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Secretaria de Educação
Junho de 2010 Volume 1, edição 1
Manual de Gestão do
Programa Tempo de Escola
Sumário
Página 2
Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
Palavra da Secretária e Expediente 3
Guia para suporte técnico 4 e 5
A gestão 6
Planejamento, execução e acompanhamento 7
Recurso municipal - convênio 8
Formalização do plano de trabalho 8
Órgãos fiscalizadores 9
Quanto as despesas e Controle Financeiro 9
Controle administrativo - recurso municipal 10
Quanto aos orçamentos 10
Comprovantes fiscais 11
Prestação de contas e prazos 11
Dicas para atender os prazos 12
Documentos que compõe a prestação de contas 12
Abertura e encerramento de conta corrente 13
Despesas permitidas com recurso municipal 14 a 18
Fonte de pesquisa 19
Página 3
Volume 1, edição 1
Para que as organizações não governamentais
- ONGs - conveniadas à rede pública munici-
pal possam executar uma gestão financeira
eficiente e eficaz de acordo com as legisla-
ções do município, a Secretaria de Educação
(SE) lança o Manual de Gestão de Recursos do
Programa Tempo de Escola.
O conteúdo deste manual é resultado da jun-
ção de materiais e documentos como resolu-
ções, cartilhas, comunicados e capacitações
de formação e outras fontes. Desta forma, as
organizações não governamentais - ONGs -
terão o acesso às principais informações num
único material.
Além disso, a entidade poderá contar com o
apoio técnico de uma equipe engajada para
acompanhar e dar todo o suporte necessário
em todas as etapas previstas, pois a única for-
ma de otimizarmos esforços em prol do atendi-
mento de nossas crianças é o trabalho em
parceria.
O Manual subsidiará informações para as me-
lhores práticas dos controles financeiros, possibi-
litando também melhor compreensão dos me-
canismos fiscais, o reforço à autonomia gerenci-
al e participação social da instituição.
Redigida em linguagem clara, simples e objeti-
va, temos a certeza de que será uma excelente
fonte de consulta por todas às organizações
não governamentais conveniadas à rede públi-
ca municipal de São Bernardo do Campo.
Cleuza Rodrigues Repulho
Secretária de Educação
Palavra da Secretária
Expediente
A Secretaria de Educação torna possível um
processo de construção e decisão coletivas
sobre as políticas educacionais, refletindo uma
opção desta administração.
Dessa forma, estamos construindo um novo
jeito de conceber a gestão em nossas organi-
zações não governamentais parceiras, visando
adequá-las às necessidades e aspirações de
seus maiores interessados, que são as crianças
e a comunidade.
Luciano Tadeu Gonçalves
Chefe SE-33 / Divisão de Controle de APMs e
Órgãos Colegiados
Fernando Mendes
Diretor SE-3 / Departamento de Controle Orça-
mentário e de Administração do Quadro do
Magistério
Para dar o suporte necessário junto as organizações não governamentais. informamos
abaixo os contatos da SE-33 - Divisão de Controle de APMs e Órgãos Colegiados.
Assim, quando desejarem algum esclarecimento sobre um assunto especifico, entre
em contato diretamente com a seção responsável. Desta forma, poderemos auxiliar a
entidade de maneira mais rápida e eficiente.
Divisão de Controle de APMs e Órgãos Colegiados - SE-33
e-mail: [email protected]
Telefone/Fax: 4336-7733 (Sandra)
Seção de Apoio às APMs – SE-331
e-mail: [email protected]
Telefone: 4336-7777 Ramal: 2124 / 2139 (Maria/ Bruno/ Elaine)
Dúvidas e esclarecimento sobre:
Programa Mais Educação (Repasse às APMs);
Repasse de convênios;
Gerenciamento dos serviços das SE-331.1 e SE-331.2;
Gestão Financeira dos recursos.
Serviço de Acompanhamento e de Prestação de Contas das APMs – SE-331.1
e-mail: [email protected]
Telefone: 4336-7733 Ramal: 2139 / 2171 (Gisele/ Davi/ Ana Lúcia/ Daniela)
Dúvidas e esclarecimento sobre:
Prestação de Contas;
Encerramento de convênio;
Ressarcimento de despesas, glosas e pendências;
Aprovação das contas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo;
Suporte junto a Secretaria de Finanças
Serviço de Suporte Administrativo às APMs – SE-331.2
e-mail: [email protected]
Telefone: 4336-7777 Ramal: 2139 (Bruno/ Elaine)
Guia para suporte técnico
Página 4
Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
Dúvidas e esclarecimento sobre:
Documentação da entidade (atas e estatuto);
Cadastro das entidades;
Acompanhamento de regularidade da entidade junto aos órgãos oficiais;
Coleta de assinatura no plano de trabalho e termo de convênio.
Serviço de Controle de Bens, Equipamentos e Materiais das APMs – SE-332.1
e-mail: [email protected]
Telefone: 4336-7777 Ramal: 2114 / 2169 / 2138 (Eduardo/ Mônica/ Andrea/ Nelsino/
Katia)
Dúvidas e esclarecimento sobre:
Orientações e autorização para aquisições de materiais e serviços;
Termo de doação;
Enquadramento orçamentário de materiais e serviços;
Orientações quanto a sinistros de bens e equipamentos;
Análise quantitativa e qualitativa das prestações de contas.
Divisão de Incremento ao Ensino – SE-13
e-mail: [email protected]
Telefone: 4336-7777 Ramal: 2114 (Eleni / Húlica)
Seção de Programas Educacionais – SE-133
e-mail: [email protected]
Telefone: 4336-7777 Ramal: 2114 (Maria Helena / Luciana)
Dúvidas e esclarecimento sobre:
Orientações e avaliação quanto às aquisições de materiais e serviços;
Orientações e acompanhamento do programa em geral.
Outros esclarecimentos não relacionados pelos serviços acima poderão ser enviados dire-
tamente a Chefia da SE-33 (Luciano Tadeu) através do e-mail
Página 5
Volume 1, edição 1
A melhor definição de Ges-
tão é administrar. Todos os
dias lidamos com a adminis-
tração:
Na rotinas de casa
Com a nossa família
Compras do mês
No trabalho
Na escola
Etc.
Seja aonde for, devemos
estar atentos em 3 pontos
que resultarão em uma admi-
nistração eficiente: o plane-
jamento, a execução do que
planejamos e o acompanha-
mento.
Sem estes três elementos
dificilmente podemos atingir
resultados positivos. É um
processo de análise contí-
nuo, que precisaremos sem-
pre controlar as propostas
estabelecidas no início do
planejamento e durante a
execução da gestão.
Esse olhar panorâmico é con-
seguido com a reunião de
representante, funcionários e
equipe gestora.
Para garantir a aprendiza-
gem e atendimento, vale a
pergunta: o que é imprescin-
dível para atingir uma boa
gestão ?
As respostas viram uma lista e
cada item ganha uma or-
O planejamento e organiza-
ção ajudará no bom geren-
ciamento dos recursos da
Instituição. Administrar o or-
çamento requer organiza-
ção, responsabilidade e
transparência (uma vez que
a gestão dos recursos públi-
cos é regulada pelas leis mu-
nicipais, estaduais e federais
de Direito Financeiro).
dem de urgência antes da
distribuição dos recursos.
Para garantir uma gestão
financeira eficiente é neces-
sário que os atores deste
processo estejam pautados
nas ações de planejamento,
de execução e de acompa-
nhamento. Veremos maiores
detalhes de cada ponto a
seguir!
A Gestão
Gestão financeira
Página 6
Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
“A Gestão deve ser:
Descentralizada
Participativa
Transparente”
A figura ao lado exemplifica bem as fases
deste processo. Devemos iniciar o projeto
com planejamento, executar as ações e
acompanhar as atividades propostas. É
um ciclo que deve ser avaliado do inicio
ao fim. Se feito de forma preventiva e
coletiva os resultados alcançados serão
sempre positivos e considerados para uma
nova celebração.
As de capital (bem perma-
nente) são as despesas com
equipamentos, materiais
permanentes.
Para que o planejamento
seja eficiente é preciso estar
sempre atento ao fluxo de
caixa, ou seja, ao dinheiro
que entra e sai diariamente
da conta corrente.
De acordo com a terminolo-
gia do orçamento público, a
execução pode ser realizada
em dois grupos.
As correntes (custeio) se refe-
rem aos gastos diários como
a manutenção da instituição,
compra de material e con-
tratação de serviços.
Este acompanhamento deve
ser feito com certa freqüên-
cia.
A execução está totalmente
ligada com a previsão do
plano de trabalho (ver pag.
08). O plano informará se
está previsto o gasto com
custeio e/ou bem permanen-
te.
Execução
Planejamento
parâmetros é levantar nos
documentos ou históricos de
gastos de três ou quatro me-
ses do ano anterior e fazer
uma média de quanto cada
área demandou.
No planejamento deve cons-
tar os valores definidos para
cada uma das prioridades,
assim separados:
-estimativa de entrada de
recursos (receitas) e;
- previsão de despesas.
Como os imprevistos sempre
acontecem, como margem
de segurança, é recomendá-
vel prever uma pequena
reserva em cada segmento
de custeio.
Quanto mais detalhado for o
planejamento, melhores se-
rão os resultados. Distribuir
recursos é como servir um
bolo. Para calcular certo
cada fatia do orçamento e
compreender como melho-
rar a receita da entidade é
preciso ter referência.
Uma boa maneira de adquirir
Página 7
Volume 1, edição 1
“Para que o
planejamento seja
eficiente é preciso estar
sempre atento ao fluxo
de caixa, ou seja, o
dinheiro que entra e sai
diariamente na conta
corrente”
ações durante o projeto,
porém, em todas elas, o a-
companhamento e decisão
em conjunto serão funda-
mentais para não perder o
foco das propostas alinhadas
no Plano.
Não há sucesso nos resulta-
dos esperados sem o acom-
panhamento do que foi pla-
nejado desde o inicio.
Sabemos que algumas ações
podem sofrer pequenas vari-
Estes controles devem ser
realizados de duas maneiras:
Controles Financeiros e Con-
troles Administrativos (ver
pag. 09 e 10).
Acompanhamento
Para que a entidade receba
recursos municipais para
ampliação do seu atendi-
mento, é celebrado convê-
nio entre a Prefeitura e a
instituição.
Convênios são acordos firma-
dos entre órgãos públicos ou
privados para realização de
atividades de interesse co-
mum entre as duas partes.
É uma das formas mais tradi-
cionais de participação da
Sociedade Civil na execução
de atividades públicas.
Convênio não é contrato. No
contrato, as partes têm inte-
resses diversos e opostos. É
através do convênio que os
recursos municipais são re-
passados paras as entidades.
Para que se firme convênio é
necessário estar atentos a 4
fases:
1-Celebração: comprova a
capacidade técnica e ido-
neidade junto a órgãos públi-
cos, mediante apresentação
de documentos para analise
jurídica;
2-Formalização: é a elabora-
ção do plano de trabalho
(propostas e metas a serem
atingidas) e assinatura do
Termo de Convênio;
3- Execução: São as ações
previstas no plano de traba-
lho;
4- Prestação de Contas: é o
resultado das ações planeja-
das e transparência do ge-
renciamento das receitas e
despesas.
A figura abaixo ilustra o fluxo
destas fases. É importante
salientar que a prestação em
dia será fundamental para
encerrar o ciclo de gestão.
b. Descrição completa do
objeto a ser executado;
c. Descrição das metas a
serem atingidas (qualitativa e
quantitativamente);
d. Etapas ou fases de execu-
ção do objeto (com previsão
de início e fim);
e. Plano de aplicação dos
recursos a serem desembol-
sados pelo concedente a
cada projeto ou evento.
As comprovações de gastos
da prestação de contas
Está é uma das partes mais
importantes no processo da
celebração de Convênio.
Neste documento é necessá-
rio constar quais sãos as a-
ções (planejamento) que
serão realizados pela entida-
de durante o período de
parceria.
Existem algumas exigências
mínimas que precisam estar
descritas no Plano de Traba-
lho. São elas:
a. Razões que justifiquem a
celebração do convênio;
devem estar diretamente
alinhadas com as propostas
e despesas permitidas, des-
critas no Plano de Trabalho.
Todas as despesas não per-
mitidas no Plano serão recu-
sadas pela municipalidade.
Portanto, a entidade deverá
ter muita atenção para evitar
este tipo de problema.
Na dúvida entre em contato
com os profissionais da SE-33
(ver pag. 4 e 5)
Dos recursos municipais - Convênio
Formalização - plano de trabalho
Em resumo, a Secretaria de Educação cele-
bra o convênio com a ONG - unidade execu-
tora (ambas tem interesses comuns), após a
elaboração do Plano de Trabalho que esta-
belece as ações a serem realizadas, ocorrerá
a aprovação e respectivamente sua formali-
zação. Em seguida, é efetivada a execução
e respectiva prestação de contas periodica-
mente junto à SE e SF, sendo esta ultima
responsável para encaminhar a documenta-
ção necessária ao Tribunal de Contas do
Estado.
Página 8
Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
Quanto a fiscalização e a-
provação das contas Munici-
pais, existem dois órgãos res-
ponsáveis: a Secretaria de
Finanças do Município e o
Tribunal de Contas do Estado
de São Paulo.
Secretaria de Finanças (SF):
tem como atribuições a exe-
cução da política tributária
do Município; a elaboração
e o controle da execução do
orçamento anual do Municí-
pio; a execução e a adminis-
tração da política econômi-
co-financeira e o controle e
acompanhamento das finan-
ças públicas, visando a res-
ponsabilidade da gestão
fiscal, em especial o zelo na
arrecadação das receitas e
na realização das despesas
públicas, primando sempre
pela transparência e obedi-
ência dos dispositivos legais.
Tribunal de Contas do Estado
(TCESP): é a corte responsá-
vel pela análise das contas
estaduais e municipais. Ou
seja, todos os repasses reali-
zados pelo município de São
Bernardo do Campo para as
entidades conveniadas são
prestados contas no Tribunal
de Contas do Estado de São
Paulo (TCESP).
Os auditores avaliarão as
informações prestadas e,
havendo a necessidade de
esclarecimento, a entidade
deverá estar à disposição
para apresentação de docu-
mentos ou receber a visita
dos profissionais do Tribunal.
Para conhecer mais sobre o
TCESP, visite o site da institui-
ção: www.tce.sp.gov.br
mental.
Daremos algumas orienta-
ções simples que auxiliarão
no controle financeiro da
UEx.:
Receitas e despesas: Jamais
realize uma compra ou aqui-
sição de serviço sem ter o
recurso em conta. Só pague
mediante a apresentação
da Nota Fiscal.
A verba repassada deve ser
gerenciada pela entidade
tendo como meta oferecer
atendimento de qualidade
às crianças, a qualidade dos
bens e serviços adquiridos,
bem como mais e melhores
condições para o desenvolvi-
mento do programa.
Mas para que isso dê certo, o
controle financeiro será um
braço forte na gestão da
organização não governa-
Descrição da Nota Fiscal:
Sempre em nome da entida-
de, com o nome legível, in-
formação do CNPJ, endere-
ço completo da instituição e
clareza na descrição dos
itens/serviços. Atentar, ainda,
ao preenchimento da data
de emissão e da respectiva
quitação do documento
fiscal (carimbo de “pago“ ou
“recebido em ...”, recibo ou
boleto com autenticação
mecânica).
Órgãos fiscalizadores - Acompanhamento da Execução
Controle financeiro
Quanto as despesas
firmado entre a organização
não governamental e a Se-
cretaria de Educação.
Atenção: se a entidade de-
sejar adquirir algum item ou
serviço que não estão des-
critos neste manual, deverá
seguir as orientações conti-
das nas pág. 15 e 18.
Serão indeferidas e glosadas
todas as despesas não autori-
zadas.
A instituição deve aplicar os
recursos nos itens que com-
põem o Plano de Trabalho
durante seu prazo de vigên-
cia. As ações serão executa-
das utilizando os valores indi-
cados no plano de trabalho
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Volume 1, edição 1
Dicas para um bom controle
administrativo:
Guarda de documentos: A
entidade deverá arquivar os
documentos relativos à pres-
tação de contas por 5 anos
a contar a data de aprova-
ção pelo TCESP. Os docu-
mentos relativos ao paga-
mento de pessoal (FGTS,
INSS) deverão ser guardados
por 30 anos. Portanto, sugeri-
mos que os documentos:
Estejam guardados em am-
biente seguro;
Organizado em pastas e
etiquetados, por período ou
convênio;
De fácil localização e arti-
culação, pois desta forma
quando solicitado cópias de
documentos ficará fácil para
a entidade responder com
brevidade.
Carimbo em NF: De acordo
com o TCESP, todas as vias
dos documentos fiscais origi-
nais devem conter o carimbo
com as seguintes informa-
ções:
Informar o nº do convênio
atual, correspondente a ver-
ba que está sendo utilizada.
(modelo sugerido)
Não carimbar as cópias, pois
elas já devem constar a figu-
ra do carimbo de acordo o
documento fiscal original.
Realização de 03 orçamen-
tos: levar em consideração o
melhor custo x beneficio. Os
orçamentos deverão ser
guardados juntos com os
documentos originais das
prestações de contas por 5
anos. São considerados os
orçamentos de:
Anuncio de jornais/revistas;
Solicitados por telefone
(com cópia do orçamento
enviado pela empresa por
fax ou e-mail);
Sites de compras;
Aquele enviado por e-mail
ou entregue em mãos pelo
próprio fornecedor.
preços, com no mínimo 03
fornecedores, comprovada-
mente documentada por
meio de: panfletos, folhetos,
catálogos, pesquisa na inter-
net ou consulta por telefone
(devidamente documentada
com cópia do orçamento via
fax).
Deverão dar publicidade
entre os interessados, bem
como afixação em local
apropriado de convite formal
(edital) das compras e servi-
ços cujos valores forem aci-
ma de R$8.000,00 (oito mil
reais). O convite deverá con-
ter descrição minuciosa do
serviço/item a ser adquirido,
o prazo para apresentação
do documento, bem como
A entidade deve seguir as
normas da Lei de Licitações.
De acordo com os valores e
o tipo de gasto, essa legisla-
ção estabelece a obrigatori-
edade de haver uma ação
que permita a comparação
de preços (concorrência,
tomada de preços ou carta-
convite) antes da contrata-
ção do serviço ou da com-
pra de material.
Por menor que seja esse gas-
to, o processo referente a ele
deve conter, no mínimo, 03
(três) orçamentos registrados.
Para as compras e serviços
cujos valores forem abaixo
de R$8.000,00 (oito mil reais)
deverão realizar pesquisa de
as condições pretendidas
para o fornecimento.
Deverão ficar na entidade à
disposição da SF ou TCE os
documentos das propostas e
da ata de deliberação. Não
é necessário o envio dos
orçamentos para a SE 33
(apenas quando solicitado).
O prazo para guarda destes
documentos é de 5 anos a
contar da aprovação das
contas pelo Tribunal de Con-
tas (TCE).
Maiores esclarecimentos
entre em contato com a SE –
332.1.
Controle administrativo - recurso municipal
Quanto aos orçamentos
Página 10
Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
“Por menor que seja
esse gasto, o processo
referente a ele deve
conter, no mínimo, 03
(três) orçamentos
registrados.”
Despesa referente ao Convênio nº
xxx/20xx-SE com a Prefeitura do
Município de São Bernardo do Campo
Com relação aos documen-
tos fiscais para comprovação
de despesas, a SF-3
(Secretaria de Finanças) traz
as seguintes contribuições
sobre os principais tipos de
documentos que podem ser
aceitos na prestações de
contas:
Notas fiscais: deve-se ter o
cuidado de verificar, no ato
da compra, se a empresa
realmente está entregando
uma nota fiscal ou algum
documento que se parece
uma nota fiscal, mas não
possui valor fiscal.
Uma dica para verificar se o
documento é uma nota fis-
cal: deve sempre conter o
CNPJ da empresa e a infor-
mação da gráfica que impri-
miu a nota fiscal.
No caso de notas fiscais de
serviço, as mesmas devem
ser submetidas ao contador
para verificação dos impos-
tos a serem recolhidos.
Cupons fiscais: são aceitos,
desde que contenham o
CNPJ da empresa, bem co-
mo o nome e o CNPJ da
entidade. Porém, recomen-
damos que as compras se-
jam efetuadas preferencial-
mente em estabelecimentos
que emitem notas fiscais, pois
em muitos casos os cupons
fiscais apresentam códigos
dos produtos e não a descri-
ção das despesas, o que
pode resultar na glosa das
mesmas.
Documentos de serviços rea-
lizados em cartório: podem
ser apresentados desde que
o nome da Instituição esteja
bem identificada.
Recibos: são aceitos no caso
de atividades que compro-
vadamente não emitem
notas fiscais (*). Porém, o
recibo deve ter todas as in-
formações necessárias à
verificação dos dados da
empresa e da entidade. A
despesa de contabilidade
também pode ser efetuada
por recibo, contendo a des-
crição dos serviços prestados.
(*)É fundamental que a Con-
tabilidade parceira dê todo
o suporte necessário junto a
entidade quanto aos com-
provantes fiscais válidos.
do mês subsequente.
Por exemplo: referente os
meses de abril, maio e junho,
deverá ser entregue a presta-
ção de contas deste período
até o 15º útil do mês de julho.
Atenção: Os repasses men-
sais estarão condicionados à
entrega da Prestação de
Contas do trimestre anterior.
O atraso dos repasses futuros
podem comprometer as des-
A prestação de contas signifi-
ca a demonstração dos re-
sultados contábeis (receitas e
despesas) em relação as
atividades planejadas de
acordo com o Plano de Tra-
balho. A apresentação das
despesas deverá ser realiza-
da durante o exercício de
duas maneiras:
Prestação de Contas trimes-
tral (Parcial) - entregar impre-
terivelmente até o 15º dia útil
pesas previstas nos próximos
meses, portanto, atenção no
cumprimento dos prazos.
O alinhamento e troca de
informações entre a entida-
de e contabilidade será fun-
damental.
Prestação de Contas Final:
entregar impreterivelmente
até o 15º dia útil do mês sub-
seqüente ao encerramento
do convênio.
Comprovantes fiscais
Prestação de contas e prazos
Página 11
Volume 1, edição 1
“É fundamental que a
Contabilidade
parceira dê todo o
suporte necessário
junto a entidade
quanto aos
comprovantes fiscais”
Não acumule os documentos
para serem enviado ao con-
tador apenas no final de
cada trimestre. Envie no início
de cada mês (por exemplo:
notas fiscais e extrato de
abril, envie até o 10º dia útil
de maio).
Desta forma, a contabilidade
terá mais tempo em elaborar
a prestação de contas, corri-
gir a tempo possíveis incoe-
rências e atender os prazos
estipulados pelo TCESP.
Para não ficar aguardando o
extrato bancário pelo correio
(que costuma chegar no
meio do mês seguinte), solici-
te ao banco uma senha de
consulta de extrato pela in-
ternet.
Desta forma a entidade po-
derá logo no início do mês
imprimir o extrato do período
e enviar junto com os docu-
mentos fiscais para o conta-
dor no início de cada mês.
Em alguns casos, os atrasos
resultam pela falta de assina-
turas dos representantes por
estarem ausentes no final de
cada trimestre ou do exercí-
cio para entrega da presta-
ção final.
É Importante assegurar a
presença destas pessoas
nestes períodos. Mas, na im-
possibilidade da assinatura, a
entidade poderá registrar em
ata o período de ausência
dos responsáveis indicando
os substitutos, de acordo
com o disposto no Estatuto
da entidade.
Dicas para atender os prazos
Documentos que compõe a prestação
Prestação de Contas Final:
Além dos documentos relativos à prestação
de contas trimestral, deverão ser entregues:
Balanço Patrimonial, com Demonstrativo do
Resultado do Exercício;
Parecer do Conselho Fiscal;
Cópia das atas onde estão registradas as
escolhas de fornecedores/prestadores de
serviço relativas às despesas acima de R$ 8
mil (quando for o caso);
Cópia do comprovante de encerramento
da conta corrente;
Cópia do comprovante de depósito relati-
vo a devolução do saldo de recursos aos
cofres públicos(se houver).
Prestação de Contas trimestral (Parcial):
Demonstrativo das Receitas e Despesas,
contendo assinaturas do presidente da enti-
dade, contador e membros do Conselho
Fiscal;
Conciliação Bancária, contendo assinaturas
do presidente e contador;
Documentos fiscais originais e respectivas
cópias (legíveis);
Protocolo de recebimento do vale-
transporte e vale-refeição assinado pelos
funcionários;
Relatório Circunstanciado, contendo assina-
tura do presidente;
Extratos bancários da conta corrente e pou-
pança do período.
Página 12
Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
“Não acumule os
documentos para ser
enviado ao contador
apenas no final de
cada trimestre. Envie
no início de cada
mês...”
bancos, ou seja, deve ser
decidido pela própria entida-
de.
Dicas Importantes:
- Estar atento as datas de
depósitos x cheques em cir-
culação;
- Não efetuar pagamentos
sem que haja saldo em con-
ta.
- Os juros e multas, resultados
de operações bancárias,
não podem ser demonstra-
dos na Prestação de Contas,
ou seja, este prejuízo (se hou-
ver) ficará para entidade.
O recurso do convênio firma-
do junto ao Município deverá
ser movimentado em conta
corrente especifica em insti-
tuição financeira oficial:
Nossa Caixa
Banco do Brasil
Caixa Econômica Federal.
As movimentações (receitas
e despesas) nesta conta de-
verão ser exclusivas ao con-
vênio municipal.
A SE-33 não tem controle e
não poderá interferir na es-
colha da conta junto aos
Muitas entidades ficam com
problemas de recebimento
ou encerramento de convê-
nio devido a juros e multas
gerados durante o exercício.
Se a entidade estiver atenta
as emissões de cheques, aos
saldos da conta corrente e
ao resgate de aplicação, o
risco de gerar multas e juros
será nulo.
O acompanhamento dos
extratos pela internet é uma
ferramenta que auxilia na
gestão.
Abertura de conta corrente
A entidade deverá providen-
ciar o encerramento da sua
conta corrente e poupança
logo após o término da vi-
gência do convênio, desde
que todos os cheques emiti-
dos tenham sido compensa-
dos.
Vamos dar um exemplo com
base nos anos de 2010 e
2011:
Despesas de competência
de Dezembro de 2010, po-
rém com vencimentos em
janeiro de 2011, poderão ser
pagas antecipadamente em
2010 (até 31/12).
Para encerramento da conta
corrente e poupança , a
entidade deverá entrar em
contato com o contador
parceiro e adotar os passos a
seguir:
1. Certificar-se de que todos
os cheques emitidos tenham
sido compensados;
2. Transferir para a conta
corrente todo o saldo de
recursos existente na conta
poupança vinculada;
3. Verificar junto à agência se
ainda haverá a cobrança
de alguma tarifa, para que
o valor seja mantido na con-
ta corrente;
4. Efetuar a devolução dos
recursos (saldo do convênio
e valores relativos a eventu-
ais despesas glosadas/ ban-
cárias a ressarcir) através de
depósito na conta corrente
da PMSBC, informada pela
SE-331.1;
5. Solicitar à agência o en-
cerramento da conta cor-
rente e conta poupança
através de Ofício da entida-
de;
6.- Juntar as cópias dos com-
provantes de depósito e de
encerramento da conta
(emitido pelo banco) à pres-
tação de contas final.
A emissão da GAM, relativa a
devolução de recursos, será
providenciada pela Secreta-
ria de Finanças.
Encerramento da conta corrente
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Volume 1, edição 1
“O recurso do convênio
firmado junto ao
Município deverá ser
movimentado em conta
corrente especifica em
instituição financeira
oficial, ou seja: Nossa
Caixa, Banco do Brasil ou
Caixa Econômica
Federal.”
Despesas de pessoal e encargos sociais;
Água, luz e telefone (parcial);
Materiais de escritório;
Pequenas despesas com manutenção do imóvel;
Contador;
Materiais para as oficinas.
Despesas Permitidas com Recurso Municipal:
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Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
Almofada para carimbos
Aparelho telefônico comum,
simples
Apontador para lápis
Bailarina
Bloco p/ flip-chart
Bloco post-it adesivo
Bobinas para Fac-Símile
Borracha
Cabo para impressora
Cabo USB
Caderno brochura
Caderno brochurão
Caderno espiral universitário
Caderno pedagógico
(quadriculado)
Caixa para arquivo morto
Calculadora de bolso
Caleidoscópio
Caneta corretiva
Caneta esferográfica várias cores
Caneta para CD
Caneta para retroprojetor
Capa para computador e im-
pressora
Capa para encadernação
Carimbos diversos
Cartucho de tinta preta e colori-
da (para impressora com uso
racionalizado, coerente e restrito
aos planos pedagógicos e servi-
ços administrativos específicos)
CD-R, CD-RW (virgem)
Cestos de lixo (vários tamanhos)
até 5 litros
Chaveiros de identificação
Cilindro de máquina copiadora
Clips
Cola instantânea Cola em bas-
tão
Colchetes
Corretivo em fita
Corretivo líquido
Destaca texto
Disquete em caixa c/ 10 unida-
des
DVD-R
Elástico
Envelope (vários tamanhos)
Envelope pardo pequeno e gran-
de
Envelopes para CDs
Espiral e capa para encaderna-
ção
Estabilizador pequeno
Estilete
Etiquetas
Extrator de Grampos
Filtro de linha
Fita adesiva transparente
Fita adesiva marrom (PVC)
Fita para impressora matricial
Grampeador (até 100 fls.)
Grampo para grampeador
Lâmina para estilete
Livro ata
Livro caixa
Luvas descartáveis
Marcador para quadro branco
Molha-dedo
Mouse
Mouse Pad
Organizador de gaveta e mesa
Papel almaço com pauta
Papel carbono (comum e colori-
do)
Papel Hectográfico
Papel quadriculado
Papel sulfite A3
Pasta c/ ferragem (papelão ou
plástico)
Pasta c/ grampo trilho
Pasta catálogo
Pasta catálogo c/ plástico
Pasta com aba elástica
Pasta L
Pasta polionda
Pasta polipropileno (várias espes-
suras)
Pasta sanfonada
Pasta suspensa
Percevejo
Pincel para quadro branco
Porta caneta
Porta carimbo
Porta CD
Porta clips
Porta disquete
Porta papel
Saco plástico
Stencil
Suporte para fita adesiva
Teclado para computador
Tinta para carimbo
Tonner para copiadora
Tonner para impressora a laser
Visores para pasta suspensa
Materiais de escritório
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Volume 1, edição 1
IMPORTANTE
Se os itens de custeio
indicados nas listagens à
seguir atenderem as
n e c e s s i d a d e s d a
entidade não será
necessário sol ici tar
autorização junto a SE-
33, pois os indicados
neste manual já estão
autorizados.
Caso a entidade não
localize algum item nas
listagens de Material de
Escritório e despesas de
Manutenção do imóvel,
será necessário consultar
antes a SE- 332.1. O setor
avaliará o item que a
entidade deseja adquirir
e retornará dando as
devidas orientações e/
ou autorização.
Esta devolutiva (seja por
e-mail ou memo.)
deverá compor o
processo de prestação
d e c o n t a s p a r a
a c a t a m e n t o d a s
despesas.
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Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
Bucha
Cadeado
Calhas (limpeza de calhas/ telhado)
Calhas (troca de calhas de ilumina-
ção)
Canaleta plástica para passagem
de fiação
Cantoneiras para parede
Chave de fenda
Chaves
Chuveiro
Cimento
Contator para bomba d’água
Cola plástica
Cola de silicone
Cola de madeira
Courinho para torneira
Corrente
Corrente para cadeados
Corrimão
Cortina (conserto/lavagem)
Cotovelo
Disjuntor
Espelho (para interruptor)
Extensão elétrica com 10m
Extensão de telefone e de tomada
Fechadura/ Maçaneta, dobradiças
e batentes
Ferramentas avulsas para pequenos
consertos
Filtro de água (troca dos elementos
filtrantes e manutenção geral)
Ferramentas manuais
Fios de diversas espessuras
Fita isolante
Fita veda rosca
Fusível
Fusível para estabilizador
Gesso
Grades (para pequeno espaço)
Instalação de pontos de alarme
Interruptor
Lâmpadas
Lixas para parede ou madeira
Mangueira
Manutenção do sistema de alarme
Martelo
Este custeio foi criado para aten-
der às pequenas necessidades de
manutenção e conservação predi-
al do imóvel. Entende-se que o
recurso deverá ser utilizado em
espaços já existentes, ficando
proibido construções, edificações
ou reformas.
A seguir daremos alguns exemplos
de pequenas manutenções que a
ONG poderá executar com este
custeio, lembrando que os paga-
mentos da mão de obra deverão
ser efetuados mediante apresenta-
ção da Nota Fiscal ou RPA dos
serviços executados. Verifique com
seu contador as obrigações fiscais
a serem cumpridas (ver pag.11).
Serviços que as ONGs poderão
executar:
Pequenos reparos em instalações
de elétricas, hidráulicas , telefonia;
Serviços de carpintaria, marcena-
ria, chaveiro e serralheria;
Pequenas demandas de manu-
tenção e conservação física dos
espaços destinados aos progra-
mas educacionais;
Troca de lâmpadas, limpeza de
ralos e telhados, troca de vidros e
torneiras;
A ONG poderá realizar a aquisição
de diversos itens para manutenção
conforme a lista abaixo:
Assento sanitário infantil/ adulto
Benjamim
Braçadeira
Brocas para furadeira
Massa Corrida
Medidor de energia
Miolo de fechadura
Parafuso
Paviflex e Persiana (aquisição/
conserto/ lavagem)
Pincéis
Pintura de pequenos espaços
Portas ou folhas de porta
Prego
Puxador
Reator
Refletores
Registros / torneiras
Reparo de válvula hidráulica
Reparo em bomba d’água
Resistência para torneira e chuvei-
ro
Rodapés
Saboneteira para fixar na parede
Sifão
Silicone
Suporte de papel higiênico
Suporte de papel toalha
Suporte para sabonete líquido
Telha
Tinta
Tomada
Torneira
Trilho para cortina
Trinco
Troca de vidros, esquadrias (portas
e janelas)
Tubos hidráulicos (ferro ou PVC)
Vaso sanitário infantil/ adulto
Vela para filtro de água
Pequenas despesas com manutenção do imóvel
“Entende-se que o
recurso deverá ser
ut i l i zado em
espaços já
ex i s tentes , f icando
proibido construções,
edificações ou
reformas.”
mentos:
- Termo de doação assinado
pelo presidente da entidade;
- Cópia do respectivo docu-
mento fiscal.
Termo de Doação
Logo após a aquisição do
material permanente, a enti-
dade deverá emitir o Termo
de Doação para PMSBC.
Deverão ser enviados para
SE-332.1 os seguintes docu-
O modelo do Termo de Doa-
ção poderá ser solicitado a
SE-332.1.
Material Permanente
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Volume 1, edição 1
Materiais para as Oficinas
Custeio:
1 Pista de Skate Mini Half 1,5 X 6
Kits de material de segurança
(capacete, cotoveleira, joelheira).
Oficina de Skate
Capital:
Skates
Mesa de som / caixa / potencia
2 microfones (SM 58)
1 Cd player
Custeio:
Linóleo (piso) Medidas: 1,40mt de
largura x 15 mts de comprimento x
1,2mm de espessura.
Joelheiras
2 Rolos de fita adesiva vinílica
Materiais pedagógicos de apoio
Oficina de Dança de Rua
Capital:
1 CD player
1 aparelho de DVD
1 aparelho de TV
Oficina de Basquete
Custeio:
7 bolas de basquete
06 cones
Colete (para 30 alunos)
2 jogos de uniformes (camisa e cal-
ção)
1 apito
Materiais pedagógicos de apoio (30
alunos)
Oficina de Futebol
Custeio:
07 bolas de futsal
06 cones
Colete (para 30 alunos)
2 jogos de uniformes (camisa e cal-
ção)
1 apito
Materiais pedagógicos de apoio (30
alunos)
Oficina de Vôlei
Custeio
07 bolas de vôlei
01 mastro com rede
Colete (para 30 alunos)
2 jogos de uniformes (camisa)
1 apito
Materiais pedagógicos de apoio (30
alunos)
Oficina de Handebol
Custeio
07 bolas de handebol
Colete (para 30 alunos)
2 jogos de uniformes (camisa e cal-
ção)
1 apito
Materiais pedagógicos de apoio (30
alunos)
Custeio:
2 Rolos de fita adesiva vinílica
Materiais pedagógicos de apoio
(30 alunos)
Linóleo (piso) Medidas: 1,40mt de
largura x 15 mts de comprimento x
1,2mm de espessura.
30 colchões de ginástica olímpica
Oficina de Danças Brasileiras / Balé
Capital:
1 CD player
1 aparelho de DVD
1 aparelho de TV
Custeio:
30 Perucas diferentes
30 barbas e bigodes
chapéus e cartolas
coroas e varinhas
30 fantasias de diferentes persona-
gens
30 óculos diferentes
30 diferentes máscaras de borra-
cha
3 conjuntos de Tinta para rosto
com 10 cores e gliter
Materiais pedagógicos de apoio
Oficina de Jogos Dramáticos
Capital:
1 CD player
1 aparelho de DVD
1 aparelho de TV
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Manual de Gestão do Programa Tempo de Escola
Materiais para as Oficinas (continuação)
Custeio:
Cadernos de cifra
30 flautas doce
Materiais pedagógicos de apoio
Oficina de Música
Capital:
1 CD player
2 violões
Custeio:
30 colchões de ginástica olímpica
Pacote com nariz de palhaço de
encaixar com 25
15 Bolas de vinil (60 mm)
Argolas Cabeza de Martillo
20 bambolês
20 peões
30 Io-Io
15 Diabolos pequenos
3 conjuntos de Tinta para rosto
com 10 cores e gliter
Materiais pedagógicos de apoio
Oficina de Brincadeiras Infantis
Capital:
1 CD player
Custeio:
60 camisetas de malha fio 30
Oficina de Capoeira
Capital:
2 Caxixi (instrumento musical)
1 Pandeiro
1 Agogô (par)
5 Berimbaus completos
Custeio:
3 jogos de xadrez
5 jogo de dama
5 jogos de ludo
5 jogos de dominó
5 jogos de resta 1 Materiais pedagógicos de apoio – livros (Giramundo e outros brin-quedos e brincadeiras dos meninos (as) do Brasil)
Oficina de Jogos e Confecção de Brinquedos
Oficina de Criatividades
(Pintura e Desenho)
Custeio:
3 Caixas com 12 lápis 6B
3 Caixas com 12 lápis 4B
1 resma papel sulfite reciclado
Colas branca
Tesouras
Pincéis Chato n. 10, 14 e 18
Tintas guaches de cada cor 500ml
1 galão de látex branco 3,6l
1 pigmento de cada cor (cores pri-
márias)
Borrifador de água
Tinta acrílica para tela c/8cores
revistas
jornais
panos para limpeza dos pincéis
3 pacotes de papel cançon
3 bandejas de isopor 10un
1 vidro de extrato de nogueira)
3 livros de história da arte
telas A3 (para exposição dos traba-
lhos das crianças depois de 3 meses)
aventais de plástico
Materiais pedagógicos de apoio
Materiais pedagógicos de apoio
(livros )
Oficina de Judô
Custeio
50 quimonos (azul ou branco), com
faixa (preço unitário: R$ 55,00)
15 tatames 2m² em material embor-
rachado tipo EVA, espessura de
40mm
ção do item àquela oficina,
deverá ser encaminhada a
indicação do referido setor
por e-mail ou ofício à SE-
332.1, para enquadramento
orçamentário (custeio ou
capital) do material e autori-
Qualquer alteração dos ma-
teriais para as oficinas rela-
cionados nas listagens acima
deverá ser avaliada pela
Seção de Programas Educa-
cionais - SE-133. Sendo consi-
derada pertinente a aquisi-
zação para execução da
despesa.
A devolutiva (seja por e-mail
ou ofício) deverá compor o
processo de prestação de
contas para acatamento das
despesas.
Importante:
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Volume 1, edição 1
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo - www.tce.sp.gov.br
Secretaria de Finanças de São Bernardo do Campo
Matérias próprios
Bibliografia e fonte de pesquisa