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MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GARANTIA VERTIMAX www.cestari.com.br

MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO ... 2 Manuseio Os motorredutores e redutores são fornecidos pintados com esmalte sintético padrão Cestari ou conforme solicitação específicado

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Page 1: MANUAL DE INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO ... 2 Manuseio Os motorredutores e redutores são fornecidos pintados com esmalte sintético padrão Cestari ou conforme solicitação específicado

MANUAL DEINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO,MANUTENÇÃO E GARANTIA

VERTIMAX

www.cestari.com.br

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ÍndiceFornecimento.......................................................................................01

Manuseio .............................................................................................02

Armazenagem .....................................................................................03

Instalação ............................................................................................03

Lubrificação .........................................................................................07

Posição de trabalho .............................................................................09

Conexão elétrica..................................................................................10

Operação .............................................................................................13

Manutenção preventiva .......................................................................13

Manutenção do freio ............................................................................15

Manutenção corretiva ..........................................................................17

Defeitos em redutores .........................................................................18

Reparos ...............................................................................................19

Garantia ...............................................................................................19

Assistência técnica ..............................................................................20

VERTIMAXMANUAL DE INSTALAÇÃO,

LUBRIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E GARANTIA

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Fornecimento

Os Redutores e Motorredutores são fornecidos prontos para operação. Recomendamos que, quando do recebimento de nosso redutor/motorredutor, seja verificado seu estado e se o produto corresponde ao especificado. Caso algum dano tenha sido percebido no produto, solicitamos a imediata comunicação do fato a transportadora e a Cestari. - Os motorredutores são fornecidos com duas placas de identificação, uma do redutor (Fig.1) e outra domotor, conforme padrãodo fabricante.Asplacasde identificação contémsímbolos evaloresquedeterminamascaracterísticasdoredutoredomotor. Sãofixadasemlocalfacilmentevisível;confeccionadasemmaterial resistente ao ambiente.

Nome do fabricante.Código do redutor ou motorre-dutor.P, Potência nominal do motor(kW).fs, Fator de serviço do motorre-dutor.n1, Rotação de entrada do redu-tor(rpm).n2,Rotaçãodesaídadoredutor(rpm).

Redução total real.Número de série.Viscosidade do óleo a 40º C ISO-VG.Pesoemkgdoredutoroumo-torredutor.

Osdadoscontidosnaplacaidentificaçãodoredutorsão:

Figura 1

1

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Figura 2

Manuseio

Os motorredutores e redutores são fornecidos pintados com esmalte sintéticopadrãoCestariouconformesolicitaçãoespecíficadoclien-te.OsacionamentosCestaripassamporumperíododetestesantesdeserem enviados ao cliente e são submetidos a controles rigorosos.

Quando da movimentação de redutores, use corda, cabos e equipamentos de suspensão adequados, para não por em risco vidas humanas e o próprio redutor.Os motoredutores/redutores deverão ser movimentados, utilizando-se do parafusodesuspensão,conformefigura2.Na inexistência deste a unidade deverá ser suspensa através da carcaça do redutor, nunca através do motor.Antes de levantar totalmente o redutor, certifique-sedeestara cargadevida-mente balanceada.Evitar choques e batidas no redutor principalmente nas pontas de eixos.

Nome do fabricante.Tamanho da carcaça.Número de série.PotênciaemkW.Números de fases.Frequência em Hz.Regime de serviço.Fator de serviço do motor.rpm(nominal).Tensãoemvolts(nominal).

CorrenteemAmpèris(nominal)Relação entre corrente de parti-da e nominal.Classe de isolação.Grau de proteção.Categoria ABNT.Tipo do motor.

Osdadoscontidosnaplacadeidentificaçãodomotorsão:

2

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Instalação

Remover a camada protetiva das pontas dos eixos, utilizando varsol, aguarrás ou outro similar.ATENÇÃO:Osolventenãopoderáatingirosretentoresejamaisuselixa para remoção do verniz.Os motorredutores e redutores devem ser instalados na posição de trabalhocorreta,sobreumabaseplanaerígida,permitindofácilacessoaosdispositivosdelubrificação.A montagem do redutor/motorredutor na máquina pode ser feita por acoplamentoouatravésdeelementosdetransmissãocomo:polias,rodas dentadas, etc.Naconexãodiretaexisteoacoplamentorígidoeoelástico;orígidorequer precisão no alinhamento entre o eixo do redutor e da máquina acionada;oelásticoémais indicadoquandosedesejacompensarpequenos movimentos longitudinais, radiais e angulares dos eixos, além de absorver choques de partidas e reversão.Quando se deseja transmitir potência com relação de velocidade é necessário o uso de rodas dentadas ou engrenagens montadas no eixodesaídadomotorredutorouredutor;paratantoseránecessárioobservaroparalelismoentreoseixosenvolvidos,verificandotambémodiâmetromínimoadmissível(Dmin,mm),doelementodetransmissãoatravésdaequaçãoquesegue:

Armazenagem

Os motorredutores/redutores devem ser armazenados em ambiente fechado, seco, livre de poeira, umidade, isentos de gases, fungos e agentes corrosivos. Quanto a forma de armazenamento, o produto deverá, principalmen-tesercolocadonaposiçãonormaldefuncionamento,emsuperfícieplana sobre estrados ou em prateleiras apropriadas, e não em contato direto com o piso.

3

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Os elementos devem ter os furos usinados com tolerância H7, seus pesosedimensõescompatíveiscomoredutoremontadoscomleveinterferência,devendoficaromaispróximopossíveldoencostodoeixo,conforme(Fig.3).

Alinhar cuidadosamente os elementos montados nos eixos, mesmo que seja acoplamento elástico. É conveniente aquecer a peça a montar atécercade100ºC;podendoserutilizadoofurodecentrorosqueadonapontadoeixodo redutor noauxílio damontagem, fazendoemseguida o necessário travamento para evitar deslocamentos axiais do elementodetransmissão.Éinadmissívelamontagempormeio

Figura 3

Onde:Mc =Momentoasertransmitido(Nm).Fr =Cargaradialadmissívelnoeixodesaídadoredutor(N)kr =Fatoradicional.

Valores para o fator kr: Correiaplanacomesticador..............................................:2,5 Correiaplanasemesticador..............................................:5 Correiatrapezoidalsemesticador.....................................:1,75 Correntederolosoucorrentesilenciosa...........................:1,4 Engrenagens.....................................................................:1,15 *Para cálculo correto, consulte o catálogo.

D = •kr2000•Mc

Frmin

4

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O ventilador e aletas do motor devem ser mantidos limpos e livres parapermitirumaperfeitarefrigeração;oafastamentoentreaentradadeareaparededeveserdenomínimo30mm(fig.5).

Oequipamentoondeestásendofixadoomotorredutorou redutordeverápreverumcorretoposicionamentodosfurosdefixação,ob-servandoquetodososfurosdaflangeousapatasdoredutordevemser utilizados, para não haver concentração de esforços.Pararedutores/motorredutoresflutuantes,aabsoraçãodareaçãodomomento de torção que atua sobre a carcaça será por meio de braço detorção.Énecessárioevitarumauniãorígidaentreoredutoreamáquinaacionada,umavexqueistopoderádanificacarosmancaisdo redutor ou da máquina.

Figura 5

Figura 4

Dimensõesetolerânciasdaspontasdoseixosdeentradaedesaídados motorredutores e redutores, favor consultar o catálogo técnico Cestariouacesseosite:www.cestari.com.br

de golpes, pois este método danifica rolamentos e dentes das engrenagens. Quando não for utilizado acoplamento direto, entre o redutor e a máquina acionada, observar a disposição recomendada (Fig.4),dependendodosentidoderotação,oacionamentodeveserde tal maneira que as forças provenientes do elemento de transmissão pressionemoredutorcontraabasedefixação.

5

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Tabela 2 - Chavetas Planas - Norma DIN 6885 folha 1

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA CONIMAX

3

DM5 DM6 DM8 DM10 DM12 DM16 DM20 DM24

Rosca d1 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24

d2 4,2 5 6,8 8,5 10,2 14 17,5 21

d3 5,3 6,4 8,4 10,5 13 17 21 25

d4 8,1 9,6 12,2 14,9 18,1 23 28,4 34,2

t1 12,5 16 19 22 28 36 42 50

t2 17 21 25 30 37,5 45 53 63

t3 4 5 6 7,5 9,5 12 15 18

~t4 2,4 2,8 3,3 3,8 4,4 5,2 6,4 8

O ventilador e aletas do motor devem ser mantidos limpos e livres para permitir uma perfeita refrigeração. Oafastamento entre a entrada de ar e a parede deve ser de, no mínimo 30 mm (Fig. 3).

Figura 3

As dimensões e tolerâncias das pontas dos eixos de entrada e saída dos motorredutores e redutores são dadas nastabelas seguintes:

30 mm

EIXO DE ENTRADA E SAÍDA

u (h9)

td

R

R2

d2 d3

u2 (P9)

t2

l2

l3

l4l

EIXO DE SAÍDA VAZADO

d

l

R

u (h9)R2

l2

l4l3

d2 d3 t2

u2 (P9)

Eixo de entrade e saída Eixo de saída vazado

d Tolerância l t u R d Tolerância l t u R d2 d3 l2 l3 l4 t2 u2 R2

06 16 40 18 5 DM-5 35 70 38 10 DM-12 40 55 180 32 154 43,3 12 M-16

08 16 40 18 5 DM-5 45 90 48,5 14 DM-16 50 70 210 31 184 53,8 14 M-16

10 19 40 21,5 6 DM-6 60 120 64 18 DM-20 60 85 240 35 210 64,4 18 M-20

12 19 40 21,5 6 DM-6 70 140 74,5 20 DM-20 70 95 300 33 270 74,9 20 M-20

14 24 50 27 8 DM-8 90 170 95 25 DM-24 80 120 350 32 315 85,4 22 M-20

1650 24 50 27 8 DM-8 110 210 116 28 M-24 100 140 410 38 373 106,4 28 M-24

1653 28 60 31 8 DM-10 110 210 116 28 M-24 100 140 410 38 373 106,4 28 M-24

k6 +0,012+0,001

k6 +0,015+0,002

k6 +0,015+0,002

k6 +0,015+0,002

k6 +0,018+0,002

m6+0,030+0,011

m6+0,035+0,013

m6+0,035+0,013

Eixo de entrada Eixo de saída normal Eixo de saída vazado

Tam

anho

Tabela 1

O equipamento onde está sendo fixado o motorredutor ou redutor deverá prever um correto posicionamento dosfuros de fixação, observando que todos os furos da flange ou sapatas do redutor devem ser utilizados, para nãohaver concentração de esforços.Para redutores / motorredutores flutuantes, a absorção da reação do momento de torção que atua sobre a carcaçaserá por meio de braço de torção. É necessário evitar uma união rígida entre o redutor e a máquina acionada, umavez que isto poderá danificar os mancais do redutor ou da máquina.A chaveta do motorredutor ou redutor é de acordo com a norma DIN 6885 (tabela 3), e a rosca métrica da pontaconforme tabela 2.

45º

60º

d2 d1

d d4d3

t2

t3

t4

t1Tabela 2:Furos de centro 60º com rosca métricaNorma DIN 332 Folha 2 Forma D

Rosca

Diâ

met

roP

rofu

ndid

ade

30 cm

~~

A chaveta do motorredutor ou redutor é de acordo com a norma DIN 6885(tabela2),eroscamétricadapontaconformetabela1

Tabela 1

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA VERTIMAX

4

Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

até 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

Largura b 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32

Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11

do Rasgo cubo t2 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4

Tolerância p/ t1 e t2

Cantos do mim

rasgo do cubo max

Cantos da min

chaveta max

r2

r1

+ 0,1 + 0,2

0,08

0,16

0,16

0,25

0,16

0,25

0,25

0,40

0,25

0,40

0,40

0,60

0,4

0,6

0,6

0,8

Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9

Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1

t2

t1

b

h

d+t2

dr2

r1

r1

r1h

b

A

CHAVETA Detalhes "A"CUBO

d+t2t1

t2 b

h

d

CUBO CHAVETA DETALHES “A”

Lubrificação

A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem uma carga de lubrificante conforme sua formaconstrutiva. Contudo, antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamentodurante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecidoem embalagem plástica, antes do início da operação.A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.A quantidade de lubrificante indicada nas tabelsa 5 e 6 servem como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujão de nível de óleo.O lubrificante deve ser trocado após aproximadamente 10.000 horas de funcionamento, ou dois anos, recomenda-se fazer as outras trocas dentro do mesmo intervalo; em caso de condições desfavoráveis do meio ambiente (altaumidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendadointervalos menores de troca.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiro esgotando o óleo do redutor; lavar acarcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasiãocertifique-se de sua pureza, e da limpeza de funis e dos bujões.Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lubrificados a graxa, tais pontos possuemlubrificação permanente.

FABRICANTES VISCOSIDADE E TIPO DE LUBRIFICANTE TEMPERATURA AMBIENTE VISCOSIDADE ISO VG a 40ºCAtlantic Pennant EP 150Castrol ILO SP 150Esso Spartan EP 150Ipiranga Ipiranga SP 150Kluber Lamora 150 - 15 + 25º C VG 150Mobil Mobilgear 629Petrobras Lubrax Industrial EGF - 150 - PSShell Omala 150Texaco Meropa 150

Tabela 4 - Óleo lubrificante recomendado

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA VERTIMAX

4

Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

até 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

Largura b 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32

Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11

do Rasgo cubo t2 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4

Tolerância p/ t1 e t2

Cantos do mim

rasgo do cubo max

Cantos da min

chaveta max

r2

r1

+ 0,1 + 0,2

0,08

0,16

0,16

0,25

0,16

0,25

0,25

0,40

0,25

0,40

0,40

0,60

0,4

0,6

0,6

0,8

Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9

Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1

t2

t1

b

h

d+t2

dr2

r1

r1

r1h

b

A

CHAVETA Detalhes "A"CUBO

d+t2t1

t2 b

h

d

CUBO CHAVETA DETALHES “A”

Lubrificação

A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem uma carga de lubrificante conforme sua formaconstrutiva. Contudo, antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamentodurante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecidoem embalagem plástica, antes do início da operação.A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.A quantidade de lubrificante indicada nas tabelsa 5 e 6 servem como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujão de nível de óleo.O lubrificante deve ser trocado após aproximadamente 10.000 horas de funcionamento, ou dois anos, recomenda-se fazer as outras trocas dentro do mesmo intervalo; em caso de condições desfavoráveis do meio ambiente (altaumidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendadointervalos menores de troca.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiro esgotando o óleo do redutor; lavar acarcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasiãocertifique-se de sua pureza, e da limpeza de funis e dos bujões.Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lubrificados a graxa, tais pontos possuemlubrificação permanente.

FABRICANTES VISCOSIDADE E TIPO DE LUBRIFICANTE TEMPERATURA AMBIENTE VISCOSIDADE ISO VG a 40ºCAtlantic Pennant EP 150Castrol ILO SP 150Esso Spartan EP 150Ipiranga Ipiranga SP 150Kluber Lamora 150 - 15 + 25º C VG 150Mobil Mobilgear 629Petrobras Lubrax Industrial EGF - 150 - PSShell Omala 150Texaco Meropa 150

Tabela 4 - Óleo lubrificante recomendado

MA

NU

AL D

E I

NS

TA

LA

ÇÃ

O,

LU

BR

IFIC

ÃO

, M

AN

UT

EN

ÇÃ

O E

GA

RA

NT

IA VERTIMAX

4

Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

até 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130

Largura b 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32

Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18

Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11

do Rasgo cubo t2 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4

Tolerância p/ t1 e t2

Cantos do mim

rasgo do cubo max

Cantos da min

chaveta max

r2

r1

+ 0,1 + 0,2

0,08

0,16

0,16

0,25

0,16

0,25

0,25

0,40

0,25

0,40

0,40

0,60

0,4

0,6

0,6

0,8

Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9

Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1

t2

t1

b

h

d+t2

dr2

r1

r1

r1h

b

A

CHAVETA Detalhes "A"CUBO

d+t2t1

t2 b

h

d

CUBO CHAVETA DETALHES “A”

Lubrificação

A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem uma carga de lubrificante conforme sua formaconstrutiva. Contudo, antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamentodurante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecidoem embalagem plástica, antes do início da operação.A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.A quantidade de lubrificante indicada nas tabelsa 5 e 6 servem como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujão de nível de óleo.O lubrificante deve ser trocado após aproximadamente 10.000 horas de funcionamento, ou dois anos, recomenda-se fazer as outras trocas dentro do mesmo intervalo; em caso de condições desfavoráveis do meio ambiente (altaumidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendadointervalos menores de troca.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiro esgotando o óleo do redutor; lavar acarcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasiãocertifique-se de sua pureza, e da limpeza de funis e dos bujões.Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lubrificados a graxa, tais pontos possuemlubrificação permanente.

FABRICANTES VISCOSIDADE E TIPO DE LUBRIFICANTE TEMPERATURA AMBIENTE VISCOSIDADE ISO VG a 40ºCAtlantic Pennant EP 150Castrol ILO SP 150Esso Spartan EP 150Ipiranga Ipiranga SP 150Kluber Lamora 150 - 15 + 25º C VG 150Mobil Mobilgear 629Petrobras Lubrax Industrial EGF - 150 - PSShell Omala 150Texaco Meropa 150

Tabela 4 - Óleo lubrificante recomendado

6

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Olubrificantedevesertrocadoconformetabela3-Tempodetrocadeóleo, sendo que o redutor é fornecido com óleo tipo mineral CLP.Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de respiroesgotandooóleodo redutor; lavara carcaçacomóleodemenor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para atroca,nestaocasiãocertifique-sedesuapureza,edalimpezadefunis e dos bujões. Não misturar óleos de marcas diferentes.Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lu-brificadosagraxa,taispontospossuemlubrificaçãopermanente.

Lubrificação

Alubrificaçãodoredutoréfeitaporimersãoembanhodeóleo.Todososmotorredutoreseredutoresaosaíremdafábricarecebemumacargadelubrificanteconformesuaformaconstrutiva.Contudo,antesdeiniciaraoperaçãoéconvenienteverificaroníveldolubrifi-cante. Para evitar vazamento durante o transporte é utilizado um bujão normal,quedeverásersubstituídoporumbujãocomrespiro,fornecidoemembalagemplástica,antesdoiníciodaoperação.Astabelas4e5fornecemostiposdelubrificantesrecomendadoserespectivosfabricantes.Aquantidadedelubrificanteindicadanatabela5 serve como valor de referência. O volume exato é determinado pelo bujãodeníveldeóleo.

7

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Tabela 5 -Quantidadedelubrificanteemlitrosdosredutoressimpleseredutores do 2º estágio dos redutores Duplex

Tabela 4 -Óleoslubrificantes

Tabela 3 - Tempo de troca de óleo - Édefinidoemfunçãodatemperaturadeoperação - ver tabelaabaixo.

Temperatura de Operação

Óleo Mineral CLP Óleo Sintético CLP HC Hidrocarbons

Óleo Sintético CLP PG Polyglycol

80º C85º C90º C95º C100º C105º C110º C

5000 horas3500 horas2500 horas2000 horas

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15000 horas10000 horas7500 horas6000 horas3800 horas2500 horas2000 horas

25000 horas18000 horas13000 horas8500 horas6000 horas4000 horas3000 horas

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Tabela 6 -Quantidadedelubrificanteemlitrosdosredutoresdo1ºestágio dos redutores Duplex

Posição de Trabalho

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Conexão ElétricaA perfeita ligação a rede é fundamental para o bom funcionamento do motor elétrico.Ao instalar o motor elétrico deve ser observado as tensões, freqü-ênciasnormais,bitolacorretadosfiosdealimentação,temperaturaambiente entre 0º e 40ºC, altitude até 1000 m, e atentar para a agres-sividadedoambiente(verificarseomotorestáespecificadoparaoambienteondeopera).Oesquemadeligaçãoqueconstanaplacadeidentificaçãodomotordeve ser seguido rigorosamente, caso seja necessário a alteração do sentido de rotação, as fases de ligação deverão ser invertidas.

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Para maior proteção do usuário, o motor assim como todo equipamento elétrico devem possuir uma conexão que o ligue a terra. Os motores elétricos dispõem de terminais próprios para aterramento localizado no interior da caixa de ligação. Os terminais são confeccionados em latão assegurando desta forma umótimocontato;devemsermantidoslimposebemconectados.Em caso de ligação de motofreio com eletroimã acionados por cor-rentecontínuafornecidapelaponteretificadoralocalizadanacaixadebornes,éadmissíveltrêssistemasdeligações,proporcionandofrenagens lentas, médias e rápidas.A)FRENAGEMLENTA:Aalimentaçãodaponteretificadoraéfeitadiretamente dos bornes do motor, sem a interrupção, com 220/380/440 VCAconformetensõesdaponteedofreio(figura6).B)FRENAGEMMÉDIA:Intercala-seumcontatoparainterrupçãodatensãodealimentaçãodaponteretificadora,nocircuitodealimen-tação CA.Éessencialquesejaumcontatoauxiliartiponormalmenteaberto(N.A)do próprio contator que comanda o motor, para garantir que se ligue edesligueofreiosimultaneamentecomomotor,(figura7).C)FRENAGEMRÁPIDA:Intercala-seumcontatopara interrupçãodiretamentedeumdosfiosdealimentaçãodoeletroimã,nocircuitodecorrentecontínua(CC).É necessário que seja um contato auxiliar tipo normalmente aberto (N.A.)doprópriocontatorquecomandaomotor,(figura8).D)ALIMENTAÇÃOINDEPENDENTE:Paramotorescomtensõesdi-ferentesdofreio,(exemplomotor440Vefreio220V)ligarosterminaisdealimentaçãodaponteretificadoraaumaredeindependente,porémsempre com interrupção simultânea do motor e do freio, portanto deve-seutilizarumcontatoauxiliarnormalmenteaberto(N.A.)docontatorque comanda o motor. Para este tipo de alimentação independente nãoépossívelfazerafrenagemalimentandoapontecomosfiosquealimentam o motor.

220V 380V 440V

*Ligação utilizável somente na partida

760V*

MotoresTrifásicos-1velocidade-4tensões(220/380/440/760V)

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Portanto só podemos fazer uma frenagem lenta quando o motor, ponte ebobinadeeletroimãtiveremamesmatensão.(figura9).OBSERVAÇÕES: 1) A alimentação da rede com 220/380/440 VCA depende da tensão especificadanaponteenofreio.2) Existem 3 tipos de pontes 220/380/440 VCA que devem ser alimen-tadosconformeoespecificadonaponteretificadora.

Figura 6

Figura 7

Figura 8

Figura 9

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Osmotorredutoreseredutoressãofornecidosprontosparaoperação;contudoantesdacolocaçãoemfuncionamentoéconvenienteverificaroníveldelubrificante.Observar se motorredutor e redutor gira livremente.Analisar se o esquema de ligação executado está de acordo com o in-dicadonaplacadeidentificaçãodomotorparaatensãodesejada.Verificarseosparafusos,porcaseconexõesdosterminaisdomotoreparafusoseporcasdefixaçãodoredutorestãodevidamenteaper-tados. Identificarosentidodegirodesejadoacionandoomotorredutorde-sacoplado do equipamento, caso a inversão do sentido de giro seja necessária deve-se inverter duas fases quaisquer.Paraevitarvazamentodelubrificanteduranteotransporteéutilizadoumbujãonormalquedeverásersubstituídopelobujãocomrespiro,(fornecidojuntocomoequipamentoemembalagemplástica),antesdoiníciodeoperação.Ao iniciar o funcionamento do redutor a temperatura do óleo eleva-se gradativamente, até estabilizar depois de aproximadamente 1 hora, atingindo a temperatura de operação.A temperatura normal de operação para o motorredutor é geralmente mínimo18ºCatémáximo90ºC;temperaturaexternadacaixadeveser aproximadamente 15ºC menor que a temperatura de operação.De acordo com a NBR 7094, o regime de serviço para o motor elé-trico é “a indicação das cargas as quais uma máquina é submetida, abrangendo os intervalos de funcionamento da máquina em vazio, em repouso e desernergizada, bem como as suas durações e sua seqü-êncianotempo”.Emoutraspalavras,determinaqualacaracterísticade carga de um motor e por quanto tempo este pode suportá-la, até atingir temperatura máxima de funcionamento. Osmotoreselétricossãoprojetadosparaoperaremregimecontí-nuo,ousejacomcargaconstanteeportemposuficienteparaatingirdeterminadovalorfixodetemperatura,deacordocomasuaclassede isolação.

Operação

Manutenção Preventiva

Amanutençãopreventivaperiódica,visaprincipalmeteverificarascon-dições de funcionamento do motorredutor / redutor. Ela deve ser

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Tabela 7 - Roteiro de Manutenção

OBSERVAÇÃO:Recomenda-se que cada motorredutor possua algum tipo de anotação própria,comoficha,cartõesouetiqueta.Oimportanteéregistrartodasas manutenções executadas, as peças trocadas e as datas em que foram realizadas. A análise destas anotações permitiria remanejos e acertos no programa de manutenção.

executadapor pessoasqualificadas.Nãoexistem regras rígidasaserem seguidas, quando se aborda programas de inspeção.Osperíodosou intervalos,os tiposdeexamesaseremrealizadospodem ser prolongados ou reduzidos de acordo com as condições de trabalho e local onde está instalado o redutor.Na tabela 7 que segue é apresentado programa básico para inspeção, contendo os itens a serem inspecionados e os intervalos de tempos sugeridos;porém,taisintervalossãoflexiveis,pronlogadosouredu-zidos, de acordo com as condições do local onde está instalado o motorredutor / redutor.

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Manutenção do Freio (motofreio)

Os motofreios são fornecidos com um entreferro inicial, ou seja, a se-paraçãoentreoplatôeoflangeépré-ajustadoemseuvalormínimo,indicado na tabela abaixo.

Com o desgaste das lonas de freio pelo funcionamento normal, o en-treferro também vai aumentando gradativamente não afetando o bom funcionamento do freio até que ele atinja o valor máximo indicado na tabela acima.Para reajustar o entreferro a seus valores iniciais, proceder-se comosegue:a) Retirarosparafusosdefixaçãodacalotadeproteção.b) Retirar os parafusos da cinta de proteção.c) Medir o entreferro em três pontos, próximos aos parafusos prisioneiros,aqualé feitacomumjogode lâminaspadrão(es- pião).Asdimensõesdeverãoserastrêsiguais.d) Seas leituras foremdiferentesentre si, oudasmínimas reco- mendadasnatabela8,prosseguiraajustagemdaseguintemaneira:

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Desapertaraporcaquefixaaflangedoeletroímã,aproximandoouafastandocasonecessário,atéatingiramedidamínimarecomendadado entreferro. Apertar por igual as três porcas de regulagem, deixando o mesmo comprimento nas três molas. O valor da dimensão do entreferro deve ser uniforme nas três pontas de medição próximo dos parafusosprisioneiros.Apertarasporcasdetravadaflange.Fazernovaverificaçãodoentreferro.Recolocaracintadeproteçãoeacalotadeproteçãofixando-ascomparafusos.O intervalo de tempo entre as ajustagem periódicas do entreferro, ou seja o número de operação de frenagem até que o desgaste das lonas leve o entreferro ao seu valor máximo, depende das condições de serviço, das impurezas do ambiente de trabalho, etc. O intervalo ideal poderá ser determinado pela equipe de manutenção, observando-se o comportamento prático do motofreio nos primeiros meses de funcionamento nas condições reais de trabalho.Conhecido o momento de inércia da carga, o número de operaçõesesperado deve ser reduzido na proporção abaixo.

NC=NL•JM

JM + J

Onde: NC = Número de operações do motofreio em carga, até a próxima reajustagem de entreferro. NL = Número de operação até a próxima reajustagem do entreferro com o motor livre. JM = Momento de inércia próprio do motofreio. J = Momento de inércia da carga = 1/4 GD2.

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suaspossíveiscausaseasaçõescorretivas.

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Nossos Redutores e Motorredutores são garantidos contra defeitos de fabricaçãoemontagem,peloperíodode12meses,acontardadatadaemissãodaNotaFiscal.Nãoseincluemnagarantia:

Garantia

Vazamento de óleo pelos retentores, por ressecamento ocasionado portintasoupinturasrealizadaspeloclientefinaloufornecedoresdemáquinas e equipamentos.Instalação incorretadosequipamentos (foradealinhamento,baseinstável,choquesoupancadasnoseixosetc)Conformeinstruçõesfeitasnosítensrespectivosnestemanual.Lubrificação inadequada, ineficienteou inexistente,noscasosquesãofornecidossemlubrificante.Especificação incorretaoumaldimensionamentodoequipamento,quando feita pelo próprio cliente.Choques ou quedas no transporte de responsabilidade do Cliente ou de terceiros contratados pelo mesmo.Vazamentodeóleocausadopelorespiroobstruído.Contaminaçãodoóleoporagentesexternos(pó,águaetc),quandooredutornãotiversidosolicitadocomfiltrodear.Ligação errada ou falhas na rede de alimentação, nos casos de mo-tores.Seoclienteouusuáriofinalabriroumodificaroredutoroumotorre-dutor sem autorização prévia da Cestari.

Os reparos e eventuais desmontagens deverão ser realizados por pessoas qualificadas. Caso isto não seja possível a uni-dade deverá ser enviada a Cestari para execução do serviço.Quando for necessário a substituição de componente, o cliente deverá contatar a Cestari, fornecendo o número de série do motorredutor / redutorconstantedaplaquetadeidentificaçãodoredutor,atravésdaqualpoderemosidentificar,maisrapidamente,ocomponentedesejado.

Reparos

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Em caso de defeito ou qualquer outro problema com nossos produtos, deverá ser comunicado imediatamente ao Departamento de Assistência Técnica da Cestari.

Oferece uma ampla gama de serviços diferenciados, de acordo com as exigências e necessidades do mercado, visando a total satisfação de seus clientes e a continuidade de seus processos produtivos com alto graudeeficiênciaemmanutençõespreditiva,preventivaecorretiva.

Divisão de Serviços que tem a garantia eaconfiabilidadedaMarcaCestari

Tel.: (16) 3244 1020Fax: (16) 3244 1025Email: [email protected]

Assistência Técnica Cestari

Plantão 24 horas: 55 (16) 7812-7576 - ID: 89*24540 (Nextel)

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Anotações

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www.cestari.com.br

CESTARI INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A.

FÁBRICATel. 55 (16) 3244-1022Fax: 55 (16) 3244-1025SAC: 0800 16 10 [email protected]

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