MANUAL DECÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

RESOLUÇÃO Nº 01/2017DATA: 18/08/2017

Considerando a autorização da Assembleia Geral da Associação Mário Penna registrada na ata de reunião realizada em 01 de agosto de 2016;Considerando as disposições do artigo 7º, inciso VIII, da Lei n. 12.846, de 01 de agosto de 2013; Considerando as disposições dos artigos 41 e 42, incisos II e III, do Decreto n. 8.420, de 18 de março de 2015; Considerando, enfim, o interesse da Associação Mário Penna em instituir medidas de integridade, a Diretoria Executiva RESOLVE:

Art. 1º Instituir o Código de Ética e de Conduta da Associação Mário Penna, por meio do qual se estabelecem as regras e normas pelas quais a entidade se pauta, bem como o comportamento que espera dos seus colaboradores, fornecedores e terceiros.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Belo Horizonte, 18 de agosto de 2017.

PAULO JOSÉ DE ARAÚJODIRETOR PRESIDENTE

Institui o Código de Ética e de Conduta da Associação Mário Penna.

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A Associação Mário Penna institui o presente Código de Ética e de Conduta pelo qual expõe ao seu público, colaboradores, fornecedores e terceiros, as regras e normas pelas quais a entidade se pauta, bem como o comportamento que espera de todos.

A Associação Mário Penna reforça seu total cumprimento às leis, aos regulamentos, aos contratos e às políticas.

A prática de ações proibidas, de forma direta ou indireta, por seus colaboradores será objeto de avaliação nos termos do Manual de Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar.

1) Os colaboradores devem agir com total transparência nas suas funções e todo erro identificado deve ser imediatamente tratado e repassado ao superior.

2) Devem também referir-se aos conselheiros, diretores, superintendentes, gerentes, coordenadores e supervisores com respeito à hierarquia e acatando as orientações e regras por eles definidas.

3) Orientações contrárias à lei, aos princípios e valores da instituição devem ser objeto de questionamento à alta direção.

4) Todos devem agir com respeito ao próximo, quer pacientes, quer acompanhantes, prestadores de serviços ou fornecedores.

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA

I - Conduta dos profissionais da Associação Mário Penna

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5) Deve-se evitar o uso de apelidos, gírias ou brincadeiras, tratando o próximo sempre de maneira formal.

6) Todos devem respeitar as crenças políticas e religiosas.

7) Sigilo, confiabilidade e preservação do bom nome da instituição e dos colegas são atitudes esperadas no ambiente de trabalho e fora dele.

8) Não são permitidos conversas e comentários sobre assuntos inadequados, inclusive de caráter institucional, em locais de circulação de pessoas dentro do hospital.

9) As vestimentas devem ser adequadas ao serviço de saúde, não sendo apropriado o uso de roupas decotadas ou rasgadas.

10) Todos devem transitar portando crachá de identificação.

11) Devem ser evitados desperdícios de recursos e insumos no local de trabalho.

12) É preciso contribuir sempre com o meio ambiente.

13) Deve-se dedicar à instituição durante todo o horário de trabalho, evitando-se o uso de celulares.

14) É preciso usufruir as horas de intervalo e descanso.

15) Todos devem zelar pelos bens da instituição.

16) Todos os objetos encontrados devem ser depositados na administração com descrição do local e hora em que foram achados.

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II - Conduta Ética dos profissionais da saúde da Associação Mário Penna

1) Os profissionais da saúde da Associação Mário Penna devem atender com humanismo, educação, respeito e gentileza.

2) Os profissionais da saúde, dentro do seu âmbito de atuação, devem prestar informações claras aos seus pacientes, esclarecendo todas as dúvidas eventualmente existentes.

3) Enquanto estiverem internados, os pacientes não devem ser incomodados por questões que não digam respeito ao seu tratamento.

4) Todos os profissionais da saúde declaram ter total conhecimento das normas atinentes à sua profissão e regulamentos internos, bem como irrestrita obediência às normas próprias da entidade a qual é vinculada.

5) O(s) nome(s)/logomarca(s) da Associação Mário Penna somente poderão ser utilizados em banners, publicações científicas, congressos, peças publicitárias se prévia e formalmente autorizados pela coordenação do Núcleo de Ensino e Pesquisas e pela Presidência do Instituto.

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III – Saúde e segurança do trabalho

IV – Tecnologia da Informação

1) Garantir que a segurança seja um valor fundamental para a instituição, integrado nas atividades diárias.

2) Obedecer às normas e regras relativas à saúde e segurança no trabalho, cujas premissas e orientações asseguram os cuidados aos próprios colaboradores, aos clientes, aos pacientes e a todos que atuam na instituição.

3) Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) apropriadamente (solicitando e recebendo treinamento para tanto), higienizá-los, conservá-los, guardá-los e, quando danificados ou extraviados, substituí-los conforme orientação da instituição.

4) Usar o uniforme identificador da instituição, de acordo com as exigências do setor em que o colaborador atua, mantendo-o em condições de uso.

1) Os computadores, celulares, impressoras, softwares e equipamentos de informática da Associação Mário Penna devem ser utilizados apenas a serviço da instituição.

2) É direito da Mário Penna filtrar, monitorar e bloquear qualquer conteúdo que possa ser acessado em seus computadores.

3) É proibida a instalação de softwares e equipamentos não homologados

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pela área de Tecnologia da Informação (TI) e que não sejam de propriedade da instituição.

4) Não é permitida a movimentação de equipamentos de informática, salvo quando realizada apenas pelos profissionais da área de Tecnologia da Informação.

5) A senha é individual e de uso exclusivo de cada usuário e, em nenhuma hipótese, deverá ser fornecida ou divulgada a terceiros/outros.

1) Todos têm a obrigação de conduzir seus negócios de forma justa, ética, proba e legal.

2) Todos os formulários, e-mails, comunicações e contratos da instituição devem ser claros, objetivos e assinados de forma legível por seus responsáveis.

3) A escolha e a contratação de fornecedores deve se basear em critérios técnicos, profissionais e éticos, dentro das necessidades da instituição e em total obediência ao Regulamento de Compras.

4) Os bens devem ser adquiridos por preço justo, pautando a instituição pelo critério máximo de eficiência.

5) Todos têm a obrigação de agir com integridade e honestidade ao responderem a solicitações dos órgãos reguladores.

6) Os processos de contratação ou negociação serão devidamente documentados de forma clara e transparente.

7) Sempre que a contratação demandar conhecimentos de outras áreas, recomenda-se pedir auxílio.

8) Todos cooperarão inteiramente com os órgãos fiscalizatórios/regulatórios.

V – Contratação e negociação de bens e serviços

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1) Nunca aceite itens de fornecedores para uso pessoal. Se for para ou em nome da instituição, apenas as áreas autorizadas poderão analisar e verificar se não há conflitos de interesse.

2) Não ofereça presentes, entretenimento ou favores para ganhar ou manter negócios.

3) Não ofereça presentes ou entretenimentos que possam dar a impressão de violar nosso compromisso e nosso respeito uns com os outros.

4) Presentes ocasionais de baixo valor, como canetas, calendários, agendas ou pequenos itens promocionais relacionados a negócios podem ser aceitos.

5) Os presentes oferecidos ou recebidos são limitados ao valor de R$200,00 (duzentos reais), considerados de forma agregada por ano corrente.

6) Os presentes incluem, embora não se limitem, a bens e serviços, tais como: chocolates, cestas de frutas, flores, itens promocionais, assinaturas de revistas ou descontos em bens e serviços.

7) Todas as refeições e atividades de entretenimento dadas ou recebidas a partir de R$200,00 (duzentos reais) devem ser reportadas à chefia imediata para validação.

VI – Política de brindes

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1) A Associação Mário Penna tem o compromisso de agir com integridade em todas as relações de negócios.

2) A Associação Mário Penna não tolera a corrupção ou atividades que induzam à corrupção.

3) Todos aqueles que atuam para ou em nome da Associação Mário Penna são estritamente proibidos de oferecer, pagar, solicitar ou aceitar subornos, propinas ou de fazer pagamentos facilitadores.

4) Para efeito deste Código, considera-se corrupção o uso indevido de cargo público ou privado para ganho pessoal, no intuito de obter qualquer vantagem comercial, contratual, regulamentar ou pessoal por meio de influência indevida.

5) Os princípios básicos são: a. Não pagar subornos, comissões ou pagamentos facilitadores a agentes do governo, executivos de empresas privadas ou a qualquer um, em qualquer lugar do mundo, para obter negócios ou obter uma vantagem indevida; b. Não pagar subornos, comissões, propinas ou pagamentos facilitadores indiretamente por meio de agentes, corretores, consultores ou de terceiros; c. Evitar a aparência de pagamento de subornos por outros meios, como refeições, entretenimento ou presentes que excedam as normas internas; d. Manter livros contábeis, registros e controles internos detalhados e precisos e não omitir subornos ou outros pagamentos indevidos por meio de arranjos de “caixa 2”, por meio da falsificação de livros e registros ou ao não documentar corretamente um pagamento, presente ou outro benefício de outra forma adequada; e. Não aceitar subornos ou propinas de qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo; f. Não utilizar recursos pessoais para realizar o que é proibido por esta política.

VII – Legislação antissuborno

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1) O Canal de Denúncias é o órgão responsável por receber as comunicações e as sugestões, podendo ser acionado pelos públicos interno e externo.

2) A comunicação segura possibilita que os colaboradores ou terceiros comuniquem, anonimamente ou não, a ocorrência de não conformidades ou a existência de condutas inapropriadas e antiéticas que possam afetar a imagem, o resultado financeiro e o ambiente de trabalho na organização. É um canal de comunicação seguro e eficaz para que se registrem e se informem as inconformidades referentes a fraudes e a más práticas que eventualmente estejam ocorrendo ou prestes a ocorrer, possibilitando que se iniciem e se aprofundem as investigações e, se for o caso, corrijam-se os problemas identificados.

3) Todos devem comunicar ao Canal de Denúncias os atos ilícitos ou irregularidades dos quais tenham conhecimento.

4) Considera-se irregularidade qualquer violação à lei, às normas internas, aos regulamentos, ao presente Código e quaisquer atos que possam causar prejuízos à Associação Mário Penna.

5) Todo denunciante será protegido e terá direito de acompanhar o andamento da apuração.

PAULO JOSÉ DE ARAÚJODIRETOR PRESIDENTE

VIII – Canal de Denúncias

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Declaro, para todos os fins e efeitos, que recebi uma cópia integral do Código de Ética e Conduta da Associação Mário Penna e tomei

conhecimento de todas as suas disposições, comprometendo-me a cumpri-las integralmente.

Declaro, ainda, que fui comunicado da obrigatoriedade de sua observância em todas as situações e circunstâncias.

Declaro, por fim, que, na hipótese de ocorrerem situações em que não haja no presente Código de Conduta Ética previsão expressa em relação à

conduta exigida ou esperada, informarei imediatamente o fato ao gestor da área onde atuo ou a um dos responsáveis

do setor de Recursos Humanos.

Nome do funcionário: ......................................................................................

Matrícula: ............................................................................

Local e data: .......................................................................

Assinatura

Termo de recebimento e compromisso

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mariopenna.org.br