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MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC AGRONOMIA Revisão 02 CÁCERES MT 2015

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Revisão 02_2015 1/54

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

AGRONOMIA

Revisão 02

CÁCERES – MT

2015

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Revisão 02_2015 2/54

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

AGRONOMIA

CÁCERES - MT

2015

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Este manual é dedicado a todos os alunos e professores

da Universidade Estadual do Mato Grosso que com suas

pesquisas contribuem para o desenvolvimento e

sustentabilidade dos biomas brasileiros.

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Revisão 02_2015 4/54

Reitor

Ana Maria Di Renzo

Diretor Político - Pedagógico e Financeiro

Antônio Francisco Malheiros

Coordenadora do curso de Agronomia

Leonarda Grillo Neves

Colegiado

Leonarda Grillo Neves

Livia Vieira de Barros

Antônio João Castrillon Fernándes

Marco Antônio Aparecido Barelli

Severino de Paiva Sobrinho

Zulema Netto Figueiredo

Uanderson F. dos Santos

Fabiana Pereira de Souza

Comissão Organizadora do Manual

Tanismare Tatiana de Almeida (Coordenação)

Andrea dos Santos Oliveira

Colaboradores

Leonarda Grillo Neves

Marco Antônio Aparecido Barelli

Page 5: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 5/54

APRESENTAÇÃO

A adoção desse manual com orientações para a produção de trabalhos de conclusão de

curso é destinado à comunidade acadêmica do curso de Agronomia, no âmbito do Campus de

Cáceres.

O material contém informações básicas para adequação de textos ao formato adotado

pelo curso, com o objetivo de facilitar ao autor na fase de elaboração de monografias, auxiliando

de forma simples, clara e objetiva a organização do trabalho acadêmico. Vale ressaltar, no

entanto, que a participação da comunidade acadêmica é imprescindível para a melhoria

continua desse manual, assim, contamos com a participação de toda a comunidade acadêmica

Conforme Art 1º, 2º e 3º da resolução 030/2012 do CONEPE, o objetivo do TCC é

proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de desenvolver uma pesquisa demonstrando o

aproveitamento do curso, aprimorando a capacidade de articulação, interpretação e reflexão em

sua área de formação, estimulando a produção científica.

O TCC consiste em um trabalho individual do acadêmico, orientado por um docente,

sendo um processo de construção do conhecimento por meio da pesquisa que integra os

componentes acadêmicos e profissionais dentro do processo ensino-aprendizagem das

disciplinas e do curso.

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Revisão 02_2015 6/54

DEFINIÇÕES

Segundo a NBR 14724/2011 os trabalhos acadêmicos podem ser divididos quanto a

apresentação em cinco tipos:

a) trabalho acadêmico: similares (trabalho de conclusão de curso - TCC, trabalho de

graduação interdisciplinar - TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou

aperfeiçoamento e outros): Documento que representa o resultado de estudo ministrado,

devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado

da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros. Deve ainda ser feito sob

a coordenação de um orientador;

b) monografia: trata-se de um estudo que versa sobre um assunto/tema, seguindo uma

metodologia e apresentado mediante uma revisão bibliográfica ou revisão de literatura. É mais

um trabalho de assimilação de conteúdos e de prática de iniciação na reflexão científica. No

que concerne aos aspectos metodológicos, o estudo monográfico pode ser teórico, teórico-

empírico e estudo de caso. A monografia teórica é resultado de uma pesquisa bibliográfica

exaustiva sobre um assunto. A monografia teórico-empírica é aquela que, baseada em um

referencial teórico, resulta uma pesquisa de campo. O estudo de caso é o trabalho fruto da

análise de uma situação institucional específica. Sugere-se que a Monografia tenha entre trinta

(30) e sessenta (60) páginas.

c) dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua

extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o

conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do

candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título

de mestre. O resultado deste trabalho não visa à apresentação de novas descobertas,

diferenciando-se a de uma tese de doutorado, com rigor metodológico, apresenta uma nova

forma de observar uma realidade já conhecida, ou seja, pode ser feita uma pesquisa baseada em

algo já existente, não precisa ser um trabalho novo na área.

d) tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com

base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em

questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de

doutor, ou similar.

Page 7: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 7/54

e) artigo científico: “É um texto com autoria declarada que apresenta e discuti ideias,

métodos, processos, técnicas e resultados nas diversas áreas de conhecimento" (NBR 6022).

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ESTRUTURA

A estrutura do trabalho de conclusão de curso é composta por elementos pré-textuais,

textuais e pós-textuais conforme figura 1.

Figura 1 Estrutura de trabalho acadêmico

Fonte: ABNT NBR 14724:2011

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Estrutura Elemento Paginação

PR

É -

T

EX

TU

AL

Capa

Folha de rosto

Errata

Folha de aprovação

Dedicatória

Agradecimentos

Epígrafe

Lista de ilustrações

Lista de abreviaturas e siglas

Lista de símbolos

Resumo (150 a 500 palavras)

Sumário

Obrigatório

Obrigatório

Opcional

Obrigatório

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Opcional

Obrigatório

Obrigatório

Não conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

Conta e não numera

TE

XT

UA

L

ARTIGO Obrigatório Conta e numera

Resumo (100 a 200 palavras)

Abstract

Introdução

Material e Métodos

Resultados e Discussão

Conclusão (considerações finais)

Obrigatório

Obrigatório

Obrigatório

Obrigatório

Obrigatório

Obrigatório

Conta e numera

Conta e numera

Conta e numera

Conta e numera

Conta e numera

Conta e numera

S

TE

XT

UA

L Referências

Glossário

Apêndice(s)

Anexo(s)

Obrigatório

Opcional

Opcional

Opcional

Conta e numera

Conta e numera

Conta e numera

Conta e numera

Figura 2 Estrutura de apresentação do TCC do curso de Agronomia

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Estrutura de trabalho acadêmico.......................................................... 8

Figura 2 Estrutura de apresentação do TCC do curso de agronomia................. 9

Figura 3 Modelo de capa sem subtítulo............................................................. 13

Figura 4 Modelo de capa com subtítulo............................................................. 14

Figura 5 Modelo de lombada............................................................................. 15

Figura 6 Modelo de folha de rosto..................................................................... 17

Figura 7 Modelo de ficha catalográfica............................................................. 18

Figura 8 Modelo de folha de aprovação............................................................. 20

Figura 9 Exemplo de dedicatória....................................................................... 21

Figura 10 Exemplo de agradecimentos................................................................ 22

Figura 11 Exemplo de epígrafe............................................................................ 23

Figura 12 Exemplo de resumo............................................................................. 24

Figura 13 Exemplo de abstract............................................................................. 25

Figura 14 Elementos textuais............................................................................... 27

Figura 15 Termo de aceite anexo I...................................................................... 35

Figura 16 Autorização para apresentação de projeto anexo II............................ 37

Figura 17 Formulário para avaliação da defesa da monografia anexo III........... 38

Figura 18 Ata de defesa anexo IV....................................................................... 40

Figura 19 Ficha de acompanhamento de orientação anexo V............................ 41

Figura 20 Exemplo CD....................................................................................... 53

Page 11: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

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SUMÁRIO

1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS............................................................. 12

1.1 Capa.......................................................................................................... 12

1.2 Lombada................................................................................................... 15

1.3 Folha de rosto........................................................................................... 16

1.4 Ficha catalográfica.................................................................................... 18

1.5 Folha de aprovação................................................................................... 19

1.6 Dedicatória................................................................................................ 21

1.7 Agradecimentos.......................................................................................... 22

1.8 Epígrafe..................................................................................................... 23

1.9 Resumo/Abstract....................................................................................... 24

1.10 Sumário..................................................................................................... 26

1.11 Lista de ilustrações.................................................................................... 26

1.12 Lista de tabelas.......................................................................................... 26

1.13 Lista de abreviaturas e siglas.................................................................... 26

1.14 Lista de símbolos...................................................................................... 27

2 ELEMENTOS TEXTUAIS (ARTIGO).................................................... 27

3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS.............................................................. 28

3.1 Referências................................................................................................ 28

3.2 Glossário................................................................................................... 30

3.3 Apêndice................................................................................................... 30

3.4 Anexos....................................................................................................... 30

4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO............................................. 31

4.1 Paginação.................................................................................................. 31

4.2 Encadernação............................................................................................ 31

5 FORMATO DE ARTIGO......................................................................... 31

5.1 Exemplo de artigo científico..................................................................... 32

6 ANEXOS.................................................................................................. 34

6.1 Documentos.............................................................................................. 34

6.2 Resolução nº030/2012 – CONEPE........................................................... 42

6.3 Citações.................................................................................................... 44

6.3.1 Formas de indicação das fontes das citações em notas de rodapé ou

finais.........................................................................................................

46

6.3.2 Regras gerais para citações diretas (textuais) e indiretas......................... 48

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................... 51

8 TRÂMITES PÓS DEFESA...................................................................... 52

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................... 53

Page 12: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

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ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS

1.1 Capa

Elemento obrigatório, para a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as

informações indispensáveis à sua identificação transcritas na seguinte ordem, com todos os

elementos centralizados, distribuídos uniformemente e em fonte Times New Roman.

a) Identificação da instituição, tamanho 14 e em negrito, espaço 1,5 entre linhas

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES JANE VANINI

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS - FACAB

CURSO DE AGRONOMIA

b) O nome do autor em maiúsculo, tamanho 14 e em negrito

c) Título do TCC em tamanho 16, negrito e maiúscula. Quando houver subtítulo, deve ser

separado do título por dois pontos e escrito sem negrito. No caso de haver nome

científico no título, será apresentado em fonte 16, obedecendo às normas do Código

Internacional de Nomenclatura Botânica.

d) O nome da cidade seguida de hífen e a sigla do estado em fonte 14 e em negrito e espaço

simples.

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Figura 3 – Modelo de capa sem subtítulo

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Figura 4 – Modelo de capa com subtítulo

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1.2 Lombada

É definida por ser: "Parte de um produto encadernado (livro, revista etc.), oposta ao

corte da frente, que liga as capas da frente e do verso [...]." (ROSSI, 2001, p. 373). É um

elemento opcional, utilizado em documentos encadernados.

Sua apresentação segue a NBR 12225: Títulos de lombada, e deve apresentar os

seguintes elementos:

a) nome(s) do(s) autor(es): deve ser impresso longitudinalmente, possibilitando a leitura do alto

para o pé da lombada. Essa forma permite que as informações impressas sejam legíveis quando

o mesmo está no sentido horizontal, com a face para cima;

b) título do trabalho: impresso do mesmo modo que o autor do trabalho;

c) elementos alfanuméricos de identificação (se existir): volume, tomo etc. Exemplo:

Figura 5 - Modelo de Lombada

Fisiolo

gia de p

lantas aq

uáticas

Maria H

ele

na d

e Sou

za

2015

TCC

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1.3 Folha de rosto

Elemento obrigatório, em formato único, com todos os elementos centralizados,

distribuídos uniformemente e em fonte Times New Roman.

a) O nome do autor em maiúsculo, tamanho 12 e em negrito

b) Título do TCC em tamanho 12, negrito e maiúscula. Quando houver subtítulo, deve ser

separado do título por dois pontos, sem negrito. No caso de haver nome científico no

título, será apresentado em fonte 12, obedecendo às normas do Código Internacional de

Nomenclatura Botânica.

c) Nota descritiva, justificada e iniciada a partir do meio da folha, espaço simples, com a

seguinte expressão:

Monografia apresentada como requisito

obrigatório para obtenção do título de

Engenheiro Agrônomo a Universidade do

Estado de Mato Grosso – Campus Cáceres.

d) Nome do orientador e coorientador (se houver), tamanho 12 e negrito

e) O nome da cidade seguida de hífen e a sigla do estado em fonte 12 e em negrito

Nota: O nome do coorientador deve ser inserido logo abaixo ao nome do orientador

Exemplo:

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Figura 6 – Modelo de folha de rosto

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1.4 Ficha catalográfica

A ficha catalográfica traz as informações fundamentais do documento, tais como: autor,

título, local, Assunto, número de folhas, etc. Deve ser impressa no verso da folha de rosto,

abaixo da metade inferior da página, contida num retângulo de 12,5 x 7,5 cm. É fundamental

que as margens e espaços sejam mantidos.

a) A entrada principal é pelo último sobrenome do autor.

b) Quando houver mais de um autor na obra, a entrada deve ser dada pelo primeiro autor e

os demais mencionados no corpo da ficha catalográfica.

c) Iniciar o título abaixo da 4ª letra do último sobrenome do autor, se houver subtítulo deve

iniciar após o título, precedido de dois pontos, voltar para 1ª letra do sobrenome do

autor.

d) A palavra monografia, dissertação, tese e as palavras - chave ou seja os assuntos, iniciar

abaixo da 4ª letra e voltar para 1ª letra do último sobrenome do autor.

e) O CDU e CUTTER serão fornecidos pelo Bibliotecário.

f) As palavras chave de assunto devem indicar o assunto principal do trabalho e

enumeradas de forma sequencial.

7. A palavra Título deverá constar nas pistas de assunto, faz parte da norma.

8. O tipo de fonte deverá ser a mesma utilizada no seu trabalho.

Figura 7 – Exemplo de ficha catalográfica

Fonte: Biblioteca_Unemat

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1.5 Folha de aprovação

Elemento obrigatório, em formato único, com todos os elementos centralizados,

distribuídos uniformemente e em fonte Times New Roman.

a) O nome do autor em maiúsculo, tamanho 12 e em negrito

b) Título do TCC em tamanho 12 e em negrito. Quando houver subtítulo, deve ser separado

do título por dois pontos, sem negrito. No caso de haver nome científico no título, será

apresentado em fonte 12, obedecendo às normas do Código Internacional de

Nomenclatura Botânica.

c) Nota descritiva, justificada e iniciada a partir do meio da folha, espaço simples e com a

seguinte expressão:

Esta monografia foi julgada e aprovada como

requisito para obtenção do Diploma de

Engenheiro Agrônomo no Curso de Agronomia

da Universidade do Estado de Mato Grosso –

UNEMAT.

d) Nome do orientador e coorientador (se houver), tamanho 12 e negrito

e) Nome dos componentes da banca, seguido da SIGLA da instituição.

f) O nome da cidade seguida de hífen e a sigla do estado em fonte 12 e em negrito

Nota: O nome do coorientador é apresentado abaixo do orientador somente se não for integrante

da banca examinadora.

Exemplo:

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Figura 8 – Modelo de folha de aprovação

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1.6 Dedicatória

A dedicatória é opcional, inserida após a folha de aprovação, não deve ser extensa,

aproximadamente 10 linhas.

Não tem título, deve ser inserida próximo ao rodapé no formato de texto centralizado.

Normalmente, o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho a alguém. Deve

ser clara, concisa e objetiva.

Figura 9 – Exemplo de dedicatória

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1.7 Agradecimentos

É opcional, deve ser inserido após a dedicatória. Nessa página, o autor faz

agradecimentos a pessoas ou instituições que contribuíram para o trabalho. O autor, se bolsista,

deve citar a instituição de fomento (ex: CAPES, CNPq, FAPEMAT, etc)

Figura 10 – Exemplo de agradecimentos

Page 23: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

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1.8 Epígrafe

É opcional, deve ser inserida após a página dos agradecimentos, inclui uma citação

escolhida pelo autor. O texto deve ser colocado próximo ao rodapé e alinhado a direita.

A epígrafe é uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria

tratada no corpo do trabalho.

Figura 11 – Exemplo de epígrafe

Page 24: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

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1.9 Resumo/Abstract

É uma apresentação resumida do conteúdo do Trabalho de Conclusão de Curso,

obrigatório, destacando os aspectos mais importantes. Utiliza-se o verbo na voz ativa e na 3ª

pessoa do singular. Deve ser elaborado em frases curtas e conter o objetivo, o material e os

métodos empregados na pesquisa, os resultados e a conclusão, escrita com verbo no presente

do indicativo. Não deve conter referências bibliográficas nem abreviaturas. O resumo deve

conter de 150 a 500 palavras e não ultrapassar uma página. Normalmente um resumo contém

aproximadamente duas linhas relatando a importância do tema, duas linhas com o objetivo do

trabalho, seguido da metodologia (resumida) e os principais resultados.

As palavras chave são colocadas após o texto e separadas por ponto final e iniciadas

com letra maiúscula. Devem ser no mínimo três e no máximo cinco, considerando que o termo

pode possuir duas ou mais palavras. Não devem conter palavras do título.

RESUMO

Estudos relacionados à maturação de sementes são importantes para a determinação do

momento adequado para a colheita e para a avaliação da tolerância à dessecação por essas

sementes. Neste trabalho foram desenvolvidos três experimentos, com o objetivo de estudar as

alterações nas sementes de sorgo durante o desenvolvimento, bem como o efeito da temperatura

de secagem e da concentração de tanino na indução de dormência durante o armazenamento e

a qualidade das sementes colhidas com diferentes umidades. No primeiro, sementes da cultivar

BR 305, com 2,28g tanino/100g e BR 310, com 0,52 g tanino/100g, foram colhidas em 7

estádios de desenvolvimento (100, 103, 107, 113, 119, 121, 127 dias), com base no teor de

água das sementes. Em cada época, dividiram-se as sementes em dois lotes, sendo um

submetido à secagem a 35°C até o teor de água de 12% e o outro sem secagem. Concluiu-se

que o efeito da secagem na germinação é mais benéfico quando as sementes são colhidas com

maiores teores de água. No segundo ensaio, as sementes da cultivar BR 305 e BR 310 colhidas

com teor de água de 18-20% foram secas em secadores, nas temperaturas de 35°C, 45°C e

35°/45°C e secagem natural até teor de água de 12%. Após secagem, as sementes foram

armazenadas em câmara fria, durante 0, 3 e 6 meses. Concluiu-se que não há relação entre a

concentração de tanino e a dormência em semente de sorgo. No último ensaio, sementes da

cultivar BR 310, colhidas com 19% e 27% de umidade, foram submetidas à secagem sob

temperaturas de 35°C, 45°C e 35°/45°C e armazenadas em ambiente convencional e câmara

fria durante o período de 9 meses. A germinabilidade das sementes aumentou com o

armazenamento, quando foram secas a 35°/45°C, sendo a melhor temperatura para as sementes

colhidas com 19% de umidade. Houve queda na porcentagem de sementes dormentes aos 3

meses de armazenamento.

Palavras-chave: Temperatura de secagem. Tanino. Umidade. Sementes

Figura 12 – Exemplo de resumo

Page 25: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 25/54

ABSTRACT

Studies related to seed maturation are important for the determination of the moment

suitable for collection and for evaluation of the tolerance to dissection of those seeds. In this

work were developed three experiments with the objective of studying the alterations in

sorghum seeds during development as well as the effect of drying temperature and of tannin

concentration in dormancy induction during storage and quality of the seeds collected with

varying moisture. In the first one, seeds of cultivar BR 305 with 2.28g tannin/100g and BR 310

with 0.52 g tannin/100g were collected at 7 times after planting (100, 103, 107, 113, 119, 121,

127 days) based on the water content of the seeds. In each time, the seeds were divided into two

batches, one submitted to drying at 35°C till the water content of 12% and the other without

drying. It follows that the effect of drying on germination is beneficial when seeds are collected

with higher water contents. In the second assay, the seeds of cultivar BR 305 and BR 310

collected with water content of 18-20% were dried in dryers at temperatures of 35°C, 45°C and

35/45°C and under natural drying till water content of 12%. After drying, the seeds were stored

in cold room for 0, 3 and 6 months. It is concluded that there is no relationship between tannin

concentration and dormancy in sorghum seeds. In the last assay, seeds of cultivar BR 310,

collected with 19% and 27% of moisture, submitted to drying at temperatures of 35°C, 45°C

and 35/45°C and stored in conventional environment and cold room during the 9-month period.

Germinability of seeds increased with storage when dried at 35/45°C, their being the best

temperature for the seeds collected with 19%. There was a fall in the percentage of dormant

seeds at 3 months of storage.

Key words: Drying temperature. Tannin. Moisture. Seeds.

Figura 13 – Exemplo de abstract

Page 26: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 26/54

1.10 Sumário

Deve conter tanto os itens introdutórios (páginas iniciais) como os capítulos do texto

principal, com as subdivisões que o autor achar relevantes.

As páginas pré-textuais são numeradas em romanos minúsculos, e o texto, a partir da

primeira página do capítulo Introdução e Objetivos, numerado em arábicos.

A designação SUMÁRIO é mais correta que ÍNDICE, que é a enumeração, em ordem

alfabética ou sistemática, dos elementos contidos em um ou mais volumes de um periódico, e

pode ser organizado por autores, assuntos, títulos, etc.

1.11 Lista de ilustrações

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada

item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou

página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de

ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,

plantas, quadros, retratos e outras).

EXEMPLO

Quadro 1 – Valores médios do teor de tanino em plantas de sorgo.

1.12 Lista de tabelas

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada

item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou

página.

EXEMPLO

Tabela 1 – Resultados médios (%) de plântulas normais avaliadas pelo teste de germinação e

valores de condutividade elétrica (µS.cm-1.g-1), em sementes de sorgo após secagem em

diferentes temperaturas e armazenadas em câmara fria e seca.

1.13 Lista de abreviaturas e siglas

Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no

texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-

se a elaboração de lista própria para cada tipo.

EXEMPLO

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Page 27: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 27/54

1.14 Lista de símbolos

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o

devido significado.

EXEMPLO

dab Distância euclidiana

O(n) Ordem de um algoritmo

2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Figura 14 –Elementos textuais

Fonte: Curso técnico em metrologia-INMETRO/SEEDUC-RJ/CECO

O texto é a parte principal da monografia e é composta de três elementos principais:

introdução, desenvolvimento e conclusão. Sendo que no curso de agronomia da UNEMAT,

optou-se por defender a monografia em formato de artigo, sendo assim, o elemento textual é o

próprio artigo.

Texto bom é aquele fácil de ser lido, deve ser claro e objetivo, tudo o que dificulta a

compreensão é ruim. Uma cuidadosa revisão de Português é sempre necessária, feita por um

profissional de letras. Por melhor que seja a redação do autor, incorreções sempre acontecem,

contudo, a banca examinadora sempre encontra novos erros. O artigo (parte textual), de maneira

geral, é composto pelos seguinte itens:

1 – Introdução

2 – Material e métodos

3 – Resultados e Discussão

4 – Conclusões

5 – Referências Bibliográficas

Page 28: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 28/54

Evitar, sempre que possível, o uso de termos estrangeiros. Deve-se sempre procurar uma

tradução para a língua portuguesa. Exemplo: "standard deviation" deve ser substituído por

"desvio padrão". Quando isto não for possível, escrever na língua original, em itálico.

A Introdução em geral é um capítulo curto (máximo duas páginas), onde o assunto é

apresentado, a importância da pesquisa é ressaltada, e os objetivos são apresentados. A

introdução situa o leitor na questão, coloca-o a par da relevância do problema e do método de

abordagem.

Em relação aos materiais e métodos, deve apresentar a descrição do local, a data e o

delineamento experimental. Indicar os tratamentos, o número de repetições e o tamanho da

unidade experimental. As descrições devem ser detalhadas e descritas de modo que outro

pesquisador possa repetir o experimento. Devem ser evitados no entanto, detalhes supérfluos.

Os resultados e discussões é a parte onde o autor relata os resultados de seu trabalho e

confronta com outros trabalhos já publicados, tecendo assim as considerações a respeito.

Normalmente os resultados são descritos em gráficos e figuras, e estes devem ser apresentados

de forma clara e auto explicativa.

As conclusões do trabalho devem ser apresentadas em frases curtas, sem comentários

adicionais, com o verbo no presente do indicativo, e respondendo o objetivo do trabalho. Não

podem consistir no resumo dos resultados.

3 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS

3.1 Referências

Artigos em Periódicos:

AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Periódico, número do volume: página

inicial-final do artigo, data.

Exemplo:

BARELLI, M. A. A.; POLETINE, J. P.; THOMAZELLA, C.; VIDIGAL FILHO, P. S.;

SOUTO, E.; PACHECO, C. M. N. A.; NEVES, L. G., ELIAS, J. C. F., GONÇALVES-

VIDIGAL, M. C. Evaluation of genetic divergence among traditional accessions of

common bean by using RAPD molecular markers. International Journal of Food,

Agriculture and Environment. 9:195-199, 2011.

GONÇALVES-VIDIGAL, M. C.; KELLY, J. D. Inheritance of anthracnose resistance in

the common bean cultivar Widusa. Euphytica.151:411-419. 2006.

Dissertações e Teses:

AUTORIA. Título. Local: Instituição, Ano. Número de páginas. Dissertação ou Tese (Grau

e Área).

Page 29: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 29/54

Exemplo:

AMARAL JÚNIOR, A.T. Análise dialélica de betacaroteno, vitamina C, sólidos

solúveis e produção e variabilidade em cultivares de tomateiro (Licopersicon

esculentum Mill.) via marcadores RAPD. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1996.

198p. (Tese – Doutorado em Genética e Melhoramento).

POLETINE, J.P. Herança da resistência do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) às raças

69 (epsilon) e 453 (zeta) de Colletotrichum lindemuthianum (Sacc. et Magn.) Scrib.

Maringá: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, 1997. 66p. (Dissertação –

Mestrado em Agronomia).

Livros:

AUTORIA. Título. Edição. Local: Editora, Ano. Volume, Número de páginas.

Exemplo:

VIEIRA, C. O feijoeiro comum: cultura, doenças e melhoramento. Viçosa: imprensa

universitária, 1967. 220p.

CRUZ, C. D.; CARNEIRO, P. C. S. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento

genético. Viçosa: UFV, 2003. v.2, 585p

Capítulos de Livros:

AUTORIA DA PARTE. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da obra.

Edição. Local: Editora, ano. Página inicial-final da parte.

Exemplo:

JÚNIOR WAGNER, A.; NEVES, L. G.; PESSONI, L. A.; ALEXANDRE, R. S.;

BRUCKNER, C. H. Melhoramento de porta enxertos. In: BRUCKNER, C. H. (ed).

Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. p.171-200.

PATERNIANI, E.; VIEGAS, G. P. (Eds.) Melhoramento e produção do milho. 2nd ed.

Campinas: Fundação Cargill, 1987. p.137-214.

Artigos publicados em eventos científicos

AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, Local, ano de realização. Título

dos anais. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Página inicial-final do artigo.

Exemplo:

RIBEIRO S.S.; CARVALHO H.W.L.; FUKUDA W.M.G.; OLIVEIRA, I.R.; OLIVEIRA

V.D. Avaliação de cultivares de mandioca para consumo humano na zona centro-sul do

estado de Sergipe. In: XII Congresso brasileiro da mandioca, Paranavaí, PR. 2007 Anais...

Paranavaí: ABAM,2007. P.1-4.

TINGEY, S.V.; RAFALSKY, J.A.; WILLIANS, J.G.K. Genetic analysis with RAPD

markers. In: APPLICATIONS OF RAPD TECHNOLOGY TO PLANT BREEDING

SYMPOSIUM, 1993, Madison. Proceedings… Madison: Crop Science Society of

America, 1993. p.3-8.

Page 30: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 30/54

Fontes “On Line”

AUTORIA. Título. Disponível em: <endereço eletrônico> Acesso em: data (dia, mês, ano).

Exemplo:

FAO. Faostatdatabase gateway. Disponivel em: http://apps.fao.org/lim500/nph-

sdgwrap.pl?Production.Crops. Primary & Domain=SU. Acesso em: 14 de outubro de 2009.

BROWN, J.K. The Bemisiatabaci complex: genetic and phenotypic variability drives

begomovirus spread and virus diversification. Disponível em:

http://www.apsnet.org/online/feature/btabaci/.PlantDisease. Acesso em: 12, fevereiro,

2007.

Fonte: Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. Normas para

Elaboração da Dissertação

3.2 Glossário

Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética.

Exemplo:

Desenvolvimento - É a sequência de eventos ontogenéticos, envolvendo diferenciação e

crescimento, resultando em mudanças na função e na morfologia

3.3 Apêndice

É um texto ou documento elaborado pelo autor do TC, ou seja, se foi necessário no

trabalho uma entrevista, um relatório, ou qualquer documento com o escopo de complementar

sua argumentação, deve-se utilizar o termo Apêndice e não Anexo. Elemento opcional. Deve

ser precedido da palavra APÊNDICE, identificado por letras maiúsculas consecutivas,

travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos

apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação da germinação de sementes de Brachiaria decumbens

3.4 Anexos

É um texto ou documento não elaborado pelo autor do Trabalho Científico. Elemento

opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na

identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

Page 31: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 31/54

Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de calos de explantes de café.

4. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

Os trabalhos de conclusão de curso devem ser digitados em papel formato A4 (210 x

297 mm), fonte Times New Roman, tamanho 12 para o texto.

Espaçamento de 1,5 cm para texto e espaço simples para notas de rodapé, notas de fim

de texto, títulos e subtítulos com mais de uma linha e citações bibliográficas.

As margens terão as seguintes dimensões: Superior = 3,0 cm

Inferior = 2,0 cm

Esquerda = 3,0 cm

Direita = 2,0 cm

Todo parágrafo deve ser iniciado a 1,5 cm, a partir da margem esquerda.

4.1 Paginação

As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Para

trabalhos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser

contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir

da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da

folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

4.2 Encadernação

O exemplar definitivo deve ser encadernado em capa dura, padronizando a cor azul

cobalto para o curso de bacharelado.

5 FORMATO DE ARTIGO

A segunda parte do TCC será composta pelo artigo científico e a formatação do texto,

a citação dos autores, tabelas, gráficos e as referências bibliográficas, serão conforme as

exigências do periódico, no qual será submetido o artigo. No entanto os elementos textuais

descrito anteriormente deverão ser observados. Após o título do artigo, o autor deverá

acrescentar a seguinte informação:

Page 32: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 32/54

“Preparado de acordo com as normas da Revista Xxxxx” – Versão Preliminas

5.1 Exemplo de artigo Científico

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E

BAIXO TEOR DE TANINO

Preparado de acordo com as normas da Revista Brasileira de Sementes - Versão preliminar

RESUMO - O teor de água em que a semente é colhida, bem como a temperatura utilizada para

a secagem, é fundamental para garantir a qualidade fisiológica das sementes, principalmente as

de sorgo, que podem apresentar dormência secundária, por secagem em altas temperaturas.......

Termos para indexação: Sorghum bicolor, armazenamento, umidade.

DRYING AND STORAGE OF HIGH AND LOW TANNIN SORGHUM SEEDS

ABSTRACT – Water content in which seed is collected as well the temperature used for drying

are fundamental to warrant the physiological quality of seeds, chiefly sorghum seeds which

may present secondary dormancy by drying at high temperatures…….

Index terms: Sorghum bicolor, storage, moisture.

INTRODUÇÃO

Em sorgo, os compostos fenólicos, a exemplo do tanino, são altamente correlacionados

com a germinação das sementes (Queiroz, 1979). Do ponto de vista bioquímico, uma

característica importante dos taninos, presentes na testa da semente de sorgo (Magalhães e

Durães, 2003), é a capacidade de se ligar às proteínas por meio de pontes de hidrogênio e

interação hidrofóbica (Butler, 1989)...

Page 33: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 33/54

MATERIAL E MÉTODOS

As análises foram conduzidas no Laboratório Central de Sementes, no Laboratório de

Microscopia e no Laboratório de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras

(UFLA). A semeadura foi realizada, em dezembro de 2007, na área experimental do

Departamento de Agricultura, onde predomina solo tipo Latossolo Vermelho Escuro...

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1 estão apresentados os dados relativos aos valores de germinação e de

condutividade elétrica, sendo possível notar a interação tripla entre os fatores avaliados...

CONCLUSÕES

Durante o armazenamento em câmara fria ocorre a superação da dormência.

O teor de tanino aumenta com o armazenamento e não há uma relação direta com a

dormência em sementes de sorgo.

REFERÊNCIAS

ALFENAS, A.C.; PETERS, I.; BRUNE, W.; PASSADOR, G.C. Eletroforese de proteínas e

isoenzimas de fungos e essências florestais. Viçosa, MG: UFV, 1991. 242p.

Tabela 1. Resultados médios (%) de plântulas normais avaliadas pelo teste de germinação e

valores de condutividade elétrica (µS.cm-1.g-1), em sementes de sorgo após secagem em

diferentes temperaturas e armazenadas em câmara fria e seca.

Época

(meses)

Lote BR 305 Lote BR 310

Temperatura de secagem (°C)

Natural 35 45 35/45 Natural 35 45 35/45

Ger

min

ação

0 76 Aa 74 Aa 73 Ba 80 Aa 74 Ba 76 Aa 74 Ba 70 Ba

3 85 Aa 81 Aa 80 Ba 86 Aa 83 Aa 76 Ab 87 Aa 92 Aa

6 81 Aa 82 Aa 89 Aa 81 Aa 72 Bb 75 Ab 83 Aa 86 Aa

Page 34: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

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Conduti

vid

ade

elét

rica

0 0,4 Bb 0,2 Aa 0,3 Aa 0,2 Aa 0,2 Aa 0,2 Aa 0,4 Ab 0,2 Aa

3 0,4 Ba 0,3 Aa 0,4 Bb 0,4 Bb 0,4 Bb 0,3 Aa 0,6 Bc 0,5 Cc

6 0,3 Aa 0,3 Aa 0,3 Aa 0,4 Bb 0,4 Ba 0,5 Ba 0,4 Aa 0,4 Ba

Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, para cada lote,

não diferem entre si, pelo teste de Scott-Knott, a 5% de probabilidade.

Figura 1. Perfil enzimático da esterase (A) e padrão eletroforético da proteína resistente ao

calor (B) de sementes de sorgo submetidas à secagem a 35°C(a), 45°C(b), 35º/45°C (c) e natural

(d).

6 ANEXOS

6.1 Documentos

Os alunos de TCC devem preencher os anexos abaixo listados e entregar ao professor

responsável pela disciplina. A ficha de acompanhamento deve ser mantida com o aluno e

entregue ao final do semestre. Todos os anexos estão disponíveis na página da UNEMAT, curso

de agronomia.

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Revisão 02_2015 35/54

Figura 15 – Termo de Aceite Anexo I cont...

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Figura 15 – Termo de Aceite Anexo I

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Revisão 02_2015 37/54

Figura 16 – Autorização para apresentação de projeto Anexo II

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Figura 17 – Formulário para avaliação da defesa da monografia Anexo III cont....

Page 39: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

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Figura 17 – Formulário para avaliação da defesa da monografia Anexo III

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Figura 18 – Ata de defesa Anexo IV

Nota: A ATA de defesa deve ser preenchida em duas vias somente pelo professor de TCC.

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Figura 19 – Ficha de acompanhamento de orientação Anexo V

Page 42: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 42/54

Os anexos estão disponíveis na página da UNEMAT no seguinte endereço eletrônico:

http://www.unemat.br/caceres/agronomia/?link=documentos

6.2 Resolução nº 030/2012 – CONEPE (Adaptado)

Art. 25. O acadêmico em fase de realização do TCC tem, entre outras, as seguintes atribuições:

I. definir o tema de pesquisa, de acordo com as linhas de pesquisa do curso, e apresentá-lo ao

professor de TCC;

II. entregar, para o professor de TCC, Termo de Aceite firmado entre acadêmico e orientador,

devidamente assinado por ambas as partes (ANEXO I);

III. elaborar o projeto de TCC de acordo com a temática discutida com o orientador;

IV. encaminhar 4 (quatro) vias do projeto ao professor de TCC, que as enviará ao professor

orientador, para que, em conjunto com uma banca, composta por 02 (dois) professores, proceda

a avaliação do trabalho;

V. encaminhar uma cópia assinada pelo professor orientador do projeto após avaliação, e,

quando necessária, a revisão, s, ao professor de TCC, para arquivamento junto à coordenação

de curso;

VI. comparecer às aulas de TCC e às reuniões convocadas pelo professor de TCC e orientador;

VII. desenvolver todas as atividades propostas pelo orientador;

VIII. cumprir o calendário divulgado pelo professor, previsto em seu plano de trabalho, para

entrega do projeto e da monografia;

Page 43: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 43/54

IX. elaborar versão final do seu TCC de acordo com a presente resolução e as instruções de seu

orientador;

X. entregar versão final do TCC, com 15 (quinze) dias de antecedência, ao professor de TCC e

aos membros da banca:

b) 4 (quatro) cópias impressas da versão final para o exame de defesa;

XI. comparecer em local, data e hora determinados para apresentar e defender seu TCC perante

a banca;

XII. entregar ao professor de TCC, no máximo em 30 (trinta) dias após a defesa, 05 cópias

devidamente corrigidas, sendo:

a) 1 (uma) cópia impressa, devidamente assinada pelos membros da banca, para arquivo da

biblioteca;

b) 4 (quatro) cópias digitais, sendo uma para ser arquivada na Coordenação do Curso e uma

cópia para cada membro da banca;

Parágrafo Único: A versão final do TCC a que se refere à alínea “a” do inciso XII deste artigo

deverá ser entregue encadernada em capa dura, padronizando a cor azul cobalto para os curso

de bacharelado.

Art. 39. Na defesa, o acadêmico tem 20 (vinte) minutos para apresentar o trabalho, e cada

componente da banca examinadora terá até 10 (dez) minutos para fazer a arguição, dispondo o

acadêmico de até 10 (dez) minutos para responder aos questionamentos.

Art. 40. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da sessão, obedecendo aos critérios

dispostos na ficha de avaliação.

Art. 41. O acadêmico que não entregar o TCC ou que não se apresentar para a defesa sem

motivo justificado estará automaticamente reprovado na respectiva disciplina.

Page 44: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 44/54

6.3 Citações

Citações são menções de uma informação extraída de outra fonte, de acordo com a NBR

10520/2002, elas podem ser:

a) Citação direta

b) Citação indireta

c) Citação de citação

d) Notas de referência

e) Notas de rodapé

f) Notas explicativas

Nota: Texto extraído do Manual de normas técnicas para elaboração de monografia - FAPAN

a) CITAÇÃO DIRETA: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado. Deve-se

informar o(s) autor(es), data(s) e página(s) que foram consultados.

- Citação direta de até três linhas: segue o texto e deve ficar entre aspas duplas.

Quando, no texto original, já forem utilizadas as aspas duplas, as mesmas devem ser

substituídas por aspas simples.

Exemplo:

No texto

O autor ainda ressalta que as políticas de Segurança Pública podem incluir atuações policiais e

políticas sociais, desde que voltadas para a manutenção da ordem pública. Por exemplo, “[...] a

política educacional objetivando especificamente resultados sobre a criminalidade e a violência

que impliquem alcance ou manutenção da ordem pública é política de Segurança Pública.”

(FILOCRE, 2009, p. 149).

Referência

FILOCRE, D’Aquino. Classificação de políticas de Segurança Pública. Revista Brasileira de

Segurança Pública, São Paulo, Ano 3, n.5, p. 146-156, ago./set. 2009.

Page 45: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 45/54

- Citação direta com mais de três linhas (longa): deve-se destacá-la utilizando recuo

de 4 cm da margem esquerda, fonte 10, espaçamento simples e sem aspas.

Exemplo:

No texto

Há similitudes entre o trabalho e a linguagem na forma como essas são compreendidas por

Habermas em sua leitura dos textos hegelianos.

Hegel chama trabalho à forma específica da satisfação das necessidades, que

distingue da natureza o espírito existente. Assim como a linguagem infringe a

imposição da intuição e ordena o caos das múltiplas sensações em coisas

identificáveis, assim o trabalho infringe a imposição do desejo imediato e suspende,

por assim dizer, o processo de satisfação das necessidades (HABERMAS, 1997, p.

25).

Referência

HABERMAS, Jürgen. Trabalho e interação: notas sobre a filosofia do espírito de Hegel em

Iena. In: HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como "ideologia". Lisboa: Ed. 70, 1997. p.

163-211.

b) CITAÇÃO INDIRETA: texto baseado na obra do autor consultado, sem transcrever as

palavras utilizadas pelo autor. Deve-se informar o autor(es) e data(s).

Exemplo:

No texto:

Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da química começou cedo, assim como a

biologia e a astronomia.

Com a Primeira Guerra Mundial, as emergências hemorrágicas induziram o desenvolvimento

da técnica de reposição do sangue. (PACHECO, 2003).

Referência:

HOPEMAN, Richard J. Análise de sistemas e gerência de operações. Petrópolis: Vozes,

1974.

PACHECO, F. C. Crise e risco na história da transfusão de sangue. Revista de Medicina

Transfusional ABO, Lisboa, n.16, p. 12-23, dez. 2003.

c) CITAÇÃO DE CITAÇÃO: é a menção de um texto, a cujo original não se conseguiu ter

acesso, mas do qual se tomou conhecimento por citação em outro trabalho. A indicação da fonte

é apresentada pelo nome do autor original, seguido da expressão apud ou citado por e do autor

Page 46: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 46/54

da obra consultada. Nas referências bibliográficas (no final do trabalho e/ou em rodapé)

somente se menciona o nome do autor da obra consultada.

Exemplo:

No texto:

Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p. 23) afirma que “[...] a explicação

para essa tolerância pode estar no ‘efeito túnel’ de que fala.”.

Neste sentido, “[...] tragicamente, sabe-se que a aplicação consistente de qualquer desses

princípios termina por justificar políticas tirânicas.” (FISHKIN apud ABRANCHES;

SANTOS; COIMBRA, 1987, p. 38).

Referência:

ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à

pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à

pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987

d) NOTAS DE REFERÊNCIA: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras

partes da obra onde o assunto foi abordado.

e) NOTAS DE RODAPÉ: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor,

tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica.

f) NOTAS EXPLICATIVAS: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou

explanações, que não possam ser incluídos no texto.

6.3.1 Formas de indicação das fontes das citações em notas de rodapé ou finais

A numeração das notas é feita com algarismos arábicos e deverá ter numeração única e

consecutiva para cada capítulo ou parte, aparecendo, no caso de rodapé, na mesma página que

trouxer o texto citado. A primeira medição de uma nota de fonte deverá apresentar todos os

elementos essenciais da referência; nas indicações posteriores, utilizam-se os seguintes

recursos:

Page 47: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 47/54

a) Ibid. (na mesma obra): só é usado quando se fizerem várias citações de uma mesma

publicação, variando apenas a paginação.

Exemplo:

1 CHIARAMONTE, 1998, p. 145.

2 Ibid., p. 190.

b) Id. (do mesmo autor): substitui o nome, quando se tratar de citação do mesmo autor,

mas de obra diferente. Exemplo:

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2001, p. 7.

2 Id., 2002, p. 5.

c) Op. cit. (na obra citada): é usada em seguida do nome do autor, referindo-se à obra

citada anteriormente, na mesma página, quando houver intercalações de outras notas. Exemplo:

1 MORAES, 1994, p. 81.

2 ANDERSON, 2000, p. 73.

3 MORAES, op. cit., p. 91.

d) Loc. cit. (no lugar citado): é empregada para mencionar a mesma página de uma obra

já citada, quando houver intercalações de outras notas de indicação bibliográfica.

Exemplo:

1 SPONCHIADO, 1996, p. 27.

2 SILVA, 2001, p. 63.

3 SPONCHIADO, loc. cit.

e) Passim (aqui e ali; em vários trechos ou passagens): usa-se quando se quer fazer

referência a diversas páginas de onde foram retiradas as ideias do autor, evitando-se a indicação

repetitiva dessas páginas. Indica-se a página inicial e a final.

Exemplo:

– THOMPSON, 1990, p. 143-211 passim.

Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,

comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se

os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Page 48: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 48/54

Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a

expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o

destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplos: “[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos

quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso).

“[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o

classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo

do autor).

Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da

citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.

Exemplo:

“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se

pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).

6.3.2. Regras gerais para citações diretas (textuais) e indiretas

Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) integra(m) o texto, é digitado apenas com a inicial

maiúscula.

Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) sucede(m) a ideia e para que não haja interrupção

na sequência do texto, o sobrenome será todo em letras maiúscula e entre parênteses. Quando

a citação for de vários documentos, escritos por vários autores, indica-los em ordem alfabética,

seguidos de suas respectivas datas.

Page 49: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 49/54

Fonte: Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos - UFLA

Page 50: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 50/54

Fonte: Manual de normalização e estrutura de trabalhos acadêmicos - UFLA

Page 51: MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA DE TRABALHO DE

Revisão 02_2015 51/54

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

FACULDADE DO PANTANAL. Manual de normas técnicas para elaboração de

monografia. Cáceres, 2012. Disponível em: http:// http://www.fapan.edu.br/home. Acesso em

28 de dezembro de 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Biblioteca da UFLA. Manual de normalização

e estrutura de trabalhos acadêmicos: TCC, monografias, dissertações e teses. Lavras, 2010.

Disponível em: http://www.biblioteca.ufla.br/site/index.php. Acesso em 25 de setembro de

2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO. Programa de Pós Graduação em

Genética e Melhoramento de Plantas. Normas para redação de dissertação. Cáceres, 2014.

SILVA, T.T.A. Qualidade de sementes de sorgo (Sorghum bicolor L.) durante a

maturação, secagem e armazenamento. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2010. 125p.

(Tese – Doutorado em Fitotecnia).

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Revisão 02_2015 52/54

8 TRÂMITES PÓS DEFESA

Após a defesa o discente será informado se foi aprovado e ou reprovado, entretanto, a

nota será divulgada somente após a entrega de toda a documentação exigida. A nota final da

disciplina será composta pela média das 3 notas conforme descrito abaixo:

NOTA PROJETO (Desenvolvimento e entrega) - Orientador e professor de TCC

NOTA DEFESA PÚBLICA – Orientador e dois examinadores

Nota: A nota atribuída ao aluno pelo professor de TCC consta das atividades e trabalhos

realizados em sala de aula.

Quando o trabalho de TCC for aprovado com ressalvas pela banca, mantém-se a nota

atribuída na defesa do TCC, porém, a aprovação do acadêmico fica condicionada à entrega da

versão corrigida, devidamente assinada pelos membros da banca, com prazo de 30 dias

corridos, contados a partir do exame da defesa.

Antes da entrega da monografia encadernada, é obrigatório o envio da versão final em

formato pdf ao professor de TCC, para a verificação das normas. O documento deverá ser

encaminhado para:

E-mail: [email protected]

Assunto: Versão final TCC_Nome completo

O discente deve entregar ao professor de TCC, 05 cópias devidamente corrigidas, sendo:

a) 1 (uma) cópia impressa, devidamente assinada pelos membros da banca,

encadernada em capa dura na cor azul cobalto, para arquivo da biblioteca;

b) 4 (quatro) cópias digitais, sendo uma para ser arquivada na Coordenação do

Curso e uma cópia para cada membro da banca;

Não será recebido em hipótese alguma monografia fora das normas estabelecidas nesse

manual. O material em meio digital deve conter as seguintes informações impressas no CD veja

exemplo na figura 20.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES JANE VANINI

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRARIAS E BIOLÓGICAS – FACAB

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

NOME COMPLETO DO DISCENTE

TÍTULO DA MONOGRAFIA

Cáceres – MT

Ano

Figura 20 – Exemplo CD

Nota1: Na impossibilidade de entrega da cópia impressa e encadernada, devido a atrasos da

empresa prestadora de serviços, será aceito como comprovante, o recibo de pagamento

devidamente carimbado e assinado pelo representante da empresa.

Nota 2: A assinatura não pode ser digitalizada.

Nota 3: O período de 30 dias é considerado desde que não ultrapasse o último dia para o prazo

de entrega dos diários a SAA.

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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O professor responsável pela disciplina de TCC enviará aos orientadores o período

disponível para as defesas de monografias.

As sessões de defesa dos TCC são públicas e devem obedecer ao calendário elaborado

pelo professor de TCC.

A reserva da sala e de equipamento é de responsabilidade do discente.

Qualquer alteração nos componentes da banca, data, título etc, deverá ser preenchido um

novo documento e entregue ao professor de TCC.

A ATA de defesa deve ser preenchida em duas vias somente pelo professor de TCC.

O orientador fica responsável pela entrega imediata das duas vias da ATA após a defesa

para o professor de TCC para a confecção dos certificados.

Nota: Não sendo possível a adequação da banca aos horários estipulados pelo coordenador da

disciplina, estes devem ser avaliadas isoladamente.

Aprovado pelo colegiado dia _______ de ___________________ de 2015