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Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Page 1: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Page 2: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 03

1 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO ............................................... 04 1.1 PARTE PRÉ-TEXTUAL ................................................................................. 05 1.1.1 Capa (elemento obrigatório) .......................................................................... 05 1.1.2 Folha de rosto (elemento obrigatório) ............................................................ 06 1.1.3 Errata (elemento opcional) ............................................................................ 07 1.1.4 Dedicatória (elemento opcional) .................................................................... 08 1.1.5 Agradecimentos (elemento opcional) ............................................................ 09 1.1.6 Epígrafe (elemento opcional) ......................................................................... 10 1.1.7 REsuno na língua vernácula (elemento obrigatório) ...................................... 11 1.1.8 Lista de ilustrações (elemento opcional)l ....................................................... 12 1.1.9 Lista de tabelas (elemento opcional) ............................................................. 12 1.1.10 Lista de abreviaturas e siglas (elemento opcional)l ....................................... 13 1.1.11 Sumário (elemento obrigatório) ..................................................................... 14 1.2 PARTE TEXTUAL.......................................................................................... 16 1.2.1 Introdução (elemento obrigatório) .................................................................. 16 1.2.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório) ....................................................... 16 1.2.3 Considerações finais (elemento obrigatóriol) ................................................. 19 1.2 PARTE PÓS-TEXTUAL ................................................................................. 20 1.3.1 Referências (elemento obrigatório)................................................................ 20 1.3.2 Apêndice (elemento opcional) ....................................................................... 29 1.3.3 Anexo (elemento opcional) ............................................................................ 29 1.3.4 Glossário (elemento opcional) ....................................................................... 29 1.3.5 Índice (elemento opcional) ............................................................................. 29

2 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FAETERJ BOM JESUS DO ITABAPOANA ................................................................. 30

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ...................................................................... 31 3.1 FORMATAÇÃO ............................................................................................ 31 3.2 CITAÇÕES ................................................................................................... 33 3.2.1 Citação direta ............................................................................................... 34 3.2.2 Citação indireta (paráfrase) .......................................................................... 35 3.2.3 Citação de citação ........................................................................................ 35

4 EXTENSÃO DE UMA MONOGRAFIA (TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) .................................................................................................. 36

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 37

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Page 3: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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APRESENTAÇÃO

O trabalho científico implica em análise, reflexão crítica, síntese e

aprofundamento de ideias a partir da colocação de um problema. Esse tipo de

produção tem por finalidade disciplinar a apresentação de trabalhos científicos –

dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso, trabalhos individuais, relatórios,

exames de qualificação, projetos de diplomação etc. – visando à sua padronização.

Logo, exige, para a sua apresentação ao meio acadêmico, uma forma adequada e

estruturada, de acordo com as normas técnicas comuns aos vários tipos de trabalhos

bibliográficos: monografias, dissertações, teses, artigos e livros. Assim, o valor de um

trabalho técnico-científico não está apenas no seu produto final e a sua elaboração não

depende somente do conhecimento e da experiência de seus autores.

Sob esse enfoque, considera-se fundamental, para a FAETERJ Bom Jesus do

Itabapoana – RJ, a necessidade de padronização de suas publicações acadêmico-

científicas nas diferentes áreas do conhecimento, o que deu origem à nova edição

deste manual de normas que tem por finalidade auxiliar os alunos dos cursos de

Graduação e Pós-Graduação da FAETERJ Bom Jesus do Itabapoana -RJ, no acesso

às normas técnicas para a apresentação e a formatação dos trabalhos acadêmicos,

utilizando os meios práticos inerentes às variadas formas de registros bibliográficos.

Para tanto, esse manual baseia-se nas Normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT, considerando as principais alterações da NBR 6023, publicada em

2002; NBR 14724, publicada em 2011; NBR 10520, publicada em 2002.

Com esse manual, procuramos trazer ao corpo docente e discente da FAETERJ

Bom Jesus do Itabapoana – RJ, especificações técnicas que nortearão a construção de

produções acadêmicas escritas.

Desejamos, com isso, sucesso a todos os que delas fizerem do seu caminho

acadêmico uma rota e das suas técnicas um padrão.

Equipe Gestora

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA

Page 4: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO

A estrutura de um trabalho científico, segundo a ABNT/NBR 14724 (2011),

divide-se em três partes fundamentais: pré-textual, textual e pós-textual. Os elementos

que compõem cada parte variam de acordo com o nível do trabalho, bem como variam

entre opcionais e essenciais. Para melhor visualização é apresentado um quadro com

a estrutura geral, para posteriormente detalhar os elementos de cada parte.

Estrutura do Trabalho Científico por partes e natureza

PARTES ELEMENTOS NATUREZA

Capa obrigatório

Folha de rosto obrigatório

Errata opcional

Dedicatória opcional

Agradecimentos opcional

Pré-Textual Epígrafe opcional

Resumo na língua vernácula obrigatório

Lista de ilustrações opcional

Lista de Tabelas opcional

Lista de abreviaturas e siglas opcional

Sumário obrigatório

Introdução obrigatório

Textual Desenvolvimento obrigatório

Considerações finais obrigatório

Referências obrigatório

Apêndice opcional

Pós-Textual Anexo opcional

Glossário opcional

Índice opcional

Quadro 1 - Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT/ NBR-14724/2011)

Atenção:

As listas de ilustrações, tabelas, bem como a de abreviaturas e siglas se tornam obrigatórias quando esses elementos se apresentam em grande quantidade na parte textual ou são de alta relevância.

Page 5: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1 PARTE PRÉ-TEXTUAL

Nela encontram-se os elementos que antecedem o texto principal.

1.1.1 Capa (elemento obrigatório)

A capa é a apresentação do trabalho e deve conter: o nome da Instituição, o

nome do curso, nome do autor, título do trabalho, local (cidade) e ano, dispostos

exatamente nesta ordem, conforme modelo abaixo:

FAETERJ BOM JESUS DO ITABAPOANA – RJ

CURSO DE PEDAGOGIA

Nome completo do autor

TÍTULOXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Bom Jesus do Itabapoana – RJ

Ano

Fonte Arial tam. 14 Negrito

Centralizado

Fonte Arial tamanho 12 Negrito

Centralizado

Fonte Arial tamanho 16 Negrito

Centralizado Espaço 1,5 entre linhas

Fonte Arial tam.12 Negrito

Centralizado

Figura 01 / capa

Page 6: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.2 Folha de rosto (elemento obrigatório)

Contém os seguintes dados necessários à identificação:

• O nome completo do autor (sem abreviação) deverá ser centralizado no alto da folha de rosto, observando-se uma margem vertical de 3,0 cm, com fonte Arial tamanho 12.

• O título1 deve ser preciso e significativo, redigido com fonte maior do que a usada para o nome do autor, disposto no centro da página. (fonte tamanho 14).

• O subtítulo, quando houver, deve ser graficamente diferenciado e separado do título por dois pontos. O subtítulo com letra minúscula. Exemplo (TÍTULO DA PESQUISA : subtítulo se houver).

• Finalidade: Explicação alinhada à direita da página, de que se trata de um trabalho de conclusão de curso, mencionando-se o curso e a unidade aos quais foi apresentado e o grau pretendido. Conforme modelo.

1 O título é um “retrato” do tema escolhido para a pesquisa. Logo, deve ser a expressão do que foi tratado durante o trabalho. Um título também não deve ser muito longo. Ao contrário, deve ser o mais sintético possível, sem, contudo, perder sua função significativa e representativa.

Figura 02 / folha de rosto

Nome completo do autor

TÍTULOXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Monografia apresentada a FAETERJ Bom Jesus do Itabapoana – RJ, como requisito parcial para obtenção do título de licenciado em Pedagogia.

Orientador(a): Prof(ª).

Bom Jesus do Itabapoana – RJ Ano

Fonte Arial tamanho 14 Centralizado

Fonte Arial tamanho 16 Negrito –

Centralizado Espaço entre linhas simples

Fonte Arial tam. 12

Recuo pela régua – 8cm

Espaço entre linhas simples

Nome completo e titulação do Orientador Fonte Arial tamanho12

Fonte Arial tamanho 12 Negrito

Centralizado

Page 7: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.3 Errata (elemento opcional)

Caso haja erro(s), essa folha vem logo após a folha de rosto e, encartada ou

avulsa, acrescida ao trabalho depois de impresso.

Exemplo:

Figura 03 – modelo errata (ABNT

ERRATA

SILVA, Mariana. Os efeitos de uma dieta vegetariana na população idosa da cidade de Viçosa Minas Gerais. 72 f. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de Viçosa, MG, 2011. Folha Linha Onde se lê Leia-se 31 03 auto-clavado autoclavado

Page 8: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.4 Dedicatória (elemento opcional)

É geralmente um texto breve, em que o autor dedica a obra ou presta

homenagem a alguém. Exemplo:

Figura 04 / dedicatória

Aos professores de educação infantil que se comprometem com a formação integral de seus alunos e com a valorização da aprendizagem matemática.

Fonte Arial tamanho 12

Recuo pela régua – 8cm

Espaço entre linhas simples

Page 9: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.5 Agradecimentos (elemento opcional)

Devem vir após a folha da dedicatória ou após a folha de rosto, nos demais

trabalhos. Só devem ser feitos a pessoas ou instituições que contribuíram, de alguma

forma, para a realização do trabalho.

Figura 05 / agradecimentos

Fonte Arial tamanho 12 Recuo pela régua – 8cm

Espaço entre linhas simples

A Deus, por agraciar-me com saúde e proporcionar-me a graça de mais essa vitória.

Aos meus familiares, pelo carinho e incentivo.

Aos meus colegas e professores do curso por serem companheiros.

A meu (minha) orientador(a),pela atenção e parceria.

Page 10: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.6 Epígrafe (elemento opcional)

É a citação de um pensamento relacionado com o escopo da obra. Deverá,

portanto, estar correlacionada com o assunto em foco. Pode ocorrer apenas no início

da obra bem como no início das partes principais e/ou capítulos do trabalho.

Figura 06 / epígrafe

Fonte Arial tamanho 12 Recuo pela régua – 8cm Espaço entre

linhas simples

“Crianças pequenas querem aprender matemática. Crianças pequenas podem aprender matemática e quanto mais nova a criança, mais fácil é. Crianças pequenas devem aprender matemática porque é uma vantagem fazer cálculos matemáticos melhor e mais facilmente.”

(DOMAN e DOMAN, 1995, p. 47)

Page 11: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Figura 07 / Resumo

1.1.7 Resumo na língua vernácula (elemento obrigatório)

O resumo apresenta o conteúdo do texto de modo claro e conciso, destacando

os aspectos mais importantes, como: objetivo, tema, referencial teórico, descrição

sintética dos capítulos, metodologia e as considerações finais do trabalho. Não deve

ser redigido em tópicos. Por ser um texto sintético, deve ocupar o espaço de apenas

um parágrafo, dando-se preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo

na voz ativa, não devendo ultrapassar uma lauda2. Precisa ser objetivo, no máximo,

500 palavras e no mínimo 150 palavras. Em seguida, apresentar as palavras mais

representativas do conteúdo do texto, ou seja, as palavras-chave, 5 (cinco) no mínimo.

Atenção: Em um resumo, deve-se evitar: - o uso de frases e/ou expressões negativas, símbolos, fórmulas que não sejam de uso corrente, bem como comentários, críticas e julgamentos pessoais em relação às obras consultadas; - palavras e/ou expressões supérfluas como: "O presente trabalho ...", "O autor do trabalho descreve ..." etc.

2 Conforme a NBR 6028 da ABNT.

Fonte Arial tam.

12 – Espaço entre linhas simples

Page 12: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.8 Lista de ilustrações (elemento opcional)

Esta lista, assim como todas as outras listas, respeita a ordem de entrada das

ilustrações no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado

do respectivo número de página. (quadros, gráficos, organogramas, fluxograma,

figuras etc.)

1.1.9 Lista de tabelas (elemento opcional)

Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item

designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

Figura 09 / lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Motivos que justificam a escolha do curso........ 09

Tabela 2 - Justificativa para abandono do curso................ 11

Tabela 3 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 13

Tabela 4 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 14

Tabela 5 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 15

Tabela 6 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 16

Tabela 7 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 17

Tabela 8 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 18

Tabela 9 - Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx................ 19

Fonte Arial tam. 16 - negrito-

centralizado

Fonte Arial tam. 12 Espaço

1,5 cm entre linhas

Page 13: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.10 Lista de abreviaturas e siglas (elemento opcional)

Todas as abreviaturas e siglas devem ser ordenadas alfabeticamente e seguidas

de seus respectivos significados, de acordo com as recomendações da ABNT, NBR

14724/2011. Recomenda-se a elaboração de listas separadas, conforme exemplo

abaixo:

Figura 08 / lista de siglas

Fonte Arial tam. 16 - negrito-

centralizado

Fonte Arial tam. 12 Espaço

1,5 cm entre linhas

LISTA DE SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

FID - Federação Internacional de Documentação e Informação

IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

IFF - Instituto Federal Fluminense

ISSO - Internacional Organization for Standardization

NBR - Norma Brasileira Registrada

UFES - Universidade Federal do Espírito Santo

UNB - Universidade de Brasília

Page 14: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.1.11 Sumário (elemento obrigatório)

Elemento pré-textual, grafado em fonte maiúscula (SUMÁRIO) e centrado no

alto da folha, obedecendo a uma margem vertical de 3,0 cm, após a margem

estabelecida no layout e 3,0 cm depois da palavra SUMÁRIO.

• Usar fontes MAIÚSCULAS em negrito, para indicar títulos de partes ou capítulos

(seções primárias) e MAIÚSCULAS sem negrito para os títulos das divisões dos

capítulos (seções secundárias) e apenas a inicial MAIÚSCULA para as seções

terciárias.

• O SUMÁRIO deve indicar, ainda, a numeração dos capítulos e suas divisões, o título

de cada parte e a respectiva paginação, conforme exemplo:

Figura 10 / parágrafo

Page 15: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Atenção:

Não se deve confundir sumário com índice, listas ou resumo. Ele deve incluir apenas as partes do trabalho que se sucedem, exatamente com a mesma grafia adotada no texto.

Figura 11 / sumário

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 07

1 A CRIANÇA E A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................. 09 1.1 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS PARA APRENDER MATEMÁTICA ................ 11 1.2 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS NO COTIDIANO ESCOLAR ................ 14 1.2.1 A importância do uso dos materiais concretos na Educação Infantil ............. 16

2 A CONSTRUÇÃO E COMPREENSÃO DOS CONCEITOS MATEMÁTICOS 2.1 CONCEITOS BÁSICOS .................................................................................... 22 2.2 NÚMEROS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO ..................................................... 24 2.3 GRANDEZAS E MEDIDAS ............................................................................... 26 2.4 ESPAÇO E FORMA .......................................................................................... 29

3 O PROFESSOR E AS AULAS DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL . 31 3.1 INCENTIVANDO O PRAZER PELA MATEMÁTICA .......................................... 33 3.1.1 O papel do professor na motivação pelo aprendizado prazerozo da Matemática .................................................................................................................................. 35

CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 37

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 39

Fonte Arial tam. 16 negrito centralizado

3 cm de espaçamento

antes e depois da palavra SUMÁRIO

Page 16: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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1.2 PARTE TEXTUAL

A organização do texto das monografias, teses e dissertações devem obedecer

a uma sequência composta por Introdução, Desenvolvimento e Considerações

Finais, divididas em capítulos, conforme a natureza do assunto.

1.2.1 Introdução (elemento obrigatório)

Deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, incluindo a justificativa e

relevância para a escolha do tema pesquisado, hipóteses e objetivos citados no Projeto

de Pesquisa. Deverá também discorrer sucintamente sobre cada capítulo desenvolvido.

1.2.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório)

Corresponde ao corpo do trabalho e seguirá a lógica própria da pesquisa

efetuada, determinando a sua subdivisão em tópicos e subtópicos (itens, seções,

capítulos, etc) adequados e corretamente organizados. Deve-se cuidar dos títulos de

capítulos a fim de que esses expressem a ideia exata do conteúdo do setor que

intitulam. Contêm a Revisão da Literatura, Metodologia, Tipos de Pesquisa e

Resultados.

Revisão da Literatura

O autor deverá demonstrar conhecimento da literatura básica sobre o assunto,

analisando os resultados de estudos feitos por outros autores. A literatura citada deve

ser apresentada preferencialmente em ordem cronológica, em blocos de assunto,

mostrando a evolução do tema de maneira integrada e relacionada entre si.

Atenção:

Todo documento lido e analisado na literatura de consulta deve constar nas Referências.

Metodologia

O autor do trabalho deverá descrever a metodologia adotada para o

desenvolvimento do mesmo. Descrição breve, porém completa e clara das técnicas e

processos empregados, bem como o delineamento experimental, se for o caso.

Tipos de Pesquisa

a) Pesquisa Bibliográfica: elaborada a partir de material já publicado: livros, artigos de periódicos e internet (sites confiáveis).

Page 17: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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b) Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população, fenômeno ou relações entre variáveis. Exige o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática.

c) Pesquisa Explicativa: busca identificar fatores de que determinam ou

contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade, pois busca o porquê das coisas. Nas ciências naturais requer o uso do método experimental; nas ciências sociais requer o uso do método observacional.

d) Pesquisa Documental: elaborada a partir de materiais que não receberam

tratamento analítico (informações documentais).

e) Pesquisa Exploratória: visa maior familiaridade com o problema para torná-lo explícito ou para construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão.

f) Pesquisa Experimental: selecionam-se as variáveis que são capazes de

influenciar um fato, para então se definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.

g) Estudo de Caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou

poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.

h) Pesquisa Ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma

ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes da situação estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.

i) Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre

pesquisadores e membros das situações investigadas.

j) Método Estatístico: aplicam-se todos os fenômenos aleatórios (praticamente todos os fenômenos que ocorrem na natureza são aleatórios). Fundamenta-se nos conjuntos de procedimentos apoiados na teoria da amostragem.

Resultados

Deve ser apresentado de forma detalhada, propiciando ao leitor a percepção

completa dos resultados obtidos. Deve incluir ilustrações, como quadros, gráficos,

tabelas, mapas e outros, caso seja necessário.

Atenção:

A clareza de um texto, em geral, está relacionada com o uso de parágrafos bem

estruturados, com frases curtas, utilização de vocabulário simples (não técnico) e

eliminação de palavras desnecessárias. Esses itens devem estar reunidos com coesão e

coerência.

Page 18: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Parágrafo

O parágrafo tem, antes de tudo, uma importância visual. O texto dividido em

parágrafos “descansa” a vista do leitor, impedindo que o olhar se perca num

emaranhado sem fim de linhas. É a unidade do discurso que tem em vista atingir um

objetivo. Em geral, ideias novas compreendem parágrafos diversos, assim, quando

mudar de assunto, abra um novo.

A transposição de um parágrafo para outro pode ser feita mediante a repetição,

que consiste em iniciar o novo parágrafo com o vocábulo ou com a ideia de real

importância do anterior.

Uma das técnicas recomendadas para manter a unidade do texto é a utilização

do tópico frasal. Para atrair a atenção do receptor, antes da elaboração da frase inicial

do parágrafo, é necessário preocupar-se com a delimitação do assunto. Determinar

uma ideia central para um texto e procurar torná-la a mais restrita possível. Escrever de

modo que a ideia seja identificada rapidamente (através do tópico frasal). As frases do

parágrafo devem estar intimamente inter-relacionadas, de tal modo que todas busquem

alcançar o objetivo predeterminado.

O tópico frasal em um parágrafo funciona como uma frase que resume todo o

pensamento que será desenvolvido no corpo do parágrafo ou nos parágrafos

seguintes. Se no desenvolvimento surgirem ideias que não foram expostas na frase

inicial (tópico frasal), tal fato indica que será melhor o redator abrir novo parágrafo.

Frases curtas

Frases curtas possibilitam rápida compreensão. Terminada sua leitura, é

provável que o leitor já a tenha assimilado. Assim, quando passar à seguinte, já estará

pronto para novas informações. Isso, entretanto, não quer dizer que frases curtas

produzem, por si mesmas, rápido entendimento. Além da pequena extensão, outras

características são necessárias, como: frases compostas de sujeito, verbo e

complemento; vocabulário de domínio comum; adequada transição entre as ideias

(com o uso correto de conjunções).

Vocabulário

Evite o uso de palavras abstratas ou de conotação que envolve preconceito.

• Palavras abstratas: felicidade, liberdade etc. • Palavras que encerram juízo de valor: errado, bom, mau, certo, agradável etc.

• Palavras amplas de referencial impreciso: reacionário, comunistas, esquerda, direita etc.

Page 19: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Deve-se evitar a generalidade de sentido das palavras, que tornam o discurso

vago, impreciso, inexpressivo. A vantagem em converter um vocabulário genérico em

específico está em concretizar os fatos, tornando-os reais, precisos. Exemplo:

• Prédio feio (excessivamente vago)

• Prédio abandonado, sujo (menos vago)

• Prédio abandonado, com rachaduras nas estruturas, desabamento da

cobertura (concretização dos fatos).

Palavras desnecessárias ou vícios de linguagem

Brevidade e correção são palavras de ordem. Por brevidade compreende-se

uma informação completa e de fácil decodificação, sem o uso de palavras

desnecessárias, que são vazias de conteúdo. Por correção compreende-se o respeito

das normas linguísticas que vigoram nas classes cultas, evitando-se o uso de palavras

ou expressões erradas que podem empobrecer o texto.

JAMAIS FALE OU ESCREVA MAS SIM

-ele é de menor -ele é menor

-de formas que.... -de forma que, de maneira que....

-a nível de.... -abandone essa expressão!!!

-pra mim fazer, pra mim comer etc. -pra eu fazer, pra eu comer etc.

-fazem cinco anos... -faz cinco anos...

-ela tinha chego... -ela tinha chegado...

-ela, enquanto profissional,... -ela, como profissional,...

-no sentido de facilitar... -para facilitar

-vou estar trabalhando amanhã... -vou trabalhar amanhã....

-ela está meia cansada... -ela está meio cansada...

-havia menas pessoas... -havia menos pessoas...

Quadro 2

1.2.3 Considerações finais (elemento obrigatório)

Síntese final do trabalho, que se constitui em uma resposta à hipótese

enunciada na introdução. O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados

obtidos e sobre o alcance dos mesmos. Não se permite a inclusão de dados novos

nesta parte do trabalho.

Page 20: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

20

1.3 PARTE PÓS-TEXTUAL

1.3.1 Referências (elemento obrigatório)

Conjunto padronizado de informações retiradas do material consultado.

Em relação à apresentação gráfica, cabe esclarecer que a lista de referências

deve ser apresentada ao final do trabalho, em uma única ordem alfabética. Deve ser

digitada em espaço simples, porém, as referências devem ser separadas entre si por

um espaço de 1,5 cm entre linhas (enter) e não apresentam recuo, são alinhadas

somente à margem esquerda. O recurso tipográfico itálico utilizado para destacar o

elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.

Há diferentes formas de se referenciar esse material, apresentadas a seguir:

Documentos somente com um autor:

Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor totalmente em maiúsculas,

seguido dos prenomes, da mesma forma como constam no modelo abaixo:

MARCONI, Maria de Andrade.

BILAC, Olavo. Prenomes não abreviados

ANDRADE, Carlos Drummond de.

• Consideram-se sobrenomes compostos, entre outros:

a) sobrenomes ligados por hífen:

Exemplos:

DUQUE-ESTRADA, Osório.

ROQUETE-PINTO, Edgard.

b) sobrenomes que indicam parentesco:

Exemplos:

VARGAS NETO, José.

MARQUES JÚNIOR, Henrique.

c) sobrenomes compostos de um substantivo + adjetivo:

Exemplos:

CASTELO BRANCO, Camilo.

ESPÍRITO SANTO, Humberto.

Page 21: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

21

Documentos até três autores

Para documentos elaborados por até três autores, mencionam-se os nomes de

todos na mesma ordem em que constam da publicação, separados por ponto e vírgula.

Exemplos:

WELLEK, René; WNARREN, Austin.

CARROL, Lewis; SENNE JÚNIOR, Murilo; MARX, Karl.

Documentos com mais de três autores

Nos casos em que houver mais de três autores, indica-se apenas o primeiro,

seguido da expressão latina et aI. (= e outros).

Exemplo:

MARCONI, Maria de Andrade et al.

Os documentos elaborados por vários autores, com um ou mais responsáveis

intelectuais destacados – organizador, editor, compilador, coordenador, etc. – são

referenciados pelo nome desse autor, seguido da abreviatura pertinente,

caracterizando o tipo de responsabilidade. (Org., Ed., Comp., Coord., etc.)

Exemplo:

POMPERMAYER, Malori José (Org.).

• Quando houver mais de um organizador, usa-se a abreviatura: (Orgs.)

TIRANDO DÚVIDAS... Compiladores, editores, adaptadores:

Compilador é a pessoa que produz uma obra com material extraído de obras de outros autores.

Editor é quem prepara, para publicação, uma obra ou coleção de obras ou

artigos escritos por outras pessoas. Adaptador é aquele que modifica uma obra, condensando-a ou ajustando-a a

um determinado fim ou tipo de leitor, conservando, entretanto, na medida do possível, o texto e o argumento originais.

Nesses casos, acrescenta-se, entre parênteses, a abreviatura pertinente após o

nome. Exemplo: AZEVEDO, Fernando de (Comp.). MOORE, Wilbert Ellis (Ed.). MONTEIRO LOBATO, José Bento (Adpt.).

Page 22: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

22

Nos casos dos documentos publicados sob pseudônimo, deve-se adotar essa

entrada, seguida do nome verdadeiro do autor, entre colchetes, quando for conhecido.

Exemplo:

ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima].

Entidades coletivas

Quando se tratar de obras de cunho administrativo ou legal: entrar diretamente

pelo nome da entidade ou pelo nome geográfico que indica a esfera de subordinação -

país, estado ou município – no caso de órgão da administração governamental direta

(ministérios, secretarias e outros).

Quando o órgão é subordinado a uma Instituição, entrar pelo nome desta última.

Exemplos:

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

• BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação.

• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação.

• BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal.

• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Biblioteca Universitária.

• BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).

• BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).

Congressos, conferências, simpósios, seminários e outros:

Em se tratando de reuniões e encontros científicos, incluem-se os seguintes

elementos: nome do evento, número, ano e local de realização.

Exemplo:

CONGRESSO LATINO AMERICANO DE BIBLlOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 1., 1980, Salvador.

Para os casos de mais de um evento realizado simultaneamente, devem-se

seguir as mesmas regras aplicadas a nomes pessoais de autores, ou seja, enumerá-los

por ordem em que aparecem separados por ponto e vírgula.

Exemplo:

CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 1., REUNIÃO ANUAL DA SBZ, 17., 1980, Fortaleza; CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PARASITOLOGIA, 8., 1982, Rio de Janeiro; JORNADA PAULISTA DE PARASITOLOGIA, 5.,1983, São Paulo.

Page 23: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

23

Edição

Indica-se a edição de uma publicação apenas a partir da segunda, no idioma

da publicação.

Exemplos:

2. ed. (português, espanhol) / 2nd ed. (inglês) / 2e ed. (francês) / 2. Aufl. (alemão) / 2 ed. (italiano).

Para os documentos eletrônicos, a versão equivale à edição e deve ser

transcrita como tal.

Exemplos:

Versão 3.7/ Versão 4.0

Quando a edição for revista e aumentada (ou ampliada), esta informação deve

ser acrescentada de forma abreviada.

Exemplo:

FERREIRA, Delson Gonçalves. Cartas Chilenas: retrato de uma época. 2 ed. rev. e aum. Belo Horizonte: UFMG, 1985. 327 p.

Local de publicação

O local de publicação (cidade) deve ser registrado como aparece no documento.

Exemplo: Belo Horizonte

• Quando se tratar de uma cidade, cujo nome seja idêntico ao de outra,

acrescenta-se a abreviatura do estado ou país, para identificá-Ia.

Exemplo: Campo Grande, RJ / Campo Grande, MTS

• Quando houver mais de um local para uma única editora, indica-se o primeiro ou

o que estiver com maior destaque.

• Quando o documento incluir mais de um local de publicação, mais de uma

editora e mais de uma data, indica-se, na referência, apenas o primeiro local, a

primeira editora e a data mais recente.

• Se o documento não trouxer o nome da cidade, mas esta puder ser identificada,

registrá-Ia entre colchetes.

Exemplo: [São Paulo]

• Caso não seja possível identificar a cidade, usar a abreviação [s.l.]

Editora

O nome da Editora deve ser registrado como aparece no documento, com os

prenomes abreviados e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica e

comercial da mesma.

Page 24: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

24

Exemplo:

UFMG

José Olympio

Melhoramentos

• Havendo duas editoras, registram-se as duas com seus respectivos locais. Com

mais de duas, registra-se apenas a primeira ou a de maior destaque deverá ser

indicada.

Exemplo:

Rio de Janeiro: Ediouro / São Paulo: Atlas

• Para os documentos sem editora. Indica-se [s.n.], que significa sine nomine.

Quando a editora for também o próprio autor (entidade coletiva ou pessoa) e já

constar como tal, não precisa ser mencionado novamente.

Exemplo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Normas gerais de pós-graduação. Belo Horizonte, 1997. 44 p.

Atenção:

No caso de não constar na publicação, o local e o editor, usar as seguintes expressões,

abreviadas e entre colchetes: [s.l. ; s.n.]

Data

Sendo a data um elemento essencial, a NBR-6023 recomenda não deixar

qualquer referência sem ela. A data de publicação pode ser também a de copyright

(registro de direitos autorais) ou da impressão ou mesmo da apresentação, no caso de

trabalhos acadêmicos. No entanto, se nenhuma dessas datas estiver disponível,

registra-se uma data aproximada entre colchetes como é mostrado abaixo:

Exemplos:

[1957 ou 1958] um ano ou outro.

[1981?] para data provável.

[ca. 1960] para data aproximada.

[1978] data certa, obtida através de pesquisa em outras fontes.

[entre 1914 e 1918] para intervalos menores de 20 anos.

[1970] para década certa.

[18] para século certo.

[18--] para século provável.

Page 25: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Ao referenciar uma coleção de obras em vários volumes, com publicação em

datas distintas, indica-se a data do volume mais antigo e a do mais recente.

Exemplo: 1932 – 1940

Descrição física

Refere-se ao número de páginas, folhas ou volumes do documento que devem

ser registrados da forma que aparecem na obra.

Exemplo:

218 p. para paginação com algarismos arábicos.

117 f. para trabalhos acadêmicos que comumente são escritos apenas no

anverso da folha.

3 v. quando se referencia uma coleção composta de mais de um volume.

3 v. em 2 quando o número de volumes bibliográficos difere do número de

volumes físicos.

p. 121 - 130 quando se referencia parte da obra, como capítulos, por exemplo.

Ix, 137 p. quando há uma parte inicial em algarismos romanos que continua

em arábicos.

302, xx p. quando há uma parte no final da obra numerada com algarismos

romanos.

Apresentação das referências

Neste item exemplifica-se o formato das referências de materiais convencionais

(impressos), materiais especiais e de documentos eletrônicos.

Publicações avulsas, no formato convencional e no eletrônico

a. livros e folhetos Formato convencional:

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade) de publicação: Editora, data. Número de páginas ou volumes. (Nomes e Número da série).

a. livros e folhetos.

b. monografias, dissertações e teses.

c. congressos, conferências, encontros e outros eventos científicos.

d. normas técnicas.

Page 26: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Exemplos:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 144 p. MARX, Karl. Manuscritos econômicos-filosóficos e outros textos escolhidos. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 208 p. (Os pensadores, 6).

Formato eletrônico: (on-line)

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade) de publicação. Disponível em :<endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano (para documentos on-line)

Exemplo:

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; ALMEIDA, Fernando José. Aprender construindo: A Informática se transformando com os professores. Brasília: MEC / PROINFO.1999. p.19. Disponível em: < http://www.proinfo.mec.gov.br > Acesso em: 12 fev. 2012. b. monografias, dissertações e teses:

Formato convencional

AUTOR/Titulo: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes.(Categorias e área de concentração) Nome da Faculdade, Nome da Universidade, Cidade, Ano da defesa.

Exemplos:

SENNE JÚNIOR, Murilo. Instrumentação sistêmica para centrais nucleares. 1993. 116f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologias Nucleares) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1993.

DINIZ, Arthur José Almeida. Direito internacional público e o estado moderno. 1975. 196 f. Tese (Doutorado em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1975.

Formato eletrônico

AUTOR, Título: subtítulo. Ano de apresentação. Disponível em: <endereço eletrônico>. <Acesso em: dia mês e ano. (para os documentos on-line). (Categoria e área de concentração) - Nome da faculdade, Nome da Universidade, cidade, ano de defesa.

Exemplo:

NEGRI, Ana Lucia Lemes. Educação financeira para o Ensino Médio da rede pública: uma proposta inovadora. 73 f. 2010. Disponível em: <http://www.farolnet.com.br/unisal/sistema/uploads/centro_publicacoes/arq_centro_publicacoes_000072.pdf. Acesso em: 12 Agosto 2012. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL – SP. 2010.

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c. congressos, conferências, encontros e outros eventos científicos: Formato convencional

NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização (cidade). Título. subtítulo da publicação. Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes.

Exemplos:

CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE BIBLlOTECONOMIA E DOCUMENTAÇAO, 1., Salvador. Anais. Salvador: FEBAB, 1980. 350 p. CONGRESSO INTERNACIONAL DE HEGEL, 11., 1976, Lisboa. Ideia e matéria: comunicações ao congresso de Hegel. Lisboa: Livros Horizonte, 1976. 96 p.

Formato eletrônico (on-line)

NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização (cidade). Título... subtítulo. Loca! de publicação: Editora, data de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano (para os documentos on-line).

Exemplo:

CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 4., 2012,São Paulo. A hora e a vez da Educação Social no Brasil: PUC/SP, 2012. Disponivel em: http://www.anped.org.br/noticias/ler/iv-congresso-internacional-de-pedagogia-social-2012. Acesso em 16 jul. 2012.

d. normas técnicas:

Formato convencional

AUTOR. NÚMERO DA NORMA: título e subtítulo. Local de publicação (cidade): Editora, data. Número de páginas.

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referência: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

Formato eletrônico

AUTOR. NÚMERO DA NORMA: título e subtítulo. Local de publicação: Editora, data. Número de páginas. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês e ano (para documentos on-line).

Exemplo:

BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Saúde. 005/99: norma técnica de fiscalização e vigilância sanitária em laboratórios de citopatologia . Belo Horizonte, 1999. Disponível em: <www.pbh.gov.br/smsa/vigilancia/arquivo>. Acesso em: 18 dez. 2002.

Page 28: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

28

Atenção:

1. Quando o mesmo autor ou entidade é nomeado repetidamente nas referências, a segunda referência é marcada por uma linha horizontal (segurando simultaneamente a tecla shift e a tecla underline (sublinhado) tecle seis espaços), seguida de ponto. Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação. Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p. ______. NBR 12256: apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1992. 4 p. 2. Caso a referência continue a se repetir na página seguinte, deve-se informar o nome do autor ou instituição novamente.

Livros com volumes

SILVEIRA, Augusto. História da humanidade. 2. ed. São Paulo: Atividades, 1999, v.3. POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 08 mar.1999.

Revistas e periódicos

ANTELO, Raul. A Aporia da leitura. Revista Ipotesi, Juiz de Fora, v. 7, n.1, p. 31- 4 5, jan./jun. 2003.

Jornais

AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.

Legislação

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Data de Acesso: 22 de abr. 2012.

Livros escritos por vários autores, utilizar como fonte de pesquisa somente 1 (um) capítulo cuja autoria é de uma só pessoa

PIZARRO, Ana. Palabra, literatura y cultura em lãs formaciones discursivas coloniales. In: PIZARRO, Ana (Org.) América Latina, Palabra, Literatura e Cultura. Campinas: UNICAMP, 1993. Vol. 1, pg. 19 – 37.

Page 29: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

29

1.3.2 Apêndice (elemento opcional)

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo

autor a fim de complementar sua argumentação. São identificados por letras

maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo:

APÊNDICE A - Avaliação de células totais aos quatro dias de evolução.

APÊNDICE B – Avaliação diária – Plano de curso

APÊNDICE C – Avaliação mensal – Plano de unidade

1.3.3 Anexo (elemento opcional)

Texto ou documento não elaborados pelo autor, usados para comprovar ou

ilustrar a pesquisa desenvolvida. São identificados por letras maiúsculas e travessão,

seguido do título. Os anexos não são numerados e não contados como laudas.

Exemplo:

ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células.

1.3.4 Glossário (elemento opcional)

Lista alfabética de expressões técnicas de uso restrito, utilizadas no texto e suas

respectivas definições.

1.3.5 Índice (elemento opcional)

Relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que

localiza e remete para as informações contidas no texto. Aparece no final da

publicação.

Page 30: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

30

FIQUE ATENTO!

A PARTIR DA INTRODUÇÃO,

TODAS AS PÁGINAS SÃO NUMERADAS

ATÉ AS REFERÊNCIAS.

2 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DA FAETERJ BOM JESUS DO ITABAPOANA – RJ

3 4

ATENÇÃO:

Este Manual destina-se exclusivamente à produção de trabalhos acadêmicos da FAETERJ Bom Jesus do Itabapoana – RJ.

GLOSSÁRIO

ANEXOS

APÊNDICE

11 REFERÊNCIAS

10 CONSIDERAÇÕES

FINAIS 9

DESENVOLVIMENTO

8 INTRODUÇÃO

SUMÁRIO

LISTAS

RESUMO

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE ROSTO

INÍCIO DA NUMERAÇÃO DO TRABALHO

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

INSTITUIÇÃO

TÍTULO

LOCAL ANO

CAPA:

NÃO NUMERADA

E NÃO CONTADA

Page 31: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

31

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 3.1 FORMATAÇÃO

Segundo a NBR-14724:

a) Os textos dos trabalhos acadêmicos devem ser digitados em papel branco,

formato A4 (210 mm x 297 mm).

b) Na redação do corpo do texto – conteúdo e citações com até 3 linhas – utilizar a

fonte “Arial”, tamanho 12, com alinhamento justificado, que será usado ao longo

de todo o trabalho.

c) Nas citações longas (fora do corpo do texto), paginação, legenda e fonte das

ilustrações e tabelas, fonte Arial, tamanho 10, alinhamento justificado e

espaçamento simples entre linhas.

d) Paginação (numeração de páginas): deve ser colocada em evidência, no ângulo

superior da página, no interior da margem direita. Deve ser feita em algarismos

arábicos, observando-se uma distância de aproximadamente 2 cm da

extremidade superior do papel, não usar nenhum tipo de pontuação ou sinal

antes ou após o número.3 (Utilizar o comando "cabeçalho” do editor de texto

para especificar a paginação).

Exemplo:

e) Layout da página: para uma boa visualização do texto, bem como sua correta

reprodução e encadernação, observar as seguintes margens: as páginas devem

apresentar margens esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm.

Exemplo:

3 A numeração das páginas fica visível da Introdução em diante, constando apenas até as Referências, inclusive. Computa-se, porém, na contagem, as páginas preliminares do texto, a partir da folha de rosto. [Observar a figura contendo o esquema de Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso – FAETERJ Bom Jesus do Itabapoana - RJ, na página 30 deste Manual.]

Número da página 1

3cm

3cm 2cm

2cm

Margens esquerda e superior Margens direita e inferior

Page 32: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

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Figura 12 / Títulos subseções

f) Espaçamento entre linhas: O corpo do texto deve ser digitado, obedecendo o

espaço 1,5 (um e meio) entre linhas. O espaço simples é usado nas seguintes

situações: citações longas (fora do corpo do texto), entre linhas de uma

referência bibliográfica, nas legendas e ilustrações e nas tabelas

g) Paragrafação: Utilizar o recuo tradicional de 1,5 cm de deslocamento da primeira

linha da margem esquerda do texto.

h) Titulação:

• O indicativo numérico que precede o título de uma seção é alinhado à esquerda,

separado por um espaço.

Exemplo:

1 A CRIANÇA E A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

• Os títulos sem indicativo numérico, como RESUMO, LISTAS, SUMÁRIO,

GLOSSÁRIO e ANEXO(s) devem ser centralizados na página, sempre que

aparecer a sua identificação.

• Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede com um

salto entre linhas de 1,5 – Fonte arial tam. 12.

Exemplo:

• A dedicatória, os agradecimentos e a epígrafe não possuem título e nem

indicativo numérico. Devem trazer seus textos dispostos harmoniosamente a

partir do meio da página, no quarto quadrante inferior direito da página.

a) Numeração progressiva: é utilizada para destacar o conteúdo do trabalho. Pode-

se usar, para destacá-la, os recursos existentes, como CAIXA ALTA, negrito, itálico etc.

1 Salto entre linhas de 1,5 cm Fonte Arial tam. 12

Page 33: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

33

3.2 CITAÇÕES

Citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações

consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto, com o propósito

de esclarecer ou complementar as ideias do autor. A fonte de onde foi extraída a

informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se, dessa forma, os direitos

autorais. A não observância desse preceito implica em problemas éticos e autorais,

pois, configura o tipo penal denominado de plágio.

Atenção:

Exige-se maior rigor na aplicação das normas para citação, quando se tratar de

publicação técnico-científica.

Regras Gerais:

• Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) citado(s) estiver(em) no corpo do texto a

grafia deve ser em fonte minúscula, seguindo a regra para grafia de nomes

próprios. Exemplo: Segundo Freire (1970).

• Quando o(s) nome(s) estiver(em) entre parênteses deve(m) ser completamente

grafado(s) em fonte maiúscula.

Exemplo: “Sua vida passada à beira-mar.” (GERSÃO, 1985, p.10)

• Para citações do mesmo autor com publicações em datas diferentes, e na

mesma sequência, deve-se separar as datas por vírgula.

• Exemplo:

(CRUZ, 1998, 1999, 2000)

As citações bibliográficas podem ser diretas (textuais) ou indiretas (livres) e,

dependendo do tipo de formatação adotada, podem aparecer no corpo do texto ou em

notas de rodapé. [Este Manual adota as citações em notas de rodapé, para efeitos de

exemplificação didática. Contudo, não serão utilizadas notas de rodapé no Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC – da FAETERJ Bom Jesus do Itabapoana - RJ. As

fontes consultadas entrarão no corpo do texto e nas referências com dados completos

sobre as obras utilizadas.

Page 34: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

34

3.2.1 Citação direta

Transcrição literal de textos de parte da obra do autor consultado. Como é uma

transcrição é imprescindível que se cite a página da qual se extraiu o texto. Existem

duas regras para a citação direta.

Citação curta (de até três linhas) a parte citada é inserida no corpo do texto,

entre aspas duplas.

Exemplo:

A inconfidência é uma "falta de fidelidade para com alguém, particularmente para

com o soberano ou Estado" (FERREIRA, 1970, p.53). Já aí está indicada uma relação:

alguém não foi fiel a alguém.

Citação longa (mais de três linhas) deve constituir um parágrafo independente,

sem aspas, recuado a 4 cm da margem esquerda, redigido em fonte arial tamanho

10 e com espaçamento entre linhas correspondente a espaço simples, conforme

exemplo abaixo:

1 (um) salto entre linhas de 1,5 cm – Fonte Arial

12

Page 35: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

35

Atenção:

A NBR-10520 recomenda para as citações longas o uso de recuo sem aspas, no entanto, quando houver necessidade de, no meio de uma citação longa, fazer-se, uma interrupção para introduzir um comentário do autor, é preferível fechar a citação com aspas, fazer o comentário e abrir nova citação com aspas.

Observe o exemplo a seguir:

"Deste mistério, e no fim de um trabalho executado a som e cinzel, fez-se à rapariga que temia a impostura da língua e que queria, através da palavra, fazer ressoar fortemente, o seu irmão morto." A autora escreve a partir de traços do passado, porém não escreve sobre o passado, já que os fragmentos do passado é que potencializaram o futuro, o devir: "Creio que os meus textos sabem muito mais, eles não estão atrás, no meu passado autobiográfico; eles estão diante de mim, no meu futuro autobiográfico atraem-me tanto a mim quanto a outros que tocam, para saber e não mais." (LLANSOL, 1996, p. 15).

3.2.2 Citação indireta (paráfrase)

Citação livre do texto, quando ocorre a reprodução de ideias, sem haver

transcrição das próprias palavras do autor consultado.

Exemplos:

Como, lembra Martins (1994), o futuro desenvolvimento da informação está cada

dia mais dependente de um plano unificado de normalização.

No Brasil, Oliveira et aI. (1983) isolaram o Corybacterium suis do divertículo

prepucial de machos, em idade de abate.

3.2.3 Citação de Citação

É definida como a citação – direta ou indireta – de um texto ao qual não se teve

acesso (ABNT, 2001, p.2). Nesse caso, deve-se usar a expressão latina apud que

significa “citado por” e a referência listada é da obra que a citou, isto é, aquela a qual

se teve acesso.

Exemplos:

Segundo Belluzzo (apud AKABASSI, 1992, p. 25), "[...] educação é o processo

pelo qual o usuário interioriza comportamentos adequados com relação ao uso de

biblioteca".

Podemos afirmar que "[...] educação é o processo pelo qual o usuário interioriza

comportamentos adequados com relação ao uso de biblioteca" (BELLUZZO, apud

AKABASSI, 1992, p. 25).

Comentário

Citação

Citação

Page 36: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

36

4 EXTENSÃO DE UMA MONOGRAFIA [TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO]

Não se apresentam monografias, dissertações e teses muito extensas, sob o

risco de ficarem nas prateleiras, sem leitores interessados. Para ter-se uma ideia geral

do tamanho adequado, toma-se por base a Introdução de teses, que giram em torno de

30 a 60 laudas. As monografias não devem exceder esse número. Elas são mais

comumente encontradas em 30 laudas, em média.

Page 37: Manual de Normas TCC Da FAETERJ

37

REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. ______. Informação e documentação – referências – elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. ______.Informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação:NBR 14724. Rio de Janeiro, 2011. ______. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro, 1989. ______. Resumos - Procedimento: NBR 6028. Rio de Janeiro, 1990. ______. Sumário: NBR 6027. Rio de Janeiro, 1989. CERVO, Amado. Luiz; BERVIAN, Pedro. Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books,1996. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas,1995. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, Antônio. Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,1996. KOCH, Ingedore Vilhaça. e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo, Cortez,1989. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia. São Paulo: Saraiva, 2000. POLITO, Rachel. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso nota 10. São Paulo: Saraiva, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Sistema de Informação e Bibliotecas. Manual para elaboração e normalização de trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro, 2004. Disponível em: <http://www.sibi.ufrj.br/manual_teses.pdf.> Acesso em: abr. 2012. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005.