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2017 IDEFLOR-BIO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ MANUAL DE PROCEDIMENTOS IDEFLOR-BIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS IDEFLOR-BIO · MANUAL DE PROCEDIMENTOS MÓDULO I - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Manual elaborado pelo Colegiado com base nas principais normas em vigor, visando

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2017

IDEFLOR-BIO

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO

FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE

DO ESTADO DO PARÁ

MANUAL DE PROCEDIMENTOS IDEFLOR-BIO

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E

DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ –

IDEFLOR-BIO

End: Av. João Paulo II, s/nº, Curió-Utinga – Belém-PA Cep: 66610-770

Site: www.ideflor-bio.pa.gov.br

THIAGO VALENTE NOVAES

Presidente

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MÓDULO I - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Manual elaborado pelo Colegiado

com base nas principais normas em

vigor, visando disseminar a

informação, a padronização dos

procedimentos administrativos

internos e reduzir o tempo gasto em

cada processo.

BELEM/PA – 2017

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

APRESENTAÇÃO

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do

Pará coloca à disposição da comunidade o resultado do esforço conjunto do

Instituto envolvidas com as atividades, que contribuíram para identificação das

principais demandas e mapeamento dos procedimentos. O Manual visa propiciar

clareza, padronização na execução das atividades, disseminar a informação, reduzir

o tempo gasto em cada processo e, principalmente, melhorar a qualidade dos

serviços oferecidos.

Os procedimentos foram mapeados com base nas normas existentes e

submetidos à análise, crítica e sugestões das unidades envolvidas. No entanto,

devido às diferenças de entendimento, é razoável supor que alguns passos de

procedimentos necessitem de ajustes e aperfeiçoamentos. Por isso, pedimos a

contribuição de todas as pessoas e unidades. Enviem críticas e sugestões para

Núcleo de Controle Interno. À medida que houver alterações e/ou aperfeiçoamentos

de procedimentos eles serão incorporados. Como o documento será publicado

apenas na versão eletrônica poderá ser ampliado, modificado e aperfeiçoado

continuamente.

Este Manual está publicado na página do IDEFLOR-BIO

http://www.IDEFLOR-BIO.pa.gov.br

Para facilitar o trabalho do usuário, além deste Manual completo, estão

publicados mais dois arquivos: um com os requerimentos no formato de texto para

permitir a edição dos mesmos e outro apenas com as figuras que resumem os

procedimentos.

COLEGIADO DESTE IDEFLOR- BIO

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Governo do Estado do Pará

Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

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Governo do Estado do Pará

Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Sumário 1. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A PESSOAL.................................................... 8

1.1 PROCEDIMENTOS COMUNS....................................................................... 8 1.1.1 Licença a gestante/prorrogação licença a gestante...................... 8

FIGURA 1....................................................................................... 10 1.1.2 Licença para tratamento de saúde................................................ 11

FIGURA 2....................................................................................... 12 1.1.3 Licença por motivo de doença em pessoa da família.................... 13

FIGURA 3........................................................................................ 14 1.1.4 Ajuda de custo............................................................................... 15

FIGURA 4........................................................................................ 16 1.1.5 Auxílio funeral................................................................................ 17

FIGURA 5........................................................................................ 16 1.1.6 Auxílio natalidade.......................................................................... 18

FIGURA 6........................................................................................ 18 1.1.7 Concessões - Afastamento remunerado........................................ 19

FIGURA 7........................................................................................ 20 1.1.8 Inclusão de dependente e/ou pessoa da família........................... 21

FIGURA 8........................................................................................ 22 1.1.9 Licença para atividade política – com remuneração ..................... 23 1.1.10 Licença para tratar de interesses particulares – sem remuneração 25

FIGURA 9......................................................................................... 27 1.1.11 Licença por motivo de afastamento provisório................................. 28

FIGURA 10....................................................................................... 30 1.2 PROCEDIMENTOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS.......................................... 31

1.2.1 Estágio probatório – técnico-administrativo................................... 31 2. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO FINANCEIRA.............................................. 32

2.1 PAGAMENTOS............................................................................................. 33 2.1.1 Pagamento de bens adquiridos...................................................... 33

FIGURA 11....................................................................................... 33 2.1.2 Pagamento de obras e serviços de engenharia.............................. 34

FIGURA 12....................................................................................... 37 2.1.3 Pagamento de serviços continuados............................................... 38

FIGURA 13........................................................................................ 39 2.2 CARTÃO DE PAGAMENTO – SUPRIMENTO DE FUNDOS............................... 41

Fluxograma Suprimento de Fundo............................................................... 42 PBS - de sup. de fundos................................................................................ 43 2.2.1 Descentralização de créditos transferidos para outros órgãos....... 44

FIGURA 14........................................................................................ 46 3. PROCEDIMENTOS DE COMPRAS, CONTRATOS E LICITAÇÕES.......................... 47

Fluxograma IDEFLOR-BIO- RECURSO PRÓPRIO............................................... 49 Fluxograma IDEFLOR-BIO- FUNDEFLOR ......................................................... 50 Fluxograma IDEFLOR-BIO- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUM........ 51 Fluxograma IDEFLOR-BIO- ATA DE REGISTRO DE PREÇO............................... 52

4. MANUAL DE CONTRATOS.............................................................................. 53 4.1 Projeto Básico.............................................................................................. 55 4.2 Gestor do Contrato...................................................................................... 59 4.3 Termos de Contrato...................................................................................... 60 4.4 Pagamento.................................................................................................... 66

5. PARTE II – Decreto 2.271/97 Contratos de Terceirização................................. 67 Pontos importantes a serem observados para a contratação de serviços... 67

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Procedimentos do gestor do contrato........................................................... 71 Guia de fiscalização dos contratos de terceirização...................................... 76 MANUAL DE GESTÃO DE CONTRATOS......................................................... 79 Anexo 1............................................ ............................................................ 82 Anexo 2............................................ ............................................................ 83 Anexo 3......................................................................................................... 84 Anexo 4............................................ ............................................................ 85 Anexo 5............................................ ............................................................ 86 Anexo 6............................................ ............................................................ 87 Anexo 7............................................ ............................................................ 88 Anexo 8............................................ ............................................................ 89 Anexo 9............................................ ............................................................ 90 Anexo 10.......................................... ............................................................ 91 Anexo 11.......................................... ............................................................ 92 Anexo 12.......................................... ............................................................ 93

6. Regulamentação interna de diária IDEFLOR-BIO............................................ 94 6.1 Fluxograma Requerimento de Diária........................................................... 98 6.2 Fluxograma Requerimento de Passagem...................................................... 99 6.3 Modelo Requisição de Diária........................................................................ 100 6.4 Modelo Relatório de Produção Técnica........................................................ 102

7. Manual de Suprimento de Fundo................................................................... 103 8. Manual de Utilização de Veículos................................................................... 111

ANEXO I – Guia de Requisição de Veículo............................................................ 119 ANEXO II - Termo de Responsabilidade para a Condução de Veículo Oficial....... 120

9. Manual de redação e documentos oficiais..................................................... 121 9.1 Modelo de Ofício Padrão.............................................................................. 127 9.2 Modelo de Memorando Padrão.................................................................... 128 9.3 Modelo de PBS de Bens e Serviços................................................................ 131 9.4 Modelo de Suprimento de Fundo................................................................. 132 9.5 Recibo Suprimento de Fundo Pessoa Física................................................. 133 9.6 Modelo Folha de Despacho.......................................................................... 134 9.7 Modelo de Termo de Referência.................................................................. 135 9.8 Requerimento.............................................................................................. 145

10. DESDOBRAMENTOS DA PORTARIA 448/02 – STN.................................................... 146

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1 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A PESSOAL

1.1 PROCEDIMENTOS COMUNS

1.1.1 LICENÇA A GESTANTE/PRORROGAÇÃO LICENÇA À

GESTANTE

CONCEITO: Será concedida licença à servidora gestante por 180 (cento e oitenta) dias

consecutivos, sem prejuízo da remuneração. A prorrogação será garantida à servidora pública que

requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias. A

prorrogação iniciar-se-á no dia subsequente ao término da vigência da licença. A licença poderá ter

início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 88 da Lei nº 5.810/1994

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Apresentação de certidão de nascimento da criança, acompanhado do Requerimento, ou;

2. Atestado médico nos casos de antecipação por prescrição médica.

PROCEDIMENTOS

1. A servidora preenche o requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com

original) da certidão de nascimento da criança e do CPF e protocola na Gerência de Pessoas

(GEP).

2. A GEP envia a documentação à SEAD para registro da licença maternidade.

3. A GEP registra a licença e arquiva a documentação na pasta funcional da servidora.

4. Nos casos de antecipação por prescrição médica, a servidora preenche o requerimento de

encaminhamento de atestado médico, com assinatura do chefe imediato devidamente carimbado,

acompanhado do atestado médico com nome, matrícula, último dia trabalhado, entidade de

exercício do servidor, bem como, informado o tipo de documento, e marcado como confidencial e

protocola na Gerência de Pessoas - GEP (ver procedimento para licença para tratamento de saúde).

OBSERVAÇÕES:

� A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do

primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias. A prorrogação iniciar-se-á no dia

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

subsequente ao término da vigência da licença.

� A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por

prescrição médica.

� No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto.

� No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a

exame médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício.

� No caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de

repouso remunerado.

� No período de licença-maternidade e licença à adotante, as servidoras públicas não poderão

exercer qualquer atividade remunerada e a criança não poderá ser mantida em creche ou

organização similar.

� Em caso de ocorrência de quaisquer dessas situações, a beneficiária perderá o direito à

prorrogação, sem prejuízo do devido ressarcimento ao erário.

� A licença à gestante e a licença para tratamento de saúde são consideradas de espécies

diferentes, não podendo ser concedidas concomitantemente.

A licença à gestante não pode ser interrompida, exceto nos casos de natimorto.

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FIGURA 1 - PROCEDIMENTO LICENÇA À GESTANTE/PRORROGA ÇÃO LICENÇA À

GESTANTE.

SEAD

Recebe para procedimentos internos

GEP

Registra e encaminha a DAF p/ Ciência e autorizar arquivo

DAF

Ciência, encaminha a GEP para arquivar

GEP

Arquiva na pasta de Servidora

Gerência de Gestão de Pessoas

Recebe documentação, decide e encaminha para registro.

SERVIDORA/ DIRETOR

Preenche o requerimento e anexa a certidão de nascimento da criança e

Diretor autoriza e encaminha

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1.1.2 LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

CONCEITO: Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício,

com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Arts. 81, Lei n° 5.810/94 (R.J.U).

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Apresentação de atestado médico em envelope lacrado, identificado com nome, matrícula,

último dia trabalhado, telefone para contato e órgão/entidade de exercício do servidor, bem como,

informado o tipo de documento, e marcado como confidencial, acompanhado do encaminhamento

para licença médica;

2. Nos atestados deverão constar a identificação do servidor, identificação do profissional

emitente e de seu registro em conselho de classe, data de emissão do documento, o Código da

Classificação Internacional de Doenças (CID) ou diagnóstico e o tempo provável de afastamento,

de forma legível.

PROCEDIMENTOS

� O atestado somente produzirá efeitos depois de recepcionado pela Gerência de Gestão de

Pessoas.

� A não apresentação do atestado no prazo máximo de 03(três) dias contados da data do início

do afastamento do servidor, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos

do art. Art. 81, Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de1994 9 (R.J.U).

� A licença que exceder o prazo de 120 (cento e vinte) dias no período de 12 (doze) meses a

contar do primeiro dia de afastamento será concedida mediante avaliação por junta médica oficial.

� O atestado e o laudo da junta médica não se referirão ao nome ou natureza da doença, salvo

quando se tratar de lesões produzidas por acidente em serviço, doença profissional ou qualquer das

doenças especificadas (tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna,

cegueira posterior ao ingresso no serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de

Parkinson, paralisia irreversível e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave,

estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Imunodeficiência Adquirida

- AIDS, e outras que a lei indicar, com base na medicina especializada).

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O servidor que apresentar indícios de lesões orgânicas ou funcionais será submetido à inspeção

médica.

FIGURA 2 - PROCEDIMENTO LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

SERVIDOR/DIRETOR

Preenche requerimento e anexa atestados médicos e Diretor autoriza

e encaminha

GEP

Instrui processo

DAF

Encaminha à Projur

PROJUR

Analisa e se manifesta

DAF

Encaminha para arquivar

GEP

Arquiva

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

1.1.3 LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA

CONCEITO: Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou

companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às

suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por junta médica

oficial.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 86 da Lei 5.810/94;

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Apresentação de atestado médico requerimento do encaminhamento para licença médica;

2. Nos atestados deverão constar a identificação da pessoa da família, identificação do

profissional emitente e de seu registro em conselho de classe, data de emissão do documento,

diagnóstico e o tempo provável de afastamento, de forma legível.

PROCEDIMENTOS

� A licença, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas

seguintes condições: I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do

servidor; e II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.

� É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período desta licença.

� A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término de outra da mesma espécie será

considerada como prorrogação.

A licença somente será deferida se a assistência pessoal do servidor for indispensável e não puder

ser prestada, simultaneamente, com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário.

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FIGURA 3 - PROCEDIMENTO LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇ A EM PESSOA DA

FAMÍLIA

SERVIDOR/DIRETOR

Preenche requerimento e anexa documentação

comprobatória e Diretor autoriza e encaminha

GEP

Recebe documentação e protocola

DAF

Encaminha

PROJUR

Analisa, produz Parecer e visto

DAF

Encaminha

GEP

Homologa licença e registra no SIAPE. Se necessário perícia, comunica ao servidor para

agendamento

DAF

Para ciência e pedido de arquivo

GEP

Arquiva na pasta do servidor

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1.1.4 AJUDA DE CUSTO

CONCEITO: Destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do

serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente,

vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou

companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 150 da Lei 5.810/94.

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. O servidor deve ter sido deslocado no interesse da administração, para exercício em nova

sede, com mudança de domicílio em caráter permanente (redistribuição; remoção ex-offício;

nomeação para cargo em comissão ou função de confiança; exoneração ex-offício inicial, ainda

que o novo deslocamento seja para localidade distinta da de origem; e requisição).

2. Com exceção do empregado doméstico, todos os dependentes deverão estar inscritos no

cadastro funcional do servidor na data do requerimento de concessão de ajuda d e custo.

3. Deverá se apresentar na nova sede no prazo máximo de 30 (trinta) dias.

PROCEDIMENTOS

1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de cópia da publicação em meio oficial do

ato que fundamenta o deslocamento do servidor, comprovante de residência do servidor; e em

relação aos dependentes, os seguintes documentos: cônjuge ou companheiro: certidão de

casamento ou declaração de união estável registrada em cartório; filho, enteado ou menor que viva

sob a guarda e sustento do servidor: certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e

responsabilidade; pais: documento comprobatório da situação de dependência econômica; filho

inválido maior de 18 anos: certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e

responsabilidade, laudo médico elaborado por perícia oficial em saúde que ateste a invalidez do

dependente; dependente maior de 18 anos e menor de 24 anos que seja estudante de nível superior:

certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e responsabilidade, documento

comprobatório de matrícula em Instituição de Ensino Superior e declaração assinada pelo servidor

e pelo dependente de que o dependente não exerce atividade remunerada; empregado doméstico:

cópias de partes da Carteira de Trabalho e Previdência Social em que figure a assinatura do

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empregador, assim como os comprovantes de pagamento de contribuição previdenciária dos

últimos três meses.

2. O memorando deverá ser encaminhado a sua respectiva Diretoria, que deverá ser

encaminhado à Presidência para ciência e autorização, que encaminha para PROJUR, que retorna

com manifestação.

3. A DAF recebe da Presidência, e envia a documentação à GEP para formalização de processo.

4. A GEP encaminhará à SEAD para instrução na forma da legislação vigente.

5. A SEAD lançara no Sistema (SIGIRH), sendo retornado ao servidor para ciência.

Obs: A ajuda de custo é paga ao servidor no Contracheque do mês.

FIGURA 4 – PROCEDIMENTO PARA AJUDA DE CUSTO

SERVIDOR

Preenche requerimento e anexa documentos

CHEFIA IMEDIATA

PRESIDENTE

Encaminha para análise do pleito e depois encaminha

para DAF

PROJUR

Manifestação jurídica

DIRETORIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA

Autoriza Portaria de Publicação

GEP

Publica e encaminha a SEAD

SERVIDOR

Para dar ciência

GEP

Para arquivamento

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1.1.5 AUXÍLIO FUNERAL

CONCEITO: É o auxílio devido à família do servidor falecido na atividade ou aposentado, em

valor equivalente a dois meses da remuneração ou provento.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Arts. 160 – II-b da Lei 5.810/94.

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Solicitação pela pessoa da família ou terceiros que tenha custeado o funeral, devendo anexar os

seguintes documentos: a) CPF e RG do requerente e do falecido (conferido com a original); b) cópia

da Certidão de Óbito (autenticada ou conferida com a original); c) comprovação da despesa – Nota

Fiscal do serviço funeral emitida em nome do requerente; d) dados bancários do requerente.

FIGURA 5 - PROCEDIMENTO PARA AUXÍLIO FUNERAL

REQUERENTE/DIRETOR

Preenche Requerimento e anexa documentos comprobatórios e

encaminha ao Diretor

GEP

Protocola e encaminha para

DAF

Encaminha para PROJUR

PROJUR

Analisa e delibera

DAF

Encaminha a Presidência para autorização de

publicação e portaria

GEP

Publica e encaminha para SEAD

SEAD

Para dar providências

GEP

Registra e envia a DAF

DAF

Para ciência e pedido de arquivo

GEP

Arquivo na pasta do servidor

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1.1.6 AUXÍLIO NATALIDADE

CONCEITO: É o auxílio devido a servidor por motivo de nascimento de filho, em quantia

equivalente ao menor vencimento do serviço público, inclusive no caso de natimorto.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 196 da Lei nº Lei 5.810/94.

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Apresentação da cópia da Certidão de Nascimento e do CPF dos dependentes e o

auxílio for requerido pelo servidor.

2. Apresentação da cópia da Certidão de Nascimento, do CPF.

PROCEDIMENTOS

A servidora preenche requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com original)

da certidão de nascimento da criança e do CPF e protocola na Gerência de Recursos Humanos

(GRH).

1.1.7 CONCESSÕES – AFASTAMENTO REMUNERADO

CONCEITO: Possibilidade de o servidor ausentar-se do serviço, sem qualquer prejuízo, nos

seguintes casos:

� Doação de sangue – 1 dia

� Alistamento ou recadastramento eleitoral – limitado – 2 dias

� Casamento – 8 dias

� Falecimento cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob

guarda ou tutela e irmãos – 8 dias

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 72 da Lei nº Lei 5.810/94 (R.J.U).

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Comprovante da ocorrência de evento que caracterize o afastamento previsto na legislação.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

PROCEDIMENTOS

1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de documento que comprove a ocorrência

(Doação de sangue: declaração ou atestado comprobatório; Alistamento ou recadastramento

eleitoral: certidão do TRE; casamento: cópia autenticada ou conferida com original da certidão de

casamento; Falecimento cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados,

menor sob guarda ou tutela e irmãos: cópia autenticada ou conferida com original da certidão de

óbito) e encaminha ao chefe imediato.

2. O chefe imediato deve constar no registro individual de frequência (a ocorrência de

afastamento e encaminha o requerimento acompanhado da documentação comprobatória à

Gerência de Gestão de Pessoas(GEP) para registro no sistema (SIGIRH).

OBSERVAÇÕES:

� O início do usufruto das concessões, quais sejam: casamento (gala), falecimento (nojo),

nascimento, é o da ocorrência do fato ensejador, independentemente de o servidor ter cumprido ou

não expediente nesse dia, isso em razão de o marco inicial da fruição e contagem de tais

concessões ser o dia da data do evento.

É vedada a concessão do Auxílio-Transporte nas ausências e afastamentos considerados em lei

como de efetivo exercício, como: Doação de sangue, Alistamento eleitoral, Casamento,

Falecimento de cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob

guarda ou tutela e irmãos.

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FIGURA 7 - PROCEDIMENTO CONCESSÕES – AFASTAMENTO REMUNERADO

SERVIDOR

Preenche requerimento, anexa documentação comprobatória e encaminha

ao chefe imediato

CHEFIA IMEDIATA

Registra na frequência individual

DAF

Encaminha a GEP para registro

GEP

Registra no SIGIRH

DAF

Encaminha para arquivamento

GEP

Efetua arquivamento

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1.1.8 INCLUSÃO DE DEPENDENTE E/OU PESSOA DA FAMÍLIA

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Administração e

Finanças

LEGISLAÇÃO: Lei nº 5.810/94(R.J.U).

REQUISITOS PARA INCLUSÃO :

1. Apresentação da cópia da Certidão de Nascimento, CPF, Termo de Adoção ou de Guarda e

Responsabilidade expedida pelo juízo competente (dependentes menores de idade) e RG, CPF,

Certidão de Casamento ou Declaração de União Estável (cônjuge ou companheiro) para inclusão

de dependente ou pessoa da família maior deidade.

2. Apresentação de laudo médico, no caso de dependente excepcional com idade mental de até 07

(sete) anos incompletos.

3. Apresentação de comprovante de matrícula em curso de graduação para dependentes na faixa

etária de 21 até 24anos.

4. Poderão ser cadastrados como pessoa da família o cônjuge ou companheiro, os pais, o padrasto

ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a expensas do servidor, devidamente comprovado

(Declaração de Imposto de Renda).

PROCEDIMENTOS

1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com

original) da Certidão de Nascimento, CPF, Termo de Adoção ou de Guarda e Responsabilidade

expedida pelo juízo competente (dependentes menores de idade) e RG, CPF, Certidão de

Casamento ou Declaração de União Estável (cônjuge ou companheiro), bem como comprovante de

matrícula em curso de graduação para dependentes na faixa etária de 21 até 24 anos e protocola na

Gerência de Pessoas-GRH.

2. A GRH envia a documentação para registro do dependente e/ou pessoa da família no

SIGIRH.

3. A GEP efetiva o registro e arquiva a documentação na pasta funcional do servidor.

OBSERVAÇÕES:

Podem ser dependentes, para efeito do imposto sobre a renda:

1 - companheiro(a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, ou cônjuge;

2 - filho(a) ou enteado(a), até 21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando incapacitado

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física ou mentalmente para o trabalho;

3 - filho(a) ou enteado(a), se ainda estiverem cursando estabelecimento de ensino superior ou

escola técnica de segundo grau, até 24 anos deidade;

4 - irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda

judicial, até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o

trabalho;

5 - irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, com idade de 21 anos até 24 anos, se

ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau,

desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos;

6 - menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial;

- pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador.

FIGURA 8 - PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DE DEPENDENTE E/OU PESSOA DA

FAMÍLIA

CHEFE IMEDIATO

SERVIDOR

Preenche requerimento e anexa documentação

comprobatória.

DAF

Encaminha

GEP

Registra no SIGIRH e ANEXA nos assentamentos do

servidor

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1.1.9 LICENÇA PARA ATIVIDADE POLÍTICA–COM REMUNERAÇÃO

CONCEITO: Licença concedida ao servidor após registro da candidatura na Justiça Eleitoral para

concorrer a cargo eletivo municipal, estadual ou federal.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Pessoas / Diretoria de Administração e Finanças

LEGISLAÇÃO: Art. 77 – XIII, Lei nº 5.810/94 (R.J.U).

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Registro da candidatura comprovado por certidão emitida pelo Juiz Eleitoral, e as localidades

onde não houver Juízo, por jornal oficial.

PROCEDIMENTOS

1. O servidor preenche o requerimento, acompanhado de certidão emitida pelo Juiz Eleitoral, e

as localidades onde não houver Juízo, por jornal oficial e protocola na Gerência de Pessoas(GEP).

2. A GEP formaliza processo e encaminha à DAF para instrução na forma da legislação vigente,

sendo encaminhado para Presidência para ciência.

3. A DAF faz a instrução e encaminha o processo.

4. Expedida a Portaria, publica-se no Diário Oficial do Estado do Pará.

5. A Reitoria encaminha o processo à Coordenadoria de Registro e Documentos (CRD) para os

registros no sistema SIGIRH.

6. A GEP faz o registro e arquiva o processo com cópia da portaria na Pasta Funcional do

interessado.

OBSERVAÇÕES:

� Durante o período que mediar entre a escolha do servidor em convenção partidária, como

candidato a cargo eletivo e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, será

concedida licença ao servidor sem remuneração.

� O servidor em licença para atividade política ou afastado de seu cargo efetivo para o exercício

de mandato eletivo não fará jus à percepção do auxílio- alimentação, uma vez que este não se

encontra efetivamente em exercício nas atividades do cargo.

� O servidor que esteja usufruindo licença para atividade política ou esteja afastado do cargo

efetivo para o exercício de mandato eletivo não fará jus à percepção do adicional de insalubridade

ou periculosidade, uma vez que este se encontra afastado do local ou atividade que deu origem à

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concessão.

� A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus

à licença, assegurado os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses.

� O servidor que candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que

exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado, a

partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o décimo

dia seguinte ao do pleito.

� O período de Licença para Atividade Política, com remuneração, contar-se-á apenas para fins

de aposentadoria e disponibilidade e, sem remuneração, não será contado para nenhum fim.

� Ao servidor em estágio probatório poderá ser concedida a licença para atividade política,

ficando o estágio probatório suspenso durante a licença, e será retomado a partir do término do

impedimento.

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1.1.10 LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES

– SEM REMUNERAÇÃO

CONCEITO: Poderá ser concedida ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja

em estágio probatório, licença para o trato de assuntos particulares, a critério da Administração,

por um período de até três anos consecutivos, incluindo eventuais prorrogações, podendo ser

interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor, ou por necessidade do serviço.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa e

Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 77, VI , Lei nº 5.810/94 (R.J.U).

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Apresentação de requerimento, acompanhado de declaração de nada consta e com anuência do

chefe imediato.

PROCEDIMENTOS

1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de declaração de nada consta das unidades

administrativas e acadêmicas e encaminha ao chefe imediato.

2. O chefe imediato se manifesta, autorizando ou não a concessão da licença.

3. Caso haja anuência, o chefe imediato do servidor encaminha a documentação à Diretoria de

Recursos Humanos.

4. A GEP solicita à DAF formalização de processo.

5. A DAF formaliza processo e encaminha à PROJUR para instrução na forma da legislação

vigente.

6. A PROJUR instrui o processo e encaminha à DAF.

7. Caso haja indeferimento, o processo será encaminhado à GEP para ciência ao interessado.

8. Caso haja manifestação favorável, o processo será encaminhado à Presidência para emissão

deportaria.

9. Expedida a Portaria, publica-se na Imprensa Oficial do Estado do Pará e encaminha-se o

processo à GEP para registro no sistema SIGIRH e arquivamento do processo com cópia da

portaria na Pasta Funcional do interessado.

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OBSERVAÇÕES:

� O servidor deverá permanecer em exercício até a data do início da licença.

� A qualquer momento, desde que a pedido do servidor ou no interesse do serviço, poderá ser

interrompido o período de licença.

� Para fins de concessão de nova licença da espécie, o servidor terá que permanecer em exercício

na Administração Pública Estadual por, no mínimo, igual período ao que esteve usufruindo a

referida licença.

� O total de licenças para tratar de assuntos particulares não poderá ultrapassar DOIS anos,

considerando toda a vida funcional do servidor.

� Não poderá ser concedida licença para tratar de interesses particulares a servidor que esteja em

estágio probatório.

� O servidor que esteja usufruindo a licença para tratar de interesses particulares observará os

deveres, impedimentos e vedações previstos no regime jurídico único e a legislação aplicável ao

conflito de interesses.

� O período de licença para tratar de interesse particular não é computado para nenhum fim,

salvo se houver contribuição à Previdência Social, quando poderá ser considerado para fins de

aposentadoria.

� Será assegurada ao servidor licenciado ou afastado sem remuneração a manutenção da

vinculação ao regime do Plano de Seguridade Social do Servidor Público, mediante o

recolhimento mensal da respectiva contribuição, no mesmo percentual devido pelos servidores em

atividade, incidente sobre a remuneração total do cargo a que faz jus no exercício de suas

atribuições, computando-se, para esse efeito, inclusive, as vantagens pessoais.

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FIGURA 9 - PROCEDIMENTO LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES

PARTICULARES – SEM REMUNERAÇÃO

SERVIDOR

Preenche requerimento e anexa documentação

comprobatória

CHEFIA IMEDIATA

Para manifestação

DAF

Encaminha a GEP

GEP

Solicita formalização de processo

DAF

Encaminha a PROJUR

PROJUR

Instrui processo conforme legislação

vigente

DAF

Emite manifestação/solicita a portaria e publicação

PRESIDÊNCIA

Autoriza publicação e Portaria

GEP

Emite Portaria e publica

DAF

Dar ciência ao servidor

GEP

Efetuar arquivamento

DAF

Encaminha a GEP

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1.1.11 LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO DO CÔNJUGE OU

COMPANHEIRO – EXERCÍCIO PROVISÓRIO

CONCEITO: O servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro

ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes

Executivo e Legislativo pode requerer a concessão de licença não remunerada e por prazo

indeterminado para acompanhá-lo. Em se tratando de deslocamento de servidor cujo cônjuge ou

companheiro também seja servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos

Estados, do Distrito Federal e Municípios, poderá haver exercício provisório em órgão ou entidade

da Administração Federal direta, autárquica ou fundacional, desde que para o exercício de

atividade compatível com o seu cargo, para a concessão do exercício provisório: I- deslocamento

do cônjuge do servidor para outro ponto do território nacional, ou para o exercício de mandato

eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo; II - exercício de atividade compatível com o seu

cargo, e III - transitoriedade da situação que deu causa ao deslocamento do cônjuge.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa

e Financeira

LEGISLAÇÃO: Art. 96 da Lei nº 5.810/94 (R.J.U)

REQUISITOS PARA CONCESSÃO:

1. Deslocamento do cônjuge ou companheiro, servidor público ou militar, de qualquer dos

Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no interesse da

Administração ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

2. Compatibilidade entre as atividades a serem exercidas com aquelas afetas ao cargo efetivo.

3. Transitoriedade da situação que deu causa ao deslocamento do cônjuge.

4. Anuência do órgão de origem e do órgão de destino.

PROCEDIMENTOS

1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com

original) da certidão de casamento ou da declaração de união estável firmada em cartório, ambos

com data anterior ao deslocamento; do ato que determinou o deslocamento do cônjuge ou

companheiro; documento atestando a compatibilidade entre as atividades a serem exercidas com

aquelas afetas ao cargo efetivo; documento que comprove que o cônjuge ou companheiro que foi

deslocado é servidor público ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do

2.

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Distrito Federal e dos Municípios; documento da instituição de destino com anuência para

exercício provisório e protocola na Gerência de Pessoas (GEP).

3. A GEP envia a documentação à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira (DAF) para

formalização de processo.

4. A DAF formaliza processo e encaminha à Procuradoria Jurídica (PROJUR) para instrução na

forma da legislação vigente.

5. Se deferido, PROJUR encaminha o processo a DAF sendo autorizada publicação e registro no

assentamento do servidor para arquivo na pasta funcional do servidor.

6. Em caso de indeferimento da solicitação, encaminha o processo a DAF e o processo retorna à

GEP para ciência do indeferimento ao interessado.

OBSERVAÇÕES:

� O exercício provisório deverá ser efetivado somente em órgãos ou entidades da Administração

Estadual direta, autárquica e fundacional.

� Caberá ao órgão ou entidade de destino apresentar o servidor ao órgão ou entidade de origem

ao término do exercício provisório.

O exercício provisório cessará, caso sobrevenha à desconstituição da entidade familiar ou na

hipótese de o servidor deslocado retornar ao órgão de origem.

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FIGURA 10 - PROCEDIMENTO PARA LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO DO

CÔNJUGE OU COMPANHEIRO

DAF

Recebe e encaminha a GEP

CHEFIA IMEDIATA

Encaminha a DAF

GEP

Instrui processo conforme legislação vigente

encaminha à unidade de lotação

DAF

Formaliza processo e encaminha à PROJUR

PROJUR

Faz a análise, parecer e visto

DAF

Encaminha a Presidência para autorização de

Portaria e publicação

PRESIDÊNCIA

Autoriza Portaria e publicação

DAF

Encaminha a GEP para publicação

GEP

Publica e registra no sistema

DAF

Dar ciência ao servidor

SERVIDOR

Para ciência

DAF

Autoriza arquivo

SERVIDOR

Preenche requerimento e anexa documentação

comprobatória.

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1.2 - PROCEDIMENTOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

1.2.1 - ESTÁGIO PROBATÓRIO – TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

CONCEITO: É o período de 36 (trinta e seis) meses, a partir da data de efetivo exercício em

que a aptidão e capacidade do servidor serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo,

observados os seguinte fatores: assiduidade; disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade;

responsabilidade

UNIDADE RESPONSÁVEL: SEAD,ART. 32, Lei n° 5.810/94 (RJU)

PROCEDIMENTOS

1. A Gerência de Gestão de Pessoas elabora memorando, juntamente com a ficha funcional e

envia à DAF para formalização de processo.

2. A DAF formaliza processo e encaminha o processo ao Chefe Imediato dos servidores

técnico-administrativos.

3. A chefia imediata do avaliado informações sobre assiduidade, disciplina, capacidade de

iniciativa, produtividade e responsabilidade, evidenciadas no desenvolvimento de suas

atividades, bem como valer-se de outros indicadores que julgar necessárias para elaborar o

relatório com parecer conclusivo.

4. A avaliação incidirá sobre as atividades desenvolvidas durante o período de estágio

probatório, tendo como base os quesitos do Requerimento para Avaliação do Técnico

Administrativo em estágio probatório.

5. A cada etapa da Avaliação será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e a avaliação final

será a média das 03 (três)avaliações.

6. Ao final de sua análise, a comissão emitirá parecer qualitativo indicando, de forma

conclusiva, pela aprovação ou reprovação do servidor no estágio probatório e encaminhará

a GEP.

7. Havendo aprovação, o processo será encaminhado à SEAD e emissão de portaria. Havendo

reprovação, o servidor será comunicado e poderá apresentar recurso.

8. Expedida a Portaria, publica-se no Boletim de Serviço.

OBSERVAÇÕES:

� O servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito ao Estágio

Probatório por período de 3 (três) anos, a partir da data de início do efetivo exercício.

� O processo de avaliação de desempenho em estágio probatório será realizado em três

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etapas. A primeira avaliação ocorrerá no 12° mês, a segunda no 24° mês e a terceira no

32° mês de efetivo exercício.

2 - PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

2.1 PAGAMENTOS

2.1.1 PAGAMENTO DE BENS ADQUIRIDOS

OBJETIVO: Liquidação e pagamento de bens/materiais adquiridos

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência Financeira/Diretoria de Gestão Administrativa e

Financeira.

LEGISLAÇÃO: Lei nº 4.320/1964, Lei nº 8.666/1993.

REQUISITOS PARA PAGAMENTO:

1. Nota fiscal certificada com carimbo específico, assinada e datada à caneta (observar que a

data do certifico deverá ser igual ou posterior ao da emissão da nota fiscal);

2. Envio da solicitação de pagamento com a documentação completa, certificando que todos os

documentos foram conferidos, inclusive as Certidões Negativas Tributárias (RF, SEFA, SEFN,

FGTS, Trabalhista), e conferir se constam dados bancários na NF para pagamento.

PROCEDIMENTOS

1. A solicitação de pagamento deve ser encaminhada pela unidade responsável, conforme o tipo

de bem/material adquirido.

2. O pedido de pagamento deverá ser encaminhado à Presidente por meio de despacho, onde

conste o número da nota fiscal, o valor, o mês de competência e o nome da empresa.

3. O Presidente despachará a documentação, autorizando que a despesa seja paga por meio de

documentos processados, conforme definido no Art. 64 da Lei Nº. 4.320, de 17 de março

de1964.

4. DAF – GM – DAF – GAB – DAF – GOF. Emissão de nota de recebimento na Gerência de

Material (GM).

A Gerência Financeira confere os documentos, registra a despesa e efetua o pagamento.

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DAF

Encaminha documento Fiscal

Atesta Nota

DAF

Analisa documentação e encaminha para pagamento

DAF

Encaminha

GM

Emite Nota de recebimento.

PRESIDÊNCIA

Autoriza pagamento

DAF

Encaminha

GOF

Empenho e pagamento.

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2.1.2 PAGAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

OBJETIVO: Liquidação e pagamento de obras e Serviços de Engenharia

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência Financeira/Diretoria de Gestão Administrativa e

Financeira.

LEGISLAÇÃO: Lei nº 4.320/1964, Lei nº 8.666/1993.

REQUISITOS PARA PAGAMENTO:

1. Nota fiscal certificada com carimbo específico, assinada e datada à caneta (observar que a data

do certifico deverá ser igual ou posterior ao da emissão da nota fiscal);

2. Envio da solicitação de pagamento com a documentação completa, certificando que todos os

documentos foram conferidos, inclusive as Certidões Negativas Tributárias (RF, SEFA, SEFIN,

FGTS, Trabalhista e Certidão emitida pelo Corpo de Bombeiros), e conferir se constam dados

bancários na NF para pagamento.

PROCEDIMENTOS

1. O Fiscal de Contrato deve preencher o relatório de execução de contrato (ANEXO I) e anexar

ao pedido de pagamento, juntamente com a nota fiscal, que deverá ser certificada em conjunto com

o fiscal da obra. A documentação de responsabilidade do Fornecedor (ANEXO III) deve ser

arquivada mensalmente no processo de fiscalização de contrato.

2. O pedido de pagamento deverá ser encaminhado pela DAF à PRESIDÊNCIA por meio de

despacho onde conste o número da nota fiscal, o valor, o mês de competência, o nome da empresa,

número do contrato e objeto.

3. O Presidente despachará a documentação, determinando que a despesa seja paga por meio de

documentos processados, conforme definido no Art. 64 da Lei Nº. 4.320, de 17 de março de1964.

4. No caso de descumprimento contratual, o fiscal deve calcular os valores e solicitar a glosa de

forma detalhada no relatório ao encaminhar à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira.

Para aplicação de multas e/ou penalidades contratuais, o fiscal deve notificar a contratada para

apresentar defesa. O fiscal encaminha à DAF para conhecimento e decisão quanto à abertura de

processo de aplicação de penalidades (ver procedimento aplicação de penalidades).

5. A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira analisa a documentação e autoriza

pagamento.

6. A Gerência Financeira e Orçamentária registra a despesa, efetua a liquidação e pagamento.

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7. Durante o exercício, o Fiscal do Contrato é responsável pelo recebimento, conferência, guarda

e fornecimento de todos os comprovantes e informações relativas ao contrato.

PARA OBRAS/ SERVIÇOS DE ENGENHARIA

DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO

FISCAL OU ARQUIVADOS NO PROCESSO DE

FISCALIZAÇÃO. 1 Relatório de Execução do Contrato (Todas as Medições) 2 Portaria do Fiscal do Contrato (1ª medição) 3 Portaria do Fiscal da Obra (1ª medição) 4 Cópia do Contrato(1ª medição) 5 Cópia da Nota de Empenho (1ª medição) 6 Cópia da Publicação do Contrato (1ª medição) 7 Planilha da medição (Todas as medições) 8 Termo de Recebimento Provisório (Última medição) 9 Cronograma Físico Financeiro Atualizado para todas as medições

(considerando também a última medição)

PARA CONTRATOS DIVERSOS

DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO FISCAL OU

ARQUIVADOS NO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO. 1 Relatório de Execução do Contrato 2 Portaria do Fiscal do Contrato (somente no 1º pagamento) 3 Cópia do Contrato (somente no 1º pagamento) 4 Cópia da Nota de Empenho (somente no 1º pagamento) 5 Cópia da Publicação do Contrato (somente no 1º pagamento) 6 Cópia da ordem de serviço (somente no 1º pagamento) 7 Termo de Recebimento de Material

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DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO FORNECEDOR SOMENTE NO PRIMEIRO PAGAMENTO 1 Décimo terceiro salário (informar a data para acompanhamento) 2 Concessão de férias (informar data para acompanhamento) 3 Eventual curso, treinamento e reciclagem (declaração) 4 Cumprimento das obrigações contidas em convenção coletiva (declaração) 5 Comprovante de garantia (Antes da emissão da Ordem de Serviço) 6 Anotação de Responsabilidade técnica – ART 7 Cadastro Específico do INSS – CEI 8 Alvará de Licença da Prefeitura 9 RAIS Conforme Legislação Final do Ano quando for o caso 10 Declaração do SIMPLES (Se Optante) 11 Relação dos empregados assinada p/ empresa ref. ao contrato Obs.: Os itens de 1 a 4 são obrigatórios no primeiro pagamento e nos demais casos EM TODOS OS PAGAMENTOS 12 Exame admissional dos empregados quando houver contratação 13 Exame demissional dos empregados quando houver rescisão 14 Relação dos empregados assinada p/ empresa ref. ao contrato 15 Contrato ou registro individual do empregado quando houver contratação 16 Termo de rescisão do empregado quando houver rescisão 17 Manter atualizada a certidão do INSS 18 Manter atualizada a certidão do FGTS 19 Manter atualizada a certidão da RECEITA FEDERAL, SEFA, SEFIN 20 Manter atualizada a certidão negativa de DÉBITOS TRABALHISTAS 21 Nota fiscal, referente aos bens e serviços executados 22 Declaração de existência de escrituração contábil regular 23 GOFIP (FGTS) do mês anterior - com autenticação bancária 24 GPS (INSS) do mês anterior - com autenticação bancária 25 GOFIP-SEFIP- relação dos trabalhadores constante do arquivo 26 Protocolo de envio de conectividade 27 Relação de tomador/obra – RET 28 Comprovante de pagamento dos trabalhadores (recibo de pagamento devidamente assinado

ou comprovante de transferência bancária) 29 Folha de pagamento dos trabalhadores 30 Comprovante de pagamento de VALE TRANSPORTE quando for o caso 31 Comprovante de pagamento de VALE ALIMENTAÇÃO quando for o caso 32 CAGED quando houver rescisão ou admissão 33 Diário de Obras preenchido até a data da medição , inclusive com a anotação da visita do SOMENTE NO ÚLTIMO PAGAMENTO 34 Certidão Negativa de Débito (CND) 35 Recebimento provisório para liquidação despesas 36 Certidão negativa do bombeiro para pagamento. 37 Habite-se (quando for o caso) para pagamento.

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FIGURA 12 - PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE OBRAS.

FISCAL DO CONTRATO

Certifica nota fiscal mensalmente juntamente com anexos I,II e III e

solicita via memorando o pagamento devido, bem como

multas ou glosa se houver.

DAF - Encaminha Nota Fiscal ao GMP. --Encaminha para Presidência para autorização de pagamento

PRESIDENTE

Confere documentação e autoriza pagamento.

DAF

Faz análise da documentação e

encaminha para pagamento.

GOF

Liquidação e pagamento.

GMP

Para recebimento de Nota Fiscal

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2.1.3 PAGAMENTO DE SERVIÇOS CONTINUADOS

OBJETIVO: Liquidação e pagamento de serviços continuados

UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência Financeira / Diretoria de Gestão Administrativa

Financeira

LEGISLAÇÃO: Lei nº 4.320/1964, Lei nº 8.666/1993; Instrução Normativa nº

02/2008/SLTI/MPOG.

REQUISITOS PARA PAGAMENTO:

1. Nota fiscal certificada com carimbo específico, assinada e datada à caneta (observar que a

data do certifico deverá ser igual ou posterior ao da emissão da nota fiscal);

2. Envio da solicitação de pagamento com a documentação completa, certificando que todos os

documentos foram conferidos, inclusive Certidões Negativas Tributárias (RF, SEFA, FGTS,

SEFIN e Trabalhista), e conferir se constam dados bancários na NF para pagamento.

PROCEDIMENTOS

1. No início do exercício o processo de Fiscalização do Contrato será autuado pela Diretoria

Responsável. O processo ficará sob a guarda do Fiscal do Contrato.

2. O Fiscal de Contrato deve preencher o relatório de execução de contrato(ANEXOI) e anexar

ao pedido de pagamento. A documentação de responsabilidade do Fornecedor (ANEXO III)

deve ser arquivada mensalmente no processo de fiscalização de contrato.

3. O pedido de pagamento deverá ser encaminhado pela Chefia Imediata do fiscal à DAF por

meio de memorando onde conste o número da nota fiscal, o valor, o mês de competência, o

nome da empresa, número do contrato e oobjeto.

4. O Presidente despachará a documentação, determinando que a despesa seja paga por meio de

documentos processados, conforme definido no Art. 64 da Lei Nº. 4.320, de 17 de março

de1964.

5. No caso de descumprimento contratual, o fiscal deve calcular os valores e solicitar a glosa de

forma detalhada no relatório ao encaminhar à PROJUR. Para aplicação de multas e/ou

penalidades contratuais, o fiscal deve notificar a contratada para apresentar defesa. O fiscal

encaminha à PROJUR para conhecimento e decisão quanto à abertura de processo de aplicação

de penalidades (ver procedimento aplicação de penalidades).

6. Os documentos referentes à responsabilidade fiscal como sugestão poderão ser arquivados

em pasta, em meio físico e digital, sob a guarda da responsabilidade fiscal do contrato.

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7. A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira analisa a documentação e o Presidente

autoriza pagamento, encaminha à DAF e depois à GOF.

8. A Gerência Financeira registra a despesa, efetua a liquidação e pagamento.

9. Durante o exercício, o Fiscal do Contrato é responsável pelo recebimento, conferência,

guarda e fornecimento de todos os comprovantes e informações relativas ao contrato. No final

de cada exercício, o fiscal deverá encaminhar à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira

o processo de fiscalização de contrato para compor a documentação de pagamentos.

FIGURA 13 - PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS.

DAF

No início do contrato, autua processo e encaminha ao fiscal

do contrato para guarda.

FISCAL DO CONTRATO

Certifica nota fiscal mensalmente juntamente com

anexos I,II e III e solicita via memorando o pagamento

devido, bem como multas ou glosa se houver.

DAF

Encaminha documento

GMP

Emite Nota de Recebimento

DAF

Ciência de recebimento e encaminhamento

Presidência

Para Autorização

DAF

Recebe autorização

GOF

Efetua pagamento

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No caso de Obras deverá ser assinado pelo Fiscal do Contrato e Fiscal da Obra.

PARA OBRAS/ SERVIÇOS DE ENGENHARIA

DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO

FISCAL OU ARQUIVADOS NO PROCESSO DE 1 Relatório de Execução do Contrato (Todas as Medições) 2 Portaria do Fiscal do Contrato (1ª medição) 3 Portaria do Fiscal da Obra (1ª medição) 4 Cópia do Contrato(1ª medição) 5 Cópia da Nota de Empenho (1ª medição) 6 Cópia da Publicação do Contrato (1ª medição) 7 Cópia da ordem de serviço (1ª medição) 8 Planilha Contratada (1ª medição) 9 Planilha da medição (Todas as medições) 10 Termo de Recebimento Provisório (Última medição) 11 Cronograma Físico Financeiro Atualizado para todas as medições

(considerando também a última medição)

PARA CONTRATOS DIVERSOS

DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO FISCAL OU

ARQUIVADOS NO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO

1 Relatório de Execução do Contrato 2 Portaria do Fiscal do Contrato (somente no 1º pagamento) 3 Cópia do Contrato (somente no 1º pagamento) 4 Cópia da Nota de Empenho (somente no 1º pagamento) 5 Cópia da Publicação do Contrato (somente no 1º pagamento) 6 Cópia da ordem de serviço (somente no 1º pagamento) 7 Termo de Recebimento de Material

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2.2 CARTÃO DE PAGAMENTO - SUPRIMENTO DE FUNDOS

OBJETIVO: Concessão e aplicação de Suprimento de Fundos.

UNIDADE RESPONSÁVEL: Diretorias

LEGISLAÇÃO: Decreto n° 1.180/2008

REQUISITOS PARA PAGAMENTO:

1. Suprimentos de Fundos é adiantamento concedido a servidor, a critério e sob a

responsabilidade do Ordenador de Despesas, para servidor designado pelo Ordenador de

Despesas, com prazo certo para aplicação e comprovação dos gastos.

2. O Suprimento de Fundos é uma autorização de execução orçamentária e financeira sempre

precedido de empenho na dotação orçamentária específica e natureza de despesa própria, com a

finalidade de efetuar despesas que, pela sua excepcionalidade, não possam se subordinar ao

processo normal de aplicação, isto é, não seja possível o empenho direto ao fornecedor ou

prestador, na forma da Lei nº 4.320/64, precedido de licitação ou sua dispensa, em

conformidade com a Lei nº 8.666/93.

3. É emitido em nome da Unidade Gestora, com identificação do portador (Suprido) e deverá

ser utilizado obrigatoriamente para todas as modalidades de movimentação financeira do

suprimento de fundos.

4. O prazo de aplicação é o período da atividade executada conforme cartilha interna de

utilização de suprimento de fundo.

PROCEDIMENTOS

1. UNIDADE GESTORA - A solicitação de Suprimento de Fundos se dará por meio de PBS

ao Ordenador de Despesas, que envia para DAF.

2. DAF - encaminha NCI para análise de pendência, sendo posteriormente devolvido.

3. DAF – encaminha para NUPLAN para previsão orçamentária, que devolve.

4. DAF –encaminha para GEP para publicação, e posterior encaminhamento para GOF.

5. GOF- realiza pagamento, que encaminha para DAF.

6. DAF –encaminha para NCI para aguardo da prestação de conta

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PBS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

PEDIDO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS – PBS Nº. PTRES:

MUNICÍPIO: DATA:

NOME DO SERVIDOR/SUPRIDO:

CPF:

LOCAL DE LOTAÇÃO: MAT:

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS:

VALOR – R$

ELEMENTOS DE DESPESAS A SEREM UTILIZADOS

VALOR TOTAL:

Assinatura do Suprido:

Gerente

Assinatura Diretoria UR:

Diretoria

Assinatura do Ordenador:

Presidente

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2.2.1 DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS TRANSFERIDOS PARA OUTR OS

ÓRGÃOS

OBJETIVO: Execução de Créditos descentralizados no orçamento

RESPONSÁVEL: DIRETORIAS

LEGISLAÇÃO: PORTARIA Nº 549/Ministério da Educação, de 16 de abril de 2013.

Descentralização de Créditos - Compreende a transferência de valores para execução de ações

de interesse da unidade orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no

programa de trabalho pela unidade orçamentária descentralizada.

Termo de Descentralização: Instrumento por meio do qual é ajustada a descentralização de

crédito entre órgãos e/ou entidades do Estado, para execução de ações de interesse da unidade

orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no programa de trabalho,

respeitada fielmente a classificação funcional programática.

REQUISITOS:

1. Elaboração de Termo de Cooperação e Plano de Trabalho pelo recebedor do crédito e

submissão ao Órgão Concedente.

2. Parecer da Diretoria sobre a adequação do Plano de Trabalho.

3. Aprovação pela Diretoria, encaminhamento a Procuradoria Jurídica para análise.

4. Aprovado a Unidade Responsável deverá comunicar o fato imediatamente à PRESIDÊNCIA

para autorização, e a DAF providenciará acompanhamento da descentralização.

6. Efetuada a descentralização a Unidade responsável deverá informar ao Órgão recebedor do

crédito.

7. O órgão ou entidade recebedora dos recursos deverá encaminhar ao IDEFLOR-BIO relatório

de cumprimento do objeto pactuado até 60 dias do término do prazo para cumprimento do objeto

estabelecido no Termo de Cooperação.

8. O Termo de Cooperação deverá ser registrado no SIAFEM, quando da descentralização do

crédito.

PROCEDIMENTOS:

1. UR/SOLICITANTE– Submete projeto para análise técnica.

2. DAF – Recebe termo de cooperação e encaminha para previsão orçamentária.

3. NUPLAN – Faz a consulta de previsão orçamentária

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4. DAF – Procede análise técnica da documentação recebida e encaminha a PROJUR para

análise, parecer e visto.

5. PROJUR– Analisa, faz o parecer dando o visto.

6. DAF – Recebe e encaminha à Presidência para assinatura.

7. PRESIDÊNCIA – Assina o Termo e autoriza para publicação.

8. DAF – Encaminha para publicação e descentralização.

9. GEP/GM – Segue para ser publicado.

10. PRESIDÊNCIA – Autoriza o destaque.

11. NUPLAN – Efeua o destaque.

12. PRESIDÊNCIA – Autoriza o repasse.

13. GOF – Efetua o pagamento

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FIGURA 14 - PROCEDIMENTOS DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS

ORÇAMENTÁRIOS TRANSFERIDOS DO IDEFLOR-BIO PARA OUTROS ÓRGÃOS

UR/SOLICITANTE

Submete projeto para análise técnica.

DAF

Recebe documentação e encaminha para

análise orçamentária.

NUPLAN

Faz previsão orçamentária

DAF

Faz a análise técnicas e encaminha

PROJUR

Analisa providencia Parecer com visto

DAF

Encaminha a Presidência para

assinatura.

PRESIDÊNCIA

Assina e autoriza para publicação

DAF

Encaminha para publicação

GEP/GM

Providencia a publicação.

PRESIDÊNCIA

Autoriza o destaque

NUPLAN

Efetua o destaque

PRESIDÊNCIA

Autoriza o repasse

GOF

Efetua o pagamento

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PROCEDIMENTOS DE COMPRAS, CONTRATOS E LICITAÇÕES.

AQUISIÇÃO DE BENS

AQUISIÇÃO DE BENS DE CONSUMO EPERMANENTE / CONTRATA ÇÃO DE

SERVIÇOSCONTINUADOS / CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇ OS

DEENGENHARIA

LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.666/1993.

PROCEDIMENTOS:

1. UNIDADE REQUISITANTE - Motiva o pedido e elabora o Termo de Referência, E gera

processo.

2. DIRETORIA REQUISITANTE – Avalia demanda e autoriza.

3. GAB/PRESID – Para conhecimento e anuência da demanda.

4. DAF – Checa se não existe contrato vigente; encaminha para cotação.

5. NUPLAN – Realiza previsão orçamentária

6. PROJUR- Realiza a análise jurídica e emite parecer sobre viabilidade e indicação da

modalidade de licitação.

7. GAB/PRESID.- Avalia custos orçamentos e autoriza abertura do certame junto ao

parecer jurídico.

8. NUPLAN – Realiza contenção orçamentária.

9. CPL- Elabora edital.

10. PROJUR – Examina edital e sobre ele emite conformidade, podendo recomendar ajustes..

11. CPL – Finaliza edital, publica em DOE, abre certame oficialmente, realiza-o e homologa

seu resultado final.

12. DAF- Recepciona e solicita elaboração de minuta de contrato.

13. PROJUR – Examina e visa minuta de contrato, sendo visado o termo final do contrato.

14. DAF- Solicita assinatura do termo final/aut. Publicação em DOE, PRD e empenho.

15. GAB/PRESID.- Assina do termo final/aut. Publicação em DOE, PRD e empenho.

16. DAF – Solicita publicação de extrato de contrato em DOE-GMP (para emissão de PRD e

empenho)

17. FISCAL DE CONTRATO- Da ciência a NE, envia NE digitalizada, propõe agenda início

dos servidores, entrega de bens e anexa o “atesto e recebimento” aos autos.

18. ENTE CONTRATADO – Dá ciência à comunicação do Fiscal do Contrato, definindo a

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19. agenda de inicio dos serv. Entrega de bens, conforme solicitado.

20. FISCAL DE CONTRATO – Anexa aos autos “atesto de recebimentos” do contrato,

acompanha a realização de serviços/entrega de bens, verifica conforme as clausulas

contratuais, prepara o relatório periódico e ou final, junto ao processo e os despacha a

DAF, para providencias de pagamento, comunica o chefe.

21. Diretoria Requisitante – Dá ciência e providências.

22. DAF – Solicita recebimento do material no SIMAS e/ou SISPAT.

23. NCI – Aplica conformidade de contas.

24. DAF – Faz revisão geral no processo (verifica NE e Notas fiscais, assinaturas, numeração e

se as baixas foram devidamente feitas etc..) e solicita arquivamento.

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FIGURA 40 - FLUXOGRAMA

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MANUAL DE CONTRATOS

• Apresentação

Parte I - Normas gerais licitações e contratos - Lei 8.666/93

1. Projeto Básico

2. O Gestor de contrato

3. Termo Contratual

4. Pagamento

Parte II - Serviços Terceirizados – Decreto 2.271

1. Pontos importantes a serem observados para a contratação de serviços

2. Procedimentos do gestor do contrato

3. Obrigações da contratada

4. Gerenciamento do contrato

5. Conclusão

Guia de Fiscalização dos Contratos de Terceirização

1. Fiscalização inicial

2. Fiscalização mensal

3. Fiscalização diária

4. Fiscalização especial

Anexos

Anexo I – Atribuições do gestor de contrato Anexo II – Relação de pagamentos efetuados Anexo III

– Ocorrências na execução do contrato Anexo IV – Sugestão para aplicação de sanções

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APRESENTAÇÃO

Este manual agrupa determinações legais, conceitos, instruções ou orientações técnicas

destinadas a subsidiar os gestores de contratos na execução da sua missão.

As aquisições de bens e as contratações de serviços ou de obras para atender as atividades e

serviços do IDEFLOR-BIO dependem das atividades de planejamento e programação e da

definição de objetos, materializadas em Projetos Básicos ou Termos de Referências, destinados a

instruir e integrar os Editais de Licitações. Cabe às chefias ou servidores, com o necessário

conhecimento técnico, desempenhar estas atividades, investidos das atribuições de gestores de

contratos, para participar da preparação dos procedimentos licitatórios, indicar a proposta que

atende ao objeto licitado, exercer a fiscalização do contrato, declarar/atestar a efetividade da

execução das avenças, indicar possíveis falhas na execução e pedir correções, acompanhar e

corroborar a necessidade de aditivos, etc.

Os normativos legais determinam que a Administração faça a designação formal do gestor

de contrato e que o contrato seja executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas

avençadas e as normas legais.

A designação investe o gestor com os poderes para fiscalizar e atestar a efetividade da

execução do contrato, bem como materializar a sua declaração de "Atesto" que os quantitativos e

valores constantes da nota fiscal/fatura apresentada pela contratada estão corretos e vinculados ao

contrato, acompanhar execução da nota de empenho vinculada ao objeto que se deve pagar; a

importância exata a pagar de acordo com a etapa de execução do contrato; e a quem se deve pagar

a importância para extinguir a obrigação.

Este manual apresenta, em duas partes, o referencial legal aplicável, os conceitos e

orientações, com os comentários, aplicáveis aos atos do gestor de contrato e da execução do

contrato.

A Parte I trata das normas gerais de licitações e contratos estabelecidas pela Lei 8.666/93; o

texto disponibilizado foi adaptado do Manual do Gestor de Contratos do STJ – 2005, que é

referencial nas entidades da administração pública. A Parte II elege especificamente a contratação

de serviços terceirizados, de natureza continuada, normatizados pelo Decreto 2.271/97, cujos

contratos demandam especial atenção.

Outra orientação também fundamental é que na gestão dos contratos não pode haver o interesse ou

a vontade do gestor ou da Administração. Deverá prevalecer o interesse público, na conformidade

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com os princípios básicos da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da probidade

administrativa e da vinculação ao instrumento contratual.

PARTE I – Lei 8.666/93

Normas gerais de licitações e contratos

Texto Adaptado do Manual do Gestor de Contratos do STJ

1. Projeto Básico

1.1 Definição – Artigo 6º Inciso IX da Lei 8.666/93

O Projeto Básico é o documento que propicia à Administração conhecer o objeto que se quer

licitar, de forma detalhada, clara e precisa. Deve permitir ao licitante as informações

necessárias à boa elaboração de sua proposta.

1.2 Requisitos a serem exigidos no procedimento licitatório

Relacionar os pré-requisitos empresariais, científicos, técnico- profissionais ou pessoais dos

interessados, como por exemplo:

1 Registro ou inscrição na entidade profissional competente;

2 Comprovar aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto,

mediante apresentação de atestado de capacidade técnica;

3 Indicar o sindicato de que fazem parte os empregados que realizarão os serviços e a data-

base da categoria;

4 Não subcontratar, ceder ou transferir, total ou parcialmente, o compromisso a ser assumido,

DE TODOS OSCONTRATOS;

5 Vistoriar as instalações e equipamentos envolvidos no objeto e declarar essa vistoriam por

meio de seu responsável técnico (engenheiro) e demais profissionais que julgar pertinentes;

6 Indicar a marca (as referências técnicas) e características especiais dos materiais a serem

empregados;

7 Arcar com todas as despesas diretas e indiretas relativas à execução dos serviços, incluindo-

se as atinentes a emolumentos, taxas, licenças, de modo a que não reste quaisquer ônus

adicionais além do valor proposto pela interessada;

8 Garantir totalmente os serviços executados e os materiais empregados por período mínimo

de cinco anos, a contar do recebimento definitivo;

9 Apresentar as principais características de cada um dos equipamentos, além das

especificações obrigatórias, como marca, modelo, código de identificação único

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(interno do interessado ou do fabricante), quantidades, incluindo seus componentes

expansíveis, opcionais ou que possam oferecer variação de configuração, tais como discos,

memórias, placas adaptadoras, etc.;

10 Apresentar, manuais, catálogos, folhetos, impressos ou publicações originais do fabricante;

11 Apresentar amostra de materiais/serviços para fins de verificar a adequação dos mesmos

com as especificações do objeto.

1.3 Obrigações a serem exigidas da empresa a ser contratada

Relacionar as obrigações a serem exigidas da empresa contratada, como por exemplo:

1 Manter seus empregados sujeitos às normas disciplinares da IDEFLOR-BIO;

2 Fornecer, sempre que solicitado pelo contratante, cópia integral da folha de pagamento;

3 Responsabilizar-se por danos causados aos equipamentos e/ou outros bens de propriedade

do CONTRATANTE, ou de terceiros, ocasionados por seus funcionários, em virtude de

dolo ou culpa, quando na execução do objeto contratado;

4 A contratada fornecerá, sem ônus adicionais, uniformes completos aos funcionários

destacados para a prestação dos serviços, conforme descrito em anexo, bem como

fornecerá todos os equipamentos de proteção individual e coletiva sempre que necessário à

execução dos serviços;

5 A contratada deverá corrigir, às suas expensas, todos os serviços executados em que se

verificarem imperfeições, vícios ou incorreções, dentro do prazo estipulado, em cada caso,

pelo contratante.

1.4 Execução das prestações do contrato – Artigo 66 da Lei 8.666/93

As formas de execução devem estar definidas; deverão ser observados aspectos, como:

• A forma em que o objeto será solicitado (requisição por escrito, e-mail, fax, ofício, etc); dias

e horários da execução do objeto; locais de execução do objeto; fases de execução do

objeto;

• Orientações que a contratada deverá observar na execução do objeto.

1.5 Recebimento do Objeto – Artigo 73 c/c Artigo 74 da Lei 8.666/93

É importante informar todos os aspectos que envolverão o recebimento do objeto. A seguir

estão elencados alguns itens importantes a serem considerados:

1 Dias e horários em que se dará o recebimento do objeto ou a prestação do serviço;

2 Local de entrega;

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3 Trâmites que a contratada deverá seguir para realizar a entrega;

4 Previsão de entrega que poderá incluir a instalação;

5 Indicação de comissão de recebimento, se for o caso;

6 Promover o recebimento provisório e definitivo;

7 Forma que o objeto, no caso de fornecimento ou aquisição, deverá ser entregue pela

empresa contratada, tipo de embalagem, previsão contra danos no transporte e manuseio;

8 Como será efetuada a desembalagem;

9 Necessidade de realização de exame, abertura e conferência do material;

1.6 Prazos

O projeto básico deverá prever, de acordo com a natureza de seu objeto, dentre outros prazos,

os de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de testes, observação, garantia

técnica, recebimento definitivo, no caso de fornecimento de bens, o prazo que a contratada terá

para entregar os bens solicitados pelo contratante e também para substituir o produto rejeitado.

1.7 Garantias

1.7.1 Garantia Técnica

A contratada é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, à suas expensas,

o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da

execução ou de materiais empregados. O gestor deverá informar o prazo de garantia técnica

pretendido.

1.7.2 Garantia Contratual - Artigo 56 da Lei 8.666/93.

Avaliar a necessidade da exigência de garantia, de acordo com a complexidade do objeto do

contrato, visando assegurar sua execução e evitar prejuízos ao patrimônio público.

O valor da garantia contratual não poderá exceder a 5% (cinco por cento) do valor do contrato,

exceto para obras, serviços e fornecimento de grande vulto envolvendo alta complexidade

técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente

aprovado pela autoridade competente, que o limite da garantia poderá ser elevado para até 10%

do valor do contrato.

Caso seja verificada a necessidade de prestação de garantia contratual, o contratado pode optar

por uma das seguintes modalidades:

1 Caução em dinheiro;

2 Caução em títulos da dívida pública;

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3 Seguro-garantia;

4 Fiança bancária.

O gestor deverá autorizar expressa e formalmente, quando do término da vigência do contrato,

a liberação da garantia em favor da contratada, e, no caso de garantia prestada em dinheiro, a

devolução será feita após ser atualizada.

1.8 Vigência – Artigo 57 da Lei 8.666/93

O gestor deverá informar o prazo de vigência do contrato. A Lei 8.666/93 estabelece que os

contratos devem ter sua vigência limitada aos respectivos créditos orçamentários, em

observância ao princípio da anualidade do orçamento. Portanto, os contratos vigoram até 31 de

dezembro do exercício financeiro em que foram formalizados, independentemente da data em

que iniciaram.

A Lei 8.666/93, porém, admite exceções para que os contratos possam ultrapassar a vigência

dos respectivos créditos orçamentários, são elas:

1 Os serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração

prorrogada por até 60 meses. Exemplo: serviços de limpeza, conservação e vigilância,

telefonia, energia elétrica, etc;

2 Aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática, que poderão ter duração

prorrogada por até 48 meses.

Exemplo: licença de uso de software.

1.9 Estimativa de Custos – Artigo 16, inciso I da LC 101/00, c/c artigo 7º, § 2º, da Lei

8.666/93.

A Lei 8.666/93 preceitua que as obras e os serviços somente poderão ser licitados quando

existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos

unitários, além de ampla pesquisa de mercado, com pelo menos três empresas do ramo ou em

Órgãos da Administração Pública que mantenham contratos semelhantes, a fim de embasar as

estimativas de custos.

O gestor deverá prever a estimativa do impacto orçamentário- financeiro no exercício em

que o contrato entrar em vigor, bem como nos dois anos subseqüentes. Exemplo: No caso de

aquisição de veículos deverão ser previstos os gastos com seguro, manutenção, combustível e

etc.

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2. O Gestor de contrato

2.1 Definição

O gestor é o representante da administração para acompanhar a execução do contrato.

Assim, deve agir de forma pró-ativa e preventiva, observar o cumprimento, pela contratada,

das regras previstas no instrumento contratual, buscar os resultados esperados no ajuste e trazer

benefícios e economia para o IDEFLOR-BIO

2.2 Obrigatoriedade - Artigo 58, inciso III, c/c artigo 67 da Lei 8.666/93

Por imposição legal a execução do contrato será acompanhada e fiscalizada por

representante da administração, especialmente designado para a função de gestor, para tomar

as providências necessárias ao fiel cumprimento do ajuste, tendo por parâmetro os resultados

previstos no contrato. As decisões e providências que ultrapassarem a sua competência

deverão ser encaminhadas a seus superiores, em tempo hábil, para a adoção das medidas

convenientes.

2.3 Designação do Gestor

A indicação do gestor, pelo Diretor responsável pelas atividades objeto do Contrato, recairá

sobre servidor da unidade. A designação será feita por Portaria.

2.4 Perfil do Gestor

A Lei 8.666/93 não faz referência expressa ao perfil do gestor do contrato. Todavia, em

face da relevância do encargo, é importante que o servidor designado seja dotado de certas

qualificações, tais como:

a) Gozar de boa reputação ética-profissional;

b) Possuir conhecimentos específicos do objeto a ser fiscalizado;

c) Não estar, preferencialmente, respondendo a processo de sindicância ou processo

administrativo disciplinar;

d) Não possuir em seus registros funcionais punições em decorrência da prática de atos lesivos

ao patrimônio público, em qualquer esfera do governo;

e) Não haver sido responsabilizado por irregularidades junto ao Tribunal de Contas da União;

f) Não haver sido condenado em processo criminal por crimes contra a Administração

Pública, capitulados no Título XI, Capítulo I, do Código Penal Brasileiro, na Lei

7.492/1986 e na Lei 8.429/1992.

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2.5 Atribuições do Gestor

A eficiência de um contrato está diretamente relacionada com o acompanhamento de sua

execução. O gestor do contrato tem grande responsabilidade pelos seus resultados, devendo

observar o cumprimento. A Lei 8.666/93 atribui ao gestor autoridade para acompanhar

sistematicamente o desenvolvimento do contrato, o que lhe possibilita corrigir, no âmbito da

sua esfera de ação e no tempo certo, eventuais irregularidades ou distorções existentes.

Conforme o art. 66 da Lei 8.666/93, o contrato deverá ser executado fielmente pelas partes,

de acordo com as cláusulas estabelecidas e as normas constantes da citada lei, respondendo

cada qual pelas conseqüências de sua inexecução total ou parcial.

2.6 Responsabilidades do Gestor

O gestor do contrato, por força de atribuições formalmente estatuídas, tem particulares

deveres que, se não cumpridos, poderão resultar em responsabilização civil, penal e

administrativa. A Lei 8.112/1990, em seu artigo 127, prevê as penalidades disciplinares a

serem aplicadas aos servidores pelo exercício irregular de atribuições a eles afetas, que são:

a) advertência;

b) suspensão;

c) demissão;

d) cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

e) destituição de cargo em comissão;

f) destituição de função comissionada.

Na aplicação dessas penalidades, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração

cometida, bem como os danos que dela provierem para o serviço público. As sanções

administrativas poderão cumular-se com as sanções civis e penais, sendo independentes entre

si.

3. Termo Contratual

3.1 Rescisão - Artigo 77 a 80 da Lei 8.666/93

A inexecução total ou parcial do contrato pode acarretar a sua rescisão, com as consequências

estabelecidas no próprio contrato e previstas em lei ou regulamento.

São motivos para rescisão do contrato:

1- O não cumprimento ou cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações,

projetos ou prazos;

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2- A lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade

da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;

3- o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;

4- a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia

comunicação à Administração;

5- a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a

cessão ou transferência, total ou parcial, da execução do objeto, bem como a fusão, cisão

ou incorporação da contratada, quando não admitida no ato convocatório e no contrato;

6- o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e

fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;

7- o cometimento reiterado de faltas na sua execução;

8- a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;

9- a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;

10- a alteração social, a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que

prejudique a execução do contrato;

11- razões de interesse público de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e

determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinada a

Administração, e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

12- a supressão, por parte da Administração, de obras, serviços ou compras, acarretando

modificação do valor inicial do contrato além do limite permitido;

13- a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120

(cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna

ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente

do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas

desmobilizações e mobilizações, e outras previstas, assegurando ao contratado, nesses casos, o

direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja

normalizada a situação;

14- o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração,

decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas deste, já recebidos ou executados,

salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado

ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja

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normalizada a situação.

3.2 Prorrogação da Vigência do Contrato - Artigo 57 da Lei 8.666/93 O prazo contratual

para a prestação de serviços de natureza continuada pode ser prorrogado por iguais e

sucessivos períodos, até o limite de 60 (sessenta) meses, a fim de que se possa obter preços e

condições mais vantajosos para a Administração.

Deverá ser informado à unidade de Contratos, nos respectivos autos, o interesse na

prorrogação do contrato sob sua responsabilidade, apresentando:

• Avaliação de desempenho da contratada;

• levantamento de informações quanto aos aspectos técnicos e mercadológicos que

comprovem a existência de condições e preços vantajosos para a Administração, por meio

de pesquisa de mercado realizada em pelo menos três empresas do ramo ou em Órgãos da

Administração Pública que mantenham contratos semelhantes;

• manifestação da contratada em relação à prorrogação e ao reajuste de preços;

• nos casos de prorrogação de contratos de prestação de serviços, anexar aos autos cópia da

convenção coletiva de trabalho, devidamente registrada na Delegacia Regional do

Trabalho, ou do Dissídio Coletivo;

• no caso de dispensa e inexigibilidade de licitação informar se a contratada continua

mantendo, em relação à execução do objeto, as condições que ensejaram sua contratação,

de conformidade com a fundamentação legal pertinente.

Na hipótese em que os contratos não puderem ser prorrogados em virtude de expiração do

prazo limite de vigência, deverá ser elaborado Projeto Básico visando à elaboração de novo

procedimento licitatório.

O processo, contendo o pedido de prorrogação ou novo projeto básico, deverá ser

encaminhado antes da expiração da vigência do respectivo contrato, nos seguintes prazos:

• Até 60 (sessenta) dias para os procedimentos relativos à inexigibilidade e dispensa de

licitação;

• até 90 (noventa) dias para os procedimentos relativos à licitação nas modalidades de

Convite e Pregão; até 120 (cento e vinte) dias para os procedimentos relativos à licitação

nas modalidades de Tomada de Preços e Concorrência.

É importante observar o cumprimento dos sobreditos prazos, pois a elaboração da minuta do

contrato, bem como a do edital, exige detalhada análise do projeto básico. Vale ressaltar que os

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trâmites processuais obrigatórios e o próprio procedimento licitatório necessitam de tempo

considerável.

Os contratos somente poderão ser prorrogados caso não tenha havido interrupção do prazo

de vigência, ainda que a interrupção tenha ocorrido por apenas um dia.

3.3 As Alterações Contratuais - Artigo 65 da Lei 8.666/93

Os contratos poderão ser alterados desde que haja interesse da Administração para atender

ao interesse público. Para que as alterações sejam consideradas válidas devem ser justificadas

por escrito e previamente autorizadas pela autoridade competente para celebrar o contrato.

As alterações podem ser unilaterais ou por acordo entre as partes.

3.3.1 Alterações Unilaterais

A alteração unilateral pode ocorrer nas seguintes situações:

• Alteração qualitativa: quando a Administração necessitar modificar o projeto ou as

especificações para melhor adequação técnica aos seus objetivos.

• Alteração quantitativa: quando for necessária a modificação do valor do contrato em razão

do acréscimo ou diminuição nos quantitativos do seu objeto.

3.3.2 Alterações por Acordo entre as Partes

Podem ocorrer, por exemplo:

• Quando for conveniente substituir a garantia efetuada para execução do contrato;

• quando for necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviços ou do

fornecimento; quando for necessária modificação da forma de pagamento, por imposição

de circunstâncias que surgirem após a assinatura do contrato, devendo ser mantido seu

valor inicial atualizado;

• quando for necessário restabelecer as relações inicialmente pactuadas, objetivando a

manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.

3.3.3 Acréscimos e Supressões

A administração pode alterar o contrato quando forem necessários acréscimos ou supressões

nas compras, obras ou serviços, desde que previsto no Edital e respeitados os seguintes limites:

• Para compras, obras ou serviços: acréscimos ou supressões de até 25% do valor atualizado

do contrato.

• para reforma de edifício ou equipamento: acréscimos até o limite de 50% do valor

atualizado do contrato.

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• Acima desses percentuais, somente são permitidas supressões desde que resultante de

acordo celebrado entre as partes.

Independentemente dessa possibilidade, as alterações poderão ser evitadas se houver adequado

planejamento para compras e serviços, pois como fato não previsto, gera descontrole

orçamentário.

Os prazos de execução do objeto contratado poderão ser aumentados ou diminuídos

proporcionalmente aos acréscimos ou supressões que por acaso ocorrerem.

O gestor deverá informar a data em que iniciará a alteração do contrato.

3.4 Equilíbrio Econômico-Financeiro

O equilíbrio econômico-financeiro consiste na manutenção das condições de pagamento

inicialmente estabelecidas no contrato, a fim de que se mantenha estável a relação entre as

obrigações do contratado e a retribuição da Administração, para a justa remuneração da obra,

serviço ou fornecimento. O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato se justifica nas

seguintes ocorrências:

• Fato imprevisível, ou previsível, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou

impeditivos da execução do que foi contratado.

• Caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica

(probabilidade de perda concomitante à probabilidade de lucro) extraordinária e

extracontratual.

Para que possa ser autorizado e concedido o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato,

normalmente pedido pelo contratado, deverá ser verificado:

• Os custos dos itens constantes da proposta contratada com a planilha de custos que

acompanha o pedido de reequilíbrio;

• a ocorrência de fato imprevisível, ou previsível, porém de consequências incalculáveis, que

justifique as modificações do contrato para mais ou para menos.

O reequilíbrio econômico-financeiro não está vinculado a qualquer índice, ocorre quando for

necessário o restabelecimento da relação econômica que as partes pactuaram inicialmente.

3.5 Reajuste de Preços

Em contratos com prazo de duração igual ou superior a um ano, é admitida cláusula com

previsão de reajuste de preços. O reajuste dos preços contratuais só pode ocorrer quando a

vigência do contrato ultrapassar 12 (doze) meses, contados a partir da data limite para

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apresentação da proposta.

O reajuste de preços está vinculado a índice previamente definido no contrato. O índice

utilizado na maioria dos contratos é o IGP/DI-FGV (Índice Geral de Preços/Disponibilidade

Interna, calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas).

De acordo com a Lei nº 10.192, de 14/02/2001, são nulos de pleno direito qualquer expediente

que, na apuração do índice de reajuste, produzam efeitos inferiores a 12 (doze) meses.

3.5.1 A Repactuação

A repactuação é uma forma de negociação entre a Administração e a contratada, que visa à

adequação dos preços contratuais aos novos preços de mercado. Não está vinculada a qualquer

índice.

Somente os contratos que tenham por objeto a prestação de serviços de natureza contínua

podem ser repactuados.

É necessária a existência de cláusula no contrato admitindo a repactuação, que pode ser

para aumentar ou para diminuir o valor do contrato.

Para repactuação de preços deve ser apresentada demonstração analítica da variação dos

componentes dos custos do contrato, devidamente justificada.

A repactuação que vise a aumento de despesa não é permitida antes de decorrido, pelo

menos, 01 (um) ano de vigência do contrato.

3.6 Penalidades – Artigo 87 da Lei 8.666/93

A Administração pode prever no contrato a aplicação de multa por inexecução total ou parcial

do objeto. A aplicação da multa não impede a Administração de rescindir o contrato, e de

aplicar simultaneamente ao contratado advertência, suspensão temporária ou declaração de

inidoneidade.

Se a garantia prestada for inferior ao valor da multa, o contratado, além de perder o valor da

garantia, responderá pela diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente

devidos pela Administração.

Podem ser aplicadas ao contratado as sanções a seguir:

• advertência;

• multa, de acordo com o previsto no contrato;

• suspensão temporária de participar de licitação e impedimento de contratar com a

Administração, pelo prazo de até 02 (dois) anos, ou de 05 (cinco) anos quando da Licitação

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• modalidade Pregão (Lei 10.520/02);

• declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública,

enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a

reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

Além das penalidades citadas, o contratado fica sujeito às demais sanções civis e penais

previstas em lei. Para validade da aplicação das penalidades, é indispensável que seja

assegurado ao contratado o direito de ampla defesa e do contraditório, no prazo de cinco dias

úteis. As penalidades deverão estar motivadas em processo administrativo.

Caso o gestor verifique a inexecução total ou parcial do objeto contratado, deverá proceder

da seguinte maneira:

1 Registrar em formulários próprios todas as ocorrências observadas (conforme sugerido no

anexo IV);

2 oficiar a empresa contratada acerca das falhas apontadas, concedendo prazo para

manifestação da mesma;

3 analisar as justificativas da empresa, e caso não sejam aceitas, encaminhar os autos com as

devidas observações para a unidade de contratos visando, se for o caso, a abertura de

procedimento administrativo para aplicação da penalidade;

4 acatando as justificativas da empresa, e conforme o caso, advertir a contratada que novas

ocorrências poderão acarretar aplicação de penalidade.

4. Pagamento

4.1 Notas Fiscais

As notas fiscais referentes aos contratos de prestação de serviços e/ou fornecimento de

material devem ser encaminhadas pela contratada ao fiscal do contrato para as providências

necessárias à conferência e atesto dos documentos fiscais.

O gestor do contrato, ao atestar a fatura/nota fiscal, est á declarando que o serviço ou material

a que ela se refere foi satisfatoriamente prestado ou fornecido e que o seu valor está em

conformidade com o termo contratual. Após o atesto os documentos de cobrança devem ser

encaminhados à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira - imediatamente.

Quando se tratar de fatura/nota fiscal de telefonia, água, luz ou assemelhados, com a data

de vencimento expressa no corpo do documento, o mesmo deve ser encaminhado à DGAF

com a antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis da data prevista para pagamento. Caso a

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fatura/nota fiscal seja encaminhada fora do prazo supracitado, e não haja possibilidade de efetuar

seu pagamento na data aprazada, a mesma será restituída ao gestor para as providências

necessárias à prorrogação do prazo de vencimento.

A fatura/nota fiscal, após análise do fiscal, poderá eventualmente ser devolvida para empresa

objetivando a substituição ou correção do documento fiscal.

Caso os documentos fiscais sejam encaminhados sem que a documentação estipulada em

contrato esteja completa, serão solicitadas as providências necessárias à complementação da

documentação, possibilitando, assim, a liquidação e pagamento.

4.1 Processo de Pagamento

A abertura do Processo de Pagamento é de responsabilidade da Diretoria Administrativa Financeira,

que procederá à sua instrução e composição, com os seguintes documentos: contrato, termos

aditivos, nota de empenho, portaria de designação do gestor. Cabendo-lhe informar ao gestor o

número do processo de pagamento de cada contrato sob sua responsabilidade.

Após o recebimento e análise dos documentos fiscais, em confronto com o termo contratual e

com a legislação vigente o fiscal do contrato providenciará a juntada aos autos de toda a

documentação obrigatória para o pagamento, com os lançamentos contábeis no Sistema Integrado

de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM).

PARTE II – Decreto 2.271/97 Contratos de Terceirização

1. PONTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS PARA A

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Os critérios para a contratação de serviços encontram-se definidos no Decreto nº 2.271/97,

na Instrução Normativa/MARE nº 18/1997 e na Instrução Normativa MPOG/SLTI nº 02/2008.

Para licitações na modalidade Pregão Eletrônico (Decreto 5.450/05) aplica-se o Termo de

Referência ao invés do Projeto Básico (Lei 8.666/93).

1.1 O Decreto nº 2.271/97 estabelece que:

As atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática,

copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e

instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta. É vedada a caracterização exclusiva

do objeto como fornecimento de mão-de-obra e qualquer relação entre estes que caracterize

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pessoalidade e subordinação direta.

Não poderão ser objeto de execução indireta as atividades inerentes às categorias funcionais

abrangidas pelo plano de cargos da entidade, salvo expressa disposição legal em contrário ou

quando se tratar de cargo extinto, total ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de pessoal

(§ 2º, do art. 1º);

1.2 Instruções Normativas:

A contratação de prestação de serviços será sempre precedida da apresentação do Projeto

Básico ou Termo de Referência, que deverá ser preferencialmente elaborado por técnico com

qualificação profissional pertinente às especificidades do serviço a ser contratado, devendo o

Projeto ou o Termo ser justificado e aprovado pela autoridade competente.

1.2.1 O Termo de Referência deverá conter:

I - a justificativa da necessidade da contratação, dispondo, dentre outros, sobre:

a) motivação da contratação;

b) benefícios diretos e indiretos que resultarão da contratação;

c) conexão entre a contratação e o planejamento existente;

d) agrupamento de itens em lotes;

e) critérios ambientais adotados, se houver;

f) natureza do serviço, se continuado ou não;

g) inexigibilidade ou dispensa de licitação, se for o caso;

h) referências a estudos preliminares, se houver.

II - o objetivo, identificando o que se pretende alcançar com a contratação;

III - o objeto da contratação, com os produtos e os resultados esperados com a execução do

serviço;

IV - a descrição detalhada dos serviços e das metodologias de trabalho, nomeadamente a

necessidade, a localidade, o horário de funcionamento e a disponibilidade orçamentária, nos

termos do art. 12 da Lei nº 8.666/93, com a definição da rotina de execução, evidenciando:

a) a freqüência e periodicidade;

b) ordem de execução;

c) procedimentos, metodologias e tecnologias a serem empregadas;

d) deveres e disciplina exigidos;

e) demais especificações que se fizerem necessárias.

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V - a justificativa da relação entre a demanda e a quantidade de serviço a ser contratada,

acompanhada , no que couber, dos critérios de medição utilizados, e documentos que se

fizerem necessários.

VI - o modelo de ordem de serviço, sempre que houver a previsão de que as demandas

contratadas ocorrerão durante a execução contratual, e que deverá conter os seguintes

campos:

VII

a) a definição e especificação dos serviços a serem realizados;

b) o volume de serviços solicitados e realizados, segundo as métricas definidas;

c) os resultados ou produtos solicitados e realizados;

d) prévia estimativa da quantidade de horas demandadas na realização da atividade

designada, com a respectiva metodologia utilizada para a sua quantificação, nos casos em

que a única opção viável for a remuneração de serviços por horas trabalhadas;

e) o cronograma de realização dos serviços, tarefas e seus respectivos prazos;

f) custos da prestação do serviço, com metodologia de quantificação desse valor;

g) a avaliação da qualidade dos serviços realizados e as justificativas do avaliador;

h) a identificação dos responsáveis pela solicitação, pela avaliação da qualidade e pela

ateste dos serviços realizados, os quais não podem ter nenhum vínculo com a empresa

contratada.

VIII - a metodologia de avaliação da qualidade e aceite dos serviços executados.

IX - a necessidade, quando for o caso, devidamente justificada, dos locais de execução dos

serviços serem vistoriados previamente pelos licitantes, devendo tal exigência, sempre que

possível, ser substituída pela divulgação de fotografias, plantas, desenhos técnicos e

congêneres.

X - o enquadramento ou não do serviço contratado como serviço comum para fins do disposto

no art. 4º do Decreto 5.450, de 31 de maio de 2005.

XI - a unidade de medida utilizada para o tipo de serviço a ser contratado, incluindo as

métricas, metas e formas de mensuração adotadas, dispostas, sempre que possível, na forma

de Acordo de Níveis de Serviços, conforme estabelece o inciso XVII deste artigo.

XII - o quantitativo da contratação.

XIII - o custo estimado da contratação, o valor máximo global e mensal estabelecido em

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decorrência da identificação dos elementos que compõem o preço dos serviços, definido da

seguinte forma:

a) por meio do preenchimento da planilha de custos e formação de preços, observados os

custos dos itens referentes ao serviço, podendo ser motivadamente dispensada naquelas

contratações em que a natureza do seu objeto torne inviável ou desnecessário o

detalhamento dos custos para aferição da exequibilidade dos preços praticados;

b) por meio de fundamentada pesquisa dos preços praticados no mercado em contratações

c) similares; ou ainda por meio da adoção de valores constantes de indicadores setoriais,

tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas públicas ou outros

equivalentes, se for o caso.

XIV - a quantidade estimada de deslocamentos e a necessidade de hospedagem dos

empregados, com as respectivas estimativas de despesa, nos casos em que a execução de

serviços eventualmente venha a ocorrer em localidades distintas da sede habitual da

prestação do serviço.

XV - a produtividade de referência, quando cabível, ou seja, aquela considerada aceitável

para a execução do serviço, sendo expressa pelo quantitativo físico do serviço na unidade de

medida adotada, levando-se em consideração, entre outras, as seguintes informações:

a) rotinas de execução dos serviços;

b) quantidade e qualificação da mão-de-obra estimada para execução dos serviços;

c) relação do material adequado para a execução dos serviços com a respectiva

especificação, podendo, quando necessário, ser indicada a marca, desde que acrescida da

expressão “ou similar”;

d) relação de máquinas, equipamentos e utensílios a serem utilizados;

e) condições do local onde o serviço será realizado.

XVI – condições que possam ajudar na identificação do quantitativo de pessoal e

insumos necessários à execução contratual, tais como:

a) quantitativo de usuários;

b) horário de funcionamento do órgão e horário em que deverão ser prestados os serviços;

c) restrições de área, identificando questões de segurança institucional, privacidade,

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segurança, medicina do trabalho, dentre outras;

d) disposições normativas internas;

e) instalações, especificando-se a disposição de mobiliário e equipamentos, arquitetura,

decoração, dentre outras.

XVII - deveres da contratada e da contratante.

XVIII - o Acordo de Níveis de Serviços, sempre que possível, conforme modelo previsto

no anexo II, deverá conter:

a) os procedimentos de fiscalização e de gestão da qualidade do serviço, especificando-se

os indicadores e instrumentos de medição que serão adotados pelo órgão ou entidade

contratante;

b) os registros, controles e informações que deverão ser prestados pela contratada;

c) as respectivas adequações de pagamento pelo não atendimento das metas estabelecidas.

2. PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO CONTRATO

2.1 Fazer contato com as unidades, a fim de verificar os procedimentos de controle que as

unidades estão elaborando, conscientizando-as do compromisso de prestar informações

corretas.

2.2 Cobrar das unidades administrativas o envio do relatório de acompanhamento mensal de

freqüência dos profissionais ali alocados.

2.3 Fazer o levantamento através dos relatórios de acompanhamento das unidades,

conciliando as informações e registrando-as no relatório de acompanhamento mensal do

contrato para ser enviado à contratada até o último dia do mês de referência da realização dos

serviços.

2.4 Elaborar o relatório de acompanhamento mensal do Contrato, de maneira concisa e

clara, de forma que não pairem dúvidas quanto às informações e interpretações ali

registradas, definindo-se, quando possível, o cálculo do desconto das horas ou dias não

trabalhados pelos profissionais ou encarregados, como também o adicional de assiduidade e as

penalidades aplicadas à contratada nos termos do contrato.

2.5 Observar a compatibilização das informações referentes ao período abrangido pelo controle

de freqüência adotado pela contratada.

2.6 Informar à contratada, com base no relatório, a respeito de fatos e atos em desacordo com

os termos do contrato, para que proceda, se for o caso, ao desconto na fatura mensal.

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2.7 Controlar mensalmente, no caso dos serviços de limpeza, a realização dos serviços nas

áreas de esquadrias externas - faces internas e externas, e fachadas envidraçadas - faces

externas, por serventes que não estejam disponibilizados para a realização dos serviços da área

interna e da área externa. (A empresa contratada deverá elaborar um cronograma de horário

mensal para a realização dos serviços e entregá-lo ao responsável pelo contrato para

acompanhamento, com o apoio das unidades administrativas.).

2.8 Providenciar, ocorrendo solicitação de redução quantitativa de profissionais nas unidades,

o remanejamento para outras áreas ou setores, ou até mesmo tomar providencias para a

dispensa de profissionais, com consequente diminuição de custos do contrato.

3. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

3.1 A contratada deverá fornecer a relação nominal dos profissionais e encarregados postos à

disposição para a realização dos serviços, informando sobre a ocorrência de demissões e

substituições. (Os profissionais e encarregados que executam efetivamente os serviços deverão

fazer parte da relação analítica da folha de pagamento da contratada.)

3.2 A contratada deverá encaminhar, até o quinto dia após o final do período do controle da

frequência, a respectiva relação analítica da folha de pagamento dos profissionais.

Ocorrendo o controle da frequência por quinzenas (da segunda quinzena de um mês à primeira

quinzena do mês seguinte), o desconto das faltas e penalidades, se for o caso, deverá constar na

fatura do mês de referência.

3.3 Os encarregados da contratada deverão, prontamente, substituir os faltosos, e não poderá

ocorrer o remanejamento dos serventes de outros setores do IDEFLOR-BIO. Havendo faltas

justificadas dos serventes ou encarregados, como as definidas na Convenção Coletiva, o

controle da assiduidade será de responsabilidade da contratada, e a não substituição dos

faltosos de forma imediata terá como consequência, além do desconto das horas ou dias não

trabalhados e do adicional de assiduidade, as penalidades definidas no contrato. (O desconto

das faltas e do adicional de assiduidade será calculado pelo custo total do profissional ou

encarregado, registrado na planilha de custo).

3.4 Os substitutos dos profissionais faltosos deverão apresentar documento individualizado de

encaminhamento da contratada, contendo o seu nome e respectivo número de CPF. Este

documento será retido na respectiva unidade da contratante, com o objetivo de formalizar as

substituições. (No caso do encarregado, o encaminhamento será ao gestor do contrato.)

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A confirmação da frequência dos profissionais deverá ser efetuada pelo responsável pelo controle

dos serviços na unidade da contratante, através do cartão de frequência, com acompanhamento do

encarregado da contratada.

4. GERENCIAMENTO DO CONTRATO

Fiscal do Contrato: Representante da Administração, especialmente designado, na forma dos

arts. 67 e 73 da Lei 8.666/93 e do art. 6° do Decreto nº 2.271/97, para exercer o acompanhamento

e a fiscalização da execução contratual, devendo informar a Administração sobre eventuais vícios,

irregularidades ou baixa qualidade dos serviços prestados pela contratada, propor soluções e as

sanções que entender cabíveis para regularização das faltas e defeitos observados.

A Gestão e Fiscalização de contratos são ações importantes para que se cumpra com eficácia e

eficiência a aplicação de recursos públicos. Desta maneira, a Secretaria de Estado de

Administração – SEAD, através da Diretoria de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Serviços

Logísticos – DGL, no exercício da atividade, decide orientá-los ao cumprimento dos seguintes

objetivos:

i. Promover a plena execução das atividades programadas no Termo de Referência, Projeto Básico,

Projeto Executivo e congêneres, e a garantia da execução do objeto contratual;

ii. Atender as necessidades do órgão, no momento adequado e no prazo ajustado;

iii. Efetuar a adequação das contratações, por meio do envolvimento das áreas de competência, na

elaboração dos Projetos Básicos ou Termos de Referência que lhes interessam diretamente;

iv. Observar o efetivo cumprimento das cláusulas contratuais, assegurando o adimplemento e a

excelência no atendimento aos requisitos técnicos e de qualidade nas obrigações contratuais;

v. Promover o registro completo e adequado de faltas cometidas pelo fornecedor de forma a

facilmente solucionar as suas contestações quanto à inadimplência;

vi. Assegurar a correta aplicação dos recursos financeiros a cargo do órgão, garantindo estar sendo

pago o que efetivamente foi recebido em obras, serviços, materiais e equipamentos;

vii. Instrumentalizar procedimentos administrativos claros e simples com burocracia reduzida, de

forma a facilitar a gestão e a fiscalização de contratos.

I O atendimento dos objetivos acima expressos assegura melhor desempenho das atividades

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desenvolvidas pelo gestor de contratos do órgão, bem como promove maior garantia do

cumprimento das cláusulas e condições estabelecidas nos contratos.

II - anotar em registro próprio as ocorrências de qualquer natureza verificadas durante a

execução do contrato, determinando o que for necessário para regularizá-las, inclusive

notificando a contratada;

III - encaminhar à autoridade superior proposta de rescisão do contrato, quando o objeto

estiver sendo executado de forma irregular, em desacordo com as especificações e, ainda,

quando constatada a paralisação da execução ou cometimento de faltas que ensejam a adoção

dessa medida, garantida a ampla defesa à contratada;

IV - comunicar à autoridade superior o término da vigência do contrato, com a antecedência

necessária à realização de processo licitatório ou aos procedimentos de prorrogação do mesmo;

V - atestar as faturas correspondentes às etapas executadas, após a verificação da conformidade

dos serviços, para efeito de pagamento.

Para o cumprimento das suas atribuições, o gestor do contrato disporá de uma cópia do

contrato e de seus aditivos, para que, no caso de haver necessidade de serem procedidos os

descontos de dias ou horas não trabalhados e os valores referentes às penalidades previstas no

contrato, que deverão ser submetidas à aprovação final da autoridade competente.

Como o pagamento da fatura pela realização dos serviços é feito geralmente até 5 (cinco)

dias corridos do mês seguinte ao da realização dos serviços, e que esta deverá vir com o

“atesto” do gestor do contrato, os descontos relativos ao mês deverão vir relacionados na fatura

dos serviços do mês seguinte. Assim, nesse ínterim, a empresa fará a sua defesa para, então,

serem providenciados os devidos descontos na fatura posterior. Não é permitido ultrapassar os

períodos previstos para que sejam providenciados os descontos. (O gestor do contrato deverá

manter o controle).

Quando o contrato não estiver sendo cumprido adequadamente, o gestor encaminhará à

autoridade competente proposta de rescisão contratual, devidamente protocolado, contendo as

notificações à empresa, suas respostas e justificativas e relatório sobre o ocorrido, que

caracterizem o inadimplemento por parte da contratada. (P. ex., se os profissionais alocados

para a realização dos serviços não possuírem a capacitação necessária para o desempenho das

suas atribuições, o gestor do contrato formalizará reclamação junto à contratada, que deverá

prontamente substituir os profissionais. Se, após várias tentativas de regularização, a empresa

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não disponibilizar profissionais capacitados para o cumprimento das atribuições

especificadas em contrato poderá ser sugerida proposta de rescisão contratual.)

Competirá também ao gestor do contrato solicitar à empresa, via expediente remetido por

AR ou contra recibo, com antecedência mínima de pelo menos 90 (noventa) dias, que

manifeste, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, o seu interesse em renovar o contrato para os 12

meses seguintes. (A empresa poderá se negar a renovar o contrato e não poderá ser penalizada

por isto, pois a vigência do contrato está sendo respeitada).

Justifica-se a preocupação em formalizar a solicitação com a antecedência mínima de 90

(noventa) dias, para que, no caso de ocorrer recusa por parte da empresa em renovar o

contrato, o gestor comunique, em tempo hábil, este fato, a autoridade competente, para que

este determine as providências pertinentes.

Havendo resposta favorável por parte da empresa contratada, o gestor do contrato

comunicará a autoridade competente, sobre o término da vigência do contrato, com antecedência

mínima de 30 (trinta) dias, para que se manifeste sobre o interesse em renovar o contrato, como

também, para que, mediante comparativo de preços em nível de mercado, ocorra negociação para

a diminuição dos custos.

5 CONCLUSÃO

Ressalte-se que, quando for solicitada a contratação dos serviços em razão da necessidade

substancial na unidade, este pedido deverá ser formalizado em documento, contendo as causas

que objetivaram a solicitação, justificativas, características dos serviços, normas a serem

cumpridas, disposições dos ambientes, para serem identificados fatores que possam vir a

contribuir para a economicidade, justificando-se desta maneira a contratação.

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GUIA DE FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO

(Instrução Normativa MPOG/SLTI nº 02, de 30 de abril de 2008)

1. FISCALIZAÇÃO INICIAL (NO MOMENTO EM QUE A TERCEIRIZAÇÃO É

INICIADA)

1.1 Elaborar planilha-resumo de todo o contrato administrativo. Ela conterá todos os

empregados terceirizados que prestam serviços no órgão, divididos por contrato, com as

seguintes informações: nome completo, número de CPF, função exercida, salário, adicionais,

gratificações, benefícios recebidos e sua quantidade (vale-transporte, auxílio- alimentação),

horário de trabalho, férias, licenças, faltas, ocorrências, horas extras trabalhadas.

1.2 Conferir todas as anotações nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos

empregados, por amostragem, e verificar se elas coincidem com o informado pela empresa e

pelo empregado. Atenção especial para a data de início do contrato de trabalho, a função

exercida, a remuneração (importante esteja corretamente discriminada em salário-base,

adicionais e gratificações) e todas as eventuais alterações dos contratos de trabalho.

1.3 O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato

administrativo.

1.4 O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção

Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT):.

1.5 Consultar eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para as empresas

terceirizadas (por exemplo, se os empregados têm direito a auxílio-alimentação gratuito).

1.6 Verificar a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de trabalho,

cuja presença levará ao pagamento dos respectivos adicionais aos empregados. Tais condições

obrigam a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

2. FISCALIZAÇÃO MENSAL (A SER FEITA ANTES DO PAGAMENTO DA FATURA)

2.1 Elaborar planilha-mensal que conterá os seguintes campos: nome completo do empregado,

função exercida, dias efetivamente trabalhados, horas extras trabalhadas, férias, licenças,

faltas, ocorrências.

2.2 Verificar na planilha-mensal o número de dias e horas trabalhados efetivamente. Exigir que

a empresa apresente cópias das folhas de ponto dos empregados por ponto eletrônico ou meio

que não seja padronizado (Súmula 338/TST). Em caso de faltas ou horas trabalhadas a menor,

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deve ser feita glosa da fatura.

2.3 Exigir da empresa comprovantes de pagamento dos salários, vales-transporte e auxílio

alimentação dos empregados.

2.4 Realizar a retenção da contribuição previdenciária (11% do valor da fatura) e dos impostos

incidentes sobre a prestação do serviço.

2.5 Exigir da empresa os recolhimentos do FGTS por meio dos seguintes documentos:

a) cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);

b) cópia da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com a autenticação mecânica ou

acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando

recolhimento for efetuado pela Internet;

c) cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);

d) cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET).

2.6 Exigir da empresa os recolhimentos das contribuições ao INSS por meio de:

a) cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);

b) cópia do Comprovante de Declaração à Previdência;

c) cópia da Guia da Previdência Social (GPS) com a autenticação mecânica ou

acompanhada do comprovante

de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando recolhimento for efetuado

pela Internet;

d) cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);

e) cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET).

2.7 Consultar a situação da empresa junto ao SICAF.

2.8 Exigir a Certidão Negativa de Débito junto ao INSS (CND), a Certidão Negativa de

Débitos de Tributos e Contribuições Federais e o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF),

sempre que expire o prazo de validade.

3. FISCALIZAÇÃO DIÁRIA

3.1 Conferir, todos os dias, quais empregados terceirizados estão prestando serviços e em quais

funções. Fazer o acompanhamento com a planilha-mensal.

3.2 Verificar se os empregados estão cumprindo à risca a jornada de trabalho. Deve ser

instaurada uma rotina para autorizar pedidos de realização de horas extras por terceirizados.

Deve-se combinar com a empresa a forma da compensação de jornada.

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3.3 Evitar ordens diretas aos terceirizados. As solicitações de serviços devem ser dirigidas ao

preposto da empresa. Da mesma forma eventuais reclamações ou cobranças relacionadas aos

empregados terceirizados.

3.4 Evitar toda e qualquer alteração na forma de prestação do serviço como a negociação de

folgas ou a compensação de jornada. Essa conduta é exclusiva do empregador.

4. FISCALIZAÇÃO ESPECIAL

4.1 Observar qual é a data-base da categoria prevista na Convenção Coletiva de Trabalho

(CCT). Os reajustes dos empregados devem ser obrigatoriamente concedidos pela empresa no

dia e percentual previstos (verificar a necessidade de proceder ao equilíbrio econômico-

financeiro do contrato em caso de reajuste salarial).

4.2 Controle de férias e licenças dos empregados na planilha- resumo.

A empresa deve respeitar as estabilidades provisórias de seus empregados (cipeiro,

gestante, estabilidade acidentária).

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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL DO ESTADO DO PARÁ MANUAL

DE GESTÃO DE CONTRATOS

ANEXO I

Atribuições do Gestor de Contrato

1. elaborar Projeto Básico/Termo de Referência;

2. abrir processo administrativo para anexar o Projeto Básico/Termo de Referência devidamente

aprovado pela autoridade competente, e encaminhá-lo à DAF;

3. acompanhar o processo licitatório, em todas as fases, até a assinatura do contrato;

4. abrir pasta para cada contrato e termos aditivos vinculados;

5. controlar o prazo de vigência do instrumento contratual sob sua responsabilidade, e

encaminhar o processo administrativo à unidade de contratos, com a solicitação de

prorrogação;

6. encaminhar à unidade de contratos, após a confirmação de recursos disponíveis pela unidade

de programação orçamentária, com antecedência mínima de 120 dias do término da garantia

do fabricante, processo administrativo com o projeto básico para contratação de serviços de

manutenção;

7. verificar se a entrega de materiais, execução de obras ou a prestação de serviços será

cumprida integral ou parceladamente;

8. anotar em formulário próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato,

determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados

(conforme modelos sugeridos - anexo III);

9. manter controle atualizado dos pagamentos efetuados, em ordem cronológica, observando

para que o valor do contrato não seja ultrapassado (conforme modelo sugerido anexo II);

10. receber e atestar as notas fiscais e encaminhá-las à Diretoria Administrativa Financeira

visando a abertura do processo de pagamento;

11. comunicar à autoridade competente, formalmente, irregularidades cometidas passíveis de

penalidade, após os contatos prévios com a contratada;

12. solicitar à unidade competente esclarecimentos de dúvidas [ou parecer] relativas ao contrato

sob sua responsabilidade

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

13. informar à DAF, até 15 de dezembro de cada ano, as obrigações financeiras não liquidadas

no exercício, visando à obtenção de reforço, cancelamento e/ou inscrição de saldos de

empenho à conta de restos a pagar;

14. encaminhar à DAF, no início de exercício financeiro, pedido de reforço ou novo empenho,

para fazer face às despesas correntes;

15. solicitar ao Ordenador de Despesa, formalmente, quando do término da vigência do contrato,

a liberação da garantia contratual em favor da contratada;

16. verificar se o prazo de entrega, especificações e quantidades encontram-se de acordo com o

estabelecido no instrumento contratual;

17. receber, provisória e definitivamente, as aquisições, obras ou serviços sob sua

responsabilidade, mediante termo circunstanciado, quando não for designada Comissão de

18. Recebimento ou outro servidor;

19. comunicar à unidade competente eventuais atrasos nos prazos de entrega e/ou execução do

objeto, bem como os pedidos de prorrogação, se for o caso;

OBRAS

20. acompanhar o cumprimento, pela contratada, do cronograma físico-financeiro;

21. zelar pela fiel execução da obra, sobretudo no que concerne à qualidade dos materiais

utilizados e dos serviços prestados;

22. manter, no local da obra, Livro-Diário, e registrar todas as ocorrências relevantes;

23. receber as etapas de obra mediante medições precisas e de acordo com as regras contratuais;

24. apresentar, mensalmente ou quando solicitado, relatório circunstanciado de

acompanhamento de execução da obra;

25. encaminhar à autoridade competente, por meio de expediente, justificado, motivado e

fundamentado (Leis 9.784/1999 e art. 65 da Lei 8.666/93], eventuais pedidos de:

a) alteração em projeto, serviço ou de acréscimos (quantitativos e qualitativos) ao

contrato;

b) modificações no cronograma físico-financeiro;

c) substituições de materiais e equipamentos, formulados pela contratada;

26. estabelecer prazo para correção de eventuais pendências na execução do contrato e informar

à autoridade competente as ocorrências que possam gerar dificuldades à conclusão da obra

ou em relação a terceiros;

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27. confrontar os preços e quantidades constantes da nota fiscal com os estabelecidos no

contrato;

28. encaminhar junto à fatura/nota fiscal, a nota fiscal de simples remessa ou o rol dos materiais

utilizados na obra pela contratada;

29. cientificar à autoridade competente, com antecedência mínima de sessenta dias, da

possibilidade de não conclusão do objeto na data aprazada, com as devidas justificativas;

30. realizar, juntamente com a contratada, as medições dos serviços nas datas estabelecidas,

antes de atestar as respectivas notas fiscais.

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ANEXOS

Anexo I – Modelo de Portaria de Designação de Fiscal

PORTARIA Nº. xxx, DE xx DE xxxxxxx DE 20xx.

A (autoridade do órgão), no uso de suas atribuições legais que lhe foram

delegadas pelo Decreto Governamental de xx de xxxxxxx de 20xx, publicado no DOE nº xxx

de xx de xxxxxxxx de 20xx,

CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 870, de 04 de outubro de 2013,

RESOLVE:

Art. 1º - DESIGNAR (nome do servidor), matrícula n° (número da matrícula), para exercer o

encargo de Fiscal do Contrato nº (número do contrato), firmado pelo (órgão) com a empresa

(nome da empresa), CNPJ n° (número do CNPJ), que tem por objeto (descrição da

aquisição/serviço).

Art. 2º - Designar (nome do servidor), matrícula (número da matrícula), para, na ausência do

titular, exercer o encargo de substituto.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Belém, xx de xxxxxx de 20xx.

Nome da autoridade do órgão

Cargo da autoridade (Secretário, Presidente, etc)

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Anexo II – Atestar Nota Fiscal/ Fatura

Atesto que os serviços foram prestados e/ou os materiais foram

recebidos. Em / / .

--------------------------------------

Assinatura do Fiscal

Portaria nº /

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Anexo III – Modelo de Termo de Recebimento

Comunicamos-lhe que o recebimento provisório do objeto relativo ao contrato nº

/ ocorreu em / / , conforme cópia anexa.

Salientamos que o recebimento definitivo ocorrerá em prazo não superior a 90 (noventa) dias,

desde que não haja pendências técnicas e/ou administrativas.

Belém, de de .

----------------------------------------------

Assinatura do fiscal

Matrícula N°: Portaria: /

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Anexo IV – Termo de Recebimento e Aceitação

Empresa:

Processo:

Contrato:

Empenho:

Aos dias de do ano , a fim de proceder à verificação ESPECÍFICA,

QUALITATIVA E QUANTITATIVA PERMANENTE dos materiais, objeto contratual do

processo acima mencionado.

Após análise, concluímos que os materiais, descritos na Nota Fiscal Nº , encontram-se

de acordo com as especificações, e em condições de aceitação e recebimento.

Para constar, lavramos o presente TERMO em 02 (duas) vias, devidamente assinadas para que

possam produzir os efeitos legais.

Belém, de de .

---------------------------------------------------

Assinatura do fiscal

Matrícula nº: Portaria: /

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Anexo V – Atesto de Serviços

Atesto que o(s) serviço(s) relativo(s) ao presente Recibo/ Fatura foi(ram) devidamente

prestado(s).

Em, / / .

-----------------------------------------

Assinatura do Fiscal

Matrícula: Portaria: /

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Anexo VI – Termo de Recebimento de Serviços

Contrato N° /

Informamos que a execução dos serviços prestados pela empresa ______________foi satisfatória.

Número da Fatura Valor

R$

R$

Total R$

Belém, de de .

------------------------------------------

Assinatura do Fiscal

Matrícula nº: Portaria: /

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Anexo VII – Termo de Recebimento de Material

Declaro(amos) que o(s) fornecimento(s) de _ , pela empresa

, por meio da Nota Fiscal Nº de

/ / , referente ao mês de / (indicar o ano), estão de acordo com

as condições estabelecidas no contrato nº / .

Para constar, lavramos o presente termo devidamente assinado para que possa produzir seus

efeitos legais.

Belém, de de .

-------------------------------------------------------

Assinatura do fiscal

Matrícula nº: Portaria: /

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Anexo VIII – Registro de Ocorrência

Registro de Ocorrência Nº:

(seto

r/unidade) Contrato N°:

Objeto do Contrato:

Empresa Contratada:

Pontos irregulares: (Obs: Relacionar neste campo os itens que foram descumpridos pela

empresa)

Prazo para cumprimento das exigências:

Ciência: Estou ciente que o não cumprimento das exigências contidas neste auto ensejará a

aplicação das sanções previstas na Lei n° 8.666/93, bem como nas cláusulas contratuais.

Estou ciente ainda do prazo que terei para cumprir com as exigências aqui registradas.

Recebi a primeira via em / / Hora: /

Nome do Responsável pela Empresa:

RG:

CPF:

Assinatura:

Fiscal do Contrato (Carimbo e Assinatura):

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Anexo IX – Não Conformidade

Nesta data, registro que, em diligência ao local onde é

prestado o serviço objeto do contrato ora fiscalizado, constatei que a empresa, embora descrito

no projeto básico (ou na proposta, no contrato, dependendo da sitaução) que desempenharia a

tarefa da maneira , não

vem cumprindo suas obrigações contratuais, infringindo os dispositivos

(relacionar os dispositivos violados na proposta, projeto

básico ou contrato).

Sendo assim, através do documento nº estou notificando ao preposto as

irregularidades cometidas, fixando o prazo de dias para a sua correção.

Belém, de de .

-------------------------------------------------------

Assinatura do Fiscal

Matrícula Nº: Portaria: /

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Anexo X – Relatório de Acompanhamento do Contrato

Contrato Nº: Mês/Ano:

Unidade Detentora do Contrato:

Objeto do Contrato:

Empresa Contratada:

1- Ocorrências: (Obs: Informar aqui a ocorrência que houve no mês, podendo ser registradas

também neste local as penalidades aplicadas. O cálculo das penalidades é de competência do

gestor do contrato, observando o estabelecido no contrato. A Administração ao tomar ciência

do relatório irá concordar ou discordar do cálculo feito, antes de enviar uma cópia do relatório

à empresa).

2- Avaliação dos serviços e dos documentos que foram apresentados pela empresa: (Obs:

Informar aqui os documentos que foram avaliados, de acordo com as exigências contidas no

edital. Informar também as deficiências que foram verificadas).

3- Observações/ sugestões/ reclamações:

Data: / /

Fiscal do Contrato:

------------------------------------------------

(Carimbo e assinatura do fiscal)

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Anexo XI - Controle do Valor Contratado

Controle do Valor Contratado

Dados do Contrato

Data de Assinatura:

Período de Vigência:

Contrato Quant.

Contratada

Custo

Unitário

Custo Total

Contratado

Quant.

Fornecida

Custo do

Fornec.

Total

Quant.

Restante

Total Custo

Restante

Quantidade de itens:

Item 1

Item 2

Item 3

Pedido Fornecimento

Item 1

Item 2

Item 3

Total:

Termo Aditivo:

Acréscimo

Data de Assinatura:

Quantidade de itens:

Item 1

Item 2

Item 3

Total:

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Anexo XII - Controle do Contrato

Controle Mensal de Pagamento

Mês Quantidade

Fornecida

Custo

Unitário

Valor Total

Fatura N° da NF

Data de emissão

da NF

Janeiro

Item 1

Item 2

Item 3

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

TOTAL

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O Presidente do INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORES TAL E DA

BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições legais e,

considerando o disposto nos artigos 145 a 149 da Lei 5810/94, nos Decretos nºs. 0734, de 07

de abril de 1992 e 2.819 de 06 de setembro de 1994, Orientação Normativa nº 001/AGE de 11

de março de 2008 e Lei Complementar Estadual nº 027;

Considerando a necessidade de ajustar e racionalizar os procedimentos que envolvem o

processo de concessão de diárias a servidores e colaboradores eventuais do IDEFLOR-BIO.

RESOLVE:

Art. 1º - Somente os dirigentes integrantes do Colegiado Técnico-Administrativo e

Coordenadores Regionais são competentes para fazer solicitação de diárias, cuja justificativa deve

corresponder à necessidade, conveniência e oportunidade de realização da viagem e ser compatível

com o plano de ação da respectiva unidade orgânica, ficando a autorização das mesmas a critério

do Presidente do Instituto ou seu substituto legalmente instituído.

Parágrafo Único - A fim de viabilizar todos os procedimentos legais e operacionais que

envolvem o processo de concessão de diárias, cada dirigente deverá elaborar um plano mensal de

viagens com base no plano de trabalho previamente delineado, devendo a solicitação das mesmas,

ser feita com antecedência mínima de 10 (Dez) dias úteis a contar do início da viagem, salvo casos

excepcionais autorizados pela Presidência, resguardado o tempo para a publicação da portaria que

deve ocorrer até, pelo menos, no dia anterior ao deslocamento.

Art. 2º - Para solicitação de diárias deverão ser observadas as orientações a seguir:

I - Somente serão concedidas diárias para os deslocamentos superiores a 6 (seis) horas fora

do perímetro urbano do local de trabalho do servidor;

II - Nos deslocamentos superiores a 6 (seis) horas fora do perímetro urbano do local de

trabalho do servidor, sem pernoite, será devida 1/2 diária;

III - Diárias inteiras são devidas somente quando houver pernoite fora da sede ou nos

deslocamentos com a utilização de transporte comercial (aéreo, rodoviário, ferroviário e fluvial)

que se iniciarem no intervalo de 0:00 às 5:00 horas, com retorno no mesmo dia;

IV - No dia de retorno de diárias ocorridas, será devido o pagamento de 1/2 diária,

independentemente do horário de chegada do servidor à sede;

V - Não é devida a concessão de diárias inteiras para os deslocamentos dentro da região

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

metropolitana de Belém, salvo na ocorrência de situações excepcionais, devidamente justificadas,

observado o princípio da razoabilidade;

VI - Para liberação de diária o proposto deverá sempre prestar conta de viagem anterior, sendo

que não poderá solicitar novo afastamento até que seja apresentada prestação de conta

regular. Ex: Servidor viaja para localidade “X” deverá prestar conta dessa viagem “X”, sem

pendência, para que seja liberada a próxima viagem pleiteada.

VII – Outros procedimentos à seguir:

1 Para alterações de data ou horário dos bilhetes de passagens emitidas, por escolha

do solicitante e por motivos pessoais, que gerem custo para remarcação, tal custo

da transferência/alteração será de exclusiva responsabilidade do beneficiado. Nos

caos do interesse da ADMINISTRAÇÃO ou força maior devidamente

justificado, não se aplica. Bem como, se for o caso, deverá ser devolvido o valor

relativo às diárias recebidas e não utilizadas, ou caso permaneça além do tempo

previsto, não receberá diárias por este período a mais.

2 Para alterações de data ou horário dos bilhetes ou passagens aéreas emitidas por

necessidade do serviço e que gerem custo para remarcação, somente será procedida a

alteração mediante autorização prévia de diretoria respectiva.

3 O servidor deve informar o meio de transporte a ser utilizado no deslocamento, placa

do veículo deste IDEFLOR-BIO, ou se o veículo é de outra instituição, designar qual a

instituição, acompanhando Oficio liberando o veículo para atividade, caso não haja

solicitação de passagens rodoviárias, hidroviárias ou aéreas.

4 Caso haja emissão de passagens aéreas ou rodoviárias por outra instituição, o

servidor beneficiário deve informar o horário de início do evento, bem como o horário

pretendido para sua partida e retorno. Se a mesma instituição cobrir hospedagem,

alimentação e deslocamento, não é possível pagamento de diárias por parte do

IDEFLOR-BIO.

5 Para participação de servidores do IDEFLOR-BIO em eventos de caráter científico, o

solicitante deverá anexar carta de aceite do trabalho a ser apresentado juntamente com

folder do evento e submetê-los à apreciação da Diretoria competente com a

antecedência mínima de 15 (quinze) dias do afastamento.

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6 Para participação em cursos, o solicitante deverá necessariamente anexar folder do

evento do qual participará onde figure claramente as datas de início e término da

atividade e seu conteúdo programático, encaminhando o processo primeiramente para

análise e aprovação de sua respectiva Diretoria.

7 Para participação em fóruns e reuniões, o solicitante deverá anexar o convite ou

convocação para o evento ou fato gerador da demanda.

8 Para participação em trabalho de campo ou coleta de dados, o solicitante deverá

anexar o plano do trabalho a ser desenvolvido ou comprovante de que a atividade

esteja prevista no Plano Plurianual. Caso o afastamento abranja atividades em mais de

uma localidade, a solicitação deverá especificar a data de início e término em cada uma

delas no campo descrição da viagem.

9 Para participação de colaboradores eventuais e convidados em eventos ou ações do

IDEFLOR-BIO, deverão ser anexados documentos que comprovem os respectivos

eventos/ações e que justifiquem o critério de seleção utilizado para o convite. Deverá

constar o nome completo, número de identidade, CPF e dados bancários, e mail e

telefone para contato e ainda o nome da instituição à qual está vinculado.

10 Se o afastamento compreender finais de semana ou feriado, o solicitante

deverá justificar claramente o motivo da permanência ou deslocamento neste período

ou justificar o fato que impede o retorno à sede em dia útil.

11 Se o afastamento ocorrer 10 (dez) dias antes o período de férias do servidor

solicitante, o mesmo deverá apresentar relatório de viagem em 03 (três) dias úteis,

sendo proibido seu afastamento neste período.

12 A devolução de diárias em decorrência de cancelamento da viagem deverá ser

efetuada no prazo de até 05 (cinco) dias, contados da data do recebimento. A

restituição de diárias em decorrência de retorno antecipado.

13 É proibida a permanência de servidor no local estabelecido no plano de

viagem sem autorização previa do diretor de cada unidade, somente podendo

ocorrer por motivo de força maior ou caso fortuito, devidamente comprovados.

14 Todas as solicitações de diárias, inclusive suas devoluções (observando

qual a fonte da liberação do recurso), deverão ser encaminhadas para o Núcleo de

Controle Interno devidamente protocoladas. Nos casos das Unidades Administrativas

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do interior as mesmas podem ser encaminhadas via e-mail / escaneado para a Diretoria

à qual foi liberado o recurso, que estabelecerá os procedimentos cabíveis.

15 As devoluções de valores de passagens deverão ser encaminhadas, junto

com o Requerimento de Passagem, para o Controle Interno para comprovação

referente a devoluções de passagens não utilizadas, ou paga a menor do que previsto.

16 Fica PROIBIDO autorizar qualquer servidor público do Estado do Pará, que

esteja na conta Diversos Responsáveis, realizar operações, onde seja necessário

pagamento de diária, neste IDEFLOR-BIO, até a regularização do débito.

Art. 3º - O servidor deverá apresentar, junto ao Controle Interno, até 5 (cinco) dias após o

retorno ou o cancelamento da viagem, a documentação a seguir:

1 Os documentos comprobatórios OBRIGATÓRIOS para a prestação de contas são:

a) Relatório sucinto das atividades desenvolvidas;

b) Cópias legíveis dos cartões de embarque, nos casos de utilização de

transporte aéreo e dos bilhetes das passagens rodoviárias, ferroviárias e

hidroviárias;

c) Cópia dos certificados ou comprovantes de frequência, nos

afastamentos para participação em cursos, seminários ou assemelhados, lista

de presença, fotos e outros que possam comprovar a presença do solicitante

nos eventos.

d) No caso de Veiculo Institucional, mencionar na solicitação de

diárias: marca/placa do veículo.

A prestação de contas deverá ser feita no prazo máximo de até 05 (cinco) dias após o retorno, e

após 10 (dez) dias de prazo sem resolução de pendencia, no caso do servidor permanecer na base

administrativa, inclusão do mesmo na conta diversos responsáveis.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Senhor Presidente,

Esta Diretoria vem pelas informações a seguir apresentadas, solicitar autorização para realização da

despesa, publicação, empenho e pagamento, conforme discriminação a seguir:

BENEFICIÁRIO(S):

NOME COMPLETO CARGO/FUNÇÃO

DESLOCAMENTO:

ORIGEM: DESTINO:

MEIO DE TRANSPORTE:

INÍCIO FINAL MEIO DE LOCOMOÇÃO

IDA

VOLTA

OBJETIVO:

JUSTIFICATIVA:

REQUISIÇÃO DE DIÁRIAS REQUISIÇÃO Nº 000/20XX - XXXX

Belém, XX de XXXXX de XXX.

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DADOS ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIROS:

PERÍODO: PROGRAMA:

PTRES: PROJETO/

ATIVIDADE:

FONTE DO

RECURSO: CÓDIGO:

Nº. DE DIÁRIAS: VALOR

UNITÁRIO:

VALOR POR

BENEFICIÁRIO:

DADOS PESSOAIS:

NOME COMPLETO:

ENDEREÇO:

RG: ÓRGÃO EMISSOR:

CPF: MATRÍCULA:

BANCO: AGÊNCIA: CONTA

CORRENTE:

AUTORIZAÇÕES:

DATA: / /

___________________________________ _____________________________

DIRETOR PRESIDENTE

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

RELATÓRIO DE PRODUÇÃO TÉCNICA

RELATÓRIO DE PRODUÇÃO TÉCNICA

Número: PBS de Origem, REQ.

Nome do Servidor: Matrícula N°:

Unidade:

Local da Viagem: PTRES:

Diárias R$

Passagens R$

Período: Atividade / Projeto:

Objetivos da viagem:

Roteiro da Viagem:

Saída:

Chegada:

Instituições Presentes (SE HOUVER):

Resumo das atividades:

Obs. Incluir fotos e lista de presença (caso haja reunião):

Em:

Assinatura:

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MANUAL DE SUPRIMENTO DE FUNDO

CONCEITO

1 - O que é ?

Suprimento de Fundos, é a entrega de numerário a servidores do Estado, em efetivo exercício,

sempre precedida de empenho na dotação própria, visando atender despesas de emergência ou que

não possam ser submetidas ao processo normal, EXCEPCIONALIDADE, sob inteira

responsabilidade do ordenador de despesa.

2 - Qual o embasamento Legal?

- Decreto - Lei nº. 200/1967;

- Lei nº 4.320/1964 (art. 60, 68 e 69);

• Orientação Normativa nº 002/AGE de 15 de outubro de 2008;

• Decreto Estadual nº 1.180/2008.

• Portaria n° 444/2015 PGE.G

• Lei nº 4.320, de 17/03/1964; 9 Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967; 9 Decreto nº 93.872, de

23/12/1986, alterado pelo Decreto nº 2.289, de 04/08/1987 e Decreto nº 5.026, de 30/03/2004;

9 Decreto nº 941, de 27/09/1993, alterado pelo Decreto nº 2.397, de 20/11/1997; 9 Decreto nº

5.355, de 25/01/2005, alterado pelo Decreto nº 5.635, de 26 de dezembro de 2005;

3 - Podem ser realizadas qualquer despesas decorrentes de suprimento de fundos?

Não, somente as despesas que não podem ser realizadas pelo processo normal de aplicação,

devendo ser observado os tipos de despesas previstas no art. 2º do Decreto Estadual 1.180/2008, ou

seja:

I - despesas de pequeno vulto;

II - despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto

pagamento em espécie;

III - despesas de caráter secreto ou reservado, realizadas pela Secretaria de Estado de

Segurança Pública, Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, pelo Gabinete da

Governadoria ou pela Casa Militar, conforme dispuser regulamento.

§ 1º Para as despesas de pequeno vulto são fixados os seguintes limites:

a) cada ato de concessão não poderá ultrapassar a 2,5% (dois e meio por cento) do valor

estabelecido na alínea “a”, do inciso “II”, do art. 23, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, alterada pela

Lei Federal nº 9.648, de 1998.

b) os comprovantes de despesas não poderão ultrapassar o percentual de 0,25% do valor

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estabelecido na alínea “a” do inciso “II”, do art. 23, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, alterada pela

Lei Federal nº 9.648, de 1998.

§ 2º As despesas eventuais serão limitadas a 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na

alínea “a”, do inciso “II”, do art. 23, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, alterada pela Lei Federal

nº 9.648, de 1998, por ato de concessão.

§ 3º Excepcionalmente, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado, o

ordenador de despesas poderá conceder e autorizar a aplicação de suprimentos de fundos em

valores superiores aos fixados neste artigo.

4 - Existe limite para a concessão de Suprimento de Fundos?

Sim, as despesas de pequeno vulto devem ser entendidas como despesas não rotineiras ou normais,

cujo valor do suprimento não poderá exceder a R$-2.000,00(dois mil reais) e cujo comprovante de

despesa não poderá ultrapassar o valor de R$-200,00(duzentos reais), consoante preveem as alíneas

“a” e “b” do §1° do art. 2° do Decreto Estadual n° 1.180/08.

Despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, até o valor Máximo de R$

4.000,00 (quatro mil reais).

5 - Como Solicitar ?

A Chefia imediata solicita o Suprimento de Fundos conforme , e encaminha ao Presidente para o

autorizo da despesa, com a motivação e justificativa necessária, com antecedência mínima de

10(dez) dias úteis, e deverá conter:

1. Nome completo, cargo, matrícula e CPF do suprido

2. Destinação ou objeto da despesa a ser realizada

3. Indicação, em algarismo e por extenso, da importância solicitada

4. Identificação do Elemento de despesa: 339030 – Material de Consumo, 339033 – Passagem

e Locomoção, 339036 – Serviços de Terceiros Pessoa Física, 339039 – Serviços de

Terceiros Pessoa Jurídica, 339047 – Patronal.

5. Nome e assinatura legível da chefia imediata.

6 - Como será concedido o adiantamento?

Será concedido por meio de Portaria assinada pelo Ordenador de Despesas e publicada no Diário

Oficial do Estado, emitida em nome do servidor sempre precedida de Nota de Empenho, onde irá

constar:

1. o nome completo, posto ou graduação, cargo ou função, CPF e matrícula do suprido;

2. destinação ou a finalidade da despesa a realizar;

3. o valor do suprimento, em algarismos e por extenso;

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4. a classificação funcional e a natureza de despesa;

5. prazo de aplicação e prestação de contas.

7 - De que maneira o numerário será entregue ao suprido?

A entrega do numerário em favor do suprido será feita mediante Ordem Bancária de pagamento.

OBS: Deve-se atentar que a OB só poderá ser sacada no dia seguinte ao pagamento. O BANPARÁ

não recebe OB do dia.

8 - Qual o prazo máximo para aplicação do Suprimento de Fundos?

O prazo máximo é o período de execução da atividade, para efetuar as despesas, a contar da data da

Ordem Bancária, não podendo ultrapassar o encerramento do exercício financeiro em que foi

concedido;

Quando se tratar de suprimento de fundos para cobrir despesas em viagem, o período de aplicação

será o período da viagem.

9 - Quais os elementos de despesas em que podem ser empenhados via suprimento de

fundos?

• MATERIAL DE CONSUMO – 339030 - em quantidades restrita para consumo imediato,

desde que a Procuradoria-Geral do Estado não possua contrato especifico para fornecimento

do material solicitado ou não possua no Almoxarifado naquele momento, equivale a tudo que

tiver validade de até 2 (dois) anos, ou seja, somente materiais de uso não duradouro.

Ex.: Gás engarrafado, combustível para automotivos lubrificante automotivo, material

gêneros de alimentação básica (café, água mineral, açúcar, adoçante, chá), materiais de

construção somente para reparos de bens imóveis, materiais para manutenção e conservação

de bens móveis.

COMPROVANTE: nota fiscal eletrônica/cupom fiscal (CNPJ) e recibo

• LOCOMOÇÃO – 339033 - pagamento de transporte de servidores quando deslocados aos

Municípios do interior do Estado, sendo que tais despesas devem compreender o

deslocamento dos servidores em perímetro não urbano, e as espécies de despesas devem

observar a Portaria Conjunta STN/SOF nº 03, de 15 de outubro de 2008.

Ex. Serviço de táxi (não urbano), passagem de barco e balsa

COMPROVANTE: Nota Fiscal Avulsa

Quando a locomoção alcançar o deslocamento do servidor em perímetro urbano, tal despesa deve ser

suportada pela concessão de diárias, que são estipuladas para essa finalidade, nos termos do art. 145,

da Lei nº 5.810/94.

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• SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA – 339036 / 339047 (Obrigações

Tributárias e Contribuições) – são despesas decorrentes de serviços prestados por

pessoa física e pagos diretamente a esta, em geral de pequeno valor. Informamos que

atualmente o valor mínimo para recolhimento é de R$ 10,00, vez que a IN RFB nº

1.238/2012 que deu nova redação a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro

de 2009 "Art. 398 - É vedado o recolhimento, em documento de arrecadação, de valor

inferior a R$ 10,00 (dez reais)".

Ex: Serviços de consertos, guia, manutenção e outras despesas pagas diretamente a pessoa

física.

COMPROVANTE: nota fiscal avulsa (CPF) emitida pela prefeitura,.

• SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA – 339039 - desde que o serviço a

ser realizado pela pessoa jurídica não possua algum Contrato especifico com o

IDEFLOR-BIO, sendo que as espécies de despesas estão previstas na Portaria Conjunta

STN/SOF nº 03, de 15 de outubro de 2008.

Ex.: Carimbo, fotocópia, encadernação, confecção de chaves, software, serviços de

conservação e manutenção de bens móveis e imóveis.

COMPROVANTE: somente nota fiscal/cupom fiscal (CNPJ), acompanhado de recibo.

ATENÇÃO

• Toda vez que você for adquirir material por meio de Suprimento de Fundos, consulte

primeiramente e por escrito à Gerência de Material e Logística, e certifique-se de que não

existe em estoque, solicitando declaração expressa que deverá ser anexada à prestação de

contas juntamente com a sua consulta.

• Nos casos de prestação de serviço, confirme junto às unidades administrativas responsáveis

por obras ou reparos em bens móveis se os serviços estão sendo executados ou se existem

firmas contratadas para executá-los. Só será aceita a prestação do serviço por terceiros pagos

por Suprimento de Fundos se efetivamente o IDEFLOR-BIO não oferecer o serviço.

10 - Quais despesas não podem ser realizados através de Suprimento de Fundos?

I - aquisição de material permanente ou outra mutação patrimonial classificada como despesa de

capital;

II - aquisição de bens ou serviços de maneira que possa caracterizar fracionamento de despesa;

III - aquisição de bens ou serviços para os quais existam ou devam existir contratos de

fornecimento;

IV - pagamento de diárias

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V - pagamento de Pessoal.

VI- pagamento de despesas com locomoção urbana.

11 - Como aplicar o recurso?

Agora recebido o seu adiantamento, veja como aplicá-lo:

1. Não conceder ou transferir a outrem recursos de seu Suprimento, nem efetuar compras

parceladas.

2. As despesas executadas devem ser de data igual ou posterior ao recebimento da ordem

bancária, vedado o atendimento de indenização (ressarcimento) a qualquer título;

3. Nas notas fiscais e nos recibos não poderão constar, concomitantemente, despesas de

elementos distintos com aquisição de material de consumo e de prestação de serviço de

terceiros, devendo ser extraído um documento para cada elemento de despesa;

4. Na nota fiscal conterá no verso o atesto do suprido, declarando que o serviço foi executado

ou o material recebido.

5. Notas fiscais e recibos em nome do Órgão, sem rasuras e sem emendas;

6. Pessoa jurídica – primeira via original, dentro do prazo de validade, descrição detalhada do

serviço ou mercadoria, quantidade, preço unitário e total.

12 - Qual o prazo para que o suprido apresente a prestação de contas?

Após o período de aplicação o suprido tem no máximo 10 (dez) dias corridos, para apresentar a

prestação de contas.Quando se tratar de suprimento de fundos para cobrir despesas em viagem, o período

para prestação de contas será de no máximo 05 (cinco) dias corridos, após o período da aplicação.

13 - Onde deve ser entregue a Prestação de Contas?

O processo de prestação de contas deverá ser entregue ao Núcleo de Controle Interno por meio de

Memorando devidamente protocolada.

14 - Qual a documentação necessária para compor a Prestação de contas?

A prestação de contas deverá ter as folhas devidamente numeradas e rubricas pelo suprido, e será

constituída da seguinte documentação:

- Notas fiscais de vendas ao consumidor, no caso de compra de material de consumo;

- Notas fiscais de prestações de serviços, no caso de pessoa jurídica;

- Notas fiscais avulsas ou recibos de pessoa física conforme Anexo , contendo nome, endereço,

CPF, nº de Registro de Identidade, nº do PIS/PASEP/NIT/INSS e assinatura da pessoa física

prestadora de serviços, acompanhado de cópia do comprovante de residência e cópia da RG;

- Cupom Fiscal contendo o nome comercial, CNPJ, Inscrição Estadual e endereço da empresa

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emitente, com recibos .

- Demonstrativo das Receitas e das Despesas resultantes da aplicação do Suprimento de

Fundos, assinado pelo suprido, conforme Anexo 6;

- Original do comprovante das retenções previdenciárias efetuadas e pagas, se houver;

- Comprovante de devolução do saldo não aplicado, se houver, com a respectiva cópia. Os

documentos supracitados deverão obrigatoriamente:

Os documentos comprobatórios da despesas realizadas deverão ser emitidos dentro do

período fixado para aplicação do Suprimento de Fundos, em nome da Instituto de

Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará. (CNPJ nº

08.780.663/0001-88) datados, sem rasuras e sem emendas.

15 - Qual o procedimento adotado quando o adiantamento não for aplicado em sua

totalidade?

O saldo do suprimentos de fundos não aplicado deverá ser depositado no BANPARÁ, em conta

específica à qual saiu a Fonte de Recursos;

16 - Quem não pode receber?

Não será concedido Suprimento de Fundos ao servidor:

1. que não esteja em efetivo exercício ( licença, férias ou afastado);

2. Responsável por 2 (dois) adiantamentos a comprovar (ex.: você já solicitou adiantamento para

despesas com material de consumo e serviços de terceiros de pessoa jurídica, caso apareça uma nova

necessidade de despesa, você só poderá solicitar o adiantamento após comprovar as anteriormente

solicitadas);

3. - Declarado em alcance (servidor que estiver em atraso com prestação de contas de Suprimento

de Fundos ou cujas contas não tenham sido aprovadas pelo ordenador de despesas da PGE);

4. - Ordenador de despesas;

5. – Que esteja no cargo de Diretor Administrativo e Financeiro, Gerente de Informática,

Coordenador do Núcleo de Controle Interno, Consultor Jurídico, Coordenador Financeiro e Gerente

de Material;

6. – Responsável pelo Almoxarifado;

7. - Lotado na Coordenação do Núcleo de Controle Interno, na Coordenação Financeira e na

Gerência de Material;

8. - Que esteja respondendo a sindicância ou processo administrativo.

17 - O que acontece com o servidor que não prestar contas ?

O suprido sujeitar-se-á à Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Ordenador de Despesas,

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em caso de irregularidades, ou de não prestação de contas no prazo estabelecido no art.18º,

sem prejuízo das providências administrativas, para apuração das responsabilidades e imposição das

penalidades cabíveis, ( artigo 183, da Lei 5.810/94 ) sempre observado o principio da ampla defesa e

do contraditório.

A não apresentação da referida prestação de contas no prazo estipulado implicará na proibição

de novo suprimento de fundos, podendo ainda sujeitar o suprido às disposições previstas no Capítulo

IV, Título VI da Lei nº 5.810/1994.

18 - Quando o valor das despesas ultrapassar o montante concedido do Suprimento de

Fundos, o suprido poderá pedir ressarcimento do valor excedente?

O valor excedido não será ressarcido, por essa razão o suprido deverá ter o cuidado para não gastar

além do valor recebido.

19 - Qual o procedimento para a retenção de impostos e contribuições de serviço de pessoa

física?

A retenção de impostos e contribuições referentes à prestação de serviços por pessoa física será

demonstrada pelo suprido em Recibo, utilizado para a efetivação dos pagamentos, devendo os seus

recolhimentos serem efetuados pela Unidade contratante, da seguinte forma:

1.CONTRIBUIÇÃO DO INSS

• Empregador (PATRONAL), correspondente a 20% (vinte por cento) do valor do serviço

prestado e é devido pelo IDEFLOR-BIO.

• Segurado – efetuar retenção de 11% (onze por cento) do total pago à pessoa física

prestadora do serviço.

2. CONTRIBUIÇÃO DO ISS

• Efetuar a retenção de 5% (cinco por cento) do total pago à pessoa Física, prestadora do

serviço, para serviços efetuados no município de Belém.

• Serviços prestados em outros municípios, o servidor deverá verificar no Código Tributário

Municipal, se este atribui a substituição tributária. Caso haja a obrigação de reter ISS, o

servidor responsável deverá comprová-la no processo.

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• Taxa Administrativa, valor variável em cada município, sendo algumas vezes gratuita.

EXEMPLO:

• Valor da prestação do serviço: R$ 500,00

• Valor da Patronal (20%): R$100,00

• Valor da retenção INSS (11%) : R$ 55,00

• Valor da retenção ISS (5%): R$ 25,00

• Taxa Administrativa: ?

• Valor líquido: R$ 320,00

20 - Qual o procedimento para o recolhimento do INSS ?

O recolhimento do INSS segurado será efetuado pelo responsável do Suprimento de Fundos

até o dia 15 (Vinte) do mês subsequente, enquanto que o recolhimento do INSS patronal será

efetuado pela Gerência Financeira.

21 - O que o suprido deverá fazer antes de entrar de férias ou licença?

Este deverá prestar conta do valor utilizado, e o saldo não aplicado deverá ser depositado no

BANPARÁ relacionado a Fonte Pagadora.

23- A quem compete a análise da prestação de contas?

Compete a Núcleo de Controle Interno para análise e apreciação dos documentos pelo

Agente Público de Controle, que enviará no prazo de 5 (cinco) dias úteis, à autoridade ordenadora de

despesa para efeito de aprovação ou impugnação.

Aprovada a prestação de contas, a baixa de responsabilidade do suprido deverá ser efetivada

imediatamente, no SIAFEM, pela Gerência Financeira, para posterior arquivamento.

OBS: Maiores esclarecimentos procurar o NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO.

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MANUAL DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS INSTITUCIONAIS

APRESENTAÇÃO

Entre as diversas atribuições administrativas do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da

Biodiversidade do Estado do Pará - IDEFLOR-BIO encontra-se a gestão de controle de veículos

oficiais, cujo domínio lhe pertence e, por disposição legal e destinação administrativa, são bens

públicos.

Cada unidade do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do

Pará possui um setor responsável por toda a frota de veículos oficiais, cuja competência é organizar,

planejar e executar as atividades de controle, tais como, realizar manutenções periódicas e eventuais

dos veículos oficiais, assim como normatizar, orientar, acompanhar e fiscalizar o uso dos veículos

oficiais, observando a legislação e regulamentos internos da Instituição.

1 OBJETIVO

Organizar, regulamentar e instruir sobre o uso e manutenção da frota oficial acerca das

normas, buscando obter maior controle e preservação do bem público. E ainda, considerando a

necessidade de regular a utilização dos veículos oficiais, gerando um controle mais sistêmico, efetivo

e racional no que tange a utilização dos meios de transporte rodoviário desta Instituição.

Portanto, a presente instrução regula o uso de todos os veículos da frota oficial do Instituto

de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará adquiridos através de compra,

doação, cessão ou permuta.

2 CONCEITOS

I. Veículo Oficial – todo veículo de propriedade da União ou a ela cedida.

II. Condutor/Motorista – motorista oficial (concursado / Contratado ou terceirizado) ou pessoa

devidamente autorizada, mediante portaria, pelo dirigente máximo do órgão ou entidade que pertença

que conduz um veículo oficial motorizado, portador de CNH no mínimo da categoria equivalente ao

veiculo conduzido. (Lei n° 9.327 de 9/12/1996).

III. Viagem – qualquer deslocamento de um lugar para outro razoavelmente distante e que ultrapasse

os limites de um município e outro.

IV. Deslocamento – mudança de lugar dentro dos limites do próprio município.

V. Solicitante - pessoa que elabora Guia de Requisição de Veículo -GRV (ANEXO I) e envia para o

Setor responsável.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

VI. Requisitante - é o membro do Setor responsável que registra a Requisição de Veículo encaminhada

pelo solicitante.

VII. Gestor – é pessoa que aprova as requisições de veículos;

VIII. Executor - é o membro do Setor que associa à requisição de veículo, o motorista e o veículo,

garantindo a execução do deslocamento (condicionado a disponibilidade

IX. de veículo e condutor), bem como registro das ocorrências e acompanhamento da referida

demanda.

X. Guia de Requisição de Veículo - GRV – é o documento que o solicitante entrega ao Setor

responsável quando necessita de um veículo oficial. Este documento contém dados referentes aos

passageiros e o deslocamento (ANEXO I).

3 DISPOSIÇÕES GERAIS

3.1 Da Utilização / uso dos veículos

O uso dos veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da

Biodiversidade do Estado do Pará será destinado as seguintes atividades:

I. Atividades administrativas;

II. Atividade de campo.

3.2 Dos Requisitos para emissão de Portaria

Para emissão de Portaria faz-se necessário a apresentação de cópia acompanhada de original

da Carteira Nacional de Habilitação – CNH e Termo de Compromisso de Utilização de Veículo

(ANEXO IV) devidamente assinado pelo servidor;

A Portaria será emitida com data de validade limitada a data de validade da CNH, podendo

ser revogada a qualquer tempo a critério de autoridade competente.

3.3 Das Instruções de uso

I. O uso dos veículos é exclusivo dos servidores do próprio instituto;

II. Só poderão dirigir os veículos oficiais, servidores que possuam portaria, onde o Diretor ou o

Presidente autoriza o servidor a dirigir os veículos do Instituto.

III. É vetado o uso de veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento

Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará, por entidades e pessoas não pertencentes ao

quadro funcional da Instituição, contudo existe cessão de uso temporário de veículos

principalmente para outras entidades do governo, neste caso deve constar no processo

posicionamento jurídico.

IV. Em caso de colaboradores eventuais será permitido o transporte desde que haja pertinência

temática às atividades do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Pará;

V. Os veículos da frota oficial estarão disponíveis para deslocamento de segunda a sexta-feira, e

em casos excepcionais finais de semana, devidamente justificado, obedecendo ao horário de

funcionamento do setor responsável pela frota oficial, e;

VI. O uso dos veículos oficiais da frota oficial aos finais de semana e feriados ou fora de horário

de funcionamento ficará condicionado à autorização do Gestor mediante justificativa;

VII. O uso de veículo em situações emergenciais deverá ser solicitado ao setor responsável pela

frota oficial e será atendido conforme a disponibilidade de veículos e motorista;

VIII. Os veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do

Estado do Pará deverão ter como local de saída e de chegada os locais previamente definidos pelo

setor responsável, observando os propostos na requisição;

IX. O servidor deverá, em caso de pernoite, estacionar o Veículo oficial na garagem do hotel ou

em garagem devidamente regularizada, para fins de segurança, ou, não havendo nenhuma das

opções anteriores, guardar em outro local mediante autorização formal da autoridade máxima do

órgão ou outra por ela designada, preferencialmente anterior a viagem.

X. Qualquer mudança no itinerário deverá ser justificada com antecedência e por escrito;

XI. Modificação no itinerário após iniciada a viagem só poderão ocorrer em virtude de

emergência de tráfego.

4 DA SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE VEÍCULO OFIC IAL

I. A solicitação da viatura oficial deverá ser feita com no mínimo 3 (três) dias de

antecedência da viagem; Caso a viagem venha ser cancelada ou adiada, deverá o solicitante

comunicar, imediatamente, o Executor para proceder ao cancelamento da Requisição.

II. A liberação de viaturas será de acordo com a ordem de chegada das requisições e pelo

grau de prioridade da atividade a ser desenvolvida; o grau de prioridade deverá ser definido pelo

dirigente máximo de cada unidade;

III. Quando for solicitado veículo oficial para sair na cidade onde está localizada a Instituição,

deverá ser com antecedência mínima de 1 (uma) hora antes do horário de saída;

IV. A solicitação deverá ser realizada por meio de Guia de Requisição de Veículo (ANEXO I);

V. A solicitação do uso de veículo oficial deverá ser acompanhada de todas as informações

para a programação da viagem, incluindo:

- Nome e número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do solicitante responsável pela

atividade;

- Local de origem e de destino com endereço completo;

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO. -

- Justificativa da atividade;

- Data e horário de partida;

- Data e horário de retorno;

- Relação nominal preliminar de outros passageiros, acompanhada de matrícula;

- No caso de colaborador eventual, deverá conter número de Cadastro de Pessoa Física (CPF)

e documento comprobatório da atividade realizada pelo colaborador, que deve estar a serviço do

Instituto, porém, a condução do veículo ficará sempre a cargo de motorista/condutor do Instituto de

Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará.

5 DEVERES DO CONDUTOR

I. Vistoriar rigorosamente o veículo quando de saída e de retorno e comunicar imediatamente ao

setor responsável a ocorrência de qualquer irregularidade;

II. Verificar a relação nominal dos passageiros conforme foi informado ao setor responsável na

requisição de viatura;

III. O condutor deverá comunicar o setor responsável sobre necessidades de manutenção para o

bom desempenho do veículo, por exemplo: verificar os níveis da água e do óleo;

IV. Manter-se corretamente trajado e portar o crachá de identificação;

V. Abastecer os veículos da frota oficial preferencialmente em postos

credenciados, cuidando para que não haja rasuras nas notas de abastecimento;

VI. Não permitir que pessoas sem autorização conduzam os veículos;

VII. Utilizar os veículos da frota oficial somente, para interesses da Instituição, nunca para interesses

pessoais;

VIII. Portar sempre documentos de habilitação atualizados;

IX. Cumprir as normas do Código de Trânsito Brasileiro;

X. Ao retornar com o veículo oficial o motorista deverá recolher os lixos produzidos internamente;

XI. Sempre preservar o patrimônio público;

XII. Responder pela condução, uso e conservação dos veículos sob sua guarda, em conformidade

com a legislação em vigor, em especial o Código Brasileiro de Transito, e com as normas internas

estabelecidas pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará;

XIII. Responder pela prática de infrações de transito, podendo em caso de negligência, imprudência

ou imperícia, perder a autorização de dirigir os veículos da frota oficial e responder civil, penal e

administrativamente;

XIV. Certificar-se que a utilização do veículo seja feita sempre segundo suas características técnicas;

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

XV. Certificar-se das boas condições mecânicas e de conservação do veículo, inclusive com relação

à existência da documentação regular e presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, antes

do início da atividade;

XVI. Acatar as orientações e os procedimentos determinados pelo Setor responsável pelos veículos;

XVII. Observar o repouso mínimo na forma prevista em lei durante o período de viagem;

XVIII. Guardar o veículo no local de destino ou em paradas durante a viagem em local que seja

seguro, preferencialmente em garagens oficiais;

XIX. Comunicar à autoridade competente e ao setor responsável do Instituto de Desenvolvimento

Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará, nos casos de qualquer problema que envolva o

veículo como colisões, atropelamentos, furtos, roubos, dentre outros, fazendo o devido registro da

ocorrência.

6 DAS VEDAÇÕES

Da utilização de veículos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da

Biodiversidade do Estado do Pará é vedado:

I. Utilizar veículos sem autorização;

II. Deslocar-se com o veículo por itinerários e para locais não indicados na solicitação aprovada,

ainda que no mesmo local de destino, salvo em caso de emergência;

III. Utilizar o veículo para fins e com objetivos diversos da solicitação aprovada;

IV. Transportar pessoas não registradas nominalmente na relação nominal de passageiros;

V. A condução de veículo por pessoa não autorizada;

VI. Danificar o veículo ou comprometer o seu uso;

VII. Ter conduta pessoal no veículo ou fora dele que possa expor negativamente ou gerar

responsabilidades ao Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do

Pará;

VIII. Atirar objetos pelas janelas do veículo, estando ele parado ou em movimento;

IX. Fumar no interior do veículo, estando ele parado ou em movimento;

X. Fazer o uso e transportar bebidas alcoólicas e outras substâncias proibidas

em lei;

XI. Os carros da frota oficial não poderão pernoitar na garagem das residências dos servidores,

salvo com prévia autorização da autoridade competente;

7 DA COMPETÊNCIA

Compete ao setor responsável pela frota oficial:

I. Manter a documentação dos veículos da frota oficial em regularidade;

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II. Providenciar a renovação do licenciamento anual de veículos do Instituto em tempo hábil,

obedecendo ao calendário estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito, bem como a

quitação do Seguro Obrigatório de Danos

pessoais Causados por Veículo Automotores de Vias Terrestres- DPVAT;

III. Estabelecer as rotinas de acompanhamento e desembaraço, junto aos órgãos de trânsito, de

todas as ocorrências envolvendo veículos oficiais do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da

Biodiversidade do Estado do Pará;

IV. Efetuar as rotinas de manutenção, reparo, troca de pneus, abastecimento, lavagem, e

lubrificação dos veículos de propriedade do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da

Biodiversidade do Estado do Pará e entregar ao Gestor, a cada 06 (seis) meses o

Acompanhamento Físico Financeiro (manutenção, combustível, pneus e lubrificantes);

(ANEXO III)

V. Assegurar a presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, sempre antes da

realização de qualquer atividade visando à segurança aos usuários;

VI. Estabelecer a programação de utilização da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento

Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará devendo observar criteriosamente as

características técnicas e boas condições mecânicas e de conservação dos veículos;

VII. Designar o motorista habilitado para atuar como condutor autorizado.

VIII. Tomar providências imediatas sempre que apontada alguma irregularidade pelo

condutor e/ou responsável;

IX. Promover os procedimentos mandatórios à apuração de responsabilidade, se necessário

por meio de sindicância, tão logo receber uma notificação de infração de trânsito ou

informação sobre danos a veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e

da Biodiversidade do Estado do Pará;

X. Encaminhar as identificações de infratores aos órgãos de trânsito competente;

XI. Manter em arquivos próprios, os formulários utilizados nesta Instrução para atender a

XII. auditoria interna e externa, realizada anualmente na Instituição;

XIII. Comunicar ao Gestor toda e qualquer irregularidade decorrente da utilização de veículo da

frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará,

inclusive a devida apuração de responsabilidades.

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8 PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE

8.1 Procedimentos do condutor em caso de acidente:

I. Havendo vítima, prestar-lhe pronto e integral socorro, removendo-a, se for o caso, para

a unidade hospitalar mais próxima, desde que seu estado permita esta operação sem os

II. recursos médicos necessários.

III. Arrolar, no mínimo, 2 (duas) testemunhas, de preferência não envolvidas diretamente

no acidente, anotando nome completo, profissão, número do documento de identidade,

endereço e local de trabalho, solicitando sua permanência no local até a chegada da

autoridade policial.

IV. Evitar alterações e discussões de qualquer natureza com os demais implicados no

acidente, buscando conduzir os acontecimentos com serenidade.

V. Comunicar a ocorrência ao Setor responsável pelos veículos e Direção Geral pelo meio

mais rápido e, posteriormente, por escrito, em Formulário

de Sinistro (ANEXO V), contendo, se possível:

• características dos outros veículos envolvidos (marca/tipo, placa, cor);

• direção (sentido) das unidades de tráfego;

• velocidade imediatamente anterior ao acidente;

• preferencial do trânsito;

• sinalização (existência ou não de sinal luminoso, placas, gestos, sons, marcos,

barreiras);

• condições da pista;

• visibilidade;

• número da Apólice e nome da Companhia Seguradora dos outros veículos envolvidos;

• nome de quem dirigia os outros veículos, endereço, número da Carteira de

Habilitação, data da emissão, vencimento e repartição expedidora;

• especificação das avarias verificadas no veículo;

• descrição de como ocorreu o acidente;

• qualquer outro dado que possa influir na aferição do ocorrido.

VI. Ocorrendo a hipótese do item I, o motorista deverá apresentar-se à autoridade policial

instalada na unidade hospitalar, dando-lhe ciência da ocorrência.

VII. Solicitar a realização de perícia obrigatória e, havendo vítimas, de perito do

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VIII. Departamento de Polícia Técnica da Polícia Civil;

IX. Solicitar ao Setor responsável pelos veículos a remoção da viatura, após a liberação pela

autoridade policial competente.

a. Não sendo possível comunicar o setor responsável, o condutor se responsabilizará em

providenciar a remoção do veículo.

8.2 Procedimentos do setor responsável em caso de acidente

I. Rebocar o veículo para a garagem ou para oficina se for o caso;

II. Comunicar à Administração a respeito da ocorrência e as medidas adotadas;

III. Solicitar cópias da ocorrência, do laudo pericial e do laudo médico, se

houver vítimas, à Delegacia Policial da Circunscrição, ao Departamento de

Polícia Técnica e à autoridade médica competente, respectivamente;

IV. Avaliar os danos materiais verificados no veículo envolvido no acidente, providenciando

orçamento com vistas ao conserto;

V. No caso de haver vítimas ou prejuízos acobertados por seguro de responsabilidade civil,

promover as medidas necessárias, inclusive notificar a empresa seguradora;

VI. Obter a assinatura do condutor no termo de responsabilidade, quando o

laudo assim indicar;

VII. Encaminhar a documentação pertinente à Diretoria Administrativa Financeira para

demais providências.

9 MULTAS E INFRAÇÕES AO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

I. O Instituto não arcará com o pagamento ou recolhimento ao órgão ou entidade de

trânsito competente de valores de multas impostas aos condutores.

II. Após a comprovação de infração cometida pelo condutor, o mesmo

ficará responsável pela sua apresentação mediante ao órgão competente.

III. O não cumprimento dos itens I e/ou II ensejará abertura de processo de sindicância

para apuração dos fatos e procedimentos de cobrança dos possíveis valores devidos;

Não sendo suficiente a medida tomada de acordo com o item anterior, será instaurado

Processo Administrativo Disciplinar para apurar as responsabilidades e aplicar as punições

cabíveis se assim for o caso;

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

ANEXO I – Guia de Requisição de Veículo

DIRETORIA: REQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE

TRANSPORTE

Data ou Período/horário: Nº. DE PASSAGEIROS/TIPO DE CARGA: (Informar

tipo / quantidade)

Origem:

Destino:

FINALIDADE :

REQUISITANTE:

CARGO:

_____________________________________________

Data: __ /___ _/_ Assinatura do Requisitante

AUTORIZAÇÃO PARA SAÍDAS COM O VEÍCULO OFICIAL DO ID EFLOR-BIO.

Data ____/____/____ _________________________________________

Assinatura / carimbo

(Diretor)

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Anexo II - Termo de Responsabilidade para a Condução de Veículo Oficial

Pelo presente Termo, tendo em vista a autorização que me foi concedida para conduzir

os veículos oficiais de propriedade do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará,

declaro que estou ciente das disposições determinadas pelas Leis de Trânsito Brasileiras, da

responsabilidade civil, penal e administrativa pelo uso e guarda do veículo, e devidamente orientado

pelo Manual de Instruções de uso de Veículos Oficiais.

Estando ciente e de acordo com as condições e disposições legais aqui postas, firmo o

presente de livre e espontânea vontade.

Belém, de de

Nome:

Unidade / Órgão:

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

MANUAL DE REDAÇÃO E DOCUMENTOS OFICIAIS

APRESENTAÇÃO

A Redação Oficial tem como principal objetivo comunicar com a máxima clareza e

impessoalidade os assuntos pertinentes ao órgão emissor. Esta cartilha apresenta algumas regras,

modelos e características, de acordo com o “Manual de Redação da Presidência da República”, para a

elaboração de documentos oficiais, tais como ofícios e memorandos, de forma a padronizá-los,

facilitando a comunicação do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR-

BIO.

Características da Redação Oficial

Impessoalidade: o documento é feito em nome do Serviço Público, por isso, o destinatário, por mais

que seja seu amigo, deve ser tratado de forma impessoal, de maneira formal, respeitando a hierarquia, e

o assunto deve se delimitar apenas à esfera “de”.

Concisão: transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. Se você quer chamar

atenção para algo, coloque em negrito (mais não exagere).

Clareza: o documento não pode apresentar palavras ou expressões ambíguas. Tente ser o mais direto

possível, sem rodeios.

Padronização: diz respeito a manter a formalidade e a uniformidade nos documentos emitidos em toda

a Administração Federal.

Elementos para a estrutura da redação oficial

Os pronomes de tratamento representam a forma de tratar as pessoas com quem se fala ou a quem se

dirige a comunicação, exemplo:

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Autoridade Forma de

tratamento Vocativo

Diretores

Pró-Reitores

Chefes de Departamento

Demais autoridades e

particulares

Vossa Senhoria

Senhor seguido do

respectivo

cargo

Reitores de Universidades Vossa

Magnificência Magnífico Reitor

Foi abolido o uso do tratamento de Digníssimo e Ilustríssimo, afinal a

dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo

desnecessária sua repetida evocação.

Doutor é um título adquirido mediante curso de doutorado, logo é relativo à

pessoa, e não a um cargo ou uma função, não devendo ser utilizado como forma de

tratamento.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

2 – Siglas

UNIDADES SIGLAS

PRESIDÊNCIA PRES. ou PRESID.

DIRETOR D. OU DIR.

GERENTE GER.

COORDENADOR COORD.

SECRETÁRIA SEC.,SECR.

3 – Destaques Numéricos

Documentos

numerados

Independente do tipo de documento (lei, ofício,

memorado) é preciso identificação própria,

portanto a letra inicial deve ser maiúscula.

Recebi o Ofício n.º 123

NCI/201...

Datação dos

expedientes

A datação deve sempre começar com letra

maiúscula e terminar com ponto.

A cidade de origem é seguida de vírgula, antes da

data. Sem citar a cidade, usa-se “Em”, não

seguido de vírgula.

Belém, 15 de janeiro de

2012.

Em 1º de janeiro de 2012.

Use itálico nas expressões estrangeiras e latinas.

Use negrito para destacar alguma palavra no texto

quando necessário, mas evite excessos!.

A indicação do ano não deve conter ponto entre as casas de

milhar e centena. Não se escreve ano 2.000, apenas 2000.!.

Os dias devem indicados na forma numérica, sem o

numeral zero à Esquerda; o primeiro dia do mês escreve-

se em número ordinal: Ex.: 4 de novembro de 2008,

1º de novembro de 2012.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Documentos Oficiais

Muitas vezes no corpo do texto é necessário deixar algumas palavras em destaque ou ainda dar um

tratamento especial a certas informações:

1. Ofício

O ofício tem a finalidade de estabelecer uma comunicação entre os diferentes órgãos do Serviço Público

e entre órgãos do Serviço Público com particulares.

2. Memorando

O memorando tem a finalidade de estabelecer a comunicação interna dos órgãos do Serviço Público.

1 – Estrutura

a. Deve iniciar com o tipo de documento, número do expediente e sigla do órgão de origem,

com alinhamento à esquerda:

Of. 123/2011 – IDEFLOR-BIO

Memo. 123/2011 – IDEFLOR-BIO

Quando se estabelece uma comunicação entre os campi do IDEFLOR-BIO, ou ainda entre a

Reitoria e os Campi, utiliza-se memorando. Quando a comunicação é com outro Instituto Federal ou com fornecedores, utiliza-se o ofício.

Tanto o ofício quanto o memorando possuem a mesma estrutura e mesma diagramação, chamada de “padrão ofício”.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

b. Local e data em que foi assinado o documento, com alinhamento à direita:

Belém, 01 de janeiro de 2011.

c. Destinatário alinhado à esquerda:

Ofício Memorando

A Sua Excelência o Senhor Deputado

Fulano de Tal Câmara dos Deputados

70.160-900 – Brasília - DF

Ao Sr. Pró-Reitor de Planejamento e

Administração

d. Texto: com introdução, desenvolvimento e conclusão

Observação: quando se tratar de mero encaminhamento de documentos, essa estrutura é dispensada,

iniciando apenas com a informação do motivo da comunicação, indicando os dados completos dos

documentos encaminhados e a razão pela qual está sendo encaminhado.

e. Fecho alinhado ao texto:

Para autoridades superiores Para autoridades de mesma

hierarquia ou hierarquia inferior

Respeitosamente, Atenciosamente

f. Assinatura e identificação do signatário:

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Diagramação

• A fonte a ser utilizada é do tipo Times New Roman ou Arial, tamanho 12 no texto;

• Deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas, e uma linha em branco entre os

parágrafos;

• É obrigatório constar, a partir da segunda página, o número da página;

• Os ofícios, memorandos e anexos podem ser impressos em ambas as faces do papel;

• A impressão dos documentos deve ser em papel tamanho A4 (29,7 x 21,0 cm), na cor preta e em

papel branco. A impressão colorida deve ser apenas para gráficos e ilustrações;

• A margem lateral esquerda deve ter 3,0 cm e a margem lateral direita,1,5 cm;

• A margem superior deve ter 3,5 cm e a margem inferior, 1,5 cm;

• O início de cada parágrafo do texto deve ter 5,5 cm de distância da margem lateral esquerda.

Considerações: A fim de obter o maior efetividade nas atividades

relacionadas à Publicação e Numeração de Documentos Oficiais,

o Colegiado deste IDEFLOR-BIO deliberou que qualquer

documento cabível de publicação no Diário Oficial do Estado do

Pará deverá ser de competência da Gerência de Pessoal (GEP).

Casos omissos e documentos específicos de uma determinada área, como convênios, contratos, editais e outros não contemplados nesta cartilha,

também devem seguir os padrões aqui estabelecidos.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Ofício n°:425/2017 – DIRETORIA/PRESID/IDEFLOR-BIO

Belém, .... de .... de 2017.

A Sua Excelência o Senhor

NOME:

Secretaria de .......... - SEMAS

Tv. Lomas Valentinas, 2717

Belém-PA

Assunto : Envio do Plano Operacional Anual 06 referente à UMF – I do Contrato de Concessão Florestal –

Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns.

Excelentíssimo Senhor Secretário,

Estamos encaminhando uma via do Plano Operacional Anual – POA 06, referente à UMF – I

Contrato de Concessão Florestal da Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns, celebrado entre o IDEFLOR-BIO

e a empresa LN GUERRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA, para conhecimento de Vossa

Excelência e posterior análise dessa Secretaria, com vistas aos trâmites legais do processo de licenciamento

do referido POA, informamos que o Plano de Manejo da referida concessionária está licenciado conforme a

LAR n° 2721/2013, com validade até 27/07/2017, com protocolo na SEMAS sob o número 2013/0000016709.

O contrato tem como objetivo a exploração de produtos e serviços florestais e passou a vigorar no

dia 19 de novembro de 2012, com vigência de 30 (trinta) anos, prorrogáveis por mais 05 (cinco) anos.

Na oportunidade informamos que, o Plano Operacional Anual – POA 06 é encaminhado para ser

protocolado perante esta Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS com a

ressalva de realização da ativação da AUTEF somente após liberação deste IDEFLOR-BIO, visto haverem

pendências contratuais a serem sanadas por parte da concessionária.

Sendo o que nos apresenta para o momento, colocamo-nos a disposição para quaisquer

esclarecimentos.

Respeitosamente,

Presidente

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

MEMORANDO MODELO

Belém, 14 de junho de 2017.

De: Gabinete

Para: GMP

Assunto: Conserto da Split da sala de recepção do Gabinete

Solicito reparo na Split instalada na sala de recepção deste Gabinete, a mesma está

derramando água quando é ligada.

Atenciosamente,

Diretorias Afins

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

Ofício Memorando

Aos ..........

Aos ..........

Despacho

Despacho é a decisão ou encaminhamento de autoridade administrativa acerca de assunto submetido a sua

apreciação. O despacho pode ser:

a) terminativo ou definitivo (também denominado decisório): aquele que dá solução ao que foi submetido

à autoridade e põe fim à questão;

b) de mero expediente ordinário: aquele que apenas dá andamento ao documento;

c) interlocutório: aquele que, sem resolver terminantemente a questão, transfere-a à autoridade

hierarquicamente superior ou de outra unidade da repartição;

d) saneador: se sua finalidade for resolver falhas encontradas no andamento do processo.

Quando um mesmo assunto deve ser transmitido ao mesmo tempo para vários destinatários, utiliza-se o documento circular, podendo este ser Ofício Circular ou Memorando Circular. Conforme a finalidade, o documento obedece aos mesmos critérios do Padrão Ofício, com diferença apenas

na identificação do destinatário, que será identificado em grupos afins. .

O ato do despacho pode ser manuscrito, proferido no corpo do documento de que é parte, evitando-se proferir despacho no verso do documento.

Quando isto não for possível, deve ser escrito em folha a parte.

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

ESTRUTURA

Quando for proferido no corpo do

documento Quando o despacho for em folha a parte

1. Texto com a resolução e/ou

encaminhamento;

2. Data em que foi proferido o

despacho; e,

3. Assinatura com carimbo do emitente.

1. Documento de referência:

identificação do documento a que

o Despacho se refere;

2. Texto com a resolução e/ou

encaminhamento;

3. Data em que foi proferido o

despacho; e,

4. Assinatura com carimbo do

emitente.

Sugestões para uma boa Redação

Prefira Evite

• o termo mais simples;

• o sinônimo mais curto;

• o singular ao plural;

• o presente ao futuro;

• o termo concreto ao abstrato;

• o particular ao genérico;

• o explícito ao implícito;

• o positivo ao negativo.

• Excesso de palavras;

• Enxertos desnecessários:

somente citações indispensáveis;

• Vá direto ao assunto;

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

PBS DE BENS E SERVIÇOS

PEDIDO DE BENS OU SERVIÇOS – PBS Nº BENS ( ) SERVIÇ O ( )

Programa: MUNICÍPIO: PTRES: DATA:

UNIDADE REQUISITANTE – UR:

DESCRIÇÃO MINUCIOSA DO OBJETO

Item ESPECIFICAÇÃO QTD UND

JUSTIFICATIVA:

__________________________________

Diretor (a)

_____________________________

Presidente

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

REQUERIMENTO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

PEDIDO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS – PBS Nº. PTRES:

MUNICÍPIO: DATA:

NOME DO SERVIDOR/SUPRIDO:

CPF:

LOCAL DE LOTAÇÃO: MAT:

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS:

VALOR – R$

ELEMENTOS DE DESPESAS A SEREM UTILIZADOS

VALOR TOTAL:

Assinatura do Suprido:

Gerente

Assinatura Diretoria UR:

Diretoria

Assinatura do Ordenador:

Presidente

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RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PESSOA FÍSICA OBS - Preencher somente no campo em branco. Nº PROCESSO

UNIDADE PAGADORA: CNPJ: Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará 08.780.663.0001-88

1- VALOR BRUTO DO SERVIÇO:

2- RETENÇÃO INSS (11%):

3- RETENÇÃO ISS

4- OUTROS TRIBUTOS

(1-2-3-4) VALOR LÍQUIDO (valor a pagar p/ prestasdor serviço):

DESCRIÇÃO DO SERVIÇO:

NOME DO FAVORECIDO (prestador de serviço pessoa fís ica):

NIT/PIS/PASEP: CPF:

ENDEREÇO COMPLETO: TELELONE:

(…...) ….........................

Município:

CEP:

DATA NASCIMENTO (prestador de serviço):

NOME DA MÃE DO PRESTADOR DE SERVIÇO:

..................................., ............./..................../................

(Local de prestação de serviço)

.............................................................................

Assinatura do Prestador de Serviço

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BELÉM, / / PROCESSO Nº.

INTERESSADO:__________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

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TERMO DE REFERÊNCIA

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIME NTO DE

PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS.

1. OBJETO

Contratação de empresa especializada para fornecimento de produtos agropecuários,

insumos, ferramentas e equipamentos utilizados para facilitar a produção de mudas nos viveiros

florestais, a serem montados em cada localidade beneficiada com a implantação dos projetos em

execução pelo Instituto, em parceria com demais órgãos governamentais e entidades afins, de

acordo com a especificação.

2. JUSTIFICATIVA

A Diretoria de Desenvolvimento da Cadeia Florestal – DDF, coordena e executa projetos

de produção e de restauração florestal, a partir da implantação de Sistemas Agroflorestais – SAFs

Comerciais, para fins de recuperação de áreas alteradas/degradadas, visando contribuir com o

fornecimento de matéria-prima madeireira e não madeireira para a indústria da região, com a

segurança alimentar do agricultor beneficiado e com a diminuição do passivo ambiental proveniente

da agricultura familiar, com base na consolidação de práticas sustentáveis de uso e de

aproveitamento dos recursos naturais; além de contribuir com a redução do desmatamento sobre as

áreas remanescentes de florestas.

Entre as estratégias de ação destaca-se a necessidade de produção de mudas florestais e

frutíferas , nativas e/ou exóticas, para fins de recomposição de áreas alteradas em unidades

produtivas familiares. Para a viabilização dessas ações faz-se necessário à instalação de viveiros

florestais comunitários, nos municípios de implantação dos projetos.

Diante do exposto, faz-se necessário adquirir esses produtos agropecuários, os quais serão

utilizados para a produção das mudas que serão plantadas, visando à recuperação ambiental nas

comunidades e/ou localidades contempladas pelos Projetos PROSAF, Tijolo Verde, Renascente e

Pará Florestal, beneficiando diretamente cada agricultor envolvido.

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3. ESPECIFICAÇÃO

3.1. Sede – Belém

Itens Produto com Especificação

Imagem Ilustrativa Unid.

Quantidade

Total

1.

Tela plástica pinteiro, em polietileno de alta

densidade, com abertura da malha em 22mm,

1,5m de largura e 50m de comprimento, cor

preta, em rolo de 50m, enroladas no próprio

eixo e amarradas com cinta de arquear, com

folheto de etiqueta de identificação.

m 5.800

2.

Abraçadeira plástica preta, comprimento de

100mm, largura 2,5mm, espessura de 1mm,

fechamento máximo para aplicação 20mm,

tensão mínima para aplicação (Kg/F 8).

Unid. 5.100

3.

Abraçadeira plástica preta, comprimento de

400mm, largura 7,5mm, espessura de 1,9mm,

fechamento máximo para aplicação 115mm,

tensão mínima para aplicação (Kg/F 55).

Unid. 1.020

4.

Torta de mamona - subproduto do

processamento da mamona, composto orgânico,

rico em nutrientes, principalmente nitrogenado.

Constitui um adubo orgânico de qualidade para

o preparo de mudas.

sc 116

5. Termosfosfato - composto de termofosfato

(P2O5; Ca 20; B 0,1 e Mg 7).

sc 160

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6.

Fertilizante a base de N-P-K 18-09-12 mais

micronutrientes, encapsulado por uma resina

orgânica biodegradável, formada por grãos

uniformes de liberação lenta e controlada,

desenvolvido para nutrir plantas por um período

de 6 meses em substratos para tubetes.

sc 500

7.

Calcário dolomítico - produto agrícola extrafino

com PRNT acima de 90%, composto de Óxido

de Cálcio com 32% de cálcio (CaO) e Óxido de

Magnésio (MgO) com 15% de magnésio,

passado em peneira de 0,3mm, ensacados em

sacos de 40Kg.

sc 146

8. Superfosfato Triplo - composto de Fósforo (P) e

Cálcio (Ca) (fosfato monocálcico).

sc 160

9. Cloreto de Potássio - composto de Potássio (K)

e Cloro (Cl).

sc 160

10. Ureia - composto de Nitrogênio, Biureto,

Amônio livre, Água, Cinza, Ferro e Chumbo.

sc 146

11.

Adubo químico nitrogenado a base de sulfato de

amônio (NH4)2 SO4, solúvel em água, estado

físico sólido, na forma de grânulos ou cristais,

inodoro, ph de 3,5 a 5, com 20% de nitrogênio e

22% de enxofre, em embalagem de 50kg.

sc 20

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

12.

Fertilizante agrícola em pó, a base de

micronutrientes com garantia mínimas de cálcio

(Ca): 7,1%; Cálcio (Ca): 7,1%; Enxofre (S):

5,7%; Boro (B): 1,8%; Cobre (Cu): 0,8%;

Manganês (Mn): 2,0%; Molibdênio (Mo): 0,1%;

Zinco (Zn): 9,0%, em embalagem de 50kg.

sc

10

13.

Farinha de osso - produto orgânico rico em

fósforo, cálcio e nitrogênio, oriundo de processo

de queima específica de ossos bovinos, a 500°C

de temperatura, inspecionado pelo SIF,

atendendo ao seguintes parâmetros: 33% de

Cálcio (máximo); 14% de Fósforo (mínimo) e

matéria mineral de 96% (máximo).

sc

160

14.

Tesoura de poda - lâmina em aço, carbono

especial temperado, com estrutura em aço, em

uma única peça, com o cabo revestido com

plástico e trava de segurança.

Unid. 53

15. Ancinho com cabo de madeira e 12 dentes de

ferro.

Unid. 53

16.

Enxada - parte metálica com largura x altura:

305 x 248 mm. Larga com olho de 38mm e cabo

de madeira.

Unid. 106

17. Pá de pico - parte metálica com largura x altura:

225 x 295mm e com cabo de madeira.

Unid. 53

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18.

Carro de mão com cabo de madeira parafusado,

pneus com câmara de ar, cuba de zinco com

capacidade de 60 litros rasos (cimento, água,

etc) , capacidade de 80 litros secos (areia, terra,

etc) , capacidade de peso de 100 kg máxima.

Unid. 106

19. Cavadeira articulada - parte metálica com 40 x

17,5 cm e com cabo de madeira.

Unid. 53

20.

EPI - Agricola – conjunto para aplicação de

herbicidas, inseticidas e defensivos,

confeccionado em tecido misto 45% algodão,

55% poliéster, maior resistência, tratamento

hidro-repelente contendo boné tipo árabe, calça

em pvc nas pernas, blusa raglan, avental PVC

forrado, viseira acetato, calçado (bota), óculos,

protetor auricular e respiratório.

Unid. 53

21. Pulverizador Costal de 20L - em polietileno,

com capacidade de 20L.

Unid. 53

22. Espalhante Adesivo - composto de dispersão

foliar a base de nonil-fenol.

L 53

23. Fungicida - composto a base de Óxido de

Cloreto de Cobre.

Unid. 53

24. Inseticida - composto a base de deltametrina. Unid. 53

25. Adubo Foliar - a base de NPK (20-20-20),

queletizado líquido.

L 265

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26. Regador manual - em polietileno de 13L.

Unid. 106

27. Bota de borracha N° 42 - tipo vulcanizada, cano

longo, com solado antiderrapante.

Unid. 53

28.

Basqueta plástica - caixa plástica tipo basqueta,

em polipropileno de alta densidade, vasada,

medindo 36cm x 55,5 cm x 31 cm (largura x

comprimento x altura).

Unid. 530

Total

4. O CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

4.1. Para aceitação pelo IDEFLOR-BIO , o objeto desta licitação deverá está estritamente de acordo

com as especificações técnicas mínimas previstas neste Termo de Referência.

5. DO LOCAL E PRAZO DE ENTREGA DOS PRODUTOS

5.1. A empresa vencedora deverá enviar 01 amostra física do produto, antes mesmo da celebração

do Contrato, à sede do IDEFLOR-BIO, localizada na capital Belém/PA, para devida análise e

avaliação de atendimento e conformidade às especificações descritas neste Termo de Referência,

pelo setor competente;

5.2. Os Contratos só serão assinados após a aprovação, pelo setor competente, das amostras

enviadas para este IDEFLOR-BIO, de acordo com as especificações técnicas discriminadas neste

Termo. Em caso de desacordo, o 2° colocado deverá, imediatamente, ser chamado para devida

apresentação dos produtos;

5.3. Após a verificação de atendimento e conformidade da(s) amostra(s) às especificações técnicas

expressas neste Termo, a aprovação será encaminhada ao setor competente, que providenciará a

assinatura do(s) Contrato(s). Os produtos deverão ser entregues na sede do IDEFLOR-BIO,

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

localizada na capital Belém/PA, no prazo de 10 dias corridos, após o recebimento da autorização,

conforme agendamento prévio determinado por este Instituto;

5.4. Se, no ato da entrega, for detectado(a) alguma divergência no(s) produto(s) apresentado(s) em

relação à amostra enviada pelo fornecedor e aprovada por este IDEFLOR-BIO, em momento

anterior à entrega, de acordo com as especificações técnicas presentes neste Termo, ou se apresentar

qualquer defeito, os mesmos não serão recebidos, sendo então, imediatamente, devolvidos ao

fornecedor;

5.5. Relativo ao disposto neste Termo aplica-se também, subsidiariamente, no que couber, as

disposições do Código de Defesa do Consumidor – Lei n° 8.078/90 e suas alterações;

5.6. A empresa vencedora do certame e, portanto, Contratada, após aprovação da amostra enviada,

deverá entregar os produtos, conforme descrito no item 3. ESPECIFICAÇÃO (3.1), ou seja, todos

na capital Belém/PA.

6. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

6.1. A empresa contratada obriga-se a entregar os produtos, referentes ao item que for vencedora

neste Pregão, no prazo estabelecido e de acordo com as características, especificações técnicas e

condições constantes no Edital e Anexos;

6.2. Atender as solicitações do IDEFLOR-BIO, em caso de envio de produtos, pela Contratada, que

estejam em desacordo com as especificações expressas neste Termo, visto que o Instituto não os

receberá, devolvendo-os ao fornecedor imediatamente após constatada a irregularidade;

6.3. Recolher todos os impostos, taxas, tarifas, contribuições, estaduais e municipais, que incidam

ou venham a incidir sobre o fornecimento dos objetos desta licitação e apresentar os respectivos

comprovantes, quando solicitados pela Contratante;

6.4. Assumir todas as despesas decorrentes do transporte dos produtos, inclusive carregamento,

descarregamento, instalação e armazenagem, até o local indicado pela Contratante;

6.5. Assegurar ao IDEFLOR-BIO o direito de fiscalizar, sustar e/ou recusar os objetos/produtos que

não estiverem de acordo com as condições estabelecidas no Edital, ficando certo de que, em

nenhuma hipótese, a falta de fiscalização a exime das responsabilidades provenientes do Contrato;

6.6. Assumir todas as despesas decorrentes da substituição de quaisquer objetos/produtos recusados

pelo IDEFLOR-BIO, por exemplo, transporte e demais pagamentos de impostos, quando

necessário, conforme o Edital;

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6.7. Manter, durante a vigência do Contrato, todas as condições exigidas na fase de habilitação para

a licitação;

6.8. Respeitar as normas e procedimentos de controle, horário de expediente e acesso às

dependências da Contratante para entrega dos produtos;

6.9. Assumir todos os encargos de possível demanda trabalhista, civil ou penal, relacionadas ao

fornecimento dos produtos, originariamente ou vinculada por prevenção, conexão ou continência;

6.10. A inadimplência da licitante, com referência aos encargos estabelecidos no item anterior, não

transfere a responsabilidade por seu pagamento à Administração do IDEFLOR-BIO, nem poderá

onerar o objeto deste Pregão, razão pela qual a licitante vencedora renuncia expressamente a

qualquer vínculo de solidariedade e/ou subsidiariedade, ativa ou passiva, com o Instituto;

6.11. Empregar, na entrega dos produtos, profissionais especializados;

6.12. Recrutar em seu nome e sob sua inteira responsabilidade os profissionais necessários à

perfeita execução dos serviços, cabendo-lhe todos os pagamentos, inclusive dos encargos sociais,

trabalhistas, previdenciários e fiscais previstos na legislação vigente e de quaisquer outros, em

decorrência de sua condição de empregadora, sem qualquer solidariedade e/ou subsidiariedade com

o Instituto;

6.13. Responsabilizar-se por quaisquer acidentes que venham a vitimar seus funcionários, quando

em serviço, por tudo quanto às leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurarem e demais

exigências legais para o exercício da atividade;

6.14. Não transferir a outrem, no todo ou em parte, os serviços avençados, sem prévia e expressa

anuência da Administração;

6.15. Manter um funcionário responsável pelo gerenciamento dos serviços, com poderes de

representante ou preposto, para tratar com a Administração, dos assuntos relacionados com a

execução do Contrato;

6.16. Manter durante a vigência do Contrato as condições de habilitação para contratar com a

Administração Pública, apresentando sempre que exigido os comprovantes de regularidade fiscal;

6.17. Não divulgar quaisquer informações a que tenha acesso em virtude dos trabalhos serem

executados ou de que tenha tomado conhecimento em decorrência da execução do objeto, sem

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autorização, por escrito, do IDEFLOR-BIO, sob pena de aplicação das sanções cabíveis, além do

pagamento de indenização por perdas e danos no valor correspondente ao do Contrato;

6.18. Providenciar a imediata correção das deficiências apontadas pelo IDEFLOR-BIO quanto à

execução da entrega dos produtos;

7. OBRIGAÇÕES DO IDEFLOR-BIO

7.1. Acompanhar e fiscalizar a entrega dos produtos, por intermédio de um servidor especialmente

designado, que anotará, em registro próprio, todas as ocorrências relacionadas ao mesmo;

7.2. Efetuar o pagamento nas condições, prazos e preços pactuados;

7.3. Prestar as informações e os esclarecimentos pertinentes que venham a ser solicitados pela

Contratada;

7.4. Rejeitar, no todo ou em parte, qualquer serviço executado em desacordo com o Contrato e o

Edital.

7.5. Proporcionar todas as facilidades para que a Contratada possa desempenhar seus serviços,

dentro das normas do Contrato;

7.6. Exigir o imediato afastamento e substituição de qualquer empregado ou preposto que não

mereça confiança na entrega dos produtos, que produza complicações para a fiscalização, que adote

postura inconveniente ou incompatível com o exercício das funções que lhe foram atribuídas;

7.7. Efetuar o pagamento até 15 (quinze) dias, após a execução do serviço.

8. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

8.1. Quem convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o Contrato, deixar

de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, enseja no retardamento da

execução de seu objeto, se não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do Contrato,

comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar e contratar com

a União, Estados, Distrito

Federal ou Municípios e será descredenciado no SICAF ou nos sistemas de cadastramento de

fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4º da Lei 10.520/2002, pelo prazo de até 5 (cinco)

anos, sem prejuízo das multas previstas neste Edital e no Contrato e das demais cominações legais;

8.2. Nos casos de inexecução parcial ou total das condições pactuadas, erro ou mora na execução,

garantida prévia e ampla defesa, a Licitante Vencedora ficará sujeita às seguintes sanções:

I - Advertência, por escrito;

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II -Multa:

a) 1%(um por cento), diária, sobre o valor total da aquisição, quando não cumpridas

fielmente as condições pactuadas, até a data da correção da falha, imperfeição ou irregularidade,

exceto se esta tiver por

causa motivo de força maior, definido por lei e reconhecido pelo IDEFLOR-BIO, limitado ao

percentual do item "b";

b) 10% (dez por cento) sobre o valor total da aquisição, pelo cancelamento total ou parcial

da Nota de Empenho, a pedido da Licitante Vencedora, a qualquer pretexto;

c) O valor da multa referida na alínea “a” deste inciso será descontado de qualquer fatura ou

crédito existente no IDEFLOR-BIO em favor da Licitante Vencedora. Caso, a multa seja superior

ao crédito existente, a diferença será cobrada judicialmente, se necessário;

III - Suspensão temporária, pelo prazo não superior a 2 (anos) anos, para participar de licitação e

impedimento de contratação pelo IDEFLOR-BIO, conforme fixar a autoridade competente em

função da natureza e gravidade da falta continuada;

IV - Declaração de Inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública Estadual,

enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a

reabilitação, perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que

a Licitante Vencedora ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o

prazo da sanção aplicada;

8.3. A aplicação da sanção estabelecida no inciso anterior é de competência exclusiva do Secretário

de Estado de Meio Ambiente, facultada defesa no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vistas,

podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

8.4. A critério do IDEFLOR-BIO, as sanções previstas nos incisos I, III e IV poderão ser aplicadas

juntamente com as do inciso II.

9. DISPOSIÇÕES GERAIS

A instituição deverá dispor de empregados da própria empresa para executar os serviços ora

contratados, não podendo subcontratar esses empregados.

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Nome Completo: _________________________________________________________________________ Comissionado Endereço: _____________________________________________________________Fone: _____________ Efetivo Bairro:_________________________ Município:_______________________ CEP: ___________________ Temporário Cargo/ Função:___________________ Matrícula: _____________________

000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

Exmo. / Ilmo. Sr. Presidente, Thiago Valente Novaes

LOTAÇÃO

Regional: Metropolitana Setor:

Vem requerer que lhe seja concedido:

LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA LICENÇA PRÊMIO LICENÇA PATERNIDADE/MATERNIDADE AFASTAMENTO POR MOTIVO DE CASAMENTO AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO DE QUALQUER NATUREZA AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO CERTIDÃO/DECLARAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO SALÁRIO FAMÍLIA AUXÍLIO-NATALIDADE EXONERAÇÃO OUTROS

Esclarecimento sobre a solicitação:____________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________

Em:____/____/____

Chefia Imediata (Assinatura do Requerente)

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DESDOBRAMENTOS DA PORTARIA 448/02 - STN DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 30 - MATERIAL DE CONSU MO

Código Descrição 01 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS

02 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIAÇÃO

03 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PARA OUTRAS FINALIDADES

04 GÁS ENGARRAFADO

05 EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES

06 ALIMENTOS PARA ANIMAIS

07 GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO

08 ANIMAIS PARA PESQUISA E ABATE

09 MATERIAL FARMACOLÓGICO

10 MATERIAL ODONTOLÓGICO

11 MATERIAL QUÍMICO

12 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTÉCNICO

13 MATERIAL DE CAÇA E PESCA

14 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO

15 MATERIAL PARA FESTIVIDADES E HOMENAGENS

16 MATERIAL DE EXPEDIENTE

17 MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS

18 MATERIAIS E MEDICAMENTOS PARA USO VETERINÁRIO

19 MATERIAL DE A CONDICIONAMENTO E EMBALAGEM

20 MATERIAL DE CAMA, MESA E BANHO

21 MATERIAL DE COPA E COZINHA

22 MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO

23 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS

24 MATERIAL PARAMANUTENÇÃO DEBENS IMÓVEIS

25 MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS

26 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO

27 MATERIAL DE MANOBRA E PATRULHAMENTO

28 MATERIAL DEPROTEÇÃO E SEGURANÇA

29 MATERIAL PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO

30 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES

31 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS

32 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO

33 MATERIAL PARA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

34 SOBRESSALENTES, MÁQUINAS E MOTORES DE NAVIOS E EMBARCACÕES

35 MATERIAL LABORATORIAL

36 MATERIAL HOSPITALAR 37 SOBRESSALENTES DEARMAMENTO

38 SUPRIMENTO DEPROTEÇÃO AO VÔO

39 MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS

40 MATERIAL BIOLÓGICO

41 MATERIAL PARA UTILIZAÇÃO EM GRÁFICA

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42 FERRAMENTAS

43 MATERIAL PARA REABILITAÇÃO PROFISSIONAL

44 MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E AFINS

45 MATERIAL TÉCNICO PARA SELEÇÃO E TREINAMENTO

46 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NÃO IMOBILIZÁVEL

47 AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE BASE

48 BENS MÓVEIS NÃO ATIVÁVEIS

49 BILHETES DE PASSAGEM

50 BANDEIRAS, FLÂMULAS E INSÍGNIAS

96 MATERIAL DECONSUMO – PAGTO ANTECIPADO

99 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 36 - OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA Código Descrição

01 CONDOMÍNIOS

02 DIÁRIAS A COLABORADORES EVENTUAIS NO PAÍS

03 DIÁRIAS A COLABORADORES EVENTUAIS NOEXTERIOR

04 COMISSÕES E CORRETAGENS

05 DIREITOS AUTORAIS

06 SERVIÇOS TÉCNICOS

07 ESTAGIÁRIOS

08 BOLSA DE INICIAÇÃOAO TRABALHO

09 SALÁRIOS DE INTERNOS EM PENITENCIÁRIAS

11 PRÓ-LABORE A CONSULTORES EVENTUAIS

12 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM

13 CONFERÊNCIAS E EXPOSIÇÕES

14 ARMAZENAGEM

15 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS

16 LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS E INTANGÍVEIS

18 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

20 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS

21 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS NATUREZAS

22 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS

23 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO

24 SERVIÇOS DE CARÁTER SECRETO OU RESERVADO

25 SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 26 SERVIÇOS DOMÉSTICOS

27 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL

28 SERVIÇO DE SELEÇÃO E TREINAMENTO

30 SERVIÇOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS

31 SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL

32 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

34 SERVIÇOS DE PERÍCIAS MÉDICAS POR BENEFÍCIOS

35 SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL

36 SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO E REBENEFICIAMENTO DE MERCADORIAS

37 CONFECÇÃO DE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM

38 CONFECÇÃO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLÂMULAS

39 FRETES E TRANSPORTES DE ENCOMENDAS

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

40 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTÍVEIS

41 MULTAS DE DUTÍVEIS

42 JUROS

43 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTÍVEIS

44 MULTAS INDEDUTÍVEIS

45 JETONS A CONSELHEIROS

46 DIÁRIAS A CONSELHEIROS

59 SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO

89 MANUTENÇÃO DE REPARTIÇÕES, SERVIÇO EXTERIOR

96 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS PF-PAGTO ANTECIPADO

99 OUTROS SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 39 - OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS JURÍDICA

Código Descrição

01 ASSINATURAS DE PERIÓDICOS E ANUIDADES

02 CONDOMÍNIOS

03 COMISSÕES E CORRETAGENS

04 DIREITOS AUTORAIS

05 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS

06 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM

07 DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS

08 MANUTENÇÃO DE SOFTWARE

09 ARMAZENAGEM

10 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS

11 LOCAÇÃO DE SOFTWARES

12 LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

14 LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E OUTRAS NATUREZAS E INTANGÍVEIS

16 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS

17 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

19 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS

20 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS NATUREZAS

21 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS

22 EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS E CONFERÊNCIAS

23 FESTIVIDADES E HOMENAGENS

35 MULTAS DEDUTÍVEIS

36 MULTAS INDEDUTÍVEIS

37 JUROS

38 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTÍVEIS

39 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTÍVEIS

40 PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR

41 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO

42 SERVIÇOS DE CARÁTER SECRETO OU RESERVADO

43 SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA

44 SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO

45 SERVIÇOS DE GÁS

46 SERVIÇOS DOMÉSTICOS

47 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL

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48 SERVIÇO DE SELEÇÃO E TREINAMENTO

49 PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS

50 SERVIÇO MÉDICO-HOSPITAL, ODONTOLÓGICO E LABORATORIAIS

51 SERVIÇOS DE ANÁLISES E PESQUISAS CIENTÍFICAS

52 SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL

53 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

54 SERVIÇOS DE CRECHES E ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR

56 SERVIÇOS DE PERÍCIAS MÉDICAS POR BENEFÍCIOS

57 SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS

58 SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

59 SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO

60 SERVIÇOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO

61 SERVIÇOS DE SOCORRO E SALVAMENTO

62 SERVIÇOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL

63 SERVIÇOS GRÁFICOS

65 SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO

66 SERVIÇOS JUDICIÁRIOS

67 SERVIÇOS FUNERÁRIOS

68 SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO E REBENEFICIAMENTO DE MERCADORIAS

69 SEGUROS EM GERAL

70 CONFECÇÃO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLÂMULAS

71 CONFECÇÃO DE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM

72 VALE-TRANSPORTE

73 TRANSPORTE DE SERVIDORES

74 FRETES E TRANSPORTES DE ENCOMENDAS

76 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS

77 VIGILÂNCIA OSTENSIVA

78 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

79 SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL

80 HOSPEDAGENS

81 SERVIÇOS BANCÁRIOS

83 SERVIÇOS DE CÓPIAS E REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS

85 SERVIÇOS EM ITENS REPARÁVEIS DE AVIAÇÃO

87 SERVIÇOS RELACIONADOS À INDUSTRIALIZAÇÃO AEROESPACIAL 88 SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

89 MANUTENÇÃO DE REPARTIÇÕES –SERVIÇO EXTERIOR

94 AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE APLICAÇÃO.

95 MANUTENÇÃO CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS

96 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS PJ- PAGTO ANTECIPADO

97 DESPESAS DE TELEPROCESSAMENTO

99 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSO AJURÍDICA

DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 52 - EQUIPAMENTOS E MATE RIAL PERMANENTE

Código Descrição 02 AERONAVES

04 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO

06 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO

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Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.

APARELHOS, EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS MÉDICO-ODONTOLÓGICO, LABORATORIAL E 08 .HOSPITALAR 10 APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA ESPORTES E DIVERSÕES

12 APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS

14 ARMAMENTOS

18 COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS

19 DISCOTECAS E FILMOTECAS

20 EMBARCAÇÕES

22 EQUIPAMENTOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO

24 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA E SOCORRO

26 INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTÍSTICOS

28 MÁQUINAS E EQUIPAM. DE NATUREZA INDUSTRIAL

30 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGÉTICOS

32 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS

33 EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO

34 MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS

35 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS

36 MÁQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENS. DE ESCRITÓRIO

38 MÁQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE OFICINA

39 EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS

40 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIOS

42 MOBILIÁRIO EM GERAL

44 OBRAS DE ARTE E PEÇAS PARA MUSEU

46 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA

48 VEÍCULOS DIVERSOS

50 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS

51 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMÓVEIS

52 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA

53 CARROS DE COMBATE

54 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS AERONÁUTICOS

56 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS DE PROTEÇÃO AO VÔO 57 ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS

58 EQUIPAMENTOS DE MERGULHO E SALVAMENTO

60 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOSMARÍTIMOS

83 EQUIPAMENTOS E SISTEMA DE PROTEÇÃO E VIGILÂNCIA AMBIENTAL

89 EQUIPAMENTOS, SOBRESSALENTES DE MÁQUINAS, MOTOR DE NAVIOS DE ESQUADRA

99 OUTROS MATERIAIS PERMANENTES