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Manual 4400-1 BRJunho 2001
Manual de TreinamentoMangueiras e Conexões
Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Divisão Fluid ConnectorsJacareí, SP - Brasil
Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões
1
Linhas Flexíveis para Condução de Fluido
As linhas flexíveis para condução de fluidos são necessárias na maior parte das instalações onde a compensação
de movimentos e absorção de vibrações se fazem presentes.
Um exemplo típico de linhas flexíveis são as mangueiras, cuja aplicação visa atender a três propostas básicas:
1) conduzir fluidos líquidos ou gasosos;
2) absorver vibrações;
3) compensar e/ou dar liberdade de movimentos.
Basicamente as mangueiras possuem trêspartes construtivas:
•Tubo Interno ou Alma da MangueiraDeve ser construído de material flexível e de baixa porosidade, ser compatível química e termicamentecom o fluido
a ser conduzido.
Principais materiais utilizados na confecção de tubos internos:
• Reforço ou CarcaçaConsiderado como elemento de força de uma mangueira, o reforço é quem determina a capacidade de suportar
pressões. Sua disposição sobre o tubo interno pode ser na forma Trançado ou Espiralado.Principais tipos de materiais aplicados em reforço de mangueiras:
• Cobertura ou CapaDisposta sobre o reforço da mangueira, a cobertura tem por finalidade proteger o reforço contra eventuais agentes
externos que provoquem a corrosão ou danificação do reforço.
Mangueiras de borracha Mangueiras termoplásticasMaterial Código Parker Material Código Parker
para seleção para seleção
Nitrílica NBR Hytrel HNeoprene CR Nylon NPolycloroprene PKR Teflon TFEEPDM/Butil Classe ll Uretano USilicone - Vinil (PVC) V
Fios Metálicos Fios TêxteisAço carbono corda de piano Algodão Rayon
Aço inox Polyester Kavler
Borracha Têxtil Metálica TermoplásticaNeoprene Algodão Aço galvanizado Uretano
Nitrílica + PVC Polyester Aço inox PVC
Silicone Nylon
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Classificação das Mangueiras
A Sociedade dos Engenheiros Automotivos Americanos (Society of Automotive Engineers - SAE), ao longo do tempo
tem tomado a dianteira na elaboração de normas construtivas para mangueiras, e por ser pioneira e extremamente
atuante, as especificações SAE são amplamente utilizadas em todo o mundo. Recentemente, passamos a utilizar
também a norma DIN (Alemã) nas especificações de mangueiras, sendo esta, mais exigente que a norma SAE.
As especificações construtivas das mangueiras permitem ao usuário enquadrar o produto escolhido dentro dos
seguintes parâmetros de aplicação:
• Capacidade de pressão DINÂMICA e ESTÁTICA de trabalho
A pressão de trabalho indicada em catálogo é DINÂMICA e seu coeficiente de segurança geralmente é 4:1. As man-
gueiras operando sob pressões superiores à pressão dinâmica de trabalho terão sua vida sensivelmente reduzida,
mesmo que em baixas freqüências de picos de pressão.
A pressão ESTÁTICA corresponde a duas vezes a pressão dinâmica de trabalho e a mesma é utilizada nos testes
hidrostáticos pós-produção da mangueira ou teste não destrutivo de montagem das conexões.
A pressão mínima de ruptura indicada em catálogo é do tipo estática e geralmente corresponde a 4 vezes à pressão
máxima (DINÂMICA) de trabalho. Testes que ultrapassem a pressão ESTÁTICA e/ou atinjam a pressão mínima
de ruptura deverão ser considerados como teste destrutivo.
• Temperatura MÍNIMA e MÁXIMA de trabalho
As mangueiras poderão operar dentro da faixa de temperatura mínima e máxima de trabalho sem que haja qualquer
comprometimento de sua vida útil. A temperatura máxima indicada em catálogo geralmente é para trabalho
contínuo, exceto quando indicado para trabalho intermitente. As mangueiras têm sua temperatura máxima de
trabalho indicada para fluidos à base de petróleo. Portanto, quando o fluido a ser conduzido tratar-se de: Ar, Água
ou Emulsão (água/óleo) a temperatura máxima de trabalho reduz sensivelmente.
• Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido ou do ambiente externo
É de fundamental importância que a mangueira selecionada seja compatível com os fluidos em contato. Portanto,
consulte o catálogo e assegure que o fluidos sejam compatíveis com o tubo interno e a cobertura da mangueira.
• Resistência ao meio-ambiente de trabalho contra a ação do Ozônio (O 3), raios ultra-violeta,
calor irradiante, chama viva, etc.
Este fator está diretamente ligado ao tipo de cobertura das mangueiras. Cobertura de borracha em Neoprene e
cobertura termoplástica em Uretano são de excelente resistência à abrasão e raios ultra-violeta. Já as coberturas
em materiais têxteis são excelentes para aplicação em ambientes com alta concentração de ozônio e/ou em
compartimentos fechados onde o calor irradiante é predominante. Algumas mangueiras Parker possuem cobertura
resistente (retardante) à chama e são identificadas pela gravação MSHA na cobertura.
• Vida útil das mangueiras em condições DINÂMICAS de trabalho (impulse-test)
A maior parte das mangueiras cujas construções são normalizadas pelas normas SAE e DIN possuem como requisito
básico construtivo a resistência ao IMPULSO ( Golpe de Ariete). Este requisito exigido em norma poderá nos auxiliar
na estimativa de vida útil das mangueiras e ele consiste em:
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Código Parker Norma Ciclos mínimos
421 SAE100R1 150.000
481 SAE100R1- HI-IMPULSE / DIN 20022 1SN
301 SAE100R2 250.000
381 SAE100R2- HI-IMPULSE / DIN 20022 2SN
SAE100R12 500.000
77C SAE100R12 - HI-IMPULSE
1 - Selecionar seis corpos de prova do mesmo lance de mangueira com comprimento de 1 metro (três pés).
2 - Montar as conexões nas extremidades e submeter os conjuntos montados à pressão estática de duas vezes a
pressão máxima de trabalho. O gradiente de elevação da pressão com bomba manual não deverá ser superior a
40 /45 golpes por minuto.
3 - Montar os conjuntos de mangueiras na câmara de impulsão de forma que os mesmos descrevam a tragetória de
um U, conformando o raio mínimo de curvatura especificado para a mangueira.
4 - Manter o fluido da câmara de impulsão durante todo o teste à temperatura máxima de trabalho da mangueira , ajustar
o pressostato de zero até 133% da pressão máxima de trabalho da mangueira e a freqüência de pulsos deverá ser
entre 40/45 golpes por minuto, cuja imagem no osciloscopio descreverá a seguinte solenóide:
5 - Uma vez iniciado o teste, o equipamento não deverá ser desligado até completar o número de ciclos exemplificados
na tabela abaixo, sem que ocorra qualquer tipo de vazamento e/ou falha de um dos conjuntos montados.
Importante: As mangueiras Parker classificadas como HI-IMPULSE, além de trabalharem compressões superiores em até 30% às especificadas em norma, quando submetidasao teste de pulsação atingem vida MUITO superior às requeridas por norma.
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• Raio Mínimo de Curvatura
Ao selecionarmos uma mangueira, é de fundamental importância que tenhamos em consideração o seu raio mínimode curvatura, bem como se a aplicação em questão requer da mangueira flexão intensa.
Submeter a mangueira a um raio de curvatura inferior ao mínimo especificado, significa que estamos condenandoesta mangueira, pois esta ação promove a desconformação do reforço sobre o tubo interno, criando interstícios queprovocarão a ruptura da mangueira quando submetida à pressão.
Outro fator importante a ser considerado, é a flexão intensa exercida sobre um raio de curvatura de ângulo acentuado.Nestes casos é recomendado que se aplique ao raio mínimo de curvatura especificado um fator de correçãoencontrado no gráfico abaixo:
Exemplo:Uma mangueira cujo seu raio mínimo de curvatura é de 180mm e sua aplicação submete a mesma a um regime deflexão intensa, descrevendo um ângulo de 40O, teremos o coeficiente de correção de raio de curvatura de N = 1,12.
Portanto, o raio mínimo de curvatura desta mangueira, nesta aplicação, especifica deverá ser considerado de:
180 mm x N = 180 x 1,12 = 201,6 mm
Nota Importante: O raio de curvatura de uma mangueira deverá ser considerado pela parte interna da mangueira.
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Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Baixa Pressão WOA Parker Borracha Diâmetro
Água/Óleo/Ar Push-Lok Um Trançado Têxtil Várias Cores Interno 801
250 psi Real
Baixa Pressão WOA Parker Borracha Diâmetro
Água/Óleo/Ar Push-Lok Um Trançado Têxtil Várias Cores Interno 831
300 psi Real
Baixa Pressão WOA Parker Borracha Diâmetro
Água/Óleo/Ar -300 psi Push-Lok Um Trançado Têxtil Isenta de Silicone Interno 837BM
Não Condensa com Água Gelada Várias Cores Real
Baixa Pressão WOA Parker Um Trançado Têxtil Borracha Diâmetro
Água/Óleo/Ar - 250 psi Push-Lok Tubo Interno Cor Azul Interno 836
Alta Temperatura - PKR Composto PKR Real
Baixa Pressão WOA Parker Trançado Têxtil Diâmetro
Água/Óleo/Ar - 250 psi Push-Lok Um Trançado Têxtil Várias Cores Interno 821 / 821FR
Resistente à Chama - 821FR Real
Borracha Diâmetro
Baixa Pressão SAE 100R3 Dois Trançados Têxtil Cor Preta Interno 601
Real
Um Trançado Têxtil Borracha Diâmetro
Sucção SAE 100R4 Fio de Aço em Cor Preta Interno 811 / 881
Forma Helicoidal Real
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Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Média Pressão Um Trançado Têxtil Um Trançado Têxtil DiâmetroSAE 100R5 Um Trançado de Aço Cor Preta Interno 201
Bitola Cano
Média Pressão Um Trançado Têxtil Um Trançado Têxtil Diâmetro
Alta Temperatura - PKR SAE 100R5 Um Trançado de Aço Cor Azul Interno 206
Bitola Cano
Borracha DiâmetroMédia Pressão SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Cor Preta Interno 421
Real
Média Pressão DIN 20002-1SN Borracha Cor Preta Diâmetro
Hi-Impulse SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Interno 481
Real
Média Pressão Borracha Diâmetro
Alta Temperatura SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Cor Preta Interno 421HT
Real
Média Pressão Trançado Diâmetro
Cobertura Metálica SAE 100R1AT Um trançado de aço Arame Interno 421WC
Trançado Arame Galvanizado Galvanizado Real
Alta Pressão SAE 100R16 Um Trançado de Aço Borracha Diâmetro
Construção Compacta Similar Compacto Cor Preta Interno 441
SAE 100R2 Real
Dois Trançados Borracha DiâmetroAlta Pressão SAE 100R2AT de Aço Cor Preta Interno 301
Real
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Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Alta Pressão DIN 20002-2SN Dois Trançados Borracha Diâmetro
Hi-Impulse SAE 100R2AT de Aço Cor Preta Interno 381
Real
Média e Alta Pressão Um ou Dois Borracha Diâmetro
Classe 3.000 psi Constante SAE 100R17 Trançados de Aço Cor Preta Interno 451TC
Cobertura Resistente à Abrasão Real
Alta Pressão Dois Trançados Borracha Diâmetro
Ester Fosfato SAE 100R2AT Aço Cor Preta Interno 304
Real
Similar Quatro Borracha Diâmetro
Super Alta Pressão SAE 100R9 Espirais de Aço Cor Preta Interno 341
Real
Super Alta Pressão SAE 100R12 Quatro Borracha Diâmetro
Hi-Impulse Similar Espirais de Aço Cor Cinza Interno 77C
Caterpillar XT3 Real
Super Alta Pressão Quatro Borracha Diâmetro
Hi-Impulse SAE 100R12 Espirais de Aço Cor Preta Interno 772
Fluido Sintético Real
SAE 100R13 Quatro ou Seis Borracha Diâmetro
Extra Super Alta Pressão Similar Espirais de Aço Cor Ocre Interno 78C
Caterpillar XT5 Real
Extra Super Alta Pressão Quatro ou Seis Borracha Diâmetro
Fluido Sintético SAE 100R13 Espirais de Aço Cor Preta Interno 782
Real
Quatro Borracha Diâmetro
Extra Super Alta Pressão DIN 20023-4SP Espirais de Aço Cor Preta Interno 701
Real
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Principais Tipos de Mangueiras de Borracha
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Quatro Borracha Diâmetro
Extra Super Alta Pressão DIN 20023-4SH Espirais de Aço Cor Preta Interno 731
Real
Extra Super Alta Pressão Seis Borracha Diâmetro
Fluido Sintético SAE 100R15 Espirais de Aço Cor Preta Interno 792
Real
Refrigeração Industrial Um Trançado Têxtil Têxtil Diâmetro
Gás R134A / 404A / 407C SAE J2064 Um Trançado Aço Cor Azul Interno AC558
Bitola Cano
Refrigeração Industrial Um Trançado Têxtil Têxtil Diâmetro
Gás R12 / R134A / 404A / 407C SAE J2064 Um Trançado Aço Cor Preta Interno 244
Bitola Cano
Ar -Condicionado Veicular SAE J2064 Um trançado Têxtil Borracha Diâmetro
Gás R12 / R134A / 404A / 407C Tipo C Classe 1 Cor Preta Interno 285
Barreira Filme Nylon Bitola Cano
Borracha Diâmetro
Freio à Ar Veicular SAE J1402 A1 Trançado Têxtil Cor Preta Interno 273
D.O.T. Bitola Cano
Linhas de Combustível/Lubrific./ Trançado Têxtil Trançado Têxtil Diâmetro
Freio à Ar para Caminhões, SAE J1402 Trançado de Aço Cor Preta Interno 213
Ônibus e Motores Diesel com Listras Verdes Bitola Cano
Trançado Têxtil Trançado Têxtil Diâmetro
GLP - Gás Liqüefeito Petróleo UL21 Trançado de Inox Cor Preta Interno SS25UL
com Listra Branca Bitola Cano
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Principais Tipos de Mangueiras Hidráulicas Termoplásticas Parflex
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Baixa Pressão PVC Diâmetro Ar / Água Trançado Têxtil Várias Cores Interno GPH
300 psi Real
Baixa Pressão Polímero Diâmetro 1038
Condução de Bebidas e FDA Trançado Têxtil Translúcido com Interno 1038A
Alimentos Listras Coloridas Real 1041
Ar ComprimidoTubo de Nylon 11
Diâmetro
Espiralado Retrátil OSHAExcelente Memória Retrátil
Interno Fast-Stor
Real
Ar ComprimidoTubo de Poliuretano
Diâmetro
Espiralado Retrátil OSHAExcelente Memória Retrátil
Externo NoMar
Real
Uretano Diâmetro
Média Pressão SAE 100R7 Trançado Têxtil Cor Preta Interno 550H
Real
Média Pressão Uretano Diâmetro
Não Condutiva SAE 100R7 Trançado Têxtil Cor Laranja Interno 558H
Real
Média Pressão Uretano Diâmetro
Baixa Temperatura SAE 100R7 Trançado Têxtil Cor Preta Interno 55LT
Real
Uretano Diâmetro
Média Pressão SAE 100R7/R1 Trançado de Aço Cor Preta Interno 560
Real
Uretano Diâmetro
Alta Pressão SAE 100R8 Trançado Têxtil Cor Preta Interno 580N
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Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Alta Pressão Uretano Diâmetro
Não Condutiva SAE 100R8 Trançado Têxtil Cor Laranja Interno 588N
Real
Uretano Diâmetro
Alta Pressão SAE 100R8/R2 Trançado de Aço Cor Preta Interno 590
Real
Alta Pressão Trançado de Uretano Diâmetro
Diagnóstico 6000 psi Fibra Aramidica Cor Preta Interno PDH
Real
Alta Pressão Uretano Diâmetro
Limpeza de Galeria Trançado Têxtil Cor Laranja Interno HPSH
Real
Alta Pressão Trançado de Uretano Diâmetro
Gás Natural Comprimido NFPA52 Fibra Aramidica Cor Vermelho Interno 5CNG
Real
Trançado de Uretano Diâmetro
Super Alta Pressão SAE J517 Fibra Aramidica Cor Preta Interno HP
Real
Super Alta Pressão Trançado de Uretano Diâmetro
Não Condutiva SAE J517 Fibra Aramidica Cor Laranja Interno HP8
Real
5.000 psi Trançado de Uretano Diâmetro
Baixa Expansão Volumétrica Fibra Aramidica Cor Preta Interno 575X
Real
Média Pressão Uretano Diâmetro
Multi-linhas Geminadas SAE 100R7 Trançado Têxtil Cor Preta Interno 550H
Real
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Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas
Aplicação Norma de Construção Tipo de Reforço Tipo de Cobertura Bitola Código Parker
Alta Pressão SAE 100R7 Uretano Diâmetro
Multi-linhas (Geminadas) SAE J517 Trançado Têxtil Cor Laranja Interno 558H
Não Condutiva Real
Reforço e Cobertura Diâmetro
Teflon Tubo Interno Liso Branco SAE 100R14 Trançado de Aço Inox 316 Interno 919
Bitola Cano
Teflon Tubo Interno Liso Preto Reforço e Cobertura Diâmetro
Onde é Necessária a decipação SAE 100R14 Trançado de Aço Inox 316 Interno 919B
de Energia Estática Bitola Cano
Teflon Tubo Interno Corrugado Reforço e Cobertura Diâmetro
Branco Trançado de Aço Inox 316 Interno 939
Real
Teflon Tubo Interno Corrugado Reforço e Cobertura Diâmetro
Preto. Onde é Necessária a Trançado de Aço Inox 316 Interno 939B
Decipação de Energia Estática Real
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Código Bitola da MangueiraMangueiraParker -3 -4 -5 -6 -8 -10 -12 -16 -20 -24 -32 -40 -48
801 250 250 250 250 250
831 300 300 300 300 300
837BM 300 300 300 300 300
836 250 250 250 250
821FR 350 300 300 250
601 1250 1125 1000 750 565
881 300 250 200 150 100
201 3000 3000 2250 2000 1750 1500 800 625 500 350 350 200
206 3000 3000 2250 2000 1750 1500 800 625 500 350 350
421 2750 2500 2250 2000 1500 1250 1000 625 500 375
481 3250 3250 3000 2500 2000 1750 1275
421HT 2750 2250 2000 1500 1250 1000 625 500 375
421WC 2750 2250 2000 1250 1000
441 5000 4000 3500 2750 2250 2000
301 5000 5000 4000 3500 2750 2250 2000 1625 1250 1125
381 5800 5075 5000 4250 3600 3100 2500 2250 1750 1250
451TC 3000 3000 3000 3000 3000 3000
304 5000 4000 3500 2250 2000
341 4500 4000 3000 3000 2500
77C 4000 4000 4000 4000 4000 3000 2500 2500
772 4000 4000 4000 4000 4000 3000 2500 2500
78C 5000 5000 5000 5000 5000
782 5000 5000 5000 5000 5000
701 6500 6000 5000
731 6000 5500 4700 4200 3600
792 6000 6000 6000
AC558 500 500 500 500 500
244
285 400 400 400 400 400
273 225 225
213 2000 1500 1500 1250 1000 750 400 300 250 200 175 150
SS25UL 350 350 350 350 350 350
Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho em função do tipo cons-trutivo e bitola.
Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta dasmangueiras, tais como:
- Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido- Temperatura de trabalho- Raio mínimo de curvatura- Meio-ambiente de trabalho
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Código MangueiraMangueiraParker -2 -3 -4 -5 -6 -8 -10 -12 -16 -20 -24 -32
GPH 300 250 300 300 300 300 300 250
GPV 250 250 250 250 250 250 250 150
1038 375 300 200
1038A 375 300
1041 375 300
Fast-Stor 170 170 170 170 170
NoMar 125 125 125 125 125
550H 3250 3000 2500 2250 2000 1500 1250 1000
558H 2500 3250 3000 2500 2250 2000 1500 1250 1000
55LT 3000 3250 3000 2500 2250 2000 1250
560 3500 3250 3000 2750 2500 2000 1750
580N 5000 4000 3500 2750 2250 2000
588N 5000 4000 3500 2750 2250 2000
590 5000 5000 4000 3500 3000 2500 2000
PDH 6000
5CNG 5000 5000 5000 5000 5000 5000
HP 10000 10000 8000
8HP 10000 10000 8000
575X 5000 5000 5000 5000 5000 5000
919 3000 3000 2500 2000 1500 1200 1000 625
919B 3000 3000 2500 2000 1500 1200 1000 625
939 2000 1500 1350 1000 1100 1000 1000 750 250
939B 2000 1500 1350 1000 1100 1000 1000 750 250
Seleção de mangueiras através da pressão máxima de trabalho em função do tipo cons-trutivo e bitola.
Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta dasmangueiras, tais como:
- Compatibilidade química com o fluido a ser conduzido- Temperatura de trabalho- Raio mínimo de curvatura- Meio-ambiente de trabalho
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Determinação do Diâmetro Interno da Mangueira em Função da Vazão do Circuito.
O gráfico abaixo foi desenhado para auxiliar na escolha correta do diâmetro interno da mangueira.Exercício:Determine o diâmetro interno apropriado para uma mangueira aplicada em uma linha de Pressão com vazão de 15GPM.
100908070
60
50
40
30
20
15
109876
5
4
3
2
1
.75
.5
.4
2
3
4
5
6
7
8
9
10
15
20
30
40
50
Velocidade máximarecomendada para linhade sucção 4 pés/seg
54.5
43.5
3
2.5
2
1.75
1.5
1.25
1.875.750.625
.50
.438
.375
.313
.25
.125
Vaz
ão e
m g
alõe
s po
r m
inut
o (G
PM
)
Vel
ocid
ade
do fl
uido
em
pés
por
seg
undo
Diâ
met
ro in
tern
o da
man
guei
ra e
m p
ol.
Solução:Localize na coluna da esquerda a vazão de 15 GPM ena coluna da direita a velocidade de 15 pés por segundo.Em seguida trace uma linha unindo os dois pontoslocalizados e encontraremos na coluna central odiâmetro interno de 0,750 POL = 3/4".Para linhas de sucção, proceda da mesma formautilizando a velocidade recomendada para linha deSucção.
Velocidade máximarecomendada para linhade pressão 15 pés/seg
Velocidade máximarecomendada para linhasde retorno 10 pés/seg
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15
Seleção de Mangueiras pelo Fluido e Tipo de Mangueira
Esta tabela é uma referência prática de compatibilidade química das mangueiras Parker com vários fluidos. Asrecomendações específicas são baseadas nas experiências de campo, nas indicações de vários fornecedores depolímeros ou fluidos, bem como, nas experiências específicas feitas em laboratórios. É de suma importânciaesclarecer, que estas informações são oferecidas somente como um guia. A seleção final de uma mangueira dependetambém da pressão, da temperatura do fluido, da temperatura ambiente ou de serviço bem como de requisitosespeciais ou variações que possam ser desconhecidas pela Parker Hannifin. Regulamentações legais ou outrasquaisquer aplicáveis estão anotadas no rodapé (1), (2) e (5) e devem ser seguidas cuidadosamente.Quando ocorrer um problema externo de compatibilidade de fluidos não tabelados, consulte a Parker Hannifin.
Utilize a Tabela da Seguinte Maneira:1. Procure o fluido que será conduzido pela mangueira.2. Selecione o material adequado à mangueira e à conexão, utilizando a referência de desempenho esperado.3. Procure o número da mangueira nas colunas I, II e III.4. Para saber a disponibilidade do material da conexão, veja a seleção apropriada de conexão do catálogo.5. Verifique as especificações das mangueiras neste catálogo. Consulte nosso Departamento Técnico sobrequalquer
item que não esteja catalogado.
Resistência de Desempenho EsperadoA = SatisfatórioR = RazoávelX = Insatisfatório~ = Não recomendado
Observações Especiais Numeradas (1) A mangueira deverá ter a cobertura perfurada. Use ferramenta manual “Perfurador da Cobertura de Mangueira”. (2) Regulamentações legais e de seguros devem ser consideradas. (3) NBR (Borracha Nitrílica) é recomendada. (4) Temperatura máxima recomendada: +70°C (5) Mangueiras especiais são fornecidas para gases refrigerantes. (6) Temperatura máxima recomendada: +85°C (7) Satisfatório com algumas concentrações e temperaturas, insatisfatório com outras. (8) Poderá ocorrer alguma descoloração do fluido sem prejudicar as suas prioridades. (9) Para fluidos de Ésteres Fosfatos utilize as mangueiras 274, 304 ou 774.(10) Aceitável para montagens de mangueiras de lavagem a jato.(11) A mangueira 221FR é recomendada.(12) Recomendado 221FR.
Tipos de Mangueiras
Coluna I• As borrachas CR (Neoprene/Policloropreno) e NBR (Borracha Nitrílica) são recomendadas “standard” para mangueiras
hidráulicas.• Mangueiras Parker com tubos internos de CR (Neoprene/Policloropreno): 341, 701, 731, 77C e 78C.• Mangueiras Parker com tubo interno de NBR (Borracha Nitrílica): SS25UL, 221FR, 301, 301LT, 381, 421, 421HT,
421WC, 431, 481, 601, 772, 782, 792, 801, 821, 821FR e 881.• As Mangueiras 381, 481, 772, 782 e 792 possuem tubo interno de elevado teor de composto nitrílico que é compatível com
todos os fluidos listados na Coluna CR-NBR bem como os fluidos SPINDURA da TEXACO e QUINTOLUBE da QUAKERCHEMICAL COMPANY.
Coluna II• Mangueiras Parker com tubo interno de PKR®: 206, 213, 436 e 836.
Coluna III• Mangueiras Parker com tubo interno de “Nylon” (poliamida): 235.
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Seleção de Mangueiras e Conexões
CR AçoNBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos
I II III IV V VI
Materiais
Seleção de Mangueiras e Conexões
CR AçoNBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos
I II III IV V VIMateriais
Acetato de “Cellosolve” X X R X X AAcetato de Etila X R A R A AAcetileno X X X A X AAcetona X A A A A AÁcido Acético X A X X X AÁcido Bórico A X R X (7) AÁcido Carbônico R X A X X RÁcido Cítrico (3) X A X (7) (7)Ácido Clorídrico, HCL X X X X (7) XÁcido Fórmico X X X X (7) XÁcido Fluorídrico, HF X X X X (7) XÁcido Fosfórico X X X X X (7)Ácidos Láticos X X X X (7) AÁcido Nítrico X X X X X (7)Ácido Sulfúrico R(7) X X (7) X (7)Ácido Tânico (3) R X X (7) XÁgua A A A R A AÁgua Deionizada A A A R R AÁgua do Mar R R (7) X R (7)Água/Glicois A A A A R AÁgua Oxigenada, H2O2 X R X X X (7)Aguarrás (10) (10) (10) A A AAguarrás Unocal 66/3 (10) (10) (10) A A AAlcatrão X R X X (7) AÁlcool Amílico X A A X A AÁlcool Butílico, Butanol R A A R R AÁlcool Etílico A R A R A AÁlcool Isopropílico A A A R A AÁlcool Metílico A R A R A AÁlcool (Metanol-Etanol) A X A R A AAmoco 32 Rykon (3) R A A A AAmônia Anidra X X X X X XAmpol PE 46 X X A A A AAnderol 495,497,500,750 X R - A A AAnilina X R X A X AAquacent Leve, Pesada (3) X - A A AAr (1,4) A A A A A AAromático 100,150 (3) R - A A AArrow 602P A A A A A AAsfalto X R A X (7) AATF Dextron (3) A A A A AATF-M (3) A A A A AATF Sintético Amsoil (3) A A A A AAW 32,46,68 (3) A A A A ABarrilha, Carbonato de Sódio A A A A R ABissulfato de Sódio R A A R A RBenz Petraulic 32,46,68,100,150,220,320,460 (3) A A A A ABenzeno, Benzol X R R A A ABenzina X R A A A ABorax (3) R A R A ABrayco 882 (3) A A A A ABrayco Micronic 776RP (3) R A A A ABrayco Micronic 889 (3) - - A A AButano (2) - (2) A A ACastrol 5000 (3) A - A A ACelulose de Etila R R (7) X R RCelluguard A - A A A ACellulube 90, 150, 220, 300, 550, 1000 X - A A A A
Obs.: ATF = Fluido de Transmissão Automática
Mangueiras Conexões
CIMSTAR 40 (3) - - A A ACitgo Glycol FR-40XD A A A A A ACitgo Pacemaker FR A A A A A ACitgo Pacemaker Glycol FR-15,20, 25, 40X A A A A A AChevron FLO-COOL 180 R R - A A AChevron FR-8, 10, 13, 20 X - A A A AChevron HyJet IV (9) X X A A A AClorofórmio X X X X X ACloro Gasoso (Seco) X X X R R XCloreto de Amônia A A X X X XCloreto de Cálcio A R (7) R R XCloreto de Cobre (3) X (7) X (7) XCloreto de Enxofre X R R (7) X (7)Cloreto de Etila X X A R R RCloreto de Magnésio A A X X (7) XCloreto Metílico X R X A A ACloreto de Potássio A A A X R (7)Cloreto de Sódio R A A X R ACloreto de Zinco A X X X X RCola R - R A R ACommmonwealth EDM 242, 244 A A A A A ACompAir CN300 X R - A A ACompAir CS100, 200, 300, 400 X R - A A ACoolanol 15, 20, 25, 35, 45 A A - A A ACosmolubric HF-122, HF-130, HF-144 (11) X X A A ACPI CP-4000 X R - A A ADaphne AW32 A A A A A ADasco FR150, 200, 310 A A A A A ADasco FR300, FR2550 X - A A A ADeicer Fluid 419R (3) - - - - -Dicloreto de Etileno X R A X A XDiesel (Óleo Combustível) (3) A A A A ADióxido de Carbono (7) R A A A ADióxido de Enxofre X X X X (7) RDissulfeto de Carbono X R X A R ADow Corning DC 200, 510,550, 560, FC126 A R A A A ADow HD50-4 R R - - - ADowtherm A,E X R (7) A A ADowtherm G X X (7) A A ADuro AW-16, 31 A - A A A ADuro FR-HD A - A A A AEtanol A R A R A AEter de Petróleo (3) R A A A AEteres - R A A A AEtileno Glicol A A A A R AEsgoto (3) A A (7) (7) (7)Ésteres Fosfato X X A A A AÉsteres Silicato A A - A A AExxon 3110 FR A A A A A AExxon Esstic A A A A A AExxon Terresstic A A A A A AExxon Turbo Oil 2380 (3) R - A A AExxon Univolt 60, N61 (3) A R A A AFE 232 (Halon) X X A A A AFenol (Ácido Carbólico) X A X X R A
Mangueiras Conexões
Nota: A referência de desempenho esperado está na pág. 15
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Conexões para Mangueiras (Terminais de Mangueiras)
As conexões para mangueiras podem ser classificadas em dois grandes grupos: Reusáveis e Permanentes.
Conexões ReusáveisClassificam-se como conexões reusáveis todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira permitereutilizar a conexão, trocando-se apenas a mangueira danificada. Apesar de ter um custo um pouco superior emrelação às conexões permanentes, sua relação custo / benefício é muito boa, além de agilizar a operação demanutenção e dispensar o uso de equipamentos especiais.As conexões reusáveis podem ser fixadas às mangueiras por diferentes formas:
- Por interferência entre a conexão e a mangueira
Parker Push-Lok
- Através do uso de braçadeira
Mangueiras 811 e 881 para sucção
com braçadeira tipo HC
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- Por meio de uma capa rosqueável, descascando a extremidade da mangueira (tipo SKIVE).
- Por meio de uma capa rosqueável, sem descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE).
- Por meio de uma capa rosqueável, com o auxílio de uma anilha de travamento entre a cobertura e o tubointerno da
mangueira.
Conexões para Mangueiras
Obs.: Este tipo de conexão é utilizado normalmente com mangueiras de Teflon.
tubo interno
capa
cobertura
anilha
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Conexões Permanentes
Classificam-se como conexões permanentes todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira nãopermite reutilizar a conexão quando a mangueira se danifica. Este tipo de conexão necessita de equipamentosespeciais para montagem.As conexões permanentes podem ser fixadas às mangueiras pelas seguintes formas:
Conexões para Mangueira
- Conexões prensadas que necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo SKIVE).
- Conexões prensadas que não necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE).
Parkrimp
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ponto de aplicação de força
copo porta-matriz
matriz bi-partida
Conexões para Mangueira
Conexões Swage:
A capa da conexão sofre um processo de trefilação na operação de montagem. Este tipo de conexão é aplicadabasicamente em mangueiras do tipo termoplásticas.
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Como requisitar mangueiras sem conexões:
Exemplo: Mangueira SAE 100R2AT ø int. 1/2", 50 metros.
50 m
Comprimento
Código doProdutoParker
301
Código
Comprimentorequisitado -especificar
unidade
Bitola daMangueira
em 16 avos depolegada
-8
Bitola
Diâmetro interno realDiâmetro nominal
bitola cano
8=8/16"=1/2"= ø int. real -8=8/16"=1/2"= ø nom.=13/32" ø int.real
-3=3/16"-4=1/4"-5=5/16"-6=3/8"-8=1/2"-10=5/8"-12=3/4"-16=1"-20=1.14"-24=1.1/2"-32=2'
-4=3/16"-5=1/4"-6=5/16"-8=13/32"-10=1/2"-12=5/8"-16=7/8"-20=1.1/8"-24=1.3/8"-32=1.13/16"-40=2.3/8"-48=3"
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Como requisitar conexões para mangueiras
Exemplo:20130 - 6 - 8c, conexão reusável série 30 em aço inox, macho NPTF 1/2"-14 fios para mangueira SAE 100 R2ATde 3/8" ø interno.
20303442
Nipple da série 30 comum - só muda capa}*Exceto nos caso onde a parte frontal da conexão é formada por uma rosca macho ou fêmea NPT/NPTF ou BSPP/BSPT, nos demais casos essa bitola não representa a medida da rosca da conexão e sim, o diâmetro externo do tuboem 16 avos de polegada que a conexão pode receber ou o diâmetro externo real em mm do tubo no caso das conexõesmétricas.
Exemplos:
-8*01
Omitido =somente nipple1 = permanente2 = reusável3 = reusávelpush-lok
2
Config. Frontal Série
-6 C
Código deconfiguraçãofrontal daconexão
Sérieconstrutivadaconexão
Bitola da partefrontal daconexão em 16avosde polegadas
Bitola damangueira em16 avos depolegada
Omitido =aço carbonoB = latãoC = aço inox
20330 - 8 - 8
Bitola Mangueira - 5/16" bitola canoRosca 8/16=1/2, rosca 1/2x14 NPTFMacho NPTF para mangueira de média pressão
20120 - 8 - 6
Bitola Mangueira - 8/16 = 1/2"Rosca 8/16=1/2", rosca 3/4-16 UNFMacho JIC para mangueira de alta pressão
30
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Como requisitar conexões para mangueira
VVisto que as conexões reusáveis completas (capa + niple) das séries construtivas 30, 34 e 42 são formadas peloniple da série 30 comum a todas elas, mudando somente a capa, essas conexões poderão ser requisitadas na formaniple separado da capa. Esta forma de fornecimento (niple separado da capa) reduz sensivelmente o inventário.
Exemplos:
0130 - 8 - 6 + 20030 - 6 = 20130 - 8 - 6
0130 - 8 - 6 + 20034 - 6 = 20134 - 8 - 6
0130 - 8 - 6 + 20042 - 6 = 20142 - 8 - 6
Nipple Capa Conexãocompleta
{capa da série 42
capa da série 30
capa da série 34
niple da série 30,comum a todas as capas
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Como requisitar conjunto montado (mangueira + conexões)
Pref.
F
Especificar unidade de comprimento
sempre que não for em polegada. Nocaso de conexão curva o comprimentoOAL é obtido da linha do centro da sede
da conexão curva.
Bitolamangueira = 1/2"
Omitido= Aço Carbono
C= Aço InoxB= Latão
Bitola da conex. do lado esquerdo3/4" UNF sede fêmea giratória JIC
Configuração frontal conexão lado direito39 = fêmea giratória JIC curva 90°
Configuração frontal conexão lado esquerdo
06 = fêmea giratória JIC reta
• R = Conexões reusáveis das séries:
20, 21, 30, 34 e 42.
• M = Conexões reusáveis das séries:
22 e 23 (com mandril)
• B = Conexões reusáveis das séries:
88 com Braçadeira 88HC-H
• C = Conexões reusáveis das séries:
88 com Braçadeira 88HC-H
• F = Conex. Parkrimp das séries: 43,
70, 71,73, 78 e 79.
• P = Conex. Parkrimp série 26.
• K = Parflex do tipo prensada
• P = Parflex série 91N.
• {Vazio} = Parflex com conexão
reusável.
Material da conexão Aço inox
Omitido pois oexemplo utiliza
duas conexõesretas.Especificar
quando houver2 conexõescurvas somente
Âng.Mont.
Compr. OAL
609 mm
Tipomang.
301
Conf. Frontal Conex. Bitola Frontal Conex.
06
LE LD
39 08
LE LD
08
BitolaMang.
Mat.Conex.
08 C
Bitola da conex. do lado direitoigual 8/16=1/2" ø ext. do tubo=rosca 3/4 - 16 fios UNF
Código da Mang.
SAE 100 R2AT.
270°
Posterior(Sede para baixo)
Anterior(girandosentidohorário)
F3010639080808-800mm
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Como dimensionar o conjunto partindo das extremidades das conexões
Comprimento total "OAL"
Macho Fixo
Fêmeas Giratórias Reta SAE exceto Seal-Lok
Fêmeas Giratórias Reta Seal-Lok
Flange Reta
Todas as fêmeas giratórias curva
Todas as flanges curvas
Fêmeas Giratórias Reta Métrica e BSPP
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pol mm pol mm psi MPa psi MPa pol mm lbs/ft kg/m Série Pág. Série Pág.
201-4 3/16 5 0,52 13 3000 20,7 12000 83 3 75 0,15 0,22 28 6 26 20 B-128201-5 1/4 6,3 0,58 15 3000 20,7 12000 83 3-3/8 85 0,18 0,27 28 6 26 20 B-128201-6 5/16 8 0,68 17 2250 15,5 9000 62 4 100 0,23 0,34 28 6 26 20 B-128
201-8 13/32 10 0,77 20 2000 13,8 8000 55 4-5/8 120 0,27 0,40 28 6 26 20 B-128201-10 1/2 12,5 0,92 23 1750 12,0 7000 48 5-1/2 140 0,37 0,55 28 6 26 20 B-128201-12 5/8 16 1,08 27 1500 10,3 6000 41 6-1/2 165 0,46 0,68 28 6 26 20 B-128201-16 7/8 22 1,23 31 800 5,5 3200 22 7-3/8 185 0,46 0,68 20 34 26 20 B-128201-20 1-1/8 29 1,50 38 625 4,3 2500 17 9 230 0,51 0,76 20 34 26 20 B-128201-24 1-3/8 35 1,75 44 500 3,5 2000 14 10-1/2 265 0,68 1,01 15 50 26 20 B-128201-32 1-13/16 46 2,22 56 350 2,4 1400 10 13-1/4 335 0,89 1,32 11 64 26 20 B-128201-40 2-3/8 61 2,88 73 350 2,4 1400 10 24 610 1,31 1,45 11 64 26 20 B-128
201-48 3 77 3,56 90 200 1,4 800 6 33 840 2,09 3,11 11 64 26 20 B-128
kPa(abs)
polde Hg
# Hg
Construção:Tubo interno de borracha sintética, trançado têxtil, reforço de trançado de aço de alta resistência e cobertura detrançado têxtil.
Aplicações e Faixas de Temperatura:Mangueira para circuitos de média pressão para utilização com fluidos à base de petróleo e óleos lubrificantes, óleodiesel, óleo cru, e óleos combustíveis na faixa de temperatura -40°C a +150°C (-40°F a +302°F). Água, soluções deágua/glicol, emulsão de água e óleo, e soluções anti-congelantes até +85°C (+185°F). Ar até +70°C (+158°F).
Nota:As pressões máximas de trabalho indicadas na tabela acima são para serviços à temperatura máxima de +100°C(212°F). Para uso em temperatura superior, consulte o coeficiente de redução de pressão de trabalho no diagramada página 6.
Conexões:Parkrimp série 26.Reusáveis da Série 20. Ver instruções de montagem no Capítulo “B” deste catálogo.
PARKER 201201 MangueiraSAE 100R5
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421 MangueiraSAE 100R1 Tipo AT PARKER 421
pol mm pol mm psi MPa psi MPa pol mm lbs/ft kg/m Série Pág. Série Pág.
421-4 1/4 6,3 0,53 13 2750 19 11000 76 4 100 0,16 0,24 43 B-18 42 B-208421-5 5/16 8 0,59 15 2500 17,2 10000 69 4-1/2 115 0,18 0,27 43 B-18 42 B-208421-6 3/8 10 0,68 17 2250 15,5 9000 62 5 130 0,23 0,34 43 B-18 42 B-208421-8 1/2 12,5 0,81 20 2000 13,8 8000 55 7 180 0,29 0,43 43 B-18 42 B-208421-10 5/8 16 0,94 24 1500 10,3 6000 41 8 200 0,33 0,49 43 B-18 42 B-208421-12 3/4 19 1,09 28 1250 8,6 5000 35 9-1/2 240 0,42 0,63 43 B-18 42 B-208421-16 1 25 1,40 36 1000 6,9 4000 28 12 300 0,63 0,94 43 B-18 42 B-208421-20 1-1/4 31,5 1,73 44 625 4,3 2500 17 16-1/2 420 0,80 1,19 43 B-18 42 B-208421-24 1-1/2 38 1,93 49 500 3,5 2000 14 20 500 1,00 1,49 43 B-18 42 B-208421-32 2 51 2.50 64 375 2,6 1500 10 25 630 1,50 2,23 43 B-18 42 B-208
#
Construção:Tubo interno de borracha sintética, reforço de um trançado de fio de aço de alta resistência e cobertura de borrachasintética que atende aos requisitos das especificações da Agência de Administração de Segurança e Saúde emMineração “MSHA”.
Aplicações e Faixas de Temperatura:Linhas de média pressão para utilização com fluidos à base de petróleo e óleos lubrificantes na faixa de temperatura-40°C a +125°C (-40°F a +257°F). Água, soluções de água/glicol e emulsão de água e óleo até +85°C (+185°F).Ar até +70°C (+158°F). Para aplicações com ar ou gás acima de 250 psi (1,7 MPa), a cobertura deverá ser perfurada.
Conexões:Parkrimp Série 43 e Reusáveis da Série 42. Ver instruções de montagem para conexões da Série 43 no Capítulo “C”e para conexões da Série 42 no capítulo “B” deste catálogo.A cobertura da mangueira não deve ser removida quando montada com conexões Parker No-Skive.
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J SEXTH SEXT
B
pol pol pol mmpol mm
H
pol
J
pol20120-2-4 1/8x27 -2 3/16 -4 1,73 44 7/16 5/8 0,95 2420120-4-4 1/4x18 -4 3/16 -4 1,93 49 9/16 5/8 1,15 2920120-2-5 1/8x27 -2 1/4 -5 1,83 46 1/2 11/16 1,00 25
20120-4-5 1/4x18 -4 1/4 -5 2,01 51 9/16 11/16 1,18 3020120-4-6 1/4x18 -4 5/16 -6 2,11 54 9/16 13/16 1,19 3020120-6-6 3/8x18 -6 5/16 -6 2,20 56 3/4 13/16 1,28 3320120-6-8 3/8x18 -6 13/32 -8 2,48 63 3/4 15/16 1,39 35
20120-8-8 1/2x14 -8 13/32 -8 2,73 69 7/8 15/16 1,64 42
20120-8-10 1/2x14 -8 1/2 -10 2,88 73 7/8 1-1/8 1,66 42
20120-12-10 3/4x14 -10 1/2 -10 2,96 75 1-1/16 1-1/8 1,73 4420120-12-12 3/4x14 -12 5/8 -12 3,25 83 1-1/16 1-1/4 1,75 4420120-12-16 3/4x14 -12 7/8 -16 2,81 71 1-3/8 1-7/16 1,62 4120120-16-16** 1x11-1/2 -16 7/8 -16 2,99 76 1-3/8 1-7/16 1,80 4620120-20-20** 1-1/4x11-1/2 -20 1-1/8 -20 3,24 82 1-3/4 1-3/4 1,96 5020120-24-24** 1-1/2x11-1/2 -24 1-3/8 -24 3,49 89 2 2 2,12 5420120-32-32** 2x11-1/2 -32 1-13/16 -32 4,05 103 2-1/2 2-1/2 2,21 56
20120-40-40 2-1/2x8 -40 2-3/8 -40 5,03 128 3 3-1/4 3,12 7920120-48-48+ 3x8 -48 3 -48 5,09 129 3-3/4 3-7/8 3,18 81
A
#
20120 Macho Fixo NPTF
** Disponível também em latão.+ Sob encomenda
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20620 Fêmea Giratória JIC 37°
polpol
A B
pol mm
W
pol
J
polpol mm
H
pol
20620-4-4~* 1/4 7/16x20 -4 3/16 -4 1,93 49 9/16 5/8 9/16 1,16 2920620-5-4~+ 5/16 1/2x20 -5 3/16 -4 1,97 50 5/8 5/8 5/8 1,21 3120620-8-4~+ 1/2 3/4x16 -8 3/16 -4 2,16 55 7/8 5/8 7/8 1,38 3520620-4-5~ 1/4 7/16x20 -4 1/4 -5 1,97 50 9/16 11/16 9/16 1,15 2920620-5-5~ 5/16 1/2x20 -5 1/4 -5 2,05 52 5/8 11/16 5/8 1,20 30
20620-6-5 3/8 9/16x18 -6 1/4 -5 2,09 53 11/16 11/16 11/16 1,27 3220620-4-6~+ 1/4 7/16x20 -4 5/16 -6 2,17 55 9/16 13/16 9/16 1,26 32
20620-5-6~+ 5/16 1/2x20 -5 5/16 -6 2,13 54 5/8 13/16 5/8 1,21 31
20620-6-6* 3/8 9/16x18 -6 5/16 -6 2,32 59 11/16 13/16 11/16 1,41 3620620-8-6~ 1/2 3/4x16 -8 5/16 -6 2,36 60 7/8 13/16 7/8 1,47 3720620-6-8+ 3/8 9/16x18 -6 13/32 -8 2,72 69 7/8 15/16 11/16 1,63 41
20620-8-8~* 1/2 3/4x16 -8 13/32 -8 2,80 71 7/8 15/16 7/8 1,69 4320620-10-8~+ 5/8 7/8x14 -10 13/32 -8 2,87 73 7/8 15/16 1 1,77 4520620-8-10~ 1/2 3/4x16 -8 1/2 -10 3,07 78 7/8 1-1/8 7/8 1,84 47
20620-10-10~* 5/8 7/8x14 -10 1/2 -10 3,11 79 1 1-1/8 1 1,88 4820620-12-10+ 3/4 1-1/16x12 -12 1/2 -10 3,11 79 1-1/4 1-1/8 1-1/4 1,91 49
20620-10-12~ 5/8 7/8x14 -10 5/8 -12 3,46 88 1 1-1/4 1 1,96 5020620-12-12* 3/4 1-1/16x12 -12 5/8 -12 3,50 89 1-1/4 1-1/4 1-1/4 1,99 51
20620-16-12+ 1 1-5/16x12 -16 5/8 -12 3,66 93 1-1/2 1-1/4 1 2,09 5320620-8-16~+ 1/2 3/4x16 -8 7/8 -16 2,82 72 1-1/2 1-7/16 7/8 1,55 39
20620-10-16~+ 5/8 7/8x14 -10 7/8 -16 3,11 79 1-1/2 1-7/16 1 1,92 4920620-16-16* 1 1-5/16x12 -16 7/8 -16 3,19 81 1-1/2 1-7/16 1-1/2 2,01 5120620-20-20 1-1/4 1-5/8x12 -20 1-1/8 -20 3,54 90 2 1-3/4 2 2,27 5820620-24-24 1-1/2 1-7/8x12 -24 1-3/8 -24 3,94 100 2-1/4 2 2-1/4 2,56 6520620-32-32 2 2-1/2x12 -32 1-13/16 -32 4,72 120 2-7/8 2-1/2 2-7/8 2,97 75
#
W SextH Sext J Sext
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Exercícios Propostos
1) Requisitar 200m de mangueira SAE 100R5 (referência Parker 201) c/ diâmetro interno de 13/32".Resposta:
2) Requisitar Conexão reusável fêmea giratória reta sede JIC 37º, para tubo 3/8" (rosca 9/16"-18 fios UNF), paramontar
com mangueira SAE 100R1AT, referência Parker 421 de 3/8" de diâmetro interno.Resposta:
3) Requisitar um conjunto montado com as seguintes características:- mangueira SAE 100R5 ø 13/32", ref. Parker 201-8;- conexão reusável macho NPTF 3/8"-18 fios, ref. Parker 20120-6-8;- conexão reusável fêmea giratória sede JIC 37º, rosca 3/4"-16 fios bitola tubo1/2", ref. Parker 20620-8-8;- comprimento total OAL igual a 1067 mm (42").Resposta:
- Determine também o comprimento de corte da mangueira para o conjunto acima.Resposta:
4) Especifique qual ou quais mangueiras Parker pode trabalhar com pressão de 3000 psi em todas as bitolas. Resposta:
5) Qual (quais) mangueira (s) Parker pode (m) trabalhar com fluido sintético? Resposta:
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Ao projetar ou reformar um circuito de condução de fluidos, sempre que possível tenha em consideração as seguintesrecomendações:
- Evite ao máximo utilizar conexões e mangueiras. Utilize tubos, pois a perda de carga em tubos é menor e sua vidamaior.
- Evite ampliações ou reduções bruscas no circuito, a fim de não ter aumento de turbulência e consequente aumentode pressão e de temperatura.
- Evite utilizar conexões fora de padrão em todo o circuito e em especial as conexões (terminais) de mangueira, poisestas deverão ser substituídas com maior freqüência nas operações de manutenção.
- Evite especificar conjuntos montados de mangueira com dois terminais macho fixo, pois a operação de instalaçãose torna mais difícil. Procure usar macho fixo de um lado e fêmea/macho giratório do outro lado.
- Mesmo que aparentemente mais caras, procure especificar mangueiras que atendam aos requisitos do meioambien-
te externo de trabalho, evitando assim a necessidade de acessórios especiais tais como: armaduras de proteção,luva anti-abrasão, entre outros.
Recomendações na Aplicação
Dicas para instalação de mangueiras
Evite torção da mangueira. Utilize,quando necessário, as juntas oscilantes.
Manter uma folga no comprimento totalem função do alongamento e retraçãoda mangueira Respeite o raio mínimo de curvatura da
mangueira. Em caso de flexão, utilize atabela de correção, conforme página 4.
Respeite o raio mínimo de curvaturada mangueira. Quanto mais linear foro escoamento, menos turbulência teráo fluido.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #1 Vida da mangueira em serviço
Sintomas: A mangueira rompeu e o reforço precipitou-se levemente para fora da cobertura, concen-trado em uma pequena área.
Causas: A mangueira atingiu o fim de sua vida, provavelmente tenha sido submetida a um grandenúmero de picos de pressão ou a flexão continua concentrada na região onde rompeu.
Soluções: Reavaliar a aplicação e substituir o conjunto.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #2 Profundidade de inserção da mangueira na conexão
Sintomas: A conexão soltou-se da mangueira.
Causas: A mangueira não foi inserida totalmente na conexão antes da prensagem da capa.Todos os dentes da capa da conexão são necessários para fixar a conexão na mangueira,porém o último dente sozinho é responsável por aproximadamente 25% da acapacidadede fixação da conexão na mangueira.
Soluções: Substitua o conjunto. Para assegurar-se de que a mangueira tenha sido inserida até o fundoda capa da conexão, sobreponha a extremidade da mangueira sobre a capa da conexão atéo início da gola da pré-prensagem da capa no nipple, marque com um risco à caneta sobrea cobertura da mangueira, o comprimento que a mangueira deverá ser inserida na conexão.Se preferir, verifique no catálogo qual o comprimento a ser inserido.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #3 Prensagem da conexão insuficiente ou excessiva
Sintomas: O conjunto vaza entre a capa da conexão e a mangueira, ou a conexão soltou-se damangueira.
Causas: A capa da conexão foi prensada insuficiente ou excessivamente em relação ao diâmetro deprensagem especificado.
Soluções: Substitua o conjunto e certifique que esteja utilizando a conexão correta e reveja as instru-ções de montagem e utilização das castanhas apropriadas.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #4 Corte do tubo interno na montagem (Conexões Reusáveis)
Sintomas: A mangueira apresenta vazamento, pequenas bolhas no tubo interno, bolhas na cobertu-ra perto da conexão, rompeu perto da conexão com sinais de corrosão dos arames doreforço ou todos esses sintomas juntos.
Causas: O tubo interno foi danificado durante a montagem da conexão, provavelmenta devido à faltade lubrificação apropriada ou montagem imprópria da conexão, permitindo a entrada deumidade ao redor da capa da conexão, promovendo a corrosão do reforço.
Soluções: Rever os procedimentos de montagem e substituir o conjunto.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #5 Torção da mangueira (Conexões Reusáveis)
Sintomas: A cobertura da mangueira está danificada externamente. A mangueira rompeu na áreaonde visivelmente sofreu torção. Os arames do reforço estão rompidos na região da falha.
Causas: A mangueira sofreu torção durante a montagem da conexão devido à falta de lubrificaçãoapropriada. Instalação imprópria pode causar torção não desejada.
Soluções: Rever os procedimentos de montagem. Substitua o conjunto, e guiado pela linha da gravaçãode identificação da mangueira, assegure-se de que a mangueira flexione em um único plano.Caso necessário, oriente o plano de flexão usando braçadeira, ou junta oscilante Parkersérie "S".
Nota Importante: A flexão em diferentes planos não é recomendada também para conjuntos com conexõesprensadas.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #6 Abrasão na cobertura da mangueira
Sintomas: A cobertura foi arrancada ou deteriorada. Os arames de reforço apresentam sinais de ter sidoroçado ou de oxidação.
Causas: Excessivo contato da mangueira contra objetos externos, tais como outras mangueiras,braçadeiras não apropriadas ou impactos contra bordas cortantes e suportes.
Soluções: Substitua o conjunto. Use capas ou luvas de proteção e se necessário use braçadeira apro-priada para evitar o contato com outros objetos.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #7 Ruptura da mangueira através do desgaste da cobertura
Sintomas: A mangueira rompeu na área onde a cobertura foi deteriorada. Os arames do reforçoapresen-
tam sinais de corrasão.
Causas: Contínuo contato da mangueira contra outras mangueiras ou impacto contra bordas cortan-tes e suportes.
Soluções: Substitua o conjunto. Use capa ou luva de proteção e se necessário use braçadeira apro-priada para evitar o contato com outros objetos.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #8 Raio mínimo de curvatura
Sintomas: A mangueira rompeu na parte externa ao raio de curvatura. Apresenta secção transversalovalisada na região da curvatura. Os arames do reforço estão rompidos na região externaao raio de curvatura. Em aplicações com Vácuo ou Sucção, a mangueira apresenta achata-mento na região da curvatura que causa a restrição do fluxo. Vinco da mangueira na regiãoda ruptura.
Causas: Raio de curvatura inferior ao mínimo recomendado ou a curvatura inicia no pé da conexão.
Soluções: Substitua o conjunto. Aumente o raio de curvatura de acordo com o recomendado. A curva-tura deverá iniciar no mínimo duas vezes o diâmetro da mangueira após o pé da conexão.Use braçadeira apropriada, se necessário.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #9 Incompatibilidade química com o fluido
Sintomas: O tubo interno está muito deteriorado, apresentando sinais de enrugamento, escoamentoe parcial deslocamento em direção à extremidade.
Causas: Incompatibilidade química do fluido com o material do tubo interno da mangueira.
Soluções: Substitua o conjunto por outro com mangueira que seja compatível química e termicamen-te estável com o fluido que está sendo utilizado, ou substitua o fluido por outro que sejacompatível com a mangueira.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #10 Enrigecimento da mangueira
Sintomas: A mangueira está enrigecida, quebradiça e apresenta trincas quando flexionada à tempera-tura ambiente. O conjunto permanece na mesma posição após removido do local de aplica-ção e apresenta sinais visíveis de resecamento ou queimadura.
Causas: A mangueira foi exposta ao calor excessivo e alterou as características dos plastificantesque dão flexibilidade ao elastômero.Óleo com ar incluso causa oxidação do elastômero do tubo interno e da cobertura e enri-gecimento da mangueira. Qualquer combinação de oxigênio e calor, irá acelerar o enrigeci-mento do tubo interno. Cavitação indica presença de ar no sistema e também pode causaro mesmo efeito. Mangueiras velhas podem apresentar o mesmo sintoma.
Soluções: Rever a aplicação reduzindo a temperatura do sistema para o limite de temperatura detrabalho da mangueira, ou substitua a mangueira por outra que possa operar na temperatu-ra do sistema. Se a fonte de calor for externa, instale capa ou luva de proteção na man-gueira
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #11 Migração do fluido pela cobertura
Sintomas: Vária bolhas aparecem na cobertura. O tubo interno e/ou a cobertura apresentam-se incha-dos e moles.
Causas: Incompatibilidade do fluido com o material da mangueira. As bolhas podem conter fluidos,graxas ou substâncias, as quais combinadas podem alterar as características do elastômerodas mangueiras. Isto ocorre com freqüência em mangueiras que trabalham imersas e/ouexpostas ao banho de fluidos externos à mesma.
Soluções: Substitua o conjunto por outro que seja compatível com o fluido, ou substitua o fluido por umque seja compatível com a mangueira.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #12 Envelhecimento pela ação de Ar/Gas seco
Sintomas: O tubo interno possui várias pequenas trincas, porém continua flexível. As trincas não sãoencontradas onde a conexão está montada.
Causas: O ar que circula internamente na mangueira esta muito seco. Isto ocorre quando utilizamosAr comprimido gerado por compressor que dispensa lubrificação (Lube- Free Compressor),ou Gás Refrigerante que possua sistema de secagem.
Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira seja compatível com Ar/Gás extremamenteseco.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #13 Resecamento da cobertura
Sintomas: A mangueira apresenta enrigecimento e trincas na cobertura quando flexionada à tempera-tura ambiente.
Causas: Provavelmente a mangueira está operando em um compartimento fechado onde o calorirradiante (Calor Soprado) é excessivo, ou exposta a um ambiente com alta concentraçãode Ozônio.
Soluções: Substitua o conjunto por outro com mangueira que possua cobertura têxtil e temperatura detrabalho compatível com o meio. As mangueiras com cobertura têxtil possuem excelenteresistência ao Ozônio.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #14 Exposição a baixas temperaturas
Sintomas: O tubo interno e a cobertura apresentam rachaduras, porém continuam flexíveis e maciosà temperatura ambiente.
Causas: A mangueira está operando com movimentos de flexão em ambiente onde a tempetura detrabalho é inferior aos limites recomendados para a mangueira. Típicas aplicações sãoencontradas com Nitrogênio ou em Câmaras Frias.
Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira possa operar com esse tipo de fluido ou parâ-metros de baixa temperatura do meio-ambiente.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #15 Pressão excessiva
Sintomas: A mangueira rompeu após pequeno período de aplicação e pode ter ocorrido em qualquerponto ao longo da mangueira. Normalmente a ruptura se apresenta limpa e bem concentrada,sem sinais evidentes de corrosão dos arames do reforço ou desgaste da cobertura porabrasão.
Causas: A mangueira foi submetida à pressão excessiva ou muito próximo da pressão de ruptura.
Soluções: Ajuste a pressão do sistema dentro da pressão recomendada para a mangueira ou utilizeuma mangueira compatível com a pressão de trabalho do sistema. Substitua o conjunto.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #16 Restrição do tubo interno
Sintomas: O núcleo interno da mangueira apresenta restrição de área, provocado pela deslocação dotubo interno e descolamento do mesmo do reforço. O externo da mangueira apresenta sinaisde achatamento.
Causas: Vácuo excessivo, vinco ou achatamento da mangueira provocados por raio excessivo decurvatura poderão provocar o descolamento do tubo interno. Em alguns casos, o problemapoderá ocorrer por baixa adesão ou vulcanização incorreta do tubo interno.
Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira atenda aos limites de aplicação em Vácuo.Se o problema estiver ocorrendo por raio de curvatura excessivo, amplie o raio de aplicaçãoou utilize uma mangueira com raio de curvatura compacto. Se o problema estiver ocorrendopor baixa qualidade do produto, solicite garantia do mesmo.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #17 Alta velocidade ou contaminação do fluido (Vazão Excessiva)
Sintomas: A mangueira apresenta vazamento acentuado ao longo de seu corpo. O tubo internoapresen-
ta sinais de erosão ou ter sido comprimido através do reforço da mangueira em uma regiãobastante abrangente.
Causas: A erosão ou danificação do tubo interno é provocada pela alta velocidade do fluido atritandona superfície do tubo interno, ou por partículas (metálicas ou não) de contaminação do fluido.
Soluções: O conjunto deverá ser substituído por outro cujo diâmetro interno da mangueira seja com-patível com a vazão do sistema, e/ou uma anális sobre a contaminação do fluido deverá serefetuada.
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Análise de falhas das mangueiras
HPD-HFA #18 Ruptura da mangueira no pé da conexão
Sintomas: A mangueira rompeu no pé da conexão e os arames do reforço ficam visivelmente expostos.
Causas: A mangueira se movimentou ou foi tracionada da conexão, devido a movimentos excessivosprovocados por golpes de Ariete. O comprimento do conjunto é curto ou o raio de curvaturainicia no pé da conexão. Uma outra causa poderá ser provocada pelo diâmetro de prensa-gem da conexão incorreto.
Soluções: O conjunto deverá ser substituído. O comprimento e atrajetória do conjunto deverão serrevisado, de forma que não trabalhem tracionados. Considere que os conjuntos de man-gueiras, quando pressurizados, podem ter seu comprimento reduzido em até 4%.A curvatura da mangueira deverá iniciar no mínimo de duas vezes o diâmetro interno damesma, após o pé da conexão. Se necessário, o uso de braçadeira deverá ser consideradopara evitar movimentos. Reveja os procedimentos de prensagem da conexão.
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Acessórios
- Juntas Oscilantes Série "S" 3.000 psi
A Parker Hannifin dispõe de uma ampla gama de acessórios para instalação de mangueiras.- Flange avulsa ou kits de flange SAE e ISO
- Armaduras de arame ou fita de aço.
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Armaduras de Polietileno
Acessórios
Parkoil (PG)
PolyGuard (HG)
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Acessórios
FS-C
CL
- Capa de proteção contra fogo ou fagulhas FIRESLEEVE
- Capa de Proteção contra abrasão Partek®
- Braçadeiras para montagem de capa FIRESLEEVE e Partek® , e braçadeiras tipo suporte para mangueiras longas.
Séries AS 500.000 CiclosAS-B = PretoAS-Y = Amarelo
Séries PS 200.000 CiclosPS-B = Preto
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O Sistema Parkrimp é um revolucionário sistema desenvolvido pela Parker para montagem de mangueiras comconexões permanentes (prensadas), onde a integração entre mangueira, conexão e equipamento, torna a operaçãode montagem extremamente rápida e fácil de ser executada, dispensando mão-de-obra especializada.
- Mangueiras de cobertura (capa fina) que não necessitam ser descascadas as extremidades NO-SKIVE.
- Conexões peça única (Capa incorporada no Niple),onde a capa possui garras profundas que penetram nacobertura
de borracha da mangueira tocando e ancorando a conexão diretamente no reforço.
Put the Bite on the Braid
- Equipamentos de prensagem portáteis e de bancada com castanhas codificadas por cores e posicionamento daconexão extremamente fácil que dispensa a regulagem do equipamento e mão-de-obra especializada.
Equipamentos para montagem de mangueirasSistema Parkrimp®
Ponto de Posicionamento
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- Equipamento portátil KarryKrimp
Karry Krimp- Utilização com conexões das Séries 26, 43, 55, 58, 91N
e 93
- Força máxima de fechamento 30 TONS a 10.000 psi -
- Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4")
- Ciclo de operação completo 30 segundos
- Peso sem unidade de força 23Kg
Equipamentos para montagem de mangueiras
Bomba Manual 10.000 psi82C-OHP
82C-OBPBomba Elétrica com bateria 12V-DCRecarregável
Bomba Ar sobre Óleo80 A120 psi - Ar Comprimido
82C-OAP
Bomba Elétrica 115V-60Hz 10.000 psi
82C-OEP
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- Equipamento Portátil Karrykrimp 2
Karrykrimp 2
- Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58, 70,71, 73,78, 91N e 93
- Capacidade de prensagem:SAE 100R2-20 (1 1/4")
SAE 100R12-20 (1 1/4")SAE 100R13-12 e -16
- Peso sem unidade de força: 51,6 kg
Equipamentos para montagem de mangueiras
82C-OAP Bomba Ar sobre Óleo - 80 a 120 psiAr comprimido
82C-OEP Bomba Elétrica 115 / 230V60 Hz - 10.000 psi
85C-OHP Bomba Manual 10.000 psi
82C-OBP Bomba Elétrica com Bateria12V-DC recarregável
85C-OEP Bomba Elétrica 115 / 230V60 Hz - 10.000 psi, mais rápida que 82C-OEP
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- Equipamento de bancada Parkrimp 1
- Equipamento de bancada Parkrimp 60T
Equipamentos para montagem de mangueiras
- Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58, 70, 71, 91N e 93
- Força máxima de fechamento: 60 tons a 3200 psi -
- Capacidade de prensagem:SAE 100R2-20 (1 1/4")
SAE 100R12-20 (1 1/4")SAE 100R13-12 e -16
- Ciclo operação completa: 20 segundos
- Peso total com unidade de força: 140 kg
- Utilização com conexões das séries 26,43, 55, 58, 91Ne 93
- Força máxima de fechamento 30 tons a 3000 psi -
- Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4")
- Ciclo de operação completa: 20 segundos
- Peso total com unidade de força: 125 kg
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- Utilização com conexões das séries 26, 43, 55, 58, 91N e 93
- Força máxima de fechamento 30 tons
- Capacidade = até SAE 100R2-20 (1 1/4")
Equipamentos para montagem de mangueiras
- Equipamento com gabinete Parkrimp 2
- Kit para adaptação em Prensas hidráulicas.Press Kit
- Utilização com conexões das séries 26,28, 43, 55, 58, 70, 71, 73, 78, 91N e 93
- Força máxima de fechamento: 125 tons a 5000 psi-SAE 100R13 - 32
- Ciclo de operação completa: 30 segundos
- Peso total com unidade de força e gabinete: 382 kg
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- Escolha o correto equipamento Parkrimp que atenda melhor suas necessidades.
- Equipamento para montagem de mangueiras
SAE100R1AT
SAE100R1AT
3000 psi Todas as Bitolas
SAE100R17
SAE100R1AT/DIN 20022-1SN
SAE100R2AT
SAE100R2AT/DIN 20022-2SN
SAE100R3
SAE100R4
SAE100R9AT
SAE100R12
772 SAE 100R12-Fluidos Sintét.
SAE100R13
DIN 20023-4SP
DIN 20023-4SH
Conexões de Aço Inox
SAE 100R14
SAE 100R7
SAE 100R8
Gás Natural Comprimido
Baixa Expansão Volétrica
Teflon
CódigoMangueira
ParkerParkrimp 1
Karrykrimp
Gama BitolaGama BitolaGama Bitola
Parkrimp 2Tipo Mangueira
-4/-32
-4/-32
-4/-20
-4/16
-4/-16
-4/-32
-4/-32
-4/-16
-12/-32
-6/-20
-6/-32
-6/-32
-12/-32
-6/-8/-10
-12/-32
-4/-32
-4/-20
-2/-16
-2/-16
-4/-8
-4/-8
-4/-32
-4/-20
-4/-20
-4/-20
-4/16
-4/-16
-4/-20
-4/-20
-4/-16
-12/-20
-6/-20
-6/-20
-6/-20
-12/-20
-6/-8/-10
-12/-16
-4/-20
-4/-20
-2/-16
-2/-16
-4/-8
-3/-8
-4/-20
-4/-20
-4/-20
-4/-20
-4/16
-4/-16
-4/-20
-4/-20
-4/-16
-12/-20
-6/-16
-4/-20
-2/-16
-2/-16
-4/-8
-3/-8
-4/-16
Karrykrimp 2
421
421HT
451AR
451TC
481
301
381
601
881
341
77C
772
78C
701
731
SÉRIES 43, 71, 55, 58 e 91
919
550H/558 H55LT/560/1035A
580N/588N590/PDH/PSH/HPSH
3CNG/4CNG/5CNG
575X
919/939B
Parkrimp 60T
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Equipamentos para cortar mangueiras
Equipados com disco de corte de aço diamantado, os equipamentos Parker asseguram um corte no esquadro semproduzir fagulhas e odor de borracha queimada. Dispensa o uso de fluido refrigerante.
Modelo 339
• Para cortar mangueiras com reforço de aço até 2"inclusive 4 espiral
• Motor 3 HP, 230 V - Trifásico
• Disco aço diamantado 10", tipo escalopado
Modelo 332T-115V
• Para cortar mangueiras com reforço de aço;Um trançado até 2"
Dois trançados e quatro espirais até 1 1/4"
• Disco de aço diamantado 8", tipo liso
Modelo 332T-12VDC
• Para cortar mangueiras com reforço de aço;Um e Dois trançados até 2"
Quatro espirais até 1 1/4" Seis espirais até 1"
• Disco de aço diamantado 8", tipo escalopado
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Equipamentos para montagem de mangueiras com conexões reusáveis
Hozembler Modelo 424C
• Para montar conexões reusáveis até 1 1/4"
• Rotação de 102 RPM
Hozembler Modelo 432
• Para montar conexões reusáveis até 2", inclusive 4espirais até 1 1/2"
• Rotação de 32 RPM
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“Pense Nisso”
Em geral, as mangueiras e conexões utilizadas em umdeterminado equipamento representam menos que 3% do seucusto total. Porém, produtos de baixa qualidade podemcomprometer o bom funcionamento do conjunto e até mesmoinviabilizar seu investimento.
Pense nisso antes de escolher mangueiras e conexões.
Parker Hannifin - líder mundial em conexões e equipamentospara controle de movimentos.
Parker Hannifin
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Rio de Janeiro - RJTel.: 21 2509-4008Fax: 21 [email protected]
By: EGF/SF Issuc: 01 Jun.01' 2001
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