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Manual do Aluno 2014 Aluno Ocupação

Manual Do Aluno 2014

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Manual Do Aluno 2014

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  • Manual do

    Aluno 2014

    Aluno

    Ocupao

  • Caro(a) Aluno(a),

    Em tempo de tantas transformaes no pas e no mundo,

    com alegria que vemos voc aqui chegar, buscando o

    conhecimento, dando largos passos a caminho da

    profissionalizao.

    O profissional deste novo sculo ser voc.

    Temos orgulho de t-lo(a) conosco!

    A vida um eterno conquistar, um dia-a-dia de surpresas,

    de descobertas, de realizaes, e tambm de obstculos,

    que nos fazem perceber o quanto somos capazes de vencer,

    se tivermos a vontade e a alegria da realizao.

    por voc que tcnicos, docentes, pessoal administrativo e

    toda equipe escolar, esto em constante busca de um

    ensino melhor, visando formar o profissional e o cidado,

    procurando fazer suas esperanas e sonhos se

    concretizarem em uma escola de qualidade.

    Seja bem-vindo a esta casa de ensino que deposita em voc

    confiana e esperana de termos um Brasil melhor, mais

    desenvolvido, moderno e competitivo.

    Viva o presente intensamente, com responsabilidade, sem

    perder de vista o futuro que o espera no mercado de trabalho

    e em todos os setores da vida, para ser uma pessoa

    vitoriosa, capaz de participar do progresso da nao.

    Muito sucesso na sua carreira!

    com satisfao que lhe damos boas vindas...

  • VOC TEM QUE SABER

    Este Manual, destinado a Alunos e Responsveis, tem por objetivo orientar/facilitar

    a convivncia durante sua formao, pois, ser possvel conhecer um pouco da

    Histria do SENAI, a Grade Curricular e o Sistema de Avaliao de seu Curso, as

    Regras de Convivncia da Escola, entre outras informaes.

    Conhecendo e seguindo as orientaes do Manual do Aluno voc ter dado mais um

    passo com vistas sua insero no mercado de trabalho seja como empregado,

    trabalhador autnomo ou empreendedor.

    Algumas dificuldades de interpretao sero esclarecidas durante o Acolhimento. O

    Acolhimento uma ao da escola que ocorre antes do inicio das aulas, uma aula

    inaugural, onde os alunos recebem informaes sobre o Perfil Profissional dos

    Cursos, Proposta Pedaggica e o Manual do aluno.

    So norteadores deste Manual a Proposta Pedaggica da Escola, o Regimento

    Comum das Unidades Escolares do SENAI e a Legislao vigente.

    Este Manual fruto do trabalho de todos que participam da comunidade escolar.

    Boa Leitura!

    O SENAI ASSIM

    O SENAI uma instituio privada, de mbito nacional, que atua no campo da

    Educao Profissional. Mas no s isso. Ele tambm presta assistncia tcnica e

    tecnolgica, produz e dissemina informaes, alm de gerar e difundir tecnologia.

    mantido e administrado pela indstria, com recursos das empresas industriais, de

    transportes ferrovirios e metrovirios, das comunicaes e da pesca.

    Em So Paulo, o Sistema SENAI est presente em vrias regies do Estado, onde,

    atravs de suas Unidades de Formao Profissional e de suas Escolas Mveis,

    atende s mais diversas reas industriais.

    Empresas, trabalhadores e jovens em busca de profissionalizao so seus clientes

    preferenciais.

    3

  • SUA MISSO

    Promover a educao profissional

    e tecnolgica, a inovao e a

    transferncia de tecnologias

    industriais, contribuindo para

    elevar a competi t iv idade da

    indstria brasileira.

    Escola SENAI "Roberto Simonsen"

    Gesto do SENAI-SP

    O SENAI-SP, no cumprimento da sua misso, promove o contnuo aprimoramento

    dos servios educacionais e tecnolgicos, o desenvolvimento de seus recursos

    humanos e o fortalecimento da relao com os clientes e partes interessadas.

    Qualidade e Meio Ambiente

    Atendimento legislao aplicvel aos seus processos e servios.

    Manuteno de ambientes de trabalho adequados e seguros.

    Preservao do meio ambiente, por meio da preveno poluio e do uso

    consciente de recursos.

    Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao

    Desenvolvimento dos servios tcnicos e tecnolgicos.

    Produo de solues tcnicas e inovaes para o mercado.

    Atuao em rede e busca sistemtica de referenciais externos.

    Reconhecimento da inovao como um ativo valioso da organizao.

    Promoo de linguagem comum de inovao na instituio.

    4

  • 5

  • UM POUCO DE NOSSA HISTRIA

    A primeira Escola SENAI paulista iniciou suas atividades em 2 de agosto de 1943,

    funcionando, durante 4 anos, em dois endereos. A parte do ensino terico era

    desenvolvida na rua Oiapoque, n 60 (Instituto Dom Bosco). A prtica de oficina era

    ministrada primeiramente num galpo na rua Monsenhor Andrade e depois nas

    instalaes da Escola Tcnica Getlio Vargas, na rua Piratininga.

    Foram assim implantados os primeiros cursos - os Cursos de Emergncia - que

    visavam preparao rpida de mo-de-obra necessria ao grande esforo da

    Indstria Nacional para substituio das importaes, interrompidas com a ecloso

    da II Guerra Mundial.

    Em meados de 1947, a Escola SENAI Roberto Simonsen (ainda denominada CI-1)

    comearia a operar somente na rua Monsenhor Andrade funcionando ali

    precariamente. Dois anos depois, estaria concluda a primeira parte do prdio

    escolar e, no ano seguinte, o restante da obra. Nessa ocasio, a cidade de So

    Paulo contava com 580 mil dos aproximadamente um milho de operrios

    existentes no Estado.

    Quase to antiga quanto o prprio SENAI, a Escola SENAI Roberto Simonsen j

    nasceu com grandes propores para o atendimento das largas demandas que

    caracterizam So Paulo como centro econmico e como plo tecnolgico do Pas.

    NOSSO PATRONO

    Roberto Cochrane Simonsen nasceu em Santos, em 18/02/1889, e viveu uma

    carreira pblica destacada como industrial, poltico, historiador e educador.

    Formado em Engenharia Civil aos 21 anos pela Escola Politcnica de So Paulo,

    fundou a Companhia Construtora de Santos, em 1912. Na dcada de 20, organizou

    a Cia. Nacional da Borracha e a Cia. Nacional de Artefatos de Cobre, dando incio ao

    processo de substituio de importaes nesses setores.

    Foi vice-presidente do CIESP em 1928. Em 1932, foi responsvel pela adaptao do

    parque industrial paulista economia de guerra e tambm criou o Instituto de

    Organizao Racional do Trabalho. No ano seguinte, fundava a Escola Livre de

    Sociologia e Poltica de So Paulo, onde foi professor de Histria Econmica do

    Brasil.

    Em 1935, assumiu a presidncia da Confederao Industrial do Brasil, mais tarde

    transformada em Confederao Nacional da Indstria. Em 1937, foi eleito

    presidente da FIESP e perdeu a cadeira de deputado com o Estado Novo. Em 1946,

    6

  • foi eleito senador por So Paulo e, no ano seguinte, conquistou uma cadeira na

    Academia Brasileira de Letras.

    Faleceu no Rio de Janeiro em 25/05/1948, quando discursava saudando o primeiro-

    ministro da Blgica, na sede da Academia. Assim, um homem de trabalho,

    desaparecia trabalhando.

    Roberto Simonsen, quando presidente da FIESP, juntamente com Euvaldo Lodi,

    Morvan Dias de Figueiredo e outros, foi o idealizador e responsvel pela criao do

    SENAI.

    NOSSOS RECURSOS FSICOS

    A Escola conta com salas para aulas de Educao Geral (Matemtica, Portugus),

    salas ambiente (Cincias Aplicada, Desenho Tcnico, Informtica), oficinas e

    laboratrios que se assemelham aos locais de trabalho na indstria, uma quadra

    para o desenvolvimento da prtica esportiva, auditrio, refeitrio, cantina, rdio

    escola, centro de convivncia e recreao e a Biblioteca com acervo contendo:

    livros tcnicos, didticos e de literatura em geral, fitas de vdeo/ DVD (tcnicos e

    educativos) e acesso internet.

    REAS DE ATUAO DA ESCOLA

    A Escola atua nas seguintes reas:

    Cursos de Aprendizagem Industrial

    Mecnico de Usinagem

    Eletricista de Manuteno

    Marcenaria

    Ferramenteiro de Corte, Dobra e Repuxo

    Ferramenteiro de Moldes para Plsticos

    Curso Tcnico

    Curso Tcnico em Mecnica

    Curso Tcnico em Eletroeletrnica

    Curso Tcnico em Mecatrnica

    Curso Tcnico em Telecomunicaes

    Formao Continuada

    Cursos de Qualificao Profissional, abertos Comunidade e Empresas.

    7

  • Formao Continuada - Empresa

    Cursos para Desenvolvimento de Recursos Humanos nas Empresas

    Assessoria Tcnica e Tecnolgica

    Consultorias

    Servios Laboratoriais

    Ensaios Mecnicos

    Usinagem Especial

    Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

    Construo de Prottipos

    Pesquisa de Melhorias

    Inovaes e Solues Tecnolgicas

    Certificao de Pessoas - CEQUAL

    Caldeireiro de Manuteno

    Caldeireiro Montador

    Eletricista de Manuteno

    Instrumentista de Manuteno

    Mecnico de Manuteno

    Instalador Convertedor e Mantenedor de Aparelhos a Gs

    Instalador Predial e de Manuteno de tubulao a Gs

    Estanqueidade e purga

    Ncleo de Tecnologias do Gs

    Cursos na rea do gs (residencial, comercial e industrial), abertos

    comunidade e empresas.

    Para que voc possa conhecer algumas das possibilidades que a Escola oferece

    para construir o seu projeto profissional, apresentamos abaixo, os componentes

    curriculares que compem os seus cursos regulares e os respectivos requisitos de

    acesso.

    importante saber: s possvel fazer matricula em um curso Gratuito por vez em

    toda rede SENAI-SP.

    8

  • PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO

    CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - CAI

    Mecnico de Usinagem

    Usina peas em materiais ferrosos e no ferrosos, em oficinas prprias, utilizando

    mquinas-ferramenta convencionais, podendo quando for o caso desenvolver

    programao e operao em mquinas a comando numrico computadorizado;

    monta conjuntos mecnicos utilizando-se dos processos de ajustagem nos

    trabalhos individuais ou em grupo, fazendo o controle de medidas das peas

    usinadas de acordo com normas, padres e especificaes tcnicas do produto e

    observando aspectos de preservao do meio ambiente, sade e segurana.

    Estabelece a sequncia de usinagem de peas a serem produzidas, selecionando

    os equipamentos necessrios produo de peas em mquinas-ferramenta.

    Seleciona ferramentas de corte de acordo com a pea a ser usinada, alterando

    parmetros em razo das condies de usinagem, consultando manuais e

    catlogos dos fabricantes com vistas ao mximo rendimento da mquina e

    podendo, quando for o caso, afiar ferramentas de corte manualmente.

    Torneia, fresa, retifica peas, dando-lhes a forma, dimenso e grau de acabamento

    de superfcies estabelecidas em projeto e, quando necessrio, ajusta peas em

    campo e bancada, consultando catlogos e publicaes tcnicas.

    Elabora programas em mquinas a comando numrico computadorizado de

    acordo com os comandos existentes na Escola.

    Faz controle de dimenses, forma, posio e grau de acabamento de peas,

    empregando instrumentos de medio direta e indireta e comparando a qualidade

    do produto com normas nacionais e internacionais.

    Interpreta desenhos tcnicos de peas e de conjuntos mecnicos, em perspectiva

    isomtrica e em projeo ortogrfica, elaborando tambm projees ortogrficas

    bsicas.

    Realiza atividades de manuteno produtiva total na mquina utilizada por ele,

    considerando os aspectos hidrulicos, pneumticos, mecnicos e eltricos.

    Elabora clculos elementares, necessrios usinagem ou ao controle de peas,

    bem como relatrios de trabalho especficos; descreve processos de produo, na

    forma manuscrita e com auxlio de computador.

    9

  • Eletricista de Manuteno

    Faz manuteno preventiva e corretiva de redes eltricas em baixa tenso, de

    motores eltricos, de transformadores e de sistemas eletroeletrnicos de mquinas

    e equipamentos, mantendo-os em funcionamento de acordo com especificaes

    definidas pelo fabricante, interpretando diagramas esquemticos, observando

    procedimentos tcnicos estabelecidos, utilizando ferramentas e instrumentos de

    medio apropriados e podendo realizar instalaes eltricas e montagem de

    quadros de distribuio e de comando, atuando individualmente ou em equipe.

    Realiza testes e ensaios em motores eltricos, transformadores, componentes,

    sistemas eletroeletrnicos de mquinas e equipamentos, bem como em instalaes

    eltricas, utilizando instrumentos apropriados, empregando procedimentos

    tcnicos e de segurana normalizados e preenchendo relatrios tcnicos.

    Substitui placas de circuitos e componentes em equipamentos, sistemas

    eletroeletrnicos e instalaes eltricas, obedecendo a procedimentos

    estabelecidos, interpretando leiautes e diagramas esquemticos e utilizando

    equipamentos e instrumentos apropriados.

    Faz esboos de circuitos eletroeletrnicos obedecendo a normas e tcnicas

    especficas.

    Preenche requisies de materiais e relatrios de trabalho.

    Marceneiro

    Fabrica mveis individualmente e em grupo, em indstrias e oficinas, utilizando

    mquinas operatrizes, ferramentas de corte, instrumentos de medio e controle e

    materiais apropriados, baseando-se em especificaes e padres de qualidade e de

    acordo com desenhos tcnicos do produto a ser fabricado em funo da construo,

    montagem e acabamento.

    Planeja a sequncia de execuo das operaes, interpretando desenhos do

    projeto, dimensionando as partes do mvel, realizando clculos tcnicos e

    planificaes, considerando o aproveitamento racional do material, selecionando e

    fazendo a regulagem das mquinas e instrumentos especficos de traagem de

    acordo com as caractersticas do produto a ser fabricado.

    Opera mquinas, trabalhando a madeira, utilizando serra circular, serra de fita,

    esquadrejadeira, desempenadeira, desengrossadeira, furadeira, tupia,

    respigadeira, lixadeiras de fita e de rolete e ferramentas de corte de uso manual de

    acordo com normas de segurana, consultando manuais, catlogos e publicaes

    tcnicas.

    10

  • Faz revestimento em mveis, aplicando laminados decorativos de madeira e de

    plstico, conferindo o grau de acabamento de superfcies estabelecido em projetos

    e utilizando mquinas, instrumentos, ferramentas e adesivos apropriados.

    Monta peas, colocando ferragens e acessrios, utilizando mquinas manuais

    eltricas portteis, ferramentas de corte, sujeio e aperto de acordo com

    orientaes tcnicas estabelecidas em projetos.

    Afia ferramentas de corte e manuais de acordo com especificaes do fabricante,

    utilizando-as de forma adequada.

    Faz o acabamento dos mveis, preparando a superfcie das peas, aplicando

    seladores e vernizes e utilizando pistola de pintura e pincis de acordo com padres

    de acabamento e em funo da necessidade de conservao da madeira e do

    embelezamento do mvel.

    Realiza o clculo da matria-prima gasta em um mvel com vistas a conhecer o

    preo final de venda do produto a ser confeccionado.

    Elabora relatrios de trabalhos especficos, analisando processos de fabricao,

    mquinas e equipamentos, e consulta catlogos e publicaes tcnicas.

    Identifica diferentes materiais ferrosos utilizados na fabricao de ferragens,

    ferramentas e mquinas diferenciando-os em funo da necessidade de sua

    aplicao.

    Realiza a lubrificao das mquinas e ferramentas de acordo com as indicaes do

    manual do fabricante.

    Faz pequenas instalaes e adaptaes de componentes eltricos em funo das

    necessidades do projeto e dos produtos a serem fabricados.

    Aplica novos materiais na construo de mveis em funo da necessidade e da

    qualidade do mvel a ser fabricado.

    Ferramenteiro de Corte, Dobra e Repuxo

    Desenvolver projetos, planejar o processo de construo do estampo, construir,

    realizar ensaios funcionais e executar a manuteno de estampos de corte, dobra e

    repuxo, usinando com mquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com

    normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e de preservao

    ambiental.

    11

  • Unidade de competncia 1: Desenvolver projetos de estampos de corte, dobra e

    repuxo de acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e

    de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 2: Planejar o processo de construo de estampos de

    corte, dobra e repuxo de acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana

    do trabalho e de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 3: Construir estampos de corte, dobra e repuxo,

    usinando com mquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas

    tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 4: Realizar ensaios funcionais em estampos de corte,

    dobra e repuxo de acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do

    trabalho e de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 5: Executar a manuteno de estampos de corte, dobra

    e repuxo de acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e

    de preservao ambiental.

    Ferramenteiro de Moldes para Plsticos

    Desenvolver projetos, planejar o processo de construo de moldes, construir,

    realizar ensaios funcionais e executar a manuteno de moldes para plsticos,

    usinando com mquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas

    tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 1: Desenvolver projetos de moldes para plsticos de

    acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e de

    preservao ambiental.

    Unidade de competncia 2: Planejar o processo de construo de moldes para

    plsticos de acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e

    de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 3: Construir moldes para plsticos, usinando com

    mquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas tcnicas, de

    qualidade, de segurana do trabalho e de preservao ambiental.

    Unidade de competncia 4: Realizar ensaios funcionais em moldes para plsticos

    de acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e de

    preservao ambiental.

    Unidade de competncia 5: Executar a manuteno de moldes para plsticos de

    acordo com normas tcnicas, de qualidade, de segurana do trabalho e de

    preservao ambiental.

    12

  • COMPONENTES CURRICULARES

    CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL CAI

    MECNICO DE USINAGEM

    Componentes Curriculares

    Tcnicas de Redao em

    Lngua Portuguesa

    Matemtica Aplicada

    Desenho Tcnico

    Cincias Aplicadas

    Iniciao Informtica

    Controle Dimensional

    Pneumtica

    Hidrulica

    Iniciao ao Comando

    Numrico

    Eletricidade Bsica

    Tecnologia Mecnica

    Prtica Profissional

    Siglas

    TRP

    MAP

    DET

    CAP

    IIF

    CRD

    PNM

    HID

    ICN

    EBA

    TMC

    PPO

    ELETRICISTA DE

    MANUTENO

    Componentes Curriculares

    Tcnicas de Redao em

    Lngua Portuguesa

    Matemtica Aplicada

    Desenho Tcnico

    Cincias Aplicadas

    Iniciao Informtica

    Eletricidade Geral

    Operaes de Metalmecnica

    Instalaes Eltricas

    Anlise de Circuitos Eltricos

    Mquinas Eltricas e

    Acionamentos

    Eletrnica Analgica

    Comandos Eletroeletrnicos

    Eletrnica Digital

    Siglas

    TRP

    MAP

    DET

    CAP

    IIF

    EGE

    OPM

    IEL

    ACE

    MAQ

    EAG

    CEL

    EDI

    MARCENARIA

    Componentes Curriculares

    Tcnicas de Redao em

    Lngua Portuguesa

    Matemtica Aplicada

    Desenho Tcnico

    Cincias Aplicadas

    Iniciao Informtica

    Tecnologia Moveleira

    Tecnologia da Madeira

    Tecnologia de Acabamento e

    Acessrios

    Eletricidade Bsica

    Processos de Produo

    Desenho Assistido por Computador

    Prtica Profissional

    Siglas

    TRP

    MAP

    DET

    CAP

    IIF

    TMV

    TMD

    TAA

    EBA

    PRP

    CAD

    PPO

    *Requisitos de acesso: Ter entre 14 e

    16 anos e Ensino Fundamental

    (antigo 1 grau) concludo at o incio

    das aulas.

    13

  • FERRAMENTEIRO DE

    CORTE, DOBRA E REPUXO

    Componentes Curriculares

    Matemtica Aplicada

    Cincias Aplicadas

    Desenho Tcnico

    Comunicao Oral e Escrita

    Iniciao a Informtica

    Controle Dimensional

    Desenho Assistido por

    Computador

    Tecnologia de Usinagem

    Comando Numrico

    Computadorizado

    Desenvolvimento

    Comportamental

    Processo de Usinagem

    Projeto de Estampos

    Planejamento e Construo

    de Estampos

    Manuteno de Estampos

    Siglas

    MAP

    CAP

    DET

    COE

    IIF

    CRD

    CAD

    TUS

    CNC

    DCO

    PRU

    PRE

    PCE

    MAN

    FERRAMENTEIRO DE

    MOLDES PARA PLSTICO

    Componentes Curriculares

    Matemtica Aplicada

    Cincias Aplicadas

    Desenho Tcnico

    Comunicao Oral e Escrita

    Iniciao a Informtica

    Controle Dimensional

    Desenho Assistido por

    Computador

    Tecnologia de Usinagem

    Comando Numrico

    Computadorizado

    Desenvolvimento

    Comportamental

    Processo de Usinagem

    Projeto de Moldes para

    Plsticos

    Planejamento e Construo

    de Moldes para Plsticos

    Manuteno de Moldes para

    Plsticos

    Siglas

    MAP

    CAP

    DET

    COE

    IIF

    CRD

    CAD

    TUS

    CNC

    DCO

    PRU

    PRM

    PCM

    MAN

    *Requisitos de acesso: Ter entre 14 e 16 anos e Ensino Fundamental (antigo 1 grau)

    concludo at o incio das aulas.

    14

  • UNIDADES CURRICULARES

    CURSO TCNICO CT

    SIGLA

    Componente

    Termo

    Semestre

    Carga

    Horria

    COE Comunicao Oral e Escrita

    1

    75h

    MRG Medidas e Representao Grfica

    1

    120h

    FNM Fundamentos da Mecnica

    1

    180h

    PFM Processos de Fabricao Mecnica

    2

    195h

    FNA Fundamentos da Automao 2 180h

    TMN Tcnicas de Manuteno 3 75h

    AMN Administrao da Manuteno 3 45h

    GPE Gesto de Pessoas

    3

    75h

    DPM Desenvolvimento de Projetos

    3 e 4

    285h

    PRPU

    Processos Programveis de Usinagem

    4

    150h

    PCP Planejamento e Controle da Produo

    4

    120h

    Carga Horria Semestral 1500h

    SIGLA Componente Termo

    Semestre

    Carga

    Horria

    COE

    Comunicao Oral e Escrita

    1

    60h

    DET

    Desenho Tcnico

    1

    30h

    FNT

    Fundamentos de Telecomunicaes

    1 e 2

    360h

    IST

    Instalaes de sistemas de Telecomunicaes

    2; 3 e 4

    390h

    CST

    Configurao de sistemas de Telecomunicaes

    3 e 4

    210h

    OST Operao de Sistemas de Telecomunicaes 4 150

    Carga Horria Semestral 1200h

    TCNICO DE MECNICA

    TCNICO DE TELECOMUNICAES

    15

  • SIGLA Componente Termo

    Semestre

    Carga

    Horria

    COE Comunicao Oral e Escrita

    1

    75h

    FNE Fundamentos da Eletricidade

    1

    120h

    FNEL

    Fundamentos da Eletrnica

    1

    120h

    DET Desenho Tcnico

    1

    60h

    ISEP Instalao de Sistemas Eletroeletrnicos

    Prediais

    2

    120h

    ISEI Instalao de Sistemas Eletroeletrnicos

    Industriais

    2

    150h

    ISE Instalao de Sistemas Eletrnicos

    2

    75h

    GISE Gesto da Instalao de Sistemas

    Eletroeletrnicos

    2

    30h

    MSEP

    Manuteno de Sistemas Eletroeletrnicos

    Prediais

    3

    75h

    MSEI Manuteno

    de Sist. Eletroeletrnicos

    Industriais

    3

    150h

    MSE Manuteno de Sistemas Eletrnicos

    3

    105h

    GESE

    Gesto da Manut. de Sistemas Eletroeletrnicos

    3

    45h

    DSEP

    Desenvolvimento de Sist. Eletroeletrnicos

    Prediais

    4

    75h

    DSEI Desenvolvimento de Sist. Eletroeletrnicos

    Industriais 4 75h

    DSE Desenvolvimento de Sistemas Eletrnicos 4 75h

    PRO Projetos 4 150h

    Carga Horria Total 1.500h

    TCNICO DE ELETROELETRNICA

    16

  • SIGLA ComponenteTermo

    Semestre

    Carga

    Horria

    DET Desenho Tcnico

    1

    75h

    MTR Metrologia

    I e II

    1 e 2

    60h

    ELG Eletrnica Geral

    I e II

    1 e 2

    120h

    LIP Linguagens de Programao

    I e II

    1 e 2

    120h

    PNH Pneumtica e Hidrulica

    I e II

    1 e 2

    150h

    PRU Processos de Usinagem

    2

    75h

    EPO Eletrnica de Potncia

    2

    75h

    EDI Eletrnica Digital I e II 1 e 2 75h

    TMQ Tecnologia das Mquinas 3 75h

    MCCO Microcontrolador 3 75h

    TCC Tecnologia de Comunicao I e II 3 e 4 75h

    GPG Controlador Programvel

    3

    75h

    CNC Comando Numrico Computadorizado

    3

    75h

    CAD Desenho Assistido por Computador

    4

    75h

    SFM Sistema Flexvel de Manufatura

    4

    75h

    ROB Robtica

    4

    75h

    SISQA

    Sistemas da Qualidade

    4

    45h

    PRO Projetos

    I e II

    3 e 4

    105h

    Carga Horria Total1500h

    TCNICO DE MECATRNICA

    * Requisitos de acesso para os cursos tcnicos: Perodo Matutino e Vespertino -

    estar cursando no mnimo 2 ano do ensino mdio / Perodo Noturno ter concludo

    o ensino mdio.

    17

  • O QUE VOC DEVE ESPERAR DO SENAI

    Receber ensino de qualidade;

    Ser respeitado por todos os agentes do processo educativo, na sua

    singularidade pessoal e cultural;

    Ter acesso a nveis mais elevados de ensino;

    Receber acompanhamento pedaggico sistematizado;

    Participar de atividades promovidas pela AAPM e de atividades didtico-

    pedaggicas que complementem sua aprendizagem;

    Ter resguardados os seus direitos de defesa em Conselhos de Classe e

    Escolar.

    O QUE O SENAI ESPERA DE VOC

    O Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI trs o conjunto de Normas

    que define a organizao e o funcionamento de suas Unidades de Ensino.

    Regulamenta as relaes entre os diversos participantes do processo educativo

    contribuindo para a realizao da Proposta Pedaggica de suas Escolas. Assim

    voc dever conhec-lo na sua ntegra. Neste Manual, contudo, iremos apontar

    alguns itens que julgamos importantes, nesta oportunidade, apresent-los a voc,

    mas recomendamos que os alunos procurem tomar conhecimento destes

    documentos e tambm das Consolidaes de Instrues de Segurana e Medicina

    do Trabalho com consulta disponvel na biblioteca, e respeitar as normas deles

    advindas.

    TRATANDO-SE DE RELACIONAMENTOS

    1. Relacionar-se com respeito e cortesia com todos os funcionrios da Escola,

    inclusive os ligados a servios terceirizados, e tambm com os colegas,

    abstendo-se de fazer brincadeiras desagradveis, principalmente no que se

    refere com a aplicao de trotes;

    2. Respeitar as diferenas individuais relacionadas com questes de etnias,

    credos, opes polticas, culturas diferenciadas e gnero;

    3. No namorar no ambiente escolar, pois acreditamos que o namoro respeitoso

    embeleza e enobrece o corao, contudo o ambiente escolar no um local

    apropriado para namorar;

    18

  • CONTROLE DE FREQUNCIAS - FALTAS E ATRASOS

    A presena s aulas e aos demais atos escolares (palestras, visitas de

    implementao de estudos, comemoraes cvicas, Semana de Tecnologia, entre

    outros) obrigatria em todos os nveis da Educao Profissional, no havendo

    abono de faltas. Cada aluno responsvel pelo controle de sua frequncia,

    disponibilizada no Portal Educacional do SENAI-SP.

    4. Frequentar as aulas nos horrios estabelecidos no chegando atrasado. A

    pontualidade fundamental para o bom desenvolvimento escolar;

    4a. Se chegar atrasado, observe os seguintes critrios:

    1 - No ser permitida a entrada na 1 aula para os alunos que

    atrasarem mais de 10 minutos;

    2 - Sero tolerados sem prejuzo de frequncia at dois atrasos por ms

    de no mximo 10 minutos;

    3 - Para a entrada com atraso necessrio autorizao por escrito;

    4 - As autorizaes sero fornecidas:

    No CAI: Pelo Coordenador Tcnico e/ou Pedaggico, Orientador de

    Prtica Profissional e Analista de Qualidade de Vida;

    No CT: Pelos Coordenadores Tcnicos e/ou Pedaggicos, Orientador

    Educacional e Analista de Qualidade de Vida.

    Ateno: No transforme a situao de atraso em um hbito pois, as

    faltas resultantes dos atrasos prejudicaro a sua formao global.

    5. Quando faltar, ao retornar dever apresentar a respectiva justificativa, se

    houver, como por exemplo: atestado mdico, junto ao Servio de Apoio e/ou

    Orientao Educacional;

    5a. O limite de 25% de ausncia em cada Componente Curricular, nele esto

    inclusas as faltas justificadas por atestados entre outras. Ultrapassar este

    limite pode ocasionar sua reteno.

    5b. Faltas contnuas e/ou prolongadas, em razo de afastamento para

    tratamento de sade, tendo em vista o benefcio do Decreto-Lei N

    1.044/69, Lei N 6.202/75, Deliberao CEE N 59/2006 e Indicao CEE

    N 60/2006, exige solicitao mediante requerimento e respectivo atestado

    comunicado no incio do afastamento.

    19

  • 20

    Voc receber um login e senha para acessar ao Portal Educacional do SENAI-SP.

    Assim, voc e sua famlia podem acompanhar sua frequncia e seu aproveitamento,

    ter acesso a informaes dos docentes, realizar trabalhos, entre outras facilidades.

    https://portal.sp.senai.br

  • 21

    DA PREVENO DE ACIDENTES

    6. obrigatrio o uso de Equipamento de Proteo Individual (EPI) nas reas ou

    atividades onde so indicados, como por exemplo: culos de segurana, sapato

    e/ou bota de segurana, protetor auricular ou outro orientado pelo docente. Todo

    e qualquer tipo de EPI a ser utilizados nos laboratrios e nas oficinas deve

    possuir Certificado de Aprovao(CA);

    7. Para circular entre os setores das oficinas, utilize-se das faixas de segurana;

    8. Nas operaes com mquinas e equipamentos no permitido usar manga

    comprida, correntinha, anel, brinco, piercing, relgio. Quanto aos cabelos

    longos, mant-los presos com uso de redinha;

    9. Nas oficinas e laboratrios que exponham riscos aos ps necessrio o uso de

    sapato de proteo;

    10. Quando da realizao de exerccio de abandono de prdio, seguir as

    orientaes para esse fim emanadas, no brincando e mantendo a ordem e o

    silncio;

    11. Zelar pela manuteno dos equipamentos de proteo coletivos. Por exemplo:

    extintores de incndio.

    DO UNIFORME E DO MATERIAL ESCOLAR

    12. Obrigatrio o uso de uniforme (jaleco) em todas as dependncias da Escola,

    devendo: entrar e sair da Escola com o avental; e manter o avental fechado;

    13. No modificar este uniforme, fazendo qualquer mudana que altere o padro;

    14. Cuidar de seus materiais e demais pertences, mantendo-os identificados e no

    trazer objetos estranhos s atividades escolares. A escola no se

    responsabiliza pelos pertences dos alunos;

    15. Entregar ao/ou Servio de Apoio, Orientao Educacional, Coordenao,

    qualquer objeto ou pertence de colega que tenha sido encontrado;

    16. No permitido permanecer na Escola usando camiseta sem mangas,

    bermuda, chinelo, sandlia e assemelhados (sapatilhas abertas na frente e/ou

    atrs). s alunas, alm dos itens anteriores, fica proibido o uso de saia ou

    vestido;

    17. No permanecer com a cabea coberta (bon, toca, etc), nos ambientes de

    ensino;

  • IDENTIDADE ESCOLAR

    o documento pessoal e intransfervel que comprova sua condio de aluno.

    utilizada para o desbloqueio das catracas na entrada da Escola e da Biblioteca.

    Cuide de sua conservao e traga-a sempre consigo.

    Sua perda exigir imediata solicitao de 2a via.

    O seu esquecimento implicar na retirada de identidade

    provisria na recepo, a ser devolvida no mesmo dia, na sada.

    COM RELAO SADE

    18. Manter a Escola informada sobre aspectos que no possam ser

    negligenciados, com relao a sua sade e integridade fsica e mental;

    19. No vir Escola sem condies de nela permanecer;

    20. Proibido fumar no recinto escolar (corredores, escadarias, salas de aula,

    laboratrios, oficinas, cantina, refeitrios, banheiros e tambm no ptio). Se

    possvel no fumar, uma vez que o fumo totalmente desaconselhvel para

    su sade, inoportuno na convivncia social e proibido pela legislao nos

    recintos escolares (LEI FEDERAL N 9.294/96, LEI ESTADUAL N 9.760/97 e

    N 13.541 de 07/05/2009);

    21. Manter atualizados os contatos telefnicos para uso em caso de emergncia.

    QUANTO CIRCULAO DO ALUNO

    22. Durante o horrio das aulas, dirigir-se a outros setores da Escola, somente

    mediante o Encaminhamento de Aluno, preenchido pelo docente, procurando

    manter tambm a pontualidade quanto aos deslocamentos previstos no horrio

    do formulrio;

    23. No permitida a alunos de ambos os sexos a utilizao dos elevadores,

    exceto com autorizao expressa;

    ACHADOS E PERDIDOS

    Todo objeto encontrado na Escola ficar a disposio do seu dono no Bazar da

    AAPM. O que no for retirado, ao final de cada semestre, ser doado.

    Ateno: Procure manter seus pertences identificados.

    22

  • 24. No permitido ficar sentado nas escadarias, externa e interna, nos corredores

    e no saguo de entrada. Chegando na escola, entrar imediatamente;

    25. Sair da Escola durante o horrio das aulas somente com autorizao expressa,

    devendo apresentar solicitao de dispensa por escrito dos responsveis se

    menor;

    QUANTO AO AMBIENTE ESCOLAR

    26. Zelar por todo o patrimnio da Escola, pelo material que lhe for confiado, bem

    como por bens particulares nela presente, colaborando na sua conservao e

    manuteno;

    27. Manter a ordem, higiene e limpeza de todos os ambientes da Escola;

    28. No permitido a qualquer pessoa fazer comrcio dentro da Escola, tais como:

    venda de rifas, roupa, comida, etc., salvo com autorizao expressa do Diretor;

    ALGUMAS OUTRAS NORMAS IMPORTANTES

    29. No permitido jogo de baralho dentro do recinto escolar;

    30. Manter o celular desligado durante as aulas (Lei 12.730/2007);

    31. No permitida atividade esportiva na Escola sem a presena e

    acompanhamento do Professor de Educao Fsica;

    32. Para a permanncia do aluno na Escola, fora do horrio e perodo de aula exige-

    se a autorizao da Coordenao Tcnica/Pedaggica;

    33. No permitido fotografar nem filmar nas dependncias da Escola;

    34. Cultive espontaneamente uma auto disciplina ativa, respeito cordial e amizade

    sincera e o esprito de equipe, elementos valiosos para conquista da boa e feliz

    convivncia na Escola;

    35. Participe de todas as atividades escolares que concorram para o

    aprimoramento da sua formao profissional e educao para a cidadania,

    inclusive as referentes recuperao e ou compensao de ausncias.

    AVALIAO DO RENDIMENTO ESCOLAR

    A avaliao da aprendizagem um processo contnuo de obteno de

    informaes, anlise e interpretao da ao educativa. Baseia-se em objetivos e

    critrios definidos nos planos de ensino, elaborados pelos docentes e dado a

    conhecer aos educandos, de acordo com o Plano de Curso.

    A avaliao da aprendizagem dever especificar os aspectos quantitativos e

    qualitativos, explicitar critrios de avaliao, diversificar instrumentos e tcnicas de

    avaliao, estimular o desenvolvimento da auto avaliao do educando e prever a

    23

  • recuperao dos desempenhos insatisfatrios, apresentados durante o processo

    de ensino.

    Os alunos dos Cursos Regulares (CT e CAI), que apresentarem dificuldade durante

    o processo de ensino, pelos resultados das avaliaes formativas, devero ser

    submetidos recuperao contnua e imediata, paralela ao desenvolvimento

    normal das aulas da disciplina.

    O semestre letivo ser composto de dois perodos de avaliao, definidos em

    Calendrio Escolar, sendo que cada perodo de avaliao dever ser representado

    por uma Nota Sntese (NS), expressa em valores da escala de 0 (zero) a 100 (cem).

    SISTEMA DE AVALIAO DOS CURSOS TCNICOS

    Avaliao Formativa (Processo):

    As avaliaes formativas, acompanharo o cotidiano do processo de ensino e

    aprendizagem e devero refletir os resultados alcanados pelo educando. O

    docente poder gerar lista de exerccios, relatrios de experincias, pea-prova,

    anlise de ensaios em laboratrios e oficinas, anlise de programas de computador

    ou outras estratgias avaliativas, adequadamente compatibilizadas com a

    especificidade da unidade curricular em desenvolvimento na atividade de ensino,

    recuperando a aprendizagem sempre que necessrio.

    Avaliao Somativa (Desempenho):

    Nos Cursos Tcnicos, o perodo de avaliao somativa, corresponde a todo o

    perodo letivo em que a unidade curricular for desenvolvida, conforme orientaes:

    1. O regime semestral, a Avaliao Final (AF) das Unidades curriculares

    desenvolvidas ao longo do semestre, ser encaminhada para registro ao final do

    semestre, ou seja, se dar no 100 (centsimo) dia de aula.

    2. Os alunos devem cumprir os critrios definidos no plano de ensino pelo docente

    durante o processo de realizao das avaliaes.

    3. A composio da Avaliao Final (AF) das Unidades curriculares, ser composta

    pela mdia aritmtica de no mnimo duas avaliaes-sntese (AS1 e AS2). Assim,

    uma Unidade Curricular com durao de 1 (um) semestre, ser dividida como

    segue: AS1 - 50 (quinquagsimo) dia de aula; AS2 100 (centsimo) dia de aula.

    24

  • Nota Sntese (NS) =

    Soma das notas obtidas nas

    avaliaes realizadas no perodo

    Quantidade de avaliaes

    realizadas no perodo

    4. A definio das avaliaes-snteses e final, devero ser expressa em valores da

    escala de 0 (zero) a 100 (cem), sendo responsabilidade do docente e por ele

    atribuda, considerando-se o conjunto de todas as observaes e avaliaes

    efetuadas.

    O processo subsidiar as aes de orientao ao educando e a melhoria contnua

    de seu desempenho. O docente aplica as avaliaes, determinando nveis de

    desempenho, conforme previsto no plano de ensino e cronograma de

    desenvolvimento dos planos de ensino. Os resultados so registrados no dirio de

    classe do Portal Educacional do SENAI-SP.

    O docente dever comunicar seu critrio de avaliao ao aluno, no primeiro dia de

    aula.

    SISTEMA DE AVALIAO DOS CURSOS DE

    APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

    Para os Cursos de Aprendizagem Industrial, o semestre letivo ser composto por

    dois perodos de avaliao definidos em Calendrio Escolar, sendo que cada

    perodo de avaliao dever ser representado por uma Nota Sntese (NS), expressa

    em valores da escala de 0 (zero) a 100 (cem).

    A Nota Sntese (NS) de cada perodo de avaliao ser obtida pela soma das notas

    alcanadas nas avaliaes desenvolvidas ao longo do Perodo de Avaliao, de

    acordo com o Planejamento de Ensino. Em cada um dos Perodos de Avaliao

    sero realizadas, no mnimo, duas avaliaes.

    25

    As avaliaes acompanharo o cotidiano do processo de ensino e aprendizagem, e

    devero refletir a quantidade de objetivos alcanados pelo educando. O docente

    poder gerar lista de exerccios, relatrios de experincias, pea-prova, anlise de

    ensaios em laboratrios e oficinas, anlise de programas de computador,

    questionrios, tarefas prticas realizadas em oficinas ou outras estratgias

    avaliativas compatibilizadas com a especificidade do Componente Curricular em

    desenvolvimento na atividade de ensino.

  • O aluno que apresentar dificuldades durante o processo de ensino, pelos resultados

    das avaliaes, dever ser submetido recuperao contnua e imediata, paralela

    ao desenvolvimento das aulas da disciplina.

    Ao final de cada perodo de avaliao poder ser realizada uma avaliao

    abordando objetivos de todas as unidades de ensino. Essa avaliao ter a

    finalidade de monitoramento do processo de ensino, subsidiando aes da

    Coordenao Tcnica Pedaggica.

    PROMOO

    Nos cursos de Educao Profissional Tcnica (Cursos Tcnicos), ser considerado

    promovido ou concluinte de estudos, o educando que ao final do perodo letivo,

    obtiver em cada unidade curricular, frequncia mnima de 75 % (setenta e cinco por

    cento) e Nota Final (NF), expressa em nmeros inteiros iguais ou superiores a 50

    (cinquenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).

    Nos cursos de Educao Profissional Bsica (Aprendizagem Industrial), ser

    considerado promovido ou concluinte de estudos, o educando que ao final do

    perodo letivo, obtiver em cada componente curricular, frequncia mnima de 75 %

    (setenta e cinco por cento) e Nota Final (NF), expressa em nmeros inteiros iguais

    ou superiores a 50 (cinquenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), nota esta

    obtida por meio da mdia ponderada entre a sntese do primeiro perodo e do

    segundo perodo de avaliao (NS1 e NS2, respectivamente), como segue: Nota

    Final (NF) = NS1 + (3 x NS2) : 4

    Os resultados de cada perodo de avaliao e o resultado final sero comunicados

    aos educandos por meio de Boletim, nas datas definidas no Calendrio Escolar.

    RETENO

    Ser considerado retido ao trmino de cada perodo letivo ou mdulo, o educando

    que no obtiver em cada componente curricular, Nota Final (NF) igual ou superior a

    50 (cinquenta) numa escala de 0 a 100.

    Tambm ser considerado retido, o educando que ao final do perodo letivo ou

    mdulo, tiver em qualquer componente curricular freqncia inferior a 75% (setenta

    e cinco por cento) qualquer que seja sua nota final.

    26

  • CONSELHO DE CLASSE

    Os Conselhos de Classe constitudos pelos Coordenadores Pedaggico e Tcnico,

    Orientador Educacional, Analista de Qualidade de Vida e Docentes, sob a

    presidncia do Diretor da Unidade Escolar, ou por sua delegao, pela

    Coordenao Tcnico-Pedaggica, reunir-se-o aps o encerramento dos

    perodos de avaliao com a finalidade de analisar o desempenho dos educandos.

    Ao final do semestre letivo, os Conselhos de Classe analisaro as situaes de

    alunos que se encontram com aproveitamento inferior ao mnimo previsto de 50%,

    isto , que apresentam nota final entre 40 e 49 em qualquer componente curricular, e

    decidiro pela promoo ou reteno.

    Caso os membros dos Conselhos de Classe no cheguem a uma deciso por

    consenso, a mesma ser dada por meio de maioria simples em votao aberta.

    Ocorrendo empate, o Presidente dar o voto de Minerva.

    As decises dos Conselhos de Classe sero registradas em Ata de acordo com as

    Diretrizes da Administrao Central e permanecero em arquivo permanente na

    Unidade Escolar.

    RECUPERAO CONTNUA

    Na essncia, o trabalho de recuperao deve ser encarado como um processo de

    aperfeioamento, de orientao e de ajuda ao educando. Suas principais

    finalidades so: corrigir deficincias do aproveitamento provocadas por falhas da

    aprendizagem; desenvolver novas situaes de aprendizagem; e provocar maior

    interao entre aluno e docente durante o processo de aprendizagem.

    No processo de recuperao para os cursos estruturados com a metodologia

    SENAI para a formao com base em competncias, o educando realizar

    atividades abordando os critrios crticos no atendidos das unidades de ensino

    desenvolvidas no perodo.

    O educando retido no ltimo perodo letivo do curso, em at 3 (trs) componentes

    curriculares, poder cumprir, no prximo semestre, apenas o(s) componente(s)

    curricular(es) objeto(s) da reteno.

    27

  • Essa recuperao ocorre:

    de forma contnua, nos ambientes pedaggicos onde o docente, cria situaes

    desafiadoras e d atendimento ao educando que dela necessitar, por meio de

    atividades diversificadas;

    em forma de contedos e notas, ou seja, o educando que, aps a divulgao dos

    resultados da avaliao obtiver desempenho inferior a 50 (cinquenta) por cento

    dos objetivos ser orientado pelo docente a fazer a recuperao da respectiva

    unidade de ensino, recebendo as explicaes necessrias para sanar as suas

    dvidas, estipulando-se, no caso, um prazo para a realizao de outra avaliao

    ou entrega de atividade;

    de forma contnua e imediata, nas atividades prticas, ao trmino da operao,

    da tarefa, ou da resoluo da situao-problema executada pelo educando.

    Para os cursos estruturados com a metodologia SENAI-SP, baseada em contedos,

    os alunos que no alcanarem o objetivo geral da unidade de ensino, considerando-

    se que os objetivos especficos so conducentes a ele, devero entrar,

    necessariamente, em processo de recuperao. Aps tal processo, sero

    submetidos nova avaliao por meio de uma prova paralela (no um reteste), a

    qual se caracteriza em abordar os mesmos objetivos avaliados no instrumento de

    avaliao.

    Os estudos de recuperao sero realizados em horrios previamente agendados

    entre o educando e o docente, sem prejuzo da continuidade das aulas. Alm de ser

    realizado de forma contnua, o processo de recuperao ser definido pelo docente

    com o objetivo de atender dinmica e ritmo de desenvolvimento do componente

    curricular por ele ministrado.

    As aes referentes recuperao, devem ser devidamente registradas no Portal

    Educacional do SENAI-SP no item ocorrncia do aluno. Devero constar, ainda,

    deste registro, as estratgias utilizadas para auxiliar os alunos nas dificuldades,

    durante o transcorrer do semestre. Dever ser dada cincia ao aluno, aos pais ou

    responsveis (no caso de aluno menor de idade) quanto aos resultados de

    desempenhos insatisfatrios.

    DA COMPENSAO DE AUSNCIAS

    O aluno dever ter 75% de freqncia mnima em cada componente curricular para

    ser aprovado. Portanto, o controle de sua freqncia e o seu aproveitamento

    escolar so de sua responsabilidade.

    28

  • Em casos de faltas justificveis como, por exemplo, para tratamento de sade, o

    aluno conta com uma tolerncia de 25% de ausncias para cada componente

    curricular, lembrando que o atestado no abona falta.

    Mesmo assim, se houver razo para que se realize compensao das faltas, esta

    implicar em solicitao feita pelo aluno em tempo hbil para repor as atividades

    previstas.

    COMO SOLICITAR A COMPENSAO DE AUSNCIAS

    Faltas que extrapolem o limite supramencionado, e que exijam Compensao de

    Ausncia, atendendo a Proposta Pedaggica, devero perpassar pelo seguinte

    processo:

    Formalizar pedido de compensao de ausncias por meio de impresso prprio

    disponvel na Coordenao Tcnica (CAI) e com o Orientador e

    Educacional (Curso Tcnico);

    Anexar atestados que justifiquem as respectivas faltas;

    Encaminhar para a apreciao de Comisso constituda para anlise do pedido,

    na pessoa do Coordenador.

    Se deferido, cumprir as tarefas no horrio proposto.

    ATENO: As atividades de Compensao de Ausncias, como as de

    Recuperao, devero ocorrer fora do horrio regular de aulas do aluno, e em

    perodo estabelecido para este fim, e definido junto com o respectivo professor do

    componente curricular em questo.

    DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO

    O aluno poder pedir dispensa de alguns componentes curriculares existentes no

    Plano de Curso em que est matriculado, mediante solicitao por Requerimento,

    existente na secretaria para este fim, observando o seguinte:

    Perodo (prazo) previsto no Calendrio Escolar;

    Anexar comprovao que justifique a solicitao da(s) dispensa(s);

    Submeter-se avaliao dos conhecimentos exigidos pelo componente

    curricular alvo da dispensa.

    Observao: A solicitao de aproveitamento de estudo submetida aprovao

    por Comisso para este fim constituda.

    29

  • INSTITUIES AUXILIARES

    Comit da Qualidade e do Meio Ambiente

    Composto pela equipe escolar, este comit responsvel por dar sustentao para

    o Sistema de Gesto, no mbito da Qualidade e do Meio Ambiente e orientar alunos,

    funcionrios e terceiros quanto a estes aspectos. Promove aes educativas

    pertinentes s diversas dimenses.

    Todos da comunidade escolar contribuem efetivamente para o alcance dos

    objetivos e metas da Escola (ver pgina 5). Os alunos podem contribuir no

    faltando, buscando melhorar a cada dia seu desempenho, cuidando do ambiente

    escolar.

    Sistema de Gesto Ambiental

    Procurando atender poltica e objetivos ambientais no alcance de um

    desempenho ambiental e no controle dos impactos de suas atividades, produtos e

    servios no meio ambiente, a escola no cumprimento dessa poltica, visa no s

    atender legislao, como tambm prevenir a poluio com medidas de proteo

    ao meio ambiente e atender a crescente demanda, pelas partes interessadas, por

    questes ambientais e pelo desenvolvimento sustentvel.

    Assim, por meio de anlises ou auditorias ambientais avalia suas aes referentes

    ao meio ambiente, o que proporciona condies para rever o atendimento poltica

    ambiental e a seus requisitos legais.

    CIPA Comisso Interna de Preveno de Acidentes

    Atendendo a legislao vigente, NR-5, a CIPA tem como objetivo a preveno de

    acidentes e doenas do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o

    trabalho com preveno da vida e a promoo da sade do trabalhador.

    Voc pode identificar os profissionais que fazem parte da CIPA bem como os da

    Brigada de Incndios nos quadros de aviso da escola.

    Estas aes constam em um plano de trabalho anual que promovem: a identificao

    de riscos, elaborao do Mapa de Riscos, realizao de verificaes nos ambientes

    e condies e trabalho; organizao da SIPAT Semana Interna de Preveno de

    Acidentes do Trabalho, entre outras.

    A EQA - Equipe da Qualidade Ambiental atua tambm com a CIPA e com o Comit

    da Qualidade e do Meio Ambiente, compartilhando responsabilidades e

    participando no que lhe couber, das atividades e aes desenvolvidas na unidade.

    Os alunos podem se voluntariar ao EQA.

    30

  • ASSOCIAO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E

    MESTRES - AAPM

    A Associao de Alunos, Pais, Mestres e ex-alunos da Escola SENAI Roberto

    Simonsen, uma instituio sem fins lucrativos com o objetivo de contribuir na

    formao e desenvolvimento da cidadania dos alunos. A organizao e as

    atividades da AAPM so desenvolvidas por estatuto prprio. Realiza atividades

    cvico-culturais, recreativas, esportivas em complementao aos estudos, bem

    como o desenvolvimento de competncias pessoais e scio organizativas dos

    alunos.

    Para a consecuo de seus fins, a AAPM se prope a:

    Colaborar com a direo da escola para atingimento dos objetivos educacionais;

    Mobilizar recursos humanos, materiais e financeiros para auxiliar no

    desenvolvimento das atividades a que se prope;

    Desenvolver atividades socioculturais e de lazer aos alunos;

    Apoiar o servio de apoio escolar no atendimento a alunos carentes;

    Estimular o torneio interclasse TAI no desenvolvimento na rea didtico

    pedaggica;

    Promover torneios de atividades esportivas.

    A AAPM da Escola SENAI Roberto Simonsen est alinhada com as diretrizes do

    SENAI-SP.

    A AAPM s existe em funo dos ALUNOS e s atravs de sua contribuio

    semestral podemos ampliar suas aes.

    CONCEITOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS E DE

    SEGURANA

    Elemento das atividades, produtos ou servios de uma organizao que pode

    interagir com o meio ambiente. Exemplo: papel.

    O que aspecto?

    O que impacto ambiental?

    Qualquer modificao do meio ambiente, adversa ou benfica, que resulte, no todo

    ou em parte, dos aspectos ambientais. Exemplo: o papel - ocupao nos aterros.

    31

  • Programa 1 - Reduo do consumo de energia eltrica. Exemplos: apagar as luzes e ventiladores ao sair da salas e oficinas; desligar os computadores ao

    trmino das atividades.

    Programa 2 - Reduo do consumo de gua. Exemplos: fechar as torneiras aps o uso.

    Programa 3 - Reduo do consumo de papel. Exemplo: reutilizar o papel como rascunho; evitar impresso desnecessria; rasgar, e no amassar, o papel ao

    descart-lo.

    Estabelecer aes coordenadas para atendimento s situaes de emergncia que

    afetam a segurana, sade e meio ambiente.

    Programas de Conservao dos Recursos Naturais

    existentes na Escola

    PAE - Plano de Atendimento a Emergncias

    A Escola, preocupada com o meio ambiente, conscientiza seus funcionrios,

    alunos e visitantes a exercerem a coleta seletiva.

    Coleta Seletiva

    Plano Geral de Abandono de Edifcio

    ALARME: O alarme para o exerccio, e no caso real, ser dado atravs de sirene.

    COMO PROCEDER: Todos, ao ouvirem o alarme, devero abandonar suas tarefas,

    bem como seus pertences e dirigirem-se para a ROTA DE FUGA previamente

    indicada, ou orientada por um brigadista, procedendo da seguinte forma :

    1) Desligar todas as mquinas e equipamentos;

    2) Deixar o local de trabalho em silncio;

    3) Procurar caminhar rapidamente sempre em fila dupla, sem correr;

    4) Ao chegar prximo escada, dar preferncia ao pessoal que est descendo. No

    interromper o fluxo de descida;

    5) Descer em fila aos pares, sempre apoiando no corrimo, deixando o centro da

    escada livre (para facilitar o possvel acesso de bombeiros/equipe de brigada de

    incndio);

    6) Prestar ajuda aos que necessitarem (quedas, tropeos, etc...);

    7) No brincar durante o exerccio ou simulado;

    8) No utilizar, em hiptese alguma os elevadores;

    9) Encontrando-se no elevador, no momento do alarme, abandone-o no andar mais

    prximo;

    Brigada de Incndio

    32

  • 10) Explicar ao visitante que por ventura estiver no recinto, sobre o treinamento que

    est sendo realizado e faz-lo participar do mesmo;

    11) A portaria dever manter registro dirio da presena de PNE (cadeirante) e

    informar a localizao do mesmo ao lder da brigada de incndio, responsvel

    pelo setor;

    12) Todos devero dirigir-se para o ptio, permanecendo organizados e

    acompanhados por seus respectivos docentes. Em situao real, no dever

    haver concentrao em nenhum local, dentro ou prximo da escola, devendo

    todos sair para facilitar a chegada do corpo de bombeiros;

    13) Aguardar instrues para o retorno s suas atividades.

    NO ABANDONE O CURSO...CANCELAMENTO DE MATRCULA POR OPO DO ALUNO/FAMLIA

    Ao aluno que precisar interromper o curso, por motivo de fora maior, dever:

    preencher o formulrio de Cancelamento de Matrcula; quitar os dbitos com a Escola, se for o caso; devoluo de material disponibilizado pela Escola e a Identidade Escolar.

    Se precisar falar conosco, ficam aqui alguns ramais:

    Coordenador Pedaggico - CAI - 3322-5007

    Coordenador Pedaggico - Cursos Tcnicos - 3322-5034

    Coordenador Tcnico - CAI - 3322-5055

    Coordenador Tcnico - Cursos Tcnicos Noturno - 3322-5032

    Coordenador Tcnico - Cursos Tcnicos Diurno - 3322-5022

    Coordenador de Estgio - 3322-5010

    Analista de Qualidade de Vida - CAI - 3322-5048

    Analista de Qualidade de Vida - CT - 3322-5013

    Agente de Apoio ao Ensino - CAI - 3322-5038

    Orientador Educacional - 3322-5129 e 3322-5130

    33

  • Coordenao Tcnica/Pedaggica

    Escola SENAI Roberto Simonsen

    SOLICITAO

    Eu, _____________________________________, RG ______________,

    responsvel pelo(a) aluno(a) ____________________________________,

    matriculado(a) no Curso _______________________________, ocupao

    __________________________________, turma _____, venho por meio

    desta requerer a sada antecipada do meu filho, no dia ______, s ________,

    pelo seguinte motivo ___________________________________________

    ___________________________________________________________

    ___________________________________________________________.

    Nestes termos,

    Peo deferimento.

    ______________________________

    Assinatura do responsvel

    Modelo de solicitao para sada durante as aulas

    (aluno menor, conforme item 25, pgina 22)

    34

  • www.sp.senai.br/redessociais

    Escola SENAI Roberto Simonsen

    Rua Monsenhor Andrade, 298 - Brs

    CEP: 03008-000 - So Paulo - SP

    bras.sp.senai.br