181
Informações Importantes ao Usuário Informações Importantes ao Usuário Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os responsáveis pelo uso deste equipamento de controle devem certificar-se de que todas as etapas foram seguidas para assegurar que cada aplicação e uso atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e padrões. As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout exibidos neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação especifica, a Rockwell Automation não assume nenhum tipo de responsabilidade (incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) por uso real baseado nos exemplos exibidos nesta publicação. A publicação SGI –1.1, Safety Guidelines for the Application, Instalation, and Maintenance of Solid-State Control (disponível no escritório da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças importantes entre equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser levados em consideração ao aplicar produtos como os descritos nesta publicação. ATENÇÃO : A reprodução do conteúdo desta publicação protegida por copyright, integral ou parcialmente, sem consentimento prévio por escrito da Rockwell Automation é proibida.

(Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

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Informações Importantes ao Usuário

Informações Importantes ao

Usuário

Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os

responsáveis pelo uso deste equipamento de controle devem certificar-se

de que todas as etapas foram seguidas para assegurar que cada aplicação e

uso atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo

todas as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e padrões.

As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout

exibidos neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há

diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação especifica,

a Rockwell Automation não assume nenhum tipo de responsabilidade

(incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) por uso real

baseado nos exemplos exibidos nesta publicação.

A publicação SGI –1.1, Safety Guidelines for the Application,

Instalation, and Maintenance of Solid-State Control (disponível no

escritório da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças

importantes entre equipamentos eletrônicos e dispositivos

eletromecânicos, que devem ser levados em consideração ao aplicar

produtos como os descritos nesta publicação.

ATENÇÃO : A reprodução do conteúdo desta publicação protegida

por copyright, integral ou parcialmente, sem

consentimento prévio por escrito da Rockwell

Automation é proibida.

Page 2: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Informações Importantes ao Usuário

Ao longo deste manual, fazemos referência a outros documentos

técnicos. Ao aplicar os procedimentos, o usuário deve consultar todas as

referências mencionadas relativas a informações de segurança mais

detalhadas, pois dizem respeito a circunstâncias especificas.

Através de notas, procuramos chamar a atenção do usuário para

questões de segurança:

Os avisos de Atenção ajudam o usuário a:

• Identificar e evitar situações de perigo

• Reconhecer as conseqüências

Page 3: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Índice

ÍNDICE.

Capítulo Descrição Página

1 Introdução ao Sistema ControlLogix............................................. 01

Principais Diferenças entre o ControlLogix e outros CLP’s............. 03

Introdução a Rede ControlNet........................................................... 05

2 Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix........... 07

BackPlane....................... ................................................................... 07

Chassis ............................................................................................... 09

Fonte de Alimentação ....................................................................... 10

Tipos de CPU ................................................................................... 13

Bateria................................................................................................ 19

Leds da CPU ..................................................................................... 21

Chave de Modo de Operação ............................................................ 22

3 Entradas e Saídas............................................................................ 23

Atualização das Entradas e Saídas.................................................... 26

Endereçamento.................................................................................. 27

Conexões........................................................................................... 28

Compartilhamento de I/O ................................................................. 30

4 Princípio de Funcionamento do ControlLogix............................. 31

Funções Básicas do Controlador....................................................... 31

Organização do Projeto..................................................................... 32

Diagrama Multitarefas...................................................................... 33

5 Comunicação entre Terminal e o Controlador ............................ 35

Comunicação Serial .......................................................................... 35

Comunicação EtherNet..................................................................... 38

Page 4: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Índice

6 Tasks, Programas e Rotinas........................................................... 47

Criando um Novo Projeto.................................................................. 47

Task.................................................................................................. 49

Programa........................................................................................... 56

Rotina............................................................................................... 59

7 Tags, Arranjos e Estruturas........................................................... 65

Tags................................................................................................... 65

Tags Base e Alias............................................................................. 69

Arrays.............................................................................................. 70

Structures......................................................................................... 71

8 Configuração dos Módulos de I/O................................................. 75

Módulo de Entrada Digital............................................................... 75

Módulo de Saída Digital.................................................................. 86

Módulo de Entrada Analógica......................................................... 93

Módulo de Saída Analógica............................................................. 103

9 Instruções de Bit .............................................................................. 113

Exercícios .......................................................................................... 115

10 Inserindo Instruções e Endereços no Ladder ............................... 117

11 Documentando um Programa Ladder .......................................... 133

12 Controle de Fluxo do Programa ................................................... 137

13 Instruções de Temporização .......................................................... 139

Exercício ........................................................................................... 145

14 Instruções de Contagem ................................................................. 147

Instruções de Conversão de Dados ................................................ 152

Exercício ........................................................................................... 153

15 Instruções Matemáticas .................................................................. 155

Exercício ........................................................................................... 156

Page 5: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Índice

16 Instruções de Lógica de Movimentação ....................................... 159

Instruções de Lógica ....................................................................... 160

17 Instruções de Comparação ............................................................. 163

Exercício ........................................................................................... 165

Instrução Limite .............................................................................. 166

Exercício ........................................................................................... 167

18 Instrução ONS ................................................................................. 169

Exercícios .......................................................................................... 170

19 Exercícios Extras ............................................................................. 171

Page 6: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

1

Introdução ao Sistema ControlLogix

O Que Você Aprenderá? Uma pequena introdução ao Sistema

ControlLogix.

O sistema ControlLogix pode parecer apenas um

controlador programável, mas é muito mais do que isso.

Como parte da nova geração de sistemas de controle da

Allen-Bradley, a arquitetura ControlLogix combina

controle seqüencial, de processo e de posição junto com

comunicações e E/S de última geração. A flexibilidade

oferecida por este sistema permite que seja empregado

com sucesso em uma grande variedade de aplicativos de

controle.

Diferentemente dos controladores programáveis

convencionais, o sistema ControlLogix foi projetado em

torno da comunicação. O enfoque ControlLogix atende a

demanda por uma melhor comunicação para assegurar

que os dados estarão disponíveis onde forem necessários

no seu sistema.

Page 7: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

2

Os módulos de comunicação suportam redes

abertas como Ethernet, ControlNet e DeviceNet, assim

como as redes Data Highway Plus e E/S Remotas (RIO)

da Allen-Bradley. Os múltiplos gargalos do sistema são

eliminados com barramento de dados passivo

ControlLogix que utiliza a tecnologia

produtor/consumidor.

Esta arquitetura flexível permite que

processadores, redes e E/S sejam combinados sem

restrições em um chassi e, à medida que seu sistema

cresce, a ControlNet fornece o vínculo para distribuir o

controle em chassis adicionais.

Page 8: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

3

Principais Diferenças entre

o ControlLogix e outros

CLP’s

O controlador ControlLogix possui muitas

diferenças em comparação aos outros PLC’s:

• A CPU do ControlLogix pode ser colocada

em qualquer slot.

• Pode-se ter mais de uma CPU por chassi.

• RIUP (remoção e inserção com o chassi

energizado). Pode-se retirar ou colocar

qualquer cartão, inclusive CPU, com o

barramento energizado.

• Entradas podem ser compartilhadas por

mais de uma CPU.

• O ControlLogix trabalha com conexões.

Cada CPU pode controlar até 250

conexões.

• O ControlLogix vem com uma memória de

160Kbytes, podendo ser expandida até

2Mbytes.

• O ControlLogix trabalha com um sistema

modular de comunicação, ou seja, A CPU

só possui uma porta serial.

• O ControlLogix trabalha com o conceito

de Multi-Task

• O ControlLogix não possui tabela de dados

pré-definida, o programador que irá gerar

essa tabela através de tag’s.

• Não é necessário o uso das instruções BTR

e BTW para configuração de um cartão

analógico.

• A base do ControlLogix é a Rede

ControlNet (chassi), sendo assim cada slot

é um nó da rede.

Page 9: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

4

• As CPU’s trabalham com o protocolo

produtor/consumidor para a troca de dados,

não sendo necessário para isso a instrução

MSG (message).

Page 10: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

5

Introdução a Rede

ControlNet

A Rede ControlNet é uma rede preferencialmente

para troca de dados entre controladores. As principais

características da ControlNet são:

• Alta velocidade (5 Mbits/sec) para o controle de

dados e I/O.

• Alta performance de I/O e comunicação peer to

peer.

• Distância: 500 típico e até 30 Km com

repetidores.

• Deterministica – sabe quando os dados serão

transmitidos.

• Repetitiva – a transmissão é constante, mesmo

que os dispositivos quebrem a conexão e retornem

à rede.

• Modelo Produtor/Consumidor: multi-mestre,

entradas multicast, e peer-to-peer.

• Opção de instalação flexível.

• Fácil substituição dos dispositivos em qualquer

ponto do cabo tronco.

• Opção de meio redundante (cabeamento).

• Suporta até 99 nós no mesmo meio físico.

• O acesso ao nó através da rede ControlNet é feito

via um método chamado Concurrent Time

Domain Multiple Access (CTDMA)

- Este é o algorítmo de tempo que lê todos os

nós da rede em sincronia.

Page 11: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Introdução ao Sistema ControlLogix Capítulo 1

6

- Transferencia de dados schedule

• Os dados são enviados de uma forma

determinística e repetitiva.

• Todos os dados crítcos de I/O e

intertravamento Controlador-para-

Controlador.

- Transferencia de dados unschedule

• Os dados são transmitidos quando o

tempo permirtir.

• Todos os dados não críticos, mensagens

ponto-a-ponto e dados de programação.

Page 12: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

7

Identificando os Componentes do

Sistema ControlLogix

O Que Você Aprenderá? Com este capitulo vamos estudar os

componentes que compõem o sistema do

ColtrolLogix.

Backplane Um dos elementos principais do sistema

ControlLogix é que a comunicação é projetada em cada

camada desse sistema, começando com a placa de

fundo do chassi até os módulos de E/S, os

controladores e, é claro, os próprios módulos de

comunicação.

A placa de fundo do chassi do ControlLogix é

baseada na rede ControlNet e usa o mesmo modelo

produtor/consumidor – nome dado ao modelo de

comunicação pelo qual os nós da rede ou os módulos

no chassi produzem dados. Outros nós ou módulos

podem, então, consumir os dados conforme a

necessidade. Isto é muito diferente de outros modelos,

onde, por exemplo, um mestre deve administrar a

tarefa de comunicação, perguntando a cada nó ou

módulo se o mesmo tem uma mensagem para enviar e

organizar a operação.

Para os controladores, o uso do modelo

produtor/consumidor permite a instalação de vários

controladores no chassi.

Page 13: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

8

Desta forma, a placa de fundo do chassi age

como uma rede de alta velocidade que fornece a

capacidade de comunicação entre todos os módulos e a

placa de fundo do chassi, bem como todos aqueles que

estão estendidos a outros chassis através da rede

ControlNet.

Por esta razão, as capacidades do sistema

ControlLogix também estão muito além do controlador

tradicional programável.

O multi-processamento também é um produto

deste modelo. É suportado no chassi para qualquer

quantidade de localização e quaisquer combinações de

ranhuras. Já que a placa de fundo age como uma rede

de alta velocidade, cada controlador é um nó da rede,

portanto, qualquer número de controladores pode se

comunicar entre si, independente da localização da

ranhura em que se encontram.

De acordo com o conceito de

produtor/consumidor na placa de fundo do chassi,

percebemos a sua associação bastante próxima com a

rede ControlNet e fica fácil entender de que forma a

rede ControlNet atua como uma extensão da placa de

fundo do ControlLogix.

Na arquitetura ControlLogix, todas as E/S

remotas estão conectadas via ControlNet e são

visualizadas por qualquer controlador de forma

contínua, como se as E/S estivessem na sua própria

gaveta.

Page 14: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

9

Chassis No sistema ControlLogix temos 5 tipos de

chassis que são:

Opções de Chassis 1756-A4 4 SLOTS 1756-A7 7 SLOTS

1756-A10 10 SLOTS 1756-A13 13 SLOTS 1756-A17 17 SLOTS

Abaixo temos uma figura ilustrativa de um

chassi de 4 slots.

Chassis do ControlLogix

Page 15: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

10

Fonte de Alimentação As fontes de alimentação ControlLogix são

usadas com os chassis 1756 para fornecer alimentação

de 1,2 V; 3,3 V; 5 V e 24 Vcc diretamente para o

backplane. A fonte de alimentação se encaixa na

extremidade esquerda do chassi.

A seguir temos duas tabelas para seleção da

fonte de alimentação a ser utilizada no sistema

controllogix, sendo que a Tabela 1 utilizada para

fontes de alimentação do tipo CA e a Tabela 2 para

CC.

Tabela 1

Page 16: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

11

Tabela 2

Fonte de Alimentação

Redundante

As fontes de alimentação redundante estão

disponíveis em versões CA (1756-PA75R) e CC

(1756-PB75R). Elas podem ser combinadas

quando usadas em tandem. Também é possível

adquirir sistemas em conjunto, conforme abaixo:

Page 17: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

12

Para construir um sistema de fonte de

alimentação redundante, é necessário:

• duas fontes de alimentação redundante

• um módulo adaptador de chassi 1756-PSCA

• cabos 1756-CPR para conectar as fontes de

alimentação ao módulo adaptador de chassi

1756-PSCA (comprimento máximo de 3 pés)

• fiação fornecida pelo usuário para conectar as

fontes de alimentação aos módulos de entrada,

conforme necessário

O módulo adaptador de chassi 1756-PSCA é

um dispositivo passivo projetado para filtrar a

alimentação das fontes de alimentação redundante

para o único conector de alimentação no backplane do

chassi ControlLogix série B.

Abaixo temos um exemplo para utilização de

fonte em redundância.

Page 18: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

13

Tipos de CPU O controlador ControlLogix fornece uma

solução de controlador escalável, com capacidade para

endereçar uma grande quantidade de pontos de E/S

(128.000 digitais, no máximo/ 4000 analógicos, no

máximo). O controlador pode controlar a E/S local,

assim como a E/S remota através das redes

Ethernet/IP, ControlNet, DeviceNet e E/S Remota

Universal.

Você pode colocar múltiplos controladores

ControlLogix em um único chassi ControlLogix.

Múltiplos controladores podem ler valores de entrada

a partir de todas as entradas. Um único controlador

pode se comunicar com múltiplos módulos de

comunicação e múltiplos controladores podem

compartilhar o mesmo módulo de comunicação.

A memória do controlador é outra área em

que o ControlLogix oferece uma flexibilidade

considerável. Ao acrescentar memória ao controlador

Logix 5550, não há áreas fixas de memória alocada

para tipos específicos de dados ou E/S. Não há limite

no número de temporizadores, contadores ou

instruções. A memória é contígua de dentro de

qualquer controlador e é usada na direção “de cima

para baixo”, conforme o usuário desenvolve a

aplicação.

Page 19: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

14

No chassi do ControlLogix, a memória é

acrescentada especificamente a cada controlador

Logix5550 e as variáveis são transmitidas entre os

controladores com E/S dentro do sistema. Essa

alocação de memória de controlador a controlador é

uma das razões porque os controladores podem residir

em qualquer localização da ranhura em um chassi e

com qualquer número de controladores em um chassi.

1756-L1

O Controlador 1756-L1 vem equipado com

160 Kbytes de memória em sua configuração básica,

com expansão de até 2Mbytes de memória por

controlador para as aplicações que requerem mais

memória.

A memória pode ser acrescentada a cada

controlador individualmente, através das placas de

expansão que são conectadas no interior do próprio

controlador.

Embora o espaço de memória disponível em

um controlador ControLogix pareça ser elevado, se

comparado ao de um controlador tradicional, a

comparação entre o espaço de memória entre o

controlador programável e o sistema ControlLogix não

pode ser feita na base de um a um.

Page 20: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

15

Isso se deve ao fato de que o sistema

ControlLogix usa uma programação simbólica que

armazena todos os nomes das variáveis no

controlador. Além de que a configuração de todos os

cartões de E/S é armazenada na memória do

controlador. Desta forma o uso da memória dentro do

sistema ControlLogix será mais elevado para qualquer

aplicação quando comparada com a mesma aplicação,

usando um controlador programável tradicional.

Esse número pode variar bastante dependendo

do número de vetores e estruturas usados dentro de

uma aplicação e também com base no número de

caracteres nos próprios nomes das variáveis. Como

regra geral, é possível assumir uma faixa ampla de 4 a

8 vezes da memória usada em aplicações com um

controlador tradicional.

A seguir temos uma tabela que mostra os

códigos das placas para expansão de memória do

controlador 1756-L1.

Expansão de Memória 1756-M1 512 Kbytes 1756-M2 1Mbyte 1756-M3 2Mbyte

Page 21: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

16

1756-L55

Abaixo temos uma tabela que mostra as

características do controlador 1756-L55.

Page 22: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

17

Na tabela abaixo temos algumas

especificações comuns a todos os controladores.

Page 23: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

18

As seguintes equações fornecem uma

estimativa da memória necessária para um

controlador. Cada um destes números inclui uma

estimativa bruta da programação de usuário associada.

Dependendo da complexidade de sua aplicação, você

pode precisar de memória adicional.

Tarefas do controlador ______ * 4000 = _____bytes

Pontos de E/S discreta ______ * 400 = _____bytes

Pontos de E/S analógica _____ * 2.600 = _____bytes

Módulos de comunicação1___ * 2.000 = _____bytes

Eixo de movimento _________ * 8.000 = _____bytes

Total = _____bytes

1Ao considerar o uso de memória pelos módulos de comunicação, conte todos os módulos de comunicação do sistema, e não apenas aqueles que se encontram no chassi local. Isto inclui módulos de conexão de dispositivo, módulos adaptadores e portas em terminais PanelView.

Page 24: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

19

Bateria 1756-BA1 O controlador ControlLogix vem com uma

bateria 1756-BA1. Peça uma bateria apenas se você precisar de

uma substituição.

Bateria 1756-BATM O módulo de bateria é um invólucro montado

externamente que contém uma montagem de bateria (1756-

BATA) e fornece maior vida útil para a bateria do que a bateria

1756-BA1. Peça a reposição das montagens de bateria

conforme for necessário. Você pode substituir a montagem da

bateria sem o invólucro de bateria.

O módulo de bateria é altamente recomendado

para os controladores 1756-LxxM16 e pode ser usado em

controladores com memória menor, para estender o tempo de

backup.

Page 25: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

20

Nas tabelas abaixo temos as especificações das

baterias e a vida útil estimada.

Especificações da Bateria

Vida Útil da Bateria

Page 26: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

21

Leds da CPU

A seguir vamos estudar os Leds da CPU,

verificando os seus estados.

Page 27: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Identificando os Componentes do Sistema ControlLogix Capítulo 2

22

Chave de Modo de Operação

A seguir vamos estudar a chave de modo de

operação que está localizada no frontal da cpu.

MODO RUN : - Roda o Programa

- Habilita as Saídas

- Você não pode Criar ou Deletar Tasks, Programas ou

Routinas

- Você não pode Criar ou Deletar Tags ou Ladder

- Permite UPLOAD do Projeto

- Permite Alteração em ON-LINE

- Não Permite Mudar o Modo de Operação Via

Software de Programação

MODO PROG : - Saídas Desabilitadas

(saídas são ajustadas para o estado config.

no módulo).

- Cria, Modifica e Deleta Tasks, Programas ou Rotinas.

- Permite DOWNLOAD/UPLOAD do Projeto.

- Permite Alteração em ON-LINE.

- Não Permite Mudar o Modo de Operação Via

Software de Programação.

MODO REM PROG:

- Idem ao Modo Prog., Porém é Possível Alterar o

Modo de Operação Via Software de Programação.

MODO REM RUN:

- Idem ao Modo Run, Porém é Possível Alterar o

Modo de Operação Via Software de Programação.

MODO REM TESTE:

- Executa asa Tasks com as Saídas Desabilitadas

- Edita em ON-LINE.

Page 28: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

23

Entradas e Saídas O Que Você Aprenderá? Neste capitulo vamos estudar o comportamento

dos módulos de I/O (entradas e saídas) do

ControlLogix

A grande diversidade de módulos E/S

ControlLogix permite uma grande variedade de

maneiras de criar interfaces para o processo, sendo que

a inteligência de cada módulo proporciona um rico

conjunto de dados para manter o processo sob controle.

O sistema ControlLogix não impõe limitações

artificiais no número de pontos de E/S que um sistema

de controle possa ter. Quando os pontos de E/S são

configurados ou quando o código da aplicação é

criado, a memória é usada de forma contínua.

Portanto, um dos elementos limitadores para o

número de ponto de E/S no sistema, é claro, é a

memória. Se o uso de mais de uma memória for

necessário, o usuário pode acrescentar mais memória

via uma placa de expansão de memória ou acrescentar

um controlador a um chassi para aumentar o número

total de pontos de E/S no sistema.

Um segundo fator que pode limitar o número

total de pontos de E/S para um determinado

controlador envolve o conceito de conexões. O sistema

ControlLogix usa uma conexão usa uma conexão para

estabelecer um enlace de comunicação entre dois

“dispositivos”. Esses “dispositivos” podem ser

controladores, módulos de comunicação, módulos de

Page 29: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

24

E/S, variáveis produzidas e consumidas ou mensagens.

As conexões são diferentes dos pontos de E/S

individuais. Cada controlador Logix 5550, por

exemplo, tem capacidade de realizar 250 conexões. Em

uma configuração, uma única conexão pode ser

realizada para todo o chassi. Considerando o fato que

chassis com 17 ranhuras estão disponíveis e

considerando módulos com 32 pontos, um único

controlador pode, na realidade, suportar até 128000

pontos de E/S digital; 4000 pontos de E/S analógicos

podem ser suportados usando um cálculo semelhante

para as E/S analógicas.

Embora esses números sejam grandes, eles

duplicam quando um segundo controlador é adicionado

à gaveta – triplicam e assim por diante. Mesmo esses

números parecendo muito elevados se visualizados

desta maneira, o ponto que permanece é que a

arquitetura do ControlLogix não impõem um limite

artificial ao número total de pontos de E/S que podem

ser suportadas para uma determinada aplicação.

Cada módulo no sistema ControlLogix suporta

um número específico de conexões ativas. Ao projetar

um sistema, o número de conexões permitidas é

fundamental para a definição do projeto.

O controlador Logix5550 pode também

produzir (difundir) e consumir (receber)os valores de

dados compartilhados pelo sistema. Esses valores são

denominados literalmente como variáveis produzidas e

consumidas.

Page 30: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

25

Essas variáveis podem ser acessadas através de

vários controladores no chassi ou na rede ControlNet.

Cada uma das variáveis produzidas ou consumidas

requer conexões.

O controlador que está produzindo uma

variável deve alocar uma conexão para qualquer

variável que produza. Além disso, qualquer controlador

que consuma essa variável também deve estabelecer

uma conexão de volta para o controlador produtor para

cada variável recebida do mesmo.

O Controlador Logix5550 também utiliza as

conexões para executar a troca de mensagens,

incluindo block transfers (transferencia de dados em

bloco).

Quando uma instrução de mensagem no

programa do usuário lê ou escreve informações

de/para outro módulo, essa instrução requer uma

conexão bidirecional para a duração da transmissão.

Page 31: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

26

Atualização das Entradas

e Saídas

A troca de dados entre dispositivos de E/S e o

controlador segue o modelo produtor/consumidor.

Desta forma a varredura das entradas e a atualização

das saídas não está necessariamente atrelada ao scan

do programa.

RPI – Request Packet

Interval

Especifica a taxa na qual dados são produzidos

por um cartão de entrada ou saída. Este valor está

compreendido entre 200 a 750 milissegundos

COS – Change of State

Somente para módulos

digitais

Um módulo de entrada produzirá informação

somente quando houver uma transição de ON para

OFF ou OFF para ON, detectada pelo circuito de

entrada.

RTS – Real Time Sample

Somente para módulos

analógicos de entrada

Tempo gasto para executar as seguintes ações:

- Ler todos os canais de entrada

- Atualizar status

- Zerar o contador do RTS

Para módulos de saída,independente do RPI há

sempre uma atualização das saídas ao final do scan de

cada programa. Isto só é válido para cartões locados

no mesmo chassis da CPU.

Scan de Programas

Scan de I/O

Page 32: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

27

Endereçamento No ControlLogix não existe uma tabela de I/O

pré-definida. Essa tabela será formada a medida que os

módulos forem configurados.

Remoto Quando o módulo não está no mesmo rack que

a CPU do ControlLogix.

Local Quando o módulo está no mesmo rack que a

CPU do ControlLogix.

Módulos de Entradas com Tags de entradas : Local:slot:I.data.bit Módulos de Saídas com Tags de saídas : Local:slot:O.data.bit No lugar de dados, também poderemos ter fault.

Page 33: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

28

Conexões Pode-se definir por conexão um enlace de

comunicação entre dois dispositivos. Estes

dispositivos podem ser controladores, módulos de

comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e

consumidas ou mensagens.

O controlador Logix 5550 suporta até 250

conexões.

Conexão Direta Quando cada cartão consome uma conexão.

• Dados são transferidos em tempo real para o controlador

• Maior capacidade de diagnósticos

• Cartões no rack da CPU devem

obrigatóriamente seguir esta conexão: Direct • Cartões analógicos também devem ser sempre

do tipo direct

Utilização de Conexão Direta para dados em

um chassi remoto.

Page 34: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

29

Conexão Rack Otimizado Quando cada rack remoto consome apenas uma

conexão.

• Um rack inteiro, composto por cartões digitais,

pode representar apenas uma conexão • As informações de diagnóstico são mais

limitadas. • As informações são transferidas para a CPU de

acordo com o RPI configurado no módulo 1756 CNB

Conexão Mista: Direta +

Rack Otimizado

Quando existe módulos analógicos no rack

remoto, pois cada cartão analógico obrigatoriamente

consome uma conexão.

Page 35: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Entradas e Saídas Capítulo 3

30

Compartilhamento de I/O Os cartões de I/O do ControlLogix podem ser

compartilhados das seguintes formas:

Multicast Mais de uma CPU pode ser proprietária de um

único cartão. Esse compartilhamento funciona

somente para cartões de entrada e que estejam

configurados da mesma forma em todas as CPU’s.

Owner Quando somente uma CPU pode ser

proprietária de um cartão. Os cartões de saída só

podem configurados em uma CPU como proprietários,

pois não é possível que duas CPU’s escrevam no

mesmo cartão de saída.

Listen Only Quando uma CPU somente pode ler os dados

de um cartão, não podendo escrever nem configurar o

mesmo. Um cartão de saída pode ser configurado em

uma CPU com sendo owner, mas nas outras o cartão

deve ser configurado como listen only.

Page 36: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4

31

Princípio de Funcionamento do

ControlLogix O Que Você Aprenderá? O princípio básico de funcionamento da CPU

do ControlLogix.

O principio de funcionamento do ControlLogix dá-se da seguinte forma:

•••• O programa é colocado na memória do ControlLogix utilizando-se o software (RSLogix5000).

•••• O programa lógico é baseado no diagrama

elétrico a relé (ladder), function block, seqüencial function chart ou structure text.

•••• O conteúdo deste programa são instruções que

controlam sua aplicação no momento em que o controlador é passado para o modo de operação (modo run).

•••• Um ciclo de operação é iniciado (ciclo de

scan).

Funções Básicas do

Controlador

Um controlador tem a função de executar

comandos programados, ler as entradas, acionar as

saídas, trocar dados com outros controladores e

comunicar-se com dispositivos remotos.

Page 37: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4

32

Organização do Projeto Um projeto com o controlador RSLogix5000 tem a seguinte organização:

Em um projeto podemos ter até 32 tarefas (uma

contínua e 31 periódicas). Dentro de cada tarefa

podemos ter até 32 programas e dentro de cada

programa podemos ter no máximo 32767 rotinas.

Page 38: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4

33

Diagrama Multitarefas O ControlLogix possui um Sistema Operacional Multitarefa.

• Todas as tarefas periódicas interrompem a tarefa contínua.

• A tarefa de maior prioridade interrompe todas

as tarefas de menor prioridade.

• Uma tarefa de maior prioridade pode interromper uma tarefa de menor prioridade em tempos variáveis.

• Quando uma tarefa contínua completa uma

varredura, ela reinicia imediatamente.

• Tarefas de mesma prioridade são executadas com base em uma fatia de tempo com intervalos de 1 ms.

Page 39: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Princípio de Funcionamento do ControlLogix Capítulo 4

34

Anotações do Aluno:

Page 40: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

35

Comunicação entre Terminal e o Controlador

O Que Você Aprenderá? Com este procedimento você será capaz de

configurar a comunicação com a CPU ControlLogix

através da porta serial e através do módulo 1756-ENET

Como fazer ? Configuração do canal serial do

microcomputador para comunicação com o

ControlLogix.

1. Estando na área de trabalho do windows, dar um

duplo clique no atalho abaixo.

2. Quando abrir a janela do software, selecionar o

ítem Communications e após, selecionar

Configure Drivers ou clique no botão abaixo.

COM1 / COM2 Canal Serial

Page 41: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

36

3. Selecionar na lista Avaiable Drivers Types,

RS-232 DF1 Devices

4. Selecionar Add New.

5. parecerá a tela de configuração abaixo

6. Selecione a porta serial através do botão Comm

Port, onde deverá estar conectado o cabo de

comunicação 1756 CP3.

Page 42: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

37

7. Dar um clique sobre o Auto-Configure. Neste

exato momento aparecerá no quadro à direita do

botão as combinações possíveis de velocidade e

demais parâmetros de comunicação serial.

Quando conectado a um CLP ControlLogix, o

software captura os parâmetros da porta serial do

controlador e configura o software

automaticamente. Quando correta a

configuração, aparecerá neste quadro a seguinte

mensagem:

Auto-configuration sucessfull

8. Clique em OK e aparecerá a lista de drivers

selecionados.

9. Clicar no botão Close.

10. Minimizar o software RSLinx através do botão

abaixo.

Page 43: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

38

11. Abrir o software RSLogix 5000.

12. Abrir o projeto ou arquivo desejado.

13. Selecionar no menu suspenso

Communicationns e Who Active

14. Selecionar o driver AB_DF1-1.

15. clique sobre o CLP Controllogix escolhido.

16. Marque a caixa de texto Apply Current Path to

Project e clique sobre o botão Apply.

17. Escolha uma das opções Upload, Download ou

Go Online.

Procedimento para configurar o cartão

Ethernet e o microcomputador para comunicação

com o ControlLogix 1. Estando na área de trabalho do windows, dar um

duplo clique no atalho abaixo.

Porta Ethernet

1756-ENET

Page 44: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

39

2. Ao aparecer a tela abaixo, clique sobre o ícone

AB_DF1-1, DF1 e verifique se aparece a CPU

do ControlLogix.

3. Clique sobre o sinal + proximo à CPU e

verifique se aparece o chassi do ControlLogix.

Cique no sinal + próximo ao chassi e

verifique se todos os módulos aparecem como

abaixo.

Page 45: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

40

4. Marque o módulo 1756-ENET e clique sobre o

módulo com o botão da direita do mouse.

5. Escolha o tab Port Configuration e aparecerá a

tela abaixo para a configuração do cartão.

6. Desmarque a caixa Obtain IP Address from

Bootp Server e os campos abaixo de

endereçamento de IP e máscara irão ficar

disponíveis para a inserção dos endereços.

7. Entre com o valor do endereço de IP e da

máscara de sub rede para este módulo e clique

em OK. Após isto aparecerá uma informação de

que será feito o download para o módulo.

Page 46: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

41

8. Agora o módulo 1756-ENET já possui um

endereço de IP válido.

9. Iremos agora determinar um endereço de IP para

o computador. Estando na área de trabalho do

Windows, Clique com o botão da direita sobre o

ícone Meus locais de rede e aparecerá a seguinte

tela:

10. Escolha no menu o ítem Propriedades. Depois

em Conexão de rede local , então clique com o

botão da direita do mouse e aparecerá a tela

abaixo:

Page 47: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

42

11. Clique sobre o item propriedades e aparecerá a

seguinte tela:

12. Clique sobre o ítem Protocolo Internet

(TCP/IP). Aparecerá a seguinte tela:

13. Marque a caixa Usar o seguinte endereço de

IP e as caixas para o endereço de IP e máscara

de rede irão se abrir para a inserção dos

endereços.

14. Clique em OK. Feche todas as janelas e reinicie

o micro.

Page 48: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

43

15. Abra o software RSLinx e escolha no menu o

ítem Communications e após, selecionar

Configure Drivers ou clique no botão abaixo.

16. Selecionar na lista Avaiable Drivers Type,

Ethernet Devices.

17. Selecionar Add New.

18. Aparecerá a tela de configuração abaixo.

Page 49: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

44

19. No campo Host Name, digite o endereço de IP

do módulo 1756-ENET e clique em OK.

20. Verifique se aparece o ícone abaixo na tela de

Who active do RSLinx.

21. Clique no ícone acima e veja se aparece o

módulo 1756-ENET. Caso contrário verifique

a configuração do cartão 1756-ENET e da

porta Ethernet do microcomputador.

Page 50: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

45

22. Ao aparecer o módulo, clique no sinal + e

veja se aparecem todos os módulos que estão

no chassi.

23. Minimizar o software RSLinx através do

botão abaixo

24. Abrir o software RSLogix 5000.

25. Abrir o projeto ou arquivo desejado.

26. Selecionar no menu suspenso Communications

e Who Active.

27. Selecionar o driver AB_ETH1, Ethernet.

28. Clique sobre o CLP Controllogix escolhido.

29. Marque a caixa de texto Apply Current Path to

Project e clique sobre o botão Apply.

30. Escolha uma das opções Upload, Download ou

Go Online.

Page 51: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Comunicação entre Terminal e o Controlador Capítulo 5

46

Anotações do Aluno:

Page 52: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

47

Criando uma Task, um Programa ou uma Rotina.

Antes de começar : Este procedimento mostrará como criar uma

task, um programa ou uma rotina no ControlLogix

5550.

Como fazer ? Abra o software RSLogix 5000 e crie um novo

projeto clicando no ícone NEW ou no menu

suspenso escolha o ítem File / New, conforme o

desenho abaixo.

Page 53: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

48

Escolha o tipo de CPU a ser utilizada no projeto.

Digite um nome para o controlador com até 40

caracteres, sendo não permitida a utilização de

caracteres especiais e o inicialização com números.

Caso seja necessário, inicie o nome com o caracter

underscore ( _ ).

Preencha o campo descrição do projeto, caso

necessário. Escolha o tipo do chassi a ser utilizado e

o slot onde se encontra a CPU.

Clique em OK. Neste momento aparecerá na

lateral esquerda da janela do software, a árvore do

projeto.

Page 54: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

49

Tasks No sistema ControlLogix podemos ter dois tipos

de Tasks que são:

a) Task Continua : É executada

continuamente, podemos ter apenas 1 (uma)

Task Continua.

b) Task Periodica : É executada em um

intervalo de tempo determinado pelo

programador, quando executada interrompe a

execução da Task Continua retornando para a

mesma no termino da execução, podemos ter

no máximo 31 (trinta e uma) Task Periodica.

Após a criação de um novo projeto no

RSLogix5000 conforme os procedimentos descritos

no inicio deste capitulo, podemos verificar que a

Task Continua é criada automáticamente com o

nome “Main Task”, conforme o desenho abaixo.

Page 55: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

50

Quando você não tiver nenhuma Task Continua

no seu projeto e desejar criar, a seguir verificaremos

quais os procedimentos necessários para isso.

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e

aparecerá a opção New Task, conforme desenho

abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde

deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome da

Task.

Description : Campo utilizado para comentários

relativos a Task a ser criada.

Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua

ou Periodica. Neste tópico iremos utilizar a opção

Continua.

Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,

caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma

falha na CPU.

Page 56: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

51

Para finalizar clique em OK e na árvore do

projeto aparacerá a Task Continua criada acima,

conforme figura abaixo.

Page 57: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

52

Agora vamos aprender como criar uma Task

Periodica, para isto utilizaremos os seguintes

procedimentos.

Clique com o botão direito sobre a pasta Task e

aparecerá a opção New Task, conforme desenho

abaixo.

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde

deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome da

Task.

Description : Campo utilizado para comentários

relativos a Task a ser criada.

Type : Define qual o tipo da Task, ou seja Continua

ou Periodica. Neste tópico iremos utilizar a opção

Continua.

Watchdog : Tempo máximo para execução da Task,

caso este tempo for ultrapassado o CLP irá gerar uma

falha na CPU.

Page 58: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

53

Rate : Intervalo de tempo em que a Task Periodica

será executada.

Priority : Prioridade de execução da Task Periodica,

quanto menor o número maior a prioridade.

OBS.:

• Tarefas de mesma prioridade são executadas com base em uma fatia de tempo com intervalos de 1 ms.

• Para mudar as propriedades de uma tarefa (nome, tipo, prioridade, etc.), dê um clique com o botão direito na tarefa e selecione Properties.

Para finalizar clique em OK e na árvore do

projeto aparacerá a Task Periodica criada acima,

conforme figura abaixo.

Page 59: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

54

Podemos verificar graficamente que o

ControlLogix possui um Sistema Operacional

Multitarefa Pré Definido.

Page 60: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

55

Anotações do Aluno:

Page 61: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

56

Programas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de

cada Task seja ela do tipo Continua ou Periodica até

32 (trinta e dois) Programas.

Após a criação de uma Task no RSLogix5000

conforme os procedimentos descritos anteriormente

neste capitulo, verificaremos agora quais os

procedimentos necessários para criar um Programa.

Clique com o botão direito sobre a pasta

Continua ou Periodica e aparecerá a opção New

Program, conforme desenho abaixo.

Page 62: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

57

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde

deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome do

Programa.

Description : Campo utilizado para comentários

relativos ao Programa a ser criado.

Schedule in : Define em qual Task este Programa irá

ser executado.

Page 63: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

58

Para finalizar clique em OK e na árvore do

projeto dentro da pasta determinada no item

Schedule in teremos o Programa criado, na figura

abaixo podemos visualizar este caminho.

Page 64: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

59

Rotinas No sistema ControlLogix podemos ter dentro de

cada Programa até 32.767 Rotinas.

Após a criação de um Programa no

RSLogix5000 conforme os procedimentos descritos

anteriormente neste capitulo, verificaremos agora

quais os procedimentos necessários para criar uma

Rotina.

Clique com o botão direito sobre a pasta

Programa_1 e aparecerá a opção New Rotine,

conforme desenho abaixo.

Page 65: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

60

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde

deveremos configurar os seguintes itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome da

Rotina.

Description : Campo utilizado para comentários

relativos a Rotina a ser criado.

Type : Define em qual tipo de Rotina iremos

criar, podemos ter vários tipos que são:

a) Ladder Diagram : utiliza a liguagem ladder a

qual tem como base o diagrama elétrico a

relé.

b) Sequential Function Chart : semelhante ao

fluxograma, ou seja as decisões são tomadas

em sequência.

c) Function Block Diagram : utiliza blocos com

funções pré definidas pelo software, mais

utilizados para controle de motores através de

inversores de potência.

d) Structured Text : semelhante a uma

programação em visual basic.

Para o treinamento usaremos rotinas do tipo

Ladder Diagram.

In Program : Define em qual Programa a

Rotina irá ser executada.

Page 66: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

61

Para finalizar clique em OK e na árvore do

projeto dentro da pasta determinada no item In

Program teremos a Rotina criada, na figura abaixo

podemos visualizar este caminho.

Page 67: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

62

Após criadas as Rotinas temos que definir qual

delas será a Principal.

Clique com o botão direito sobre a pasta

Programa_1 e aparecerá a opção Properties,

conforme desenho abaixo.

Page 68: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

63

Em seguida aparecerá a tela abaixo onde

deveremos selecionar a pasta Configuration. Dentro

desta pasta no item Main selecionaremos a rotina na

qual desejamos que seja a principal.

Após selecionada a rotina que será a principal

deverá aparecer na mesma a seguinte identificação.

Page 69: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 6

64

Resumindo este capítulo podemos concluir que a

estrutura de um projeto no ControlLogix poderá ter

no máximo a seguinte configuração:

32 Tasks (1 Continua + 31 Periodicas)

32 Programas

32.767 Rotinas

Page 70: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

65

Criando uma Tag, um Alias, um Array e uma Tag Estruturada.

Antes de começar : Este procedimento mostrará como criar uma tag,

um alias, um array e uma tag estruturada no

ControlLogix 5550.

Tags No sistema ControlLogix podemos ter vários

tipos de Tags, conforme abaixo.

a) Bool : tag a nível de bit, ou seja assumi

apenas dois valores que são : 0 (desligado) e 1

(ligado).

b) SINT : esta tag utiliza 8 (oito) bits, ou seja

assumi valores na faixa de -128 à +127.

c) INT : esta tag utiliza 16 (dezeseis) bits, ou

seja assumi valores na faixa de -32768 à

+32767.

Page 71: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

66

d) DINT : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits,

ou seja assumi valores na faixa de -

2.147.483.648 à +2.147.483.647.

e) REAL : esta tag utiliza 32 (trinta e dois) bits,

porém utilizada para trabalhar com números não

inteiros.

Page 72: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

67

As tags acima podem ser criadas em duas pastas

no RSLogix 5000, que são nas pastas Controller

Tags ou Program Tags.

Ao clicar na pasta Controller Tags ou Program

Tags aparecerá a seguinte tela.

Na tela acima você tem duas opções para

escolha que são:

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos

dados quando você estiver em ON-LINE com o

controlador.

Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por

exemplo do tipo BOOL.

Page 73: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

68

Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da tag

na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da tag

na coluna “Type”.

Page 74: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

69

Tag Base e Alias Alias é um simbolo para um determinado

endereço de entrada ou de saída. Quando está entrada

ou saída é energizada, o tag com alias /simbolo

também será energizada.

A seguir vamos verificar como fazer um alias

utilizando o RSLogix5000.

Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na

coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias

For” a qual endereço a tag criada será associada.

Page 75: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

70

Array Array é uma matriz, de elementos de memória

que pode assumir até 3 dimensões, estes elementos

podem ser do tipo SINT, INT, DINT, REAL e etc.

Exceto elementos do tipo BOOL.

A seguir vamos verificar como fazer um array

utilizando o RSLogix5000.

Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na

coluna “Tag Name”, depois defina o tipo desta tag na

coluna “Type”, neste momento a janela abaixo será

exibida.

Nesta janela temos o campo Array Dimensions

onde iremos definir as dimensões que serão

utilizadas para está tag. Após definidas as dimensões

clique em OK.

Page 76: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

71

Tag Estruturada A Tag Estruturada é um conjunto de tags que

tem por finalidade otimizar a memoria do

controlador, estas tags podem ser dos seguintes

tipos: SINT, INT, DINT, REAL e etc. Exceto

elementos do tipo BOOL.

A seguir vamos verificar como fazer uma tag

estruturada utilizando o RSLogix5000.

Na árvore do projeto clique com o botão direito

sobre a pasta “User Defined”, selecione a opção

“New Data Type”, conforme a figura abaixo.

Após selecionada a opção acima, aparecerá a

seguinte tela.

Page 77: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

72

Na tela acima deveremos configurar os seguintes

itens.

Name : Neste campo iremos definir o nome da

Tag Estruturada.

Description : Neste campo podemos fazer uma

descrição da utilização da Tag Estruturada em

questão.

Depois de definido o nome da tag estruturada e a

sua respectiva descrição, vamos relacionar as tags

que serão controladas pela mesma.

Name : Nome da tag que será controlada pela

Tag Estruturada.

Data Type : Tipo da tag que será controlada

pela Tag Estruturada.

Para finalizar clique em OK e na pasta “User

Defined” localizada na árvore de projeto será criado

um arquivo com o nome definido no campo “Name”,

conforme figura abaixo.

Page 78: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

73

Abra a pasta Controller Tags ou Program Tags,

para que possamos criar uma tag para controle da tag

estruturada criada anteriormente.

Na coluna “Tag Name” defina o nome da tag,

em seguida vamos definir o “Type” neste campo

selecione o nome da tag estruturada criada

anteriormente, conforme demonstrado na figura

abaixo.

Page 79: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Tags, Alias, Arrays e Sructures Capítulo 7

74

Para finalizar clique em OK e aparecerá a figura

abaixo.

Page 80: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

75

Configuração dos Módulos de I/O Antes de começar : Este procedimento mostrará como configurar um

módulo de I/O no ControlLogix 5550.

Como fazer ? Abra o software RSLogix 5000 e na árvore de

projeto localize o ítem I/O Configuration. Clique

com o botão da direita e escolha no menu New

Module. Aparecerá então uma janela onde será

possível selecionar em uma lista qual módulo de I/O

será configurado .

Page 81: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

76

Escolha o cartão 1756-OB16D, e clique em OK.

Aparecerá então um Wizard, uma janela de

configuração amigavél durante todo o processo de

configuração do módulo. Entre com as configurações

para este módulo como mostrado na próxima figura.

Page 82: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

77

Defina um nome para o cartão com até 40

caracteres, não sendo permitido a utilização de

caracteres especiais e o início com números.

Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se

necessário preencha o campo descrição com

informações sobre a utilização do mesmo.

Em COMM FORMAT, encontraremos três

opções de configuração :

a. Full Diagnostics – Output Data ; esta opção

torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo

configurado, mestre do cartão, para a escrita

dos dados de saída e das configuracões do

módulo.

b. Full Diagnostics – Scheduled Output Data ;

ïdem ao anterior, porém deverá ser

selecionada uma base de tempo para a

atualização dos dados do cartão de saída aos

elementos de campo.

c. Listen Only – Full Diagnostics –Output

Data ; esta opção é utilizada por outras

CPU’s que necessitam dos dados deste

módulo já configurado por outra CPU. Estes

dados serão apenas de leitura, não permitindo

a alteração de qualquer variável de

configuração.

Em Electronic Keying, é selecionada a categoria

de compatibilidade na troca dos cartões. Este se

divide em três ítens:

a. Compatible Module ; o cartão que irá

substituir o módulo com defeito, deverá ser

do mesmo tipo.

Page 83: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

78

b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, poderá ser de qualquer

modelo, porém deverá respeitar a mesma

família, não podemos substituir o cartão de

saída por um de entrada, por exemplo.

c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, deverá ser do mesmo

idêntico, tanto na revisão quanto no modelo

do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

Defina os valores para o RPI , para manter o

cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no

controlador quando o módulo for removido.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada na figura a seguir só é ativa

quando conectado on-line com o processador.

Page 84: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

79

A tela mostrada a seguir permite o usuário

configurar o estado da saída para qualquer ponto

quando o processador estiver em modo Programa ou

Falha.

O usuário também pode habilitar ou pode

desabilitar os diagnósticos para a verificação das

saídas ou falta de carga para cada ponto. Um bit de

verificação de saída é setado quando os componentes

internos do módulo estão com defeito. Um bit de

falta de carga é setado quando é verificada a falta da

presença da carga, ou seja, quando um dispositivo de

campo não é acionado quando a saída é acionada.

Page 85: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

80

O campo Habilitar/Desabilitar a retenção dos

diagnósticos permitem ao usuário selecionar se ou

não reter uma falha quando acontece. Se o usuário

escolhe habilitar retenção da falha, o bit de falha não

será resetado quando a condição de falha é corrigida.

O usuário tem que resetar a falha usando a tela de

configuração no software, por lógica ladder, ou por

uma reinicialização de módulo que pode ser realizada

retirando o módulo e inserindo o mesmo.

Outra característica que é selecionada nesta tela,

é o controle das saídas quando a comunicação falhar

em Modo Programa. O usuário pode escolher deixar

as saídas como configuradas no Modo Programação

ou no Modo Falha.

Page 86: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

81

Clique na seta no campo Modo Programa para a

saída 0, e então clique em ON. Esta seleção tornará a

saída 0 ligada durante o modo programação. Faça o

mesmo para a saída 1.

No campo Enable Diag Latching, para cada

ponto de saída de 0 -15, deverá estar habilitado.

Assim os diagnósticos serão mantidos.

A tela mostrada a seguir é usada em Modo RUN

e em on-line para resetar os Fusíveis Eletrônicos e os

bit’s retidos para os dezesseis pontos deste módulo.

Page 87: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

82

A tela mostrada a seguir é usada no Modo RUN

em on-line para executar um teste de Pulso para cada

saída. O Pulso de teste permite ao usuário para

conferir a presença de uma carga na saída acionada.

Este é o método de testar uma condição de falta de

carga em uma saída. O teste de pulso é administrado

enviando um pulso de duração curto ao dispositivo

de saída onde o dispositivo de saída não aciona. O

software destermina se o dispositivo de saída está

presente monitorando o retorno do pulso que foi

enviado.

Page 88: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

83

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada a seguir é uma tela de estado

usada em on-line para conferir se houve algum erro

no barramento e para configurar os parâmetros do

ControlBus.

Clique em Finish para aceitar as configurações e

fechar a tela.

1. Verifique se as tag’s foram criadas para o

módulo 1756-OB16D para o slot 0.

a. Clique com o botão da direita sobre a

pasta do controlador e escolha o item

monitor tag’s.

Page 89: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

84

b. Como mostrado na figura da página

48, três entradas devem aparecer

debaixo de Tag Name: Local:0:C,

Local:0:I e Local:0:O. Estas três

entradas são estruturas das tag’s (ou

grupos) e que contém mais tag’s como

é exibido de fato na tela. Se estas

estruturas de tag’s (ou grupos) não se

aparecerem, verifique se na caixa

Scope o campo está exibindo o nome

do seu projeto e na caixa Show, Show

all.

c. Na tag o nome Local indica que este

módulo está no mesmo chassi do

controlador. O número entre os dois

pontos é o número do slot do módulo;

neste caso o módulo 1756OB16D está

no slot 0. Os caracteres após os dois

pontos são, I, O, e C, que indicam se

os dados são de entrada, saída, ou

dados de configuração. Neste caso o

módulo de saída possue os três tipos

de dados.

A caixa sobre o campo tag name exibe qual o

tipo de tag visualizada. Neste caso a caixa esta

mostrando o nome do seu projeto seguido da palavra

Controller, que indica as tag’s válidas para todos os

programas neste arquivo de controlador. Se no campo

exibiu o nome de um programa, então as tag’s só são

válidas para o arquivo de programa exibido no

campo.

Page 90: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

85

Clique no sinal + em frente ao nome da tag

‘Local:0:I’ para exibir todas as tag’s de entrada para

este módulo. Seis entradas devem aparecer agora

debaixo da estrutura da tag ‘Local:0:I’.

Clique no sinal + em frente ao nome da tag

‘Local:0:O’ para exibir todas as tag’s de saída para

este módulo. Uma tag deve aparecer agora debaixo

da estrutura da tag ‘Local:0:O’. Você pode ter que

usar a barra de rolagem à direita ao lado da janela do

Controlador para ver a tag ‘Local:0:O.Data’.

A tag ‘Local:0:O.Data’ são os bit’s de saída

atuais (como os dados da tabela imagem das saídas

em um PLC-5).

Feche a janela das Tag’s de controlador,

clicando no X no canto superior direito.

2. Crie e configure um módulo de entrada

discreto para este controlador.O módulo de

entrada discreto que nós usaremos é o módulo

1756-IB16D que esta no slot 2 de seu sistema.

Clique com o botão da direita em I/O

Configuration, e a seguir em New Module

para abrir a janela onde selecionamos o tipo

de módulo disponível.

Page 91: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

86

a) Dê um duplo-clique no módulo 1756-

IB16D. Entre com as configurações para

este módulo como mostrado na figura a

seguir.

Defina um nome para o cartão com até 40

caracteres, não sendo permitido a utilização de

caracteres especiais e o início com números.

Especifique em qual slot o cartão estará

instalado. Se necessário preencha o campo descrição

com informações sobre a utilização do mesmo.

Em COMM FORMAT, encontraremos duas

opções de configuração :

Page 92: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

87

a. Full Diagnostics – Input Data ; esta opção

torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo

configurado, mestre do cartão, para a escrita

das configuracões do módulo.

b. Listen Only – Full Diagnostics –Input Data

; esta opção é utilizada por outras CPU’s que

necessitam dos dados deste módulo já

configurado por outra CPU. Estes dados serão

apenas de leitura, não permitindo a alteração

de qualquer variável de configuração.

Em Electronic Keying, é selecionada a categoria

de compatibilidade na troca dos cartões. Este se

divide em três ítens:

a. Compatible Module ; o cartão que irá

substituir o módulo com defeito, deverá ser

do mesmo tipo.

b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, poderá ser de qualquer

modelo, porém deverá respeitar a mesma

família, não podemos substituir o cartão de

saída por um de entrada, por exemplo.

c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, deverá ser do mesmo

idêntico, tanto na revisão quanto no modelo

do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

Page 93: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

88

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada na próxima figura só é ativa

quando conectado on-line com o processador.

Page 94: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

89

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada a seguir permite ao usuário

configurar o tempo para os filtros digitais das

entradas na transição OFF→ON ou ON→OFF para

um grupo de 8 entradas.

O usuário habilita/desabilita a mudança de

estado, habilita/desabilita os diagnósticos para

entradas em aberto, e habilita/desabilita a retenção de

diagnóstico para qualquer ponto.

O usuário também habilita/desabilita os

diagnósticos durante as transições de estado para

qualquer falha que acontecer.

Verifique se os campos mudança de estado,

diagnósticos para as entradas em aberto, e os

diagnósticos durante as transições de estado estão

como mostrado na figura .

Page 95: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

90

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada na próxima figura é usada em

on-line resetar os bit’s retentivos de diagnósticos para

os dezesseis pontos deste módulo.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada na próxima figura é uma tela de

estado usada em on-line para conferir se houve

algum erro no barramento e para configurar os

parâmetros do ControlBus.

Page 96: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

91

Clique em Finish para aceitar as configurações e

fechar a tela.

3. Verifique se as tag’s foram criadas para o

módulo 1756-IB16D para o slot 2.

a. Clique com o botão da direita sobre a

pasta do controlador e escolha o item

monitor tag’s.

b. Duas tag’s devem aparecer agora

debaixo de tag name ‘Local:2:C’ e

‘Local: 2:I’. O módulo de entrada

possui dados de entrada e dados de

configuração disponíveis para o

usuário.

Page 97: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

92

Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome

da tag ‘Local: 2:C’ para exibir todas as tag’s de

configuração . Expanda a coluna chamada ‘Tag

Name’ para visualizar os nomes das tag’s completos.

Se o grupo de tag’s ‘Local: 2:I’ não for visível,

use a barra de rolagem para exibir a estrutura ‘Local:

2:I’. Clique no pequeno sinal (+) em frente ao nome

da tag ‘Local: 2:I’ para exibir todas as tag’s de

entrada para este módulo.

A tag ‘Local:2:I.Dados’são os bit’s de entrada

atuais (como a tabela imagem das entradas do CLP-

5).

Feche o Monitor de tag’s, dando um duplo

clique no X no canto superior direito.

Page 98: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

93

Agora iremos configurar um módulo de saídas

analógico.

Clique com o botão da direita e escolha no menu

New Module. Aparecerá então a janela onde será

possível selecionar na lista o módulo 1756-OF6VI.

Clique em OK. Entre com as configurações para

este módulo como mostrado na figura a seguir.

Page 99: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

94

Defina um nome para o cartão com até 40

caracteres, não sendo permitido a utilização de

caracteres especiais e o início com números.

Especifique em qual slot o cartão estará

instalado. Se necessário preencha o campo descrição

com informações sobre a utilização do mesmo.

Em COMM FORMAT, encontraremos oito

opções de configuração :

a. CST Timestamped Float Data : Ao

selecionarmos esta opção, tornamos a CPU

onde o módulo de I/O esta sendo configurado,

mestre do cartão, para a escrita dos dados de

saída e das configuracões do módulo. O

cartão de saída será atualizado apartir de uma

base de tempo determinada pela CPU mestre

do cartão. Os dados deverão ser do tipo

REAL.

Page 100: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

95

O termo CST significa Coordinate System

Time , ou seja, Coordenador do tempo do sistema

para a troca de dados.

b. CST Timestamped Integer Data : Idem ao

anterior porém os dados deverão ser do tipo

DINT. Obs: Como a configuração anterior, o

cartão ignorará o valor do RPI e responderá

de acordo com o tempo configurado pela

CPU.

c. Float Data : Os dados serão enviados ao

módulo de I/O de acordo com o RPI

estipulado na configuração do mesmo. Os

dados deverão ser do tipo REAL.

d. Integer Data : Idem ao anterior, porém os

dados deverão ser do tipo DINT.

e. Listen Only - CST Timestamped Float

Data : Esta configuração deverá ser utilizada

por outras CPU’s que desejam obter os status

e diagnósticos deste módulo. Os status dos

canais de saída serão atualizados nesta CPU

pela taxa configurada pela CPU mestre deste

módulo. Os dados serão do tipo REAL.

f. Listen Only - CST Timestamped Integer

Data : Idem ao anterior, porém os dados

serão do tipo DINT.

g. Listen Only - Float Data : Idem ao anterior,

porém os dados serão enviados ao módulo de

I/O de acordo com o RPI estipulado na

configuração do mesmo. Os dados deverão

ser do tipo REAL.

Page 101: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

96

h. Listen Only - Integer Data : Idem ao

anterior, porém os dados deverão ser do tipo

DINT.

Em Electronic Keying, é selecionada a categoria

de compatibilidade na troca dos cartões. Este se

divide em três ítens:

a. Compatible Module ; o cartão que irá

substituir o módulo com defeito, deverá ser

do mesmo tipo.

b. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, poderá ser de qualquer

modelo, porém deverá respeitar a mesma

família, não podemos substituir o cartão de

saída por um de entrada, por exemplo.

c. Exact Match ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, deverá ser do mesmo

idêntico, tanto na revisão quanto no modelo

do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

Page 102: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

97

Defina os valores para o RPI , para manter o

cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no

controlador quando o módulo for removido.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada na figura a seguir só é ativa

quando conectado on-line com o processador.

Page 103: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

98

Na próxima tela iremos definir os valores das

escalas para cada canal de saída deste módulo. Ao

pressionarmos 0, iremos configurar as escalas para o

canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as

escalas para o canal 1 e assim por diante. No campo

Scaling encontarmos duas colunas :

a. High Signal e Low Signal : aqui iremos

definir o range de saída deste módulo. Como

default estes canais vêem definidos com um

range entre –10V e +10V.

b. High Engineering e Low Engineering : aqui

iremos definir o range dos canais dentro da

CPU. Como default estes canais também

vêem definidos com um range entre –10V e

+10V.

Page 104: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

99

O campo Calibartion Bias se refere a um

incremento que será dado à saída analógica. Este

incremento é independente para cada canal.

O termo Hold For Initialization se refere ao

fato de que o módulo aguardará um comando de uma

instrução ladder para a atualizaçào da saída

analógica. A instrução utilizada para isto é a PID.

Na próxima tela são definidos os status das

saídas quando a CPU passar do modo RUN para

PRG, quando houver uma falha no cartão e quando

no modo PRG houver uma falha de comunicação

com a CPU.

Page 105: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

100

No caso de escolha de um modo de segurança,

podemos definir uma rampa, para que o módulo

atualize as saídas em função desta, que será definida

na próxima tela.

Page 106: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

101

Nesta tela devemos definir “os batentes

eletrônicos”. Estes batentes eletrônicos serão os

limites máximos para os sinais de saída de cada

canal.Também devemos definir a rampa para a

atualização das saídas em incrementos por segundo.

Podemos também habilitar/desabilitar os alarmes de

limite para níveis alto e baixo, podemos reter estes

alarmes ou temporizar os mesmos.

Na tela acima, verificamos a calibração dos

canais analógicos. Consulte o manual do módulo

para maiores informações, quanto a procedimentos

de calibração do mesmo. Na próxima tela teremos

um status da comunicação entre o módulo e a CPU.

Page 107: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

102

Clique em Finish para aceitar as configurações e

fechar a tela.

Verifique se as tag’s foram criadas para o

módulo 1756-OF6VI para o slot 8.

Dê um duplo clique sobre a pasta Controller

Tags.Verifique se apareceram as tags conforme

abaixo:

Page 108: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

103

No campo tag Name, em Local:8:C,

encontraremos todas as configurações feitas para os

canais deste módulo. Em Local:8:I, encontraremos

todos os diagnósticos e status das saídas analógicas

deste módulo e em Local:8:O, encontraremos os

dados das saídas analógicas deste módulo. Clique no

pequeno sinal de + diante de cada uma destas tags

para uma melhor visualização.

Configuraremos agora um cartão de entradas

analógicas.

Clique com o botão da direita e escolha no menu

New Module. Aparecerá então a janela onde será

possível selecionar na lista o módulo 1756-IF6I.

Page 109: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

104

Dê um duplo-clique no módulo 1756-IF6I. Entre

com as configurações para este módulo como

mostrado na figura a seguir.

Defina um nome para o cartão com até 40

caracteres, não sendo permitido a utilização de

caracteres especiais e o início com números.

Especifique em qual slot o cartão estará

instalado. Se necessário preencha o campo descrição

com informações sobre a utilização do mesmo.

Em COMM FORMAT, encontraremos oito

opções de configuração :

Page 110: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

105

a. CST Timestamped Float Data : Ao

selecionarmos esta opção, tornamos a CPU

onde o módulo de I/O esta sendo configurado,

mestre do cartão, para a leitura dos dados de

entrada e das configuracões do módulo. O

cartão de entrada atualizará a CPU apartir de

uma base de tempo determinada pela CPU

mestre do cartão. Os dados lidos serão do tipo

REAL.

b. CST Timestamped Integer Data : Idem ao

anterior porém os dados lidos serão do tipo

DINT. Obs: Como a configuração anterior, o

cartão ignorará o valor do RPI e responderá

de acordo com o tempo configurado pela

CPU.

c. Float Data : Os dados serão enviados à CPU

de acordo com o RPI estipulado na

configuração do mesmo. Os dados lidos serão

do tipo REAL.

d. Integer Data : Idem ao anterior, porém os

dados lidos serão do tipo DINT.

e. Listen Only - CST Timestamped Float

Data : Esta configuração deverá ser utilizada

por outras CPU’s que desejam obter os dados

de entrada, status e diagnósticos deste

módulo. Estes dados serão atualizados nesta

CPU pela taxa configurada pela CPU mestre

deste módulo. Os dados lidos serão do tipo

REAL.

f. Listen Only - CST Timestamped Integer

Data : Idem ao anterior, porém os dados lidos

serão do tipo DINT.

Page 111: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

106

g. Listen Only - Float Data : Idem ao anterior,

porém os dados serão enviados à CPU de

acordo com o RPI estipulado na configuração

do mesmo. Os dados lidos serão ser do tipo

REAL.

h. Listen Only - Integer Data : Idem ao

anterior, porém os dados lidos serão do tipo

DINT.

Em Electronic Keying, é selecionada a categoria

de compatibilidade na troca dos cartões. Este se

divide em três ítens:

d. Compatible Module ; o cartão que irá

substituir o módulo com defeito, deverá ser

do mesmo tipo.

e. Disable Keying ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, poderá ser de qualquer

modelo, porém deverá respeitar a mesma

família, não podemos substituir o cartão de

saída por um de entrada, por exemplo.

f. Exact Match ; o cartão que irá substituir o

módulo com defeito, deverá ser do mesmo

idêntico, tanto na revisão quanto no modelo

do cartão.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

Page 112: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

107

Defina os valores para o RPI , para manter o

cartão desabilitado e/ou gerar uma falha grave no

controlador quando o módulo for removido.

Clique em próximo para a exibição da próxima

tela de configuração.

A tela mostrada na figura a seguir só é ativa

quando conectado on-line com o processador.

Page 113: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

108

Na próxima tela iremos definir os valores das

escalas para cada canal de entrada deste módulo. Ao

pressionarmos 0, iremos configurar as escalas para o

canal 0, se pressionarmos 1, iremos configurar as

escalas para o canal 1 e assim por diante. No campo

Scaling encontarmos duas colunas :

a. High Signal e Low Signal : aqui iremos

definir o range de entrada deste módulo.

Como default estes canais vêem definidos

com um range entre –10V e +10V.

b. High Engineering e Low Engineering : aqui

iremos definir o range dos canais dentro da

CPU. Como default estes canais também

vêem definidos com um range entre –10V e

+10V.

Page 114: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

109

No campo Input Range, devemos escolher qual

é o range das entradas. Podemos escolher entre :

• -10V à 10V

• 0V à 5V

• 0V à 10V

• 0mA à 20mA

O campo Calibartion Bias se refere a um

incremento que será dado à saída analógica. Este

incremento é independente para cada canal.

Notch Filter é um filtro de linha que poderá ser

utilizado para a remoção de variações na leitura dos

canais de entrada, e o Digital Filter é um filtro

digital, onde será feita uma média das leituras feita

durante o período escolhido, removendo os picos de

sinal de entrada.

Page 115: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

110

O RTS, representa a taxa de amostragem da

entrada analógica do módulo, ou seja, é a taxa de

atualização do conversor analógico/digital.

Nesta tela iremos definir os limites para os

alarmes de processo. Estes alarmes são : High High,

High, Low e Low Low. Estes alarmes serão

acionados quando a entrada analógica atingir estes

valores. Podemos desabilitar estes alarmes, podemos

reter estes alarmes ou temporizar a ação dos mesmos.

Temos também a opção de configurarmos uma zona

morta para o acionamento destes alarmes.

Page 116: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

111

Na tela acima, verificamos a calibração dos

canais analógicos. Consulte o manual do módulo

para maiores informações, quanto a procedimentos

de calibração do mesmo. Na próxima tela teremos

um status da comunicação entre o módulo e a CPU.

Page 117: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Configuração do Módulos de I/O Capítulo 8

112

Clique em Finish para aceitar as configurações e

fechar a tela.

Verifique se as tag’s foram criadas para o

módulo 1756-IF6I para o slot 9.

Dê um duplo clique sobre a pasta Controller

Tags.Verifique se apareceram as tags conforme

abaixo:

No campo tag Name, em Local:9:C,

encontraremos todas as configurações feitas para os

canais deste módulo. Em Local:9:I, encontraremos

todos os diagnósticos, status e os dados das entradas

analógicas deste módulo. Clique no pequeno sinal de

+ diante de cada uma destas tags para uma melhor

visualização.

Anotações do Aluno :

Page 118: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Bit Capítulo 9

113

Instruções de Bit Visão Geral As instruções de bit são endereçadas através de

elementos que apresentem estados discretos (0 ou 1).

Durante a operação, o processador pode setar ou

resetar o bit, baseado na continuidade lógica das

linhas do programa ladder.

XIC – Examine If Closed

“Examine Se Fechado”

Utilize a instrução XIC para determinar se um bit

está ligado. Quando a instrução é executada, se o bit

está ligado (1), então a instrução é verdadeira. Caso

contrário, a instrução é falsa.

XIO – Examine If Open

“Examine Se Aberto”

Ao contrário da instrução XIC, utilize a instrução

XIO para determinar se um bit está desligado. Quando

a instrução é executada, se o bit está desligado (0),

então a instrução é verdadeira. Caso contrário, a

instrução é falsa.

OTE – Output Energize

“Energize a Saída”

Utilize a instrução OTE para ligar um bit (1), isso

ocorrerá quando as instruções de entrada da linha

forem verdadeiras. Um exemplo de aplicação é o

acionamento de uma lâmpada (endereçada como

O:003/3, por exemplo).

Page 119: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Bit Capítulo 9

114

OTL – Output Latch

OTU – Output Unlatch

As instruções OTL e OTU são saídas retentivas.

Ou seja, após acionadas manterão seu estado mesmo

que as condições de entrada da linha se tornem falsas.

A instrução OTL é utilizada para ligar um bit

enquanto a OTU desliga um bit. Essas instruções são,

normalmente, utilizadas em pares, com ambas as

instruções endereçando o mesmo bit.

Page 120: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Bit Capítulo 9

115

Exercício A 1- Criar um projeto com o nome:__________________

2- Criar um arquivo de programa com o nome:___________ e uma rotina com o

nome________.

3- Na rotina acima, criar um ladder equivalente ao diagrama elétrico abaixo:

Anotações do Aluno:

TM

CH5 C1

C1

C1 C1 TM

L1 L2 L3

CH4

TM

CH5 C1

C1

C1 C1 TM

L1 L2 L3

CH4

Page 121: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Bit Capítulo 9

116

Exercício B 1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar um arquivo de programa número ____

com o nome FURADEIRA

2- No arquivo FURADEIRA, criar um programa para controlar a furadeira abaixo:

a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida

M1 , juntamente com o motor de giro M2 .

b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2

ligado e ligar o motor de subida, M3 .

c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3

Anotações do Aluno:

FC1

FC2

M1

M2

M3BL1

FC1

FC2

M1

M2

M3BL1

Page 122: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

117

Inserindo Instruções e Endereços

no Ladder O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de

inserir instruções, associar endereços, verificar o

programa, monitorar on-line e executar

download/upload do projeto.

Inserindo Instruções / Endereços (1)

Dê um clique sobre a linha END (a linha será

marcada pela cor azul). Clique sobre a instrução a

seguir na barra de ferramentas de instruções.

Page 123: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

118

Dê um clique sobre a instrução desejada na

barra de ferramentas de instruções.

Page 124: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

119

Proceda da mesma forma para a inserção de

mais instruções. Note que para a próxima instrução

sempre será inserida a frente da instrução marcada

conforme figura abaixo.

Page 125: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

120

Após a inserção das instruções, deve-se atribuir

os endereços correspondentes às mesmas. Para

tanto, dê um duplo-clique sobre o ponto de

interrogação e defina o endereçamento conforme a

figura a seguir.

Page 126: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

121

Inserindo Instruções / Endereços (2)

Uma outra forma de inserir instruções é através

da digitação do mnemônico das mesmas.

Dê um duplo-clique sobre o número da linha a

ser editada (a linha será marcada com a letra “e”-

edição). Digite o mnemônico das intruções

separados por um espaço em branco. Para finalizar,

tecle “Enter”.

Page 127: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

122

Após a inserção das instruções, deve-se atribuir

os endereços correspondentes às mesmas. Para

tanto, dê um duplo-clique sobre o ponto de

interrogação e defina o endereçamento conforme a

figura a seguir.

Page 128: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

123

Inserindo uma nova linha Para inserir uma nova linha, clique em

(New Rung) na barra de ferramentas de instruções.

Uma nova linha será inserida abaixo da linha

que estiver selecionada.

Page 129: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

124

Criando paralelos (Branch) Para criar um paralelo (branch), marque a

instrução sobre a qual será colocado o paralelo e

clique em (Rung Branch) na barra de

ferramentas de instruções.

Clique sobre uma das laterais do “Branch” e

arraste para a posição desejada.

Para criar vários paralelos, selecione a

extremidade do paralelo e clique com o botão

direito do mouse. No menu pop-up, selecione

“Extend Branch Down”.

Page 130: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

125

Para inserir instruções no paralelo, proceda da

seguinte forma: marque o inicio do paralelo e

através da barra de ferramenta selecione a instrução

desejada.

Page 131: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

126

Verificando uma linha Para verificar a sintaxe da rotina ladder,

selecione a linha que foi editada (marcada com a

letra “e”-edição) e clique em (Verify Rotine).

Após está verificação você poderá ter duas

situações que são:

a) Não ocorrer nenhum erro, ou seja

sua lógica ladder está OK

(eliminação das letras “e” ao lado

das linhas).

b) Caso tenha algum erro aparecerá na

parte inferior uma janela com a

relação dos erros que ocorreram,

conforme figura abaixo corrija estes

erros e faça uma nova verificação.

Page 132: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

127

Verificando um projeto Para verificar a sintaxe de todo o controlador, ou

seja, de todos os programas simultâneamente,

clique em (Verify Controller).

Após está verificação você poderá ter duas

situações que são:

d) Não ocorrer nenhum erro, ou seja

sua lógica ladder está OK

(eliminação das letras “e” ao lado

das linhas).

e) Caso tenha algum erro aparecerá na

parte inferior uma janela com a

relação dos erros que ocorreram,

conforme figura abaixo corrija estes

erros e faça uma nova verificação.

Page 133: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

128

Edição ON-LINE Para editar um programa quando o controlador

estiver no modo Rem-Run, em primeiro lugar deve-se:

• Marcar a linha que será alterada e clicar no botão

Start Rung Edits (ou dar um duplo-clique na

linha que será editada).

Esse procedimento faz uma cópia exata acima da

linha para que a mesma possa ser modificada. Nessa

cópia, por exemplo podemos colocar mais um contato.

Page 134: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

129

Depois de editada, marque a linha e clique no

botão Accept Pending Rung Edit ou no botão Accept

Pending Program Edits. .

Esse comando irá

verificar se não existem

erros de sintaxe.

O primeiro botão verifica se não existem erros de

sintaxe na linha o segundo testa também se não

existem erros de sintaxe, mas em todas as alterações

do programa.

Quando você executa esse procedimento a letra i

vira I senão existir erros na linha ou no programa.

Nesse momento o botão Test Program Edits é

habilitado e ele serve para testar se a alteração que foi

feita está realmente correta

Após clicar nele a nova linha com as alterações

passa a rodar e a linha original deixa de rodar.

Podemos verificar isso pela mudança de lugar da cor

na lateral do Ladder.

Page 135: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

130

Se a alteração ficou correta deve-se clicar no botão

Assemble Program Edits que serve para confirmar as

alterações. Esse procedimento faz com que suma a

linha orinal e permanessa apenas a nova

linha.

Depois do teste se a alterações não foram corretas

deve-se clicar no botão Untest Program Edits que

faz com que a linha original volta a ser

axecutada.

Os botões Cancel Program Edits e Cancel

Pending Program Edits servem para cancelar as

alterações.

Page 136: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

131

Incluir uma Linha em ON-LINE

• Em primeiro lugar, devemos inserir uma linha

normalmente e editarmos a nova linha com as

novas instruções.

• Depois da nova linha pronta, devemos seguir os

mesmos passos quando editamos uma linha em

ON-LINE, ou seja:

• Verificar se não existem erros de sintaxe com o

comando Accept Pending Rung Edit ou no

botão Accept Pending Program Edits..

• Testar a nova linha (clicando no botão Test

Program Edits) e, por último, confirmar a linha

com o comando Assemble Program Edits.

Pronto, a nova linha ja está definitivamente no

programa.

Page 137: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Inserindo Instruções e Endereços no Ladder Capítulo 10

132

Deletar uma Linha em ON-LINE

• Para deletar uma linha do Ladder deve-se marcar

a linha e clicar no botão Delete do computador.

A letra D aparece ao lado da linha indicando que

a linha será deletada.

• Testar a nova linha clicando no botão Test

Program Edits e confirmar com o botão

Assemble Programs Edits.

Pronto a linha foi deletada definitivamente do

programa.

Page 138: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Documentando um Programa Ladder Capítulo 11

133

Documentando um Programa Ladder

O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de

inserir/alterar descrições de endereço/instrução,

comentários de linha e símbolos.

Descrição de Endereço Pode-se anexar uma descrição a um endereço.

Ou seja, sempre que o endereço for utilizado, a

descrição aparecerá anexada ao mesmo.

Como fazer ? • Clique com o botão direito sobre o endereço a

ser comentado;

• Selecione “Edit Man Operand Description”;

Page 139: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Documentando um Programa Ladder Capítulo 11

134

• Digite a descrição e clique no ícone abaixo,

para aceitar a descrição digitada.

• Para cancelar a descrição clique no ícone

abaixo.

Comentário de Linha Pode-se anexar um comentário a uma linha do

programa ladder.

Como fazer ? • Clique com o botão direito sobre a linha a ser

comentada;

• Selecione “Edit Rung Comment”;

Page 140: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Documentando um Programa Ladder Capítulo 11

135

• Digite o comentário e clique no ícone abaixo,

para aceitar.

• Para cancelar o comentário clique no ícone

abaixo.

Page 141: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Documentando um Programa Ladder Capítulo 11

136

Anotações do Aluno:

Page 142: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12

137

Controle de Fluxo do Programa

As instruções JSR, SBR e RET direcionam

o processador para ir à outra sub-rotina dentro do

programa Ladder, executa a lógica dessa sub-

rotina e retorna para o ponto de onde foi chamada.

A instrução JSR direciona o processador

para o arquivo de sub-rotina específico.

A instrução SBR é utilizada na primeira

linha da sub-rotina. A utilização dessa instrução é

opcional.

A instrução RET finaliza a sub-rotina.

Utilize sub-rotinas para programar lógicas

que podem ser acessadas por múltiplos arquivos de

programa ou para organizar seu projeto. A sub-

rotina economiza memória pois a programação

será feita apensa uma vez.

No programa Ladder, é necessário que se

faça uma chamada para a sub-rotina. Por exemplo,

para que a rotina “Motores AC” seja executado, é

necessário programar uma instrução JSR na

“Rotina Principal” direcionada para a rotina

“Motores AC”, caso contrário, a rotina “Motores

AC” não será executada.

Page 143: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Controle de Fluxo do Programa Capítulo 12

138

Anotações do Aluno:

Page 144: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

139

Instruções de Temporização

As instruções de temporização utilizam Tags

do tipo TIMER, a seguir vamos aprender como

criar uma Tag para uso dos temporizadores.

As tags do tipo Timer podem ser criadas em

duas pastas no RSLogix 5000, que são nas pastas

Controller Tags ou Program Tags.

Ao clicar na pasta Controller Tags ou

Program Tags aparecerá a seguinte tela.

Page 145: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

140

Na tela acima você tem duas opções para

escolha que são:

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos

dados quando você estiver em ON-LINE com o

controlador.

Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por

exemplo do tipo TIMER.

Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da

tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da

tag na coluna “Type”.

Cada Tag do tipo Timer contém 3 palavras

que são do tipo DINT. Por exemplo, a Tag

“Temporizador”, temos a palavra que armazena os

bits de estado (EN, TT, DN), a palavra que

armazena o Preset (PRE) e a palavra que armazena

o valor do acumulador (ACC). Abaixo temos um

exemplo de como ficam estes endereços para

utilização no ladder.

Page 146: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

141

Page 147: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

142

TON – Temporizador na Energização

Utilize a instrução TON para ligar ou

desligar uma saída após uma temporização

determinada no valor Preset (PRE). A instrução

TON inicia a contagem dos intervalos de tempo

quando a condição da linha se torna verdadeira.

Enquanto a condição da linha permanecer

verdadeira, o temporizador incrementa o valor do

Acumulador (ACC) , baseado no Time Base, a cada

ciclo de scan até que o valor do Preset seja

alcançado (PRE). O valor do Acumulador é

resetado quando a condição da linha vai para falso,

independentemente do valor do Preset ter sido

alcançado.

OBS.: A base de tempo do TON é de milesegundos

(mseg).

Utilizando os Bits de Estado O bit ... É setado quando ... E permanece setado até

que... Timer Done - DN O valor do Acumulador é maior

ou igual ao valor do Preset As condições da linha se tornem falsas

Timer Timing - TT As condições da linha são verdadeiras e o valor do Acumulador é menor que o valor do Preset

As condições da linha se tornem falsas ou o bit de Done (DN) seja setado

Timer Enable - EN As condições da linha são verdadeiras

As condições da linha se tornem falsas

Page 148: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

143

TOF – Temporizador na Desenergização

Utilize a instrução TOF para ligar ou

desligar uma saída após uma temporização

determinada no valor Preset (PRE). A instrução

TOF inicia a contagem dos intervalos de tempo

quando a condição da linha passa de verdadeira

para falsa. Enquanto a condição da linha

permanecer falsa, o temporizador incrementa o

valor do Acumulador (ACC), baseado no Time

Base, a cada ciclo de scan até que o valor do

Preset seja alcançado (PRE). O valor do

Acumulador é resetado quando a condição da

linha vai para verdadeiro, independentemente do

valor do Preset ter sido alcançado.

OBS.: A base de tempo do TON é de

milesegundos (mseg).

Utilizando os Bits de Estado O bit ... É setado quando ... E permanece setado até

que... Timer Done - DN As condições da linha são

verdadeiras As condições da linha se tornem falsas e o valor do Acumulador é maior ou igual ao valor do Preset

Timer Timing - TT As condições da linha são falsas e o valor do Acumulador é menor que o valor do Preset

As condições da linha se tornem verdadeiras ou o bit de Done (DN) seja setado

Timer Enable - EN As condições da linha são verdadeiras

As condições da linha se tornem falsas

Page 149: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

144

RTO – Temporizador Retentivo

Utilize a instrução RTO para ligar ou

desligar uma saída após uma temporização

determinada no valor Preset (PRE). A instrução

RTO é uma instrução retentiva que começa a

contar intervalos de tempo, definidos no Time

Base, quando a condição da linha se torna

verdadeira.

A instrução RTO retém o valor do

acumulador quando qualquer das situações

abaixo ocorrer:

• A condição da linha se tornar falsa

• O modo de operação do controlador passar

de Run para Program

• A alimentação for perdida (desde que haja

uma bateria de backup)

• Uma falha ocorrer

Quando o processador volta ao modo Run

e/ou as condições da linha se tornam verdadeiras,

a temporização continua a partir do valor retido

no acumulador. Dessa forma, os temporizadores

retentivos medem o período acumulado durante

o qual as condições da linha são verdadeiras.

Para resetar os bits de estado e o valor do

acumulador de um temporizador retentivo, é

necessário programar uma instrução de reset

(RES) com o mesmo endereço do temporizador

em uma outra linha.

Page 150: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

145

Utilizando os Bits de Estado

O bit ... É setado quando ... E permanece setado até que...

Timer Done - DN O valor do Acumulador é maior ou igual ao valor do Preset

As condições da linha se tornem falsas

Timer Timing - TT As condições da linha são verdadeiras e o valor do Acumulador é menor que o valor do Preset

As condições da linha se tornem falsas ou o bit de Done (DN) seja setado

Timer Enable - EN As condições da linha são verdadeiras

As condições da linha se tornem falsas

Exercício C 1- Criar um arquivo número ___ com nome SEMÁFORO .

2- Dentro do arquivo SEMÁFORO criar um programa de tal forma que ao apertarmos

uma chave retentiva do simulador, o semáforo energize suas lâmpadas na sequência

indicada pelas setas e nos intervalos de tempo indicados na fig. abaixo:

OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas

do semáforo.

9 segundos

3 segundos

6 segundos

9 segundos

3 segundos

6 segundos

Page 151: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Temporização Capítulo 13

146

Anotações do Aluno:

Page 152: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Contagem Capítulo 14

147

Instruções de Contagem As instruções de contagem utilizam Tags do

tipo COUNTER, a seguir vamos aprender como

criar uma Tag para uso dos contadores.

As tags do tipo Counter podem ser criadas em

duas pastas no RSLogix 5000, que são nas pastas

Controller Tags ou Program Tags.

Ao clicar na pasta Controller Tags ou

Program Tags aparecerá a seguinte tela.

Page 153: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Contagem Capítulo 14

148

Na tela acima você tem duas opções para

escolha que são:

Monitor Tags: Apenas para monitoração dos

dados quando você estiver em ON-LINE com o

controlador.

Edit Tags: Utilizada para criação de Tags por

exemplo do tipo TIMER.

Selecione a pasta Edit Tags, digite o nome da

tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo da

tag na coluna “Type”.

Cada Tag do tipo Counter contém 3 palavras

que são do tipo DINT. Por exemplo, a Tag

“Contador”, temos a palavra que armazena os bits

de estado (CU, CD, DN, OV e UN), a palavra que

armazena o Preset (PRE) e a palavra que armazena

o valor do acumulador (ACC). Abaixo temos um

exemplo de como ficam estes endereços para

utilização no ladder.

Page 154: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Contagem Capítulo 14

149

Page 155: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Contagem Capítulo 14

150

CTU – Contador Crescente

O CTU é uma instrução que conta as

transições de falso-para-verdadeiro da linha.

As transições da linha podem ser causadas por

eventos ocorridos no programa ou em

dispositivos externos como peças passando

em um sensor ou atuando uma chave de fim-

de-curso.

Quando a condição da linha passa por uma

transição de falso-para-verdadeiro, o valor do

acumulador é incrementado.

O valor do acumulador é retido quando a

linha torna-se novamente falsa. Da mesma

forma, os valores dos bits de status também

são retidos. Assim, para resetar os bits de

estado e o valor do acumulador de um

contador, é necessário programar uma

instrução de reset (RES) com o mesmo

endereço do contador em uma outra linha.

Utilizando os Bits de Estado O bit ... É setado quando ... E permanece setado até que...

Overflow - OV O valor do Acumulador é maior que +2.147.483.647

Um comando RES seja executado com o mesmo endereço do contador ou o contador decremente para um valor menor ou igual a +2.147.483.647 utilizando uma instrução CTD

Done - DN O valor do Acumulador é maior ou igual ao valor do Preset

O valor do Acumulador se torne menor que o valor do Preset

Count Up Enable - CU As condições da linha são verdadeiras

As condições da linha se tornem falsas ou um comando RES seja executado com o mesmo endereço do contador

Page 156: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Contagem Capítulo 14

151

CTD – Contador Decrescente

O CTD é uma instrução que conta as transições

de falso-para-verdadeiro da linha. As transições da

linha podem ser causadas por eventos ocorridos no

programa ou em dispositivos externos como peças

passando em um sensor ou atuando uma chave de

fim-de-curso.

Quando a condição da linha passa por uma

transição de falso-para-verdadeiro, o valor do

acumulador é decrementado.

A instrução CTD também é retentiva, assim,

para resetar os bits de estado e o valor do

acumulador, é necessário programar uma instrução

de reset (RES) com o mesmo endereço do contador

em uma outra linha.

Utilizando os Bits de Estado O bit ... É setado quando ... E permanece setado até que...

Underflow - UN O valor do Acumulador é menor que -2.147.483.648

Um comando RES seja executado com o mesmo endereço do contador ou o contador incremente para um valor maior ou igual a -2.147.483.648 utilizando uma instrução CTU

Done - DN O valor do Acumulador é maior ou igual ao valor do Preset

O valor do Acumulador se torne menor que o valor do Preset

Count Down Enable - CD As condições da linha são verdadeiras

As condições da linha se tornem falsas ou um comando RES seja executado com o mesmo endereço do contador

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Instruções de Contagem Capítulo 14

152

Instruções de Conversão de

Dados TOD - To BCD

A instrução TOD converte um valor em Decimal

para BCD de 4 dígitos.

FRD - From BCD

A instrução FRD converte um valor em BCD de

4 dígitos para a base Decimal.

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Instruções de Contagem Capítulo 14

153

Exercício D 1- Criar um arquivo número___ com nome RELÓGIO. 2- Programar um relógio para funcionar conforme descrição abaixo: 60 segs 60 min 23:59:59 00:00:00 a - O relógio inicia a operação ao apertarmos uma chave retentiva do simulador. b - Na tag “Horas” o programa deverá mostrar as horas do relógio c - Na tag “Minutos” o programa deverá mostrar os minutos do relógio

1min 1hora 24horas

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Instruções de Contagem Capítulo 14

154

Anotações do Aluno:

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Instruções Matemáticas Capítulo 15

155

Instruções Matemáticas

Para as instruções de adição (ADD), subtração

(SUB), multiplicação (MUL) e divisão (DIV),

devem-se informar 3 parâmetros (parcela A, parcela

B e o destino do resultado) podendo-se utilizar tag’s

dos tipos DINT, INT, SINT, REAL ou Constantes.

Entretanto, não é permitido a utilização de

constantes na parcela A e na parcela B

simultâneamente.

Caso o destino seja uma tag do tipo DINT, INT

ou SINT, o resultado da operação será arredondado

para ser armazenado no destino.

A instrução NEG inverte o sinal do valor contido

no parâmetro “Source” e armazena o resultado no

destino “Dest”.

A instrução SQR calcula a raíz quadrada do

parâmetro informado em “Source” e escreve o

resultado no parâmetro “Dest”.

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Instruções Matemáticas Capítulo 15

156

A instrução CLR zera o conteúdo da variável

informada no parâmetro “Dest”.

Exercício E Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total Produzido, conforme descrição abaixo:

Mostrar nas tag’s “Esteira_A”, “Esteira_B”, “Esteira_C” a produção máxima que cada esteira poderá alcançar no período de 1 hora. Mostrar na tag “Total” a produção total máxima no período de 1 dia.

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Instruções Matemáticas Capítulo 15

157

A instrução CPT permite que várias operações

matemáticas sejam executadas de uma só vez. Para

essa instrução, devem ser informados o endereço do

destino (Dest) e a expressão matemática

correspondente à operação.

A tabela abaixo apresenta os símbolos que se

insere na expressão da instrução CPT para definir

uma operação e apresenta também um exemplo

dessas expressões.

Operação Símbolo Exemplo

Adição + (sinal de mais) Arquivo_A + Arquivo_B Subtração - (sinal de menos) Arquivo_A - Arquivo_B Multiplicação * (asterisco) Arquivo_A * Arquivo_B Divisão | (barra vertical) Arquivo_A | Arquivo_B Raiz Quadrada SQR SQR Arquivo_A Negação - (sinal de menos) - Arquivo_A Conversão para BCD TOD TOD Destino Conversão de BCD FRD FRD Destino E AND Arquivo_A AND Arquivo_B OU OR Arquivo_A OR Arquivo_B OU Exclusivo XOR Arquivo_A XOR Arquivo_B Complementação NOT NOT Arquivo_A Zeramento Entrar 0 (zero) para a

expressão 0

Movimentação Entrar somente endereço Fonte ou constante de

programa para a expressão

Arquivo_A

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Instruções Matemáticas Capítulo 15

158

Anotações do Aluno:

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Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16

159

Instruções de Movimentação MOV – Move

Essa instrução de saída move o valor de

“Source” para “Dest”. Enquanto a linha permanecer

verdadeira, a instrução moverá os dados a cada

ciclo de scan.

Parâmetros:

Source – é o endereço ou a constante que se deseja

mover.

Dest – é o endereço para onde o dado será movido.

MVM – Masked Move

A instrução MVM move dados de uma fonte

(Source) para um destino (Dest) através de uma

máscara.

Se o bit da máscara for igual a um, o bit

correspondente da fonte será movido para o

destino; se o bit da máscara for igual a zero, o bit

correspondente da fonte não será movido para o

destino, ou seja, esses bits do destino não serão

alterados.

Parâmetros:

Source – é o endereço ou a constante que se deseja

mover.

Mask – é o endereço ou a constante correspondente

à máscara. Quando for uma constante, podemos

utiliza-la em “binária” ou “hexadecimal” para

mudar a base da máscara. Por exemplo, ao invés de

digitar –1 como uma constante, pode-se digitar

2#1111111111111111 ou 16#FFFF.

Dest – é o endereço para onde o dado será movido.

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Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16

160

Exemplo do MVM: Valor do Source (antes do movimento): 0101 0101 0101 0101 Valor da Mascara (hexadecimal): 1111 0000 1111 0000 Valor do Destino (antes do movimento): 1111 1111 1111 1111 Valor do Destino (após o movimento): 0101 1111 0101 1111 Instruções de Lógica As instruções abaixo realizam operações lógicas

bit-a-bit. A operação é feita com o valor da fonte A

(Source A) e da fonte B (Source B). O resultado é

armazenado no destino.

“Source A” e “Source B” podem ser um endereço ou

uma constante; entretanto ambos não podem ser uma

constante.

AND

OR

Page 166: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16

161

XOR

NOT

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Instruções de Movimentação e Lógicas Capítulo 16

162

Anotações do Aluno:

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Instruções de Comparação Capítulo 17

163

Instruções de Comparação As instruções de comparação são instruções de

entrada. Conforme o resultado da comparação, a

instrução de saída será habilitada ou não.

O parâmetro “Source A” deve ser um endereço.

“Source B” pode ser uma constante ou um

endereço.

EQU

Utilize a instrução EQU para testar se dois valores

são iguais. Se “Source A” e “Source B” são iguais, a

instrução é verdadeira e a saída é habilitada.

NEQ

Utilize a instrução NEQ para testar se dois valores

são diferentes. Se “Source A” e “Source B” são

diferentes, a instrução é verdadeira e a saída é

habilitada.

LES

Utilize a instrução LES para testar se um valor

(Source A) é menor que outro (Source B). Se “Source

A” é menor que “Source B” a instrução é verdadeira e a

saída é habilitada.

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Instruções de Comparação Capítulo 17

164

LEQ

Utilize a instrução LEQ para testar se um valor

(Source A) é menor ou igual a outro (Source B). Se

“Source A” é menor ou igual a “Source B” a instrução

é verdadeira e a saída é habilitada.

GRT

Utilize a instrução GRT para testar se um valor

(Source A) é maior que outro (Source B). Se “Source A”

é maior que “Source B” a instrução é verdadeira e a

saída é habilitada.

GEQ

Utilize a instrução GEQ para testar se um valor

(Source A) é maior ou igual a outro (Source B). Se

“Source A” é maior ou igual a “Source B” a instrução é

verdadeira e a saída é habilitada.

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Instruções de Comparação Capítulo 17

165

MEQ

A instrução MEQ compara dados de uma fonte

(Source) com um valor definido (Compare) através

de uma máscara.

Se o bit da máscara for igual a um, o bit

correspondente da fonte será comparado ao valor

do parâmetro “Compare”; se o bit da máscara for

igual a zero, o bit correspondente da fonte não será

relevante na comparação.

Parâmetros:

Source – é o endereço ou a constante que se deseja

comparar.

Mask – é o endereço ou a constante correspondente

à máscara. Quando for uma constante, podemos

utiliza-la em “binária” ou “hexadecimal” para

mudar a base da máscara. Por exemplo, ao invés de

digitar –1 como uma constante, pode-se digitar

2#1111111111111111 ou 16#FFFF.

Compare – é o endereço ou constante com a qual

será feita a comparação.

Exercício F 1 - Criar uma rotina com nome SOMADOR.

2 - Programar um somador para funcionar conforme descrição abaixo:

a- O somador inicia a operação ao apertarmos uma chave retentiva do simulador.

b- O somador deverá somar valores de 10 em 10 a cada 2seg. , iniciando no zero.

c- Quando o valor for maior que 150, zerar e iniciar o ciclo novamente.

d- Mostrar o resultado na Tag “Somador”.

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Instruções de Comparação Capítulo 17

166

LIM - Limit Test

Utilize a instrução LIM para testar valores dentro ou

fora de uma faixa específica, dependendo de como os

limites são definidos.

O limite inferior (Low Limit), o valor a ser testado

(Test) e o limite superior (High Limit) podem ser

endereços ou constantes, restrito às seguintes

combinações:

• Se o parâmetro “Test” é uma constante, os

parâmetros “Low Limit” e “High Limit”

devem ser endereços;

• Se o parâmetro “Test” é um endereço, os

parâmetros “Low Limit” e “High Limit”

podem ser endereços ou constantes;

Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor igual ou menor ao limite superior

(High Limit), a instrução é verdadeira quando o valor testado (Test) está entre os limites

ou é igual à um dos limites, caso contrário, a instrução é falsa, como mostrado abaixo.

Se o limite inferior (Low Limit) tem um valor maior que o limite superior (High

Limit), a instrução é falsa quando o valor testado (Test) está entre os limites. Se o valor

testado (Test) está fora dos limites ou é igual à um dos limites, a instrução é verdadeira,

como mostrado abaixo.

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Instruções de Comparação Capítulo 17

167

Exercício G Utilizando a instrução LIM, repetir o exercício C (Semáforo) utilizando somente 1 temporizador.

Page 173: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instruções de Comparação Capítulo 17

168

Anotações do Aluno:

Page 174: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instrução ONS Capítulo 18

169

Instrução ONS

A instrução ONS é uma instrução de entrada que

torna a linha verdadeira por um ciclo de scan

quando houver uma transição de falso-para-

verdadeiro na linha.

Utilize a instrução ONS para realizar eventos

momentâneos como, por exemplo, congelar um

valor em um Display.

É necessário utilizar uma tag do tipo Bool para a

instrução, o qual armazenará o último estado da

linha.

Page 175: (Manual Do Aluno_ControlLogix Programa_347_343o Usando RSLogix500_205)

Instrução ONS Capítulo 18

170

Exercício H

1) Criar uma rotina com o nome Liga/Desliga.

2) Elaborar um programa ladder para acionar a saída 15 quando for dado um pulso

no botão 5 do simulador.

3) Desligar a mesma saída quando for dado um novo pulso no botão 5.

4) Utilizar somente as instruções: XIC, XIO, OTE, OTL, OTU e ONS.

Anotações do Aluno:

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Exercícios Extras Capítulo 19

171

Exercícios Extras

Exercício Extra A Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o

gráfico abaixo:

Tempo (s) 3.6s 1.2s

Ligado

Desligado

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Exercícios Extras Capítulo 19

172

Exercício Extra B Criar a lógica de um semáforo para um cruzamento de vias e de dois sinalizadores para

pedestres, conforme figura abaixo:

Vermelho 9 segs. Amarelo 3 segs. Verde 6 segs.

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Exercícios Extras Capítulo 19

173

Exercício Extra C 1 - Criar uma rotina com nome TANQUE .

2 - Programar a válvula de controle XSV 132 do tanque de água abaixo para

funcionar da seguinte forma:

a- O tanque será cheio constantemente do nível 0 a 10 metros. A cada metro de água o

sensor de nível do tanque SN 1, manda um pulso para o CLP.

b- Quando o nível do tanque atingir 10 metros, a válvula XSV 132, será liberada

durante 10 segundos (tempo suficiente para esvaziar o tanque).

c- Mostrar na tag “Nível” o nível do tanque e na tag “Tempo” o tempo de válvula

aberta.

d- Quando o tempo de válvula aberta for aumentando, mostrar na tag “Nível” o

decréscimo do nível do tanque.

1009080706050403020100

XSV 132

SN 1

1009080706050403020100

XSV 132

SN 1

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Exercícios Extras Capítulo 19

174

Exercício Extra D

1) Criar uma rotina que simule uma linha de produção de montagem de

compressores de ar. Esta linha possui 4 estações distintas: Montagem,

Teste, Acabamento e Embalagem.

Cada equipamento permanece em cada estação durante de 10 segundos.

Durante o tempo de realização das tarefas, deverá ser sinalizado nas

lâmpadas amarelas se a tarefa está sendo realizada ou não.

O botão para inicio do processo é o botão número 1 (botão verde) e o

botão de parada/emergência é o número 8 (botão vermelho).

O deslocamento entre as estações é feito através de uma esteira, e demora

5 segundos para atingir a próxima estação.

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Exercícios Extras Capítulo 19

175

Exercício Extra E

1) Criar uma rotina com o nome motores.

2) Programar o acionamento seqüencial para a partida de 5 motores a cada 2 seg.

da seguinte forma:

3) Quando pressionarmos o botão 2 do simulador, acionaremos a cada 2 seg. um

motor que deverá ser representado pelas lâmpadas 7, 8, 9, 10 e 11.

4) Quando pressionarmos o botão 3 do simulador, deveremos desligar os motores

acima acionados na mesma seqüência após 3 seg.

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Exercícios Extras Capítulo 19

176

Exercício Extra F

1) Criar uma rotina com nome Analógico.

2) Configurar o modulo 1756-IF6I para as escalas em unidade de engenharia:

supondo a entrada de 0 à 10Vcc, escala de 0 à 350 m3/seg.

3) Desenvolver uma lógica de programa onde o processador lê o canal 1 e escreve

no canal 1 do modulo de saída 1756-OF6VI.

4) Gerar uma lógica para a indicação dos seguintes alarmes:

Vazão muito Alta = 340 m3/seg

Vazão Alta = 310 m3/seg

Vazão Baixa = 40 m3/seg

Vazão muito Baixa = 10 m3/seg

5) Utilizar as lâmpadas para sinalização dos alarmes:

Alarme muito Alto

Alarme Alto

Alarme Baixo

Alarme muito Baixo