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FACULDADE DE TECNOLOGIA
SENAC AMZONAS
Manual do docente 18/07/2019 rev.01
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MANUAL DO DOCENTE DA FACULDADE DE TECNOLOGIA
SENAC AMAZONAS Revisão 01
CONSELHO REGIONAL Presidente do Conselho Regional Senac Amazonas Aderson Santos da Frota DIREÇÃO REGIONAL Diretora Regional do Senac Amazonas Silvana Maria Ferreira de Carvalho Assessora Técnica da Direção Regional Elizangela Balbi Alves FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC AMAZONAS Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia SENAC Amazonas Fabiana Lucena Diretora Acadêmica da Faculdade de Tecnologia SENAC Amazonas Karla Andreia Bessa Segundo de Albuquerque
Coordenador do curso de Gastronomia Dimas Melo Gonçalves Supervisora Técnica do segmento de Saúde Andressa Vieira Martins Professora autora da Faculdade de Tecnologia SENAC Amazonas Leilaine Saburi Cintas Ruiz Assistente técnica – Bibliotecária Márcia Cibelle Pontes Batista – CRB / AM - 754
SUMÁRIO
1. O PAPEL DO DOCENTE FATESE ........................................................................................... 5 2. PERFIL INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 5 3. MODELO PEDAGÓGICO SENAC ............................................................................................ 6 3.1. O CONCEITO DE COMPETÊNCIA ............................................................................................. 8 3.2. PLANEJAMENTO DOCENTE .................................................................................................... 8 3.3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.............................................................................................11 3.3.1. ESTRATÉGIAS AVALIATIVAS ..................................................................................................12 3.3.2. PROVAS INSTITUCIONAIS: ....................................................................................................14 3.3.3. COMPOSIÇÃO DA NOTA .......................................................................................................16 3.3.3.1. MÉDIA BIMESTRAL ..............................................................................................................16 3.3.3.1. MÉDIA FINAL ......................................................................................................................16 3.3.3.2. SEGUNDA CHAMADA............................................................................................................17 4. CALENDÁRIO ACADÊMICO ....................................................................................................17 4.1. CALENDÁRIO SEMESTRAL NDE ............................................................................................17 4.1.1. PROJETO TRANSVERSAL .....................................................................................................18 4.1.2. PROJETO INTERDISCIPLINAR ................................................................................................18 4.2. CALENDÁRIO DE AULAS PRÁTICAS .........................................................................................19 5. PROFESSOR(A) FACILITADOR(A): ..........................................................................................19 6. NORMAS E PROCEDIMENTOS: ..............................................................................................21 6.1. CABE AO DOCENTE .............................................................................................................21 6.2. UNIFORME: ........................................................................................................................21 6.3. REGISTRO DE PONTO DOCENTE: ...........................................................................................21 6.3.1. TOLERÂNCIA: .....................................................................................................................22 6.3.2. JUSTIFICATIVA: ...................................................................................................................22 6.3.3. PERMUTAS DE HORÁRIOS OU COMPENSAÇÃO: ........................................................................22 6.3.4. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIA: .............................................................................................23 7. HORÁRIO DE AULA ..............................................................................................................23 7.1. FREQUÊNCIA ......................................................................................................................23 7.2. DIÁRIO DE CLASSE .............................................................................................................24 7.2.1. REGISTRAR A CHAMADA PARA CADA AULA..............................................................................24 8. MATERIAL DE ENSINO ..........................................................................................................24 8.1. BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA ................................................................................................24 9. BIBLIOTECA........................................................................................................................25 10. ATIVIDADES ACADÊMICAS DIFERENCIADAS E PRATICAS EXITOSAS .............................................25 10.1. CONVIDADOS EXTERNOS .....................................................................................................26 10.2. LABORATÓRIO DE GASTRONOMIA – CENTRO DE TURISMO E HOSPITALIDADE (CTH) E DE ESTÉTICA E COSMÉTICA (SENAC PEQUENO FRANCO) ........................................................................................26 10.3. VISITAS TÉCNICAS ..............................................................................................................27 11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................................................28 11.1. AO NDE APLICAM-SE AS SEGUINTES NORMAS: .......................................................................28 11.2. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NAP): ......................................................................29 11.3. PROGRAMA DE NIVELAMENTO ..............................................................................................29 11.4. PROGRAMA DE MONITORIA ..................................................................................................29 11.5. GINCANA DO CONHECIMENTO ..............................................................................................30 11.6. PROGRAMA #LERTRANSFORMA ............................................................................................31 12. DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS E REGULAMENTOS DE REFERÊNCIA ...........................................32
GLOSSÁRIO ....................................................................................................................................33 ANEXO I ...........................................................................................................................................36 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................40
Caro(a) Professor(a),
Seja bem-vindo à Faculdade SENAC Amazonas, sinta-se acolhido por todos que fazem parte da Instituição.
O corpo docente é parte essencial de uma Instituição de Ensino Superior
(IES) estando entre os principais responsáveis pela contínua evolução do padrão de excelência da instituição. Neste sentido, espera-se dos Professores uma forte
dedicação aos seus cursos, além de interesse em contribuir significativamente para
o desenvolvimento da instituição como um todo, mantendo uma atitude cooperativa
e construtiva perante seus pares, demais colaboradores e alunos.
Manter-se integrado aos demais membros do corpo docente, colaborando
com a criação de um ambiente cooperativo e produtivo no grupo de professores é
parte fundamental da atuação do docente na FATESE.
Os Professores também têm a importante função de representantes
institucionais, tanto para o público interno quanto para o externo. Como tal, é
fundamental que eles sejam exemplo de identificação e comprometimento com a
Visão, Missão e Valores do SENAC.
Para facilitar sua integração, fizemos um manual indicando as principais
informações sobre os processos acadêmicos e administrativos.
Solicitamos a você uma minuciosa leitura deste manual, pois nele estão
contidas as informações sobre seus direitos, deveres e procedimentos da nossa
Instituição de Ensino Superior.
Este manual é uma espécie de bússola. É um companheiro no caminho a
ser trilhado. Ele o ajudará na organização das atividades e dos eventos a serem
desenvolvidos.
De nossa parte, faremos tudo o que for possível para que a sua
experiência docente seja a melhor. Em caso de dúvidas, favor procurar a
coordenação do seu curso ou a Secretaria Acadêmica.
Obrigado por estar trabalhando conosco!
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SENAC AMAZONAS
Manual do Docente 18/07/2019 rev.01
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O papel do docente FATESE
O docente FATESE, além de criar elos entre o discente e o conhecimento,
tem a missão de contribuir na formação ética e social, trabalhando pela aquisição do
conhecimento e desenvolvimento de habilidades e competências no Ensino, na Pesquisa e na Extensão, através da produção e difusão do conhecimento e da
cultura. Outras características dos docentes da FATESE são a disponibilidade, a
generosidade e a capacidade de se interessar pelos discentes por meio das
relações humanas, colocando-se como promotor no acolhimento, na inclusão, e
valorizando a diversidade e o sujeito cognoscente.
Para tanto, compreende-se como docente, o sujeito crítico e reflexivo,
consciente de seu papel educacional e social, comprometido com a sua formação
permanente, com a inovação e reinvenção de suas práticas pedagógicas. Ou seja, o
profissional que faz a mediação e facilita o processo de aprendizagem, valorizando a aprendizagem significativa, criando ambientes e situações para que o aluno atue e aprenda como protagonista do processo de aprendizagem ao promover a
reflexão e estimular a pesquisa, incentivando os alunos a buscarem soluções
criativas de problemas, com o uso do conhecimento científico articulado com os
saberes das experiências de vida dos alunos.
Perfil institucional1
A Faculdade de Tecnologia Senac Amazonas identifica-se por seu caráter
regional pretendendo ser uma instituição comprometida com o desenvolvimento
científico, econômico, profissional, social e cultural da região onde se insere,
compromisso ratificado em todas as suas iniciativas de Ensino, Pesquisa e
Extensão. É uma instituição de ensino pluralista, caracterizada pela qualidade do ensino que se propõe a ministrar, tendo como Missão "Educar para o trabalho em atividades de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, formando cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais e contribuindo, para o desenvolvimento tecnológico e sustentável do Estado do Amazonas”.
1 Material textual: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
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A finalidade da Faculdade de Tecnologia Senac é formar e qualificar
profissionais, para os diversos setores da economia, bem como facilitar o
desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, com estreita
articulação com os setores produtivos e a sociedade, oferecendo, assim, mecanismos para a educação continuada.
A proposta de educação da Faculdade de Tecnologia Senac Amazonas, se
difere por propor um modelo de ensino que não se restringe ao caráter produtivo, mas a um princípio educativo que estabelece relações sociais inclusive de trabalho,
formando o cidadão político que mantém relações sócio históricas e culturais de
poder.
Sabemos da importância da participação das instituições de ensino superior
em projetos e ações de responsabilidade social e há uma preocupação da
Mantenedora da Faculdade, expressa nos seus documentos norteadores, em
incentivar e desenvolver ações junto à comunidade acadêmica para a promoção de
ações sociais.
Modelo Pedagógico SENAC2
O Modelo Pedagógico Senac (MPS) reúne um conjunto de concepções
orientadoras das práticas pedagógicas de toda a instituição, em âmbito nacional, e concretiza a missão do Senac de “educar para o trabalho em atividades do comércio de bens, serviços e turismo”.
Conhecer os conceitos e as características do MPS representa, portanto, o
compromisso com a formação integral do profissional-cidadão. É importante
ressaltar que esse compromisso pode ser evidenciado nas Marcas Formativas,
características que, no mundo do trabalho, devem diferenciar os profissionais egressos do Senac.
São Marcas Formativas do Senac:
2 Material textual: Modelo Pedagógico SENAC para docentes
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MARCA DESCRIÇÃO PALAVRAS CHAVES
Domínio técnico-científico
Demonstra domínio técnico-científico, apresentando visão
sistêmica e adotando comportamento investigativo no
exercício profissional.
Visão sistêmica Comportamento
investigativo Foco em resultado
Visão crítica Compreende o contexto em que
está inserido e demonstra propositiva, com foco em soluções.
Crítica Reflexivo
Foco em resultado
Atitude empreendedora
Desenvolve ações, novas propostas, soluções e
empreendimentos, de forma autônoma, dinâmica, criativa e
com iniciativa.
Criatividade Inovação Autonomia Dinamismo
Iniciativa Foco em resultado
Atitude sustentável Age de acordo com os princípios
da sustentabilidade, considerando a ética e exercendo a cidadania.
Sustentabilidade Responsabilidade
social Ética e cidadania Diversidade Foco em
resultado
Atitude colaboradora
Trabalha em equipe, estabelece relações interpessoais construtivas
e comunica com assertividade.
Trabalho em equipe Relação interpessoal
Comunicação Foco em resultado
Entre os diferenciais de qualidade da proposta, está o enfoque no
desenvolvimento de competências, expressas em perfis profissionais atuais e
alinhados ao mundo do trabalho.
O planejamento docente com base em situações de aprendizagem caracterizadas pelo aprender fazendo, a necessidade de articulação entre as
competências do perfil profissional e a prática como espaços de articulação e
desenvolvimento das marcas formativas são diferenciais que fazem do MPS uma
proposta inovadora e alinhada com o que há de mais atual e moderno na educação
profissional.
Importante! O modelo de competência está pautado nas premissas da educação para o
século XXI. A proposta do Senac é que o aluno aprenda fazendo e analisando o próprio fazer.
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O conceito de competência
O desenvolvimento de competências é a base na qual se estrutura o modelo
curricular do Senac. Uma competência é definida como:
No âmbito pedagógico, o desenvolvimento da competência se materializa em práticas educativas referenciadas nos elementos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, que são mobilizados pelo aluno nas situações de aprendizagem.
Competências Descrição
Conhecimentos
Base do saber. É tudo aquilo que o aluno precisa conhecer para desempenhar a Conhecimentos prática descrita na competência. É composto de conceitos, contextos históricos e princípios técnico-científicos e legais que fundamentam a prática profissional.
Habilidades
Refere-se às capacidades necessárias para que o aluno saiba executar determinado fazer profissional, por isso vai muito além de atividades a serem realizadas ou do desempenho de uma simples tarefa.
Atitudes e valores
Relacionam-se com as percepções e concepções a respeito do mundo, do necessário comprometimento relacional e social dos profissionais com o próprio trabalho. As atitudes e os valores qualificam o fazer profissional, pois orientam a postura que se exige de um profissional ético e cidadão.
Planejamento Docente
O planejamento é peça-chave para o sucesso do modelo pedagógico Senac.
É por meio dele que você vai analisar e refletir sobre os caminhos que podem ser percorridos para atingir os objetivos da aprendizagem significativa, garantindo a
concretização dos princípios e diretrizes do MPS.
O momento de construção do planejamento serve para refletir sobre os
objetivos a serem alcançados, sobre a intencionalidade do ato educativo, além de
permitir que se possa compor um percurso integrado, no qual as várias
competências se complementem ao longo do curso de forma coesa e dialógica.
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No âmbito estratégico temos o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
que contem a visão, missão, objetivos e metas institucionais, bem como, os planos
estruturais para o alcance dos mesmos.
No nível tático temos os Planos Pedagógicos dos Cursos que contém as
diretrizes de desenvolvimento para as atividades que deverão ser operacionalizadas
para garantir os objetivos de cada curso, bem como, as legislações aplicáveis aos
mesmos.
Com base nas orientações desses dois documentos norteadores, cada
professor deverá fazer os documentos operacionais de planejamentos de suas
respectivas disciplinas.
Para registrar o planejamento de cada disciplina existem três documentos
essenciais e obrigatórios:
a) Plano de Ensino
Ao Docente cabe, em cada período letivo e seguindo a orientação do Modelo
Pedagógico do SENAC, do Projeto Político Pedagógico do Curso e da ementa, a
elaboração do Plano de Ensino.
Ao elaborar o seu(s) Plano(s) de Ensino, o docente deve observar o
calendário acadêmico para não prejudicar a organização acadêmica e administrativa
de seu curso, inclusive a carga horária de sua(s) disciplina(s).
O programa de uma disciplina deve ser igual para todas as turmas da
mesma disciplina e do mesmo curso, no mesmo período letivo.
O plano de ensino deve conter:
A ementa, perfil do egresso, características do profissional, competências do curso, bibliografia básica e complementar conforme Plano Político Pedagógico do Curso (PPC).
As competências a serem desenvolvidas por meio da disciplina, conforme
definido no item 2.1 deste manual.
Os indicadores que são a que evidencia que a competência foi
desenvolvida. Os indicadores objetivam verificar se o aluno desenvolveu ou não a
competência, permitindo emitir juízo de valor.
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Os elementos (conhecimentos, habilidade e valores) da competência são
os recursos ou subsídios mobilizados e articulados para o seu desenvolvimento, não
estando, portanto, nela contidos.
A metodologia de ensino compreende aulas expositivas, dialogadas e
práticas, assim como o uso de diferentes recursos audiovisuais, visitas técnicas, mini-cursos e palestras. A preocupação com a articulação entre a teoria e a prática deve permear toda a trajetória do estudante ao longo do seu curso.
Carga horária complementar:
A Faculdade Senac AM define o cumprimento da carga horária total dos
seus cursos, conforme dispõe a Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007 – CNE/CES,
por meio de efetivo trabalho discente, na forma de atividades extraclasse, que
comporão a carga horária das disciplinas.
Constituem atividades extraclasses aquelas que, sob a orientação docente,
desenvolvidas através de suportes pedagógicos em espaços extraclasses, como:
oficinas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários, projetos, atividades em biblioteca, estudos de caso, entre outros.
As Atividades extraclasses não são acrescidas à carga horária do docente e
não são realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que são atividades
acadêmicas desenvolvidas pelos discentes em horários diferentes daqueles
destinados às atividades presenciais. Não podendo ser as mesmas utilizadas para
reposição de aulas presenciais não ministradas pelos docentes.
Sendo assim, para cumprimento da carga horária total por disciplina temos
obrigatoriamente:
Disciplinas com 120 horas = 24 horas complementares.
Disciplinas com 80 horas = 16horas complementares.
Disciplinas com 40 horas = 8 horas complementares.
Além dos itens acima citados o plano de ensino deve conter as avaliações de aprendizagem que serão descritas em item específico desse manual.
b) Plano de Trabalho Diário (PTD)
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Conjuntamente ao plano de ensino deverão ser entregues à Coordenação
do Curso antes do início das aulas, com base no Calendário Acadêmico e os
Horários das Aulas que são entregues aos Docentes antecipadamente. Nele deve
constar as competências a serem desenvolvidas, os indicadores, a metodologia, os recursos que deverão ser utilizados, bem como, a avaliação proposta para cada
aula.
c) Plano de Aula Prática (PAP)
Juntamente com os PDT´s os PAP´s para cada aula devem ser entregues
contendo: receitas ou procedimentos, insumos e quantidades.
No primeiro dia de aula, você se apresentará os documentos de
planejamento aos alunos e deverá expor os objetivos, os conteúdos formativos, a
metodologia, os pesos e os critérios das avaliações do curso e/ou da disciplina.
Nesse momento, os alunos compreenderão a importância da disciplina para o alcance dos objetivos do curso e, em conjunto com você, definirão o contrato de
convivência para o sucesso do processo de ensino e de aprendizagem.
Os Modelos dos Planos, Programas e Cronogramas de Atividades serão
entregues antecipadamente. Esses modelos estarão disponibilizados pelas Coordenações de Cursos via ondrive.
ATENÇÃO!!! No início de cada período letivo é obrigatória a divulgação do Plano de Ensino aos
alunos matriculados na disciplina. Após apresentação do plano, passar lista de frequência e devolver na coordenação
do curso.
Avaliação da aprendizagem
Chegou o momento de abordarmos a avaliação da aprendizagem. A
avaliação percorre todo o percurso formativo e trata-se de um aspecto do processo
de ensino e aprendizagem que produz informações fundamentais sobre o
desenvolvimento dos alunos, orientando os docentes e outros atores educacionais a
rever e aprimorar sua ação educacional.
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A avaliação educacional é uma ação pedagógica e de gestão. Deve ser
desenvolvida, acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e de
aprendizagem, de forma a colocar o aluno no centro da cena pedagógica.
A avaliação do desempenho acadêmico, parte integrante do processo ensino
aprendizagem, faz parte do processo destinado a verificar a constituição das
competências previstas para o curso ou para cada um de seus componentes
curriculares, e terá função diagnóstica, de caráter continuado e formativo. Deve permitir ao docente rever sua prática, tomar decisões, bem como envolver os alunos
na análise de seus desempenhos e na definição de objetivos e critérios da
avaliação, favorecendo a avaliação mútua, o balanço da assimilação dos
conhecimentos e a auto avaliação.
Estratégias avaliativas
As estratégias para avaliação da aprendizagem por competência devem prever ações desenvolvidas sob algumas perspectivas específicas.
Na prática docente, as estratégias para avaliação da aprendizagem por competência devem prever ações desenvolvidas sob as seguintes perspectivas:
aluno, indicadores de competência, procedimentos de avaliação, instrumentos de
avaliação e (re)planejamento.
Fonte: Material da Avaliação de Aprendizagem SENAC, 2015
Figura 1: Estratégias avaliativas
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O instrumento é a forma de coletar dados que permitem identificar o
atendimento aos indicadores. Se o procedimento é a observação de uma mostra de
trabalho, por exemplo, um instrumento indicado é uma ficha de observação.
Para o planejamento das estratégias, é preciso:
1. Tomar por referência de avaliação os indicadores de competência.
2. Elaborar procedimentos e instrumentos avaliativos que sejam condizentes com
o que se pretende avaliar e com as características dos alunos.
3. Prever momentos para a devolutiva dos resultados de avaliação, bem como
fazer uso desses resultados para o constante replanejamento da prática
docente.
4. Identificar os níveis de atendimento aos indicadores.
A avaliação é de responsabilidade do professor de cada disciplina, incide
sobre a frequência e o desempenho acadêmico, através do acompanhamento
permanente do discente em provas, trabalhos (individuais e de grupo), participação
em seminários, produção individual, processos de auto avaliação e avaliação grupal, além da frequência e participação efetiva nas diferentes fases da avaliação e dos
resultados das provas obtidos nas avaliações previstas no calendário acadêmico.
As avaliações são de exclusiva responsabilidade do Docente, aí incluindo
sua elaboração, acompanhamento de duplicação, aplicação, correção, revisão,
inclusive da prova final e das avaliações em segunda chamada. Deve-se observar o
prazo regimental para divulgação das avaliações durante o período letivo.
O docente deverá apurar as notas do Discente em cada avaliação,
colocando as no protocolo de notas e na (Planilha de controle de Notas). A fim de
facilitar os trabalhos, o Docente fica responsável pela divulgação das notas
pessoalmente aos Discentes esclarecendo os pontos fracos a serem desenvolvidos.
Os resultados das avaliações são expressos, numericamente, numa escala
de zero a dez.
Além das avaliações disciplinares existem avaliações desenvolvidas por
projetos do NDE que deverão ser considerados, como:
- Projeto Transversal: 0 a 2 pontos nota parcial. (Atividade semestral)
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Manual do Docente 18/07/2019 rev.01 Página 14 de 40
- Projeto Interdisciplinar: 0 a 3 pontos nota parcial. (Atividade semestral)
- Programa #lertransforma: 0 a 2 pontos nota parcial. (Atividade semestral)
- Simulado PQE: 0 à 2 pontos nota parcial. (Atividade realizada anualmente)
ATENÇÃO:
a) Nas avaliações em equipe, deve ser observado também o desempenho
individual do aluno nas etapas de planejamento, execução e apresentação dos
trabalhos.
b) Você deve entregar aos alunos todos os resultados e avaliações corrigidas.
O Docente deve indicar o valor de cada questão no texto das provas, a fim
de que o Discente deles tenha conhecimento. Além disso, no momento da correção
o Docente deve registrar a pontuação obtida pelo Discente em cada questão para
que se mantenha o registro histórico da avaliação e, também, para que possa ser
feita a revisão, se for o caso.
Provas institucionais:
Duas das avaliações a serem realizadas deverão ser provas escritas considerando o modelo de elaboração do ENADE (Exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes do Ministério da Educação), ambas valendo 10 pontos, uma
compondo a avaliação parcial do primeiro bimestre e outra compondo a avaliação
parcial do segundo bimestre.
Os modelos contendo o cabeçalho padrão, deverão conter 2 (duas)
questões dissertativas e 8 (oito) questões de múltipla escolha.
O calendário e distribuição dos dias de provas são de competência da
coordenação, sendo disponibilizado pelas Coordenações via e-mail institucional.
Todas as provas institucionais devem seguir o seguinte fluxo:
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Fonte: Próprio autor, 2019.
O processo detalhado contendo a descrição de todas as atividades está em anexo.
Para orientar a elaboração de provas a Faculdade SENAC
desenvolveu uma apresentação de como elaborar provas e um checklist de itens a serem verificados numa prova padrão considerando a Taxonomia de Bloom e as diretrizes do ENADE, disponível no ondrive.
Figura 2: Fluxograma para elaboração, validação, impressão e aplicação das provas
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Composição da Nota
Média Bimestral
Nota das Atividades Parciais (AVP) compondo 10 pontos, somada com nota
da Prova Institucional (PI) valendo 10 pontos, dividas por 2 (dois).
Média Final
A média final em cada disciplina será obtida mediante a soma das médias
bimestrais (MB), dividido por 2 (dois).
Se o valor da Média do Semestre for ≥ 7,0 (sete) o aluno tem aprovação na
disciplina em termos de nota.
Caso o aluno não consiga obter nota igual ou superior a 7,0(sete), mas acima ≥ 4,0 (quatro), deverá ser submetido ao Exame Final (EF). Caso o aluno não
consiga obter a nota ≥ 4,0 estará automaticamente reprovado.
Realizada a prova final será realizado o seguinte cálculo: Média semestral somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).
Sendo a Média Final ≥ 5,0 o aluno estará aprovado em termos de nota. Caso
contrário estará reprovado na disciplina.
AVP + PI 2
Média Bimestral
MB1+MB2 2
Média do Semestre
MS+EF 2
Média Final
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Segunda chamada
A segunda chamada das provas institucionais bimestrais é um direito do
Discente, e a prova deve ser aplicada com a mesma matéria e o mesmo grau de
dificuldade da primeira chamada, desenvolvida pelo docente.
O discente que deixar de realizar uma das avaliações no período fixado,
poderá refazer a prova por meio da segunda chamada, requerendo a substituição
mediante o preenchimento do requerimento padrão na Secretaria Geral e o pagamento da taxa correspondente.
Obs: Para o Exame Final não há segunda chamada.
Calendário Acadêmico
O Calendário Acadêmico Institucional, aprovado, contém todas as
informações sobre as atividades acadêmicas a serem desenvolvidas, tais como:
a. Início e término do semestre letivo;
b. Período das fases de avaliações;
c. Reuniões Pedagógicas, e demais atividades acadêmicas.
O regime acadêmico da FATESE é semestral. Cada semestre tem a duração
mínima de cem (100) dias úteis de trabalho acadêmico efetivo.
Calendário Semestral NDE
Com base no calendário institucional, cada curso desenvolve seu calendário
de atividades semestrais do núcleo docente estruturante. Tal calendário deve ser
acompanhado pelos docentes do curso para ajustar sua programação de aula e garantir sua participação nas atividades do curso, bem como, cumprir as atividades
que estão sob sua responsabilidade no prazo indicado.
Das atividades realizadas institucionalmente temos:
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Projeto Transversal
Os projetos transversais são desenvolvidos semestralmente em cada curso,
envolvendo todas as disciplinas e atentando para os temas transversais constituídos
pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's) que compreendem seis áreas:
Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade);
Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero,
prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis);
Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo
e conservação ambiental);
Saúde (autocuidado, vida coletiva);
Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil,
constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente
social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania); e
Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio
Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania).
Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho, Orientação para o
Trânsito, Regionalismo, Cultura local dentre outros temos como inovação
tecnológica e ideias inovadoras nas respectivas áreas de atuação dos cursos.
Projeto Interdisciplinar
Os projetos interdisciplinares são desenvolvidos semestralmente com o
objetivo de promover a compreensão das partes de ligação entre as diferentes áreas
de conhecimento, corroborando para transpor algo inovador, abrir sabedorias,
resgatar possibilidades e ultrapassar o pensar fragmentado.
Foi concebido com a finalidade de permitir ao discente a intercomunicação
horizontal e vertical entre as disciplinas da matriz curricular do curso, permitindo uma
visão relacional dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos e sua resolução no campo profissional.
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O Projeto Interdisciplinar é proposto a partir do núcleo docente estruturante
para cada período de cada curso, desenvolvido e orientado pelos docentes de cada
disciplina contemplada na matriz curricular, com foco no desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes, conforme as diretrizes para os cursos superiores tecnológicos e projeto pedagógico.
Portanto, participam do Projeto Interdisciplinar – PI todos os discentes e
docentes dos cursos de tecnologia, em seus respectivos períodos cursados e disciplinas lecionadas, com apresentação programada conforme calendário
acadêmico.
Calendário de aulas práticas
As aulas práticas são realizadas no Centro de Turismo e Hospitalidade
(CTH), sendo assim, em acordo com a programação do local, no início do semestre,
é elaborado um calendário de aulas práticas garantindo a reserva do espaço e aquisição dos materiais. A responsabilidade da construção do calendário é do
coordenador de curso e cabe ao professor considerar o cronograma para planejar
suas aulas.
Professor(a) Facilitador(a):
Alternativa de gestão pedagógico-administrativa para facilitar o fluxo de
comunicação entre os alunos e a instituição.
A idéia propõe que um professor, independentemente de sua área de
conhecimento, responsabilize-se por uma determinada turma, cabendo-lhe conhecer os estudantes individualmente, para atendê-los em suas necessidades. Além disso,
são atribuições do professor facilitador de turma a mediação das relações entre a
sua turma e os demais segmentos da instituição.
Mediador permanente, o professor facilitador tem como função fazer com
que os estudantes se interessem e sejam ativos no processo de desenvolvimento de
sua aprendizagem. Além disso, o professor facilitador também estimula e garante a
inserção dos alunos numa rede de interatividade, fazendo com que eles se sintam
parte da instituição.
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Será um docente de apoio ao programa psicopedagógico e de qualidade de
ensino primando pelo desenvolvimento qualitativo dos estudantes.
A seleção do facilitador/turma será feita através de sorteio, zelando pela
imparcialidade.
Orientações sobre as ações do professor tutor: 1. Exercer a função de docente da turma, contribuindo para o desenvolvimento da
proposta pedagógica dos cursos ofertados; 2. Orientar sobre a exigência legal que determina a freqüência de 75% nas
disciplinas para aprovação; 3. Orientar os alunos com licença médica sobre a legislação e os procedimentos
de reposição de atividades junto aos professores. 4. Incentivar a autonomia dos alunos para a aprendizagem e a autoavaliação do
seu crescimento no decorrer do curso. 5. Estimular a participação do aluno nas atividades institucionais; 6. Promover a eleição dos representantes de turma com seus respectivos
registros. 7. Criar e desenvolver um diálogo aberto com a turma; 8. Facilitar a comunicação entre os vários departamentos e responsáveis
institucionais com os alunos da turma designada, mantendo-os informados e esclarecidos, quer através de reuniões, quer através de emails e dos contatos presenciais e virtuais;
9. Estar atento às informações dadas pelos outros professores e comunicá-las aos alunos da turma;
10. Sempre buscar informações oficiais para aconselhar o aluno; 11. Acompanhar os professores da turma, sempre e por escrito, as infrações
disciplinares; 12. Verificar o calendário de atividades institucionais e sinalizar os alunos a
realização das mesmas; 13. Desenvolver e implantar o programa de leitura complementar para a turma sob
sua mentoria, considerando os títulos e atividades definidas pelo NDE do curso.
14. Garantir uma informação atualizada e esclarecer os alunos acerca da assiduidade, pontualidade, regime de faltas, regras internas da escola, disciplina e regras de procedimento disciplinar, importância e funções do professor facilitador e do NDE.
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Normas e Procedimentos:
Cabe ao docente
Propiciar o aprendizado do conteúdo programático integralmente, assim
como buscar, continuamente, a construção de um ambiente favorável para as relações interpessoais.
Ministrar o número previsto de aulas.
Desenvolver as habilidades e competências específicas exigidas pela sua
disciplina ou campo de conhecimento.
Despertar o interesse de seus Discentes para o estudo.
Manter a disciplina do grupo, de modo a permitir o aprendizado.
O Docente deverá cumprir o Horário das Aulas Semestrais, Horário das
Avaliações e o Calendário Acadêmico Oficial.
Ser pontual e assíduo. Atrasos e saídas antecipadas, assim como faltas
frequentes e não devidamente justificadas, desgastam a imagem do Docente
perante aos Discentes e a Instituição.
Manter seu currículo permanentemente atualizado, utilizando-se a
formatação do Currículo Lattes (pela Plataforma Lattes da CAPES).
Uniforme:
É obrigatório ao docente o uso do jaleco e crachá nas dependências da
Faculdade Senac durante sua jornada de trabalho independentemente de estar ou
não em sala de aula.
Para aula prática nos laboratórios o professor também deve estar
uniformizado.
Registro de ponto docente:
O registro de ponto deve seguir o horário docente encaminhado pelo(a)
coordenador(a) e seguir o seguinte padrão:
Manhã:
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Entrada 08h /Saída 12h. (Para quem tem 4 tempos corridos).
Horários alternativos da manhã:
Entrada 08h/Saída 10h ou Entrada 10h/Saída 12h.
Tarde:
Entrada 13h40 / Saída 17h40 (Para quem tem 4 tempos corridos).
Horários alternativos da tarde:
Entrada 13h40 / Saída 15h40 ou Entrada 15h40 / Saída 17h40.
Noite:
Entrada 18h10 / Saída 22h10 (Para quem tem 4 tempos corridos).
Horários alternativos da noite:
Entrada 18h10 / Saída 20h10 ou Entrada 20h10 / Saída 22h10.
Tolerância:
A tolerância é de 5 minutos para batidas antes ou depois do horário. Se
ultrapassar os 10 minutos dia, o sistema Totvs entende como falta. Em qualquer
situação o docente deverá fazer justificativa do ponto.
Justificativa:
Devem ser feitas preferencialmente semanalmente. Prazo máximo de 2 dias
úteis do mês subseqüente.
O acesso a holerite e espelho de ponto podem ser feitos acessando a
intranet (http://intranet.am.senac.br/intranet/) na aba sistemas.
Dúvidas entrar em contato com a Direção Acadêmica ou gerência de Gestão de Pessoas ((92)3216-5769).
Permutas de horários ou compensação:
As permutas devem ser alinhadas previamente com a coordenação de
curso. A entrega do formulário de Informação Prévia (permuta de horário) ou
Compensação de horas deve ser realizado antecipadamente ao dia da permuta ou
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compensação, em duas vias, para despacho da direção. Devem ser anexados os
documentos que comprovem viagens ou cursos.
Avaliação de competência:
Todos os colaboradores do SENAC passam por uma avaliação de competências monitorada pelo departamento de recursos humanos. Um formulário é
enviado onde o funcionário registra sua autoavaliação e o gestor preenche o mesmo
formulário com sua avaliação.
Horário de aula
O horário de aula será entregue ao professor na reunião pedagógica que
antecede ao início das aulas.
O horário das aulas na Faculdade é dividido em:
Turno matutino.
1º e 2º tempo: 08h0 às 09h40 3º e 4º tempo: 10h00 às 11h40
Turno noturno
1º e 2º tempo: 18h30 às 20h10 3º e 4º tempo: 20h30 às 22h00
Frequência
O aluno que não atingir o percentual mínimo obrigatório de 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência da carga horaria total de aulas e demais atividades
curriculares programadas para cada período letivo, estará reprovado.
O trabalho (profissional) do discente não constitui motivo de força maior para
fins de “abono de falta”.
Incentive o aluno a fazer o acompanhamento de sua frequência e notas no
“portal do aluno”. A frequência, notas de avaliações bimestrais e conteúdos são
registrados no http://www.mira.senac.br/AM.
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Diário de Classe
Registrar a chamada para cada aula.
Os registros do conteúdo programático e da frequência deverão ser feitas
diariamente, mantendo o diário online atualizado.
A frequência do Discente, além de ser apurada por exigência legal, é
indispensável ao seu aprendizado, o ato da chamada é obrigatório.
O Docente é o responsável pela frequência dos Discentes, inclusive quando
ocorrer palestras no seu horário de aula, devendo o mesmo acompanhar os
Discentes no evento.
Lembramos que o diário de classe é instrumento de consulta tanto do aluno
quanto do coordenador.
Material de ensino
A Faculdade Senac AM, não reproduz nem distribui apostilas relativas ao conteúdo das suas disciplinas. Qualquer material utilizado é de responsabilidade do
Docente. Os Discentes devem ser motivados a buscar seus conhecimentos através
da bibliografia indicada e de outros recursos que possam o auxiliar no estudo dos
assuntos pertinentes da disciplina.
Bibliografia da disciplina
A bibliografia que consta na ementa deve ser conferida no acervo da
biblioteca, esta deve ser inserida no plano de ensino e ser indicada ao acadêmico.
Sugestões de aquisições de novas bibliografias devem ser realizadas ao coordenador do curso com pelo menos quatro meses antes do início do próximo
período letivo.
A Faculdade de Tecnologia Senac AM disponibiliza os exemplares a comunidade acadêmica da seguinte forma:
• Bibliografia básica: 3 títulos;
• Bibliografia complementar: 5 títulos;
• Biblioteca virtual
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Existem demais títulos na biblioteca que podem ser orientados aos
acadêmicos como fonte de consulta.
A FATESE disponibiliza pastas com os nomes dos Docentes e suas
respectivas disciplinas, na reprografia ao lado da IES, sendo assim, caso necessite
deixar algum material complementar para os alunos deverá colocar na pasta
identificada com seu nome e disciplina.
Biblioteca
Todos os Docentes da FATESE podem utilizar a Biblioteca, de acordo com o
seu Regimento Interno.
O Docente deve visitar periodicamente a Biblioteca, a fim de conhecer o
acervo nela existente, assim como o seu Regimento Interno.
Atividades acadêmicas diferenciadas e praticas exitosas
Aprendizagem diferenciada possui relação com o termo de prática exitosa.
Uma aprendizagem diferenciada é diferenciada em relação a outras aprendizagens
até então realizadas. Assim, a questão da diferença ou êxito caracteriza-se à luz de situação anterior, seja outra prática ou outras aprendizagens.
Na avaliação in loco do MEC, a IES/curso deve ter disponível as evidências
que comprovem tais diferenças verificadas que podem caracterizar algo como
inovador, diferenciado, exitoso ou recente. Algum atributo que se relacione com
diferenças dentro da área profissional, por exemplo, deve ser demonstrado pela
IES/curso em relação a outros curso e instituições em determinada área profissional.
Qualquer atividade acadêmica cuja realização envolva visitas técnicas,
palestras, apresentações, aulas práticas ou outras devem estar prevista no Plano de
Ensino e sua realização deve ser comunicada com antecedência mínima de 07
(sete) dias à Coordenação do Curso, para que esta possa, após autorizá-la, tomar
as providências que se fizerem necessárias.
Qualquer atividade acadêmica que necessite de espaços diferenciados,
materiais de apoio e equipamentos deve ser comunicada com antecedência mínima
de 15 (quinze) dias à Coordenação do Curso, para que esta possa, após autorizá-la,
tomar as providências que se fizerem necessária.
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Para ter as evidências requeridas, a Faculdade SENAC desenvolveu um formulário específico, disponível no ondrive, que
deve ser preenchido por todos os professores que desenvolveram atividades
diferenciadas e inovadoras sendo entregue para a coordenação no final de cada semestre chamado Formulario_atividadesinovadoras.
Convidados externos
A FATESE tem total interesse em receber convidados e palestrantes que
venham a contribuir com a formação de seus Discentes.
Essas atividades, sempre que forem agendadas pelos Docentes não
poderão, no entanto, tomar o horário de outras aulas, salvo quando for autorizado
pela Coordenação de Curso.
O Docente deve se responsabilizar em repassar essa orientação aos
Discentes, que também poderão convidar eventuais palestrantes quando da
realização de seus trabalhos, desde que observados os mesmos critérios
estabelecidos para o Docente. Neste caso, deverá ser entregue aos convidados, o Termo de Adesão e Compromisso ao serviço docente voluntários, que deverá ser
preenchido pelo mesmo dando ciência de que o mesmo não será remunerado pela
participação.
Além disso, o docente previamente deve comunicar a administração da IES
o nome e documento do convidado, para que a entrada do mesmo seja liberada pela
segurança.
Laboratório de Gastronomia – Centro de Turismo e Hospitalidade (CTH) e de Estética
e Cosmética (Senac Pequeno Franco)
Para o Docente utilizar o laboratório de aulas práticas, deve fazer com antecedência todos os planos de aula pratica e enviar a Coordenação no início do
semestre com antecedência de 15(quinze) dias a Coordenação do Curso, para que
esta possa, após autorizá-la, tomar as providências que se fizerem necessária.
Para garantir o bom uso dos laboratórios e estabelecer os
parâmetros de utilização conheça as Normas existentes no Manual
do CTH e PF, bem como, o Manual de conduta em atividades práticas.
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Visitas técnicas
Define-se como Visita Técnica a atividade complementar dos componentes
curriculares dos cursos oferecidos pela Faculdade SENAC AM, como sendo um
mecanismo de integração entre a escola e a sociedade caracterizado pelo contato entre os visitantes e o local visitado.
As referidas atividades deverão transformar-se em produtos ou ações
(palestras, textos, contribuições ao planejamento das disciplinas, trabalhos dirigidos, exposições, seminários, relatórios, entre outros) para comunidade interna e /ou
externa.
São atribuições do professor responsável para realização de visitas técnicas:
I. programar a vista técnica considerando as competências estabelecidas no PPC
do curso.
II. estabelecer contato prévio com a empresa/ órgão onde será realizada a visita;
III. preencher devidamente as orientações e roteiro de visitas técnicas e
encaminhar ao coordenador de curso com no mínimo 07 dias de antecedência, o qual decidirá sobre a viabilidade e aplicabilidade da visita (conforme padrão
dos formulários padronizados pelo Manual de Visita Técnica).
IV. solicitar autorização de participação, para os pais ou responsável dos alunos
menores de 18 anos;
V. recolher a autorização de viagem devidamente assinada pelos pais ou
responsáveis dos alunos menores de 18 anos antes da realização da visita; VI. portar da autorização de viagem devidamente assinada pelos pais ou
responsável durante a realização das visitas ou eventos externos;
VII. orientar os alunos quanto ao comportamento, postura, vestimenta e
equipamentos de proteção individuais (EPI´s) caso seja necessário.
VIII. informar a todos os envolvidos, em tempo hábil, o cancelamento ou adiamento
da visita técnica, caso venha ocorrer por algum motivo; IX. encaminhar um relatório final da Visita Técnica ao Coordenador de Curso.
Para garantir a qualidade no desenvolvimento das visitas técnicas temos o Manual de Visitas Técnicas, disponibilizado no ondrive,
que deverá ser utilizado como referência para planejamento e execução das
mesmas.
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Núcleo docente estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante constitui segmento da estrutura de gestão
acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e
avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela criação, implementação e consolidação dos Projetos Pedagógicos de cada curso.
Ao NDE aplicam-se as seguintes normas:
O núcleo docente estruturante é constituído por pelo menos 05 (cinco)
docentes do curso que serão indicados pela Direção Acadêmica e pela
Coordenação do curso e aprovados pelo colegiado de curso para um mandato de no
mínimo dois (dois) anos, conforme Resolução do CONAES No. 01 de 17 de julho de
2010, com possibilidades de recondução;
No ato de criação do núcleo docente estruturante os componentes são
designados pela Direção Geral;
Os critérios utilizados para indicação e escolha dos membros do NDE são:
Titulação acadêmica; Experiência profissional; e, Regime de trabalho.
Para garantir as adequações, especificações e orientações dirigidas
a cada curso, cada um tem seu Manual do NDE, considerando as
normas registradas por esse documento, bem como, o regulamento institucional do
NDE.
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Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Serviço de Acessibilidade (NAPSA):
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico e o Serviço de Acessibilidade, oferece
apoio psicopedagógico e coordena as questões relativas à Educação Inclusiva,
disponível para todos os estudantes da graduação e da pós graduação da Faculdade Senac. Tem por objetivo geral o acompanhamento do aluno na sua formação
acadêmica desenvolvendo ações que considerem a sua subjetividade, suas relações
interpessoais, aspirações e projetos de vida, buscando dar ao aluno um atendimento
cada vez mais individualizado e personalizado. Atua também buscando garantir que o
período de aprendizagem na Instituição seja agradável mesmo nos momentos de
dificuldades e de conflitos interpessoais.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico desenvolve um programa de
diagnóstico, quando necessário, nas turmas identificando possíveis demandas
levantadas pelo corpo docente e/ou coordenação e elabora um plano de ação que
pode contemplar a realização de palestras temáticas, sensibilização e atendimento
individualizado se for o caso.
Caso o senhor(a) necessite ou perceba a necessidade de algum de seus
pares ou estudantes não hesite em solicitar apoio do núcleo.
Programa de Nivelamento
O programa de nivelamento da Faculdade Senac visa complementar, quando
necessário, o desenvolvimento dos alunos de todos os cursos de graduação, a partir
da oferta de atividades como:
Comuns, oficinas temáticas que abordem conteúdos de ética, pesquisa em
base de dados científicos, citações e referências bibliográficas, leitura e
interpretação de texto, raciocínio lógico, cálculos básicos matemáticos, entre outros.
Específicas, definidas por cursos ou por áreas que de acordo com os projetos
pedagógicos e as avaliações pedagógicas abordam conteúdos específicos.
Programa de Monitoria
O programa admite alunos regulares, adimplentes com as mensalidades,
selecionados pelas Coordenações de Curso e designados pela Direção, dentre os
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alunos que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da
monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino, pesquisa e de
extensão.
A admissão de monitores far-se-á mediante processo seletivo, de acordo com
o calendário acadêmico, a cargo das coordenações de curso, responsáveis pelas
disciplinas ou áreas das monitorias, de acordo com as vagas fixadas pela Direção; a
seleção constará da análise do histórico escolar sendo que o aluno deverá ter até o momento da inscrição coeficiente geral igual ou superior a 7,0 e ter média igual ou
superior a 7,0 na disciplina na qual está se candidatando, o aluno deverá estar
cursando entre o 2º. e/ou5º. Período, além de obter nota superior a 7,0 nas provas
práticas e/ou teóricas com ênfase no estudo das disciplinas ou áreas das monitorias,
o regulamento do processo seletivo será descrito no Projeto do Programa de
Monitoria. Em contrapartida será concedida até 30 horas de atividade complementar aos alunos que concluírem a monitoria além dos monitores receberem uma
declaração da faculdade comprovando sua participação na atividade.
Gincana do Conhecimento
Programa anual que tem como finalidade propiciar a melhoria de qualidade da
Educação, e o fortalecimento do ambiente institucional, considerando a participação
ativa dos discentes e docentes do Curso de Gastronomia. Permite aos alunos a
preparação para o mercado de trabalho por meio de simulados e atividades
integradoras, que permitirão o contato com questões similares às cobradas em
Concursos Públicos, Exames de Admissão, prova do ENADE e outros, garantindo a
familiarização com questões típicas cobradas nesses certames.
A Gincana tem o formato de uma competição composta por 3 (três) Etapas:
a) 1ª ETAPA: Atividades Interdisciplinares e Transversais;
b) 2ª ETAPA: Simulado; e
c) 3ª ETAPA: QUIZZ com perguntas gerais e específicas de cada curso e
Game de habilidades específicas de cada curso.
Ao final da competição são premiados os três melhores alunos do curso.
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Programa #lertransforma
É um programa transversal que visa oportunizar aos estudantes a ampliação
dos horizontes pessoais e culturais, garantindo a sua formação crítica e significativa,
entendendo que a leitura é o instrumento chave para alcançar as competências necessárias a uma vida de qualidade, produtiva e com boas realizações. O intuito
maior é a estimulação da leitura e conseqüentemente a melhora na escrita de nosso
alunado, para tanto, o NDE defini um livro complementares para cada período do
curso, e o professor facilitador aplica uma atividade avaliativa que e sua pontuação é
utilizada em todas as disciplinas.
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Documentos institucionais e regulamentos de referência
Apresentação da Elaboração de Provas Faculdade SENAC
Decreto nº 4.281, de 23 de junho de 2002, que regulamenta a lei 9.795, de
27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental;
Formulário de Plano de Ensino
Formulário de Planos de Trabalho Docente
Modelo Pedagógico SENAC para docentes
Manual do Aluno de Graduação
Manual do Projeto Integrador
Manual de Visita Técnica
Parecer nº 09,de 30 de setembro de 2003 sobre a Prevenção ao uso e abuso de drogas.
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI)
Projeto Pedagógico de Curso (PPC)
Política de Transparência SENAC
Regimento Geral da Faculdade de Tecnologia SENAC Amazonas
Resolução CNE nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
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GLOSSÁRIO
Ação inovadora: relaciona-se com a adoção de práticas e procedimentos
que oportunizem a criação ou o desenvolvimento de novos produtos ou idéias e
permitam a melhoria de processos, apontando para ganhos de eficiência e para a
adaptação inédita a situações que se apresentem.
Aprendizagens diferenciadas: possui relação com o termo de prática
exitosa. Uma aprendizagem diferenciada é diferenciada em relação a outras
aprendizagens até então realizadas. Assim, a questão da diferença ou êxito
caracteriza-se à luz de situação anterior, seja outra prática ou outras aprendizagens.
Reforça-se à luz da lógica dos instrumentos que os atributos que mencionam
diferenças, êxitos, inovações e conhecimento recente e inovador relacionam-se com algo que acontece atualmente em relação à algo que acontecia anteriormente.
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia: é um guia de
informações sobre o perfil de competências do tecnólogo. Ele apresenta a carga horária mínima e a infraestrutura recomendada para cada curso. Referência para
estudantes, educadores, instituições de ensino tecnológico e público em geral, serve
de base também para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e
para os processos de regulação e supervisão da educação tecnológica.
Comissão Permanente de Avaliação – CPA: nos termos do artigo 11 da Lei
nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional superior,
pública ou privada, deve constituir uma comissão com as atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição, bem como de sistematizar e prestar
as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – Enade: é uma prova
desenvolvida pelo Ministério da Educação que avalia o rendimento dos concluintes
dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos programáticos previstos nas
diretrizes curriculares dos cursos de graduação, habilidades e competências
adquiridas em sua formação geral e profissional e o nível de atualização dos
estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
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Inovação tecnológica: trata-se do processo de invenção, adaptação,
mudança ou evolução da atual tecnologia, melhorando e facilitando a vida ou o
trabalho das pessoas.
Plano Político Pedagógico - PPC: é um documento que concentra a
concepção do curso de graduação, os fundamentos da gestão acadêmica,
pedagógica e administrativa, os princípios educacionais vetores de todas as ações a
serem adotadas na condução do processo de ensino-aprendizagem da Graduação, respeitando os ditames das legislações aplicáveis a cada curso.
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI: consiste num documento
em que se definem a missão da instituição de ensino superior e as estratégias para
atingir suas metas e objetivos. Abrangendo um período de 5 (cinco) anos, deverá
contemplar o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos, metas e ações do Plano da IES, observando a coerência e a articulação entre as diversas
ações, a manutenção de padrões de qualidade e, quando pertinente, o orçamento.
Deverá apresentar, ainda, um quadro-resumo contendo a relação dos principais
indicadores de desempenho, que possibilite comparar, para cada um, a situação
atual e futura (após a vigência do PDI).
Prática comprovadamente exitosa: relaciona-se com a capacidade da IES
de produzir práticas que, quando comparadas com outras práticas anteriores da
própria IES/curso, pode-se perceber êxito atual quando comparado com a situação passada. Nesse contexto, cabe ressaltar a importância da documentação e geração
de evidências que sustentem que tal prática é exitosa em relação à prática anterior.
Práticas exitosas ou inovadoras: aquelas que a IES/Curso encontrou para
instituir uma ação de acordo com as necessidades da sua comunidade acadêmica,
seu PDI e seu PPC, tendo como consequência o êxito do objetivo desejado. Podem
ser também inovadoras quando se constatar que são raras na região, no contexto
educacional ou no âmbito do curso. Para isso, o Curso ou a IES podem se valer de
recursos de ponta, criativos, adequados ou pertinentes ao que se deseja alcançar.
OneDrive, (antes chamado de SkyDrive) é um serviço de armazenamento
em nuvem da Microsoft. Com ele é possível armazenar e hospedar qualquer
arquivo, usando uma Conta da Microsoft.
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Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes): Criado
pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes) é formado por três componentes principais: a
avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. O
Sinaes avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos, principalmente o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o
desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente e as
instalações.
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ANEXO I
Procedimento para elaboração, validação impressão e aplicação das provas institucionais
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Procedimento para elaboração, validação, impressão e aplicação das provas institucionais Item Ação Como Quem Quando Onde
1 Elaboração a Prova
Em formato .doc (Word) considerando o conteúdo ministrado (conforme PDT), as competências específicas da disciplina (conforme Plano de Ensino), taxonomia de
Bloom (recomendável ler o artigo "Avaliações de aprendizagem: o uso da taxonomia de Bloom" de ANTONIO CÉSAR GALHARDI, 2013 ISBN2175-1897) e o padrão de
questões ENADE (conforme exemplos do material Elaboraçãodeprovas.ppt). Sendo 02 discursivas e 8 objetivas.
Professor(a) de cada disciplina
Dentro do prazo estabelecido pelo NDE indicado no
calendário do PQE.
Computador
2 Encaminha para verificação
Enviando arquivo desenvolvido por email para o (a) professor(a) responsável pela revisão.
(A coordenação indicará o responsável.) O arquivo deve ter deve seguir o seguinte padrão:
PROVA_AV1_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR PROVA_AV2_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR PROVA_2C_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR PROVA_EF_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR
Professor(a) de cada disciplina
Dentro do prazo estabelecido pelo NDE indicado no
calendário do PQE.
Email institucional
3 Verificação da Prova Analisando o conteúdo e formatação da prova conforme cheklist de revisão.
Professor(a) revisor
(A coordenação indicará o
responsável)
Dentro do prazo estabelecido pelo NDE indicado no
calendário do PQE.
Computador
4 Validação
Renominando o arquivo aprovado sem nenhuma alteração a ser feita como: PROVA_AV1_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR_APROVADA PROVA_AV2_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR_APROVADA PROVA_2C_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR_APROVADA PROVA_EF_PERÍDO_DISICPLINA_NOMEPROFESSOR_APROVADA
Professor(a) revisor
(A coordenação indicará o
responsável)
Dentro do prazo estabelecido pelo NDE indicado no
calendário do PQE.
Computador
5 Coloca a prova no arquivo digital
Carregando o arquivo com a identificação aprovada na validação no ondrive compartilhado da FATESE: PROVAS/ANO_SEMESTRE/CURSO/PERÍODO/PROVA
Professor(a) revisor
(A coordenação indicará o
responsável)
Dentro do prazo estabelecido pelo NDE indicado no
calendário do PQE.
Ondrive
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Item Ação Como Quem Quando Onde
6 Impressão da prova e da lista de frequência
Acessando o ondrive da FATESE contendo as provas aprovadas e imprimindo as provas na quantidade de alunos por turma.
Acessando o sistema MIRA e verificando as listas de alunos e imprimindo a lista de frequência padrão para cada turma e disciplina. Após impressão colocar as provas em envelope
identificado com os dados da turma/período/semestre/disciplina/professor/campo para data/campo para aplicador da prova e regulamento.
Regulamento: 1. O tempo mínimo de permanência do aluno em sala de aula é de uma hora após o início da
avaliação. 2. O tempo de tolerância para atrasos é de 30 minutos.
3. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos e ou similares, alimentos e bebidas durante as avaliações.
4. O aluno que não comparecer no dia da prova, deverá se dirigir ao setor de atendimento ao aluno e preencher o requerimento de prova de 2ª chamada e efetuar o pagamento da taxa pôr
prova perdida. O prazo máximo para solicitação é _______(conforme calendário acadêmico. 5. as provas de 2ª chamada serão realizadas nos dias 01 e 02 e julho. O aluno que não
comparecer perde o direito a realizar a 2ª ARE.
Secretaria Conforme calendário acadêmico
Local reservado
para que os alunos não
tenham acesso (Sala
do NDE)
7 Aplicação da prova
Seguindo o calendário de provas estabelecido pela coordenação, o professor em seu horário de aula, deverá solicitar o envelope de provas da respectiva turma. Deverá
seguir o regulamento de provas:Regulamento: 1. O tempo mínimo de permanência do aluno em sala de aula é de uma hora após o início da avaliação.2. O tempo de
tolerância para atrasos é de 30 minutos.3. Não será permitido o uso de aparelhos eletrônicos e ou similares, alimentos e bebidas durante as avaliações.Não é permitido
consultas com os demais colegas nem utilização de materiais de apoio, salvo previamente orientado pelo professor da disciplina. Portanto, o professor deverá ter
o cuidado de observar o comportamento dos alunos evitando qualquer tipo de violação das regras.Quando o aluno entregar a prova, o mesmo deverá assinar a lista de frequência no campo assinatura da realização.Obs.: Não necessariamente a prova
será aplicada pelo professor responsável pela disciplina. Sendo assim, qualquer dúvida relativa ao conteúdo deverá ser sanada via requerimento.Após a prova
aplicada o envelope deverá ser devolvido à secretaria contendo as provas organizadas em ordem alfabética e a lista de frequência.
Professores em seus respectivos horários de sala
de aula
Conforme calendário disponibilizado pela
Coordenação Sala de aula
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Item Ação Como Quem Quando Onde
8 Correção da prova Fazendo a análise das respostas com relação ao conteúdo disciplinar, bem como,
considerando a gramática, coesão e clareza das respostas. As correções deverão estar registradas na prova.
Professor(a) da disciplina e da
turma
Conforme calendário disponibilizado pela
Coordenação
Sala dos professores
9 Devolutiva e entrega das provas
A prova deverá ser corrigida e explicada junto a turma, fazendo o reforço para as questões com o maior índice de respostas erradas.
Após orientações gerais, a prova deverá ser entregue para cada aluno individualmente e o mesmo deverá assinar a lista de frequência no campo de
recebimento, estando a respectiva nota registrada no campo nota.
Professor(a) da disciplina e da
turma No horário de aula Sala de aula
10 Lançamento das notas no sistema
1 - Acessando o diário online (http://mira.senac.br/am) com seu respectivo logo e senha;
2 – Acessando a aba ciclo de avaliações; 3 – Clicando nova avaliação; preenchendo os campo a seguir:
Docente: selecione seu nome; Proc. de Avaliação: selecione Avaliação contínua; Composição: Média; Tipo de avaliação: Comum; Data: da aplicação da prova;
4 – Lançar para cada aluno o valor da média de avaliações feitas no bimestre, não apenas o valor da prova.
5 – Gravar o diário.
Professor(a) da disciplina e da
turma
Conforme calendário disponibilizado pela
Coordenação Computador
11 Arquiva as provas finais e as listas de freqüência
No caso do exame final a nota da prova deverá ser lançada como recuperação e a prova deverá ser entregue junto com a lista de frequência para a coordenação, que
deverá arquivar todas as provas no prazo cinco anos de forma a ser facilmente resgatada.
Coordenação de curso Ao final do semestre
Arquivo da coordenação
de curso
12 Encaminha para ajustes
Quando a prova não atender aos requisitos de verificação constante no checklist de verificação de provas, o revisor deverá devolver a prova para o professor elaborador
indicando o item que não foi atendido para que o mesmo faça os devidos ajustes.
Professor(a) revisor
(A coordenação indicará o
responsável)
Após a verificação da prova
Email institucional
13 Ajustes da prova Considerando as alterações solicitadas pelo revisor o professor elaborador deverá
ajustar a prova seguindo os padrões institucionais e devolvê-la devidamente ajustada para nova revisão.
Professor(a) elaborador (a) de
cada disciplina
Após receber o retorno do revisor(a)
Email institucional
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REFERÊNCIAS
SENAC DN. Avaliação da aprendizagem. Rio de Janeiro, 2015. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac) SENAC. DN. Avaliação de competências para fins de aproveitamento de estudos e certificação. Rio de Janeiro, 2008. (Documentos técnicos). SENAC. DN. Diretrizes da Rede Nacional de Educação a Distância. Rio de Janeiro, abr. 2013. SENAC DN. Competência. Rio de Janeiro, 2015. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac) SENAC DN. Concepções e princípios. Rio de Janeiro, 2015. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac) SENAC. DN. Educação flexível: cenário e perspectivas. Rio de Janeiro, 2008. (Documentos técnicos). SENAC. DN. Educação profissional técnica de nível médio: cenário e perspectivas. Rio de Janeiro, 2007. (Documentos técnicos). SENAC. DN. Educação superior: oportunidade e desafios. 2. tir. Rio de Janeiro, 2005. (Documentos técnicos). SENAC. DN. Formação inicial e continuada de trabalhadores no Comércio de Bens, Serviços e Turismo. 2. tir. Rio de Janeiro, 2006. (Documentos técnicos). SENAC. DN. Itinerários formativos: metodologia de construção. 2. tir. Rio de Janeiro, 2005. (Documentos técnicos). SENAC DN. Modelo Pedagógico SENAC. Rio de Janeiro, 2015. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac). SENAC DN. Planejamento docente. Rio de Janeiro, 2015. (Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac). SENAC. DR. AM. Plano de Desenvolvimento Institucional: PDI: 2017-2021. Manaus: SENAC/AM/FACULDADE SENAC, 2018.