Manual do estagiário -POLIMIG

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COORDENAO DE ESTGIOS

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Prezados alunos e alunas: com muita satisfao que apresentamos a Central de Estgios das Escolas Polimig e Vital Brasil, um espao dedicado a voc, nosso aluno e aluna, para proporcionar-lhes uma completa assessoria em busca de sucesso no mercado de trabalho. Atentos s novas tendncias no mundo profissional, buscamos auxiliar nossos discentes a se engajarem na vida profissional de maneira coesa e assertiva. O estgio a porta de entrada para o mercado de trabalho, e, com muita dedicao, buscamos manter parcerias com grandes empresas, no intuito de proporcionarmos o que h de melhor no mundo empresarial aos nossos estudantes. Sabemos que a grande parte da contribuio sua, caro aluno, mas nosso apoio a essa etapa to importante na sua vida fundamental para obter sucesso em sua trajetria rumo ao crescimento. E pensando nisso que preparamos um espao dedicado a voc, onde a individualidade, o respeito e a compreenso fazem parte da filosofia de nosso atendimento. Se voc tem alguma dvida, reclamao, sugesto ou mesmo desejar nos visitar, entre em contato conosco atravs de nossos canais de comunicao. Teremos imenso prazer em receb-los e fazer deste momento um espao de reflexo, bem aventurana e renovao da esperana em um mundo mais aprazvel e encantador. Portanto, voc que pertence famlia Polimig / Vital Brasil, sinta-se a vontade para recorrer nossa assistncia. Nosso intuito o de doarmos nossa disponibilidade incondicional para que se sinta o mais bem amparado possvel. Ento, est esperando o que? A Central de Estgios logo aqui... Um grande abrao, Desejando a todos vocs muitas realizaes, sucesso profissional e pessoal e, acima de tudo, que cresam sempre enquanto pessoas! Marcelo Feldman Coordenador de Estgios Fevereiro / 2009

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A ESCOLA POLITCNICA DE MINAS GERAIS POLIMIG e ESCOLA TCNICA VITAL BRASIL, organizaes privadas do setor de ensino fundamental, mdio profissionalizante e tcnico, possuem cinco unidades e tem como objetivos principais primar pela formao do educando e sua auto-realizao social e profissional, bem como oferecer excelncia na qualidade de ensino. Atravs da Central de Estgios as empresas com demandas de ofertas de estgio e/ou emprego podem divulgar suas vagas atravs do e-mail: [email protected]. A Polimig e Vital Brasil mantm convnios com vrias empresas, participando ativamente do processo de integrao aluno / mercado de trabalho, visando criao de amplas condies de empregabilidade a seus educandos. As Instituies so credenciadas pela Secretaria do Estado de Educao de Minas Gerais e promovem seus cursos com a tradio de um ensino eficaz e moderno, capacitando seus discentes a se tornarem profissionais mais ticos, humanos e capazes de formarem-se cidados preparados para os desafios do mundo.

COORDENAO DE ESTGIOS - CONTATOS

: (031)3372-6482 : [email protected] Rua Delegado Gilberto Porto, 817 Nova Gameleira - CEP: 30.510-220 Belo Horizonte / MG

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DEFINIO DE ESTGIO Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008:Art. 1 Estgio ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqentando o ensino regular em instituies de educao superior, de educao profissional, de ensino mdio, da educao especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educao de jovens e adultos. 1 O estgio faz parte do projeto pedaggico do curso, alm de integrar o itinerrio formativo do educando. 2 O estgio visa ao aprendizado de competncias prprias da atividade profissional e contextualizao curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho.

Portanto, estgio uma fase especial de aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo em que adquire conhecimentos na escola, convive com o objetivo de seu estudo. Nesta fase, o estagirio pode avaliar sua opo profissional e sua potencialidade, bem como as dificuldades do setor por ele escolhido e at mesmo oferecer solues prticas no sentido de simplificar processos de produo, sem comprometer a qualidade do produto final. II - TIPOS DE ESTGIOLei 11.788 de 25 de setembro de 2008: Art. 2 O estgio poder ser obrigatrio ou no-obrigatrio (enriquecimento), conforme determinao das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e rea de ensino e do projeto pedaggico do curso.

1) ESTGIO OBRIGATRIO OU CURRICULAR: 1 Estgio obrigatrio aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horria requisito para aprovao e obteno de diploma. (Art. 2 da Lei 11788/08)

A determinao de quando o aluno pode iniciar o estgio curricular ou obrigatrio fica a critrio da Escola, j que no foi definido pela nova Lei do Estgio. Segundo o Projeto Pedaggico da Polimig e Vital Brasil, o aluno que realizou a metade do curso tcnico pode realizar o Estgio Curricular. Isto quer dizer que, a partir de ter cursado pelo menos 02 (dois) meses do 2 mdulo do curso o aluno poder realizar o referido estgio. O prazo para realizao de estgio curricular ou obrigatrio aps o trmino do curso, como no foi definido pela nova Lei do Estgio, fica a critrio da Instituio de Ensino. 4

Segundo o Projeto Pedaggico da Polimig e Vital Brasil, o prazo para o aluno realizar o estgio curricular ou obrigatrio de 05 (cinco) anos a partir da data de sua primeira matrcula, ou seja, aps o trmino do curso, o aluno tem um prazo de 3 (trs) anos e meio para concluir o estgio e entregar o relatrio final.

Os alunos que iniciaram o curso tcnico a partir do 1 srie do ensino mdio ou 1 semestre de 2011 podem comear o estgio obrigatrio ou curricular desde o incio das aulas, desde que estejam regularmente matriculados.2) ESTGIO NO OBRIGATRIO OU DE ENRIQUECIMENTO 2 Estgio no-obrigatrio aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida carga horria regular e obrigatria. (Art. 2 da Lei 11788/08) Portanto, o estgio no obrigatrio ou de enriquecimento pode ocorrer desde o momento da matrcula do aluno em um curso tcnico at a metade do curso, ou seja, at 2 (dois) meses do 2

mdulo do curso. Se o termo de compromisso de estgio for renovado aps este perodo, o estgio passa automaticamente a ser considerado obrigatrio ou curricular.

Os alunos do PEP Programa de Educao Profissional devem terminar o estgio obrigatrio ou curricular junto com a finalizao do Curso Tcnico, segundo determinao da Secretaria do Estado de Educao.

III - CARGAS HORRIAS EXIGIDAS PARA O CUMPRIMENTO DO ESTGIO CURRICULAR OU OBRIGATRIO Segundo critrios estabelecidos no Projeto Pedaggico da Polimig e Vital Brasil, as cargas horrias mnimas de estgio exigidas para a concluso dos cursos tcnicos so: Cursos Tcnico de Manuteno de Aeronaves, Mecnica Industrial, Eletrnica Industrial, Eletrotcnica, Qumica e Mecatrnica: 720 horas Curso Tcnico de Mecatrnica: 480 horas, para os alunos que iniciaram o curso a partir do 1 semestre de 2010 Cursos de Informtica e Ensino Mdio Integrado Informtica: 150 horas Curso de Segurana do Trabalho: 480 horas

IV - SOBRE A COORDENAO DE ESTGIOS 5

A Coordenao de Estgios das Escolas Polimig e Vital Brasil presta assesssoria a alunos e ex-alunos nas seguintes reas: - Processos Seletivos: . Dicas sobre entrevistas, dinmicas de grupo e testes psicolgicos; . Elaborao de Currculos; . Marketing pessoal; - Elaborao do Relatrio Final de Estgio; - Lei 11.788/08, de 25/09/08 (nova Lei do Estgio) ; - Mercado de trabalho; - Elaborao de Termo do Compromisso de Estgio conforme a Lei 11.788/08; - Regras de estgio definidas pelo projeto pedaggico da Polimig / Vital Brasil; - Vagas de estgios e/ou empregos; - Carta de apresentao do aluno emitida pela Polimig e Vital Brasil.

Os atendimentos da Coordenao de Estgios so realizados por ordem de chegada, de 2 a 5 nos horrios entre 14:00 s 21:00 horas, 6 nos horrios entre 09:00 s 16:00 horas e aos sbados de 9:00 s 11:00 horas. Obs.: O Coordenador de Estgios poder no encontrar-se na Unidade em determinados horrios. Portanto, sugerimos ligar antes de sua vinda para o telefone: (31) 3372-6482

Para que o estgio surta os efeitos previstos, ou seja, o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na escola, necessrio que haja um acompanhamento das atividades realizadas pela Coordenadoria de Estgio. Para tanto, o estagirio deve manter contato permanente com os Coordenadores de Estgio e de Curso com o objetivo de sanar as dvidas e elaborar o relatrio dentro dos critrios estabelecidos pela Escola e sua aprovao final.

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V - SOBRE A LEGISLAO VIGENTE

LEI N. 11.788 - DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 DOU DE 26/9/2008 Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao do art. 428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias. O PRESIDENTE DA REPBLICA Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPTULO I DA DEFINIO, CLASSIFICAO E RELAES DE ESTGIO Art. 1 Estgio ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqentando o ensino regular em instituies de educao superior, de educao profissional, de ensino mdio, da educao especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educao de jovens e adultos. 1 O estgio faz parte do projeto pedaggico do curso, alm de integrar o itinerrio formativo do educando. 2 O estgio visa ao aprendizado de competncias prprias da atividade profissional e contextualizao curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho. Art. 2 O estgio poder ser obrigatrio ou no-obrigatrio, conforme determinao das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e rea de ensino e do projeto pedaggico do curso. 1 Estgio obrigatrio aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horria requisito para aprovao e obteno de diploma. 2 Estgio no-obrigatrio aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida carga horria regular e obrigatria. 3 As atividades de extenso, de monitorias e de iniciao cientfica na educao superior, desenvolvidas pelo estudante, somente podero ser equiparadas ao estgio em caso de previso no projeto pedaggico do curso. Art. 3 O estgio, tanto na hiptese do 1 do art. 2 desta Lei quanto na prevista no 2 do mesmo dispositivo, no cria vnculo empregatcio de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrcula e freqncia regular do educando em curso de educao superior, de educao profissional, de ensino mdio, da educao especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educao de jovens e adultos e atestados pela instituio de ensino; II celebrao de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estgio e a instituio de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estgio e aquelas previstas no termo de compromisso.

1o O estgio, como ato educativo escolar supervisionado, dever ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituio de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por

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vistos nos relatrios referidos no inciso IV do caput do art. 7 desta Lei e por meno de aprovao final. 2 O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigao contida no termo de compromisso caracteriza vnculo de emprego do educando com a parte concedente do estgio para todos os fins da legislao trabalhista e previdenciria. Art. 4 A realizao de estgios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no Pas, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporrio de estudante, na forma da legislao aplicvel. Art. 5 As instituies de ensino e as partes cedentes de estgio podem, a seu critrio, recorrer a servios de agentes de integrao pblicos e privados, mediante condies acordadas em instrumento jurdico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratao com recursos pblicos, a legislao que estabelece as normas gerais de licitao. 1 Cabe aos agentes de integrao, como auxiliares no processo de aperfeioamento do instituto do estgio: I identificar oportunidades de estgio; II ajustar suas condies de realizao; III fazer o acompanhamento administrativo; IV encaminhar negociao de seguros contra acidentes pessoais; V cadastrar os estudantes. 2 vedada a cobrana de qualquer valor dos estudantes, a ttulo de remunerao pelos servios referidos nos incisos deste artigo. 3 Os agentes de integrao sero responsabilizados civilmente se indicarem estagirios para a realizao de atividades no compatveis com a programao curricular estabelecida para cada curso, assim como estagirios matriculados em cursos ou instituies para as quais no h previso de estgio curricular. Art. 6 O local de estgio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado pelas instituies de ensino ou pelos agentes de integrao. CAPTULO II DA INSTITUIO DE ENSINO Art. 7 So obrigaes das instituies de ensino, em relao aos estgios de seus educandos: I celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condies de adequao do estgio proposta pedaggica do curso, etapa e modalidade da formao escolar do estudante e ao horrio e calendrio escolar; II avaliar as instalaes da parte concedente do estgio e sua adequao formao cultural e profissional do educando; III indicar professor orientador, da rea a ser desenvolvida no estgio, como responsvel pelo acompanhamento e avaliao das atividades do estagirio; IV exigir do educando a apresentao peridica, em prazo no superior a 6 (seis) meses, de relatrio das atividades; V zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagirio para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VI elaborar normas complementares e instrumentos de avaliao dos estgios de seus educandos; VII comunicar parte concedente do estgio, no incio do perodo letivo, as datas de realizao de avaliaes escolares ou acadmicas. Pargrafo nico. O plano de atividades do estagirio, elaborado em acordo das 3 (trs) partes a que se refere o inciso II do caput do art. 3 desta Lei, ser incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.

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Art. 8 facultado s instituies de ensino celebrar com entes pblicos e privados convnio de concesso de estgio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condies de que tratam os arts. 6 a 14 desta Lei. Pargrafo nico. A celebrao de convnio de concesso de estgio entre a instituio de ensino e a parte concedente no dispensa a celebrao do termo de compromisso de que trata o inciso II do caput do art. 3 desta Lei. CAPTULO III DA PARTE CONCEDENTE

Art. 9 As pessoas jurdicas de direito privado e os rgos da administrao pblica direta, autrquica e fundacional de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem como profissionais liberais de nvel superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalizao profissional, podem oferecer estgio, observadas as seguintes obrigaes:I celebrar termo de compromisso com a instituio de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento; II ofertar instalaes que tenham condies de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III indicar funcionrio de seu quadro de pessoal, com formao ou experincia profissional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagirio, para orientar e supervisionar at 10 (dez) estagirios simultaneamente; IV contratar em favor do estagirio seguro contra acidentes pessoais, cuja aplice seja compatvel com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V por ocasio do desligamento do estagirio, entregar termo de realizao do estgio com indicao resumida das atividades desenvolvidas, dos perodos e da avaliao de desempenho; VI manter disposio da fiscalizao documentos que comprovem a relao de estgio; VII enviar instituio de ensino, com periodicidade mnima de 6 (seis) meses, relatrio de atividades, com vista obrigatria ao estagirio. Pargrafo nico. No caso de estgio obrigatrio, a responsabilidade pela contratao do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poder, alternativamente, ser assumida pela instituio de ensino. CAPTULO IV DO ESTAGIRIO Art. 10. A jornada de atividade em estgio ser definida de comum acordo entre a instituio de ensino, a parte concedente e o aluno estagirio ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatvel com as atividades escolares e no ultrapassar:

I 4 (quatro) horas dirias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educao especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educao de jovens e adultos;II 6 (seis) horas dirias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educao profissional de nvel mdio e do ensino mdio regular. 1 O estgio relativo a cursos que alternam teoria e prtica, nos perodos em que no esto programadas aulas presenciais, poder ter jornada de at 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedaggico do curso e da instituio de ensino. 2 Se a instituio de ensino adotar verificaes de aprendizagem peridicas ou finais, nos perodos de avaliao, a carga horria do estgio ser reduzida pelo menos metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 11. A durao do estgio, na mesma parte concedente, no poder exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagirio portador de deficincia.

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Art. 12. O estagirio poder receber bolsa ou outra forma de contraprestao que venha a ser acordada, sendo compulsria a sua concesso, bem como a do auxlio-transporte, na hiptese de estgio no obrigatrio. 1 A eventual concesso de benefcios relacionados a transporte, alimentao e sade, entre outros, no caracteriza vnculo empregatcio. 2 Poder o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdncia Social. Art. 13. assegurado ao estagirio, sempre que o estgio tenha durao igual ou superior a 1 (um) ano, perodo de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas frias escolares. 1 O recesso de que trata este artigo dever ser remunerado quando o estagirio receber bolsa ou outra forma de contraprestao. 2 Os dias de recesso previstos neste artigo sero concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estgio ter durao inferior a 1 (um) ano. Art. 14. Aplica-se ao estagirio a legislao relacionada sade e segurana no trabalho, sendo sua implementao de responsabilidade da parte concedente do estgio. CAPTULO V DA FISCALIZAO Art. 15. A manuteno de estagirios em desconformidade com esta Lei caracteriza vnculo de emprego do educando com a parte concedente do estgio para todos os fins da legislao trabalhista e previdenciria.

1 A instituio privada ou pblica que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficar impedida de receber estagirios por 2 (dois) anos, contados da data da deciso definitiva do processo administrativo correspondente. 2 A penalidade de que trata o 1o deste artigo limita-se filial ou agncia em que for cometida a irregularidade. CAPTULO VI DAS DISPOSIES GERAIS Art. 16. O termo de compromisso dever ser firmado pelo estagirio ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituio de ensino, vedada a atuao dos agentes de integrao a que se refere o art. 5 desta Lei como representante de qualquer das partes. Art. 17. O nmero mximo de estagirios em relao ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estgio dever atender s seguintes propores: I de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagirio; II de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: at 2 (dois) estagirios; III de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: at 5 (cinco) estagirios; IV acima de 25 (vinte e cinco) empregados: at 20% (vinte por cento) de estagirios. 1 Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estgio. 2 Na hiptese de a parte concedente contar com vrias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo sero aplicados a cada um deles. 3 Quando o clculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em frao, poder ser arredondado para o nmero inteiro imediatamente superior. 4 No se aplica o disposto no caput deste artigo aos estgios de nvel superior e de nvel mdio profissional. 5 Fica assegurado s pessoas portadoras de deficincia o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estgio.

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Art. 18. A prorrogao dos estgios contratados antes do incio da vigncia desta Lei apenas poder ocorrer se ajustada s suas disposies. Art. 19. O art. 428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alteraes:Decreto-Lei no 5.452, de

Art. 428. ...................................................................... 1 A validade do contrato de aprendizagem pressupe anotao na Carteira de Trabalho e Previdncia Social, matrcula e freqncia do aprendiz na escola, caso no haja concludo o ensino mdio, e inscrio em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientao de entidade qualificada em formao tcnico-profissional metdica. ....................................................................................... 3 O contrato de aprendizagem no poder ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficincia. ............................................................................................ 7 Nas localidades onde no houver oferta de ensino mdio para o cumprimento do disposto no 1 deste artigo, a contratao do aprendiz poder ocorrer sem a freqncia escola, desde que ele j tenha concludo o ensino fundamental. (NR) Art. 20. O art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecero as normas de realizao de estgio em sua jurisdio, observada a lei federal sobre a matria.Pargrafo nico. (Revogado). (NR) Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisria no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001. Braslia, 25 de setembro de 2008; 187o da Independncia e 120o da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVA Fernando Haddad Andr Peixoto Figueiredo LimaEste texto no substitui o publicado no DOU de 26.9.2008

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VI - SOBRE PROCESSOS SELETIVOS DEFINIO O processo seletivo consiste na escolha de algum que apresente o perfil desejado para ocupar algum cargo disponvel pela empresa. TCNICAS DE PROCESSO SELETIVO So atividades aplicadas pelo selecionador para avaliar de forma prtica as habilidades buscadas no candidato vaga. So as entrevistas, dinmicas de grupo, provas situacionais e avaliaes psicolgicas. 1) ENTREVISTA realizada com quem passou pelo processo de triagem. Tem o objetivo de aprofundar as informaes do currculo e conhecer melhor o candidato. Este, por sua vez, pode fazer uma ou vrias entrevistas. Geralmente, ele conversa primeiro com o profissional de Recursos Humanos da prpria empresa ou de uma consultoria terceirizada. Depois, o candidato conversa com a pessoa que est contratando, com seus superiores, pares colegas de trabalho da mesma rea e, dependendo do cargo, com seus subordinados e at mesmo com fornecedores da empresa. 1.1) DICAS: 1. Fale sobre si. Esta pergunta quase obrigatria em uma entrevista de emprego e dever ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional. 2. Quais so seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo? Seja especfico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da prpria empresa. Respostas como ganhar bem ou aposentar-se so totalmente proibidas. 3. O que o levou a enviar o seu currculo a esta empresa? Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu trabalho de casa e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. V ao site institucional, faa pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou j trabalharam l. 4. Qual foi a deciso mais difcil que tomou at hoje? O que pretendido com esta questo, que os candidatos sejam capazes de identificar uma situao em que tenham sido confrontados com um problema ou dvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e conseqncias e decidir da melhor forma. 12

5. O que procura num emprego? As hipteses de resposta so vrias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participao num projeto ou organizao de sucesso, contribuio para o sucesso da sua empresa, etc. 6. Voc capaz de trabalhar sob presso e com prazos definidos? Um no a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipteses de ser o candidato escolhido; demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e d exemplos de situaes vividas em trabalhos anteriores. 7. D-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos. Esta sempre uma das perguntas mais complicadas, mas o que se espera que o candidato saiba vender o seu produto. Isto , dever focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela funo e a forma como poder trazer benefcios e lucros para a empresa. 8. O que voc faz no seu tempo livre? Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupaes demonstram no s a capacidade de gerir o seu tempo, preocupaes com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal. 9. Quais so as suas maiores qualidades? Aponte aquelas caractersticas universalmente relacionadas com um bom profissional: pro atividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistncia, dedicao, iniciativa, e competncia. 10. E pontos negativos/defeitos? Naturalmente que a resposta no poder ser muito negativa, pois sero poucas as hipteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horrios. Assim, o melhor responder partindo daquilo que normalmente considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um defeito. Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crtico, persistente demais, etc. 11. Que avaliao faz da sua ltima (ou atual) experincia profissional? No se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/servio da empresa. Se comear a apontar defeitos ao seu emprego anterior correr o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa. 12. At hoje, quais foram as experincias profissionais que lhe deram maior satisfao? Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as experincias mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais.

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2) DINMICAS DE GRUPOS So diversas atividades aplicadas com o objetivo de analisar o desempenho do candidato em equipe e detectar comportamentos e competncias compatveis ao cargo pretendido pelo candidato. Durante as atividades, o selecionador observa a performance de cada integrante. 2.1) DICAS: 1. Controle sua ansiedade; manter a tranqilidade ajuda em quase todas as situaes; 2. Evite falar em excesso ou impedir que os outros tambm participem; 3. Vista-se discretamente, a apresentao pessoal muito importante. So indicadas roupas confortveis, uma vez que a tarefa pode exigir que o participante sente-se no cho. As mulheres devem evitar os decotes e as saias justas e curtas, e os homens, o jeans. Estes devem dar preferncia s camisas de manga longa. Lembre-se que para cada lugar devemos vestir um tipo de roupa; 4. Seja claro e objetivo ao expor suas idias. Caso peam para listar suas qualidades e defeitos, faa-o de maneira equilibrada. Evite elogiar-se demais ou mentir; 5.Aja com naturalidade na dinmica de grupo , os comentrios preconceituosos e as ironias no caem bem; 6) Dormir bem nos dias que antecedem a dinmica essencial para que no apresente aparncia de cansao ou abatimento; 7) Chegar ao local marcado 15 minutos antes do horrio marcado; 8) No se preocupar com os vexames; 9) Ser o mais natural possvel.

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3) AVALIAES PSICOLGICAS So diversos testes aplicados durante o processo seletivo para analisar a intelectualidade, personalidade e a coordenao motora do candidato. Nem todas as empresas aplicam esse tipo de teste.

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VII - MODELO PARA ELABORAO DE UM CURRCULO MODERNO

NOME COMPLETO DO CANDIDATORua xxxxxxxx, n apto. xxx Bairro xxxxxxxx Belo Horizonte MG : (31) n fixo / celular Estado civil : e-mail Brasileiro

xx anos

OBJETIVO: COLOCAR UM S OBJETIVO POR CURRCULO. NO MXIMO 02 EM REAS AFINS (EX: ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO)

FORMAO Ano de concluso (pode ser data futura) Curso Tcnico de xxxxxxxxx x mdulo Escola Politcnica de Minas Gerais - Polimig

QUALIFICAO SNTESE DAS ATIVIDADES REALIZADAS: (OU CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA REA): (exemplos) Formao, coordenao e gerenciamento de equipes. Usurio do Sistema Microsiga na rea de compras. Treinamento e motivao de pessoal.

Clculos para faturamento e emisso de notas fiscais. Planejamento de estratgias de marketing. Homologaes trabalhistas em sindicatos e preposto junto Justia do Trabalho. Cobrana e controle de cash-flow (fluxo de caixa). Anlise de balanos, balancetes e planejamento oramentrio. Elaborao de planejamento, planilhas, relatrios e aplicaes financeiras. Clculos de impostos (PIS, COFINS, imposto de renda sobre lucro lquido, contribuio social, ISS). Controle de estoque e patrimonial. Controle de documentao para fiscalizao da empresa (CNPJ, CNDS, livros de escrituraes fiscais e ocorrncias trabalhistas). Clculos de encargos trabalhistas (INSS, fundo de garantia), folhas de pagamento, rescises trabalhistas, frias, horas extras, admisso e demisso de pessoal. 16

Domnio das ferramentas de informtica: Windows, Word, Excel, Power Point, CorelDraw, Binder , Outlook. (exemplos) EXPERINCIA PROFISSIONAL Exemplos: (ordem decrescente) Maro/2004 a Dezembro/2004 Nome da empresa ltimos cargos relevantes (no mximo 02) Maro/2002 a Junho/2003 Norden Consultorias Analista de Sistemas Janeiro/1993 a Maio/1998 - Maxis Informtica Tcnico Eletrotcnico Junho/1992 a Dezembro/1992 - BMS Belgo Mineira Sistemas Estagirio na rea de Eletrnica

CURSOS Ano(s) de realizao (ordem decrescente) - nome do curso nome da instituio. Exemplos: Janeiro/2009 - A Arte de Conviver - Treinamento de Habilidades Interpessoais - Centro de Nutrologia e Promoo da Sade. Julho/2008 - Competncia em Negociao - Condex Consultoria e Desenvolvimento. Agosto/2006 a Dezembro2007 - Mitologia e Psicologia Junguiana, ministrado pela psicloga Dra. Suzana Paiva Moraes, supervisora e professora do curso de Psicologia da Fundao Mineira de Educao e Cultura.

IDIOMAS Ingls Intermedirio.

Obs.: O currculo deve ter no mximo 02 (duas) folhas. No devem ser alterados: fontes, medidas (ver menu configurar pgina do Word), caracteres em negritos, cores, espaamentos, dentre outros. O currculo deve ser confeccionado tal qual este modelo. Sugestes: Imprima seu currculo em folha colorida com tons discretos e em folha texturizada e gramatura 120 g. (saiba onde adquirir na Coordenao de estgios) VIII - PROCEDIMENTOS PARA RECOLOCAO PROFISSIONAL OU 17

OBTENO DE ESTGIO

1) Reelaborao de curriculum vitae, segundo o modelo padro contido neste manual: O currculo dever ser elaborado conforme o padro, e reenviado para a Coordenao de Estgio, via e-mail. O aluno(a), logo aps o envio do mesmo, dever marcar um horrio com o Coordenador de Estgios para correo e prosseguimento das etapas seguintes; 2) Confeco de cartas de apresentao pela Polimig e Vital Brasil; 3) Entrega de relao de vagas disponveis e/ou empresas atuantes na rea concernente ao curso tcnico; 4) Envio impresso ou por e-mail de relatrio de planejamento estratgico a ser seguido pelo(a) aluno(a), conforme modelo abaixo; Obs.: - Sero realizados encontros mensais para acompanhamento do planejamento estratgico pelo Coordenador de Estgio juntamente com o aluno(a) em atendimentos individuais para acompanhamento dos resultados obtidos; - Estes procedimentos tambm se aplicam aos alunos(as) que j concluram seus cursos na Polimig ou Vital Brasil. PLANEJAMENTO ESTRATGICO PARA RECOLOCAO PROFISSIONAL OU OBTENO DE ESTGIO(Obs.: enviar esta planilha preenchida por e-mail 01 dia anterior marcao do prximo encontro)DATA EMPRESA ENVIO CURRCUILO CONTATO CARGO TELS. EMPRESA CONTATO PESSOAL CONTATO CARGO TELS. RETORNO DA EMPRESA / PARTICIPAO PROCESSOS SELETIVOS

OUTRAS AES PLANEJADAS / EXECUTADAS DATA

Obs.: Para agilizar consultas a empresas para contatos pessoais: www.telelistas.net e/ouwww.102busca.com.br/busca/home.asp

IX - SOBRE AS ATRIBUIES 18

1) DA COORDENAO DE ESTGIOS:

Atua em conjunto com os coordenadores dos cursos, e dentro das normas regimentais internas da Escola. O estgio, por ser disciplina curricular, estar com vnculo permanente com o colegiado da coordenao didtica dos cursos; Orienta os alunos e empresas sobre o contedo do termo de compromisso e normas legais de estgio, para mostrar aos mesmos a importncia do estgio no enriquecimento profissional e no currculo; Elabora cartas, ofcios, termos de compromissos, diagramas, projetos e relatrios para encaminhamento aos interessados; Estabelece contatos pessoalmente com as empresas, instituies e escolas para captao de vagas de estgio; Acompanha e avalia o estgio nos termos da lei e da prtica pedaggica; Formaliza convnios para concesso de estagirios com as empresas; Promove realimentao de currculos e debates sobre mercado de trabalho e oferta de mo-de-obra e o perfil do profissional demandado pelo mercado e pela comunidade; Informa e orienta a poltica e cultura do estgio; Mantm atualizados os cadastros de demandas e ofertas de estgio, emprego e eventos; Controla as vagas recebidas e informa sobre as mesmas e seus preenchimentos; Organiza eventos com empresas para palestras sobre planos de estgios e assuntos tcnicos; Orienta os discentes quanto aos processos seletivos e elaboraes de currculos; Avalia e orienta quanto elaborao do relatrio final do estgio;

2) DO COORDENADOR DE CURSOS: Mantm parceria com a Coordenao de Estgios no intuito de: Realizar o planejamento anual de estgio pertinente sua rea; Estabelecer e manter um processo de treinamento, superviso, orientao, controle, execuo e avaliao das atividades dos estagirios; Criar condies e instrumentos que facilitem o processo de ensino e aprendizagem na relao aluno / escola; Elaborar, junto s empresas, programas de atividades profissionais relacionadas s disciplinas do curso referente ao estgio e s necessidades das empresas e comunidade, assegurando o desenvolvimento cientfico-tecnolgico; Sugerir orientadores necessrios para a superviso dos estagirios, acompanhar e avaliar a orientao; Estabelecer contatos com empresas e instituies que oferecem vagas para estagirios; Avaliar os relatrios dos estagirios e as situaes mais significativas;

X - SOBRE O TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO 19

TENS FUNDAMENTAIS QUE DEVEM CONTER NO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTGIO: 1) Perodo de vigncia, geralmente de 06 (seis meses), podendo ser renovado por at 02 (dois) anos na mesma empresa; 2) Jornada, no podendo ultrapassar 30 (trinta) horas semanais, devendo estar descriminado, se tiver, o horrio de descanso; 3) Atividades detalhadas do estagirio no corpo do termo de compromisso ou anexo no plano de estgio e nome do supervisor do estgio na empresa; 4) Valor da bolsa auxlio; 5) O n da aplice de acidentes pessoais, o nome da seguradora, o valor do capital assegurado 6) Recesso, recesso remunerado, quando o estagirio receber bolsa auxlio, auxlio transporte, compulsrio quando o estgio for no obrigatrio ou de enriquecimento. XI - SOBRE O RELATRIO FINAL DE ESTGIO INFORMAES TEIS: O relatrio poder ser entregue logo aps a concluso do estgio, cumprida a devida carga horria determinada pela Escola. Sugere-se ao aluno entregar o relatrio logo aps o trmino do estgio, no caso de realiz-lo no final do curso, pois a Escola tem prazos determinados para corrigir o mesmo e entregar o diploma e histrico escolar. Ocorre que muitas vezes o aluno deixa de entregar o relatrio e quando necessita do diploma, geralmente por exigncia da empresa onde trabalha, fica aflito devido necessidade premente e solicita a Escola providncias antes dos prazos estipulados, causando transtorno aos setores competentes. Ateno, aluno, no deixe para depois a entrega do relatrio. Entregue-o no perodo adequado e elabore-o com calma e tranqilidade. Lembre-se: o relatrio Final de Estgio juntamente com seu currculo so cartes de visita para adentrar-se ao mercado de trabalho. Faa-o bem feito, pois a Escola, atravs da Coordenao de Estgios, criteriosa quanto s avaliaes do relatrio!

Lnks teis: Obs: Aps a entrega do Relatrio Final de Estgio, o aluno poder realizar estgios de enriquecimento, at o trmino do curso. CREA-MG - www.crea-mg.com.br CRQ-MG - www.crqmg.org.br ANAC - www.anac.gov.br

XII - ROTEIRO PARA ELABORAO DO RELATRIO FINAL DE ESTGIO 20

CAPA

(Obs.: cada tpico deste roteiro deve constar em uma pgina distinta)

ESCOLA POLITCNICA DE MINAS GERAIS - POLIMIG

NOME DO ALUNO:

CURSO TCNICO:

RELATRIO FINAL DE ESTGIO OU RELATRIO DAS ATIVIDADES TRABALHADAS

TTULO

COORDENADOR DO CURSO:

Belo Horizonte, dia , ms, ano FOLHA DE ROSTO (no necessrio constar o termo folha de rosto) 21

Nome do estagirio (ou funcionrio): Instituio de ensino: Local de realizao do estgio (Empresa,setor,cidade) ou trabalho na rea: Carga horria do estgio curricular (ou trabalho na rea): (total de horas estagiadas ou trabalhadas na rea): Perodo do Estgio: (ou trabalho na rea) Durao total do perodo: (estagiado ou trabalhado em anos e/ou meses) Curso: Durao do curso: Data de trmino do curso:

APRESENTAO Agora voc dever falar resumidamente sobre a empresa na qual realizou suas atividades e justificar o seu relatrio de forma objetiva. Procure listar a problemtica observada, a relevncia e as contribuies possveis que voc atribuiu para a empresa. Se houveram colaboradores e patrocinadores importante cit-los.

SUMRIO o ndice do relatrio. Relaciona seus ttulos e subttulos, usando-se a numerao progressiva para caracterizar os tpicos do relatrio. Os tpicos do sumrio devem corresponder exatamente aos do texto, na mesma seqncia.

Obs. : Ao numerar as pginas, conta-se a partir da capa, mas o nmero s aparece a partir da folha de rosto. 22

importante utilizar subttulos para que os assuntos de mesmo teor faam parte de um mesmo tpico. Exemplo: Atividades elaboradas e praticadas....................................................................02 Balano de atividades em campo.........................................................................03

1- Atividades desenvolvidas em campo.........................................................................01 1.11.2-

CORPO DO RELATRIO a descrio das atividades desenvolvidas durante o estgio (ou o trabalho na rea) bem como mtodos empregados, equipamentos e dispositivos utilizados, resultados obtidos, anlise desses resultados, propostas de solues para problemas encontrados, custos, vantagens e desvantagens, concluses e outros. O corpo do relatrio pode ser dividido em: Introduo Deve ser curta, clara e objetiva contendo dados gerais que facilitem a compreenso do leitor do relatrio; Atividades desenvolvidas Descrio das atividades desenvolvidas no decorrer do perodo de estgio, (ou trabalho na rea) de no mnimo 06 (seis) pginas de sua rotina de estgio ou trabalho e descrio dos objetivos de cada atividade, na 1 pessoa do singular. (pronome EU). ANEXOS Utilizados para enriquecer o corpo do relatrio, atravs de fotos, desenhos, tabelas, modelos de formulrios, projetos, documentao, grficos e outros.

CONCLUSO uma parte primordial do relatrio de concluso de curso; deve conter uma anlise crtica do estgio como instrumento para a formao profissional, possibilitando a avaliao do mesmo 23

pela a escola e empresa. Neste espao podem ser apresentadas as possveis sugestes para melhoria da qualidade de estgio. IMPORTANTE: O TEXTO DE CONCLUSO DEVE CONTER NO MNIMO 15 (QUINZE) LINHAS.

AGRADECIMENTOS Faa um agradecimento Empresa, superiores e seus colegas pelo tempo de convivncia.

BIBLIOGRAFIA Ao utilizar qualquer material (livros, revistas, jornais, internet etc.) para consulta, o mesmo deve ser relacionado neste espao. Seguem exemplos de referncias bibliogrficas conforme normas da ABNT: Apresentar as Referncias conforme a norma NBR 6023, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). Abaixo seguem modelos de Referncias pelo tipo de documento consultado. Para ajuda de sua formatao consulte o link: http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html. Obs.: Formatao especfica para citaes bibliogrficas: - Alinhamento esquerda; - Espaamento entre linhas: simples entre as linhas de uma mesma citao e duplo entre uma citao e outra.

[livro] RAUEN, Fbio Jos. Elementos de iniciao pesquisa. Rio do Sul, SC: Nova Era, 1999. [livro 02 ou mais autores] SCARAMBONI, Antnio; NOVAES, Regina Clia Rolond. Mecnica Clculos Tcnicos. So Paulo, SP: Globo, 2000. 24

[Trabalho de concluso de curso] MEDEIROS, Joo Bosco. Alucinao e magia na arte: o ultimatum futurista de Almada Negreiros, 1991. Trabalho de concluso de curso - Departamento de Letras, Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias Humanas, USP, So Paulo. [Parte de uma obra com autor especfico] MARCONI, Marina de Andrade. Cultura e sociedade. In: LAKATOS, Eva Maria. Sociologia. 6. ed. So Paulo: Atlas, 1991. [Artigo de uma revista com autor definido] ALCNTARA, Eurpedes. A redoma do atraso. Veja, So Paulo, Abril, v. 24, n. 25, p.42-43, jun. 1991. [Artigo de um jornal com autor definido] RIBEIRO, Efrm. Garimpeiros voltam a invadir rea ianomani. Folha de So Paulo, So Paulo, 18 jun. 1991, p. 1-10. [Trabalho de concluso de curso/Trabalho de concluso de cursos] RAUEN, Fbio Jos. Influncia do sublinhado na produo de resumos informativos, 1996. Trabalho de concluso de curso (Doutorado em Letras/Lingstica) Curso de Psgraduao em Letras/Lingstica, UFSC, Florianpolis. [Informao de Internet (www)] KARDEC, 1998. Obs: cada bibliografia citada, gentileza imprimir a consulta do item correspondente no site sugerido (http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html) para confrontao com a(s) referida(s) citao(es). Alan. O evangelho segundo o espiritismo. Disponvel em . Acesso em: 11 nov.

AVALIAO DO ESTAGIRIO OU FUNCIONRIO PELA EMPRESA

A avaliao dever estar devidamente assinada e carimbada pelo supervisor da empresa, o mesmo funcionrio que assinar a folha de assinaturas. O carimbo pode ser o de quem assina ou o da empresa constando CNPJ. Legenda: 25

I R B MB O

Insuficiente Regular Bom Muito bom timo CONCEITO I R B MB O

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Atitudes para com a empresa Atitudes para com o orientador Capacidade de assimilao Conhecimentos tcnicos Cooperao Desempenho geral do estagirio Desenvolvimento Discrio Facilidade de compreenso Iniciativa independncia Organizao e mtodo no trabalho Pontualidade Relacionamento com os colegas Rendimento no trabalho Responsabilidade _________________________________________________ Assinatura e carimbo do Avaliador ASSINATURAS

26

_________________________________________________________________________ Estagirio (a) ou funcionrio (a)

_________________________________________________________________________ Supervisor(a) da empresa com carimbo do mesmo ou CNPJ da empresa (tem que ser a mesma pessoa que assinou a avaliao do estagirio ou funcionrio).

_________________________________________________________________________ Coordenador do curso

XIII - DOCUMENTAO A SER ENTREGUE COM O RELATRIO(QUANDO FOR ENTREGAR O RELATRIO EM DEFINITIVO PARA O COORDENADOR DE ESTGIOS)

Para o estagirio: - Termo de Compromisso de Estgio assinado e carimbado pela empresa e escola e assinado pelo estagirio, com as devidas renovaes e rescises, se houverem. 27

Para o funcionrio com Carteira de Trabalho (CTPS) atuando na rea correlata ao curso findado: - Carteira de Trabalho - Declarao da empresa que contenha: cargo (pertinente ao curso realizado), carga horria semanal, que totalize a carga horria mnima estipulada pela instituio de ensino, na rea correlata ao curso findado, data de admisso, data de demisso (se for o caso) e nmero, srie e UF da CTPS. Na declarao dever constar uma observao informando que o funcionrio trabalhou ou trabalha em sua rea de formao tcnica. A declarao dever estar assinada e carimbada pelo superior imediato ou funcionrio do RH e carimbo do CNPJ. Para o funcionrio com CTPS no atuando na rea correlata ao curso findado: - Carteira de Trabalho - Declarao da empresa que contenha: cargo (pertinente ao curso realizado), carga horria semanal, data de admisso, data de demisso (se for o caso) e nmero, srie e UF da CTPS. Na declarao dever constar uma observao informando que o funcionrio foi deslocado de sua funo para realizar o estgio obrigatrio com carga horria mnima estipulada pela instituio de ensino, na rea correlata ao curso findado. A declarao dever estar assinada e carimbada pelo superior imediato ou funcionrio do RH e carimbo do CNPJ. Obs.: Se no houver tal deslocamento de funo, o aluno dever buscar realizar estgio obrigatrio em sua rea em empresa distinta.

Para o trabalhador autnomo que esteja atuando na rea correlata ao curso findado: - Carta dirigida Coordenao de Estgio expondo a situao. - Cpia do contrato social da empresa. - Carto de CNPJ. - Cpia de notas fiscais ou recibos de prestao de servios recentes que comprovem o rendimento ms do autnomo. - Contrato do autnomo para com a empresa qual presta (ou prestava) servios. - Avaliao do funcionrio por um cliente. 28

O modelo de ficha de avaliao encontra-se neste manual, observando-se ajustes e devidas alteraes inerentes situao descrita acima (trabalhador autnomo). Esta dever estar devidamente assinada pelo cliente da empresa com cpia do RG do cliente. IMPORTANTE: O modelo citado acima o padro a ser avaliado pela Coordenao de Estgios. Margens: esquerda: 3,5 / direita: 2,0 inferior / superior: 3,0 Fonte arial tamanho 12 Espao entre linhas: 1,5 Texto justificado No iniciar um assunto na parte inferior da pgina importante que se faa uma correo ortogrfica para evitar erros de digitao e outros A primeira avaliao ser realizada pelo Coordenador de Estgios. Para tanto, o aluno dever trazer o relatrio impresso em preto e branco e modo rascunho. O relatrio dever ser encadernado em espiral em 01 (uma) via, aps a avaliao aprovada pelo Coordenador de Estgios, com as assinaturas e carimbos da Empresa Concedente nas folhas destinadas a ficha de avaliao e assinaturas. (assinados pelo mesmo funcionrio). A anlise do relatrio ser feita a partir deste modelo; Ofeream ao(s) seus supervisor(es) da Empresa um espao em seu relatrio para os mesmos fazerem comentrios e crticas construtivas sobre seu estgio e relatrio, caso queiram. XIV - DECLARAO PARA O FUNCIONRIO QUE TRABALHA NA REA COM QUALIFICAO NA CTPS CONCERNENTE AO CURSO TCNICO (MODELO 1)

(EM PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA, SE POSSVEL)

Declaramos, a pedido do interessado e para fins de comprovao junto Escola Politcnica de Minas Gerais Polimig, que o(a) Sr.(a) _____________________________________, portador da carteira de trabalho n _____________ , srie _____________, emitida no estado 29

de ____, empregado desta Empresa, com admisso em ________________ e demisso em ______________ (se for o caso), ocupando o cargo ____________________, e jornada de trabalho de _________________ horas semanais. Informamos que o referido funcionrio atua desde __________________ na rea de _____ ______________________, rea esta correlata ao curso tcnico de ___________________.

____________________________, _____ de_____________ de ___________ (local) (dia) (ms) (ano)

___________________________________________________ Assinatura e carimbo do CNPJ da Empresa e do funcionrio

VX - DECLARAO PARA O FUNCIONRIO COM CTPS QUE NO ATUA OU ATUOU NA REA CORRELATA AO CURSO FINDADO: (MODELO 2)

(EM PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA, SE POSSVEL) Declaramos, a pedido do interessado e para fins de comprovao junto Escola Politcnica de Minas Gerais Polimig, que o(a) Sr.(a) ___________________ _____________________________________, portador da carteira de trabalho n _____________ , srie _____________, emitida no estado de ____, empregado desta Empresa, com admisso em ________________ e demisso em ______________ (se for o 30

caso), ocupando o cargo ____________________, _________________ horas semanais.

e

jornada

de

trabalho

de

Informamos que o referido funcionrio foi deslocado de sua funo para realizar o estgio obrigatrio com carga horria total de _____________ horas, na rea correlata ao curso tcnico de ____________________________ , no perodo de __________________, cumprindo ___________________ horas por dia de estgio.

____________________________, _____ de_____________ de ___________ (local) (dia) (ms) (ano)

___________________________________________________ Assinatura e carimbo do CNPJ da Empresa e do funcionrio

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