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Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IFMG- CAMPUS BAMBUÍ Atualizado em setembro 2011 Elaborado por MS. Nayara Penoni Bambuí, MG 2011

Manual Elaboracao Monografia 0

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  • Diretoria de Pesquisa, Ps-Graduao e Extenso

    MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAO DE MONOGRAFIA DOS

    CURSOS DE PS-GRADUAO DO IFMG- CAMPUS BAMBU

    Atualizado em setembro 2011

    Elaborado por MS. Nayara Penoni

    Bambu, MG 2011

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    SUMRIO

    TRABALHO CIENTFICO .................................................................................................................. 4 1.Formatao ............................................................................................................................. 5

    1.1. Letras .............................................................................................................................. 5 1.2. Espaos ...............................................................................................................................6 1.3. Paginao............................................................................................................................6 1.4. Numerao Progressiva......................................................................................................7 1.5. Ilustraes...........................................................................................................................7 1.6.Tabelas.................................................................................................................................7

    2. Capa ....................................................................................................................................... 7 3. Lombada ................................................................................................................................ 8 4. Folha de Rosto........................................................................................................................ 8

    4.1. Anverso da folha de rosto ................................................................................................ 8 5. Errata ..................................................................................................................................... 9 6. Pgina de Aprovao ............................................................................................................ 10 7. Dedicatria e Oferecimento ................................................................................................. 10 8. Agradecimentos ................................................................................................................... 11 9. Epgrafe ................................................................................................................................ 11 10. Resumo em Lngua Verncula ............................................................................................. 12 11. Resumo em Lngua Estrangeira ........................................................................................... 12 12. Lista de Tabelas .................................................................................................................. 13 13. Lista de Figuras ................................................................................................................... 13 14. Lista de Abreviaturas, Siglas e Smbolos .............................................................................. 13 15. Sumrio .............................................................................................................................. 13 16. Introduo.......................................................................................................................... 14 17. Referencial Terico ............................................................................................................. 14 18. Metodologia ou Material e Mtodos .................................................................................. 14 19. Resultados e Discusso ....................................................................................................... 15 20. Concluso ........................................................................................................................... 15 21. Referncias Bibliogrficas ................................................................................................... 15 22. Apndice ............................................................................................................................ 15 23. Anexo ................................................................................................................................. 16 24. ndice ................................................................................................................................. 16

    CITAES..................................................................................................................................... 16 1. Citao Direta....................................................................................................................... 16

    1.1. Citaes Curtas .............................................................................................................. 16 1.2. Citaes Longas ............................................................................................................. 17

    2. Citao Indireta .................................................................................................................... 17 3. Citao de Citao ................................................................................................................ 17 4. Exemplos de Citao ............................................................................................................ 18

    4.1. Autor nico ................................................................................................................... 18 4.2. Dois autores .................................................................................................................. 18 4.3. Trs autores .................................................................................................................. 19 4.4. Mais de trs autores ...................................................................................................... 19 4.5. Autor Instituio ............................................................................................................ 19 4.6. Autor Instituio Governamental ................................................................................... 19 4.7. Constituio e Cdigos .................................................................................................. 20 4.8. Autoria Desconhecida .................................................................................................... 20 4.9. Leis, Decretos, Resolues, etc ...................................................................................... 20 4.10. Trabalhos apresentados em Congresso, Seminrios, etc .............................................. 21 4.11. Documentos Eletrnicos .............................................................................................. 21

    5. Consideraes sobre Citaes .............................................................................................. 21

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    5.1. Publicaes de mesmo autor e mesma data de publicao ............................................ 21 5.2. Autores diferentes com mesmo sobrenome e mesma data ........................................... 22 5.3. Citao de vrias publicaes de diversos autores no mesmo pargrafo ........................ 22 5.4. Citao de documentos de Instituio ........................................................................... 22 5.5. Documento retirado da internet sem data ..................................................................... 23

    6. Observaes Importantes sobre citaes ............................................................................. 23 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.................................................................................................... 23

    1. Livros e/ou Folhetos ............................................................................................................. 25 2. Publicao Peridica ............................................................................................................. 27 3. Artigo de Peridico ............................................................................................................... 28 4. Captulo de Livro .................................................................................................................. 28 5. Trabalhos Acadmicos, Dissertao e Teses .......................................................................... 28 6. Referncia Legislativa ........................................................................................................... 29 7. Evento .................................................................................................................................. 30 8. Imagem em Movimento ....................................................................................................... 30 9. Documento de Acesso Exclusivo em Meio Eletrnico............................................................ 31 10. Documentos Via Internet .................................................................................................... 31 11. Informaes Importantes ................................................................................................... 32

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS CONSULTADAS............................................................................. 34

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    TRABALHO CIENTFICO

    O termo trabalho cientfico utilizado como referncia a monografias, dissertaes e teses.

    Os trabalhos cientficos devem ser elaborados de acordo com normas preestabelecidas e com os fins a que se destinam; serem inditos ou originais e contriburem no s para a ampliao de conhecimentos ou a compreenso de certos problemas, mas tambm servirem de modelo ou oferecer subsdios para outros trabalhos.

    Os trabalhos cientficos podem ser realizados com base em fontes de informaes primrias e secundrias e elaborados de vrias formas, de acordo com a metodologia e com os objetivos propostos.

    Monografia Descrio ou tratado especial de determinada parte de uma cincia

    qualquer. Trata-se de um estudo sobre um tema especfico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto no s em profundidade, mas tambm em todos os seus ngulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina.

    Tem como base a escolha de uma unidade ou elemento social, sob duas circunstncias:

    ser suficientemente representativo de um todo cujas caractersticas se analisa;

    ser capaz de reunir os elementos constitutivos de um sistema social ou de refletir as incidncias e fenmenos de carter autenticamente coletivo.

    A monografia apresenta algumas caractersticas: trabalho escrito, sistemtico e completo; tema especfico ou particular de uma cincia ou parte dela; estudo pormenorizado e exaustivo, abordando vrios aspectos e

    ngulos do caso; tratamento extenso em profundidade, mas no em alcance (nesse

    caso, limitado); metodologia especfica; contribuio importante, original e pessoal para a cincia. A monografia implica originalidade, mas at certo ponto, uma vez que

    impossvel obter total novidade em um trabalho; isto relativo, pois a cincia, sendo acumulativa, est sujeita as contnuas revises.

    Alguns autores, apesar de darem o nome genrico de monografia a todos os trabalhos cientficos, diferenciam uns dos outros de acordo com o nvel da pesquisa, a profundidade e a finalidade do estudo, a metodologia utilizada e a originalidade do tema e das concluses.

    Seguindo as normas atuais da ABNT, a estrutura do trabalho cientfico dividida da seguinte forma:

    Elementos pr-textuais: so os elementos que antecedem o contedo do trabalho e o identificam. Podem ser obrigatrios os opcionais.

    Capa (obrigatrio) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatrio) Errata (opcional)

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    Folha de aprovao (obrigatrio) Dedicatria (opcional) Agradecimentos (opcional) Epgrafe (opcional) Resumo em lngua verncula (obrigatrio) Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio) Listas (opcional) Sumrio (obrigatrio)

    Elementos textuais: so aqueles nos quais se apresentam os resultados do estudo realizado. As divises dos elementos textuais ficam a critrio do autor, juntamente com o orientador. No existe regra que determine um formato para o texto do trabalho. Varia de acordo com a rea do conhecimento, instituio e outros itens que possam intervir na deciso. Genericamente, temos introduo, desenvolvimento e concluso, que podem receber outros nomes, de acordo com os objetivos do trabalho.

    Elementos ps-textuais: complementam o trabalho. O elemento mais importante a referncia. Existem outros tambm, como: glossrio, apndice, anexo e ndice, que ajudam a complementar o trabalho, mas no so obrigatrios.

    1. FORMATAO

    O trabalho dever ser feito em papel branco, no tamanho A4 (21 cm x

    29,7 cm), usando para impresso tinta preta. As margens do papel devem ter as medidas de 2,0 cm nas margens inferior e direita e 3,0 nas margens esquerda e superior, como mostra a figura.

    1.1. Letras Recomenda-se, para a digitao, a utilizao da fonte tamanho 12 para o

    texto e tamanho menor nas citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas. A fonte recomendada Arial ou Times New Roman.

    3 cm 3 cm

    2 cm

    2 cm

    mancha grfica

    Formato A4 21 cm x 29,7 cm

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    1.2. Espaos O texto deve ser digitado em espao 1,5, com exceo das citaes de

    mais de trs linhas, notas, referncias, legendas das ilustraes e tabelas, ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, o objetivo e o nome da instituio, que devem ser digitadas em espao simples. As referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espao duplo.

    Os ttulos das sees e subsees devem ser separados do texto por dois espaos duplos, antes e depois do texto.

    Nas folhas de rosto e na aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.

    As notas de rodap devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espao simples de entrelinhas e por um filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

    Os ttulos sem indicativos numricos, como listas de ilustraes, sumrios, agradecimentos, resumo, abstract, referncias e outros, devem ser centralizados.

    1.3. Paginao O texto deve receber uma numerao nica que se inicia na folha de

    rosto e vai at a ltima pgina do trabalho. Porm, s se coloca o nmero de pgina a partir da primeira folha da parte textual. Toda a parte pr-textual contada, mas no numerada.

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    14

    13

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    NDICE

    ANEXOS

    APNDICE

    GLOSSRIO

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    CONCLUSO

    DESENVOLVIMENTO

    INTRODUO

    SUMRIO

    LISTA DE FIGURAS

    ABSTRACT

    RESUMO

    EPGRAFE

    AGRADECIMENTOS

    DEDICATRIA

    FOLHA DE APROVAO

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAAO TECNOLGICA DE BAMBU

    Autor

    TTULO

    Local ano

    ERRATA

    FOLHA DE ROSTO Capa no numerada e no contada

    Primeira folha do trabalho

    Pginas contadas no numeradas

    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Incio da numerao do trabalho

    ELEMENTOS TEXTUAIS

    ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

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    1.4. Numerao progressiva Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, deve-se

    adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees primrias, por serem as principais divises de um texto, devem iniciar em folha distinta precedidos por seu indicativo numrico, alinhado esquerda e separado por um espao de carter. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando-se os recursos de negrito, itlico ou grifo. No sumrio os ttulos e subttulos das sees devem ser alinhados pela margem do ttulo do indicativo numrico mais extenso, como no exemplo abaixo:

    1 SEO PRIMRIA 1.1 SEO SECUNDRIA 1.1.1 Seo terciria 1.1.1.1 Seo quaternria 1.1.1.1.1 Seo quinria 1.5. Ilustraes As ilustraes devem ser inseridas o mais prximo possvel do trecho a

    que se refere, e sua identificao aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto, em algarismos arbicos, do respectivo ttulo e/ou legenda explicativa, de forma breve e clara.

    Tipos de ilustraes: desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros.

    1.6. Tabelas As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, conforme

    normas de procedimentos do IBGE. 2. CAPA A capa dever conter somente os dados indispensveis identificao do

    trabalho: nome da instituio; nome do autor; ttulo em destaque (letras em maisculo caixa alta); subttulo (se houver) em minsculo; local (cidade) ano de entrega. O uso de dois pontos (:) indicado para separar o ttulo e o subttulo,

    quando este ltimo for explicativo. Quando o subttulo tiver funo complementar, este dever ser separado do ttulo por ponto-e-vrgula (;).

    Muitas instituies de ensino superior possuem seu prprio modelo de capa contendo a formatao que melhor lhes atende.

    Veja abaixo um modelo sugerido.

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    3. LOMBADA Lombada (ou dorso) a parte por onde as folhas so unidas. Pode conter

    o nome do autor e o ttulo, e sempre que possvel grafados horizontalmente ou, no caso de lombadas finas, de cima para baixo.

    um elemento opcional. 4. FOLHA DE ROSTO A folha de rosto o elemento inicial do trabalho cientfico e deve conter

    os mesmos dados apresentados na capa, acrescidos do motivo da realizao do mesmo.

    A folha de rosto composta de anverso e do verso e contm as informaes essenciais para a identificao do trabalho.

    4.1. Anverso da folha de rosto (FICHA CATALOGRFICA) Os elementos devem figurar na seguinte ordem:

    Nome do autor: responsvel intelectual do trabalho; Ttulo principal do trabalho; Subttulo, se houver; Nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada

    folha de rosto a especificao do respectivo volume); Natureza (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso e

    outros) e objetivo (aprovao em disciplinas, grau pretendido e outros); nome da instituio a que submetida; rea de concentrao;

    Nome do orientador e, se houver, do co-orientador; Local (cidade) da instituio onde deve ser apresentado; Ano de depsito (da entrega).

    Instituto Federal Minas Gerais IFMG Campus Bambu

    Ana Carolina Mendona

    Bambu, MG 2010

    DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA METODOLOGIA PARA DETERMINAO

    DE PROTENA

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    5. ERRATA Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida de identificao

    de autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho. Pode vir encartada ou em folha avulsa.

    B894p Mendona, Ana Carolina. Desenvolvimento de uma nova metodologia

    para determinao de protena. Ana Carolina Mendona. Bambu, 2008.

    105 f.: il. Monografia (Controle de Qualidade na

    Indstria de Alimentos) Centro Federal de Educao Tecnolgica de Bambu, Bambu, 2008.

    Bibliografia: f. 101-105 1.Determinao de protena, Controle de

    Qualidade . I. Ttulo CDD

    370.780981

    12,5 cm

    7,5 cm

    Ana Carolina Mendona

    Bambu, MG 2008

    DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA METODOLOGIA PARA DETERMINAO

    DE PROTENA

    Monografia apresentada ao Instituto Federal Minas Gerais Campus Bambu como requisito parcial para obteno do ttulo de Especialista do Programa de Ps-Graduao Latu Sensu em Controle de Qualidade em Alimentos IFMG Campus Bambu. Orientadora Profa. MSc Maria Anglica Castro Silva

    Frente

    Verso

    Deve conter a ficha catalogrfica conforme o

    Cdigo de Catalogao Anglo-Americana vigente. Esta ficha normalmente

    elaborada por um profissional da biblioteca.

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    6. PGINA DE APROVAO A pgina de aprovao deve conter o nome completo do autor

    (centralizado), ttulo do trabalho cientfico e nota descritiva (como descrita na folha de rosto). Todos esses elementos acrescidos do ttulo e do nome completo dos membros da banca examinadora, seguidos da sigla da instituio qual pertencem. A data de aprovao, ttulo e nome do orientador e as notas tipogrficas cidade, estado tambm devem estar presentes.

    7. DEDICATRIA E OFERECIMENTO o elemento pr-textual no qual o autor dedica sua obra, presta uma

    homenagem a algum. O texto deve ser curto. Geralmente as palavras OFEREO e DEDICO finalizam este texto sem a presena de ponto final.

    Ana Carolina Mendona

    Bambu Minas Gerais - BRASIL

    DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA METODOLOGIA PARA DETERMINAO DE PROTENA

    Monografia apresentada ao Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambu como requisito parcial para obteno do ttulo de Especialista do Programa de Ps-Graduao Latu Sensu em Controle de Qualidade em Alimentos IFMG Campus Bambu.

    Aprovada em 02 de maro de 2008.

    __________________________________ Ms. Maria de Ftima de Souza UFV

    __________________________________

    Ms. Eduardo Lages Coelho IFMG Campus Bambu

    ___________________________________ MS. Ftima da Silva Nunes IFMG Campus

    Bambu (ORIENTADORA)

    ERRATA

    Frao fibra Frao cinza 03 05 48

    sesso seo 07 01 23

    conserto concerto 04 03 08

    Leia-se Onde se l Linha Pargrafo Folha

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    8. AGRADECIMENTOS Os agradecimentos, diferentemente da dedicatria, destinam-se

    primordialmente s pessoas e/ou entidades que contriburam de forma direta ou indireta para a execuo e concluso da pesquisa.

    9. EPGRAFE Elemento opcional, colocado aps os agradecimentos. Pode tambm ser

    colocada no incio de cada captulo.

    AGRADECIMENTOS A DEUS, que guiou meus passos em mais uma

    etapa de minha vida. Ao Instituto Federal Minas Gerais - Campus

    Bambu, pela contribuio na realizao do Curso. A minha famlia pela pacincia, ateno,

    amizade. professora Edite Sampaio, pela orientao,

    apoio, dedicao, amizade e incentivo constante na realizao deste trabalho.

    professora Snia Vieira pelos ensinamentos e amizade.

    Enfim a todos que de alguma forma contriburam para o enriquecimento de meu conhecimento.

    Ao meu Pai e minha Me, por me guiarem e servirem de exemplo de vida; DEDICO

    A DEUS, minha fora constante; OFEREO

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    10. RESUMO EM LNGUA VERNCULA Apresentao concisa dos pontos relevantes de um documento, devendo

    ressaltar o objetivo, o mtodo, os resultados e as concluses do documento. Elaborado pelo prprio autor, o resumo deve ser redigido em pargrafo

    nico. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do

    documento. A seguir, deve-se indicar a informao sobre a categoria do tratamento (memria, estudo de caso, anlise de situao, etc.)

    Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da

    expresso Palavras-chave, separadas entre si por vrgula e finalizada com ponto final.

    A extenso do resumo em trabalhos acadmicos deve observar de 150 a 500 palavras.

    11. RESUMO EM LNGUA ESTRANGEIRA

    Consiste na verso do resumo em lngua verncula para idioma de

    divulgao internacional. O idioma internacional adotado pela instituio dever ser o ingls.

    Normalmente se utiliza a traduo Abstract ou Summary e keywords para palavras-chave.

    Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras mais representativa do contedo do trabalho.

    Quem tem por que viver capaz de suportar qualquer como.

    (Friedrich Nietzche)

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    12. LISTA DE TABELAS Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item

    designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero de pgina.

    13. LISTA DE FIGURAS

    Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, cada

    item sendo designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero de pginas; assim como a lista de tabelas.

    Recomenda-se a elaborao de listas prprias para cada tipo de ilustrao.

    14. LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SMBOLOS Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no

    texto, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso.

    15. SUMRIO

    Consiste na enumerao, sees e outras partes de uma publicao na

    mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede. No caso de trabalhos com mais de um volume, deve ser includo no sumrio de toda a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do contedo, independente do volume consultado.

    LISTA DE TABELAS

    TABELA 4 - Anlise de varincia dos pes doces produzidos..................................25

    TABELA 3 - Formulaes de po doce com farinha integral.................................... 15

    TABELA 2 - Composio qumica, em porcentagem, da casca de maracuj.............10

    TABELA 1 - Composio em cidos graxos de leos................................................08

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    16. INTRODUCO Sendo o primeiro elemento textual, a introduo dever ser um texto

    introdutrio, onde o autor da pesquisa deve ter em mente que este deve fornecer uma viso geral do trabalho realizado, mencionando os objetivos, perguntas ou hipteses e delimitao do tema.

    17. REFERENCIAL TERICO O referencial terico constitui-se no embasamento que d sustentao ao

    objeto do estudo. Este elemento textual pode vir subdividido em sees de acordo com a necessidade identificada pelo autor, de modo a apresentar os aspectos tericos claros e consistentes. O referencial terico resultante das pesquisas bibliogrficas realizadas, enfocando a anlise de autores que abordam o tema e o problema em questo.

    Deve ser organizado de forma a permitir que o leitor do trabalho cientfico identifique as idias nas quais o autor do trabalho apoiou sua reflexo e sua argumentao.

    O uso de pargrafos deve corresponder s etapas do raciocnio lgico adotado no trabalho. Os pargrafos e os captulos devem apresentar-se de forma encadeada e representar a ligao lgica das idias que o autor pretende expor no texto.

    As frases no devem ser sobrecarregadas com muitos dados e idias. Devem ser evitadas, numa mesma frase, idias que no se relacionem e que podem vir a compor uma outra frase para que a idia a ser expressa fique mais clara.

    Observao: O texto cientfico deve ser redigido preferencialmente na terceira pessoa do singular. Perodos muito longos devem ser evitados.

    18. METODOLOGIA OU MATERIAL E MTODOS

    A escolha da metodologia depende da abrangncia do trabalho e do

    contedo do objeto do estudo. A metodologia pode envolver uma reviso bibliogrfica e a identificao dos dados relacionados ao objeto estudado a partir da aplicao de instrumentos tais como: entrevistas, questionrios, observaes e outros. De acordo com a estratgia de pesquisa adotada se descritiva ou experimental, a metodologia compreende os seguintes tpicos:

    E Pesquisa descritiva Descrio da rea pesquisada. Descrio da populao e procedimento adotado. Instrumentos de coleta de dados. Procedimentos de coleta e anlise dos dados. Tratamento estatstico dos dados.

    E Pesquisa experimental Plano do experimento: tratamentos, nmero de repeties, nmero

    de parcelas e delineamento experimental. Procedimentos de coleta e analise dos dados. Tratamento estatstico dos dados.

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    19. RESULTADOS E DISCUSSO Esta fase envolve a classificao e organizao de informaes,

    verificao das relaes existentes entre resultados alcanados, ou seja, os pontos de convergncia, tendncias e regularidade. Algumas vezes, dependendo do recurso utilizado para a coleta dos dados, torna-se necessrio submet-los a tratamento estatstico seguido de anlise qualitativa. Esses mesmos dados devero ser confrontados e relacionados aos objetivos do trabalho, ao problema e s questes propostas para estudo.

    A incluso de ilustraes, como grficos e tabelas, contribui para a compreenso dos dados apresentados na pesquisa.

    20. CONCLUSO A concluso constitui-se na ligao de todo o contedo trabalhado. Alm

    de conter uma organizao lgica, resultante da integrao das demais partes do trabalho, pode conter as idias pessoais do autor sobre o problema estudado. Pode ainda apresentar propostas para mudanas a partir do diagnstico realizado e das anlises feitas no material coletado e estudado. Porm no se permite a incluso de novos dados neste elemento textual.

    21. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Relao alfabtica das fontes de informao consultadas durante a

    elaborao do trabalho cientfico. Usa-se a lista de referncias para indicar ao leitor as fontes consultadas para elaborao do trabalho. Podem ser referidos todos os tipos de materiais consultados, como livros, revistas, folhetos, relatrios, documentos da internet, mapas, manuscritos, enfim, qualquer tipo, independentemente do suporte (papel, disquete, CD-ROM, internet) em que ele esteja.

    As referncias so constitudas de elementos essenciais e, quando necessrio, acrescidas de elementos complementares.

    Elementos essenciais: so as informaes indispensveis identificao do documento.

    Elementos complementares: so as informaes que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

    Mais a frente sero apresentadas as condies exigveis pelas quais devem ser referenciadas as publicaes mencionadas num determinado trabalho ou relacionadas em resumos.

    22. APNDICE Consiste em um documento elaborado pelo autor, a fim de complementar

    sua argumentao, sem prejuzo da unidade de trabalho. Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos.

    Exemplo: APNDICE A Anlise fsico-qumica de farelo de trigo enriquecido.

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    APNDICE B Avaliao da temperatura na conservao dos alimentos. 23. ANEXO Documento no elaborado pelo autor, que serve de fundamentao,

    comprovao e ilustrao. Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos, assim como no apndice.

    Exemplo: ANEXO A Metodologia para vitamina C segundo AOAC. ANEXO B Mapa da regio da Serra da Canastra. 24. NDICE Lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critrio que

    localiza e remete para as informaes contidas no texto.

    CITAES As citaes esclarecem, ilustram o assunto em discusso ou, ainda,

    podem sustentar o que se afirma. E, portanto, elas tm a funo de oferecer ao leitor condies de comprovar a fonte das quais foram extradas as idias, frases ou concluses, possibilitando-lhe ainda aprofundar o tema em discusso. Tm ainda como funo acrescentar indicaes bibliogrficas de reforo ao texto.

    As citaes podem aparecer: no texto em notas de rodap As regras gerais de apresentaes de citaes encontram-se no texto da

    ABNT NBR 10520/ 2002. 1. CITAO DIRETA Transcrio textual de parte da obra do autor consultado. Importante: citaes diretas, no texto, de at trs linhas devem ser

    incorporadas ao pargrafo, transcritas no texto, entre aspas duplas. No caso de citaes de mais de trs linhas, deve-se construir um pargrafo independente, mantendo um afastamento de 4 cm da margem esquerda do papel, em letra menor do que a usada no texto, e sem aspas.

    Podem ser citaes curtas ou longas. 1.1. Citaes curtas So citaes de at 3 linhas e devem ser inseridas na seqncia normal

    do texto. No texto Paulo Freire (2000, p. 107) afirma que no haveria criatividade sem a

    curiosidade que nos move e que nos pe pacientemente impacientes diante do mundo que no fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos.

  • - 17 -

    ou Paulo Freire (2000, p. 107) afirma que:

    No haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos pe pacientemente impacientes diante do mundo que no fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos.

    Na lista de referncias

    FREIRE, P. Pedagogia da indignao: cartas pedaggicas e outros escritos. So Paulo: Unesp, 2000. 135 p.

    1.2. Citaes longas So citaes de mais de 3 linhas e devem constituir um pargrafo

    independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espao simples, sem aspas.

    No texto Pozo fornece uma formulao mais precisa do problema:

    Quando uma nova informao processada ou organizada por meio de certas estruturas de conhecimento prvio, o grau de reconstruo a que se vem submetidas essas estruturas depende de como o aluno percebe a relao entre essa nova informao e seus conhecimentos prvios. (Pozo, 2002, p. 130).

    As decises devem estar fundamentadas nas informaes pr-coletadas

    entre todos os alunos da classe.

    Na lista de referncias

    POZO, J. L. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

    2. CITAO INDIRETA Texto baseado na obra do autor consultado. No necessrio o emprego

    das aspas. No texto Tardif (2000) prope uma epistemologia da pratica profissional, definida

    como o estudo do conjunto dos saberes realmente utilizados pelos professores em suas tarefas cotidianas.

    Na lista de referncias

    TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitrios. Revista Brasileira de Educao, Rio de Janeiro, n. 13, p. 5-24, 2000.

    3. CITAO DE CITAO Citao direta ou indireta de um texto do qual no se teve acesso ao

    original.

  • - 18 -

    Deve-se usar a expresso latina apud, seguida da indicao da fonte efetivamente consultada.

    Quando a citao de citao estiver dentro do texto, deve-se utilizar citado por, j para as citaes dentro de parnteses utiliza-se a expresso apud que significa citado por.

    No texto Warde citado por Alves-Mazzotti (2003, p.35) afirma que o conceito de

    pesquisa se ampliou tanto que hoje cabe: os folclores, os sensos comuns, os relatos de experincia, para no computar os desabafos emocionais e os cabotinismos.

    ou Segundo Warde (1990 apud ALVES-MAZZOTTI, 2003, P. 35), o conceito

    de pesquisa se ampliou tanto que hoje cabe: os folclores, os sensos comuns, os relatos de experincia, para no computar os desabafos emocionais e os cabotinismos.

    Na lista de referncias

    ALVES-MAZZOTTI, A.J. Impactos da pesquisa educacional sobre as prticas escolares. In: ZAGO, N.; CARVALHO, M. P.; VILELA, R. A. T. (Org) Itinerrios de pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educao. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 33-48.

    4. EXEMPLOS DE CITAO 4.1. Autor nico No texto: Segundo Hollanda (2003, p. 42-43) o programa de desenvolvimento do

    tnis em cadeira de rodas est oferecendo a trinta pessoas a oportunidade de praticar, de graa, um esporte considerado de elite.

    ou O programa de desenvolvimento do tnis em cadeira de rodas est

    oferecendo a trinta pessoas a oportunidade de praticar, de graa, um esporte considerado de elite. (HOLLANDA, 2003, P. 42-43).

    Nas referncias:

    HOLLANDA, E. Tnis sobre rodas. Isto , So Paulo, n. 1751, p. 42-43. 4.2. Dois autores No texto: Arbex e Oliveira (2004, p.113) ressaltam que A liderana a condio

    essencial com a qual se conta na disseminao da tica, porque atravs dela que se estabelecem as relaes humanas e o clima tico que os gerentes criam dentro das corporaes.

    ou A disseminao da tica baseada na liderana, pois os gerentes so

    responsveis por criar um clima tico e estabelecer as relaes humanas dentro das corporaes (ARBEX; OLIVEIRA, 2004).

  • - 19 -

    Nas referncias: ARBEX, Smara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A tica no processo de tomada de deciso. Administrao em Revista, Braslia, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004.

    4.3. Trs autores No Texto: O que ocorre que nem sempre o valor das tarifas suficiente para

    garantir o equilbrio financeiro do projeto ou a segurana do investigador, que acaba por exigir garantias complementares. (WALD; MORAES; WALD, 1996, p.46-47).

    ou Para Wald, Moraes e Wald (1996) O que ocorre que nem sempre o

    valor das tarifas suficiente para garantir o equilbrio financeiro do projeto ou a segurana do investigador, que acaba por exigir garantias complementares

    Nas referncias:

    WALD, A. MORAES, L. R. de; WALD, A. Direito de parceria e a nova lei de concesses. So Paulo: RT, 1996.

    4.4. Mais de trs autores No texto: Silva e outros (2004) salientam que um conjunto de atributos que as

    pessoas possuem esto relacionados com a atividade fsica. Nas referncias:

    SILVA, F. G.H. et al. A beleza em destaque. So Paulo: CVA, 2004. 4.5. Autor Instituio No texto: A cartilha da COPEGAM informa que: a responsabilidade pelo uso

    racional da energia e da gua em nossa Instituio de todos ns. Vamos colaborar. (INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS, 2010)

    Nas referncias:

    INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS. Comisso Permanente de Gesto Ambiental. O uso racional dos recursos naturais no IFMG Campus Bambu. Bambu: COPEGAM/IFMG, 2010.

    4.6. Autor Instituio Governamental No texto: Alm de trazer mais melhorias, o projeto aperfeioa pontos identificados

    aps a implementao do novo modelo, que aconteceu em janeiro deste ano. Atualmente, 62% dos cargos da Secretaria de Estado da Educao esto neste modelo de remunerao. (MINAS GERAIS, 2011)

  • - 20 -

    Nas referncias: MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educao. Governo envia Assemblia Projeto de Lei que aprimora novo modelo de remunerao. Minas Gerais, 2011. Disponvel em: < https://www.educacao.mg.gov.br/imprensa/ noticias/2313-governo-envia-a-assembleia-legislativa-projeto-de-lei-que-aprimora-novo-modelo-de-remuneracao-para-professores>. Acesso em: 05 set. 2011.

    4.7. Constituio e Cdigos No texto: Os saldos devedores alienados ao amparo do inciso III do 1 deste

    artigo e os dos contratos cujos aditamentos ocorreram aps 31 de maio de 1999 podero ser renegociados entre credores e devedores. (BRASIL, 2000).

    Nas referncias:

    BRASIL. Medida Provisria n. 1972-141, de 1 de junho de 2001. Dispe sobre o fundo financeiro ao estudante do ensino superior e d outras providencias. Lex: legislao federal e marginalia, So Paulo: ano 64, p. 2709-13, 2000.

    4.8. Autoria Desconhecida Utiliza-se a primeira palavra do ttulo em caixa alta, seguido de

    reticncias. No texto: O vinho possui o mgico poder de despertar desde um passageiro

    interesse at uma intensa paixo. Em cada taa, a cada momento, reserva surpresas, oferece uma extensa gama de sensaes. preciso conhec-lo, ento, para bem desfrutar de seus prazeres. (VINHO..., 2011).

    Nas referncias:

    VINHO e seus prazeres. Disponvel em: . Acesso em: 04 set. 2011.

    4.9. Leis, decretos, resolues, etc No texto: O ensino religioso constitui disciplina dos horrios normais das escolas da

    rede pblica estadual de ensino fundamental, ficando assegurado o respeito diversidade cultural religiosa, vedado o proselitismo ou o estabelecimento de qualquer primazia entre as diferentes doutrinas religiosas. (SO PAULO, 2001, p.13).

    Nas referncias:

    SO PAULO. Lei 10.783, de maro de 2001. Dispe sobre o ensino religioso na rede pblica estadual de ensino fundamental. Jornal da APASE, So Paulo, abr. 2001. Suplemento especial de legislao, p. 13.

  • - 21 -

    4.10. Trabalhos apresentados em Congressos, seminrios, etc No texto: As concepes formuladas pelos alunos, com base na cultura popular, no

    senso comum, nos meios de comunicao, etc, influenciam o processo ensino-aprendizagem, pois na maioria das vezes so equivocadas ou errneas. (CALEFI, 2003).

    Nas referncias:

    CALEFI, P. S. Alimentos> tema motivador e contextualizado para o ensino e a aprendizagem em Qumica na educao de jovens e adultos. In: 3 Encontro Mineiro de Ensino de Qumica, 3, Viosa. Anais... Por uma Prtica Pedaggica Significativa, 2003.

    4.11. Documentos Eletrnicos No citar endereo eletrnico dentro do texto. No texto: Uma dieta pobre em carboidratos pode trazer efeitos indesejados, como

    fraqueza, mal-estar, desidratao, perda de massa magra, menor resistncia a infeces, dentre outros problemas. (RAMOS, 2006).

    Nas referncias:

    RAMOS, M. Po e Sade. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 22 jan. 2005.

    5. CONSIDERAES SOBRE CITAES 5.1. Publicaes do mesmo autor e mesma data de publicao Quando houver citaes de diversos documentos do mesmo autor,

    publicados no mesmo ano, a distino feita acrescentando-se letras minsculas do alfabeto aps a data e sem espaamento.

    No texto: A incluso econmica de teor instrumental, embora indispensvel j

    que no interessa redistribuir misria, mas bem-estar, progresso, crescimento. (DEMO, 1996a, p. 100).

    No fundo, s aprende quem aprende a aprender. Tanto a escola quanto a universidade no buscam o aprendiz, mas o pesquisador, ou o mestre capaz de projeto prprio. (DEMO, 1996b, p. 129).

    Nas referncias:

    DEMO, P. Combate pobreza: desenvolvimento como oportunidade. Campinas: Autores Associados, 1996a. 212p. ____. Desafios modernos da educao. 4. ed. Petrpolis: Vozes, 1996b. 272p.

  • - 22 -

    5.2. Autores diferentes com mesmo sobrenome e mesma data Quando os autores das obras citadas tiverem o mesmo sobrenome e

    houver coincidncia nas datas, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes. Se ainda houver coincidncia, colocam-se seus prenomes por extenso.

    No texto: O velho determinismo presente na indstria cutural de carter

    generalista a coisificao, o fetichismo fortaleceu-se com a interatividade presente na nova indstria cultural fragmentada e fragmentria. (SILVA, M. 2000).

    A educao e o currculo so vistos como campos de conflito em torno de duas dimenses centrais da cultura: o conhecimento e a identidade. (SILVA, T. T., 2000).

    Nas referncias:

    SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000, 230p. SILVA, T. T. da. Teoria cultural e educao: um vocabulrio crtico. Belo Horizonte: Autntica, 2000. 125p.

    5.3. Citao de vrias publicaes de diversos autores no mesmo

    pargrafo Deve-se mencion-los separados por ponto e vrgula. No texto: Aps analisar uma amostra de 645 mil estudantes, em quatrocentos

    escolas elementares e secundrias norte-americanas, concluiu-se que os resultados escolares, avaliados por testes de conhecimento, eram totalmente independentes da escolarizao que a criana recebera. (COLEMAN et al., 1966; JENCKS et al., 1972).

    Nas referncias:

    COLEMAN, J. et al. Equality of educational opportunity. Washington: Government Printing Office, 1966. JENCKS, C. et al. Inequality: a reassessment of the effect of family and schooling in America. New York: Basic Books, 1972.

    5.4. Citao de documentos de instituies Utiliza-se o nome da instituio por extenso. No texto: O programa de certificao de produtos agropecurios e agroindustriais

    do Instituto voltado para produtores de cachaa produzida artesanalmente, com fermento natural e destilada em alambique de cobre. (INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECURIA, 2011).

    Nas referncias:

    INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECURIA. Frum da Cachaa vai intensificar polticas pblicas para o setor. Belo Horizonte, 2011. Disponvel em: http://www.

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    ima.mg.gov.br/acontece-no-ima/1266-forum-da-cachaca-vai-intensificar-politicas-publicas-para-o-setor- >. Acesso em: 08 set. 2011.

    5.5. Documento retirado da internet, sem data Utiliza-se a data de acesso como referncia na citao. No texto: A idia do guia ter muitas dicas e servios pois hoje no h nenhuma

    publicao neste estilo, que fale sobre todo o cenrio nacional de vinhos do Brasil. (ROSSI, 2011).

    Nas referncias:

    ROSSI, A. O vinho brasileiro: vem a o nosso guia. Disponvel em: < http:// entretenimento.r7.com/blogs/enodeco/2011/08/22/o-vinho-brasileiro-vem-ai-o-nosso-guia/print/>. Acesso em: 04 set. 2011.

    6. OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE CITAES ]Todas as obras citadas no texto devem conter sua referncia

    correspondente na listagem bibliogrfica ao final do trabalho. ]Quando o autor da citao estiver inserido no texto, este dever ser

    grafado em letras minsculas (caixa baixa) e, quando estiver entre parnteses, em letras maisculas (caixa alta).

    ]Deve-se evitar o uso de smbolos, siglas, expresses estrangeiras ou

    vocabulrio rebuscado. ]Supresses: pode ser utilizada reticncias entre colchetes [...] no incio,

    meio e fim da citao, desde que tal omisso no altere o sentido do texto. No texto Refletir sobre a prpria prtica luz dos resultados obtidos [...] no

    tarefa simples para a qual o professor no foi preparado durante a sua formao. (ALONSO, 1999, p. 15).

    Na lista de referncias

    ALONSO, M. (Org.). O trabalho docente: teoria e prtica. So Paulo: pioneira, 1999. p.151.

    ]A pontuao das citaes textuais deve ser obedecida, ou seja, se a

    frase termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das aspas.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    As referncias so os elementos fundamentais a qualquer tipo de trabalho acadmico. So as citaes das fontes bibliogrficas efetivamente utilizadas pelo autor, ou seja, foram citadas no texto da pesquisa.

    So numeradas sequencialmente e organizadas alfabeticamente pelo sobrenome do autor e ttulo da obra. Caso seja conveniente incluir qualquer

  • - 24 -

    documento sem meno especfica no texto, isto deve ser feito sob o ttulo de Obras Consultadas ou Bibliografia Recomendada.

    As referncias bibliogrficas em listas aps o texto antecedem os anexos. Alinhadas somente margem esquerda, as referncias devem ser digitadas usando espao simples entre as linhas e espao duplo para separ-las.

    O uso de letras maisculas ou caixa alta indicado em se tratando de: sobrenome do autor; ttulos de eventos, seminrios, congressos; quando a primeira palavra do ttulo inicia a referncia; na entrada direta de entidades coletivas; quando nomes geogrficos antecedem um rgo governamental de

    administrao; J a utilizao de grifo, negrito ou itlico indicada para ttulo dos

    peridicos e das obras que no iniciam a referncia, alm de nomes cientficos. As referncias bibliogrficas podem apresentar os seguintes elementos

    de pontuao:

    Pontuao Utilizao Ponto (.) Usa-se pontos aps o nome do autor(es), aps o ttulo,

    edio e no final da referncia. Vrgula (,) usada aps o sobrenome dos autores, aps a editora,

    entre o volume e o nmero, pginas da revista e aps o ttulo da revista.

    Ponto-e-vrgula (;) Ponto-e-vrgula seguido de espao usado para separar os autores.

    Dois-pontos (:) So usados antes do subttulo, antes da editora e depois do temo In.

    Barra transversal (/) usada entre os nmeros e datas de fascculos no seqenciais (ex.: 3/4, 1988/1992).

    Reticncias (...) So usadas para indicar supresso de ttulos (ex.: anais...).

    Hfen (-) utilizado entre as pginas (ex.: 15-25), e entre datas de fascculos seqncias (2000-2001).

    Parnteses ( ) So usados para indicar srie, grau (nas monografias de concluso de curso e especializao, teses e dissertaes) e para ttulo que caracteriza a funo e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.).

    Colchetes [ ] So usados para indicar os elementos de referencia que ao aparecem na obra referenciada, porm desconhecidos (ex.: [1982]).

    A NBR-6023 recomenda-se no deixar nenhuma referncia sem data e,

    portanto, quando a data no constar na obra, deve-se registrar a data aproximada entre colchetes como segue abaixo:

    [1982 ou 1983] um ano ou outro [2000?] data provvel [1981] data certa porm no indicada na obra [entre 1993 e 1999] use intervalos menores de 20 anos [ca. 1970] data aproximada [198-] dcada certa

  • - 25 -

    [199?] dcada provvel [19--] para sculo certo [19--?] para sculo provvel A seguir so apresentados os esquemas de como apresentar as

    referncias bibliogrficas. 1. LIVROS E/OU FOLHETOS Os modelos de referncia de livros e/ou folhetos possuem uma estrutura

    bsica, como mostra o esquema abaixo:

    1o Passo: nome do autor ou autores, iniciando pelo ltimo sobrenome do autor ou pelo nome da entidade. Usa-se ponto-e-vrgula para separar vrios autores. No caso de mais de trs autores, indica-se o nome do primeiro seguido da expresso et al.

    A. Autores pessoais

    SOBRENOME, Prenome ou SOBRENOME, P. Exemplos:

    BUZANELLO, Jos Carlos. Direito de resistncia constitucional. Rio de Janeiro: Amrica Jurdica, 2003.

    ou BUZANELLO, J. C. Direito de resistncia constitucional. Rio de Janeiro: Amrica Jurdica, 2003. BOYETT, Joseph; BOYETT, Jimmie. Guia dos gurus: os melhores conceitos e prticas de negcios. Traduo Ana Beatriz Rodrigues. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

    ou BOYETT, J.; BOYETT, J. Guia dos gurus: os melhores conceitos e prticas de negcios. Traduo Ana Beatriz Rodrigues. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

    MIZUKAMI, Maria das Graas Nicoletti et al. Escola e aprendizagem da docncia: processos de investigao e formao. So Paulo: EDUFSCAR, 2002.

    ou MIZUKAMI, M. G. N. et al. Escola e aprendizagem da docncia: processos de investigao e formao. So Paulo: EDUFSCAR, 2002.

    B. Autores entidades rgos governamentais, empresas, associaes, congressos, seminrios

    e outros, com os nomes por extenso.

    SOBRENOME, P. P.; SOBRENOME, P. P. P. (autores). Ttulo e Subttulo. Edio. Cidade onde foi publicado: Editora, ano de publicao.

  • - 26 -

    Exemplos: ORGANIZAO MUNDIAL DE SADE. Levantamentos bsicos em sade bucal. Traduo Ana Julia Perrotti Garcia. 4. ed. So Paulo: Liv. Santos, 1999.

    ENCONTRO DA ANPAD, 26., Salvador. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD, 2002, 1 CD-ROM.

    C. Autores entidades genricas preciso mencionar o nome do rgo superior ou da jurisdio para

    diferenciar. Exemplo:

    BRASIL. Presidncia da Repblica. Comunidade solidria: trs anos de trabalho. Braslia, DF: Imprensa Nacional, 1998.

    D. Autores entidades com denominao especfica Neste caso, deve-se utilizar o nome da entidade seguido do local. Exemplo:

    ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Manual de levantamento da produo documental. Rio de Janeiro, [1986].

    E. Sem Autores Quando a publicao no tiver autor, deve-se entrar pelo ttulo colocando

    a primeira em caixa alta. Exemplo:

    HANDBOOK de estudos organizacionais. So Paulo: Atlas, 2001.

    2o passo: ttulo e subttulo do trabalho. O ttulo do trabalho deve vir destacado (negrito, itlico ou sublinhado). O subttulo no destacado, e deve vir separado por dois pontos do ttulo principal.

    Exemplo:

    CARVALHO, M. C. M. de (Org.) Construindo o saber: metodologia cientfica: fundamentos e tcnicas. 12. ed. So Paulo: Papirus, 2002. 3o passo: outras responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador), quando

    destacadas, devem vir depois do ttulo. Exemplo:

    BOWLER, R. M.; CONE, J. E. Segredos em medicina do trabalho: respostas necessrias ao dia-a-dia: em rounds, na clnica, em exames orais e escritos. Traduo Jussara N. T. Burnier. Porto Alegra: Artmed, 2001.

    4o passo: deve-se indicar a edio, quando houver, na publicao utilizando

    abreviaturas. Observa-se que a edio s indicada a partir da segunda. F Edio usar ed. F Revisada usar rev. F Ampliada usar ampl.

  • - 27 -

    F Atualizada usar atual. Exemplos:

    CAVALCANTTI NETO, J. U. Direito, um mito. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2002. GARCIA-PABLO DE MOLINA, A.; GOMES, L. F. Criminologia. 4. ed. rev. atual. e ampl. So Paulo: RT, 2003.

    5o passo: deve-se mencionar o local onde foi editado o trabalho. Quando

    houver homnimos, acrescentar a sigla do estado. Se a obra for editada e vrios lugares, deve-se utilizar o que vier em primeiro lugar ou o mais destacado.

    Exemplo:

    BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. Construo social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Traduo Floriano de Souza Fernandes. 21. ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2002.

    6o passo: o nome da editora deve ser colocado como estiver na obra. Devem-

    se abreviar os prenomes e suprimir palavras que indiquem a natureza jurdica ou comercial. No caso de editoras universitrias, normalmente usa-se a palavra (Ed.) seguido pela sigla da universidade.

    Exemplos:

    PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. de (Org.). Manual de economia. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2003. NEVES, L. M. W. (Coord.) Poltica educacional nos anos 90: determinantes e propostas. Recife: Ed. UFRe, 1997.

    7o passo: o ano da publicao deve ser colocado aps o nome da editora,

    separado por vrgula. Quando no houver o ano na publicao, indicar entre colchetes o ano ou a dcada aproximada (conforme mencionado a cima).

    Exemplos:

    CANDAU, V. M. (Org.) Didtica em questo. 22. ed. Petrpolis: Vozes, [199-]. MAEDA, E. Y.; MAEDA, A. M. C.; SANTOS, F. C. L. dos. Qi Gong: meditao, cura vida longa. [S.1.: Centro de Terapia Multidisciplinar, 2003].

    2. PUBLICAO PERIDICA Os elementos essncias para referenciar um nmero especfico de um

    peridico so: nome da revista, local, editora, dados (volume/ano, nmero) seguido da data (ms e ano).

    NOME DA REVISTA, Local: Editora, v., n., ms. Ano.

  • - 28 -

    Algumas revistas usam ano em lugar do volume; neste caso, usa-se a palavra ano sem abreviar.

    Exemplos:

    EDUCAO E PESQUISA, So Paulo: FEUSP, v. 28, n. 2, jul./dez. 2002. CONJUNTURA ECONMICA, Rio de Janeiro: FGV, ano 56, n. 1, jan. 2002.

    3. ARTIGO DE PERIDICO Os artigos de peridicos devem ser referenciados como no exemplo a

    seguir. O nome da revista deve vir destacado, utilizando-se negrito, itlico ou sublinhado.

    Exemplos:

    GIAMBIAGI, F. Superando as metas fiscais. Conjuntura Econmica, Rio de Janeiro, ano 56, n. 1, p. 22-25, jan. 2002. BARRICHELO, L. Canudo que faz a diferena. Veja, So Paulo, v. 34, n. 35, p. 74-75, set. 2001.

    4. CAPTULO DE LIVRO Quando o autor do captulo for o mesmo autor do livro, basta substituir o

    nome do autor por um trao equivalente a seis espaos. O destaque, neste caso, no ttulo do livro.

    Exemplos: Exemplos:

    TURA, M. L. R. A. Observao do cotidiano escolar. In: ZAGO, N.; CARVALHO, M. P.; VILELA, R. A. T. (Org.) Itinerrios de pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educao. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. p. 183-206. GONZALEZ, W. Dominao, racionalidade e religio. In: ______. Educao e desencantamento do mundo: contribuies de Max Weber para a sociologia da educao. Rio de Janeiro: Papel Virtual, 2002. p. 53-91.

    5. TRABALHOS ACADMICOS, DISSERTAO E TESES Os trabalhos acadmicos, dissertaes e teses so referenciados de

    forma semelhante a livros e/ou folhetos.

    SOBRENOME, P. P.; SOBRENOME, P. P. P. (autores). Ttulo do artigo. Nome da Revista, Local da publicao, (volume/ano), nmero, pginas (inicial e final do artigo), ms (abreviado) e ano.

    SOBRENOME, P. P. do(s) autores do captulo. Ttulo do captulo. In: SOBRENOME, P. do(s) autores do livro. Ttulo do livro. Local: Editora, ano. Pginas.

  • - 29 -

    Exemplos: Exemplo:

    DUTRA, J. C. V. Determinao da composio centesimal da semente e da torta de girassol e da qualidade do leo bruto de girassol atravs de anlises qumicas. 2002. 28 f. Trabalho de monografia (Graduao em Engenharia de Alimentos) Universidade Estcio de S, Rio de Janeiro, 2002.

    6. REFERNCIA LEGISLATIVA As referncias legislativas devem ser feitas de acordo como tipo, sempre

    seguidas do nmero que as identifica. A autoria desse tipo de referencia vai depender do nvel da legislao.

    Exemplos: Exemplo:

    BRASIL. Lei no 10.741, de 01 de novembro de 2003. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 03 nov. 2003. p. 3.

    F Para complementar possvel acrescentar a ementa da lei, como no exemplo abaixo:

    Exemplo:

    BRASIL. Lei no 10.741, de 01 de novembro de 2003. Dispe sobre estatuto do idoso e d outras providencias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 03 nov. 2003. p.3.

    F Para referenciar os Cdigos oficiais, seguir:

    Exemplo: BRASIL, Cdigo Civil (2002). Cdigo civil e legislao civil em vigor. Organizao Juarez de Oliveira 24. ed. So Paulo: Saraiva, 2003.

    Para Cdigos comentados ou anotados, a referncia feita pelo nome do

    autor que fez o comentrio. Exemplo:

    DINIZ, M. H. Cdigo Civil anotado. 2. ed. e atual. so Paulo: Saraiva, 1996.

    SOBRENOME, P. P.; SOBRENOME, P. P. P. (autores). Ttulo do trabalho. Ano de concluso do trabalho. Nmero de folhas. Tipo de trabalho (nome do curso) Nome da Universidade ou Instituio, local da defesa, ano da defesa.

    AUTOR. Tipo e nmero da lei ou jurisprudncia, data da assinatura. Nome do peridico em que se encontra, local, data da publicao Informaes complementares sobre o peridico. Pgina.

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    7. EVENTO a. No todo Os eventos (congressos, seminrios, conferencias, encontros, reunies

    etc.) devem ser referenciados de acordo com os tipos. Exemplos: Exemplo:

    ENCONTRO ANPAD, 27., 2003, Atibaia. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD, 2003. 1 CD-ROM.

    b. Em parte Trabalhos apresentados em eventos devem vir referenciados pelo nome

    do autor seguido o ttulo; as demais informaes so as do evento no todo. Exemplos: Exemplo:

    FLEURY, M. T. L. JACOBSOHN, L. V. A contribuio do e-learning no desenvolvimento de competncias do administrador. In: Encontro ANPAD, 27., 2003, Atibaia. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD, 2003. 1 CD-ROM.

    8. IMAGEM EM MOVIMENTO

    Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. As imagens em movimentos devem ser referenciadas de acordo com os

    itens a seguir: Exemplos: F Filme

    CENTRAL DO BRASIL. Direo: Walter Salles Junior. Produo: Martire de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. So Paulo: Europa Filmes, 1998. 1 bobina cinematogrfica.

    F Palestra em vdeo

    VENCENDO a desnutrio. Palestrante Patrcia Vanzolini. So Paulo: CREN, 2002. 1 videocassete.

    NOME DO EVENTO, NMERO. ANO, LOCAL ONDE ACONTECEU. Ttulo. Local onde foi editado: editora, ano.

    SOBRENOME, P. Ttulo d trabalho. In: NOME DO EVENTO, NMERO. ANO, LOCAL ONDE ACONTECEU. Ttulo. Local onde foi editado: editora, ano.

    TTULO. Diretor, produtor, local, produtora, data e especificao do suporte em unidades fsicas.

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    9. DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRNICO Inclui CDs, disquetes, bases de dados, e-mails. Os documentos com acesso exclusivo por meio eletrnico devem ser

    referenciados de acordo com os elementos essenciais a seguir. Lembramos que os arquivos pessoais e as mensagens eletrnicas devem ser referenciados apenas quando no existir outra fonte para tratar o assunto. Mensagens de listas de discusso e em e-mails tm carter informal, no sendo consideradas fonte cientfica em alguns casos.

    Exemplos: F Programa de computador em CD-ROM

    MICROSOFT Office XP. [S.1.]: Microsoft Corporation, 2003. 1 CD-ROM. F Disquete

    UNIVERSIDADE ESTCIO DE S. Diretoria Geral de Bibliotecas. Normas de atendimento doc. Rio de Janeiro, 2004. 1 Disquete.

    F Base de Dados

    PORTAL da pesquisa. Disponvel em: www.portaldapesquisa.com.br. Acesso em: 14 nov. 2004. Uso restrito nas Bibliotecas da Universidade Estcio de S.

    F E-mail

    COUTINHO, V. M. Relatrio da biblioteca do mestrado [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por [email protected] em 14 nov. 2005.

    10. DOCUMENTOS VIA INTERNET Os documentos disponveis na via internet devem ser referenciados de

    acordo com os tipos j mencionados anteriormente, seguidos da informao sobre o endereo na internet e a data de acesso.

    Exemplos: Exemplos: F Texto com autoria na internet

    AMARO, V. Marketing cultural em biblioteca. [2003]. Disponvel em: . Acesso em: 07 maio 2004.

    F Texto sem autoria na internet

    RIO Nilo. Disponvel em: . Acesso em: 07 de maio 2004.

    AUTOR (se houver). Ttulo do servio ou produto. Verso. Local, ano. Descrio fsica do meio eletrnico.

    REFERNCIA DO MATERIAL DE ACORDO COM I TIPO. Disponvel em: endereo eletrnico. Acesso em: data de acesso.

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    FArtigo de peridico disponvel na internet DIAS, G. A. Peridicos eletrnicos: consideraes relativas aceitao deste recurso pelos usurios. Cincia da Informao, Braslia, DF, v. 31, n. 3, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 07 maio 2004.

    FEvento disponvel na internet

    SILVA, L. P. A internet na cultura escolar. In: REUNIO ANUAL ANPED, 25., 2002, Caxambu. Trabalhos apresentados. Rio de Janeiro: ANPED, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 07 maio 2004.

    FTrabalho acadmico, dissertao ou tese disponveis na internet

    PEDOTT, P. R. Publicidade na internet: a internet como ferramenta de comunicao de marketing. 2002. Dissertao (mestrado em administrao) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 07 maio 2004.

    FLegislao disponvel na internet

    BRASIL. Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislao sobre direitos autorais e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 20 fev. 1998. . Disponvel em: . Acesso em: 07 maio 2004.

    11. INFORMAES IMPORTANTES Quando um autor for citado mais de uma vez, substitui-se seu nome

    por 6 traos e ponto. Exemplo:

    ANDRADE, M. M. de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Atlas, 1996. ______. Como preparar trabalhos para cursos de ps-graduao. So Paulo: Atlas, 1996.

    No se colocam como sobrenome final, ao comear a indicao de autor, os indicativos JUNIOR, SOBRINHO, FILHO e similares.

    Exemplo:

    BARBOSA FILHO, M. Introduo pesquisa: mtodos, tcnicas e instrumentos. Rio de Janeiro: LTC, 1980.

    Organizador, compilador, coordenador: quando no h autor, e sim um responsvel intelectual, Editor, Organizador ou Coordenador, a entrada feita pelo sobrenome deste responsvel acompanhado entre parnteses pela abreviatura da funo editorial.

    Exemplo:

    KUNSCH, M. M. K (Org.). Obtendo resultados com relaes pblicas. So Paulo: Pioneira, 1997. 247 p.

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    Material cartogrfico (Atlas e Globos): ao indicar as dimenses do mapa, transcreve-se primeiro a altura. Referenciar globos como mapas, substituindo o nmero de unidades fsicas pela designao globo e indicando, na dimenso, o dimetro do globo em centmetros tambm possvel.

    Exemplo:

    SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do Estado de Santa Catarina. [Florianpolis], 1985. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala 1:800:000.

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    REFERNCIAS CONSULTADAS ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos : apresentao. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias : elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6029: informao e documentao: livros e folhetos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Cientfica - Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2003. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 1993. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Cientfica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2005. PATACO, V. L. P.; VENTURA, M.M.; RESENDE, E. S. Metodologia para Trabalhos Acadmicos e Normas de Apresentao Grfica. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2004. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Referencias bibliogrficas. 6 ed. So Paulo: Olhos dgua, 2003. PESCUMA, D.; CASTILHO, A. P. F. de. Trabalho acadmico: o que ? Como fazer?. 4 ed. So Paulo: Olhos dgua, 2005.

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    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias. Belo Horizonte, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 08 set. 2011. RUIZ, J. A. Metodologia cientfica. So Paulo: Editora Atlas, 1985. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Editora Cortez, 2000.