Manual ELEIES 2012

PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE

DIRETORIO nacional Quem o partido?Mas quem o partido? Ele fica sentado em uma casa com telefones? Seus pensamentos So secretos, Suas decises Desconhecidas? Quem ele? Ns somos ele. Voc, eu, vocs Ns todos. Ele veste sua roupa, Camarada, e pensa Com sua cabea. Onde moro a casa Dele, e quando voc Atacado ele luta.

Este manual foi produzido tendo como base o Manual Eleies 2010 produzido pelo Mandato de Deputado Estadual do companheiro Raul Marcelo bem como de outros textos publicados, devidamente adequados legislao atual. Organizao: Francisvaldo Mendes de Souza, Dr. Alberto Canuto e Rogrio Romano. Reviso: Dr. Alberto Canuto e Francisvaldo Mendes de Souza. Diagramaao: Rogrio Romano.

Bertold Brecht

Apresentao

3) LEGISLAO PERTINENTE:DATA 30.9.1997 15.7.1965 EMENTA Estabelece normas para as eleies. Institui o Cdigo Eleitoral. Dispe sobre partidos polticos, regulamenta os arts. 17 e 14, 3, inciso V, da Constituio Federal. Estabelece, de acordo com o art. 14, 9, da Constituio Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessao e determina outras providncias. EMENTA Altera a Resoluo-TSE n 23.370/2011, que dispe sobre a propaganda eleitoral e as condutas ilcitas em campanha eleitoral nas eleies de 2012. Dispe sobre a arrecadao e os gastos de recursos por partidos polticos, candidatos e comits financeiros e, ainda, sobre a prestao de contas nas eleies de 2012. Dispe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleies de 2012. Dispe sobre os atos preparatrios, a recepo de votos, as garantias eleitorais, a justificativa eleitoral, a totalizao, a divulgao, a proclamao dos resultados e a diplomao para as eleies de 2012. Dispe sobre a propaganda eleitoral e as condutas ilcitas em campanha eleitoral nas eleies de 2012. Dispe sobre representaes, reclamaes e pedidos de resposta previstos na Lei n 9.504/97. Dispe sobre a cerimnia de assinatura digital e fiscalizao do sistema eletrnico de votao, do registro digital do voto, da votao paralela e dos procedimentos de segurana dos dados dos sistemas eleitorais. Dispe sobre pesquisas eleitorais para as eleies de 2012. Dispe sobre a apurao de crimes eleitorais. Dispe sobre os modelos de lacres para as urnas, etiquetas de segurana e envelopes com lacres de segurana e seu uso nas eleies de 2012. Dispe sobre os formulrios a serem utilizados nas eleies de 2012.

19.09.1995

18.5.1990 RESOLUO

23.377 23.376 23.373

23.372 23.370 23.367

23.365 23.364 23.363 23.362 23.359

23.358

Dispe sobre as cdulas oficiais de uso contingente para as eleies de 2012.

10 32

REQUERIMENTO DE ABERTURA DE CONTA BANCRIA ELEITORAL

ANEXO V

PEDIDO DE AFASTAMENTO

Eu,____________________________________, brasileiro, profisso:______________________, RG:______________, CPF:____._____._________, residente rua ______________________, n____, nesta cidade, venho requerer o meu afastamento a partir de ___ de julho at ___de outubro de 2012, sem prejuzo de meus vencimentos, nos termos da Lei Complementar 64/90, em razo de ser candidato ao cargo de ___________ nas eleio de 2012, conforme ata de conveno eleitoral que segue anexa. Nestes termos peo deferimento.

Assinatura: ______________________ Nome:

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ndice1) DOS DIRETRIOS MUNICIPAIS E SUAS OBRIGAES: 1.1 Constituio do Dir. Munic. / Com. Prov. Mun. 1.2 Das tarefas dos membros da Executiva MunicipalEu,:___________________________________, RG:_________________ autorizo o candidato do PSOL: ______________________________ a pintar para fins de propaganda eleitoral o muro do imvel da rua: ________________________ ______________________________________, n: _____, municpio: _____________________.

01 02 04 04 06 07 07 07 10 10 11 11 12 12 12

2) DAS CANDIDATURAS: 2.1) Das condies de elegibilidade 2.2) Dos Documentos necessrios 2.3) Dos prazos de desincompatibilizaoAssinatura: _____________________

AUTORIZAO PARA PINTURA DE MURO

Data:______/_______/2010.

ANEXO III

3) DAS COLIGAES: 3.1) Denominao da Coligao 3.2) Das chapas de candidatos 3.3) Da Conveno Eleitoral 3.4) Do pedido de registro das candidaturas 3.5) Providncias do Diretrio Municipal anteriores apresentao do primeiro pedido de registro Registro dos candidatos majoritrios Registro dos candidatos proporcionais (ao cargo de Vereador) Primeiro pedido de registro Da impugnao do registro da candidatura Da substituio de candidatura 4) DA ARRECADAO E DOS GASTOS DE CAMPANHA 4.1) Procedimentos iniciais CNPJ Conta Bancria Eleitoral 4.2) Dos Recibos eleitorais 4.3) Das Doaes Limites de doao Recursos no identificados Gastos eleitorais Gastos no sujeitos a contabilizao 5) COMERCIALIZAO DE BENS E REALIZAO DE EVENTOS 6) DA PROPAGANDA ELEITORAL 6.1) Proibies 6.2) Propaganda eleitoral na Internet 6.3) Propaganda eleitoral na imprensa 7) PRESTAO DE CONTAS 7.1) Prestao Parcial de contas; 7.2) Sobra de Campanha. ANEXOS: CALENDRIO DAS ELEIES 2012 ANEXO I - Termo de Voluntrio; ANEXO II - Termo de Cesso de Imvel; ANEXO III - Autorizao para Pintura de Muro; ANEXO IV - Termo de cesso de Veculo; ANEXO V - Pedido de Afastamento; ANEXO VI - Requerimento RACE LEGISLAO PERTINENTE

Eu,____________________________________, RG:_______________, CPF:_____._____._______, residente rua: _____________________ _____________, n:___, bairro:_____________, municpio __________________, declaro que emprestei meu veculo marca/modelo: _______ ______________________________________, placas:__________-_______ durante ________ dias, para a campanha eleitoral do candidato do PSOL: ________________________________.

TERMO DE CESSO DE VECULO

Assinatura: _____________________

13 13 14 14 15 16 16 16 17 18 19 19 20 21 21 22 a 28 29 29 30 30 31 31 32

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Local:__________________, data:______/_______/2010.

ANEXO IV

AANEXO II

ANEXO I

TERMO DE CESSO DE IMVEL

TERMO DE VOLUNTRIO

Eu,____________________________________ RG:___________________________, inscrito no CPF sob o nmero:_____._______.____________, residente rua: ___________________ _____________________________ n:______, bairro:_____________, municpio:__________, declaro que emprestei o imvel da rua: ______ ______________________________________, n:_______, neste municpio, para a campanha eleitoral do candidato do PSOL:_____________ ______________________________________. Data:_____/_______/2010.

Eu,____________________________________ ___________, RG: ___________________________, i n s c r i t o n o C P F s o b o nmero:_______._______._______-_____, residente rua: ___________________________________, n:______, bairro:______________, municpio: ______________, declaro que prestei servios voluntrios na campanha eleitoral do candidato do PSOL: _____________________________________________, consistente na distribuio de panfletos e outras tarefas em geral durante _____ dias, _______ horas por dia.

Assinatura: ______________________________

Assinatura: ____________________

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CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoData7.10.2012

Descrio

1) DOS DIRETRIOS MUNICIPAIS E SUAS OBRIGAES:O art. 2. da Resoluo n. 23.373/11, que dispe sobre a escolha e o registro de candidatos nas eleies 2012 determina que: Art. 2 Poder participar das eleies o partido poltico que, at 7 de outubro de 2011, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral e tenha, at a data da conveno, rgo de direo constitudo no Municpio, devidamente anotado no Tribunal Regional Eleitoral competente (Lei n 9.504/97, art. 4, e Lei n 9.096/95, art. 10, pargrafo nico, II). Assim, os dirigentes municipais devem se certificar junto ao Diretrio Estadual e respectivo T.R.E. sobre a situao legal de registro do Diretrio Municipal, que precisa estar devidamente constitudo perante a Justia Eleitoral at 30/06/2012 (anotao da composio do Diretrio Municipal ou da Comisso Provisria Municipal).

DIA DAS ELEIES1. ltimo dia para os candidatos, inclusive a vice e a suplentes, comits financeiros e partidos polticos encaminharem Justia Eleitoral as prestaes de contas referentes ao primeiro turno, salvo as dos candidatos que concorreram ao segundo turno das eleies (Lei n 9.504/1997, art. 29, III e IV).

6.11.2012

2. ltimo dia para encaminhamento da prestao de contas pelos candidatos s eleies proporcionais que optarem por faz-lo diretamente Justia Eleitoral (Lei n 9.504/1997, art. 29, 1). 4. ltimo dia para os candidatos, os partidos polticos e as coligaes, nos estados onde no houve segundo turno, removerem as prop. Relat. s eleies, com a restaurao do bem, se for o caso 5. ltimo dia para o pagamento de aluguel de veculos e embarcaes referente votao de 7 de outubro, caso no tenha havido votao em segundo turno (Lei n 6.091/1974, art. 2, parg. nico).

CONSULTAS DE CERTIDO DO RGO PARTIDRIO MUNICIPAL PELA INTERNET: http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/certidao-de-composicao-partidaria 1.1 CONSTITUIO DO DIRETRIO MUNICIPAL / COMISSO PROVISRIA MUNICIPALa) DA CONSTITUIO Para se formar o Diretrio ou a Comisso Provisria Municipal, dever ser realizada uma plenria/reunio com as(os) filiadas(os) da cidade, convocada para esse fim (recomendamos que esteja presente pelo menos um membro do Diretrio Estadual, referendando o processo). Resultante dessa plenria/reunio, ser confeccionada uma ata acompanhada da respectiva lista de presena que dever ser enviada ao rgo de Direo Estadual do PSOL para o devido registro junto ao TRE. Feito o registro do rgo de Direo Municipal e de posse da cpia do mesmo, os dirigentes devero obter a inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas CNPJ, junto Receita Federal. Para isso devero acessar a pgina www.receita.fazenda.gov.br, preencher e enviar o formulrio de CNPJ, disponvel no site. Devero, ainda, imprimir o DBE Documento Bsico de Entrada, a ser assinado pelo responsvel e reconhecida firma. Este documento, anexado a uma cpia do registro do rgo de direo Municipal autenticada, dever ser enviado Receita Federal, para obteno do CNPJ (a Receita Federal emite relao de doctos. a serem enviados via Sedex). De posse do CNPJ, caber direo municipal (presidente e tesoureiro), a abertura de conta corrente para movimentao das finanas partidrias. Para a abertura, geralmente so solicitados: CIC, RG, comprovantes de residncia e holerites dos responsveis, o estatuto do partido e a certido do rgo partidrio municipal, mas isso pode variar dependendo do banco. IMPORTANTE Concludas as etapas acima, ficaro obrigadas as direes municipais a cumprirem com a legislao em vigor no sentido de manterem os direitos partidrios. RECOMENDAMOS QUE AS DIREES MUNICIPAIS ENTREM EM CONTATO COM A DIREO ESTADUAL PARA SE FAMILIARIZAREM COM ESSAS NECESSIDADES, INCLUSIVE AQUELAS ESPECFICAS AOS ANOS ELEITORAIS.

28

1

1.2) DAS TAREFAS DOS MEMBROS DA EXECUTIVA MUNICIPALOs diretrios municipais/comisses provisrias, estatutariamente, sero compostos por um mnimo de 05 (cinco) e um mximo de 15 (quinze) membros titulares, mais os respectivos suplentes, nunca inferior a (3) trs. Ao se formar a Executiva municipal, de bom tom escolher seus membros tendo em vista as atribuies que cada cargo apresenta: I Presidncia: a) representar o Partido no municpio, ativa ou passivamente, em juzo ou fora dele, pessoalmente ou por procuradores devidamente constitudos; b) dirigir o Partido de acordo com as deliberaes, diretrizes e resolues aprovadas pelo respectivo Congresso, Conveno, Diretrio e Comisso Executiva Municipal (as decises municipais devero estar submetidas s decises estaduais e nacionais); c) convocar as reunies ordinrias e extraordinrias da Comisso Executiva Municipal e do Diretrio Municipal; d) coordenar as atividades da Comisso Executiva Municipal, supervisionando os demais membros no cumprimento de suas funes; f) autorizar, juntamente com o secretrio de finanas municipal, as despesas, assinaturas de cheques e demais documentos que envolverem obrigaes financeiras. II - Secretaria Geral a) coordenar as atividades administrativas e dos rgos de cooperao, assegurando o cumprimento das deliberaes do Partido e das demais instncias partidrias de sua jurisdio; b) admitir e dispensar pessoal administrativo, ouvida a Comisso Executiva; c) organizar os Congressos, Convenes e reunies do Diretrio; d) secretariar as reunies dos rgos partidrios e redigir suas atas, mantendo sob sua guarda os respectivos livros; e) receber, elaborar, divulgar e distribuir as correspondncias, documentos, resolues e notas referentes ao Partido; f) elaborar e manter atualizado o cadastro de detentores de mandato eletivo, de dirigentes partidrios e filiados; g) organizar o acervo documental do Partido; III - Tesouraria Geral a) propor e organizar a Poltica de Finanas do Partido; b) ter sob sua guarda e responsabilidade o dinheiro, os valores e bens do Partido; c) fazer a gesto econmico-financeira do Diretrio, autorizando as despesas ordinrias e extraordinrias, em consonncia com o oramento aprovado e de acordo com as diretrizes e resolues do DN, e juntamente com a secretaria geral movimentar as contas bancrias; d) efetuar recebimentos, depsitos, pagamentos e assinar demais documentos necessrios movimentao bancria dos recursos; e) assinar com o presidente os contratos, ttulos ou documentos que impliquem responsabilidades e encargos financeiros para o Partido; f) autorizar, com a presidncia, as despesas, assinar cheques e demais documentos que envolverem obrigaes financeiras.

CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoData Descrio1. Data em que os partidos polticos e os candidatos so obrigados a divulgar, pela rede mundial de Datacomputadores (Internet), relatrio discriminando obrigados, durante a campanha eleitoral, a dinheiro em que os partidos polticos e os candidatos so os recursos em dinheiro ou estimveis em divulgar, 6.9.2012 pelaque tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os recursos em dinheiro que stio rede mundial de computadores (Internet), relatrio discriminando os gastos que realizarem, em criado pela Justia Eleitoral para esse fim (Lei e 9.504/1997, art. 28, 4). tenham recebido para financiamento da campanhan os gastos que realizaram. 1. ltimo dia para a instalao da Comisso Especial de Transp. e Alim. (Lei n 6.091/1974, art. 14).

7.9.2012

2. ltimo dia de publicao, pelo juiz eleitoral, para uso na votao e apurao, de lista organizada em ordem alfabtica, formada pelo nome completo de cada candidato e pelo nome que deve constar da urna eletrnica, tambm em ordem alfabtica, seguidos da respectiva legenda e nmero (Lei n 9.504/1997, art. 12, 5, I e II, Resoluo n 21.607/2004, e Resoluo n 21.650/2004). 1. Data a partir da qual nenhum candidato, membro de mesa receptora e fiscal de partido podero ser detidos ou presos, salvo em flagrante delito (Cdigo Eleitoral, art. 236, 1). 2. ltimo dia para os partidos polticos e coligaes indicarem, perante os juzos eleitorais, o nome dos fiscais que estaro habilitados a fiscalizar os trabalhos de votao durante o pleito municipal (Resoluo n 22.895/2008).

22.9.2012

27.9.2012 1. ltimo dia para o eleitor requerer a segunda via do ttulo eleitoral dentro do seu domiclio eleitoral.1. Data a partir da qual e at 48 horas depois do encerramento da eleio, nenhum eleitor poder ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentena criminal condenatria por 2.10.2012 crime inafianvel, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto (Cdigo Eleitoral, art. 236, caput). 2. ltimo dia para os partidos polticos e coligaes indicarem aos juzos eleitorais representantes para o comit interpartidrio de fiscalizao (Lei n 9.504/1997, art. 65 e Resoluo n 22.712, art. 93). 1. ltimo dia para a divulgao da prop. Eleit. gratuita no rdio e na tv (Lei n 9.504/1997, art. 47, caput ). 2. ltimo dia para propag. poltica mediante reunies pbl. ou comcios e utiliz. de apar. de sonoriz. fixa entre as 8 e as 24 hs (Cd. Eleit., art. 240, par. nico e Lei n 9.504/1997, art. 39, 4e5

4.10.2012 3. ltimo dia para a realizao de debate no rdio e na televiso, admitida a extenso do debate cujatransmisso se inicie nesta data e se estenda at as 7 horas do dia 5 de outubro de 2012. 5. ltimo dia para os partidos polticos e coligaes indicarem, perante os juzos eleitorais, o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e delegados que estaro habilitados a fiscalizar os trabalhos de votao durante o pleito eleitoral. 1. ltimo dia para a divulgao paga, na imprensa escrita, e a reproduo na Internet do jornal impresso, de propaganda eleitoral (Lei n 9.504/1997, art. 43). 1. ltimo dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas (Lei n 9.504/1997, art. 39, 3 e 5, I).

5.10.2012

6.10.2012 2. ltimo dia, at as 22 horas, para a distribuio de material grfico e a promoo de caminhada,carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos (Lei n 9.504/1997, art. 39, 9).

2

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CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoData4.8.2012

Descrio1. ltimo dia para o partido poltico ou coligao comunicar Justia Eleitoral as anulaes de deliberaes decorrentes de conveno partidria (Lei n 9.504/1997, art. 7, 3). 1. Data em que todos os pedidos originrios de registro, inclusive os impugnados, devero estar julgados e publicadas as respectivas decises perante o juzo eleitoral. 1. Data em que os partidos polticos, as coligaes e os candidatos so obrigados a divulgar, pela rede mundial de computadores (Internet), relatrio discriminado dos recursos em dinheiro ou estimveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e os gastos que realizarem, em stio criado pela Justia Eleitoral para esse fim (Lei n 9.504/1997, art. 28, 4). 1. Data a partir da qual assegurada prioridade postal aos partidos polticos para a remessa da propaganda de seus candidatos registrados (Cdigo Eleitoral, art. 239). 2. ltimo dia para os rgos de direo dos partidos polticos preencherem as vagas remanescentes para as eleies proporcionais, observados os percentuais mnimo e mximo para candidaturas de cada sexo, no caso de as convenes para a escolha de candidatos no terem indicado o nmero mximo previsto no 5 do art. 10 da Lei n 9.504/1997.

g) apresentar mensalmente Comisso Executiva o extrato de receitas e despesas do Partido, encaminhando ao Conselho Fiscal o respectivo balancete e divulgando no portal do partido; h) organizar o balano financeiro e encaminhar a prestao de contas Justia Eleitoral, nos prazos da lei; i) manter em dia a contabilidade; IV - Secretaria Formao Poltica: a) coordenar o trabalho de formao poltica; b) promover debates, pesquisas e cursos sobre assuntos relacionados ao programa partidrio, procurando desenvolver o esprito crtico dos filiados; c) organizar e manter em funcionamento a biblioteca partidria. V - Secretaria de comunicao: a) dirigir os rgos de propaganda e de divulgao do PSOL, apresentando planos e programas para conhecimento e aprovao da Comisso Executiva; b) manter os meios de comunicao de massa constantemente informados das atividades e eventos partidrios; c) promover a difuso, por todos os meios, da imagem do PSOL, seu programa e as decises de seus rgos dirigentes; d) estabelecer as diretrizes e procedimentos necessrios para conhecimento, divulgao e aplicao das marcas e smbolos do PSOL, preservando sua uniformidade e identidade visual. VI - Secretaria de Organizao / Nucleao: a) propor a poltica de construo partidria adequada aos objetivos programticos do PSOL, impulsionando a formao de ncleos de filiados que renam de forma peridica de acordo com as possibilidades e caractersticas de cada categoria, empresa, universidade, conforme estabelecido no estatuto do partido; b) cadastrar e acompanhar os registros dos ncleos estabelecidos no partido c) estudar, propor e estimular novas formas de organizao para aperfeioar a ao partidria; d) organizar o trabalho de filiao partidria em seus vrios nveis; e) coordenar junto com a Secretaria Geral a realizao de Congressos e outros eventos partidrios.

5.8.2012

6.8.2012

8.8.2012

8.8.2012

3. ltimo dia para o pedido de registro de candidatura s eleies proporcionais, na hiptese de substituio, observado o prazo de at 10 dias, contados do fato ou da deciso judicial que deu origem substituio (Lei n 9.504/1997, art. 13, 1 e 3). 4. ltimo dia para o eleitor que estiver fora do seu domiclio eleitoral requerer a segunda via do ttulo eleitoral em qualquer cartrio eleitoral, esclarecendo se vai receb-la na sua zona eleitoral ou naquela em que a requereu (Cdigo Eleitoral, art.53, 4).

1. ltimo dia para o juiz eleitoral realizar sorteio para a escolha da ordem de veiculao da propaganda 12.8.2012 de cada partido poltico ou coligao no 1. dia do horrio eleitoral gratuito (Lei n 9.504/1997, art. 50).

21.8.2012 1. Incio do perodo da propaganda eleitoral gratuita no rdio e na tv (Lei n 9.504/1997, art. 47, caput ).1. ltimo dia para os tribunais regionais eleitorais tornarem disponveis ao Tribunal Superior Eleitoral as informaes sobre os candidatos s eleies majoritrias e proporcionais registrados, das quais constaro, obrigatoriamente, a referncia ao sexo e ao cargo a que concorrem, para fins de 23.8.2012 centralizao e divulgao de dados (Lei n 9.504/1997, art. 16). 2. Data em que todos os recursos sobre pedido de registro de candidatos devero estar julgados pela Justia Eleitoral e publicadas as respectivas decises (Lei n 9.504/1997, art. 16, 1). 1. ltimo dia para os diretrios regionais dos partidos polticos indicarem integrantes da Comisso 28.8.2012 Especial de Transporte e Alimentao para o primeiro e eventual segundo turnos de votao

IMPORTANTENos anos em que ocorrem as eleies Municipais, o Diretrio e a Executiva Municipal devem ficar atentos s obrigaes junto ao Tribunal Regional Eleitoral no que se refere aos prazos para realizao da Conveno eleitoral, inscrio das candidaturas majoritria e proporcionais ( ver tem 3.5 deste documento). RECOMENDAMOS CONTATO COM A DIREO ESTADUAL PARA ESCLARECER QUAISQUER DVIDAS EM RELAO S TAREFAS CONTIDAS NESTA CARTILHA

(Lei n 6.091/1974, art. 15).2.9.20121. ltimo dia para verificao das fotos e dados que constaro da urna eletrnica por parte dos candidatos, partidos polticos ou coligaes (Resoluo n 22.717/2008, art. 68 e Resol. n 23.221/2010

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3

2) DAS CANDIDATURAS:IMPORTANTE!!!A Direo Municipal do partido (Diretrio ou Comisso Provisria responsvel no s pela inscrio das_candidaturas, como tambm pela orientao s/aos candidatas(os)Data8.7.2012

CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoDescrio3. ltimo dia para a Justi a Eleitoral enc aminhar Rec eita Federal os dados dos c andidatos c ujos pedidos de registro tenham sido requeridos por partido poltic o ou c oliga o para efeito de emisso do nmero de insc ri o no CNPJ (Lei n 9.504/1997, art. 22-A, 1). 1. ltimo dia para os c andidatos, esc olhidos em c onven o, requererem seus registros perante o juzo eleitoral c ompetente, at as 19 horas, c aso os partidos poltic os ou as c oliga es no os tenham requerido (Lei n 9.504/1997, art. 11, 4). 1. ltimo dia para a Justi a Eleitoral enc aminhar Rec eita Federal os dados dos c andidatos c ujos pedidos de registro tenham sido requeridos pelos prprios c andidatos para efeito de emisso do nmero de insc ri o no CNPJ (Lei n 9.504/1997, art. 22-A, 1 c .c . art. 11, 4). 2. ltimo dia para os partidos poltic os c onstiturem os c omits financ eiros, observado o prazo de 10 dias teis aps a esc olha de seus c andidatos em c onven o (Lei n 9.504/1997, art. 19, c aput).

2.1) Das condies de elegibilidade;A Constituio Federal , no pargrafo 3. do artigo 14, estabelece os requisitos necessrios para a candidatura: a nacionalidade brasileira; o pleno exerccio dos direitos polticos; o alistamento eleitoral; o domiclio eleitoral na circunscrio; a filiao partidria; idade mnima de 35 anos para Presidente, Vice Presidente e Senador; 30 anos para Governador e Vice Governador; 21 anos para Deputado Estadual e Federal, Prefeito e Vice Prefeito e 18 anos para Vereador.

10.7.2012

I. II. III. IV. V. VI.

13.7.2012

3. ltimo dia para a Justi a Eleitoral public ar lista/edital dos pedidos de registro individual de c andidatos, esc olhidos em c onven o, c ujos partidos poltic os ou c oliga es no os tenham requerido (Cdigo Eleitoral, art. 97 e Lei n 9.504/1997, art. 11, 4). 4. ltimo dia para qualquer c andidato, partido poltic o, c oliga o ou o M inistrio Pblic o Eleitoral impugnar os pedidos de registro de c andidatos apresentados pelos partidos poltic os ou c oliga o (Lei Complementar n 64/1990, art. 3). 5. ltimo dia para qualquer c idado no gozo de seus direitos poltic os dar ao juzo eleitoral notc ia de inelegibilidade que rec aia em c andidato c om pedido de registro apresentado pelo partido poltic o ou c oliga o. 1. ltimo dia para os partidos poltic os registrarem os c omits financ eiros, perante o juzo eleitoral enc arregado do registro dos c andidatos, observado o prazo de 5 dias aps a respec tiva c onstitui o (Lei n 9.504/1997, art. 19, 3).

Em relao ao Domiclio Eleitoral, o artigo 9. da Lei n. 9.504/97 (que estabelece normas para as eleies) determina: Art. 9 - Para concorrer s eleies, o candidato dever possuir domiclio eleitoral na respectiva circunscrio pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito e estar com a filiao deferida pelo partido no mesmo prazo. J no que se refere Filiao Partidria, o art. 18 da Lei n. 9.096/95 regulamenta: Art. 18 - Para concorrer a cargo eletivo, o eleitor dever estar filiado ao respectivo partido pelo menos um ano antes da data fixada para as eleies, majoritrias ou proporcionais.

18.7.2012 2. ltimo dia para qualquer c andidato, partido poltic o, c oliga o ou o M inistrio Pblic o Eleitoralimpugnar os pedidos de registro individual de c andidatos, c ujos partidos poltic os ou c oliga es no os tenham requerido (Lei Complementar n 64/1990, art. 3). 3. ltimo dia para qualquer c idado no gozo de seus direitos poltic os dar ao juzo eleitoral notc ia de inelegibilidade que rec aia em c andidato que tenha formulado pedido de registro individual, na hiptese de os partidos poltic os ou c oliga es no o terem requerido.

2.2) Dos Documentos necessrios;1- Formulrio denominado Requerimento de Registro da Candidatura (RRC), a ser preenchido com as informaes solicitadas. contendo: a) Declarao atual de bens: preenchida no Sistema CANDex e assinada pelo candidato na via impressa pelo sistema. Nela o candidato dever relacionar todos os bens que possui, atribuindo-lhe um valor atual (de mercado). Devem ser relacionados os bens que constam da declarao de imposto de renda (automveis, imveis, linhas telefnicas, cadernetas de poupana, etc.). Se o candidato no possui bens, tambm dever fazer a declarao do sistema CANDex e assinar a via impressa.

29.7.2012 1. ltimo dia para que os ttulos dos eleitores que requereram insc ri o ou transfernc ia estejamprontos para entrega (Cdigo Eleitoral, art. 114, c aput). 1. Data a partir da qual, at o dia do pleito, o Tribunal Superior Eleitoral poder requisitar das emissoras de rdio e de televiso at 10 minutos dirios, c ontnuos ou no, que podero ser somados e usados 31.7.2012 em dias espa ados, para a divulga o de seus c omunic ados, boletins e instru es ao eleitorado, podendo, ainda, c eder, a seu juzo exc lusivo, parte desse tempo para utiliza o por Tribunal Regional Eleitoral (Lei n 9.504/1997, art. 93).

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CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoData Descrio1. Data a partir da qual so vedadas aos agentes pblicos as seguintes condutas (Lei n 9.504/1997, art. 73, V e VI, a): 1.1 nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exerccio funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor pblico, na circunscrio do pleito, at a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de:

b)

Certides criminais: Fornecidas pelos rgos de distribuio da Justia Federal e Estadual com jurisdio no domiclio eleitoral do candidato e pelos tribunais competentes quando os candidatos gozarem de foro especial. Geralmente, so as seguintes:

CERTIDODistribuio Criminal Estadual Execuo Criminal Estadual Distribuio Criminal Federal

ONDE REQUERERFrum da comarca onde reside Frum da comarca onde reside Pela Internet no site da Justia Federal do estado onde reside

7.7.2012

a. nomeao ou exonerao de cargos em comisso e designao ou dispensa de funes de confiana; b. nomeao para cargos do Poder Judicirio, do M inistrio Pblico, dos tribunais ou conselhos de contas e dos rgos da Presidncia da Repblica; c. nomeao dos aprovados em concursos pblicos homologados at 7 de julho de 2012; d. nomeao ou contratao necessria instalao ou ao funcionamento inadivel de servios pblicos essenciais, com prvia e expressa autorizao do chefe do Poder Executivo; e. transferncia ou remoo ex officio de militares, de policiais civis e de agentes penitencirios. 1.2 realizar transferncia voluntria de recursos da Unio aos estados e municpios, e dos estados aos municpios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigao formal preexistente para execuo de obra ou de servio em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situaes de emergncia e de calamidade pblica. 2. Data a partir da qual vedado aos agentes pblicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleio (Lei n 9.504/1997, art. 73, VI, b e c, e 3): 2.1 com exceo da propaganda de produtos e servios que tenham concorrncia no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, servios e campanhas dos rgos pblicos municipais, ou das respectivas entidades da administrao indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pblica, assim reconhecida pela Justia Eleitoral; 2.2 fazer pronunciamento em cadeia de rdio e de televiso, fora do horrio eleitoral gratuito, salvo quando, a critrio da Justia Eleitoral, tratar-se de matria urgente, relevante e caracterstica das funes de governo. 3. Data a partir da qual vedada, na realizao de inauguraes, a contratao de shows artsticos pagos com recursos pblicos (Lei n 9.504/1997, art. 75). 4. Data a partir da qual vedado a qualquer candidato comparecer a inauguraes de obras pblicas (Lei n 9.504/1997, art. 77). 5. Data a partir da qual rgos e entidades da administrao pblica direta e indireta podero, quando solicitados pelos tribunais eleitorais, ceder funcionrios em casos especficos e de forma motivada pelo perodo de at 3 meses depois da eleio (Lei n 9.504/1997, art. 94-A). 1. ltimo dia para a Justia Eleitoral publicar lista/edital dos pedidos de registro de candidatos apresentados pelos partidos polticos ou coligao (Cdigo Eleitoral, art. 97 e Lei n 9.504/1997, art. 11, 4). 2. Data a partir da qual o juiz eleitoral designado pelo tribunal regional eleitoral deve convocar os partidos polticos e a representao das emissoras de tv e de rdio para a elaborao de plano de mdia para uso da parcela do horrio eleitoral gratuito a que tenham direito (Lei n 9.504/1997, art. 52).

*Estas certides devero ser apresentadas em uma via impressa e outra digitalizada e anexada ao CANDex. Se em qualquer certido constar algum processo (mesmo em caso de homnimo), dever ser solicitada, imediatamente, a CERTIDO DE OBJETO E P do referido processo. c) Fotografia do candidato: o candidato dever providenciar a fotografia, observando os padres abaixo especificados: -dimenses: 5/7, sem moldura; tipo: em preto e branco; papel fotogrfico: fosco ou brilhante; cor de fundo: preferencialmente branca; caracterstica: frontal (busto), com traje adequado para fotografia oficial e sem adornos que tenham conotao de propag. eleitoral, que induzam ou dificultem o reconhecimento pelo eleitor. Note-se que se a fotografia no estiver nos moldes exigidos ser solicitada a apresentao de outra. Caso no seja suprida a falha o registro dever ser indeferido. d) Comprovante de escolaridade: O candidato pode apresentar o histrico escolar, ou diploma, ou certificado de concluso de curso. A ausncia de comprovante poder ser suprida por declarao de prprio punho, podendo a exigncia de alfabetizao do candidato, ser aferida por outros meios, desde que individual e reservadamente. e) Prova de desincompatibilizao: Quando for o caso de candidato que precisou se desincompatibilizar do cargo dever providenciar a prova de seu afastamento. Se servidor pblico dever apresentar cpia autntica de seu pedido de afastamento, protocolado na repartio pblica correspondente. Junto ao pedido de desincompatibilizao o candidato dever anexar uma via ou cpia autenticada da Ata da Conveno Eleitoral Partidria que homologou sua candidatura. f) Propostas defendidas pelos candidatos a Prefeito: que devero obedecer as diretrizes partidrias e serem entregues em uma via impressa e outra digitalizada, anexadas ao CANDex. g) Cpia de documento oficial de identificao As provas de filiao partidria, domiclio e quitao eleitoral e inexistncia de crimes eleitorais sero aferidos com base nas informaes constantes dos bancos de dados da Justia Eleitoral, sendo dispensada a apresentao dos documentos comprobatrios pelos candidatos. Para que no haja qualquer surpresa de ltima hora, importante que o candidato requeira pela internet, no site do TSE, as seguintes certides: 1) Certido de Filiaao Partidria; 2) Certido de Quitao Eleitoral; 3) Certido de Crimes Eleitorais.

7.7.2012

7.7.2012

8.7.2012

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2.3) Dos prazos de desincompatibilizao;RESUMO DA TABELA DE DESINCOMPATIBILIZAO E AFASTAMENTOS- ELEIES 2012CARGO / FUNO Advogado Geral da Unio Auditor Fiscal Auditor Fiscal Autarquias, Empresas Pblicas, Sociedades de Economia Autarquias, Empresas Pblicas, Sociedades de Economia Mista e Fundaes Pblicas e as mantidas pelo Poder Pblico (Presidente, Diretor e Superintendente). Autoridade competente para lanar, arrecadar e fiscalizar impostos e taxas Autoridades da polcia Civil ou M ilitar (cargo de comando com atuao no municpio). Chefe de rgos de assessoramento direto, civil e militar da Presidncia da Repblica Chefe de Estado M aior das Foras Armadas Chefe de rgo de assessoramento de informaes da Presidncia da Repblica Chefes dos Gabinetes Civil ou M ilitar do Governador Defensor Pblico Diretor ou Vice-Diretor de Escola Diretor de rgo de assistncia a municpio Diretor, Administrador ou Representante de empresas que mantenham contrato com Poder Pblico ou empresa monopolstica. Diretor, Administrador ou Representante de estabelecimentos de crdito, Financiamento ou Seguro Diretor, Administrador ou Representante de empresas que mantenham contratos de execuo de obras, prestao de servios ou fornecimento de bens com o Poder Pblico Entidades de Classe: cargos de Administrao, Direo (diretor sindical) ou Representao. M embros do M inistrio Pblico M embros do Tribunal de Contas da Unio e Tribunal de Contas do Estado Secretrios de Administraes M unicipais Servidor Pblico, estatutrio ou no, das administraes direta, indireta ou fundacional, incluindo servidor ocupante de cargo em comisso ou detentor de funo de confiana Obs.: a)afastamento necessrio somente se a entidade operar na circunscrio da eleio; b) remunerao integral somente para servidor efetivo; c) servidor comissionado deve se exonerar. Prefeito /Vice Vereador

CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoData Descrio

4 meses 4 meses 4 meses

6 meses 6 meses 6 meses

1. Data a partir da qual no ser veiculada a propaganda partidria gratuita prevista na Lei n 9.096/1995, nem ser permitido nenhum tipo de propaganda poltica paga no rdio e na televiso (Lei n 9.504/1997, art. 36, 2). 2. Data a partir da qual vedado s emissoras de rdio e de televiso, em programao normal e em noticirio (Lei n 9.504/1997, art. 45, I a VI):

4 meses 4 meses 4 meses 4 meses 4 meses 4 4 3 4 meses meses meses meses

6 meses 6 meses1.7.2012

a. transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalstica, imagens de realizao de pesquisa ou de qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possvel identificar o entrevistado ou em que haja manipulao de dados; b. veicular propaganda poltica; c. dar tratamento privilegiado a candidato, partido poltico ou coligao;

6 meses 6 meses 6 meses 6 6 3 6 meses meses meses meses

d. veicular ou divulgar filmes, novelas, minissries ou qualquer outro programa com aluso ou crtica a candidato ou partido poltico, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalsticos ou debates polticos; e. divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em conveno, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome de candidato ou com a variao nominal por ele adotada. 1. ltimo dia para os partidos polticos e coligaes apresentarem no cartrio eleitoral competente, at as 19 horas, o requerimento de registro de candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei n 9.504/1997, art. 11, caput). 2. Data a partir da qual o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura dever constar das pesquisas realizadas mediante apresentao da relao de candidatos ao entrevistado. 1. Data a partir da qual ser permitida a propaganda eleitoral (Lei n 9.504/1997, art. 36, caput ). 2. Data a partir da qual os candidatos, os partidos ou as coligaes podem fazer funcionar, das 8 s 22 horas, alto-falantes ou amplificadores de som, nas suas sedes ou em veculos (Lei n 9.504/1997, art. 39).

3 meses 4 meses

3 meses5.7.2012

6 meses

4 meses

6 meses

4 meses 4 meses 4 meses 4 meses

4 meses 6 meses 6 meses 6 meses

6.7.2012

3. Data a partir da qual os candidatos, os partidos polticos e as coligaes podero realizar comcios e utilizar aparelhagem de sonorizao fixa, das 8 horas s 24 horas (Lei n 9.504/1997, art. 39, 4). 4. Data a partir da qual ser permitida a propaganda eleitoral na Internet, vedada a veiculao de qualquer tipo de propaganda paga (Lei n 9.504/1997, art. 57-A e art. 57-C, caput). 5. Data a partir da qual, independentemente do critrio de prioridade, os servios telefnicos oficiais ou concedidos faro instalar, nas sedes dos diretrios devidamente registrados, telefones necessrios, mediante requerimento do respectivo presidente e pagto. das taxas devidas (Cd. Eleitoral, art. 256).

3 meses

3 meses

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CALENDRIO ELEIES 2012 - 1. TurnoData Descrio1. ltimo dia para o rgo de direo nacional do partido poltico publicar, no Dirio Oficial da Unio , as normas para a escolha e substituio de candidatos e para a formao de coligaes, na hiptese de omisso do estatuto (Lei n 9.504/1997, art. 7, 1). 1. ltimo dia para o eleitor requerer inscrio eleitoral ou transferncia de domiclio (Lei n 9.504/1997, art. 91, caput).

3) DAS COLIGAES:3.1) Denominao da Coligao: A coligao dever ter denominao prpria, que no poder coincidir, incluir ou fazer referncia a nome ou nmero de candidato, nem conter pedido de voto para partido poltico. A denominao poder ser a juno de todas as siglas dos partidos que a integram. O Juiz Eleitoral decidir sobre denominaes idnticas de coligaes, observadas, no que couber, as regras relativas homonmia de candidatos. A Coligao dever designar um representante, que ter atribuies equivalentes s de um presidente de partido poltico no trato dos interesses e na representao da coligao, no que se refere ao processo eleitoral ou poder estar representada, perante o Juzo Eleitoral, por trs delegados.

10.4.2012

9.5.2012

2. ltimo dia para o eleitor que mudou de residncia dentro do M unicpio pedir alterao no seu ttulo eleitoral (Lei n 9.504/1997, art. 91, caput e Resoluo n 20.166/1998). 3. ltimo dia para o eleitor com deficincia ou mobilidade reduzida solicitar sua transferncia para Seo Eleitoral Especial (Lei n 9.504/1997, art. 91, caput e Resoluo n 21.008/2002, art. 2). 1. Data a partir da qual permitido ao postulante candidatura a cargo eletivo realizar propaganda intrapartidria com vista indicao de seu nome, vedado o uso de rdio, televiso e outdoor, observado o prazo de 15 dias que antecede a data definida pelo partido para a escolha dos candidatos

LEMBRE-SE: O Congresso Nacional autorizou coligao somente com o PSTU E PCB.Eventual coligao fora deste marco demanda autorizao expressa da executiva nacional do PSOL, sob pena de interveno.

26.5.2012

(Lei n 9.504/1997, art. 36, 1).1. Data a partir da qual permitida a realizao de convenes destinadas a deliberar sobre coligaes e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei n 9.504/1997, art. 8, caput). 2. Data a partir da qual vedado s emissoras de rdio e de televiso transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em conveno (Lei n 9.504/1997, art. 45, 1). 3. ltimo dia para fixao, por lei, dos limites de gastos de campanha para os cargos em disputa, observadas as peculiaridades locais (Lei n 9.504/1997, art. 17-A). 4. Data a partir da qual assegurado o exerccio do direito de resposta ao candidato, ao partido poltico ou coligao atingidos, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmao caluniosa, difamatria, injuriosa ou sabidamente inverdica, difundidas por qualquer veculo de comunicao social (Lei n 9.504/1997, art. 58, caput). 5. Data a partir da qual permitida a formalizao de contratos que gerem despesas e gastos com a instalao fsica de comits financeiros de candidatos e de partidos polticos, desde que s haja o efetivo desembolso financeiro aps a obteno do nmero de registro de CNPJ do candidato ou do comit financeiro e a abertura de conta bancria especfica para a movimentao financeira de campanha e emisso de recibos eleitorais. 1. Data a partir da qual, se no fixado por lei, caber a cada partido poltico fixar o limite de gastos de 11.6.2012 campanha para os cargos em disputa e comunic-lo, no pedido de registro de seus candidatos, Justia Eleitoral, que dar a essas informaes ampla publicidade (Lei n 9.504/1997, art. 17-A).

3.2) Das chapas de candidatosNmero total de candidatos proporcionais: Cada partido poder registrar candidatos s eleies proporcionais at 150% do nmero de lugares a preencher. No caso de coligao, independentemente do nmero de partidos que a integrem, at o dobro do nmero de vagas. Na coligao, os partidos podero acertar livremente o nmero de candidatos de cada partido. Do total de vagas a serem preenchidas, cada partido, ou coligao, preencher, no mnimo, 30% e no mximo 70% para candidaturas de cada sexo, obrigatoriamente. Havendo vagas nas chapas oficiais proporcionais, a instncia municipal poder preencher tais vagas, at o dia 08/08/2012), respeitando-se os percentuais de cada sexo.

10.6.2012

3.3) Da Conveno Eleitoral;Prazo: O perodo para realizao das Convenes Oficiais para a escolha dos candidatos s prximas eleies de 10 a 30 de junho de 2008.Art. 8 As convenes destinadas a deliberar sobre a escolha dos candidatos e a formao de coligaes sero realizadas no perodo de 10 a 30 de junho de 2012, obedecidas as normas estabelecidas no estatuto partidrio, encaminhando-se a respectiva ata digitada, devidamente assinada, ao Juzo Eleitoral competente (Lei n 9.504/97, arts. 7 e 8). Res. 23.373/11 - TSE

30.6.2012

1. ltimo dia para a realizao de convenes destinadas a deliberar sobre coligaes e escolher candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador (Lei n 9.504/1997, art. 8, caput).

Nmeros dos candidatos: Na Conveno haver o sorteio de escolha dos candidatos (caso necessrio). Aqueles que concorreram na eleio anterior, para o mesmo cargo, tm o direito de manter os mesmos nmeros.

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Utilizao de prdios pblicos: Para a realizao das Convenes Oficiais, os partidos podero usar gratuitamente prdios pblicos, responsabilizando-se por eventuais danos causados com sua utilizao. O artigo 51 da Lei n. 9.096/95 tambm assegura o direito utilizao gratuita de escolas pblicas ou Casas Legislativas para a realizao de suas convenes, inclusive para reunies. O Partido dever comunicar por escrito ao responsvel pelo local, com antecedncia mnima de 72 horas, a inteno de ali realizar o evento. Na hiptese de coincidncia de datas, ser observada a ordem de protocolo das comunicaes ( 3 do art. 8 da Resoluo 23.373/11). Modelo de Ata da conveno: Recomendamos realizar antecipadamente as Prvias Partidrias e/ou o Encontro Municipal para resolver as questes eleitorais e a Conveno Municipal apenas pr forma, de modo a seguir os modelos abaixo. A ata deve ser lavrada em livro prprio, aberto e rubricado pela Justia Eleitoral, nos termos do que dispem o artigo 8 da Lei n. 9.504/97, podendo ser utilizados os j existentes. Para essas eleies municipais, o TSE, ao baixar a Resoluo n. 23.373/11, no transcreveu essa exigncia legal, apenas estabelecendo que o Partido apresente a ata digitada ou datilografada e devidamente assinada pelos convencionais. preciso ATENO nessa questo: sugerimos que sejam feitas duas atas e duas listas de presenas, a do Livro de Convenes e a digitada para que os convencionais assinem, no mesmo momento, AS DUAS. De preferncia, sugerimos que os convencionais aguardem a digitao ou datilografia da ata e assinem tambm ao final da ata. Fazemos essa recomendao porque certamente haver interpretaes diversas de Juzes e Tribunais Eleitorais do pas. Os termos da Ata sero lavrados antes da Lista de Presena dos convencionais (modelo em anexo), e dever ser lanada no mesmo Livro de Convenes e, ao final, assinada pelo Presidente da Conveno (qualquer membro da Executiva Municipal ou Comisso Provisria, de preferncia, o presidente) e pelo Secretrio (nomeado no ato para secretariar os trabalhos - podendo ser o Secretrio geral do partido). A ata a ser encaminhada para registro ser a ata digitada ou datilografada, nos exatos termos transcritos do livro oficial do Partido acompanhada da assinatura de todos os convencionais presentes no ato da Conveno.

7.1) Prestao parcial de contasDurante a campanha eleitoral os candidatos tero que apresentar trs prestaes de contas, sendo duas parciais e uma final: 1 prestao de contas deve ser entregue entre 28/07 e 02/08; 2 prestao de contas deve ser entregue entre 28/08 e 02/09; 3 e ltima prestao de contas deve ser entregue at 06/11; As prestaes parciais devem ser elaboradas pelo programa (software) fornecido pelo TSE e transmitida pela Internet. Nas parciais no h necessidade de entrega de documentos impressos. Documentos que devem ser entregues com a prestao de contas final, junto aos relatrios emitidos pelo programa: a) extrato da conta bancria eleitoral consolidado, desde o primeiro dia at o encerramento, com saldo zero; b) canhotos dos recibos eleitorais impressos utilizados; c) guia de depsito comprovando o recolhimento ao Partido da sobra financeira de campanha; d) notas fiscais de gastos realizados; e) termo de cesso de bens (imveis e veculos); f) termo de voluntrios; Ausncia de prestao de contas resulta em inelegibilidade por 4 anos. (Lei n 9.504/97, art. 11, 7). Dicas importantes: - O candidato deve manter coerncia nas despesas . Ex.: Se o candidato declara despesa com combustvel ele ter obrigatoriamente que declarar despesa com aluguel de veculo ou ter que declarar o recebimento de uma doao estimvel em dinheiro consistente na cesso de um veculo, ainda que seja seu prprio veculo.

Lista de Presena da Conveno Municipal de Escolha dos candidatos do PSOL de (Municpio) s eleies municipais de 07/10/2012, realizada dia ____/_____/______. NOME

- Para cada crdito na conta necessrio um recibo eleitoral correspondente e para cada gasto necessria uma Nota Fiscal..- No deixe para fazer a prestao de contas na ltima hora. Havendo dvidas, procure a direo partidria.

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ASSINATURA

7.2) Sobra de campanhaAo final da campanha, havendo sobra de campanha o valor dever obrigatoriamente ser transferido ao Partido. O candidato deve entrar em contato com o diretrio estadual do Partido para obter os dados da conta que ir receber o dinheiro.

Os casos omissos e as dvidas devero ser encaminhadas ao Diretrio Estadual do Partido.21

permitida a propaganda em bens particulares que no 2 excedam 4m . OBS: na ltima eleio prevaleceu no TSE o entendimento de que a sede do Comit Eleitoral candidato no precisa respeitar esse limite de 4m .

principal do ATA DA CONVENO MUNICIPAL DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE PSOL DA CIDADE DE ......................* s .............horas do dia ........... do ms de junho de 2012, reuniram-se os convencionais do Partido Socialismo e Liberdade, Rua ........................, n.......... bairro cidade SP, para a realizao da Conveno Municipal. O presidente da Conveno, Sr...(colocar nome), declarou instalados os trabalhos, para o cumprimento da seguinte pauta: a) Informes; b) deliberao sobre a proposta de Coligao s eleies majoritrias, com o(s) Partido(s) .............................; e (ou) proporcionais com o(s) Partido(s) ...; c) a escolha dos(as) candidatos(as) do Partido para concorrer s eleies de 07 de outubro de 2012, aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores; d) sorteio dos nmeros dos candidatos, e) estipular os valores mximos para gastos nas campanhas. Para dar incio reunio, o Sr. presidente nomeou o(a) Sr(a)..... para secretariar a conveno. A seguir, abriu a palavra aos convencionais para informes. Apresentados os informes passou-se para o prximo item da pauta. O presidente esclareceu aos convencionais que foi apresentada proposta de Coligao s eleies majoritrias, com o(s) Partido(s)...... (e) a proposta de coligao s eleies proporcionais, com o(s) Partido(s)....,. Logo aps, franqueou a palavra a quem dela quisesse fazer uso. Aps as manifestaes e, no havendo manifestao contrria, o presidente colocou em votao as propostas de coligaes, que foram aprovadas por unanimidade. Em seguida, passando para o prximo ponto da pauta, o presidente solicitou aos convencionais que apresentassem as prcandidaturas para a formao da chapa de candidatos ao prximo pleito eleitoral. Recebidas as inscries, formou-se a chapa e, tendo ela preenchido todos os requisitos legais e estatutrios, o Sr. Presidente leu a sua composio, abrindo o regime de votao para aprovao ou no da mesma. No havendo voto contrrio aprovao da chapa proposta, o presidente declarou aprovada a composio da chapa de candidatos(as) s eleies de 2012. Em seguida, determinou o Sr. Presidente a realizao do sorteio dos nmeros dos candidatos proporcionais eleitos nesta Conveno. O Sr. Presidente esclareceu que de acordo com a legislao em vigor, o(a) candidato(a) a Prefeito receber o nmero 50** e os(as) candidatos(as) a Vereador(a), sero escolhidos entre a srie de 50.000 a 50.999. Aps esses esclarecimentos, o Sr. Presidente convidou um membro do Diretrio para que efetuasse o sorteio dos nmeros dos candidatos, que foi realizado nos termos do Estatuto partidrio, determinando, logo aps, fossem relacionados os nomes dos candidatos eleitos e seus respectivos nmeros: Prefeito(nome).., nmero: 50; Vice-Prefeito (nome)....; Vereadores: 1...; 2...; (relacionar todos os nomes e nmeros). Finalmente, foi discutido os valores dos gastos na campanha eleitoral, tendo sido aprovado por unanimidade o valor de R$.......... para a campanha majoritria e R$ ............... para as candidaturas proporcionais. Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lida e assinada por mim,....., secretrio e pelo Presidente:........ *Preencher os dados em destaque conforme a situao. **OBS: Quando o candidato majoritrio for filiado a outro partido integrante de Coligao, ainda assim, deveremos incluir seu nome para aprovao dos convencionais, fazendo a devida referncia de que foi indicado por todos os partidos que integram a coligao e mencionando a sigla a que pertence. Quando houver coligao diferente s eleies proporcionais, especificar com quais partidos, bem como, os votos para aprovao da proposta de coligao.

IMPORTANTE: A legislao municipal no poder restringir a veiculao de propaganda eleitoral. A veiculao de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser gratuita.

6.2) PROPAGANDA ELEITORAL NA INTERNETA propaganda na internet pode ocorrer a partir de 5 de julho: I em stio do candidato, com endereo eletrnico comunicado Justia Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de servio de internet estabelecido no Pas; II em stio do partido ou da coligao, com endereo eletrnico comunicado Justia Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de servio de internet estabelecido no Pas; III por meio de mensagem eletrnica para endereos cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligao; IV por meio de blogs, redes sociais, stios de mensagens instantneas e assemelhados, cujo contedo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligaes ou de iniciativa de qualquer pessoa natural. IMPORTANTE: As mensagens eletrnicas enviadas por candidato, partido ou coligao, por qualquer meio, devero dispor de mecanismo que permita o descadastramento pelo destinatrio, o remetente dever providenci-lo no prazo de 48 horas, pois podem gerar reclamaes junto Justia Eleitoral.

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6.3) PROPAGANDA ELEITORAL NA IMPRENSASo permitidas, at 48 horas antes das eleies, a divulgao paga, na imprensa escrita, e a reproduo na internet do jornal impresso, de at 10 (dez) anncios de propaganda eleitoral, por veculo, em datas diversas, para cada candidato, no espao mximo, por edio, de 1/8 (um oitavo) de pgina de jornal padro e de 1/4 (um quarto) de pgina de revista ou tablide. No anncio deve constar o valor pago pelo candidato.

7) PRESTAO DE CONTASTodo candidato deve prestar contas Justia Eleitoral. Administrador financeiro desnecessrio, a utilidade que uma terceira pessoa pode administrar/movimentar a conta eleitoral sem a necessidade da presena do candidato. O administrador financeiro solidariamente responsvel com o candidato pelas informaes apresentadas na prestao de contas. O candidato que renunciar tambm est obrigado a prestar contas. A prestao de contas feita por meio de um programa (software) fornecido pelo Tribunal Superior Eleitoral. O candidato que no teve movimentao financeira, no

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arrecadou ou no realizou despesa tem que prestar contas da mesma forma.

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3.4) Do pedido de registro das candidaturas; Os(as) candidato(as), devero priorizar e dar ateno especial para a preparao de sua documentao, at porque candidato escolhido e no registrado, no candidato. Candidato deve cumprir rigorosamente as exigncias legais para no ser surpreendido com diligncias ou impugnaes, que podem at causar indeferimento do registro da candidatura, em face do exguo prazo previsto para atendimento das intimaes legais.

Todo material impresso de campanha eleitoral deve conter: nmero do CNPJ/CPF do responsvel pela confeco (grfica); nmero do CNPJ/CPF de quem contratou (candidato ou doador); tiragem (Lei n 9.504/97, art. 38, 1). vedado na campanha eleitoral: Confeco, utilizao, distribuio por comit, candidato, ou com a sua autorizao, de camisetas, chaveiros, bons, canetas, brindes, cestas bsicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor (Lei n 9.504/97, art. 39, 6) Doaes em dinheiro, bem como de trofus, prmios, ajudas de qualquer espcie feitas por candidato, entre o registro e a eleio, a pessoas fsicas ou jurdicas (Lei n 9.504/97, art. 23, 5). Somente permitida propaganda eleitoral a partir de 6 de julho de 2012 (Lei n 9.504/97, art. 36, caput e 2). Na quinzena anterior escolha dos candidatos pelo partido poltico, autorizada propaganda intrapartidria com vista indicao de seu nome, inclusive mediante a fixao de faixas e cartazes em local prximo da conveno, vedado o uso de rdio, televiso e outdoor (Lei n 9.504/97, art. 36, 1). Essa propaganda deve ser retirada imediatamente aps a realizao da Conveno. Em toda propaganda eleitoral dever constar o nmero do candidato, a legenda do Partido e as candidaturas majoritrias. Todo material impresso deve conter o nmero do CNPJ/CPF de quem confeccionou o material, CNPJ do candidato ou CPF de quem contratou o servio, assim como a tiragem.

Prazo para registro das candidaturas: O prazo final para registro das candidaturas o dia 05 de julho de 2012, s 19 horas. a DIREO MUNICIPAL confeccionar o registro de TODOS(AS) candidatos(as) e os encaminhar Direo Nacional por qualquer meio de comunicao possvel. Se o Partido no registrar, nesse prazo, candidato escolhido em Conveno, o prprio candidato poder apresentar seu registro at 48 horas seguintes publicao oficial da lista de candidatos). Quem requer e onde efetuar o registro: Os pedidos de registro devero ser apresentados obrigatoriamente em meio magntico gerado por sistema prprio desenvolvido pelo TSE, acompanhado das vias impressas e sero apresentados perante o Cartrio Eleitoral do Municpio. O pedido de registro deve ser assinado pelo presidente do Diretrio Municipal ou, no caso de Coligao, o pedido de registro deve ser subscrito pelos presidentes dos partidos coligados, ou por seus delegados, ou pela maioria dos membros dos respectivos rgos executivos de direo ou pelo representante da Coligao. Para nomeao dos delegados deve tambm ser adotado o procedimento acima. Para tanto, os delegados devem ser nomeados especialmente para esse fim, em documento autntico, inclusive telegrama, do Presidente do Diretrio Municipal e com a assinatura reconhecida por tabelio (art. 23, 3 da Res. 23.373 e art. 94 do Cdigo Eleitoral). Com o requerimento de registro, o partido (ou a coligao) dever fornecer, obrigatoriamente, o nmero de fax ou o endereo eletrnico no qual poder receber intimaes e comunicados. No caso de coligao, dever, ainda, indicar expressamente o nome de pessoa designada para represent-la perante o Juiz Eleitoral do Municpio. O(a) representante dever ser filiado(a) ao PSOL. ATENO: Alertamos que necessrio o acompanhamento dos processos diariamente junto ao Cartrio Eleitoral, j que os prazos so exguos para o cumprimento de diligncias.

6.1) PROIBIES

3.5) Providncias do Diretrio Municipal anteriores apresentao do primeiro pedido de registro: Requerer certido, junto ao Cartrio Eleitoral do Municpio ou ao T.R.E. (atravs do Diretrio Estadual), sobre a data da anotao da constituio do Diretrio Municipal e componentes da respectiva Comisso Executiva e que servir para eventuais contestaes ou impugnaes, j que o Cartrio Eleitoral, ao analisar o primeiro processo principal de registro das candidaturas dever certificar sobre a situao jurdica do partido no municpio e a legitimidade do subscritor para representar o partido (recomendamos que seja o presidente do PSOL municipal).

48 horas antes da eleio e 24 horas depois vedada veiculao de propaganda poltica no rdio ou televiso; proibida a propaganda em bens pblicos: postes de iluminao, sinalizao de trnsito, viadutos, passarelas, rvores, etc; vedada a realizao de showmcio e distribuio de qualquer brinde; vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espao particular para veiculao de propaganda eleitoral; proibida a propaganda por meio de outdoor; Na internet, vedada a veiculao de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga proibida a venda de cadastro de endereos eletrnicos;

At 22 horas antes da eleio permitida a distribuio de material grfico, caminhada, carreata, passeata ou carro de som. permitida a colocao de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuio de material de campanha e bandeiras ao longo das vias pblicas, desde que mveis e que no dificultem o andamento do trnsito de pessoas e veculos entre 6 e 22 horas. Nesse caso fundamental que o material seja diariamente recolhido dentro desse horrio.

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O evento deve ser comunicado ao Tribunal Regional Eleitoral formalmente com antecedncia mnima de 5 dias. O TRE poder e certamente enviar fiscal. O fiscal notificar o responsvel pelo evento ou o candidato para prestar contas parciais dentro de 48 horas da realizao do evento. A realizao do evento dever ser comprovada na prestao de contas, mediante documentos como notas fiscais. Os valores arrecadados com a venda de bens ou realizao de eventos so considerados doaes e esto sujeitos aos limites de doao de 10% da renda bruta do ano anterior; deve ser emitido um recibo eleitoral para cada valor arrecadado. O valor arrecadado com a comercializao de bens e com a realizao de eventos dever ser depositado na conta bancria eleitoral do candidato. Recomenda-se ao candidato, antes de realizar uma despesa, consultar no site da Receita Federal, a situao cadastral do CNPJ da empresa que confeccionar o material no site da Receita Federal. Pode ocorrer do CNPJ estar irregular, suspenso ou cancelado, hipteses em que o candidato no poder contratar essa empresa. Recomenda-se que o candidato verifique se o emitente da nota fiscal exatamente a mesma empresa que recebeu o pagamento. Se o pagamento for mediante cheque no h esse risco, pois esse ser nominal.

No entanto, se o pagamento for por meio de transao eletrnica a ateno dever ser redobrada. Entende-se como transao eletrnica o pagamento com carto de dbito da conta eleitoral, DOC ou TED. muito comum empresas grficas utilizarem dois ou mais CNPJ para o mesmo endereo. Portanto, o candidato tem que garantir que o pagamento ser feito mesma empresa que emitiu a nota fiscal. O candidato tambm deve ficar atento ao pagamento com carto de dbito, pois no cupom fiscal, forma de pagamento, deve constar pagamento a vista ou dbito, em alguns estabelecimentos quando o pagamento feito com carto de dbito o cupom fiscal indica apenas pagamento com carto. Para evitar qualquer necessidade de apresentao de nota explicativa recomendvel que isso no ocorra. Nota explicativa um relatrio minucioso do gasto realizado. Caso o candidato pague com carto de dbito e aparea no cupom fiscal apenas carto no precisa entrar em pnico, se o Tribunal Regional Eleitoral solicitar explicaes, bastar o candidato apresentar uma Nota Explicativa, pois no extrato da conta bancria fica o registro de quem efetivamente recebeu o pagamento.

Estabelecer teto de gastos, ou seja, os valores mximos de gastos para cada eleio em que concorrem (para prefeito e para vereador). Tratando-se de coligao para as eleies majoritrias, o partido a que for filiado o candidato a Prefeito quem informa o mximo dos valores a serem gastos, que devem incluir aqueles pertinentes candidatura a vice-prefeito. Na hiptese de coligao para as eleies proporcionais, cada partido que a integra fixar o valor mximo de gastos de seus respectivos candidatos. A comunicao desses valores dever constar no campo prprio do formulrio de registro da candidatura . Providenciar os formulrios a serem preenchidos pelo Partido e pelos candidatos. Os formulrios podem ser obtidos atravs do programa do TSE, que poder ser acessado pela pgina do TSE (www.tse.gov.br) ou na pgina dos T.R.Es ou fornecido diretamente nos cartrios eleitorais, desde que providenciadas pelos interessados as mdias para gravao. Alguns formulrios devero ser acompanhados de via impressa assinada pelos candidatos e representantes do Partido ou Coligao e tambm devem ser apresentados em meio magntico, gerados pelo programa do TSE. Reunir e orientar os candidatos para providenciar, com antecedncia, a documentao de registro da candidatura. O candidato dever dar ateno especial para a preparao de sua documentao. A documentao dever ser entregue direo municipal do Partido, responsvel pela apresentao dos pedidos de registro. necessrio priorizar essa tarefa no Diretrio, atravs de funcionrios ou dirigentes, responsveis para o recebimento e preparao dos pedidos de registro dos candidatos. preciso, ainda, verificar, com devida ateno, a documentao recebida, com a entrega de protocolo ao candidato e alertas sobre eventuais documentos faltantes, para que sejam evitadas impugnaes. O Partido obrigado a apresentar o pedido de todos os candidatos escolhidos em Conveno, ou seja, de todos os nomes constantes da ata. Isso no quer dizer que os registros dos candidatos devam ser protocolados todos no mesmo dia. Eles podem ser enviados parcialmente. No caso de renncia de candidato necessrio anexar a carta com a firma reconhecida. O Partido pode proceder substituio de candidato que tenha renunciado ou o pedido de registro indeferido. O REGISTRO DO COMIT FINANCEIRO NORMATIZADO PELA RES. 23.373/11 Registro dos candidatos majoritrios: Os candidatos majoritrios (ao cargo de Prefeito e Vice-Prefeito) sero sempre registrados em chapa nica e indivisvel, mesmo que a indicao resulte de Coligao. No admitido, em nenhuma hiptese, o registro de um deles, isoladamente. Registro dos candidatos proporcionais (ao cargo de Vereador): Os pedidos podem ser encaminhados logo aps a realizao da Conveno e to logo a documentao do candidato esteja em ordem, s lembrando que no caso de Coligao, os pedidos s podero ser apresentados depois da realizao da Conveno de todos os Partidos que a integram, quando ento estar oficialmente formada. Primeiro pedido de registro: O primeiro pedido de registro poder ser dos candidatos majoritrios ou de apenas um candidato proporcional.

6) DA PROPAGANDA ELEITORALNenhum material de propaganda poder ser confeccionado antes de ter em mos:1. requerimento de registro de candidatura ou comit financeiro 2. emisso do carto de CNPJ do candidato pela Receita Federal; 3. abertura da conta bancria eleitoral; 4. recebimento dos recibos eleitorais confeccionados pelo Partido.

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O Partido, ou Coligao, devero providenciar, no primeiro pedido de registro, os seguintes documentos: 1Formulrio denominado Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidrios (DRAP), a ser preenchido com as informaes exigidas (nome e sigla do partido, endereo completo e telefones, inclusive de fax, data da conveno e demais dados solicitados) Informaes contendo o nmero de fax, endereo de correio eletrnico no qual poder receber intimaes e comunicaes e, no caso de coligao, dever indicar o nome de seu representante e de seus delegados. Lista de nomes, nmeros e cargos pleiteados pelos candidatos; Cpia da ata da conveno, digitada ou datilografada e devidamente assinada. Informao dos valores mximos de gastos com a campanha eleitoral. Tais valores sero calculados pelo Diretrio Municipal para cada cargo eletivo (Prefeito e Vereador ver item acima).

O candidato JAMAIS deve utilizar recurso da campanha para pagar um despesa pessoal ou uma despesa que no seja diretamente da campanha eleitoral ou vice e versa. Ex.: conserto de veculo do candidato utilizado na campanha no despesa eleitoral. Pagamento de despesas O pagamento dessas despesas somente pode ser realizado mediante cheque nominal ou por meio de transferncia eletrnica (CARTO DE DBITO/DCO/TED). importantssimo que o candidato anote no canhoto no talonrio do cheque todos os dados para posteriormente fazer a prestao de contas. admitido o pagamento de despesas eleitorais mediante cheque ps datado (cheque pr-datado) desde que a compensao do cheque ocorra antes da eleio. No caso de cheque devolvido, o candidato tem que resolver sua situao junto ao banco at a data da eleio. Para toda despesa realizada tem que ter uma nota/cupom fiscal, salvo raras situaes em que permitido um simples recibo como comprovante. A nota/cupom fiscal deve conter o nome do candidato, nmero do CNPJ do candidato, nmero de CNPJ da empresa responsvel pela confeco do material e emisso da nota fiscal, descrio resumida do servio/produto, e seu respectivo valor.Gastos no sujeitos a contabilizao Qualquer eleitor pode realizar gastos de at 1 mil UFIR (R$2.275,20), no sujeitos contabilizao pelo candidato, desde que esses gastos no sejam reembolsados e os bens ou servios no sejam entregues ao candidato (Lei n 9.504/97, art. 27). Alm das doaes, existem outras formas de arrecadar recursos para a campanha eleitoral, como a comercializao de bens e a realizao de eventos. Essas so formas de arrecadao que dependem de um pouco de burocracia: O evento deve ser comunicado ao Tribunal Regional Eleitoral formalmente com antecedncia mnima de 5 dias. O TRE poder e certamente enviar fiscal. O fiscal notificar o responsvel pelo evento ou o candidato para prestar contas parciais dentro de 48 horas da realizao do evento. A realizao do evento dever ser comprovada na prestao de contas, mediante documentos como notas fiscais. Os valores arrecadados com a venda de bens ou realizao de eventos so considerados doaes e esto sujeitos aos limites de doao de 10% da renda bruta do ano anterior; deve ser emitido um recibo eleitoral para cada valor arrecadado. O valor arrecadado com a comercializao de bens e com a realizao de eventos dever ser depositado na conta bancria eleitoral do candidato. LEMBRE-SE

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Da impugnao do registro da candidatura; Aps ser requerido o pedido de registro de candidatura, a Justia Eleitoral determinar a publicao de edital no Dirio da Justia. A partir da publicao do edital comea a correr o prazo de 05 dias para qualquer candidato, partido poltico, coligao ou Ministrio Pblico Eleitoral, ingressar com ao de impugnao. (Lei Complementar 64/90 e Resoluo 23.373/11).

A Direo Nacional do PSOL acompanhar todos os registros e, em caso de coligaes no autorizadas, far INTERVENO JUDICIAL no processo eleitoral.O procedimento do processo de impugnao de registro de candidatura est previsto na Lei Complementar 64/90: o prazo para apresentar defesa de 7 dias. Caso haja impugnao de candidatura a orientao que o candidato procure a direo estadual do Partido para que seja apresentada sua defesa. Da substituio de candidatura; O partido poder substituir o candidato que tiver seu pedido de registro indeferido, cancelado, cassado ou aquele que renunciar aps o termo final para registro. Nas eleies majoritrias a substituio poder ser requerida a qualquer tempo, desde que at 10 dias da publicaao (Cdigo Eleitoral, art. 101, 2). Nas eleies proporcionais a substituio somente ser admitida se o pedido de substituio for apresentado at 60 dias antes da eleio. (Lei n 9.504/97, art. 13, 3; Cdigo Eleitoral, art. 101, 1) Prazo para substituio de candidato a proporcional: at 5 de agosto de 2012. Lembrando que a substituio dever considerar as quotas reservadas em razo do sexo do(a) candidato(a).

5) COMERCIALIZAO DE BENS E REALIZAO DE EVENTOSAlm das doaes, existem outras formas de arrecadar recursos para a campanha eleitoral, como a comercializao de bens e a realizao de eventos. Essas so formas de arrecadao que dependem de um pouco de burocracia:

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4) DA ARRECADAO E DOS GASTOS DE CAMPANHA:Ex.: Doador msico doa jingle. No recomendvel o doador pagar a confeco do jingle e fazer a doao. OBS: No se admite doao estimvel em dinheiro de combustvel, a no ser que o doador seja dono do posto de combustvel. Limites de doao A lei fixa limite de doao em dinheiro. No PSOL, alm do que consta no pargrafo nico do Inciso III do artigo71 do Estatuto Partidrio, existe a orientao de nenhum candidato receber qualquer doao de pessoa jurdica, portanto basta saber o limite de doao de pessoa fsica que 10% dos rendimentos brutos auferidos no ano de 2011. (Lei n 9.504/97, art. 23, 1 , I e II, 7 e art. 81, 1). O doador pode ser notificado pela justia eleitoral para apresentar comprovante da renda compatvel com o valor doado. importante observar que o doador que no possui renda comprovada no deve fazer doao acima de 10% limite da iseno do imposto de renda (R$ 17.989,80 anual), porque alm da dificuldade de comprovar renda compatvel com o valor doado, pode configurar sonegao do imposto de renda. Ex.: Doador sem renda comprovada. recomendvel que faa doao de at 10% do valor da iseno do imposto de renda, ou seja, de at R$ 1.798,98, lembrando que poder ser chamado para apresentar comprovantes de renda. IMPORTANTE: Na eleio de 2010, a Procuradoria Regional Eleitoral de SP cruzou os dados da Receita Federal (imposto de renda) com os dados constantes na Justia Eleitoral para verificar se as doaes excederam o limite legal, o que rendeu um grande nmero de processos. Naquele ano a Procuradoria protocolou ao aps o prazo de 180 dias e por isso as aes perderam efeito. Desta vez, dada a experincia e a agilidade pela Internet provvel que garantam o prazo. Assim quem ultrapassar os limites dever se chamado para responder na justia.

4.1)

Procedimentos iniciais; Nenhuma arrecadao ou gasto poder ocorrer antes de:1. requerimento de registro de candidatura ou comit financeiro 2. emisso do carto de CNPJ do candidato pela Receita Federal; 3. abertura da conta bancria eleitoral; 4. recebimento dos recibos eleitorais confeccionados pelo Partido.

CNPJ A Receita Federal tem o prazo de 48h, contados a partir da recepo dos documentos enviados pelo Tribunal Regional Eleitoral, para efetuar as inscries dos candidatos no cadastro Nacional de Pessoa Jurdica - CNPJ. A Secretaria da Receita Federal dever, automaticamente, emitir um nmero de inscrio no CNPJ para cada candidato. O acesso ao nmero de inscrio no CNPJ ser feito no site da receita federal (www.receita.fazenda.gov.br) Conta Bancria Eleitoral O candidato tem o prazo de 10 dias, contados da emisso do CNPJ, para requerer a abertura da conta bancria eleitoral, ainda que no pretenda movimentar recursos financeiros. obrigatria a abertura de uma conta bancria especfica para movimentar os recursos arrecadados e os gastos a serem realizados durante a campanha eleitoral, ainda que o candidato no v produzir nenhum material ou arrecadar recursos, sob pena de ter as contas desaprovadas.

Quando o doador tiver renda comprovada basta usar o comprovante de rendimentos anual para calcular o limite de doao. Caso exceda o limite de doao o doador poder receber multa de 5 a 10 vezes do valor excedente e o candidato poder responder por abuso de poder econmico nos termos do art. 22 da Lei Complementar n 64/90 (Lei n 9.504/97, arts. 23, 3, e 81, 2). As doaes feitas por comits financeiros e pelo Partido no se sujeitam ao limite de 10%. As doaes feitas de um candidato a outro sero comutados no limite de gastos estabelecido pelo Partido, se o recurso for do prprio candidato essa doao se sujeita ao limite de 10% de sua renda bruta de 2011. As doaes de recursos prprios, do candidato para sua prpria campanha, no se sujeitam ao limite de 10%: o teto de doao o limite estabelecido pelo partido na conveno. Recursos no identificados Recursos de origem no identificada no podem ser utilizados na campanha eleitoral, devero ser reservados e transferidos ao Tesouro Nacional at 5 dias aps o julgamento definitivo da prestao de contas. Considera-se recurso de origem no identificada a falta de identificao do doador e/ou com nmero de CPF invlido (aquele que no est quite com a Receita Federal).

IMPORTANTE: Toda e qualquer movimentao financeira, por menor que seja, deve passar pela conta bancria eleitoral, obrigatriamente.Qualquer arrecadao ou despesa realizada com recurso que no seja proveniente da conta eleitoral poder caracterizar caixa dois, pois o recurso no foi contabilizado, e importar em desaprovao das contas. O candidato NO pode utilizar conta bancria preexistente A escolha da instituio bancria ficar a cargo do candidato. Para a abertura da conta bancria eleitoral o candidato dever apresentar: - Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral RACE - Comprovante de inscrio no CNPJ (disponvel no site da receita federal)

GASTOS ELEITORAISSo considerados gastos eleitorais as despesas com propaganda eleitoral e despesas correntes da prpria campanha.

LEMBRE-SE QUE:APESAR DA JUSTIA SE PREOCUPAR COM A HONESTIDADE, ELA PRIVILEGIA A CORREO FORMAL DA PRESTAO DE CONTAS. OS(AS) CANDIDATOS(AS) DO PSOL DEVEM GARANTIR A FORMALIDADE E DAR EXEMPLO DE HONESTIDADE.

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O banco no poder exigir comprovante de renda para a abertura da conta, nem poder exigir depsito inicial. (item 5 da Carta Circular do Banco Central no 3.436/2010). Restrio do nome do candidato em cadastro de consumidores inadimplentes (SPC/SERASA) no impede a abertura/movimentao da conta eleitoral. O candidato que possui restrio no Cadastro de Emitente de Cheque sem Fundo no poder receber talonrio de cheques (art. 10, pargrafo nico, da Resoluo n 2.025, de 24 de novembro de 1993 do Banco Central), devendo todas as despesas serem pagas atravs de TED/DOC ou transferncia eletrnica.

ATENO:

TODA doao deve ter recibo eleitoral.

ATENO: as doaes (em dinheiro ou estimvel em dinheiro) do prprio candidato para sua campanha so uma forma de arrecadao, portanto, deve ser emitido recibo eleitoral. ATENO: somente permitida a doao estimvel do prprio candidato para sua campanha quando o bem doado integrava o patrimnio do candidato antes da data do pedido de registro de candidatura. Portanto, aps o pedido de registro o candidato no poder comprar um bem e depois do-lo para sua campanha, nesse caso, a compra do bem deve ser feita com recursos da prpria conta eleitoral do candidato. O candidato deve emitir um recibo eleitoral para cada doao recebida. Toda doao que o candidato receber durante a campanha eleitoral, que no seja em dinheiro, considerada uma doao estimvel em dinheiro, inclusive a utilizao do prprio veculo. Recomenda-se que o candidato faa um Termo de Voluntrio ( ver anexos ao final da Cartilha), para cada militante que esteja participando de forma contnua na campanha eleitoral, e esse trabalho considerado doao estimvel em dinheiro. Na hiptese de dobradinha (deputado federal e deputado estadual), se o material for pago por apenas um deles o outro dever declarar o recebimento do material como doao e emitir recibo eleitoral em nome do candidato que confeccionou o material. importante observar que a Justia Eleitoral ir cruzar os dados das prestaes de contas, portanto, se um candidato declarou doao de material a outro candidato imperioso que outro candidato declare em sua prestao de contas o recebimento da doao. Novamente recomenda-se seja respeitada a ordem numrica dos recibos eleitorais de acordo com a data das doaes recebidas, a fim de evitar, por exemplo, que o primeiro recibo eleitoral seja emitido para a ltima doao, isso soaria estranho e poderia justificar uma anlise mais rgida. Fontes vedadas vedado receber doaes de: : rgo da administrao pblica direta e indireta ou fundao mantida

Nunca faa saque da conta eleitoral.Irregularidades da inscrio do candidato no CPF da Receita Federal impedem a abertura de conta bancria. As irregularidades podem ter vrias causas, sendo a mais comum a suspenso do CPF em razo da ausncia de declarao do imposto de renda, notadamente de pessoas que esto dentro do limite de iseno que comumente deixam de fazer a declarao de isento. Caso isso ocorra, basta o candidato dirigir-se a uma agncia dos correios e recolher a multa correspondente. Se no for esse o motivo da irregularidade no CPF, recomenda-se ao candidato procurar um contador de sua confiana ou as instncias partidrias. O banco tem o prazo de at 3 dias, contados do pedido, para abrir a conta bancria eleitoral do candidato. proibido ao Banco cobrar taxas, tarifas e quaisquer despesas de manuteno da conta bancria eleitoral.

4.2)

Dos Recibos eleitorais;Os recibos eleitorais so documentos oficias para registrar todas as doaes recebidas pelos candidatos. Os Recibos Eleitorais so confeccionados pelo Partido e distribudos aos candidatos pelo Comit Financeiro. Ao final da campanha, os recibos eleitorais utilizados e os que no foram utilizados devero ser entregues Justia Eleitoral com a prestao final de contas. Os recibos eleitorais tm numerao prpria. recomendvel que os candidatos preencham os recibos de acordo com a ordem numrica deles. Havendo extravio dos recibos o candidato dever registrar boletim de ocorrncia. Porm, o Boletim de Ocorrncia no resolve o problema (curiosamente a Justia eleitoral aceita mas no entende como suficiente o documento oficial da polcia), devendo o candidato ter o mximo de cuidado na guarda dos recibos eleitorais e quando o candidato preencher errado o recibo dever anul-lo e arquiv-lo, para ao final da campanha ser entregue justia eleitoral.

4.3)

Das Doaes;Considera-se arrecadao toda doao recebida pelo candidato. Existem duas categorias de doaes: Doaes estimadas em dinheiro ou Doaes em dinheiro. Entende-se como doao estimvel em dinheiro os servios ou bens recebidos por doao (de terceiros ou do prprio candidato para sua campanha), como trabalho voluntrio de militantes, emprstimo de veculos, cesso de imveis para constituio de comit eleitoral, materiais recebidos de militantes, de outros candidatos e do prprio Partido, ou seja,

com recursos provenientes do poder pblico; entidade de utilidade pblica; entidade de classe ou sindical; entidade beneficente e religiosa; entidades esportivas; organizaes no governamentais que recebam recursos pblicos; organizaes da sociedade civil de interesse pblico - OSCIP; sociedades de qualquer natureza que sejam concessionrias ou permissionrias de servios pblicos.

(o rol de vedaes mais extenso, elencamos as principais situaes) Veja o artigo 27 da Resoluo N 23.376/2012 - TSEO TRE tem orientao no sentido de somente se admitir doao estimvel em dinheiro de bens ou servios que tenham alguma relao com as atividades do doador.

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