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  CNEC/FACECA   SISTEMA DE INFORMAÇÃO FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA Administração e Ciências Contábeis: Reconhecimento pelo Decreto Federal Nº 76177/75 - D.O. 02/09/75 Ciências Econômicas: Reconhecimento através de Portaria Ministerial Nº 242/91 - D.O. 22/02/91 Sistemas de Informação: Reconhecimento através de Portaria Nº 4.562 - D.O. 29/12/05 Direito: Reconheciment o através de Portaria Nº 895 - D.O. 20/11/08 Engenharia de Produção:  Autorização atra vés da Porta ria n° 1.687  D.O. 25/11/09 M M a a n n u u a a l l  d d o o  E E s s t t a a g g i i á á r r i i o o  2 2 0 0 1 1 3 3  S S I I I S ST T E E E M M M A A A  D D E E E  I I I N N N F F F O O R R R M M M A A Ç ÇÇ Ã Ã Ã O OO  

Manual Estagio 2013 - Sistema de Informação

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    SUMRIO

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    1 O QUE O ESTGIO SUPERVISIONADO.............................................

    2 O ESTAGIRIO ATRIBUIES E RESPONSABILIDADES............ 2.1 Quem o estagirio? ......................................................................................

    2.2 Carga horria a ser cumprida...........................................................................

    2.3 Relatrios de estgio - parciais e final ........................................................

    3 ORIENTAES: CRONOGRAMA DO ESTGIO

    SUPERVISIONADO.....................................................................................

    3.1 Orientao de estgio (professor-orientador)...............................................

    3.2 Avaliao do estgio....................................................................................

    3.3 Reprovao de estgio.................................................................................

    3.4 Cronograma de estgio................................................................................

    4 O RELATRIO FINAL DE ESTGIO...................................................

    4.1 Descrio detalhada dos tpicos....................................................................

    4.1.1 Capa...........................................................................................................

    4.1.2 Declarao da empresa..................................................................................

    4.1.3 Formulrios...................................................................................................

    4.1.3.1 Autorizao para Defesa de Relatrio de Estgio........................................

    4.1.3.2 Ata de Defesa de Relatrio de Estgio.........................................................

    4.1.4 Folha de rosto................................................................................................

    4.1.5 Sumrio.........................................................................................................

    4.1.6 Corpo do Relatrio........................................................................................

    4.1.6.1 Introduo.....................................................................................................

    4.1.6.2 A Empresa....................................................................................................

    4.1.6.2.1 Histrico e Estratgias Organizacionais......................................................

    4.1.6.2.2 Instalaes e Organogramas........................................................................

    4.1.6.2.3 Departamento Estagiado e Croqui................................................................

    4.1.6.3 O Estgio......................................................................................................

    4.1.6.3.1 Referencial Terico..................................................................................

    4.1.6.3.2 Atividades Desenvolvidas............................................................................

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    4.1.6.3.2 Atividades desenvolvidas............................................................................

    4.1.6.4 Concluses e Sugestes................................................................................

    4.1.7 Referncias.....................................................................................................

    4.1.8 Anexos...........................................................................................................

    5 ORIENTAO PARA APRESENTAO GRFICA.........................

    5.1 Papel e tinta ..............................................................................................

    5.2 Margens..........................................................................................................

    5.3 Fonte...............................................................................................................

    5.4 Tamanho da fonte......................................................................................

    5.5 Espaamentos............................................................................................

    5.6 Numerao e paginao..................................................................................

    5.7 Numerao progressiva.................................................................................

    5.8 Ilustrao.........................................................................................................

    5.9 Redao utilizada.........................................................................................

    5.10 Nmero de cpias.........................................................................................

    5.11 Anexos obrigatrios....................................................................................

    REFERNCIAS..........................................................................................

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    1 O QUE O ESTGIO SUPERVISIONADO

    uma atividade de complementao e enriquecimento da formao acadmica do aluno, nos

    moldes estabelecidos pela legislao vigente que trata do estgio curricular: Lei n 6.494, de

    07/12/77 (com alteraes da Lei 8859, de 23/03/94); Decreto 87.497, de 18/08/82 (com

    alterao do Decreto 89.467, de 21/03/84); Decreto n 89.467, de 21/03/94; Lei 8.859, de

    23/03/94 e Lei Estadual n 12,079, de 12/01/96, atualizada em 2008 pela LEI N 11.788, DE

    25 DE SETEMBRO DE 2008.

    O estgio supervisionado constitui-se em um trabalho de campo, onde as atividades prticas

    so realizadas a partir de uma fundamentao terica adquirida, previamente ou

    simultaneamente, durante o curso.

    Ele , portanto, uma complementao e enriquecimento da formao acadmica do aluno,

    podendo propiciar uma vivncia profissional, atravs do contato com outros profissionais da

    rea e da experincia obtida pela sua participao na vida de uma empresa.

    A empresa, por sua vez, pode obter muitas vantagens com a utilizao de estagirios. Eles

    chegam com uma bagagem terica e com muita vontade de ali-la prtica para

    desenvolverem os seus trabalhos.

    No existem ainda, vnculos empregatcios com o estagirio, que alivia a empresa dos

    encargos trabalhistas e sociais.

    Mesmo com a ausncia deste vnculo empregatcio, a inteno do estagirio dar o mximo

    de sua produo para se projetar e vir a ser um futuro integrante do quadro efetivo da

    empresa.

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    2 O ESTAGIRIO: ATRIBUIES E RESPONSABILIDADES

    2.1 Quem o estagirio?

    o aluno, devidamente matriculado no Curso de Bacharel em Sistemas de Informao a partir

    do sexto perodo.

    a) Exerce atividades profissionais relacionadas com o seu curso, como empregado ou empresrio em reas profissionais relacionadas com o seu curso.

    b) Consegue uma oportunidade de estgio no ramo de seu curso.

    2.2 - ESTGIOS VLIDOS PARA O CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAO?

    Dentre as atividades que podem ser desenvolvidas no estgio, podemos destacar:

    a) Desenvolvimento de sistemas em geral; b) Projeto, configurao e implementao de redes; c) Projeto de Software, desde que sejam utilizados conceitos de Engenharia de Software e

    Anlise e Projeto de Sistemas apresentados no curso, sendo consistente o bastante para

    justificar a carga horria a ser cumprida nos estgios, alm disso, o projeto dever ter sido

    codificado e apresentado banca, pelo menos 25% de seu total;

    d) Auditorias de Sistemas, desde que apresente a situao atual do sistema auditado, as tcnicas empregadas na auditoria e relatrio detalhado das atividades desenvolvidas,

    assim como, do resultado da auditoria;

    e) Atividades que envolvam automao industrial ou qualquer outra atividade de automao,

    desde que seja baseada em softwares ou nos contedos apresentados no curso;

    f) Levantamento de requisitos, projeto e implementao de bancos de dados complexos

    constando modelos conceituais e lgicos consistentes;

    g) Projeto e implementao de atividades relativas Administrao de Sistemas de

    Informao ou Reestruturao de reas tecnolgicas, dentre outras;

    IMPORTANTE: As atividades descritas acima so apenas exemplos das atividades vlidas

    para estgios no Curso de Sistemas de Informao.

    importante salientar que qualquer que seja a atividade ou rea onde o estgio ser

    desenvolvido dever justificar a carga horria mnima exigida para estgios para que ele possa

    ser validado.

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    2.3 Estgios no vlidos para o curso de Sistemas de Informao

    Dentre as atividades que no podem ser desenvolvidas no estgio, podemos destacar:

    a) Atividades de ensino. (Ministrar cursos, palestras ou afins). Estas atividades no sero

    consideradas integralmente haja vista que o curso de Sistemas de Informao no tem como

    objetivo principal a formao de professores. As atividades realizadas na rea de ensino sero

    computadas apenas 10% das horas executadas, considerando-se o total de horas mximas para

    atividades de ensino de 32 horas.

    Ou seja, se o acadmico ministrar curso de 10 horas, ser computada 01 (uma) hora de

    estgio. Se o curso for de 320 horas ou mais, sero computadas, no mximo, 32 horas.

    b) Atividades administrativas (Adm. da Produo, finanas, Recursos Humanos, Logstica,

    etc). Estas atividades s sero consideradas se o acadmico desenvolver alguma soluo

    baseada em tecnologias de informao, como as descritas anteriormente.

    c) Outras atividades no relacionadas com uso e aplicao de tecnologias e no previstas no

    perfil do egresso do curso de bacharelado em Sistemas de Informao da Faceca;

    2.4 Carga horria a ser cumprida

    Fica estabelecido o mnimo de 320 horas a ser cumprido pelos estagirios do Curso de

    Sistemas de Informao iniciando a partir do 6 perodo.

    2.5 Relatrio Final de Estgio

    O estagirio dever entregar duas cpias de seu Relatrio Final de Estgio (pasta),

    encadernadas, na Coordenao da Faceca, em data estabelecida e divulgada pela

    coordenadoria de estgio.

    OBS: aconselhvel que o aluno faa mais uma cpia para seu arquivo j que as duas cpias

    do Relatrio Final de Estgio no sero devolvidas.

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    2.6 Tipos de Estgio/Oficializao do Estgio

    IMPORTANTE: Antes de iniciar o seu estgio o aluno dever providenciar alguns

    documentos que comprovaro o vnculo do aluno com a organizao. No sero aceitos

    estgios realizados sem registro, nem registro retroativo.

    2.6.1) Estgio Curricular Obrigatrio com ou sem Remunerao

    O estgio curricular obrigatrio o estgio na rea de atuao de seu curso, podendo ou no

    haver remunerao atravs de bolsa de estudos e regido pela lei 11.788/2008.

    O estagirio deve consultar a empresa se ela possui convnio com o do CIEE (Centro de

    Integrao Empresa Escola) ou com o IEL (Instituto Euvaldo Lodi). Nestes casos estas

    instituies providenciaro o Termo de Compromisso de Estgio (TCE) e uma cpia deste

    documento deve ser entregue coordenadoria de estgio da Faceca.

    Caso a empresa no possua convnio com estas instituies dever ser celebrado um convnio

    direto entre a empresa e a Faceca, sem o qual no possvel a realizao do estgio.

    O estagirio dever:

    Preencher formulrio de estgio online disponvel em www.faceca.br/bsi/tccbsi

    Entregar o Termo de Compromisso de Estgio no modelo da FACECA, ou modelo

    prprio do CIEE (Centro de Integrao Empresa Escola), ou ainda do IEL (Instituto

    Euvaldo Lodi) se o estgio for por este rgo;

    Obs.: Outras informaes bem como os modelos de documentos e fichas referentes ao estgio

    esto disponveis em: www.faceca.br/bsi/estagio

    2.6.2) Estgio curricular obrigatrio na prpria empresa/instituio de trabalho;

    O Estgio Curricular Obrigatrio na prpria empresa/instituio de trabalho o estgio na

    rea de atuao do curso de graduao do aluno, porm, o acadmico funcionrio da

    Empresa.

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    Para oficializar este tipo de estgio, o acadmico dever:

    Preencher ficha de estgio disponvel em www.faceca.br/bsi/estagio;

    So necessrias informaes sobre o registro profissional na carteira de trabalho (CTPS) e

    sobre a empresa, alm de declarao do responsvel pela superviso do estgio (funcionrio

    da empresa);

    Entregar coordenadoria de estgio da Faceca uma declarao da empresa onde est sendo

    feito o estgio, cujo modelo pode ser encontrado em www.faceca.br/bsi/estagio.

    Por exemplo: Um acadmico que auxiliar administrativo e ir atuar na rea de tecnologia da

    informao.

    2.6.3) Estgio curricular em empresa de propriedade do acadmico

    Este estgio realizado pelo aluno na empresa de sua propriedade.

    O aluno dever:

    Preencher ficha de estgio disponvel em www.faceca.br/bsi/estagio;

    So necessrias informaes sobre o registro da empresa, contrato social e demais

    informaes sobre reas de atuao da empresa e do estagirio.

    OBS: O estagirio que no preencher os requisitos acima antes do incio do estgio ter o seu

    estgio invalidado.

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    3 ORIENTAES: CRONOGRAMA DO ESTGIO SUPERVISIONADO

    3.1 - ORIENTAO DE ESTGIO (PROFESSOR-ORIENTADOR)

    3.1.1) As orientaes gerais sobre o estgio sero realizadas pela Coordenadoria de

    estgio do seu curso. O coordenador de estgio, juntamente com o estagirio vo

    escolher o professor orientador, que dever ser convidado a pelo aluno e pode ou no

    aceitar a orientao do estgio;

    3.1.2) As orientaes de estgio especficas (dos contedos) ficaro a cargo dos

    professores orientadores. Os alunos estagirios sero divididos por reas de

    competncia. Cada rea ficar a cargo de um professor orientador que dever

    acompanhar o processo de elaborao dos relatrios de estgio desses alunos.

    Esses professores tambm sero responsveis pela primeira avaliao (nota) do

    relatrio final de estgio.

    3.2 - AVALIAO DO ESTGIO

    Todos os alunos estagirios devero apresentar os seus relatrios de estgios para

    Bancas Avaliadoras, compostas por professores da rea e convidados (profissionais de

    empresas da cidade e regio).

    As Bancas Avaliadoras sero responsveis pelas avaliaes das apresentaes dos

    alunos. A nota final da apresentao ser obtida atravs de uma mdia das notas

    individuais dos avaliadores.

    Sero considerados aprovados os alunos que obtiverem 70 (setenta) em um total de

    100 (cem) pontos, distribudos da seguinte forma:

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    50 (cinqenta) pontos avaliao do relatrio final de estgio (pasta de estgio

    responsvel pela avaliao: professor-orientador).

    50 (cinqenta) pontos avaliao da apresentao do aluno (oral responsvel pela

    avaliao: banca examinadora).

    OBS: PODERO SER SOLICITADAS CORREES NOS RELATRIOS DE

    ESTGIO, MESMO QUE O ALUNO OBTENHA UMA MDIA IGUAL OU

    SUPERIOR A 70 PONTOS ESTGIO CONSIDERADO APROVADO.

    O aluno que no atingir o total de 70 pontos, na primeira apresentao, poder reapresentar a

    sua Pasta de Estgio, conforme os seguintes critrios:

    Dever corrigir a sua pasta, conforme itens estabelecidos pela Banca Avaliadora;

    Dever reapresentar o seu estgio (forma oral), para uma segunda Banca Avaliadora,

    conforme data estipulada pela Coordenao de Estgio;

    Dever obter o mnimo de 70 pontos, para aprovao nesta segunda apresentao;

    Alunos reprovados em duas oportunidades no mesmo ano devero se inscrever para

    apresentaes em anos subseqentes.

    OBS: A apresentao do relatrio obrigatria. Os dois itens (escrita e

    apresentao oral) so obrigatrios. A no apresentao de qualquer um

    desses itens invalida o estgio.

    3.3 - REPROVAO DE ESTGIO

    O estgio ser considerado reprovado em qualquer uma das seguintes situaes:

    a) O estgio no foi realizado dentro de reas de competncia do curso, ou seja, o aluno concluiu as horas de estgio, mas o mesmo no contemplou temas pertinentes ao curso

    de Sistemas de Informao.

    b) O aluno no apresentou conhecimento tcnico nas atividades desenvolvidas no estgio, ou seja, cumpriu as horas de estgio em reas correlatas ao curso, mas no

    comprovou, tecnicamente, o seu conhecimento e/ou envolvimento nas atividades

    relatadas na pasta de estgio.

    c) O aluno no obteve uma mdia final igual ou superior a 70 pontos na 2 apresentao de estgio (2 oportunidade).

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    3.4 - CRONOGRAMA DE ESTGIO

    Todas as datas de entrega de relatrio e apresentao de bancas de

    estgio so publicadas, com antecedncia, no blog

    bsifaceca.wordpress.com.

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    4 O RELATRIO FINAL DE ESTGIO

    o documento que visa descrever uma sntese das atividades desenvolvidas pelo

    estagirio, durante o seu programa de trabalho, bem como a teoria que o embasou. Deve ser

    destacado o local onde foi realizado o estgio, o perodo de durao, as atividades

    desenvolvidas e/ou at as atividades presenciais observadas, as concluses tiradas a partir

    dessa experincia e as recomendaes que possam ser teis s empresas/instituies

    relacionadas.

    O Relatrio composto por vrios elementos destacados no quadro 3.

    Quadro 3 Estrutura do relatrio de Estgio

    CAPA

    DECLARAO DA EMPRESA

    AUTORIZAO PARA DEFESA DO RELATRIO DE ESTGIO

    ATA DE DEFESA DO RELATRIO DE ESTGIO

    FOLHA DE ROSTO

    SUMRIO

    CORPO DO

    RELATRIO

    1 INTRODUO

    2 A EMPRESA 2.1 Histrico

    2.2 Instalaes

    2.3 Departamento Estagiado

    3 O ESTGIO 3.1 Referencial Terico

    3.2 Atividades Desenvolvidas

    4 CONCLUSES E SUGESTES 4.1 Concluses

    4.2 Sugestes empresa

    4.3 Sugestes Faceca

    REFERNCIAS

    ANEXOS

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    4.1 Descrio detalhada dos tpicos

    4.1.1 Capa

    Usada mais com objetivo de proteo e esttica. Fig. 1 Modelo de Capa

    Nela dever constar:

    Instituio de Ensino / Curso.

    Relatrio Final de Estgio Supervisionado.

    Empresa.

    Nome do Estagirio.

    Local/Ano.

    . Fig. 2 Modelo de folha de rosto

    4.1.2 Declarao da Empresa

    Deve-se estar inserido, em papel com o timbre da empresa, o

    seguinte:

    Nome do Estagirio.

    N CPF / Identidade do Estagirio.

    Datas do incio e trmino do estgio / carga horria

    cumprida. (No pode ser inferior a 6 (seis) meses.).

    Assinaturas do supervisor de estgio na empresa.

    Data da declarao.

    Reconhecer firma da assinatura.

    CNEC FACECA Faculdade Cenecista de

    Varginha

    ADMINISTRAO

    RELATRIO FINAL DE ESTGIO

    SUPERVISIONADO

    ETCOMEX

    Logstica e Servios Ltda.

    JOO PEDRO DA SILVA

    Varginha

    2013

    Fonte: TIMES NEW ROMAN

    12 Negrito

    Fonte: TIMES NEW ROMAN

    Negrito -:12 - Maiscula

    Fonte: TIMES NEW ROMAN

    Negrito 12 - Maiscula

    Fonte: TIMES NEW ROMAN

    Negrito - 12 - Minscula

    ETCOMEX Logstica e

    Servios Ltda.

    DECLARAO

    Declaramos, para os devidos fins,

    que Joo Pedro da Silva, portador do CPF

    999.000.999-00, RG M.3.000.549, realizou

    estgio supervisionado no Departamento de

    Exportao, no perodo de 10 de fevereiro de

    2010 a 15 de agosto de 2012, totalizando uma

    carga horria de 360 (trezentos e sessenta)

    horas.

    Varginha-MG, 20 agosto de 2012.

    Marlene Pinto Oliveira

    GERENTE DE EXPORTAO

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    4.1.3 Formulrios

    4.1.3.1 Autorizao para defesa de relatrio de estgio

    Fig. 3 Modelo de Autorizao

    CNEC/FACECA

    Faculdade Cenecista de Varginha

    AUTORIZAO PARA DEFESA DE RELATRIO DE ESTGIO

    Eu, Professor (a) _____________________________________, aps anlise e correo do Relatrio de estgio

    do(a) aluno(a) ____________________________________, autorizo-o exposio e defesa perante a Banca

    Examinadora a ser designada pela Coordenadoria do Curso de _________________ da Faceca. Atribuo, inclusive,

    nota __________ ao trabalho escrito.

    ______________________________________

    Assinatura do(a) Professor(a) Orientador(a)

    Varginha, ......... de ................ de 2013.

    Autorizao do(a) Professor(a) de Metodologia da Pesquisa Cientfica (MPC)

    _______________________________________

    Assinatura e data

    Varginha, ......... de ................ de 2013.

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    4.1.3.2 Ata de defesa de relatrio de estgio

    Fig. 4 Modelo de Ata de Defesa

    CNEC/FACECA

    Faculdade Cenecista de Varginha

    ATA DE DEFESA DE RELATRIO DE ESTGIO DO CURSO DE ___________

    Aos_____ dias do ms de _______ do ano de 2013, s _____horas, nas dependncias da

    Faculdade Cenecista de Varginha Faceca, o(a) aluno(a) _______________ defendeu seu Relatrio

    de Estgio, realizado na empresa ___________________, perante a banca examinadora, constituda

    pelos signatrios deste documento, abaixo-relacionados, os quais deliberaram o seguinte resultado:

    ( ) aprovado ( ) aprovado com ressalvas ( ) reprovado

    obtendo nota igual a ________ (de zero a 100 pontos) na defesa.

    Nada mais a constar, eu, Prof.(a) _____________________________, presidente da

    banca, lavrei e encerrei esta ata.

    CONSIDERAES (caso de aprovao com ressalvas ou refazimento):

    __________________________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________________

    ___________________________________________

    Prof.(a) Orientador(a) Presidente da Banca (nome e assinatura)

    ___________________________________________

    Prof.(a) Convidado(a) Vogal 1 (nome e assinatura)

    ___________________________________________

    Prof.(a) Convidado(a) Vogal 2 (nome e assinatura)

    Varginha, ......... de ................ de 2013.

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    4.1.4 Folha de Rosto

    indispensvel e deve conter o nmero de dados identificadores da forma mais completa

    possvel, como:

    Fig. 5 Modelo de Folha de Rosto

    Instituio de Ensino.

    Ttulo: RELATRIO DE ESTGIO.

    Nome do aluno.

    Curso.

    Ano de Concluso do estgio.

    Empresa.

    Local /Estado.

    Setor estagiado.

    Perodo do Estgio.

    Total de horas do estgio

    4.1.5 Sumrio

    O sumrio indispensvel por apresentar uma viso global e deve conter todos os

    ttulos e subttulos que aparecem enumerados no trabalho. a relao das partes do trabalho.

    Os tpicos do sumrio devem corresponder exatamente aos do texto, na mesma grafia e

    sequncia. Exemplo a seguir:

    15

    CNEC/FACECA

    Faculdade Cenecista de Varginha

    ---------------------------------------

    RELATRIO DE ESTGIO

    ---------------------------------------

    Aluno: Joo Pedro da Silva

    Curso: Administrao / Cincias Contbeis

    Ano de Concluso do estgio: 2012

    Empresa: ETCOMEX LOGSTICA

    E SERVIOS LTDA.

    Local / Estado: Varginha MG

    Setor Estagiado: Exportao

    Perodo do Estgio: 10 de fevereiro de 2012 a 15

    de agosto de 2012.

    Total de horas de Estgio: 360 h.

    Orientador: Prof. Sebastio Sabicho

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    Fig. 6 Modelo de Sumrio

    SUMRIO

    1 INTRODUO............................................................................................

    2 A EMPRESA.................................................................................................

    2.1 Histrico e estratgias da empresa..............................................................

    2.2 Instalaes e Organogramas.......................................................................

    2.3 Departamento estagiado, croqui .................................................................

    3 O ESTGIO DEPARTAMENTO DE EXPORTAO......................... 3.1 Referencial Terico......................................................................................

    3.1.1 Tratamento administrativo das exportaes.....................................................

    3.1.2 Classificao das exportaes..........................................................................

    3.1.3 Classificao fiscal das mercadorias................................................................

    3.2 Atividades Desenvolvidas..............................................................................

    3.2.1 Roteiro bsico para uma exportao................................................................

    3.2.2 Formao de preo para exportao.................................................................

    3.2.3 Impostos incidentes na exportao e na importao........................................

    3.2.4 Sistema integrado comrcio exterior SISCOMEX..........................................

    4 CONCLUSES E SUGESTES.................................................................

    4.1 Concluses.....................................................................................................

    4.2 Sugestes empresa......................................................................................

    4.3 Sugestes a FACECA....................................................................................

    REFERNCIAS ...........................................................................................

    ANEXO A - COMO FUNCIONA O SISCOMEX........................................ ANEXO B - ORGANOGRAMA DO COMEX NO BRASIL.......................

    ANEXO C - ANEXO D - RELATRIO DE ACOMPANHAMENTO

    DE ESTGIO NA EMPRESA ............................................

    ANEXO E - RELATRIO PARCIAL........................................................

    ANEXO F- AVALIAO DA FACECA PELA COMUNIDADE

    EMPRESARIAL ......................................................................

    4

    5

    6

    6

    8

    10

    12

    12

    12

    16

    20

    23

    23

    25

    27

    28

    30

    30

    31

    31

    32

    33

    36

    38

    39

    16

    4.1.6 Corpo do relatrio

    a parte onde o relator (estagirio) apresenta o referencial terico, um resumo das

    atividades desenvolvidas durante o estgio, que envolve desde a descrio da empresa, o

    resumo de sua participao efetiva no estgio e as concluses obtidas com o mesmo. O corpo

    do relatrio deve conter a descrio das suas prprias ideias, fatos e provas. Contm em sua

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    viso, o desenvolvimento e a sequncia lgica com numerao adequada aos passos seguidos

    no Estgio. O corpo dividido nas seguintes partes: introduo, a empresa, o estgio,

    concluso e sugestes.

    4.1.6.1 Introduo

    Dados gerais que facilitam a compreenso do trabalho. Lendo a introduo, o leitor

    deve sentir-se esclarecido a respeito do teor da problematizao do tema do trabalho, assim

    como a respeito da natureza do raciocnio a ser desenvolvido. A introduo geralmente deve

    ser bem curta (1 a 1,5 pgina).

    Fig. 7 Exemplo de Introduo

    1 INTRODUO

    A prtica do comrcio internacional uma atividade de grande importncia para

    todos os pases, sejam eles desenvolvidos ou no. Para os pases menos desenvolvidos a

    participao no comrcio expande e melhora as condies de troca, que dependem do

    crescimento econmico e, que so indispensveis ao progresso social e elevao dos

    padres de vida de suas populaes. J nos pases mais poderosos, a participao no comrcio

    internacional visa a melhores posies no mercado mundial, as quais so importantes para a

    mantena do desenvolvimento e do prestgio perante as outras naes.

    No Brasil, a partir da dcada de 70, notou-se o incio de um processo de

    liberalizao das importaes. Mas, com a vinda da crise mundial do petrleo, o comrcio

    mundial em seu todo, viu-se amplamente prejudicado diante da criao de muitos mecanismos

    17

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    protecionistas. Em contraposio, o Brasil, lanou mo de alguns mecanismos protecionistas,

    para controlar as importaes e, por outro lado, substituir as importaes para fortalecer seu

    parque industrial.

    Hoje a importao assim como a exportao tem sido alvo de interesse de

    pequenas, mdias e grandes empresas, como soluo alternativa e inteligente para

    consequente expanso de sua rea comercial e de produo.

    O mesmo tem acontecido com as pessoas fsicas que vislumbram na importao e

    exportao uma sada para ampliar ou efetivar seus projetos. Sendo assim, o presente estgio

    relata a experincia vivida nesse setor e procura descrever e, ao mesmo tempo, elaborar um

    roteiro bsico e prtico que possa esclarecer o trmite das exportaes, para que o comrcio

    seja efetuado com segurana, e que o futuro administrador e o exportador possa orientar-se

    corretamente frente s etapas que devem ser cumpridas.

    Sendo assim, o presente relatrio aborda, de maneira didtica e prtica, as

    vertentes administrativas e fiscais que norteiam os procedimentos de exportao com a

    finalidade de tornar claros esses mecanismos to comuns em nosso pas.

    ATENO: Os exemplos citados neste manual, bem como a introduo acima,

    elaborado pelo Prof. Ms. Fbio Luiz de Carvalho so apenas modelos para o aluno

    colher subsdios.

    4.1.6.2 A empresa

    Neste tpico, devero ser apresentadas informaes sobre a empresa e sobre a rea

    onde foi realizado o estgio. Deve constar: histrico e estratgias organizacionais; instalaes

    e organogramas e departamento estagiado e croqui.

    4.1.6.2.1 Histrico e Estratgias Organizacionais

    No Histrico, caracterizar a empresa, descrevendo sua fundao, histria, evoluo

    (aquisies e fuses), principais mercadorias, produtos e servios oferecidos, tendncias do

    18

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    mercado de atuao e da empresa, etc. Para caracterizar a empresa. O aluno poder anexar

    fotos, catlogos, reportagens, grficos, etc.

    O aluno poder colher dados para escrever esse captulo no prprio Contrato Social e

    nas alteraes posteriores, em prospectos, folders, veculos de comunicao interna (jornais,

    revistas, peridicos), ou no site da empresa. Se voc est estagiando em empresas

    multinacionais, no se esquea de pesquisar nos sites da matriz. Alm disso, conversar com

    pessoas com maior tempo de casa pode ser de grande valia uma vez que elas vivenciaram

    muitas situaes pelas quais a empresa passou.

    Observao: Fica a critrio do aluno sem exagero e com conhecimento do professor

    orientador anexar, neste captulo, fotos, catlogos, reportagens, grficos e outros que

    ilustrem a caracterizao da organizao.

    Nas estratgias, o estagirio poder fazer uma anlise da Organizao:

    a) Misso, viso e Poltica da Empresa (caso houver);

    b) identificao e breve descrio do setor econmico no qual se insere a

    empresa;

    c) identificao do segmento de mercado da empresa;

    d) descrio da concorrncia que a empresa enfrenta;

    e) descrio do relacionamento empresa x principais fornecedores;

    f) descrio do relacionamento empresa x clientes;

    g) identificao das influncias ambientais externas;

    h) descrio do ambiente interno da organizao;

    i) caracterizao da presena da tecnologia na organizao;

    j) informao sobre a filosofia de trabalho e as metas de curto, mdio e longo

    prazos.

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    Fig. 8 Exemplo de Histrico da Empresa

    2 A EMPRESA

    2.1 Histrico e estratgias da empresa

    O interesse da ETCOMEX Logstica e Servios Ltda pelo Brasil foi despertado na

    dcada de 90, num perodo de profundas transformaes para a economia brasileira.

    Observou-se no Brasil, nos primeiros anos dessa dcada, um movimento na direo de maior

    abertura aos fluxos de comrcio internacional, liberalizao da conta de capitais e

    desregulamentao econmica.

    Em 1994, o ministro da fazenda Fernando Henrique Cardoso, do governo Itamar

    Franco, lana o Plano Real, que se destaca por buscar a estabilizao sem medidas

    tradicionais, como o congelamento de preos e salrios. A proposta bsica era conter os

    gastos pblicos, acelerar o processo de privatizao das estatais, controlar a demanda por

    meio da elevao dos juros e pressionar diretamente os preos pela facilitao das

    importaes. A mdio e longo prazo, o programa previa a continuao da abertura econmica

    do pas e medidas de apoio modernizao das empresas.

    No mesmo ano, a produo mundial de carnes de aves totalizou 41,5 milhes de

    toneladas, sendo os EUA os maiores produtores com 15 milhes de toneladas. Com este

    crescimento das vendas e do mercado consumidor a Chore-Time Brock Inc depara-se com

    uma nova misso, conhecer o novo mercado consumidor em expanso na Amrica do Sul.

    O interesse da empresa americana voltou-se para o mercado brasileiro devido aos

    incentivos fiscais importao da nova Lei Complementar de 1996. O imposto no incidia

    sobre as operaes e prestaes que destinam ao exterior mercadorias, inclusive produtos

    primrios e produtos industrializados semi-elaborados. Logo, a ETCOMEX percebeu que se a

    disponibilidade de mo-de-obra, custos acessveis, estrutura educacional, como escolas,

    universidades existentes e em funcionamento, seriam fatores decisrios na escolha do local no

    Brasil.

    Ento, no ano de 1996, ED MORT, um responsvel da ETCOMX chegou ao para o

    Brasil com o objetivo de conhecer Varginha, a cidade do ET, e encontrar um local propcio

    para a abertura de uma subsidiria.

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    Durante a viagem, encontrou-se com um brasileiro, Branco de Neve Pereira,

    estudante de Administrao / Cincias Contbeis na FACECA/MG, que havia adiado seus

    estudos para trabalhar nos EUA e estava retornando ao Brasil aps alguns anos. O rapaz

    comeou a relatar como era a sua cidade, Varginha, as faculdades, estrutura fsica, entre

    outros. Despertado o interesse pela cidade, mudou ento o seu destino. Aps visitar Varginha

    e conhecer a cidade, o local ideal para a instalao da subsidiria foi decidido.

    A ETCOMEX Ltda nasce da unio de cinco pessoas, na qual Branco de Neve estava

    inserido, uma unidade social intencionalmente construda, a fim de atingir objetivos

    especficos, alm de aumentar o nmero de vendas de equipamentos na Amrica Latina e

    oferecer suporte tcnico atendendo ao mercado brasileiro e ao mercado do Cone Sul.

    Fig. 9 - Foto da Sede da ETCOMEX na Rua Ufo, 715, parque das Naves Espaciais

    Fonte: Arquivos da Empresa ECTOMEX

    A estrutura da empresa foi estabelecida inicialmente no Armazm 2 da Rua do ET,

    mas com o aumento das vendas, houve a necessidade de mudana devido dificuldade de

    ampliao no local onde estava instalada. Em 1998 a Administrao da ETCOMEX mudou-

    se para a Rua do UFO, 715, no Parque das Naves Espaciais, onde se encontra instalada at

    hoje.

    Inicialmente, a ETCOMEX preocupava-se com investimentos que resultassem em

    lucro em cinco anos. Porm, a mudana na estrutura econmica do pas fez com que

    mudassem o foco.

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    A ETCOMEX foi afetada pela instabilidade econmica do pas, alterao contratual

    (troca de scios na matriz) e uma reestruturao interna local. As influncias

    microeconmicas, baseadas na situao poltico-econmico-financeira, deixaram a empresa

    num momento delicado de espera e no de investimentos, o que tambm retardou a

    possibilidade de apresentao de lucros considerveis.

    Com seis anos de existncia no Brasil, percebe-se que a histria da ETCOMEX no

    era conhecida a fundo por todos os atuais colaboradores, mas que pde ser detalhada com a

    ajuda de uma pesquisa de Levantamento Histrico, detectando dados que enfatizavam os

    passos, tanto da empresa como dos seus colaboradores, buscando opinies de quem est hoje

    ou que j esteve na colaborao da empresa aqui no Brasil.

    Apesar de ser nova no Brasil, a ETCOMEX uma empresa de bastante influncia no

    ramo que atua, j que sua matriz, A ETCOMEX INC est h cinqenta anos no mercado e

    considerada lder dentro do seu segmento.

    Pode-se concluir que a ETCOMEX foi criada para ser o departamento de comrcio

    exterior de seus clientes, prestando servios em marketing internacional, assessoria e

    operacionalizao em comrcio exterior, visando a rpida internacionalizao das empresas

    parceiras atravs de uma participao ativa no mercado externo. O principal objetivo da

    ETCOMEX promover a venda de produtos brasileiros no exterior. Para isso empenha

    tcnicas avanadas de marketing, tecnologia de ponta, sistema integrado de gesto de clientes,

    conhecimentos e informaes privilegiadas, profissionais qualificados, viso estratgica,

    dinamismo, criatividade, ousadia e tica na busca sistemtica pela internacionalizao de

    nossas empresas parceiras. Para atender a expectativa do mercado externo investe no

    desenvolvimento do potencial criativo, do conhecimento tcnico, da viso estratgica e da

    tecnologia de informao, as quais consideramos ferramentas fundamentais para otimizar a

    prospeco de novos mercados e vencer a concorrncia.

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    Figura 9 Exemplo de Estratgias

    a) Misso: A ETCOMEX tem por misso desenvolver e implementar solues estratgicas de

    logstica em comrcio exterior, atravs de mltiplos servios, para empresas que queiram

    inserir-se e/ou ampliar sua atuao no mercado internacional.

    Outro Exemplo: A misso da ETCOMEX prestar assessoria plena aos clientes, mediante

    atendimento personalizado, visando reduo de custos e de tempo nas operaes de

    comrcio exterior.

    b) Viso: Ser reconhecida no segmento empresarial brasileiro como a maior provedora de

    inteligncia empresarial na rea de importao e exportao e exportao at 2008.

    c) Valores: Compromisso com o sucesso dos nossos clientes. Respeito para com todos os

    interessados. Aprender sempre e com todos. Implementao de solues com participao dos

    interessados.

    d) Poltica: A ETCOMEX tem a seguinte poltica de desenvolvimento:

    - operar de acordo com a legislao pertinente promulgada pelos rgos pblicos oficiais;

    - promover o contnuo treinamento e aperfeioamento do corpo funcional;

    - mesclar metas conservadoras e agressivas no sentido de balancear a dinmica de

    funcionamento da empresa;

    - Bl, bl, bl

    e) Setor econmico: em qual setor econmico a empresa atua? Siderurgia, telecomunicaes,

    financeiro, varejo, papel e celulose, etc. Descreva esse setor, citando nmeros (os mais atuais

    possveis), grficos de desempenho, participao na economia desse setor brasileiro, etc.

    f) Segmento de mercado: um setor econmico tem dentro de si vrios segmentos de

    mercado. Assim sendo, pode-se focar mais ainda a anlise a partir da correta escolha e

    identificao do segmento de mercado no qual a empresa atua. Por exemplo, dentro do setor

    Telecomunicaes existem segmentos de mercado, tais como: telefonia mvel, telefonia

    fixa, comunicao de dados, informtica, canais de televiso, canais de tv a cabo, rdio, etc.

    g) Concorrncia: descrever os principais concorrentes que atuam no mesmo segmento de

    mercado da empresa. Citar nmeros, ndices, evolues, lanamentos de novos produtos ou

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    servios, etc. Criar subtpicos para cada concorrente citado Concorrente A, Concorrente B,

    etc.

    h) Fornecedores: descrever os principais fornecedores que atuam junto empresa. Citar

    nmeros, ndices, evolues, tipos de insumos ou matrias-primas ofertados, etc. Criar

    subtpicos para cada fornecedor citado Fornecedor A, Fornecedor B, etc.

    i) Clientes: descrever o relacionamento com os principais clientes da empresa. Citar nmeros,

    ndices, evolues, tipos de produtos ou servios adquiridos, etc. Criar subtpicos para cada

    cliente citado: Cliente A, Cliente B, etc.

    j) Influncias Externas: descrever os demais agentes externos influenciam e so

    influenciados pela empresa (governo federal, governo estadual, governo municipal, demais

    rgos pblicos, sindicatos patronais, sindicatos de empregados, etc.). Citar nmeros, ndices,

    evolues, etc. Criar subtpicos para cada agente externo citado: Agente A, Agente B, etc.)

    k) Ambiente Interno: descrever a cultura, tradies, comunicao existentes entre os vrios

    rgos internos da empresa, bem como matriz e filiais.

    l) Tecnologias Empregadas

    l) tecnologias Empregadas: descrever as principais tecnologias empregadas na empresa no

    processo fabril, nas comunicaes softwares e hardwares, etc. Citar nmeros, ndices,

    evolues, etc.

    4.1.6.2.2 Instalaes e Organogramas

    Neste item, o estagirio poder descrever as instalaes (razo da localizao, assim

    como o organograma da empresa ou da rea observada).

    24

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    a) Identificao no organograma geral da empresa:

    Fig. 10 Exemplo de Organograma geral da empresa

    Fonte: elaborado pelo autor, 2013

    b) Desenho do organograma da rea estagiada:

    Fig. 11 Exemplo de Organograma da rea estagiada

    Fonte: elaborado pelo autor, 2013

    Presidncia

    Diretoria

    Administrativa

    Financeira

    Diretoria

    Comercial

    Diretoria de

    Logstica

    Gerncia de

    Importao

    Gerncia de

    Exportao

    Diretoria

    Tecnologia da

    Informao

    Diretoria de Logstica

    Gerncia de Importao Gerncia de Exportao

    Analista de Exportao 1

    Analista de Exportao 2

    Estagirios

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    25

    4.1.6.2.3 Departamento Estagiado e Croqui

    Podero constar, neste tpico, os seguintes itens:

    a) departamento onde foi desenvolvido o Estgio (explanao detalhada);

    b) a importncia do departamento para a empresa;

    c) estrutura do departamento (funcionrios, equipamentos, etc);

    d) atividades desenvolvidas pelo departamento, etc.

    Fig. 12 Exemplo de departamento estagiado

    a) A estrutura da rea estagiada (pessoas, equipamentos, etc.) - Inicie explicando a

    estrutura da rea, por exemplo: O Departamento de Exportao composto da seguinte

    estrutura de recursos humanos:

    - 1 gerente;

    - 2 analistas de exportao;

    - 2 estagirios.

    Na rea de equipamentos / estrutura fsica:

    - 1 computador Pentium IV (servidor) e 5 computadores Pentium III (terminais) todos

    ligados internet;

    - 2 impressoras - uma laser e 1 jato de tinta;

    - 5 mesas, 5 cadeiras e 4 arquivos;

    - 40 m2 de rea til;

    - 4 ramais de telefone;

    - 1 banheiro.

    (Alm disso, desenhe um layout, ou croqui, identificando a disposio do mobilirio

    disponvel na rea fsica na qual seu departamento est instalado).

    26

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    b) contribuio da rea para a misso da empresa: identificar as outras reas da empresa

    com a qual mantm fluxo de informaes: por exemplo: Departamento Jurdico,

    Contabilidade Geral, Tesouraria, Oramento, Auditoria, etc.

    4.1.6.3 O estgio

    Neste captulo, o aluno dever descrever as atividades que foram desenvolvidas na

    empresa. uma das partes principais do estgio. Nele, o aluno descrever as suas realizaes

    e contribuies para a empresa durante o seu estgio. Esta seo se divide em: Referencial

    terico e atividades desenvolvidas.

    4.1.6.3.1 Referencial Terico

    Nesse tpico, o aluno dever rever a literatura existente sobre a rea que realizou o

    estgio. A literatura citada dever dar suporte s atividades desenvolvidas, adiante.

    27

    Fig. 13 Croqui do departamento estagiado

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    A literatura citada dever dar suporte s atividades desenvolvidas no estgio. O aluno dever

    demonstrar que utilizou os conceitos tericos nas atividades prticas desenvolvidas.

    Fig. 14 Exemplo do captulo O Estgio Referencial terico

    3 O ESTGIO

    3.1 Referencial Terico

    3.1.1 Tratamento Administrativo das Exportaes

    O conhecimento da legislao se aplica em duas esferas de atuao: no desembarao

    da mercadoria nas alfndegas estrangeiras e no desembarao domstico, para fins de

    cumprimento da poltica comercial brasileira.

    As condies estabelecidas por acordos bilaterais ou multilaterais tm de ser

    rigidamente cumpridas. Causar srios problemas ao importador no desembarao aduaneiro,

    se houver, por exemplo, qualquer tipo de alterao no tamanho do formulrio ou na

    padronizao dos nomes do modelo de carimbo usados na emisso dos certificados chamados

    "Form A", que comprovam a origem e a procedncia de produtos brasileiros, para fins de

    obteno de preferncia tarifria no pas do importador (Sistema Geral de Preferncias).

    De acordo com Walker (2003) no Brasil, as exportaes so livres de restries em sua

    quase totalidade. As disposies sobre o tratamento administrativo esto especificadas na

    Portaria SECEX no

    2, de 22.12.92, e suas alteraes. Nos anexos da Portaria, esto

    contemplados os produtos e as operaes que requerem procedimentos especiais, nas quais se

    destacam:

    Anexo A - Remessas ao exterior que esto dispensadas de Registro de Exportao (RE);

    Anexo C - Tratamento administrativo das exportaes - produtos sujeitos a procedimentos

    especiais ou que tenham a exportao contingenciada, suspensa ou proibida, em virtude da

    legislao ou em decorrncia de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil;

    Anexo E - Exportao sem cobertura cambial;

    Anexo F - Produtos passveis de exportao em consignao.

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    3.1.2 Classificao das exportaes

    Segundo Vasquez (2001) as exportaes classificam-se da seguinte maneira:

    - livres - so aquelas que podem ser processadas sem qualquer procedimento especial;

    - sujeitas a limitaes ou procedimentos especiais - operaes contingenciadas, interna ou

    externamente, sujeitas a procedimentos especiais; exportaes sujeitas a Registro de Venda -

    RV ou a intervenincia administrativa de um rgo agente;

    - suspensas - so aquelas que podem estar suspensas para regular ou abastecer o mercado

    interno ou ainda, aquelas que se encontram suspensas por embargos comerciais a algum pas;

    - proibidas - exportaes de jacarand da Bahia e de antiguidades com mais de 100 anos.

    Quanto ao licenciamento, as exportaes esto sujeitas formalizao do Registro de

    Exportao, previamente ao embarque. Neste aspecto Ludovico (2002, p.66-77) cita:

    A estrita observncia dos dados impostados eletronicamente (enquadramento legal, caractersticas operacionais compatveis, etc.) possibilita o rpido processamento do

    Registro de Exportao (RE). O SISCOMEX critica os dados informados e, se for o

    caso, processam-se trs resultados: o registro rejeitado, o registro colocado sob

    pendncia ou o registro formalizado (liberado para despacho aduaneiro). O prprio

    Sistema - Mdulo Exportao - informa a data de validade para embarque.

    Afirma Ludovico (2002) que permitida qualquer alterao nos dados impostados at

    o momento da solicitao do despacho aduaneiro. A partir da, pode-se solicitar uma alterao

    que ser formalizada, conforme o parecer da Secretaria de Comrcio Exterior, que poder

    pedir ao exportador maiores esclarecimentos sobre a mudana pretendida.

    Walker (2003) define duas situaes especiais quanto formalizao do RE:

    - operaes e produtos que esto dispensados de formalizao de RE prvia ao embarque,

    conforme o "Anexo A" da Portaria. Como exemplo: amostras sem valor comercial, at o

    limite de US$ 5.000,00, e bagagem de turistas, desacompanhadas. Nestes casos, o embarque

    feito somente com a nota fiscal, a fatura comercial e o "packing list";

    - produtos que podem ter o RE formalizado aps o seu embarque ou fornecimento,

    equiparando a operao a uma exportao. o caso dos combustveis e mercadorias para

    consumo a bordo, quando fornecidos a embarcaes de trnsito internacional, e pedras

    preciosas, quando comercializadas com estrangeiros em trnsito pelo pas.

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    Outro procedimento importante, regulamentado pela Portaria no 2/92, de acordo com

    Walker (2003) a marcao de volumes e a rotulagem da mercadoria. Os volumes compostos

    por caixas coletivas devem indicar claramente o tipo de produto para que se tomem os

    cuidados necessrios no manuseio, na armazenagem e no transporte.

    Os smbolos com as indicaes e as numeraes devem ser colocados de maneira

    visvel, permitindo completa segurana e identificao. A rotulagem da mercadoria, nas

    embalagens individuais, poder ser dispensada, conforme disposto na Portaria vigente e em

    legislao especfica.

    3.1.3 Classificao Fiscal das Mercadorias

    Maia (2003) define que o exportador poder ter transtornos de natureza fisco-

    alfandegrios se no enquadrar corretamente o cdigo tarifrio pertinente exportao

    pretendida. A classificao de mercadoria obtida a partir da descrio de cada produto,

    analisando-se das caractersticas genricas aos detalhes mais especficos que o

    individualizam. A essa descrio corresponde um cdigo numrico. Com base num cdigo

    fiscal (NCM, NBM/SH, NALADI/SH) da mercadoria, possvel identificar nas publicaes

    especializadas todas as informaes bsicas para sua comercializao: incidncia de tributos,

    contingenciamentos, incluso em acordos internacionais, normas administrativas e outros

    dados.

    Em casos de dvidas sobre o possvel enquadramento, o exportador dever, formular

    consulta por escrito a ser apresentada Repartio da Receita Federal do domiclio tributrio

    do consulente. H ainda no mercado instituies que prestam servios especializados de

    consultoria em comrcio exterior e cmbio, como o caso do Banco do Brasil e de outras

    empresas do ramo (MAIA, 2003).

    As regras gerais de classificao, de acordo com esse autor obedecem seguinte

    sequncia:

    qualquer referncia a um artigo em determinada posio abrange esse artigo, mesmo

    incompleto ou inacabado;

    qualquer referncia a uma matria de determinada posio diz respeito a essa matria;

    a posio mais especfica prevalece sobre a mais genrica;

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    os produtos misturados, as obras compostas de materiais diferentes ou constitudas pela

    unio de artigos diferentes, classificam-se pela matria ou artigo que lhes confira a

    caracterstica essencial;

    as mercadorias que no possam ser classificadas, por aplicao das regras acima,

    classificam-se na posio correspondente aos artigos mais semelhantes.

    Cogan (1994) cita que o SISCOMEX - Mdulo Exportao requer o preenchimento de

    outros cdigos tarifrios distintos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), com o

    auxlio de tabelas internas do sistema. A explicao para o uso misto que alguns sistemas

    oficiais de estatstica de comrcio exterior ainda esto vinculados aos cdigos antigos

    (NBM/SH, NALADI).

    Bl, bl, bl...

    Obs.:

    O estagirio dever citar a bibliografia, quando for tratar do assunto que foi

    objeto das atividades que desenvolveu descritas adiante.

    Os textos do exemplo acima no foram citados pelos autores em referncia.

    So apenas exemplos de citaes que ilustram esse modelo de referencial

    terico.

    4.1.6.3.2 Atividades Desenvolvidas

    O estagirio dever constar, neste tpico, todas as atividades desenvolvidas no estgio, como:

    a) Objetivo do trabalho;

    b) projetos e atividades desenvolvidas (com detalhes);

    c) procedimentos e manuais desenvolvidos;

    d) fluxogramas de rotinas operacionais;

    e) benefcios obtidos a partir do desenvolvimento das atividades mencionadas; etc.

    Obs.: Neste captulo, o aluno dever citar os anexos toda vez que relatar as atividades

    desenvolvidas cujas cpias j devero ter sido providenciadas e numeradas.

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    Fig. 15 Exemplo do item Atividades desenvolvidas

    3.2 Atividades Desenvolvidas

    3.2.1 Roteiro Bsico para uma Exportao

    Os procedimentos bsicos para exportao seguem um roteiro para que a

    ETCOMEX possa assessorar os seus clientes. So os seguintes passos que uma empresa deve

    seguir para exportar os seus produtos:

    1 passo: Preparar a empresa. Efetuar o registro de exportador na Secretaria de Comrcio

    Exterior do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior (MIDC) ou na

    Delegacia da Receita Federal mais prxima.

    2 passo: Selecionar um canal para a exportao dos produtos. Caso a exportao no seja

    direta, a empresa poder utilizar consrcios de exportao, tradings companies, agentes de

    comrcio exterior, empresas comerciais exportadoras etc.

    3 passo:Identificar os mercados. Estabelecer contato com compradores (importadores) no

    exterior. Ao identificar o importador, fornecer informaes sobre quantidade disponvel,

    aspectos tcnicos, condies de venda, prazo de entrega e preo unitrio da mercadoria.

    4 passo: Anlise de mercado para avaliar a viabilidade da exportao. Uma vez identificado o

    mercado a empresa deve efetuar uma anlise com relao a preos praticados no pas,

    diferenas cambiais, nvel de demanda, sazonalidades, embalagens, exigncias tcnicas e

    sanitrias, custo de transporte, e outras informaes que influenciaro a operao.

    5 passo: Contato inicial com o importador. Identificado o cliente, imprescindvel que seja

    enviado a ele o maior nmero possvel de informaes sobre o produto, pode-se utilizar

    catlogo, lista de preos, amostra.

    6 Passo: Confirmado o fechamento do negcio, o exportador deve formalizar a negociao

    enviando uma fatura pr-forma. No existe um modelo de fatura pr-forma. Nela devem

    constar informaes sobre o importador e o exportador, descrio da mercadoria, peso lquido

    e bruto, quantidade e preo unitrio e total, condio de venda e modalidade de pagamento,

    meio de transporte, e tipo de embalagem.

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    7 passo: Caso no haja mercadoria em estoque o exportador deve-se agilizar a produo,

    atenta s questes como controle de qualidade, embalagem, rotulagem e marcao de

    volumes.

    8 passo: Confirmao da carta de crdito. Embora haja outras formas de pagamento, o grau

    de segurana oferecido pela modalidade carta de crdito torna o instrumento o mais utilizado

    no comrcio internacional. O exportador dever pedir ao importador a abertura da carta de

    crdito. Ao final do processo o banco enviar cpia ao exportador.

    9 passo: O exportador dever providenciar a emisso dos documentos de exportao ou

    embarque.

    Documentos necessrios para a circulao da mercadoria no pas de origem: (anexos A e B )

    - romaneio de embarque (anexo A)

    - nota fiscal (anexo B)

    - certificados adicionais, quando necessrios.

    Documentos necessrios para o embarque ao exterior: (anexos C, D, E e F)

    - romaneio de embarque (anexo C)

    - nota fiscal (anexo D)

    - registro de exportao (anexo E)

    - certificados (anexo F)

    - conhecimento de embarque (emitido aps o embarque).

    10 passo: Efetuar a contratao da operao de cmbio, ou seja, negociar com a instituio

    financeira autorizada o pagamento em reais ou a converso da moeda estrangeira recebida

    pela aquisio das mercadorias exportadas. Esta operao formalizada mediante um contrato

    de cmbio.

    11 passo: Embarque da mercadoria e despacho aduaneiro. Aps todos estes procedimentos

    dever ser efetuado o embarque da mercadoria e desembarao na aduana (alfndega) .O

    embarque areo ou martimo da mercadoria efetuado por agentes aduaneiros mediante o

    pagamento da taxa de capatazia.

    O embarque rodovirio efetuado no prprio estabelecimento do produtor, ou em local pr-

    estabelecido pelo importador.

    A liberao da mercadoria para embarque feita mediante a verificao fsica e documental

    realizadas por agentes da Receita Federal nos terminais aduaneiros. Todas as etapas do

    despacho aduaneiro so feitas atravs do Siscomex.

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    12 passo: Preparao dos documentos ps-embarque.

    Documentos para negociao junto ao Banco (pagamento): (anexos G a H)

    - Fatura comercial (anexo G)

    - Conhecimento de embarque (anexo H)

    - Letra cambial ou saque

    - Carta de crdito (original) (anexo I)

    - Fatura e/ou visto consular

    - Certificados adicionais (quando necessrio)

    - Aplice ou certificado de seguro (caso a condio seja CIF) (anexo J)

    - Border ou carta de entrega

    Documentos contbeis (arquivamento)

    - Fatura comercial

    - Conhecimento de embarque

    - Nota fiscal

    - Aplice ou certificado de seguro (anexo K)

    - Contrato de cmbio

    13 passo: Apresentao dos documentos ao banco do importador. No caso da operao ter

    sido efetuada com carta de crdito deve-se apresentar ao banco indicado pelo importador os

    documentos que comprovem que a transao foi efetuada conforme combinado.

    14 passo: Liquidao do cmbio. Aps a transferncia para o banco do exportador dever ser

    feita a liquidao do cmbio conforme as condies descritas no contrato de cmbio. O

    recebimento dever ser em R$ (reais).

    3.2.2 Formao de Preo para Exportao

    A ETCOMEX tambm assessora os seus clientes quanto formao de preos

    para exportao que segue o procedimento descrito abaixo.

    Para formar preo para exportao, a base inicial de clculo o preo do produto no

    mercado interno.

    - Retiram-se dele as despesas com a comercializao, inclusive os impostos que incidem

    sobre NF de venda (ICMS, PIS, COFINS e outros), j que a exportao desonerada de

    impostos (exceto Imposto de Renda sobre o lucro das operaes).

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    - Adicionam-se, ento, algumas despesas referentes ao processo de exportao (cada

    operao tem despesas e caractersticas prprias), tais como:

    - embalagens especiais;

    - frete interno at o porto ou aeroporto de embarque da carga (de acordo com o termo de

    negociao internacional);

    - frete internacional e seguro internacional (dependendo do termo comercial acertado entre as

    partes);

    - taxas e despesas alfandegrias-despesas com a obteno da documentao pertinente;

    - despesas com despachantes aduaneiros-despesas com comisso de representantes (se for o

    caso);

    - despesas bancrias como, por exemplo, adiantamentos de crdito ou financiamentos (quando

    houver);

    Finalmente, oferta-se o produto em dlares.(Avaliar a necessidade de se incluir a

    desvalorizao cambial do perodo, j que o melhor manter preos por, pelo menos, seis

    meses).

    3.2.3 Impostos incidentes na Exportao e na Importao

    Atualmente, os produtos brasileiros que se destinam ao mercado externo esto

    desoneradas dos impostos de exportao (IE), alm de contar com os benefcios da iseno

    dos impostos incidentes sobre a comercializao do produto no mercado interno, tais como o

    ICMS, IPI, PIS e COFINS.

    Na importao, os impostos incidentes so: o ICMS (Imposto sobre Circulao de

    Servios e Mercadorias), o II (Imposto de Importao) e o IPI (Imposto sobre Produtos

    Industrializados), se for o caso, cujas alquotas variam de acordo com o produto importado.

    3.2.4 Sistema Integrado de Comrcio Exterior - SISCOMEX

    O SISCOMEX, Sistema Integrado de Comrcio Exterior - foi criado com o objetivo de

    informatizar os procedimentos de comrcio exterior, agilizando e desburocratizando os

    processos para os empresrios e possibilitando s autoridades exercer controles e obter dados

    estatsticos do comrcio exterior.

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    Sendo assim, rgos gestores do Comrcio Exterior no Brasil, como a Secretaria de Comrcio

    Exterior (SECEX), o Ministrio do Desenvolvimento, da Indstria e do Comrcio Exterior