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Tubulação Flexível em PEAD Reticulado (PEX-a).
Produto livre de corrosão. Suporta temperaturas de
-100 a +95°C.Construção Civil
Hydro-Pex
(Condução extra segura de água quente e fria).
Manual Técnico
Visite www.epexind.com.br e veja tudo o que podemos lhe oferecer
As informações contidas neste manual são um apanhado geral que retrata o nível de conhecimento atualmente disponível sobre o assunto abordado. Não
podendo servir como base única para a elaboração de projetos hidráulicos e não objetiva substituir ou ab-rogar a atuação de Engenheiros ou outros profissio-
nais do ramo. Não cabe responsabilidade a empresa pelo uso indevido dos materiais em instalações que fujam as finalidades do produto. Dúvidas devem ser
encaminhadas diretamente ao departamento técnico da Epex.
Conheça a ePeX
a epex Indústria e Comércio de Plásticos Ltda opera desde 1997 em
uma área de aproximadamente 20 mil m² na cidade de Blumenau -
SC, base da qual atende a todo o Brasil através de uma rede de ven-
dedores e representantes comerciais.
atuamos nos segmentos da construção civil com a proposta primordial
de vender soluções técnicas ajustadas as normas vigentes e a preços
competitivos, tendo a retaguarda um corpo técnico de pronta resposta
as demandas geradas em campo.
o norte estratégico da empresa é a vanguarda tecnológica nas suas
áreas de atuação. Sendo assim a epex tornou-se a pioneira na fabri-
cação nacional do Tubo Sistema hydro-PeX – Tubos em Polietileno de
alta Densidade Reticulado Tipo-a (PeX-a).
A Epex possui o sistema de gestão da qualidade auditado e certifica-
do pela SGS, encontrando-se em conformidade com os requisitos da
norma ISo 9001:2008.
2
o SISTema hyDRo-PeX aLIa a LeVeza e PRaTICIDaDe DoS maTeRIaIS PoLIméRICoS Com a ReSIS-TênCIa àS SoLICITaçõeS meCânICaS, TíPICaS DaS TuBuLaçõeS meTáLICaS.
Os tubos flexíveis de polietileno reticulado PEX têm sido empregados com sucesso a mais de trinta anos na Europa e nos mercados Norte americanos para condução de água potável quente e fria, e também em circuitos de piso radiante para aquecimento de ambientes. PEX é um material polimérico constituído de cadeias de polietileno unidas entre si através de ligações químicas covalentes num processo chamado Reticulação. o polietileno empregado para a manufatura dos Tubos hydro-Pex é o Polietileno de alta Densidade que ao passar pelo processo de reticulação deixa de ser um material termoplástico e passa a ser um material termofixo.
Quando exposto a temperatura elevada, o comportamento de um material reticulado passa a ser visco-elástico, isto é, o aumento da tempe-ratura torna o material mais parecido com borracha e assim ele pode suportar maiores tensões, pois consegue dissipá-las. Basicamente é o mesmo que ocorre quando aplicamos uma tensão localizada sobre um elástico, ele se estica dissipando a força pontual por uma área maior, minimizando seu efeito no ponto de aplicação.O ganho mais relevante para os tubos reticulados está no incremento da sua resistência a pressão hidrostática interna para a condução de fluidos a quente. Podemos quantificar este fato pelo exemplo a seguir: um tubo de polietileno de alta densidade não reticulado tem aplicação limitada em 50ºC, tubos PeX resistem em operação a temperaturas de 95ºC e picos de curta duração de até 110ºC.
Para estabelecer estes parâmetros empregam-se as normas aSTm D 2837 e ISo 9080.Sob condições controladas e em laboratório, são feitos ensaios que submetem diversas amostras de tubos a condições de pressão e tempera-tura para determinar qual o tempo que as amostras resistirão nestas condições.além disso, o tipo de ruptura apresentado também é um aspecto considerado. Se a ruptura se apresenta dúctil, ou seja, forma-se uma pro-tuberância no ponto de ruptura significa que o material apresenta visco-elasticidade suficiente para uma resposta às solicitações mecânicas. Se por outro lado a fratura for do tipo estilhaçante, indica que a visco-elasticidade do material chegou ao seu limite. Ao observar um gráfico com curvas de regressão, vemos que algumas linhas são mais longas e outras mais curtas, o momento que a ruptura passa a ser estilhaçante indica o fim da curva.
Resistência a Pressão Hidrostática: a possibilidade de prever o tempo de vida de um material polimérico é uma ferramenta imprescindível.Para isso são empregados estudos que geram as Curvas de Regressão: gráfi-cos que correlacionam pressão de trabalho com tempo de vida em anos.
Polietileno Normal
Polietileno Reticulado
Ligação Covalente
3
Para facilitar a interpretação aplica-se o artifício matemático de plotar os dados na forma de log Pressão versus log Tempo.as temperaturas de operação dos tubos PeX derivam dos valores de pressão hidrostática da curva de regressão através de equações que consideram além destes dados as dimensões do tubo e sofrem uma correção por um fator de segurança.
Os valores das curvas de regressão de qualquer material indicam a resistência nas condições de ensaio. Quando os produtos finais são aplicados, eles estão sujeitos a condições parcialmente controladas, mas por mais seguro que o projeto hidráu-lico seja, existem situações imprevisíveis: sub e sobrepressões, natureza do ambiente de instalação, atritos diversos, influência externa de produtos químicos, variações bruscas de temperatura por falha dos dispositivos de segurança, etc.Para contornar estes eventos, emprega-se um fator de segurança, que corrige a pressão calculada para um valor mais seguro.os tubos hydro-Pex empregam um fator de segurança fs = 1,5 e podem ser empregados nas condições a seguir:
P = 2. emin . σ . fs dn – emin
Onde: P = Pressão trabalho emin = espessura de parede mínima dn = diâmetro nominal σ = esforço tangencial fs = fator de segurança
4
Temperatura ºC 20 40 60 70 80 95 95
Tempo (anos) 100 100 50 50 25 10 10
Pressão (bar) 12,5 9,8 8,1 7,1 6,4 5,5 4,0
Fs 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2,0
Fig: Tabela de Pressões Máximas de Trabalho e o fs empregado.
Considerando as diretrizes da NBR 7198/93 – Projeto e Execução de Instalações de Água Quente, norma vigente atualmente para as ins-talações de água quente predial, vemos que o sistema hydro-Pex atende com segurança aos quesitos desta norma.
NBR 7198/93 estabelece: Temp. máx = 70ºC. Vel. máx.= 3,0m/s. P estática máx.= 400 kPa ( 4,0 bar) P picos curta duração = 600 kpa ( 6,0 bar)
Comparando a NBR 7198 com os quesitos das normas específicas para PEX, vemos que enquanto a temperatura máxima permitida de uma instalação predial é 70ºC e pressão estática de 400 kPa, o tubo hydro-Pex resiste nestas mesmas condições a 710 kPa, isto é, acima até dos picos limites.
CaRaCTeRíSTICaS ImPoRTanTeS
Tipo: os tubos PEX podem ser reticulados por três processos distintos, e estes processos levam a diferença nas características de material. Em função disto as normas estabelecem um ajuste no índice de reticulação, ou seja, cada tipo de PEX tem um índice de reticulação mínimo exigido e mediante este ajuste, todos os tubos PEX têm desempenho mecânico esperado similar.
• PEX-a: emprega peróxido como reticulante. Índice reticulação mínimo 70%. • PEX-b: emprega organosilanos como reticulantes. Índice de reticulação mínimo 65%. • PEX-c: reticulação via radiação de elétrons. Índice de reticulação mínimo 60%.
O índice de reticulação é o parâmetro empregado para quantificar o grau de reticulação do PEX. É um valor numérico que expressa quanto do material está reticulado e é obtido mediante ensaio de extração em solvente orgânico halogenado.
hyDRo-PeX é Do TIPo PeX-a: ReTICuLaDo Com PeRóXIDoS.
este processo garante repetibilidade em cada lote, pois a reticulação acontece in line e elimina a possibilidade de áreas do tubo não reticuladas. os tubos hydro-Pex são ensaiados em produção a cada lote conforme os requisitos da nBR15939 - Sistemas de Tubulações Plásticas para Instalações de água Quente e Fria – Polietileno Reticulado (PeX)
O processo de fabricação dos tubos é certificado pela Norma NBR ISO 9001 e por isso submetido a controles periódicos. Cada lote de Hydro-Pex fabricado é submetido a ensaios de resistência a Pressão hidrostática Interna do tipo água/água a 95ºC, em estação de pressurização es-pecial que atende aos quesitos da DIn en 921 e está de acordo a nBR15939.
5
FLeXIBILIDaDe
os tubos hydro-Pex são extremamente versáteis, sua leveza facilita o transporte dentro do canteiro de obras (por exemplo, uma caixa de hydro--Pex 16 x 1,8mm pesa pouco mais de 16kg e tem 200 metros lineares). Seja por transporte manual ou por elevadores de carga, é muito fácil levar hydro-Pex para todos os andares de sua obra.
Também é possível a substituição das liras de dilatação por loopings de 360º feitos sem o emprego de conexões como curvas ou cotovelos.Abaixo tabela com os raios de curvatura mínimos para curvas feitas a frio, empregando a curva guia e quando aquecido por soprador de ar quente.
Aviso: Tubos poliméricos jamais devem ser aquecidos por chama direta de maçaricos ou tuchos de fogo. A incidência de fogo altera as carac-terísticas morfológicas, gerando tensões internas que enfraquecem o material.
aPReSenTação
os tubos hydro-Pex são comercializados em bobinas de até 200m, esta apresentação facilita as operações de transporte e armazenagem dentro do canteiro de obras.
A flexibilidade de Hydro-Pex permite um projeto mais econômico, pois é possí-vel fazer curvas sem para isto empregar conexões.Eliminam-se assim descontinuidades, reduzindo possíveis pontos de vazamen-tos.
Raio Mínimo de Curvatura (mm)
Dimensão
do Tubo
Dobragem a Frio
Manual10 x Ø Tubo
Com Curva Guia5 x Ø Tubo
Com Soprador de Ar Quente2 x Ø Tubo
Dobragem a Quente
160
200
250
320
80
100
125
160
32
40
50
64
16
20
25
32
Ref. Dimensão
D. Ext x Expess. x Compr.
16mm x 1,8mm x 200m16mm x 1,8mm x 100m16mm x 1,8mm x 50m16mm x 1,8mm x 25m
20mm x 1,9mm x 200m20mm x 1,9mm x 100m20mm x 1,9mm x 50m16mm x 1,8mm x 25m
25mm x 2,3mm x 50m25mm x 2,3mm x 25m
32mm x 2,9mm x 50m32mm x 2,9mm x 25m
THPX1618
THPX2019
THPX2523
THPX3229
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maRCação
Os tubos Hydro-Pex vem marcados de metro em metro para facilitar cortes sem desperdícios ou sobras, podendo ser cortado no tamanho certo no momento da retirada da caixa.
a marcação ainda apresenta a marca epex, a norma vigente, o diâmetro nominal, a espessura de parede, data e hora de produção.
eXCLuSIVa CaIXa DeSBoBInaDoRa
elimina o uso de desbobinadores agilizando o trabalho. a lateral deve ser aberta na linha pontilhada.
Os tubos Hydro-Pex não devem ficar expostos a radiação solar direta, devendo ser armazenados em local coberto e limpo, devidamente prote-gidos no canteiro de obras. evitar ao máximo também o contato com lama e barro para não introduzir sujeiras dentro do tubo.
ConeXõeS
as conexões comercializadas pela epex são confeccionadas em latão e tem desenho exclusivo que garante estanqueidade absoluta. a epex dispõe de uma ampla gama de conexões para atender as necessidades de sua obra.As conexões são desenhadas para uso exclusivo com o Sistema Hydro-Pex, porém permitem intercambiabilidade entre sistemas rígidos e metálicos através das conexões com roscas.
Importante: não empregar facas ou ferramentas pontiagudas para abrir a late-ral das caixas. É preferível rasgá-las para não danificar o tubo.
A estanqueidade das conexões Hydro-Pex se dá pelo confinamento do tubo entre o anel e a conexão (tetina) com seus ressaltos. estes ressaltos são de-senhados de forma que haja uma endentação no material plástico quando o anel estiver na sua posição montada (efeito da pressão radial que o anel aplica sobre o tubo).
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CTM1612CTM2012CTM2034CTM2534
16 x 1/220 x 1/220 x 3/425 x 3/4
COD. DIM.
TUBO HYDRO-PEX
COMPONENTES
THPX1618THPX2019THPX2523THPX3229
16mm x 1,8mm20mm x 1,9mm25mm x 2,3mm32mm x 2,9mm
CONEXÃO FIXA MACHOCOD. DIM.
CFM1612CFM1634CFM2012CFM2034CFM2534CFM2501CFM3201
16 x 1/216 x 3/420 x 1/220 x 3/425 x 3/425 x 132 x 1
CONEXÃO FIXA FÊMEACOD. DIM.
CFF1612CFF2012CFF2034CFF2534CFF3201
16 x 1/220 x 1/220 x 3/425 x 3/432 x 1
COD. DIM.
UNIÃO
UN1616UN2020UN2525UN3232
16 x 1620 x 2025 x 2532 x 32
COD. DIM.
UNIÃO REDUÇÃO
UNR1620UNR1625UNR2025UNR2532
16 x 2016 x 2520 x 2525 x 32
COD. DIM.
UNIÃO ROSCA MACHO
UNM12UNM34
1/23/4
COD. DIM.
UNIÃO ROSCA MACHO REDUÇÃO
UNMR3412UNMR0134
1/23/4
COD. DIM.
UNIÃO ROSCA FÊMEA REDUÇÃO
UNFR3412UNFR0112UNFR0134UNFR1141
3/4 x 1/21 x 1/21 x 3/4
1 1/4 x 1
COD. DIM.
COTOVELO MACHO
COD. DIM.
COTOVELO FÊMEA
CTF1612CTF2012CTF2034CTF2534
16 x 1/220 x 1/220 x 3/425 x 3/4
COD. DIM.
COTOVELO FÊMEA BASE FIXA CURTO
CBFC1612CBFC2012
16 x 1/220 x 1/2
COD. DIM.
COTOVELO FÊMEA BASE FIXA LONGO
CBFL1612CBFL2012
16 x 1/220 x 1/2
COD. DIM.
COTOVELO ROSCA MÓVEL
CRMV1612CRMV1634CRMV2012CRMV2034CRMV2534CRMV3201
16 x 1/216 x 3/420 x 1/220 x 3/425 x 3/432 x 1
COD. DIM.
COTOVELO EXTRAÍVEL CURTO
CTEC1612CTEC2012
16 x 1/220 x 1/2
COD. DIM.
COTOVELO EXTRAÍVEL LONGO
CTEL1612CTEL2012
16 x 1/220 x 1/2
CONEXÃO MÓVELCOD. DIM.
CM1612CM1634CM2012CM2034CM2534CM2501CM3201
16 x 1/216 x 3/420 x 1/220 x 3/425 x 3/425 x 132 x 1
COD. DIM.
COTOVELO
CT16CT20CT25CT32
16202532
INSTALAÇÃO CORRETA DAS CONEXÕES MÓVEISInsira a Tetina dentro da Porca (Rosca Fêmea) e em seguida insira o Anel de Vedação. Rosqueie este conjunto (Porca, Tetina, Anel de Vedação) no Adaptador (Rosca Macho), com a mão, até travar. Com a chave adequada, aperte APENAS 1/4 DE VOLTA e a instalação está pronta. Mais força do que o necessário pode resultar na ruptura ou deslocamento do anel de vedação, comprometendo o sistema e podendo causar possíveis vazamentos. Confira a ilustração no quadro adiante.
8
Ferramentas
HYDRO-PEX
COD. DIM.
TÊ TERMINAL MACHO
TM1612TM2012TM2534
16 x 1/220 x 1/225 x 3/4
COD. DIM.
TÊ TERMINAL FÊMEA
TF1612TF2012TF2534
16 x 1/220 x 1/225 x 3/4
COD. DIM.
TÊ
T16T20T25T32
16202532
COD. DIM.
TD12TD34
1/23/4
TÊ DUPLA CURVA
COD. DIM.
TD1216 12 X 16
TÊ MISTURADOR COMORELHA E TETINA
MÓDULO DISTRIBUIDOR
COD. DIM.
MD34122SMD34123SMD34124SMD34125SMD01122SMD01123SMD01124SMD01125S
3/4 x 1/2-2 saídas3/4 x 1/2-3 saídas3/4 x 1/2-4 saídas3/4 x 1/2-5 saídas1 x 1/2-2 saídas1 x 1/2-3 saídas1 x 1/2-4 saídas1 x 1/2-5 saídas
(sem conexões de saída)
COD. DIM.
TAMPÃO ROSCA MACHO
TPM12TPM34TPM01
TPM114
1/23/41
1 1/4
COD. DIM.
ADCO1615ADCO2022
16 x 1520 x 22
ADAPTADOR PARA TUBODE COBRE INTERNO
COD. DIM.
ADCOE1615ADCOE2022
16 x 1520 x 22
ADAPTADOR PARA TUBODE COBRE EXTERNO
COD. DIM.
ANEL
AN16AN20AN25AN32
16202532
TÊ REDUÇÃOCOD. DIM.
T162016T201616T201620T202016T202520T251616T251620T251625T252016T252020T252025T252520T322020T322525T322532T323225
16 x 20 x 1620 x 16 x 1620 x 16 x 2020 x 20 x 1620 x 25 x 2025 x 16 x 1625 x 16 x 2025 x 16 x 2525 x 20 x 1625 x 20 x 2025 x 20 x 2525 x 25 x 2032 x 20 x 2032 x 25 x 2532 x 25 x 3232 x 32 x 25
MÓDULO DISTRIBUIDOR SAÍDACOM TETINA E REGISTRO
COD. DIM.
MD114R202MD114R203
MD114R202520MD114R2520MD114R252
1 1/4 - 2 x 201 1/4 - 3 x 20
1 1/4 - 20 x 25 x 201 1/4 - 1 x 25 / 1 x 20
1 1/4 - 2 x 25
MÓDULO DISTRIBUIDOR(com conexões de saída)
COD. DIM.
MD34122MD34123MD34124MD34125MD01122MD01123MD01124MD01125
3/4 x 1/2-2 saídas3/4 x 1/2-3 saídas3/4 x 1/2-4 saídas3/4 x 1/2-5 saídas1 x 1/2-2 saídas1 x 1/2-3 saídas1 x 1/2-4 saídas1 x 1/2-5 saídas
COD. DIM.
TPF12TPF34TPF01
TPF114
1/23/41
1 1/4
TAMPÃO ROSCA FÊMEA
COD. DIM.
ANEL VEDAÇÃO
ANV12ANV34ANV01
1/23/41
COD. DIM.
ADH1612 16 x 1/2
ADAPTADOR DUCHA HIGIÊNICA
9
10
COD. DIM.
VPR16VPR20
1620
VÁLVULA DE PASSAGEMCOM REGISTRO COD. DIM.
MVE12VM 1/2
MINI VÁLVULA (ÁGUA QUENTE)
COD. DIM.
MVE12AZ 1/2
MINI VÁLVULA (ÁGUA FRIA)
COD. DIM.
ANC 16
ANEL CROMADO
4˚- Conjunto
5˚-Adaptador(Rosca Macho)
6˚- Apertar com a mão,até travar.Depois,apertar apenas 1/4 de volta.
1/4 de volta
*Este processo é válido para todas as conexões que utilizam rosca móvel .
As instruções deste encarte representam o atual nível de conhecimento disponível sobre o assunto abordado, não cabendo responsabilidade à empresa pelo uso inadequado dos maNenhum procedimento substitui o teste hidrostático conforme descrito em norma (NBR 5626)
1˚ P assoMontagem do Conjunto
Conexão Móvel
2˚ P assoRosquear Conjuntona Rosca Macho
INSTALAÇÃO DAS CONEXÕES MÓVEIS
3˚ P assoinalizaçãoF
1˚- Porca (Rosca Fêmea)
3˚-
2˚-Tetina
anel de Vedação
CaRenaGenS DoBRaDaSas carenagens dobradas são empregadas como fechamento para as instalações aparentes abaixo das bancadas de pias, lavatórios e tanques. Confeccionadas em PS de alta resistência na cor branca.A fixação é com abas laterais mediante o emprego de parafusos e buchas ou de velcro dupla face colado a cerâmica.
Car25.65.150.650
Car25.65.200.650
Car25.95.150.650
Car25.95.200.650
Car25.150.200.650
150
200
150
200
200
650
650
650
650
650
65
65
95
95
150
Modelo Profundidade Altura Largura
As cotas de altura e largura das carenagens dobradas podem ser customizadas conforme necessidades de cada obra. Consulte nosso departamento técnico.
moDeLoS DISPoníVeIS De CaRenaGenS DoBRaDaS
CÓDIGO
FLEXÍVEL CROMADO
FLX16COMPRIMENTO
40cm
CÓDIGO
CANOPLA
CPL16DIM.
16
COD. DIM.
FERRAMENTAS
1234
CORT1640 16 a 40mmEXSAN1225 12 a 25mm
PRBAR1632 16 a 32mmPRSAN1625 16 a 25mm
4. Prensa1. Alicate cortatubos
3. Prensa2. Expansor
MEDIDA EXTERNA MEDIDA ÚTIL
TAMPAS PLÁSTICAS PARA INSPEÇÃO DE REGISTRO/TUBULAÇÕES EMSHAFTS VISITÁVEIS
CódigoMSHF5
MSHF5
MSHF8
MSHF8
c17,022,0
d22,037,0
b29,545,0
a24,530,0
a -
30 c
m
b - 45 cm
a -
24,5
cm
b - 29,5 cm
d - 22 cmd - 37 cm
c - 17 cm
c - 22 cm
CÓDIGO SAÍDA PEX (mm) SAÍDA ESGOTO (mm)COIFA FLEXÍVEL SIMPLES
CF 16/25CF 16/32CF 20/32CF 20/40CF 25/40CF 40/50
PASSANTE LAJE (mm)
253232404050
-----
40
1616202025-
CF 50/60 6050-
CÓDIGO SAÍDA PEX (mm) SAÍDA ESGOTO (mm)
COIFA FLEXÍVEL DUPLA
CF 1616/50CF 1620/50CF 2020/50CF 1640/75CF 1650/75CF 1650/100
PASSANTE LAJE (mm)
5050507575
100
---
405050
16 - 1616 - 2020 - 20
161616
CF 2025/75 752520CF 2050/75 755020
CF 2050/100 1005020
CÓDIGO SAÍDA PEX (mm) SAÍDA ESGOTO (mm)
COIFA FLEXÍVEL TRIPLA
CF 162050/100
CF 161640/75CF 161650/75CF 162050/75
PASSANTE LAJE (mm)
100
757575
7550
405050
16 - 20
16 - 1616 - 1616 - 20
CF 202040/75 4020 - 20
Para passagem de tubulações em lajes, em PVC flexível e atóxico de alta qualidade. São a melhor solução na vedação das passagens pontuais de laje em construções com instalação hidráulica aérea.
11
PeRDaS De CaRGa
Para garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários e demais componentes da instalação, os tubos a ser empregados devem garantir a mínima perda de carga (J) possível.As perdas de carga (J) dependem de vários fatores, a saber: tipo de fluido transportado, caudal de circulação, secção da tubulação, temperatura de escoamento, rugosidade interna, regime de escoamento, entre outros.A NBR 5626 estabelece que para a determinação de J em tubos lisos de material polimérico se empregue a expressão:
Quando inserimos uma conexão em um dado circuito, estamos alterando o valor de J para aquele ponto, a isto chamamos de Perda de Carga Localizada ou J local. os valores de J local são expressos em comprimentos equivalentes do tubo. ou seja, para cada conexão existe uma distância linear equivalente de J.A NBR 5626 estabelece que quando for impraticável prever os tipos e números de conexões a serem utilizadas, um procedimento alternativo consiste em estimar um percentual sobre o comprimento real do circuito. Este valor oscila entre 10% e 40%.abaixo apresentamos uma tabela com os valores estimados para J unitário para os tubos hydro-Pex na velocidade máxima.
J = 8,69 x 105.Q 1,75. D -4,75
Onde: J = perda de carga unitária (mca/m) Q = vazão estimada (litros/s) D = diâmetro interno do tubo (mm)
Referência Velocidade J unitário
mmca/m
816,83
584,22
438,36
321,51
m/s
3,0
3,0
3,0
3,0
THPX1618
THPX2019
THPX2523
THPX3229
DIaGRama De PeRDaS De CaRGa Do TuBo hyDRo-PeXTemPeRaTuRa De ReFeRênCIa 20º C
1
100
10
0,1
3,0m/s
2,0m/s
1,0m/s
1,5m/s
1 10 100 1000 10000 (mmH2O/m)
THPX1618
THPX2019
THPX3229
THPX2523
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DILaTação TéRmICa
Por tratar-se de material plástico os tubos hydro-Pex sofrem dilatação linear quando sob ação da temperatura. nas instalações embutidas di-retamente em concreto ou alvenaria, o tubo é impedido de dilatar livremente ficando por conta do próprio material do tubo absorver as tensões de tração e compressão sem ocasionar danos a rede. no caso de alvenaria, as canaletas devem ser preenchidas com argamassa de traço igual ao empregado em assentamento de tijolos e não somente com massa de reboco que poderá vir a gerar trincas.nas instalações aparentes em forro falso ou shafts, deve-se compensar a dilatação longitudinal com o emprego de braços de flexão, os quais devem ser preferencialmente locados de maneira a aproveitar o percurso da tubulação.
CáLCuLo DoS BRaçoS De FLeXãoFonte: nBR15939-2:2011
Devem ser calculados pela seguinte expressão:
CáLCuLo DaS LIRaS De DILaTaçãoFonte: nBR15939-2:2011
As liras de dilatação devem ser empregadas quando, em um trecho predominantemente retilíneo, não seja possível aproveitar o traçado da tubulação para absorver as dilatações.A máxima distância entre suportes fixos para a execução de uma lira é em função do ∆L obtido para o trecho. Se o comprimento ∆L multipli-cado por dois for maior que amin, então calcular duas liras para o trecho.
A lira de dilatação corresponde a dois braços de flexão e o valor de Amin considerado deve ser de 10 vezes o diâmetro do tubo.
Onde: Bf = comprimento do braço de flexão (mm) K = constante adimensional; K = 14 d e = diâmetro externo do tubo ∆L = deslocamento devido a variação de temperatura
Legenda: PF = Ponto fixo SL = Suporte Livre ( que permite movimento longitudinal) ∆L = deslocamento devido a variação a variação da temperatura Bf = Braço de flexão
Bf= K.√ .ΔLde
Bf
∆L ∆L
SL
SL
L
PF
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Bf
∆L ∆L
SL
L
PF
Bf
∆L ∆L
SL
L
PF
PF
Amin
• Tesoura Corta Tubos• Alicate Expansor• Prensa Manual.
1. Corte o tubo empregando a Tesoura Corta Tubos.A tesoura garante um corte perpendicu-lar e sem rebarbas.
2. Insira o anel.Cuidado para que a parte chanfrada do
Isso facilitará o deslizamento do anel na próxima etapa.
5. Escolha o berço de montagem adequado ao diâmetro do tubo e a conexão em questão. Pressione o gatilho fazendo com que o
4. Insira a tetina imediatamente na bolsa.
pequena folga de aprox. 2mm. Esta folga será preenchida
3. Com o alicate expansor, faça uma bolsa na ponta do tubo.
alargamento em vários movimentos.
O tubo deve ser aquecido com um soprador de ar quente, aplicando o jato de ar sobre a conexão, até que o tubo se torne translúcido. Neste momento com um alicate podemos destacar facilmente a conexão. Espera-se o tubo esfriar e podemos refazer as conexões.
Está pronta a montagem das conexões, e se eventualmente, ocorrer um equívoco, podemos refazer a montagem.
TaBeLa De eQuIVaLênCIa
A vazão equivalente entre Hydro-Pex e os demais sistemas rígidos pode ser obtida da seguinte tabela:
PRoCeDImenTo De monTaGem DaS ConeXõeS
½''(DN15)
20
20
15
16
Cobre
PVC
PPR
CPVC
PEX
¾''(DN20)
25
25
22
20
1½''(DN42)
50
50
1¼''(DN35)
40
40
35
32
1''(DN28)
32
32
28
25
BitolasTubo
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INSTaLaNdO HydRO-PEx
InSTaLaçõeS em aLVenaRIaQuando a instalação dos tubos hydro-Pex for diretamente na alvenaria não se leva em consideração a sua dilatação linear, os tubos podem ser embutidos diretamente nas canaletas e revestidos com argamassa sem necessidade de de prever folgas ou espaços livres. os tubos hydro-Pex e os componentes do sistema são resistentes ao contato direto com argamassas e inertes a ação corrosiva do cal, gesso ou cimento. Para a abertura das canaletas e a colocação dos tubos hydro-Pex devem ser tomados alguns cuidados caso a mesma canaleta conduzir tubos de água quente e fria:
FIXação Da TuBuLação aéRea
A fixação indicada para trechos aéreos de alimentação ou chicotes em Pex é a que permite livremente a dilatação longitudinal da tubulação. Em geral cada instalador cria sua própria maneira de fixar. Abaixo apresentamos uma opção de fixação:
neste caso empregam-se abraçadeiras tipo D, que suportam pedaços de PVC, por dentro do qual passa livremente o tubo Pe-X. o conjunto está suspenso em tirantes chumbados na laje.
Outra maneira é fixar as abraçadeiras D em perfis perfurados, solução ideal para várias linhas paralelas como ilustrado acima.
1. Para paredes com mais de 30 cm de espessura, a canaleta deve ter profundidade que permita espaço livre entre a face externa da parede e os tubos de pelo menos uma vez o diâmetro do tubo empregado.
2. Se a parede tiver 15 cm ou menos de espessura, a canaleta deve ser aumentada na altura para permitir que entre um tubo de água quente e outro de água fria haja um espaço de pelo menos um tubo de mesmo diâmetro entre eles.
d
d
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o uso de abraçadeiras metálicas diretamente na tubulação é desaconselhável, pois as arrestas metálicas poderão fragilizar por atrito a tubu-lação levando a eventuais rupturas.
PaSSaGem De LaJe
no sistema de chicotes com distribuição aérea e instalações aparentes, são necessárias as furações de laje para a passagem da tubulação PeX e dos esgotos de lavatórios, tanques e pias.
as furações são executadas conforme os diâmetros nominais dos passantes, tomando em consideração os diâmetros dos tubos que irão passar por eles. As distâncias mínimas em relação às paredes acabadas e o tamanho das bordas sobressalentes dos passantes estão exemplificados abaixo:
Para atender as diferentes configurações, há diferentes modelos de coifas.
FIXação DoS móDuLoS DISTRIBuIDoReS
Para distribuições aéreas empregam-se módulos Distribuidores com corpo de 11/4’’ com válvulas de esfera acopladas ao próprio corpo da peça, saídas em tetinas para conexão direta do tubo Hydro-Pex em diferentes bitolas. Estes conjuntos eliminam a necessidade do emprego de registros de gaveta nas diversas áreas úmidas da unidade habitacional, além de concentrar todos os registros num ponto só.
O conjunto pode ser fixado à parede com o emprego de buchas e parafusos ou com o emprego de parafuso tipo Parabolt.
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Esta modalidade de fixação permite o emprego de materiais comuns ao canteiro de obras e pode ser empregado tanto em instalações hori-zontais como verticais( figuras a, b). Em caso de montagens de vários módulos distribuidores num mesmo conjunto, é possível diminuir o espaço de instalação inclinando os mó-dulos de modo a permitir que cada tubo Hydro-Pex passe por cima da derivação inferior (figura c).
em alguns casos são indicadas as Bases escalonadas em chapa de aço galvanizado, que dão sustentação aos distribuidores e permitem as saídas das derivações verticais em PEX (figura d).
as instalações em Drywall necessitam de proteção adequada para trânsito dos tubos PeX pelas aberturas padrão dos montantes. Podem ser empregadas proteções em plástico disponíveis no mercado, a função principal dos protetores é evitar atritos entre as bordas cortantes das aberturas com a superfície do tubo.
TRanSPoRTe e aRmazenamenTo DoS maTeRIaIS hyDRo-PeX
os tubos e conexões hydro-pex deverão ser transportados e armazenados de modo que não haja danos aos materiais e deverão ser protegidos das intempéries e da exposição direta aos raios solares. Todo o manuseio deverá ser empregando as embalagens originais, obedecendo aos critérios de empilhamento máximo e mantendo afastado do contato direto com o chão. o ideal é um local de armazenagem afastado de tintas, solventes e produtos químicos para evitar contaminação.
KITS InDuSTRIaLIzaDoS hyDRo-PeX
De encontro aos anseios da construção por um sistema padronizado, a epex desenvolveu os Kits hidráulicos Industrializados. Divididos em Kits Chicotes, Kits esgoto e Kits Chuveiro, os kits atendem toda a instalação de ramais e sub ramais presentes no projeto hidráulico.
KITS ChICoTeS
Trechos industrializados de tubos com comprimentos pré definidos e conexões já instaladas para emprego nos subsistemas das instalações hidrossanitárias aparentesPara total compatibilidade com a obra já são instaladas as coifas de passagem de laje, os acabamentos cromados para os pontos de alimen-tação do vaso com caixa acoplada, sendo cada trecho etiquetado para fácil visualização do respectivo ponto de acople.
a b c d
Para a sustentação de pontos finais de alimentação e dos registros de pressão ou de gaveta empregam-se travessas metálicas epex, fabricadas em chapa galvanizada DIn 0,95mm seguindo as distâncias padrão para montagens em Steel Frame.
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KITS ChuVeIRo
Sistema fornecido totalmente montado no qual um quadro metálico sustenta toda a instalação do shaft do chuveiro.
KITS eSGoTo
São estruturas em metal ou plástico de engenharia reforçado que dão sustentação ao conjunto de conexões de deságüe em PVC e a alimenta-ção instalados abaixo das bancadas de pias, tanques e lavatórios.
A fixação dos Kits Chuveiro é mediante parafusos nos montantes do shaft pela borda interna da cantoneira, para evitar ressaltos que possam danificar o fechamento com as placas de gesso cartonado. Cada Kit chuveiro é dimensionado para atender as profundi-dades de fixação de diferentes marcas de registros, (Docol, Deca, Fabrimar...).
Podem ser adaptados conforme projeto para servir também como suporte para a distri-buição da água quente e fria por módulos distribuidores.
Todo o conjunto de conexões em PVC e as derivações para a coleta dos deságües laterais de máquinas de lavar louças ou roupas já vem montado e testado contra vazamentos.a conexão inferior é sempre uma luva de correr com anel O´Ring e o conjunto recebe como fechamento carenagens envolventes vácuo formadas em PS de alto impacto na cor branco lustroso.
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KIT ChICoTe hIDRônICo
São chicotes Hydro-Pex revestidos com isolamento elastomérico para instalação em sistemas hidrônicos. Os tubos em polietileno reticulado hydro-Pex são indicados para linhas de água gelada aditivadas com anticongelantes a base de poliálcoois como glicol, etileno glicol e seus derivados.
ConSIDeRaçõeS GeRaIS SoBRe o SISTema De KITS
o emprego dos Kits Industrializados hydro-Pex vem de encontro ao anseio das construtoras e instaladoras por um sistema que já venha pronto e padronizado. A metodologia de trabalho com os kits diminui o número de itens a administrar no almoxarifado da obra e melhora o fluxo de materiais. Para as instaladoras terceirizadas traz a redução de operários simplificando o gerenciamento de pessoal por canteiro atendido. a entrega dos kits para todo o território nacional segue um cronograma estabelecido pela construtora e se adapta ao ritmo da obra. a monta-gem dos apartamentos tipo é feita com acompanhamento de pessoal especializado para a coleta das cotas e produção in loco dos gabaritos que serão empregados como modelos na fabricação dos chicotes. Os diversos Kits vêm em embalagem identificada individualmente e com o endereçamento do apartamento tipo de destino. As pontas de inter-face vêem com identificação vermelha ou azul para diferenciar visualmente as pontas de água quente das de água fria.as soluções apresentadas pelos Kits hidráulicos atendem a todos ambientes previstos em projeto.
A alimentação vem das prumadas (ou dos hidrômetros onde houver alimentação individualizada por unidade habitacional), transita por cima do forro e alimenta o Kit Chuveiro, que por sua vez fornece a derivação para os demais elementos do lavatório.
Alimentação Aérea
Kit Esgoto com carenagempara tanque e pia
Kit Esgoto Lavatório
Chicote cozinha e área de serviço
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nas cozinhas e áreas de serviço aplica-se o mesmo critério partindo de algum shaft ou concentrando as derivações a partir do aquecedor de passagem.
PRoPoSTa TéCnICa ComeRCIaL e homoLoGação
Para que o sistema de Kits racionalize o sistema construtivo, diversas etapas devem ser observadas:
1. Disponibilização dos projetos para avaliação de nosso corpo técnico: planta baixa do pavimento térreo, do pavimento tipo, da co-bertura, das prumadas e dos detalhes isométricos.
2. Proposta técnica do emprego do sistema hydro-Pex; base aos projetos coletados será apresentada uma proposta técnico comercial que visa quantificar a utilização de tubos e conexões e principalmente ilustrar o emprego dos kits hidráulicos. Esta proposta poderá sofrer alterações, constituindo-se apenas de um estudo até que ocorra a homologação.
3. montagem dos apartamentos modelo: nesta etapa a proposta é a montagem de um apartamento tipo (ou conforme o caso mais de um, dependendo da tipologia da obra), para assim ajustar a proposta e tomar as cotas que serão replicadas na industrialização dos chicotes.
4. Homologação: ao final da montagem dos apartamentos tipo, serão gerados desenhos técnicos dos chicotes e kits chuveiro empre-gados na montagem, os quais servirão de base para a industrialização. estes desenhos serão vistados pelo engenheiro responsável da obra ou da instaladora em visita aos apartamentos tipo montados. Qualquer alteração posterior só será efetuada mediante novos desenhos acordados pela engenharia da obra.
5. Industrialização dos Kits e Chicotes e entrega conforme acordo prévio.
TReInamenTo De eQuIPeS
apesar de ser um tubo sistema extremamente versátil e simples o processo torna-se otimizado a partir de uma equipe bem treinada. o ideal é que as instaladoras ou construtoras que empreguem hydro-Pex pela primeira vez, solicitem treinamento junto ao nosso departamento técnico, visitas técnicas em obra ou treinamentos in company.
GaBaRIToS De PaSSanTeS
Para que o sistema de Kits Chicote funcione corretamente faz-se necessário que as passagens de laje obedeçam rigorosamente às mesmas cotas empregadas nos apartamentos tipo montados na homologação. a variação máxima absorvida pelos chicotes é da ordem de 3 cm. Lembrando que o motivo de empregarem-se chicotes é a maximização do aproveitamento da relação homem x hora. Passantes de laje mal posicionados implicam retrabalho e custos extra de remontagens e de perfurações.
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a sugestão é a elaboração de um gabarito para garantia de exatidão. uma possibilidade é o uso de uma manta de borracha cortada no esquadro e com aberturas nas posições idênticas as perfurações de laje. A manta tem a vantagem em relação aos gabaritos de madeira de ser enrolada e facilmente transportada de um ambiente ao outro.a posição das passagens de laje nos shafts também deverá ser criteriosamente observada, visto que estas aberturas são deixadas na concre-tagem das lajes.
PoSICIonamenTo De GuIaS e monTanTeS De STeeL FRame
as peças metálicas responsáveis pela estruturação de shafts em Steel Frame; montantes e guias; deverão estar fixadas e devidamente apru-madas para a instalação dos Kits Chuveiro. a distância entre montantes é de 40 cm. Como a lateral dos kits chuveiro é fabricada com canto-neiras e a fixação é lateral e de dentro para fora, os dois montantes ao qual serão fixado o Kit Chuveiro, deverão estar voltados um de frente ao outro. Esta forma de fixação visa manter a planicidade da placa de gesso cartonado para posterior colocação de cerâmica.
InTeRFaCe ChICoTe X eQuIPamenTo
a má execução das interfaces pode levar a vazamentos. as transições da tubulação Pex para torneiras, caixas acopladas ou outros elementos é feita mediante conexões móveis com vedação de topo mediante o emprego de anéis de vedação.
Nestes pontos a vedação é do tipo de topo, por compressão de anel de silicone, não é necessário o emprego de fita Teflon, bastando o anel que acompanha a conexão.O principal motivo de patologias nestes pontos é o torque excessivo. A montagem correta é o aperto com as mãos da conexão, finalizando com um giro de 90° com a chave de boca. ocorrendo vazamento no teste de estanqueidade, procede-se mais um aperto de 90 °. Se não resolver, deve-se trocar o anel de vedação.
TRanSIçõeS enTRe TuBuLaçõeS
Para as transições entre os diversos tipos de tubulações poliméricas existentes e o sistema hydro-Pex é necessário o emprego de conexões com insertos metálicos. a medida é necessária para evitar patologias por quebra ou trinca dos adaptadores de PVC, CPVC ou PPR.
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apresentamos algumas construtoras e instaladoras conceituadas, que já empregam Hydro-Pex:
alicerce Castor empreendimentos Imobiliários – mG
ampla engenharia - Ce
artenge Construtora - PR
Castelo engenharia – mG
Construtora Carneiro e matos – mG
Instaladora e.h. – SP
eiko engenharia e Instalações – SP
engemisa engenharia – Ba
êxito engenharia - SP
Gafisa - SP
Lemos engenharia – Pe
Construtora Líder – MG
Lomando Aita Edificações - RS
L. Priori – Pe
mC engenharia de apoio – mG
mCS Instaladora - SP
moura Dubeux engenharia – Pe
Construtora Queiroz Galvão – Pe
Rio ave – Pe
Romarco Construtora – Pe
Construtora e Incorporadora Rotta ely – RS
Sanhidrel-engekit Instalações Prediais – SP
Stuhlberger Pinheiros empreendimentos Imobiliários – SP
Terni engenharia - SP
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Guarulhos/ SPConstrutora: Ga�saObra: Alegria
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Campo Belíssimo
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Campo Belo Duchamp
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Code Campo Belo
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Concept Anália Franco
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Cube Campo Belo
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Diseño
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Double Campo Belo
São Paulo/ SPConstrutora: Queiroz GalvãoObra: Excellence Klabin
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Gabrielle
Portfólio de obras
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Barueri/ SPConstrutora: InparObra: Ghaia
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Giardino
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: In Cittá
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: EvenObra: Incontro Mooca
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Inspiratto
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Magni�que Anália Franco
São Paulo/ SPConstrutora: Queiroz GalvãoObra: Notabile Villa Monteverde
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Open Moratta
Catanduvas/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Casa Nova
Barretos/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Barra da Tijuca
Portfólio de obras
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São Carlos/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Monte Azul
São Carlos/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Monte Europa
São Carlos/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Monte Nevada
São Carlos/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Monte Olimpo
São José do rio Preto/Construtora: MRV EngenhariaObra: Parque Rio Bandeira
São José do Rio Preto/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Rio Corais
São José do Rio Preto/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Rio Negro
São José do Rio Preto/ SPConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Rio Tigre
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Plaza Mayor
Santo André/ SPConstrutora: EvenObra: Praça Jardim
Portfólio de obras
25
São Paulo/ SPCostrutora: EvenObra: Sophistic
São Paulo/ SPConstrutora: Ga�saObra: Stelatto
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Terraza
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Timing
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Veranda
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Vida Viva Golf Club
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Vida Viva Jardim Itália
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Vida Viva Parque Santana
São Paulo/ SPConstrutora: EvenObra: Vida viva Tatuapé
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: Château de Villandry
Portfólio de obras
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Belo Horizonte/ MGConstrutora: Alicerce CastorObra: Costa Del Fiori
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: Four Seasons
Belo Horizonte/ MGConstrutora: Lider/ CyrelaObra: Grand Lider Olympus
Belo Horizonte/ MGConstrutora: InparObra: Lagoa dos Ingleses
Belo Horizonte/ MGConstrutora: Castor Obra: MASB Unique
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: Maura Valadares Gontijo
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: Montalcino
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: Montebello
Belo Horizonte/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Mundi Condomínio Resort
Betim/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Caetes
Portfólio de obras
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Betim/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Caiapos
Betim/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Carajas
Betim/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Estrela do Oriente
Betim/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Guajajaras
Betim/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Timbiras
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: Piazza Novona
Belo Horizonte/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Residencial Edimburgo
Belo Horizonte/ MGConstrutora: MRV EngenhariaObra: Residencial Monte Aragon
Belo Horizonte/ MGConstrutora: EvenObra: SPA Spazio Dell’Acqua
Belo Horizonte/ MGConstrutora: PatrimarObra: The Falls
Portfólio de obras
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Belo Horizonte/ MGConstrutora: RKM EngenhariaObra: Zaidal
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Alameda dos Pinheiros
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Alameda Imperial
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Antônio Espíndola
Recife/ MGConstrutora: Moura DobeuxObra: Bech Class
Recife/ PEConstrutora: L. PrioriObra: Dirceu Borges
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Engenho Poeta
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Jardim Beira Rio
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Jardim Ubaias
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Joanna Dhália
Portfólio de obras
29
Recife/ PEConstrutora: Queiroz GalvãoObra: Luiz Dias Linz
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Luiza Ramos
Recife/ PEConstrutora: Queiroz GalvãoObra: Maria Ângela Lucema
Recife/ PEConstrutora: Queiroz GalvãoObra: Maria Edicta
Recife/ PEConstrutora: Queiroz GalvãoObra: Maria Rosa
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Parque Amazonas
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Parque Madalena
Recife/ PEConstrutora: Moura DobeuxObra: Pier Mauricio de Nassau
Campos dos Goytacazes/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Campos dos Goytacazes
Macaé/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Mar Báltico
Portfólio de obras
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Macaé/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Mar do Caribe
Campos dos Goytacazes/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Guarani
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Riversul
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Parque Rivoli
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Recanto dos Passáros: Beija Flor
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: MRV EngenhariaObra: Riveira do Campo
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: EvenObra: Royal Blue
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: EvenObra: Up Life Barra Bonita
Rio de Janeiro/ RJConstrutora: EvenObra: Weekend
Londrina/ PRConstrutora: MRV EngenhariaObra: Spazio Le Parc
Portfólio de obras
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Londrina/ PRConstrutora: MRV EngenhariaObra: Spazio Le Mont
Londrina/ PRConstrutora: MRV EngenhariaObra: Spazio Lótos
Canoas/ RSConstrutora: Goldsztein – CyrelaObra: Agora Canoas
Porto Alegre/ RSConstrutora: Tenda – Ga�saObra: Boulevard das Palmeiras
Porto Alegre/ RSConstrutora: Rotta Ely ConstruçõesObra: Soul Residence
Natal/ RNConstrutora: Moura DobeuxObra: Alameda Lagoa Nova
Natal/ RNConstrutora: Moura DobeuxObra: Bossa Nova
Natal/ RNConstrutora: Moura DobeuxObra: Geraldo Pinho
São José/ SCConstrutora: FemaiObra: Porto Veccio
Fortaleza/ CEConstrutora: Moura DobeuxObra: Parque de Fatima
Portfólio de obras
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