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4 FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA MANUAL DE NORMAS PARA PRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS DA FIA SÃO BERNARDO DO CAMPO 2008

MANUAL NORMAS FIA ATUALIZADA 1-2008intranet.fainam.edu.br/acesso_site/fia/aluno/arquivos/normas_tcc.pdf · periódicos e revistas científicas como, por exemplo, a Revista ACADEMOS

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FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

MANUAL DE NORMAS PARA PRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO

DE

TRABALHOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS DA FIA

SÃO BERNARDO DO CAMPO 2008

5

SUMÁRIO

OBJETIVO .............................................................................................................................................. 4

1 DEFINIÇÕES ACERCA DO TRABALHO ACADÊMICO .................................................................... 5

1.1 FORMAS DE DIVULGAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO-CIENTÍFI CO................................... 5

1.1.1 Assembléia ..................................................................................................................................... 5 1.1.2 Conferência .................................................................................................................................... 5 1.1.3 Ciclo de Palestras .......................................................................................................................... 6 1.1.4 Congresso ...................................................................................................................................... 6 1.1.5 Convenção ..................................................................................................................................... 6 1.1.6 Feiras.............................................................................................................................................. 7 1.1.7 Fórum ............................................................................................................................................. 7 1.1.8 Jornada........................................................................................................................................... 7 1.1.9 Mesa Redonda ............................................................................................................................... 7 1.1.10 Seminário ..................................................................................................................................... 8 1.1.11 Simpósio....................................................................................................................................... 8 1.1.12 Workshop ..................................................................................................................................... 9

1.2 FORMAS DE PRODUÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO-CIENTÍ FICO .................................... 10

1.2.1 Resumo ........................................................................................................................................ 10 1.2.2 Resenha ....................................................................................................................................... 10 1.2.3 Monografia.................................................................................................................................... 11 1.2.4 Dissertação .................................................................................................................................. 12 1.2.5 Tese.............................................................................................................................................. 12

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO ................................................................................. 13

1.3.1 Elementos Pré-Textuais ............................................................................................................... 13 1.3.1.1 Capa (obrigatória) ...................................................................................................................................... 13 1.3.1.2 Lombada (obrigatória)................................................................................................................................ 14

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1.3.1.3 Errata (obrigatória, quando necessário)..................................................................................................... 15 1.3.1.4 Folha de rosto ............................................................................................................................................ 15 1.3.1.5 Folha de aprovação ................................................................................................................................... 17 1.3.1.6 Dedicatória (OPCIONAL) ........................................................................................................................... 19 1.3.1.7 Agradecimentos (OPCIONAL) ................................................................................................................... 20 1.3.1.8 Epígrafe (OPCIONAL)................................................................................................................................ 20 1.3.1.9 Resumo na língua vernácula ..................................................................................................................... 21 1.3.1.10 Sumário.................................................................................................................................................... 22 1.3.1.11 Lista de ilustrações (OPCIONAL) ............................................................................................................ 24 1.3.1.12 Lista de tabelas (OPCIONAL) .................................................................................................................. 25 1.3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (OPCIONAL)............................................................................................. 25

1.4 ELEMENTOS TEXTUAIS................................................................................................................ 26

1.4.1 Introdução..................................................................................................................................... 26 1.4.2 Desenvolvimento.......................................................................................................................... 27 1.4.3 Conclusão ou Considerações Finais............................................................................................ 28

1.5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ....................................................................................................... 30

1.5.1 Referências .................................................................................................................................. 30 1.5.2 Glossário (OPCIONAL) ................................................................................................................ 30 1.5.3 Apêndices (OPCIONAL)............................................................................................................... 31 1.5.4 Anexos (OPCIONAL) ................................................................................................................... 31 1.5.5 Índices (OPCIONAL) .................................................................................................................... 32

2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ........................................................................................ 33

2.1 FORMATO .......................................................................................................................................... 33 2.2 MARGEM............................................................................................................................................ 34 2.3 ESPACEJAMENTO OU (ESPAÇO ENTRE LINHAS)..................................................................................... 34 2.4 NOTAS DE RODAPÉ ............................................................................................................................. 35 2.5 INDICATIVOS DE SEÇÃO....................................................................................................................... 36 2.6 TÍTULOS SEM INDICATIVO NUMÉRICO.................................................................................................... 36 2.7 ELEMENTOS SEM TÍTULOS E SEM INDICATIVO NUMÉRICO ....................................................................... 36 2.8 PAGINAÇÃO........................................................................................................................................ 37 2.9 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ................................................................................................................ 37 2.10 SIGLAS ............................................................................................................................................ 37 2.11 ILUSTRAÇÕES/FIGURAS .................................................................................................................... 38 2.11.A Quadro........................................................................................................................................................ 39 2.11.B Gráfico........................................................................................................................................................ 40 2.11.C Fotografia ................................................................................................................................................... 41 2.11.D Esquema/Figura ......................................................................................................................................... 42 2.12 TABELA ........................................................................................................................................... 43

7

2.13 ABREVIATURAS ................................................................................................................................ 44

3 CITAÇÕES, REFERÊNCIAS E NOTAS DE RODAPÉ ..................................................................... 46

3.1 CITAÇÕES EM PESQUISAS................................................................................................................... 46 3.1.1 Regras gerais de apresentação de citações................................................................................ 46 3.1.2 Supressões, interpolações e comentários ................................................................................... 48 3.1.3 SISTEMA DE CHAMADA .................................................................................................................... 49 3.2 REFERÊNCIAS (INDICAÇÕES DE FONTE)............................................................................................... 51 3.2.1 Monografias, dissertações e teses............................................................................................... 52 3.2.2 Eventos e simpósios .................................................................................................................... 52 3.2.3 Normas Técnicas ......................................................................................................................... 52 3.2.4 Dicionários.................................................................................................................................... 53 3.2.5 Leis e Decretos ............................................................................................................................ 53 3.2.6 Portarias e Resoluções ................................................................................................................ 53 3.2.7 Constituição.................................................................................................................................. 54 3.2.8 Referências Judiciárias ................................................................................................................ 54 3.2.9 Livros Sagrados ........................................................................................................................... 54 3.2.10 Enciclopédia ............................................................................................................................... 55 3.2.11 Publicações periódicas............................................................................................................... 55 3.2.12 Fascículos .................................................................................................................................. 55 3.2.13 Artigo de Revista ........................................................................................................................ 56 3.2.14 Capítulo de Livro ........................................................................................................................ 56 3.2.15 Relatório oficial ou relatório técnico ........................................................................................... 56 3.2.16 Escritos mimeografados............................................................................................................. 56 3.2.17 Transcrição de documentos....................................................................................................... 57 3.2.18 Disco de vinil .............................................................................................................................. 57 3.2.19 Compact Disc (CD) .................................................................................................................... 57 3.2.20 Fita Cassete ............................................................................................................................... 58 3.2.21 Filmes VHS e DVD..................................................................................................................... 58 3.2.22 Fotografias ................................................................................................................................. 58 3.2.23 Slides.......................................................................................................................................... 59 3.2.24 Programa de Televisão e rádio .................................................................................................. 59 3.2.25 Transparências........................................................................................................................... 59 3.2.26 Mapa........................................................................................................................................... 60 3.2.27 Fotografia aérea ......................................................................................................................... 60 3.2.28 Selos........................................................................................................................................... 60 3.2.29 Documentos eletrônicos............................................................................................................. 60

3.3 NOTAS DE RODAPÉ ..................................................................................................................... 62

8

REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 63

ANEXO – COR DA CAPA DURA DO TCC POR CURSO ................................................................... 65

9

Participaram da elaboração deste Manual os docentes da FIA a seguir

mencionados e nossa bibliotecária, a quem parabenizamos pela iniciativa e

agradecemos:

Profª. Esp. Audrey Debei

Prof. Ms. Flávio Sabino Pinto

Profª. Ms. Luciana M.S. Utsumi

Profª. Dra. Maria José Ferreira da Silva

Profª. Ms. Rosa da Cunha Barbosa Giannotti

Profª. Ms. Rossana Carla da Fonseca

Prof. Ms. Silvio Pereira da Silva

Profª. Ms. Simone Pettersen Nunes

Profª Ms. Marinei Sassi

Bibliotecária: Marina Fatobene de Sousa

A última revisão e atualização do presente Manual, realizada em

fevereiro de 2008, contou com a participação e colaboração dos docentes da

Faculdade Interação Americana – FIA mencionados a seguir: Profª.Esp. Audrey

Debei, Profª.Ms. Luciana M.S. Utsumi; Profª.Ms. Marinei Sassi, Prof.Esp. Reginaldo

Braga Nunes e Profª.Ms. Rossana Carla da Fonseca.

4

OBJETIVO

Este manual se propõe a padronizar minimamente os procedimentos de

alunos e professores quanto à elaboração de trabalhos acadêmicos na Faculdade

Interação Americana - FIA, de acordo com as normas de referenciação da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT atualizada (6028:2003,

14724:2005) e de acordo com a portaria 14/2006 (2.ed.) da FIA.

A relevância desta publicação está no fato de que o rendimento dos trabalhos

(TCC, artigos, resenhas, etc.) depende, sobretudo, da organização e do uso

adequado das normas e procedimentos para a elaboração da pesquisa ou do

trabalho acadêmico. Cabe explicitar que este manual foi elaborado com o intuito de

contemplar os fundamentos teóricos e as normas técnicas necessárias para a

construção de um trabalho acadêmico-científico em nível de graduação e nos

moldes da proposta pedagógica da Faculdade Interação Americana – FIA. Dessa

maneira, elementos que não foram contemplados no presente manual e que se

fazem necessários para o seu trabalho, em especial, poderão ser consultados em

outros materiais igualmente referenciados pela ABNT.

Nesta perspectiva, abraçamos o presente projeto dedicado aos docentes e

discentes da FIA os quais, por meio destas diretrizes metodológicas, podem ter

condições de desenvolver com competência e eficiência um trabalho universitário de

qualidade.

Coordenação Acadêmica

5

1 DEFINIÇÕES ACERCA DO TRABALHO ACADÊMICO

1.1 FORMAS DE DIVULGAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO-CIEN TÍFICO

1.1.1 Assembléia

Reunião em que representantes de grupos, com delegação oficial, debatem

assuntos de importância para seus representados. No caso de observadores, estes

devem ser aceitos com antecedência pelas delegações que participam da

assembléia. As conclusões desses encontros podem ser transformadas em

recomendações da Assembléia, devidamente registradas em atas ou anais.

1.1.2 Conferência

Consiste numa preleção pública de interesse de grupos específicos, onde o

conferencista fala sobre o assunto por tempo limitado e, ao final, coloca-se à

disposição do público para responder perguntas. Pode ocorrer intermediação pelo

mediador ou moderador, previamente escolhido. Geralmente, o conferencista é

conhecedor profundo do assunto em pauta.

6

1.1.3 Ciclo de Palestras

É uma variação da conferência, composta por uma série de palestras sobre

determinado assunto, direcionadas para um público homogêneo. As palestras são

ministradas por especialistas no tema.

1.1.4 Congresso

São reuniões com o objetivo de estudar temas de interesse de grupos

profissionais, tais como médicos, engenheiros, educadores, dentre outros. Podem

ser de âmbito nacional ou internacional. Os tipos mais comuns são os congressos

científicos, promovidos por áreas médicas ou ligadas às ciências naturais. Já os

congressos técnicos são promovidos por entidades vinculadas às ciências exatas ou

sociais.

Painéis, conferências, cursos, comunicações orais, relatos de experiência e

ciclos de palestras são algumas das modalidades que compõem a estrutura de um

congresso.

1.1.5 Convenção

É o encontro de indivíduos ou representantes de classes que visa à

integração das pessoas, submetendo-as a estímulos coletivos para que ajam em

defesa dos interesses abordados na reunião.

7

1.1.6 Feiras

São encontros com o objetivo de comercializar e demonstrar produtos

direcionados para um segmento específico e/ou área de conhecimento,

possibilitando ao público-alvo a ampliação de seu repertório profissional, assim

como a atualização de contatos com outros representantes do setor em questão.

1.1.7 Fórum

É uma reunião para discutir dado assunto, com vários convidados que

apresentam seus pontos de vista à platéia.

1.1.8 Jornada

São reuniões que possuem a estrutura de um evento em escala menor, pois

são realizadas periodicamente em âmbitos regionais, a fim de pôr em discussão

temas que não foram ou que não serão debatidos em congresso.

1.1.9 Mesa Redonda

8

Em tempo limitado, são apresentadas as opiniões de duas ou mais pessoas

sobre um assunto. Após o esgotamento do tempo, os componentes da mesa

debatem entre si e respondem as questões encaminhadas à mesa, oralmente ou por

escrito.

Quando o público não tem a autorização para formular questionamentos aos

membros da mesa, temos o PAINEL.

1.1.10 Seminário

É um tipo de encontro voltado para a aprendizagem, em que os expositores

de um determinado tema encontram-se no mesmo patamar de conhecimentos. Pode

ser dividido em 3 etapas:

• Exposição: o explanador leva ao público o tema que pesquisou;

• Discussão: o assunto é discutido por todos, que manifestam suas opiniões

sobre os vários aspectos do tema;

• Conclusão: após reunir as opiniões dominantes, o coordenador do seminário

as submete à aprovação do grupo.

1.1.11 Simpósio

Consiste na apresentação de um tema de grande interesse técnico ou

científico, a um público selecionado, com especialistas no assunto abordado. O

simpósio difere da mesa redonda porque os expositores não debatem entre si,

embora as suas manifestações sejam sobre o mesmo assunto.

Ao participar de modo ativo nos trabalhos, o público propicia o clima para o

9

desenrolar da discussão.

1.1.12 Workshop

É o encontro de pessoas com interesses comuns, onde o palestrante coloca

sua experiência e trabalha, com os participantes, os tópicos escolhidos.

É voltado para a aprendizagem, através da concretização de atividades

práticas e/ou teóricas sobre o tema apresentado.

10

1.2 – FORMAS DE PRODUÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO-CIEN TÍFICO

1.2.1 Resumo

Resumir significa criar um novo texto com menos palavras que o texto

pesquisado, utilizando somente as informações mais relevantes do texto base.

A redação do resumo é realizada através do cancelamento de palavras que

se referem a detalhes desnecessários, que não prejudicam a compreensão do texto,

ou seja, resumir significa captar as idéias que estão contidas no texto e expor de

forma concisa.

1.2.2 Resenha

A resenha consiste na análise de uma obra literária, de um evento, de um

filme ou de um texto, e tem como objetivo informar ou expor uma crítica das idéias

do conteúdo de uma determinada obra, de modo a convencer o leitor a assistir, ler

ou participar do objeto em questão na resenha. Desta forma, a resenha crítica

consiste na apresentação do conteúdo de uma obra, acompanhada de uma

avaliação crítica. Tal avaliação crítica compreende uma abordagem objetiva (sem

emissão de juízo de valor) e uma abordagem subjetiva (explicitação dos juízos de

valor de quem está elaborando a resenha). Em outras palavras, a resenha consiste

na leitura, no resumo e no comentário crítico de um livro ou de um texto. O

comentário crítico pode ser elaborado com a utilização de opiniões de diversos

11

autores da comunidade científica em relação às idéias e opiniões defendidas pelo

autor da obra, num movimento que deve ser feito em termos de concordância ou

discordância. Nas considerações finais, devem-se apresentar as principais reflexões

e constatações decorrentes do desenvolvimento do trabalho.

Uma resenha crítica bem elaborada pode converter-se num pequeno artigo

científico ou até mesmo num trabalho monográfico, podendo ser publicada em

periódicos e revistas científicas como, por exemplo, a Revista ACADEMOS da FIA.

1.2.3 Monografia

De maneira geral, podemos definir monografia como sendo a arte de redigir

cientificamente sobre um problema específico de dado assunto. É um trabalho de

natureza intelectual, portanto acadêmico, de alguém que lê, faz pesquisa

bibliográfica, levanta dados, reflete e interpreta um tema específico. A monografia,

como trabalho de conclusão de curso, pode assumir características específicas, de

acordo com o nível de titulação, como se segue:

� Curso de graduação e curso de pós-graduação lato sensu – monografia;

� Curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado) – dissertação;

� Doutorado e livre-docência – tese.

Nestes aspectos, o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – consiste numa

produção acadêmica sobre um tema específico, exigido para colação de grau.

Envolve levantamento, organização, análise de dados, de onde resulte a

demonstração de habilidades gerais para a adequada manutenção de dados

técnicos. A sua principal característica não é a extensão, mas a profundidade e a

sistematização do conhecimento do assunto em desenvolvimento.

Para graduação (no contexto da FIA), a monografia consiste num estudo

minucioso sobre um tema específico e normalmente é um trabalho de conclusão de

curso. Entretanto, vale ressaltar que, apesar de ser um trabalho de “conclusão de

12

curso”, a FIA oferece, na sua grade modular, as Unidades Programáticas

Metodologia Científica I e II e Orientações de TCC I e II para que o graduando possa

elaborar a pesquisa de acordo com as normas atuais da ABNT e conteúdo

relevante.

1.2.4 Dissertação

A dissertação de mestrado consiste na abordagem de temas selecionados e

delimitados pelo pesquisador e/ou orientador do trabalho, com o intuito de interpretar

e argumentar um determinado assunto. Portanto, deve demonstrar um avanço e não

apenas a explanação de um assunto. Deste modo, na dissertação, há necessidade

da demonstração de sólidos conhecimentos sobre a área de estudo.

1.2.5 Tese

A tese de doutorado representa o trabalho científico mais elevado no campo

da pesquisa, devido ao seu objetivo de solucionar um problema através de hipóteses

construídas pelo pesquisador. A tese deve progredir a ciência e os métodos de

pesquisa podem ser teóricos, de campo, documental, experimental, histórica ou

filosófica. A tese tem que ser inédita/original.

13

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Os trabalhos acadêmicos possuem elementos pré-textuais, textuais e pós-

textuais.

1.3.1 Elementos Pré-Textuais

Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que, além da

identificação, facilitam a utilização. Deve-se observar que alguns elementos são

obrigatórios e outros, opcionais.

1.3.1.1 Capa (obrigatória)

• Nome da instituição

• Nome do autor.

• Título.

• Subtítulo, se houver.

• Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a

especificação do respectivo volume).

• Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado.

• Ano de depósito (da entrega).

14

3 cm

3cm

3

Exemplo fictício ABNT 14724:

Exemplo fictício baseado no modelo da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP e no modelo para os cursos de graduação da Biblioteca Central da Universidade de Franca.

1.3.1.2 Lombada (obrigatória)

3cm

3 cm 2 cm

2 cm

FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA

Tamanho 14, maiúsculo, centralizado, digitado rente à margem superior

MARCELO ARANTES DE SOUZA E CASTRO

Tamanho 14, maiúsculo, centralizado, espacejamento entrelinhas simples

PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:

abordagens teórico-metodológicas da Pedagogia dos Projetos

tamanho 14, maiúsculo, negrito, centralizado, espacejamento entrelinhas simples. Se houver

subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, negrito, antecedido por dois pontos

tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e

digitado acima da margem inferior; espacejamento entrelinhas simples

SÃO BERNARDO DO CAMPO

2003

15

Conforme a ABNT NBR 12225, devem ser impressas da seguinte forma:

a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da

lombada;

b) título do trabalho;

c) elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo: v. 3.

1.3.1.3 Errata (obrigatória, quando necessário)

Deve ser inserido após a folha de rosto. Exemplo:

ERRATA (modelo)

Folha Linha Onde se lê Leia-se

12 7 dissertação monografia

1.3.1.4 Folha de rosto

Os elementos devem constar na seguinte ordem estabelecida abaixo:

a) Nome do autor: responsável intelectual do trabalho.

b) Título principal do trabalho.

c) Subtítulo: se houver, deve vir precedido de dois pontos.

d) Número de volumes (se houver mais de um, a especificação deve vir na

folha de rosto).

e) Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e

objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da

instituição a que é submetido; área de concentração.

16

f) Nome do orientador e, se houver, do co-orientador.

g) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado.

h) Ano de depósito (da entrega).

Veja o exemplo de folha de rosto logo em seguida:

88

Exemplo fictício baseado no modelo da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP e no modelo para os cursos de graduação da Biblioteca Central da Universidade de Franca.

3cm

3 cm 2 cm

2 cm

MARCELO ARANTES DE SOUZA E CASTRO

tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado, espacejamento entrelinhas simples e digitado

rente à margem superior

PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: abordagens teórico-metodológicas da

Pedagogia dos Projetos tamanho 14, maiúsculo, negrito, centralizado, espacejamento entrelinhas simples. Se houver

subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, negrito, antecedido por dois pontos

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Banca Examinadora da Faculdade Interação Americana, como exigência parcial para obtenção da Licenciatura ou Bacharelado, sob a orientação do(a) nome do professor(a) e co-orientação do(a) nome do(a) professor(a).

Tamanho 12, sem negrito, recuo de 8 cm à direita, espacejamento entrelinhas simples

tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior; espacejamento

entrelinhas simples SÃO BERNARDO DO CAMPO

2003

17

A folha de rosto deve conter no seu verso a ficha catalográfica, conforme o

Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR 2) vigente, com base no modelo a

seguir:

1.3.1.5 Folha de aprovação

Elementos obrigatórios, colocados após a folha de rosto:

• Nome do autor do trabalho

• Título do trabalho e subtítulo (se houver)

• Natureza

• Objetivo

• Nome da Instituição

• Área de concentração

• Data de aprovação

• Nome

• Titulação

• Assinatura dos componentes da banca e instituições a que pertencem

• Data de aprovação e assinatura dos membros componentes da banca

examinadora após a aprovação do trabalho.

SOUSA, João Silva Título: subtítulo / João Silva Sousa. São Bernardo do Campo: Faculdade Interação Americana, 2007. n. de p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ..............) – Faculdade Interação Americana, 2007. Orientador: João Bosco Castro

1. Assunto 2. Assunto (descritores/palavras-chave)

18

A seguir, modelo de folha de aprovação:

MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO

Autor do trabalho

TÍTULO : subtítulo

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da

Faculdade Interação Americana, como exigência parcial para obtenção de

Licenciatura ou Bacharelado, sob a orientação do(a) nome do(a) professor(a) e co-

orientação do(a) nome do(a) professor(a).

Data de aprovação: ___/___/___

Nota : ___________________

Examinador: __________________________

Assinatura: ___________________________

Examinador: __________________________

Assinatura: ___________________________

Examinador: __________________________

Assinatura: ___________________________

19

1.3.1.6 Dedicatória (OPCIONAL)

É a folha em que o(a) autor(a) presta homenagem ou dedica seu trabalho. A

relação deverá ser simples e direta, evitando-se dedicar a um número exagerado de

pessoas. Colocar após a folha de aprovação.

Exemplo fictício de dedicatória, baseado no modelo da Biblioteca Central da Universidade de Franca.

3 cm

3 cm 2 cm

2 cm

A dedicatória deve ser digitada acima da

margem inferior, com espacejamento entrelinhas simples, tamanho 12, itálico

e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é, além do itálico, em

negrito e maiúsculo. 4 cm

DEDICO este estudo aos meus pais, Mauro e Silvia, pela educação e ensinamentos que muito me auxiliaram dando-me base necessária para vencer as etapas que estão por vir;em especial, a Mariana, pelo incentivo e apoio incondicionais.

20

1.3.1.7 Agradecimentos (OPCIONAL)

É a folha em que o(a) autor(a) agradece a todas as pessoas ou instituições

que, de maneira relevante, contribuíram para a realização do trabalho. Colocar após

a dedicatória.

1.3.1.8 Epígrafe (OPCIONAL)

É uma transcrição colocada no início do trabalho, após os agradecimentos,

ou no início de cada capítulo, entre o título do capítulo e o início do texto. O

conteúdo deve ser estritamente relacionado com o tema em desenvolvimento e a

autoria da transcrição deve ser indicada logo abaixo da epígrafe, alinhada à direita.

Veja o modelo de Epígrafe na página que se segue.

21

Exemplo fictício de epígrafe, baseado no modelo da Biblioteca Central

da Universidade de Franca.

1.3.1.9 Resumo na língua vernácula

Seqüências de frases com no máximo 500 palavras (de 150 a 500 palavras,

de acordo com a norma 6028:2003). No final colocar as palavras-chaves e/ou

descritores. É um texto, sem parágrafo e sem margem, que apresenta os pontos

relevantes do trabalho (vide orientações no modelo a seguir) numa seqüência lógica.

Não deve ser uma simples enumeração de tópicos e não deve conter fórmulas,

3 cm

3 cm 2 cm

2 cm

A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima

da margem inferior, com espacejamento entrelinhas simples,

tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda.

4 cm

A finalidade de nossa escola é ensinar a repensar o pensamento, a ‘des-saber’ o sabido e a duvidar de sua própria dúvida; esta é a única maneira de começar a acreditar em alguma coisa.

Juan de Mairena

22

equações, diagramas, símbolos ou citações bibliográficas.

Exemplo fictício de resumo em língua vernácula, baseado no modelo da

Biblioteca Central da Universidade de Franca.

1.3.1.10 Sumário

É a enumeração das principais divisões do trabalho, oferecendo ao leitor

3 cm

2 cm 3 cm 2 cm

2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5.

RESUMO Tamanho 14, maiúscula, negrito, centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5:

Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500 palavras, não ultrapassando 1 lauda, em espacejamento simples, fonte tamanho 12. Conteúdo: 1. apresentação do tema destacando a importância de se estar pesquisando sobre ele; 2. o(s) objetivo(s) da pesquisa/do estudo; 3. a metodologia utilizada para desenvolver o trabalho/pesquisa/estudo; 4. a conclusão de forma bem sintética.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas simples

Palavras-chave: ____________; ____________; _____________; ______________. No mínimo 3 e no máximo 5 palavras ou expressões

que identifiquem o trabalho.

23

uma visão global do estudo realizado. As folhas anteriores ao SUMÁRIO não devem

constar na relação do sumário. As partes, do sumário, devem conter os respectivos

números das páginas e serem alinhados entre si. Se o trabalho possuir mais de um

volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho.

Observe o exemplo de sumário que se segue:

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5

SUMÁRIO tamanho 14; maiúsculas e negrito, centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5

INTRODUÇÃO ..........................................................................................................15

1 O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL .....................................................................19

1.1 As universidades públicas ...................................................................................19

1.2 As universidades privadas ...................................................................................27

2 A INFLUÊNCIA DOS PENSAMENTOS MODERNOS ..........................................38

2.1 Os filósofos ..........................................................................................................38

2.2 Os psicólogos ......................................................................................................44

3 AS CONTRIBUIÇÕES UNIVERSITÁRIAS ............................................................56

3.1 Os trabalhos acadêmicos e a realidade brasileira ..............................................56

3.2 Normalização ......................................................................................................61

CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................78

REFERÊNCIAS .........................................................................................................85

ANEXOS .................................................................................................................100

24

Observações:

� Digitar todo o sumário em tamanho 12.

� Os números das páginas e os pontilhados não são em negrito.

� O espacejamento entrelinhas de um título para o outro é 1,5.

� O espacejamento entrelinhas de um mesmo título é simples.

� Os títulos devem ser apresentados em negrito e os subtítulos sem negrito.

� Alguns editores de texto fazem o sumário automaticamente desde que

algumas especificações sejam respeitadas.

� Exemplo fictício de sumário, baseado no modelo da Biblioteca Central da

Universidade de Franca e na ABNT. As medidas de espaçamento das

margens são as mesmas dos modelos apresentados anteriormente.

1.3.1.11 Lista de ilustrações (OPCIONAL)

É elaborada de acordo com a ordem em que a ilustração é apresentada no

corpo do trabalho, com cada item acompanhado do respectivo número da página

(figuras; tabelas; quadros; abreviaturas e siglas; símbolos). Cada ilustração deve ser

designada por um nome específico, colocado acima ou abaixo, de acordo com o

tipo.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5.

LISTA DE FIGURAS tamanho 14, maiúscula e negrito, centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5.

Figura 1 - Xxxxxxxxxxx xxxxxx xxx ...........................................................................12

Figura 2 - Xxxxxxxxxxx xxxxxx xx .............................................................................16

25

Orientações para formatação :

� Menu – tabela: escolha a opção inserir tabela;

� Defina o nº de linhas, de acordo com a quantidade de figuras e 3 colunas;

� Use espacejamento simples para digitar a lista, deixando um enter livre entre

uma figura e outra.

� Digite e depois oculte as grades da tabela – Menu – tabela: auto-formatação

de tabela – com a tabela selecionada escolha a opção nenhuma e clique em

OK.

� Exemplo fictício de lista de ilustrações, baseado no modelo da Biblioteca

Central da Universidade de Franca. As listas de tabelas e de quadros

também seguem o modelo acima.

1.3.1.12 Lista de tabelas (OPCIONAL)

Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,

designada por seu nome específico. Vide o modelo da lista de ilustrações.

1.3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (OPCIONAL)

Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o

devido significado.

26

1.4 ELEMENTOS TEXTUAIS

1.4.1 Introdução

A introdução inicia o trabalho anunciando o assunto que está sendo tratado,

suas implicações e seus limites. Não apresenta indicação numérica por se tratar de

texto introdutório.

Nela, deve constar a delimitação do assunto, objetivos da pesquisa e outros

elementos necessários para situar o tema do trabalho, incluindo uma breve

descrição do que será tratado em cada capítulo do trabalho. Vieira (1998) sugere

algumas questões para nortear a redação da introdução, tais como:

a) De que assunto trata a sua pesquisa?

b) Por que é importante tratar esse assunto?

c) Como você tratou o assunto?

d) Qual é o seu objetivo?

Ao responder a estas questões, o leitor entra em contato com o tema do

trabalho, conhecendo sua importância, o caminho percorrido pelo(s) autor(es) e as

idéias mestras do desenvolvimento, tendo-se, desta maneira, uma visão global do

assunto que será abordado no trabalho.

Veja o modelo da estrutura de redação da Introdução na página seguinte:

27

Exemplo adaptado com base no modelo da Biblioteca Central da

Universidade de Franca e na ABNT.

1.4.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento é a parte extensa do trabalho – corpo do trabalho – no

qual se desenvolve a argumentação e se comunicam os resultados da pesquisa. No

desenvolvimento, as idéias são expostas, desenvolvidas e demonstradas, com

objetividade, clareza e precisão, por meio da exposição ordenada e pormenorizada

3 cm

3 cm 2 cm

2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas

1,5 INTRODUÇÃO

Tamanho 14, maiúsculas, negrito, centralizado

2 linhas em branco e escrever na

3ª linha; tamanho 12, espacejamento entrelinhas 1,5

Obs: na Introdução, o espacejamento entrelinhas é 1,5 e o recuo de parágrafo de 1,5 cm.

28

do assunto. Divide-se em seções e subseções.

Exemplo adaptado com base no modelo no modelo da Biblioteca Central da Universidade de Franca e na ABNT.

1.4.3 Conclusão ou Considerações Finais

É a parte final do texto que apresenta as conclusões aos objetivos ou

hipóteses. É o fecho do trabalho onde se recapitulam os resultados da pesquisa,

evidenciando-se qual ou quais hipóteses do trabalho foram comprovadas

3 cm

3 cm 2 cm

2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha; espacejamento entrelinhas 1,5

1 O EXPERIMENTO letras 12, maiúsculas, em negrito 2 linhas em branco e escrever na 3ª linha;

espacejamento entrelinhas 1,5

1.1 Metodologia letras 12, minúscula, em negrito

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha;

espacejamento entrelinhas 1,5

1.2 Sujeitos da pesquisa letras 12, minúsculas, em negrito Obs: O espacejamento entrelinhas é 1,5 e o recuo de parágrafo de 2 cm. Subtítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que devem iniciar novas páginas.

29

(consistência entre as hipóteses propostas e os objetivos alcançados), assim como

se enunciam as contribuições científicas do tema desenvolvido. A conclusão limita-

se à argumentação desenvolvida no corpo do trabalho, não se admitindo nenhum

fato novo. Por outro lado, sendo resultado de um trabalho pessoal, é justo que traga

idéias pessoais, chegando-se a uma contribuição original e a construção de um

conhecimento de autoria. No caso de pesquisas qualitativas se faz considerações

finais, visto ser difícil tirar conclusões.

Para elaboração da Conclusão ou, se for o caso, Considerações Finais,

seguir as mesmas orientações dadas para a Introdução (Exemplo baseado no

modelo da Biblioteca da Universidade de Franca e na ABNT).

30

1.5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

1.5.1 Referências

São os procedimentos para transcrição de referências de materiais utilizados

no trabalho (resumos, resenhas, livros, revistas, jornais, páginas de Internet, vídeos,

CDs, documentos diversos, etc), os quais devem ser apresentados em uma listagem

única com as seguintes características:

a) seqüência alfabética;

b) espaçamento simples;

c) alinhamento à esquerda

d) duas linhas em branco entre uma referencia e outra (ou formatar com

18 pontos antes do parágrafo).

1.5.2 Glossário (OPCIONAL)

Elaborado em ordem alfabética. É uma listagem de definições de palavras

que aparecem no relatório de pesquisa e que são pouco conhecidas ou de uso

restrito ao trabalho de pesquisa. A inclusão do glossário não é obrigatória, fica a

critério do autor da pesquisa, caso haja necessidade de explicar termos, conceitos,

expressões e/ou frases que possam gerar equívocos de interpretação por parte do

leitor.

31

1.5.3 Apêndices (OPCIONAL)

Alguns autores não estabelecem diferenças entre apêndice e anexo. No

entanto, a ABNT NBR 14724 de 2005 define apêndice como sendo texto ou

documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem

prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Desta maneira, todo e qualquer material

elaborado pelo autor – técnicas de pesquisa utilizadas – como questionários,

formulários, entrevistas, história de vida, organogramas, fluxogramas, dentre outros,

são considerados apêndices.

São identificadas por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos. A numeração das páginas que compõem o apêndice deve ser

continuação da numeração das páginas do corpo do trabalho.

Exemplo:

APÊNDICE A – Critérios que levam a aceitar premissas como verdadeiras... n. de p.

APÊNDICE B – Elementos para uma dissertação.......................................... n. de p.

1.5.4 Anexos (OPCIONAL)

Constituem-se em suportes elucidativos e fundamentais à compreensão do

texto. Deverão ser apresentados em anexos textos sobre legislação, estatutos,

regimentos, questionários (não produzidos pelo autor). A paginação deve ser

contínua a do texto principal, como foi explicado no item sobre “Apêndices”.

Havendo mais de um anexo, a identificação deve ser feita como mostra o exemplo.

São identificadas por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos.

32

Exemplo:

ANEXO A – Média de público presente por palestra ....................................... n. de p.

ANEXO B – Assessoria de imprensa ............................................................... n. de p.

1.5.5 Índices (opcional)

Segundo a NBR 6034 deve-se ter cuidado para não confundir índice com

sumário e/ou lista. O sumário, como explicado anteriormente, apresenta a seqüência

lógica de um trabalho, enquanto o índice, quando existente, está inserido na parte

pós-textual do trabalho, como último elemento.

O que é índice?

Índice é uma listagem constituída por assuntos, autores, instituições ou

pessoas, organizados em ordem alfabética. O índice pode ser organizado por

entradas classificadas, como se segue nos exemplos:

� índice sistemático – de acordo com o assunto;

� índice cronológico – ordem cronológica;

� índice remissivo – termos referidos na obra;

� índice onomástico – nomes próprios;

� índice toponímico – de lugares;

� índice escriturário – citações bíblicas.

33

2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

Os trabalhos da FIA devem ser apresentados de acordo com os padrões

abaixo:

2.1 Formato

Para evitar desigualdades na estrutura do trabalho, o formato deve obedecer

aos seguintes critérios:

Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), 90 gramas, digitados ou

datilografados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso

deverá conter a ficha catalográfica. Deverão ser impressos em cor preta, podendo

utilizar outras cores somente para as ilustrações.

Fonte tamanho 12, com tipo de letra Arial ou Times New Roman, exceto as

citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das

ilustrações que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme. Ao optar por

uma das fontes, a mesma deverá ser mantida do início ao fim dos textos.

As citações de mais de três linhas, deve-se observar um recuo de 4 cm da

margem esquerda. Para textos datilografados, observa-se o mesmo recuo.

34

2.2 Margem

Margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm:

Folha tamanho A4

2.3 Espacejamento (espaço entre linhas)

O texto deve possuir espaço 1,5, exceto as citações de mais de três linhas,

notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha

catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição e área de

concentração, que devem ser digitados ou datilografados em espacejamento

simples.

3 cm

3 cm 2cm

2 cm

35

As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois

espaços com espacejamento entrelinhas simples.

Os títulos das seções devem ser separados por dois espaços com

espacejamento entrelinhas 1,5 do texto que os sucede. Da mesma forma, os títulos

das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por

dois espaços com espacejamento entrelinhas 1,5. Se o título da subseção iniciar

uma nova página, este deve ser digitado rente à margem superior. Ao mudar o título

da seção, deve-se iniciar uma nova página. Ao iniciar uma nova página, deixam-se 2

linhas em branco com espacejamento entrelinhas 1,5 antes dos novos títulos da

seção e/ou capítulos do desenvolvimento do trabalho.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o

objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem

ser alinhados do meio da mancha para a margem direita, com recuo de 8 cm da

margem esquerda.

2.4 Notas de rodapé

A nota de rodapé presta esclarecimentos ou considerações complementares

ao assunto que está sendo tratado, uma vez que a inclusão no corpo do texto

interromperia o desenvolvimento das idéias em discussão.

Aparecem ao pé da página e devem ser digitados dentro da margem,

separados do texto por um espacejamento simples de entrelinhas e por filete de 3

cm, a partir da margem esquerda. A numeração das notas de rodapé deve ser única

e consecutiva para todo o trabalho, não se iniciando a cada capítulo.

36

2.5 Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à

esquerda, separado por um espaço de caractere. O uso de indicativo numérico, nos

capítulos ou seções do trabalho, só deverá ser utilizado se o mesmo possuir um

título que seja específico do texto do estudo desenvolvido, relacionando-o ao

assunto exposto.

2.6 Títulos sem indicativo numérico

Os títulos sem indicativos numéricos – Errata, Agradecimentos, Listas de

ilustrações, Lista de abreviaturas e siglas, Lista de símbolos, Resumos, Referências,

Glossário, Apêndice(s), Anexo(s) e Índice(s) – devem ser centralizados.

Assim, os elementos pré-textuais e os elementos pós-textuais obrigatórios

do trabalho não apresentarão indicadores numéricos. São eles: RESUMO,

SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS, APÊNDICES, ANEXOS

e GLOSSÁRIO.

2.7 Elementos sem títulos e sem indicativo numérico

Elementos sem títulos e sem indicativo numérico: Folha de rosto, a

Dedicatória e a Epígrafe.

37

2.8 Paginação

As folhas devem ser contadas a partir da folha de rosto, mas não numeradas

até a Introdução (parte pré-textual).

A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual

(Introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da

borda superior.

Apêndices e Anexos devem ser numerados de maneira contínua e sua

paginação deve dar seguimento à do texto principal. Para fins de contagem, devem

ser consideradas todas as anteriores (Folha de rosto, Dedicatória, Agradecimentos,

Epígrafe, Resumo, Sumário).

2.9 Numeração progressiva

A numeração das seções deve ser progressiva. Os títulos das seções

principais devem iniciar em folha distinta. Utiliza-se o negrito e caixa alta.

Para enumerar as diversas seções do trabalho, empregam-se algarismos

arábicos. O título é precedido do número correspondente, ficando separado deste

apenas por um toque na barra de espaço (vide modelo):

Modelo: 1 PERCURSO METODOLÓGICO DA PESQUISA

2.10 Siglas

38

As abreviaturas e siglas não devem aparecer excessivamente no texto, mas

são permitidas, desde que sejam observados alguns critérios:

� Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome

precede a sigla, colocada entre parênteses. Após a segunda citação, pode-

se colocar somente a sigla.

Exemplo: Faculdade Interação Americana (FIA)

� As unidades de peso e medida são abreviadas desde que estejam

acompanhadas por um numeral. Exemplo: 5 mm, 2 m, 3 kg.

� As unidades de peso e medida, quando usadas isoladamente no texto,

devem aparecer por extenso. Exemplo: A unidade de medida a ser

considerada na medição da amostra da pesquisa será o centímetro.

� Os nomes geográficos são escritos sempre por extenso (Minas Gerais,

São Paulo), com exceção dos países conhecidos universalmente pela

abreviatura (EUA, por exemplo).

� Os meses do ano são abreviados nas Referências pelas 3 primeiras

letras (jan., dez., set., ...), com exceção do mês de maio, que não se

abrevia.

� As abreviaturas das edições de livros são indicadas da seguinte forma:

5.ed.; 9.ed., ... A forma 5ª ed., 9ª ed. é incorreta.

2.11 Ilustrações/Figuras

De acordo com a NBR 6029/93 e 14724/2005, as ilustrações englobam

tabelas, quadros, gráficos, lâminas, fotografias, plantas, organogramas, fluxogramas,

esquemas, desenhos, outros.

A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se

refere, conforme o projeto gráfico.

39

Alguns exemplos de ilustrações:

2.11.a Quadro

Quando as variáveis apresentadas referem-se a informações não

quantificáveis numericamente. O formato das linhas e das colunas é de “grade”, ou

seja, apresenta bordas fechadas e linhas visíveis.

Os elementos básicos de um quadro são de acordo com Cervo e Bervian

(2002, p.155):

a) Numerar os quadros (QUADRO 1, QUADRO 2, ...);

b) Título, que identifica a natureza da informação;

c) Dados, dispostos ordenadamente em colunas, contendo no alto a

respectiva especificação;

d) Fonte, de onde foram extraídos os dados, colocado logo após o

quadro.

e) A identificação do quadro deve aparecer imediatamente antes do

próprio quadro.

Veja o exemplo a seguir:

40

QUADRO 1 - COMPARAÇÃO ENTRE O FORDISMO E O “FORDISM O” INFORMAL

Fonte: Elaborado pelo(a) autor(a)...........................................

Elaborado por terceiro (seguir as normas de citação)

2.11.b Gráfico

Utilizado para comparar e expressar relações entre diferentes variáveis.

Pode ser expresso com curvas, por meio de diagrama (gráfico circular, torta ou

“pizza”), sob a forma de coluna ou barras. A apresentação segue as mesmas

orientações para o quadro.

Exemplos (fictícios):

41

GRÁFICO 1 – ASSUNTO GRÁFICO 2 - ASSUNTO

1° Trim

2° Trim

3° Trim

4° Trim

0102030405060708090

100

1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim

Leste

Oeste

Norte

Fonte: Fonte:

GRÁFICO 3 – ASSUNTO GRÁFICO 4 - ASSUNTO

0102030405060708090

100

1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim

Leste

Oeste

Norte

020406080

100120140160180

1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim

Norte

Oeste

Leste

Fonte: Fonte:

2.11.c Fotografia

As fotografias têm como objetivo mostrar o que é indispensável ao leitor.

Recomenda-se que as pessoas fotografadas não sejam identificadas nas fotografias.

Para facilitar a visualização do detalhe desejado, a utilização de setas ou

letras pode ser uma solução, como é possível identificar na fotografia abaixo:

42

1

FOTOGRAFIA 1 - DEMONSTRAÇÃO DE EXERCÍCIO RESPIRATÓR IO

PARA ELIMINAÇÃO DE HÁBITO VICIOSO DE RESPIRAÇÃO ORA L

Legenda: 1. Obstrução da narina esquerda para estimular a respiração contralateral. 2. Aeronaso - instrumento facilitador para o trabalho da respiração nasal.

Imagens devem ter uma identificação na parte inferior. Caso a foto não tenha sido

tirada pelo próprio autor, deve ser citada a fonte nas Referências.

2.11.d Esquema/Figura

Para representar simplificadamente um objeto, movimento ou processo,

como é possível observar no exemplo a seguir:

1 Exemplo extraído do material “Definições e Modelos” da Universidade Metodista de São Paulo.

43

ESQUEMA 1 - ASSUNTO Legenda : explicação objetiva do esquema/desenho

2.12 Tabela

De acordo com a NBR 6029 (1993, p.3), a diferença entre quadro e tabela se

dá nos seguintes termos: “...as tabelas apresentam informações tratadas

estatisticamente; os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas”. É

recomendável que esta diferenciação seja continuadamente averiguada com base

na ABNT, uma vez que há autores que não consideram tal diferenciação.

Conforme IBGE (1993), as tabelas apresentam informações tratadas

estatisticamente e são utilizadas para expressar dados numéricos. O objetivo da

tabela é confirmar, comprovar ou argumentar o conteúdo exposto no texto.

Os elementos básicos de uma tabela são de acordo com Cervo e Bervian

(2002, p.154):

a) nome, seguido do número (TABELA 1, TABELA 2,...);

b) título, que responde a três perguntas: o quê?, onde?, quando?;

c) dados, dispostos ordenadamente em colunas, contendo no alto a

respectiva especificação;

d) fonte, de onde foram extraídos os dados.

Veja o exemplo a seguir:

44

Algumas observações:

• O título da tabela deve ser conciso e explicar o conteúdo de suas células.

• Ao utilizar-se de tabelas de outras fontes, deve-se mencionar sua autoria,

ano de publicação e página em que a tabela estava exposta e, nas

Referências, listar o(s) autor(es) e a obra.

• Müller e Cornelsen (2003) sugerem a consulta às "Normas de

Apresentação Tabular" do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE) no caso de dúvidas quanto ao uso adequado das tabelas.

2.13 Abreviaturas

Abreviaturas e Expressões utilizadas nas Referências, segundo Rodrigues

(2004):

45

QUADRO 2 – ABREVIATURAS E SEUS SIGNIFICADOS

ABREVIATURAS SIGNIFICADOS atual. atualizado, atualizada aum. aumentado, aumentada ca. Cerca Coord. Coordenação, coordenador(a) Dir./dir. Direção, dirigido(a) Ed./ed. Editor(a), edição, editado(a) et al./ et alii E outros fac-sim. Fac-similar, fac-símile(s) fasc. Fascículo f. Folha fot. fotografia(s) il. ilustrado(a), ilustração n. Número Org. Organizador p. página(s) reimp. Reimpresso reimpr. Reimpressão rev. Revisto s.d. sem data S.l. sem local s.n. sem nome do editor s.n.t. sem local, editora e data de

publicação t. Tomo Trad. tradução, tradutor v. Volume

46

3 CITAÇÕES, REFERÊNCIAS E NOTAS DE RODAPÉ

3.1 Citações em pesquisas

Citação é a menção de uma informação, extraída de outra fonte, que

fundamentam a argumentação do autor do trabalho. As citações podem ser diretas

ou indiretas. A direta é a transcrição textual de parte da obra do autor consultado, e

a indireta é o texto baseado na obra do autor consultado, quando se parafraseia o

autor. Quando for de um texto que não se teve acesso utiliza-se apud.

As citações podem aparecer no texto ou em notas de rodapé. As notas de

rodapé são indicações, observações ou aditamentos (acréscimos) ao texto feitos

pelo autor, tradutor ou editor e apresentadas no final da página.

3.1.1 Regras gerais de apresentação de citações

No caso de citações diretas as chamadas pelo sobrenome do autor devem

ser em letras maiúsculas (em citações diretas com mais de três linhas ou quando

apresentada entre parênteses) e minúsculas (em citações diretas ou indiretas,

quando estiverem no corpo do texto).

As citações diretas de até três linhas, devem estar contidas, no texto, entre

aspas duplas, as aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da

citação. As citações diretas que possuem mais de três linhas devem ser destacadas

com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (tamanho 10 ou 11) que

47

a do texto utilizado e sem as aspas.

Exemplos de citações diretas com menos de três linhas:

Para Dewey (1978, p.25), “a atividade educativa deve ser...”

Conforme Dewey, “a atividade educativa deve ser...” (1978, p.25).

“A atividade educativa deve ser...” (DEWEY, 1978, p.25).

Cunha (1989, p.37) assume que “o professor nasceu numa época, num

local, numa circunstância que interferem no seu modo de ser e de agir.”

Exemplo de citação direta com mais de três linhas:

Esse profissional-professor já receberia, em sua formação, uma espécie de súmula dos saberes relevantes para a prática social. Com a rapidez do desenvolvimento científico no mundo contemporâneo e com a diversidade das especializações e dos modelos teóricos, ele se obriga a um permanente esforço de “reciclagem”, de “atualização” e de uma estreita convivência com os pesquisadores, ou seja, com os produtores do saber, ou diretamente nos cursos de extensão, ou via manuais de divulgação, ou, enfim, nos textos de “subsídios curriculares”. (PONTES, 1995, p.45).

No caso de citações indiretas deve aparecer o sobrenome do autor, e o

ano de publicação (separados por vírgula). É opcional a indicação da página

consultada nas citações indiretas.

Exemplo de citação indireta:

A esse respeito, Coll (1996) afirma que parecem ocorrer relações análogas

entre ansiedade e aprendizagem.

48

3.1.2 Supressões, interpolações e comentários

As supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, devem ser

apresentados do seguinte modo:

supressões [...]

interpolações [ ]

ênfase ou destaque: grifo, negrito ou itálico.

Elas podem aparecer no texto ou no rodapé da página.

No texto:

O hipertexto eletrônico é uma importante ferramenta que o profissional da

educação deve utilizar no processo de ensino (informação verbal).

No rodapé:

Informação fornecida pelo professor Moisés na III Jornada de Reflexão Acadêmico

Profissional da Faculdade Interação Americana (JORAP), em São Bernardo do

Campo, em outubro de 2005.

Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta

alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da

citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.

Exemplos:

“[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos

quer morais, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade” (SOUTO, 1916, p. 46,

grifo nosso).

“[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa , de vez que,

aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,

1993, v.2, p. 12, grifo do autor).

“Delimitar o tema [escolhido] é selecionar um tópico ou parte a ser

49

focalizada”. (CERVO e BERVIAN, 2002, p.82).

3.1.3 Sistema de chamada

• Nas citações diretas:

O(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) devem ser acompanhado(s) da

data, entre parênteses, acrescida da página.

Exemplos:

Segundo Chiavenato (1983, p.119), “os três níveis ou estágios de motivação

correspondem às necessidades fisiológicas, psicológicas e de auto-realização”.

• Nas citações indiretas:

Aplica-se a mesma regra da citação direta, mas sem o número da página.

Exemplo:

Segundo Gadotti (2003), o professor, no presente, precisa ser um

profissional capaz de criar conhecimento, seja através da pesquisa de cunho

acadêmico, seja por meio da prática reflexiva em seu contexto de trabalho.

• Coincidência de sobrenomes de autores

Acrescentam-se as inicias de seus prenomes; se mesmo assim existir

coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.

(ALENCAR, F., 1959) (ALENCAR, Fernandes, 1967)

(ALENCAR, A., 1977) (ALENCAR, Farias, 1967)

50

• Diversas citações do mesmo autor, publicadas no mesmo ano

São distinguidas por letras minúsculas do alfabeto, após a data e sem

espacejamento.

Exemplos:

Segundo Rodrigues (2004a)... (RODRIGUES, 2004, p.30)

Miras (2000a) cita as pesquisas evolutivas que caracterizam [...]. De acordo

com Miras (2000b), o conjunto de atividades teóricas e práticas sem um paradigma

amplamente aceito [...]

• Nas citações indiretas de diversos documentos do mesmo autor,

publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, colocam-

se as datas separadas por vírgula.

Exemplo:

(SILVA, 1979, 1982, 1984)

(SILVA, ALENCAR e ALMEIDA, 1999, 2000, 2001)

Conforme Sierra (1993, 1997), algumas dessas críticas foram assumidas a

partir do próprio paradigma processo-produto.

• As citações indiretas de vários autores, que forem mencionados

simultaneamente, devem ser separados por ponto e vírgula, em ordem

alfabética.

Exemplos:

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as

necessidades de todos (FONSECA, 1997; SILVA, 1997).

Diversos autores salientam a importância do “acontecimento

desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX,

1986; MEZIROW, 1991).

51

• Nas citações onde um autor é citado por outro

(CERVO e BERVIAN apud SEVERINO, 2002, p.122).

3.2 Referências (Indicações de fonte)

A indicação da fonte é feita da seguinte forma:

• No texto:

Pelo sobrenome de cada autor ou pela entidade responsável (maiúsculo) até

o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e

da(s) página(s) da citação direta, separados por vírgula e entre parênteses.

Exemplo:

Bobbio (1995, p.30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta

situação, que “os juristas medievais justificaram formalmente a validade do direito

romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido

reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.

• Na lista de referências:

BOBBIO, Noberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 1995.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício do professor : profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

• Referências:

As referências são utilizadas para indicar as publicações referenciadas na

elaboração da pesquisa. As principais referências utilizadas nos trabalhos

acadêmicos são:

52

3.2.1 Monografias, dissertações e teses

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Número de páginas ou volumes. Categoria (TCC/Dissertação/Tese) (Área de concentração) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, Local e ano.

Exemplo:

CASTRO, Marcelo Arantes de Souza e. Prática de Ensino em Matemática: abordagens teórico-metodológicas da Pedagogia de Projetos. 145p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Licenciatura em Matemática). Faculdade Interação Americana, São Bernardo do Campo, 2003.

3.2.2 Eventos e simpósios

NOME DO EVENTO CIENTÍFICO, número do evento, ano de realização, local de realização (cidade). Título (colocar o tipo de evento: anais, atas, tópi co): subtítulo da publicação. Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volumes.

Exemplo:

CONGRESSO DE ESTUDOS MATEMÁTICOS, 30, 2001, São Paulo. O ensino da Matemática: perspectivas futuras. São Paulo: Universidade, 2002. 200p.

3.2.3 Normas Técnicas

ÓRGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo. Local, ano. Volume ou página(s).

Exemplo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Curitiba: UFPR, 2002. p.65-98.

53

3.2.4 Dicionários

SOBRENOME, Nome (Autor/editor/coordenador do dicionário). Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano de publicação. Volumes.

Exemplo:

LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft . 19.ed. São Paulo: Ática, 1999.

3.2.5 Leis e Decretos

NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados de publicação que transcreveu a lei ou decreto.

Exemplo:

BRASIL. Lei nº 8.967 – 28 dez.1998. Altera a redação do parágrafo único do art.23 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e da outras providências. Documentos básicos de enfermagem. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem, p.42.

3.2.6 Portarias e Resoluções

ENTIDADE COLETIVA RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO. Ementa (se houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês, ano). Dados de publicação que transcreveu.

Exemplo:

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 930, de 27 ago. 1992. Diário Oficial , Brasília, 4 set. 1992, seção I, p. 12.279.

54

3.2.7 Constituição

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título . Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.

Exemplo:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil . São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1989.

3.2.8 Referências Judiciárias

NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Nome da Corte ou Tribunal. Ementa do acórdão, deliberação, sentença ou decisão (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação cível ou criminal, embargos, habeas-corpus, mandado de segurança, recurso extraordinário etc.) Partes litigantes. Nome do redator precedido da palavra “redator”. Data do acórdão (dia, mês, ano) precedido da palavra “Acórdão” ou “Decisão” ou “sentença”. Indicação da publicação que o divulgou. Voto vencedor e vencido (quando houver).

Exemplo:

SÃO PAULO (Estado). Tribunal de Alçada Civil. Nula é a ação de cobrança dirigida contra quem, como mandatário, emitiu cheque. Ação rescisória n. 186.609. Geral – do Marcos Pires versus Domingos Teixeira. Relator: Machado Alvim. Acórdão de 27 fev. 1974. Revista dos Tribunais . São Paulo, v. 463, p. 158-159, maio 1974.

3.2.9 Livros Sagrados

BÍBLIA. Idioma da publicação. Título . Tradução ou versão. Local: Editora, ano de publicação. Notas (se houver).

Exemplo:

BÍBLIA. Português. A Bíblia de Jerusalém . Tradução do texto em língua portuguesa diretamente dos originais. São Paulo: Paulinas, 1985.

55

3.2.10 Enciclopédia

TÍTULO da enciclopédia . Local: Editora, ano de publicação. Volumes.

Exemplo:

ENCICLOPÉDIA MIRADOR INTERNACIONAL . São Paulo/Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações, 1987.

3.2.11 Publicações periódicas

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editor, ano do primeiro volume. Periodicidade. ISSN (quando constar).

Exemplo:

TURISMO EM ANÁLISE . São Paulo: Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo – ECA/USP, 1990. semestral. ISSN: 0103-5541.

3.2.12 Fascículos

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editor, volume, número, mês e ano. Número de páginas (opcional).

Exemplo:

CIÊNCIAS E SAÚDE COLETIVA . 100 anos de saúde pública. Rio de Janeiro: ABRASCO, v.3, nº 2, 2000. 476p. (Edição Comemorativa). ISSN 1413-8123.

56

3.2.13 Artigo de Revista

SOBRENOME, nome. Título do artigo. Título da Revista . Local, número, página inicial e final, data.

3.2.14 Capítulo de Livro

SOBRENOME, nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, nome. Título do livro .Local: editora, ano. Páginas.

3.2.15 Relatório oficial ou relatório técnico

NOME DA INSTITUIÇÃO. Título do Relatório . Local, ano. Relatório (ou relatório técnico).

Exemplo:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional de Cursos : relatório-síntese, 1998. Brasília: O Instituto, 1998.

3.2.16 Escritos mimeografados

SOBRENOME, Nome (autor do texto). Título : subtítulo. Número de folhas. Mimeografado.

Exemplo:

MIRANDA, Pedro. A pedra angular . 12 f. Mimeografado.

57

3.2.17 Transcrição de documentos

SOBRENOME, Nome (autor do documento). Título do documento transcrito. In: SOBRENOME, Nome (autor da transcrição). Título do livro . Local de publicação: Editora, ano de publicação, página inicial e final.

Exemplo:

SILVA, Luís Vieira da. Oração fúnebre pronunciada nas exéquias do Dr. Lourenço José de Queirós Coimbra, a 12 de outubro de 1784, em Sabará. In: CARVALHO, José Geraldo Vidigal de. Ideologias e raízes sociais do clero da conjuração, século XVIII – Minas Gerais: Universidade Federal de Viçosa, 1978, p. 52-61.

3.2.18 Disco de vinil

SOBRENOME, Nome (do compositor ou executor). Título . Direção artística (se constar). Local: Gravadora, ano. Número de discos (minutos de gravação), número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco.

Exemplo:

VILLA-LOBOS, H. Cinco concertos para piano e orquestra . Orquestra Sinfônica de Campinas. Solista Fernando Lopes, Regente Benito Juarez. Campinas: Conservatório Dramático Musical “Dr. Carlos de Campo”, Tatuí: Mindinha de Villa-Lobos “, 1984. 4 discos sonoros (2.10 min), 33 1/3 rpm, estéreo, 12pol.

3.2.19 Compact Disc (CD)

SOBRENOME, Nome (compositor,executor ou intérprete). Título . Local: Gravadora, ano. Número de CDs (tempo de gravação em minutos), tipo de gravação, número de canais sonoros.

Exemplo:

ROSSI, Zizi. Valsa brasileira . Produzido por Velas Produções Artísticas e Musicais. São Paulo: Artemix, 1997. 1 CD (50 min).

58

3.2.20 Fita Cassete

SOBRENOME, Nome (compositor, executor ou intérprete). Título . Local: Gravadora, ano. Número e tipo de fitas (duração), tipo de gravação.Título de série, quando constar.

Exemplo:

FAGNER, R. Retrato . Rio de Janeiro: BMG Ariola, 1993. 1 fita cassete (60 min), 3 ¾ pps., estéreo.

3.2.21 Filmes VHS e DVD

TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevante (Diretor, produtor e outros). Coordenação (se constar). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrição física com detalhes de números de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação. Série, se houver, notas especiais.

Exemplos:

� VHS

ESGOTO Sanitário e Meio Ambiente. Produzido pelo Centro de Produções Técnicas – CPT, Dirigido por José Mauro Lima. Viçosa, MG: Fundação Nacional de Saúde – Coordenação Regional de MG, 1995. 1 fita de vídeo (35 min.), VHS, son., color.

� DVD

A ESCOLHA de Sofia. Diretor Alan J. Pakula. Intérpretes: Meryl Streep e Kevin Kline. Baseado na obra de Willian Styron, EUA, 1982, DVD, 150 min. Distribuição Versátil Home Vídeo São Paulo, 2000. son., color., legendado.

3.2.22 Fotografias

SOBRENOME, Nome (fotógrafo) ou Nome do Estúdio. Título . Ano. Número de unidades físicas, indicação de cor (opcional), dimensões (opcional).

Exemplo:

TRALDI, M. C. Reveilon . 1999. 1 fot., color. 16 cm x 12 cm.

59

SANTOS, Patrícia. Folha de S. Paulo. São Paulo, 4 out. 1999. Caderno Campinas, p.6. 1 fot. color. Foto apresentada em reportagem sobre gravidez na adolescência.

3.2.23 Slides

TÍTULO. Autor. Autor da gravação. Local: produtora, data. Número de dispositivos: indicação de cor (se houver) e informações adicionais.

Exemplo:

SURREALISMO. Fotografia de Luci Rouch. Gravação de Leandro Costa. São Paulo: KAVIDEO, 1989. 15 diapositivos: color. + 1 fita cassete sonoro (12 min) mono.

3.2.24 Programa de Televisão e rádio

TEMA DO PROGRAMA. Nome do programa . Local: Nome da TV ou Rádio, dia, mês e ano de apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou televisão).

Exemplo:

FAMÍLIA. Mensagens Cantadas . São Paulo: Morada do Sol, 20 jun. 2000. Programa de Rádio.

3.2.25 Transparências

TÍTULO. Local: Produtora e distribuidora, data. Número de transparências, dimensões.

Exemplo:

COMO SE ORGANIZA A NOBREZA. Rio de Janeiro: HISCONT, 1997. 3 transparências, color., 25 cm x 20 cm.

60

3.2.26 Mapa

SOBRENOME, Nome ou NOME DA INSTITUIÇÃO (que confeccionou o mapa). Título . Local: Editora, ano. Número de unidades físicas, indicação de cor; altura e largura em centímetros. Escala.

Exemplo:

BRASIL: Mapa rodoviário . São Paulo: Abril, 1993. 1 mapa, color., 80 cm x 80 cm. Escala: 1:2.000.

3.2.27 Fotografia aérea

Exemplo:

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Escala 1:35.000. Fx28, n.15.

3.2.28 Selos

PAÍS. Título do selo [motivo]. Ano. Número de unidades físicas, valor. (Nome da série, se houver). Notas (quando necessário).

Exemplo:

ISRAEL. O sinal dos tempos : Apocalipse. 2005. 7 selos. R$ 23,40.

3.2.29 Documentos eletrônicos

� CD-ROM

SOBRENOME, Nome (autor do texto) ou NOME DA INSTITUIÇÃO ou NOME DO EDITOR (se constar). TÍTULO: subtítulo. Local: Editora, ano de publicação. CD-ROM.

61

Exemplo:

MICROSOFT. Enciclopédia Encarta : 2000. Brasil: Bandeirantes Indústria Gráfica, 2000. CD-ROM. Produzida por Microsoft Licensing Inc.

� Disquete

SOBRENOME, Nome (autor do arquivo). Título do arquivo . Local, data. Número de disquete, características físicas, tipo de suporte. Notas.

Exemplo:

HEWLETT PACKARD. Software de impressora para o Windows 98, Windows 9 5 ou 3.1x . 1998. 4 disquetes, 3 ½ pol.

� Páginas da Internet

NOME DA INSTITUIÇÃO. Título do serviço ou produto . Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: (data de acesso – dia, mês e ano).

Exemplo:

PRESERVAÇÃO da memória e dos registros científicos e culturais: banco de dados. Disponível em: <http://www.fundaj.gov.br/docs/incom/maban.html>. Acesso em: 13 maio 2001.

62

3.3 NOTAS DE RODAPÉ

Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico

para notas explicativas. As notas de rodapé devem ser alinhadas, a partir da

segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma

a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor (tamanho 10).

Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Rodrigues

(2004).

A abordagem desse autor privilegia a ABNT atual.

a) Notas bibliográficas: indicam a fonte de onde foi retirada a citação.

Observação: alguns teóricos defendem que a fonte deve ser explicitada na

bibliografia do trabalho, e não nas notas de rodapé. Na nota de rodapé, pode-se

fazer a seguinte “nota bibliográfica”: Vide nas referências bibliográficas.

Exemplo2: vide no rodapé desta página

b) Notas explicativas: apresentam comentários ou observações pessoais

do autor.

Exemplo (vide também no rodapé desta página): “As obras de arte, por outro

lado, são tão dessemelhantes a ponto de serem virtualmente singulares.s3”.

2 HARGREAVES, Andy. Os professores em tempo de mudança : o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Portugal: McGraw-Hill, 1994. 3 Algo pode ser chamado de singular por ser o único de um tipo só.

63

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências: elaboração: NBR-6023. São Paulo, 2000/Rio de Janeiro, 2002.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica . 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

FAESP. Resenha. Disponível em: <http://paginas.terra.com>. Acesso em: 01 jun. 2006.

FRAGA, Alexandre. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista Habitus : revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais. IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v.3, n.1, p.36-43, 30 mar.2006. Anual. Disponível em: <http://www.habitus.ifcs.ufrj.br>. Acesso em: 20 fev.2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Em 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br.> Acesso em: 20 fev.2007.

MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo e TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de administração, contabilidade e economi a. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos : guia para execução e supervisão de eventos empresariais. 3.ed. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001.

64

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: aplicadas aos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade de Franca; superv. Dionísio Vinha e Maria José de Faria Tsutiya. Franca: SP, Universidade de Franca, 2006. 143p.

RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica . São Paulo: Humanitas, 2004.

______4. Como elaborar citações e notas de rodapé . São Paulo: Humanitas, 2004.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico . 22. ed. revista e ampliada de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002.

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Sistema Bibliotecas. Normas.doc. Manual para apresentação de trabalhos científicos. Biblioteca Central. São Bernardo do Campo. Disponível em: <http://www.metodista.br/biblioteca/abnt/definiçoes -e-modelos>. Acesso em: nov.2006.

EXEMPLOS DE ILUSTRAÇÕES/FIGURAS. Disponível em: <http://www.habitus.ifcs.ufrj.br> e <http//:www.microsoft.com>. Acesso em: nov.2006.

4 Quando fazemos a citação subseqüente de um(a) mesmo(a) autor(a) de fontes diferentes, podemos usar o traço (6 toques na tecla correspondente) acompanhado de ponto final.

65

ANEXO

COR DA CAPA DURA DO TCC POR CURSO

CURSO COR DA CAPA DURA DO TCC

Curso de Administração Azul royal com letras douradas

Curso de Licenciatura em Matemática Verde musgo com letras douradas

Curso de Licenciatura em Letras Verde musgo com letras douradas

Cursos Superiores de Tecnologia Preta com letras douradas

Curso de Pós-Graduação Vermelha com letras douradas