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Instalação, Operação e Manutenção 38GPA Multisplit Alta Capacidade MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB UNIDADE CONDENSADORA 38GPA

Manual Operação Carrier 38GPA

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Instalação, Operação e Manutenção 38GPA

Multis

plit

Alta C

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dade

MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB

MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB

UNIDADE CONDENSADORA 38GPA

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ANEXO I - EVENTUAIS ANORMALIDADES ............................................................ 21ANEXO II - PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA ................................... 23ANEXO III - FLUXOGRAMAS FRIGORÍFICOS ........................................................ 25ANEXO IV - ESQUEMAS ELÉTRICOS .................................................................... 27ANEXO V - RELATÓRIO DE PARTIDA INICIAL (RPI) .............................................. 29ANEXO VI - CÁLCULO DE SUBRESFRIAMENTO E SUPERAQUECIMENTO ....... 31ANEXO VII - TABELA DE CONVERSÃO R407C...................................................... 32ANEXO VIII - POSIÇÕES DE MONTAGEM ............................................................. 33ANEXO IX - DETALHE TÍPICO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA ................................. 34

ÍndiceSEGURANÇA ..................................................................................................................... 4

TRANSPORTE ................................................................................................................... 4INSTALAÇÃO3.1 RECEBIMENTO E INSPEÇÃO DA UNIDADE ............................................................ 73.2 RECOMENDAÇÕES GERAIS .................................................................................... 73.3 COLOCAÇÃO NO LOCAL .......................................................................................... 73.4 VERIFICAÇÃO DOS FILTROS DE AR ......................................................................113.5 INSTALAÇÃO DOS DUTOS DE INSUFLAMENTO DE AR ........................................113.6 CONEXÕES DE REFRIGERANTE............................................................................113.7 CONEXÕES PARA DRENO ..................................................................................... 123.8 CONEXÕES ELÉTRICAS ......................................................................................... 13OPERAÇÃO4.1 VERIFICAÇÃO INICIAL ............................................................................................ 164.2 COMANDOS............................................................................................................. 164.3 CARGA DE REFRIGERANTE .................................................................................. 174.4 CUIDADOS GERAIS ................................................................................................ 174.5 CAIXA DE MISTURA (OPCIONAL)........................................................................... 18MANUTENÇÃO5.1 VENTILADORES ...................................................................................................... 185.2 LUBRIFICAÇÃO ....................................................................................................... 195.3 FILTROS DE AR ....................................................................................................... 195.4 REMOÇÃO DOS PAINÉIS DE FECHAMENTO ........................................................ 195.5 QUADRO ELÉTRICO ............................................................................................... 195.6 LIMPEZA................................................................................................................... 205.7 CIRCUITO FRIGORÍFICO ........................................................................................ 205.8 BANDEJA DE CONDENSADO ................................................................................. 205.9 ISOLAMENTO TÉRMICO ......................................................................................... 20

21

3

4

5

Anexos

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1. SEGURANÇA

As unidades de ar condicionado 40MZB/38GPA sãoprojetadas para oferecer um serviço seguro e confiávelquando operadas dentro das especificações do projeto.Todavia, devido à pressão do sistema, componenteselétricos e movimentação da unidade, alguns aspectosda instalação, partida inicial e manutenção desteequipamento deverão ser observados.

Somente instaladores e mecânicos credenciados pelaCarrier devem instalar, dar a partida e fazer a manutençãodeste equipamento.

Quando estiver trabalhando no equipamento observetodos os avisos de precaução das etiquetas fixadas naunidade, siga todas as normas de segurança aplicáveise use roupas e equipamentos de proteção adequadas.

PENSE EM SEGURANÇA!

Nunca coloque a mão dentro da unidade enquanto oventilador estiver funcionando.Proteja a descarga do ventilador centrífugo dasunidades caso essas tenham fácil acesso a pessoasnão autorizadas.Desligue a alimentação de força antes de trabalhar naunidade. Remova os fusíveis e leve-os consigo, a fimde evitar acidentes. Deixe um aviso indicando que aunidade está em serviço.

LEMBRETES

1. Mantenha o extintor de incêndio próximo ao local detrabalho. Verifique o extintor periodicamente paracertificar-se que ele está com a carga completa efuncionando perfeitamente.

2. Saiba como manusear o equipamento de oxiacetilenoseguramente. Deixe o equipamento na posição verticaldentro do veículo e também no local de trabalho.

3. Use nitrogênio seco para pressurizar e verificarvazamentos do sistema. Use sempre um bomregulador. Cuide para não exceder 250 psig de pressãode teste nos compressores herméticos.

4. Use óculos e luvas de segurança quando remover orefrigerante do sistema.

! ATENÇÃO

! ATENÇÃO

2. TRANSPORTE

a) Para içar as unidades utilize suportes conformeindicado observando o peso e as dimensões dosequipamentos.

b) Respeite o limite de empilhamento indicado nasembalagens das unidades.

c) Evite que cordas, correntes ou outros equipamentosencostem na unidade.

d) Não balance a unidade durante o transporte e nemincline-a mais do que 15° em relação à vertical.

Para evitar danos durante a movimentação etransporte, não remova a embalagem da unidade atéchegar ao local definitivo da instalação.Suspenda e deposite o equipamento cuidadosamenteno piso.Verifique os pesos e dimensões das unidades paraassegurar-se que seus aparelhos de movimentaçãocomportam seu manejo com segurança. (ConsulteTabela 1 e Figura 2).

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TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS

[1] Condições ARI 210 TBS=26,7°C e TBU=19,4°C para o ar entrando na unidade evaporadora e 35°C para o ar entrando na unidadecondensadora.ND: Não disponívelD: Disponível

Rotação (rpm)

P.E.D. (mmCA)

Quantidade - N. Pólos

Potência (CV) - carcaça

Serpentina

Ventilador

Motor

Acionamento

Seg

Unidade Evaporadora 40 MZBCaracterísticas 240 300 390 480 540 630Capacidade (kcal/h) [1] com 38MZ 56810 70062 92480 110587 126707 148774Capacidade (kcal/h) [1] com 38AB 57730 73370 94665 111400 130677 151500Alimentação Principal (V / F / Hz) 220 , 380 , 440 / 3 / 60Tensão de Comando (V / F / Hz) 24 / 1 / 60N. circuitos frigoríficos 1 2 3N. estágios de capacidade 1 2 3Refrigerante - Tipo R407C

Área face (m2) 1,4 1,65 2,05 2,34 2,74 3,13N. filas 4Diâmetro tubos 1/2”Aletas polegada 14Tipo Aletas Alumínio Corrugado e Tubos CobreN. circuitos 1 2 3Linha Líquido

1 x 5/8” - solda 2 x 5/8” - solda 3 x 5/8” - soldaQuant./Diâmetro/TipoLinha Sucção

1 x 1 3/8” - solda 2 x 1 3/8” - solda 3 x 1 3/8” - soldaQuant./Diâmetro/TipoTipo Centrífugo Duplo Centrífugo TriploVazão ( m3/h ) 10880 - 16320 13600 - 20400 17680 - 26520 21760 - 32640 24480 - 36720 28560 - 42840

VS 720 - 950 770 - 950 620 - 780 720 -900 800 800 VA ND ND ND 920 860 860 VH 970 - 1220 1010 - 1200 790 - 990 950 925 925 VS 9 - 25 7 - 24 10 - 24 19 - 37 18 19 VA ND ND ND 39 26 26 VH 26 - 37 29 - 47 25 - 45 43 35 34

1-4 VS 6 - 112M 7.5 - 112M 7.5 - 112M 12.5 - 132M 15 - 132M 20 - 160M VA ND ND ND 15 - 132M 20 - 160M 20 - 160M VH 10 - 132S 10 - 132S 12.5 - 132M 15 - 132M 20 - 160M 20 - 160M

Correia V - Tipo/Quant.

VS

B44 / 1 B57 / 1 B60 / 2 B55 / 2 B56 / 2 B65 / 2Polia Motor (mm) 106 ~ 140 106 ~ 140 121.9 ~ 152.4 121.9 ~ 152.4 152,4 152,4Polia Ventilador ( mm) 253,8 253,8 345 296,4 334 334Correia V - Tipo/Quant ND ND ND B56 / 3 B58 / 2 B68 / 2Polia Motor (mm) ND ND ND 156,6 169 169Polia Ventilador ( mm) ND ND ND 296,8 345,4 345,4Correia V - Tipo/Quant. B42 / 2 B55 / 2 B58 / 2 B57 / 3 B56 / 2 B365 / 3Polia Motor (mm) 121.9 ~ 152.5 121.9 ~ 152.5 121.9 ~ 152.5 161,5 169 165Polia Ventilador ( mm) 220 220 271 296,8 320 296,8

VS 18 / 10 / 9 23 / 12.5 / 11.5 23 / 12.5 / 11.5 32 / 20 / 18.4 43.7 / 25 / 21.857 / 32 / 28 VA ND ND ND

43.7 / 25 / 21.8 57 / 32 / 28 VH 31 / 17 / 16 31 / 17 / 16 32 / 20 / 18.4

Evaporadora (T + V) 384 548 656 778 961 1134Peso

Regulagem Relé Sobrecarga

220 / 380 / 440 Volts

VH

VA

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UNIDADE CONDENSADORACARACTERÍSTICASAlimentação Principal (V - F - Hz)Tensão de Comando (V - F - Hz)Nº de circuitos frigoríficosNº de estágios de capacidadeRefrigerante - Tipo

TipoQuantidadeRotação (RPM)Carga de óleo por compressor (l)Óleo recomendadoÁrea de face (m2)Nº de filasDiâmetro dos tubosAletas por polegadasTipoNº de circuitosLinha de líquidoQTD - Diâmetro - TipoLinha de sucçãoQTD - Diâmetro - TipoTipo - QuantidadeRotação (RPM)Vazão (m3/h)Quantidade - nº de pólosPotência (CV) - carcaça

Desarme (psig)Rearme (psig)Desarme (psig)Rearme (psig)

Fusível de Comando (A)Compressor Lock-out (CLO)Line Break Interno Compr. Circ. 150Termostato Interno Compr. Circ. 240Relé de Sobrecarga (220/380/440V)Compr. Circ. 240Relé de Sobrecarga (220/380/440V) Vent.Peso (Kg)

[1] Condições ARI 210 TBS=26,7ºC e TBU=19,4ºC para o ar entrando na unidade evaporadora e 35ºC para o ar entrando na unidade condensadora.

UNIDADE

CONDENSADORA

38AB

COMPRESSOR

SERPENTINA

CONEXÃO

MOTOR

VENT.

A LTA

B A I X ADISP.

SEGURANÇA

CONDENSADORA 38GP2 4 0 3 0 0 3 9 0 4 8 0

220, 380 OU 440 / 3 / 60 24 / 1 / 60

1 21 2

R 4 0 7 CScroll

1 23 4 8 0

5 , 4 9 2 X 2,69 2,69 / 5,49 2 X 5,49POE 160 SZ

2 .0643 4 4

3 /8"1 5 1 5

Aletas de alumínio corrugados com Pre-coated (Gold Fin) e Tubos de cobre ranhurados internamente

1 2

Axial - 211 4 0 11 3 0 11 3 0

3 8 3 0 0 4 0 0 0 0 4 3 0 0 02 - 6

1 - 90S 2,0 - 100L 4263 2 02 76 74

Garante o compressor contra ciclagem automática- D D N DD ND D D

70 / 40 / 30 - 70 / 40 / 30 70 / 40 / 308.6 / 5.0 / 4.0 8.6 / 5.0 / 4.0 15 / 9.0 / 8.0 15 / 9.0 / 8.0

350 390 460 490

1 - 5/8" -BOLSA

1 - 1 1/8"- BOLSA

2 - 5/8" -BOLSA

2 - 1 1/8"- BOLSA

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3. INSTALAÇÃO

3.1. RECEBIMENTO E INSPEÇÃO DA UNIDADE

a) Confira todos os volumes recebidos, verificando seestão de acordo com a nota fiscal de remessa.Remova a embalagem da unidade após chegar aolocal definitivo da instalação e retire todas as suascoberturas de proteção. Evite destruir a embalagem,uma vez que a mesma poderá servir eventualmentepara cobrir o aparelho, protegendo-o contra poeira,etc., até que a obra e/ou instalação esteja completae o sistema pronto para funcionar. Caso a unidadetenha sido danificada avise imediatamente atransportadora e a Carrier.

b) Verifique se a alimentação de força do local está deacordo com as características elétricas doequipamento, conforme especificado na etiqueta deidentificação da unidade.

A etiqueta de identificação está localizada na parte externadas unidades 40MZB e 38GPA.

Fig. 1 - Etiqueta de Identificação

OBS.: As letras de A até X indicam as variáveis inerentesa cada modelo.

c) Para manter a garantia, evite que os módulostrocador de calor, ventilação fiquem expostos aintempérie ou a acidentes de obra, providenciandoseu imediato transporte para o local de instalaçãoou outro local seguro.

3.2. RECOMENDAÇÕES GERAIS

Antes de executar a instalação, leia com atenção estasinstruções a fim de ficar bem familiarizado com os detalhesda unidade. As dimensões e pesos da unidade encontram-se no catálogo técnico. As regras apresentadas a seguiraplicam-se a todas as instalações.

a) Em primeiro lugar consulte os Códigos e/ou Normasaplicáveis a instalação da unidade no local, paraassegurar que a mesma esteja de acordo com ospadrões e requisitos especificados. (Por exemplo:Norma NB 3 da ABNT “Execução de instalaçõesElétricas de Baixa Tensão”).

b) Faça um planejamento cuidadoso da localização dasunidades para evitar eventuais interferências, comquaisquer tipos de instalações já existentes (ouprojetadas), tais como: instalação elétrica,canalizações de água e esgotos, etc.

c) Instale a unidade onde ela fique livre de qualquertipo de obstrução da circulação de ar, tanto na saídade ar, como no retorno de ar.

d) Escolha um local com espaço suficiente que permitareparos ou serviços de manutenção em geral, comopor exemplo, a limpeza dos filtros de ar.

e) O local deve possibilitar a passagem das tubulações(tubos do sistema, fiação elétrica e dreno).

f) A unidade deve estar corretamente nivelada após asua instalação (ver item 3.8).

g) No caso de instalações embutidas torna-senecessário a existência de alçapões paramanutenção ou retirada do aparelho.

3.3. COLOCAÇÃO NO LOCAL

Antes de colocar o equipamento no local verifique osseguintes aspectos (todos os modelos).a) O piso deve suportar o peso da unidade em operação

(ver Tabela 1).Consulte o projeto estrutural do prédio ou normasaplicáveis para verificação da carga admissível.Instale reforços se necessário.

b) Prever suficiente espaço para serviços demanutenção conforme Figura 2. A frente doequipamento deve permanecer desimpedida parapermitir o livre fluxo de ar e o acesso ao interior daunidade.

NOTAS:

1. Nas unidades condensadoras, as conexões derefrigerante podem ser feitas pelas duas faces laterais.

2. As conexões elétricas podem ser feitas no lado direitoda unidade condensadora. Recomenda-se isolar ocabo de ligação do motor do elevador com umconduite.

3. Nas unidades condensadoras não existem conexõespara dreno. A drenagem é feita pela parte inferior dogabinete.

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A - MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB (240/300/390/480)

Fig. 2a

B - MÓDULO DE VENTILAÇÃO 40MZB

**Para insuflamento em ou-tra posição diferente damostrada no desenho, osbocais dos ventiladores es-tarão posicionados na dis-tância H da borda. D e Epermanecem iguais.

Fig. 2b

C - MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB

Fig. 2c

DADOS DIMENSIONAIS

Cotas 540 630A 3050 3150B 1000 1000C 1130 1260D 375 425E 2300 2300F 480 480G 76 76H 150 150J 561 561K 316 316

Cotas 240 300 390 480A 2170 2000 2420 2700B 710 840 840 1000C 875 1070 1070 1130D 421 336 425 565E 1327 1327 1569 1569F 402 402 480 480G 473 473 556 556H 75 75 75 75

Cotas 240 300 390 480 540 630A 2170 2000 2420 2700 3050 3150B 710 840 840 1000 1000 1000C 765 895 895 1055 1055 1055D 875 1070 1070 1130 1130 1260E 180 180 180 180 - -F 42 107 107 187 - -G 142 207 207 287 - -H 242 307 307 387 - -I 342 407 407 487 - -K - - - - 260 260L - - - - 180 180M - - - - 200 200N - - - - 200 200O - - - - 200 200P - - - - 200 200Q - - - - 187 187R - - - - 287 287

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E - CAIXA DE MISTURA (OPCIONAL)

Fig. 2e - Dimensões da Caixa de Mistura

M o d e l oITC 18 - 40MZB 240ITC 20 - 40MZB 300ITC 25 - 40MZB 390ITC 30 - 40MZB 480ITC 35 - 40MZB 540ITC 40 - 40MZB 630

Al tu ra( m m )87510701070113011301260

L a r g u r a( m m )217020002420270030503150

P r o f u n d .( m m )820820820820820820

P e s o( k g )160207246337378432

M o d e l oITC 18 - 40MZB 240ITC 20 - 40MZB 300ITC 25 - 40MZB 390ITC 30 - 40MZB 480ITC 35 - 40MZB 540ITC 40 - 40MZB 630

Damper Externo( m m )

Damper Retorno( m m )450

500750750850950

750750750750750750

9508501050120014001600

550750750750750750

D - UNIDADE 38GP

Fig. 2d - Dimensões da Unidade 38GP

Cotas 240 / 300 / 390 / 480A 2190B 1062C 1065D 1141E 594F 1001G 545H 500J 298K 78L 143M 197N 246P 100

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Figura 3 - Espaços mínimos requeridos para instalação

11 0

( C O N E X Õ E S

E

E L É T R I C A )

500

EM C

IMA

OUEM

BAIX

OPA

RA

MAN

UTEN

ÃO

5 0 0RETORNO DEA RE MANUTEN-Ç Ã O

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3.4. VERIFICAÇÃO DOS FILTROS DE AR

Antes da partida inicial dos equipamentos assegure-se deque os filtros embarcados com a unidade estão corretamenteposicionados.

Nunca opere a unidade sem os filtros de ar.

3.5. INSTALAÇÃO DOS DUTOS DEINSUFLAMENTO DE AR

As dimensões dos dutos de ar devem ser determinadaslevando-se em conta a vazão de ar e a pressão estáticadisponível da unidade.

Interligue os dutos às bocas de descarga dos ventiladoresusando conexões flexíveis, evitando transmissão de vibraçõese ruído.

Proteja os dutos externos contra intempéries, bem comomantenha herméticas as juntas e aberturas.

Os dutos de insuflamento de ar do evaporador que passarempor ambientes não condicionados devem ser termicamenteisolados.

3.6. CONEXÕES DE REFRIGERANTE

Os pontos de conexão estão indicados nas fig. 2a,2d e 2e. Ainterligação das linhas de refrigerante pode ser feita pelosdois lados da unidade condensadora 38GP, e do módulo dotrocador de calor da unidade evaporadora 40MZB.

As unidades 38GP e módulo trocador de calor 40MZB saemde fábrica com tampões de borracha nas tubulações desucção e de líquido. Elas são fornecidas testadas e compressão positiva de nitrogênio.

A execução das tubulações de interligação e carga derefrigerante são de responsabilidade do instalador autorizado.

Certifique-se que os procedimentos de brasagem estãoadequados para as linhas e que durante o processo sejautilizado nitrogênio a fim de evitar entrada de cavacos nastubulações e também a formação de óxido de cobre.Ao brazar a tubulação de sucção da unidade condensadora,envolvê-la com pano molhado no lado interno da unidadea fim de proteger a isolação da mesma. Após a brazagem,completar a isolação da linha de sucção no interior daunidade.No caso de haver desnível superior a 3m entre as unidadese estando a unidade evaporadora em nível inferior, deveser instalado na linha de sucção um sifão para cada 3m dedesnível, para retorno de óleo ao compressor.Nas instalações em que estiverem a unidade evaporadorae a unidade condensadora no mesmo nível ou a unidadeevaporadora estiver em nível superior, instalar um sifão pelomenos até o topo do evaporador (Ver Figuras 4a e 4b).

Uma pequena inclinação na direção evaporador-condensadordeve ser providenciada.

IMPORTANTE

Figura 4a - Tubulações de refrigerante quando evaporadora está acima da condensadora

ATENÇÃO

Figura 4 b - Tubulações de refrigerante quando condensadora está acima da evaporadora.

ATENÇÃO

O bulbo da válvula de expansão deve ser retirado da po-sição utilizada somente para transporte e posicionada notubo de sucção, no trecho entre o trocador de calor e otubo de equalização proveniente da válvula de expansão.

O bulbo deve ser firmemente preso na posi-ção entre 5 e 3 h (ver desenho ao lado) coma cinta metálica enviada junto do equipamen-to e isolado para não haver interferência natemperatura do ar.

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OBS.:- O acréscimo de gás indicado já considera a carga das linhas de líquido e de sucção juntas.- O comprimento máximo da tubulação já inclui os comprimentos equivalentes por válvulas, cotovelos, têes, etc...- Os valores de carga de refrigerante são considerados como uma primeira aproximação para o acerto da carga eforam obtidos nas condições nominais de operação.- É imprescindível o cálculo do subresfriamento e do superaquecimento para possibilitar o acerto da carga de gás eobtenção do rendimento máximo do equipamento.

Os dados necessários a instalação das unidades estão indicados na tabela 2 abaixo. Consulte também a tabela 4 -Condições Limite de Aplicação de Operação.

TABELA 2 - DADOS DE INSTALAÇÃODIÂMETRO DA LINHA Circuito 150 1 3/8” ATÉ 18m 1 5/8” ACIMA DE 18m

DE SUCÇÃO Circuito 240 1 5/8” ATÉ 18m 2” ACIMA DE 18m

DIÂMETRO DA LINHA Circuito 150 5/8” ATÉ 24m 3/4” ACIMA DE 24m

DE LÍQUIDO Circuito 240 5/8” ATÉ 10m 7/8” ACIMA DE 10m

COMPRIMENTO MÁXIMO TUBULAÇÃO 30m (COMPRIMENTO EQUIVALENTE POR CIRCUITO)

DESNÍVEL MÁXIMO ENTRE UNIDADES 15m

CARGA DE REFRIGERANTE

CONDENSADORA + EVAPORADORA

ACRÉSCIMO DE GÁS 200g A MAIS PARA CADA METRO DE TUBULAÇÃO POR CIRCUITO

ACRÉSCIMO DE ÓLEO ACIMA DE 20m ACRESCER ÓLEO NA RAZÃO DE 1 A 2% EM PESO DA CARGA DE REFRIGERANTE

ESTES VALORES SÃO APENAS PARA REFERÊNCIA DEVENDO A CARGA DE GÁS SER VERIFICADA PELAS MEDIÇÕES DE SUB-RESFRIAMENTO E SUPERAQUECIMENTO.

40MZB240 - 38GPA240 9,2 kg

40MZB300 - 38GPA300 7,6/7,6 kg (Circ. 150/ Circ.150)

40MZB390 - 38GPA390 8,7/11,6 kg (Circ. 150/ Circ. 240)

40MZB480 - 38GPA480 9,8/9,8 kg (Circ. 240/ Circ. 240)

40MZB540 - 38GPA240 + 38GPA300 12,6/ 8,2/ 8,2 kg (Circ. 240/ Circ. 150/ Circ. 150)

40MZB630 - 38GPA240 + 38GPA390 11,9/ 11,9/ 7,9 kg (Circ. 240/ Circ. 240/ Circ. 150)

Figura 6 - Conexões para dreno

3.7. CONEXÕES PARA DRENO

Os módulos trocador de calor 40MZB possuem saída paradrenagem de condensado p/ ambos os lados. Instale a linhade drenagem de condensado com sifões adequados.

O conjunto de itens para conexão do dreno deve ser adquiridoseparadamente para instalação no campo. Esta linha, quenão deve ter diâmetro inferior a 3/4", deve possuir, logo apósa saída da unidade, um sifão que garanta a perfeita vedaçãodo ar e drenagem do condensado quando a unidade estiverem funcionamento. Quando da partida inicial este sifão deveser enchido com água, para evitar que seja succionado ar dalinha de drenagem. 0 sifão deve ser dimensionado de acordocom a pressão prevista para a bandeja de recolhimento(atenção em instalações com retorno dutado).

Verificar se o local é isento de poeira ou outras partículas emsuspensão que não consigam ser capturadas pelos filtros dear da unidade e possam obstruir as serpentinas de ar.

Visando uma perfeita drenagem do condensado formadodurante o funcionamento, instale o equipamento com umapequena inclinação para o lado de saída das linhas dedrenagem (5 a 10mm).

H

XTO-TAL

Page 13: Manual Operação Carrier 38GPA

13

compressor mais 100% de todos os outros compressorese motores. Os cabos deverão ser classe 105OC ousuperior (ver nota na tabela 3).

Não esqueça de instalar o condutor de proteção(aterramento). A voltagem suprida deve ser de acordocom a voltagem na placa indicativa. A voltagem entre asfases deve ser equilibrada dentro de 2% dedesbalanceamento e a corrente dentro de 10%, comcompressor em funcionamento. Contate sua companhialocal de fornecimento de energia elétrica para correçãode voltagem inadequada ou desequilibro de fase.

Cálculo de desbalanceamento de voltagem

- Desbalanceamento voltagem (%) = Maior diferença emrelação à voltagem média : Voltagem média

- Exemplo: - Suprimento de força nominal

380V - 3F - 60Hz

- Medições: AB = 383VBC = 378VAC = 374V

- Voltagem media 383 + 378 + 374 = 378V3

- Diferenças em relação à voltagem média:AB = 383 - 378 = 5BC = 378 - 378 = 0AC = 378 - 374 = 4

- Maior diferença é AB = 5 Logo, o desbalanceamentode voltagem % é:

5 x 100 = 1,32% (OK - Vide378 Tabela 4)

OBS.:- O cálculo do desbalanceamento de corrente deve serfeito da mesma forma que o desbalanceamento devoltagem.

- Podem ser causas de desbalanceamento de voltagem:* Mau contato (em contatos de contadora, conexões

elétricas, fio frouxo, condutor oxidado ou carbonizado)* Condutores de bitola inadequada

* Desbalanceamento de carga num sistema dealimentação trifásico

c) Fiação de controle: refira-se aos esquemas elétricospara efetuar no campo as ligações de controle entre asunidades e a chave seletora.

3.8. CONEXÕES ELÉTRICAS

a) Alimentação geral: instale próximo à unidade umachave seccionadora com fusíveis ou disjuntortermomagnético com características de rupturaequivalentes, de acordo com as exigências da normaNBR5410. Os dados elétricos das unidades estãoindicados na Tabela 3.

Consulte um engenheiro eletricista ou técnicocredenciado pelo CREA (Conselho Regional deEngenharia e Arquitetura) para avaliar as condições dosistema elétrico da instalação e selecionar os dispositivosde alimentação e proteção adequados.

A Carrier não se responsabiliza por problemasdecorrentes da desobservância desta recomendação.

Aconselha-se usar um cadeado para bloquear a chaveou disjuntor aberto durante a manutenção do aparelho.

b) Fiação de força: Existem aberturas para entrada dafiação em ambos os lados da unidade evaporadora40MZB e somente um lado na unidade 38GPA conformeindicado na Figura 2. Instale a fiação a partir do pontode força do cliente diretamente no quadro elétrico daunidade condensadora e a partir daí, o motor do módulode ventilação 40MZB.

A bitola do alimentador da unidade deve serdimensionada para soma das correntes máximas, ouseja, igual a 125% a corrente máxima do maior

Cálculo do Dreno

- Determine a pressão estática Pe negativa do projeto.Esta pressão é a mesma que a pressão total doventilador (incluindo todas as perdas). Admita sempreas piores condições, tais como filtros sujos.

H = Pe + 25

X = H 2

total = H + X

Ex.: Pe = 20mm

H = 20 + 25mm = 45mm

X = H = 45 = 22,5mm 2 2

Se ø tubo = 3/4” (19,05mm)

Total = 45 + 22,5 + 19,05 = 86,55mm

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TABELA 3 - DADOS ELÉTRICOS

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Page 16: Manual Operação Carrier 38GPA

16

Antes de partir a unidade, verifique as condições acima eos seguintes itens:

a) Verifique a instalação e funcionamento de todos osequipamentos tais como condensadora e evaporadora.

b) Verifique a adequada fixação de todas as conexõeselétricas.

c) Confirme que não há vazamentos de refrigerante.d) Confirme que o suprimento de força é compatível com

as características elétricas da unidade.e) Verifique se o sentido de rotação dos ventiladores está

correto.f) Assegure-se que todas as válvulas de serviço estão

na correta posição de operação, abertas.

4.2. COMANDOS

Visando oferecer ao usuário um maior número de opções,a Carrier disponibilizou em forma de Kit os comandosEletromecânicos e o comando Digital Carrier Programávele Não Programável listados abaixo:

- CKTMFR1A - Kit comando Eletromecânico para 1 estágio.- CKTMFR2A - Kit comando Eletromecânico para 2 estágios.- CKTMFR3A - Kit comando Eletromecânico para 3 estágios.- CKDCST1A - Kit comando Digital Carrier Não Programável

para 1 estágio.- CKDCST2A - Kit comando Digital Carrier Não Programável

para 2 estágios.- CKDCPG1A - Kit comando Digital Carrier Programável

para 1 estágio.- CKDCPG2A - Kit comando Digital Carrier Programável

para 2 estágios.

Esses kits são amplamente descritos em literaturaespecífica.

Nos Kits comandos são enviados o painel de controle etambém a placa de relés necessária para comandarcompressor/ventiladores das unidades. Elas devem serinstaladas no campo, para isso, refira-se ao diagramaelétrico específico da unidade.

A placa de relés não pode ser instalada no quadro elétricoda unidade condensadora sob pena de sofrer interferênciasdas fontes de alta voltagem (mais de 24V). Os cabos de24V da placa de relés devem passar no mínimo a 30 cm doeletroduto com condutores de alta voltagem.

4. OPERAÇÃO

4.1. VERIFICAÇÃO INICIALA tabela 4 abaixo define condições limite de aplicação e operação das unidades 38GP/40MZB.

TABELA 4. CONDIÇÕES LIMITE DE APLICAÇÃO E OPERAÇÃOSituação Valor Máximo Admissível Procedimento1) Temperatura do ar externo 45°C Para temperaturas superiores a 45OC, consulte o (38GP) credenciado Springer Carrier.

2) Voltagem Variação de 10% em relação ao valor Verifique sua instalação e/ou contate a companhia local denominal energia elétrica.3) Desbalanceamento de rede - Voltagem: 2% Verifique sua instalação e/ou contate a companhia local de (ver também seção 3.9) - Corrente: 10% energia elétrica.4) Distância e desnível das unidades - Distância: 30m Para distâncias maiores, consulte o credenciado condensadora e evaporadora - Desnível: 15m Springer Carrier.

+-

As unidades 38GP possuem resistências de cárter noscompressores. Certifique-se de que todos os compressoresestejam aquecidos antes de partir.OS AQUECEDORES DE CÁRTER DEVERÃO SERENERGIZADOS 24 HORAS ANTES DA PARTIDA.

! IMPORTANTE

! IMPORTANTE

Page 17: Manual Operação Carrier 38GPA

17

4.3. CARGA DE REFRIGERANTE

Temos as seguinte pressões usuais de operação (valoresmédios para as condições nominais ARI 210) para asunidades 38GP/40MZB.

Baixa (psig) Alta (psig)70 - 85 290 -310

Novamente, salientamos que se torna imperativo o cálculodo superaquecimento e subresfriamento para acerto da cargade gás e obtenção do rendimento máximo do equipamento.

OBSERVAÇÃO 1Por tratar-se de uma mistura de outros refrigerantes (glide),é importante que, para o cálculo do superaquecimento naválvula de expansão termostática - TXV (que deverá estarentre 3,5 e 5,5°C (6,3 e 10°F) a temperatura saturada sejaobtida da coluna de ponto de orvalho (ou dew point) da tabelade saturação do refrigerante (anexo VII). Para o calculo dosubresfriamento (que deverá estar entre 5,5 e 7,5°C (10 e13.5°F) a temperatura saturada seja obtida da coluna delíquido saturado (ou bubble point) da mesma tabela.

a) UNIDADES 38GP / 40MZB.Essas unidades são embarcadas com pressão positiva denitrogênio.

IMPORTANTE Nunca carregue refrigerante no estado líquido pelo ladode baixa pressão do sistema.

b) OBSERVAÇÕES

1) Recomenda-se que a brasagem das tubulações decobre seja feita com fluxo de gás inerte (Nitrogênio)por dentro das mesma, evitando a formação deresíduos de oxidação (carepa) ou outras impurezas nocircuito frigorífico. Quando da brazagem da tubulaçãona serpentina do evaporador, protejer a bandeja docalor, evitando danos à mesma.

2) O teste de vazamento deve ser feito com pressãomáxima de 250 PSIG. Utilizar regulador de pressão nocilindro de nitrogênio. Recomendamos desconectar opressostato de baixa para evitar problemas futuros devazamento no mesmo.

3) Para fazer a evacuação das tubulações de interligaçãoe das unidades, conectar a bomba de vácuo nastomadas de pressão existentes nas válvulas de serviçodas linhas de líquido e sucção, de maneira quetenhamos evacuação simultânea pelos lados de alta ebaixa pressão.

4) Recomenda-se efetuar a carga parcial de refrigerantepela linha de líquido utilizando a tomada de pressãoexistente na válvula de serviço.

5) Adicionar R407C até que o subresfriamento fique entre5.5 e 7.5OC. Se ficar acima, retire refrigerante. Se ficarabaixo adicione (Ver Anexo VI para maiores detalhes).

4.4. CUIDADOS GERAIS

a) Mantenha o gabinete bem como a área ao redor daunidade o mais limpa possível.

b) Periodicamente limpe as serpentinas com uma escovamacia. Se as aletas estiverem muito sujas, utilize, nosentido inverso do fluxo do ar, jato de ar comprimidoou de água a baixa pressão. Tome cuidado para nãodanificar as aletas. Se elas estiverem amassadas,recomenda-se utilizar um “pente” de aletas adequadopara correção do problema.

c) Verifique o aperto de conexões, flanges e demaisfixações, evitando o aparecimento de vibrações,vazamentos e ruídos.

d) Assegure que os isolamentos das peças metálicas etubulações estejam no local correto e em boascondições.

e) Periodicamente verifique se a voltagem e odesbalanceamento entre as fases mantém-se dentrodos limites especificados.

ATENÇÃO

Para seu adequado funcionamento é necessário apósa interligação entre as unidades proceder aevacuação e carga de refrigerante.O procedimento está representado de formaesquemática a seguir:

(Ver obs. 1)

(Ver obs. 2)

(Ver obs. 3)

(Ver obs. 4)

(Ver obs. 5)

INÍCIO

FAZER E SOLDAR TUBULAÇÕES DEREFRIGERANTE

TESTAR ESTANQUEIDADE

FAZER VÁCUO ATÉ 250 MICRONSHg NAS TUBULAÇÕES

QUEBRAR VÁCUO COM R407C

CARREGAR R407C (CARGA PARCIAL)

ACIONAR EQUIPAMENTO

COMPLETAR CARGA R407C

FIM

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5. MANUTENÇÃO

Desligue a força da unidade antes de efetuar qualquerserviço.

5.1. VENTILADORES

a) Geral: Os ventiladores saem de fábrica com a polia domotor regulada com duas voltas abertas. Para verificara rotação de sua unidade veja a tabela a seguir.

Antes de efetuar serviços de manutenção noscompartimentos dos ventiladores observe as seguintesrecomendações:

(1º) Desligue a força da unidade;

(2º) Proteja as serpentinas, recobrindo-as com placas decompensado ou outro material rígido.

b) Mudança de velocidade do ventilador: Caso sejanecessário modificar a rotação, prossiga conforme segue:

(1º) Libere a correia do ventilador afrouxando a base domotor. Não retire o motor da sua base.

IMPORTANTE

(2º) Afrouxe o parafuso de fixação das partes móveis dapolia do motor (veja Figura 8).

(3º) Gire as partes móveis da polia em direção à partefixa para aumentar a rotação do ventilador; afastando-sea rotação diminui.

Consulte as Tabelas de Capacidade e a Curva de Vazãode Ar constantes no Catálogo Técnico para determinaçãodas condições de operação.

Com o aumento da velocidade, aumenta a carga sobreo motor. Não ultrapasse a rotação máxima permitida doventilador ou a corrente máxima indicada na plaquetado motor.

(4º) Aperte novamente o parafuso de fixação das partesmóveis da polia do motor, observando que o parafusofique assentado sobre a superfície plana do cubo da polia.

(5º) Verifique o alinhamento das polias e o ajuste datensão da correia conforme descritos nos itens “c” e “d” aseguir e fixe o motor.

(6º) Verifique o funcionamento do ventilador. Repita oprocedimento acima necessário.

c) Alinhamento das polias:

(1º) Afrouxe o parafuso de fixação da polia do ventilador.

(2º) Deslize-a ao longo do eixo, alinhando-a com a poliado motor. Verifique o paralelismo entre as polias. O centrodas duas polias devem estar alinhados conformemostrado na Figura 8.

(3º) Os eixos do ventilador e do motor também devemestar paralelos.

(4º) Aperte o parafuso de fixação da polia do ventilador.

d) Ajuste da tensão da correia:

(1º) Afrouxe o motor da sua base. Não solte a base domotor da sua fixação na unidade.

(2º) Movimente o motor para a frente ou para trás atéalcançar a tensão adequada na correia (15 a 20 mm dedeflexão para uma força de 4kg aplicada no centro daextensão da correia).

Figura 8 - Ajuste das polias

4.5. MÓDULO CAIXA DE MISTURA (OPCIONAL)

A caixa de mistura para as unidades 40MZB é montada sempreantes do módulo trocador de calor.O Módulo Caixa de Mistura é fabricado com parede dupla emchapa de aço galvanizado e isolamento interno de poliestirenoexpandido com espessura de 1/2”. Possui dampers fabricadosem chapa de aço galvanizado, com lâminas opostas e eixopara acionamento manual ou automático.Quando montada, esta caixa de mistura incorpora umavariedade de opções de filtros.– G0 tela metálica 1”– G2 fibra de vidro 1”– G3 fibra de vidro 1”– G0 tela metálica 1” + G2 fibra de vidro de 1”– G0 tela metálica 1” + G3 fibra de vidro de 1”– G2 fibra de vidro 2”– G3 fibra de vidro 2”

Os filtros G2 e G3 fibra de vidro ainda possuem as seguintesopções: ‘descartável’ ou ‘com moldura metálica’.

CUIDADO

DIMENSIONAL DOS FILTROS INCORPORADOS ACAIXA DE MISTURA

IMPORTANTEVerifique ter recebido a caixa de mistura conforme suasolicitação, antes de iniciar a montagem da mesma.

Modelo Dimensões dos Filtros (mm) Quant.ITC18 - 40MZB 240 372 x 416 10ITC20 - 40MZB 300 469 x 478 8ITC25 - 40MZB 390 469 x 466 10ITC30 - 40MZB 480 499 x 434 12ITC35 - 40MZB 540 499 x 493 12ITC40 - 40MZB 630 555 x 436 14

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19

(3º) Verifique o alinhamento das polias de acordo com oitem “c” anterior.(4º) Aperte os parafusos de fixação do motor.(5º) Verificar novamente a tensão após 24 horas deoperação.

5.2. LUBRIFICAÇÃO

Os motores elétricos possuem rolamentos comlubrificação permanente, não necessitando de lubrificaçãoadicional.

Os compressores contam com o seu suprimento própriode óleo (óleo recomendado ver Tabela 1 - CaracterísticasTécnicas). Para adição de óleo em instalações com linhasde gás longas verificar recomedações na Tabela 2 dapágina 13. Os compressores possuem um visor de óleopara verificação do nível. O nível do óleo deve serverificado quando o compressor estiver funcionando emcondições estabilizadas. Neste caso o nível do óleo deveestar entre 1/4 e 3/4 do visor do óleo.

5.3. FILTROS DE AR

Inspecione os filtros de ar no mínimo uma vez porsemana, lavando-os conforme a necessidade. Emaplicações severas inspecione com maior freqüência.

Não ponha a unidade em funcionamento sem os filtrosde ar colocados no lugar. O acesso e remoção dos filtrosde ar se dá na parte frontal da(s) unidade(s) 40MZB.

5.4. REMOÇÃO DOS PAINÉIS DE FECHAMENTO

a) DO QUADRO ELÉTRICO

Desligue a força da unidade (38GP).Para acessar o quadro elétrico na unidade 38GP, retireos parafusos do painel superior na lateral da unidade.

b) DA SEÇÃO DO COMPRESSOR

Para acessar os compressores na unidade 38GP, retireos parafusos dos paineis laterais ou traseiros da unidade.

Número de voltas abertas da polia do motor0 1 2 3 4 5

U N I D A D E (T OTALMENTE (TOTALMENTEF E C H A D A ) A B E RTA)

2 4 0 V S 9 5 0 9 1 0 8 6 0 8 2 0 7 7 0 7 2 02 4 0 V H 1 2 2 0 11 6 0 11 0 0 1 0 4 0 9 7 0 -300 VS 9 5 5 9 0 6 8 6 2 8 1 7 7 7 3 7 2 0300 VH 1 2 2 0 11 5 8 1 0 9 8 1 0 3 7 9 7 5 -390 VS 7 8 0 7 4 0 7 0 0 6 6 0 6 2 0 -390 VH 9 9 0 9 4 0 8 9 1 8 4 2 7 9 0 -480 VS 9 0 0 8 6 0 8 1 4 7 7 0 7 2 0 -480 VA 9 2 0 - - - - -480 VH 9 5 0 - - - - -540 VS 8 0 0 - - - - -540 VA 8 6 0 - - - - -540 VH 9 2 5 - - - - -630 VS 8 0 0 - - - - -630 VA 8 6 0 - - - - -630 VH 9 2 5 - - - - -

c) DA SEÇÃO DO VENTILADOR DO CONDENSADOR E EVAPORADOR

Na unidade evaporadora 40MZB gire os fechos dospainéis da seção do ventilador para permitir um melhoracesso de acordo com a posição de montagem escolhida(Ver Anexo VII). Na unidade condensadora 38GP retireos painéis traseiros ou as telas de proteção dosventiladores.

5.5. QUADRO ELÉTRICO

a) OBSERVAÇÕES GERAIS:

O quadro elétrico das unidades 38GP foi projetado demaneira a simplificar os serviços de inspeção emanutenção.

O acesso ao quadro elétrico é obtido com a retirada doseu painel de fechamento (veja seção 5.4). Os elementosde acionamento e proteção do equipamento estão alilocalizados.

Existe uma borneira para a fiação de força e a entrada docircuito de controle é feita nos fusíveis de controle.Ao lado da borneira de força também está incluído oterminal “terra”.

O conjunto de potência (contadora + relé de sobrecarga+ acessórios) do ventilador do evaporador é fornecidocom o módulo ventilação e deve ser montado no quadroelétrico quando da instalação. Ver esquemas elétricos.

b) PRESSOSTATOS

Os pressostatos de baixa e alta são do tipo miniaturizado,de rearme automático, e são acoplados diretamente naslinhas de sucção e descarga respectivamente.

Independente do rearme ser automático ou manual, aodesarmar o circuito frigorífico fica bloqueado pelos CLO(S)(ver item C).

Os valores de desarme para esses pressostatos estãoindicados na Tabela 1 - Características Técnicas.

c) CLO (COMPRESSOR LOCK-OUT)

O CLO é um dispositivo de proteção contra ciclagemautomática do compressor quando do desligamento porelementos de segurança (pressostato de alta ou baixa,Line Break, termostato interno e relé de sobrecarga). Estálocalizado dentro do quadro elétrico das unidades 38GP.Ele existe em todas as unidades .

O CLO monitora a corrente que passa no laço sensor,acionando ou não um relé se a condição lógica for falsaou verdadeira. Após o desligamento pelo dispositivo deproteção, o CLO impede o religamento automáticoquando da normalização da situação, evitando assim aciclagem do compressor. Uma corrente abaixo de 4A± 1através do laço sensor faz abrir o contato normalmentefechado entre os terminais 2 e 3 do CLO. Os terminais 1e 2 são da fonte de alimentação 24V ± 10% em todas asunidades.

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5.6. LIMPEZA

a) SERPENTINAS DE AR

Remova a sujeira limpando-as com uma escova,aspirador de pó ou ar comprimido. Use um pente dealetas com o número adequado de aletas porpolegadas para corrigir o espaçamento e eventuaisamassamentos das serpentinas.

b) DRENOS DE CONDENSADO

Periodicamente verifique as condições das linhas dedrenagem de condensado. Circule água limpa e verifi-que seu funcionamento.

5.7. CIRCUITO FRIGORÍGENO

Todas as unidades têm conexões soldadas na válvulade expansão termostática (40MZB) e compressores(38GP).

As unidades possuem válvulas de serviço 1/4" paratomada de pressão, vácuo e carga de refrigerante naslinhas de sucção, descarga e líquido.

Consulte os fluxogramas frigorígenos deste manualpara a perfeita localização de todos os componentes(anexo III deste manual).

5.8. BANDEJA DE CONDENSADO

A bandeja de condensado é em chapa de aço,desenhada de forma a proporcionar drenagem 100%,evitando formação de corrosão.

5.9. ISOLAMENTO TÉRMICO

No módulo trocador de calor e ventilação, os painéissão construídos em parede dupla, proporcionando umasólida construção, proteção térmica e atenuação deruído para operação silenciosa.O revestimento interno é em poliestireno expandido,material também livre de corrosão.Os aquecedores do cárter estão ligados no circuíto de controle.

Por, isso estarão sempre energizados mesmo que a máquinaesteja DESLIGADA.

! AVISO

As unidades 38GP possuem resistências de cárter noscompressores. Certifique-se de que todos os compressoresestejam aquecidos antes de partir.OS AQUECEDORES DE CÁRTER DEVERÃO SERENERGIZADOS 24 HORAS ANTES DA PARTIDA.

! IMPORTANTE

OS AQUECEDORES DEVERÃO SER ENERGIZADOS SEM-PRE QUE A UNIDADE NÃO ESTIVER EM OPERAÇÃO.Entretanto, durante uma parada prolongada paramanutenção, os aquecedores poderão ser desenergizados.Quando for restabelecida a operação normal, os aquecedoresde cárter deverão permanecer energizados previamentedurante 24 horas antes da partida da unidade.

1-2 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO 2-3 - CONTATO NORMALMENTE FECHADO

Figura 9 - CLO

d) PROTEÇÃO DOS COMPRESSORES

- Line Break (150) e Termostato Interno (240). O LineBreak e o Termostato Interno são dispositivos deproteção contra sobrecarga e sobreaquecimento domotor do compressor instalados internamente aocompressor.

Atuam diretamente no circuito de força do motor,rearmando automaticamente com o decréscimo datemperatura. Os compressores ficam bloqueados peloCLO.

• RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO DO CÁRTERTodas as unidades condensadoras 38GP 240 até38GP 480 saem da fábr ica equ ipadas comresistência de cárter.O uso da resistência de cárter é para previnir oacúmulo de líquido refrigerante no óleo durante asparadas do equipamento. Certi f ique-se que osaquecedores estão firmemente presos para evitarque se desloquem. O aquecedor tem sua fiaçãointerligada ao painel nos contatos normalmentefechados do contator de força, para que sejaenergizado quando houver parada do compressor.

Uma vez verificada e sanada a causa do desarme, oreligamento (RESET) pode ser feito desligando ereligando a unidade no termostato/chave de controle ouatravés da restauração da força através do laço sensitivo.

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21

PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA PROCEDIMENTO

1. Unidade não parte. - Falta de alimentação elétrica. - Verificar suprimento de força.- Verificar fusíveis, chaves seccionadoras e disjuntores.- Verificar contatos elétricos.

- Voltagem inadequada ou fora dos limites - Verificar e corrigir o problema. permissíveis.

- Fusíveis de comando queimados. - Verificar curto circuito no comando, ligação errada oucomponente defeituoso. Corrigir e substituir fusíveis.

- Dispositivos de proteção abertos. - Verificar pressostato(s), chaves de fluxo , relés e contatos auxiliares.

2. Ventilador não opera. - Contatora ou relé de sobrecarga defeituosos. - Testar e substituir.

- Motor defeituoso. - Testar e substituir.

- Conexões elétricas com mau contato. - Revisar e apertar.

3. Compressor “ronca” mas não parte. - Baixa voltagem. - Verificar e corrigir o problema.

- Motor do compressor defeituoso. - Substituir o compressor.

- Falta de fase. - Verificar e corrigir o problema.

- Compressor “trancado”. - Verificar e substituir o compressor.

4. Compressor parte, mas não - Compressor ou contatoras defeituosos. - Testar e substituir.

mantém seu funcionamento - Inversão de rotação do motor do condensador. - Verificar e corrigir.

contínuo. - Carga térmica insuficiente. - Verificar condições de projeto.

- Sobrecarga ou sobreaquecimento no motor do - Verificar atuação dos dispositivos de proteção. compressor. Substituir se necessário.

- Verificar voltagem ou falta de fase. Corrigir problema.- Verificar regulagem da válvula de expansão.- Verificar temperatura (ou pressão) na sucção e na condensação.

5. Unidade com ruído. - Compressor com ruído. - Verificar regulagem da válvula de expansão.- Verificar ruído interno. Substituir se necessário.- Verificar caga de refrigerante. Ajustar se necessário.

- Vibração nas tubulações de refrigerante. - Verificar e corrigir.

- Painéis ou peças metálicas mal fixadas. - Verificar e fixar.

6. Unidade opera continuamente - Carga térmica excessiva (unidade subdimensionada). - Verificar condições do projeto.

mas com baixo rendimento. - Falta de refrigerante. - Verificar e corrigir vazamentos. Adicionar refrigerante se necessário.

- Presença de incondensáveis no sistema. - Verificar e corrigir.

- Sujeira no condensador ou evaporador. - Verificar e corrigir.

- Compressor defeituoso. - Verificar pressões e correntes do compressor. Substituir se necessário.

- Insuficiente alimentação de refrigerante no - Verificar obstrução no filtro secador, no distribuidor evaporador. ou nas linhas. Substituir ou corrigir.

- Verificar obstrução na válvula de expansão. Substituir se necessário.- Verificar regulagem no superaquecimento da válvula de expansão (3,5 a 5,5OC). Ajustar se necessário.- Verificar perda de carga excessiva nas linhas de refrigerante devida à distância, desnível ou diâmetro das tubulações. Corrigir se necessário.- Verificar posição do bulbo e do tubo equalizador da válvula de expansão. Corrigir de acordo com o especificação de fábrica.

- Baixa vazão de ar no evaporador. - Verificar sujeira nos filtros de ar. Limpar ou substituir.- Verificar sujeira na serpentina. Limpar e providenciar filtragem adequada.- Verificar registros de regulagem da rede de dutos.- Verificar rotação do ventilador. Ajustar se necessário.- Verificar funcionamento do motor. Substituir se necessário.

ANEXO I - EVENTUAIS ANORMALIDADES

Page 22: Manual Operação Carrier 38GPA

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PROBLEMA POSSÍVEL CAUSA PROCEDIMENTO

6. Unidade opera continuamente - Óleo no evaporador. - Verificar e drenar.

mas com baixo rendimento. - Compressor opera com rotação invertida - Verificar as pressões de sucção e descarga. (continuação) Caso se verifique a inversão, inverter dois cabos

de alimentação da borneira de força da unidade.

7. Pressão de descarga elevada. - Baixa vazão de ar no condensador. - Verificar especificação da rotação do ventilador.- Verificar funcionamento do motor. Substituir se necessário.- Verificar sujeira na serpentina. Limpar e providenciar filtragem adequada.

- Obstrução parcial de fluxo de ar no condensador. - Verificar e corrigir.

- Posição dos defletores da unidade condensadora. - Verificar e corrigir.

- Condensador com sujeira. - Verificar e limpar.

- Temperatura elevada de entrada do ar - Verificar curto circuito do ar de condensação ou de condensação. tomada de ar insuficiente. Corrigir.

- Excesso de refrigerante. - Verificar e remover excesso, ajustando o subresfria- mento entre 5.5 e 7.5OC (condição ARI 210).

- Presença de incondensáveis no sistema. - Verificar e corrigr.

- Carga térmica excessiva (unidade sudmensionada). - Verificar e substituir a unidade caso haja necessidade.

- Pressostato de alta desarmado sem causa aparente - Verificar regulagem e atuação. Substituir se necessário.

8. Pressão de descarga - Falta de refrigerante. - Verificar e corrigir vazamentos. Adicionar refrigerante reduzida se necessário.

- Compressor defeituoso. - Verificar pressões de sucção e descarga. Substituir se necessário.

- Compressor opera com rotação invertida. - Verificar as pressões de sucção e descarga. Caso se verifique a inversão, inverter dois cabos de alimentação da borneira de força da unidade.

9. Pressão de sucção reduzida. - Inversão de rotação no ventilador evaporador. - Verificar e corrigir

- Pressão de descarga reduzida. - Vide ocorrência 8.

- Carga térmica insuficiente. - Verificar condições de projeto.

- Falta de refrigerante. - Verificar e corrigir vazamentos. Adicionar refrigerante se necessário.

- Baixa vazão no ar do evaporador. - Verificar sujeira nos filtros de ar. Limpar ou substituir.- Verificar sujeira na serpentina. Limpar providenciar filtragem adequada.- Verificar registros de regulagem de rede de dutos.- Verificar funcionamento do motor. Substituir se necessário.

- Insuficiente alimentação de refrigerante no - Verificar obstrução no filtro secador, no distribuidor evaporador ou nas linhas. Substituir se necessário.

- Verificar obstrução na válvula de expansão. Substituir se necessário .

- Verificar regulagem do superaquecimento da válvula de expansão (3.5 a 5.5OC). Ajustar se necessário.- Verificar perda de carga excessiva nas linhas de refrigerante devida à distância, desnível ou

diâmetro das tubulações. Corrigir se necessário.- Verificar posição do bulbo e do tubo equalizador da válvula de expansão. Corrigir de acordo com especificação de fábrica.

- Pressostato de baixa desarmado sem causa aparente. - Verificar regulagem e atuação. Substituir se necessário.

10. Pressão de sucção elevada. - Carga térmica excessiva. - Verificar condições de projeto.

- Compressor defeituoso. - Verificar as pressões de sucção e descarga. Substituir se necessário.

- Compressor opera com rotação invertida. - Verificar as pressões de sucção e descarga. Caso se verifique a inversão, inverter dois cabos de alimentação da borneira de força da unidade.

Page 23: Manual Operação Carrier 38GPA

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ANEXO II - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA

CLIENTE:

ENDEREÇO:

LOCALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO:

UNIDADE MOD.: N° DE SÉRIE

CÓDIGOS DE FREQÜÊNCIAS: A - Semanal B - Mensal C - Trimestral D - Semestral E - Anual

FREQÜÊNCIA

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A B C D E

01 INSPEÇÃO GERAL Verificar fixações, ruídos, vazamentos,

isolamentos •02 COMPRESSOR (es)

02a Pressão sucção - Medição •02b Pressão descarga - Medição •02c Bornes - Conexões - Verificar aperto e contato •02d Verificar pressostatos - Atuação •02e Verificar dispositivos de proteção (sobrecarga) •02f Correntes - Medição •02g Tensão - Medição •02h Verificar elasticidade dos coxins de borracha dos compressores •02i Verificar fiação de alimentação •02j Aquecedor de cárter - verificar funcionamento •03 CIRCUITO REFRIGERANTE

03a Vazamentos - verificar •03b Verificar filtro secador - Trocar se necessário •03c Válvulas expansão - Verificar funcionamento •03d Superaquecimento - Medir - Ajustar se necessário •03e Subresfriamento - Medir - Corrigir se necessário •03f Verificar isolamento das tubulações •03g Verificar estado das tubulações (amassamento, etc...) •04 VENTILADORES DO EQUIPAMENTO

04a Verificar correias - Tensão •04b Verificar correias - Desgaste •04c Verificar rolamentos dos motores •04d Tensão dos motores - Medição •04e Correntes dos motores - Medição •04f Limpeza dos rotores •04g Verificar desbalanceamento •05 SERPENTINA - EVAPORADOR

05a Limpeza do aletado •05b Limpeza dreno •05c Limpeza bandeja •

Page 24: Manual Operação Carrier 38GPA

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FREQÜÊNCIA

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A B C D E

06 SERPENTINA CONDENSADOR - AR

06a Limpeza do aletado •06b Limpeza bandeja •06c Limpeza dreno •07 FILTROS DE AR

07a Inspeção e limpeza •08 AQUECIMENTO (caso instalado)

08a Verificar resistências •08b Verificar “Flow-Switch” •08c Verificar termostato de segurança •08d Verificar conexões - bornes •09 UMIDIFICAÇÃO (caso instalado em campo)

09a Verificar resistências •09b Chave de bóia - “Flow Switch” •09c Bóia d’água •09d Nível d’água •10 COMPONENTES ELÉTRICOS

10a Inspeção geral - Verificar aperto, contato e limpeza •10b Regulagem de relés de sobrecarga •10c Controles/Intertravamentos - Verificar funcionamento •10d Termostato/Chave - Verificar atuação e regulagem •10e Verificar tensão, corrente, desbalanceamento entre fases •10f Verificar aquecimento dos motores •10g Verificar estado e aquecimento dos cabos de alimentação •

11 GABINETE

11a Verificar e eliminar pontos de ferrugem •11b Examinar e corrigir tampas soltas e vedação do gabinete •

Page 25: Manual Operação Carrier 38GPA

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ANEXO III - FLUXOGRAMAS FRIGORÍFICOS

SIMBOLOGIA

Tubu laçãoTubulação de cobre de interligação (a executar)Indicação do sentido do fluxo de refrigeranteConexão com porca-flageConexão soldadaLinha de sucçãoLinha de descargaLinha de líquidoCapilar de equalização da V.E.T.

LEGENDA

1 - Compressor2 - Condensador3 - Evaporador4 - Válvula de expansão termostática com equalizaçãoex te rna5 - Filtro de tela6 - Válvula de serviço e tomada de pressão7 - Filtro secador8 - Pressostato de alta pressão9 - Pressostato de baixa pressão

LS

LD

LL

CE

UNIDADES 40MZB + 38GPA (DOIS CIRCUITOS)

9

8

9

8

UN. EVAPORADORA 40MZB UN. CONDENSADORA 38GPA

Page 26: Manual Operação Carrier 38GPA

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UNIDADES 40MZB + 38GPA (TRÊS CIRCUITOS)

UN. CONDENSADORA 38GPAUN. EVAPORADORA 40MZB

Page 27: Manual Operação Carrier 38GPA

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ANEXO IV - ESQUEMA ELÉTRICOUNIDADES 38GPA 240 - 220/380/440V

Page 28: Manual Operação Carrier 38GPA

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UNIDADES 38GPA 300/390/480 - 220/380/440V

Page 29: Manual Operação Carrier 38GPA

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Tensão do Evaporador V Corrente do Motor do Evaporador ACosseno ϕ do Motor Evaporador Potência Calculada Evaporador kWRotação do Motor do Evaporador rpm Vazão de Ar do Evaporador m3/hTemperatura Bulbo Seco Entrada Evapor. °C Temperatura Bulbo Seco entrada Cond. °CTemperatura Bulbo Seco Saída Evapor. °C Temperatura Bulbo Seco entrada Cond. °CTemperatura Bulbo Úmido Entrada Evap. °C Velocidade de Face Evaporador m/sTemperatura Bulbo Úmido Saída Evap. °C Carga de Gás kgP. Estática Disponível Descarga mmca Corrente Motor Condensador ARotação do Motor Cond. rpm Oscilação V.E.T. Circuito 2 °COscilação V.E.T. Circuito 1 °C Oscilação V.E.T. Circuito 3 °CPressostato de Alta: Entra psig Desarma psig

Entra psig Desarma psigEntra psig Desarma psig

Pressostato de Baixa: Entra psig Desarma psigEntra psig Desarma psigEntra psig Desarma psig

ANEXO V - RELATÓRIO DE PARTIDA INICIAL (RPI)

1. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO:MODELO: ___________________________ N° SÉRIE: ____________________ DATA DA PARTIDA: ____ / ____ / ____

CLIENTE: ____________________ CONTATO:_______________ INSTALADOR: ______________ENDEREÇO: ___________________________________________ FUNCIONÁRIO: _____________CIDADE: _____________________ ESTADO: ________________ FUNÇÃO: __________________

2. CARACTERÍSTICAS DA UNIDADEDADOS DO COMPRESSOR CIRCUITO 1 CIRCUITO 2 CIRCUITO 3Modelo

N° Série

Capacidade TR TR TR

Tensão Nominal V V V

Corrente Nominal A A A

3. LEITURA DOS TESTESCIRCUITO 1 CIRCUITO 2 CIRCUITO 3

Tensão de Alimentação do Compressor V V V

Corrente de Consumo do Compressor A A A

Cosseno ϕ do Compressor kW kW kW

Potência calculada do Compressor

Pressão da Linha de Descarga (Alta) psig psig psig

Pressão da Sucção (Baixa) psig psig psig

Temperatura da Linha de Líquido °C °C °C

Temperatura da Sucção do Compressor °C °C °C

Subresfriamento °C °C °C

Superaquecimento °C °C °C

Page 30: Manual Operação Carrier 38GPA

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4. VERIFICAÇÕES CIRCUITO 1 CIRCUITO 2 CIRCUITO 34.1 SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO- Vazamento- Superaquecimento Normal- Subresfriamento Normal- Tensão Normal- Corrente Normal- Relé de Sobrecarga Regulado

4.2 ACESSÓRIOS E CONTROLES: SIM NÃO- Tensão do Motor do Ventilador do Evaporador Normal- Tensão do Motor do Ventilador do Condensador Normal- Corrente do Motor do Ventilador do Evaporador Normal- Corrente do Motor do Ventilador do Condensador Normal- Sentido de Rotação dos Ventiladores Correto- Relés de Sobrecarga Regulados- Pressostatos de Baixa Atuando na Faixa Normal- Pressostatos de Alta Atuando na Faixa Normal- Termostato de Controle Atuando na Faixa Normal- Vazão de Ar para o Condensador Regulada- Os drenos p/Água Condensada estão adequadamente instalados- Chave Seccionadora com Fusíveis- Descarga dos Condensadores obstruídas- Temperatura de Entrada de Ar nos Condensadores Normal

5. MEDIÇÕES (Indicar Unidade das Leituras)

a) Antes da Partida ____________ / ____________/ _________ VELÉTRICA: (Desbalanceamento da voltagem nos Bornes de Cada Compressor Parado)

Compressor 1 - N°/s: ______ Compressor 2 - N°/s: _____L1 - L2 =______________ V L1 - L2 = _____________ VL2 - L3 =______________ V L2 - L3 = _____________ VL3 - L1 =______________ V Vm = ____V L3 - L1 = _____________ V Vm = ___V

MAIOR DIFERENÇA = ____ V MAIOR DIFERENÇA = __ V(Compressor 1) (Compressor 2)

(V)% = MD x 100 = _____________ (V)% = MD x 100 = ___________VM VM

b) Partida da Unidade __________ / ____________/ _________ VCompressor 1 - N°/s: ______ Compressor 2 - N°/s: _____L1 - L2 =______________ V L1 - L2 = _____________ VL2 - L3 =______________ V L2 - L3 = _____________ VL3 - L1 =______________ V Vm = ____V L3 - L1 = _____________ V Vm = ___V

MAIOR DIFERENÇA = ____ V MAIOR DIFERENÇA = __ V(Compressor 1) (Compressor 2)

6. CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO- Visor Líquido — Sem Bolhas e/ou Umidade- Superaquecimento — 3.5 a 5.5°C- Subresfriamento — 5.5 a 7.5°C- Tensão — de Placa ± 10%- Correntes — Vide C.T. dos Equipamentos- Pressostatos — Vide C.T. dos Equipamentos

7. OBSERVAÇÕES

Assinatura do Instalador Assinatura do Cliente

(V)% = MD x 100 = _____________ (V)% = MD x 100 = ___________VM VM

Compressor 3 - N°/s: ______L1 - L2 =______________ VL2 - L3 =______________ VL3 - L1 =______________ V Vm = ____VMAIOR DIFERENÇA = __ V

(Compressor 3)

Compressor 3 - N°/s: ______L1 - L2 =______________ VL2 - L3 =______________ VL3 - L1 =______________ V Vm = ____VMAIOR DIFERENÇA = __ V

(Compressor 3)

(V)% = MD x 100 = __________ VM

(V)% = MD x 100 = __________ VM

Page 31: Manual Operação Carrier 38GPA

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ANEXO VI - CÁLCULO DE SUB-RESFRIAMENTO E SUPERAQUECIMENTO

SUPERAQUECIMENTO

1. Definição:

Diferença entre temperatura de sucção (TS) e atemperatura de evaporação saturada (TEV)

SA = TS - TEV

2. Equipamentos necessários para medição:

• Manifold• Termômetro de bulbo ou eletrônico (com sensor de

temperatura)• Filtro ou espuma isolante• Tabela de conversão Pressão-Temperatura para R407C.

3. Passos para medição:

1º) Coloque o bulbo ou sensor do termômetro em contatocom a linha de sucção, o mais próximo possível docompressor (10 a 20cm). A superfície deve estarlimpa e a medição ser feita na parte superior do tubo,para evitar leituras falsas. Recubra o bulbo ou sensorcom a espuma, de modo a isolá-lo da temperaturaambiente.

2º) Instale o manifold nas linhas de descarga (manômetrode alta) e sucção (manômetro de baixa)

3º) Depois que as condições de funcionamentoestabilizarem-se leia a pressão no manômetro da linhade sucção. Da tabela de R407C obtenha a temperaturade evaporação saturada (TEV).

4º) No termômetro leia a temperatura de sucção (TS) 10a 20 cm antes do compressor. Faça várias leituras e

calcule sua média que será a temperatura adotada.

5º) Subtraia a temperatura de evaporação saturada (TEV)da temperatura de sucção, a diferença é osuperaquecimento.

6º) Se o superaquecimento estiver entre 3.5°C a 5.5°C, aregulagem da válvula de expansão está correta. Seestiver abaixo, muito refrigerante está sendo injetadono evaporador e é necessário fechar a válvula (girarparafuso de regulagem para a direita - sentido horário).Se o superaquecimento estiver alto, pouco refrigeranteestá sendo injetado no evaporador e é necessário abrira válvula (girar parafuso de regulagem para a esquerda- sentido anti-horário).

4. Exemplo de cálculo:

— Pressão da linha de sucção (manômetro) ..... 71psig

— Temperatura da linha de sucção (termômetro) .. 16°C

— Temperatura saturadado ponto de orvalho (anexo VII) ...................... 7.2°C

— Superaquecimento (subtração) ....................... 8.8°C

— Superaquecimento alto: abrir a válvula de expansão

• OBS.: Após fazer o ajuste da V.E.T. não esquecer derecolocar o capacete.Somente regular o superaquecimento após osubresfriamento estar regulado.

SUB-RESFRIAMENTO

1. Definição:

Diferença entre temperatura de condensação saturada(TCD) e a temperatura da linha de líquido (TLL)

SR = TCD - TLL

2. Equipamentos necessários para medição:

• Manifold• Termômetro de bulbo ou eletrônico (com sensor de

temperatura)• Filtro ou espuma isolante• Tabela de conversão Pressão-Temperatura para R407C

3. Passos para medição:

1º) Coloque o bulbo ou sensor do termômetro em contatocom a linha de líquido próxima do filtro secador. Cuidepara que a superfície esteja limpa. Recubra o bulboou sensor com a espuma, de modo a isolá-lo datemperatura ambiente.

2º) Instale o manifold nas linhas de descarga (manômetrode alta) e sucção (manômetro de baixa).

3º) Depois que as condições de funcionamentoestabilizarem leia a pressão o manômetro da linha dedescarga.

NOTA:As medições devem ser feitas com o equipamentooperando dentro das condições de projeto dainstalação para permitir alcançar a performancedesejada.

4º) Da tabela de R407C, obtenha a temperatura decondensação saturada (TCD)

5º) No termômetro leia temperatura da linha de líquido(TLL). Subtraia-a da temperatura de líquido de con-densação saturada; a diferença é o subresfriamento.

6º) Se o subresfriamento estiver entre 5.5° a 7.5°C a cargaestá correta. Se estiver abaixo, adicione refrigerantese estiver acima, remova refrigerante.

4. Exemplo de cálculo:

— Pressão da linha de descarga(manômetro) ............................................... 260 psig

— Temperatura saturadado ponto de ebulição (anexo VII) .................. 43.3°C

— Temperatura da linha de líquido(termômetro) .................................................... 40°C

— Subresfriamento (subtração) .......................... 3.3°C

— Adicionar refrigerante!

Page 32: Manual Operação Carrier 38GPA

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ANEXO VII

Temp.(F°)

Temp(C°)

Temperatura saturadado ponto de ebulição

(psig)

Temperatura saturadado ponto de orvalho

(psig)

Temp.(F°)

Temp(C°)

Temperatura saturadado ponto de ebulição

(psig)

Temperatura saturadado ponto de orvalho

(psig)

-40 -40 2.7 4.6* 55 12.8 107.6 87.5-35 -37.2 5.1 0.9* 60 15.6 117.9 96.8

-30 -34.4 7.7 1.6 65 18.3 128.9 106.7

-25 -31.7 10.6 3.9 70 21.1 140.5 117.3

-20 -28.9 13.7 6.5 75 23.9 152.8 128.5-15 -26.1 17.2 9.3 80 26.7 165.8 140.5

-10 -23.3 20.9 12.3 85 29.4 179.6 153.2

-5 -20.6 25 15.7 90 32.2 194.1 166.70 -17.8 29.5 19.4 95 35.0 209.4 181

5 -15.0 34.3 23.5 100 37.8 225.5 196.1

10 -12.2 39.5 27.9 105 40.6 242.4 212.1

15 -9.4 45.2 32.7 110 43.3 260.3 22920 -6.7 51.2 37.9 115 46.1 279 246.9

25 -3.9 57.7 43.5 120 48.9 298.6 265.8

30 -1.1 64.7 49.6 125 51.7 319.2 285.7

35 1.7 72.2 56.1 130 54.4 340.7 306.640 4.4 80.2 63.2 135 57.2 363.3 328.8

45 7.2 88.8 70.7 140 60.0 387 352.1

50 10.0 97.9 78.8 145 62.8 411.7 376.6

150 65.6 437.5 402.5

Tabela de Saturação R407C

Page 33: Manual Operação Carrier 38GPA

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ANEXO VIII - POSIÇÕES DE MONTAGEMMÓDULO VENTILAÇÃO 40MZB + MÓDULO TROCADOR DE CALOR 40MZB

MONTAGEM HORIZONTAL

OBS.: A CARRIER NÃO SE RESPONSABILIZA POR PROBLEMAS DECORRENTES DA INSTALAÇÃO DAS UNIDADES EMPOSIÇÕES DE MONTAGEM QUE NÃO SEJAM AS ACIMA INDICADAS.

MONTAGEM VERTICAL

OBS: A MONTAGEM DEVE SER ESPECIFICADA NO MOMENTO DA COMPRA

Page 34: Manual Operação Carrier 38GPA

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BITOLA DIMENSIONADADE ACORDO COM A DISTÂNCIA

DISJUNTORALIMENTAÇÃO

FORÇA(ver manual)

ANEXO IX - DETALHE TÍPICO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

A) 38GP (1 e 2 circuitos)

BITOLA DIMENSIONADADE ACORDO COM A DISTÂNCIA

ALIMENTAÇÃOPARA O QUADRO ELÉTRICO (3F+T)

CABO (3F + T) PARA ALIMENTAÇÃODO MOTOR DO EVAPORADOR.(ACIONAMENTO DEVERÁ SER INSTALADONA UNIDADE CONDENSADORA)

DISJUNTORALIMENTAÇÃOFORÇA(ver manual)

B) 38GP (3 circuitos)

BITOLA DIMENSIONADADE ACORDO COM A DISTÂNCIA

CABO DE ALIMENTAÇÃOPARA O QUADRO ELÉTRICO (3F + T)

DISJUNTORALIMENTAÇÃO

FORÇA(ver manual)

CABO DE ALIMENTAÇÃOPARA O QUADRO ELÉTRICO (3F + T)

CABO (3F + T) PARAALIMENTAÇÃO DO MOTORDO EVAPORADOR.(ACIONAMENTO DEVERÁ SERINSTALADO NA UNIDADECONDENSADORA)

CONDENSADORA 38GP

EVAPORADORA 40MZB

CONDENSADORA 38GP LIDER

EVAPORADORA 40MZB

CONDENSADORA 38GP ESCRAVA

Page 35: Manual Operação Carrier 38GPA
Page 36: Manual Operação Carrier 38GPA

IOM 38GPA - A - 10/09

A critério da fábrica, e tendo em vista o aperfeiçoamento do produto, as características daqui constantes poderão ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio.

www.carrierdobrasil.com.br

256.10.087