34
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial MANUAL para a elaboração do Relatório de Governo Societário 2015

MANUAL para a elaboração do Relatório de Governo ... - utam.pt para a elaboração do RGS 2015.pdf · apreciação dos documentos anuais de prestação de contas ”. Este MANUAL

  • Upload
    lytruc

  • View
    212

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

MANUAL para a elaboraçao do

Relatório de Governo Societário 2015

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

2/34

MANUAL para a elaboraçao do

Relatório de Governo Societário 2015

MANUAL

1 Introdução ..................................................................................................................................... 3/34

Instruções

2 Forma ............................................................................................................................................ 4/34

3 Índice ............................................................................................................................................. 4/34

4 Síntese (Sumário Executivo) .......................................................................................................... 4/34

5 Conteúdo ....................................................................................................................................... 5/34

6 Anexos ........................................................................................................................................... 5/34

6.1 Ata ou extrato da ata da reunião do órgão de administração em que haja sido deliberada a aprovação do RGS 2015. ................................................................................ 5/34

6.2 Relatório do órgão de fiscalização a que se refere o n.º 2 do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro. ..................................................................................... 5/34

6.3 Declarações a que se referem os artigos 51.º e 52.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro. ......................................................................................................................... 5/34

6.4 Ata da reunião da Assembleia Geral, Deliberação Unânime por Escrito ou Despacho que contemple a aprovação por parte dos titulares da função acionista dos documentos de prestação de contas (aí se incluindo o Relatório e Contas e o RGS) relativos ao exercício de 2014. ........................................................................................... 5/34

7 Data limite de apresentação ......................................................................................................... 6/34

8 Meios para apresentação .............................................................................................................. 6/34

ANEXOS

9 ANEXOS do MANUAL ..................................................................................................................... 6/34

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

3/34

MANUAL para a elaboraçao do

Relatório de Governo Societário 2015

1 Introdução

A preparação do presente MANUAL para a elaboração do Relatório de Governo Societário 2015 (RGS) visa facilitar o cumprimento por parte das entidades do Setor Público Empresarial (SPE) do disposto no artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 133/20131, de 3 de outubro2, que estabelece no seu número 1 que “as empresas públicas apresentam anualmente relatórios de boas práticas de governo societário, do qual consta informação anual e completa sobre todas as matérias reguladas pelo [CAPÍTULO II do diploma]” e no número 2 que “compete aos órgãos de fiscalização aferir no respetivo relatório o cumprimento da exigência prevista no número anterior”.

Ainda de acordo com o mesmo diploma, nos termos do número 10 do artigo 39.º “A Unidade Técnica [de Acompanhamento e Monitorização do Sector Público Empresarial (UTAM)] promove ainda a execução das operações necessárias à avaliação atual do grau de cumprimento das orientações, objetivos, obrigações e responsabilidade social e ambiental e desenvolvimento económico e sustentável a observar pelas empresas públicas do sector empresarial do Estado”.

Acresce que, em conformidade com as alíneas f) e l) do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 1/2014, de 10 de fevereiro, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 3/2014, de 9 de julho, são atribuições da UTAM, respetivamente, “avaliar o cumprimento das orientações e objetivos de gestão e o desempenho anual do órgão de administração, (…), [no âmbito do] processo de apreciação dos documentos anuais de prestação de contas” e “avaliar o cumprimento (…) do RJSPE, nomeadamente no que respeita às práticas de bom governo, (…) para efeitos de integração no processo de apreciação dos documentos anuais de prestação de contas”.

Este MANUAL inclui um Modelo para a elaboração do Relatório de Governo Societário 2015, as Instruções para elaboração do Relatório de Governo Societário 2015 e os correspondentes ANEXOS.

1 Que aprovou o novo regime jurídico do setor público empresarial (RJSPE). 2 Alterado pela Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

4/34

Instruções

2 Forma

O ANEXO I deste MANUAL inclui um Modelo para a elaboração do Relatório de Governo Societário 2015.

O modelo de folha de rosto do Relatório de Governo Societário 2015 é opcional. Em qualquer caso, a folha de rosto do documento incluirá as seguintes menções:

- “Relatório de Governo Societário”; - “2015”; - Firma ou denominação da entidade; e - “Versão aprovada em reunião [do órgão de administração] de dd de mm de 2016”.

Com exceção da mencionada folha de rosto, todas as páginas do documento incluirão3 as referências abaixo:

- Firma ou denominação da entidade; e, - Número da página que abrangerá também os anexos ao documento.

O relatório deve ser apresentado rubricado em todas as suas páginas e assinado na página de encerramento. A assinatura do documento deve fazer-se nos termos da lei e dos estatutos da entidade.

A entidade poderá optar pela assinatura digital do documento. Nessa circunstância, tem-se por desejável que a paginação do documento siga um formato do tipo “número da página/número de páginas”.

3 Índice

O índice do RGS deve abranger todos os capítulos, subcapítulos e secções, bem como os anexos que integrem o documento. O índice deve referenciar os números das páginas em que se iniciam os diferentes capítulos, subcapítulos, secções e anexos do documento.

4 Síntese (Sumário Executivo)

A síntese ou sumário executivo deve permitir a fácil perceção do conteúdo do relatório e, em particular, mencionar as alterações mais significativas em matéria de Boas Práticas de Governo Societário adotadas em 2015.

3 Em cabeçalho ou em rodapé.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

5/34

5 Conteúdo

O RGS deve ser preparado em respeito da legislação em vigor, nomeadamente das disposições constantes do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro.

Na preparação do relatório, as entidades atenderão ainda ao Modelo e bem assim às Instruções para o efeito divulgadas. As menções constantes do Modelo e das Instruções devem ser entendidas como correspondendo à informação que, no mínimo, se espera a entidade faça constar do respetivo RGS.

O RGS deve constituir um documento de leitura autónoma, suscetível de ser publicitado designadamente através da internet, portanto acessível ao cidadão comum. Disso decorre que o teor do mesmo deve privilegiar a inclusão de informação clara, concisa e suficiente a propósito das matérias versadas, evitando-se por completo a remissão para outros documentos, ainda que também elaborados pela entidade4.

No quadro da elaboração do RGS, quando a entidade considere não aplicável alguma das orientações objeto deste MANUAL, deverá fazer acompanhar a menção “não aplicável” de uma adequada justificação para a não aplicabilidade5.

A esse propósito, releve-se ainda que a não ocorrência durante o exercício de determinados atos ou iniciativas não constitui em si mesmo justificação para a não existência e não adoção de códigos, mecanismos e procedimentos destinados a evitar que as mesmas se verifiquem6.

6 Anexos

Como anexos ao relatório da entidade deverão ser incluídos pelo menos os seguintes documentos:

6.1 Ata ou extrato da ata da reunião do órgão de administração em que haja sido deliberada a aprovação do RGS 2015.

6.2 Relatório do órgão de fiscalização a que se refere o n.º 2 do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro.

6.3 Declarações a que se referem os artigos 51.º e 52.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro.

6.4 Ata da reunião da Assembleia Geral, Deliberação Unânime por Escrito ou Despacho que contemple a aprovação por parte dos titulares da função acionista dos documentos de prestação de contas (aí se incluindo o Relatório e Contas e o RGS) relativos ao exercício de 20147.

4 Em caso de absoluta necessidade, a entidade incluirá sínteses ou excertos de outros documentos que tenha que

referir no âmbito da prestação da informação devida. 5 A título de ilustração, tome-se o exemplo seguinte: uma entidade do tipo Entidade Pública Empresarial (E.P.E.),

detida na totalidade pelo acionista Estado, a propósito do capítulo V.A.1 Mesa da Assembleia Geral, do Modelo, incluirá no respetivo RGS a menção “não aplicável”, acompanhada de justificação do género “ (…) na medida em que estatutariamente uma entidade do tipo E.P.E. não dispõe de Assembleia Geral”.

6 A título de exemplo, anote-se não constituir justificação para a não apresentação de mecanismos implementados para efeitos de controlo das transações com partes relacionadas a que se refere o ponto VIII Transações com Partes Relacionadas e Outras, do Modelo, não terem ocorrido transações no exercício.

7 Apenas no caso do documento em apreço não se encontrar disponível no Sistema de Recolha de Informação Económica e Financeira (SiRIEF).

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

6/34

7 Data limite de apresentação

O prazo para apresentação do RGS decorre até à data limite estabelecida para efeitos do envio de toda a documentação associada ao processo de apreciação dos documentos anuais de prestação de contas relativos ao exercício de 2015.

8 Meios para apresentação

O RGS deverá ser facultado de forma desmaterializada através do Sistema de Recolha de Informação Económica e Financeira (SiRIEF)8. Querendo, as entidades poderão, na mesma data, remeter o correspondente ficheiro em formato editável para o endereço de correio eletrónico da UTAM, [email protected]

As entidades que não tenham acesso à mencionada plataforma SiRIEF, e apenas estas, procederão ao envio do RGS a coberto de ofício dirigido à Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), Rua da Alfândega, n.º 5, 1.º, 1149-008 Lisboa. Querendo, poderão anexar ao ofício suporte digital contendo as correspondentes versões de ficheiros extensão “pdf” e dos ficheiros em formatos editáveis ou, na mesma data, remetê-los para o endereço de correio eletrónico da UTAM. 10

9 ANEXOS do MANUAL

8 Caso a entidade não adote a assinatura digital do RGS, para além da inserção em SiRIEF do ficheiro “pdf” obtido por

digitalização dos originais previamente rubricados e assinados, querendo, poderá, na mesma data, inserir também na plataforma o ficheiro obtido por recurso a opção do género “Imprimir para Adobe PDF”.

9 Em qualquer caso, no plano formal só os documentos e a data da sua inserção em SiRIEF serão tidos como válidos. 10 Em qualquer caso, no plano formal só os documentos remetidos a coberto do Ofício e a data deste serão tidos

como válidos.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

7/34

9.1 ANEXO I – Modelo para elaboração do Relatório de Governo Societário 2015

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

8/34

(página deixada em branco)

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

9/34

O modelo da folha de rosto (capa) adotada para o RGS é opcional11

Versão aprovada em reunião [do órgão de administração] de dd de mm de 2016

11 Contudo, a folha de rosto do documento incluirá as menções a que se alude no ponto “2 Forma” deste MANUAL.

Relatório de Governo Societário

2015

Firma ou Denominação

da Entidade

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

10/34

Índice I. Síntese (Sumário Executivo) ................................................................................................. 11/34

II. Missão, Objetivos e Políticas ................................................................................................. 11/34

III. Estrutura de capital................................................................................................................. 11/34

IV. Participações Sociais e Obrigações detidas ........................................................................ 11/34

V. Órgãos Sociais e Comissões ................................................................................................... 12/34

A. Assembleia Geral ........................................................................................................... 12/34

B. Administração e Supervisão ....................................................................................... 12/34

C. Fiscalização .................................................................................................................... 14/34

D. Revisor Oficial de Contas (ROC) ................................................................................. 15/34

E. Auditor Externo ............................................................................................................. 15/34

VI. Organização Interna ............................................................................................................... 16/34

A. Estatutos e Comunicações ........................................................................................... 16/34

B. Controlo interno e gestão de riscos ........................................................................... 16/34

C. Regulamentos e Códigos .............................................................................................. 17/34

D. Deveres especiais de informação ............................................................................... 17/34

E. Sítio da Internet ............................................................................................................. 18/34

F. Prestação de Serviço Público ou de Interesse Geral .............................................. 18/34

VII. Remunerações .......................................................................................................................... 19/34

A. Competência para a Determinação............................................................................ 19/34

B. Comissão de Fixação de Remunerações ................................................................... 19/34

C. Estrutura das Remunerações ...................................................................................... 19/34

D. Divulgação das Remunerações ................................................................................... 19/34

VIII. Transações com partes Relacionadas e Outras ................................................................. 21/34

IX. Análise de sustentabilidade da entidade nos domínios económico, social e ambiental .................................................................................................................................. 21/34

X. Avaliação do Governo Societário .......................................................................................... 22/34

XI. ANEXOS DO RGS ....................................................................................................................... 22/34

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

11/34

I. Síntese (Sumário Executivo) A síntese ou sumário executivo deve permitir a fácil perceção do conteúdo do relatório e, em particular, mencionar as alterações mais significativas em matéria de Boas Práticas de Governo Societário adotadas em 2015.

II. Missão, Objetivos e Políticas 1. Indicação da missão e da forma como é prosseguida, assim como da visão e dos valores que

orientam a entidade (vide artigo 43.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

2. Indicação de políticas e linhas de ação desencadeadas no âmbito da estratégia definida (vide artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro), designadamente:

a) Objetivos e resultados definidos pelos acionistas relativos ao desenvolvimento da atividade empresarial a alcançar em cada ano e triénio, em especial os económicos e financeiros;

b) Grau de cumprimento dos mesmos, assim como a justificação dos desvios verificados e das medidas de correção aplicadas ou a aplicar.

3. Indicação dos fatores-chave de que dependem os resultados da entidade.

4. Evidenciação da atuação em conformidade com as orientações definidas pelos ministérios setoriais, designadamente as relativas à política setorial a prosseguir, às orientações específicas a cada entidade, aos objetivos a alcançar no exercício da atividade operacional e ao nível de serviço público a prestar pela entidade (vide ponto 4 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

III. Estrutura de capital 1. Divulgação da estrutura de capital (consoante aplicável: capital estatutário ou capital social,

número de ações, distribuição do capital pelos acionistas, etc.), incluindo indicação das diferentes categorias de ações, direitos e deveres inerentes às mesmas e percentagem de capital que cada categoria representa (vide alínea a) do n.º 1 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

2. Identificação de eventuais limitações à titularidade e/ou transmissibilidade das ações.

3. Informação sobre a existência de acordos parassociais que sejam do conhecimento da entidade e possam conduzir a eventuais restrições.

IV. Participações Sociais e Obrigações detidas 1. Identificação das pessoas singulares (órgãos sociais) e/ou coletivas (entidade) que, direta ou

indiretamente, são titulares de participações noutras entidades, com indicação detalhada da percentagem de capital e de votos imputáveis, bem como da fonte e da causa de imputação nos termos do que para o efeito estabelece o Código das Sociedades Comerciais (CSC) nos seus artigos 447.º e 448.º (vide alíneas a) e b) do n.º1 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

2. Explicitação da aquisição e alienação de participações sociais, bem como da participação em quaisquer entidades de natureza associativa ou fundacional (vide alínea c) do n.º1 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

3. Indicação do número de ações e obrigações detidas por membros dos órgãos de administração e de fiscalização, nos termos do n.º 5 do artigo 447.º do CSC.

4. Informação sobre a existência de relações de natureza comercial entre os titulares de participações e a entidade.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

12/34

V. Órgãos Sociais e Comissões A entidade deve apresentar um modelo de governo societário que assegure a efetiva separação entre as funções de administração executiva e as funções de fiscalização (vide n.º 1 do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro). Desta forma, deve ser explicitada a composição dos seguintes órgãos:

A. Assembleia Geral 1. Composição da mesa da assembleia geral, ao longo do ano em referência, com identificação

dos cargos e membros da mesa da assembleia geral e respetivo mandato (data de início e fim), assim como a remuneração relativa ao ano em referência. Caso tenha ocorrido alteração de mandato durante o ano em reporte, a entidade deverá indicar os mandatos respetivos (o que saiu e o que entrou).

Mandato

Cargo Nome Valor da Senha Fixado (€)

Remuneração Anual 2015 (€)

(Início-Fim) Bruta (1) Redução

Remuneratória (2)

Reversão Remuneratória

(3) Valor Final

(4) = (1)-(2)+(3)

[Total] [Total] [Total] [Total]

2. Identificação das deliberações acionistas que, por imposição estatutária, só podem ser tomadas com maioria qualificada, para além das legalmente previstas, e indicação dessas maiorias.

B. Administração e Supervisão 1. Identificação do modelo de governo adotado.

2. Indicação das regras estatutárias sobre procedimentos aplicáveis à nomeação e substituição dos membros, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho de Administração Executivo e do Conselho Geral e de Supervisão.

3. Caracterização da composição, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho de Administração Executivo e do Conselho Geral e de Supervisão, com indicação do número estatutário mínimo e máximo de membros, duração estatutária do mandato, número de membros efetivos, data da primeira designação e data do termo de mandato de cada membro. Caso tenha ocorrido alteração de mandato durante o ano em reporte, a entidade deverá indicar os mandatos respetivos (o que saiu e o que entrou).

Mandato

Cargo Nome

Designação Remuneração

(Início-Fim) Forma (1) Data [Entidade pagadora]

(O/D) (2)

Número estatutário mínimo e máximo de membros - [número mínimo] / [número máximo] Legenda: (1) Resolução (R) / Assembleia Geral (AG) / Deliberação Unânime p Escrito (DUE) / Despacho (D)

(2) O/D – Origem / Destino

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

13/34

4. Distinção dos membros executivos e não executivos do Conselho de Administração12 e, relativamente aos membros não executivos, identificação dos membros que podem ser considerados independentes13, ou, se aplicável, identificação dos membros independentes do Conselho Geral e de Supervisão (vide artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

5. Apresentação de elementos curriculares relevantes de cada um dos membros, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho de Administração Executivo. Deverão especificamente ser indicadas as atividades profissionais exercidas, pelo menos, nos últimos 5 anos (vide alínea j) do n.º 1 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

6. Apresentação de declaração14 de cada um dos membros do órgão de administração ao órgão de administração e ao órgão de fiscalização, bem como à Inspeção-Geral de Finanças (IGF), de quaisquer participações patrimoniais que detenham na entidade, assim como quaisquer relações que mantenham com os seus fornecedores, clientes, instituições financeiras ou quaisquer outros parceiros de negócio, suscetíveis de gerar conflitos de interesse (vide artigo 52.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

7. Identificação de relações familiares, profissionais ou comerciais, habituais e significativas, dos membros, consoante aplicável, do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho de Administração Executivo com acionistas.

8. Apresentação de organogramas ou mapas funcionais relativos à repartição de competências entre os vários órgãos sociais, comissões e/ou departamentos da entidade, incluindo informação sobre delegações de competências, em particular no que se refere à delegação da administração quotidiana da entidade.

9. Caracterização do funcionamento do Conselho de Administração, do Conselho Geral e de Supervisão e do Conselho de Administração Executivo15, indicando designadamente:

a) Número de reuniões realizadas e grau de assiduidade de cada membro às reuniões realizadas16;

b) Cargos exercidos em simultâneo em outras entidades, dentro e fora do grupo, e outras atividades relevantes exercidas pelos membros daqueles órgãos no decurso do exercício, apresentados segundo o formato seguinte:

Membro do Órgão de Administração

Acumulação de Funções

Entidade

Função Regime

[Nome] [Identificar] [Identificar] [Público/Privado]

c) Órgãos da entidade competentes para realizar a avaliação de desempenho dos administradores executivos e critérios pré-determinados para a avaliação de desempenho dos mesmos;

12 Conforme decorre da aplicação do n.º 1 do artigo 278.º e n.ºs 1 e 2 do artigo 407.º do CSC. 13A independência dos membros do Conselho Geral e de Supervisão e dos membros da Comissão de Auditoria afere-

se nos termos da legislação vigente. Quanto aos demais membros do Conselho de Administração, considera-se independente quem não esteja associado a qualquer grupo de interesses específicos na entidade nem se encontre em alguma circunstância suscetível de afetar a sua isenção de análise ou de decisão.

14 Tem-se por desejável ser adequadamente evidenciada a receção das declarações por parte dos destinatários. 15 Deve ser ajustado ao modelo de governo adotado. 16 A informação poderá ser apresentada sob a forma de um quadro.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

14/34

d) Comissões17 existentes no órgão de administração ou supervisão, se aplicável. Identificação das comissões, composição de cada uma delas assim como as suas competências e síntese das atividades desenvolvidas no exercício dessas competências.

C. Fiscalização Identificação do órgão de fiscalização correspondente ao modelo adotado e composição, consoante aplicável, do Conselho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Comissão para as Matérias Financeiras, ao longo do ano em referência, com indicação do número estatutário mínimo e máximo de membros, duração estatutária do mandato, número de membros efetivos e suplentes, data da primeira designação e data do termo de mandato de cada membro. Caso tenha ocorrido alteração de mandato durante o ano em reporte, a entidade deverá indicar os mandatos respetivos (o que saiu e o que entrou). Informação a apresentar segundo o formato seguinte:

Mandato

Cargo Nome

Designação Estatuto Remuneratório Mensal Fixado (€)

(Início-Fim)

Forma (1) Data

Número estatutário mínimo e máximo de membros - [número mínimo] / [número máximo]

Legenda: (1) Resolução (R) / Assembleia Geral (AG) / Deliberação Unânime p Escrito (DUE) / Despacho (D)

2. Identificação, consoante aplicável, dos membros do Conselho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Comissão para as Matérias Financeiras que se considerem independentes, nos termos do n.º 5 do artigo 414.º, do CSC.

3. Apresentação de elementos curriculares relevantes de cada um dos membros do Conselho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Comissão para as Matérias Financeiras e outros. Deverão especificamente ser indicadas as atividades profissionais exercidas, pelo menos, nos últimos 5 anos.

4. Caracterização do funcionamento do Conselho Fiscal, da Comissão de Auditoria, do Conselho Geral e de Supervisão ou da Comissão para as Matérias Financeiras, indicando designadamente, consoante aplicável:

a) Número de reuniões realizadas e respetivo grau de assiduidade por parte de cada membro, apresentados segundo o formato seguinte:

N.º Reuniões Local de realização Intervenientes na reunião Ausências dos

membros do Órgão de Fiscalização

Ex: 5 Identificar o local (ex. sede da empresa)

Identificar para cada reunião todos os participantes (ex.

Presidente do CF; Vogais do CF; ROC e Diretor

Financeiro)

(ex. não se verificaram ausências)

Ex: 6 Identificar o local (ex.

outro que não a sede)

Identificar para cada reunião todos os participantes (ex.

Presidente do CF e Vogal do CF)

(ex. em falta o Vogal do CF ABCD

17 Que incluam ou tenham a participação de elementos do órgão de administração ou supervisão.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

15/34

b) Cargos exercidos em simultâneo em outras entidades, dentro e fora do grupo, e outras atividades relevantes exercidas pelos membros daqueles órgãos no decurso do exercício;

c) Procedimentos e critérios aplicáveis à intervenção do órgão de fiscalização para efeitos de contratação de serviços adicionais ao auditor externo;

d) Outras funções dos órgãos de fiscalização e, se aplicável, da Comissão para as Matérias Financeiras.

D. Revisor Oficial de Contas (ROC) 1. Identificação, membros efetivo e suplente, da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas

(SROC), do ROC e respetivos números de inscrição na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) e na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), caso aplicável, e dos sócios ROC que a representam e indicação do número de anos em que o ROC exerce funções consecutivamente junto da entidade e/ou grupo. Caso tenha ocorrido alteração de mandato durante o ano em reporte, a entidade deverá indicar os mandatos respetivos (o que saiu e o que entrou).

2. Indicação das limitações, legais e outras, relativamente ao número de anos em que o ROC presta contas à entidade.

3. Indicação do número de anos em que a SROC e/ou o ROC exerce funções consecutivamente junto da entidade/grupo, bem como indicação do número de anos em que o ROC presta serviços nesta entidade, incluindo o ano a que se refere o presente relatório, bem assim como a remuneração relativa ao ano em referência, apresentados segundo os formatos seguintes:

Mandato

Cargo

Identificação SROC / ROC Designação

N.º de anos de funções

exercidas no grupo

N.º de anos de funções

exercidas na entidade

(Início-Fim)

Nome N.º inscrição

na OROC N.º registo na CMVM Forma (1) Data Contratada

Legenda: (1) Assembleia Geral (AG) / Deliberação Unânime p Escrito (DUE) / Despacho (D)

Nota: Mencionar o efetivo (SROC e ROC) e o suplente (SROC e ROC)

Nome

Remuneração Anual 2015 (€)

Bruta (1) Redução Remuneratória (2)

Reversão Remuneratória (3)

Valor Final (4 = (1)-(2)+(3)

[Total] [Total] [Total] [Total]

4. Descrição de outros serviços prestados pela SROC à entidade e/ou prestados pelo ROC que representa a SROC, caso aplicável.

E. Auditor Externo 1. Identificação do auditor externo designado e do sócio ROC que o representa no cumprimento

dessas funções, bem como o respetivo número de registo na CMVM, assim como a indicação do número de anos em que o auditor externo e o respetivo sócio ROC que o representa no cumprimento dessas funções exercem funções consecutivamente junto da entidade e/ou do grupo, bem assim como a remuneração relativa ao ano em referência, apresentados segundo o formato seguinte:

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

16/34

Identificação do Auditor Externo (SROC/ROC)

Contratação Remuneração Anual 2015 (€)

Nome N.º inscrição na OROC

N.º registo na CMVM Data Período

Valor da Prestação de

Serviços (1)

Redução Remuneratória

(2)

Reversão Remuneratória

(3) Valor Final

(4) = (1)-(2)+(3)

[Total] [Total] [Total] [Total]

2. Explicitação18 da política e periodicidade da rotação do auditor externo e do respetivo sócio ROC que o representa no cumprimento dessas funções, bem como indicação do órgão responsável pela avaliação do auditor externo e periodicidade com que essa avaliação é feita.

3. Identificação de trabalhos, distintos dos de auditoria, realizados pelo auditor externo para a entidade e/ou para entidades que com ela se encontrem em relação de domínio, bem como indicação dos procedimentos internos para efeitos de aprovação da contratação de tais serviços e indicação das razões para a sua contratação.

4. Indicação do montante da remuneração anual paga pela entidade e/ou por pessoas coletivas em relação de domínio ou de grupo ao auditor e a outras pessoas singulares ou coletivas pertencentes à mesma rede19 e discriminação da percentagem respeitante aos seguintes serviços, apresentada segundo o formato seguinte:

Valor dos serviços de revisão de contas [€] [%]Valor dos serviços de consultoria fiscal [€] [%]Valor de outros serviços que não os das alíneas anteriores [€] [%]

Total pago pela entidade à SROC [€] 100%

Valor dos serviços de revisão de contas [€] [%]Valor dos serviços de consultoria fiscal [€] [%]Valor de outros serviços que não os das alíneas anteriores [€] [%]

Total pago pelas entidades do grupo à SROC [€] 100%

Remuneração paga à SROC (inclui contas individuais e consolidadas)

Por entidades que integrem o grupo (inclui contas individuais e consolidadas)

Nota: deverá indicar-se o valor dos honorários envolvidos recebidos pelos trabalhos e a percentagem sobre os honorários totais faturados pela empresa à entidade/grupo.

VI. Organização Interna A. Estatutos e Comunicações 1. Indicação das regras aplicáveis à alteração dos estatutos da entidade.

2. Caraterização dos meios e política de comunicação de irregularidades ocorridas na entidade.

3. Indicação das políticas antifraude adotadas e identificação de ferramentas existentes com vista à mitigação e prevenção de fraude organizacional.

B. Controlo interno e gestão de riscos20 1. Informação sobre a existência de um Sistema de Controlo Interno (SCI) compatível com a

dimensão e complexidade da entidade, de modo a proteger os investimentos e os seus ativos (este deve abarcar todos os riscos relevantes para a entidade).

18 Acompanhada de menção à legislação aplicável. 19 Para efeitos desta informação, o conceito de rede é o decorrente da alínea p) do artigo 2.º do Regime Jurídico da

Supervisão de Auditoria, aprovado pelo artigo 2.º da Lei n.º 148/2015, de 9 de setembro. 20 Querendo, a entidade poderá incluir síntese ou extrato(s) de Manual ou Código que satisfaça(m) o requerido. Tal

formato de prestação da informação implica que o texto seja acompanhado das adequadas referências que permitam identificar as partes da síntese ou extrato(s) que satisfazem cada uma das alíneas.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

17/34

2. Identificação de pessoas, órgãos ou comissões responsáveis pela auditoria interna e/ou pela implementação de sistema de gestão e controlo de risco que permita antecipar e minimizar os riscos inerentes à atividade desenvolvida.

3. Em caso de existência de um plano estratégico e de política de risco da entidade, este deve incluir a definição de níveis de risco considerados aceitáveis e identificar as principais medidas adotadas.

4. Explicitação, ainda que por inclusão de organograma, das relações de dependência hierárquica e/ou funcional face a outros órgãos ou comissões da entidade.

5. Indicação da existência de outras áreas funcionais com competências no controlo de riscos.

6. Identificação e descrição dos principais tipos de riscos (económicos, financeiros, operacionais e jurídicos) a que a entidade se expõe no exercício da atividade.

7. Descrição do processo de identificação, avaliação, acompanhamento, controlo, gestão e mitigação de riscos.

8. Identificação dos principais elementos do SCI e de gestão de risco implementados na entidade relativamente ao processo de divulgação de informação financeira.

C. Regulamentos e Códigos 1. Referência sumária aos regulamentos internos aplicáveis e regulamentos externos a que a

entidade está legalmente obrigada, com apresentação dos aspetos mais relevantes e de maior importância. Indicação do sítio da entidade onde estes elementos se encontram disponíveis para consulta.

2. Referência à existência de um código de ética, com a data da última atualização, que contemple exigentes comportamentos éticos e deontológicos. Indicação onde este se encontra disponível para consulta, assim como indicação da forma como é efetuada a sua divulgação junto dos seus colaboradores, clientes e fornecedores. Informação sobre as medidas vigentes tendo em vista garantir um tratamento equitativo junto dos seus clientes e fornecedores e demais titulares de interesses legítimos, designadamente colaboradores da entidade, ou outros credores que não fornecedores ou, de um modo geral, qualquer entidade que estabeleça alguma relação jurídica com a entidade (vide artigo 47.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

3. Referência à existência do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC) para prevenir fraudes internas (cometida por um Colaborador ou Fornecedor de Serviços) e externas (cometida por Clientes ou Terceiros), assim como a identificação das ocorrências e as medidas tomadas para a sua mitigação. Indicação relativa ao cumprimento da legislação e da regulamentação em vigor relativas à prevenção da corrupção e sobre a elaboração do Relatório Identificativo das Ocorrências, ou Risco de Ocorrências (vide alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º da Lei n.º 54/2008, de 4 de setembro). Indicação do local no sítio da entidade onde se encontra publicitado o respetivo Relatório Anual de Execução do PGRCIC (vide artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

D. Deveres especiais de informação 1. Indicação da plataforma utilizada para cumprimento dos deveres de informação a que a

entidade se encontra sujeita, nomeadamente os relativos ao reporte de informação económica e financeira (vide alíneas d) a i) do n.º1 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro), a saber:

a) Prestação de garantias financeiras ou assunção de dívidas ou passivos de outras entidades, mesmo nos casos em que assumam organização de grupo;

b) Grau de execução dos objetivos fixados, justificação dos desvios verificados e indicação de medidas de correção aplicadas ou a aplicar;

c) Planos de atividades e orçamento, anuais e plurianuais, incluindo os planos de investimento e as fontes de financiamento;

d) Orçamento anual e plurianual;

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

18/34

e) Documentos anuais de prestação de contas;

f) Relatórios trimestrais de execução orçamental acompanhados dos relatórios do órgão de fiscalização.

2. Indicação da plataforma utilizada para cumprimento dos deveres de transparência a que a entidade se encontra sujeita, nomeadamente os relativos a informação a prestar anualmente ao titular da função acionista e ao público em geral sobre o modo como foi prosseguida a sua missão, do grau de cumprimento dos seus objetivos, da forma como foi cumprida a política de responsabilidade social, de desenvolvimento sustentável e os termos de prestação do serviço público, e em que medida foi salvaguardada a sua competitividade, designadamente pela via da investigação, do desenvolvimento, da inovação e da integração de novas tecnologias no processo produtivo (vide n.º 1 do artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

E. Sítio da Internet 1. Indicação do(s) endereço(s) utilizado(s)21 na divulgação dos seguintes elementos sobre a

entidade (vide artigo 53.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro):

a) Sede e demais elementos mencionados no artigo 171.º do CSC;

b) Estatutos e regulamentos de funcionamento dos órgãos e/ou comissões;

c) Titulares dos órgãos sociais e outros órgãos estatutários e respetivos elementos curriculares, bem como as respetivas remunerações e outros benefícios;

d) Documentos de prestação de contas anuais22 e, caso aplicável, semestrais;

e) Obrigações de serviço público a que a entidade está sujeita e os termos contratuais da prestação de serviço público;

f) Modelo de financiamento subjacente e apoios financeiros recebidos do Estado nos últimos três exercícios.

F. Prestação de Serviço Público ou de Interesse Geral 1. Referência ao contrato celebrado com a entidade pública que tenha confiado à entidade a

prestação de um serviço público ou de interesse geral, respeitante à remuneração dessa atividade (vide n.º 3 do artigo 48.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

2. Exposição das propostas de contratualização da prestação de serviço público apresentadas ao titular da função acionista e ao membro do governo responsável pelo respetivo setor de atividade (vide n.ºs 1, 2 e 4 do artigo 48.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro)23, das quais deverão constar os seguintes elementos:

a) Associação de metas quantitativas a custos permanentemente auditáveis;

b) Modelo de financiamento, prevendo penalizações em caso de incumprimento;

c) Critérios de avaliação e revisão contratuais;

d) Parâmetros destinados a garantir níveis adequados de satisfação dos utentes;

e) Compatibilidade com o esforço financeiro do Estado, tal como resulta das afetações de verbas constantes do Orçamento do Estado em cada exercício;

f) Metodologias adotadas tendo em vista a melhoria contínua da qualidade do serviço prestado e do grau de satisfação dos clientes ou dos utentes.

21 A informação deve incluir a indicação da “hiperligação” correspondente. 22 Conforme resulta do n.º 2 do artigo 70.º do CSC, devem estar acessíveis pelo menos durante cinco anos. 23 Caso não tenha contrato celebrado ou, tendo, hajam apresentado novas propostas.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

19/34

VII. Remunerações A. Competência para a Determinação 1. Indicação quanto à competência para a determinação da remuneração dos órgãos sociais, dos

membros da comissão executiva ou administrador delegado e dos dirigentes da entidade.

Remuneração dos membros dos órgãos sociais

[Assembleia Geral / Comissão de remunerações / Despacho / outra]

Remuneração dos membros da Comissão executiva

[Assembleia Geral / Comissão de remunerações / Despacho / outra]

Remuneração dos dirigentes [Assembleia Geral / Comissão de remunerações / Despacho / outra]

Nota: este mapa deverá ser completado e adaptado ao modelo de governo em vigor na entidade.

2. Identificação dos mecanismos24 adotados para prevenir a existência de conflitos de interesses, atuais ou potenciais, entre os membros de órgãos ou comissões societárias e a entidade, designadamente na aprovação de despesas por si realizadas (vide artigo 51.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro).

3. Apresentação de declaração dos membros do órgão de administração a referir que estes se abstêm de interferir nas decisões que envolvam os seus próprios interesses.

B. Comissão de Fixação de Remunerações Composição da comissão de fixação de remunerações, incluindo identificação das pessoas singulares ou coletivas contratadas para lhe prestar apoio.

C. Estrutura das Remunerações 1. Descrição da política de remuneração dos órgãos de administração e de fiscalização.

2. Informação sobre o modo como a remuneração é estruturada de forma a permitir o alinhamento dos objetivos dos membros do órgão de administração com os objetivos de longo prazo da entidade.

3. Referência, se aplicável, à existência de uma componente variável da remuneração, critérios de atribuição e informação sobre eventual impacto da avaliação de desempenho nesta componente.

4. Explicitação do diferimento do pagamento da componente variável da remuneração, com menção do período de diferimento.

5. Caracterização dos parâmetros e fundamentos definidos no contrato de gestão para efeitos de atribuição de prémio.

6. Referência a regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada para os administradores e data em que foram aprovados em assembleia geral, em termos individuais.

D. Divulgação das Remunerações 1. Indicação do montante anual da remuneração auferida, de forma agregada e individual, pelos

membros do órgão de administração da entidade, proveniente da entidade, incluindo remuneração fixa e variável e, relativamente a esta, menção às diferentes componentes que lhe deram origem, podendo ser feita remissão para ponto do relatório onde já conste esta informação. A apresentar segundo os formatos seguintes:

24 Mecanismos diversos dos inerentes às declarações a que se refere o ponto 3, seguinte.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

20/34

Membro do Órgão de Administração

Estatuto do Gestor Público

Fixado

Classificação

Remuneração mensal bruta (€)

Vencimento Despesas de representação

[nome] [S/N] [A/B/C]

Membro do Órgão de Administração

Remuneração Anual 2015 (€)

Fixa (*) Variável Bruta (1) Redução Remuneratória (2)

Reversão Remuneratória (3)

Valor Final (4) = (1)-(2)+(3)

[Nome]

[Total] [Total] [Total] [Total]

Legenda: (*) Vencimento e despesas de representação (sem redução remuneratória)

Membro do Órgão de Administração

Benefícios Sociais (€)

Valor do Subsídio de Refeição

Regime de Proteção Social

Seguro de Vida

Seguro de Saúde

Outros

[Nome]

Diário

Encargo anual da entidade

[identificar]

Encargo anual da entidade

Encargo anual da entidade

Encargo anual da entidade

[identificar]

Encargo anual da entidade

[Total] [Total] [Total] [Total]

2. Indicação dos montantes pagos, por outras entidades em relação de domínio ou de grupo ou que se encontrem sujeitas a um domínio comum.

3. Indicação da remuneração paga sob a forma de participação nos lucros e/ou de pagamento de prémios e explanação dos motivos por que tais prémios e/ou participação nos lucros foram concedidos.

4. Referência a indemnizações pagas ou devidas a ex-administradores executivos relativamente à cessação das suas funções durante o exercício.

5. Indicação do montante anual da remuneração auferida, de forma agregada e individual, pelos membros do órgão de fiscalização da entidade, podendo ser feita remissão para ponto do relatório onde já conste esta informação.

Membro do Órgão de Fiscalização

Remuneração Anual 2015 (€)

Bruta (1) Redução Remuneratória (2)

Reversão Remuneratória (3)

Valor Final (4 = (1)-(2)+(3)

[Total] [Total] [Total] [Total]

6. Indicação da remuneração no ano de referência dos membros da mesa da assembleia geral, podendo ser feita remissão para ponto do relatório onde já conste esta informação.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

21/34

VIII. Transações com partes Relacionadas e Outras

1. Apresentação de mecanismos implementados pela entidade para efeitos de controlo de transações com partes relacionadas e indicação das transações que foram sujeitas a controlo no ano de referência.

2. Informação sobre outras transações:

a) Procedimentos adotados em matéria de aquisição de bens e serviços;

b) Identificação das transações que não tenham ocorrido em condições de mercado;

c) Lista de fornecedores com transações com a entidade que representem mais de 5% dos fornecimentos e serviços externos (no caso de ultrapassar 1 milhão de euros).

IX. Análise de sustentabilidade da entidade nos domínios económico, social e ambiental

Caracterização dos elementos seguidamente explicitados, podendo ser feita remissão para ponto do relatório onde já conste esta informação25:

1. Estratégias adotadas e grau de cumprimento das metas fixadas.

2. Políticas prosseguidas com vista a garantir a eficiência económica, financeira, social e ambiental e a salvaguardar normas de qualidade.

3. Forma de cumprimento dos princípios inerentes a uma adequada gestão empresarial:

a) Definição de uma política de responsabilidade social e de desenvolvimento sustentável e dos termos do serviço público prestado, designadamente no âmbito da proteção dos consumidores (vide artigo 49.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro);

b) Definição de políticas adotadas para a promoção da proteção ambiental e do respeito por princípios de legalidade e ética empresarial, assim como as regras implementadas tendo em vista o desenvolvimento sustentável (vide artigo 49.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro);

c) Adoção de planos de igualdade tendentes a alcançar uma efetiva igualdade de tratamento e de oportunidades entre homens e mulheres, a eliminar discriminações e a permitir a conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional (vide n.º 2 do artigo 50.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro);

d) Referência a medidas concretas no que respeita ao Princípio da Igualdade do Género, conforme estabelecido no n.º 1 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 19/2012, de 23 de fevereiro;

e) Identificação das políticas de recursos humanos definidas pela entidade, as quais devem ser orientadas para a valorização do indivíduo, para o fortalecimento da motivação e para o estímulo do aumento da produtividade, tratando com respeito e integridade os seus trabalhadores e contribuindo ativamente para a sua valorização profissional (vide n.º 1 do artigo 50.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro);

f) Informação sobre a política de responsabilidade económica, com referência aos moldes em que foi salvaguardada a competitividade da entidade, designadamente pela via de investigação, inovação, desenvolvimento e da integração de novas tecnologias no processo produtivo (vide n.º 1 do artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro). Referência ao plano de ação para o futuro e a medidas de criação de valor para

25 Querendo, a entidade poderá incluir síntese ou extrato(s) do seu Relatório de Sustentabilidade que satisfaça(m) o

requerido. Tal formato de prestação da informação, implica que o texto seja acompanhado das adequadas referências que permitam identificar as partes da síntese ou extrato(s) que satisfazem cada uma das alíneas.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

22/34

o acionista (aumento da produtividade, orientação para o cliente, redução da exposição a riscos decorrentes dos impactes ambientais, económicos e sociais das atividades, etc.).

X. Avaliação do Governo Societário 1. Verificação do cumprimento das recomendações recebidas26 relativamente à estrutura e

prática de governo societário (vide artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro), através da identificação das medidas tomadas no âmbito dessas orientações. Para cada recomendação27 deverá ser incluída:

a) Informação que permita aferir o cumprimento da recomendação ou remissão para o ponto do relatório onde a questão é desenvolvida (capítulo, subcapítulo, secção e página);

b) Em caso de não cumprimento ou cumprimento parcial, justificação para essa ocorrência e identificação de eventual mecanismo alternativo adotado pela entidade para efeitos de prossecução do mesmo objetivo da recomendação.

2. Outras informações: a entidade deverá fornecer quaisquer elementos ou informações adicionais que, não se encontrando vertidas nos pontos anteriores, sejam relevantes para a compreensão do modelo e das práticas de governo adotadas.

XI. ANEXOS DO RGS Como anexos ao relatório da entidade deverão ser incluídos pelo menos os seguintes documentos:

1. Ata ou extrato da ata da reunião do órgão de administração em que haja sido deliberada a aprovação do RGS 2015.

2. Relatório do órgão de fiscalização a que se refere o n.º 2 do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro.

3. Declarações a que se referem os artigos 51.º e 52.º do Decreto-Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro.

4. Ata da reunião da Assembleia Geral, Deliberação Unânime por Escrito ou Despacho que contemple a aprovação por parte dos titulares da função acionista dos documentos de prestação de contas (aí se incluindo o Relatório e Contas e o RGS) relativos ao exercício de 201428.

26 Reporta-se também às recomendações que possam ter sido veiculadas a coberto de relatórios de análise da UTAM

incidindo sobre Relatório de Governo Societário do exercício anterior. 27 A informação poderá ser apresentada sob a forma de tabela com um mínimo de quatro colunas: “Referência”;

“Recomendação”; “Aferição do Cumprimento”; e “Justificação e mecanismos alternativos”. 28 A incluir apenas no caso do documento em apreço não se encontrar disponível em SiRIEF.

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

23/34

9.2 ANEXO II – Grelha de suporte à elaboração do RELATÓRIO DE ANÁLISE da UTAM

A grelha em anexo constitui apenas a ilustração de uma ferramenta utilizada pela UTAM como suporte ao processo de análise dos RGS apresentados pelas entidades.

Pode ser objeto de alterações, adaptações ou outro tipo de modificações, a todo e qualquer momento, sem que tal implique a correspondente nova divulgação.

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

24/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

0Fo

rmal

1Do

cume

ntos d

evida

mente

assin

ados

ISí

ntese

1Me

nção

às al

teraç

ões m

ais si

gnific

ativa

s em

matér

ia de

Boa

s Prá

ticas

de G

over

no S

ociet

ário

adota

das e

m 20

15

IIMi

ssão

, Obje

tivos

e Po

lítica

s

1Ind

icaçã

o da m

issão

e da

form

a com

o é pr

osse

guida

, ass

im co

mo a

visão

e os

valor

es qu

e orie

ntam

a emp

resa

a)Ind

icaçã

o da m

issão

e da

form

a com

o é pr

osse

guida

b)Ind

icaçã

o da v

isão q

ue or

ienta

a emp

resa

c)Ind

icaçã

o dos

valor

es qu

e orie

ntam

a emp

resa

2Ind

icaçã

o de p

olític

as e

linha

s de a

ção d

esen

cade

adas

no âm

bito d

a estr

atégia

defin

ida, d

esign

adam

ente:

a)Ob

jetivo

s e re

sulta

dos d

efinid

os pe

los ac

ionist

as re

lativo

s ao d

esen

volvi

mento

da at

ivida

de em

pres

arial

a alc

ança

r em

cada

ano e

trién

io, em

espe

cial o

s eco

nómi

cos e

finan

ceiro

s

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

25/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

b)Gr

au de

cump

rimen

to do

s mes

mos,

assim

como

a jus

tifica

ção d

os de

svios

verifi

cado

s e as

med

idas d

e cor

reçã

o apli

cada

s ou a

aplic

ar

3.Ind

icaçã

o dos

fator

es ch

ave d

e que

depe

ndem

os re

sulta

dos d

a emp

resa

4.Ev

idenc

iação

da at

uaçã

o em

confo

rmida

de co

m as

orien

taçõe

s defi

nidas

pelos

mini

stério

s sec

toriai

s, de

signa

dame

nte as

relat

ivas à

políti

ca se

ctoria

l a pr

osse

guir,

às or

ientaç

ões e

spec

íficas

a ca

da em

pres

a, ao

s obje

tivos

a alc

ança

r no e

xercí

cio da

ativi

dade

oper

acion

al e a

o níve

l de s

erviç

o púb

lico a

pres

tar pe

la em

pres

a

IIIEs

trutur

a de C

apita

l

1Di

vulga

ção d

a estr

utura

de ca

pital

(cons

oante

aplic

ável:

capit

al es

tatutá

rio ou

capit

al so

cial, n

úmer

o de a

ções

, dist

ribuiç

ão do

capit

al pe

los ac

ionist

as, e

tc.),

inclui

ndo i

ndica

ção d

as di

feren

tes

categ

orias

de aç

ões,

direit

os e

deve

res i

nere

ntes à

s mes

mas e

da pe

rcenta

gem

de ca

pital

que c

ada c

atego

ria re

pres

enta

2Ide

ntific

ação

de ev

entua

is lim

itaçõ

es à

titular

idade

e/ou

tran

smiss

ibilid

ade d

as aç

ões

3Inf

orma

ção s

obre

a ex

istên

cia de

acor

dos p

aras

socia

is qu

e seja

m do

conh

ecim

ento

da so

cieda

de e

poss

am co

nduz

ir a ev

entua

is re

striçõ

es

IVPa

rticipa

ções

Soc

iais e

obrig

açõe

s deti

das

1Ide

ntific

ação

das p

esso

as si

ngula

res (

órgã

os so

ciais)

e/ou

colet

ivas (

empr

esa)

que,

direta

ou in

direta

mente

, são

titula

res d

e par

ticipa

ções

quali

ficad

as no

utras

entid

ades

, com

indic

ação

detal

hada

da

perce

ntage

m de

capit

al e d

e voto

s imp

utáve

is, be

m co

mo da

fonte

e da

caus

a de i

mputa

ção

2Ex

plicit

ação

da aq

uisiçã

o e al

ienaç

ão de

partic

ipaçõ

es so

ciais,

bem

como

a pa

rticipa

ção e

m qu

aisqu

er en

tidad

es de

natur

eza a

ssoc

iativa

ou fu

ndac

ional

3.Ind

icaçã

o sob

re o

núme

ro de

açõe

s e ob

rigaç

ões d

etida

s por

mem

bros

dos ó

rgão

s de a

dmini

straç

ão e

de fis

caliz

ação

4.Inf

orma

ção s

obre

a ex

istên

cia de

relaç

ões d

e natu

reza

come

rcial

entre

os tit

ulare

s de p

artic

ipaçõ

es e

a soc

iedad

e

VÓr

gãos

Soc

iais e

Com

issõe

s

AMe

sa da

Ass

emble

ia Ge

ral

1Co

mpos

ição d

a mes

a da a

ssem

bleia

gera

l, ao l

ongo

do an

o em

refer

ência

, com

iden

tifica

ção e

carg

o dos

mem

bros

da m

esa d

a ass

emble

ia ge

ral e

resp

etivo

man

dato

(data

de in

ício e

de fim

), as

sim co

mo a

remu

nera

ção r

elativ

a ao a

no em

refer

ência

. Cas

o ten

ha oc

orrid

o alte

raçã

o de m

anda

to du

rante

o an

o em

repo

rte de

verá

indic

ar os

man

datos

resp

etivo

s (o q

ue sa

iu e o

que e

ntrou

)

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

26/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

2Ide

ntific

ação

das d

elibe

raçõ

es ac

ionist

as qu

e, po

r impo

sição

estat

utária

, só p

odem

ser t

omad

as co

m ma

ioria

quali

ficad

a, pa

ra al

ém da

s leg

almen

te pr

evist

as, e

indic

ação

dess

as m

aioria

s

BAd

minis

traçã

o e S

uper

visão

1Ide

ntific

ação

do m

odelo

de go

vern

o ado

tado

2ind

icaçã

o das

regr

as es

tatutá

rias s

obre

proc

edim

entos

aplic

áveis

à no

meaç

ão e

subs

tituiçã

o dos

mem

bros

, con

soan

te ap

licáv

el, do

Con

selho

de A

dmini

straç

ão, d

o Con

selho

de A

dmini

straç

ão

Exec

utivo

e do

Con

selho

Ger

al e d

e Sup

ervis

ão

3Co

mpos

ição,

cons

oante

aplic

ável,

do C

onse

lho de

Adm

inistr

ação

, do C

onse

lho de

Adm

inistr

ação

Exe

cutiv

o e do

Con

selho

Ger

al e d

e Sup

ervis

ão, c

om in

dicaç

ão do

núme

ro es

tatutá

rio m

ínimo

e má

ximo d

e mem

bros

, dur

ação

estat

utária

do m

anda

to, nú

mero

de m

embr

os ef

etivo

s, da

ta da

prim

eira d

esign

ação

e da

ta do

term

o de m

anda

to de

cada

mem

bro.

Caso

tenh

a oco

rrido

alter

ação

de

mand

ato du

rante

o an

o em

repo

rte de

verá

indic

ar os

man

datos

resp

etivo

s (o q

ue sa

iu e o

que e

ntrou

)

4Di

stinç

ão do

s mem

bros

exec

utivo

s e nã

o exe

cutiv

os do

Con

selho

de A

dmini

straç

ão e,

relat

ivame

nte ao

s mem

bros

não e

xecu

tivos

, iden

tifica

ção d

os m

embr

os qu

e pod

em se

r con

sider

ados

ind

epen

dente

s, ou

, se a

plicá

vel, i

denti

ficaç

ão do

s mem

bros

inde

pend

entes

do C

onse

lho G

eral

e de S

uper

visão

5El

emen

tos cu

rricu

lares

relev

antes

de ca

da um

dos m

embr

os, c

onso

ante

aplic

ável,

do C

onse

lho de

Adm

inistr

ação

, do C

onse

lho G

eral

e de S

uper

visão

e do

Con

selho

de A

dmini

straç

ão E

xecu

tivo.

Deve

rão e

spec

ificam

ente

ser in

dicad

as as

ativi

dade

s pro

fissio

nais

exer

cidas

, pelo

men

os, n

os úl

timos

5 an

os

6Te

or da

Dec

laraç

ão de

cada

um do

s mem

bros

do ór

gão d

e adm

inistr

ação

ao ór

gão d

e adm

inistr

ação

e ao

órgã

o de f

iscali

zaçã

o, be

m co

mo à

IGF,

de qu

aisqu

er pa

rticipa

ções

patrim

oniai

s que

de

tenha

m na

empr

esa,

assim

como

quais

quer

relaç

ões q

ue m

anten

ham

com

os se

us fo

rnec

edor

es, c

liente

s, ins

tituiçõ

es fin

ance

iras o

u qua

isque

r outr

os pa

rceiro

s de n

egóc

io, su

scetí

veis

de

gera

r con

flitos

de in

teres

se

7Re

laçõe

s fam

iliare

s, pr

ofiss

ionais

ou co

merci

ais, h

abitu

ais e

signif

icativ

as, d

os m

embr

os, c

onso

ante

aplic

ável,

do C

onse

lho de

Adm

inistr

ação

, do C

onse

lho G

eral

e de S

uper

visão

e do

Con

selho

de

Adm

inistr

ação

Exe

cutiv

o com

acion

istas

a qu

em se

ja im

putáv

el pa

rticipa

ção q

ualifi

cada

supe

rior a

2% do

s dire

itos d

e voto

8Or

gano

gram

as ou

map

as fu

ncion

ais re

lativo

s à re

partiç

ão de

comp

etênc

ias en

tre os

vário

s órg

ãos s

ociai

s, co

miss

ões e

/ou de

parta

mento

s da s

ocied

ade,

inclui

ndo i

nform

ação

sobr

e dele

gaçõ

es

de co

mpetê

ncias

, em

partic

ular n

o que

se re

fere à

deleg

ação

da ad

minis

traçã

o quo

tidian

a da s

ocied

ade

9Fu

ncion

amen

to do

Con

selho

de

Admi

nistra

ção,

do C

onse

lho G

eral

e de

Sup

ervis

ão e

do C

onse

lho de

Adm

inistr

ação

Exe

cutiv

o

a)

Núme

ro de

reun

iões r

ealiz

adas

e gr

au de

assid

uidad

e de c

ada m

embr

o às r

euniõ

es re

aliza

das

b)Ca

rgos

exer

cidos

em si

multâ

neo e

m ou

tras e

mpre

sas,

dentr

o e fo

ra do

grup

o, e o

utras

ativi

dade

s rele

vante

s exe

rcida

s pelo

s mem

bros

daqu

eles ó

rgão

s no d

ecur

so do

exer

cício

c)Ór

gãos

da so

cieda

de co

mpete

ntes p

ara r

ealiz

ar a

avali

ação

de de

semp

enho

dos a

dmini

strad

ores

exec

utivo

s e cr

itério

s pré

-dete

rmina

dos p

ara a

avali

ação

de de

semp

enho

dos m

esmo

s

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

27/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

d)Co

miss

ões e

xisten

tes no

órgã

o de a

dmini

straç

ão ou

supe

rvisã

o, se

aplic

ável.

Iden

tifica

ção d

as co

miss

ões,

comp

osiçã

o de c

ada u

ma de

las a

ssim

como

as su

as co

mpetê

ncias

e sín

tese d

as

ativid

ades

dese

nvolv

idas n

o exe

rcício

des

sas c

ompe

tência

s

CFis

caliz

ação

1

Identi

ficaç

ão do

órgã

o de f

iscali

zaçã

o cor

resp

onde

nte ao

mod

elo ad

otado

e co

mpos

ição,

cons

oante

aplic

ável,

do C

onse

lho F

iscal,

da C

omiss

ão de

Aud

itoria

, do C

onse

lho G

eral

e de S

uper

visão

ou

da C

omiss

ão pa

ra as

Maté

rias F

inanc

eiras

, ao l

ongo

do an

o em

refer

ência

, com

indic

ação

do nú

mero

estat

utário

míni

mo e

máxim

o de m

embr

os, d

uraç

ão es

tatutá

ria do

man

dato,

núme

ro de

me

mbro

s efet

ivos e

suple

ntes,

data

da pr

imeir

a des

ignaç

ão e

data

do te

rmo d

e man

dato

de ca

da m

embr

o. Ca

so te

nha o

corri

do al

teraç

ão de

man

dato

dura

nte o

ano e

m re

porte

deve

rá in

dicar

os

mand

atos r

espe

tivos

(o qu

e saiu

e o q

ue en

trou)

2Ide

ntific

ação

, con

soan

te ap

licáv

el, do

s mem

bros

do C

onse

lho F

iscal,

da C

omiss

ão de

Aud

itoria

, do C

onse

lho G

eral

e de S

uper

visão

ou da

Com

issão

para

as M

atéria

s Fina

nceir

as qu

e se

cons

idere

m ind

epen

dente

s, no

s ter

mos d

o artig

o 414

º, n.º

5 do

Cód

igo da

s Soc

iedad

es C

omer

ciais

3El

emen

tos cu

rricu

lares

relev

antes

de ca

da um

dos m

embr

os do

Con

selho

Fisc

al, da

Com

issão

de A

udito

ria, d

o Con

selho

Ger

al e d

e Sup

ervis

ão ou

da C

omiss

ão pa

ra as

Maté

rias F

inanc

eiras

e ou

tros.

Deve

rão e

spec

ificam

ente

ser in

dicad

as as

ativi

dade

s pro

fissio

nais

exer

cidas

, pelo

men

os, n

os úl

timos

5 an

os

4Fu

ncion

amen

to do

Con

selho

Fisc

al, C

omiss

ão d

e Aud

itoria

, Con

selho

Ger

al e d

e Sup

ervis

ão ou

da C

omiss

ão pa

ra as

Maté

rias F

inanc

eiras

, indic

ando

desig

nada

mente

, con

soan

te ap

licáv

el:

a)Nú

mero

de re

uniõe

s rea

lizad

as e

resp

etivo

grau

de as

siduid

ade p

or pa

rte de

cada

mem

bro

b)Ca

rgos

exer

cidos

em si

multâ

neo e

m ou

tras e

mpre

sas,

dentr

o e fo

ra do

grup

o, e o

utras

ativi

dade

s rele

vante

s exe

rcida

s pelo

s mem

bros

daqu

eles ó

rgão

s no d

ecur

so do

exer

cício

c)Pr

oced

imen

tos e

critér

ios ap

licáv

eis à

inter

venç

ão do

órgã

o de f

iscali

zaçã

o par

a efei

tos de

contr

ataçã

o de s

erviç

os ad

icion

ais ao

audit

or ex

terno

d)Ou

tras f

unçõ

es do

s órg

ãos d

e fisc

aliza

ção e

, se a

plicá

vel, d

a Com

issão

para

as M

atéria

s Fina

nceir

as

DRe

visor

Ofic

ial de

Con

tas

1Ide

ntific

ação

da S

ROC,

do R

OC e

resp

etivo

s núm

eros

de in

scriç

ão na

ORO

C e C

MVM,

caso

aplic

ável,

e do

sócio

ROC

, efet

ivo e

suple

nte, q

ue a

repr

esen

ta e i

ndica

ção d

o núm

ero d

e ano

s em

que o

revis

or of

icial

de co

ntas e

xerce

funç

ões c

onse

cutiv

amen

te jun

to da

socie

dade

e/ou

grup

o. Ca

so te

nha o

corri

do al

teraç

ão de

man

dato

dura

nte o

ano e

m re

porte

, a em

pres

a dev

erá i

ndica

r os

mand

atos r

espe

tivos

(o qu

e saiu

e o q

ue en

trou)

2Lim

itaçõ

es, le

gais

e outr

as, r

elativ

amen

te ao

núme

ro de

anos

em qu

e o R

OC pr

esta

servi

ços à

socie

dade

3Nú

mero

de an

os em

que a

SRO

C e/o

u ROC

exer

ce fu

nçõe

s con

secu

tivam

ente

junto

da so

cieda

de/gr

upo,

bem

como

indic

ação

do nú

mero

de an

os em

que o

ROC

pres

ta se

rviço

s nes

ta so

cieda

de, in

cluind

o o an

o a qu

e se r

efere

o pr

esen

te re

latór

io

4Ou

tros s

erviç

os pr

estad

os pe

lo SR

OC à

socie

dade

e/ou

pres

tados

pelo

ROC

que r

epre

senta

a SR

OC, c

aso a

plicá

vel

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

28/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

EAu

ditor

Exte

rno

1.Ide

ntific

ação

do au

ditor

exter

no de

signa

do e

do só

cio R

OC qu

e o re

pres

enta

no cu

mprim

ento

dess

as fu

nçõe

s, be

m co

mo o

resp

etivo

núme

ro de

regis

to na

CMV

M, as

sim co

mo a

indica

ção d

o nú

mero

de an

os em

que o

audit

or ex

terno

e o r

espe

tivo s

ócio

ROC

que o

repr

esen

ta no

cump

rimen

to de

ssas

funç

ões e

xerce

m fun

ções

cons

ecuti

vame

nte ju

nto da

socie

dade

e/ou

do gr

upo

2.Ex

plicit

ação

da po

lítica

e pe

riodic

idade

da ro

tação

do au

ditor

exter

no e

do re

speti

vo só

cio R

OC qu

e o re

pres

enta

no cu

mprim

ento

dess

as fu

nçõe

s, be

m co

mo in

dicaç

ão do

órgã

o res

pons

ável

pela

avali

ação

do au

ditor

exter

no e

perio

dicida

de co

m qu

e ess

a ava

liaçã

o é fe

ita

3.Ide

ntific

ação

de tr

abalh

os, d

istint

os do

s de a

udito

ria, r

ealiz

ados

pelo

audit

or ex

terno

para

a so

cieda

de e/

ou pa

ra so

cieda

des q

ue co

m ela

se en

contr

em em

relaç

ão de

domí

nio, b

em co

mo

indica

ção d

os pr

oced

imen

tos in

terno

s par

a efei

tos de

apro

vaçã

o da c

ontra

tação

de ta

is se

rviço

s e in

dicaç

ão da

s raz

ões p

ara a

sua c

ontra

tação

4.Ind

icaçã

o do m

ontan

te da

remu

nera

ção a

nual

paga

pela

socie

dade

e/ou

por p

esso

as co

letiva

s em

relaç

ão de

domí

nio ou

de gr

upo a

o aud

itor e

a ou

tras p

esso

as si

ngula

res o

u cole

tivas

pe

rtenc

entes

à me

sma r

ede e

disc

rimina

ção d

a per

centa

gem

resp

eitan

te ao

s ser

viços

cons

tantes

da ta

bela

da pá

gina 8

, mod

elo de

Rela

tório

de G

over

no S

ociet

ário

incluí

do na

s Ins

truçõ

es so

bre

o pro

cess

o de p

resta

ção d

e con

tas re

feren

te a 2

014

VIOr

ganiz

ação

Inter

na

AEs

tatuto

s e C

omun

icaçõ

es

1Re

gras

aplic

áveis

à alt

eraç

ão do

s esta

tutos

da so

cieda

de

2Me

ios e

políti

ca de

comu

nicaç

ão de

irreg

ularid

ades

ocor

ridas

na so

cieda

de

3Po

lítica

s anti

fraud

e ado

tadas

e ide

ntific

ação

de fe

rrame

ntas e

xisten

tes co

m vis

ta à m

itigaç

ão e

prev

ençã

o da f

raud

e org

aniza

ciona

l

BCo

ntrolo

inter

no e

gestã

o de r

iscos

1Ex

istên

cia de

um si

stema

de co

ntrolo

inter

no (S

CI) c

ompa

tível

com

a dim

ensã

o e co

mplex

idade

da em

pres

a, de

mod

o a pr

otege

r os i

nves

timen

tos e

os se

us at

ivos (

este

deve

abar

car t

odos

os

risco

s rele

vante

s par

a a em

pres

a)

2Pe

ssoa

s, ór

gãos

ou co

miss

ões r

espo

nsáv

eis pe

la au

ditor

ia int

erna

e/ou

pela

imple

menta

ção d

e sist

ema d

e ges

tão e

contr

olo de

risco

que p

ermi

ta an

tecipa

r e m

inimi

zar o

s risc

os in

eren

tes à

ativid

ade d

esen

volvi

da

3Em

caso

de ex

istên

cia de

plan

o estr

atégic

o e de

políti

ca de

risco

da so

cieda

de, d

eve i

nclui

r a de

finiçã

o de n

íveis

de ris

co co

nside

rado

s ace

itáve

is e i

denti

ficar

as pr

incipa

is me

didas

adota

das

4Ex

plicit

ação

, aind

a que

por in

clusã

o de o

rgan

ogra

ma, d

as re

laçõe

s de d

epen

dênc

ia hie

rárq

uica e

/ou fu

ncion

al fac

e a ou

tros ó

rgão

s ou c

omiss

ões d

a soc

iedad

e

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

29/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

5Ex

istên

cia de

outra

s áre

as fu

ncion

ais co

m co

mpetê

ncias

no co

ntrolo

de ris

cos

6Ide

ntific

ação

e de

scriç

ão do

s prin

cipais

tipos

de ris

cos (

econ

ómico

s, fin

ance

iros,

oper

acion

ais e

jurídi

cos)

a que

a so

cieda

de se

expõ

e no e

xercí

cio da

ativi

dade

7De

scriç

ão do

proc

esso

de id

entifi

caçã

o, av

aliaç

ão, a

comp

anha

mento

, con

trolo,

gestã

o e m

itigaç

ão de

risco

s

8Pr

incipa

is ele

mento

s do S

CI e

de ge

stão d

e risc

o imp

lemen

tados

na so

cieda

de re

lativa

mente

ao pr

oces

so de

divu

lgaçã

o de i

nform

ação

finan

ceira

CRe

gulam

entos

e Có

digos

1Re

ferên

cia su

mária

aos r

egula

mento

s inte

rnos

aplic

áveis

e re

gulam

entos

exter

nos a

que a

entid

ade e

stá le

galm

ente

obrig

ada,

com

apre

senta

ção d

os as

petos

mais

relev

antes

e de

maio

r im

portâ

ncia.

Indic

ação

do sí

tio da

empr

esa o

nde e

stes s

e enc

ontra

m dis

ponív

eis pa

ra co

nsult

a

2

Refer

ência

à ex

istên

cia ou

ader

ência

de có

digos

de co

nduta

e de

um C

ódigo

de É

tica c

om a

data

da úl

tima a

tualiz

ação

, em

que c

ontem

ple ex

igente

s com

porta

mento

s étic

os e

deon

tológ

icos.

Indica

ção o

nde e

ste se

enco

ntra d

ispon

ível p

ara c

onsu

lta, a

ssim

como

a for

ma de

divu

lgaçã

o jun

to do

s seu

s cola

bora

dore

s, cli

entes

, forn

eced

ores

e a f

orma

como

é efe

tuada

. Infor

maçã

o sob

re

as m

edida

s vige

ntes t

endo

em v

ista g

aran

tir um

trata

mento

equit

ativo

junto

dos s

eus c

liente

s e fo

rnec

edor

es e

dema

is titu

lares

de in

teres

ses l

egítim

os, d

esign

adam

ente

colab

orad

ores

da

empr

esa

ou ou

tros c

redo

res q

ue nã

o for

nece

dore

s ou

de um

mod

o ger

al qu

alque

r enti

dade

que e

stabe

leça a

lguma

relaç

ão ju

rídica

com

a emp

resa

3Re

ferên

cia à

exist

ência

de P

lanos

de A

ção p

ara p

reve

nir fr

aude

s inte

rnas

(com

etida

por u

m Co

labor

ador

ou F

orne

cedo

r de S

erviç

os) e

exter

nas (

come

tida p

or C

liente

s ou T

erce

iros),

assim

como

a i

denti

ficaç

ão da

s oco

rrênc

ias e

as m

edida

s tom

adas

para

a su

a mitig

ação

. Indic

ação

relat

iva ao

cump

rimen

to da

legis

lação

e da

regu

lamen

tação

em vi

gor r

elativ

as à

prev

ençã

o da c

orru

pção

e so

bre a

elab

oraç

ão do

Rela

tório

Identi

ficati

vo da

s Oco

rrênc

ias, o

u Risc

o de O

corrê

ncias

. Indic

ação

do lo

cal n

o sítio

da em

pres

a ond

e se e

ncon

tra pu

blicit

ado o

resp

etivo

relat

ório

D.De

vere

s esp

eciai

s de i

nform

ação

1.Ind

icaçã

o da p

latafo

rma u

tiliza

da pa

ra cu

mprim

ento

dos d

ever

es de

infor

maçã

o a qu

e a em

pres

a se e

ncon

tra su

jeita,

nome

adam

ente

os re

lativo

s ao r

epor

te de

infor

maçã

o eco

nómi

ca e

finan

ceira

, a sa

ber:

a)Pr

estaç

ão de

gara

ntias

finan

ceira

s ou a

ssun

ção d

e dívi

das o

u pas

sivos

de ou

tras e

ntida

des,

mesm

o nos

caso

s em

que a

ssum

am or

ganiz

ação

de gr

upo

b)Gr

au de

exec

ução

dos o

bjetiv

os fix

ados

, justi

ficaç

ão do

s des

vios v

erific

ados

e ind

icaçã

o de m

edida

s de c

orre

ção a

plica

das o

u a ap

licar

c)Pl

anos

de at

ivida

des e

orça

mento

, anu

ais e

pluria

nuais

, inclu

indo o

s plan

os de

inve

stime

nto e

as fo

ntes d

e fina

nciam

ento

d)Or

çame

nto an

ual e

plur

ianua

l

e)Do

cume

ntos a

nuais

de pr

estaç

ão de

conta

s

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

30/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

f)Re

latór

ios tr

imes

trais

de ex

ecuç

ão or

çame

ntal a

comp

anha

dos d

os re

latór

ios do

órgã

o de f

iscali

zaçã

o

2.

Indica

ção d

a plat

aform

a utili

zada

para

cump

rimen

to do

s dev

eres

de tr

ansp

arên

cia a

que a

empr

esa s

e enc

ontra

sujei

ta, no

mead

amen

te os

relat

ivos a

infor

maçã

o a pr

estar

anua

lmen

te ao

titula

r da

funç

ão ac

ionist

a e ao

públi

co em

gera

l sob

re o

modo

como

foi p

ross

eguid

a a su

a miss

ão, d

o gra

u de c

umpr

imen

to do

s seu

s obje

tivos

, da f

orma

como

foi c

umpr

ida a

políti

ca de

re

spon

sabil

idade

socia

l, de d

esen

volvi

mento

suste

ntáve

l e os

term

os de

pres

tação

do se

rviço

públi

co, e

em qu

e med

ida fo

i salv

agua

rdad

a a su

a com

petiti

vidad

e, de

signa

dame

nte pe

la via

da

inves

tigaç

ão do

dese

nvolv

imen

to da

inov

ação

e da

integ

raçã

o de n

ovas

tecn

ologia

s no p

roce

sso p

rodu

tivo

E.Sí

tio de

Inter

net

1Ind

icaçã

o do(

s) en

dere

ço(s)

utiliz

ado(

s), in

cluind

o as h

iperlig

açõe

s, na

divu

lgaçã

o dos

segu

intes

elem

entos

sobr

e a em

pres

a:

a)Se

de e

dema

is ele

mento

s men

ciona

dos n

o artig

o 171

º do C

ódigo

das S

ocied

ades

Com

ercia

is

b)Es

tatuto

s e os

regu

lamen

tos de

func

ionam

ento

dos ó

rgão

s e/ou

comi

ssõe

s

c)Tit

ulare

s dos

órgã

os so

ciais

e outr

os ór

gãos

estat

utário

s e re

speti

vos e

lemen

tos cu

rricu

lares

, bem

como

as re

speti

vas r

emun

eraç

ões e

outro

s ben

efício

s

d)Do

cume

ntos d

e pre

staçã

o de c

ontas

anua

is e

caso

aplic

ável,

as se

mestr

ais

e)Ob

rigaç

ões d

e ser

viço p

úblic

o a qu

e a em

pres

a está

sujei

ta e o

s ter

mos c

ontra

tuais

da pr

estaç

ão de

servi

ço pú

blico

f)Mo

delo

de fin

ancia

mento

subja

cente

e os

apoio

s fina

nceir

os re

cebid

os do

Esta

do no

s últim

os tr

ês ex

ercíc

ios

F.Pr

estaç

ão de

Ser

viço P

úblic

o ou d

e Inte

ress

e Ger

al (se

aplic

ável)

1.Re

ferên

cia ao

contr

ato ce

lebra

do co

m a e

ntida

de pú

blica

que t

enha

confi

ado à

empr

esa a

pres

tação

de um

servi

ço pú

blico

ou de

inter

esse

gera

l, res

peita

nte à

remu

nera

ção d

essa

ativi

dade

2.Ex

posiç

ão da

s pro

posta

s de c

ontra

tualiz

ação

da pr

estaç

ão de

servi

ço pú

blico

apre

senta

das a

o titu

lar da

funç

ão ac

ionist

a e ao

mem

bro d

o gov

erno

resp

onsá

vel p

elo re

speti

vo se

tor de

ativi

dade

, da

s qua

is de

verã

o con

star o

s seg

uintes

elem

entos

:

a)As

socia

ção d

e meta

s qua

ntitat

ivas a

custo

s per

mane

nteme

nte au

ditáv

eis

b)Mo

delo

de fin

ancia

mento

, pre

vend

o pen

aliza

ções

em ca

so de

incu

mprim

ento

c)Cr

itério

s de a

valia

ção e

revis

ão co

ntratu

ais

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

31/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

d)Pa

râme

tros d

estin

ados

a ga

ranti

r níve

is ad

equa

dos d

e sati

sfaçã

o dos

uten

tes

e)Co

mpati

bilida

de co

m o e

sforço

finan

ceiro

do E

stado

, tal c

omo r

esult

a das

afeta

ções

de ve

rbas

cons

tantes

do O

rçame

nto do

Esta

do em

cada

exer

cício

f)Me

todolo

gias a

dotad

as te

ndo e

m vis

ta a m

elhor

ia co

ntínu

a da q

ualid

ade d

o ser

viço p

resta

do e

do gr

au de

satis

fação

dos c

liente

s ou d

os ut

entes

VII

Remu

nera

ções

ACo

mpetê

ncia

para

a De

termi

naçã

o

1Ind

icaçã

o qua

nto à

comp

etênc

ia pa

ra a

deter

mina

ção d

a rem

uner

ação

dos ó

rgão

s soc

iais,

dos m

embr

os da

comi

ssão

exec

utiva

ou ad

minis

trado

r dele

gado

e do

s dirig

entes

da so

cieda

de

2.Ide

ntific

ação

dos m

ecan

ismos

adota

dos p

ara p

reve

nir a

exist

ência

de co

nflito

s de i

ntere

sses

, atua

is ou

poten

ciais,

entre

os m

embr

os de

órgã

os ou

comi

ssõe

s soc

ietár

ias e

a soc

iedad

e, de

signa

dame

nte na

apro

vaçã

o de d

espe

sas p

or si

reali

zada

s

3.Ta

or da

decla

raçã

o dos

mem

bros

do ór

gão d

e adm

inistr

ação

a re

ferir q

ue es

tes se

abstê

m de

inter

ferir n

as de

cisõe

s que

envo

lvam

os se

us pr

óprio

s inte

ress

es

BCo

miss

ão de

Fixa

ção d

e Rem

uner

açõe

s

1Co

mpos

ição d

a com

issão

de fix

ação

de re

mune

raçõ

es, in

cluind

o ide

ntific

ação

das p

esso

as si

ngula

res o

u cole

tivas

contr

atada

s par

a lhe

pres

tar ap

oio

CEs

trutur

a das

Rem

uner

açõe

s

1De

scriç

ão da

políti

ca de

remu

nera

ção d

os ór

gãos

de ad

minis

traçã

o e de

fisca

lizaç

ão

2Inf

orma

ção s

obre

o mo

do co

mo a

remu

nera

ção é

estru

turad

a de f

orma

a pe

rmitir

o ali

nham

ento

dos i

ntere

sses

dos m

embr

os do

órgã

o de a

dmini

straç

ão co

m os

inter

esse

s de l

ongo

praz

o da

socie

dade

3Re

ferên

cia, s

e apli

cáve

l, à ex

istên

cia de

uma c

ompo

nente

variá

vel d

a rem

uner

ação

, crité

rios d

e atrib

uição

e inf

orma

ção s

obre

even

tual im

pacto

da av

aliaç

ão de

dese

mpen

ho ne

sta co

mpon

ente

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

32/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

4Ex

plicit

ação

do di

ferim

ento

do pa

game

nto da

comp

onen

te va

riáve

l da r

emun

eraç

ão, c

om m

ençã

o do p

eríod

o de d

iferim

ento

5Pa

râme

tros e

fund

amen

tos de

finido

s no c

ontra

to de

gestã

o par

a efei

tos de

atrib

uição

de pr

émio

6Re

ferên

cia a

regim

es co

mplem

entar

es de

pens

ões o

u de r

eform

a ante

cipad

a par

a os a

dmini

strad

ores

e da

ta em

que f

oram

apro

vado

s em

asse

mblei

a ger

al, em

term

os in

dividu

ais

DDi

vulga

ção d

as R

emun

eraç

ões

1Ind

icaçã

o do m

ontan

te an

ual d

a rem

uner

ação

aufer

ida, d

e for

ma ag

rega

da e

indivi

dual,

pelos

mem

bros

do ór

gão d

e adm

inistr

ação

da so

cieda

de, p

rove

niente

da so

cieda

de, in

cluind

o re

mune

raçã

o fixa

e va

riáve

l e, r

elativ

amen

te a e

sta, m

ençã

o às d

ifere

ntes c

ompo

nente

s que

lhe d

eram

orige

m, po

dend

o ser

reme

tida p

ara p

onto

do re

latór

io on

de já

cons

te es

ta inf

orma

ção

2Mo

ntante

s pag

os, p

or ou

tras s

ocied

ades

em re

lação

de do

mínio

ou de

grup

o ou q

ue se

enco

ntrem

sujei

ta a u

m do

mínio

comu

m

3Re

mune

raçã

o pag

a sob

a for

ma de

partic

ipaçã

o nos

lucro

s e/ou

de pa

game

nto de

prém

ios e

os m

otivo

s por

que t

ais pr

émios

e/ou

partic

ipaçã

o nos

lucro

s for

am co

nced

idos

4Ind

emniz

açõe

s pag

as ou

devid

as a

ex-a

dmini

strad

ores

exec

utivo

s rela

tivam

ente

à ces

saçã

o das

suas

funç

ões d

uran

te o e

xercí

cio

5Ind

icaçã

o do m

ontan

te an

ual d

a rem

uner

ação

aufer

ida, d

e for

ma ag

rega

da e

indivi

dual,

pelos

mem

bros

do ór

gão d

e fisc

aliza

ção d

a soc

iedad

e

6Ind

icaçã

o da r

emun

eraç

ão no

ano d

e refe

rênc

ia do

s mem

bros

da m

esa d

a ass

emble

ia ge

ral

VIII

Tran

saçõ

es co

m Pa

rtes R

elacio

nada

s e O

utras

1Me

canis

mos i

mplem

entad

os pe

la so

cieda

de pa

ra ef

eitos

de co

ntrolo

de tr

ansa

ções

com

parte

s rela

ciona

das e

indic

ação

das t

rans

açõe

s que

fora

m su

jeitas

a co

ntrolo

no an

o de r

eferê

ncia

2Inf

orma

ção s

obre

outra

s tra

nsaç

ões

a)Pr

oced

imen

tos ad

otado

s em

matér

ia de

aquis

ição d

e ben

s e se

rviço

s

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

33/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

b)Ide

ntific

ação

das t

rans

açõe

s que

não t

enha

m oc

orrid

o em

cond

ições

de m

erca

do

c)Lis

ta de

forn

eced

ores

que r

epre

sente

m ma

is de

5% do

s for

necim

entos

e se

rviço

s exte

rnos

(no c

aso d

e ultra

pass

ar 1

milhã

o de e

uros

)

IXAn

álise

de su

stenta

bilida

de da

empr

esa n

os do

mínio

s eco

nómi

co, s

ocial

e am

bienta

l

1Es

tratég

ias ad

otada

s e gr

au de

cump

rimen

to da

s meta

s fixa

das

2.Po

lítica

s pro

sseg

uidas

com

vista

a gar

antir

a efic

iência

econ

ómica

, fina

nceir

a, so

cial e

ambie

ntal e

a sa

lvagu

arda

r nor

mas d

e qua

lidad

e

3.Fo

rma d

e cum

prim

ento

dos p

rincíp

ios in

eren

tes a

uma a

dequ

ada g

estão

empr

esar

ial

a)De

finiçã

o de u

ma po

lítica

de re

spon

sabil

idade

socia

l e de

dese

nvolv

imen

to su

stentá

vel e

dos t

ermo

s do s

erviç

o púb

lico p

resta

do, d

esign

adam

ente

no âm

bito d

a pro

teção

dos c

onsu

mido

res

b)De

finiçã

o de p

olític

as ad

otada

s par

a a pr

omoç

ão da

prote

ção a

mbien

tal e

do re

speit

o por

princ

ípios

de le

galid

ade e

ética

empr

esar

ial, a

ssim

como

as re

gras

imple

menta

das t

endo

em vi

sta o

dese

nvolv

imen

to su

stentá

vel

c)Ad

oção

de pl

anos

de ig

ualda

de te

nden

tes a

alcan

çar u

ma ef

etiva

igua

ldade

de tr

atame

nto e

de op

ortun

idade

s entr

e hom

ens e

mulh

eres

, a el

imina

r disc

rimina

ções

e a p

ermi

tir a c

oncil

iação

entre

a v

ida pe

ssoa

l, fam

iliar e

profi

ssion

al

d)Re

ferên

cia a

medid

as co

ncre

tas no

que r

espe

ita ao

Prin

cípio

da Ig

ualda

de do

Gén

ero,

confo

rme e

stabe

lecido

no n.

º 1 da

Res

oluçã

o do C

onse

lho de

Mini

stros

n.º 1

9/201

2, de

23 de

feve

reiro

e)Ide

ntific

ação

das p

olític

as de

recu

rsos h

uman

os de

finida

s pela

empr

esa,

as qu

ais de

vem

ser o

rienta

das p

ara a

valor

izaçã

o do i

ndiví

duo,

para

o for

talec

imen

to da

moti

vaçã

o e pa

ra o

estím

ulo do

au

mento

da pr

oduti

vidad

e, tra

tando

com

resp

eito e

integ

ridad

e os s

eus t

raba

lhado

res e

contr

ibuind

o ativ

amen

te pa

ra a

sua v

aloriz

ação

profi

ssion

al

f)Inf

orma

ção s

obre

a po

lítica

de re

spon

sabil

idade

econ

ómica

, com

refer

ência

aos m

oldes

em qu

e foi

salva

guar

dada

a co

mpeti

tivida

de da

empr

esa,

desig

nada

mente

pela

via de

inve

stiga

ção,

inova

ção,

dese

nvolv

imen

to e d

a inte

graç

ão de

nova

s tec

nolog

ias no

proc

esso

prod

utivo

. Refe

rênc

ia ao

plan

o de a

ção p

ara o

futur

o e a

medid

as de

criaç

ão de

valor

para

o ac

ionist

a (au

mento

da

prod

utivid

ade,

orien

tação

para

o cli

ente,

redu

ção d

a exp

osiçã

o a ris

cos d

ecor

rente

s dos

impa

ctes a

mbien

tais,

econ

ómico

s e so

ciais

das a

tivida

des,

etc.)

XAv

aliaç

ão do

Gov

erno

Soc

ietár

io

1.Ve

rifica

ção d

o cum

prim

ento

das r

ecom

enda

ções

rece

bidas

relat

ivame

nte à

estru

tura e

práti

ca de

gove

rno s

ociet

ário,

atra

vés d

a ide

ntific

ação

das m

edida

s tom

adas

no âm

bito d

essa

s orie

ntaçõ

es.

Para

cada

reco

mend

ação

deve

rá in

cluir:

UTAM

ANEX

O ao

REL

ATÓR

IO D

E AN

ÁLIS

E nn

/2016

EMPR

ESA

16-0

2-20

16Ap

recia

ção d

os D

ocum

entos

Anu

ais de

Pre

staçã

o de C

ontas

2015

34/34

págin

asim

não

n.a.

justifi

ca

da

UTAM

identi

ficaç

ão

obse

rvaçõ

esRe

latór

io d

e Gov

erno

Soc

ietár

io 20

15

a)Inf

orma

ção q

ue pe

rmita

afer

ir o cu

mprim

ento

da re

come

ndaç

ão ou

remi

ssão

para

o po

nto do

relat

ório

onde

a qu

estão

é de

senv

olvida

(cap

ítulo,

título

, pon

to, pá

gina)

b)Em

caso

de nã

o cum

prim

ento

ou cu

mprim

ento

parci

al, ju

stific

ação

para

essa

ocor

rênc

ia e i

denti

ficaç

ão de

even

tual m

ecan

ismo a

ltern

ativo

adota

do pe

la so

cieda

de pa

ra ef

eitos

de pr

osse

cuçã

o do

mesm

o obje

tivo d

a rec

omen

daçã

o

2Ou

tras I

nform

açõe

s: a s

ocied

ade d

ever

á for

nece

r qua

isque

r elem

entos

ou in

forma

ções

adici

onais

que,

não s

e enc

ontra

ndo v

ertid

as no

s pon

tos an

terior

es, s

ejam

relev

antes

para

a co

mpre

ensã

o do

mod

elo e

das p

rátic

as de

gove

rno a

dotad

as

XIAn

exos

1At

a ou e

xtrato

de at

a da r

euniã

o do ó

rgão

de ad

minis

traçã

o em

que h

aja si

do de

liber

ada a

apro

vaçã

o do R

GS 20

15

2Re

latór

io do

órgã

o de f

iscali

zaçã

o a qu

e se r

efere

o nú

mero

2 do

Artig

o 54.º

do D

ecre

to-Le

i n.º

133/2

013,

de 3

de ou

tubro

3De

clara

ções

a qu

e se r

efere

o ar

tigo 5

1.º do

Dec

reto-

Lei n

.º 13

3/201

3, de

3 de

outub

ro

4De

clara

ções

a qu

e se r

efere

o ar

tigo 5

2.º do

Dec

reto-

Lei n

.º 13

3/201

3, de

3 de

outub

ro

5

Ata d

a reu

nião d

a Ass

emble

ia Ge

ral, D

elibe

raçã

o Unâ

nime p

or E

scrito

ou D

espa

cho q

ue co

ntemp

le a a

prov

ação

por p

arte

dos t

itular

es da

funç

ão ac

ionist

a dos

docu

mento

s de p

resta

ção d

e co

ntas (

aí se

inclu

indo o

Rela

tório

e Con

tas e

o RGS

) rela

tivos

ao ex

ercíc

io de

2014

(no c

aso d

o doc

umen

to nã

o se e

ncon

trar d

ispon

ível e

m Si

RIEF

)

(1)

(2)

(3)

(4)

n.a.

O tem

a foi

objet

o de a

nális

e

Obse

rvaç

ões✓

Lege

nda

Não a

plicá

vel