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SUMARIO MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

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SUMARIO

MANUAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ............................................................................................................... 3 2 PRAZOS DE PRESTAÇÕES DE CONTAS .............................................................. 3 3 MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS ...................................................................... 3 4 PAGAMENTO DAS DESPESAS .............................................................................. 4 5 COMPROVANTES DE QUITAÇÃO DE DESPESAS ................................................ 5 6 DOCUMENTOS FISCAIS ......................................................................................... 5 7 RECIBOS ............................................................................................................... 11 8 VALIDADE DOS DOCUMENTOS FISCAIS............................................................ 11 9 INIDONEIDADE DO DOCUMENTO FISCAL .......................................................... 12 10 INCIDÊNCIA DE TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS .......................................... 12 11 PAGAMENTO DOS IMPOSTOS E DAS CONTRIBUIÇÕES .................................. 13 12 FORMAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS .................. 15 13 VEDAÇÕES ........................................................................................................... 19 14 PENALIDADES ...................................................................................................... 20 15 CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................. 21 ANEXO I ..................................................................................................................... 23 ANEXO II .................................................................................................................... 24 ANEXO III ................................................................................................................... 25 ANEXO IV ................................................................................................................... 26 ANEXO V .................................................................................................................... 27 ANEXO VI ................................................................................................................... 25 ANEXO VII .................................................................................................................. 29 ANEXO VIII ................................................................................................................. 30 ANEXO IX ................................................................................................................... 31 ANEXO X .................................................................................................................... 32

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APRESENTAÇÃO Este Manual contém as instruções necessárias à elaboração das prestações de contas dos conveniados que terão projetos financiados para ações de recuperação e revitalização de nascentes ou olhos d’agua nas Bacias Hidrográficas do Estado de Pernambuco. As mencionadas instruções do Manual de Contas estão Consolidadas e/ ou alteradas pela legislação abaixo citada: Constituição da República e a Constituição Estadual ; Lei nº 7.741, de 23 de outubro de 1978; Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 20 00; Lei nº 14.264 de 06 de janeiro de 2011; Lei nº 14.7 70 de 18 de setembro de 2012; Decreto nº 31.276, de 04 de janeiro de 2008; Decreto nº 38.935, de 07 de dezembro de 2012; Decreto nº 39.376, de 06 de ma io de 2013. A disponibilização do presente Manual atende a exigências do § 2º do art. 9 da Constituição Estadual de 05 de outubro de 1989, de acordo com os artigos207 e 208 da Lei nº 7.741, sendo necessária a atualização fundamentada na legislação posterior.

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1 OBJETIVO O objetivo deste documento é esclarecer as normas para a Prestação de Contas, visando garantir o cumprimento da Legislação que regula a Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos , Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC , o Código de Administração Financeira do Estado e demais legislações pertinentes, as normas relativas às transferências de Recursos do Estado mediante Convênio, conforme Decreto nº 39.376 , de 06 de Maio de 2013, contidas neste documento, estão sujeitas a alterações em decorrência de mudanças na Legislação em vigor – Leis, Decretos, Regulamentos, entre outros.

2 PRAZOS DE PRESTAÇÕES DE CONTAS

As Prestações de Contas poderão ser Parcial, Final ou Única.

a) É obrigatória a Prestação de Contas Parcial, do total liberado ou remanescente (Art. 32, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações).

b) As Prestações de Contas Final ou Única (Definitiva) deverão ser entregues em até 30 (trinta) dias, contados do dia seguinte ao do término do prazo de execução, estabelecido no cronograma físico-financeiro do projeto (paragrafo 1º, Art. 32, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações).

3 MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS Para cada projeto aprovado pela APAC é obrigatória a abertura de conta corrente bancária exclusiva para fins de depósito e movimentação dos recursos provenientes do FEHIDRO, observando-se (Art. 28, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações):

a) A conta corrente específica do projeto deverá ser aberta em nome do Convenente e do respectivo projeto antes da assinatura do convênio ou de instrumento similar a ser firmado com a APAC .

b) Somente será considerada regular a utilização dos recursos aplicados no projeto, quando depositados nessa conta corrente e dela forem originários. Havendo saldo remanescente, deverá a Instituição Proponente procurar o Departamento Financeiro para informações e realizar uma transferência bancária na conta de recebimento da APAC .

a) Os recursos transferidos, enquanto não empregados em sua finalidade,

serão, obrigatoriamente, aplicados em caderneta de poupança de instituição financeira oficial, se a previsão de seu uso for igual ou

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superior a um mês, ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública, quando a utilização ocorrer em prazos inferiores a um mês.

b) Os Recursos recebidos pelo CONVENENTE deverão ser aplicados,

obrigatoriamente, no mercado financeiro, não devendo permanecer por mais de 30 (trinta) dias sem movimentação na conta corrente (Art. 29, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações). Concluídas as movimentações de recursos relativas ao projeto, a entidade privada ou ente público deverá, obrigatoriamente, fazer o encerramento da conta bancária, devendo o termo de encerramento da conta, expedido pelo estabelecimento bancário, constar dos documentos entregues quando da prestação de contas definitiva (§2º, art. 32, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações).

c) A contrapartida deverá ser depositada na conta bancária específica do convênio, aberta nos termos do art. 28, do Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações, em conformidade com os prazos estabelecidos no cronograma de desembolso, totalizando10% do valor a ser financiado no convênio, dos quais no mínimo 0,5% deverão ser em recursos financeiros e o restante em bens e serviços. Para os contratos já vigentes, deverão realizar os ajustes necessários para balanceamento da sua prestação de contas.

4 PAGAMENTO DAS DESPESAS Os pagamentos deverão ser feitos por meio de transferência Bancária aos credores, sendo obrigatório anexar suas respectivas cópias na Prestação de Contas. Deste modo, fica vedado o pagamento de despesas com cartões de crédito, sendo assim:

a) Quando o pagamento for efetivado pela INTERNET, deverá anexar aos

documentos o comprovante impresso da operação e o extrato bancário específico no qual conste à saída do valor correspondente;

b) O mesmo procedimento do item acima será realizado para os comprovantes de transferências realizadas através de caixas eletrônicos.

Dispensa-se excepcionalmente o pagamento de despesas por meio de Transferência Bancária:

a) Quando os fornecedores forem pessoas físicas e não possuírem conta bancária para realização do crédito, poderá ser efetuado pagamento com cheque e este não deve ultrapassar o limite de R$ 800,00 (oitocentos reais) de despesas, compras ou serviços que serão

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utilizadas no objeto do projeto (Parágrafo Único, art.10, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações).

Observação : Tais recursos só poderão ser utilizados para pagamento de pequenas despesas constantes do orçamento analítico aprovado. Os comprovantes de despesas deverão evidenciar sua relação com os objetivos e metas estabelecidos no projeto aprovado. É necessária estrita observância às rubricas constantes no orçamento do projeto.

5 COMPROVANTES DE QUITAÇÃO DE DESPESAS Para todo e qualquer pagamento efetuado, o CONVENENTE deverá apresentar os comprovantes fiscais de aquisição de produtos ou serviços, bem como o comprovante de sua quitação, sendo este em forma de Recibo ou comprovante de pagamento ou transferência eletrônica, conforme determina a Lei Estadual nº 7.741/78 e alterações e o Decreto Estadual nº39.376/13. Tanto nos Documentos Fiscais quanto nos Recibos, a descrição da compra do produto ou do serviço deverá ter conexão clara com o que consta no projeto e a descrição ser tão minuciosa quanto os itens de despesa do orçamento do projeto. Quando houver previsão de despesas a serem realizadas fora do país, deverão ser anexados à Prestação de Contas:

a) O documento comprobatório da conversão da moeda nacional em

moeda estrangeira, e; b) Os comprovantes das despesas realizadas no exterior. c) O convenente deverá realizar no mínimo 2 (duas) cotações de

fornecedores de mercadorias ou serviços utilizados nas atividades do projeto (inciso VIII, art. 7º, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações), sendo necessário inserir na prestação de contas justificativa das alterações de materiais e serviços relacionados com o objeto do plano de trabalho.

No retorno ao país e havendo saldo remanescente, o valor deverá ser convertido em moeda nacional e depositado na conta corrente do projeto.

6 DOCUMENTOS FISCAIS Para cada pagamento efetuado, deverá ser exigido o documento próprio, solicitando que seja emitido em nome da INSTITUIÇÃO CONVENIADA , contendo a data de emissão, a discriminação e o valor, de forma legível e sem

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rasuras, emendas ou borrões, observando a idoneidade do documento recebido. Na aquisição de material de consumo ou serviços prestados, deve-se exigir: Nota Fiscal, Nota Fiscal de Venda ao Consumidor ou Cupom Fiscal, discriminando o material adquirido ou serviços que foram executados.

a) A Nota Fiscal se apresenta nos modelos 1 e 1-A

i. Este tipo de Nota Fiscal possui tamanho superior às demais, forma vertical para a modelo 1 e horizontal para a modelo 1-A;

ii. Deve conter, em espaço próprio, selo fiscal que garanta sua autenticidade;

iii. A única diferença entre a Nota Fiscal modelo 1 e 1-A é no tocante à forma, uma vez que ambas possuem o mesmo conteúdo;

iv. Será emitida em todas as situações para as quais não é exigido documento específico;

v. Em termos gerais, deve conter as seguintes indicações em

quadros específicos constantes do corpo da nota: • A denominação “Nota Fiscal”; • O número de ordem, série, subsérie e o número da via; • A data de emissão; • Dados completos do emitente (vendedor), impressos tipograficamente (razão social, endereço, CNPJ, inscrição estadual); • Dados completos do destinatário (comprador); • Discriminação da mercadoria (espécie, quantidade, valor unitário, valor total); Data limite para emissão, que corresponde à data de validade da Nota Fiscal; • Dados do transportador da mercadoria.

vi. Para constatar a validade da Nota Fiscal deverá ser observado no “rodapé” ou “na lateral direita” os dadosda gráfica, número do respectivo credenciamento, data e quantidade de impressão

b) Nota Fiscal de Venda ao Consumidor modelo D-1

i. Este tipo de Nota Fiscal, também denominada “Nota Fiscal de

Balcão”, foi praticamente substituída pelo chamado “Cupom Fiscal”, ficando a obrigação deste último a depender de valor limite para a sua emissão, que é corrigido anualmente pelo IPCA;

ii. A Nota Fiscal de Venda ao Consumidor ainda guarda uma importante função: mesmo quando o estabelecimento vendedor é obrigado a apresentar cupom fiscal, nos casos de defeito do equipamento emissor de cupom fiscal e na ausência de energia elétrica, pode o estabelecimento vendedor, a fim de acobertar a

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operação de venda, emitir a nota fiscal de venda ao consumidor em substituição ao cupom fiscal;

iii. A Nota Fiscal de Venda ao Consumidor deve conter as seguintes

indicações: • A denominação “Nota Fiscal de Venda ao Consumidor”; • O número de ordem, a série e o número da via; • A data da emissão,o nome, endereço, o número da inscrição estadual e do CNPJ do estabelecimento emitente; • A discriminação da mercadoria adquirida, com elementos que permitam sua perfeita identificação; • O valor total e unitário da mercadoria; • Os dados da gráfica, seguido de todas as indicações necessárias, tais como: data, quantidade de impressão, número de ordem do primeiro e do último documento fiscal impresso e a respectiva série, etc., estando impressas no rodapé da nota.

c) Cupom Fiscal

i. O Cupom Fiscal pode ser utilizado em substituição à Nota Fiscal

de Venda ao Consumidor, e deve ser emitido em caso de “venda à vista, a consumidor, em que a mercadoria seja retirada pelo comprador” (Dec. 14.876/91, art. 335);

ii. É emitido em impressora fiscal própria, sendo os dados registrados em bobina de papel e permanecendo na memória fiscal;

iii. O cupom fiscal deve conter, em termos gerais, as seguintes

informações: • Cabeçalho, contendo os dados do estabelecimento emitente (razão social, endereço completo, número da inscrição estadual, CNPJ); • A denominação “Cupom Fiscal”; • Dados da mercadoria e situação tributária do produto; • Valor total da mercadoria adquirida; • Forma de pagamento; • Dados do equipamento emissor do cupom fiscal (marca modelo, série número de fabricação); • Número do caixa; • Símbolo “BR”.

Observação : É importante ressaltar os seguintes pontos a respeito do Cupom Fiscal:

� No ato da compra, após obter o “Cupom Fiscal”, o comprador deverá solicitar o recibo referente a este cupom, pois somente no recibo será possível constatar a identificação do comprador (proponente do projeto);

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� Atenção: recomenda-se que seja providenciada uma fotocópia do Cupom Fiscal, pois, frequentemente, essas bobinas de papel têm sido impressas em determinados materiais que ao longo do tempo os dados registrados se desfazem. Esse mesmo efeito tem sido observado em comprovantes de pagamento realizados pelos bancos, assim como nos extratos bancários emitidos.

d) Nota Fiscal de Serviço

i. A Nota Fiscal de Serviços, de competência dos Municípios, será

emitida no momento da prestação do serviço, independentemente de ter havido ou não o pagamento do preço por parte do usuário dos serviços (art. 21, Decreto 15.950/92). Também poderá ser emitida pelo contribuinte individual (autônomo), desde que autorizada pela Prefeitura (Inciso III, art. 26, Decreto 15.950/92), e deverá vir acompanhada do Cadastro de Inscrição Municipal - CIM e do Documento de Arrecadação Municipal – DAM (§ 2, art. 26, Decreto 15.950/92). Ressalta-se que cabe a cada município instituir o imposto de sua competência em seu território através de lei ordinária. Do mesmo modo, é importante consultar a legislação municipal para verificar se existem procedimentos específicos a serem observados na retenção e recolhimento do tributo.

ii. A nota fiscal de serviços deve conter: (conforme legislação do Município do Recife)

• A denominação “Nota Fiscal de Serviços”, “Nota Fiscal de Serviços de Balcão” ou “Nota Fiscal - Fatura de Serviços”; • O número de ordem, a série, a subsérie, se houver, e o número da via; • A data de emissão; • Dados do emitente ou prestador do serviço (razão social, inscrição municipal, CNPJ, endereço completo); • Discriminação do serviço efetuado; • Destaque do imposto, alíquota; • Dados referentes ao tomador do serviço (usuário); • A discriminação do serviço de forma a permitir a sua identificação, os valores parciais do serviço e o valor total; • Destaque do imposto a recolher (salvo na nota fiscal de serviços de balcão); • Tal como nas notas fiscais de aquisição de mercadoria, deve conter, em seu rodapé ou lateral direita, dados referentes ao impressor da nota.

e) Nota Fiscal Avulsa de Mercadorias e Nota Fiscal Avulsa de Serviços

i. A nota fiscal avulsa pode ser emitida tanto no lugar de uma nota

fiscal de aquisição de mercadorias como de uma nota fiscal de serviços, mediante o recolhimento, no ato, do imposto devido. No

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entanto, somente deve ser emitida mediante a impossibilidade de se emitir nota fiscal própria.

ii. A nota fiscal avulsa apresentada em substituição deve conter as mesmas indicações da nota fiscal substituída.

iii. A nota fiscal avulsa de aquisição de mercadorias deve ser requisitada às Agências da Receita Estadual do lugar onde ocorreu a operação. Nos casos de nota fiscal avulsa de serviços, a competência é da Prefeitura do Município - Secretaria de Finanças da localidade onde ocorreu a prestação do serviço. O caso mais comum de emissão de nota fiscal avulsa é quando o seu emitentenão possui talonário próprio, ou, possuindo, este não possa ser utilizado. Na hipótese de prestação de serviços sujeitos ao recolhimento do imposto, a nota fiscal de serviços avulsa deve vir acompanhada do respectivo Documento de Arrecadação Municipal - DAM.

f) Documentos Fiscais de Serviços de Transporte

Na Prestação de Serviços de Transporte, deve-se exigir: Nota Fiscal de

serviço de transporte, conhecimento de transporte de carga, bilhete de passagem, nota de bagagem ou recibos nas operações em que a emissão destes documentos não seja obrigatória, contendo sempre a discriminação dos serviços prestados.

* Nota Fiscal de Serviço de Transporte:

i. Deve ser emitida por estabelecimento que realize transporte intermunicipal, interestadual e internacional de pessoas, em veículos próprios ou fretados, devendo ser emitida uma nota fiscal por veículo;

ii. Deve ser emitida antes do início da prestação do serviço;

iii. Deve conter, no mínimo, as seguintes indicações: • A denominação “Nota Fiscal de Serviço de Transporte”; • O número de ordem, a série, subsérie e o número da via; • A natureza da prestação do serviço; • A data de emissão; • A identificação do emitente (prestador do serviço de transporte); • A identificação do usuário (tomador do serviço de transporte); • Percurso (tomador do serviço de transporte); • A identificação do veículo transportador; •Descrição do serviço prestado, de modo a permitir sua identificação; • Valor do serviço prestado; • O valor do imposto; • Os dados referentes ao impressor da nota (gráfica), da forma exigida para os demais documentos fiscais.

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* Conhecimento de Transporte de Carga:

i. O Conhecimento de Transporte será emitido especificamente pelo

estabelecimento que efetuar transporte intermunicipal, interestadual e internacional de cargas, seja pela via ferroviária, fluvial, aérea ou rodoviária.

ii. Deve conter as seguintes indicações: • A denominação “Conhecimento de Transporte” indicando se é ferroviário, hidroviário, aéreo ou rodoviário de cargas; • O número de ordem, a série, subsérie e o número da via; • A natureza da prestação do serviço; • Local e data de emissão; • A identificação do emitente; • A identificação do destinatário; • O percurso – o local do recebimento e da entrega; • A discriminação da carga transportada, de modo que permita sua perfeita identificação; • A indicação do frete pago (CIF) ou a pagar (FOB); • Os valores dos componentes do frete; • O valor da prestação; • O valor do imposto; • Os dados referentes ao impressor da nota (gráfica), da forma exigida para os demais documentos fiscais.

iii. O Conhecimento de Transporte deverá vir acompanhado do Documento de Arrecadação Municipal – DAM e ou do Cartão de Inscrição Municipal – CIM, quando transportador autônomo, devidamente quitados.

* Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem

i. O bilhete de Passagem e a Nota de Bagagem serão utilizados por

transportador que realize transporte de passageiros intermunicipal, interestadual e internacional;

ii. Pode ser ferroviário, hidroviário, aéreo e rodoviário;

iii. Deve conter, no mínimo, as seguintes indicações: • A denominação “Bilhete de Passagem”; • O número de ordem, a série, subsérie e o número da via; • Local e data de emissão; • Data do embarque; • A identificação do emitente A identificação do passageiro; • O percurso; • A identificação do veículo transportador (placa, local, Estado), e também a identificação do voo e da classe, se aeroviário; • O valor da prestação;

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• Os dados referentes ao impressor da nota (gráfica), da forma exigida para os demais documentos fiscais.

7 RECIBOS Em regra, todo recibo deve acompanhar um Documento Fiscal. Nos Recibos de pagamento deverão constar:

i. O nome e o CPF (ou CNPJ) do CONVENENTE;

ii. O nome do projeto para o qual se refere à despesa;

iii. O nome, CPF ou CNPJ de quem emitiu a Nota Fiscal à qual se refere o Recibo;

iv. O número do cheque de pagamento e a descrição do serviço;

v. O valor bruto do serviço e o valor líquido pago, com indicação dos

valores dos impostos e contribuições devidos (ISS, INSS e IR), quando for o caso, e de acordo com a legislação específica de cada um deles;

vi. Identificação e assinatura do prestador de serviço (não será aceita

apenas a rubrica). Aos Recibos, firmados por pessoa física, deverão ser anexados os respectivos documentos de identificação com foto, a fim de certificar cada um dos prestadores dos serviços. Poderá ser utilizado o modelo de Recibo de Pagamento a Autônomo – RPA, vendido em papelarias, o qual possui campos pré-determinados para o recolhimento dos impostos e contribuições que serão ser retidos na fonte. Quando se tratar da comprovação de despesa por uso de táxi, os recibos devem conter a identificação do contratante, o valor pago, a descrição do percurso, a placa do carro, a identificação do condutor (nome completo e RG) e a assinatura do condutor.

8 VALIDADE DOS DOCUMENTOS FISCAIS Os Documentos Fiscais autorizados, tanto pela Secretaria da Fazenda do Estado como pela Secretaria de Finanças do Município, em regra geral, valem por 03 (três) anos a contar da data de emissão da respectiva AIDF (Autorização para Impressão de Documentos Fiscais), devendo o prazo de validade (data final) vir impresso tipograficamente no corpo do documento.

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9 INIDONEIDADE DO DOCUMENTO FISCAL Os Documentos Fiscais emitidos em divergência com as informações acima descritas serão considerados, a princípio, inidôneos. As despesas comprovadas com estes documentos serão passíveis de devolução. O proponente do projeto deverá ficar atento, pois é comum os estabelecimentos emitirem, no ato da compra, documentos apenas semelhantes, a fim de confundir o consumidor, omitindo assim a venda e burlando sua obrigação tributária.

10 INCIDÊNCIA DE TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS O CONVENENTE, na aplicação dos recursos, deverá cumprir a legislação fiscal e previdenciária, quais sejam: Imposto de Renda - IR, Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS e Contribuições Previdenciárias – INSS, levando em consideração a caracterização do CONVENENTE e do prestador dos serviços como pessoa física ou jurídica e os respectivos impactos fiscais de cada situação, para fins de elaboração do orçamento do projeto a ser apresentado e Prestação de Contas.

a) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes na lista da Lei Complementar nº 116, de 01.08.2003, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. Em regra, aplica-se a alíquota fixada pelo Município onde o prestador de serviço tem seu domicílio fiscal, observando-se as exceções determinadas no art. 3º da Lei Complementar nº 116, de 01.08.2003, casos em que a alíquota a ser aplicada será aquela fixada pelo Município onde se realiza o serviço. A alíquota máxima a ser aplicada é 5% (cinco por cento) do valor do serviço, conforme está determinado no art. 8º da Lei Complementar nº 116, de 01.08.2003. No caso da Prefeitura da Cidade do Recife, a alíquota do ISS está fixada em 5% para todos os serviços. Os demais Municípios do Estado de Pernambuco estabelecem alíquotas variáveis em função da natureza do serviço e a informação deve ser levantada junto às respectivas prefeituras.

b) Imposto de Renda – IR O percentual de recolhimento do IR é fixado por legislação federal, e existe uma tabela progressiva que estabelece a alíquota (percentual) em função do valor bruto do serviço, quando este for prestado por pessoa física. A mesma tabela indica o valor da parcela a deduzir, que também varia de acordo com o valor bruto do serviço e estabelece ainda o limite de isenção (este valor é atualizado anualmente pela Receita Federal e pode ser consultado em jornais de grande circulação, Agências da Receita Federal e através da Internet no site

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da Receita Federal). O recolhimento à União deve ser feito por meio do Documento de Arrecadação Federal – DARF.

11 PAGAMENTO DOS IMPOSTOS E DAS CONTRIBUIÇÕES Quando o CONVENENTE contrata um prestador de serviço é de sua responsabilidade – na qualidade de tomador de serviço – anexar à Prestação de Contas:

i. Os comprovantes de pagamento dos impostos e das contribuições que são de obrigação do CONVENENTE (encargos patronais);

ii. Os comprovantes de pagamento dos impostos e das contribuições que são de obrigação do prestador de serviço – pessoa física ou jurídica na forma da lei (encargos do contratado). As contribuições e os impostos devem ser calculados sobre o valor bruto do serviço ou da venda. Observe-se que cada um dos impostos e contribuições tem a sua particularidade no que diz respeito às alíquotas, às datas para pagamento e ao preenchimento de guias e formulários.

* IMPORTANTE:

a) Na Prestação de Contas, para comprovar o recolhimento do ISS, é

necessário:

i. Se o recolhimento for relativo a serviço prestado por pessoa física, anexar cópia autenticada do Cadastro de Inscrição Municipal – CIM devidamente quitado ou Documento de Arrecadação Municipal – DAM (caso o prestador de serviços não seja cadastrado no município);

ii. Se o recolhimento for relativo a serviço prestado por pessoa jurídica, anexar à via original da Nota Fiscal de Serviço.

b) Na Prestação de Contas, para comprovar o recolhimento do INSS, é

necessário:

i. Apresentar o pagamento efetuado através da Guia da Previdência Social – GPS, que se compra em livraria ou se extrai pela internet. A GPS deve ser sempre acompanhada pela GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, na qual se relaciona o nome, o número do PIS/PASEPou inscrição no INSS e o valor pago a cada prestador de serviço (seja ele com carteira assinada ou mero prestador de serviço);

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ii. A GFIP será operacionalizada através de um software obtido no site da Caixa Econômica Federal e transmitido pelo ConectividadeSocial. A importância da GFIP está na discriminação das pessoas envolvidas e seus respectivos dos valores que totalizaram a GPS (pois na GPS constará apenas o valor final), assim como a comunicação oficial de que foram cumpridas as obrigações sociais.

iii. O pagamento do INSS, tanto aquele de obrigação patronal quanto o de obrigação do prestador do serviço pessoa física ou jurídica, deve ser feito no dia 20 do mês seguinte, respectivamente, aos meses a que se referirem às remunerações e ao mês em que ocorrer o pagamento ou crédito pela prestação do serviço (mês de competência), antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior, quando não houver expediente bancário (art. 80 da IN RFB 971/2009). O valor mínimo para recolhimento à Previdência é de R$ 29,00. Se necessário, deve-se aguardar a realização de várias contratações para proceder a um pagamento conjunto que seja igual ou ultrapasse esse valor mínimo (Resolução INSS/DC nº 39, 23.11.00).

c) Na Prestação de Contas, para comprovar o recolhimento do IR, é

necessário:

i. Documento de Arrecadação Federal - DARF, pela Instituição Conveniada pessoa jurídica.

ii. PESSOA JURÍDICA Considera-se empresa o empreendimento que assume o risco de atividade econômica, com fins lucrativos ou não (Inciso I do art.15 da Lei nº 8.212/91), QUE POR SUA VEZ PODE CONTRATAR SERVIÇOS A:

• Pessoa Física: Quando pessoa jurídica contrata uma pessoa física como prestador do serviço: RECOLHE de sua obrigação: a) Contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS RETÉM de obrigação do prestador do serviço: a) Imposto de Renda – IR;b) Imposto sobre Serviço - ISS (quando o prestador do serviço não for inscrito no cadastro municipal de contribuinte de qualquer município ou mesmo inscrito, não comprove a quitação, ou ainda quando o serviço estiver no rol das atividades constantes do anexo da Lei Complementar nº 116, de 1º. 08.2003, que torna obrigatória a retenção); c) Desconto da contribuição de 11% da remuneração paga ao contribuinte individual, respeitado o teto de contribuição(Lei nº 10.666/03). • Pessoa Jurídica: Quando pessoa jurídica contrata uma pessoa jurídica como prestador do serviço: RETÉM somente o que é de obrigação do prestador do serviço: a)

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Imposto de Renda – IR, conforme lei 10.833/03; b) Imposto sobre Serviço - ISS (quando o prestador do serviço não emitir Nota Fiscal de Serviço ou quando o serviço estiver no rol das atividades constantes do anexo da Lei Complementar nº 116, de 1º. 08.2003, que torna obrigatória a retenção); c) Contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social-INSS (no caso de contratação de cessão de mão-de-obra das atividades relacionadas no §2º do art. 219 do Decreto nº 3.048, de 06.05.1999, como serviços de vigilância, segurança, etc.); • Pessoa jurídica optante do Simples Nacional: No caso de o prestador ser optante do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n° 123/2006, de 14.12.2006, deverá , o CONVENENTE, anexar ao processo de prestação de contas: a) Comprovante de retenção/recolhimento do ISS de acordo com o artigo 13, § 1°, “a” da L.C. n° 123 /2006 , de 14.12.2006; b) Comprovante de retenção/recolhimento do INSS conforme determina o artigo 1° I.N. RFB n° 765/2007; É dispensada a retenção do Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF de acordo com o artigo 1° I. N RFB n° 765/2007.

12 FORMAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

a) Documentos que devem compor a Prestação de Contas:

A Prestação de Contas é um processo cuja juntada da documentação tem início com o convenente, que ao longo do mês, quando da realização das despesas, deve acondicionar os comprovantes para serem encaminhados à Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, da seguinte forma:

i. Os documentos devem ser perfurados e afixados na pasta;

ii. As páginas deverão vir carimbadas, numeradas e rubricadas;

iii. A ordem da numeração é crescente, de baixo para cima, tendo em vista que novos documentos serão inseridos na pasta durante a análise da mesma;

iv. O conjunto dos documentos que integram a prestação de contas,

seja ela Parcial, Final ou Única, chama-se Processo de Prestação de Contas, e deverá ser apresentado, obrigatoriamente, em meio digital (arquivono formato .doc em CD ou DVD) e em versão impressa, os quais deverão ser entregues à APAC em 2 (duas) vias, encadernado e acondicionado junto à versão digital, em envelope lacrado:

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• 1ª (primeira) via, composta por documentos originais, deverá vir acondicionada em pasta classificadora, ficando retida na SECRETARIA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO - SCGE, após receber a numeração do protocolo. Os documentos comprobatórios das despesas deverão vir afixados, um a um em folhas de papel tamanhos ofício ou A4, de forma que seja possível o exame do verso do documento; • 2ª (segunda) via, composta por cópias dos documentos originais, cuja apresentação é indispensável, receberá a mesma numeração de protocolo da 1ª via da Prestação de Contas, e será devolvida ao CONVENENTE.

v. O endereço para entrega dos documentos na pasta, deverão ser

encaminhados para a APAC no seguinte local:

•Endereço da APAC: Av. Cruz Cabugá, nº 1387 – CEP: 50040-905, Santo Amaro - Recife – PE •Telefone: 3183-1022 8494-1577 •Horário de atendimento ao público da APAC: 08h às 17h, com intervalo de almoço das 12h às 14h, de segunda a sexta-feira.

Observação: Lembre-se sempre de anexar:

� Todos os cheques utilizados (cópia); � Todos os extratos bancários da contacorrente do projeto. Os

extratos devem ter datas sequenciadas, sem interrupção de qualquer período.

� Todas as folhas do processo deverão ser numeradas em ordem cronológica e sequencial, listadas pelo CONVENENTE, devendo a inclusão de novos documentos. Quando das prestações de contas parciais, a numeração deverá ser reiniciada para cada etapa das mesmas.

b) Apresentação e encaminhamento da prestação de contas:

i. Prestação de Contas Parcial

Quando a liberação dos recursos ocorrer em mais de uma parcela, o CONVENENTE encaminhará ao CONCEDENTE, na periodicidade ajustada, Prestação de Contas Parcial, que consiste em apresentar a documentação hábil a comprovar a execução da parcela de parte do recurso recebido. Nesta prestação deverá constar os documentos abaixo listados, (itens de A a P), nessa ordem.

ii. Prestação de contas Final

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Constitui-se em apresentar a documentação comprobatória da despesa à unidade concedente, ao final da vigência do convênio. Deverá conter todos os documentos abaixo relacionados, nesta ordem.

* Relação de Documentos :

1. Capa - Modelo (Anexo I);

2. Ofício de encaminhamento (Anexo II);

3. Remessa Bancária Externa (RE);

4. Cópia do Convênio e termos aditivos se houver;

5. Plano de Trabalho vigente, com o respectivo plano de aplicação dos recursos;

6. Se houver alteração dos objetivos, das metas ou dos orçamentos do projeto durante a sua execução, o empreendedor deverá anexar, ao processo de prestação de contas, a autorização concedida pela APAC e referente às solicitações requeridas, deve integrar o processo de prestação de contas;

7. Relação de Pagamentos efetuados (Anexo III)

8. Notas fiscais ou documentos equivalentes e respectivos recibos (assinados)

a. Obs.: Os comprovantes dos pagamentos devem vir na mesma ordem em que foram relacionados. As notas fiscais devem vir acompanhadas dos três orçamentos de cotação de preço; comprovante de recebimento da mercadoria, serviço ou obra; e elementos que definiram a escolha do fornecedor ou executante e justificativa caso a escolha da compra não tenha sido pelo menor preço.

9. Demonstrativo da Execução da Receita e Despesa, (Anexo IV). Evidenciar os recursos recebidos em transferências, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos;

10. Conciliação bancária (Anexo V) acompanhada de:

a. Extrato da conta corrente, com toda a movimentação bancária;

b. Extrato da conta de investimento com comprovação dos rendimentos auferidos na aplicação financeira;

11. Documento de quitação, comprobatórios de recolhimento de tributos e de contribuição incidentes sobre as despesas realizadas, quando for o caso;

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a. Em relação aos comprovantes de recolhimento dos impostos e contribuições, sugerimos a entrega das fotocópias a serem autenticadas pelos Analistas de Controle Interno, no ato da entrega da prestação de contas

12. Cópia xerográfica do cheque emitido para pagamento (Anexo VI) ou comprovante de transferência bancária;

13. Cópia do despacho adjudicatório e homologatório das licitações realizadas, quando o convenente for órgão ou ente público, e das justificativas, com indicação do fundamento legal, para as dispensas ou inegibilidades de licitação, relacionadas com a execução do convênio;

14. cópia dos contratos;

15. Relatório de acompanhamento da execução do objeto;

16. Relatório de execução físico-financeiro (Anexo VII);

17. Anotação de responsabilidade técnica – ART, quando se tratar de obras e/ou reformas;

18. Relação dos serviços prestados, quando for o caso;

19. Relação em que constem o nome e o CPF dos participantes, suas assinaturas, o nome do palestrante, o tema abordado, a carga horária e o local e data, em caso de despesas relativas a palestras ou eventos similares;

20. Outros documentos comprobatórios definidos no respectivo termo de convênio;

21. Termo de encerramento da conta;

22. Em caso de saldo remanescente de recursos, deverá ser anexada a correspondente guia de recebimento – GR / DAE, comprovando o depósito na conta da APAC, inclusive o proveniente das receitas obtidas nas aplicações financeiras;

23. Relação de bens adquiridos, produzidos ou construídos (Anexo VIII);

24. Cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando for o caso;

25. Comprovante de devolução dos bens remanescentes, conforme previsto nos termos do convênio.

26. Relatório de cumprimento do objeto. O relatório de cumprimento do objeto tem como objetivo registrar a execução das metas e atividades previstas no Cronograma de Execução do Plano de Trabalho aprovado, bem como os aspectos positivos da implantação do projeto e os aspectos dificultares da execução. É oportuno que, na elaboração do

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relatório de cumprimento do objeto, se faça uma comparação das metas previstas com as efetivamente realizadas. Relatório fotográfico.

a. Obs.: A foto com a placa alusiva à participação do Estado na execução da obra, deverá vir na primeira prestação de contas.

27. Declaração de Autoridade Competente (Anexo IX);

28. Demonstrativo de memória de cálculo da mão-de-obra própria utilizada na execução do objeto do convênio;

29. Comprovantes originais das despesas realizadas (notas fiscais, recibos, cópias dos cheques emitidos, etc.), não apresentados na prestação de contas parcial;

30. Atestado de Execução do projeto, emitido pela Comissão Especial de Julgamento e Diretor Presidente da APAC;

13 VEDAÇÕES

a) É vedada a utilização de recurso do projeto que não atenda a finalidade pública, como por exemplo, compra de bebida alcoólica, cigarro.

Ocorrendo atraso do pagamento dos impostos e contribuições, o proponente não poderá utilizar os recursos do projeto para pagamento de multas e juros, exceto, quando as multas e juros forem em decorrência de atraso na liberação das parcelas do convênio (inciso VI, art. 6º, Decreto 39.376 de 06.05.2013). Os pagamentos dos encargos sociais para o INSS de obrigação patronal, utilizando os recursos do projeto deverão, necessariamente, estar previstos no seu orçamento analítico. Da mesma forma, as despesas administrativas que podem ser custeadas com recursos do convênio também deverão constar de rubrica específica no projeto inicial apresentado. De acordo com a PORTARIA SCGE Nº 55 de 27.11.2013, os convênios celebrados a partir da data da sua publicação permitirão custear apenas as seguintes despesas administrativas: despesas de postagem (correio); fotocópias; serviços de contabilidade; custas e emolumentos cartoriais; e despesas com passagens, deslocamentos e hospedagens relacionadas à execução do projeto. São consideradas rubricas administrativas as despesas com administração e elaboração do projeto. Essas despesas não poderão exceder o percentual de 15% (Quinze por cento) do valor do objeto, desde que expressamente autorizadas pela autoridade competente da concedentee demonstradas no respectivo instrumento e no plano de trabalho (§2, inciso XI, art. 6º, Decreto 39.376 de 06.05.2013, PORTARIA SCGE Nº 55 de 27.11.2013 e alterações). O percentual previsto deve ser estabelecido em conformidade com a seguinte gradação: a) 15% (quinze por cento), para convênios com valor até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); b) 10% (dez por cento), para convênios com valor entre R$ 50.001,00 (cinquenta mil e um reais) e R$ 100.000,00 (cem mil reais); e c) 5% (cinco por

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cento), para convênios a partir de R$ 100.001,00 (cem mil e um reais). O percentual referido será utilizado para os novos convênios que irão se realizar, ficando em vigência para os anteriores o percentual já acordado nos projetos em execução.

b) Quanto às passagens aéreas, deverão ser retiradas em nome de beneficiário que tenham correlação com o projeto. Não serão aceitas as despesas realizadas com data anterior à do depósito dos recursos na contacorrente do projeto. Por analogia, também é vedada a realização de despesas após o prazo de execução previsto para o projeto.

c) Na hipótese de alteração dos objetivos, dos prazos, das metas ou dos orçamentos do projeto, as despesas relativas às alterações só poderão ser realizadas após aprovadas pela APAC (inciso XI, art. 6º, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações).

d) É vedada a realização de despesas em data anterior ou posterior a vigência do convênio. Caso isto ocorra, as mesmas não serão aceitas e o valor gasto deverá ser restituído à conta do convênio. Orientamos, também, que a realização de qualquer despesa somente poderá ocorrer após a liberação da parcela do recurso (inciso IV, art. 6º, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações).

14 PENALIDADES A Prestação de Contas relativa a recursos da FEHIDRO, a ser apresentada à SECRETARIA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO – SCGE nos termos da legislação financeira pertinente será de responsabilidade do Proponente. A entrega da prestação de contas, em tempo hábil, permitirá que o Proponente continue a execução do projeto em andamento, bem como a apresentação de novos projetos, até manifestação da SCGE acerca de sua regularidade, de acordo com as normas e prazos já publicados. A não prestação de contas ou descumprimento total ou parcial do convênio implica nas sanções previstas no art. 87 da Lei 8.666/93 e no Decreto 39.376 de 06.05.2013 e alterações. Em todas as fases do processo o Proponente terá direito à defesa de seu projeto, de sua prestação de contas, de recursos compatíveis e demais atos que lhe disserem respeito, em qualquer instância (art. 116 da Lei 8.666/93).

a) Penalidades impostas pelo descumprimento das exigências da legislação que rege a Agência Pernambucana de Águase Clima – APAC, Decreto 39.376 de 06.05.2013 e Alterações.

O órgão ou ente público ou entidade privada que receber transferência de recursos de que trata este Decreto fica obrigado a apresentar prestações de contas parciais, caso haja liberação em parcelas, bem como prestação de contas final, ao órgão ou entidade concedente, observado o disposto na Lei nº 7.741, de 23 de outubro de 1978 - Código de Administração Financeira do Estado e nas demais normas que tratam da matéria, bem como nas cláusulas estabelecidas no respectivo convênio.

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Quando a prestação de contas final não for encaminhada no prazo estabelecido no parágrafo anterior, o concedente estabelecerá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para sua apresentação, ou recolhimento dos recursos nos termos do inciso VI art. 7º Lei nº 7.741, de 23 de outubro de 1978. Se, ao término do prazo estabelecido, o convenente não apresentar a prestação de contas nem devolver os recursos, estará caracterizada a omissão do dever de prestar contas, devendo o concedente providenciar a instauração da tomada de contas especial sob aquele argumento e adotar outras medidas para reparação do dano ao erário, sob pena de responsabilização solidária, comunicando o fato à Secretaria da Controladoria Geral do Estado. Cabe ao novo administrador prestar contas dos recursos provenientes de convênios firmados por seus antecessores. Na impossibilidade de atender ao disposto, o convenente que seja órgão ou ente público deverá apresentar ao concedente justificativas que demonstrem o impedimento de prestar contas, acompanhadas da comprovação das medidas adotadas para o resguardo do patrimônio público, inclusive as judiciais. Quando a impossibilidade de prestar contas decorrer de ação ou omissão do antecessor, o novo administrador do convenente ente público solicitará a instauração de tomada de contas especial. A instauração de tomada de contas especial não desobriga o concedente de tomar as medidas para resguardo do patrimônio público. No caso de o convenente ser órgão ou entidade pública, de qualquer esfera de governo, a autoridade competente do órgão ou entidade concedente, após recebimento da comprovação das medidas adotadas para resguardo do patrimônio público, comunicando à Secretaria da Controladoria Geral do Estado as referidas medidas, para a suspensão da inadimplência e inscrição do administrador antecessor na condição de inadimplente. O órgão ou entidade pública beneficiário da suspensão da Inadimplência fica obrigado a comunicar, mensalmente, à Secretaria da Controladoria Geral do Estado, o andamento da tomada de contas especial instaurada, sob pena de novo registro de inadimplência junto ao Estado.

15 CONSIDERAÇÕES GERAIS A APAC emitirá relatório de análise de cada etapa do processo de prestação de contas, em até 30 (trinta) dias, contados da data do seu recebimento. Os processos que resultarem em exigências deverão ser regularizados no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de ciência da notificação ou do recebimento do AR. Esta notificação deverá ser entregue diretamente a Convenente, ou por meio de carta registrada. O atendimento

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parcial das exigências não implicará abertura de novo prazo para satisfação das exigências remanescentes. Na hipótese das exigências não serem atendidas no prazo, o processo deverá ser remetido à APAC para instauração de Tomada de Contas Especial; A APAC poderá, a qualquer tempo, efetuar diligências, bem como solicitar informações e documentos relacionados com o projeto e considerados necessários à análise da prestação de contas.

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ANEXO I TIMBRE DA UNIDADE

CAPA(MODELO)

TÍTULO DO OBJETO A SER APRESENTADO

CONVÊNIO:

NOME DO PROJETO:

INSTITUIÇÃO CONVENENTE (NOME/CNPJ):

RESPONSÁVEL DA INSTITUIÇÃO (NOME / CPF):

RESPONSÁVEL TÉCNICO DO PROJETO (NOME/CPF):

JULHO DE 2014

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ANEXO II TIMBRE DA UNIDADE

(MODELO) OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO CONTAS CONVÊN IO Nº Ofício nº / 2013.

____de __ de ___ 2013.

Senhor (a) Diretor (a) Encaminho a V. Sa, documentação da Prestação de Contas, composta dos anexos ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, ____, referentes ao Convênio firmado entre o (a) Agência Pernambucana de Águas e Clima (concedente), CNPJ nº__________________e o (a) ________________________________ (Convenente), CNPJ nº __________________________. Valor liberado em: ___/___/___ no valor de R$ (valor por extenso). Notas Fiscais originais de nºs. .......................................................................................... Colocamo-nos à disposição de V. Sa., para quaisquer informações adicionais que se fizerem necessárias, através do telefone nº ..................................................................... Atenciosamente, (Nome e assinatura do Presidente e /ou Diretor da Entidade) Ilmo (a). Sr. (a). Diretor (a): Dr.(a): APAC - Gerência de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Av. Cruz Cabugá, 1387, Santo Amaro – Recife – PE. CEP – 50040-905.

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ANEXO III TIMBRE DA UNIDADE

RELAÇÃO DE PAGAMENTOS Cód. Rec. Utilizados 1 Concedente 2 Executor 3 Outros

UNIDADE EXECUTORA

CONVÊNIO Nº

REC ITEM CREDOR CNPJ NAT. DE DESPESAS

CONV. Nº CHQ. OU TRANSFER.

DATA EMISSAO CHQ

TIT. DE CREDITO

DATA PAGT. VALOR (R$)

TOTAL UNIDADE EXECUTORA

Assinatura(Diretor/Presidente)

Responsável pela Execução

Assinatura do Contador C.R.C

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ANEXO IV TIMBRE DA UNIDADE

DEMONSTRATIVO EXECUÇÃO DA RECEITA E DESPESA

1. EXECUTOR 2. CONVÊNIO NÙMERO:

PROGRAMA:

3. RECEITA Valores recebidos inclusive os Rendimentos (discriminar)

4. DESPESA Despesa realizada conforme Relação de Pagamentos mais saldo (recolhido/recolher)

Recebido em:

Despesas do Convênio:

5. SALDO

TOTAL

6. TOTAL

7. EXECUTOR (Assinatura do Diretor / Presidente)

8. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

(Assinatura do Contador com nº do CRC)

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ANEXO V TIMBRE DA UNIDADE

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA

UNIDADE EXECUTORA CONVÊNIO NÚMERO: PROGRAMA:

PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO DE:

BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE Nº

MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA DISCRIMINAÇÃO VALOR SALDO

SALDO DO RAZÃO CONTÁBIL EM: ___/____/____

UNIDADE EXECUTORA Assinatura do Diretor Presidente

Responsável pela Execução Assinatura do Contador com n° do CRC

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ANEXO VI TIMBRE DA UNIDADE

FOTOCÓPIA DO CHEQUE EMITIDO

CÓPIA DE CHEQUE CONVENENTE: CONVÊNIO Nº: CHEQUE Nº: BANCO: CONTA: A FAVOR DE:

FOTOCÓPIA DO CHEQUE

HISTÓRICO RECEBI (EMOS) O CHEQUE RELATIVO AO PAGAMENTO ESPECÍFICADO LOCAL E DATA: ASSINATURA: IDENTIDADE/CPF/CNPJ:

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ANEXO VII TIMBRE DA UNIDADE

RELATÓRIO FÍSICO-FINACEIRO EXECUTADO Executor: Convênio nº:

Programa: Período de:

FÍSICO META (ÁREA)

ETAPA FASE

DESCRIÇÃO UNIDADE NO PERÍODO ATÉ O PERÍODO PROG EXEC. PROG. EXEC.

TOTAL FINANCEIRO (R$ 1,00) META (ÁREA)

ETAPA FASE

REALIZADO NO PERÍODO REALIZADO ATÉ O PERÍODO CONCED. EXEC. OUT. TOTAL CONCED. EXEC. OUT. TOTAL

TOTAL Unidade Executora: Responsável pela Execução: Assinatura do Presidente e / ou Diretor

Assinatura do Contador carimbo nº CRC

Reservado à Unidade Concedente Parecer Técnico Parecer Financeiro

Aprovação do Ordenador da Despesa

Assinatura

Local e data / /

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ANEXO VIII TIMBRE DA UNIDADE

RELAÇÃO DOS BENS

Unidade Executora: Convênio Número:

Programa: DOC. Nº DATA ESPECIFICAÇÃO QTDE. VALOR UNITARIO TOTAL

TOTAL GERAL Unidade Executora Assinatura do Diretor / Presidente

Responsável pela Execução Assinatura do Contador com n° do CRC

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ANEXO IX TIMBRE DA UNIDADE

DECLARAÇÃO

DECLARAÇÃO DE AUTORIDADE COMPETENTE

(MODELO)

Declaro, para os devidos fins, que os recursos transferidos pela Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, no valor de R$ (valor por extenso), acrescido dos Rendimentos de Aplicação Financeira no valor de R$ (valor por extenso), e de Contrapartida no de R$ (valor por extenso), Referente ao Convênio nº / , foi parcialmente e/ou totalmente utilizado no Período de / / a / / , e que o objeto do Convênio supracitado, foi fielmente cumprido conforme cláusula especificada do referido instrumento.

(Cidade), de de

____________________________________ (Nome do Presidente e/ou Diretor + Assinatura)

_________________________________________ (Nome do Contador com nº do CRC + assinatura

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ANEXO X

Consultas para maior detalhamento de Informações: Site da Prefeitura da Cidade do Recife:http://www.recife.pe.gov.br Centro de Atendimento ao Contribuinte da Prefeitura da Cidade do Recife - CAC Telefone: 0800-811155 LEGISLAÇÃO BÁSICA SOBRE A CONTRIBUIÇÃO AO ISS, LEI COMPLEMENTAR Federal nº 116, DE 1.08.2003 RECIFE - LEI MUNICIPAL nº 15.563, DE 27.12.1991 alterada pela LEI MUNICIPAL nº 16.933, DE 29.12.2003,que estipula, para o Recife, a lista de serviços que se regula pela regra especial do local da execução do serviço. Site da Previdência Social:http://www.mpas.gov.br Site da Caixa Econômica Federal:http://www.caixa.gov.br/ LEGISLAÇÃO BÁSICA SOBRE A CONTRIBUIÇÃO AO INSS: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 971 de 13 de novembro de 2009 LEI nº 10.666/2003; DECRETO nº 3.048/1999 e alterações; LEI nº 9.711/1998; LEI nº 8.212/1991 e alterações. Site da Receita Federal - http://www.receita.fazenda.gov.br LEGISLAÇÃO BÁSICA SOBRE O IR DECRETO nº 3.000/1999, e alterações (Regulamento do Imposto de Renda)