Manual SPED Fiscal ICMS/IPI - extranet.teorema.inf.brextranet.teorema.inf.br/.../manual_sped_fiscal_icms_ipi.pdf · A obrigatoriedade da EFD-ICMS/IPI encontra-se na legislação estadual

Manual SPED Fiscal ICMS/IPI

DESENVOLVENDO SOLUÇÕES

Autora: Laila M G Gechele

Doc. Vrs. 02

Aprovado em: Junho de 2013.

Nota de copyright Copyright ® 2013 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os

direitos reservados.

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1. VISÃO GERAL 1.1 MOTIVAÇÃO:

A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de

documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da

Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações

praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao

ambiente SPED.

A Teorema Sistemas apresenta a sua solução para atender as exigências advindas da determinação do

SPED, com comprovado sucesso.

1.2 ÍNDICE

1. VISÃO GERAL ............................................................................................................................ 2

1.1 MOTIVAÇÃO: ..................................................................................................................................... 2

1.2 ÍNDICE ................................................................................................................................................ 2

1.3 INTRODUÇÃO: .................................................................................................................................... 3

1.4 COMO COMEÇOU: ............................................................................................................................. 4

1.5 OBJETIVO ........................................................................................................................................... 4

1.6 FAZEM PARTE DO PROGRAMA .......................................................................................................... 5

1.7 O QUE DEVE SER ACRESCENTADO ..................................................................................................... 5

1.8 APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO .......................................................................................................... 5

1.9 TOMAM PARTE .................................................................................................................................. 6

1.10 SOLUÇÃO TEOREMA .......................................................................................................................... 6

2. PREMISSAS SPED FISCAL ....................................................................................................... 8

2.1 CÓDIGO IBGE ..................................................................................................................................... 8

2.2 CÓDIGO BACEN .................................................................................................................................. 9

2.3 TITULAR DA EMPRESA ....................................................................................................................... 9

2.4 CONTADOR DA EMPRESA ................................................................................................................ 10

2.5 JUNTA .............................................................................................................................................. 11

2.6 INTEGRADO...................................................................................................................................... 11

2.7 CADASTRO DE CÓDIGOS DE OPERAÇÕES ........................................................................................ 14

2.8 CADASTRO DE CONTAS .................................................................................................................... 15

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2.9 PARÂMETROS DA EMPRESA ............................................................................................................ 15

2.10 CADASTRO DE ITENS ........................................................................................................................ 16

2.11 CÓDIGO REFERENCIAL PADRÃO DA RECEITA .................................................................................. 18

2.12 NATUREZA DA CONTA ..................................................................................................................... 22

2.13 DOCUMENTOS REFERÊNCIADOS ..................................................................................................... 22

2.14 VINCULAR DOCUMENTOS REFERENCIADOS NA NOTA FISCAL ........................................................ 24

2.15 CHAVE PARA NFe EMITIDA NO MOVIMENTAÇÃO DE ITENS ........................................................... 26

2.16 INFORMAÇÕES DE IPI ...................................................................................................................... 27

2.17 INFORMAÇÕES ICMS ST ................................................................................................................... 28

2.18 MOVIMENTO DE APURAÇÃO ........................................................................................................... 30

2.19 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA DE ICMS ST ....................................................................................... 32

2.20 CADASTRO E MOVIMENTAÇÃO DE BENS ........................................................................................ 35

2.21 MOVIMENTAÇÃO CIAP .................................................................................................................... 37

2.22 VERIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES FISCAIS DA EMPRESA ...................................................................... 39

2.23 INVENTÁRIO ..................................................................................................................................... 40

3. GERAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI ....................................................................................... 42

3.1 INFORMAÇÕES GERADAS PARA O SPED FISCAL .............................................................................. 42

3.2 GERAÇÃO DO ARQUIVO SPED FISCAL .............................................................................................. 42

4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 47

4.1 ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS ........................................................................................................ 47

1.3 INTRODUÇÃO:

Tratando-se do uso da ferramenta apresentada por este documento é necessário ao usuário,

conhecimentos básicos de informática, algum treinamento prévio, presencial deste módulo, ou

conhecimento de pelo menos algum outro módulo Teorema, bem como do segmento de contabilidade.

Vídeoaulas de processos para assistência de todos os agentes e usuários se encontram no Ambiente de

Aprendizagem da área restrita do sítio Teorema.

Para o correto funcionamento do sistema certifique-se de que o computador atende aos requisitos

mínimos de hardware e sistema operacional solicitados:

Processador Pentium IV ou superior – AMD 2.0 ou superior;

RAM 1GB ou mais;

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Disco Rígido de 120GB ou mais;

Sistema Operacional (Windows XP /Windows 8);

Resolução de vídeo igual a 1280 x 720 ou mais alta;

Energia Elétrica: Filtrada, Estabilizada e Aterrada;

Sendo imprescindível o uso de antivírus e rotina de backup.

Este sistema foi projetado para atender as necessidades de empresas de lucro real que possuem

obrigação de emissão do SPED Fiscal ICMS/IPI.

Este documento foi confeccionado para atender aos usuários do sistema e para sanar eventuais

dúvidas de procedimentos não realizados cotidianamente. Os assuntos pontuais foram divididos em duas

grandes partes, a primeira trata de forma geral das implicações do módulo Contábil Fiscal para o tratamento

de informações para a correta geração do arquivo para transmissão do SPED Fiscal, a segunda parte

descreve a geração propriamente dita do arquivo realizada no módulo de Arquivos Digitais. A penúltima

seção trata das referências consultadas para a composição deste documento e por último as siglas e

abreviaturas citadas no decorrer dos apontamentos são detalhadas para melhor compreensão dos

assuntos.

Problemas com relação ao uso do sistema, deste documento ou sugestões de necessidades ou

melhorias registrar abertura de Chamadas por meio do sistema, fornecendo o contato e uma descrição clara

e objetiva.

É necessário adequar informações no Sistema de Gestão Administrativa e no Sistema Contábil

Fiscal para estar de acordo com as exigências do SPED. Este documento pretende ser um auxilio nesta

adaptação, siga atentamente todas as informações.

1.4 COMO COMEÇOU:

O Sistema Público de Escrituração Digital instituído como decreto em 2007 faz parte do Programa de Aceleração

do Crescimento - PAC do Governo Federal. Advém do avanço da informatização atual, utilizando-se da

certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica

exclusivamente em forma digital em conformidade com as regras do ICP-Brasil. A participação dos contribuintes

fornece o aprimoramento destes novos mecanismos garantindo um novo tipo de legitimidade social, baseado em

transparência mútua.

1.5 OBJETIVO

Dentre as medidas anunciadas pelo Governo Federal, o Programa tem por objetivo promover a aceleração do

crescimento econômico no país removendo obstáculos administrativos e burocráticos ao crescimento econômico,

consta no tópico referente ao Aperfeiçoamento do Sistema Tributário, a implantação do Sistema Público de

Escrituração Digital (SPED) e Nota Fiscal Eletrônica (NFe).

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1.6 FAZEM PARTE DO PROGRAMA

O SPED - Sistema Público de Escrituração Digital abrange, entre outros, os subprojetos. Cada um deles deve ser

apresentado em arquivo separado, maiores detalhes no Portal Nacional do SPED. É composto por cinco grandes

subprojetos:

NFe - Nota Fiscal eletrônica;

CTe - Conhecimento de Transporte eletrônico;

EFD - Escrituração Fiscal Digital;

ECD - Escrituração Contábil Digital;

NFSe - Nota Fiscal de Serviços eletrônica;

1.7 O QUE DEVE SER ACRESCENTADO

Os contribuintes do imposto ficam obrigados a realizar a Escrituração Fiscal Digital - EFD, composta da totalidade

das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações

praticadas pelo contribuinte, e de outras informações de interesse da Sefaz e da RFB (Ajuste Sinief 02/09).

O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração do:

I - livro Registro de Entradas de Mercadorias;

II - livro Registro de Saídas de Mercadorias;

III - livro Registro de Inventário;

IV - livro Registro de Apuração do IPI; e

V - livro Registro de Apuração do ICMS;

VI – CIAP.

O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o dia vinte do mês subsequente ao encerramento do

mês da apuração. Em relação ao Livro Registro de Inventário será escriturado no arquivo digital da EFD do

segundo mês subsequente ao levantamento do estoque existente em 31 de dezembro e nas demais datas

estabelecidas pela legislação fiscal ou comercial.

1.8 APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO

A periodicidade de apresentação é mensal. O prazo de entrega da EFD é definido pelas Administrações

Tributárias Estaduais. A regra geral está estabelecida no Ajuste SINIEF nº 2, de 2009, cláusula décima segunda,

que prevê:

“Cláusula décima segunda O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o quinto dia do mês

subseqüente ao encerramento do mês da apuração. Parágrafo único. A administração tributária da unidade

federada poderá alterar o prazo previsto no caput.”

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O contribuinte irá apresentar na forma digital, com transmissão via Internet, os registros dos documentos

fiscais da escrituração e os respectivos demonstrativos de apuração dos impostos IPI e ICMS de cada período de

apuração, bem como outras informações de interesse econômico-fiscais.

1.9 TOMAM PARTE

A obrigatoriedade da EFD-ICMS/IPI encontra-se na legislação estadual. Lista dos Contribuintes Paranaenses

Obrigados à EFD – NPF n. 022/201.

1.10 SOLUÇÃO TEOREMA

Integração total dos módulos de Gestão Administrativa e Gestão Contábil Fiscal;

Faturamento com Livros Fiscais;

Folha com Contabilidade;

Financeiro com Contabilidade;

Livros com Contabilidade;

Estoque com Contabilidade;

Vínculo com Contador;

Conta Contábil para tipo de Item;

Códigos de Operação;

Lançamento Contábil Conciliado;

Uso de macros;

Natureza de Planos de Conta;

Numeração de IBGE e Inclusão do código BACEN do país;

Inclusão de Chave de acesso na NFe;

Cadastro e Movimentação de Bens;

Referencia de documentos e vinculação dos Documentos Referenciados a Nota Fiscal: “Documento de

arrecadação‟, “Processo‟ (Justiça Federal, Justiça Estadual, SEFAZ,...) e tipo importação;

Apuração de ICMS e IPI, ajustes de saldos, obrigações do ICMS a recolher, informações adicionais como valores

declaratórios;

Movimentação CIAP mensal - Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP):

a) saldo de ICMS do CIAP;

b) o somatório das parcelas de ICMS passíveis de apropriação de cada bem ou componente;

c) o valor do índice de participação do somatório do valor das saídas tributadas e saídas para exportação

no valor total das saídas;

d) o valor de ICMS a ser apropriado como crédito, apropriado diretamente no Registro de Apuração do

ICMS;

e) o valor de outras parcelas de ICMS a ser apropriado.

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Todas as Situações Fiscais, tanto de entradas quanto de saídas da empresa devem estar cadastradas

corretamente, com os respectivos, Código de Situação Tributaria (CST) de ICMS, IPI, PIS e COFINS.

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2. PREMISSAS SPED FISCAL Para que a geração do SPED Fiscal seja possível é necessário realizar uma verificação, alterar e completar

os campos se necessário, nas seguintes seções cada campo é descrito e destacado com as devidas

indicações em telas correspondentes.

Confirmar informações nas referidas tabelas no sítio do SPED Fiscal,

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/tabelas-de-codigos.htm.

2.1 CÓDIGO IBGE

Esse cadastro é utilizado tanto nos cadastros de clientes, fornecedores, transportadores e da própria

empresa. O cadastro da numeração de IBGE para o município e para o estado é encontrado no menu em

“Parâmetros Fiscais” seguido por “Regionalização”. Escolha primeiramente a opção “Municípios” e

acrescente o número IBGE nos cadastros de todos os municípios em que a empresa tiver movimentos, ou

seja, comprar ou vender, Figura 1.

Figura 1 Cadastro do Município.

Ao clicar no ícone é aberta automaticamente a tela de Cadastro do Estado possibilitando a

edição dos dados e a inclusão do respectivo código IBGE do estado, Figura 2.

Figura 2 Cadastro de Estado.

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/tabelas-de-codigos.htm

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2.2 CÓDIGO BACEN

No cadastro do país cadastrar código do BACEN do referente país, para empresa no Brasil o código é 1058,

Figura 3.

Figura 3 Cadastro de País.

2.3 TITULAR DA EMPRESA

Cadastrar o nome e o CPF do titular da empresa no cadastro da empresa, Figura 4.

Figura 4 Cadastro da Empresa - Titular.

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2.4 CONTADOR DA EMPRESA

Cadastrar o nome, o CPF e o CRC de onze dígitos (11) do contador, Figura 5.

Figura 5 Cadastro da Empresa - Contador.

O Contador deve ser cadastrado como um Cliente/Fornecedor para que seja relacionado à

Empresa, este procedimento é feito no Cadastro de Empresas apontando como relacionamento o

Contabilista, Figura 6.

Figura 6 Cadastro de Empresa - Relacionamento da Empresa com o Contador.

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Informações como e-mail, endereço e outros devem estar registrados no cadastro do Contador,

inclusive o CRC do Contador, e o CNPJ do escritório de contabilidade, se a empresa é atendida por

escritório contábil, Figura 7.

Figura 7 Cadastro de Cliente/Fornecedor - Contador.

2.5 JUNTA

Cadastrar o Número da Junta da Empresa, Figura 8.

Figura 8 Cadastro da Empresa - Número Junta.

2.6 INTEGRADO

Sistema totalmente integrado com Gestão Administrativo/Transportes (quando transportadora) com Gestão

Contábil Fiscal. A integração pode ser vinculada primeiramente pelo Cadastro de Empresas conforme a

região assinalada na Figura 9.

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Figura 9 Cadastro da Empresa – Grupo das Contas Contábeis.

Conforme o Código Contábil cadastrado no Cadastro da Empresa o usuário deve relacioná-lo no

Cadastro de Clientes/Fornecedores e Transportadores permitindo assim a integralização. Isso pode ser feito

utilizando nas informações assinaladas no Agrupamento dos cadastros dos clientes, Figura 10.

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Figura 10 Cadastro de Clientes - Agrupamento.

Quanto na Contabilização (MACROS) dos cadastros dos clientes, Figura 11.

Figura 11 Cadastro de Clientes - Contabilização por MACROS.

Além de Códigos Contábeis para Multi-Empresas dos cadastros dos clientes, Figura 12.

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Figura 12 Cadastro de Clientes – Multi-Empresas.

2.7 CADASTRO DE CÓDIGOS DE OPERAÇÕES

Acessar os „Códigos de Operação‟ em „Parâmetros Fiscais‟ e inserir as informações de Movimentação

Financeira tais como debitar e creditar na Contabilização, conforme a Figura 13.

Figura 13 Cadastro de Códigos de Operação - Contabilização.

Ainda no Cadastro de Código de Operação marcar a opção para “Lançamento Contábil Conciliado”

conforme a Figura 14.

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Figura 14 Cadastro de Operações - Lançamento Conciliado.

2.8 CADASTRO DE CONTAS

No Cadastro de Contas é necessário inserir o Código Contábil da Conta, esse campo está assinalado na

Figura 15.

Figura 15 Cadastro de Contas - Código Contábil da Conta.

2.9 PARÂMETROS DA EMPRESA

Nos „Parâmetros da Empresa‟, atalho F9, marcar a opção NFe (Nota Fiscal eletrônica) como Nível de

Exigência do cadastro, mostrado na Figura 16.

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Figura 16 Parâmetros da Empresa - Nível de Exigência de Cadastro.

Ainda na tela de Cadastro de Parâmetros de Empresa marque todas as opções para Integrações,

Figura 17.

Figura 17 Parâmetros da Empresa - Integrações.

2.10 CADASTRO DE ITENS

Nos cadastros dos Itens, cadastrar o Tipo de Item dentre as opções:

00 - Mercadoria para Revenda;

01 – Matéria-Prima;

02 – Embalagem;

03 – Produto em Processo;

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04 – Produto Acabado;

05 – Subproduto;

06 – Produto Intermediário;

07 – Material de uso e Consumo;

08 – Ativo Imobilizado;

09 – Serviços;

10 – Outros Insumos;

99 – Outras.

O campo do Tipo do Item está destacado na Figura 18.

Figura 18 Cadastro do Item - Tipo Item.

Outro detalhe importante que deve ser considerado é cadastrar a conta contábil, assim sendo,

entrar no menu “Cadastro” na seqüência em “Itens de Estoque” e em seguida em “Tipo do Item/Conta

Contábil”, conforme a Figura 19.

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Figura 19 Menu Conta Contábil do Tipo do Item.

No Tipo do Item, basta escolher uma opção de tipo e em Conta/Grupo Contábil selecionar a

Conta/Grupo Contábil para o referido tipo do item, Figura 20.

Figura 20 Cadastro de Conta Contábil do Tipo do Item.

2.11 CÓDIGO REFERENCIAL PADRÃO DA RECEITA

Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os

trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a

elaboração das demonstrações contábeis. Formado por uma relação padronizada de contas, uma tabela de

atributos contábeis e pelos lançamentos típicos padronizados. Cada ente da Federação utilizará a estrutura

padronizada conforme o Plano de Contas padrão da Receita Federal, tendo a flexibilidade para detalhar os

níveis inferiores. O link http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-

contabil/PlanoContasRef/AnexoIIADECofisPlanodeContasReferencial_COM_OBS.doc oferece acesso a um

arquivo com todos os atributos do plano de contas detalhados para as instituições sujeitas à

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-contabil/PlanoContasRef/AnexoIIADECofisPlanodeContasReferencial_COM_OBS.doc

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-contabil/PlanoContasRef/AnexoIIADECofisPlanodeContasReferencial_COM_OBS.doc

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regulamentação do Banco Central do Brasil utilizarão Plano Contábil das Instituições Financeiras (Cosif). O

plano de contas referencial tem por finalidade estabelecer uma relação (DE-PARA) entre as contas

analíticas do plano de contas da empresa e um plano de contas padrão.

Nos cadastros de Plano de Contas vincular o Código Referencial Padrão da Receita Federal nas

contas analíticas do Plano de Contas da Empresa, Figura 21.

Figura 21 Cadastro do Plano de Contas - Referencial.

Entretanto para que na lista do campo “Referencial” as opções apareçam é necessário atualizar

a tabela CVN com a última versão do arquivo "contasref-SRF.txt" liberado no sítio SPED em Tabelas de

Código do SPED Contábil, Figura 22, ou este arquivo pode ser encontrado em “Utilitários” na página da

Teorema Sistemas. O plano de contas referencial não tem contas de compensação e nem as transitórias

(como a de encerramento do resultado). Preferencialmente, no campo natureza da conta informar o código

09 (outras) para as contas transitórias.

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Figura 22 Parte sítio SPED - Tabelas de Códigos.

No computador com o Sistema Teorema incluir o caminho de pastas dentro da pasta Teorema

especificamente tal como: C:\Teorema\SPED\SPED_CONTABIL\receita. A Figura 23 mostra a

organização de pastas no Explorer.

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Figura 23 Organização de Pastas.

A Figura 24 mostra a tela de consulta das inclusões dos Códigos Referenciais.

Figura 24 Consulta Plano de Contas.

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2.12 NATUREZA DA CONTA

No Cadastro do Plano de Contas, atalho F4, informar para cada Conta Contábil a respectiva natureza da

conta, o destaque da Figura 25. As alternativas de Natureza da Conta podem ser:

01-Contas de ativo;

02-Passivo circulante e passivo não circulante;

03-Patrimônio líquido;

04-Contas de resultado;

05-Contas de compensação;

09-Outras.

Figura 25 Cadastro de Plano de Contas - Natureza.

2.13 DOCUMENTOS REFERÊNCIADOS

No Sistema Contábil Fiscal para incluir um tipo de documento referenciado basta acessar o cadastro

conforme indica a Figura 26.

Figura 26 Menu Documentos Referenciados.

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Na tela de cadastro, escolher a opção correta da lista conforme o tipo de documento a ser

referenciado, podendo ser:

0 - Documento de arrecadação;

1 - Processos (Justiça Federal, Justiça Estadual, SEFAZ,...);

2 - Documento de Importação;

5 - Documento de Exportação – SPED;

6 - Documento de Exportação – NFe;

7 – Energia Elétrica – SPED;

8 – Ajuste de Redução – EFD PIS/COFINS;

9 – Ajuste de Acréscimo – EFD PIS/COFINS.

A alternativa 6 é usada somente para a NFe de exportação, ou seja não é usado no SPED, a lista é

mostrada na Figura 27.

Figura 27 Cadastro de Documentos Referenciados - Opções.

Os respectivos campos de preenchimento são ativados conforme a escolha do tipo de documento,

portanto preencher os campos adequadamente. A Figura 28 mostra um preenchimento de Documento de

Importação.

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Figura 28 Cadastro de Documentos Referenciados - Tipo Importação.

2.14 VINCULAR DOCUMENTOS REFERENCIADOS NA NOTA FISCAL

Ao incluir uma Nota fiscal no Sistema Contábil Fiscal, para vincular os documentos referenciados utilizar a

aba “Documentos Referenicados” e incluir o registro utilizando o ícone , destaque na Figura 29.

Figura 29 Movimento Fiscal - Documentos Referenciados.

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Esse procedimento abrirá uma nova janela que possibilita escolher o tipo do documento na lista

“Tipo Documento”, Figura 30. Pode-se filtrar a busca pelo documento desejado utilizando as alternativas

“Saídas, Entradas, Todos” associadas a “Período, Emissão, Movimento e Lançamento”.

Figura 30 Consulta Documentos Referenciados.

Consultar e selecionar o documento necessário para prosseguir a vinculação marque a caixa de

seleção à esquerda e utilize o botão , Figura 31. Feito esse procedimento o sistema retornará a

tela anterior com o documento relacionado visível na grade inferior do Movimento Fiscal.

Figura 31 Documentos Referenciados consultados.

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2.15 CHAVE PARA NFe EMITIDA NO MOVIMENTAÇÃO DE ITENS

Caso a nota fiscal a ser lançada seja uma NFe (modelo 55) é necessário a inclusão da Chave de acesso da

nota, desta forma é possível realizar a consulta na Receita Federal, isso normalmente ocorre no lançamento

de entrada de itens. A Figura 32 mostra a tela de lançamento de nota fiscal no layout do módulo de Gestão

Administrativa e o desdobramento das opções de inclusão de Chave de NFe.

Figura 32 Movimentação de Itens - Documentos Fiscais.

No lançamento de Notas Fiscais do módulo de Gestão Administrativa o campo inclusão da Chave

de Acesso se encontra na aba inferior “Informações NFe”, destaque Figura 33.

Figura 33 Notas Fiscais.

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No sistema Contábil Fiscal o campo para inclusão da chave de acesso está localizado nos Dados

da Nota, Figura 34. O ícone na lateral direita realiza a pesquisa das informações na Receita Federal.

Figura 34 Movimento Fiscal - Chave de NFe.

2.16 INFORMAÇÕES DE IPI

Na movimentação de Entrada e Saída de Itens para notas fiscais de entrada com IPI em Indústrias ou

Comércio que não geram crédito de IPI devem ser informadas base de cálculo, alíquota, valor de IPI e tipo

de tributação como “Outras” além da respectiva situação tributária, nos itens da nota fiscal para efeito de

custo, Figura 35.

Figura 35 Lançamento do Item - IPI.

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E para fechar o total da nota as informações do imposto ficam evidentes, destaque na Figura 36.

Figura 36 Movimento de Itens - IPI.

Ao lançar notas por meio do módulo Contábil Fiscal incluir as informações para IPI nos

desdobramentos como indicado na Figura 37.

Figura 37 Lançamento Fiscal - IPI.

2.17 INFORMAÇÕES ICMS ST

Ainda na Entrada e Saída de Itens para notas fiscais de entrada com ICMS ST em Indústrias ou Comércio

que não geram crédito de ICMS ST devem ser informadas base, alíquota e valor. Na Situação Fiscal usada

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na movimentação o “Tipo Antecipação” deve ser indicado como “9-Não Gerar ICMS ST”, nos itens da nota

fiscal para efeito de custo e para fechar o total da nota, esta indicação é selecionada conforme a Situação

Fiscal, Figura 38.

Figura 38 Cadastro de Situações - ICMS ST.

Nos Totais da Notas as informações do imposto ficam contabilizadas para comporem o Total do

Documento, Figura 39.

Figura 39 ICMS nos Totais da Nota Fiscal.

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2.18 MOVIMENTO DE APURAÇÃO

No Sistema Contábil Fiscal no menu „Movimentos‟ entrar em „Inf. Extras (Gia/Apuração)‟, Figura 40.

Figura 40 Menu Informações Extras - GIA - Apuração.

Na apuração de ICMS e IPI cadastrar:

1) Os ajustes de saldos, se existirem (outros débitos, estorno de créditos, outros créditos, estorno de

débito), caso exista ainda algum documento referenciado no ajuste ou outra Nota Fiscal referenciada ao

ajuste é necessário cadastrar para o ajuste de saldos;

Obs.: Para ocorrência de ICMS ST consulte a seção 2.17.

2) Obrigações do ICMS a Recolher da apuração (discriminar os pagamentos realizados - Débitos

especiais ou a realizar, referentes à apuração ICMS – Operações Próprias do período e do ICMS devido por

Substituição Tributária do período, por UF);

3) Informações adicionais da apuração – valores declaratórios relativos ao ICMS, conforme definição

da legislação estadual pertinente. Esses valores são meramente declaratórios e não são computados na

apuração do ICMS se existir na apuração de ICMS e IPI.

Na aba “Ajuste/ Benefício/Incentivo” acrescentar o código de Ajuste correspondente, deixar o valor

de Ajuste como zero (0), o indicador de Ajuste na opção “Outros Créditos” e a UF consultada no relatório de

Apuração de Impostos, Figura 41.

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Observação: Ajustar somente se o valor “Por Entradas com Crédito do Imposto” no relatório de

Apuração de Impostos for superior a zero, destaque da Figura 47.

Figura 41 Inclusão de Movimento de Apuração - Ajustes de ICMS.

„Na aba “Obrigações a Recolher” ainda no Movimento de Apuração de Impostos inserir as

informações código de Obrigação correspondente, o valor da obrigação, número do Processo, UF e demais

informações, Figura 42.

Figura 42 Inclusão de Movimento de Apuração - Obrigações a Recolher.

Na aba “Observações” podem ser inclusas um resumo dos demais créditos e débitos, Figura 43.

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Figura 43 Observações do Movimento de Apuração.

2.19 RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA DE ICMS ST

Na ocorrência de ICMS ST incluir a UF para geração do relatório de apuração. Este procedimento deve ser

feito para todos os estados no qual a empresa possui alguma IE para motivos de substituição tributária,

Figura 44.

Figura 44 Cadastro de Empresas – Inscrições Estaduais.

No Relatório do Movimento Fiscal em “Apuração de Impostos”, localização indicada pela Figura 45.

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Figura 45 Menu Apuração de Impostos.

Inserir o período e a UF a ser verificada para gerar a visualização do relatório, Figura 46.

Figura 46 Seleção para Relatório de Apuração.

Se o relatório gerar um valor significativo, ou seja, maior que zero, em CREDITO NO IMPOSTO no

item “Por Entradas com Crédito do Imposto”, Figura 47 deve ser realizado um ajuste no Movimento de

Apuração de Impostos.

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Figura 47 Relatório da Apuração de ICMS ST.

O valor da obrigação deve ser exatamente o mesmo valor calculado do Relatório de Apuração de

Impostos para o item “Imposto a Recolher”, conforme destaque na Figura 48.

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Figura 48 Relatório da Apuração de ICMS ST - Imposto a Recolher.

2.20 CADASTRO E MOVIMENTAÇÃO DE BENS

No Sistema Contábil Fiscal utilizando o menu „Cadastros‟ em „Bens‟ cadastrar o tipo do bem, Conta Contábil

Débito/Crédito do Bem na aba Contabilização, Centro de Custo (se existir), Figura 49.

Figura 49 Menu Cadastro de Bens.

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Se tipo do bem for Componente cadastrar o código do Bem principal, Figura 50.

Figura 50 Cadastro de Bens - Bem ou Componente.

No “Controle de Crédito” do Bem cadastrar número da nota fiscal de entrada do bem, data da nota

fiscal de entrada do bem e valor de ICMS de entrada do bem, Figura 51. Dados de Crédito e Dedução do

Bem devem ser preenchidos e cadastrados corretamente.

Figura 51 Cadastro de Bens - Controle de Crédito.

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2.21 MOVIMENTAÇÃO CIAP

No Sistema Contábil Fiscal incluir para o mês de apuração a movimentação do Crédito do ICMS do Ativo

Permanente – CIAP, Figura 52, juntamente com as informações de Movimentação de Bens.

Figura 52 Menu Movimento CIAP.

Tem-se o objetivo de prestar informações sobre o CIAP:

a) saldo de ICMS do CIAP, composto pelo valor do ICMS de bens ou componentes (somente

componentes cujo crédito de ICMS já foi apropriado) que entraram anteriormente ao período de

apuração;

b) o somatório das parcelas de ICMS passíveis de apropriação de cada bem ou componente,

inclusive aqueles que foram escriturados no CIAP em período anterior;

c) o valor do índice de participação do somatório do valor das saídas tributadas e saídas para

exportação no valor total das saídas;

d) o valor de ICMS a ser apropriado como crédito. Esse valor será apropriado diretamente no

Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar a emissão

de documento fiscal;

e) o valor de outras parcelas de ICMS a ser apropriado. Esse valor será apropriado diretamente no

Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar a emissão

de documento fiscal.

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Figura 53 Movimento CIAP.

Tem-se o objetivo de informar as movimentações de bens ou componentes no CIAP e a apropriação

de parcelas de créditos de ICMS do Ativo Imobilizado. Inclui-se no conceito de movimentação:

a) entrada de bem ou componente no CIAP;

b) saída de bem ou componente do CIAP;

c) baixa de bem ou componente do CIAP;

d) entrada no CIAP pela conclusão de bem que estava sendo construído pelo contribuinte (exceto

quando o bem ou componente gerar créditos a partir do momento de sua entrada).

Para incluir um novo registro de Movimentação de Bens utilize o ícone , Figura 54.

Figura 54 Movimento CIAP - Movimentação de Bens.

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2.22 VERIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES FISCAIS DA EMPRESA

Todas as Situações Fiscais, tanto de entradas quanto de saídas da empresa devem estar cadastradas

corretamente, com os respectivos, Código de Situação Tributaria (CST) de ICMS, IPI, PIS e COFINS. Caso

houver diferenças ou estiver incompleto fazer as alterações necessárias. A Figura 55 mostra em destaque

os campos que são obrigatórios, porém para este SPED existem alguns que o sistema não indica sendo

necessário o devido conhecimento do usuário.

Figura 55 Cadastro de Situações - Campos Obrigatórios.

No cadastro dos Itens a Classificação Fiscal, sinalizado na Figura 56, deve corresponder à

classificação utilizada na Situação. Tributária, campos. A mesma atenção deve ser dispensada ao Grupo

Fiscal no Item e na Situação Tributária, destaques da Figura 56.

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Figura 56 Cadastro de Itens - Situação Tributária.

2.23 INVENTÁRIO

Realizar o inventário com as especificações apropriadas para o SPED. A Figura 57 mostra a localização da

funcionalidade de Inventário no sistema.

Figura 57 Menu Inventário.

É imprescindível iniciar a “Descrição” do inventário para SPED com a palavra “SPED” seguido da

ocasião atendida pelo inventário. Normalmente são atualizados somente os itens lançados. Selecionar uma

das opções para “Motivo do Inventário (EFD Icms/Ipi)” e no campo “Tipo do Inventário” selecionar a opção:

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Inventário para SPED, Figura 58, ou ainda a opção Inventário para SPED e VALIDA, caso o inventário

também deva ser compor as informações para o VALIDA. Proceder indicando as demais informações.

Figura 58 Inventário de Itens - Indicações obrigatórias para SPED.

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3. GERAÇÃO SPED FISCAL ICMS/IPI 3.1 INFORMAÇÕES GERADAS PARA O SPED FISCAL

Tabela 1. Relação de Blocos.

Bloco Descrição

0 Abertura, Identificação e Referências

C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)

D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)

E Apuração do ICMS e do IPI

G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP

H Inventário Físico

1 Outras Informações

9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

3.2 GERAÇÃO DO ARQUIVO SPED FISCAL

No módulo Arquivos Digitais abrir a opção para Geração de SPED Fiscal – ICMS/IPI, tal como mostra a

Figura 59.

Figura 59 Menu SPED Fiscal.

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Na aba “SPED Fiscal” incluir as informações concernentes com o período para transmissão para a

Receita Federal, Figura 60. O campo “Perfil de Apresentação” apresenta as opções A, B e C, sendo a opção

“A” a mais detalhada e “B” a menos detalhada. A opção “C” ainda não foi implementada. No campo “Código

da Finalidade” escolher a opção Remessa do Arquivo Substituto somente em casos de substituição.

Usualmente para a indicação da quantidade do inventário é utilizada a opção de movimentação Quantidade

Espelho.

Figura 60 Geração de SPED Fiscal.

A aba Pré-Checagem de Informações Obrigatórias proporciona a funcionalidade Pré-Checagem que

consulta as informações obrigatórias para a emissão do SPED Fiscal ICMS/IPI. Ao utilizar marcar as opções

de checagem entre Empresa, Itens e Bens e clicar no botão “Checar”. O sistema realiza a consulta das

informações e apresenta na sequência a lista das informações faltantes encontradas. Na figura 61 é

possível observar somente a falta da vinculação do contabilista no cadastro da Empresa. Então o usuário

deve realizar esta vinculação e checar novamente, até que não ocorrer faltas.

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Figura 61 Funcionalidade de Pré-Checagem.

Para gerar o arquivo utilizar o botão e indicar uma localização para que o arquivo gerado

seja salvo, o sistema avisa sobre o sucesso da geração do arquivo, Figura 62.

Figura 62 Aviso de arquivo gerado com sucesso.

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As mesmas informações geradas no arquivo são apresentadas na aba “Registro Gerado”, Figura

63.

Figura 63 Registro gerado.

Após a geração do arquivo utilizar o validador da Receita Federal para conferir possíveis erros,

Figura 64.

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Figura 64 Parte da página SPED Fiscal - Validador.

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4. REFERÊNCIAS Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD - ICMS/IPI. Disponível em:

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/download/GUIA_PRATICO_DA_EFD-

Versao2.0.12.pdf. Acesso em: 20 de Junho de 2013.

Sítio SPED Fiscal. Disponível em: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/. Acesso em: 20

de Junho de 2013.

4.1 ACRÔNIMOS E ABREVIATURAS

AMD - Advanced Micro Devices.

BACEN – Banco Central do Brasil.

CIAP – Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente.

CNPJ - Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica.

COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social.

COSIF - Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional.

CPF - Cadastro de Pessoas Físicas.

CRC - Conselho Regional de Contabilidade.

CST - Código de Situação Tributária.

CTe - Conhecimento de Transporte Eletrônico.

CVN – Arquivos de dados.

ECD – Escrituração Contábil Digital (SPED Contábil).

EFD - Escrituração Fiscal Digital (SPED Fiscal).

GB – Gigabyte.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

ICMS – Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de

Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.

ICMS ST – ICMS Substituição.

ICP Brasil – Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.

IE – Inscrição Estadual.

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados.

NFe – Nota Fiscal Eletrônica.

NFSe - Nota Fiscal Eletrônica de Serviço.

PAC – Programa de Aceleração do Crescimento.

PIS - Programa de Integração Social.

RFB – Receita Federal do Brasil.

SEFAZ - Secretaria da Fazenda Estadual.

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/download/GUIA_PRATICO_DA_EFD-Versao2.0.12.pdf

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/download/GUIA_PRATICO_DA_EFD-Versao2.0.12.pdf

http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-fiscal/

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SPED – Sistema Público de Escrituração Fiscal.

SRF - Secretaria da Receita Federal do Brasil.

TXT - Extensão para arquivos de texto que geralmente contêm pouca formatação.

UF – Unidade de Federação.

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