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UNIVERSIDADE PAULISTA GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA: Curso de Engenharia Elétrica SÃO PAULO 2015

Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

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Manual de formatação para TCC

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UNIVERSIDADE PAULISTA

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA:

Curso de Engenharia Elétrica

SÃO PAULO

2015

Page 2: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

UNIVERSIDADE PAULISTA

JOSÉ EDUARDO RODRIGUES

THAIS RODRIGUES

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA:

Curso de Engenharia Elétrica

Trabalho de Orientação aos Alunos e

Professores do Curso de Engenharia

Elétrica / Eletrônica da Universidade

Paulista para padronização dos Trabalhos

Acadêmicos de Conclusão de Curso.

São Paulo

2015

Page 3: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

FICHA CATALOGRÁFICA

UNIVERSIDADE PAULISTA

Guia de normalização para apresentação de trabalhos acadêmicos do curso de

engenharia elétrica. / José Eduardo Rodrigues, Thais Vieira Rodrigues . - 2015.

Xxxf. Ilust. Color.

Trabalho de Orientação aos Alunos e Professores do Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista para padronização dos Trabalhos Acadêmicos de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Paulista, São Paulo, 2015.

Área de Concentração: Métodos de Pesquisa, Metodologia de trabalho acadêmico.

Orientador: Prof. MSc. José Eduardo Rodrigues.

1. Pesquisa. 2. Metodologia. 3. Educação. I. Rodrigues, J.E; II. Rodrigues, Thais V. Rodrigues, José Eduardo (orientador).

IV. Universidade Paulista - UNIP.

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UNIVERSIDADE PAULISTA

JOSÉ EDUARDO RODRIGUES

THAIS RODRIGUES

GUIA DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE PAULISTA:

Curso de Engenharia Elétrica

Trabalho de Orientação aos Alunos e

Professores do Curso de Engenharia

Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista

para padronização dos Trabalhos Acadêmicos

de Conclusão de Curso. Requisito parcial para

a obtenção de grau de Bacharel em

Engenharia.

Apresentado em: _06__ / ___02__/ __2015__

Versão: 01-01

São Paulo

2015

Page 5: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos

alunos e professores, por toda a parceria

e comprometimento que nos

acompanham em toda essa jornada,

trabalho, estudos, dia-a-dia, pois sem eles

este trabalho e muitos de nossos sonhos

seriam em vão.

Page 6: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus por tudo o que representa em nossas vidas e

por ser à base de nossas conquistas.

Aos nossos familiares, que com muita paciência e dedicação nos apoiaram e

encorajam a nunca desistir dos nossos sonhos.

A nossos colegas professores pelo ensinamento passado ao longo desses anos,

pela orientação, incentivo, empenho, críticas e sugestões que contribuíram para a

estruturação deste trabalho.

A nossos alunos e amigos que buscam a cada momento desenvolver e contribuir

para a formação de um mundo melhor.

Em especial a nossa colega professora Eliana Maria Rojas Cabrini pela

contribuição formal para a realização deste trabalho.

Aos professores de engenharia que contribuem diariamente para que os alunos

tenham um ótimo curso e estejam preparados para o mercado de trabalho.

Ao professor Marcos Rosa dos Santos que nos incentivou para a elaboração deste

projeto.

Page 7: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

EPÍGRAFE

“Ensinar não é transferir

conhecimento, mas criar as

possibilidades para a sua

própria produção ou a sua

construção”.

Paulo Freire

Page 8: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver as habilidades para escrever um trabalho de conclusão de curso

na área de Engenharia Elétrica. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de

um projeto de pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um

trabalho, baseado nas normas de documentação da ABNT (Associação Brasileira de

Normas Técnicas), em sua versão vigente a qual é a Agência reguladora e

normalizadora de publicações técnicas no Brasil e Vancouver criado para padronizar

os Trabalhos de Conclusão de Curso, Artigos Técnicos e Banner de apresentação.

Page 9: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Detalhar as etapas para a elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as

estruturas necessárias de um trabalho de conclusão de curso com base na norma

vigente ABNT NBR 14724. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação,

tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e

divulgação de um relatório de pesquisa bem como a padronização do conteúdo de

avaliação final do trabalho de conclusão de curso.

Page 10: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1– Modelo Capa 1 .................................................................................................................. 28

Figura 2– Exemplo de Lombada ...................................................................................................... 29

Figura 3– Exemplo de Lombada 1 ................................................................................................... 29

Figura 4 - Estrutura (Modelo) de Lombada. ................................................................................... 30

Figura 5 - Modelo de capa ................................................................................................................ 31

Figura 6 - Modelo de folha de rosto ................................................................................................. 33

Figura 7 - Posicionamento da localização da página ................................................................... 34

Figura 8 – Modelo de Folha de Aprovação .................................................................................... 36

Figura 9 – Formatação de título e subtítulo .................................................................................... 37

Figura 10 – Exemplo de dedicatória ................................................................................................ 38

Figura 11 – Exemplo de agradecimento. ........................................................................................ 39

Figura 12 – Exemplo de epígrafe..................................................................................................... 40

Figura 13 – Exemplo de resumo língua portuguesa. .................................................................... 41

Figura 14 – Exemplo de resumo língua estrangeira. .................................................................... 42

Figura 15 - Modelo de Sumário. ....................................................................................................... 44

Figura 16 - Exemplo de desenho. .................................................................................................... 49

Figura 17 - Exemplo de gráfico. ....................................................................................................... 49

Figura 18 – Exemplo de equação. ................................................................................................... 59

Figura 19 – Exemplo de banner ....................................................................................................... 90

Figura 20 – Exemplo de declaração de orientação. ..................................................................... 91

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ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 -Tamanho da fonte padrão ABNT ................................................................................... 22

Tabela 2 – Tamanho padrão de margens ABNT........................................................................... 23

Tabela 3 – Espaçamentos utilizados em trabalhos acadêmicos. ............................................... 24

Tabela 4– Elementos da estrutura do trabalho acadêmico ......................................................... 27

Tabela 5 - Modelo de tabela. ............................................................................................................ 48

Tabela 6 - Formas de entrada nas referências adaptado NBR 6023/2002. ............................. 52

Tabela 7 - Documentos considerados no todo - parte 1. ............................................................. 53

Tabela 8 - Documentos considerados no todo - parte 2. ............................................................. 54

Tabela 9 – Parte dos documentos – Parte 1. ................................................................................ 55

Tabela 10 – Parte dos documentos – Parte 2. .............................................................................. 56

Tabela 11 – Exemplo de estruturação de um projeto de pesquisa. ........................................... 74

Tabela 12 - Características para a confecção do banner. ........................................................... 89

Tabela 13 - Ficha de acompanhamento de entregas. .................................................................. 93

Tabela 13 - Continuação ................................................................................................................... 94

Page 12: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

ÍNDICE

1. RESUMO ..................................................................................................................................... 16

2. ABSTRACT ................................................................................................................................. 17

3. AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................ 18

3.1. Critérios de notas de avaliação ............................................................................................ 18

4. ESTRATÉGIA DE TRABALHO PARA CONCLUSÃO DE CURSO .................................... 21

5. ESTRUTURA DO TRABALHO ESCRITO .............................................................................. 22

5.1. Formato .................................................................................................................................... 22

5.2. Fonte ......................................................................................................................................... 22

5.3. Margens ................................................................................................................................... 23

5.4. Espaçamento .......................................................................................................................... 24

5.5. Parágrafo ................................................................................................................................. 24

5.6. Paginação e numeração de páginas ................................................................................... 25

5.7. Estrutura ................................................................................................................................... 26

5.7.1. Parte externa ....................................................................................................................... 28

5.7.1.1. Lombada .......................................................................................................................... 29

5.7.2. Parte interna ........................................................................................................................ 32

5.7.3. Elementos pré-textuais ...................................................................................................... 32

5.7.3.1. Folha de Rosto ................................................................................................................ 32

5.7.3.2. Errata ................................................................................................................................ 35

5.7.3.3. Folha de Aprovação ....................................................................................................... 35

5.7.3.4. Exemplos de estrutura ................................................................................................... 37

5.7.3.5. Dedicatória ....................................................................................................................... 38

5.7.3.6. Agradecimentos .............................................................................................................. 39

5.7.3.7. Epígrafe ............................................................................................................................ 40

5.7.3.8. Resumo na língua portuguesa ..................................................................................... 41

5.7.3.9. Em língua estrangeira .................................................................................................... 42

5.7.3.10. Listas ................................................................................................................................ 43

5.7.3.10.1. Lista de ilustrações ..................................................................................................... 43

5.7.3.10.2. Lista de tabelas ........................................................................................................... 43

Page 13: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

5.7.3.10.3. Lista de abreviaturas e siglas ................................................................................... 43

5.7.3.10.4. Lista de símbolos ........................................................................................................ 43

5.7.3.11. Sumário ............................................................................................................................ 43

5.7.4. Elementos textuais ............................................................................................................. 44

5.7.4.1. Introdução ........................................................................................................................ 45

5.7.4.2. Desenvolvimento ............................................................................................................ 45

5.7.4.3. Tabelas ............................................................................................................................. 48

5.7.4.4. Ilustrações........................................................................................................................ 49

5.7.4.5. Conclusão ........................................................................................................................ 50

5.7.5. Elementos pós-textuais ..................................................................................................... 51

5.7.5.1. Referências...................................................................................................................... 51

5.7.5.2. Glossário .......................................................................................................................... 57

5.7.5.3. Anexos ............................................................................................................................. 57

5.7.5.4. Apêndices (se houver) ................................................................................................... 57

5.7.5.5. Índice(s) ........................................................................................................................... 58

5.7.6. Instruções gerais de apresentação .................................................................................. 58

5.7.6.1. Notas de rodapé ............................................................................................................. 58

5.7.6.2. Indicativos de seção ....................................................................................................... 58

5.7.6.2.1. Títulos sem indicativo numérico ............................................................................... 58

5.7.6.2.2. Elementos sem título e sem indicativo numérico .................................................. 59

5.7.6.2.3. Siglas ............................................................................................................................ 59

5.7.6.2.4. Equações e fórmulas ................................................................................................. 59

5.7.6.2.5. Citações gerais. .......................................................................................................... 60

5.7.6.2.5.1. Citação direta .......................................................................................................... 60

5.7.6.2.5.2. Citação direta curta ................................................................................................ 60

5.7.6.2.5.3. Citação direta longa ............................................................................................... 61

5.7.6.2.5.4. Citação direta: citação da citação ........................................................................ 61

5.7.6.2.5.5. Citação direta: omissão ......................................................................................... 62

5.7.6.2.5.6. Citação indireta ....................................................................................................... 63

5.7.6.2.6. Citação de Website .................................................................................................... 63

5.7.6.2.7. Destaque nos textos .................................................................................................. 64

5.7.6.2.8. Citação em rodapé ..................................................................................................... 64

6. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................... 65

6.1. Bibliografia Virtual ................................................................................................................... 66

Page 14: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

6.2. Bibliografia Complementar .................................................................................................... 66

6.3. Lista de normas para trabalhos acadêmicos ..................................................................... 66

7. APÊNDICE .................................................................................................................................. 68

7.1. Método de pesquisa ............................................................................................................... 69

7.2. Método de pesquisa estruturação ........................................................................................ 69

7.2.1. Introdução ............................................................................................................................ 69

7.2.2. Métodos de Pesquisa Exploratória .................................................................................. 70

7.2.3. Estudo de casos ................................................................................................................. 71

7.2.4. Estudo de protótipos .......................................................................................................... 71

7.2.5. Modelagem matemática .................................................................................................... 72

7.2.6. Métodos de Pesquisa Descritiva ...................................................................................... 72

7.2.7. Amostragem probabilista ................................................................................................... 73

7.2.8. Amostragem aleatória simples ......................................................................................... 73

7.2.9. Amostragem aleatória estratificada ................................................................................. 73

7.2.10. Amostragem aleatória por conglomerados ................................................................. 74

7.2.11. Estruturação de projeto de pesquisa ........................................................................... 74

7.3. Metodologia do trabalho acadêmico .................................................................................... 77

7.3.1. Conhecimento ..................................................................................................................... 79

7.3.1.1. Fontes de obtenção do conhecimento ........................................................................ 80

7.3.1.2. Tipos de conhecimento .................................................................................................. 81

7.3.1.2.1. Conhecimento filosófico ............................................................................................ 82

7.3.1.2.2. Conhecimento teológico ............................................................................................ 83

7.3.1.2.3. Conhecimento vulgar ................................................................................................. 84

7.3.1.2.4. Conhecimento científico ............................................................................................ 85

7.3.2. Ciência ................................................................................................................................. 86

7.4. Artigo científico padrão IEEE ................................................................................................ 88

7.5. Banner ...................................................................................................................................... 88

8. ANEXOS ...................................................................................................................................... 90

8.1. ANEXO A - DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO ........................... 91

8.2. ANEXO B- FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ENTREGAS ..................................... 92

8.3. ANEXO C – MODELO DE ARTIGO PADRÃO IEEE ........................................................ 95

Page 15: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

16

1. RESUMO

O presente guia tem como objetivo de orientar o usuário na elaboração do

trabalho acadêmico na área de Engenharia Elétrica. Foi baseado nas normas de

documentação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em sua

versão vigente a qual é a Agência reguladora e normalizadora de publicações

técnicas no Brasil e Vancouver criado para padronizar os Trabalhos de Conclusão

de Curso, Artigos Técnicos e Banner de apresentação. Este manual especifica os

princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e

outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de

professores, especialistas designados e/ou outros). Devem seguir as orientações

deste manual os trabalhos para serem apresentados na banca avaliadora no nono e

décimo semestres a partir de um cronograma previamente definido pelos alunos

com datas limites e aprovação do Professor orientador.

• Trabalho de Curso II

• Registrar todas as fases de desenvolvimento do projeto;

• Descrever os sucessos e os fracassos;

• Os softwares (quando aplicável ao projeto) empregados e suas

funcionalidades (com justificativas técnicas);

• Os componentes de hardware escolhidos (com justificativas técnicas);

• As soluções alternativas (se empregadas);

• A integração hardware-software;

• Todos os demais itens pertinentes a esse desenvolvimento.

Este manual normativo aplica-se, no que couber, aos trabalhos intra e

extraclasse da graduação.

Palavra chave: Metodologia, Norma, Procedimento.

Page 16: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

17

2. ABSTRACT

This guide aims to the user in the development of their academic work in the

field of Electrical Engineering. It was based on the documentation standards ABNT

(Brazilian Technical Standards Association) in its current version which is the

regulatory and normative agency of technical publications in Brazil and Vancouver

created to standardize the work Completion of course, Technical Articles and Banner

presentation. This manual details the general principles for the development of

academic papers (theses, dissertations, etc.), for their submission to the institution

(bank, examining committee of teachers, designated experts and / or others). Should

follow the guidelines of this manual work to be presented in the bank examiner in the

ninth and tenth semesters. From a schedule previously set by students with

deadlines and approval of Professor advisor.

• Work Course II

• Register all project development phases;

• Describe the successes;

• The failures;

• The software (if applicable to the project) employees and their features

(with technical justifications);

• The chosen hardware components (with technical justifications);

• Alternative solutions (if employed);

• The hardware-software integration;

• All other relevant items to this development.

This standard manual applies, as appropriate, to intra and extra-work graduation.

Key word: Methodology, standard, procedure.

Page 17: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

18

3. AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A avaliação será realizada por intermédio de apresentação do trabalho final

de acordo com as normas da Universidade.

A critério do Professor orientador podem ser solicitadas apresentações

intermediárias para acompanhar o desenvolvimento do protótipo.

A avaliação final se dará através de apresentação a uma banca avaliadora

composta de professores da própria Universidade e/ou professores e convidados

externos.

3.1. Critérios de notas de avaliação

Será considerado conceito 10 (dez) o trabalho que for submetido à banca e

não necessite de nenhuma alteração ou correção após a data da apresentação e

tendo como pontos avaliados:

• Conteúdo textual (Trabalho escrito e encadernado em capa dura cor

preta e letras em dourado, uma cópia para cada integrante da banca

em espiral em data estabelecida pelo orientador.);

• Elaboração e apresentação do banner;

• Apresentação em mídia visual (.ppt);

• Postura pessoa no momento da apresentação;

• Apresentação e funcionamento do protótipo com 100% do proposto no

objetivo do trabalho;

• Apresentação do Artigo técnico em formatação padrão IEEE com 5 mil

palavras no mínimo e no máximo 6 mil palavras e tendo entre escrita e

figuras de 5 até 8 páginas impressas, com a utilização do anverso da

folha, padrão A4.

• Respostas coerentes com as perguntas dos avaliadores.

• Gravação de todo o material apresentado e avaliado em mídia CD com

cópia para cada integrante da banca.

Page 18: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

19

Nota: A avaliação será individual e coletiva podendo elementos do grupo ter nota

final diferenciada.

Considerado conceito entre 7 (sete) e 9,5 (nove e meio) o trabalho em que for

submetido à banca e necessite de pequenas alterações e/ou correções após a data

da apresentação e obrigatoriamente atenda o prazo estipulado na data da

apresentação, tendo como pontos avaliados:

• Conteúdo textual (Trabalho escrito e encadernado em capa dura cor

preta e letras em dourado, uma cópia para em espiral em data

estabelecida pelo orientador.);

• Elaboração e apresentação do banner;

• Apresentação em mídia visual (.ppt);

• Postura pessoal no momento da apresentação;

• Apresentação e funcionamento do protótipo com 100% do proposto no

objetivo do trabalho;

• Apresentação do Artigo técnico em formatação padrão IEEE com 5 mil

palavras no mínimo e no máximo 6 mil palavras e tendo entre escrita e

figuras de 5 até 8 páginas impressas, sem utilização do verso da folha,

padrão A4.

• Respostas coerentes com as perguntas dos avaliadores.

• Gravação de todo o material apresentado e avaliado em mídia CD com

cópia para cada integrante da banca.

Nota: A avaliação será individual e coletiva podendo elementos do grupo ter nota

final diferenciada.

Page 19: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

20

Considerado conceito abaixo de 7 (sete), ), neste caso não atingindo a média

necessária para aprovação na disciplina, o trabalho em que for submetido à banca e

necessite de grandes alterações e correções após a data da apresentação e ,

consequentemente, não possuir condições de reapresentação devido o não

cumprimento de quaisquer dos itens de avaliação como:

• Conteúdo textual (Trabalho escrito e encadernado em capa dura cor

preta e letras em dourado, uma cópia para em espiral em data

estabelecida pelo orientador.);

• Elaboração e apresentação do banner;

• Apresentação em mídia visual (.ppt);

• Postura pessoal no momento da apresentação;

• Apresentação e funcionamento do protótipo com 100% do proposto no

objetivo do trabalho;

• Apresentação do Artigo técnico em formatação padrão IEEE com 5 mil

palavras no mínimo e no máximo 6 mil palavras e tendo entre escrita e

figuras de 5 até 8 páginas impressas sem utilização do verso da folha,

padrão A4.

• Respostas coerentes com as perguntas dos avaliadores.

• Gravação de todo o material apresentado e avaliado em mídia CD com

cópia para cada integrante da banca.

Nota: Os alunos com conceito inferior a 7 (sete) deverão fazer sua matrícula no

semestre seguinte para que possa reapresentar o projeto em nova banca avaliadora

mantendo o mesmo tema ou não.

Page 20: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

21

4. ESTRATÉGIA DE TRABALHO PARA CONCLUSÃO DE CURSO

Serão feitas reuniões semanais ou quinzenais em que os alunos, juntamente

com o professor orientador, irão procurar solucionar as dúvidas e os problemas

encontrados no desenvolvimento do protótipo do projeto proposto.

Os alunos deverão no início do desenvolvimento do trabalho (prazo máximo

de 15 dias) procurar um professor coorientador, considerando a habilidade técnica

do mesmo, a fim de apresentar suas ideias, intenções e objetivos, solicitando

pareceres e criticas sobre o assunto, bem como sobre o desenvolvimento no

momento da consulta. Este procedimento deverá ter uma declaração de

conhecimento dos professores consultados, contemplando a data do contato, os

assuntos abordados, bem como o ponto de vista do professor, devendo este

documento ser inserido no (ANEXO A) do trabalho.

O trabalho em sua versão denominada “qualificação” ou mesmo preparado

para a apresentação na banca final deverá ser submetidos à um profissional que

fará a revisão dos textos e tradução. Este procedimento deverá ter uma declaração

com a data da revisão e email de contato do revisor e deverá ser inserida não ficha

de acompanhamento de entregas anexo do trabalho (ANEXO.B).

A ficha de acompanhamento do TCC deverá ser assinada pelo professor

orientador na data da entrega de cada atividade. Este documento deverá ser

inserido no anexo do trabalho final das bancas de qualificação e final.

Ao final da disciplina TCC1, os alunos deverão apresentar um protótipo de

desenvolvimento contemplando a ideia do projeto que este ainda não esteja

finalizado. Este protótipo deverá estar com 40% do hardware concluído. O aluno que

não seguir as orientações até este ponto de avaliação está reprovado na disciplina.

Para que possa ter nova avaliação, o trabalho deverá ser submetido à outra

aprovação antes da banca final mantendo o tema ou não.

O grupo deverá ser composto por quatro graduandos da área de Engenharia

Elétrica, podendo ter graduandos de outras engenharias quando o trabalho requerer

de outras especializações, onde todos serão avaliados pela banca avaliadora

formada pela Engenharia Elétrica.

Page 21: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

22

5. ESTRUTURA DO TRABALHO ESCRITO

5.1. Formato

• Papel em branco, formato A4 (21 X 29,7cm).

• De cor branca;

• Sem molduras e ornamentos;

• Somente o anverso da folha deve ser utilizado, com exceção da folha de

rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica.

• Gráficos, formato A3.

5.2. Fonte

As fontes do trabalho deverão seguir o padrão da ABNT conforme Tabela 1

• De cor preta;

• De tipo, Arial.

Tabela 1 -Tamanho da fonte padrão ABNT

Tamanho da

Fonte

No corpo do texto 12

Nas citações de + 3 linhas 10

Nas notas de rodapé 10

Na paginação 10

Nas legendas de tabelas, ilustrações e

figuras

10

Fonte: Autoria própria – Adaptado da Normas ABNT

Nota:

Fonte:

• Fonte (Arial) e tamanho 12 para todo trabalho;

• Fonte (Arial) e tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas de

roda pé, paginação, legenda e fonte das ilustrações e das tabelas;

Page 22: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

23

Fonte (Arial) e tamanho 12 para (TÍTULO) em maiúsculo e negrito.

• Fonte (Arial) e tamanho 12 para (subtítulo) em minúsculo.

5.3. Margens

As margens do trabalho deverão seguir o padrão da ABNT conforme Tabela 2

• Anverso: margem esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior 2 cm;

• Recuo de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (1 Tab), a partir da

margem esquerda;

• Recuo de parágrafo para citação com mais de três linhas: 4 cm da

margem esquerda;

• Alinhamento do texto: utilizar a opção “Justificado” do programa Word;

• Alinhamento de título e seções: utilizar a opção “Alinhar à Esquerda” do

programa Word;

• Nas citações de mais de três linhas, deve-se observar um recuo 4 cm

da margem esquerda.

Tabela 2 – Tamanho padrão de margens ABNT

Fonte: Autoria própria – Adaptado de Normas ABNT

Tamanho da Margem

Esquerda 3 cm

Superior 3 cm

Direita 2 cm

Inferior 2 cm

Page 23: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

24

5.4. Espaçamento

• O trabalho deverá seguir a padronização da ABNT em seus espaçamentos

conforme Tabela 3.

Tabela 3 – Espaçamentos utilizados em trabalhos acadêmicos.

Fonte: Autoria própria – Adaptado das Normas ABNT.

5.5. Parágrafo

• Adentramento de 5 toques de espaço ou 0,5 cm.

• Alinhamento justificado à esquerda e à direita, no corpo do texto.

• Alinhamento à esquerda nos títulos com indicativo numérico.

• Alinhamento centralizado nos títulos sem indicativo numérico.

As folhas do trabalho devem ser contadas, sequencialmente, a partir da folha

de rosto e numeradas a partir da Introdução.

Os números devem ser escritos em algarismos arábicos e alinhados a 2 cm

da margem direita e da margem superior.

Descrição Espaçamento

No corpo do texto 1,5

Citações longas Simples

Notas Simples

Referências Simples

Legendas Simples

Folha de rosto Simples

Ficha catalográfica Simples

Folha para a direita Simples

Folha de rosto Simples

Espaçamento entre linhas 1,5

No final do texto, as referências devem ser

separadas entre si.

Duplo

Os títulos das subseções devem ser

separados.

Dois espaços duplos

Page 24: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

25

Apêndices e anexos devem ser numeradas de maneira contínua seguindo a

paginação do texto principal.

5.6. Paginação e numeração de páginas

A contagem do número de páginas começa na folha de rosto (inclusive).

Todas as folhas, à exceção da capa, serão contadas. Nem todas, porém, serão

numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual e os

números das páginas (em algarismos arábicos) devem vir no canto superior direito, a

2 cm da borda superior.

Os números de páginas não devem ser grafados nos elementos pré-textuais e

na primeira página de cada capítulo.

As páginas dos apêndices e anexos devem ser numeradas em sequencia à

numeração do texto principal.

Page 25: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

26

5.7. Estrutura

A estrutura de trabalhos acadêmicos é dividida em alguns itens importantes

para a apresentação do trabalho, conforme apresentado na Tabela 4, onde são

apresentados os Elementos da estrutura do trabalho acadêmico utilizados como

padrão no TCC de Engenharia Elétrica.

• Parte externa: capa e lombada.

• Parte interna: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

• Elementos pré-textuais: folha de rosto, errata, folha de aprovação,

dedicatória, agradecimento, epígrafe, resumo na língua vernácula, resumo

na língua estrangeira, listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e

símbolos e sumário.

• Elementos textuais: Introdução, desenvolvimento, conclusão.

• Elementos pós-textuais: Referências, glossários, apêndices, anexos,

índices.

Page 26: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

27

Tabela 4– Elementos da estrutura do trabalho acadêmico

ESTRUTURA ELEMENTO OPÇÃO

PARTE

Capa Obrigatório

EXTERNA Lombada Obrigatório

Folha de rosto Obrigatório

Agradecimento Obrigatório

Errata Obrigatório

Folha de Aprovação Obrigatório

Dedicatória Obrigatório

Elementos Epígrafe Obrigatório

Resumo na língua vernácula Obrigatório

Pré-Textuais Resumo em língua estrangeira Obrigatório

Lista de ilustrações Obrigatório

Lista de tabelas Obrigatório

Lista de abreviaturas e siglas Obrigatório

Lista de símbolos Obrigatório

Sumário Obrigatório

Elementos Introdução Obrigatório

Textuais Desenvolvimento Obrigatório

Conclusão Obrigatório

Referências Obrigatório

Elementos Glossário Obrigatório

Pós- Apêndice (s) Obrigatório

Textuais Anexo (s) Obrigatório

Índice (s) Obrigatório

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

PARTE

INTERNA

Page 27: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

28

5.7.1. Parte externa

Capa (obrigatório): Proteção externa do trabalho e sobre a qual se imprimem

as informações indispensáveis à sua identificação.

A escrita da capa deverá ser centralizada com fonte Arial 12 caixa alta em

negrito.

Na parte superior deverá constar o nome da universidade “UNIVERSIDADE

PAULISTA”, com o espaçamento de duas linhas deverá ser escrito o nome dos

integrantes em ordem alfabética.

O título do trabalho deverá estar no centro da capa e no rodapé deverá

constar a cidade e o ano de defesa do trabalho. Vide modelo na Figura 1.

Figura 1– Modelo Capa 1

Fonte: Arquivo do autor- 2014

Faz parte da capa:

• Nome da Instituição;

• Nome do autor;

• Título (e subtítulo, se houver) do trabalho;

• Se houver mais de um volume, a especificação do respectivo volume;

• Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

• Ano de depósito (da entrega).

Page 28: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

29

5.7.1.1. Lombada

O posicionamento da escrita da lombada deverá ser da direita para a

esquerda centralizada e o texto da capa deve ficar na parte superior quando

apoiado. Na parte superior deverá constar a sigla UNIP e na inferior o Ano de defesa

do trabalho. Vide modelo nas Figuras 2 e 3.

Figura 2– Exemplo de Lombada

Fonte: Arquivo do autor- 2014

Figura 3– Exemplo de Lombada 1

Fonte: Arquivo do autor- 2014

Page 29: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

30

O posicionamento da escrita da lombada e sua estrutura podem ser também

observados na Figura 4.

Figura 4 - Estrutura (Modelo) de Lombada.

OBSERVAÇÃO: A Associação Brasileira de Normas Técnicas não determina a

disposição destes dados na folha. Esta distribuição deve ser definida pelo professor

ou pela Instituição, para uniformização de seus trabalhos acadêmicos.

Page 30: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

31

Apresenta-se neste trabalho o posicionamento dos textos para a formatação e

confecção da capa como pode ser observado na Figura - 5.

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

INSTITUIÇÃO

INSTITUTO OU DEPARTAMENTO

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA OBRA

LOCAL/DATA

Figura 5 - Modelo de capa

Page 31: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

32

5.7.2. Parte interna

A estrutura de trabalhos acadêmicos conforme ABNT NBR 14724

(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) pode ser constituída de

elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

5.7.3. Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais devem ser apresentados na seguinte ordem,

conforme a norma ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS

TÉCNICAS).

5.7.3.1. Folha de Rosto

Elemento obrigatório, que contém os elementos essenciais à identificação do

trabalho. Os textos devem ser digitados no anverso das folhas, com exceção da

folha de rosto cujo verso deve constar a ficha catalográfica devendo conter:

• Nome completo;

• Título, e se houver, subtítulo;

• Natureza do trabalho;

• Nome da instituição a que é submetido o trabalho;

• Nome do orientador, co-orientador (se houver);

• Local (cidade);

• Ano de depósito (da entrega)

Page 32: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

33

A estrutura da folha de rosto para um trabalho acadêmico de graduação é dividida em alguns itens importantes para a apresentação conforme podemos notar no exemplo da Figura 6.

Figura 6 - Modelo de folha de rosto

INSTITUIÇÃO

Nome do autor

Título

Subtítulo (se houver)

Natureza (tese, dissertação, TCC, etc.) e objetivo

(aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);

nome da instituição, área de concentração, nome do

orientador:

Exemplo.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso

de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade

Paulista – Campus Marquês, como requisito parcial para

a obtenção de grau de Bacharel em Engenharia., sob orientação do professor Titulação, nome.

LOCAL, ANO

Fonte: Fonte: Autoria própria - Normas ABNT 14.724

Page 33: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

34

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e

inferior de 2 cm e numeração a 2cm, conforme Figura 7.

Fonte: Autoria própria

3 cm

(pág. modelo anverso e verso)

1. INTRODUÇÃO (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5, Negrito).

(Parág. (1,25)) Texto..... (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5)................................................

...............................................................................................................................

...............................................................................................................................

...............................................................................................................................

...............................................................................................................................

........

3 cm 2 cm

2 cm

Alinhamento a 2 cm da margem superior e direita

2 cm 9

Figura 7 - Posicionamento da localização da página

Page 34: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

35

5.7.3.2. Errata

Elemento que consiste de uma lista de erros da obra, precedidos pelas folhas

e linhas onde eles ocorrem e seguidos pelas correções correspondentes. Deve ser

inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para facilitar sua

identificação.

5.7.3.3. Folha de Aprovação

Elemento obrigatório que deve conter a folha de aprovação.

• Nome completo;

• Título, e se, houver, subtítulo;

• Natureza do trabalho;

• Nome da instituição a que é submetido o trabalho;

• Data de aprovação;

• Nome, titulação, instituição a que pertence e assinatura dos componentes

da banca examinadora.

Page 35: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

36

A Figura 8 exemplifica os elementos obrigatórios que deve conter a

folha de aprovação.

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

Fonte: Autoria própria

UNIVERSIDADE

NOME

TÍTULO DO TRABALHO

Natureza (tese, dissertação, TCC, etc.) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição, área de concentração, nome do orientador:

Exemplo.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica/Eletrônica da Universidade Paulista – Campus Marquês, como requisito parcial para a obtenção de grau de Bacharel em Engenharia., sob orientação do professor Titulação, nome.

Aprovado em: ___/___/___

Banca Examinadora.

_________________________/___/____

Prof. Dr.: Nome e Titulação do professor

_________________________/___/____

Prof. MSc.: Nome e Titulação do professor

_________________________/___/____

Prof. MSc.: Nome e Titulação do professor

Figura 8 – Modelo de Folha de Aprovação

Page 36: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

37

5.7.3.4. Exemplos de estrutura

Inserir texto explicativo para título e subtítulo e citar Figura 9. Fazer o mesmo

para parágrafo, espaçamento, entre linhas e texto.

Fonte: Autoria própria

3 cm

(pág. modelo anverso e verso)

2. TÍTULO (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5, Negrito).

3. Subtítulo (fonte Arial 12, entrelinhas 1,5, Negrito).

(Parág. (1,25)) Texto..... (fonte Arial 12, entrelinhas

1,5)........................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

....

3 cm 2 cm

2 cm

Figura 9 – Formatação de título e subtítulo

Page 37: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

38

5.7.3.5. Dedicatória

Elemento a ser utilizado pelo autor para homenagem ou indicação de

pessoa(s) a quem dedica seu trabalho, vide exemplo na Figura 10.

Fonte: Autoria própria

DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho aos nossos pais, esposas e filhos, por toda a parceria com que nos acompanharam em toda essa longa jornada, família, trabalho, faculdade, dia-a-dia, pois sem eles este trabalho e muitos de nossos sonhos não se realizariam.

Figura 10 – Exemplo de dedicatória

Page 38: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

39

5.7.3.6. Agradecimentos

Elemento opcional, no qual o autor agradece a(s) pessoa(s) e/ou

instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do

trabalho, vide exemplo na Figura 11.

Fonte: Autoria própria

AGRADECIMENTO

Agradecemos primeiramente a Deus por tudo o que ele representa em

nossas vidas e por ser a base de nossas conquistas.

Ás nossas esposas, que com muita paciência e dedicação nos apoiaram e

encorajam a nunca desistir de nossos sonhos.

A nossos professores pelo ensinamento passado ao longo desses anos,

pela orientação, críticas e sugestões contribuíram para a estruturação

deste trabalho, incentivo e empenho em nos formar profissionais

qualificados para a sociedade.

Figura 11 – Exemplo de agradecimento.

Page 39: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

40

5.7.3.7. Epígrafe

Elemento opcional, conforme exemplo apresentado na Figura 12, no qual o

autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria relacionada à matéria

tratada no corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes nas folhas de

aberturas das seções primárias.

Fonte: Autoria própria - Paint

EPÍGRAFE

“Ensinar não é transferir

conhecimento, mas criar as

possibilidades para a sua

própria produção ou a sua

construção”.

Paulo Freire

Figura 12 – Exemplo de epígrafe.

Page 40: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

41

5.7.3.8. Resumo na língua portuguesa

Elemento obrigatório, conforme exemplo apresentado na Figura 13,

constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, em forma de texto.

Deve apresentar os objetivos, métodos empregados, resultados e conclusões. O

resumo deve ser redigido em parágrafo único na terceira pessoa do singular, conter

no máximo 500 palavras e ser seguido dos termos representativos do conteúdo do

trabalho (palavras-chave ou descritores).

Fonte: Autoria própria – Paint

RESUMO

“Este projeto tem como finalidade o auxílio no controle de crianças, idosos

e/ou pessoas com necessidades especiais através do uso de uma pulseira

que se comunica com uma base receptora através de radiofrequência. Em

caso de violação ou rompimento de um raio de atuação, ou a qualquer

momento de interrupção da comunicação da pulseira com a base receptora,

esta emite sinais áudio/visuais de alerta, informando ao cuidador que houve

uma falha em seu “controle”. A partir desse alerta o cuidador então utiliza a

base receptora para auxílio na procura e localização da pulseira perdida,

seja em locais públicos com grande volume e circulação de pessoas, ou em

locais privados que exijam ou necessitem desse tipo de cuidado,

minimizando assim o trabalho de controle visual direto sobre quem está

sendo “controlado”.”...

Palavras-chave: controle – radiofrequência – transmissão – recepção.

[TCC- Pulseira Walli-2014]

Figura 13 – Exemplo de resumo língua portuguesa.

Page 41: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

42

5.7.3.9. Em língua estrangeira

Elemento obrigatório, conforme exemplo apresentado na Figura 14, elaborado

com as mesmas características do resumo em língua portuguesa, deve ser redigido

em língua estrangeira “inglês” (Abstract) para fins de divulgação.

Fonte: Autoria própria

ABSTRACT

“This project have like main goal the help to control children, senior people

and people with special needs using one transceiver bracelet that

communicates with one receiver base through radio frequency waves. This

device will working through monitoring the distance between the user and the

main receiver base. In case of the user of bracelet, trespass the allowed

perimeter adjusted between the bracelet / base receiver, the base receiver

will show audio and flashing signals warning the “control fail” to the

caretaker. Through this warning, the caretaker will handle the receiver to find

the lost person – on crowded public locations with many people or on private

places, that needs this kind of surveillance.”.”...

Key word: control - radio frequency – transmission - receiving.

[TCC- Pulseira Walli-2014]

Figura 14 – Exemplo de resumo língua estrangeira.

Page 42: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

43

5.7.3.10. Listas

As listas são elaboradas seguindo a norma ANBT NBR- 14724

5.7.3.10.1. Lista de ilustrações

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, com cada item

designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos,

fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos

e outros).

5.7.3.10.2. Lista de tabelas

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, com cada item

designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de página.

5.7.3.10.3. Lista de abreviaturas e siglas

Constituída de uma relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no

texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

5.7.3.10.4. Lista de símbolos

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto. Cada símbolo

deve vir seguido pelo significado correspondente.

5.7.3.11. Sumário

Elemento obrigatório, que consiste na enumeração das principais divisões,

seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia que aparecem no

mesmo, acompanhadas do respectivo número da página, conforme exemplo

apresentado na Figura 15. Havendo mais de um volume, cada um deve conter o

Page 43: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

44

sumário completo do trabalho, conforme a ABNT NBR 6027 (ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003b).

Fonte: Autoria própria - Normas ABNT

5.7.4. Elementos textuais

Área do trabalho que é exposta a matéria, constituída de três partes

fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................. 09 2. REVISÃO..................................................................................... 10 2.1 Desenvolvimento técnico.............................................................. 11 2.2 Aplicações.................................................................................... 12 3. MÉTODOS.................................................................................... 13 3.1 Critérios........................................................................................ 14 4. RESULTADOS.............................................................................. 15

5. CONCLUSÃO............................................................................... 16

REFERÊNCIAS.................................................................................. 17

ANEXOS........................................................................................... 18

Figura 15 - Modelo de Sumário.

Page 44: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

45

5.7.4.1. Introdução

Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado, objetivos

da pesquisa e outros elementos necessários para apresentar o tema do trabalho.

5.7.4.2. Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada

do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da

abordagem do tema e do método.

Para o desenvolvimento de um projeto deve-se realizar uma Revisão

Bibliográfica a qual deve ser elaborada com informações oriundas dos objetivos do

projeto, com os acréscimos de novas obras ou trabalhos que tenham chegado ao

conhecimento da equipe, uma vez que a pesquisa bibliográfica não se encerra com

a elaboração do projeto [Righi,2014].

A metodologia utilizada deverá ser estabelecida de acordo com a natureza do

projeto, exceto as alterações determinadas pelo pré-teste. Nela incluem-se os

métodos de procedimento, as técnicas aplicadas, o método de abordagem, a

delimitação do universo (amostra, etc.), o tipo de amostragem [Righi,2014]..

A apresentação dos dados no desenvolvimento deverá seguir uma sequência

cronológica conforme o andamento da pesquisa e estes são relacionados e divididos

nas sequências das hipóteses levantadas. A quantidade e a natureza dos dados a

serem apresentados irão determinar a divisão dessa parte [Righi,2014]..

A teoria de base e a definição dos termos deve ser repetido no relatório de

desenvolvimento constituindo-se o embasamento teórico do trabalho [Righi,2014]..

Os dados obtidos durante o desenvolvimento serão apresentados de acordo

com sua análise “experimental e estatística” acrescentando no texto, apenas as

tabelas, os quadros, os gráficos e outras ilustrações estritamente necessárias à

compreensão do raciocínio; os demais elementos deverão vir em apêndice

[Righi,2014].

Page 45: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

46

O Ensaio é exposição metódica dos estudos realizados e das conclusões

originais a que se chegou após apurado exame de um assunto.

Há ensaios informais e formais. O informal é marcado pela liberdade criadora

e pela emoção. O formal caracteriza-se pela seriedade dos objetivos e lógicas do

texto. É breve, deixa de lado a polêmica e o tom enfático, faz uso da primeira

pessoa. Além disso, o ensaio é problematizador, antidogmático e nele devem

sobressair o espírito crítico do autor e a originalidade. [Righi,2014].

É importante lembrar que a função de um relatório é demonstrar as

evidências a que se chegou através da pesquisa, dos testes laboratoriais, testes de

protótipos, modelagem do projeto prático. Todos os dados pertinentes e

significativos devem ser apresentados, e se algum resultado for inconclusivo tem de

ser apontado devendo-se efetuar uma seleção do material a ser apresentado

[Righi,2014]..

A Interpretação dos resultados corresponde à parte mais importante do

relatório onde são transcritos os resultados, agora sob a forma de evidências para a

confirmação ou a refutação das hipóteses. Estas se dão segundo a relevância dos

dados, demonstrados na parte anterior. Quando os dados são irrelevantes,

inconclusivo, insuficiente, não se pode nem confirmar nem refutar a hipótese, e tal

fato deve ser apontado agora não apenas sob o ângulo da análise estatística, mas

também correlacionado com a hipótese enunciada [Righi,2014]..

Quando formalizar as interpretações dos resultados estas devem conter as

discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses; a comprovação ou

a refutação das hipóteses, ou ainda, a impossibilidade de realizá-las; especificação

da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no que concerne aos dados;

qual é o valor da generalização dos resultados para o universo, no que se refere aos

objetivos determinados; maneiras pelas quais se podem maximizar o grau de

verdade das generalizações; a medida em que a convalidação empírica permite

atingir o estágio de enunciado de leis; como as provas obtidas mantêm a

sustentabilidade da teoria, determinam sua limitação, ou, até, sua rejeição

[Righi,2014].

Page 46: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

47

A redação do texto deve ser realizada numa linguagem científica, informativa

e técnica, expressando impessoalidade, objetividade e modéstia. Algumas regras

úteis para facilitar a redação do texto:

• Abra parágrafos com frequência para arejar o texto.

• Comece a redigir o trabalho pela parte em que você se sente mais seguro.

• Não use reticências, pontos de exclamação nem faça ironias.

• Defina sempre um termo ao usá-lo pela primeira vez.

• Evite o pronome pessoal, recorrendo a expressões mais impessoais.

• Não use artigo antes de nomes próprios.

• Não “aportuguese” os nomes próprios estrangeiros.

[Righi,2014].

Page 47: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

48

5.7.4.3. Tabelas

Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a

que se referem e padronizadas, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE). Deve ser colocada preferencialmente na posição vertical para

facilitar a leitura dos dados, caso não haja espaço suficiente colocar na posição

horizontal com o título voltado para a margem esquerda da folha.

Tabela 5 - Modelo de tabela.

Tipos de pesquisas

segundo os objetivos

Tipos de pesquisas

segundo os procedimento

s de coleta

Tipos de pesquisas

segundo as fontes de

informação

Tipos de pesquisas segundo a

natureza dos dados

Tipos de pesquisas

segundo seus fins

- exploratória - descritiva - explicativa

- bibliográfica - documental - experimental - levantamento - estudo de

caso - ex-post-facto - pesquisa-

ação - participativa

- campo - laboratório - bibliográfica - documental

- quantitativa - qualitativa

- pura - aplicada

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

Page 48: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

49

0

5

10

15

20

25

1 2 3

y

x

Gráfico

5.7.4.4. Ilustrações

Indicar na parte superior o termo designado (desenho Figura 16, esquema,

fotografia, gráfico Figura 17, mapa organograma, planta, quadro, retrato, figura e

outros), seguida do seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos

arábicos, travessão e do título. Deve ser citado no texto e inserido o mais próximo do

trecho a que refere.

Fonte: Autoria própria - Clip-Art

Fonte: Autoria própria – Excel

Qtd

Mês

Figura 16 - Exemplo de desenho.

Figura 17 - Exemplo de gráfico.

Page 49: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

50

5.7.4.5. Conclusão

Parte final do texto, onde o conteúdo corresponde aos objetivos ou hipóteses

propostos para o desenvolvimento do trabalho.

Nas conclusões a apresentação e a análise dos dados, assim como a

interpretação dos resultados, encaminham naturalmente às conclusões. Estas

devem:

• Estar diretamente relacionada aos objetivos e hipóteses levantadas.

• Evidenciar as conquistas alcançadas no estudo;

• Indicar as limitações e as reconsiderações;

• Apontar a relação entre os fatos verificados e a teoria;

• Representar o resumo em que os argumentos, conceitos, fatos,

hipóteses, teorias, modelos se unem e se completam.

A maneira de redigir as conclusões deve ser precisa e categórica, sendo as

mesmas pertinentes e ligadas às diferentes partes do trabalho. Dessa forma, não

podem perder-se em argumentações, mas, ao contrário, têm de refletir a relação

entre os dados obtidos e as hipóteses enunciadas [Righi,2014]..

Recomendações e Sugestões: consistem em indicações, de ordem prática, de

intervenções na natureza ou na sociedade, de acordo com as conclusões da

pesquisa. Por sua vez, as sugestões são importantes para o desenvolvimento da

ciência: apresentam novas técnicas de pesquisa, inclusive levantando novas

hipóteses, abrindo caminho a outros pesquisadores [Righi,2014].

Page 50: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

51

5.7.5. Elementos pós-textuais

Elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

5.7.5.1. Referências

Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e

citadas no texto, de maneira que permita a identificação individual de cada uma

delas. As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações

no texto obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando

utilizado o sistema numérico de chamada. Indicar em nota de rodapé a norma

utilizada para elaboração das referências.

Devem estar relacionadas todas as publicações utilizadas ao longo da

elaboração do trabalho (livros, jornais, revistas, impressos, folhetos, etc), conforme

as normas estabelecidas (ABNT NBR 6023, de 2002) e que devem ser

obrigatoriamente seguidas.

Referência é o “[ . . . ] conjunto padronizado de elementos descritivos,

retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002,

p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte.

Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR

6023/2002.

Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a

elaboração do trabalho.

Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte

(discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS.

Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas

outras referências para aprofundamento do assunto.

As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es)

e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por

assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações

Page 51: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

52

Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por

um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes

à primeira.

As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem

esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço

simples e separado entre si por espaço duplo.

Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo

ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes.

Tabela 6 - Formas de entrada nas referências adaptado NBR 6023/2002.

ENTRADA EXEMPLOS

Um autor CASTRO, Cláudio de Moura.

Dois autores CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.

Três autores ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone.

Mais de três autores RIBEIRO, Ângela Lage et al.

Organizador, compilador, etc. D'ANTOLA, Arlette (Org.).

Entidade coletiva UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministério da Educação. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS).

Eventos (congressos, conferências, encontros...)

CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre.

Referência Legislativa (leis, decretos, portarias...)

BRASIL. Constituição, 1988. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Título (autoria não determinada) AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

Page 52: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

53

Tabela 7 - Documentos considerados no todo - parte 1.

Livro SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional) Ex.:

WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.

Periódico TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional). Ex. :

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975-

Entrevista ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex. :

CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.

Dissertação e Tese SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. Ex.:

OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983.

Evento (congresso, conferência, encontro...)

NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional) Ex. :

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p.

Documento eletrônico

SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: <http://...> Acesso em: dia mês(abreviado) ano. Ex. :

MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

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Tabela 8 - Documentos considerados no todo - parte 2.

Dicionário e Enciclopédia

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) Ex. :

FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p.

ou ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v.

Programa de Televisão e Rádio

TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV) Ex. :

UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.

CD-ROM AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. Ex. :

ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM

E-MAIL (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo seu caráter efêmero, informal e interpessoal)

NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento. Ex.:

BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <[email protected]> em 18 jul. 2000.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

*Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra. **Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev.

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Tabela 9 – Parte dos documentos – Parte 1.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

DESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Capítulos de livro: a) autoria diferente da autoria do livro no todo

b) autoria igual à autoria da obra no todo

SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final.

Ex. :

SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45.

ou

CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. P. 21-49.

SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final.

Ex. :

GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.

Artigo de revista SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex. :

SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979.

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Tabela 10 – Parte dos documentos – Parte 2.

DESCRIÇÃO ELEMENTOS E EXEMPLOS

Artigo de jornal SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final. Ex. :

AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.

ou SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano.

LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Fascículo de periódico a) com título específico b) sem título específico

TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Tema de fascículo: título específico Ex. :

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura.

TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Ex. :

CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995.

Trabalho apresentado em congresso

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Ex.:

MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30.

ou SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano. Ex.:

MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito... 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.

Legislação publicada em Diário Oficial

JURISDIÇÃO. Lei nº ....., data completa. Ementa. Nome da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final. Ex.:

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.

Fonte: Righi, Eliana – Métodos de pesquisas - 2014

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5.7.5.2. Glossário

Elemento que consiste em lista alfabética das palavras ou expressões

técnicas de uso restrito, ou pouco conhecidas, utilizadas no texto, acompanhado das

respectivas definições, conforme a ABNT NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

DE NORMAS TÉCNICAS).

5.7.5.3. Anexos

Elemento que consiste em informações complementares e que se constituem

de modo geral em cópias de documentos, desenhos, fotos, etc. que possuem a

utilidade de ilustrar partes do trabalho. Não se trata de material elaborado pelo autor

(ou autores). Devem ser citados ao longo do trabalho entre parênteses, com

numeração em algarismo romano. Exemplo: (anexo I), (anexo II). Serve de

fundamentação, comprovação e ilustração, conforme a ABNT NBR 14724

(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS), [Righi,2014].

5.7.5.4. Apêndices (se houver)

Diferentemente dos anexos, tratam-se de material produzido pelo autor (ou

autores) do artigo e que têm a função de completar o desenvolvimento do trabalho.

Podem ser questionários, fotos realizadas pelos autores do artigo e que auxiliam na

fundamentação do trabalho. O “apêndice” deve ser citado ao longo do texto entre

parênteses, com numeração em algarismo romano. Exemplo: (Apêndice I),

(Apêndice II), [Righi,2014].

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58

5.7.5.5. Índice(s)

Elemento opcional, que consiste em lista de palavras ou frases ordenadas

alfabeticamente (autor, título ou assunto) ou sistematicamente (ordenação por

classes, numérica ou cronológica); localiza e remete para as informações contidas

no texto. A paginação deve ser contínua, dando seguimento ao texto principal.

[Righi,2014].

5.7.6. Instruções gerais de apresentação

5.7.6.1. Notas de rodapé

As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando

separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a

partir da margem esquerda.

5.7.6.2. Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda,

separado por um espaço de caractere.

5.7.6.2.1. Títulos sem indicativo numérico

Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de

ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário,

referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados,

conforme a ABNT NBR 6024.

Page 58: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

59

5.7.6.2.2. Elementos sem título e sem indicativo numérico

Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a

epígrafe.

5.7.6.2.3. Siglas

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome

precede a sigla, colocada entre parênteses.

EXEMPLO Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

5.7.6.2.4. Equações e fórmulas

Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto Figura 18 e, se

necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à

direita. Na sequencia normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha

maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros).

Fonte: Autoria própria – Equações Word.

x� = ��� .......(1)

� =�±√�� ��

�� ......(2)

Figura 18 – Exemplo de equação.

Page 59: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

60

5.7.6.2.5. Citações gerais.

As citações deste documento foram obtidas na norma ANBT NBR 10520:2002

e comentadas e exemplificadas pela professora Vânia Maria do Nascimento Duarte

no site mundo e educação. (acesso em 26/01/2015).

5.7.6.2.5.1. Citação direta

Trata-se de uma citação que, conforme a NBR 10520 (2002, p.2) revela ser a

“Transcrição literal da parte da obra do autor consultado”. Nesse sentido, o

recomendável é que todos os elementos textuais, tais como a ortografia, sinais

gráficos, pontuação, entre outros, sejam rigorosamente respeitados, funcionando

como uma espécie de cópia fiel das ideias reveladas pelo autor em questão.

5.7.6.2.5.2. Citação direta curta

Tal modalidade deve obedecer ao limite máximo de três linhas, bem como

deve ser inserida entre aspas no interior do parágrafo. Vejamos, pois, dois

exemplos:

• Quando inserida no parágrafo: sobrenome do autor (ou dos autores),

acompanhado da data e do número da página consultada:

Para Teixeira (1998, p. 35), “A ideia de que a mente

funciona como um computador digital e que este último pode

servir de modelo ou metáfora para conceber a mente humana

iniciou a partir da década de 40”.

• Quando expressa no final da citação: SOBRENOME DO AUTOR (OU

DOS AUTORES) seguido da data e do número da página em referência:

“A ideia de que a mente funciona como um computador

digital e que este último pode servir de modelo ou metáfora para

conceber a mente humana iniciou a partir da década de 40”.

(TEIXEIRA, 1998, p. 35)

Page 60: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

61

5.7.6.2.5.3. Citação direta longa

As citações diretas com mais de três linhas devem aparecer em um parágrafo

distinto, com espacejamento simples de entrelinhas, recuo de 4cm da margem

esquerda e descrito em fonte 10. Exemplos:

• Exemplo 1º: Para Barros e Lehfeld (2000, p. 107):

As citações ou transcrições de documentos bibliográficos servem

para fortalecer e apoiar a tese do pesquisador ou para

documentar sua interpretação. O que citar? Componentes

relevantes para descrição, explicação ou exposições temáticas.

Para que citar? Para o investigador refutar ou aceitar o raciocínio

e exposição de um autor suporte [...].

• Exemplo 2º:

As citações ou transcrições de documentos bibliográficos servem

para fortalecer e apoiar a tese do pesquisador ou para

documentar sua interpretação. O que citar? Componentes

relevantes para descrição, explicação ou exposições temáticas.

Para que citar? Para o investigador refutar ou aceitar o raciocínio

e exposição de um autor suporte [...]. (BARROS; LEHFELD,

2000, p. 107)

5.7.6.2.5.4. Citação direta: citação da citação

Como o próprio nome já nos revela, trata-se da citação de parte de um texto

encontrado em um determinado autor, referente a outro, visto que a esse outro não

se pôde ter acesso. O recomendável é que se utilize somente quando não houver a

possibilidade de acesso ao documento original. Assim, a indicação é feita pela

expressão latina apud, cujo sentido se atém a “citado por”. No texto, tal modalidade

deve ser retratada de seguinte forma: autor do documento não consultado, seguido

da expressão latina apud (citado por), em formato normal (não expresso em itálico) e

o autor da obra consultada:

Page 61: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

62

• Exemplo 1º: Para Apple (1994 apud MOREIRA; SILVA, 2002, p. 39):

Quer reconheçamos ou não, o currículo e as questões

educacionais mais genéricas sempre estiveram atrelados à

história dos conflitos de classe, raça, sexo e religião, tanto nos

Estados Unidos quanto em outros países.

• Exemplo 2º:

Quer reconheçamos ou não, o currículo e as questões

educacionais mais genéricas sempre estiveram atrelados à

história dos conflitos de classe, raça, sexo e religião, tanto nos

Estados Unidos quanto em outros países. (APPLE, 1994 apud

MOREIRA; SILVA, 2002, p. 39)

5.7.6.2.5.5. Citação direta: omissão

A omissão se caracteriza como um recurso utilizado quando não se faz

necessário citar o texto de forma integral de um determinado autor. Contudo, torna-

se imperioso que o sentido do texto original permaneça inalterado. No texto, tal

recurso é sempre indicado por reticências (...) entre colchetes ([ ]). Vejamos dois

casos representativos:

• Exemplo 1º:

Para Oliveira (2002, p. 72), “O universo ou população é o

conjunto de seres animados que apresentam pelo menos uma

característica em comum [...] dependem do assunto a ser

investigado”.

• Exemplo 2º:

“O universo ou população é o conjunto de seres animados que

apresentam pelo menos uma característica em comum [...]

dependem do assunto a ser investigado”. (OLIVEIRA, 2002, p.

72)

Page 62: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

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5.7.6.2.5.6. Citação indireta

A citação indireta se caracteriza como uma espécie de paráfrase das ideias

de um determinado autor, ou seja, o pesquisador, por meio de suas próprias

palavras, interpreta o discurso de outrem, contudo, mantendo o mesmo sentido.

Outro aspecto que deve ser levado em conta é a necessidade de o autor (ou os

autores) e o ano em que a obra foi publicada serem mencionados. Observemos,

pois, dois exemplos:

Exemplo 1º - no parágrafo: Sobrenome do autor (data):

"Independentemente do nosso reconhecimento, segundo

Apple (1994 apud MOREIRA; SILVA, 2002), o currículo, bem

como as questões educacionais, vistas sob um ponto de vista

mais generalizado, mantêm-se relacionados a aspectos

históricos relativos a conflitos de classe, raça, sexo e religião,

não somente em se tratando dos Estados Unidos, mas também

a outros países."

Exemplo 2º - no final do parágrafo: (SOBRENOME DO AUTOR, data):

"Independentemente do nosso reconhecimento, o

currículo, bem como as questões educacionais, vistas sob um

ponto de vista mais generalizado, mantêm-se relacionados a

aspectos históricos relativos a conflitos de classe, raça, sexo e

religião, não somente em se tratando dos Estados Unidos, mas

também a outros países. (APPLE, 1994 apud MOREIRA; SILVA,

2002)"

5.7.6.2.6. Citação de Website

O endereço eletrônico é indicado nas Referências. No texto, a citação é

referente ao autor ou ao título do trabalho.

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64

5.7.6.2.7. Destaque nos textos

Usar grifo ou negrito ou itálico para ênfases ou destaques. Na citação, indicar

(grifo nosso) entre parênteses, logo após a data. [Righi,2014].

5.7.6.2.8. Citação em rodapé

Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,

comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal,

mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.

• Exemplo: No texto:

O novo medicamento estará disponível até o final deste

semestre (informação verbal)1.

Sendo no rodapé da página em fonte Arial 10. O uso do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais. _________________

1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001.

Page 64: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

65

6. BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência, São Paulo, Ars Poética, 1996.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;

elaboração de trabalhos na graduação. - 6 edição. - São Paulo: Atlas, 2003.

CAMACHO, A. Rodrigues & Manzalli, M. Felippe. Metodologia do Trabalho

Acadêmico, apostila interativa, UNIP- 2013.

CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books,

1996.

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez,

1995.

CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. al Saber preparar uma pesquisa, São Paulo:

Hucitec & ABRASCO,1994.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, São Paulo: Atlas, 1991.

GARMS, M. A, Marcos Rosa dos Santos & Marcel Stefan Wagner. Atividades Práticas Supervisionadas – APS, manual UNIP – Versão 2.0 -2014. GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

HORIUCHI, Alice e Schiavi, Bruna Orgler Guia de normalização para

apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade Paulista: ABNT /

Biblioteca Universidade Paulista, UNIP. - 2014. 49 p.: il. color. 8 Anexos.

HORIUCHI, Alice, Schiavi, Bruna Orgler & Marmol, Mariana Galdino Guia de

normalização para apresentação de trabalhos acadêmicos da Universidade

Paulista: Vancouver / Biblioteca Universidade Paulista, UNIP. /. – 2014. 46 p.: il.

color.

LAKATOS, E. Maria & Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

RIGHI, Eliana. Métodos de pesquisa, apostila – 2014.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2005.

Page 65: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

66

6.1. Bibliografia Virtual

A L. CERVO, Bervian P.A. & Silva R. Metodologia Científica. Editora Pearson - 6ª

Edição.

AZEVEDO C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. Editora Manole.

brasilescola.com/regras-abnt/formas-citacoes.htm. Acesso em 26/01/2014.

DUARTE, Vânia Maria do Nascimento “Formas de Citações”. http://monografias. MAGALHÃES G. Introdução à metodologia de pesquisa. Editora Atica.

6.2. Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;

elaboração de trabalhos na graduação.-6 edição-São Paulo: Atlas, 2003.

CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo, Ed. Cortez,

1995.

CONTANDRIOPOULOS, A.P. e. aL, Saber preparar uma pesquisa, São Paulo:

Hucitec & ABRASCO,1994.

DEMO P. Introdução à metodologia da ciência, São Paulo: Atlas, 1991.

GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.

CARVALHO D, G. e. aL, Dispositivo de Auxílio à Mobilidade do Deficiente Visual, UNIP- 2014.

6.3. Lista de normas para trabalhos acadêmicos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referência e elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Page 66: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

67

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento:

apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

Page 67: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

68

7. APÊNDICE

Page 68: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

69

7.1. Método de pesquisa

O método de pesquisa visa o trabalho intelectual alicerçado na busca do

conhecimento por meio da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a

utilizar os instrumentos necessários à busca de informação, mostrar os tipos de

pesquisa científica, apresentando os instrumentos para coleta de dados e

propiciando as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da

metodologia científica.

O desenvolvimento de as habilidades para escrever um projeto de pesquisa

possibilita o conhecimento das suas diferentes fases, desde a pesquisa bibliográfica

até à redação de um trabalho.

Ao entrar na sala de leitura de uma biblioteca, você vê a sua volta séculos de

pesquisa, o trabalho de dezenas de milhares de pesquisadores que pensaram

longamente sobre incontáveis questões e problemas, colheram informações, deram

respostas e soluções e, então, compartilharam tudo isso com os outros. Professores

de todos os níveis educacionais dedicam a vida à pesquisa, governos gastam

bilhões nessa área, as empresas até mais. A pesquisa avança em laboratórios, em

bibliotecas, nas selvas, no espaço, nos oceanos e em cavernas abaixo deles. A

pesquisa e sua divulgação constituem uma indústria enorme no mundo atual. Maior

ainda é a divulgação de seus relatórios. Quem não for capaz de fazer uma pesquisa

confiável, nem relatórios confiáveis sobre a pesquisa de outros, acabará por se

achar à margem de um mundo que cada vez mais vive de informação.

7.2. Método de pesquisa estruturação

7.2.1. Introdução

O objetivo de uma pesquisa científica é a verificação de uma hipótese

científica referente a um problema científico particular.

Segundo o propósito da consideração do problema, o objetivo de uma

pesquisa científica pode ser exploratório, descritivo ou explicativo.

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70

Na prática, esses três objetivos, ou funções, não são mutuamente exclusivos

e, muito frequentemente, uma pesquisa científica pode combinar dois desses

objetivos, ou todos os três.

As características essenciais desses três objetivos são esclarecidas a seguir:

• pesquisa exploratória é identificar problemas, sugerir hipóteses e

descobrir e investigar a praticidade de temas, áreas e técnicas para

pesquisa mais intensiva;

• pesquisa descritiva tem o propósito de identificar e descrever as

características relevantes das unidades de uma população objetivo

e, também, relações relevantes entre essas características;

• pesquisa explicativa visa derivar inferências referentes a relações

de causa e efeito entre características das unidades de uma

população objetivo prover informações para o controle ou predição

de um subconjunto de características com base na alteração ou

conhecimento de outro subconjunto de características.

Esses objetivos não são mutuamente exclusivos. Em algumas situações uma

pesquisa científica particular pode ter mais de um desses três desses objetivos.

Uma pesquisa científica tem que ser implementada em qualquer que seja seu

objetivo por um entre diversos métodos de pesquisa alternativos. A função de

organizar procedimentos de pesquisa com os propósitos de minimizar o erro,

economizar esforços e prover a coleta eficiente da evidência relevante aos objetivos

da pesquisa é apresentado como um método de pesquisa e estes variam com a

área da ciência possuindo diferenças de procedimentos e de designações.

7.2.2. Métodos de Pesquisa Exploratória

Métodos de pesquisa exploratória têm algumas características dos métodos

de pesquisa descritiva e explicativa. Entretanto, se caracterizam por maior

flexibilidade e versatilidade.

Esses métodos são apropriados quando o pesquisador está envolvido em

pesquisa em uma área ou tema em que ele não tem conhecimento suficiente para

Page 70: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

71

formular problemas específicos para pesquisa e, consequentemente, também ainda

não desenvolveu hipóteses para pesquisa.

Ele está buscando informações que lhe permitam estabelecer problemas de

pesquisa e formular hipóteses referentes a esses problemas. Por essa razão,

métodos de pesquisa exploratória são menos estruturados do que métodos de

pesquisa descritiva e métodos de pesquisa explicativa, e não provém a base para

generalização proporcionada por alguns métodos de pesquisa descritiva nem a base

para inferências referentes a relações causais que caracteriza os métodos de

pesquisa explicativa.

Os métodos de pesquisa exploratórias mais usuais são o estudo de casos, o

estudo de protótipos e a modelagem matemática.

7.2.3. Estudo de casos

O estudo de casos compreende a escolha de um subconjunto de poucas

unidades (casos) da população objetivo com as características relevantes para o

propósito da pesquisa e, então, a descrição de um subconjunto numeroso de

características dessas unidades, segundo um plano preestabelecido. Um caso pode

ser um processo, organização, indivíduo, grupo ou comunidade.

7.2.4. Estudo de protótipos

Os estudos em que envolvem protótipos são via de regra construídos a partir

de especificações preliminares para simular a aparência e a funcionalidade de um

software ou um hardware a ser desenvolvido, ainda que de forma incompleta. Por

meio de um protótipo, os futuros usuários do software ou hardware, bem como

aqueles que irão desenvolvê-lo, poderão interagir, avaliar, alterar e aprovar as

características mais marcantes da interface e da funcionalidade da aplicação. Os

protótipos ou mesmo simuladores podem ser utilizados em fase de estudo

exploratória, como maneira de elucidar questões do projeto da interface.

Page 71: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

72

Um protótipo é uma representação da interface e ou dispositivo com a qual o

usuário pode interagir e oferecer informações para propor mudanças e melhorias.

Desta forma, um protótipo pode ser:

• um pequeno dispositivo para o usuário;

• uma simulação em testes laboratoriais;

• uma simulação usando o próprio computador a partir de uma

ferramenta de prototipagem;

• uma versão inicial do dispositivo, programa e ou sistema a ser

substituído, em escala de produção.

Um protótipo pode oferecer a oportunidade de ajustar o design ao usuário.

7.2.5. Modelagem matemática

A partir das teorias apresentadas pela ciência, podem-se trabalhar os mais

diversos fenômenos da realidade, buscando elaborar modelos do mundo real. Todo

esse processo, que leva de uma situação real, vista como problema, a um modelo

matemático, buscando compreender fatores do mundo, é chamado Modelagem

Matemática.

A modelagem trata o problema que passa a ser o ponto de partida para a

construção de um modelo matemático, proporcionando o desenvolvimento da

elaboração do conhecimento com motivação, pois nesse processo, o indivíduo que

está buscando soluções para o problema, procura estratégias, usando sua

criatividade em potencial.

7.2.6. Métodos de Pesquisa Descritiva

Visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou

o estabelecimento de relações entre variáveis. Dentre esse tipo de pesquisa estão

as que atualizam as características de um grupo social e o nível de atendimento do

sistema educacional. Nesse caso, a pesquisa não está interessada no porquê, nas

fontes do fenômeno; preocupa-se em apresentar suas características.

Page 72: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

73

Apresenta as características conhecidas e componentes do fato/fenômeno ou

problema escolhido. Faz observações sistemáticas e a varredura de todo o

universo. Ex.: distribuição por idade, sexo, procedência, nível de escolaridade em

relação a índices de criminalidade, condições de habitação, nível salarial, etc.

Envolvem o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e

observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento e apresentam

um pesquisador social envolvido com questões práticas.

Só descreve? Não é tarefa simples, pois busca as razões que existem nas

coisas. Por exemplo, um estudo que pretende demonstrar como grupos populares

se apropriam e reelaboram o saber da ciência médica, enriquecendo-o. Permite a

visualização desse processo de resignificação por parte dos pobres. Como o

objetivo da pesquisa estava relacionado com a explicitação desse movimento de

apropriação/reelaboração por parte dos grupos populares, eleger o tipo de pesquisa

descritiva foi a opção mais acertada.

7.2.7. Amostragem probabilista

As amostragens probabilísticas geram amostras probabilísticas é aquela em

que cada elemento da população tem uma chance conhecida e diferente de zero de

ser selecionado para compor a amostra.

7.2.8. Amostragem aleatória simples

Amostra aleatória ou randômica simples consiste em cada membro da

população tem uma chance conhecida e igual de ser escolhido.

7.2.9. Amostragem aleatória estratificada

Amostra aleatória estratificada ou randômica tem população dividida em

grupos mutuamente excludentes (como grupos de idade) e amostras randômicas

são sorteadas para cada grupo.

Page 73: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

74

7.2.10. Amostragem aleatória por conglomerados

Amostra de agrupamento (área): A população é dividida em grupos

mutuamente excludentes (como quarteirões) e o pesquisador sorteia uma amostra

de grupos para ser entrevistada.

7.2.11. Estruturação de projeto de pesquisa

Na Tabela 11 é apresentada uma sugestão de estruturação de um projeto de

pesquisa em suas etapas. Descrição dos componentes ou equipe de trabalho,

professor orientador, resumo, abstract, introdução, delimitação do tema, justificativa,

definição do problema, objetivos, estado da arte do tema selecionado, metodologia,

resultados esperados, referências bibliográficas, anexos e cronograma de

execuções de atividades.

Tabela 11 – Exemplo de estruturação de um projeto de pesquisa.

Formulário para elaboração de Projeto de Pesquisa

Título do Trabalho: ___________________________________________________

Nome:____________________________________________RA: ______________

Nome:____________________________________________RA: ______________

Nome:____________________________________________RA: ______________

Nome:____________________________________________RA: ______________

Professor Orientador: _______________________________________________

1. Resumo: (Caracterização do problema de pesquisa; descrição das ferramentas

e dados utilizados; comentários sobre os dados obtidos; potenciais aplicações|).

Deverá ser desenvolvido em um parágrafo.

2. Abstract (Transcrever o resumo em Inglês)

Just one paragraph

Fonte: Autoria própria

Page 74: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

75

Tabela 11 - continuação

3. Introdução: (Definição do tema do projeto de pesquisa, descrição do histórico,

posicionamento do grupo em relação ao tema; descrição da estrutura do

projeto)

Elabore a seção Introdução em quatro parágrafos, quais sejam:

Parágrafo 1 - Definição do tema e descrição das limitações, potencialidades e

possíveis aplicações.

Parágrafo 2 - Descrição do histórico do tema ou das abordagens intimamente

relacionadas com o tema, isto é, a origem, o cenário atual e as perspectivas futuras.

Parágrafo 3 - Posicionamento do grupo em relação ao tema, ou seja, a descrição do

desenvolvimento do tema.

Parágrafo 4 - Descrição do conteúdo explorado pelas seções que compõem a

estrutura do projeto (Delimitação do tema, Justificativa, etc.).

4. Delimitação do Tema: (os limites sobre o qual se pretende trabalhar).

Estrutura do item: Elabore a seção 3 em um parágrafo.

Nele, estabeleça os limites que serão adotados no desenvolvimento do tema.

5. Justificativa: (razão da escolha e sua importância para a comunidade

empresarial, científica e acadêmica).

Justifique a escolha do tema, relatando, em 2 parágrafos, as principais fontes de

motivação.

No primeiro parágrafo, justifique a preferência pelo tema descrevendo motivos

pessoais. Por exemplo:

O desenvolvimento do tema contribuirá para o bem estar da comunidade;

O tema escolhido, e bem desenvolvido, causará um impacto na comunidade

científica; etc.

No segundo parágrafo, descreva como fonte de motivação secundária os recursos

acadêmicos e a infra-estrutura que a universidade oferece para o desenvolvimento

do tema por recursos acadêmicos entende-se os desafios propostos;

A infra-estrutura resume-se em Laboratórios utilizados.

Fonte: Autoria própria

Page 75: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

76

Tabela 11 - continuação

6. Definição do problema (Objeto de estudo da pesquisa).

Descreva em um parágrafo o(s) problema(s) de pesquisa identificado(s) no

contexto do tema escolhido(s) e a(s) proposta(s) de resolução.

7. Objetivos (Objetivo principal do trabalho)

Descreva os objetivos em 2 parágrafos:

Objetivo do projeto: Descreva qual a finalidade do projeto.

Objetivos específicos: Relate sequencialmente as etapas previstas no projeto que

conduzirão ao objetivo postulado.

8. Estado da arte do tema selecionado (descrição resumida das principais

publicações de situações similares ao assunto abordado)

Descreva preferencialmente, publicados sob forma de livros, teses e artigos

científicos, no mínimo 5 trabalhos que tratam de assuntos semelhante do tema a ser

desenvolvidos no projeto de pesquisa.

Utilize um parágrafo para cada publicação, descrevendo resumidamente o que está

documentado na publicação e referenciando o(s) autor(s).

9. Metodologia (métodos e técnicas que serão utilizados na confecção do

trabalho).

Descreva em vários parágrafos os fundamentos teóricos, os métodos, as técnicas e

os materiais que serão utilizados na elaboração do trabalho.

10. Resultados Esperados (fechamento do trabalho com visão clara do

atendimento ou dos objetivos postulados).

Projete um cenário otimista em relação aos resultados que serão alcançados com o

desenvolvimento do trabalho.

11. Referências Bibliográficas (descrição das obras consultadas e usadas no

trabalho).

12. Anexos (Materiais complementares ao texto, imprescindíveis à sua

compreensão) Utilize o espaço que precisar.

13. Cronograma de Execuções de Atividades (Descrição das atividades

divididas em etapas em função do tempo de execução). Neste cronograma deve

ser relacionado o tempo previsto e o realizado em cada tarefa.

Fonte: Autoria própria

Page 76: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

77

7.3. Metodologia do trabalho acadêmico

A metodologia é um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados

pela ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do

conhecimento, de uma maneira sistemática.

Método é um conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados pela

ciência para formular e resolver problemas de aquisição objetiva do conhecimento,

de uma maneira sistemática. Também pode ser considerada uma forma de

organizar o pensamento, conhecimento e as diversas maneiras de conhecer.

• Método é o que nos leva a algum lugar, permite que vejamos e

entendamos esse caminho.

• É o modo como cada um de nós faz algo.

Para a aplicação do método devemos trabalhar algumas operações básicas

do método para sua aplicação:

• decompor, para que seja estruturado e entendido qualquer problema

levantado deve ser dividido em etapas de estudo e compreensão;

• compor, para que se tenha uma formação lógica em sua estrutura;

• organizar, para que todas as etapas sejam minuciosamente trabalhadas

e não faltem e nem acrescentem dados e informações;

• Analisar, para que o conhecimento seja apresentado de forma

ordenada, pela observação, razão, comunicação e preparação.

O método deve proceder da observação como caminho da descrição

contendo como parâmetros:

• Lógica elementar, que detalha o problema levantado em uma

sequência evolutiva do conhecimento. Não faremos mais do que

esboçar o método. Faremos isso de forma a permitir que suas linhas

gerais sejam traçadas com clareza, podendo assim ser apreendidas

facilmente. Introduzir um número excessivo de qualificações neste

momento poderia tornar obscura a simplicidade básica do método: se

Page 77: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

78

ele estiver correto, o lugar adequado para desenvolvê-lo e refiná-lo é

onde surgem os problemas.

• Linguagem básica do raciocínio da pesquisa, o método a ser descrito

aplica-se a qualquer raciocínio, ou argumento, na forma como ocorre na

linguagem natural — no nosso caso, o português. Começaremos

descrevendo os contextos nos quais ocorre raciocínio. Depois,

descreveremos como descobrir e apresentar a estrutura de um pedaço

de raciocínio (saber se estamos ou não diante de uma "cadeia" de

razões, etc.). Ao final, explicaremos, na medida do possível, como

decidir se o raciocínio é ou não correto.

Para concentrar nossa atenção no raciocínio, será preciso descrever como

identificar os contextos nos quais há raciocínio. Lembre-se, raciocinar ou argumentar

a favor de algo consiste em oferecer fundamentos ou razões a favor de conclusões,

e as razões são apresentadas a fim de sustentar, justificar, estabelecer, provar ou

demonstrar a conclusão.

Todos os argumentos têm uma conclusão e, em português, a conclusão vem

frequentemente assinalada pela presença de uma das seguintes palavras ou

expressões, a que chamamos "indicadores de conclusão" como: logo, concluo que,

portanto, segue-se que, dessa forma, o que implica que, assim, o que nos permite

inferir que, consequentemente, deduz-se disso que, etc.

Uma forma de exemplificar a aplicação de um método pode citar a arrumação

de um ambiente no dia a dia.

A primeira pergunta a ser efetuada é relacionada ao ambiente em questão

(escritório) de ordem ou de desordem do mesmo. Para muitos a questão de ordem é

fazer com que este ambiente não tenha papel sobre as mesas, já para outros a

forma de alinhar o papel sobre a mesa e até mesmo o que esta entrando à direita e

saindo à esquerda. Tudo isto é atrelado ao método de organização pessoal ou

individual.

Na arrumação devemos também considerar a utilização do ambiente é de uso

pessoal ou coletivo. Sendo pessoal pode-se dar a forma mais adequada que o

individuo se localiza, sente bem, enfim torna suas ações prática para o seu método

Page 78: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

79

de trabalho. Quando tratamos o coletivo é preciso pensar no próximo, no processo,

na maneira em que facilitará o deslocamento das pessoas e sequência lógica das

atividades.

Outro ponto a ser destacado é o embelezamento e/ou organização do

ambiente. O fato de retirar os papéis de cima das mesas e deixá-los sobre as

mesas, gavetas, armários são formas e embelezamento. Identificar pastas de

processos, por cliente, data, valor monetário, etc. são formas de organização do

ambiente.

Todo método deve ter em sua concepção aparência e/ou funcionalidade. “Só

existe uma única chance de se causar a primeira boa impressão.” Poderemos até

corrigir para a segunda vez, mas não será esta a primeira impressão. A

funcionalidade deve ser estruturada de forma que se evite redundâncias de

processos ou quebra de fluxo contínuo.

Dentro de métodos também podemos considerar as “manias” pessoais, na

coluna de entrada só escreva com caneta de cor verde, na coluna de saída somente

com caneta de cor azul, processos não finalizados escreva com canetas de cor

vermelha. Estes são alguns exemplos de manias adotadas por uma pessoa para o

seu controle de entrada e saída de processo.

O ato de deixar a mesa do escritório arrumada é um ato de emprego de

método e metodologia. Cada indivíduo tem a sua forma de fazer a limpeza e

arrumação da sua mesa.

7.3.1. Conhecimento

O conhecimento é ter noção de algo é buscar a informação. Santo Agostinho

de Hipona dizia que o conhecimento é um livro aberto onde sempre devemos estar

procurando alguma resposta para as nossas indagações.

A busca do conhecimento tem o seu início pela informação só procuramos

saber sobre algo que temos a informação sobre a sua possível existência, seja de

um determinado assunto ou uma determinada situação.

O conhecimento inicia pelo vivenciar quem já teve a vivência de uma

determinada situação tem a possibilidade de se aprofundar neste assunto. É uma

experiência de vida. Processo psicológico consciente no qual o indivíduo adota uma

Page 79: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

80

posição valorizante, sintética, que não é apenas passiva e emocional, pois inclui

também uma participação intelectual ativa.

A curiosidade também é importante na forma de obtenção do conhecimento,

não procuramos nada que não nos fascine pela indagação, o querer saber, vontade

de ver, de conhecer, satisfazer sua curiosidade. Desejo de conhecer dos segredos,

dos negócios alheios; indiscrição: sua curiosidade foi castigada. Gosto, paixão por

coisas raras, originais.

Parte-se de uma curiosidade, para ir além do que se sabe, do que esta vendo

e quando se encontra, mesmo assim ainda terá algo a ser descoberto. A ciência é

mistério é fascinação é busca.

7.3.1.1. Fontes de obtenção do conhecimento

A leitura é uma das principais fontes do conhecimento é a ação de tomar

conhecimento, as construções edificantes do saber.

A convivência ou o modo de vida em que se pode partilhar; vida em comum;

convívio diário e o relacionamento estabelecido entre pessoas que convivem

diariamente; convívio próximo e contínuo; intimidade formalizam ações na obtenção

do conhecimento de maneira harmoniosa.

O contato é a proximidade, relação, comunicação (entre pessoas) na busca

do conhecimento o contato com pessoas são necessários, para orientar, esclarecer,

dar informações sobre o assunto ou tema abordado.

A conversação, diálogo, palestra, facilitam o entendimento sobre o assunto ou

tema de pesquisa, em uma conversa pode-se obter grandes idéias para

fundamentação do conhecimento procurado.

A observação, exame, análise, nota, reflexão, advertência para a busca de

conhecimento de um determinado assunto deve ser utilizado em um projeto de

pesquisa para a composição da hipótese e a avaliação dos resultados dentro do

tema em estudo.

Page 80: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

81

Os sentidos no que tange ter a sensação, receber impressão por qualquer

dos sentidos, sentir o cheiro agradável; sentir o frio, perceber, conceber, ser afetado

por, sofrer, adivinhar, intuir sentir a proximidade do perigo. Ter consciência de,

compreender, sentir as dificuldades enfim ter consciência do próprio estado (físico

ou moral), são formas de se obter o conhecimento intrínseco na natureza humana.

O raciocínio é a concatenação de proposições deduzidas umas das outras

para chegar a uma demonstração lógica ou seguir uma determinada linha de

raciocínio também faz parte da busca do conhecimento.

A família ou um grupo de pessoas que possuem relação de parentesco e

habitam o mesmo lugar como: meu pai e minha mãe, pessoas cujas relações foram

estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção ou grupo de

pessoas que compartilham os mesmos antepassados.

Na busca do conhecimento são grupos de indivíduos que se encontram

ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um

mesmo local, possuem qualidades ou particularidades semelhantes. As experiências

familiares caracterizam uma forma de visualização do ser, estar e agir do indivíduo,

contribuindo para que suas buscas por conhecimento fundamentada em suas raízes

tracem a linha de raciocínio, muitas vezes os valores morais obtidos na família

permitem ou não a busca por uma determinada linha de conhecimento.

Temos ainda como conhecimento a formalização que é sistematizada

ensinada nas escolas ela é a base do conhecimento científico aprendido nas

escolas, o conhecimento formal é relacionado à vida acadêmica do ser humano.

7.3.1.2. Tipos de conhecimento

O Conhecimento só é perceptível através da existência de três elementos: o

objeto (conhecido), o sujeito cognoscente (que conhece) e a imagem. O objeto é

aquilo que será conhecido, o sujeito é quem irá deter o conhecimento, e a imagem é

a interpretação do objeto pelo sujeito. Neste momento, o sujeito apropria-se, de

certo modo do objeto.

Page 81: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

82

7.3.1.2.1. Conhecimento filosófico

É o conhecimento que se baseia no filosofar, na interrogação como

instrumento para decifrar elementos imperceptíveis aos sentidos, é uma busca

partindo do material para o universal, exige um método racional, diferente do método

experimental (científico), levando em conta os diferentes objetos de estudo.

Tem como principais características:

• Capacidade de reflexão do homem,

Filosofando, o homem ultrapassa os limites da Ciência, delimitado pela

necessidade da comprovação concreta para compreender ou

interpretar a realidade em sua totalidade.

O ponto de partida são hipóteses que não podem ser submetidas à

observação; o conhecimento emerge da experiência, e não da

experimentação.

• Uso exclusivo do raciocínio como instrumento.

Por instrumento exclusivo do raciocínio, o homem tenta efetuar as

explicações através da filosofia. Os enunciados das hipóteses

filosóficas não podem ser confirmados nem rejeitados, mas

logicamente correlacionados.

• Elevado emprego da lógica.

A noção de argumento é fundamental para a lógica. Argumento é um

conjunto de enunciados que estão relacionados uns com os outros.

Para que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja

verdadeira. É preciso que as premissas e a conclusão estejam

relacionadas corretamente. Distinguir os raciocínios corretos dos

incorretos é a principal tarefa da lógica.

• Lógica: permite ampliação dos limites de compreensão da realidade.

A lógica tem grande interesse nos raciocínios e naquilo que torna

alguns argumentos válidos e outros inválidos. O argumento é a

passagem de uma ou mais premissas a uma conclusão. Sabemos que

é preciso que a conclusão derive das premissas, suas hipóteses e seus

Page 82: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

83

enunciados visam à representação coerente da realidade estudada, na

tentativa de aprendê-la integralmente.

• Especulação: experiências passíveis de dedução.

Análise ou pesquisa teórica sem fundamentos empíricos; que se

baseia, geralmente, no raciocínio abstrato, pressuposição acerca de

alguma coisa, sem comprovação, tem por finalidade questionar os

problemas humanos e discernir entre o certo e o errado; método

racional.

7.3.1.2.2. Conhecimento teológico

Trata-se do conhecimento adquirido a partir da aceitação de axiomas da fé

teológica, é fruto da revelação da divindade, por meio de indivíduos inspirados que

apresentam respostas aos mistérios que permeiam a mente humana, “pode ser

dados da vida futura, da natureza e da existência do absoluto”.

Pode Ter função de libertação ou de opressão. O conhecimento pode ser

libertador não só de indivíduos como de grupos humanos.

Tem como principais características:

• Fé, maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas;

religião. Apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas.

• Existência de forças sobrenaturais ultrapassam as forças da natureza

são obtidos pelos dogmas de fé. É revelado pelo sobrenatural.

• Universo criado por forças da natureza, sistema solar, a terra, os

planetas, entre outros sistemas. Analisa a origem, o significado e o

destino como obras de um criador divino.

• Revelações do mistério, a teologia busca por meios de a ciência

comprovar os mistérios de Deus, a expectativa para explicar o

inexplicável. Contém verdades reveladas que são indiscutíveis,

dogmáticas.

• Manifestações divinas, sagradas transmitidas por tradição ou escritos,

buscando revelar por meio de estudos os relatos sobre a criação do

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84

mundo, a existência do homem, a existência de Deus, enfim explicar os

dogmas de fé.

• Obediência é estar a disposição para obedecer, se conformar com

ordens recebidas, consiste em obedecer cegamente às ordens do

superior. A adesão às verdades é uma questão de fé.

7.3.1.2.3. Conhecimento vulgar

O conhecimento Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo

de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos, as

informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é

caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e

prognósticos. “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o

haver procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo.”

O senso comum é um saber que deriva diretamente da experiência

quotidiana, não necessitando, por isso de uma elaboração racional dos dados

recolhidos através dessa experiência.

Tem como principais características:

• Diferenças entre “eu acho que” e “eu sei que”, portanto é superficial,

sensitivo, subjetivo, Assis temático e acrítico. Visa à repetição de

experiências, mas não à sistematização de ideias no que concerne a

validá-las.

• Adquirido no cotidiano: conhecimento vulgar, popular, senso comum,

bom senso.

• É adquirido a partir de experiências vivenciadas, observações,

fenômenos do dia a dia.

• Limitado, incoerente, impreciso, limita-se aos acontecimentos do

cotidiano, ao que se percebe no dia a dia, codificando o que está em

volta.

• Opinião, achismo, é sem conhecimento de causa ou fundamentações,

conforma-se com aquilo que foi visto, sentido, dito.

Page 84: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

85

• Lendas, crenças populares contadas pelos antepassados, conforma-se

com a aparência e com o que se ouviu dizer a respeito do objeto.

• Princípios ideológicos, culturais de uma determinada população, região

geográfica.

• Em alguns casos não tem consistência, não pode ser tomado como

verdadeiro nem representa formulações gerais.

7.3.1.2.4. Conhecimento científico

O conhecimento científico vai além da visão empírica, preocupa-se não só

com os efeitos, mas principalmente com as causas e leis que o motivaram, esta

nova percepção do conhecimento se deu de forma lenta e gradual, evoluindo de um

conceito que era entendido como um sistema de proposições rigorosamente

demonstradas e imutáveis, para um processo contínuo de construção, onde não

existe o pronto e o definitivo, “é uma busca constante de explicações e soluções e a

reavaliação de seus resultados”.

Este conhecimento é privilégio de especialistas das diversas áreas das

ciências, é tratado como um saber ordenado e lógico que possibilita a formação de

idéias, num processo complexo de pesquisa, análise e síntese, de maneira que as

afirmações que não podem ser comprovadas são descartadas do âmbito da ciência.

Tem como principais características:

• A investigação tendo a ação de averiguar; em que há inquérito,

investigação policial, uma análise excessivamente rigorosa sobre

alguma coisa, geralmente, acerca dos assuntos relacionados com o

campo científico.

• Possui o método e sistema da realidade, tendo a reunião daquilo que é

real (coisas, fatos, circunstâncias etc.): tentava se esquivar da

realidade nos vícios, tudo o que existe verdadeiramente; circunstância

ou situação real; verdade: sua vontade se tornou realidade.

• Tem o intelecto ou a busca de respostas com facilidade para perceber

alguma coisa, entender com facilidade o que a maioria das pessoas

Page 85: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

86

acha difícil de perceber, tem a qualidade daquele que possui excesso

de percepção para entender as coisas ou que as compreende com

maior facilidade, possui inteligência.

• Investigação, descoberta, expansão do conhecimento, lida com fatos

concretos as proposições ou hipóteses são validadas ou falseadas

pela experiência e não somente pela razão.

• Conhecimento: adequação do sujeito ao objeto segue uma ordem

precedida por ideias concebidas em teorias, procura, a partir de

situação-problema, dúvida, trabalhar com hipóteses.

• Relação determinada entre sujeito e objeto, aceita reformulações

interpretativas e teóricas ciência como produto do inacabado, não

definitivo, absoluto ou final.

7.3.2. Ciência

É o corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação,

identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e

fatos, e formulados metódica e racionalmente através do conhecimento atento e

aprofundado de algo atrelado a informação, noção precisa; consciência do bem, do

mal, conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência.

Podemos classificá-la em:

• Formais, trabalham com a forma do conhecimento, lidam com dados

que não são concretos, abstrações como a lógica e a matemática.

Os sinais e os conceitos dos sistemas formais se referem a entidades

ideais próprias de tais sistemas. Por exemplo, na lógica as diferentes

formas de raciocínio, na matemática os números, os conjuntos, as

estruturas algébricas, os espaços.

Objeto ou tema � Enunciados baseados em entidades abstratas

Enunciados � Relações entre símbolos

Método de comprovar enunciados � Uso da lógica dedutiva para

demonstrar seus teoremas Dedução: coerência do enunciado com um

sistema previamente aceito. Não usa Indução.

Page 86: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

87

Grau de suficiência em relação ao conteúdo e ao método de prova �

Suficiente quanto ao conteúdo e aos métodos de prova.

Grau de coerência para alcançar a verdade � Coerência do enunciado

com um sistema prévio de idéias. A verdade não é absoluta, mas sim

relativa ao sistema previamente admiti do. Ex.: geometria euclidiana e

não euclidianas.

Resultado alcançado � Demonstração ou prova, completa e definitiva.

• Factuais, Lidam com situações reais, baseadas em fatos;

experimentais ou empíricas. Nelas estão as Factuais naturais:

astronomia, geologia, biologia, química, física e as Factuais humanas:

antropologia, psicologia, sociologia, história, direito, economia, política.

• Naturais - astronomia, geologia, biologia, química, física.

• Humanas - antropologia, psicologia, sociologia, história, direito,

economia, política.

Objeto ou tema � Objetos empíricos fenômenos naturais, coisas e

processos.

Enunciados � Relações entre entes, fenômenos, fatos.

Método de comprovar enunciados � Necessita da observação e/ou da

experimentação. Manipulação deliberada dos fenômenos e objetos

para verificar os fatos. Usa a Indução.

Grau de suficiência em relação ao conteúdo e ao método de prova �

Seu conteúdo depende de fatos. Utiliza experimentação (ou

observação) para assegurar a validade de suas hipóteses. Grau de

coerência para alcançar a verdade � A coerência com um sistema

previamente aceito é necessária mas não suficiente. A estrutura lógica

não é sufi ciente para garantir a verdade. A experiência garante a

verdade sem excluir a possibilidade de que esta possa ser melhorada

com a evolução do conhecimento.

Resultado alcançado � Verificação de hipóteses comprovando ou

refutando-as. As hipóteses, comprovadas são provisórias. A verificação

é incompleta e, portanto, não definitiva.

Page 87: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

88

7.4. Artigo científico padrão IEEE

O Artigo científico é o trabalho acadêmico que apresenta resultados sucintos

de uma pesquisa realizada de acordo com o método científico aceito por uma

comunidade de pesquisadores. Por esse motivo, considera-se científico o artigo que

foi submetido a exame por outros cientistas, que verificam as informações, os

métodos e a precisão lógico-metodológica das conclusões ou resultados obtidos.

É apresentado segundo a linguagem e método próprios de uma área da

ciência e, de modo geral, com uma estrutura lógica de argumentação, apresentando

inicialmente o problema ou objetivo da investigação, o conjunto de hipóteses, as

possíveis soluções do problema ou modos de se atingir o objetivo, uma descrição

dos métodos e técnicas utilizados, uma análise dos resultados obtidos, uma

conclusão que aponta qual hipótese foi verificada experimentalmente. No caso do

artigo a ser avaliado em banca de TCC este deverá conter de cinco à oito mil

caractéres distribuidos em oito páginas escritas em frente e anverso.

Não existe uma estrutura única que assegure, por si mesma, a cientificidade

de um artigo ou texto que se pretenda científico. Adotamos neste trabalho no

(ANEXO –C) o padrão IEEE que possui normalmente o resumo em idioma inglês

com o texto distribuido em duas colunas. Para a avaliação do TCC o artigo científico

deverá ser entrege nesta formatação padrão.

7.5. Banner

É necessário que o grupo apresente banner relacionado ao trabalho, que

deverá estar disponível para divulgação e presente durante a apresentação. A

Tabela 12 apresnta algumas sugestões das caracteríticas para a confecção do

banner. O banner poderá ser exigido pelo(s) professor(es) avaliador(es) após a

apresentação e neste caso, o grupo deverá entregar o banner ao(s) professor(es).

Page 88: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

89

Tabela 12 - Características para a confecção do banner.

TIPO DO TEXTO TAMANHO DOS CARACTERES

CAPITULAÇÃO ESTILO

ORIENTAÇÕES GERAIS

TÍTULO Sugerem-se fontes de 20-24 mm – no máximo 100 pontos.

LETRAS MAIÚSCULAS ou em Negrito.

Incluir o título do trabalho, os nomes dos autores e a instituição onde o trabalho foi desenvolvido no topo do pôster.

CAPÍTULOS Sugerimos fontes de 48 pontos – no máximo 60 pontos.

LETRAS MAIÚSCULAS

Capítulos como “Introdução”, “Métodos”, “Resultados”, “Discussão” e “Conclusões” são úteis.

CONTEÚDO Sugerimos fontes de 24-28 pontos – no máximo 32 pontos.

Espaçamento simples. Letras maiúsculas e minúsculas.

Utilizar textos breves. Toda descrição de métodos deve ser simples e concisa.

Fonte: Atividades Práticas Supervisionadas – APS – 2014 V.2

Dimensões do banner: 90cm x 120cm;

• Preferencialmente colorido;

• Deve conter o logotipo da UNIP no lado esquerdo do topo do banner;

• Apresentar fotos/imagens do protótipo, gráficos e/ou tabelas;

• A parte escrita não deve ser longa e conter os principais aspectos do

trabalho.

Na Figura 19 é apresentada uma sugestão de lay-out de banner, como podem

observar o mesmo não deve ter muito texto às quantidades de linhas sugeridas são

máximas. Os temas devem preferencialmente ser apresentados em tópicos.

Page 89: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

90

Figura 19 – Exemplo de banner

Fonte: Autoria própria – Paint

8. ANEXOS

Page 90: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

91

DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO

Universidade Paulista - UNIP

Grupo para Trabalho de Conclusão de Curso, cujos integrantes:

Nome: ________________________________ RA: ________________

Nome: ________________________________ RA: ________________

Nome: ________________________________ RA: ________________

Nome: ________________________________ RA: ________________

Turma: ________________________________

Solicita a coorientação do professor (Msc\Dr):

Prof.(Msc\Dr): _______________________________________________

Assinatura: _________________________________________________

A fim de auxiliar no projeto acadêmico: ___________________________

Assinatura (Orientador): ________________________________________

São Paulo

8.1. ANEXO A - DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E COORIENTAÇÃO

Fonte: Autoria própria.

Figura 20 – Exemplo de declaração de orientação.

Page 91: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

92

8.2. ANEXO B- FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ENTREGAS

Page 92: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

93

Tabela 13 - Ficha de acompanhamento de entregas.

UNIP - ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA TCC - I e II 2015

Professor: José Eduardo Rodrigues CAMPI:

Coordenador: Marcos Rosa dos Santos TURMA:

APROVAÇÃO DA PROPOSTA:

VISTO DO PROFESSOR:

TEMA DO PROJETO:

NOME DOS COMPONENTES DO GRUPO:

Visto do

Aluno

1- RA:

2 - RA:

3- RA:

4 - RA:

ATIVIDADES DATA

PROGRAMADA

DATA DE

ENTREGA

Visto

Professor

1 - Divisão dos grupos

2 - Escolhas do tema/ Justificativas

3- Descrições dos objetivos e Definição do problema

4 - Especificações das atividades

5- Elaborações do cronograma

6 - Pesquisa Bibliográfica /Especificações técnicas do

projeto.

7 – Desenvolvimentos do hardware piloto

Fonte: Autoria própria - 2015

Page 93: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

94

Tabela 14 - Continuação

8 - Estruturação do TCC - MANUAL UNIP

9 – Revisão texto (profissional da área)

10 - Apresentações de protótipo em desenvolvimento

11 - Apresentações em banca qualificação PPT/Prezzi

12- Apresentação do fluxograma do projeto

13 - Apresentação da rede de Petri/descritivo de

funcionamento da rede passo a passo.

14 - Apresentação do diagrama de Bloco/descritivo de

funcionamento da rede passo a passo.

15- Apresentação dos relatórios de testes

16- Apresentação de planilha de custos

17- Apresentação das conclusões Estrutura -TCC

18- Revisão ortográfica do trabalho por profissional

20 - Apresentação em PPT e Projeto para a sala

21 - Entrega do trabalho final escrito na Coord.

22 - Apresentação de BANER

23 - Apresentação em Banca Final

**** As datas poderão sofrer alterações de acordo com o calendário

acadêmico.

OBS: Declaramos estar cientes do cumprimento dos prazos estabelecidos para

que possam apresentar o trabalho na banca de aprovação final. O não

cumprimento do prazo implica na reprovação direta na disciplina. ( Esta ficha

deverá ser impressa em duas vias )

Fonte: Autoria própria - 2015

Page 94: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

95

OBS.: O artigo é apenas exemplo, não obedecendo às normas colocadas neste manual.

Abstract--Basic guidelines for the preparation of a

technical work for the IEEE Power Engineering

Society are presented. This document is itself an

example of the desired layout (inclusive of this

abstract) and can be used as a template. The

document contains information regarding desktop

publishing format, type sizes, and typefaces. Style

rules are provided that explain how to handle

equations, units, figures, tables, abbreviations, and

acronyms. Sections are also devoted to the

preparation of acknowledgments, references, and

authors' biographies. The abstract is limited to 150

words and cannot contain equations, figures, tables,

or references. It should concisely state what was done,

how it was done, principal results, and their

significance.

Index Terms--The author shall provide up to 10

keywords (in alphabetical order) to help identify the

major topics of the paper. The thesaurus of IEEE

indexing keywords should be referenced prior to

selecting the keywords to ensure that the words

selected are acceptable. The thesaurus is posted at

http://www.ieee.org/organizations/pubs/ani_prod/key

wrd98.txt. It is also available by sending an e-mail

(with no message necessary) to <[email protected]>.

A large ASCII file of the keywords (220 kb,

approximately 55 pages) will be returned to you via e-

mail. Before using this option, be sure your local e-

mail has the capacity to receive a file as large as this

one.

I . NOMENCLATURE

A nomenclature list, if needed, should precede

the Introduction.

II . INTRODUCTION

HIS document provides an example of the

desired layout for a PES technical work and

can be used as a template for Microsoft Word

versions 6.0 and later. It contains information

regarding desktop publishing format, type sizes,

and typefaces. Style rules are provided that explain

how to handle equations, units, figures, tables,

abbreviations, and acronyms. Sections are also

devoted to the preparation of acknowledgments,

references, and authors’ biographies. For additional

information including electronic file requirements

for text and graphics, please refer to the IEEE

Power Engineering Society Publication Guide. The

guide is included with the PES Author's Kit and

may be obtained from the PES web site at

www.ieee.org/power, or the PES Executive Office,

445 Hoes Lane, Piscataway, NJ 08855-1331, USA,

phone: +1 732 562 3883, fax: +1 732 562 3881, e-

mail: [email protected]. The PES Author's Kit also

contains Submission Cover Sheets and an IEEE

Copyright Form.

____________________________

Financial support should be acknowledged here.

Example: This work was supported in part by the

U.S. Department of Commerce under Grant BS123.

Paper titles should be in uppercase and lowercase

letters, not all uppercase.

Full names of authors are preferred in the author

line, but are not required. Initials are used in the

affiliation footnotes (see below). Put a space

between authors' initials. Do not use all uppercase

for authors' surnames.

J. W. Hagge is with Nebraska Public Power,

District Hastings, NE 68902 USA (e-mail:

[email protected]).

L. L. Grigsby is with the Department of Electrical

Engineering, Auburn University, Auburn, AL

36849 USA (e-mail: [email protected]).

III. TECHNICAL WORK PREPARATION

Please use automatic hyphenation and check

your spelling. Additionally, be sure your sentences

are complete and that there is continuity within

your paragraphs. Check the numbering of your

graphics and make sure that all appropriate

references are included.

A) Template

This document may be used as a template for

preparing your technical work. When you open the

file, select "Page Layout" from the "View" menu

(View | Page Layout), which allows you to see the

footnotes. You may then type over sections of the

document, cut and paste into it (Edit | Paste Special

8.3. ANEXO C – MODELO DE ARTIGO PADRÃO IEEE

Preparation of a Formatted Technical Work for the IEEE Power

Engineering Society

J. W. Hagge, Senior Member, IEEE, and L. L. Grigsby, Fellow, IEEE

T

Page 95: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

17

| Unformatted Text), and/or use markup styles. The

pull-down style menu is at the left of the

Formatting Toolbar at the top of your Word

window (for example, the style at this point in the

document is "Text"). Highlight a section that you

want to designate with a certain style, then select

the appropriate name on the style menu.

B) Format

If you choose not to use this document as a

template, prepare your technical work in double-

column format, on paper 21.6×27.9 centimeters

(8.5×11 inches or 51×66 picas). Set top and bottom

margins to 16.9 millimeters (0.67 inch or 4 picas)

and left and right margins to about 16.9 millimeters

(0.67 inch or 4 picas). Do not violate margins (i.e.,

text, tables, figures, and equations may not extend

into the margins). The column width is 88.9

millimeters (3.5 inches or 21 picas). The space

between the two columns is 4.2 millimeters (0.17

inch or 1 pica). Paragraph indentation is 4.2

millimeters (0.17 inch or 1 pica). Use full

justification. Use either one or two spaces between

sections, and between text and tables or figures, to

adjust the column length.

C) Typefaces and Sizes

Please use a proportional serif typeface such as

Times Roman or Times New Roman. Table I

provides samples of the appropriate type sizes and

styles to use.

TABLE I

SAMPLES OF TIMES ROMAN TYPE SIZES AND STYLES USED FOR

FORMATTING A PES TECHNICAL WORK

D) Section Headings

A primary section heading is enumerated by a

Roman numeral followed by a period and is

centered above the text. A primary heading should

be in capital letters.

A secondary section heading is enumerated by a

capital letter followed by a period and is flush left

above the section. The first letter of each important

word is capitalized and the heading is italicized.

A tertiary section heading is enumerated by an

arabic numeral followed by a parenthesis. It is

indented and is followed by a colon. The first letter

of each important word is capitalized and the

heading is italicized.

A quaternary section heading is rarely necessary,

but is perfectly acceptable if required. It is

enumerated by a lowercase letter followed by a

parenthesis. It is indented and is followed by a

colon. Only the first letter of the heading is

capitalized and the heading is italicized.

E) Figures and Tables

Figure axis labels are often a source of

confusion. Try to use words rather than symbols.

As an example, write the quantity "Magnetization,"

or "Magnetization, M," not just "M." Put units in

parentheses. Do not label axes only with units. As

in Fig. 1, write "Magnetization (kA/m)" or

"Magnetization (kA·m-1

)," not just "kA/m." Do not

label axes with a ratio of quantities and units. For

example, write "Temperature (K)," not

"Temperature/K." Figure labels should be legible,

approximately 8- to 10-point type.

Large figures and tables may span both columns,

but may not extend into the page margins. Figure

captions should be below the figures; table captions

should be above the tables. Do not put captions in

"text boxes" linked to the figures. Do not put

borders around your figures.

Fig. 1. Magnetization as a function of applied field. (Note that

"Fig." is abbreviated and there is a period after the figure number

followed by two spaces.)

Avoid placing figures and tables before their

first mention in the text. Use the abbreviation "Fig.

1," even at the beginning of a sentence.

Digitize your tables and figures. To insert

images in Word, use Insert | Picture | From File.

F) Numbering

Number reference citations consecutively in

Page 96: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

18

square brackets [1]. The sentence punctuation

follows the brackets [2]. Multiple references [2], [3]

are each numbered with separate brackets [1]-[3].

Refer simply to the reference number, as in [3]. Do

not use "Ref. [3]" or "reference [3]" except at the

beginning of a sentence: "Reference [3] shows…."

Number footnotes separately with superscripts

(Insert | Footnote). Place the actual footnote at the

bottom of the column in which it is cited. Do not

put footnotes in the reference list. Use letters for

table footnotes.

Use arabic numerals for figures and Roman

numerals for tables. Appendix figures and tables

should be numbered consecutively with the figures

and tables appearing in the rest of the paper. They

should not have their own numbering system.

G) Units

Metric units are preferred for use in IEEE

publications in light of their global readership and

the inherent convenience of these units in many

fields. In particular, the use of the International

System of Units (Systeme Internationale d'Unites or

SI Units) is advocated. This system includes a

subsystem of units based on the meter, kilogram,

second, and ampere (MKSA). British units may be

used as secondary units (in parentheses). An

exception is when British units are used as

identifiers in trade, such as 3.5-inch disk drive.

H) Abbreviations and Acronyms

Define less common abbreviations and acronyms

the first time they are used in the text, even after

they have been defined in the abstract.

Abbreviations such as IEEE, SI, MKS, CGS, ac, dc,

and rms do not have to be defined. Do not use

abbreviations in the title unless they are

unavoidable.

See Appendix A of the Publication Guide for

additional information and standard abbreviations.

I) Math and Equations

Use either the Microsoft Equation Editor or the

MathType commercial add-on for MS Word for all

math objects in your paper (Insert | Object | Create

New | Microsoft Equation or MathType Equation).

"Float over text" should not be selected.

To make your equations more compact, you may

use the solidus ( / ), the exp function, or appropriate

exponents. Italicize Roman symbols for quantities

and variables, but not Greek symbols. Use a long

dash rather than a hyphen for a minus sign. Use

parentheses to avoid ambiguities in denominators.

Number equations consecutively with equation

numbers in parentheses flush with the right margin,

as in (1). Be sure that the symbols in your equation

have been defined before the equation appears or

immediately following.

( )132

21

021ZZ

EJIAIIAIII

A

AAACBF+

−=++=−==

where IF is the fault current.

Use "(1)," not "Eq. (1)" or "equation (1)," except

at the beginning of a sentence: "Equation (1) is .…"

J) Hard Copy

The paper should be output on a printer (e.g.,

laser or laser jet printer) having 300 dots per inch or

higher resolution, or the equivalent. Lesser quality

printers, such as dot matrix printers are not

acceptable.

IV. APPENDIX

Appendixes, if needed, appear before the

acknowledgment.

V. ACKNOWLEDGMENT

The following is an example of an

acknowledgment. (Please note that financial

support should be acknowledged in the unnumbered

footnote on the title page.)

The authors gratefully acknowledge the

contributions of I. X. Austan, A. H. Burgmeyer, C.

J. Essel, and S. H. Gold for their work on the

original version of this document.

VI. REFERENCES

References are important to the reader; therefore,

each citation must be complete and correct. There is

no editorial check on references; therefore, an

incomplete or wrong reference will be published

unless caught by a reviewer or discusser and will

detract from the authority and value of the paper.

References should be readily available publications.

List only one reference per reference number. If

a reference is available from two sources, each

should be listed as a separate reference. Give all

authors' names; do not use et al.

Samples of the correct formats for various types

of references are given below.

Periodicals:

Page 97: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

[1] J. F. Fuller, E. F. Fuchs, and K. J. Roesler, "Influence of

harmonics on power distribution system prot

Trans. Power Delivery, vol. 3, pp. 549

[2] E. H. Miller, "A note on reflector arrays,"

Antennas Propagat., to be published.

[3] R. J. Vidmar. (1992, Aug.). On the use of atmospheric

plasmas as electromagnetic reflectors.

Sci. [Online]. 21(3), pp. 876

http://www.halcyon.com/pub/journals/21ps03

Books: [4] E. Clarke, Circuit Analysis of AC Power Systems

New York: Wiley, 1950, p. 81.

[5] G. O. Young, "Synthetic structure of industri

Plastics, 2nd ed., vol. 3, J. Peters, Ed. New York:

McGraw-Hill, 1964, pp. 15-64.

[6] J. Jones. (1991, May 10). Networks

Available: http://www.atm.com

Technical Reports: [7] E. E. Reber, R. L. Mitchell, and C. J. Carter, "Ox

absorption in the Earth's atmosphere," Aerospace Corp.,

Los Angeles, CA, Tech. Rep. TR-

1968.

[8] S. L. Talleen. (1996, Apr.). The Intranet Architecture:

Managing information in the new paradigm. Amdahl

Corp., Sunnyvale, CA. [Online]

http://www.amdahl.com/doc/products/bsg/intra/ infra/html

Papers Presented at Conferences

(Unpublished): [9] D. Ebehard and E. Voges, "Digital single sideband

detection for interferometric sensors," presented at the 2nd

Int. Conf. Optical Fiber Sensors, Stuttgart, Germany, 1984.

[10] Process Corp., Framingham, MA. Intranets: Internet

technologies deployed behind the firewall for corporate

productivity. Presented at INET96 Annu. Meeting.

[Online]. Available: http://home.process.com/

Intranets/wp2.htp

Papers from Conference Proceedings

(Published): [11] J. L. Alqueres and J. C. Praca, "The Brazilian power

system and the challenge of the Amazon transmission," in

Proc. 1991 IEEE Power Engineering Society Transmission

and Distribution Conf., pp. 315-320.

Dissertations: [12] S. Hwang, "Frequency domain system identification of

helicopter rotor dynamics incorporating models with time

periodic coefficients," Ph.D. dissertation, Dept. Aerosp.

Eng., Univ. Maryland, College Park, 1997.

Standards: [13] IEEE Guide for Application of Power Apparatus Bushings

IEEE Standard C57.19.100-1995, Aug. 1995.

Patents: [14] G. Brandli and M. Dick, "Alternating current fed power

supply," U.S. Patent 4 084 217, Nov. 4, 1978.

VII. BIOGRAPHIES

A technical biography for each author must be

included. It should begin with the author’s name (as

it appears in the byline) and IEEE membership

history. A photograph and an electronic file of the

photo should also be included for each author. The

photo should be black and white, glossy, and 3.0

J. F. Fuller, E. F. Fuchs, and K. J. Roesler, "Influence of

harmonics on power distribution system protection," IEEE

, vol. 3, pp. 549-557, Apr. 1988.

E. H. Miller, "A note on reflector arrays," IEEE Trans.

, to be published.

R. J. Vidmar. (1992, Aug.). On the use of atmospheric

plasmas as electromagnetic reflectors. IEEE Trans. Plasma

, pp. 876-880. Available:

http://www.halcyon.com/pub/journals/21ps03-vidmar

Circuit Analysis of AC Power Systems, vol. I.

G. O. Young, "Synthetic structure of industrial plastics," in

, 2nd ed., vol. 3, J. Peters, Ed. New York:

Networks. (2nd ed.) [Online].

E. E. Reber, R. L. Mitchell, and C. J. Carter, "Oxygen

absorption in the Earth's atmosphere," Aerospace Corp.,

-0200 (4230-46)-3, Nov.

S. L. Talleen. (1996, Apr.). The Intranet Architecture:

Managing information in the new paradigm. Amdahl

Corp., Sunnyvale, CA. [Online]. Available:

http://www.amdahl.com/doc/products/bsg/intra/ infra/html

Papers Presented at Conferences

D. Ebehard and E. Voges, "Digital single sideband

detection for interferometric sensors," presented at the 2nd

nsors, Stuttgart, Germany, 1984.

Process Corp., Framingham, MA. Intranets: Internet

technologies deployed behind the firewall for corporate

productivity. Presented at INET96 Annu. Meeting.

[Online]. Available: http://home.process.com/

pers from Conference Proceedings

J. L. Alqueres and J. C. Praca, "The Brazilian power

system and the challenge of the Amazon transmission," in

Proc. 1991 IEEE Power Engineering Society Transmission

320.

S. Hwang, "Frequency domain system identification of

helicopter rotor dynamics incorporating models with time

periodic coefficients," Ph.D. dissertation, Dept. Aerosp.

Eng., Univ. Maryland, College Park, 1997.

n of Power Apparatus Bushings,

1995, Aug. 1995.

G. Brandli and M. Dick, "Alternating current fed power

supply," U.S. Patent 4 084 217, Nov. 4, 1978.

BIOGRAPHIES

A technical biography for each author must be

. It should begin with the author’s name (as

it appears in the byline) and IEEE membership

history. A photograph and an electronic file of the

photo should also be included for each author. The

photo should be black and white, glossy, and 3.0

centimeters (1.25 inches) wide by 4.5 centimeters

(1.75 inches) high. The head and shoulders should

be centered, and the photo should be flush with the

left margin. The space required for the biographies

and photos is included in the six

following is an example of the text of a technical

biography:

Nikola Tesla

in Smiljan, Yugoslavia, on July 9,

1856. He graduated from the Austrian

Polytechnic School, Graz, and studied

at the University of Prague.

His employment experience

includ

Company, Budapest, the Edison

Machine Works, Westinghouse

Electric Company, and Nikola Tesla

Laboratories. His special fields of

interest included high frequency.

Tesla received honorary degrees from institutions of higher

learning including Columbia University, Yale University,

University of Belgrade, and the University of Zagreb. He

received the Elliott Cresson Medal of the Franklin Institute and

the Edison Medal of the IEEE. In 1956, the term "tesla" (T) was

adopted as the unit of magnetic flux density in the MKSA

system. In 1975, the Power Engineering Society established the

Nikola Tesla Award in his honor.

19

1.25 inches) wide by 4.5 centimeters

(1.75 inches) high. The head and shoulders should

be centered, and the photo should be flush with the

left margin. The space required for the biographies

and photos is included in the six-page limit. The

example of the text of a technical

Nikola Tesla (M’1888, F’17) was born

in Smiljan, Yugoslavia, on July 9,

1856. He graduated from the Austrian

Polytechnic School, Graz, and studied

at the University of Prague.

His employment experience

included the American Telephone

Company, Budapest, the Edison

Machine Works, Westinghouse

Electric Company, and Nikola Tesla

Laboratories. His special fields of

interest included high frequency.

Tesla received honorary degrees from institutions of higher

g including Columbia University, Yale University,

University of Belgrade, and the University of Zagreb. He

received the Elliott Cresson Medal of the Franklin Institute and

the Edison Medal of the IEEE. In 1956, the term "tesla" (T) was

of magnetic flux density in the MKSA

system. In 1975, the Power Engineering Society established the

Nikola Tesla Award in his honor. Tesla died on January 7, 1943.

Page 98: Manual Unip - Engenharia - Tcc v01!01!2015

20