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MANUAL DO ESTUDANTE

FARMCIA 2012.1

6 PERODO


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SUMRIO

INTRODUO ....................................................................................................... 2

GRADE DO SEMESTRE ..................................................Erro! Indicador no definido.

DESCRIO DOS MDULOS................................................................................... 5

CASOS POR MDULO ............................................................................................ 7

LABORATRIOS E ESTGIOS...................................................................................16BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA POR MDULO .................................................... 18

CORPO DOCENTE ................................................................................................ 21

SEMANA PADRO ............................................................................................... 22

CALENDRIO SEMESTRAL 2012.1 ........................................................................ 23

FERIADOS NACIONAIS PARA O ANO DE 2012.1 .................................................... 30

ATIVIDADES INSTITUCIONAIS PARA O ANO DE 2012.1 ......................................... 30

CRONOGRAMA DE AVALIAES .......................................................................... 31

O PROCESSO DE AVALIAO ............................................................................... 32

AVALIAO DO ESTUDANTE ................................................................................ 32

AVALIAO SOMATIVA ...................................................................................... 34

COMPOSIO DAS NOTAS DAS AVALIAES DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES38

OBSERVAES ................................................................................................... 39

REGRAS E PRAZOS PARA REQUERIMENTOS NA ESCOLARIDADE ........................... 40
http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424675http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424676http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424676http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424676http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424677http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424678http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424690http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424691http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424692http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424694http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424695http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424696http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424697http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424698http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424699http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424700http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424701http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424702http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424703http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424703http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424702http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424701http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424700http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424699http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424698http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424697http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424696http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424695http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424694http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424692http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424691http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424690http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424678http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424677http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424676http://e/FPS%202011/DOCUMENTO/MT_2011.2_5P_Farm%C3%A1cia_Jr%20auterando.doc%23_Toc235424675


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INTRODUO

Para Paulo Freire, o conhecimento no pode advir de um ato de "doao" que oeducador faz ao educando, mas sim, um processo que se realiza no contato do homem com omundo vivenciado, o qual no esttico, mas dinmico e em transformao contnua.

Baseada em outra concepo de homem e de mundo, supera-se a relao vertical,estabelecendo-se a relao dialgica. O dilogo supe troca, os homens se educam emcomunho, mediatizados pelo mundo. ... e educador j no aquele que ap enas educa, mas o

que, enquanto educa, educado, em dilogo com o educando, que ao ser educado, tambmeduca...".

Desse processo, advm um conhecimento que crtico, porque foi obtido de uma formaautenticamente reflexiva, e implica em ato constante de desvelar a realidade, posicionando-senela. O saber construdo dessa forma percebe a necessidade de transformar o mundo, porqueassim os homens se descobrem como seres histricos.

Educar construir, libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papelda Histria e onde a questo da identidade cultural, tanto em sua dimenso individual, comoem relao classe dos educandos, essencial prtica pedaggica proposta. Sem respeitaressa identidade, sem autonomia, sem levar em conta as experincias vividas pelos educandos

antes de chegar escola, o processo ser inoperante, somente meras palavras despidas designificao real. A educao ideolgica, mas dialogante, pois s assim pode se estabelecer averdadeira comunicao da aprendizagem entre seres constitudos de almas, desejos esentimentos.

Por acreditar que o mundo passvel de transformao a conscincia crtica liga-se aomundo da cultura e no da natureza. O educando deve primeiro descobrir-se como umconstrutor desse mundo da cultura.

Leopardi afirma que uma profisso que no conhece suas prprias correntes depensamento se empobrece e d a impresso que somente sabe fazer o seu trabalho pelotreinamento de frmulas, rotinas e procedimentos padronizados...

A Farmcia uma profisso a servio do ser humano e tem por fim a promoo, aproteo e a recuperao da sade, individual e coletiva.

O farmacutico atuar sempre com o maior respeito vida humana e a liberdade deconscincia nas situaes de conflito entre a cincia e os direitos.

Inspirado em: http://www.centrorefeducacional.com.br/paulo1.html


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GRADE DO SEMESTRE

Perodo Mdulos Semanas Casos

6

Sade do Homem e do Idoso 3 5

Distrbios do sistema cardio-respiratrio 5 9

Farmcia Hospitalar 8 15

Farmcia Ambulatorial 4 7VPP (Estgio VII) - Farmcia Hospitalar 20 -VPP (Estgio VIII) - Anlises Clnicas (Microbiologia eParasitologia Clnica)

20 -

Integrao 10 -

Laboratrio de Citologia Clnica 20 -

Laboratrio de Parasitologia Clnica 20 -

Laboratrio de Microbiologia Clnica 20 -


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DESCRIO DOS MDULOS

6 Perodo OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Sade do Homem e do

Idoso3 SEMANAS5 CASOS

1- Poltica Nacional de ateno integral sade do homem.

2 - Sade do homem: cncer de prstata, doena alcolica,

doena do aparelho respiratrio e disfuno ertil.

3 - Poltica Nacional de Sade da Pessoa Idosa

4 - A sade nutricional e mental do idoso.

5 - Profissionais de sade: como cuidar do idoso.

Distrbios do sistema

cardio-respiratrio5 SEMANAS

9 CASOS

1 - Vasodilatadores e xido ntrico

2 - Frmacos antianginosos

3 - Frmacos para o tratamento da insuficincia cardaca

4 - Frmacos antiarrtmicos5 - Regulao da presso sangunea pelo Sistema Nervoso Autnomo

6 - Frmacos antihipertensivos

7 - Antitussgenos

8 - Drogas Mucoativas (Mucolticos, Expectorantes)

9 - Farmacoterapia das Rinossinusites

Farmcia Hospitalar

8 SEMANAS15 CASOS

1 - Introduo farmcia hospitalar

2 - Padronizao

3 - Abastecimento de Gerenciamento de Materiais

4 - Medicamentos e Produtos Farmacuticos (especificao)

5 - Sistemas de distribuio

6 - Farmacotcnica

7 - Nutrio parenteral

8 - Oncolgicos

9 - Centro de informao sobre medicamentos (CIM)


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10 - Controle das infeces hospitalares (CCIH)

11 - Pesquisa Clnica com Medicamentos

12 - Farmcia clnica e ateno farmacutica

13 - Farmacoepidemiologia

14 - Farmacovigilncia

15 - Farmacoeconomia

Farmcia Ambulatorial4 SEMANAS

7 CASOS

1 - Servio farmacutico de Atendimento Domiciliar

2 - Programa: DSTs/AIDS

3 - Programa: tuberculose e hansenase

4 - Assistncia farmacutica em endemias: clera; filariose;

esquistossomose; meningite.

5 - Assistncia farmacutica em sade mental

6 - Componentes especializados da Assistncia farmacutica

7 - Programa da farmcia popular do Brasil

Estgio VII Estgio em Farmcia Hospitalar

Estgio VIII Estgio em Anlises Clnicas (Microbiologia e Parasitologia Clnica)


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CASOS POR MDULO

MDULO 1 - SADE DO HOMEM E DO IDOSO

CASO 1

Poltica Nacional de ateno integral sade do homem

Data02/02/2012

Ttulo: Poltica para a Sade do Homem

CASO 2

Sade do homem: cncer de prstata, doena alcolica, doena do aparelho respiratrio e disfunoertil.

Data

06/02/2012

Ttulo: Doenas do homem: preveno seria a melhor soluo

CASO 3

Poltica Nacional de Sade da Pessoa Idosa

Data

09/02/2012

Ttulo: A sade no Idoso

CASO 4

A sade nutricional e mental do idoso

Data

13/02/2012


8/31

Ttulo: Mens sana in corpore sano

CASO 5

Profissionais de sade: como cuidar do idoso

Data

16/02/2012

Ttulo: Os brasileiros do futuro

MDULO 2 - DISTRBIOS DO SISTEMA CRDIO-RESPIRATRIO

CASO 1

Vasodilatadores e xido Ntrico

Data:

27/02/2012

Ttulo: Aumento do fluxo sanguneo

CASO 2Frmaco Antiaginosos

Data:01/03/2012

Ttulo: Que abrao apertado!!!!

CASO 3

Frmacos para o tratamento da insuficincia cardaca

Data:

05/03/2012


9/31

Ttulo: Corao em dbito

CASO 4

Frmacos antiarrtmicos

Data:

08/03/2012

Ttulo: Bate-bate Corao

CASO 5

Regulao da presso sangunea pelo Sistema Nervoso Autnomo

DATA

12/03/2012

Ttulo: Como importante o equilbrio!!!

CASO 6

Frmacos antihipertensivos

DATA

15/03/2012

Ttulo: De bola cheia

CASO 7

Drogas Antitussgenas

Data

19/03/2012


10/31

Ttulo:Noite de aperreio!

CASO 8

Drogas Mucoativas (Mucolticos, Expectorantes)

Data

22/03/2012

Ttulo: Produo indesejada

CASO 9

Farmacoterapia das Rinossinusites

Data

26/03/2012

Ttulo: Tratamento com poesia

MDULO 3 - FARMCIA HOSPITALAR

CASO 1

Introduo a Farmcia Hospitalar

Data:

02/04/2012

Ttulo: Osprimeiros passos na Farmcia Hospitalar

CASO 2

Padronizao

Data:

02/04/2012


11/31

Ttulo: Padronizao: caminho para o uso racional de medicamentos

CASO 3

Abastecimento de Gerenciamento de Materiais

Data:

09/04/2012

Ttulo: Viso crtica em prol da qualidade

CASO 4

Medicamentos e Produtos Farmacuticos (especificao)

Data:

12/04/2012

Ttulo: Normalizao de Materiais

CASO 5

Sistema de Distribuio

Data:

16/04/2012

Ttulo: Qual sistema de distribuio de medicamentos implantar?

CASO 6

Farmacotcnica

Data:

19/04/2012

Ttulo:Projeto para implantao do laboratrio de farmacotcnica hospitalar


12/31

CASO7

Nutrio Parenteral

Data:

23/04/2012

Ttulo: Terapia nutricional parenteral

CASO 8

Oncolgicos

Data:

26/04/2012

Ttulo: Farmacutico x Terapia Antineoplsica

CASO 9

Centro de Informao Sobre Medicamentos (CIM)

Data:

30/04/2012

Ttulo: Uma informao, por favor!

CASO 10

Controle das infeces hospitalares (CCIH)

Data:

03/05/2012

Ttulo: Super bactria


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CASO 11

Pesquisa Clnica com Medicamentos

Data:

07/05/2011

Ttulo: Uma nova rea de atuao para farmacuticos

CASO 12

Farmcia Clnica e Ateno Farmacutica

Data:

10/05/2012

Ttulo: Farmcia Clnica e Ateno Farmacutica na prtica hospitalar

CASO 13

Farmacoepidemiologia

Data:

14/05/2012

Ttulo: Farmacoepidemiologia: ferramenta importante na pesquisa sobre uso de medicamentos

CASO 14

Farmacovigilncia

Data:

14/05/2012

Ttulo: No existe medicamento seguro. Existem modos seguros de us-lo.


14/31

CASO 15

Farmacoeconomia

Data:

17/05/2012

Ttulo: A importncia da farmacoeconomia na gesto hospitalar

MDULO 04 - FARMCIA AMBULATORIAL

CASO 1

Servio farmacutico de Atendimento Domiciliar

Data:

24/05/2011

Ttulo: Uma visita na sua casa

CASO 2

Programa: DSTs/AIDS

Data:

28/05/2012

Ttulo: Camisinha o melhor remdio!!!

CASO 3

Programa: Tuberculose e Hansenase

Data:

28/05/2012


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Ttulo: melhor prevenir do que remediar

CASO 4

Assistncia farmacutica em endemias: clera; filariose; esquistossomose; meningite.

Data:

31/05/2012

Ttulo: Eu te ajudo a melhorar

CASO 5

Assistncia farmacutica em Sade Mental.

Data:

04/06/2012

Ttulo: Assistncia Farmacutica em Sade Mental do municpio de Rio Pardo

CASO 6

Componentes especializados da Assistncia farmacutica.

Data:

04/06/2012

Ttulo: O que era excepcional agora especial!

CASO 7

Programa da Farmcia Popular do Brasil.

Data:

11/06/2012

Ttulo: O susto!


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DESCRIO DOS LABORATRIOS / ESTGIO

LABORATRIO DE MICROBIOLOGIA CLNICA

ATIVIDADES

Coleta e transporte adequado do material biolgico.

Meios de cultura

Aspectos Clnicos e Microbiolgicos das Infeces do trato respiratrio superior e

inferior.

Exame bacteriolgico do Escarro

Aspectos Clnicos e Microbiolgicos das infeces do trato gastrointestinal.

Coprocultura

Aspectos Clnicos e Microbiolgicos das infeces do trato Geniturinrio.

Urinocultura

Aspectos Clnicos e Microbiolgicos das Infeces do trato cardiocirculatrio

Hemocultura

Aspectos Clnicos e Microbiolgicos das Infeces do sistema nervoso centralExame bacteriolgico do LCR

Cocos Gram positivos catalase negativos

Bacilos Gram negativos no fermentadores

Aspectos clnicos das infeces causadas por Micobactrias

Diagnstico das Micobactrias

LABORATRIO DE PARASITOLOGIA CLNICA

ATIVIDADESTcnica de microscopia e preparo de amostras para realizao de examescoproparasitolgicos. Coleta e conservao de amostras fecais, tcnicas utilizadasnos exames parasitolgicos de fezes; causas de erro nos exames de fezes.

Esfregao em camada delgada

Esfregao em gota espessa

Mtodo de Hoffman, Pons e Janer (HPJ)

Mtodo de Ritchie

Mtodo de Willis

Mtodo de Faust

Mtodo de Rugai


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Mtodo de Kato-Katz

Estudo de casos clnicos

LABORATRIO DE CITOLOGIA CLNICA

ATIVIDADES

Noes gerais de Citologia

Metodologia de colorao das clulasObservao e diferenciao morfotintorial das clulas

Citologia Hormonal pela colpocitologia (Citologia Esfoliativa)

Citologia Onctica pela Colpocitologia (Citologia Esfoliativa)

Mtodos de imunohistoqumica

Exame citolgico dos lquidos cavitrios

Exame citolgico das vias respiratrias

Citologia mamria

Estudo de casos clnicos

VIVNCIA DE PRTICA PROFISSIONAL (ESTGIO VII)

ATIVIDADES

Realizar atividades no Servio de Farmcia Hospitalar

VIVNCIA DE PRTICA PROFISSIONAL (ESTGIO VIII)

ATIVIDADES

Realizar atividades no setor de Anlises Clnicas


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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA POR MDULO (BSICA E COMPLEMENTAR)

MDULO 1 - Sade do Homem e do Idoso

ACUA, Ktia; CRUZ, Thomaz. Avaliao do Estado nutricional de Adultos e Idosos e SituaoNutricional da Populao Brasileira. Arq Bras Endocrinol Metab. vol 48, n 3, 2004.

BEZERRA, A. F. B.; ESPRITO SANTO, A. C. G.; FILHO, M. B. Concepes e prticas do agente comunitrio

na ateno sade do idoso. Revista de Sade Pblica. V. 39, n 5, pp. 809-15, 2005. Disponvel em:

BRASIL. Ministrio da Sade. Estatuto do Idoso. 1 ed., 2. reimpr.Braslia: Ministrio da Sade, 2003.Disponvel em:

BRASIL. MINISTRIO DA SADE. Poltica nacional de ateno integral a sade do homem. Braslia, 2009.Disponvel em:

BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.Envelhecimento e sade da pessoa idosa / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade,

Departamento de Ateno Bsica Braslia: Ministrio da Sade, 2006. Disponvel em:

BRASIL. Poltica Nacional de Sade da pessoa idosa . Lei N. 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Disponvelem:

LOURENO, R. A.; VERAS, R. P. Mini-exame do Estado Mental: caractersticas psicomtricas em idososambulatoriais. Revista de Sade Pblica. V. 40, n 4, pp. 712-9, 2006. Disponvel em:

MARCHINI, J. S.; FERRIOLLI, E.; MORIGUTI, J. C. Suporte nutricional no paciente idoso: definio,

diagnstico, avaliao e interveno. Ribeiro Preto -Simpsio: NUTRIO CLNICA. Vol. 31, pp. 54-61,jan./mar. 1998. Disponvel em:

SILVESTRE, J. A.; COSTA NETO, M.M. Abordagem do idoso em programas de sade da famlia. Cad. SadePblica, Rio de Janeiro, vol. 19, n 3, pp. 839-847, 2003. Disponvel em:

MDULO 2 - Distrbios do sistema crdio-respiratrio


19/31

DELUCIA, R.; OLIVEIRA-FILHO, R. M. de. Farmacologia Integrada. 3a ed. Rio de Janeiro: REVINTER, 2007.

HARVEY, Richard A. Farmacologia Ilustrada. 2 ed.. Porto Alegre: Athneu, 2002.

KATZUNG, B. G. Farmacologia Bsica e clnica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

KOROLKOVAS, A. Qumica Farmacutica. Guanabara Koogan, 2005.

LIMA, Darcy Roberto.Manual de Farmacologia Clnica, Teraputica e Toxocologia. Vol. 1. Rio de Janeiro:MEDSI, 2003.

PARKER, L. L. B. J. S. L. &. K. L. Goodman e Gilman: As bases Farmacolgicas da Teraputica. 11 ed. Riode Janeiro: MCGRAW- HILL, 2007.

RANG, H. P. et al.Farmacologia. 6 Ed Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 2007.

SILVA, P. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

STITZEL, C. R. C. &. R. E.Farmacologia moderna com aplicaes clnicas. 6 ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.

MDULO 3 -Farmcia Hospitalar

BODET, J. Boas Prticas em Instalaes e Projetos Farmacuticos. Editora RCN. , 1 Edio, 2008

BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Guia bsico para farmcia hospitalar.Braslia: Ministrio da Sade, 1994.

CAVALLINI, Mriam Elias; BISSON; Marcelo Polacow. Farmcia Hospitalar: Um enfoque em sistemas desade. So Paulo: Manole, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Manual bsico de farmcia hospitalar. Ministrio da Sade,Organizao Panamericana de Sade, Braslia, 1997.

FERNANDES, A.T.; FERNANDES, M.O.V. Infeco hospitalar e suas interfaces na rea de sade. SoPaulo: Atheneu, 2000.

GOMES, M.J.V.M.; REIS, AM.M. Cincias Farmacuticas:: Uma abordagem em Farmcia Hospitalar . SoPaulo: Atheneu, 2000.

NETO, J. F. M. Farmcia Hospitalar e suas interfaces com a sade. 1 ed., So Paulo, Rx Editora. 2005.

WAITZBERG, D.L. Nutrio enteral e parenteral na prtica clnica. 2 ed. So Paulo: Atheneu, 1997


20/31

MDULO 4Farmcia ambulatorial

BRASIL. Ministrio da Sade. Planejar preciso: uma proposta de mtodo para aplicao AssistnciaFarmacutica. Ministrio da Sade: Braslia, 2006. 74p.

BRASIL. Ministrio da Sade. Fundao Oswaldo Cruz. Programa Farmcia Popular do Brasil: manualbsico. Editora do Ministrio da Sade, 2005. 102 p.: il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos).

BRASIL. Poltica Nacional de Medicamentos. Portaria n0 3.916, de 30 de outubro de 1998. Aprova aPoltica Nacional de Medicamentos, cuja ntegra consta do anexo desta Portaria. Dirio Oficial [da]Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 10 nov. 1998.GOMES, M.J.V.M.; Reis A.M.M. Cincias farmacuticas uma abordagem em farmcia hospitalar. 10edio. So Paulo. Ed. Atheneu, 2003, 559 p.

JARAMILLO, N.M.; Luiza V.L.; Osorio-de-Castro C.G.S.; Machado-dos-Santos S. (Org.). Assistnciafarmacutica para gernetes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003, 373 p.

KATZUNG. B. G. Farmacologia bsica e clnica. 9 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.

NASCIMENTO M. C. Medicamentosameaa ou apoio sade?10 edio. Rio de Janeiro: Vieira e Lent,2003, 200p.

OPAS, Organizao Pan-Americana da Sade. Avaliao da Assistncia Farmacutica no Brasil:estrutura, processo e resultados.Braslia: Organizao Pan-Americana da Sade, Organizao Mundialda Sade, Ministrio da Sade, 2005, 260p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE VIGILNCIA DE MEDICAMENTO; AIS-LAC. O que uso racional demedicamentos. So Paulo: Sobravime. 200, 128 p.


21/31

CORPO DOCENTE

Funo Nome E-mail

Coordenao Flvia Morais [email protected]

Coordenador de tutor Elisangela Silva [email protected]

Tutor Manuela Bernardo [email protected]

Laboratrio Citologia Clnica Ana Garmene [email protected]

Laboratrio de MicrobiologiaClnica

Lcia Roberta [email protected]

Laboratrio de Parasitologia

ClnicaLaise Lima

Vivncia da Prtica

Profissional - Estgio VIItala Nbrega [email protected]

Vivncia da Prtica

Profissional - Estgio VIIIMnica Santos [email protected]

Integrao Evani de Lemos Arajo [email protected]

Biblioteca Miriam Barros [email protected]


22/31

SEMANA PADRO 6 PERODO

Horrios Segunda Tera Quarta Quinta Sexta Sbado

07:2008:00Exposio

do casoExposio do

caso

08:00 10:00 TutoriaVPP (Estgio VII

e VIII)

VPP (Estgio VII

e VIII) TutoriaLab de

CitologiaClnica

IntegraoLab de

MicrobiologiaClnica

10:0012:00 Tutoria

VPP (Estgio VII

e VIII)

VPP (Estgio VIIe VIII)

TutoriaLab de

ParasitologiaClnica

*ATENO:SEMPRE VERIFICAR CALENDRIO PARA AJUSTE DE HORRIO DE LABORATRIOS.


23/31

CALENDRIO SEMESTRAL 2012.1

Janeiro 2012

Segunda Tera Quarta Quinta Sexta Sb/Dom

1

2 3 4 5 6 7

8

9 10 11 12 13 14

15

16 17 18 19 20 21

22

23 24 25 26 27 28

Capacitao

de tutores

Capacitao

de tutores

Capacitao

de tutores

Capacitao

de tutores 29

30 31 1 semestre

Acolhimento VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)

1 semana


24/31

Fevereiro 2012


1 2 3 4

VPP(Estgio VII)

VPP(Estgio VIII)

Incio MduloR 06-01Exp. C1

Laboratrio deCitologia

ClnicaLaboratrio deParasitologia

Clnica

Laboratrio de

Microbiologia

Clnica5

6 7 8 9 10 11 - 2 semana

Exp. C2

Rel. GT1

GT2

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C3

Rel. GT2

GT3


ClnicaLaboratrio de

Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de

Microbiologia

Clnica

12

13 14 15 16 17 18 3 semana

Exp. C4Rel. GT3

GT4

VPP (EstgioVII)VPP (Estgio

VIII)

VPP (EstgioVII)VPP (Estgio

VIII)

Exp. C5Rel. GT4

GT5

Laboratrio deCitologiaClnica

Laboratrio de

Parasitologia

Clnica

**feriado**Carnaval

19

**feriado**

Carnaval

20 21 22 23 24 25 - 4 semana

**feriado**

Carnaval

**feriado**

Carnaval

**feriado**

Cinzas

Rel. GT5

Teste

cognitivo

R 06-01


ClnicaLaboratrio de

Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de

Microbiologia

Clnica26

27 28 29

Incio Mdulo

R 06-02

Exp. C1

GT1

VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)

VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)


25/31

Maro 2012


1 2 3 5 semana

Exp. C2

Rel. GT1

GT2

Teste deRecuperao

R 06-01

Laboratrio deCitologia ClnicaLaboratrio de

Parasitologia

Clnica

Laboratrio de

Microbiologia Clnica

4

5 6 7 8 9 10 - 6 semana

Exp. C3

Rel. GT2

GT3

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C4

Rel. GT3

GT4


Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de


11

12 13 14 15 16 17 - 7 semana

Exp. C5

Rel. GT4

GT5

VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C6

Rel. GT5

GT6


Parasitologia

Clnica

Laboratrio de


18

19 20 21 22 23 24 - 8 semana

Exp. C7

Rel. GT6

GT7

VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C8

Rel. GT7

GT8


Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de


25

26 27 28 29 30 31 9 semana

Exp. C9

Rel. GT8

GT9

VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Rel. GT9

Teste

cognitivo

R 06-02


Parasitologia

Clnica

Laboratrio de



26/31

Abril 2012


1

2 3 4 5 6 7 10 semana

Incio MduloR 06-03

Exp. C1 e C2

GT1 e GT2

VPP(Estgio VII)VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)VPP

(Estgio VIII)

** feriado**Quinta feira

Santa

** feriado**Sexta feira Santa

8

9 10 11 12 13 14 - 11 semana

Exp. C3

Rel. GT1 e GT2

GT3

Teste deRecuperao

R 06-02

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C4

Rel. GT3

GT4


ParasitologiaClnica

INTEGRAO

Laboratrio de


15

16 17 18 19 20 21 12 semana

Exp. C5

Rel. GT4

GT5

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C6

Rel. GT5

GT6


Parasitologia

Clnica

**feriado**

Tiradentes

22

23 24 25 26 27 28 - 13 semana

Exp. C7

Rel. GT6

GT7

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C8

Rel. GT7

GT8

Teste cognitivo

R 06-03

(1 parte)


Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de


29

30

Exp. C9

Rel. GT8

GT9


27/31

Maio 2012*


1 2 3 4 5 - 14 semana

**feriado**

Dia do

Trabalhador

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C10

Rel. GT9

GT10


Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de


6

7 8 9 10 11 12 - 15 semanaExp. C11

Rel. GT10

GT11

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C12

Rel. GT11

GT12


Parasitologia

Clnica

*Jornada Estudantil da

FPS*

13

14 15 16 17 18 19 - 16 semana

Exp. C13 e C14

Rel. GT12

GT13 e GT14

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C15

Rel. GT13 e

GT14

GT15


ParasitologiaClnica

INTEGRAO

Laboratrio de


20

21 22 23 24 25 26 17 semana

Rel. GT15

Teste cognitivo

R 06-03

(2 parte)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Incio Mdulo

FAR 04-04

Exp. C1

GT1


Parasitologia

Clnica

Laboratrio de


27

28 29 30 31Exp. C2 e C3

Rel. GT1

GT2 e C3

Teste de

Recuperao

R 06-03

VPP (EstgioVII)

VPP (Estgio

VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

Exp. C4

Rel. GT2 e GT3

GT4


28/31

Junho 2012


1 2 - 16 semana


Parasitologia

Clnica

INTEGRAO

Laboratrio de


3

4 5 6 7 8 9 19 semana

Exp. C5 e C6

Rel. GT4

GT5 e GT6

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

**feriado**

Corpus

Christi


Parasitologia

Clnica

Laboratrio de


10

11 12 13 14 15 16 20 semana

Exp. C7

Rel. GT5 e

GT6GT7

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio VIII)

VPP(Estgio VII)

VPP

(Estgio

VIII)

Rel. GT7

Testecognitivo

R 06-04


Parasitologia

Clnica

Laboratrio de


17

18 19 20 21 22 23 - 21 semana

Teste de

Recuperao

R 06-04

24

So Joo

25 26 27 28 29 30 - 22 semana

Teste Final

Capacitao

de novos

tutores

***Incio das

Frias dos

docentes***

Capacitao de

novos tutores

Frias dos

docentes


29/31

Julho 2012


1

2 3 4 5 6 7

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

9 10 11 12 13 14

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

16 17 18 19 20 21

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes 22

23 24 25 26 27 28

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

Frias dos

docentes

***Final de

Frias dos

docentes***

29

30 31 2 semestre

Inicio dasaulas

e

Semana deAcolhimento

para osingressantes

Inicio dasaulas

e

Semana deAcolhimento

para osingressantes


30/31

FERIADOS NACIONAIS PARA O ANO DE 2012.1

Data Dia da Semana Feriado

20 a 22/02/12 Segunda a quarta Carnaval

05 e 06/04/12Quinta e Sexta-

feiraSemana Santa

21/04/12 Sbado Tiradentes

01/05/12 Tera-feira Dia do Trabalhador

07/06/12 Quinta-feira Corpus Christi

ATIVIDADES INSTITUCIONAIS PARA O ANO DE 2012.1

Atividades Data Hora

Teste Progressivo A definir A definir

Avaliaes Institucionais A definir A definir

Semana Acadmica A definir A definir


31/31

CRONOGRAMA DE AVALIAES

Teste Dia Hora (h)

Teste Cognitivo (R 06-01) 23/02/12 10:00 h

Teste Cognitivo

Recuperao (R 06-01)01/03/12 10:00 h


Teste Cognitivo

Recuperao (R 06-02)09/04/12 10:00 h

Teste Progressivo A definir Horrio integral (diurno)

Teste Cognitivo (R 06-03)- 1 Parte 26/04/12 10:00 h

Teste Cognitivo (R 06-03)- 2 Parte 21/05/12

Avaliaes Institucionais A definir Horrio integral (diurno)Teste Cognitivo

Recuperao (R 06-03)28/05/12 10:00 h

THC A definir com tutor A definir


Teste Cognitivo

Recuperao (FAR 04-04)21/06/12 10:00 h

Teste Cognitivo Final 26/06/12 08:00 h

Documents

manualestudante4f6cdbfbceb3e.manualestudante6p2012.1flvia e Elisaps Quinta Feira Santa