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Revisão 02 – 18-09-2013 Página | 1 MANUAL DA QUALIDADE E FORMAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO SECRETARIA- GERAL -MNE INSTITUTO DIPLOMÁTICO Elaborado Aprovado Data: Data: Ass: Ass:

ManualQualidade 18 set2013 2 - Formação MNE · 2 O Instituto Diplomático e o Ministério dos Negócios ... 3 A Atividade Formativa ... numa perspetiva de aprendizagem continuada

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MANUAL DA QUALIDADE E FORMAÇÃO

CENTRO DE FORMAÇÃO

SECRETARIA- GERAL -MNE

INSTITUTO DIPLOMÁTICO

Elaborado Aprovado

Data:

Data:

Ass:

Ass:

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Índice

1 O Manual da Qualidade e Formação ............................................................................................... 4

1.1 Revisão do Manual ................................................................................................................... 4

2 O Instituto Diplomático e o Ministério dos Negócios Estrangeiros ................................................ 5

2.1 Localização ............................................................................................................................... 5 2.2 Missão ...................................................................................................................................... 6 2.3 Visão ......................................................................................................................................... 6 2.4 Política da Qualidade e da formação profissional .................................................................... 8 2.5 Princípios, crenças e valores .................................................................................................... 8 2.6 Responsabilidade e Autoridade ............................................................................................. 10

2.6.1 Organograma................................................................................................................. 10

2.6.2 Descrição das funções ................................................................................................... 11

3 A Atividade Formativa ................................................................................................................... 15

3.1 Destinatários preferenciais .................................................................................................... 15 3.2 Áreas de educação e formação .............................................................................................. 15 3.3 Modalidades de formação ..................................................................................................... 15 3.4 Formas de organização da Formação .................................................................................... 15 3.5 Instalações e recursos materiais ............................................................................................ 17

3.5.1 Instalações ..................................................................................................................... 17

3.5.2 Plataforma E-learning – Moodle ................................................................................... 22

4 Sistema de Gestão da Qualidade e da Formação Profissional ...................................................... 23

4.1 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade e da formação profissional .............................. 23 4.2 Identificação de SUBSISTEMAS, Processos, Interação e Monitorização ................................ 23 4.3 Subsistema Planeamento Estratégico .................................................................................... 24 4.4 Subsistema de Gestão de Recursos ........................................................................................ 25 4.5 Subsistema de Gestão da Qualidade ...................................................................................... 27 4.6 Subsistema de Gestão da Formação ...................................................................................... 28

4.6.1 Processo Diagnóstico de Necessidades Formativas ...................................................... 29

4.6.2 Processo Conceção e Desenvolvimento de Formação .................................................. 30

4.6.3 Processo Planeamento e Organização da Formação .................................................... 32

4.6.4 Processo de Execução da Formação ............................................................................. 33

4.6.5 Processo Avaliação e/ou certificação da Formação ...................................................... 34

4.7 Subsistema de Consultoria de gestão Pública ........................................................................ 35

5 Pagamentos e Devoluções............................................................................................................. 36

5.1 Pagamentos ............................................................................................................................ 36

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5.2 Devoluções ............................................................................................................................. 36 5.3 Desistências ............................................................................................................................ 36

6 Tratamento de Reclamações ......................................................................................................... 36

Anexo A – Estrutura do DTP da formação presencial ............................................................................ 37

Anexo B – Estrutura do DTP da formação e-learning............................................................................. 38

Anexo C – Procedimentos ...................................................................................................................... 39

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1 O MANUAL DA QUALIDADE E FORMAÇÃO

Os principais objetivos do presente documento, são:

Definir o Sistema de Gestão da Qualidade e da Formação Profissional do Centro de Formação (CF) do Instituto Diplomático (IDI);

Especificar as etapas da atividade formativa. Consultoria de Gestão Pública

O presente Manual está elaborado de acordo com os requisitos da norma NP EN ISO 9001 e dos requisitos da DGERT, sendo a sua aprovação do Secretário-Geral ou do Secretário-Geral Adjunto, quando com competências delegadas para o efeito.

O Manual deve ser interpretado e visto por todos os colaboradores do IDI, como um elemento orientador e descritivo da organização funcional, das responsabilidades, das competências e procedimentos em harmonia com o Sistema de Gestão da Qualidade do Centro de Formação.

A revisão e alteração do presente Manual são efetuadas quando se justificar.

O Manual está disponível eletronicamente para todos os colaboradores.

Qualquer cópia, ou impressão do ficheiro poderá correr o risco de ficar desatualizada face ao ficheiro atualizado disponível no servidor.

Sempre que seja aprovada alguma alteração ao Manual, esta será comunicada por correio electrónico / comunicação interna a todos os colaboradores.

1.1 REVISÃO DO MANUAL

REVISÃO DATA ALTERAÇÕES

01 17/12/2012 Redação do Manual

02 18/09/2013 Alteração do texto em função da abordagem à norma NP 4512

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2 O INSTITUTO DIPLOMÁTICO E O MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS

ESTRANGEIROS

No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC) para o MNE, por força da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 121/2011, de 29 de dezembro. O Decreto Regulamentar n.º 10/2012, de 19 de janeiro, determina a sua Lei orgânica, e consequentemente a orgânica da Secretaria-Geral, serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, do qual o Instituto Diplomático faz parte como serviço integrado.

A missão da Secretaria-Geral, entre muitas outras, compreende estudar, programar e coordenar a aplicação de medidas tendentes a promover, de forma permanente e sistemática, a inovação, a modernização e a política de qualidade e da formação profissional no âmbito do MNE, assim como toda a formação do seu pessoal.

O Instituto Diplomático, criado a 24 de Fevereiro de 1994, inclui, nas suas atuais competências, assegurar a formação de alto nível do pessoal diplomático e das carreiras dos quadros do Ministério.

Neste sentido, definida a missão, atribuições e forma de organização interna da Secretaria-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e verificada a necessidade de desenvolver aquele decreto regulamentar, foi determinada a estrutura nuclear e estabelecido o número máximo de unidades flexíveis do serviço e as competências das respetivas unidades orgânicas nucleares, com a entrada em vigor da Portaria n.º 33/2012, de 31 de janeiro, que determinou, para o Instituto Diplomático, uma Unidade Flexível, posteriormente consubstanciado no Despacho 3368/2012, de 7 de Março, com a criação da Divisão de Arquivo e Biblioteca.

Tendo em consideração as conclusões do Grupo de Trabalho em 12 de julho de 2012, foi criado o Centro de Formação do Ministério dos Negócios Estrangeiros / Instituto Diplomático por Despacho do Senhor Secretário-Geral, em 18 de agosto de 2012, como uma equipa de projeto que tem como atribuições essenciais a prestação de serviços de suporte ao MNE, designados por serviços partilhados, no âmbito da política de formação e qualificação do capital humano e o desenvolvimento organizacional, assumindo como eixo prioritário, a qualidade dos serviços prestados e cumulativamente a racionalização de custos

2.1 LOCALIZAÇÃO

O Centro de Formação do MNE / IDI, localiza-se no Palácio das Necessidades, Largo Rilvas, 1399-030 Lisboa, com entrada pela Rua das Necessidades, 1350-218 Lisboa.

Mapa

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2.2 MISSÃO

Prestação de serviços partilhados ao MNE, nas áreas da Formação e do Desenvolvimento Organizacional, na ótica do Cliente/Utilizadores, e assente nos princípios da Eficiência / Eficácia / Economia.

Na Missão definida para o Centro de Formação é dado enfase às três funções que caracterizam atualmente o conceito de serviços partilhados: qualidade do serviço prestado, racionalização de custos e inovação. Este conceito aplica uma dinâmica de trabalho colaborativo, no qual, atento o PREMAC, a formação e qualificação do capital humano e o desenvolvimento organizacional dos serviços do MNE são executados por uma única unidade especializada, o Centro de Formação, desenhada para promover eficiência, criação de valor, redução de custos e melhoria da qualidade de serviço.

O Centro de Formação, propõe-se estudar e apresentar as linhas estratégicas de desenvolvimento organizacional do Ministério em matéria de boas práticas de gestão pública, e contribuir para uma definição e implementação das linhas estratégicas da política de formação e qualificação dos funcionários do MNE, apresentando como objetivos estratégicos:

Disseminar as melhores práticas de gestão pública na ótica dos serviços partilhados de Formação e Desenvolvimento Organizacional

Fomentar a Gestão do Conhecimento Valorizar a Formação e o Desenvolvimento Organizacional Definir um posicionamento Estratégico do Centro de Formação /MNE/IDI enquanto serviço

público

No âmbito da formação, alicerça o seu trabalho na definição e construção de baterias de competências críticas para o diferente pessoal do MNE, que proporcionem a implementação de uma política de formação, numa lógica: Inicial, de Aperfeiçoamento ou de Especialização. Assente no estudo dos perfis de competências das diferentes carreiras do MNE, com análise das funções e responsabilidades, numa perspetiva de aprendizagem continuada e sistematizada e da procura, sempre, de melhores performances. Tendo em vista proporcionar o desenvolvimento organizacional no MNE, articula o seu trabalho em consultoria interna para implementação das melhores práticas de gestão pública, com políticas de qualidade

2.3 VISÃO

Ser organização de referência e financeiramente sustentável, na perspetiva de prestação de Serviços Partilhados de Formação e Desenvolvimento Organizacional da Administração Pública.

Pretendeu-se que a Visão seja específica, concretizável mas também ambiciosa, bem como inspiradora e motivante, de forma a mobilizar todos os colaboradores no sentido de a alcançar.

O Centro de Formação pretende ser uma Unidade Orgânica do Instituto Diplomático, no âmbito da formação e desenvolvimento organizacional, sustentando o intercâmbio de pessoas, conhecimentos e culturas que acrescente valor e potencie resultados, contribuindo para a projeção dos serviços a nível nacional e internacional.

Projeção Nacional e Internacional – desenvolvimento sustentado e estratégico da imagem de prestígio, qualidade e “marca” do Instituto Diplomático no âmbito da sua atuação, com especial enfase na vertente da política de formação e desenvolvimento organizacional

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Inovação e intercâmbio – Inovador na construção e benchmarking de boas práticas organizacionais no âmbito das políticas públicas, enquanto consultor, com espaço de partilha, debates, e avaliação de resultados das mesmas;

Oportunidades e Parcerias – através de novos projetos de parcerias nacionais e internacionais e da criação de atividades de ligação à sociedade que permitam o fluxo de conhecimento com entidades congéneres, universidades e restante setor público e privado;

Custos e benefícios - A redução de custos é um valor nuclear que o Centro de Formação assume, numa lógica de serviços partilhados, em resultado de uma melhoria na gestão dos processos, através da maximização da eficiência e a construção de economias de escala, podendo obter receita organizando a sua vertente comercial numa lógica de mercado.

Esta Visão corporiza a estratégia do Centro de Formação para o futuro próximo e os seus pontos fundamentais, refletindo os objetivos estratégicos identificados para a Organização. Têm destaque a atuação orientada para as necessidades dos clientes/utilizadores, a gestão do conhecimento, a valorização da formação e o desenvolvimento organizacional e a cooperação em rede de parcerias nacionais e internacionais. Na perspetiva de sedimentação da posição estratégica futura do Instituto Diplomático, enquanto organismo de referência em muitas das suas áreas de atuação, potenciando sinergias que proporcionem designadamente a partilha e gestão do conhecimento entre os diferentes stakeholders internos e externos ao MNE.

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2.4 POLÍTICA DA QUALIDADE E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Estabelecer um sistema de gestão integrado que aposte na qualidade dos serviços prestados pelo Centro de Formação, na ótica de serviços partilhados, no que se refere à elaboração de estudos e propostas a apresentar, enquanto unidade de consultoria interna, sobre as linhas estratégicas de desenvolvimento organizacional do Ministério, nomeadamente em relação às boas práticas de gestão pública, e contribuir para uma definição e implementação das linhas estratégicas da política de formação e qualificação dos funcionários do MNE. Implementar, manter e melhorar, de forma contínua, um Sistema de Gestão da Qualidade e da Formação Profissional.

Assegurar que a política da qualidade e da formação profissional estabelecida neste âmbito é comunicada, compreendida e seguida e totalmente aculturada. Demonstrar a conformidade para com normas nacionais e internacionais. Obter a certificação desse sistema de gestão por uma organização externa.

Competências relevantes do Centro Formação:

Posicionar-se enquanto unidade de consultoria interna com a elaboração de estudos e apoio na implementação das melhores práticas de gestão pública no MNE;

Gestão da formação, incluindo diagnóstico de necessidades, plano de formação e avaliação da formação, com recurso a meios inovadores e eficazes de formação;

Gestão de competências, através da caracterização dos perfis funcionais e perfis individuais dos trabalhadores do MNE e avaliação de competências, tendo por base as competências estabelecidas dos serviços;

Implementação de práticas gestionárias que suportem a procura da auto sustentabilidade, com recurso a fontes inovadoras de financiamento (QREN, POPH, SAMA, entre outros que venham a surgir com o nosso Orçamento Comunitário) e à comercialização da sua atividade;

Normalização e otimização dos processos;

Desenvolvimento de estudos e instrumentos estratégicos de apoio à gestão do desempenho, incluindo a construção de documentos de harmonização organizacionais de suporte técnico à implementação da gestão por objetivos;

2.5 PRINCÍPIOS, CRENÇAS E VALORES

Qualidade, Racionalização de Custos e Inovação

Os Valores refletem os conceitos culturais, éticos, sociais e comportamentais que o Centro de Formação – Instituto Diplomático respeita e sobre aos quais procura pautar a sua ação, quer na sua operação interna quer na interação com o meio exterior, neles integrando elementos inerentes ao contexto que se insere, o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Constituem-se como elementos motivadores que direcionam as ações da equipa, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho.

Os valores preconizados ao Centro de Formação Qualidade, Racionalização de Custos e Inovação pretendem balizar a conduta dos seus funcionários num quadro de valores que permitam uma ação

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adequada e responsável no quadro da Administração Pública, ao mesmo tempo que apela à formação de um enquadramento dirigido para os resultados.

Os referidos valores concorrem para a realização da Missão do Centro baseada nos princípios da Eficiência, Eficácia e Economia, numa articulação estreita ao modelo de uma Administração focalizada para o interesse público.

Os Princípios orientadores do Centro - Cultura de prestação de serviços; Disseminação de boas práticas; Normalização de processos; Avaliação por resultados – articulam-se com a Visão e os Valores, identificando as áreas nucleares da sua atividade.

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2.6 RESPONSABILIDADE E A

2.6.1 ORGANOGRAMA

Divisão de Arquivo e Biblioteca

Chefe de Divisão

(Despacho nº 3368/2012)

Dra Margarida Lages

Coordenador da Qualidade e

Comunicação

CQC

Informática

Serviços Externos ao Centro

Contabilidade

RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

Secretário-Geral

(Decreto Regulamentar nº10/2012)

(Despacho n.º 1996/2012, delegação de competências)

Embaixadora Ana Martinho

Instituto Diplomático

Diretora

(Decreto Regulamentar nº10/2012)Dra. Manuela Franco

Divisão de Arquivo e Biblioteca

Chefe de Divisão

(Despacho nº 3368/2012)

Dra Margarida Lages

CENTRO DE FORMAÇÃO

Chefe do CF / Gestor da Formação / Coordenador Pedagógico (CCF)

(Despacho Secretário Geral de 18 de Agosto de 2012)

Dra. Graça Gonçalves Pereira

Coordenador da Coordenador da Formação Presencial

CFP

Coordenador da Formação à

Distancia / Tutor

CFD

Coordenador da

Atendimento

AT

Serviços Externos ao Centro

Contabilidade

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CENTRO DE FORMAÇÃO

Chefe do CF / Gestor da Formação / Coordenador Pedagógico (CCF)

Despacho Secretário Geral de 18 de Agosto de

Dra. Graça Gonçalves Pereira

Coordenador da Consultoria de

Gestão

CCG

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2.6.2 DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES

2.6.2.1 COMISSÃO DA QUALIDADE, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (CQFDO)

Para além da estrutura existente no organograma acima existe a CQFDO, que é composta por:

Secretário-Geral / Secretário-Geral Adjunto Diretor Geral Adjunto do Departamento Geral de Administração Diretora do Instituto Diplomático Chefe do Centro de Formação

Órgão consultivo do Secretário-Geral no âmbito da Qualidade Formação e Desenvolvimento Organizacional, ao qual compete:

Colaborar na definição, implementação, monitorização e avaliação da política de Qualidade, formação e desenvolvimento do MNE

2.6.2.2 CHEFE DO CENTRO DE FORMAÇÃO / GESTOR DA FORMAÇÃO /COORDENADOR PEDAGÓGICO

(CCF)

Funções Gestão do Centro de Formação do MNE/IDI. Responsável pela política de formação e pela sua gestão e coordenação geral, assegurando:

O planeamento, execução, acompanhamento, controlo e avaliação do plano de atividades

A gestão dos recursos afetos à formação As relações externas relativas à mesma A articulação com os responsáveis máximos da entidade e com os

destinatários da formação A promoção das ações de revisão e melhoria contínua e a implementação

dos mecanismos de qualidade da formação Elaboração do relatório de revisão do SGQFP Interlocutor privilegiado com o Sistema de Certificação - garante que as práticas formativas implementadas na entidade estão em harmonia com os requisitos de certificação Responsável pela supervisão da gestão da formação e pela gestão pedagógica da mesma, assegurando:

A articulação com o gestor de formação Articulação com a equipa de formadores na fase de conceção dos

programas Acompanhamento pedagógico dos formandos e dos formadores na fase

de execução da ação A resolução de questões pedagógicas e organizativas das ações, entre outras

Requisitos Licenciatura Formação mínima de 150 horas em gestão e organização de formação e área pedagógica (preferencial) Formação mínima de 150 horas na área pedagógica ou profissionalização no ensino (preferencial) Três anos de funções técnicas em gestão e organização de formação

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(preferencial) Domínio da língua portuguesa – falada e escrita Fluência em inglês – falado e escrito

2.6.2.3

2.6.2.4 COORDENADOR DA QUALIDADE E COMUNICAÇÃO (CQC)

Funções Representante da Gestão para o Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional que, independentemente de outras responsabilidades, assume a responsabilidade e autoridade para:

Assegurar que os processos necessários para o SGQ e para o SGFP são estabelecidos, implementados e mantidos

Reportar à CQFDO o desempenho do SGQ e do SGFP e qualquer necessidade de melhoria, elaborando com regularidade anual um balanço da atividade formativa

Assegurar a promoção da consciencialização para com os requisitos dos formandos e demais partes interessadas em todo o CF

Assegurar o interface de comunicação com clientes e potenciais clientes no que concerne aos produtos de formação profissional fornecidos

Requisitos Licenciatura Formação na área da Qualidade

2.6.2.5 COORDENADOR FORMAÇÃO PRESENCIAL (CFP)

Funções Responsável pela dinamização dos projetos específicos de formação presencial, assegurando:

A conceção ou adaptação de programas, conteúdos e recursos pedagógicos adequados a essa forma de organização

O desenvolvimento pedagógico dos programas e conteúdos A conceção ou gestão das funcionalidades do sistema de gestão de

aprendizagem e conteúdos, suportado em plataforma tecnológica ou outros meios

As atividades de tutoria e de avaliação em formação presencial, entre outras

Requisitos Licenciatura Formação ou experiencia profissional mínima de 1 ano em organização ou gestão de formação presencial Domínio da língua portuguesa – falada e escrita

2.6.2.6

2.6.2.7 COORDENADOR FORMAÇÃO DISTANCIA / TUTOR (CFD)

Funções Responsável pela dinamização dos projetos específicos de formação à distância, assegurando:

A conceção ou adaptação de programas, conteúdos e recursos pedagógicos adequados a essa forma de organização

O desenvolvimento pedagógico dos programas e conteúdos A conceção ou gestão das funcionalidades do sistema de gestão de

aprendizagem e conteúdos, suportado em plataforma tecnológica ou outros meios

As atividades de tutoria e de avaliação em formação a distância, entre outras

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Requisitos Licenciatura Formação o experiencia profissional mínima de 1 ano em organização ou gestão de formação à distância Implementação de programas de formação e estratégias pedagógicas e formação à distância ou métodos e técnicas de tutoria em contexto de formação à distância Domínio da língua portuguesa – falada e escrita

2.6.2.8 COORDENADOR DA CONSULTORIA DE GESTÃO (CCG)

Funções Responsável pela dinamização de projetos associados à implementação de boas práticas de qualidade da gestão pública, nomeadamente em matérias relativas à gestão e avaliação do desempenho dos serviços:

Apoio Técnico em projectos organizacionais, como por exemplo na Definição dos Objetivos Estratégicos e Operacionais dos Serviços (QUAR), indicadores de desempenho, Metas, Pontos críticos, tolerâncias, considerando, análises estratégicas - SWOT, de envolvência externa e interna, com implementação de técnicas de Monitorização e Avaliação dos Resultados dos Serviços,

Outros projetos relacionados com novos modelos de gestão pública relacionados com as melhores práticas definidas param o setor público.

Requisitos Licenciatura Experiencia profissional mínima de 5 anos em organização ou gestão Implementação de projetos similares na Administração Pública Domínio da língua portuguesa – falada e escrita

2.6.2.9

2.6.2.10 FORMADORES (F)

Funções Responsáveis pela preparação e desenvolvimento pedagógico das ações de formação, assegurando:

A preparação do programa de formação A elaboração de recursos pedagógicos para desenvolvimento do

programa, como planos de sessão, manuais, exercícios, entre outros A monitoria das ações de formação, através da aplicação de métodos

pedagógicos adequados aos destinatários e objetivos da formação A aplicação de métodos e instrumentos de avaliação

Adequação de competências profissionais e pedagógicas para as áreas de educação e formação solicitadas para certificação

Requisitos Formação científica ou técnica e pedagógica nas áreas de educação e formação para a formação a desenvolver.(*) Experiência profissional mínima de 3 anos nas áreas de educação e formação desenvolvidas (para formadores que assegurem metade das horas anuais de formação) Domínio da língua portuguesa – falada e escrita (*) – Poderão ser desenvolvidas formações/cursos no MNE, cujo perfil dos formadores é específico para essas formações/cursos, quer devido à especificidade da atividade diplomática e consular, quer devido à necessidade de integrar formadores com competências técnicas e científicas de alto nível muito

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específicas. Para estas formações/cursos, o perfil do formador é definido caso a caso.

2.6.2.11 ATENDIMENTO (AT)

Funções Atendimento presencial e telefónico ao público Acolher o público e encaminha-lo para a pessoa a que se dirige

Requisitos 9º Ano de escolaridade/equivalente Formação específica para o cargo (Curso de Secretariado ou equivalente) Domínio da língua portuguesa – falada e escrita Fluência em inglês – falado e escrito

2.6.2.12 INFORMÁTICA (INF)

Funções Serviço Externo ao centro de Formação assegurado pela Divisão de Apoio à Informatização dos Serviços Periféricos Externos (DAISP)

Apoio à plataforma Moodle Proceder à preparação dos computadores dos formandos e à verificação

da sua conformidade. Assegurar o helpdesk tecnológico durante a formação

Requisitos 12º Ano de escolaridade ou equivalente Formação específica para o cargo (Curso de Informática ou equivalente) Conhecimento da plataforma Moodle

2.6.2.13 CONTABILIDADE (CT)

Funções Serviço Externo ao centro de Formação assegurado pelo Departamento Geral de Administração (DGA)

Requisitos 12º ano de escolaridade ou equivalente Formação específica para o cargo Domínio da língua portuguesa – falada e escrita Fluência em inglês – falado e escrito

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3 A ATIVIDADE FORMATIVA

3.1 DESTINATÁRIOS PREFERENCIAIS

A atividade formativa centra-se essencialmente numa perspetiva de integração de serviços partilhados no MNE, sendo os funcionários, na perspetiva de potenciais formandos, os principais destinatários do Plano de Formação. Esta designação de funcionário, entende todos os trabalhadores do Ministério dos Negócios Estrangeiros, na definição de funcionários internos, enquanto estes localizados fisicamente em postos de trabalho no MNE, e serviços externos, quer na perspectiva de externos enquanto funcionários destacados em representação de Portugal no estrangeiro, postos consulares e embaixadas.

O centro de formação pretende no seu plano de formação integrar a oferta formativa dirigida ao público em geral, ao mercado, numa perspectiva de integração das temáticas e do conhecimento específico inerente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros

3.2 ÁREAS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

As áreas de formação são aferidas das necessidades formativas identificadas no Diagnóstico de Necessidades Formativas 2013 / 2014, tendo como base de identificação a Classificação Nacional de Áreas de Formação (CNAF) – Portaria n. 256/2005 de 16 de março.

313 - Ciência Política e Cidadania 345 - Gestão e Administração 346 - Secretariado e trabalho administrativo 380 - Direito 482 - Informática na ótica do utilizador

3.3 MODALIDADES DE FORMAÇÃO

Atendendo às características dos destinatários (da população-alvo), à natureza dos objetivos e dos temas, as modalidades de formação são:

Formação contínua/atualização ou aperfeiçoamento

Formações modulares

Formação-Ação

3.4 FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO

Preferencialmente a formação decorre em contexto de sala, nas instalações do MNE para os funcionários do Ministério, de forma a minimizar os tempos de deslocação para a formação, prática que se tem mantido na formação em línguas.

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A formação consular, dada à distância dos formandos, funcionários do MNE colocados em posto, decorre em contexto e-learning, de forma a possibilitar o acesso à formação e ao acompanhamento das matérias.

As formas de organização e o modo de operacionalização da formação são:

Formação Profissional em Sala

Formação - Ação

Formação em e-learning

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3.5 INSTALAÇÕES E RECURSOS MATERIAIS

3.5.1 INSTALAÇÕES

As Instalações do Centro de Formação são constituídas por uma receção, vários gabinetes de trabalho, instalações sanitárias, sala de arquivo e uma sala de reuniões devidamente equipada e que poderá ser utilizada para um atendimento mais personalizado aos clientes / formandos.

Possuem boa iluminação natural e artificial e têm instruções de emergência, equipamentos de combate a incêndio e sinalética de segurança e emergência.

3.5.1.1 RECEÇÃO

A receção tem cerca de 7 m2 e é onde se faz o atendimento ao público.

Esta receção possui uma mesa onde se encontra o posto de trabalho da Secretária, com os respetivos equipamentos informáticos.

3.5.1.2 SALA DE REUNIÕES

O Centro de Formação possui uma sala de reuniões para ser utilizada no atendimento aos formandos se necessário.

E uma pequena área de open space, com mesa que pode ser utilizada como área de espera.

3.5.1.3 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Existem duas instalações sanitárias, separadas por sexos. Ambas possuem lavatório e divisória separada com sanita. Estão equipadas com iluminação artificial, ventilação, balde de lixo, dispensador de sabonete líquido e toalhetes individuais, cumprindo todas as regras de SHT.

3.5.1.4 SALA DE FORMAÇÃO TEÓRICA/PRÁTICA 1

A sala de formação tem 17,60 m2 e é composta por:

Cadeiras com suporte para escrita para 9 formandos

Mesa e cadeira para formador

Datashow

Quadro Branco

Computador

A sala possui condições ambientais adequadas, a nível de insonorização e temperatura (tem aquecimento central e ar condicionado). Tem iluminação natural (1 janela com estore e uma porta para o exterior, ambas com portadas) e iluminação artificial.

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De uma forma geral as mesas são dispostas conforme se pode ver no esquema abaixo.

Legenda:

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3.5.1.5 SALA DE FORMAÇÃO TEÓRICA/PRÁTICA 2 (SALA DE IMPRENSA)

A sala de formação tem cerca de 86 m2 e é composta por:

Cadeiras com suporte para escrita para 43 formandos

Mesa e cadeira num pequeno palco para o formador

Datashow

Quadro Branco

Computador

Cabine para imprensa

A sala possui condições ambientais adequadas, a nível de insonorização e temperatura (tem aquecimento central e ar condicionado). Tem iluminação natural e artificial e janelas com estores.

De uma forma geral o mobiliário encontra-se disposto conforme se pode ver no esquema abaixo:

Esta sala encontra-se num piso com acesso direto à rua e com instalações sanitárias separadas (homens, mulheres e deficientes), de acordo com os requisitos de acessibilidades.

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Legenda:

Palco

Mesa do formador

Quadro branco / tela de projecção

3.5.1.6 SALA DE FORMAÇÃO DE INFORMÁTICA (JUNTO AO PORTÃO NORTE)

A sala de formação de informática tem cerca de 41 m2 e é composta por:

Mesas colocadas em formato “U” com postos de trabalho individuais (computadores) e cadeiras para 13 formandos

Zona da Imprensa

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Datashow

A sala possui condições ambientais adequadas, a nível de insonorização e temperatura (tem aquecimento central e ar condicionado). Tem iluminação natural artificial e janelas com portadas.

Esta sala encontra-se num piso com acesso direto à rua.

De uma forma geral o mobiliário encontra-se disposto conforme se pode ver no esquema abaixo:

Legenda:

Mesa com Projector

Mesas dos formandos e formador

Quadro branco / tela de projecção

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3.5.2 PLATAFORMA E-LEARNING – MOODLE

O Moodle (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) é um sistema de gestão de processos de aprendizagem (Learning Managment System) distribuído livremente na forma de open source.

O acesso à plataforma pode ser feito através de rede interna ou da internet, tendo-se optado no MNE pelo acesso via internet (http://formacao.mne.pt), que possibilita que a aprendizagem ocorra em qualquer lugar e em qualquer momento e ao ritmo de cada pessoa.

A sua conceção tem subjacente um modelo pedagógico social construtivista, pelo que as atividades e recursos refletem este modelo, permitindo que o formando tenha um papel ativo nas experiências de aprendizagem, tirando partido da interação em grupo.

Trata-se de uma plataforma de utilização simples e navegação intuitiva, que não requer conhecimentos especializados de informática para criar cursos e atividades formativas.

Numa ótica operativa, a plataforma permite:

Criar e configurar cursos, com diversas possibilidades de atividades de aprendizagem (ex. fóruns, chats, testes, lições, glossários, etc.), de recursos formativos (hiperligações a ficheiros, páginas Web, ou a pacotes SCORM) e de funcionalidades de gestão (relatórios de atividade, questionários, pautas de notas de preenchimento automático, calendário, etc.);

Criar comunidades de aprendizagem (Comunidades de prática); Manter a ligação e a comunicação com os participantes, através de redes e espaços flexíveis; Disponibilizar recursos de autoformação; Disponibilizar documentação de forma organizada e dirigida; Prestar informação e recolher inscrições; Automatizar e gerir dados e obter outputs, com recurso integrado a gestor de dados externo

(criação de utilizadores, de participantes por grupo, dados de classificação de formandos, dados de satisfação por questionário, gestão de inscrições e utilizadores, dados de acesso à plataforma, controle de emissão de certificados, etc).

É ainda uma importante ferramenta de mudança do modelo de formação, que as novas tecnologias e a Web2.0 vieram facilitar e promover, recentrando o processo na pessoa que aprende, e a que os funcionários da rede consular se adaptaram com facilidade.

O MNE deu início à utilização da Moodle em 2010 e em dois anos, registou mais de 300 utilizadores e realizou 14 ações, que abrangeram 253 participantes.

Com esta plataforma procurou-se diversificar as soluções e modelos formativos, adaptando-os à dispersão geográfica dos serviços do MNE, numa linha da promoção da aprendizagem contínua ao longo da vida e do acesso generalizado ao conhecimento, aproximando a formação ao exercício do trabalho.

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4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DA FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

4.1 ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

O CF do IDI implementa um Sistema de Gestão da Qualidade e da Formação Profissional (SGQFP) à Gestão da Formação do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Consultoria de Gestão da Avaliação do Desempenho da Secretaria Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

É excluído o requisito 7.6 (Controlo do equipamento de monitorização e de medição) da norma ISO 9001 uma vez que o CF não utiliza quaisquer equipamentos de monitorização e medição na atividade formativa.

4.2 IDENTIFICAÇÃO DE SUBSISTEMAS, PROCESSOS, INTERAÇÃO E MONITORIZAÇÃO

O CF identificou os seguintes subsistemas necessários para o Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional, tendo em conta os requisitos DGERT:

Planeamento Estratégico

Gestão de Recursos

Gestão da Qualidade

Gestão da Formação

Consultoria de Gestão Pública

Planeamento Estratégico

Gestão de Recursos

Gestão da Qualidade

Gestão da Formação

Ciclo de

Melhoria

Contínua

C

L

I

E

N

T

E

S

Consultoria de Gestão

Pública

C

L

I

E

N

T

E

S Produto de Formação

Requisitos

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4.3 SUBSISTEMA PLANEAMENTO ESTRATÉGICO

Missão

Implementar e manter um sistema de gestão da qualidade e formação profissional de acordo com os requisitos das normas ISO 9001, e os da DGERT

Inputs

Requisito 5.6 da ISO 9001

Requisitos DGERT

Atividades

Definição da política da qualidade e formação profissional

Definição de Objectivos Estratégicos

Revisão do sistema de gestão

Outputs

Sistema da qualidade e formação profissional implementado, mantido e certificado

Mapa Estratégico

Documentação de suporte

Norma NP EN ISO 9001; guia da certificação de entidades formadoras; documentação do sistema da qualidade; relatório de revisão do sistema da qualidade pela gestão

Responsabilidades

Secretário-Geral – Aprovação da política da qualidade e do manual

CQFDO – Parecer sobre a política da qualidade, o manual e do relatório de revisão

Diretora do Instituto - Aprovação da Restante Documentação

CCF e CQC – Colaboração em todo o processo

Monitorização / controlo do processo

Mapa Estratégico

Certificação ISO 9001

Certificação ISO 10015 - DGERT

4.3.1.1 DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DA QUALIDADE E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A Política do Sistema de Gestão da Qualidade é definida e aprovada pela Comissão da Qualidade e

documentada através do Manual da Qualidade.

Esta política é difundida aos colaboradores e formandos, quer internos, quer externos, através da Intranet e encontra-se afixada na Receção.

4.3.1.2 DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Ver Procedimento P01 – Planeamento do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional

4.3.1.3 REVISÃO DO SISTEMA DA QUALIDADE E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Ver Procedimento P02 – Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional

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4.4 SUBSISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS

Missão do processo

Manter e melhorar a adequação dos recursos humanos e de infraestrutura à actividade formativa

Inputs

Necessidades de recursos humanos e de infraestrutura adequados

Atividades

Realização de ações de formação à equipa dos colaboradores

Preservação das instalações e equipamento associado face às necessidades da atividade formativa

Avaliação de Desempenho da equipa

Seleção e avaliação de fornecedores

Outputs

Recursos humanos adequados Instalações e equipamentos adequados e funcionais

Documentação de suporte

Registos de formação

Comunicação para manutenção das instalações e preservação dos equipamentos

Responsabilidades

CCF

Monitorização / controlo do processo

Eficácia da formação realizada aos colaboradores

Nº de não conformidades

4.4.1.1 REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO À EQUIPA DOS COLABORADORES

A formação realizada internamente é registada pelo CQC no Mapa de Formação Interna.

Todos os Colaboradores do Centro são motivados a participar em ações de Formação da área de competências do Centro e à partilha de informação e conhecimento adquirido em Formação.

Criação de uma pasta na área de ficheiros Partilhados com documentação por curso frequentado

4.4.1.2 PRESERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO ASSOCIADO À ATIVIDADE FORMATIVA

Através do que está identificado como requisitos para o Processo de Formação, torna-se necessário a adequação do processo de forma a assegurar a aquisição dos recursos necessários.

É da competência do CCF, face ao plano definido para a Formação anual, assegurar a correta identificação dos recursos existentes e disponíveis para o processo formativo. Esta identificação é tão

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mais completa, quando realizada em conjunto com os formadores participantes na definição dos conteúdos, metodologias e recursos adequados a cada formação a realizar. A lista de recursos necessária é formulada em conjunto e é iniciado o processo de aquisição, para o Centro, do respetivo equipamento.

A conformidade deste processo respeita as normas de aquisição de material e equipamento na Administração Pública, com o procedimento adequado às competências de cada Unidade Orgânica do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e que intervém diretamente neste processo.

Para dar inicio à aquisição de facto dos recursos necessários é necessário que o coordenador Pedagógico formule um documento - Informação de Serviço onde fica explicitada a pertinência da obtenção do material identificado, face à prossecução dos objetivos do plano de formação do centro,

Este documento, após despacho favorável da Diretora do instituto Diplomático, segue para despacho do Diretor Geral de Administração, após o qual é dirigido para o Serviço que, seguindo as suas competências é responsável pela aquisição de bens e serviços, e que formula o procedimento e documentação necessária à efetiva aquisição.

Estes procedimentos decorrem externamente à ação do centro,

Relativamente à Gestão dos Recursos Humanos Internos, é da competência do Chefe do CF a identificação das necessidades formativas dos colaboradores e a consequente planificação das atividades formativas, bem como da calendarização desta para os funcionários do Centro.

Neste Processo de Gestão de Recursos os inputs partem do decorrer da atividade, bem como da planificação desta, sendo para tal necessário um constante acompanhamento por parte do Chefe do CF para a Monitorização, face à necessidade de adequar de forma eficaz a formação realizada aos colaboradores, em conformidade com os objetivos estratégicos do Centro de Formação.

O Nº de não conformidades é, de per si, um indicador das lacunas existentes e da necessidade de um acompanhamento eficaz do Processo de forma a garantir Recursos humanos adequados, bem como, instalações e equipamentos adequados e funcionais à atividade do Centro.

4.4.1.3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA EQUIPA DO CF

Procedimento R01- Avaliação do Desempenho da Equipa do Centro de Formação

4.4.1.4 SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

Procedimento R02 – Seleção e Avaliação de Fornecedores

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4.5 SUBSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

Missão do processo

Assegurar a melhoria contínua dos processos inerentes à atividade do centro de Formação

Inputs

Desempenho da atividade formativa, satisfação dos clientes/formandos e desempenho dos fornecedores/formadores

Atividades

Revisão do SGQFP Realização de auditorias Gerir Não conformidades e ações

de melhoria Controlo da Documentação

Outputs

Relatório de revisão do sistema da qualidade e formação profissional

Documentação de suporte

NP EN ISO 9001, relatório de revisão do sistema da qualidade, ficheiro de Excel de gestão da informação

Responsabilidades

CQC

Monitorização / controlo do processo

Não conformidade em auditoria interna

4.5.1.1 REVISÃO DO SISTEMA DA QUALIDADE E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Ver Procedimento P02 – Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional

4.5.1.2 CONTROLO DA DOCUMENTAÇÃO

Ver Procedimento Q01 - Controlo da Documentação

4.5.1.3 REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS

Ver Procedimento Q02 – Auditorias Internas e acompanhamento das auditorias externas

4.5.1.4

4.5.1.5 GERIR NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES DE MELHORIA

Ver Procedimento Q03 - Controlo do serviço não conforme e implementação de melhorias

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4.6 SUBSISTEMA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO

Missão do processo

Realizar projetos formativos que acrescentem valor a todas as partes interessadas

Inputs

Necessidades e expectativas do mercado

Planeamento Estratégico do CF

Plano de Atividades do CF

Atividades (Processos)

Diagnóstico de necessidades de Formação Conceção e Desenvolvimento da

Formação Planeamento e Organização das Ações de

Formação Execução das Ações de Formação Avaliação e/ou Certificação da Formação

Outputs

Formação profissional realizada de acordo com as necessidades e expectativas

Documentação de suporte

Documentação do SGQFP

DTP’s

Responsabilidades

CCF

Ver responsabilidades nos Subprocessos

Monitorização / controlo do processo

Compilação dos indicadores e monitorização dos subprocessos

SUBSISTEMA GESTÃO DA FORMAÇÃO

O Subsistema compreende cinco Processos devido às diversas atividades específicas incluídas em

cada um deles.

Diagnóstico de necessidades Formativas

Conceção e Desenvolvimento da Formação

Planeamento e Organização das Ações de Formação

Execução das Ações de Formação

Avaliação e/ou Certificação da Formação

Avaliação Certificação

Diagnóstico

Conceção e Desenvolvimento

Execução das Ações

Planeamento e Organização

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4.6.1 PROCESSO DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES FORMATIVAS

Missão Identificar necessidades de formação

Inputs

Manifestações de interesse Planeamento Estratégico do MNE Plano de Atividades do CF

Atividades Diagnóstico de necessidades

formativas

Outputs

Relatório de diagnóstico de necessidades

Documentação de suporte Mapa Estratégico do CF e Plano de Atividades Questionários (modelo 01)

Responsabilidades

CQC em articulação com CFP e CFD

Monitorização / controlo do processo -

4.6.1.1 DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES FORMATIVAS

Ver Procedimento F01 – Diagnóstico de Necessidades Formativas

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4.6.2 PROCESSO CONCEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FORMAÇÃO

Missão

Conceber projetos formativos que acrescentem valor aos formandos

Inputs

Relatório de Necessidades Formativas

Planeamento Estratégico do MNE

Plano de Atividades do CF

Atividades

Elaborar o Plano da Actividade Formativa

Conceção dos projetos formativos do CF

Divulgação Abertura do DTP

Outputs

Plano da Actividade Formativa

Programas de cursos de formação

Documentação de suporte

Planeamento Estratégico do MNE

Plano de Atividades do CF

Responsabilidades

CFP e CFD

Monitorização / controlo do processo

Avaliação dos Projetos Formativos

4.6.2.1 ELABORAR O PLANO DA ACTIVIDADE FORMATIVA Com base no:

Diagnostico de necessidades efectuado, Estudo das novas tendências da reforma da Administração Pública Portuguesa, enquadradas no âmbito

das políticas públicas da OCDE e contextualizadas pelo Programa de Ajustamento Economico e Financeiro em vigor,

Necessidades de formação, para o público em geral, tendo como base o Know-How do MNE e os segmentos onde constata existir oportunidades e vantagens competitivas para a marca institucional, realizando neste caso parcerias com universidades e outras organizações,

É elaborado o Plano da Atividade Formativa, que integra os projetos formativos a desenvolver, os objetivos e metas associados e recursos a afetar (modelo 25). Este plano poderá descentralizar dados para outros planos, se necessário.

4.6.2.2 CONCEÇÃO DOS PROJETOS FORMATIVOS

Ver Procedimento F02 – Conceção dos Projetos Formativos

4.6.2.3

4.6.2.4 DIVULGAÇÃO

O Plano de formação é divulgado a todos os Serviços e Organismos através da Intranet e da Plataforma da Formação do MNE e dos meios de comunicação escrita instituídos para o efeito.

Na divulgação específica é dada informação sobre os destinatários de cada ação e a forma de aceder à formação através dos canais disponíveis para o efeito.

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O Centro utiliza diferentes canais de divulgação da oferta formativa que desenvolve, variáveis em função da área de formação e dos seus potenciais destinatários.

Tanto quanto possível a divulgação das ações específicas de formação proceder-se-á através de contacto direto com os serviços, em conformidade com a oferta face aos resultados obtidos no diagnóstico de necessidades.

A divulgação das formações gerais e de espectro alargado, a ocorrer, processa-se através da Intranet do MNE (http://intranet/Paginas/P%C3%A1ginaInicial.aspx) sendo que, para os serviços externos, a informação será dirigida através de e-mail e devida divulgação na plataforma de Formação do MNE.

4.6.2.5 ABERTURA DO DOSSIER TÉCNICO – PEDAGÓGICO (DTP)

A gestão e atualização do DTP é da responsabilidade do CFP/CFD.

Este deve ser aberto fisicamente no acompanhamento da realização da formação, e com a estrutura de separadores e conteúdos apresentada no Anexo A. (**)

No caso da Formação E-learning, o DTP tem a estrutura apresentada no Anexo B (alguns modelos poderão ser complementados ou substituídos por outputs provenientes da plataforma ou outros documentos oficiais do MNE, que contenham informação similar). (**)

(**) Para algumas formações/cursos específicos realizados no MNE, a estrutura do DTP poderá ser diferente das constantes dos anexos devido à especificidade da temática diplomática e consular, mantendo o mesmo nível de controlo sobre a actividade formativa realizada. Para estas formações/cursos, a estrutura do DTP é definida caso a caso.

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4.6.3 PROCESSO PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO

Missão Planear pormenorizadamente a ação de formação

Inputs

Plano da Atividade Formativa Atividades

Contratualização com a empresa

Planeamento da formação Adaptação do DTP

Outputs

DTP´s Calendário das ações de formação

Documentação de suporte DTP

Responsabilidades CFD, CFP, CCF, CQC

Monitorização / controlo do processo N.º de não conformidades

4.6.3.1

4.6.3.2 PLANEAMENTO DA FORMAÇÃO

Ver Procedimento F03 – Planeamento e Organização da Formação

4.6.3.3

4.6.3.4 CONTRATUALIZAÇÃO COM EMPRESA

Ver Procedimento F04 – Empresa de Prestação de Serviços de Formação – especificação do

Procedimento R02 – Seleção e Avaliação de Fornecedores

4.6.3.5

4.6.3.6 ADAPTAÇÃO DO DTP

Nesta fase o DTP é completado com os elementos em falta, especificando as características do curso.

Revisão 02 – 18-09-2013 P á g i n a | 33

4.6.4 PROCESSO DE EXECUÇÃO DA FORMAÇÃO

Missão Executar a ação de Formação

Inputs

DTP´s específicos

Atividades Realização da Formação

Outputs

Ações de formação realizadas

Documentação de suporte DTP

Responsabilidades CE, CFP, CCF, CQC

Monitorização / controlo do processo N.º de não conformidades

4.6.4.1

4.6.4.2 REALIZAÇÃO DA FORMAÇÃO

Ver Procedimento F05 - Realização da Formação Presencial e Procedimento F06 - Realização da

Formação E-learning

Revisão 02 – 18-09-2013 P á g i n a | 34

4.6.5 PROCESSO AVALIAÇÃO E/OU CERTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO

Objetivo do subprocesso Avaliar a Formação

Inputs

Questionários de avaliação, relatórios, feedback dos intervenientes

Atividades Recolha de dados Balanço do curso Balanço da atividade

Outputs

Relatórios de balanço

Documentação de suporte DTP

Responsabilidades

CE, CFP, CCF, CQC

Monitorização / controlo do processo N.º de desempenhos insuficientes Nº ações não eficazes Avaliação desempenho dos formadores N.º de Objetivos atingidos

4.6.5.1 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO

Ver Procedimento F07 –– Avaliação da Atividade formativa

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4.7 SUBSISTEMA DE CONSULTORIA DE GESTÃO PÚBLICA Missão do processo Prestar serviços de consultoria de gestão pública ao MNE

Inputs

Requisitos legislativos e regulamentares

Atividades Consultoria ao nível da gestão pública e avaliação do desempenho dos serviços

QUAR

Outputs

QUAR, Documentos de Harmonização do sistema de gestão e avaliação, Pareceres e Estudos Relatórios finais de projecto

Documentação de suporte Legislação aplicável

Responsabilidades CCG

Monitorização / controlo do processo Cumprimento Legislativo / Ciclo do Processo de Gestão e Avaliação

4.7.1.1 CONSULTORIA AO NÍVEL DA GESTÃO PÚBLICA E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

Ver Procedimento C01 - Projetos de consultoria

4.7.1.2 QUAR (QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO) Elaboração do QUAR considerando:

Análise da envolvência externa; Identificação das capacidades existentes; Oportunidades de desenvolvimento dos serviços; Grau de satisfação dos utilizadores Monitorização do QUAR (Quadro de Avaliação e Responsabilização Avaliação QUAR

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5 PAGAMENTOS E DEVOLUÇÕES

5.1 PAGAMENTOS

Os pagamentos da formação para entidades exteriores ao MNE são efectuados de acordo com as seguintes regras:

50% no momento da adjudicação e 50% com a emissão dos certificados, para empresas e organizações públicas.

100% no ato de inscrição para formandos – público em geral.

A Formação dirigida aos funcionários realiza-se sem custos para estes.

Aos funcionários e familiares que manifestarem interesse em frequentar as formações externas, é aplicável a regra de pagamento, devoluções e desistências para o público em geral com desconto sobre o valor da formação:

Funcionários e funcionários aposentados do MNE: 60% de desconto sobre o valor definido.

Familiares (descendentes e cônjuge): 50% do valor definido

5.2 DEVOLUÇÕES

Serão efetuadas devoluções dos montantes liquidados à data sempre que não se realizarem as ações de formação por motivos não imputáveis à entidade pagadora.

5.3 DESISTÊNCIAS

No caso de impossibilidade em participar no curso em que se encontra inscrito, o funcionário do MNE, enquanto formando, deverá informar o Centro de Formação por escrito e com conhecimento da sua Chefia, com a referência às causas da desistência. Documento no qual poderá requerer a sua participação na próxima ação.

Se as desistências forem informadas até 48 horas antes do início da acção de formação serão devolvidos os montantes liquidados à data, no que se refere ao público em geral.

6 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES

As Reclamações registadas no modelo 06 e serão tratadas de acordo com o Procedimento Q03 -

Controlo do serviço não conforme e implementação de melhorias.

Revisão 02 – 18-09-2013

ANEXO A – ESTRUTURA DO DTP

Capa

Caraterização da Formação

Equipa técnico pedagógica

Formandos

Modulos

Registos de controlo

DTP DA FORMAÇÃO PRESENCIAL

Caraterização da Formação

Regulamento da Formação

Programa do Curso (modelo 07)

Programa do Modulo (modelo 08)

Cronograma-Horários (modelo 09)

Equipa técnico pedagógica

Equipa Tecnico pedagogica (modelo 12)

Identificação de formadores (modelo 13)

Curriculos, contratos e comprovativos

Formandos

Ficha de Inscrição (modelo 14)

Comprovativo de entrega do certificado (modelo 15)

Contrato de formação com formandos (para externos)

Planos de sessão (modelo 16)

Registos de sessão (modelo 17)

Testes e trabalhos

Ocorrências (modelo 10)

Avaliação do formando (modelo 18)

Avaliação da formação pelo formando (modelo 19)

Avaliação da formação pelo Formador (modelo 20)

Documentos e equipamentos de Apoio (modelo 11)

Registos de controlo

Relatórios, actas, protocolos

Resultados finais

(relatório final da acção, Avaliação global dos formandos, Avaliação formadores)

Controlo de faltas dos formandos (modelo 21)

Controlo de horas de formadores (modelo 22)

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Revisão 02 – 18-09-2013

ANEXO B – ESTRUTURA DO DTP

Capa

Caraterização da Formação

Equipa técnico pedagógica

Formandos

Modulos

Registos de controlo

DTP DA FORMAÇÃO E-LEARNING

Caraterização da Formação

Regulamento da Formação

Programa do Curso (modelo 07)

Programa do Modulo (modelo 08)

Cronograma-Horários (modelo 09)

Equipa técnico pedagógica

Equipa Tecnico pedagogica (modelo 12)

Identificação de formadores (modelo 13)

Curriculos, contratos e comprovativos

Formandos

Ficha de Inscrição (modelo 14)

Comprovativo de entrega do certificado (modelo 15)

Contrato de formação com formandos (para externos)

Modulos

Planos de sessão (modelo 16)

Registos de sessão (plataforma)

Testes e trabalhos

Ocorrências (modelo 10 e modelo 23)

Avaliação do formando (plataforma)

Avaliação da formação pelo formando (plataforma)

Avaliação da formação pelo Formador (modelo 20)

Documentos e equipamentos de Apoio (modelo 11)

Registos de controlo

Relatórios, actas, protocolos

Resultados finais

(relatório final da acção, Avaliação global dos formandos, Avaliação formadores)

Controlo de Actividades (Plataforma)

P á g i n a | 38

(relatório final da acção, Avaliação global dos formandos,

Revisão 02 – 18-09-2013 P á g i n a | 39

ANEXO C – PROCEDIMENTOS C01 Projetos de Consultoria

F01 Diagnóstico de necessidades

F02 Conceção dos Projetos Formativos

F03 Planeamento da Formação

F04 Empresa de Prestação de Serviços de Formação (especificação do Procedimento R02)

F05 Realização da Formação Presencial

F06 Realização da Formação E-learning

F07 Avaliação da Atividade formativa

P01 Planeamento do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional

P02 Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade e Formação Profissional

Q01 Controlo da Documentação

Q02 Auditorias Internas e acompanhamento das auditorias externas

Q03 Controlo do serviço não conforme e implementação de melhorias

R01 Avaliação do Desempenho da Equipa do Centro de Formação

R02 Seleção e Avaliação de Fornecedores