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    PCM – PLANEJAMENTO E CONTROLEDA MANUTENÇÃO

    Andrea Guedes

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    2. Missão da Manutenção:

    Reduzir os custos mas garantir a disponibilidade das máquinas einstalações com segurança - esta combinação ideal, desejada portodos os envolvidos na produção, é a missão permanente e o maiordesafio dos profissionais e das equipes de manutenção. São eles queprecisam garantir no chão-de-fábrica o funcionamento da fórmula.

    ara obter sucesso, eles precisam atentar para! a reciclagem dosprofissionais de manutenção; a incorporação acelerada dainformática; a integração das manutenções corretiva epreventiva com as recém-chegadas manutenção preditiva edetectiva.

    "ntender cada tipo de manutenção e aplicar o mais adequado,corretamente, é fator de otimi#ação de nossa atividade e lucro ousobreviv$ncia para nossa empresa.

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    3. Manutenção - Tipos e Tendências

    MANUTENÇÃO CORRETIVA

    MANUTENÇÃO PREVENTIVA

    MANUTENÇÃO PREDITIVAMANUTENÇÃO DETECTIVA

    ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

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    3.1 Manutenção Corretiva:

    É a atuação para correção da falha ou do desempenho menor ue oesperado. Corretiva vem da palavra C!""#$#". % manutenção corretiva

    pode ser dividida em duas partes:  a& Manutenção Corretiva 'ão (lane)ada: Correção da falha de maneira

    aleat*ria+ ou se)a , a correção da falha ou desempenho menor ue oesperado ap*s ocorrência do fato

      sse tipo de manutenção implica em altos custos pois causa perdas de

    produção a e/tensão dos danos aos euipamentos , maior

      0uando s* e/iste C!""T#%+ a manutenção , comandada peloseuipamentos

      & Manutenção Corretiva (lane)ada: É a correção ue se fa em função deacompanhamento preditivo+ detectivo+ ou at, a decisão 4erencial de seoperar at, a falha

      sse tipo de manutenção , (5%'6%7%. Tudo ue , plane)ado , sempremais arato+ mais se4uro , mais r8pido.

      m al4umas ind9strias esses 2 tipos de manutenção corretiva sãoconhecidos como Manutenção Corretiva (revisvel e Manutenção Corretiva'ão (revisvel.

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    3.2 Manutenção (reventiva: É a atuação realiada para reduir ou evitar falhas ou ueda no

    desempenho+ oedecendo a um plane)amento aseado emIntervalos Defnidos de TEMPO.

    ;m dos se4redos de uma oa preventiva est8 na determinaçãodos intervalos de tempo. Como+ na d9vida+ temos a tendência

    de sermos mais conservadores+ os intervalos normalmente sãomenores ue o necess8rio o ue implica em paradas e troca depeças desnecess8rias.

    % preventiva tem 4rande aplicação em instalaç%?7 M%#'T'%'C - T>M ouManutenção >aseada no Tempo.

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    3.3 Manutenção (reditiva: É um con)unto de atividades de acompanhamento das vari8veis ou

    par@metros ue indicam a performance ou desempenho dos

    euipamentos+ de modo sistem8tico+ visando deAnir a necessidade ounão de intervenção.

    0uando a intervenção+ fruto do acompanhamento preditivo+ , realiadaestamos faendo uma M%';T'B! C!""T#% (5%'6%7%.

    sse tipo de manutenção , conhecido com C!'7#T#!' >%?7M%#'T'%'C - C>M ou Manutenção >aseada na Condição.

    (ermite ue os euipamentos operem por mais tempo e a intervençãoocorra com ase em dados e não em suposiçaseada no Tempo e a Manutenção >aseada naCondição+ isto , a (reditiva seria um ramo da (reventiva. !ptamos pormantê-la separada tendo em vista as caractersticas diferentes das duas.

    PREDITIVA CORRETIVAPLANEJADA

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    3.D Manutenção 7etectiva: É a atuação efetuada em sistemas de proteção ou comando

    uscando detectar falhas ocultas ou não perceptveis ao pessoal

    de operação e manutenção. ;m e/emplo cl8ssico , o circuito ue comanda a entrada de um

    4erador em um hospital . ?e houver falta de ener4ia e o circuitotiver uma falha o 4erador não entra.

    medida em ue aumenta a utiliação de instrumentação decomando+ controle e automação nas ind9strias+ maior anecessidade da manutenção detectiva para 4arantir aconAailidade dos sistemas e da planta.

    sse tipo de manutenção , novo e por isso mesmo muito pouco

    mencionado no >rasil.DETECTIVA CORRETIVA

    PLANEJADA

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    3.E n4enharia de Manutenção: É o con)unto de atividades ue permite ue a conAailidade se)a

    aumentada e a disponiilidade 4arantida. É dei/ar de Acar

    consertando+ convivendo com prolemas crFnicos+ melhorarpadr

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    D. Manutenailidade

    (ode ser entendida como: % I%C#5#7%7 7JC;T%" % M%';T'B!+ aai/o dois conceitosmais amplos:

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    Manutenailidade - Iatores Kcont.&

    Lndices de Ialhas

    ! pro)eto do sistema e sua acessiilidade para

    reparos "ecursos de dia4n*stico das falhas

    "ecursos disponveis de recuperação

    % disponiilidade de materiais de recuperação

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    E. 0ualidade e (lane)amento em Manutenção:

    (ara se oter 0;%5#7%7 emmanutenção+ deve-se ter:

    1& 0ualidade na M! 7 !>"%

    2& 0ualidade do ?"#B!

    3& %;7#T!"#% da 0ualidade

    D& (ro4rama de %B! C!""T#%

    QUALIDADE DA MÃO DEOBRA:

    “SE PLANEJARMOS POR UM ANO DEVEMOS PLANTARCEREAIS

    SE PLANEJARMOS POR UMADÉCADA, DEVEMOSPLANTAR UMA ÁRVORE

    SE PLANEJARMOS PARATODA A VIDA, DEVEMOSTREINAR E EDUCARHOMENS”

    Kwat!, S"#$III A$C

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    0ualidade e (lane)amento em Manutenção Kcont.&

    1& Qualidade na MÃO DE OBRA: 8 necessidade de termos funcion8riosselecionados+ competentes+ proativos+ aptos e treinados. % 7ivisão de "

     )untamente com o respons8vel pelo setor de manutenção e/ercem papeldeterminante na escolha e capacitação de ons funcion8rios

    2& Qualidade d !ERVIÇO "Ad#ini$%&a'( e$%&a%)*i+a de $e&,i'$-: %

    ualidade de serviço , astante identiAcada pelo Cliente. 'a prestaçãode serviços os principais advers8rios são os pr*prios memros+ deve-seter consciência da import@ncia e da conseuência de seus atos+ dacompetitividade e ue o sucesso vem da satisfação dos clientes e ocompromisso da alta administração

    3& AUDITORIA da Qualidade: (ossiilitam a identiAcação de peuenas

    falhas do sistema de controle da ualidade e farão su4est

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    P. %umentando a 7isponiilidade - 0uera Q"!:

    A! . /A!E! PARA CONQUI!TA DA QUEBRA 0ERO:

    1& DIMINUIÇÃO DA! VARIAÇ1E! DO! INTERVALO! ENTRE QUEBRA!:

    - "e)uvenescimento das m8uinas

    - liminação das causas ue provocam o envelhecimento das mesmas

    2& AUMENTO DA VIDA 2TIL:

    - ?aneamento das falhas resultantes do pro)eto- liminação da ueras acidentais

    - "ecuperação do aspecto visual

    3& REJUVENE!CIMENTO PER3ODICO:

    - "e)uvenescimento perodico

    - 7omnio das anomalias ue provocam a de4radação dos componentes internos+atrav,s do conhecimento da m8uina

    D& PREVI!ÃO DA VIDA M4DIA:

    - (revisão da vida m,dia atrav,s do aprimoramento das t,cnicas de dia4n*stico dasm8uinas

    - %n8lise t,cnica das ueras provocadas por ruptura

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      R. 7efeito / Ialha 7I#T!: !corrência em itens ue não impedem seu funcionamento+

    todavia+ podem a curto ou lon4o prao+ provocar sua indisponiilidade

    I%5%: !corrência nos itens ue impedem seu funcionamento

    %ATORES DE PERSIST&NCIADAS %ALHAS CR'NICAS:

    () INE%ICI&NCIA DAS MEDIDASCORRETIVAS*

    () IMPOSSIBILIDADE DE SETOMAR MEDIDAS*

    () NÃO TOMAR MEDIDAS*

    () DESCONHECER AS %ALHAS*

    ROTEIRO DE ATAQUE DAS%ALHAS CR'NICAS:

    () IDENTI%IQUE A SITUA+ÃO*

    () PESQUISE AS IN%ORMA+ES*

    () REVISE OS PAR-METROS DOPROCESSO*

    () REVISE OS PAR-METROS DOPROCESSO*

    () CAUSAS NÃO RELACIONADAS*() DETERMINE A CAUSA MAIS

    PROVÁVEL*

    ()TESTE A CAUSA MAISPROVÁVEL

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    S. ! custo das %ç

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    . %s P $randes (erdas

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    1U. (erdas %cidentais e CrFnicas

    MEDIDA! PARA ELIMINAÇÃODA! PERDA! CR5NICA!:

    1- %n8lise da situação vi4ente

    2- "evisão dos fatoresincidentes sore o sistema

    3- sclarecer os fatores

    invisveisportanto:

    "%5#Q%B! 7 ;M% %'V5#?(%"% ;M% ("#M#"%#?;%5#Q%B! 7! ("!>5M%

    PARA DE!COBRIR A!/ALHA!: %%5#%B! ?!> !'I!0; TW"#C! >;?C%%C;"%7% 7 C%7% ;M% 7%?I%5%?

    (%"% #M(7#" % !C!""H'C#%7 I%5%?: "C!M(!?# !.

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    11. Ilu/o das (erdas CrFnicas:

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    12. 0;>"% Q"!

    QUEBRA: PERDA DA /UNÇÃO PREVIAMENTE DE/INIDA

    ETIMOLOGIA: ("7% 7%I;'B! 7C!""'T 7!?7%'!? C%;?%7!?#'C!'?C#'TM'T (5!!MM

    TIPO! DE QUEBRA:

    - 0;>"% (!" #'T"";(B!7% I;'B! >V?#C%

    - 0;>"% (!" 7'$"%B!7% I;'B! >V?#C%

    /ALHA! INCON!CIENTE!

    /3!ICA!

    I%5%? IL?#C%? 0; (!" (%??%"M7?%("C>#7%? '! ?! C!'?#7"%7%?C!M! C%;?%? 7 #'C!''#H'C#%

    I%5%? ?!M'T 7TCTV#? '%7?M!'T%$M 7! 0;#(%M'T!

    I%5%? 7#ILC#? 7 #?;%5#Q%" 7#7! %(!?#C#!'%M'T! #'%70;%7!

    I%5%? #M(!??L#? 7 #?;%5#Q%"+ 7#7! %?;6#"% 7T"#T!?

    /ALHA! INCON!IENTE! P!ICOL6GICA!

    I%5%? '! C!'?#7"%7%?+ (!" I%5T% 7C!'?C#'T#Q%B! !; C%"H'C#% 7C%(%C#T%B! TÉC'#C% 7!? !("%7!"? 5M'T!? 7 M%';T'B!

    #'7#I"'B%+ I%5%? 7?%("C>#7%?

    I%5%? '! C!'?#7"%7%? (!" ?"M'0;%7"%7%? C!M! 7?("QL#?.

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    13. Comate Xs ueras e falhas:

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    1D. %s P 4randes (erdas da 5ean Manufacturin4 :

     78 Pe&da$ 9& 9a&ada$ 1.1 (arada acidental 1.2 ?et-up = re4ula4ens

     8 Pe&da$ 9& #udan'a de,el+idade 2.1 (aradas [email protected] 0uedas na velocidade ;8 Pe&da$ 9& 9&du%$de

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    1E. (erdas por (aradas

     Pa&ada$ a+iden%ai$: = 7>? "O@e%i,:#en$ de u#a ,e 9& #$- Tempo de ueras=falhas Kmanutençãocorretiva& Tempo de desli4amento=desacoplamentoacidental Tempo at, a retomada de produção !e%8u9$ &e*ula*en$: "O@e%i,:#en$ de 7>? 9& ,e-  Tempo entre o desli4amento e incio daatividades para a produção suseuente Tempo para troca de ferramentas e

    4aaritos Kset-up&

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    1P. (erdas por mudança de

    velocidade:

     Pa&ada$ ##en%nea$ "du&a'( F

    7>?-:(arada curtas= ociosidades doeuipamento NinerentesO ao processo Queda$ de ,el+idade:

     Ialta de condiç

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    1R. (erdas por processosdefeituosos:

     De

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    1S. E medidas para che4ar X N("7% Q"!O:

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    1. Medindo o ue acontece na Manutenção:

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    2U. T,cnicas de Manutenção

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     T,cnicas de Manutenção Kcont.&

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     T,cnicas de Manutenção Kcont.&

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    21. Ta/as de ;tiliação+ Ta/a de Ialhas e 7isponiilidadedos uipamentos1. Tempo Total de Operação: Consideramos como o “tempo de turno” durante o qual a empresa se

    propõe a operar. Por exemplo, uma empresa siderúrica, que opera so! o reime de " turnos de #$oras cada, este tempo equi%ale a &' $oras(dia. 

    &. Tempo Plane)ado de *ão +uncionamento: Consideramos quaisquer “tempos li%res” ou deinterrupção plane)ada da produção de%ido a: $orrios de pico de eneria -$orosaonal/, redução deprodução, etc.

    ". Tempo Plane)ado de Operação: Tempo em que o equipamento pode ser utiliado para operação,descontado o tempo asto com a manutenção pre%enti%a. 0m outras pala%ras, o tempo que aoperação possui para produir, ou tempo em que a operação pode plane)ar a produção -considerandoque não $a%er 2al$as/.

    '. Tempo de 3anutenção Pre%enti%a: 0ste tempo se re2ere 4s paradas para manutenção pre%enti%aque exiem parada de equipamento, incluindo inspeções, testes, su!stituição depeças(componentes, monitoramento, lu!ri2icação, limpea, etc.

    5. Tempo 6ispon7%el de Operação: Tempo em que o equipamento se encontra dispon7%el para operarquando solicitado, descontados os tempos astos com manutenção pre%enti%a e reparos de 2al$asnos equipamentos-8/.

    8. Tempo de 9eparo de +al$as nos 0quipamentos: Tempo asto para reparar 2al$as inesperadas oudecorrentes de operação inde%ida.

    . Tempo 9eal de Operação: Tempo realmente utiliado para a produção, descontados todos osatrasos e perdas anteriores.

    #. ;trasos de Processo: Tempos perdidos por set up, espera de materiais, atrasos por interrupção deprocessos anteriores ou posteriores -incluindo os atrasos por 2al$as de equipamentos, produção deprodutos de2eituosos, queda de ritmo, etc./

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     Ta/as de ;tiliação+ Ta/a de Ialhas e 7isponiilidade dosuipamentos

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    Eta0"1"#" a 234"t435" 6a4a a 2"73839; 2a "t4ata3 a2"?!a2a a #a2a "?!36a>"8t;, 2a 38ta1a9@" 382!t43a3$ Eta

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    33

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    3D

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    +;TO90= 60;H;E@;B>O

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    ;04" a ?!a132a2" 2;64;2!t;.

    90"8t; ?!a82;

    64;=4a>a2;$

    ;T0*6@30*TOE7"3t; 2a 7a1Ga ;04" a

    38t"44!69@" 2; 64;#";64;2!t3;$

    +90FAJ*C@;Q!a8t32a2" 2" 7a1Ga 6;46"4;2; 2" !t3135a9;

    taa 2" 7a1Ga$

    CA=TOM; 2" ;04a " >at"43a3

    "8;132; 8; 4"6a4;

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    3P

    ;*KE@=0 6O= 3O6O= 60 +;EI;

    Características das Falhas:

    %;4>a #;> ?!" 2"t"4>38a2a 7a1Ga 2; "?!36a>"8t; " a64""8ta8; ?!" 235 4"6"3t; a !a 6"43;23#32a2", 74"?!F8#3a " 7a#3132a2" 2"32"8t373#a9;$

    %ALHA+;EI;

    P09@L6@C;

    60T0CB>O +KC@E 0(OA ;9;T;

    60T0CB>O 6@+GC@E 0(OA O*09O=;

    3A@TO +90FA0*T0

    POACO +90FA0*T0

    ;E0;TL9@;

    P6+

    P66

    ;3+

    ;P+

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    3R

    POEGT@C;= 60 3;*AT0*B>O

    T36; 2" >a8!t"89; ?!" 6;2"> "4 a613#a2a 6a4a #;>0at"4 a7a1Ga ?!" ; "?!36a>"8t; "8Ga> a a64""8ta4, 1"a82;(" "> #;8taa #a4a#t"4t3#a 2"ta 7a1Ga " 4"6"#t3a #1a"$

    POEGT@C;

    P90H0*T@H;

    CO990T@H;

    ME

    PD;=0;6; *O CO*6@B>O

    PT;=0;6; *O T03PO

    0309

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    3S

    POEGT@C;= 60 3;*AT0*B>O

    POL3TICA DEMANUTENÇÃO /ORMA DEAPLICAÇÃO C6DIGO CARACTER3!TRICA

    (reventiva

    >aseada nacondição (7

    Manutenção plane)ada aseada noacompanhamento da condição oudesempenho do euipamento.;tiliada uando se dispaseada notempo

    Kperi*dica&(T

    Manutenção plane)ada+ com intervenç

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    3

    0=T;0E0C@30*TO 6; 0=T9;T?O

    N 9ecomendações quanto ao uso das pol7ticas de manutenção e suas tendncias,em 2unção das classes dos equipamentos e caracter7sticas das 2al$as.

    P6PT

    COME

    P6PTCOME

    P6COME

    P6+ P66 ;P+ ;3+POEGT@C;= 60 3;*AT0*B>O

    C;9;CT09G=T@C; 6;= +;EI;=CE;==0 6O0FA@P;30*TO

     AB

    C

    PTMEPDCO

    PTMECO

    (

    COME(

    P6CO

    ME(

    COME

    ((

    COME(

    30PDCO

    (

    30CO

    ((

    30CO(

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    DU

    CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

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    O ue $( $ PI$:

    Y(# Kem in4lês+ Ye[(erformance #ndicators+#ndicadores de (erformance na tradução&

    !s Y(#s podem mensurar diferentesperformances

    , preciso atenção aos Y(#s ue são realmente9teis.

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    C# $a@e& $e ) %il u n(

    (rimeiro precisamos considerar o conte/to em ue ser8aplicado+ isso dir8 muito sore o Y(#.

    m con)unto podemos utiliar o m,todo ?M%"T: !peciAc \ specAco: scolha Y(#s simples e especAcos para

    evitar euvocos posteriores. Measurale \ Mensur8vel: !s Y(#s devem ser compar8veis e

    uantiAc8veis com o)etivos especAcos. 7e preferência+ o Y(#deve ser e/presso em n9meros.

    Attainale \ %tin4vel: % meta deve re]etir a capacidade daor4aniação+ podendo ser a4ressiva+ mas não deve serimpossvel.

    Realistic \ "ealista: % meta deve ser realista com ascondiç

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    Quai$ $( $ 9&in+i9ai$a9li+ad$ K #anu%en'(

    7isponiilidade

    Custo da Manutenção

    MT>I MTT"

    ConAailidade.

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    Ma$ 9a&a ue $e&,e#

    Di$9ni@ilidade:

    "epresenta a 9&@a@ilidade de em um dado

    momento um euipamento e$%a& di$9n,el. Ga&an%i& o atendimento das #e%a$ de 9&du'(

    Pau%a& e u$%i+a& o acompanhamento dos u%&$ indi+ad&e$.

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    Ma$ 9a&a ue $e&,e#

    Cu$% da Manu%en'(:

    ;m dos 9&in+i9ai$ indicadores da atividade de

    manutenção. 'ormalmente , a $#a%&ia 8sica de recursos

    #a%e&iai$+ $@&e$$alen%e$ e #( de @&a+ oschamados +u$%$ de in%e&,en'(.

    m um processo de manutenção mais a9u&ad poder8 tratar tam,m dos +u$%$ de 9&%unidade+9e&da$ 9&du%i,a$ e +u$%$ 9&9&i$

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    Ma$ 9a&a ue $e&,e#

    MTB/ "Mean Ti#e Be%een /ailu&e- 8 Te#9#)di en%&e

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    Ma$ 9a&a ue $e&,e#

    MTTR "Mean Ti#e T Re9ai&- 8 Te#9 #)di 9a&a&e9a&:

    %pontar o tempo ue a euipe de manutenção demanda para

    reparar a falha. Compreender todas as aç

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    Ma$ 9a&a ue $e&,e#

    Cna@ilidade:

    "epresentar a proailidade de funcionamento correto+em condiç

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    Pa&a nalia&:

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    Pa&a nalia&:di+a$ i#9&%an%e$S

    %pesar de ser possvel faer esses indicadoressem um soft^are de manutenção+ não , vi8vel. Éfundamental ue os dados se)am padroniados eue+ consult8-los+ ocorra de forma transparente+ e

    em tempo h8il para ue se tome decis

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    %4radecemos a sua atenção_%4radecemos a sua atenção_