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8/17/2019 manuntenção
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PCM – PLANEJAMENTO E CONTROLEDA MANUTENÇÃO
Andrea Guedes
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8/17/2019 manuntenção
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2. Missão da Manutenção:
Reduzir os custos mas garantir a disponibilidade das máquinas einstalações com segurança - esta combinação ideal, desejada portodos os envolvidos na produção, é a missão permanente e o maiordesafio dos profissionais e das equipes de manutenção. São eles queprecisam garantir no chão-de-fábrica o funcionamento da fórmula.
ara obter sucesso, eles precisam atentar para! a reciclagem dosprofissionais de manutenção; a incorporação acelerada dainformática; a integração das manutenções corretiva epreventiva com as recém-chegadas manutenção preditiva edetectiva.
"ntender cada tipo de manutenção e aplicar o mais adequado,corretamente, é fator de otimi#ação de nossa atividade e lucro ousobreviv$ncia para nossa empresa.
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3. Manutenção - Tipos e Tendências
MANUTENÇÃO CORRETIVA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MANUTENÇÃO PREDITIVAMANUTENÇÃO DETECTIVA
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
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3.1 Manutenção Corretiva:
É a atuação para correção da falha ou do desempenho menor ue oesperado. Corretiva vem da palavra C!""#$#". % manutenção corretiva
pode ser dividida em duas partes: a& Manutenção Corretiva 'ão (lane)ada: Correção da falha de maneira
aleat*ria+ ou se)a , a correção da falha ou desempenho menor ue oesperado ap*s ocorrência do fato
sse tipo de manutenção implica em altos custos pois causa perdas de
produção a e/tensão dos danos aos euipamentos , maior
0uando s* e/iste C!""T#%+ a manutenção , comandada peloseuipamentos
& Manutenção Corretiva (lane)ada: É a correção ue se fa em função deacompanhamento preditivo+ detectivo+ ou at, a decisão 4erencial de seoperar at, a falha
sse tipo de manutenção , (5%'6%7%. Tudo ue , plane)ado , sempremais arato+ mais se4uro , mais r8pido.
m al4umas ind9strias esses 2 tipos de manutenção corretiva sãoconhecidos como Manutenção Corretiva (revisvel e Manutenção Corretiva'ão (revisvel.
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3.2 Manutenção (reventiva: É a atuação realiada para reduir ou evitar falhas ou ueda no
desempenho+ oedecendo a um plane)amento aseado emIntervalos Defnidos de TEMPO.
;m dos se4redos de uma oa preventiva est8 na determinaçãodos intervalos de tempo. Como+ na d9vida+ temos a tendência
de sermos mais conservadores+ os intervalos normalmente sãomenores ue o necess8rio o ue implica em paradas e troca depeças desnecess8rias.
% preventiva tem 4rande aplicação em instalaç%?7 M%#'T'%'C - T>M ouManutenção >aseada no Tempo.
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3.3 Manutenção (reditiva: É um con)unto de atividades de acompanhamento das vari8veis ou
par@metros ue indicam a performance ou desempenho dos
euipamentos+ de modo sistem8tico+ visando deAnir a necessidade ounão de intervenção.
0uando a intervenção+ fruto do acompanhamento preditivo+ , realiadaestamos faendo uma M%';T'B! C!""T#% (5%'6%7%.
sse tipo de manutenção , conhecido com C!'7#T#!' >%?7M%#'T'%'C - C>M ou Manutenção >aseada na Condição.
(ermite ue os euipamentos operem por mais tempo e a intervençãoocorra com ase em dados e não em suposiçaseada no Tempo e a Manutenção >aseada naCondição+ isto , a (reditiva seria um ramo da (reventiva. !ptamos pormantê-la separada tendo em vista as caractersticas diferentes das duas.
PREDITIVA CORRETIVAPLANEJADA
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3.D Manutenção 7etectiva: É a atuação efetuada em sistemas de proteção ou comando
uscando detectar falhas ocultas ou não perceptveis ao pessoal
de operação e manutenção. ;m e/emplo cl8ssico , o circuito ue comanda a entrada de um
4erador em um hospital . ?e houver falta de ener4ia e o circuitotiver uma falha o 4erador não entra.
medida em ue aumenta a utiliação de instrumentação decomando+ controle e automação nas ind9strias+ maior anecessidade da manutenção detectiva para 4arantir aconAailidade dos sistemas e da planta.
sse tipo de manutenção , novo e por isso mesmo muito pouco
mencionado no >rasil.DETECTIVA CORRETIVA
PLANEJADA
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3.E n4enharia de Manutenção: É o con)unto de atividades ue permite ue a conAailidade se)a
aumentada e a disponiilidade 4arantida. É dei/ar de Acar
consertando+ convivendo com prolemas crFnicos+ melhorarpadr
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D. Manutenailidade
(ode ser entendida como: % I%C#5#7%7 7JC;T%" % M%';T'B!+ aai/o dois conceitosmais amplos:
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Manutenailidade - Iatores Kcont.&
Lndices de Ialhas
! pro)eto do sistema e sua acessiilidade para
reparos "ecursos de dia4n*stico das falhas
"ecursos disponveis de recuperação
% disponiilidade de materiais de recuperação
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E. 0ualidade e (lane)amento em Manutenção:
(ara se oter 0;%5#7%7 emmanutenção+ deve-se ter:
1& 0ualidade na M! 7 !>"%
2& 0ualidade do ?"#B!
3& %;7#T!"#% da 0ualidade
D& (ro4rama de %B! C!""T#%
QUALIDADE DA MÃO DEOBRA:
“SE PLANEJARMOS POR UM ANO DEVEMOS PLANTARCEREAIS
SE PLANEJARMOS POR UMADÉCADA, DEVEMOSPLANTAR UMA ÁRVORE
SE PLANEJARMOS PARATODA A VIDA, DEVEMOSTREINAR E EDUCARHOMENS”
Kwat!, S"#$III A$C
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0ualidade e (lane)amento em Manutenção Kcont.&
1& Qualidade na MÃO DE OBRA: 8 necessidade de termos funcion8riosselecionados+ competentes+ proativos+ aptos e treinados. % 7ivisão de "
)untamente com o respons8vel pelo setor de manutenção e/ercem papeldeterminante na escolha e capacitação de ons funcion8rios
2& Qualidade d !ERVIÇO "Ad#ini$%&a'( e$%&a%)*i+a de $e&,i'$-: %
ualidade de serviço , astante identiAcada pelo Cliente. 'a prestaçãode serviços os principais advers8rios são os pr*prios memros+ deve-seter consciência da import@ncia e da conseuência de seus atos+ dacompetitividade e ue o sucesso vem da satisfação dos clientes e ocompromisso da alta administração
3& AUDITORIA da Qualidade: (ossiilitam a identiAcação de peuenas
falhas do sistema de controle da ualidade e farão su4est
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P. %umentando a 7isponiilidade - 0uera Q"!:
A! . /A!E! PARA CONQUI!TA DA QUEBRA 0ERO:
1& DIMINUIÇÃO DA! VARIAÇ1E! DO! INTERVALO! ENTRE QUEBRA!:
- "e)uvenescimento das m8uinas
- liminação das causas ue provocam o envelhecimento das mesmas
2& AUMENTO DA VIDA 2TIL:
- ?aneamento das falhas resultantes do pro)eto- liminação da ueras acidentais
- "ecuperação do aspecto visual
3& REJUVENE!CIMENTO PER3ODICO:
- "e)uvenescimento perodico
- 7omnio das anomalias ue provocam a de4radação dos componentes internos+atrav,s do conhecimento da m8uina
D& PREVI!ÃO DA VIDA M4DIA:
- (revisão da vida m,dia atrav,s do aprimoramento das t,cnicas de dia4n*stico dasm8uinas
- %n8lise t,cnica das ueras provocadas por ruptura
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R. 7efeito / Ialha 7I#T!: !corrência em itens ue não impedem seu funcionamento+
todavia+ podem a curto ou lon4o prao+ provocar sua indisponiilidade
I%5%: !corrência nos itens ue impedem seu funcionamento
%ATORES DE PERSIST&NCIADAS %ALHAS CR'NICAS:
() INE%ICI&NCIA DAS MEDIDASCORRETIVAS*
() IMPOSSIBILIDADE DE SETOMAR MEDIDAS*
() NÃO TOMAR MEDIDAS*
() DESCONHECER AS %ALHAS*
ROTEIRO DE ATAQUE DAS%ALHAS CR'NICAS:
() IDENTI%IQUE A SITUA+ÃO*
() PESQUISE AS IN%ORMA+ES*
() REVISE OS PAR-METROS DOPROCESSO*
() REVISE OS PAR-METROS DOPROCESSO*
() CAUSAS NÃO RELACIONADAS*() DETERMINE A CAUSA MAIS
PROVÁVEL*
()TESTE A CAUSA MAISPROVÁVEL
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S. ! custo das %ç
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. %s P $randes (erdas
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1U. (erdas %cidentais e CrFnicas
MEDIDA! PARA ELIMINAÇÃODA! PERDA! CR5NICA!:
1- %n8lise da situação vi4ente
2- "evisão dos fatoresincidentes sore o sistema
3- sclarecer os fatores
invisveisportanto:
"%5#Q%B! 7 ;M% %'V5#?(%"% ;M% ("#M#"%#?;%5#Q%B! 7! ("!>5M%
PARA DE!COBRIR A!/ALHA!: %%5#%B! ?!> !'I!0; TW"#C! >;?C%%C;"%7% 7 C%7% ;M% 7%?I%5%?
(%"% #M(7#" % !C!""H'C#%7 I%5%?: "C!M(!?# !.
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11. Ilu/o das (erdas CrFnicas:
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12. 0;>"% Q"!
QUEBRA: PERDA DA /UNÇÃO PREVIAMENTE DE/INIDA
ETIMOLOGIA: ("7% 7%I;'B! 7C!""'T 7!?7%'!? C%;?%7!?#'C!'?C#'TM'T (5!!MM
TIPO! DE QUEBRA:
- 0;>"% (!" #'T"";(B!7% I;'B! >V?#C%
- 0;>"% (!" 7'$"%B!7% I;'B! >V?#C%
/ALHA! INCON!CIENTE!
/3!ICA!
I%5%? IL?#C%? 0; (!" (%??%"M7?%("C>#7%? '! ?! C!'?#7"%7%?C!M! C%;?%? 7 #'C!''#H'C#%
I%5%? ?!M'T 7TCTV#? '%7?M!'T%$M 7! 0;#(%M'T!
I%5%? 7#ILC#? 7 #?;%5#Q%" 7#7! %(!?#C#!'%M'T! #'%70;%7!
I%5%? #M(!??L#? 7 #?;%5#Q%"+ 7#7! %?;6#"% 7T"#T!?
/ALHA! INCON!IENTE! P!ICOL6GICA!
I%5%? '! C!'?#7"%7%?+ (!" I%5T% 7C!'?C#'T#Q%B! !; C%"H'C#% 7C%(%C#T%B! TÉC'#C% 7!? !("%7!"? 5M'T!? 7 M%';T'B!
#'7#I"'B%+ I%5%? 7?%("C>#7%?
I%5%? '! C!'?#7"%7%? (!" ?"M'0;%7"%7%? C!M! 7?("QL#?.
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13. Comate Xs ueras e falhas:
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1D. %s P 4randes (erdas da 5ean Manufacturin4 :
78 Pe&da$ 9& 9a&ada$ 1.1 (arada acidental 1.2 ?et-up = re4ula4ens
8 Pe&da$ 9& #udan'a de,el+idade 2.1 (aradas [email protected] 0uedas na velocidade ;8 Pe&da$ 9& 9&du%$de
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1E. (erdas por (aradas
Pa&ada$ a+iden%ai$: = 7>? "O@e%i,:#en$ de u#a ,e 9& #$- Tempo de ueras=falhas Kmanutençãocorretiva& Tempo de desli4amento=desacoplamentoacidental Tempo at, a retomada de produção !e%8u9$ &e*ula*en$: "O@e%i,:#en$ de 7>? 9& ,e- Tempo entre o desli4amento e incio daatividades para a produção suseuente Tempo para troca de ferramentas e
4aaritos Kset-up&
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1P. (erdas por mudança de
velocidade:
Pa&ada$ ##en%nea$ "du&a'( F
7>?-:(arada curtas= ociosidades doeuipamento NinerentesO ao processo Queda$ de ,el+idade:
Ialta de condiç
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1R. (erdas por processosdefeituosos:
De
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1S. E medidas para che4ar X N("7% Q"!O:
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1. Medindo o ue acontece na Manutenção:
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2U. T,cnicas de Manutenção
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T,cnicas de Manutenção Kcont.&
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T,cnicas de Manutenção Kcont.&
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21. Ta/as de ;tiliação+ Ta/a de Ialhas e 7isponiilidadedos uipamentos1. Tempo Total de Operação: Consideramos como o “tempo de turno” durante o qual a empresa se
propõe a operar. Por exemplo, uma empresa siderúrica, que opera so! o reime de " turnos de #$oras cada, este tempo equi%ale a &' $oras(dia.
&. Tempo Plane)ado de *ão +uncionamento: Consideramos quaisquer “tempos li%res” ou deinterrupção plane)ada da produção de%ido a: $orrios de pico de eneria -$orosaonal/, redução deprodução, etc.
". Tempo Plane)ado de Operação: Tempo em que o equipamento pode ser utiliado para operação,descontado o tempo asto com a manutenção pre%enti%a. 0m outras pala%ras, o tempo que aoperação possui para produir, ou tempo em que a operação pode plane)ar a produção -considerandoque não $a%er 2al$as/.
'. Tempo de 3anutenção Pre%enti%a: 0ste tempo se re2ere 4s paradas para manutenção pre%enti%aque exiem parada de equipamento, incluindo inspeções, testes, su!stituição depeças(componentes, monitoramento, lu!ri2icação, limpea, etc.
5. Tempo 6ispon7%el de Operação: Tempo em que o equipamento se encontra dispon7%el para operarquando solicitado, descontados os tempos astos com manutenção pre%enti%a e reparos de 2al$asnos equipamentos-8/.
8. Tempo de 9eparo de +al$as nos 0quipamentos: Tempo asto para reparar 2al$as inesperadas oudecorrentes de operação inde%ida.
. Tempo 9eal de Operação: Tempo realmente utiliado para a produção, descontados todos osatrasos e perdas anteriores.
#. ;trasos de Processo: Tempos perdidos por set up, espera de materiais, atrasos por interrupção deprocessos anteriores ou posteriores -incluindo os atrasos por 2al$as de equipamentos, produção deprodutos de2eituosos, queda de ritmo, etc./
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Ta/as de ;tiliação+ Ta/a de Ialhas e 7isponiilidade dosuipamentos
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"8;132; 8; 4"6a4;
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3P
;*KE@=0 6O= 3O6O= 60 +;EI;
Características das Falhas:
%;4>a #;> ?!" 2"t"4>38a2a 7a1Ga 2; "?!36a>"8t; " a64""8ta8; ?!" 235 4"6"3t; a !a 6"43;23#32a2", 74"?!F8#3a " 7a#3132a2" 2"32"8t373#a9;$
%ALHA+;EI;
P09@L6@C;
60T0CB>O +KC@E 0(OA ;9;T;
60T0CB>O 6@+GC@E 0(OA O*09O=;
3A@TO +90FA0*T0
POACO +90FA0*T0
;E0;TL9@;
P6+
P66
;3+
;P+
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3R
POEGT@C;= 60 3;*AT0*B>O
T36; 2" >a8!t"89; ?!" 6;2"> "4 a613#a2a 6a4a #;>0at"4 a7a1Ga ?!" ; "?!36a>"8t; "8Ga> a a64""8ta4, 1"a82;(" "> #;8taa #a4a#t"4t3#a 2"ta 7a1Ga " 4"6"#t3a #1a"$
POEGT@C;
P90H0*T@H;
CO990T@H;
ME
PD;=0;6; *O CO*6@B>O
PT;=0;6; *O T03PO
0309
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3S
POEGT@C;= 60 3;*AT0*B>O
POL3TICA DEMANUTENÇÃO /ORMA DEAPLICAÇÃO C6DIGO CARACTER3!TRICA
(reventiva
>aseada nacondição (7
Manutenção plane)ada aseada noacompanhamento da condição oudesempenho do euipamento.;tiliada uando se dispaseada notempo
Kperi*dica&(T
Manutenção plane)ada+ com intervenç
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3
0=T;0E0C@30*TO 6; 0=T9;T?O
N 9ecomendações quanto ao uso das pol7ticas de manutenção e suas tendncias,em 2unção das classes dos equipamentos e caracter7sticas das 2al$as.
P6PT
COME
P6PTCOME
P6COME
P6+ P66 ;P+ ;3+POEGT@C;= 60 3;*AT0*B>O
C;9;CT09G=T@C; 6;= +;EI;=CE;==0 6O0FA@P;30*TO
AB
C
PTMEPDCO
PTMECO
(
COME(
P6CO
ME(
COME
((
COME(
30PDCO
(
30CO
((
30CO(
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DU
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
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O ue $( $ PI$:
Y(# Kem in4lês+ Ye[(erformance #ndicators+#ndicadores de (erformance na tradução&
!s Y(#s podem mensurar diferentesperformances
, preciso atenção aos Y(#s ue são realmente9teis.
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C# $a@e& $e ) %il u n(
(rimeiro precisamos considerar o conte/to em ue ser8aplicado+ isso dir8 muito sore o Y(#.
m con)unto podemos utiliar o m,todo ?M%"T: !peciAc \ specAco: scolha Y(#s simples e especAcos para
evitar euvocos posteriores. Measurale \ Mensur8vel: !s Y(#s devem ser compar8veis e
uantiAc8veis com o)etivos especAcos. 7e preferência+ o Y(#deve ser e/presso em n9meros.
Attainale \ %tin4vel: % meta deve re]etir a capacidade daor4aniação+ podendo ser a4ressiva+ mas não deve serimpossvel.
Realistic \ "ealista: % meta deve ser realista com ascondiç
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Quai$ $( $ 9&in+i9ai$a9li+ad$ K #anu%en'(
7isponiilidade
Custo da Manutenção
MT>I MTT"
ConAailidade.
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Ma$ 9a&a ue $e&,e#
Di$9ni@ilidade:
"epresenta a 9&@a@ilidade de em um dado
momento um euipamento e$%a& di$9n,el. Ga&an%i& o atendimento das #e%a$ de 9&du'(
Pau%a& e u$%i+a& o acompanhamento dos u%&$ indi+ad&e$.
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Ma$ 9a&a ue $e&,e#
Cu$% da Manu%en'(:
;m dos 9&in+i9ai$ indicadores da atividade de
manutenção. 'ormalmente , a $#a%&ia 8sica de recursos
#a%e&iai$+ $@&e$$alen%e$ e #( de @&a+ oschamados +u$%$ de in%e&,en'(.
m um processo de manutenção mais a9u&ad poder8 tratar tam,m dos +u$%$ de 9&%unidade+9e&da$ 9&du%i,a$ e +u$%$ 9&9&i$
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Ma$ 9a&a ue $e&,e#
MTB/ "Mean Ti#e Be%een /ailu&e- 8 Te#9#)di en%&e
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Ma$ 9a&a ue $e&,e#
MTTR "Mean Ti#e T Re9ai&- 8 Te#9 #)di 9a&a&e9a&:
%pontar o tempo ue a euipe de manutenção demanda para
reparar a falha. Compreender todas as aç
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Ma$ 9a&a ue $e&,e#
Cna@ilidade:
"epresentar a proailidade de funcionamento correto+em condiç
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Pa&a nalia&:
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Pa&a nalia&:di+a$ i#9&%an%e$S
%pesar de ser possvel faer esses indicadoressem um soft^are de manutenção+ não , vi8vel. Éfundamental ue os dados se)am padroniados eue+ consult8-los+ ocorra de forma transparente+ e
em tempo h8il para ue se tome decis
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%4radecemos a sua atenção_%4radecemos a sua atenção_