MAPLE BEAR CANADIAN SCHOOL CAMPINAS · Seção II: DA CLASSIFICAÇÃO E DA RECLASSIFICAÇÃO ..... 21 MAPLE BEAR CANADIAN SCHOOL CAMPINAS Rua Padre Domingos Giovanini, 26/333

MAPLE BEAR CANADIAN SCHOOL CAMPINAS Rua Padre Domingos Giovanini, 26/333 Taquaral - Fone: (19)3308-6001 CNPJ no. 46.023.214/0002-65

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SUMÁRIO TITULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.....................................................................3

Capítulo I: DA IDENTIFICAÇÃO...............................................................................................3

Capítulo II: DOS PRINCIPIOS, FINS E OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO..............3

TÍTULO II - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...................................................................7

Capítulo I: DA DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E DIREÇÃO PEDAGÓGICA.......................7

Capítulo II: DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA..................................................................9

Capítulo III: DO CORPO DOCENTE......................................................................................10

Capitulo IV: DO APOIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL........................................14

Seção I: DA SECRETARIA ESCOLAR..............................................................................15

Seção II: ASSESSORIAS.....................................................................................................15

Seção III: DO APOIO OPERACIONAL...............................................................................16

Capitulo V: DO CORPO DISCENTE.......................................................................................17

Seção I: DAS PENALIDADES.............................................................................................18

Capítulo VI: CONSELHOS DE CLASSE E ANO.................................................................19

TÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA..............................................................................19

Capítulo I: DA COMPOSIÇÃO DOS NIVEIS DE ENSINO..................................................19

Capítulo II: DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR.....................................................................20

Capítulo III - DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS.........................................................................................21

Seção I: DO AGRUPAMENTO DE ALUNOS....................................................................21

Seção II: DA CLASSIFICAÇÃO E DA RECLASSIFICAÇÃO..........................................21


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Capítulo IV - DO ATENDIMENTO A ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.....22

Capítulo V - DA FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS.............................23

Capítulo VI - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR......................................24

Seção I: DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL...24

Seção II: DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 2º ANO AO 5º ANO.................................24

Capítulo VII: DO PLANO ESCOLAR......................................................................................26

Capítulo VIII: CALENDÁRIO ESCOLAR................................................................................27

Capítulo IX: DA MATRÍCULA..................................................................................................27

Capítulo X: DA TRANSFERÊNCIA.........................................................................................28

Capítulo XI: DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS DA VIDA ESCOLAR.........................28

TITULO IV: AVALIAÇÃO INTITUCIONAL..................................................................................28

Capítulo I: DO APERFEIÇOAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS.............................29

TÍTULO V: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................30


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TITULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Capítulo I: DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º - A Escola Maple Bear Canadian School Campinas, pertencente à rede privada de ensino, terá como sede a unidade situada à Rua Padre Domingos Giovanini, no 26, no bairro Taquaral, município de Campinas, Estado de São Paulo, CEP 13087-310, inscrita no CNPJ sob o no 46.023.214/0002-65. A unidade 2 situada à Rua Padre Domingos Giovanini, no 333, no bairro Taquaral, município de Campinas, Estado de São Paulo, CEP 13087-310, inscrita no CNPJ sob o no 46.023.214/0002-65. Ambas organizam-se e regem-se por este Regimento Escolar. Art. 2º - A escola tem como entidade mantenedora o Centro Cultural Brasil-Estados Unidos Campinas, empresa sem fins lucrativos, fundada em 12/06/1963 e com seu último Estatuto aprovado por sua Assembleia Geral em 28/11/2012, com sede na Av. Júlio Mesquita, no 606, bairro Cambuí, CEP 13025-061, município de Campinas, inscrita no CNPJ sob o no. 46.023.214/0001-84. Art. 3º - A Escola Maple Bear Canadian School Campinas, funciona nos turnos, manhã, tarde e semi-integral, oferecendo Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Capítulo II: DOS PRINCIPIOS, FINS E OBJETIVOS DO ESTABELECIMENTO Art. 4º - A Escola Maple Bear Canadian School Campinas tem como finalidade a formação bicultural dos educandos, consubstanciada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, compreensão dos direitos e deveres das pessoas, do cidadão, do Estado, da Família e dos demais grupos que compõem a comunidade, ensejando: I – o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional; II – o desenvolvimento integral da personalidade humana e sua participação na obra do bem comum; III – preparo do indivíduo e da sociedade para o domínio dos recursos científicos e tecnológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades e vencer as dificuldades do meio; IV – preservação do patrimônio cultural; V – a condenação de qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica, política e religiosa, bem como a qualquer preconceito étnico e o respeito aos princípios consagrados na legislação brasileira;


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VI – valorização do profissional da educação escolar; VII – garantia de padrão de qualidade. Art. 5º - A Escola Maple Bear Canadian School Campinas tem como finalidade: I – proporcionar a todos os alunos uma formação acadêmica de qualidade; II – promover entre os alunos a compreensão de si mesmos como cidadãos do mundo e o papel responsável que desempenham na sociedade; III – oferecer um ambiente de aprendizagem agradável, com profissionais qualificados para as funções, tecnologia e materiais didáticos modernos; IV – capacitar os alunos a entender e apreciar a cultura da escola, a qual inclui os idiomas e as culturas do Brasil e do Canadá; V – oferecer um currículo suficientemente qualificado no sentido de prepará-los para um mercado globalizado e desafiante, garantindo a fácil inserção dos participantes na prática dos bons costumes e do trabalho. VI – promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos com deficiência física, intelectual, sensorial ou múltipla, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; Art. 6º - O objetivo geral da escola é educar num ambiente de compreensão e cooperação. Art. 7º - A Educação Infantil destina-se aos alunos da faixa etária de 2 a 5 anos, visando os seguintes objetivos específicos, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Infantil: I – criar um ambiente favorável ao desenvolvimento físico e mental e ao ajustamento social e afetivo; II – proporcionar o desenvolvimento das habilidades específicas para o ensino dos níveis subsequentes; III – propiciar a aquisição de comportamentos básicos requeridos para a eficiência da aprendizagem exigida pelo Ensino Fundamental; IV – propiciar a aquisição de hábitos e atitudes favoráveis ao trabalho em grupo e frequência regular na escola; V – propiciar o desenvolvimento da responsabilidade pessoal, da compreensão dos direitos e deveres com parceiros da mesma idade e adultos; VI – propiciar o desenvolvimento da conduta independente através do desenvolvimento da autoconfiança e da iniciativa; VII – propiciar o desenvolvimento da criatividade, especialmente como elemento de autoexpressão;


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VIII - desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; IX - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; X - estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; XI - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; XII – observar, analisar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; XIII - expressar emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades por meio de brincadeiras diversas; XIV - utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido; XV - expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; XVI - conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. Art. 8º - O Ensino Fundamental I, com duração de cinco anos, tem objetivos gerais fundamentados nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e a diretrizes gerais estabelecidas pela LDB: I – desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo nos dois idiomas, português e inglês; II – compreensão dos ambientes natural, social, político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, através de um trabalho de integração de todas as áreas do conhecimento; III – desenvolver a capacidade de aprendizagem tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – garantir aos alunos uma formação acadêmica; V – fortalecer os vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;


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VI - compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civil e social, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; VII - posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; VIII - conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País; IX - conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, especialmente o Canadá, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais; X - perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente; XI - desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; XII - conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; XIII - utilizar as diferentes linguagens - verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal - como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; XIV - saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; XV - questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação. Art. 9º - O ensino oferecido na Educação Básica será ministrado com a adoção de Princípios Educacionais afirmados na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com ênfase especial à (ao): I – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;


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II – educação centrada na efetivação da aprendizagem; III – transparência, ética, eficácia e agilidade; IV – respeito mútuo aos Direitos Humanos; V – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; VI – respeito à liberdade e apreço à tolerância; VII – valorização dos profissionais da educação escolar; VIII – garantia de padrão de qualidade; IX – valorização da experiência extraescolar; XI – vinculação entre educação escolar e práticas sociais; XII – participação dos profissionais da educação na elaboração, execução e Avaliação da Proposta Pedagógica. Art. 10 - A Escola poderá vir a instalar outras modalidades de ensino, com a finalidade de atender os interesses da comunidade escolar, mediante a observação das prescrições legais e a autorização do órgão competente. TÍTULO II - DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 11 - A Escola compreende os seguintes núcleos de atividades em sua estrutura organizacional: I - Direção Administrativa e Direção Pedagógica; II - Coordenação pedagógica; III - Corpo docente; IV - Apoio Administrativo e Operacional; V - Corpo discente. Capítulo I: DA DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E DIREÇÃO PEDAGÓGICA Art. 12 - A organização administrativa da escola, inspirada nos princípios de gestão democrática no ensino, nos termos do inciso VIII do art. 3º. e Art. 14 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB no.9.394/96, contempla a participação de toda a comunidade escolar nas decisões, no acompanhamento e avaliação do processo. Art. 13 - A Direção será exercida pelo Diretor Administrativo e pelo Diretor Pedagógico aos quais cabe coordenar e gerenciar todas as atividades escolares e as relações da Escola com a comunidade.


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Art. 14 - São atribuições do Diretor Administrativo: I - responsabilizar-se junto a Entidade Mantenedora pela realização dos objetivos e por todas as atividades da Escola; II – cumprir e fazer cumprir as leis, regulamentos, determinações superiores e as disposições deste Regimento, de modo a garantir a consecução dos objetivos do processo educacional; III – receber documentos, petições, recursos e processos que lhes forem encaminhados, remetendo-os a quem de direito devidamente informados e com parecer conclusivo, quando for o caso, nos prazos legais; IV – expedir documentos dentro do âmbito de sua competência ou por delegação de poderes; V – abonar, justificar ou injustificar as faltas dos colaboradores, nos termos da lei; VI – apurar ou designar uma comissão para apuração das irregularidades que tiver conhecimento; VII – alterar, conforme as necessidades da Escola, horário de expediente dos funcionários, respeitando as prescrições legais que regem o assunto; VIII – oportunizar o desenvolvimento de um trabalho integrado entre os setores; IX – suspender, parcial ou totalmente as atividades da Escola, quando esta medida se impuser em decorrência de uma situação especial; X – delegar atribuições a seus subordinados, assim como designar ou nomear comissões, obedecendo ao âmbito de sua competência; XI – apurar ou designar uma comissão para apuração das irregularidades, que tiver conhecimento; XII - responder pela administração das atividades de gestão financeira, controle contábil, fiscal, orçamentário e de custos, sistemas de tecnologia da informação, recursos humanos, relações trabalhistas, bem como responder pela administração operacional das atividades de compras de insumos, materiais de apoio e de serviços, junto ao mercado. Art. 15 – São atribuições do Diretor Pedagógico: I - dirigir a escola no que se refere a todos os aspectos pedagógicos, cumprindo e fazendo cumprir as leis, regulamentos, o calendário escolar e as determinações dos organismos superiores de supervisão; II - coordenar os trabalhos da escola, no sentido de levá-la a atingir os objetivos propostos; III - representar a escola junto à comunidade, criando condições para maior integração escola/comunidade; IV - convocar e participar das reuniões com os docentes;


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V - presidir as reuniões de pais e professores destinadas ao trato de assuntos de interesse comum e debate sobre o aproveitamento dos educandos; VI - coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico da Escola, inclusive do planejamento anual, bem como proporcionar condições para a sua avaliação no transcorrer do ano letivo; VII - assinar, juntamente com o Secretário Escolar, todos os documentos escolares; VIII - cumprir e fazer cumprir as normas didáticas, pedagógicas da Escola, bem como o disposto no presente Regimento; IX - representar a Escola perante as autoridades federais, estaduais e municipais; X - presidir reuniões e festividades promovidas pela Escola ou delegar competência para esse fim; XI - decidir sobre as matrículas, classificação, reclassificação, equivalências e transferências dos alunos; XII - abrir, rubricar e encerrar os livros que se referem ao aspecto pedagógico em uso pela Escola; XIII - manter atualizada a documentação pedagógica da escola; XIV - promover o contínuo aperfeiçoamento dos recursos físicos, materiais e humanos da escola, encaminhando à Diretoria Administrativa todas as demandas desses recursos; XV - encaminhar proposta de admissão e demissão do pessoal componente da Equipe Escolar à Direção Administrativa, nos termos da legislação vigente; XVI - encaminhar à Direção Administrativa todas as informações necessárias para que este aplique as penalidades previstas pela legislação específica - Consolidação das Leis do Trabalho – CLT; XVII - comunicar às autoridades competentes a ocorrência de doenças infectocontagiosas na escola; XVIII - entrevistar novos alunos e suas famílias em parceria com o Coordenador Pedagógico; XIX - promover durante o ano uma orientação aos pais quando estes visitarem a escola para conversar com os professores sobre seus filhos em parceria com o Coordenador Pedagógico. Capítulo II: DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Art. 16 - A função do Coordenador Pedagógico deve ser entendida como o processo integrador e articulador das ações pedagógicas e didáticas desenvolvidas na escola.


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Art. 17 – Cada unidade contará com um (1) coordenador pedagógico. Art. 18 - São atribuições do Coordenador Pedagógico: I - solucionar questões de ordem pedagógica no âmbito da Escola; II - responder pela Direção no horário que lhe for confiado; III - colaborar com o Diretor Administrativo e Diretor Pedagógico no cumprimento das leis regimentais, determinações superiores, de modo a garantir a consecução dos objetivos do processo educacional; IV - elaborar relatórios de suas atividades e participar da elaboração dos relatórios da escola; V - prestar assistência técnica aos professores, visando assegurar a eficiência do desempenho dos mesmos para a melhoria do padrão de ensino; VI - propor e coordenar as atividades de aperfeiçoamento e de atualização de professores; VII - elaborar, coordenar e executar a programação de sua área de atuação; VIII - colaborar com a elaboração da Proposta Pedagógica; IX - participar do planejamento didático da Escola e assegurar a eficiência de sua ação; X - ser responsável pelo acompanhamento e supervisão do Programa Maple Bear que faz parte da Proposta Pedagógica da escola. XI - participar das reuniões de pais e professores; XII - participar da elaboração do Plano Escolar e acompanhar sua implementação; XIII - acompanhar o desenvolvimento intelectual, emocional, social e pedagógico dos alunos; XIV - trabalhar em colaboração com a família e os professores; XV - dar atenção a possíveis dificuldades da linguagem, coordenação viso-motora, auditiva, espacial e temporal; XVI - entrevistar novos alunos e suas famílias em parceria com o Diretor Pedagógico; XXII - promover durante o ano uma orientação aos pais quando estes visitarem a escola para conversar com os professores sobre seus filhos em parceria com o Diretor Pedagógico. Capítulo III: DO CORPO DOCENTE Art. 19 - O corpo docente se constitui por todos os professores em exercício na Escola e dos Auxiliares de classe.


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Art. 20 - A docência deve ser entendida como processo planejado de intervenções diretas e contínuas entre a experiência vivenciada do educando e o saber sistematizado, tendo em vista a apropriação, construção e recriação de conhecimento pelos educandos e o compromisso, assumido com o conjunto da escola, através da participação em ações coletivamente planejadas e avaliadas, de acordo com a legislação vigente. Art. 21 - Fazem parte ainda do corpo docente, Auxiliares de classe, cuja habilitação mínima exigida é estar cursando a Graduação além do domínio da língua inglesa, podendo ser contratados, obedecendo às normas da CLT, ou ainda sob o Regime de Contratação de Estagiários, segundo a legislação vigente. Parágrafo Único - O corpo docente será contratado pela Entidade Mantenedora, na forma das leis de ensino em vigor, combinadas com as leis trabalhistas e as normas deste Regimento Escolar. Art. 22 - São atribuições dos professores: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II - elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III - zelar pela aprendizagem dos alunos; IV - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade VI - respeitar deveres oriundos do Regimento Escolar; VII - preocupar-se, não só em ensinar os conteúdos pertinentes à sua disciplina, mas fundamentalmente com a formação global e holística dos educandos; VIII - tratar o aluno com respeito e delicadeza, sendo firme quando necessário, mas jamais o interpelando com o tom de voz alterado ou tratando-o de modo ríspido. IX - planejar adequadamente seu trabalho junto aos alunos no que se referem a objetivos, conteúdo, técnicas, linha pedagógica e proposta pedagógica; X - zelar pelo bom nome da escola dentro e fora dela; XI - corrigir, com o devido cuidado e nos prazos e diretrizes estabelecidos, os trabalhos escolares; XII - entregar dentro do prazo a relação de notas e faltas dos alunos; XIII - manter permanente contato com pais de alunos juntamente com a direção; XIV - participar de atividades cívicas, culturais e educativas da comunidade; XV - participar da elaboração da Proposta Pedagógica; XVI - elaborar e executar a programação referente à regência de classe e atividades afins;


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XVII - propor e manter recuperação paralela e contínua no decorrer do ano letivo; XVIII - participar das reuniões pedagógicas; XIX - conhecer e respeitar as leis constitucionais e as normas da escola; XX - manter em dia a escrituração escolar nos diários de classe, retratando fielmente as ocorrências e/ou informações prestadas aos pais, à Coordenação e à Direção; XXI - avisar, com antecedência, a Coordenação Escolar, quando não puder cumprir seu horário de trabalho; XXII - responsabilizar-se pela utilização, manutenção e conservação de equipamentos e instrumentos especiais e próprios de suas atividades escolares; XXIII - apresentar-se convenientemente trajado e com o uniforme fornecido pela escola; XXIV - levar todo o material didático necessário já preparado para a sala de aula, mantendo seus alunos constantemente sob sua supervisão; XXV - ter domínio do conteúdo que ensina e buscar aperfeiçoá-lo de modo a inteirar-se dos avanços mais recentes na sua área de atuação; XXVI - perceber a necessidade de estar sempre atualizado com relação às questões pedagógicas referentes ao processo ensino/aprendizagem; XXVII - buscar métodos que lhe permitam ampliar o conteúdo de suas aulas, aumentando o interesse dos alunos; XXVIII - participar de grupos de estudos em que serão aperfeiçoados e ampliados os conhecimentos, o que contribuirá significativamente para o seu crescimento como pessoa e profissional; XXIX - participar e colaborar na criação de atividades especiais, curriculares ou não; XXX - proceder à verificação do rendimento escolar e da frequência dos alunos; XXXI - entregar na secretaria da escola, no prazo determinado, as sínteses trimestrais - para Educação Infantil - e bimestrais - para Ensino Fundamental - de aproveitamento e frequência dos alunos; XXXII - executar e manter atualizados os registros escolares relativos às suas atividades e fornecer informações sobre elas, quando solicitadas; XXXIII - participar das reuniões do conselho de classe / ano e das comissões de avaliação de competências, para as quais for designado; XXXIV - atender aos alunos com necessidades educacionais especiais, os critérios de avaliação previstos pela proposta pedagógica e estabelecidos nas respectivas normas regimentais; XXXV - participar de reunião com profissional especializado que acompanha o aluno com necessidades educacionais especiais; XXXVI - participar do Conselho de Classe/Ano; XXXVII - Firmar compromisso com a sua frequência e pontualidade.


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Art. 23 - São atribuições dos Auxiliares de classe, além do disposto na legislação trabalhista vigente, CLT ou no Regime de Contratação do Estagiário, os seguintes: I - respeitar deveres oriundos do Regimento Escolar; II - acompanhar os alunos na entrada e na saída das classes e outras dependências da escola, bem como em suas imediações, aconselhando e orientando os que estiverem transgredindo as normas escolares; III - manter em ordem os alunos nas salas de aula e outros locais, na ausência do Professor; IV - tomar todas as providências necessárias à disciplina dos alunos, de modo a assegurar o normal funcionamento da vida escolar; V - encaminhar ao Diretor Pedagógico e/ou Coordenador Pedagógico problemas disciplinares que necessitem de medidas restritivas; VI - assistir aos alunos que adoeçam ou sofram acidentes, encaminhando-os ao destino conveniente; VII - atender aos professores nas solicitações de material escolar, em sala de aula, em casos disciplinares ou de assistência a alunos; VIII - participar de atividades cívicas, culturais e educativas da comunidade; IX - colaborar na organização de solenidades ou festas escolares, acompanhando os alunos para mantê-los em boa conduta; X - verificar as condições de asseio e utilização das salas de aula e outros locais, comunicando ao Diretor as irregularidades e/ou problemas existentes; XI - participar das reuniões pedagógicas, quando convocados; XII - servir de modelo ao utilizar formas de cortesia com a comunidade escolar; XIII - auxiliar nas atividades fora da sala de aula, tomando conta dos alunos, zelando pela harmonia e segurança de todos; XIV - tomar conhecimento do local ou motivo causador de acidentes, para que a Escola tenha condições de comunicar o ocorrido aos pais; XV - supervisionar o horário do lanche e almoço; XVI - interagir o maior tempo possível com as crianças, dirigindo ou promovendo sempre atividades variadas para que os alunos fora da sala de aula mantenham-se ocupados; XVII - anotar todos os recados que são recebidos dos pais e/ou responsáveis, passando-os aos destinatários; XVIII - não interpelar os alunos com voz alterada e sempre explicar os motivos quando tiver que chamar sua atenção; XIX - responsabilizar-se junto com o professor, pela utilização, manutenção e conservação de equipamentos e instrumentos especiais e próprios de suas atividades escolares;


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XX - conhecer e respeitar as leis constitucionais e as normas da escola; XXI - avisar, com antecedência, a Coordenação Escolar e ao Professor, quando não puder cumprir seu horário de trabalho; XXII - ser pontual no cumprimento do horário escolar; XXIII - apresentar-se convenientemente trajado e com o uniforme fornecido pela escola. Art. 24 - São direitos dos professores, além daqueles dispostos na legislação trabalhista vigente, CLT e legislação complementar: I - participar da elaboração do Projeto Educativo da escola; II - participar de reuniões promovidas pela Escola, manifestando seu voto nas questões deliberativas e opinando sobre programas escolares; III - utilizar recursos pedagógicos auxiliares disponíveis na Escola para atingir os objetivos educacionais e instrucionais, valendo-se de técnicas pedagógicos próprias para obter melhor rendimento de seus alunos; IV - requisitar os materiais didáticos necessários às suas atividades; V - propor à Direção medidas que objetivem o aprimoramento de métodos de ensino, avaliação da aprendizagem e outros; VI - ser comunicado com antecedência para a realização de qualquer atividade que lhe couber; VII - recorrer à autoridade própria, quando houver necessidade e no que for concerne ao seu trabalho docente, além dos direitos previstos neste Regimento e nas leis em vigor. Art. 25 - São direitos dos Auxiliares de Classe, além daqueles dispostos na legislação trabalhista vigente, CLT ou no Regime de contratação de Estagiários, segundo a lei vigente, os seguintes: I - ter os meios adequados ao bom desempenho de suas funções; II - propor à Direção ou à Coordenação medidas cujo objetivo seja o aprimoramento de métodos eficientes de trabalho e a elevação da instituição; III - participar da vida comunitária da Escola; IV - recorrer à autoridade própria, quando houver necessidade, a fim de resolver pendências relativas à execução de suas atividades funcionais. Capitulo IV: DO APOIO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL Art. 26 - O núcleo de apoio administrativo e operacional compreende o conjunto de funções destinadas a oferecer suporte operacional às atividades fins da escola.


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Art. 27 - Constituem-se dos seguintes serviços: I – Secretaria Escolar: II – Assessorias III – Serviços de Apoio Operacional.

Seção I: DA SECRETARIA ESCOLAR Art. 28 - A Secretaria é o órgão administrativo, centralizador de todos os controles escolares, responsável pela escrituração da vida escolar dos alunos de modo a assegurar, a qualquer tempo, a verificação de sua regularidade e autenticidade, da identificação e qualificação do pessoal docente, técnico e administrativo, das relações individuais e coletivas de trabalho do pessoal em geral e do desenvolvimento do Plano Escolar. Parágrafo único: O Secretário Escolar pode contar com Auxiliares de Secretaria, aos quais compete desenvolver as atividades que lhes forem atribuídas. Art. 29 - São atribuições do Secretário Escolar: I – zelar pelo funcionamento regular da Instituição; II – organizar o arquivo e a documentação de modo a assegurar a preservação dos documentos escolares e poder atender prontamente qualquer pedido de informação ou esclarecimento de interessados ou da Diretoria; III – atender alunos, pais e professores no que diz respeito aos assuntos pertinentes ao setor; IV – escriturar, registrar e emitir documentos escolares e institucionais de modo a assegurar, a qualquer tempo, a verificação de sua regularidade e autenticidade; V – verificar a autenticidade dos documentos referentes à matrícula e transferência de alunos; VI – responder, perante a Direção, pelo expediente e pelos serviços gerais da Secretaria Escolar; VII – redigir correspondências, editais e demais documentos que lhe forem confiados, submetendo-a, antes, à assinatura da Diretora; VIII – manter em ordem o Prontuário de alunos:

Seção II: ASSESSORIAS Art. 30 - A equipe de assessoria compreende profissionais contratados para dar suporte e apoio aos alunos junto com a Coordenação e Direção Pedagógica, com o consentimento dos pais e/ou responsáveis.


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Art. 31 – Fazem parte da equipe de assessoria o Psicólogo Escolar, o Nutricionista, o Enfermeiro, o Fonoaudiólogo e outros profissionais que venham a serem contratados, todos com suas correspondentes formações comprovadas. Art. 32 - O serviço de assessoria em psicologia escolar tem como função atender o aluno encaminhado pela Coordenação Pedagógica, avaliando, através de diagnóstico psicológico, o quadro apresentado e sugerindo procedimentos adequados, seja diretamente com ele ou por meio da convocação dos pais ou responsáveis, orientando-os, quando necessário, da necessidade de intervenção de profissionais de Psicologia Clínica. Art. 33 – O serviço de Nutrição Escolar compreende as funções de aprovar e supervisionar os cardápios da escola para lanches e almoço, supervisionar e garantir o rigor na qualidade dos serviços prestados pela empresa terceirizada contratada para oferecer os serviços de refeição, atender o aluno encaminhado pela Coordenação Pedagógica, sugerindo aos pais ou responsáveis os procedimentos adequados orientando-os na busca de intervenção de profissionais quando necessário.

Art. 34 - A escola providencia contratação de Fonoaudióloga e de Enfermeira para triagem dos alunos tendo, nos casos necessários, o recebimento de carta de encaminhamento entregue aos pais e/ou responsáveis. Art. 35 - Caberá à família a decisão pela busca de serviço profissional especializado sugerido pelos serviços de assessoria oferecidos pela escola.

Seção III: DO APOIO OPERACIONAL Art. 36 - O apoio operacional tem a função de proporcionar suporte ao conjunto das ações escolares, relativas à portaria, à limpeza, manutenção e conservação do recinto escolar, dos materiais e equipamentos. Art. 37 - O apoio operacional será integrado pelos serviços auxiliares que serão desempenhados por profissionais contratados pela Entidade Mantenedora, em conformidade com as necessidades apresentadas e orientados pela Direção Administrativa. Art. 38 - São direitos do pessoal de apoio operacional, aqueles dispostos na legislação trabalhista vigente, CLT.


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Art. 39 - São deveres do pessoal de apoio operacional: I – atender a portaria, acompanhando e auxiliando a entrada e saída dos educandos, se solicitado; II - auxiliar na preparação dos ambientes para os eventos; III - manter a limpeza e a ordem nas dependências da escola; IV - executar os serviços de limpeza e arrumação das dependências que lhe forem atribuídos; V - zelar pela conservação do prédio, de suas dependências internas e externas e do mobiliário em geral; VI - estar atento à segurança dos portões, portas, janelas e vitrais, dando conhecimento ao Diretor de qualquer irregularidade; VII - verificar o uso de iluminação e água, bem como dos equipamentos da escola, evitando mau uso ou desperdício; VIII - executar os demais serviços relacionados às funções específicas de cada um dos responsáveis pela manutenção e limpeza, a critério da Direção. Capitulo V: DO CORPO DISCENTE Art. 40 - O corpo discente é constituído pelos alunos regularmente matriculados na escola, aos quais se aplicam, diretamente ou através de seus pais ou responsáveis, as disposições deste Regimento Escolar. Art. 41 – São direitos dos alunos, através de si ou através de seus pais ou responsáveis: I – ser respeitado em sua condição de ser humano e não sofrer qualquer forma de discriminação em decorrência de diferenças étnicas, de credo, gênero, ideologia, necessidades especiais ou quaisquer outras; II - ter assegurada as condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na perspectiva social e individual; II – ter assegurados o respeito pelos direitos da pessoa humana e pelas suas liberdades fundamentais; III – ter asseguradas as condições ótimas de aprendizagem, devendo ser-lhes propiciada ampla assistência por parte do professor, e acesso aos recursos materiais e didáticos da Escola; IV- ser considerado e valorizado em sua individualidade, sem comparação nem preferência; V – ser orientado em suas dificuldades e ouvido em suas queixas ou reclamações; VI – ser esclarecido quanto ao sistema de avaliação e recuperação; VII – Após cada avaliação ou após a publicação do resultado final, o aluno, ou seu representante legal, que dela discordar, poderá apresentar pedido de


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reconsideração junto à Direção da escola, nos termos da legislação vigente; VIII – solicitar à Escola reconsiderações de penalidades aplicadas; IX – participar de atividades culturais criadas ou proporcionadas pela Escola. Art. 42 - São deveres dos alunos: I – comparecer pontualmente às aulas, provas e outras atividades preparadas e programadas pelo professor ou pela Escola; II – estudar e obter o máximo de proveito nos estudos; III – participar efetivamente, com interesse, das aulas teóricas e práticas, atuar com probidade na execução de trabalhos exercidos, provas e demais atos escolares; IV – portar o material escolar necessário ao desenvolvimento das atividades, mantê-lo em ordem, de modo a poder utilizá-lo quando necessitar; V – permanecer no recinto escolar e dele não se ausentar antes do término das aulas ou trabalhos, sem ordem da Direção ou da Coordenação Pedagógica; VI – justificar sua ausência sempre que solicitado; VII – tratar com civilidade e respeito os colaboradores da Escola bem como os colegas; VIII – apresentar-se com asseio e convenientemente trajado com o uniforme completo da escola; IX – não incitar os colegas e atos de rebeldia abstendo-se de colaborar em faltas coletivas, cumprir fielmente os demais preceitos previstos neste Regimento Escolar; X – respeitar as normas disciplinares da Escola e ter adequado comportamento social concorrendo sempre, onde quer que se encontre, para a elevação de seu próprio conceito e o da Escola; XI – respeitar a propriedade alheia; XII – colaborar com a Direção da Escola na preservação e conservação do prédio, do mobiliário escolar e de todo material de uso coletivo, concorrendo também, para que seja mantido rigoroso asseio na Escola; XIII – indenizar prejuízos quando causar danos materiais a Escola ou a objetos de propriedades de colegas, professores ou funcionários; XIV – manter em dia seus compromissos junto a Escola. Seção I: DAS PENALIDADES Art. 43 - Pela inobservância ao disposto neste Regimento Escolar, os alunos estarão sujeitos às penalidades de notificação verbal, advertência verbal, notificação escrita, repreensão escrita, suspensão de até 03 (três) dias e transferência compulsória.


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Art. 44 - A aplicação das sanções caberá à Direção Pedagógica, assegurando-se sempre o direito constitucional de ampla defesa às partes envolvidas. Capítulo VI: CONSELHOS DE CLASSE E ANO Art. 45 - Ao Conselho de Ano compete analisar e julgar o processo ensino-aprendizagem implementado, bem como avaliar os pleitos de reclassificação de alunos. Art. 46 - Ao Conselho de Classe compete analisar e julgar o desempenho global de cada aluno ao final de cada bimestre, bem como decidir pela promoção do aluno para o ano seguinte ou sua retenção em razão de não ter alcançado o parâmetro exigido para a promoção. Art. 47 - Divulgado o resultado final das avaliações, os estudantes retidos ou seus representantes legais poderão solicitar à Direção da escola, reconsideração da decisão, que será apreciada nos termos do Regimento Escolar. Parágrafo único. Da decisão da escola, caberá recurso à Diretoria de Ensino, ou quando for o caso, ao órgão equivalente de supervisão delegada, adotando os mesmos procedimentos, com as devidas fundamentações. Art. 48 - Os Conselhos referidos nos artigos anteriores serão presididos pelo Coordenador Pedagógico, que terá direito a voto somente nos casos de empate, e se comporá deste e dos docentes do Ano ou da classe a que se referir. Art. 49 - As decisões dos Conselhos são homologadas pela Direção Pedagógica. Art. 50 – Na Educação Infantil não há Conselho de Classe e Ano, mas há reuniões dos professores e Coordenação Pedagógica, para discussão do processo educativo dos alunos e avaliação de seu desenvolvimento. TÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA Capítulo I: DA COMPOSIÇÃO DOS NIVEIS DE ENSINO Art. 51 – A composição dos níveis de ensino se mantém na seguinte conformidade: I – Educação Infantil, para crianças de 2 a 5 anos de idade, distribuída em:


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a) Creche, sendo dividido em Maternal I/Toddler, para crianças de 2 anos e Maternal II/Nursery, para crianças de 03 anos; b) Pré Escola, sendo dividido em Pré I /Junior Kindergarten, para crianças de 04 anos de idade completos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula; e Pré II/Intermediate Kindergarten, para crianças de 05 anos de idade completos ou a completar até 30 de junho do ano da matrícula. II - Ensino Fundamental I, para crianças de 06 a 10 anos de idade em anos, assim divididos:

a) 1º ano/ Year 1, para crianças de 06 anos de idade completos ou a completar até o dia 30 de junho do ano da matrícula; b) 2º. Ano/ Year 2, para crianças de 07 anos de idade completos ou a completar até o dia 30 de junho do ano da matrícula; c) 3º. Ano/ Year 3, para crianças de 08 anos de idade completos ou a completar até o dia 30 de junho do ano da matrícula; d) 4º. Ano/ Year 4, para crianças de 09 anos de idade completos ou a completar até o dia 30 de junho do ano da matrícula; e) 5º. Ano/ Year 5, para crianças de 10 anos de idade completos ou a completar até o dia 30 de junho do ano da matrícula.

Capítulo II: DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR Art. 52 - Os Componentes Curriculares e a carga horária da Educação Básica oferecidos pela Escola integram a Proposta Pedagógica e o Plano Escolar, elaborados e executados nos termos da legislação vigente. Parágrafo único. A Educação Infantil e o Ensino Fundamental I têm uma carga mínima de oitocentas horas anuais, distribuídas em pelo menos, duzentos dias de efetivo trabalho escolar. Art. 53 - A composição curricular da Educação Infantil operacionaliza-se através de atividades que possibilitem a estimulação intelectual e colaborem no desenvolvimento da criança em seus aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, completando a ação da família e da comunidade nas áreas fundamentais de conhecimento. Art. 54 – Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, a composição curricular constitui-se de uma base Comum e uma parte Diversificada, nos termos da legislação vigente, respeitadas as características regionais e locais e a proposta pedagógica da Escola.


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Art. 55 - A composição curricular abrange o estudo da Língua Portuguesa, da Matemática, o Conhecimento do mundo físico e natural e da Realidade Social e Política, especialmente do Brasil. Parágrafo único - Arte, Educação Física, Língua Estrangeira Moderna são componentes curriculares ministrados de acordo com a proposta pedagógica da Escola, expressa no Plano Escolar. Art. 56 - Os objetivos da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada do currículo são, respectivamente: I. aquisição de conhecimentos que integrem o aluno na cultura do seu tempo e na própria sociedade; II. complementação da educação integral do aluno. Capítulo III - DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS

Seção I: DO AGRUPAMENTO DE ALUNOS Art. 57 - O agrupamento de alunos, por turmas é feito seguindo os critérios: I. limite máximo de alunos de acordo com a legislação vigente; II. classificação e/ou reclassificação; III. faixa etária.

Seção II: DA CLASSIFICAÇÃO E DA RECLASSIFICAÇÃO Art. 58 - Classificação é o procedimento que o estabelecimento de ensino adota, segundo critérios específicos, para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível com a idade, considerando a experiência e o desempenho adquirido por meios formais ou informais. Art. 59 - O processo de classificação dos alunos da Educação Básica, no Ensino Fundamental I, operacionaliza-se através dos seguintes critérios: I. em qualquer ano, exceto no primeiro ano do Ensino Fundamental; II. por promoção, para os alunos que cursaram com aproveitamento o ano anterior na própria Escola; III. por transferência, para alunos procedentes de outras escolas. IV. independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição no Ano adequado. Parágrafo único. Aos casos de transferência pode-se aplicar a reclassificação.


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Art. 60 - Reclassificação é o mecanismo que consiste em rever e alterar a classificação do aluno, matriculando-o em ano mais avançado em relação ao anteriormente cursado, observado a correspondência idade/ano. Art. 61 - A reclassificação será aplicada quando o aluno, representado pelo pai/responsável, se menor de idade, ou seu professor ou membro da equipe técnica da Unidade Educacional, requerê-la justificadamente até o final do primeiro bimestre letivo e nas situações: I - o aluno estiver matriculado na própria Unidade Escolar e requerer matrícula em ano diverso daquele em que foi classificado; II - o aluno transferir-se para a Unidade Escolar, apresentando documento de escolaridade e requerer matrícula em ano diverso do indicado. Art. 62 – para o cumprimento do disposto no inciso IV do artigo 59 e do disposto no artigo 61, serão adotados os seguintes procedimentos: I – a Direção da Escola nomeará comissão composta por, no mínimo, três educadores, dentre os docentes e especialistas que avaliarão o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar o ano pretendido; II – a avaliação constará de prova sobre as matérias da base nacional comum do currículo, com o conteúdo do ano imediatamente anterior pretendido, incluindo-se uma redação em língua portuguesa; III – a comissão emitirá parecer conclusivo sobre o ano adequado para a matrícula, apontando, se necessário, eventuais intervenções pedagógicas; IV – o parecer da comissão será aprovado pelo Diretor Pedagógico da Escola e todo o processo fará parte do prontuário do aluno. Capítulo IV - DO ATENDIMENTO A ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Art. 63 - A educação de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, na Educação Básica, é resguardada em todas as suas etapas e modalidades. Art. 64 - O atendimento escolar desses alunos terá início na Educação Infantil, assegurando-lhes os serviços de educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado. Art. 65 - Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para


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apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica. Art. 66 - A avaliação do desempenho escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais atendidos na escola deverá ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. § 1º - Essa verificação deve tomar como referência os itens básicos relativos à programação escolar a eles proposta, ser voltada à detecção de qualquer progresso no aproveitamento escolar, visando a constante melhoria das condições de ensino a que eles se acham submetidos. § 2º - A avaliação de que trata este Artigo deve variar segundo as características das necessidades especiais do aluno e a modalidade de atendimento escolar oferecida, respeitadas as especialidades de cada caso. Capítulo V - DA FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS Art. 67 - O controle de frequência dos alunos é responsabilidade de cada professor, devendo o registro ser feito sistematicamente nos diários de classe ou similares. Parágrafo único - É importante ressaltar a responsabilidade da família na garantia da frequência escolar, cabendo à escola alertar a família e informar os Conselhos Tutelares para que assumam seus papéis, visando a garantir a presença do aluno na escola. Art. 68 - O aluno que faltar na data das provas pode requerer nova oportunidade. Parágrafo único: Os pais ou responsáveis devem encaminhar à Secretaria Escolar, no prazo máximo de 72 horas após a realização da prova, justificativa acompanhada do requerimento do aluno ou responsável. Art. 69 - É dispensado da prática de Educação Física o aluno que apresentar atestado médico que justifique a necessidade. Art. 70 - Ao aluno com frequência inferior a 75% em qualquer um dos componentes curriculares é garantida a compensação de ausência.


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Art. 71 - A compensação de ausência resume-se a atividades programadas para que os alunos possam compensar suas ausências ao longo do ano letivo, com a finalidade de sanar as lacunas de aprendizagem provocadas pelas mesmas. Capítulo VI - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Seção I: DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 72 – Na Educação Infantil e no 1º ano do Ensino Fundamental, a avaliação da aprendizagem é assumida como verificação mediadora e tem como pressuposto básico a observação, o registro e a reflexão permanente do professor acerca da ação, do pensamento e conhecimento das crianças, de suas diferenças culturais e de seu desenvolvimento. § 1º - O instrumento de avaliação é a observação e registro do professor, por meio das produções que os alunos realizam durante as atividades e isso gera relatório que é apresentado aos pais em reunião individual ao final de cada. § 2º - Não há retenção, levando-se em conta as diferenças individuais do aluno e seu desempenho durante o período letivo. Art. 73 – O relatório a que se trata o artigo anterior tem por objetivo prover condições ao professor de proceder à realização do processo de transição de uma para outra etapa do desenvolvimento do aluno de forma harmoniosa e, ainda, que tenha subsídios para planejar suas atividades em continuidade ao trabalho desenvolvido na Educação Infantil.

Seção II: DO ENSINO FUNDAMENTAL DO 2º ANO AO 5º ANO Art. 74 - No Ensino Fundamental, do 2º ano ao 5º ano, a avaliação configura-se como processo global cumulativo, constante e contínuo, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. § 1º - Cada disciplina da matriz curricular utiliza no mínimo 03 (três) instrumentos de avaliação bimestral. § 2º - Em cada instrumento de avaliação, o aluno recebe uma nota de aproveitamento de 0 a 10, com intervalos de 1 décimo. § 3º - Cada instrumento de avaliação tem seus conteúdos específicos.


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§ 4º - As notas bimestrais são obtidas pela média aritmética das notas de cada instrumento de avaliação, dividido pelo número de instrumentos que foram avaliados, de cada disciplina. § 5º - O aluno deve obter na nota bimestral o mínimo de 70% de aproveitamento dos conteúdos avaliados. § 6º - A média anual é resultante da média aritmética obtida nos 4 bimestres. Parágrafo Único: No 1º ano do Ensino Fundamental segue a mesma organização da Educação Infantil.

Subseção I - Da Promoção

Art. 75 - É considerado promovido para o ano subsequente, o aluno que obtém em cada disciplina da matriz curricular média anual final maior ou igual a 7,0 tendo sido calculada a partir da composição das notas finais bimestrais e frequência igual ou superior a 75% do total anual das aulas dadas. Parágrafo Único - Para os alunos do 1º, 2º, e 3º ano do Ensino Fundamental, não há retenção.

Subseção II - Da Recuperação

Art. 76 - A Escola oferece recuperação aos alunos, podendo ser contínua e/ou paralela, de acordo com a Proposta Pedagógica, sendo realizada durante o período letivo. § 1º - O aluno que não atinge a nota mínima de 7,0 durante o bimestre é convocado para as aulas e provas de recuperação. § 2º - A recuperação paralela pode ser oferecida através de: aulas, trabalhos, pesquisas, dentre outros previstos no Plano Escolar. § 3º - Após a atividade de recuperação paralela de conteúdos, o aluno faz uma avaliação de recuperação, podendo alterar a sua nota bimestral. § 4º - A nota de avaliação de recuperação é de 0 a 10, com intervalos de 1 décimo. § 5ª - Após a avaliação de recuperação, a nova nota final bimestral é calculada pela média aritmética da nota bimestral prévia e a nota obtida na avaliação de recuperação, podendo melhorar a nota do aluno e nunca diminuir, ou seja, a nova nota bimestral seja menor que a nota bimestral, é mantida a nota de maior valor. § 6º - O aluno pode participar do processo de recuperação em todas as disciplinas. § 7º - O aluno que atingiu a nota bimestral maior ou igual a 7,0 em qualquer disciplina pode participar da avaliação de recuperação desta disciplina, podendo


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melhorar sua nota, e nunca diminuir. Caso a nova nota trimestral/semestral seja menor que a nota trimestral é mantida a nota de maior valor.

Subseção III - Da Retenção

Art. 77 – Somente será retido o aluno do 4º e 5º ano, que atingir média final inferior a 7,0 (sete) em qualquer disciplina da matriz curricular e com frequência inferior a 75% do total anual das aulas dadas. Parágrafo Único - O Conselho de Classe, por decisão da maioria dos membros presentes, pode avaliar os casos de alunos com nota inferior a 7,0 (sete), com vistas à promoção do aluno ao Ano seguinte. Capítulo VII: DO PLANO ESCOLAR Art. 78 - A Proposta Pedagógica da Escola norteia o Plano Escolar. Art. 79 - O Plano Escolar é elaborado com a participação da Coordenação Pedagógico e Docente, sendo sua coordenação da responsabilidade do Diretor Pedagógico. Art. 80 - São objetivos do Plano Escolar: I. facilitar a avaliação do trabalho desenvolvido; II. garantir a unidade, a coerência, a continuidade, a eficácia, a eficiência e o desenvolvimento das atividades previstas na Escola, em vista da consecução dos objetivos educacionais propostos; III. otimizar recursos financeiros e humanos. Art. 81 - O Plano Escolar contém, no mínimo: I. o diagnóstico da realidade da Escola; II. os objetivos e metas da Escola; III. a definição da organização geral da Escola, quanto: a) ao espaço físico e recursos didáticos pedagógicos; b) ao agrupamento, classificação e reclassificação de alunos; c) à carga horária; d) ao quadro de componentes curriculares da Educação Básica; e) aos critérios para a verificação do rendimento escolar;


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Capítulo VIII: CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 82 - O Calendário Escolar, parte integrante da Proposta Pedagógica, objetiva programar e disciplinar as atividades a serem desenvolvidas durante o período letivo, e nele devem constar as seguintes indicações: I – datas para planejamento e avaliação do período letivo; II– reuniões administrativas e pedagógicas; III – período de aulas, recessos e de feriados; IV – reuniões de pais; V – previsão mensal de dias letivos e carga horária; VI – períodos de recuperação; VII – comemorações; VIII – reuniões dos Conselhos de Ano e de Classe; X – outras que se fizerem necessárias. Art. 83 - São considerados dias letivos as comemorações cívicas e demais atividades da Escola que contem com a participação do Corpo Docente e Discente, desde que estejam previstas no Calendário Escolar e com a frequência controlada dos alunos. Art. 84- As reuniões de pais ou reuniões pedagógicas previstas no Calendário Escolar, para quaisquer fins, são realizadas sem prejuízo das aulas. Art. 85 - As aulas previstas somente podem ser suspensas em decorrência de situações que justifiquem tal medida, exceção feita em casos de força maior, ficando sujeitas a reposição para o devido cumprimento do período letivo. Capítulo IX: DA MATRÍCULA Art. 86 - A matrícula é efetuada, mediante requerimento dirigido ao Diretor Pedagógico, dentro dos prazos fixados pela escola. § 1º - O requerimento deve vir acompanhado dos seguintes documentos: a) histórico escolar, quando couber; b) certidão de nascimento; c) cédula de identidade, quando houver; d) registro nacional de estrangeiro ou passaporte, quando estrangeiro; e) três fotos 3x4, recente. § 2º - Quando se tratar de renovação da matrícula são dispensados os itens a e b, do parágrafo anterior.


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§ 3º - O requerente, ou responsável, deve no ato da apresentação do requerimento de matrícula assiná-lo e declarar que conhece e aceita as disposições do Regimento Escolar, da Proposta Pedagógica, do Manual de Pais da Escola, do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais que também assina. Art. 87 - A reserva de vagas e/ou de matrículas para o período letivo seguinte é assegurada ao aluno da Escola, desde que efetuada dentro dos prazos fixados pela Direção da Escola e cumpridas às exigências burocráticas para esse fim. Capítulo X: DA TRANSFERÊNCIA Art. 88 - O pedido de transferência para outra Escola é dirigido ao Diretor Pedagógico da Escola em qualquer época do período letivo. Art. 89 - Quando a transferência ocorre durante o período letivo, além do histórico escolar, a escola expede a ficha individual do aluno, do período letivo em curso, com indicação dos componentes curriculares e respectivas avaliações de aproveitamento, além do número de aulas e de faltas dadas. Art. 90 - As transferências de alunos de outras Escolas ou de outro País podem ser recebidas no transcorrer do período letivo, desde que haja vagas. Capítulo XI: DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS DA VIDA ESCOLAR Art. 91 – A Escola expedirá históricos escolares, declarações de conclusão de ano, em conformidade com a legislação vigente. Art. 92 - Os documentos da secretaria são de uso exclusivo da escola e das autoridades escolares, sendo vedado o seu manuseio por pessoas estranhas à escola, assim como a cessão de cópias a terceiros, exceto nos casos previstos na legislação em vigor. Parágrafo único. O Plano Escolar, a Proposta Pedagógica, o Calendário Escolar e o Regimento Escolar são documentos que devem ser disponibilizados à comunidade escolar. TITULO IV: AVALIAÇÃO INTITUCIONAL Art. 93 - Para o alcance dos objetivos, metas e prioridades do atendimento escolar oferecido, a Mantenedora proverá todas as condições financeiras, físicas,


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pedagógicas, materiais e de recursos humanos, de forma a garantir o seu funcionamento com qualidade e excelência. Art. 94 - O acompanhamento e a avaliação da implementação da Proposta Pedagógica serão anuais e constarão de um Relatório no qual se evidenciarão os objetivos e as metas alcançadas e servirá de referencial para o replanejamento de rumos e prioridades, levando em consideração a realidade dos alunos, a comunidade e as expectativas e possibilidades concretas de execução do que foi planejado. Art. 95 - A execução e avaliação da Proposta Pedagógica serão coordenadas pela Direção e pela Coordenação. Art. 96 - No início do ano letivo, durante o recesso escolar, será realizado um período de planejamento escolar, com a presença do corpo docente e da coordenação para que se discutam e delineiem os conteúdos curriculares específicos de cada série, as estratégias a serem utilizadas e os recursos materiais empregados. Art. 97 - O corpo docente será atualizado conforme a necessidade e de forma a acompanhar as dinâmicas transformações educacionais e os avanços tecnológicos da atualidade. Art. 98 - O contato com a família e a comunidade permitirá o levantamento permanente de informações que possibilitará à Escola avaliar continuamente seu papel social e educativo, objetivando sua afirmação como Instituição de Ensino de referência local na oferta da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Capítulo I: DO APERFEIÇOAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS Art. 99 - Além dos direitos decorrentes da legislação específica, é assegurado ao pessoal administrativo, pedagógico e técnico, ter viabilizadas condições de formação e aprimoramento profissional, no trabalho ou fora dele, através de iniciativas da Escola. Art. 100 - A Escola assegurará o contínuo aperfeiçoamento de seus recursos humanos através de reuniões, encontros, palestras, cursos e outros eventos, atendendo a todos os profissionais envolvidos no processo educativo.


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Art. 101 – A cada inicio de ano letivo o corpo docente passará por um programa de treinamento com educadores especialistas que desenvolvem orientações práticas e estudos sobre a linha filosófica e metodológica a ser aplicada e adotada na Escola, objetivando o aprimoramento do trabalho pedagógico e da oferta de ensino com qualidade, em todos os níveis. Parágrafo único - Será sempre incentivada, pela Escola, a participação de seus funcionários em cursos, palestras e eventos que visem ao seu aperfeiçoamento profissional, sem o prejuízo das atividades regulares da instituição. TÍTULO V: DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 102 – O presente Regimento Escolar, devidamente aprovado pelo Órgão competente da Secretaria de Estado da Educação, entra em vigor no ano letivo de 2018, em substituição ao anteriormente aprovado por portaria DRE no 12 de 05/02/2015, publicada em 06/02/2015. Art. 103 - A Escola manterá, à disposição dos pais e alunos, cópias deste Regimento devidamente aprovado. Art. 104 - Os casos omissos no presente Regimento Escolar serão resolvidos pela Diretoria da Escola, à luz das disposições legais vigentes. Campinas, 15 de Janeiro de 2018. _________________________ Diretora Pedagógica Erica Ribeiro da Silva Moreira RG: 12.940.564-4

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