12
Parte prática Dimensionar para o guindaste giratório de pilar fixo ilustrado na figura abaixo, os itens característicos dos: 1. Sistema de elevação (cabo de aço e polias / tambor de ferro fundido) em suspensão com uma polia móvel; 2. Sistema de forças incidentes sobre os munhões de um gancho simples (padronizado) ajustado a uma travessa; 3. Freio de parada de duas sapatas. Máquinas de elevação – Parte Prática 1

Máquinas de elevação - Parte prática

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Máquinas de elevação - Parte prática

Parte prática

Dimensionar para o guindaste giratório de pilar fixo ilustrado na figura

abaixo, os itens característicos dos:

1. Sistema de elevação (cabo de aço e polias / tambor de ferro fundido) em

suspensão com uma polia móvel;

2. Sistema de forças incidentes sobre os munhões de um gancho simples

(padronizado) ajustado a uma travessa;

3. Freio de parada de duas sapatas.

Máquinas de elevação – Parte Prática 1

Page 2: Máquinas de elevação - Parte prática

Solução:

I – SISTEMA DE ELEVAÇÃO (CABO DE AÇO E POLIAS / TAMBOR DE

FERRO FUNDIDO) EM SUSPENSÃO COM UMA POLIA MÓVEL;

I.01 – Tração máxima no cabo

I.02 – Tração em uma parte do cabo

I.03 – Tração máxima permissível no cabo

I.04 – Verificação da escolha correta do cabo

I.05 – diâmetro do cabo

Máquinas de elevação – Parte Prática 2

Page 3: Máquinas de elevação - Parte prática

I.06 – Tensão real de tração

I.07 – Relação entre os diâmetros

I.08 – Número de espiras do cabo sobre o tambor

I.09 – Vida do cabo “em meses” (trabalho leve 2 turnos de 4 horas)

I.10 – Número de flexões do cabo

Máquinas de elevação – Parte Prática 3

Page 4: Máquinas de elevação - Parte prática

I.11 – Itens técnicos do cabo de aço com suas características de uso /

fabricação.

A – diâmetro-----------------------------------------------25mm

B – construção---------------------------------------------6 x 7 (= 42)

C – tipo de alma-------------------------------------------AA (alma de aço)

D – tipo de torção-----------------------------------------cruzada

E – preformação-------------------------------------------preformado

F – lubrificação--------------------------------------------sim

G – resistência dos arames à tração----------------160 kgf/mm2

H – acabamento-------------------------------------------sem polimento

I – finalidade----------------------------------------------guindaste giratório de pilar fixo

I.12 – Diâmetro das polias móveis

É o mesmo do tambor

I.13 – Diâmetro da polia compensadora (estacionária)

I.14 – Diâmetro do tambor

É o mesmo das polias móveis

I.15 – Raio da ranhura – padrão

I.16 – Passo da hélice da ranhura – padrão

Da tabela 17 para

Máquinas de elevação – Parte Prática 4

Page 5: Máquinas de elevação - Parte prática

I.17 – Comprimento útil do tambor

I.18 – Espessura das paredes

I.19 – Tensão teórica de compressão sobre o tambor

I.20 – Ensaio para tensão de compressão

Máquinas de elevação – Parte Prática 5

Page 6: Máquinas de elevação - Parte prática

II- SISTEMA DE FORÇAS INCIDENTES SOBRE OS MUNHÕES DE UM

GANCHO (PADRONIZADO) AJUSTADO A UMA TRAVESSA

II.21 – Momento fletor máximo nos munhões

II.22 – Módulo de resistência dos munhões

II.23 – Tensão unitária de flexão teórica

II.24 – Pressão específica (teórica) sobre os munhões

III – VERIFICAÇÃO DOS ITENS RELATIVOS A MANUTENÇÃO, A VIDA

ÚTIL E A SEGURANÇA DE FUNCIONAMENTO DO FREIO NAS

CONDIÇÕES PRÉ-ESTABELECIDAS

Máquinas de elevação – Parte Prática 6

Page 7: Máquinas de elevação - Parte prática

III.25 – Potência do motor elétrico no mecanismo no mecanismo de elevação

III.26 – Dimensões da polia (de ferro) do freio

A tabela nº 27 nos fornece para e

Diâmetro e largura

III.27 – Termo : verificação

Para freios de sapata providos de guarnições de asbesto e ferodo

(tabela nº 25, para guarnições de asbesto com armaduras

metálicas de fios de latão)

(da polia)

(largura da guarnição)

(comprimento da guarnição)

desenvolvimento:

III.28 – Torque de frenagem com a polia na árvore do motor

Máquinas de elevação – Parte Prática 7

Page 8: Máquinas de elevação - Parte prática

III.29 – Torque de frenagem devido só ao peso

III.30 – tempo de frenagem na subida

III.31 – Tempo de frenagem na descida

Máquinas de elevação – Parte Prática 8

Page 9: Máquinas de elevação - Parte prática

III.32 – Tempo médio de frenagem

Máquinas de elevação – Parte Prática 9

Page 10: Máquinas de elevação - Parte prática

III.33 – Trabalho d frenagem em “kgf.m” por operação

III.34 – Trabalho da frenagem em “cv.h” por operação

III.35 – Número permissível de operações de frenagem por hora

(desgaste teórico das guarnições)

III.36 – Vida das guarnições em horas

Máquinas de elevação – Parte Prática 10

Page 11: Máquinas de elevação - Parte prática

III.37 – vida das guarnições em “dias” de 8h.

III.38 – Quantidade de calor liberado em uma operação de frenagem

III.39 – Quantidade de calor teórica liberada em 1 hora

III.40 – Quantidade de calor máximo permissível por hora

Para a tabela nº27 nos fornece

III.41 – Verificação: Quantidade teórica de calor liberada em uma “h”.

23,4 kcal/h < 197 kcal/h Quantidade de calor máxima permissível liberada em

uma “h”.

Máquinas de elevação – Parte Prática 11