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Mquinas de Fluxo
Avaliao:
1 Bimestre 20 Pontos:
Prova P1 - 10 Pontos - Data - 02/04
Teste T1 - 5,0 Pontos - Data - 12/03
Matria: Captulos 1, 2 , 3 , 4, 5 e 6
Seminrio - 2,0 Pontos - Data - 26 e 27/03
Matria : Teoria elementar de construo de Bombas
Cavitao
Escorva das Bombas
Golpe de Ariete
Trabalho Prtico - 2,0 Pontos Data - 16/04
Disciplina : Mquinas de Fluxo
Avaliao:
2 Bimestre 20 Pontos:
Prova P2 - 10 Pontos - Data - 28/05
Teste T2 - 4,0 Pontos - Data - 07/05
Matria: Captulos 7, 8 , 9 , 10 e 11.
Simulado: 3,0 Pontos Data - 10/06
Trabalho: 2,0 Pontos Data - 08/05
Exerccios: 1,0 Ponto Data - 22/06
Disciplina : Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo
Ementa: 1.Introduo s Mquinas de Fluxo
1.1 Classificao das mquinas de fluxo
1.2 Ventiladores
1.3 Noes sobre compressores e bombas de vcuo
1.4 Noes sobre agitadores
2. Turbinas Hidrulicas
3. Classificao e descrio das bombas
3.1 Mquinas motrizes, geratrizes e mistas.
3.2 Classificao das mquinas ou bombas.
3.3 Bombas de deslocamento positivo.
3.4 Turbo-bombas.
3.5 Princpios de funcionamento das bombas (centrfugas, axiais,
mistas).
Mquinas de Fluxo 3.6 rgos construtivos de uma turbo-bomba (rotor, difusor, eixo,
anis de desgaste, gaxetas, selo mecnico, rolamentos,
acoplamentos, base da bomba).
3.7 Bombas de projeto especial (verticais, submersas).
3.8 Materiais usados na construo de bombas.
4. Escolha da Bomba
4.1 Generalidades.
4.2 Vazo a ser recalcada.
4,3 Frmulas para o clculo de dimetros econmicos.
4,4 Alturas manomtricas da instalao.
4,5 Clculos da perda de carga na instalao.
4,6 Medio direta da altura manomtrica.
4,7 Rendimentos a considerar em uma bomba.
Mquinas de Fluxo
4,7 Rendimentos a considerar em uma bomba.
4,8 Potncia instalada.
4,9 A escolha primria da bomba.
4,10 Grficos de seleo.
5. Curvas caractersticas de Bombas
5,1 Generalidades.
5,2 Curvas caractersticas de bombas.
5,3 Fatores que influenciam as curvas caractersticas da bomba e do
sistema.
5,4 Ponto de operao.
Mquinas de Fluxo
6. Associao de Bombas em srie e em paralelo
6.1 Generalidades;
6,2 Associao de Bombas em srie
6.3 Associao de Bombas em paralelo
6.4 Bombas diferentes em paralelo
6,5 Correo das curvas
6,6 Instalao srie-paralelo
7. Escorva das Bombas
7.1 Necessidade do escorvamento.
7,2 Processos de prvia escorva.
7,3 Bomba auto-escorvante com recirculao na descarga.
7,4 Princpio do anel lquido.
Mquinas de Fluxo
8. Cavitao
Introduo.
Definio.
Cavitao: sua natureza e seus efeitos.
Coeficiente de cavitao.
NPSH requerido.
NPSH disponvel.
Clculo aproximado do NPSH requerido.
Medidas destinadas a dificultar o aparecimento da cavitao.
Bombeamento em instalaes com alturas de suco elevadas.
Mquinas de Fluxo
9. Teoria elementar de construo de Bombas
Generalidades e hipteses.
Tringulos de velocidades.
Equao de Euler.
Influncia do perfil da palheta na natureza da energia cedida por uma bomba.
Influncia do perfil da palheta sobre a altura de elevao.
Influncia do nmero finito de palhetas nos tringulos de velocidades.
Influncia da espessura das ps nos tringulos de velocidades.
Correes adotadas.
Mquinas de Fluxo
10. Vlvulas
Vlvulas de Gaveta
Vlvulas de Esfera
Vlvulas de Fundo
Vlvulas de Macho
Vlvulas de regulagem
Vlvulas de Globo
Vlvulas de Diafragma
Vlvulas esfricas ou rotovlvulas
Vlvulas de Borboleta
Vlvulas anulares
Vlvulas que permitem o escoamento em um s sentido
Vlvulas de reteno
Vlvulas de controle da presso de montante
Mquinas de Fluxo
11. Golpe de Arite
Generalidades.
Descrio do fenmeno.
Clculo do golpe de Arete.
Mtodo de Parnakium.
Convenes.
Determinao do coeficiente.
Determinao da celeridade.
Perodo T do encanamento.
Constante do encanamento.
Mdulo volumtrico K do lquido.
Vlvulas de controle da presso de montante
Valores da subpresso e sobrepresso.
Mquinas de Fluxo
Velocidade mxima de reverso da bomba.
Recursos empregados para reduzir o golpe de Arete.
Clculo da mxima e mnima presso na sada de bombas em instalaes com vlvula de reteno, quando ocorre interrupo
de energia eltrica.
12. Ensaios de Bombas
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BIBLIOGRAFIA BSICA
HENN, E. L. Mquinas de Fluido. 2. ed. Santa Maria: UFSM, 2006
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalaes de Bombeamento. 2. ed. revisada. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, Robert W. et al. Introduo mecnica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LIMA, Epaminondas Pio Correia. Mecnica das Bombas. 2. ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 2003.
MATHIAS, A. C. Vlvulas Industriais, Segurana, Controle. So Paulo: ArtLiber, 2008.
MATTOS, Edson Ezequiel de.; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Intercincia: 1998.
WHITE, F. Mecnica dos Fluidos. 4. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2002.
Mquinas de Fluido ou Mquinas de
Transformao de Energia:
Introduo:
O homem tem buscado controlar a natureza desde a
antiguidade. O homem primitivo transportava gua em baldes ou
conchas; com a formao de grupos maiores, esse processo foi
mecanizado. Assim, as primeiras mquinas de fluxo
desenvolvidas foram as rodas de conchas e as bombas de
parafuso para elevar a gua. Os romanos introduziram a roda de
ps em torno de 70 a.C. para obter energia de cursos dgua.
Mais tarde, foram desenvolvidos moinhos para extrair energia do
vento, mas a baixa densidade de energia ali presente limitava a
produo a poucas centenas de quilowatts. O desenvolvimento
de rodas dgua tornou possvel a extrao de milhares de quilowatts de um nico local.
Mquinas de Fluido :
Hoje, tiramos proveito de vrias mquinas de fluxo. Num dia
tpico, obtemos gua pressurizada de uma torneira, usamos um
secador de cabelos, dirigimos um carro no qual mquinas de
fluxo operam os sistemas de lubrificao, refrigerao e direo,
e trabalhamos num ambiente confortvel provido com circulao
de ar.
Na indstria existe uma srie de sistemas e equipamentos que
utilizam mquinas para movimentao e transporte de fluidos.
Todos estes processos esto relacionados com a energia e seus
processos de transformao. A energia contida nos fluidos em
movimento pode ser utilizada para acionamento de mquinas de
fluxo denominadas turbinas.
Mquinas de Fluido :
A energia eltrica gerada pelas turbinas pode ser utilizada
para acionamento de motores eltricos, os quais podem acionar
bombas, ventiladores, compressores para movimentao e
transporte de fluidos com diferentes finalidades, segundo o
processo industrial em que esteja inserido.
As turbinas hidrulicas recebem energia do fluido (gua)
que transformada em energia mecnica possibilita sua
transformao final em energia eltrica.
As turbinas elicas recebem energia dos ventos que pode
ser transformada em energia mecnica.
As turbinas a vapor so mquinas movimentadas pela
elevada energia cintica de vapores em processos de expanso
as quais possibilitam o acionamento de geradores eltricos,
bombas, compressores, ventiladores.
Mquinas de Fluido :
As bombas e ventiladores so mquinas que recebem
trabalho mecnico atravs de motores e possibilitam transportar
lquidos (bombas) e gases (ventiladores) vencendo desnveis
energticos.
Os compressores so utilizados em processo frigorficos
ou em instalaes com gases ou ar comprimido para
acionamento de mquinas e ferramentas pneumticas.
Trabalham com gases com presses superiores s utilizadas em
ventiladores,levando em considerao as mudanas significativas
da variao da massa especfica pelas mudanas de temperatura
e presso.
Mquinas de Fluido :
Definio:
Sistemas Fluido-mecnicos: conjunto formado por mquinas
e/ou dispositivos cuja funo promover o deslocamento de
fluidos, de um ponto a outro de uma instalao, atravs da
extrao ou adio de energia de/para um fluido de trabalho.
Os sistemas fluido-mecnicos constituem de mquinas de fluxo, e
sistemas hidrulicos e pneumticos.
As mquinas, so entendidas como transformadores de energia.
So constitudas de um motor e um gerador, normalmente
acoplados atravs de um eixo. O motor acionado por uma certa
modalidade de energia, transforma-a em trabalho, que
transmitido, atravs do eixo, ao gerador. Este, por seu lado,
transforma-o na modalidade final de energia desejada.
Mquinas de Fluido :
Definio:
Mquina de Fluido: o equipamento que promove a
troca de energia entre um sistema mecnico e um fluido,
transformando energia mecnica em energia de fluido ou
energia de fluido em energia mecnica.
Mquinas de Fluido:
Definio:
No primeiro caso, em que h o aumento do nvel
energtico de um fluido a partir do fornecimento de energia
mecnica, por analogia com o gerador eltrico, apenas
substituindo energia eltrica por energia de fluido, costuma-se
designar a mquina de fluido como geratriz (geradora).
No segundo caso, em que a energia mecnica produzida
a partir da reduo do nvel energtico de um fluido, pela analogia
com o motor eltrico, a mquina usualmente chamada de
mquina de fluido motriz (motora).
As mquinas de Fluido so subdivididas em 2 grupos
principais:
1) As mquinas de Deslocamento positivo tambm
chamadas de Volumtricas ou estticas;
Neste , uma quantidade fixa de fluido de trabalho confinada
durante sua passagem atravs da mquina e submetido a
trocas de presso em razo da variao no volume do
recipiente em que se encontra contido ou seja nas
volumtricas o fluido obrigado a mudar o seu estado
energtico pelo deslocamento de uma fronteira em
movimento uo seja sua caracterstica bsica consiste num
fluxo de fludo intermitente que ao ser confinado transmite
fora, torque ou potncia
As mquinas volumtricas podem ser :
1) Alternativas com descarga intermitente do fluido,
Exemplo: Compressor de Pisto
2) Rotativas com descarga continua do fluido.
Exemplo: Bomba de engrenagem
1) Mquinas Volumtricas:
Temos:
A transferncia de energia feita por variaes de volume que ocorrem devido ao movimento da fronteira na qual o fluido est
confinado.
Estas podem ser rotativas como a bomba de engrenagens ou alternativas como o compressor de pisto.
Recebem fora motriz (trabalho mecnico), fornecido por uma
mquina motriz (motor eltrico, diesel) e o transformam em
energia de presso e cintica a um fludo.
2) As mquinas de Fluxo tambm chamadas de
Turbomquinas e s vezes denominadas de mquinas
dinmicas, o fluido no se encontra em momento algum
confinado e sim num fluxo continuo atravs da mquina ,
submetido a troca de energia devido a efeitos dinmicos.
Nas dinmicas o aumento da presso do fluido contnua.
As mquinas dinmicas podem ser classificadas segundo a
trajetria percorrida pelo fluido ao passar pelo rotor como
radial, axial ou mista.
Exemplos: Turbinas Hidrulicas e os Ventiladores
2) Mquinas de Fluxo
So inmeros os equipamentos que tem essa funo, por
exemplo: compressores de ar, turbo-compressores,
ventiladores, bombas, etc.
Como iremos estudar o deslocamento fludos incompressveis,
trabalharemos na descrio e seleo de Bombas e Ventiladores,
alm desses equipamentos serem de grande uso em vrias ramos
industriais.
Desconsiderando-se a troca de calor com o meio ambiente e
possveis folgas entre as partes fixas e mveis, quando uma
mquina de deslocamento positivo pra de funcionar, o
fluido de trabalho no seu interior permanecer,
indefinidamente, no estado em que se encontrava no
momento em que o movimento cessou e este poder ser
completamente diferente das condies do ambiente externo.
Na mesma situao, o fluido de trabalho de uma mquina de
fluxo assumir , imediatamente, as condies ambientais ,
quando ela deixa de operar.
Na Fig.1.1 apresenta-se uma classificao de mquinas de
fluxo.
Mquinas de
Fluido
Figura 1.1 Esquema dos tipos de mquinas de fluxo
Tabela 1.1 Turbomaquinas ou Mquinas de Fluxo
1.1 Turbomquinas ou Mquinas de Fluxo
Exemplo :
1.2 Mquinas de Deslocamento ou Volumtricas
Exemplo: -
Caracteristicas Principais
Exemplos considerando-se as duas classificaes:
1. Mquinas Motrizes
Transformam a energia recebida por um fluido em energia mecnica
para um aproveitamento posterior, como por exemplo, na gerao de
energia eltrica.
2. Mquinas Geratrizes ou Operatrizes
Recebem trabalho mecnico, fornecido por uma mquina motriz (motor
eltrico, diesel) e o transformam em energia de presso.
rea de Aplicao :
O campo de aplicao dos diferentes tipos de mquinas de
fluido to amplo e sujeito a regies de superposio, que,
muitas vezes, torna-se difcil de definir qual a melhor mquina
para determinada aplicao.No caso de bombas e compressores,
deve-se definir se a melhor soluo o emprego de uma
mquina de deslocamento positivo ou de uma mquina de fluxo.
H situaes em que a supremacia de um tipo de mquina sobre
o outro to evidente que a seleo deve ser feita na etapa
inicial de um projeto.
1 Mquinas de fluxo
Definio:
um transformador de energia , sendo o trabalho mecnico
uma das formas de energia, no qual o meio operante um
fluido que, em sua passagem pela mquina, interage com
um elemento rotativo, no se encontrando em qualquer
instante confinado. Todas tem teoricamente o mesmo
principio de funcionamento. Como exemplo de mquinas de
fluxo citam-se: Turbinas Hidrulicas,Ventiladores,Bombas
Centrfugas, Turbinas a Vapor, Turbocompressores, as
Turbinas a gs.
Uma Turbina hidrulica transforma a energia hidrulica recebida
por um fluido em energia mecnica (trabalho mecnico) para um
aproveitamento posterior.
So dispositivos fluidomecnicos que direcionam o fluxo com
lminas ou ps fixadas num elemento rotativo.
Em contraste com as mquinas de deslocamento positivo no h
volume confinado numa turbomquina.
Funcionam cedendo ou recebendo energia de um fluido em constante movimento, como por exemplo, na gerao de energia
eltrica principalmente nos geradores de energia eltrica.
Exemplos:
Turbinas - Francis - reao, radiais e helicoidal; -
Turbinas - Kaplan - reao, axiais e ps orientadas; -
Turbinas - Pelton - ao ou impulso, de jatos e tangenciais; -
Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo : Elementos Construtivos
Consideram-se como elementos construtivos fundamentais,
nos quais acontecem os fenmenos fluidomecnicos essencias
para o funcionamento da mquina so:
1) Rotor
2) Sistema Diretor
Mquinas de Fluxo : Elementos Construtivos
Mquinas de Fluxo : Elementos Construtivos
Mquinas de Fluxo : Elementos Construtivos
Mquinas de Fluxo : Elementos Construtivos
Mquinas de Fluxo : Classificao
Classificao das Mquinas de Fluxo:
As mquinas de fluxo classificam-se entre os diferentes
critrios:
1) Segundo a direo da Converso de energia;
2) Segundo a forma dos canais entre as ps do rotor;
3) Segundo a trajetria do fluido no rotor.
Mquinas de Fluxo : Classificao
1) Segundo a direo de converso de energia
As mquinas de fluxo classificam-se em motoras e geradoras.
a) Mquina de Fluxo Motora :- Transforma energia de
fluido (Energia Potencial em Energia Cintica e Trabalho
Mecnico) , a energia do fluido diminui na sua passagem pela
mquina.
Exemplos: Turbinas Hidrulicas e as Turbinas a vapor.
b) Mquina de Fluxo Geradora :- Transformam o Trabalho
mecnico, geralmente fornecido por uma mquina motriz, em
Energia Cintica e aps em Energia Potencial (energia de fluido);
a energia do fluido aumenta na sua passagem pela mquina.
Exemplos: Ventiladores e as Bombas centrfugas..
Mquinas de Fluxo : Classificao
Mquinas de Fluxo : Classificao
Mquinas de Fluxo : Classificao
2) Segundo a forma dos canais entre ps do rotor
Quanto forma dos canais entre as ps do rotor, as
mquinas de fluxo classificam-se em mquinas de ao e em
mquinas de reao.
a) Mquinas de fluxo de ao:
- So aquelas onde a presso do fluido entrada e sada do
rotor so iguais; os canais do rotor constituem simples
desviadores de fluxo, no havendo aumento ou diminuio da
presso do fluido que passa atravs do rotor , toda a
transformao de energia potencial em energia cintica j ocorreu
dentro do bico injetor. Resta ao rotor transformar a energia
cintica em trabalho.
Mquinas de Fluxo : Classificao
b) Mquinas de fluxo de reao:
- Nestas mquinas, a presso do fluido na entrada maior que a
presso na sada do rotor. Isto ocorre porque toda a
transformao de energia potencial em cintica, e
subseqentemente em trabalho , realizada sobre o rotor.
Os canais constitudos pelas ps mveis do rotor tem a forma de
injetores(nas turbinas ) e difusores (nas bombas e ventiladores),
havendo reduo, no primeiro caso(turbinas), ou aumento no
segundo caso(bombas e ventiladores), da presso do fluido que
passa atravs do rotor.
Mquinas de Fluxo : Classificao
Mquinas de Fluxo : Classificao
Mquinas de Fluxo : Classificao
Mquinas de Fluxo : Classificao
3) Segundo a trajetria do fluido no rotor
Quanto a trajetria do fluido no rotor , as mquinas
classificam-se em:
1) Fluxo radiais ,
2) Fluxo axial,
3) diagonais ou de fluxo misto (ou ainda semi-axial)
4) Tangenciais.
Mquinas de Fluxo : Classificao
2) Segundo a trajetria do fluido no rotor
a) Mquina de fluxo radial ou Centrfuga:
So aquelas em que a "partcula" lquida mantm-se
aproximadamente sobre um plano normal (perpendicular) ao eixo
da turbina durante a entrada no rotor, desviada em suas ps e
sai paralelamente ao eixo da mquina. Esta definio vlida
para mquinas motrizes, sendo que, em mquinas geradoras a
direo de deslocamento do fluido oposta, ou seja, o fluido
entra axialmente e sai radialmente.
Bombas centrifugas, ventiladores centrfugos e a turbina Francis
lenta.
Mquinas de Fluxo : Classificao
b) Mquina de fluxo Axial:
So aquelas em que as "partculas" lquidas percorrem trajetrias
contidas em superfcies cilndricas de revoluo em torno do eixo
do rotor, ou seja, a partcula entra e sai do rotor paralelamente ao
seu eixo.
Bombas axiais, ventiladores axiais e as turbinas hidrulicas do
tipo Hlice e Kaplan.
Mquinas de Fluxo : Classificao
c) Mquina de fluxo Diagonal, ou de fluxo Misto:
So aquelas mquinas onde a trajetria da "partcula" est em
um meio termo entre axial e radial.
As partculas de fluido percorrem o rotor numa trajetria situada
numa superfcie aproximadamente cnica.
Turbina Francis rpida e a turbina hidrulica Driaz.
Mquinas de Fluxo : Classificao
d) Mquina de fluxo Tangencial:
So aquelas em que a gua lanada sob a forma de jato sobre
um nmero
limitado de ps do rotor ou seja o jato lquido proveniente do
injetor incide tangencialmente sobre o rotor .
Turbina Pelton.
Mquinas de Fluxo : Classificao
Mquinas de Fluxo : Classificao
Ventiladores e Compressores
Os ventiladores e compressores so mquinas muito
semelhantes j que trabalham com gases.
Ventiladores so utilizados para movimentar gases enquanto que
os compressores so utilizados para aumentar a presso dos
gases.
Os compressores causam uma variao significativa da massa
especfica do gs. Os ventiladores so utilizados para ventilao
residencial e industrial, sistemas de exausto e insuflamento de
ar e sistemas de climatizao. Os compressores so utilizados
para aplicaes de ar comprimido acionando equipamentos a
presso de ar como transporte pneumtico, acionadores de
mbolo.
Tambm so utilizados em equipamentos de jato de ar
como resfriadores ou aquecedores, jateamento de areia,
equipamentos e mquinas de percusso como martelos de ar
comprimido, ou tambm para acionamento de mquinas
ferramentas fixas e portteis como furadeiras, aparafusadeiras.
Os compressores e os ventiladores podem ser mquinas
dinmicas ou volumtricas. Entre as mquinas dinmicas podem
ter rotores centrfugos, axiais ou mistos. Os compressores
volumtricos podem ser de mbolo onde o movimento linear do
pisto produzido por um sistema biela-manivela. Tambm os
compressores podem ser rotativos como os de palhetas, lbulos
e de parafuso.
Ventiladores
Definio:
Ventiladores so mquinas utilizadas para movimentar
gases, transformando energia mecnica do rotor em energia
cintica do fluido. Sistema o local onde o ventilador esta
instalado, compreende todo o espao por onde o fluido escoa.
Tipos de Ventiladores:
Os ventiladores so divididos em Radiais e Axiais:
Ventiladores
-Ventilador Radial: O ventilador Centrfugo tambm conhecido
como Radial opera segundo o princpio da fora centrfuga. O ar
que fica entre as ps do rotor tende a centrifugar radialmente
como qualquer outro material sob rotao. So divididos em:
-Radial p curvada para Trs: Mais eficiente e de menor rudo
entre os Radiais.
-Radial p Reta: Menos eficiente, prprio para altas presses e
de mais baixo custo.
-Radial p para Frente: Tambm conhecido como sirocco, o
menor dos Radiais, eficincia menor que o de ps para trs,
opera em rotaes mais baixas.
-Ventilador Axial: Deslocam o ar paralelamente ao eixo por
impulso. Indicados para gerar grandes vazes com pequena
presso.
Mquinas de Fluxo : Classificao
Figura : Ventiladores (a) centrfugo e (b) axial
a b
Compressores
O ar assim como todos os gases tm a propriedade
de ocupar todo o volume de qualquer recipiente porm para
sua utilizao deve obedecer determinadas condies como:
presso adequada e qualidade sem impurezas e
umidade.A presso adequada obtm-se atravs de
compressores e a qualidade atravs de purgadores,
secadores e filtros.
O
Compressores
Sarkis (2002), define compressores como mquinas
destinadas a aumentar a presso de um gs com a
finalidade de faz-lo fluir entre dois pontos quaisquer. A
elevao da presso pode chegar desde 1 atm at milhares
de atmosferas.
Compressores Segundo os princpios de trabalho podemos classificar os
compressores basicamente em 2 tipos:
1) Deslocamento Dinmico;
2) Deslocamento Positivo (Volumtrico).
Compressores
1) Deslocamento Dinmico (Turbo-Compressores) - A
elevao da presso obtida por meio de converso de
energia cintica em energia de presso, durante a
passagem do ar atravs do compressor. O ar admitido
colocado em contato com impulsores (rotor laminado)
dotados de alta velocidade. Este ar acelerado, atingindo
velocidades elevadas e conseqentemente os impulsores
transmitem energia cintica ao ar. Posteriormente, seu
escoamento retardado por meio de difusores, obrigando a
uma elevao na presso
1) Compressores Dinmicos
Esses compressores trabalham segundo um princpio de acelerao de massa e so adequados para o fornecimento de grandes vazes.
Os compressores Dinmicos so construidos em 2 verses:
a) Dinmico de fluxo radial (centrifugo)
b) Dinmico de fluxo Axial
Compressores
a) Nos compressores radiais o ar acelerado a partir do
centro de rotao, em direo periferia, ou seja,
admitido pela primeira hlice (rotor dotado de lminas
dispostas radialmente), axialmente, acelerado e expulso
radialmente, intensificando a presso em cada estgio.
Na operao real, o ar entra no impulsor de primeiro
estgio prximo ao eixo, jogado para fora, e deixa o
dimetro externo do impulsor em alta velocidade.
Compressor Radial
Este compressor composto por um rotor com ps inclinadas, como uma turbina.
A velocidade transformada em presso no rotor, no difusor radial e no de sada.
Compressor Radial
Os compressores centrfugos
multiestgio utilizam 2
ou mais rotores
montados no mesmo
eixo. Cada estgio
tem um difusor radial
e um canal de retorno
separando os rotores.
Compressor Radial
As principais aplicaes desses compressores esto na rea de processos
que necessitam de grande quantidade de
ar.
Compressores
a) Compressores Dinmico de Fluxo Radial
Vantagem - Este compressor empregado quando requer
grandes quantidades de volume de ar comprimido, de
baixa manuteno.
Desvantagem Comparando a eficincia com o de deslocamento positivo, este menor.
b) Compressor de Fluxo Axial
Esse tipo de compressor de grande capacidade e de alta rotao, com
caractersticas totalmente diferentes do radial.
Cada estgio consiste de duas fileiras de
lminas, uma rotativa e outra estacionria.
As lminas do rotor transmitem velocidade e presso ao ar, e a velocidade transformada
em presso nas lminas estacionrias.
b) Compressor Axial
Compressor Dinmico de fluxo Axial
O componente bsico deste tipo de compressor um elemento rotativo com aletas. Entre cada fileira de
aletas rotativas, esto presas camisa (carcaa) aletas
de deflexo estacionrias. O movimento geral do ar
paralelo ao eixo, o que explica o termo compressor de
fluxo axial, ou seja, o ar expelido pelas aletas ao longo do eixo do compressor, medida que se desloca
da entrada (suco) para a sada, h uma diminuio na
rea entre as aletas o que ocasiona o aumento de
presso.
Compressor Axial
Esse tipo de compressor de grande capacidade e de alta rotao, com
caractersticas totalmente diferentes do radial.
Cada estgio consiste de duas fileiras de
lminas, uma rotativa e outra estacionria.
As lminas do rotor transmitem velocidade e presso ao ar, e a velocidade transformada
em presso nas lminas estacionrias.
Compressor Axial
O compressor centrfugo axial empregado nas
indstrias que
necessitam de ar a baixa
presso e alta vazo,
como tneis de vento,
combusto, agitadores,
ventilao, resfriamento
de gases, petroqumicas.
Compressores
Os compressores Volumtricos so classificados em :
1) Alternativos:
1.1. Pisto.
1.1.1 Simples Efeito.
1.1.2 Duplo Efeito.
1.2. Diafragma
1.2.1 Alternativo de Membrana
2) Rotativos:
2.1. Parafuso
2.2. Palheta
2.3. Lbulo (roots)
Compressores
1) Deslocamento Positivo (Volumtrico)
O ar admitido em uma cmara isolada do meio
exterior, onde seu volume gradualmente diminudo,
atravs de um pisto, processando-se a compresso. Os
compressores de deslocamento positivo cedem a energia
ao gs sob forma de presso pela atuao de um rgo
mvel.
Compressores de deslocamento
positivo
A construo desses compressores est baseada na reduo de volume da massa gasosa. Isso
significa que o ar da atmosfera admitido em uma
cmara isolada do meio exterior, confinado em
cmara(s) fechada(s) (cmara de compresso)
onde um mbolo (pisto), por exemplo, comprime o
ar (processando-se a compresso) reduzindo o seu
volume, obtendo assim um aumento de presso.
Compressores de mbolo com
movimento linear
Este tipo de compressor apropriado no s para baixas e mdias presses, mas tambm para altas.
A faixa de presso de cerca de 100 kpa (1 bar) at milhares de kPa.
Compressores Alternativos
de Pisto Duplo Estgio
Para obter ar a presses elevadas, so necessrios compressores de vrios
estgios de compresso. O ar aspirado
ser comprimido pelo primeiro mbolo
(pisto), refrigerado intermediariamente,
para logo ser comprimido pelo segundo
mbolo (pisto).
Compressores de mbolo com
movimento linear duplo estgio.
O volume da segunda cmara de compresso
menor em relao ao da
primeira. Durante o
trabalho de compresso
gerado calor, que tem
que ser eliminado pelo
sistema de refrigerao.
Compressores 1.1.1. Compressores Alternativos de Pisto Simples Efeito
Nesse compressor o pisto com movimento descendente aspira o ar por meio da vlvula de admisso, preenchendo o
cilindro, este ar com o movimento de subida do pisto e
comprimido e descarregado para o sistema. Para projetos
que requer maior presso so necessrios compressores
com maior nmero de estgios.
Compressores Alternativos de pisto (efeito simples e
dois estgios).
Compressores 1.1.2 Compressores Alternativos de Pisto Duplo Efeito Esse tipo de compressor,o mbolo efetua o movimento
descendente e o ar admitido na cmara superior, enquanto
que o ar contido na cmara inferior comprimido e expelido.
Procedendo-se o movimento oposto, a cmara que havia
efetuado a admisso do ar realiza a sua compresso e a que
havia comprimido efetua a admisso.
Compressor Alternativo de Pisto de Duplo Efeito.
Compressores de mbolo com
movimento linear
Os compressores de mbolo com movimento linear podem tambm ser de duplo efeito, realizando trabalho no avano e no retorno. Para isso possuem duas cmaras de compresso, uma em cada lado do mbolo.
Compressores
1.1.2 Compressores Alternativos de Pisto Duplo Efeito:
Vantagem- Pode alcanar altas presses de trabalho,
requer mnima manuteno.
Desvantagem Possui pequena capacidade em termos de vazo de gs.
Compressores de mbolo com
movimento linear de membrana
Em alguns casos existe a necessidade de ar
comprimido de melhor
qualidade, isento de
resduos de leo.
Neste caso necessrio que haja uma separao
entre a cmara de
suco / compresso e o
mbolo
Compressores
1.2 Compressor Alternativo de Membrana (diafragma)
Vantagens no h contato entre o ar produzido e as partes mecnicas do compressor.
Desvantagem Produz uma capacidade moderada em termos de vazo.
Compressores
2.2 Compressor Rotativo de Palheta Deslizantes
O compressor rotativo, de um eixo que opera conforme o
princpio de deslocamento positivo, em um compartimento
cilndrico, com aberturas de entrada e sada, elemento
rotativo, com suas lminas deslizantes, descentralizado
com relao ao invlucro ou estojo. Quando o ar entra,
fica preso entre as lminas (que se apiam no interior do
invlucro), sendo levado ento para o orifcio de descarga.
Compressor rotativo de palhetas
deslizantes
O compressor de palhetas consiste de um rotor dotado de ranhuras girando em uma carcaa
excntrica. As palhetas ou lminas inseridas nas
ranhuras podem deslizar livremente.
A fora centrfuga mantm as palhetas comprimidas contra a superfcie interna da
carcaa excntrica, resultando num selo entre
os compartimentos formados pelas palhetas.
Tambm as extremidades do rotor so seladas.
Compressores
2.2 Compressores Rotativos de Palheta
Vantagem - Sua construo em bem econmica em
espao, possui fornecimento de ar continuo, livre de
pulsao devido ao funcionamento continuo e equilibrado.
Sua lubrificao feita por injeo de leo.
Desvantagem H perdas de compresso com o desgaste das laminas deslizantes (palhetas).
Compressor de mbolo rotativo
de palhetas deslizantes
A locao excntrica do rotor em relao carcaa forma um espao de folga de seo transversal crescente.
medida que o rotor gira, o ar entra atravs das aberturas nos compartimentos, formados pelas palhetas, sendo ento aprisionado e seu volume gradativamente reduzido at ser descarregado do lado oposto.
Compressores
Neste compressor, se estreitam (diminuem) os
compartimentos, medida que as palhetas vo passando,
comprimindo ento o ar nos mesmos. Quando em rotao,
as palhetas so, pela fora centrfuga, foradas contra a
parede. Devido excentricidade onde gira o rotor, h um
aumento de rea na suco e uma diminuio na presso.
Compressor palheta
.
Compressor de mbolo rotativo
de palhetas deslizantes
Compressores
2.1 Compressores Rotativos de Parafuso.
Os compressores de parafusos so compressores
rotativos com dois eixos helicoidais em sentidos opostos.
Um dos rotores possui lbulos convexos, o outro uma
depresso cncava e so denominados, respectivamente,
rotor macho e rotor fmea. Eles operam conforme o
princpio do deslocamento e deslocam continuamente.
Os compressores de parafusos so construdos para
operar a seco para ar comprimido isento de leo, ou no
caso normal com injeo de leo para lubrificao,
vedao e resfriamento.
Compressores De acordo com o tipo de acesso ao seu interior, os
compressores podem ser classificados em hermticos,
semi-hermticos ou abertos. A categoria dos compressores
de parafuso pode tambm ser sub-dividida em
compressores de parafuso duplo e simples. Os
compressores de parafuso podem tambm ser classificados
de acordo com o nmero de estgios de compresso, com
um ou dois estgios de compresso (sistemas compound).
Compressor de parafusos
Compressor rotativo de parafuso
Este compressor composto de dois parafusos entrelaados que giram em eixos paralelos dentro de uma carcaa com folgas bastante reduzidas.
Os parafusos geralmente tm uma configurao complementar, tipo macho-fmea. O rotor macho possui lbulos convexos que correspondem aos pistes.
Tendo uma seo transversal em forma de arco circular, estes lbulos formam hlices ao longo do comprimento do rotor como as cristas de uma rosca.
Compressor rotativo de parafuso
Ao girar, os rotores produzem um ciclo de
trs fases. Na primeira
fase, suco, os espaos
do cilindro passam pela abertura de entrada
numa das extremidades
da carcaa e so
enchidos com ar
atmosfrico
Compressor rotativo de parafuso
Quando o espao entre lbulos est completamente cheio, a rotao dos cilindros faz com que o espao passe alm da abertura de entrada, aprisionando o ar entre o rotor e a carcaa.
Ao continuar a rotao, os cilindros realizam a fase de compresso. Aqui os lbulos helicoidais machos ou pistes giram para dentro dos sulcos do rotor fmea ou cilindros.
O ponto de entrelaamento move-se ao longo do comprimento do rotor, reduzindo progressivamente o volume do ar e conseqentemente aumentando a presso.
A fase final de descarga ocorre quando o espao entre lbulo cheio de ar comprimido chega ao prtico de sada.
Compressores
2.1 Compressores Rotativos de Parafuso
Vantagem - Opera com deslocamento continuo, no
ocorre golpes e oscilao de presso, no apresenta
vlvula de entrada e sada e opera com temperatura
interna relativamente baixa, requerendo baixa
manuteno, permite alta rotao.
Desvantagem O consumo de potencia mais alto que os compressores de pisto.
Compressores
2.3 Compressores Rotativos de Lbulos Roots
Neste compressor, o ar transportado de um lado para o
outro sem alterao de volume. A compresso do ar
efetua-se pelos cantos de duas clulas rotativas, cujo ar
forado a passar para o outro lado do compressor, que
eventualmente estar sendo enviado para uma cmara
fechada a receber a presso.
Atravs de um acionamento sincronizado das clulas,
pode-se obter uma operao sem contato entre as clulas
rotativas e a carcaa do compressor, no sendo
necessria uma lubrificao no seu interior, apenas no
rolamento do eixo rotativo das clulas.
Compressores
2.3 Compressores Rotativos de Lbulos Roots
Os dois lbulos so montados em eixos paralelos, e
giram em sentido oposto. O ar puxado para os espaos
entre os lbulos e o invlucro, e levado do orifcio de
entrada para o de sada. Engrenagens reguladoras,
localizadas em um dos extremos de cada eixo paralelo,
mantm a relao adequada entre os lbulos.
Compressor roots
Compressores
2.3 Compressores Rotativos de Lbulos Roots
Vantagem - Este tipo de compressor capaz de enviar
enorme carga, (volume de ar), para ambientes de grande
necessidade de vazo de ar, rendimento mecnico
elevado.
No entanto a principal vantagem destes compressores a
sua grande robustez, o que permite que rodem anos sem
qualquer reviso.
Desvantagem Tem baixa capacidade de compresso, apresentam um rendimento volumtrico muito baixo.
Compressores Compressores Rotativos - Resumo
Vantagens:
- O movimento de rotao;
-A velocidade de rotao alta, o que permite acoplamento
direto e dimenses reduzidas;
-A fundao pode ser pequena;
-O rendimento volumtrico alto e independente da relao
de presso do compressor;
- A ausncia de vlvulas, a no ser a da reteno de carga;
- O arrefecimento pode ser feito durante a compresso por
meio de leo;
- O funcionamento silencioso.
Compressores
Desvantagens:
- A lubrificao tem que ser eficiente;
- A contaminao do gs com leo lubrificante, o que exige
um separador de leo na instalao;
- Desgaste aprecivel por atrito entre os rotores e a carcaa;
- Fugas internas de gs.