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Marcas distintivas de uma obra do Espírito de Deus por Jonathan Edwards (1703-1758) "Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas têm saído pelo mundo." [1 João 4:1] Na era apostólica, não era o maior derramamento do Espírito de Deus que sempre foi, tanto quanto às suas influências extraordinárias e presentes, e suas operações normais, convencer, converter, esclarecedor, e santificar as almas dos homens. Mas como as influências do verdadeiro espírito abundavam, assim falsificações que também abundam: o diabo era abundante em imitar, tanto as influências ordinárias e extraordinárias do Espírito de Deus, como é manifesto por inúmeras passagens dos escritos dos apóstolos. Isso tornou muito necessário que a igreja de Cristo deve ser feita com algumas certas regras, sinais distintivos e clara, com o qual poderia prosseguir com segurança no julgamento do verdadeiro do falso, sem perigo de ser imposta. A doação de tais regras é o design simples deste capítulo, onde temos mais este assunto de forma expressa e totalmente tratada do que em qualquer outro lugar na Bíblia. O apóstolo, de propósito definido, compromete-se a fornecer a igreja de Deus com essas marcas do Espírito verdadeiro como pode ser simples e seguro e bem

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Marcas distintivas de uma obra do Esprito de Deuspor

Jonathan Edwards(1703-1758)

"Amados, no creiais a todo esprito, mas provai se os espritos so de Deus, porque j muitos falsos profetas tm sado pelo mundo."[1 Joo 4:1]

Na era apostlica, no era o maior derramamento do Esprito de Deus que sempre foi, tanto quanto s suas influncias extraordinrias e presentes, e suas operaes normais, convencer, converter, esclarecedor, e santificar as almas dos homens.Mas como as influncias do verdadeiro esprito abundavam, assim falsificaes que tambm abundam: o diabo era abundante em imitar, tanto as influncias ordinrias e extraordinrias do Esprito de Deus, como manifesto por inmeras passagens dos escritos dos apstolos.Isso tornou muito necessrio que a igreja de Cristo deve ser feita com algumas certas regras, sinais distintivos e clara, com o qual poderia prosseguir com segurana no julgamento do verdadeiro do falso, sem perigo de ser imposta.A doao de tais regras o design simples deste captulo, onde temos mais este assunto de forma expressa e totalmente tratada do que em qualquer outro lugar na Bblia.O apstolo, de propsito definido, compromete-se a fornecer a igreja de Deus com essas marcas do Esprito verdadeiro como pode ser simples e seguro e bem acomodado para usar e praticar, e que o assunto poderia ser tratado de forma clara e suficiente, ele insiste durante todo o captulo, o que o torna maravilhoso que o que dito aqui no mais tomado de aviso neste dia extraordinrio, quando h uma tal operao incomum e abrangente sobre as mentes das pessoas, uma tal variedade de opinies a respeito dela, e assim muita conversa sobre a obra do Esprito.

O discurso do apstolo sobre este assunto introduzido por uma meno ocasional da habitao do Esprito, como a evidncia de um certo interesse em Cristo."E aquele que guarda os seus mandamentos permanece nele, e ele no dele, e nisto conhecemos que ele permanece em ns, pelo Esprito que nos tem dado." De onde podemos inferir, que o projeto do apstolo no apenas para dar marca para distinguir qual o Esprito verdadeiro do falso, em seus extraordinrios dons de profecia e dos milagres, mas tambm em suas influncias comuns nas mentes do seu povo, a fim de sua unio a Cristo, e sendo edificados nele; que tambm se manifesta a partir das marcas prprias que so dadas, que vamos a seguir notar.

As palavras do texto so uma introduo a este discurso dos sinais distintivos do Esprito verdadeiro e falso -. Antes de o apstolo prossegue para estabelecer estes sinais, ele exhorteth cristos, em primeiro lugar, contra uma credulidade mais, e uma petulncia de admitir toda a aparncia ilusria como o trabalho de um verdadeiro esprito."Amados, no creiais a todo esprito, mas provai se os espritos so de Deus." E, segundo, ele mostra, que havia muitas falsificaes ", porque muitos falsos profetas se tm levantado no mundo." Estes no apenas fingir ter o Esprito de Deus em seus dons extraordinrios de inspirao, mas tambm a ser os grandes amigos e favoritos do cu, a ser pessoas eminentemente santos, e ter grande parte da economia comum, santificadora influncia do Esprito de Deus em seus coraes .Por isso estamos a olhar para estas palavras como uma direo para examinar e experimentar as suas pretenses para o Esprito de Deus, em ambos os aspectos.

Meu projeto, portanto, neste momento mostrar o que so as evidncias verdadeiras, certa e distintiva de uma obra do Esprito de Deus, pela qual podemos seguramente prosseguir no julgamento de qualquer operao que encontramos em ns mesmos, ou ver nos outros.E aqui gostaria de observar que estamos a tomar asEscriturascomo nosso guia em tais casos.Esta a grande regra e posio que Deus deu sua igreja, a fim de orient-los em coisas relacionadas com as grandes preocupaes de sua alma, e uma regra infalvel e suficiente.H, sem dvida, marcas suficientes dados para guiar a igreja de Deus neste grande caso de julgar dos espritos, sem o que estaria aberto a iluso lamentvel, e seria remedilessly exposto a ser imposta e devorados por seus inimigos.E no precisamos ter medo de confiar estas regras.Sem dvida que o Esprito que ditada as Escrituras soube dar-nos boas regras, pelas quais a distinguir as suas operaes a partir de tudo o que falsamente fingiam ser dele.E isso, como observei antes, o Esprito de Deus tem feito aqui, de propsito, e fez isso mais particularmente e completa do que em qualquer outro lugar, de modo que no meu discurso presente irei em nenhum outro lugar para regras ou marcas para o julgamento dos espritos, mas limitar-me a aqueles que eu encontrar neste captulo -. Mas antes que eu prossiga especialmente para falar com eles, eu iria preparar o meu caminho, por um lado, observando-senegativamente, em alguns casos, quais soos sinais noou evidncias de uma obra do Esprito de Deus.

SECT.1.Sinais negativos;oueque h sinais de que somos para julgar de uma obra - e, especialmente, que h evidncias de que uma obra no do Esprito de Deus.Nada pode ser certamente concluir-se, que uma obra realizada de uma maneira muito incomum e extraordinria, desde a variedade ou diferena ser tal, como ainda pode ser compreendido dentro dos limites das regras das escrituras.O que a igreja tem sido usada para, no uma regra pela qual devemos julgar, porque pode haver novas obras e extraordinria de Deus, e ele at agora, evidentemente, feito de uma maneira extraordinria.Ele trouxe para passar coisas novas, obras estranhas, e tem feito de tal forma a surpreender os dois homens e dos anjos.E como Deus fez assim, em tempos passados, por isso temos nenhuma razo para pensar, mas que ele vai fazer isso ainda.As profecias das Escrituras nos do motivo para pensar que Deus tem coisas a realizar, que nunca foram vistos.Nenhum desvio do que at agora tem sido habitual, que seja nunca to grande, um argumento que uma obra no do Esprito de Deus, se haver desvio da sua regra prescrita.O Esprito Santo soberano em sua operao, e sabemos que ele utiliza uma grande variedade, e no podemos dizer como grande a variedade que pode utilizar, dentro do compasso das regras que ele prprio fixou.No devemos limitar Deus onde ele no se limitou.

I. Portanto, no razovel para determinar que uma obra no do Esprito Santo de Deus por causa do grau extraordinrio em que as mentes das pessoas so influenciados.

Se eles parecem ter uma convico extraordinria da natureza terrvel do pecado, e muito senso incomum da misria de uma condio sem Cristo - ou vistas extraordinrias sobre a certeza ea glria das coisas divinas, - e so proporcionalmente mudou-se com afeto muito extraordinrios de medo e tristeza, desejo, amor, ou alegria: ou se a aparente mudana ser muito repentina, eo trabalho sejam exercidas com rapidez bastante incomum - e as pessoas afetadas so muito numerosos, e muitos deles so muito jovens, com outras circunstncias incomuns, no infringindo as marcas da escritura de uma obra do Esprito - estas coisas no so argumento de que o trabalho no do Esprito de Deus -. O grau extraordinrio e incomum de influncia e poder de operao, se em sua natureza, ser agradvel com as regras e sinais de dados nas Escrituras, sim uma argumento em seu favor, pois por quanto maior for o grau que em sua natureza de acordo com a regra, tanto mais h de conformidade com a regra, e tanto mais evidente que a conformidade.Quando as coisas esto em pequenos graus, ainda que sejam realmente agradvel regra, no to facilmente visto se a sua natureza concorda com a regra.

H uma grande aptido em pessoas a duvidar de coisas que so estranhas; pessoas, especialmente idosos, para pensar que para estar certo que eles nunca foram utilizados no seu dia, e no o ouviram de nos dias de seu dia, e tem no ouviu falar nos dias de seus pais.Mas, se um bom argumento que uma obra no do Esprito de Deus, que muito incomum, ento era assim nos dias dos apstolos.A obra do Esprito, em seguida, foi realizado em uma maneira que, em muitos aspectos, era totalmente novo, como nunca tinha sido visto ou ouvido desde que o mundo estava em p.O trabalho foi ento conduzido com o poder mais visvel e notvel do que nunca, nem se houvesse sido visto antes esses efeitos poderosos e maravilhosa do Esprito de Deus em mudanas bruscas, e engajamento to grande e zelo em grandes multides - tal alterao sbita em vilas, cidades e pases, como o progresso de uma rpida e vasta extenso do trabalho - e muitas outras circunstncias extraordinrias poderiam ser mencionadas.O inusitado grande parte do trabalho surpreendeu os judeus, eles no sabiam o que fazer com ele, mas no podia acreditar que ele seja a obra de Deus: muitos olharam para as pessoas que estavam os objetos dele como desprovidos de razo, como voc pode ver em Atos ii.13.xxvi.24.e Cor 1.iv.10.

E ns temos razo de escritura profecia supor, que no incio dessa ltima e maior derramamento do Esprito de Deus, que estar nas idades ltimos do mundo, a maneira de o trabalho vai ser muito extraordinria, e tal como nunca foi visto, de modo que haver ocasio para dizer, ento, como em Isaas.lxvi.8."Quem jamais ouviu tal coisa?Quem viu coisas semelhantes?Ter a Terra sido feita para dar frutos em um dia?Uma nao deve nascer de uma vez?pois logo que Sio esteve de parto, deu luz seus filhos. "Pode ser razovel prever que a forma extraordinria do trabalho, ento, vai ter alguma proporo com os acontecimentos muito extraordinrios, e que a mudana no estado glorioso do mundo, que Deus trar para passar por ele.

II.Um trabalho no deve ser julgado por quaisquer efeitos sobre os corpos dos homens, tais como lgrimas, tremores, gemidos, gritos altos, agonias do corpo, ou a falha de fora fsica.As pessoas esto sob influncia, no para ser julgado de uma forma ou de outra, por tais efeitos sobre o corpo, e a razo, porque a Escritura em nenhum lugar nos d uma regra desse tipo.No podemos concluir que as pessoas esto sob a influncia do Esprito verdadeiro, porque vemos esses efeitos sobre os seus corpos, porque isso no dada como uma marca do verdadeiro esprito, nem por outro lado, temos alguma razo para concluir, a partir de qualquer tais aparncias exteriores, que as pessoas no esto sob a influncia do Esprito de Deus, porque no h nenhuma regra da Escritura nos deu para julgar de espritos por que se expressa ou indiretamente exclui tais efeitos sobre o corpo, nem razo exclu-los . facilmente contabilizado a partir da considerao da natureza das coisas divinas e eternas, e da natureza do homem, e as leis da unio entre alma e corpo, como uma influncia certa, um sentido verdadeiro e prprio das coisas, deve ter como efeitos sobre o corpo, mesmo aqueles que so do tipo mais extraordinrio, como tirar a fora fsica, ou jogando o corpo em grandes agonias, e extorquindo gritos altos.No h nenhum de ns, mas no acho, e teria sido pronto a qualquer momento para dizer isso, que a misria do inferno to terrvel, sem dvida, ea eternidade to vasto, que se uma pessoa deve ter uma clara compreenso de que a misria como , seria mais que seu corpo frgil podia suportar, e especialmente se, ao mesmo tempo viu-se em grande perigo de que, e para ser totalmente incerto se ele deve ser entregue a partir dele, sim, e no ter segurana de que um dia ou hora.Se considerarmos a natureza humana, no devemos pensar que, quando as pessoas tm um grande senso de que to incrivelmente horrvel, e tambm tem uma bela vista da sua prpria maldade ea ira de Deus, que as coisas parecem que eles forebode rpida e imediata destruio.Vemos a natureza do homem tal que quando ele est em perigo de alguma calamidade terrvel que ele est muito exposto, ele est pronto em toda a ocasio de pensar, queagoraest vindo -. Quando coraes esto cheios de pessoas de medo, em tempo de guerra, eles esto prontos a tremer na agitao de uma folha, e esperar que o inimigo a cada minuto, e dizer dentro de si,agoraserei morto.Se devemos supor que uma pessoa viu a si mesmo pairando sobre um buraco grande, cheio de chamas ferozes e brilhante, por um fio que ele sabia ser muito fraco, e no suficiente para suportar seu peso, e sabia que tinha sido multides em tais circunstncias antes, e que a maioria deles tinha cado e morrido, e no vi nada ao seu alcance, que poderia pegar de salv-lo, o sofrimento que ele estaria dentro!Como pronto para pensar queagorao fio estava quebrando, que agora,neste minuto, ele deve ser engolido por aquelas chamas terrveis!E no seria ele estar pronto para gritar em tais circunstncias?Quanto mais aqueles que se vem desta maneira pairando sobre um buraco infinitamente mais terrvel, ou realizada sobre ele na mo de Deus, que ao mesmo tempo que vem a ser extremamente provocado!No de admirar que a ira de Deus, quando se manifesta, mas um pouco para a alma, overbears fora humana.

Assim, pode ser facilmente explicada, que o verdadeiro sentido da excelncia gloriosa do Senhor Jesus Cristo, e do seu maravilhoso amor morrer, eo exerccio de um verdadeiro amor espiritual e alegria, deve ser tal muito para superar o corporal fora.Estamos todos prontos para possuir, que nenhum homem pode ver Deus e viver, e que apenas uma parte muito pequena do que a apreenso da glria e do amor de Cristo, que os santos desfrutam nos cus, que a nossa estrutura atual pode suportar; portanto, no de todo estranho que Deus, por vezes, dar aos seus santos antecipaes tais do cu, como para diminuir sua fora fsica.Se no fosse inexplicvel que a rainha de Sab desmaiou e teve sua fora fsica tirado, quando ela veio para ver a glria de Salomo, muito menos inexplicvel que ela que a figura da rainha de Sab, (viz. ) a Igreja, que trazido, por assim dizer, desde os confins extremos da terra, de ser um estrangeiro e estranho, distante, em um estado de pecado e misria, se desmaiar quando ela vem para ver a glria de Cristo, que a figura de Salomo e, especialmente, ser ento nesse prspero, unido, pacfico glorioso, que ele ir criar no mundo em sua idade ltimo.

Algum objeto contra tais aparies extraordinrias, que no temos instncias deles gravado no Novo Testamento, sob as efuses extraordinrias do Esprito.Foram o que permitiu, no vejo fora na oposio, se nenhuma razo, nem qualquer regra da Escritura, excluir essas coisas, especialmente considerando o que foi observado sob a especial anterior.Eu no sei que ns temos qualquer meno expressa no Novo Testamento de choro de qualquer pessoa, ou gemido, ou suspirando por medo do inferno, ou um sentimento de raiva de Deus, mas h qualquer corpo to tolo daqui para argumentar, que em quem estas coisas aparecem, suas convices no so do Esprito de Deus?E a razo por que no argumentam, portanto, , pois estes so facilmente contabilizados, pelo que sabemos da natureza do homem, e de que a Escritura nos informa em geral, sobre a natureza das coisas eternas, ea natureza da as convices do Esprito de Deus, de modo que no h necessidade de que qualquer coisa deve ser dita em particular sobre estes efeitos externos, circunstanciais.Ningum supe que no h qualquer necessidade de expressa escritura para cada manifestao externa, acidental do movimento para dentro da mente, e embora tais circunstncias no so particularmente gravado na histria sagrada, ainda h uma grande razo para pensar que, a partir da geral contas que temos, que no poderia ser outra coisa seno que essas coisas devem ser naqueles dias.E h tambm razo para pensar que grande derramamento do Esprito tal no era totalmente sem esses efeitos mais extraordinrios sobre os corpos das pessoas.O carcereiro, em particular, parece ter sido uma instncia dessa natureza, quando ele, na maior angstia e espanto, todo trmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.Sua caindo naquele momento no parece ser um projetado colocando-se em uma postura de splica ou endereo humilde para Paulo e Silas, porque ele no parece ter dito qualquer coisa para eles, ento, mas primeiro ele os tirou, e depois disse-lhes: Senhores, que devo fazer para ser salvo?Atos xvi.29, e 30.Mas sua caindo parece ser da mesma causa que seu tremor.O salmista d conta de sua clamando em alta voz, e um enfraquecimento grande do seu corpo sob convices de conscincia e um sentimento de culpa do pecado, PSAL.xxxii.3, 4."Quando eu me calei os meus ossos envelheceu, pelos meus constantes gemidos todo o dia, pois dia e noite a tua mo pesava sobre mim: minha umidade se tornou em sequido de estio." - Podemos pelo menos argumentar tanto de isso, que tal efeito de convico do pecado pode muito bem em alguns casos, ser suposto, porque, se devemos supor qualquer coisa de umaauxesisnas expresses, mas o salmista no representar o seu caso pelo que seria um absurdo, e que no grau de que o exerccio da mente, ele falou, teria qualquer tendncia -. Lemos dos discpulos, Matt.xiv.26.que quando viram Cristo vir ter com eles no meio da tempestade, e levou-o para algum inimigo terrvel, ameaando a sua destruio, em que tempestade ", gritaram com medo." Por que, ento este pensamento estranho, que as pessoas devem chorar de medo , quando Deus aparece-lhes, como um terrvel inimigo, e eles se vem em grande perigo de ser engolido no abismo sem fundo da misria eterna?O cnjuge, uma e outra vez, fala de si mesma como dominado com o amor de Cristo, de modo a enfraquecer o seu corpo, e faz-la desmaiar.Cant.ii.5."Fica a minha com passas, confortai-me com mas, porque estou enferma de amor." E cap.v 8."Conjuro-vos, () filhas de Jerusalm, se achardes o meu amado, que lhe digais que estou enferma de amor." De onde ns podemos pelo menos discutir, que tal efeito pode-se supor a surgir, a partir de tal causa nos santos, em alguns casos, e que tal efeito, s vezes, ser visto na igreja de Cristo.

uma objeo fraco, que as impresses de entusiastas tem um grande efeito sobre seus corpos.Que os quakers usado a tremer, no um argumento que Saulo, depois Paulo, eo carcereiro, no tremer de condenaes reais de conscincia.Na verdade todas essas acusaes de efeitos sobre o corpo, sejam eles mais ou menos, parece ser superior a frvola, eles argumentam que dali, continuar no escuro, eles no sabem o cho que eles vo em cima, nem por aquilo que eles julgam governar.A raiz eo curso das coisas para ser olhado, e da natureza das operaes e afetos esto a ser inquirida, e analisadas pela regra da palavra de Deus, e no os movimentos do sangue e espritos animais.

III.No argumento de que uma operao nas mentes das pessoas no obra do Esprito de Deus, que ocasiona uma grande quantidade de rudo sobre a religio.Para que a verdadeira religio ser de uma natureza contrria dos fariseus - que era ostensiva, e encantado para definir-se diante da opinio dos homens para os aplausos - ainda assim a natureza humana, que moralmente impossvel no deve haver uma preocupao grande, forte afeio, e uma engagedness geral da mente entre um povo, sem causar uma comoo, notvel visvel, e aberto e alterao entre as pessoas -. Certamente, no argumento de que as mentes das pessoas no esto sob o influncia do Esprito de Deus, que eles so muito mudou: de fato as coisas espirituais e eternas so to grandes, e de preocupao to infinito, que um grande absurdo nos homens, sendo apenas moderadamente movido e afetado por eles, e certamente no argumento de que eles no so movidos pelo Esprito de Deus, que eles so afetados com essas coisas em alguma medida, como eles merecem, ou em alguma proporo com a sua importncia.E quando j houve qualquer coisa como desde que o mundo estava de p, como um povo em geral est sendo muito afetada em qualquer assunto que seja, sem rudo ou mexer?A natureza do homem no vai permitir isso.

De fato, Cristo diz: Lucas xvii.20."O reino de Deus no vem com a observao." Ou seja, ele no vai consistir no que externo e visvel, no ser como os reinos terrenos, estabelecidos com pompa exterior, em algum lugar especial, que ser especialmente o real cidade, a sede e do reino, como Cristo se explica nas palavras que vem a seguir, "Nem diro: Ei-lo aqui, ou Ei-lo ali, porque eis que o reino de Deus est dentro de voc." No que o reino de Deus deve ser criada no mundo, sobre a runa do reino de Satans, sem muito observvel efeito, timo: uma vigorosa mudana no estado das coisas, observao e admirao de todo o mundo: para tal efeito, pois isso ainda realizada por diante nas profecias da Escritura, e assim pelo prprio Cristo, neste mesmo lugar, e mesmo em sua prpria explicao destas palavras acima mencionadas, ver.24."Porque, assim como o relmpago que lightneth de uma parte debaixo do cu, brilha at a outra parte debaixo do cu, assim ser tambm o Filho do homem no seu dia." Isso para distinguir a vinda de Cristo para estabelecer o seu reino, desde a vinda de falsos cristos, que ele nos diz que ser de uma maneira privada nos desertos e nas cmaras secretas, e que este evento de criao do reino de Deus, deve ser aberto e pblico, vista de todo o mundo com clara manifestao , como um relmpago que no pode ser escondida, mas brilhos nos olhos de cada um, e brilha de um lado do cu para o outro.E descobrimos que, quando o reino de Cristo veio, por que notvel derramamento do Esprito nos dias dos apstolos, que ocasionou um grande misture todos os lugares.O que uma oposio poderosa estava l em Jerusalm, por ocasio do grande derrame do Esprito!E assim, em Samaria, Antioquia, feso, Corinto e outros lugares!O caso encheu o mundo de rudo, e deu oportunidade para alguns a dizer dos apstolos, que tinha virado o mundo de cabea para baixo.Atos xvii.6.

IV.No argumento de que uma operao nas mentes de um povo, no obra do Esprito de Deus, que muitos que so os objetos dele, tm grandes impresses feitas em suas imaginaes.Que as pessoas tm muitas impresses sobre a sua imaginao, no prova que eles no tm mais nada. fcil de ser explicado, que no deve ser muito dessa natureza entre um povo, onde uma grande multido de todos os tipos de constituies tm suas mentes envolvidas com o pensamento intenso e afeies fortes sobre as coisas invisveis, sim, seria estranho se no deveria.Essa a nossa natureza, que no podemos pensar em coisas invisveis, sem um grau de imaginao.Atrevo-me a apelar para qualquer homem, dos maiores poderes da mente, se ele capaz de corrigir seus pensamentos sobre Deus, ou Cristo, ou as coisas de outro mundo, sem idias imaginrias que freqentam suas meditaes?E o mais engajado, a mente , e quanto mais intensa contemplao e afeto, ainda mais viva e forte a idia imaginria estar normalmente, especialmente quando assistiu com surpresa.E este o caso quando a perspectiva mental muito nova, e tem forte influncia das paixes, como medo ou alegria, e quando a mudana do estado e pontos de vista da mente sbito, de um extremo oposto, a partir de que foi extremamente terrvel, ao que extremamente arrebatador e delicioso.E no de admirar que muitas pessoas no bem distinguir entre o que imaginrio eo que intelectual e espiritual, e que eles esto aptos a colocar muito peso sobre a parte imaginria, e esto mais dispostos a falar de que no relato que elas do de suas experincias, especialmente as pessoas de menor compreenso e da capacidade distintiva.

Como Deus nos deu tal faculdade como a imaginao, e assim fez-nos que no podemos pensar em coisas espirituais e invisveis, sem algum exerccio desta faculdade, por isso, parece-me, que tal o nosso estado e natureza, que este faculdade muito subserviente e til para as outras faculdades da mente, quando um uso adequado feito de que, embora muitas vezes, quando a imaginao muito forte, e as outras faculdades fraco, overbears, e perturba-los no seu exerccio.Parece-me manifesto, em muitos casos com os quais tenho tido conhecimento de que Deus realmente fez uso dessa faculdade para fins verdadeiramente divinos, especialmente em alguns que so mais ignorantes.Deus parece condescendente com suas circunstncias, e lidar com elas como criancinhas, como antigamente ele instruiu sua igreja, enquanto em um estado de ignorncia e das minorias, por tipos e representaes externas.Eu posso ver nada de irracional em tal posio.Deixe os outros que tm muito mais oportunidade de lidar com almas em preocupaes espirituais, julgar se a experincia no confirm-la.

No argumento de que uma obra no do Esprito de Deus, que alguns que so os temas de ter sido em uma espcie de xtase, em que eles foram levados alm de si mesmos, e tiveram suas mentes transportados em um trem de forte imaginaes e agradveis, e uma espcie de vises, como se eles ficaram extasiados at mesmo para o cu, e l viu vistas gloriosas.Eu fui conhecer alguns casos tais, e no vejo necessidade de trazer a ajuda do demnio para a conta que ns damos essas coisas, nem de supor que eles sejam da mesma natureza com as vises dos profetas, ou arrebatamento de So Paulo para o paraso.A natureza humana, de acordo com estes exerccios intensos e afeies, tudo o que precisa ser levado em conta.Se ele pode ser bem explicado, que pessoas com menos de um verdadeiro sentido da grandeza gloriosa e maravilhosa e excelncia das coisas divinas e alma encantadora vista sobre a beleza eo amor de Cristo, deve ter a fora da natureza dominada, como eu tenho j mostrou que pode, ento eu acho que no de todo estranho, que, entre grandes nmeros que so as consequncias e dominada, no deve haver algumas pessoas de constituies particulares que devem ter suas imaginaes assim afetados.O efeito no outro seno o que d uma proporo e analogia a outros efeitos do forte exerccio de suas mentes.No toa, quando os pensamentos so to firmes, e as afeies to fortes - e toda a alma to empenhada, violadas, e tragou - que todas as outras partes do corpo so to afetado, como ser privado de sua , fora e de todo o quadro pronto para dissolver. de se admirar que, em tal caso, o crebro em particular, (especialmente em algumas constituies), que sabemos que mais especialmente afetado por contemplaes intensos e exerccios da mente, deve ser to afetado, que a sua fora e espritos deveriam para uma temporada de ser desviadas, e retirado a partir de impresses feitas sobre os rgos dos sentidos externos, e ser totalmente empregado em um trem de agradar a imaginao deliciosas, correspondendo com o quadro atual da mente.Alguns esto prontos para interpretar tais coisas erradas, e colocar muito peso sobre eles, como vises profticas, revelaes divinas e, por vezes significaes do cu do que deve vir a passar, o que o problema, em alguns casos que conheo, tem se mostrado ser de outra forma.Mas, ainda assim, parece-me que essas coisas so, evidentemente, s vezes, do Esprito de Deus, ainda que indiretamente, isto , sua estrutura extraordinria de esprito, e esse sentido forte e animada das coisas divinas, que a ocasio deles, de sua Esprito, e tambm como a mente continua em seu quadro de santo, e mantm um sentido divino da excelncia das coisas espirituais, at mesmo em seu arrebatamento, o que santo estrutura e sentido do Esprito de Deus, embora a imaginao que a frequentam so, mas acidental e, portanto, h comumente uma coisa ou outra em que eles confuso, inadequado, e falso.

V. No sinal de que uma obra no do Esprito de Deus, que exemplo um grande meio de ela.Certamente no argumento de que um efeito no de Deus, que os meios so usados em sua produo, pois sabemos que maneira de Deus de fazer uso dos meios no exerccio de seu trabalho no mundo, e no mais um argumento contra a divindade de um efeito, que isto significa feito uso de, do que se fosse por quaisquer outros meios. agradvel a Escritura que as pessoas devem ser influenciado por um do outro bom exemplo.A Escritura nos orienta a dar bons exemplos para esse fim, Matt.v 16.1 Ped.iii.1.1 Tm.iv.12.Titus ii.7.e tambm nos direciona para ser influenciado pelos bons exemplos dos outros, e para segui-los, 2 Corntios.viii.1-7.Heb.vi.12.Phil.iii.17.1 Corntios.iv.16.e cap.xi.1.2 Tessalonicenses.iii.9.1 Ts.i.7.Ao que parece, esse exemplo um dos meios de Deus, e certamente no argumento que uma obra no de Deus, que seus prprios meios so feitos uso de para efetiv-la.

E como umbblicamaneira de levar adiante a obra de Deus, por exemplo, por isso umarazovelmaneira.Ele no um argumento que os homens no so influenciados pela razo, que so influenciados pelo exemplo.Esta forma de titulares diante verdade um ao outro, tem uma tendncia para iluminar a mente, e para convencer a razo.Ningum vai negar, mas que para as pessoas para significar coisas uns aos outros por palavras, pode ser racionalmente deveria tendem a iluminar as mentes uns dos outros, mas a mesma coisa pode ser representado por aes, e significava muito mais plena e eficazmente.As palavras so de nenhum uso de qualquer outra forma que no como eles transmitem nossas prprias idias para os outros, mas aes, em alguns casos, podem faz-lo muito mais plenamente.Existe um idioma em aces; e em alguns casos, muito mais clara e convincente de que em palavras.Portanto, no argumento contra a bondade de o efeito, que as pessoas so muito afetados por ver outro modo, sim, embora a impresso de ser feita apenas estar vendo os sinais de carinho e extraordinria em outros em seu comportamento, tendo como certo que eles so afetados com, sem ouvi-los dizer uma palavra.Pode haver suficiente idioma em tal caso no seu comportamento apenas, para transmitir as suas mentes aos outros, e para significar a eles o seu sentido de coisas mais do que pode possivelmente ser feito por apenas palavras.Se uma pessoa deve ver uma outra sob extremo sofrimento corporal, ele pode receber ideias muito mais claras, e as provas mais convincentes do que ele sofreu por suas aes em sua misria, do que ele poderia fazer apenas pelas palavras de um Relator afetado indiferente.Da mesma maneira que ele pode receber uma idia maior de qualquer coisa que excelente e muito agradvel, a partir do comportamento de um que est em gozo real, do que pela narrao montona de um que inexperiente e insensvel a si mesmo.Eu desejo que esta questo poder ser analisada pelo estrito razo -. No manifesto, que os efeitos produzidos nas mentes das pessoas de so racionais, pois as pessoas no s fracos e ignorantes so muito influenciados por exemplo, mas tambm aqueles que fazem o maior possuem de fora da razo, so mais influenciadas pela razo realizada por diante, desta forma, do que quase qualquer outra forma.Na verdade, as afeies religiosas de muitos quando levantadas por este meio, como por ouvir a palavra pregada, ou qualquer outro meio, pode revelar-se altivo, e logo desaparecem, como Cristo representa os ouvintes do solo rochoso, mas as afeies de alguns, assim, movido por exemplo , so cumpridores, e revelar-se de salvar questo.

H ainda nunca foi uma poca de notvel derramamento do Esprito, e grande reavivamento da religio, mas que o exemplo tinha uma mo principal.Assim foi com a reforma, e nos dias dos apstolos, em Jerusalm e Samaria, e feso, e em outras partes do mundo, como ser mais evidente para qualquer um que atende as contas que temos nos Atos dos Apstolos .Como naqueles dias uma pessoa foi movido por outro, para uma cidade ou vila foi influenciado pelo exemplo de outro, 1 Ts.i.7,8."Ento, que fostes exemplo para todos os fiis na Macednia e Acaia, por vs soou a palavra do Senhor, no somente na Macednia e Acaia, mas tambm em todos os lugares a vossa f para com Deus se espalhou."

No nenhuma objeo vlida contra exemplos sendo muito utilizado, que a Escritura fala da palavra como o principal meio de transporte na obra de Deus, pois a palavra de Deus o principal meio, no entanto, pelos quais outros meios operam e se tornam eficazes .Mesmo os sacramentos no tm efeito, mas pela palavra e por isso que o exemplo se torna eficaz, pois tudo o que visvel a olho ininteligvel e vo, sem a palavra de Deus para instruir e orientar a mente. a palavra de Deus, que de fato realizada em frente e aplicado por exemplo, como a palavra do Senhor soou adiante para outras cidades na Macednia e Acaia, pelo exemplo dos que crem em Tessalnica.

Esse exemplo deve ser um grande meio de propagao da igreja de Deus parece ser de vrias formas significados nas Escrituras: ela representada por Naomi seguinte Ruth da terra de Moabe, para a terra de Israel, quando ela resolveu que ela no deixaria ela, mas iria para onde ela ia, e se apresentar onde ela apresentada, e que as pessoas Namomi deveria ser o seu povo, e Deus Namomi, seu Deus.Ruth, que era a me ancestral de Davi e de Cristo foi, sem dvida, um grande tipo da igreja, em que conta sua histria inserido no cnon das Escrituras.Em sua sada da terra de Moabe, e os seus deuses, para vir e colocar a sua confiana sob a sombra das asas do Deus de Israel, temos um tipo de converso no s da igreja gentia, mas de todo o pecador, que naturalmente um estrangeiro e estranho, mas em sua converso esquece o seu prprio povo, e casa dos pais, e se torna um concidado com os santos e um verdadeiro israelita.O mesmo parece ser significado no efeito o exemplo do cnjuge, quando ela estava doente de amor, tem sobre as filhas de Jerusalm,isto ,cristos visveis, que so despertados primeiro, ao ver o cnjuge em circunstncias extraordinrias, e depois convertido .Veja Cant.v 8, 9.e vi.1.E este sem dvida uma maneira que "o Esprito ea noiva dizem: Vem." Rev. xxii.17.ou seja,o Esprito da noiva. predito, que a obra de Deus deve ser muito explorada por este meio, na ltima grande derramamento do Esprito, que deve introduzir o dia glorioso da igreja, tantas vezes falado nas Escrituras, Zech.viii.21-23."E os habitantes de uma cidade iro outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do Senhor, e buscar o Senhor dos exrcitos: Eu tambm irei.Sim, muitas pessoas, e poderosas naes, vir para buscar o Senhor dos exrcitos em Jerusalm, e orar perante o Senhor.Assim diz o Senhor dos Exrcitos, Naqueles dias, ela deve vir a passar, que dez homens devem tomar posse de todas as lnguas das naes, ainda deve ter de segurar a saia daquele que um judeu, dizendo: Ns vamos com voc, porque temos ouvido que Deus est com voc. "

VI.No sinal de que uma obra no do Esprito de Deus, que muitos, que parecem ser os objetos dele, so culpados de grandes imprudncias e irregularidades em sua conduta.Devemos considerar que o fim para que Deus derrama o Seu Esprito, fazer com que os homens santos, e no para torn-los polticos. de admirar que, em uma multido mista de todos os tipos - sbio e insensato, jovens e velhos, de fracos e fortes habilidades naturais, sob fortes impresses da mente - h muitos que se comportam imprudentemente.No so poucos que sabem como conduzi-los sob veementes afetos de qualquer espcie, seja de natureza temporal ou espiritual, para fazer isso requer uma grande dose de discrio, fora e firmeza de esprito.Mil imprudncias no ser uma obra a no ser o Esprito de Deus, sim, se h imprudncias no s, mas muitas coisas que prevalece so irregulares, e realmente contrria s regras da santa palavra de Deus.Que deve ser, portanto, pode ser bem representaram a partir da fraqueza da natureza humana superior, juntamente com o restante escurido e corrupo daqueles que ainda esto os temas das influncias salvadoras do Esprito de Deus, e ter um zelo real para Deus.

Ns temos um exemplo notvel, no Novo Testamento, de um povo que participavam em grande parte desse grande efuso do Esprito nos dias dos apstolos, entre os quais, no entanto, abundavam imprudncias e irregularidades grandes,. viza igreja em Corinto.No h quase nenhuma igreja mais clebre do Novo Testamento para ser abenoado com grandes medidas do Esprito de Deus, tanto em suas influncias comuns, para convencer e converter os pecadores, e tambm em seus dons extraordinrios e miraculosos, ainda que mltiplas imprudncias, grande e irregularidades pecaminosas, e estranha confuso que se deparam, na ceia do Senhor, e no exerccio da disciplina na igreja!Para que possa ser acrescentado, a sua forma indecente de atender outras partes do culto pblico, a sua dissonantes e conteno sobre seus professores, e at mesmo o exerccio de seus dons extraordinrios de profecia, falar em lnguas, e similares, em que falaram e agiram por a inspirao imediata do Esprito de Deus.

E se vemos grandes imprudncias e irregularidades ainda pecadores, em alguns que so grandes instrumentos para realizar o trabalho, no vai provar que no ser a obra de Deus.O apstolo Pedro a si mesmo, que era um apstolo, grande eminentemente santo, e inspirado - e um dos principais instrumentos de criao de uma igreja crist do mundo - quando ele estava realmente envolvido neste trabalho, foi culpado de um grande e erro pecaminoso em sua conduta, dos quais o apstolo Paulo fala, Gal.ii.11-13."Mas quando Pedro veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque ele deveria ser responsabilizado, pois antes de chegarem alguns da parte de Tiago, comia com os gentios, mas quando eles chegaram, ele se retirou, e separou-se deles, temendo os que eram da circunciso, e os outros judeus tambm dissimulavam com ele, de maneira, que Barnab se deixou levar pela sua dissimulao "Se um grande pilar da Igreja Crist - um dos principais daqueles que so o. prprias fundaes sobre as quais, ao lado de Cristo, toda a igreja dito a ser construdo - era culpado de tal irregularidade, de se admirar se outros instrumentos menores, que no tm esse comportamento extraordinrio do Esprito divino que ele tinha, devem ser culpado de muitas irregularidades?

E, em particular, no nenhuma evidncia de que uma obra no de Deus, se muitos que so os sujeitos ou o instrumento dele, so culpados de zelo muito grande para os outros como censura no convertido.Para isto pode ser atravs de erros que eles adotaram relativas s marcas pelas quais eles so para julgar da hipocrisia e da carnalidade dos outros, ou de no devidamente apreender a latitude do Esprito de Deus usa nos mtodos de suas operaes, ou, por falta de que tem em conta para que a enfermidade ea corrupo que podem ser deixadas nos coraes dos santos, bem como por falta de um devido senso de sua prpria cegueira e fraqueza, e permanecendo a corrupo, em que o orgulho espiritual pode ter uma abertura secreta assim, sob algum disfarce, e no ser descoberto -. Se permitirmos que os homens verdadeiramente piedosos podem ter uma grande dose de cegueira restante e corrupo, e pode ser passvel de erros sobre as marcas de hipocrisia, como sem dvida todos permitir que, em seguida, no inexplicvel que eles deveriam, por vezes, em tais erros como estes. to fcil, e sobre algumas contas mais fceis de ser contabilizados, porque a corrupo remanescente de homens bons s vezes deve ter um respiradouro observado desta maneira, que a maioria das outras formas, e sem dvida (porm lamentvel) muitos homens santos erraram em desta maneira.

Tibieza na religio abominvel, e zelo uma graa excelente, ainda acima de todas as outras virtudes crists, isso precisa ser rigorosamente observado e pesquisado, pois aquela com a qual a corrupo, e em particular orgulho e da paixo humana, extremamente apt para misturar sem ser observado.E isso observvel, que nunca houve um momento de grande reforma, para causar um revival de zelo na igreja de Deus, mas que foi atendido, em alguns casos notveis, com irregularidade, e acabando uma maneira ou outra em uma severidade excessiva.Assim, nos dias dos apstolos, uma grande quantidade de zelo foi gasto cerca de carnes imundas, com o calor do esprito em uma cristos contra a outra, ambas as partes e condenando censurar um ao outro, pois nem os verdadeiros cristos, quando o apstolo tinha tanto para caridade, como influenciado por um esprito de verdadeira piedade: "Aquele que come", diz ele, "para o Senhor come, e d graas a Deus, e aquele que eatheth no, para o Senhor no eatheth, e d graas a Deus." Assim, em a igreja de Corinto, que tinha entrado uma forma de exaltar alguns ministros, e censurar os outros, e foram ensoberbece uns contra os outros, mas ainda estas coisas no eram sinal de que o trabalho, ento to maravilhosamente exercida, no foi obra de Deus .E depois disso, quando a religio era peitoril muito prspera no mundo, e um esprito de eminente santidade e zelo prevaleceu na Igreja Crist, o zelo dos cristos correu para uma severidade muito imprpria e indevida, no exerccio da disciplina eclesistica para delinqentes .Em alguns casos eles de modo algum admiti-los em sua caridade e da comunho que eles nunca pareceu to humilde e contrito.E nos dias de Constantino, o Grande, o zelo dos cristos contra o paganismo correu para um grau de perseguio.Assim, em que o avivamento glorioso da religio, na reforma, o zelo em muitos casos, apareceu em uma gravidade muito inadequada, e at mesmo um grau de perseguio, sim, em alguns dos mais eminentes reformadores, como no Calvin grande em particular.E muitos naqueles dias do florescimento da religio vital, eram culpados de censurar severamente os outros que diferem a partir de ento, na opinio de alguns pontos da divindade.

VII.Nem muitos erros de julgamento, e alguns enganos de Satans misturados com o trabalho, qualquer argumento de que o trabalho em geral no do Esprito de Deus.No entanto grande influncia espiritual pode ser, no de se esperar que o Esprito de Deus deve ser dada agora da mesma forma como aos apstolos, infalivelmente para gui-los em pontos de doutrina crist, de modo que o que ensinavam pode ser invocado sobre como uma regra para a igreja crist.E se muitas iluses de Satans aparecer, ao mesmo tempo que uma grande preocupao religiosa prevalece, no um argumento que o trabalho em geral no a obra de Deus, mais do que era um argumento no Egito, que no havia operou verdadeiros milagres l, pela mo de Deus, porque Janes e Jambres fazia milagres falsos ao mesmo tempo, pela mo do diabo.Sim, as mesmas pessoas podem ser sujeitos de grande parte das influncias do Esprito de Deus, e ainda em algumas coisas ser levados pelos enganos de Satans, e isto no ser mais do paradoxo do que muitas outras coisas que so verdadeiras do real santos, no estado atual, onde a graa reside com tanta corrupo, e do homem novo eo velho subsistir juntos na mesma pessoa, e do reino de Deus eo reino do diabo permanecem por um tempo juntos no mesmo corao .Muitas pessoas piedosas tm, sem dvida, em tempos este e outros, expuseram a iluses lamentveis, por uma aptido para colocar muito peso sobre os impulsos e impresses, como se fossem revelaes imediatas de Deus, para significar algo futuro, ou encaminh-los para onde ir, eo que fazer.

VIII.Se alguns, que foram pensados para ser feito em cima, caem em erros grosseiros, ou prticas escandalosas, no argumento de que o trabalho em geral no obra do Esprito de Deus.Que h algumas falsas, no um argumento que nada verdade: essas coisas so sempre esperados em um tempo de reforma.Se olharmos para a histria da igreja, vamos encontrar nenhuma instncia de qualquer grande reavivamento da religio, mas o que foi atendido com muitas coisas como estas.Casos desta natureza nos dias dos apstolos eram inmeros, alguns desviaram-se por heresias grosseiras, outras em prticas vis, que pareciam ser os temas de uma obra do Esprito - e foram aceitos por um tempo entre aqueles que eram verdadeiramente assim, como seus irmos e companheiros - e no eram suspeitos at que se saiu com eles.E alguns deles eram professores e funcionrios - e pessoas de destaque na igreja crist, que Deus tinha dotado de dons milagrosos do Esprito Santo, como aparece no incio do captulo 6 de Hebreus.Um exemplo destes era Judas, que foi um dos doze apstolos, e havia sido constantemente unidos a, e intimamente familiarizado com, uma empresa de discpulos verdadeiramente experientes, sem serem descobertos ou suspeitas, at que descobriu-se pela sua prtica escandalosa.Ele havia sido tratada pelo prprio Jesus, em todas as coisas externas, como se ele tivesse realmente sido um discpulo, mesmo investindo-o com o carter de apstolo, mandando-o para pregar o evangelho, e enduing-lo com dons milagrosos do Esprito.Para que Cristo o conhecia, mas ele no, ento vestir-se com o carter de juiz onisciente, e pesquisador dos coraes, mas desempenhou o papel de um ministro da igreja visvel (pois ele era seu pai ministro ;) e, portanto, rejeitado no, at que ele descobriu-se pela sua prtica escandalosa; dando assim um exemplo para os guias e os governantes da igreja visvel, para no lev-la a eles para fazer o papel de pesquisador dos coraes, mas para ser influenciado em suas administraes, o que visvel e aberta -. Existiram alguns casos depois de tais apstatas, como foram estimados eminentemente cheio da graa do Esprito de Deus.Uma instncia desta natureza, provavelmente, era Nicolas, um dos sete diconos, que foi encarado pelos cristos em Jerusalm, no tempo do que extraordinria derramamento do Esprito, como um homem cheio do Esprito Santo, e foi escolhida da multido de cristos a esse cargo, por esse motivo, como voc pode ver em Atos vi.3, 5.No entanto, ele caiu depois de distncia e se tornou o chefe de uma seita de hereges vis, de prticas grosseiras, chamada de seu nome da seita dos nicolatas, Rev. ii.6, e 15.

Assim, no tempo da reforma do papado, como era grande o nmero daqueles que por um tempo parecia se juntar com os reformadores, mas desviaram-se dos erros mais grosseiros e mais absurda e prticas abominveis.E isso particularmente observvel, que em tempos de grande derramamento do Esprito para reviver a religio no mundo, um nmero de pessoas que por algum tempo parecia participar nele, caram em erros caprichosos e extravagantes, e entusiasmo bruto, gabando-se de um alto grau de espiritualidade e perfeio, censurar e condenar os outros como carnal.Assim foi com os gnsticos nos tempos dos apstolos, e assim foi com vrias seitas na reforma, como Anthony Burgess observa em seu livro chamado Refinings Espirituais, Parte I. Serm.23.P. 132."Os primeiros reformadores dignos e instrumentos gloriosos de Deus, aqui encontrou um amargo conflito, de modo que foram exercidas no s com os formalistas e papistas traditionary de um lado, mas os homens que fingiam-se mais esclarecido do que os reformadores eram, do outro lado: por isso eles chamaram aqueles que o fizeram aderir Escritura, e tentaria revelaes por ele, e Literists Vowelists, como os homens familiarizados com as palavras e os vogais da Escritura, no tendo nada do Esprito de Deus: e onde quer que nos toda a cidade a verdadeira doutrina do evangelho freio diante do deslocamento do papado, atualmente essas opinies surgiram, como o joio que surgiram no meio do trigo bom, pela qual grandes divises foram levantadas, ea reforma feita abominvel e odiosa para o mundo, como se que tinha sido o sol para dar calor e calor para os vermes e serpentes se arrastar para fora da terra.Da que investiu contra Lutero, e disse que s tinha promulgado um evangelho carnal. "- Alguns dos lderes desses entusiastas selvagens tinha sido por um tempo muito estimado pelos primeiros reformadores, e particularmente caro a eles -. Assim tambm em Inglaterra, no momento em que a religio vital muito prevaleceu nos dias do rei Charles I, o interregno, e Oliver Cromwell, coisas como estas abundavam.E assim, na Nova Inglaterra, em seus mais puros dias, quando a piedade vital floresceu, esse tipo de coisas como estas estourou.Portanto, a semeadura do diabo joio tais h prova de que uma verdadeira obra do Esprito de Deus no gloriosamente de sua atividade.

IX.No argumento de que uma obra no do Esprito de Deus, que parece ser promovido pelos ministros insistindo muito nos terrores da santa lei de Deus, e que, com uma grande dose de emoo e sinceridade.Se houver realmente um inferno de to terrvel e interminvel tormentos, como geralmente se supe, de que as multides esto em grande perigo - e em que a maior parte dos homens nos pases cristos fazem realmente de gerao em gerao queda, por falta de um sentido de seu espanto, e assim por falta de tomar o devido cuidado para evit-la - ento por que no adequado para aqueles que tm cura de almas para levar um grande esforo para tornar os homens sensveis com isso?Por que no deveriam ser contadas tanto da verdade como pode ser?Se eu estiver em perigo de ir para o inferno, eu deveria ficar feliz em saber tanto quanto eu possivelmente lata de terror de ela.Se eu sou muito propenso a negligenciar os devidos cuidados para evit-lo, ele me faz a melhor bondade, quem faz mais para representar-me a verdade do caso, que estabelece minha misria e do perigo na animada maneira.

Fao um apelo a cada um, se este no o mesmo curso que iriam tomar em caso de exposedness a qualquer grande calamidade temporal?Se algum de vocs que so chefes de famlia viu um de seus filhos em uma casa pegando fogo, e em perigo iminente de ser logo consumida pelas chamas, mas parecia ser muito insensvel de seu perigo, e deixou de escapar depois que voc teve muitas vezes chamado a ele - voc iria para falar com ela s de uma maneira fria e indiferente?Ser que voc no chorar em voz alta, e chamar sinceramente com ele, e representam o perigo que estava, e sua prpria insensatez em retardar, da maneira mais viva de que voc foi capaz?Se voc deve continuar a falar com ela s de uma maneira fria, como voc est acostumado a fazer em uma conversa normal sobre assuntos indiferentes, no aqueles de voc comear a pensar que era desprovido de razo a si mesmo?Este no o caminho da humanidade nos assuntos temporais de grande momento, que exige sria ateno e pressa, e sobre o qual eles esto muito preocupados.Eles no esto acostumados a falar com outros de seu perigo, e avis-los, mas um pouco ou de forma fria e indiferente.A natureza ensina os homens de outra forma.Se ns que temos o cuidado das almas, sabia o que diabos era, tinha visto o estado dos condenados, ou por quaisquer outros meios tornou-se sensvel quo terrvel foi o seu caso - e, ao mesmo tempo sabia que a maior parte dos homens foi para l, e viu os nossos ouvintes no sensveis de seu perigo - seria moralmente impossvel para ns evitar mais seriamente colocando perante eles o terror de que a misria, ea sua exposedness grande para ele, e at mesmo a chorar em voz alta para eles.

Quando os ministros pregam do inferno, e advertir os pecadores para evitar que, de forma fria - embora possam dizer em palavras que infinitamente terrvel - que se contradizem.Para as aes, como observei antes, tm uma linguagem, bem como palavras.Se as palavras de um pregador representam o estado do pecador como infinitamente terrvel, enquanto o seu comportamento e maneira de falar contradizem isso - mostrando que o pregador no pensa assim - ele derrota seu prprio propsito, para a linguagem de suas aes, em tal caso , muito mais eficaz do que a significao nua de suas palavras.No que eu ache que a lei s deve ser anunciado: os ministros podem pregar outras coisas muito pouco.O evangelho deve ser pregado, bem como a lei, ea lei para ser pregado apenas para abrir caminho para o evangelho, e tendo em vista que pode ser pregado mais eficazmente.O principal trabalho dos ministros pregar o evangelho: "Cristo o fim da lei de justia." Assim que um ministro iria perder muito se ele deve insistir tanto sobre os terrores da lei, como esquecer o seu Senhor e deixarem de pregar o evangelho, mas a lei ainda muito para ser insistiu, e pregao do evangelho ser em vo sem ela.

E, certamente, seriedade e afeto no discurso bonito, como se a natureza e importncia do assunto.No, mas que pode haver tal coisa como uma rudeza indecente em um pregador, algo alm do que naturalmente decorre da natureza do seu assunto, e no qual a matria e forma no concordam bem juntos.Alguns falam dele como uma coisa razovel pessoas susto para o cu, mas eu acho que uma coisa razovel esforar-se por pessoas susto longe do inferno.Eles ficam em cima da sua beira, e esto prontos para cair nele, e so sem sentido de seu perigo.No uma coisa razovel susto uma pessoa fora de uma casa em chamas?A palavramedo comumente usado por medo sbito, sem causa, ou surpresa infundada, mas seguramente um medo apenas, para os quais h uma boa razo, no para ser falado contra sob qualquer nome tal.

SECT.IIO que distingue evidncias de escritura de uma obra do Esprito de Deus.Tendo demonstrado, em alguns casos, o que no so evidncias de que um trabalho feito entre um povo, no uma obra do Esprito de Deus, eu agora prosseguir, em segundo lugar, como foi proposto, para mostrar de forma positiva, o que o certo , evidncias de escrituras e marcas distintivas de uma obra do Esprito de Deus, para que possamos prosseguir no julgamento de qualquer operao que encontramos em ns mesmos, ou ver, entre um povo, sem perigo de ser enganado -. E isso, como eu disse antes, vou limitar-me inteiramente a essas marcas que so dadas nos pelo apstolo no captulo em que o meu texto, onde este assunto particularmente tratado, e mais clara e completa do que em qualquer outro lugar na Bblia.E ao falar com estas marcas, vou lev-los na ordem em que eu encontr-los no captulo.

I. Quando a operao de molde a aumentar a sua estima de que Jesus, que nasceu da Virgem, e foi crucificado sem portas de Jerusalm, e parece mais para confirmar e estabelecer as suas mentes com a verdade do que o evangelho nos declara do seu ser o Filho de Deus, eo Salvador dos homens; um sinal certo de que do Esprito de Deus.Este sinal, o apstolo nos d nos versos 2D e 3D, "Nisto conhecereis o Esprito de Deus, e todo esprito que confessa que Jesus Cristo veio em carne de Deus, e todo esprito que no confessa que Jesus Cristo veio na carne no de Deus. "Isto implica uma confisso no s que havia uma pessoa que apareceu na Palestina, e fez e sofreu as coisas que esto gravadas nele, mas que ele era o Cristo,isto , o Filho de Deus ungido para ser o Senhor e Salvador, como o nome de Jesus Cristo implica.Que, portanto, muito est implcito no significado do apstolo, confirmado pelo versculo 15, onde o apstolo ainda sobre o mesmo assunto de sinais do verdadeiro esprito; "Qualquer que confessar que Jesus o Filho de Deus, Deus permanece nele, . e ele em Deus "E de se observar que a palavraconfessar, como muitas vezes usado no Novo Testamento, significa mais do que simplesmentepermitindo que: implica um estabelecimento e confirmao de uma coisa por testemunho, e declar-la com manifestao de estima e afeto, assim Matt.x.32."Aquele, pois,confessar-me diante dos homens, ele vai meconfessardiante de meu Pai que est nos cus. "Rom.xv.9."Vouconfessar-te entre os gentios, e cantarei ao teu nome. "E Phil.ii.11."Que toda lnguaconfesseque Jesus Cristo o Senhor, para glria de Deus Pai ". E que esta a fora da expresso, como o apstolo Joo usa-lo no lugar, est confirmado no prximo captulo, ver.1."Todo aquele que cr que Jesus o Cristo, nascido de Deus, e todo aquele que ama ao que o gerou, ama tambm ao que gerado por ele." E por que o lugar paralelo do apstolo Paulo, onde temos a mesma regra dada para distinguir o verdadeiro Esprito de todas as falsificaes, 1 Corntios.xii.3."Portanto, vos quero fazer compreender que ningum que fala pelo Esprito de Deus, Jesus chama maldita; (ou mostrar uma estima doente ou mdia dele ;) e que ningum pode dizer que Jesus o Senhor, mas pela Santa Ghost. "

Assim que, se o esprito que est no trabalho entre um povo claramente observado para trabalhar de forma a convenc-los de Cristo, e lev-los a ele - para confirmar suas mentes na crena da histria de Cristo como ele apareceu em carne e osso - e que ele o Filho de Deus, e foi enviado de Deus para salvar os pecadores, que ele o nico Salvador, e que eles esto em grande necessidade dele, e se ele parece gerar neles pensamentos mais elevados e mais honrosa dele do que costumava ter, e inclinar-se suas afeies mais para ele, um sinal claro de que o Esprito verdadeiro e justo, no entanto incapaz que pode ser a de determinar, se essa convico e afeto ser dessa maneira, ou a que grau, como a poupana ou no.

Mas as palavras do apstolo so notveis; a pessoa a quem o Esprito d testemunho, e para quem ele levanta sua estima, que deve ser Jesus, que apareceu em carne e osso, e no outro Cristo em seu lugar, nem qualquer Cristo mstico fantstico; tais como a luz interior.Este esprito de exalta quakers, enquanto diminui sua auto-estima e dependncia de um Cristo para fora - ou Jesus, que veio na carne - e leva-los fora dele, mas o esprito que d testemunho de que Jesus, e leva para ele, pode ser outro seno o Esprito de Deus.

O diabo tem a inimizade mais amarga e implacvel contra essa pessoa, especialmente em seu carter do Salvador dos homens, ele odeia mortalmente a histria e doutrina da sua redeno, ele nunca iria a ponto de gerar nos homens mais honrados pensamentos dele, e dar maior peso sobre as suas instrues e comandos.O Esprito que se inclina o corao dos homens para a semente da mulher, no o esprito da serpente que tem como uma inimizade irreconcileable contra ele.Ele estima que aumenta homens do Michael glorioso, este prncipe dos anjos, no o esprito do drago, que est em guerra com ele.

II.Quando o esprito que est no trabalho opera contra os interesses do reino de Satans, que est em encorajar e estabelecer o pecado, e acalentar desejos dos homens mundanos, este um sinal claro de que um verdadeiro, e no um esprito falso.Este sinal que nos deram nos versculos 4 e 5."Vs sois de Deus, filhinhos, e que super-los, porque maior aquele que est em vs do que aquele que est no mundo.Eles so do mundo, por isso falam do mundo, eo mundo os ouve "Aqui uma anttese simples:. evidente que o apstolo ainda comparando aqueles que so influenciados pelos dois tipos opostos de espritos, os verdadeiros e o falso, e mostrando a diferena; uma de Deus, e supera o esprito do mundo, o outro do mundo, e fala e saboreia as coisas do mundo.O esprito do diabo chamado aqui ", ele que est no mundo." Cristo diz: Mas diferente com o reino de Satans "Meu reino no deste mundo.", Ele "o deus deste mundo".

O que o apstolo quer dizer como mundo, ou "as coisas que so do mundo," ns aprendemos por suas prprias palavras, no captulo 2d desta epstola, versculos 15 e 16."No ameis o mundo nem as coisas que h no mundo: se algum ama o mundo, o amor do Pai no est nele: por tudo o que h no mundo, a concupiscncia da carne, a concupiscncia da os olhos, ea soberba da vida, no do Pai, mas do mundo. "Ento, que pelo mundo, o apstolo, evidentemente, significa que cada coisa que pertence o interesse do pecado, e compreende todos os corrupes e desejos dos homens , e todos os atos e objetos que so gratificados.

Para que possamos determinar com segurana, do que o apstolo diz que o esprito que est no trabalho entre um povo, depois de tal maneira, como para diminuir a estima dos homens dos prazeres, lucros, e as honrarias do mundo, e tirar seus coraes de uma busca ansiosa, depois destas coisas, e envolv-los em uma profunda preocupao com um futuro Estado e da felicidade eterna que o evangelho revela - e coloca-los em cima sinceramente procurando o reino de Deus ea sua justia, eo Esprito que convence os do terror de pecado, a culpa que ela traz, e da misria a que se expe, deve acontecer o Esprito de Deus.

No de se supor que Satans iria convencer os homens do pecado, e despertar a conscincia, que pode de modo algum servir o seu fim, para fazer a vela do Senhor brilhar com mais intensidade, e de abrir a boca do que vice-regente de Deus na alma. por seu interesse, o que ele faz, a conscincia calmaria dormindo, e mant-lo quieto.Para se ter que, com seus olhos e boca aberta na alma, que tendem a obstruir e dificultar a todos os seus projetos de escurido, e cada vez mais a perturbar os seus assuntos, para cruzar o seu interesse e inquietao dele, para que ele possa gerenciar nada a sua mente, sem abuso.Ser que o diabo, quando ele est prestes a estabelecer os homens no pecado, para tomar tal curso, em primeiro lugar, para esclarecer e despertar a conscincia para ver o terror de pecado, e faz-los com muito medo dele, e consciente de sua misria por causa dos seus pecados passados, e sua grande necessidade de libertao de sua culpa?Ser que ele torn-los mais cuidadoso, curioso, atento e de discernir o que pecaminoso, e para evitar pecados futuros, e assim mais medo das tentaes do diabo, e mais cuidado para se proteger contra eles?O que esses homens fazem com a razo, que supor que o Esprito que opera, portanto, o esprito do diabo?

Possivelmente, alguns podem dizer, que o diabo pode at despertar as conscincias dos homens para engan-los e faz-los pensar que tm sido os temas de uma obra salvadora do Esprito de Deus, enquanto eles so de fato ainda no fel da amargura.Mas, para isso, ele pode ser respondido, que o homem que tem uma conscincia despertada, o menos provvel de ser enganado de qualquer homem no mundo, a sonolncia, a conscincia, insensvel estpido que mais facilmente cego.A conscincia mais sensvel , em uma alma doente, a menos facilmente acalmado sem cura real.A conscincia mais sensato feito de terror de pecado, e da grandeza da prpria culpa de um homem, menos provvel ele para descansar em sua prpria justia, ou a ser pacificada com nada alm de sombras.Um homem que foi completamente aterrorizado com um senso de seu prprio risco e misria, no facilmente lisonjeado e feito para acreditar-se seguro, sem bons motivos.Para despertar a conscincia, e convenc-lo do mal do pecado, no pode tendem a estabelec-lo, mas certamente tende a abrir caminho para o pecado e de Satans ser cortado.Portanto, este um bom argumento para que o Esprito que opera, portanto, no pode ser o esprito do diabo, exceto supomos que Cristo no sabia como argumentar, que disse aos fariseus - que supe que o Esprito pelo qual fez, foi o esprito do diabo -que Satans no expulsa Satans, Matt.xii.25, 26 - E, portanto, se vemos pessoas fizeram sensvel da natureza terrvel do pecado, e do desagrado de Deus contra ela,. Da sua prpria condio miservel como elas so em si mesmos, por causa do pecado, e sinceramente preocupado para a sua salvao eterna - e sensvel da sua necessidade de piedade de Deus e ajuda, e contratado para busc-lo no uso dos meios que Deus designou - podemos certamente concluir que do Esprito de Deus, o que afeta esta preocupao tem em seus corpos; embora lev-los a gritar em voz alta, ou a gritar, ou a desmaiar, ou, ainda que jog-los em convulses, ou qualquer outra forma o sangue e os espritos so movidos.

A influncia do Esprito de Deus ainda muito mais manifesto, se as pessoas tm seus coraesretiradodo mundo, e desmamados a partir dos objetos de suas paixes mundanas, e retirado a partir de interesses mundanos, pelo sentido que eles tm da excelncia coisas divinas, eo carinho que eles tm a estes prazeres espirituais de outro mundo, que esto prometidas no evangelho.

III.O esprito que opera de tal forma, de causar nos homens um maior respeito com as Sagradas Escrituras, e estabelece-los mais em sua verdade e divindade, certamente o Esprito de Deus.Esta regra, o apstolo nos d no versculo 6: "Ns somos de Deus, ele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que no de Deus no nos ouve:. Nisto conhecemos ns o esprito da verdade eo esprito do erro"Ns so de Deus, isto , "Ns, os apstolos so enviados de Deus, e nomeado por ele para ensinar ao mundo, e para entregar as doutrinas e instrues, que devem ser a sua regra,aquele que conhece a Deus, nos ouve", . & c - O argumento do apstolo aqui tambm atinge todos os que, no mesmo sentido sode Deus,isto , todos thos que Deus apontou e inspirados a entregar a sua igreja a sua regra de f e prtica, todos os profetas e apstolos, cujos doutrina Deus fez o alicerce sobre o qual ele construiu sua igreja, como em Ef.ii.20.numa palavra, todos os calgrafos das Sagradas Escrituras.O diabo nunca iria tentar gerar nas pessoas uma em conta que a palavra divina, que Deus lhe deu para ser o grande regra e em p para a direo de sua igreja em todos os assuntos religiosos, e todas as preocupaes de sua alma, em todas as idades.Um esprito de iluso no pessoas inclinam-se para procurar a direo da boca de Deus. lei e ao testemunho, nunca o grito dos maus espritos que no tm luz neles, pois a direo de Deus para descobrir suas iluses.Isa.viii.19, 20."E quando eles vos disserem:, busca at os que tm espritos familiares, e que chilreiam e murmuram que: no consultar um povo a seu Deus?para os vivos com os mortos? lei e ao testemunho: se eles no falarem segundo esta palavra, porque no h luz neles "O diabo no diz o mesmo que fez Abrao:" Eles tm Moiss e os profetas, ouam. eles: ". nem o mesmo que a voz do cu que a respeito de Cristo," Ouvi-lo "Ser que o esprito do erro, a fim de enganar os homens, gerou neles uma opinio elevada da regra infalvel, e inclin-los para pensar muito dele, e ser muito familiarizado com isso?Ser que o prncipe das trevas, a fim de promover o seu reino das trevas, levar os homens ao sol?O diabo nunca mostrou um despeito mortal e dio que o livro sagrado da Bblia: ele fez tudo ao seu alcance para apagar a luz, e para atrair os homens a partir dele: ele sabe que que a luz pela qual o seu reino das trevas deve ser derrubado.Ele teve a experincia de muitos sculos de seu poder para derrotar os seus fins, e confundir os seus desgnios: sua praga constantes. a principal arma que Michael usa em sua guerra com ele: a espada do Esprito, que penetra-lo e ele vence. aquela espada grande e forte, com que Deus pune Leviat, a serpente tortuosa. que a espada afiada que lemos, Rev. xix.15.Que sai da boca daquele que estava montado no cavalo, com a qual ele fere seus inimigos.Cada texto um dardo para atormentar a antiga serpente.Ele sentiu as picadas milhares de vezes inteligentes, por isso ele est engajado contra a Bblia, e odeia a cada palavra nele, e podemos estar certos de que ele nunca tentar elevar estima pessoas 'dela, ou afeto a ele.E, consequentemente, vemos que comum em entusiastas, que depreciam essa regra escrita, e configurar a luz dentro ou qualquer outra regra acima.

IV.Outra regra para juiz de espritos podem ser extradas desses compellations dadas aos espritos opostos, nas ltimas palavras do versculo 6, "erro de O esprito da verdade eo esprito do".Estas palavras mostram os dois personagens opostos do Esprito de Deus, e outros espritos que imitam suas operaes.E, portanto, se observando a forma da operao de um esprito que est no trabalho entre um povo, vemos que ela funciona como um esprito de verdade, levando as pessoas a verdade, convencendo-os das coisas que so verdadeiras, podemos seguramente determinar que ele um esprito reto e verdadeiro.Por exemplo, se observarmos que o esprito no trabalho torna os homens mais sensato do que costumava ser, que existe um Deus, e que ele um grande Deus e do pecado que odeia, que a vida curta, e muito incerto, e que existe um outro mundo, que eles tm almas imortais, e deve dar conta de si a Deus, que eles so excessivamente maligno por natureza e prtica, que eles so incapazes, por si s, e confirma-los em outras coisas que so agradveis para alguns s doutrina , o esprito que funciona assim, funciona como um esprito de verdade, ele representa as coisas como elas realmente so.Ele leva os homens a luz, pois o que torna manifesta a verdade luz, como o apstolo Paulo observa, Ef.v 13."Mas todas as coisas que so condenadas (ou descobertos, como na margem), se manifestam pela luz, pois tudo o que se manifesta luz." E, portanto, podemos concluir, que no o esprito das trevas que Acaso assim, descobrir e manifestar a verdade.Cristo nos diz que Satans um mentiroso, e pai da mentira, eo seu reino um reino de escurido. respeitado e promovido apenas pelas trevas e erro.Satans tem todo o seu poder de dominao pela escurido.Assim, lemos sobre o poder das trevas.Lucas xxii.53.E Col. i.13.E demnios so chamados de "prncipes das trevas deste mundo." Qualquer que seja o esprito remove nossa escurido, e nos traz para a luz, undeceives ns, e, convencendo-nos da verdade, Faz-nos uma bondade.Se eu sou levado a uma viso da verdade, e sou feito sensvel das coisas como elas realmente so, o meu dever imediatamente para agradecer a Deus por isso, sem p primeiro a perguntar pelo que significa que tenho um tal benefcio.

V. Se o esprito que est no trabalho entre um povo funciona como um esprito de amor a Deus e ao homem, um sinal claro de que o Esprito de Deus.Este sinal de que o apstolo insiste a partir do versculo 6 ao final do captulo."Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo aquele que ama nascido de Deus e conhece a Deus: aquele que no ama, conhece a Deus, porque Deus amor", & c.Aqui evidente, que o apstolo ainda comparar esses dois tipos de pessoas que so influenciadas pelos tipos opostos de espritos, e menciona o amor como um sinal que podemos saber quem tem o verdadeiro esprito: mas este especialmente evidente pela versculos 12 e 13."Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em ns eo seu amor em ns perfeito:. Nisto sabemos que estamos nele, e ele em ns, porque ele nos deu do seu Esprito" Nestes versos amor falado como se fosse aquele em que a prpria natureza do Esprito Santo consistiu, ou, como seo amor divinohabita em ns, eoEsprito de Deushabita em ns, eram a mesma coisa, pois tambm nos dois ltimos versos do o captulo anterior, e no versculo 16 deste captulo.Por isso, esta ltima marca que o apstolo d do verdadeiro esprito que ele parece falar de como o mais eminente, e assim insiste muito mais em grande parte, do que sobre todo o resto, e fala expressamente de tanto amor a Deus e os homens; deamor para os homensno 7 , versculos 11 e 12, e deamor a Deus, no dia 17, versculos 18 e 19, e de ambos e, nos ltimos dois versos, e de amor aos homens, como decorrentes de amor Deus, nestes dois ltimos versos.

Portanto, quando o esprito que est no trabalho entre as pessoas, tende desta forma, e traz muitos deles a pensamentos elevados e de exaltao do Ser Divino, e suas perfeies glorioso; e trabalha neles um sentido de admirar, deliciosa da excelncia Jesus Cristo, representando-o como o principal entre dez mil, e completamente adorvel, e faz dele precioso para a alma; ganhar e desenhar o corao com esses motivos e incitaes ao amor, do qual o apstolo fala nessa passagem das Escrituras que esto sobre ,viz.o amor maravilhoso, livre de Deus em dar Seu Filho unignito para morrer por ns, eo maravilhoso amor de Cristo morrendo para ns, que no tinha amor por ele, mas eram os seus inimigos; deve acontecer o Esprito de Deus, como ver.9, 10."Nisto se manifestou o amor de Deus para ns, porque Deus enviou o seu Filho unignito ao mundo, para que pudssemos viver por meio dele.Nisto consiste o amor: no fomos ns que ammos a Deus, mas que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciao pelos nossos pecados "E ver..16."E ns conhecemos, e acredita, o amor que Deus tem por ns." Ver E.19."Ns o amamos porque ele nos amou primeiro." O esprito que anima a amar sobre essas motivaes, e faz com que os atributos de Deus como revelado no evangelho, e manifestou em Cristo, objetos agradveis de contemplao, e faz a alma por muito tempo depois Deus e Cristo - aps a sua presena e comunho, familiaridade com eles, e de conformidade para eles - e para viver de modo a agradar e honr-los, o esprito que quells contendas entre os homens, e d um esprito de paz e boa vontade, excita a atos de bondade para fora, e os desejos sinceros da salvao das almas - e provoca um prazer naqueles que aparecem como o Deus crianas, e os seguidores de Cristo, eu digo, quando um esprito opera desta maneira entre um povo, no o maior tipo de evidncia da influncia de um esprito verdadeiro e divino.

Na verdade, existe um amor falso, que muitas vezes aparece entre os que so guiados por um esprito de iluso.H comumente nas mais loucas entusiastas, uma espcie de unio e afeio, decorrente de auto-amor, ocasionada pela sua concordar nas coisas em que eles diferem muito de todos os outros, e de que so objetos do ridculo de tudo o resto humanidade.Isto, naturalmente, far com que eles tanto mais a premiao dessas peculiaridades que os tornam os objetos de desprezo dos outros.Assim, os antigos gnsticos, e os fanticos selvagens que apareceram no incio da reforma, se gabava de seu nico grande amor para outro; uma seita deles, em particular, chamando-se afamlia do amor.Mas isso outra coisa completamente diferente, do que o amor cristo que acabo de descrever: apenas a operao de um natural amor-prprio, e no benevolncia verdadeira, mais que a unio ea amizade que pode ser entre uma empresa de piratas, que estamos em guerra com todo o resto do mundo.No o suficiente, disse nesta passagem da natureza de um amor verdadeiramente cristo, cuidadosamente para distingui-lo de todas as falsificaes deste tipo. o amor que surge da apreenso das riquezas maravilhosas da graa e da soberania do amor de Deus para conosco, em Cristo Jesus, sendo atendidos com um sentido de nossa prpria indignidade absoluta, como em ns mesmos os inimigos e inimigos de Deus e de Cristo, e com a renncia de toda a nossa excelncia e justia.Veja ver.9, 10, 11 e 19.O mais certo carter de verdadeiro amor divino sobrenatural - que a distingue de falsificaes que surgem a partir de uma natural de auto-amor - , que a virtude crist dahumildadebrilha nele; que acima de todas as renncias outros, humilha e aniquila o termo queauto.Amor cristo, ou a verdadeira caridade, um amor humilde.1 Corntios.xiii.4, 5."Vangloria no caridade em si, no se ensoberbece, no se porta com indecncia, no busca os seus prprios, no se irrita facilmente." Quando, pois, vemos o amor de pessoas atendidas com um senso de sua prpria pequenez, vileza, fraqueza e total insuficincia, e assim com a auto-desconfiana, auto vazio, auto-renncia, pobreza e do esprito, que so o manifesto fichas do Esprito de Deus.Aquele que, assim, reside no amor, habita em Deus, e Deus nele.O que o apstolo fala de como uma grande evidncia do Esprito verdadeiro, o amor de Deus ou o amor de Cristo, como ver.12 - ". O seu amor em ns perfeito." Que tipo de amor que , podemos ver melhor em que apareceu no exemplo de Cristo.O amor que apareceu em que Cordeiro de Deus, no era apenas um amor de amigos, mas para os inimigos, e um amor atendido com um esprito manso e humilde."Aprendei de mim", diz ele, "porque eu sou manso e humilde de corao." - Amor e humildade so duas coisas mais contrrias ao esprito do diabo, de qualquer coisa no mundo, pois o carter de que esprito do mal, acima de tudo, consiste em orgulho e malcia.

Assim eu falei particularmente para as vrias marcas, o apstolo nos d de uma obra do Esprito verdadeiro.H algumas dessas coisas que o diabonose pudesse fazer: assim, ele no iria despertar a conscincia, e tornar os homens sensveis de seu estado miservel por causa do pecado, e sensvel de sua grande necessidade de um Salvador, e ele faria no confirmar os homens na crena de que Jesus o Filho de Deus, eo Salvador dos pecadores, ou aumentar o valor dos homens e estima dele: ele no iria gerar na mente dos homens uma opinio sobre a necessidade, utilidade e da verdade das Escrituras Sagradas , ou inclin-los para fazer muito uso deles; nem que ele iria mostrar aos homens a verdade, nas coisas que dizem respeito a interesse de sua alma; a desiludi-los, e lev-los das trevas para a luz, e dar-lhes uma viso das coisas como elas realmente so.E h outras coisas que o diabono pode nem vaifazer, ele no vai dar aos homens um esprito de amor divino, ou humildade crist e pobreza de esprito, nempoderiaele se quisesse.Ele no pode dar essas coisas que ele no tem-se: estas coisas so to contrrio quanto possvel sua natureza.E, portanto, quando h uma influncia extraordinria ou operao que aparece na mente de um povo, se estas coisas so encontradas nele, estamos seguros na determinao de que a obra de Deus, o que em outras circunstncias pode ser atendido com, todos os instrumentos so utilizados, o que mtodos so levados para promov-lo; o que significa um Deus soberano, cujas decises so um grande abismo, emprega para execut-lo, e qualquer movimento pode haver dos espritos animais, qualquer que seja efeitos podem ser operadas nos corpos dos homens.Essas marcas, que o apstolo nos deu, so suficientes para ficar sozinho e se sustentar.Eles mostram claramenteo dedo de Deus, e so suficientes para compensar tais objees mil pequenos, como muitos fazem de esquisitices, irregularidades, erros de conduta, e as iluses e os escndalos de alguns professores.

Mas aqui alguns podemopor suficincia das notas dadas, o que o apstolo Paulo diz em 2 Corntios.xi.13, 14."Porque os tais so falsos apstolos, obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apstolos de Cristo;. E no maravilha, porque o prprio Satans se transfigura em anjo de luz"

Ao que euresponder, que isso pode haver nenhuma objeo contra a suficincia dessas marcas para distinguir o verdadeiro do falso esprito, nos falsos apstolos e profetas, no qual o diabo foi transformado em um anjo de luz, porque, principalmente com vista a eles que o apstolo d a essas marcas, como parece pelas palavras do texto, "no creiais a todo esprito, mas provai os espritos, se eles so de Deus", e esta a razo que ele d, porque muitos falsos profetas tm sado do mundo:viz."H muitos sado pelo mundo que so os ministros do diabo, que se transformam em profetas de Deus, em quem o esprito do diabo se transforma em anjo de luz, portanto, provai os espritos por essas regras que eu deve dar a voc, que voc pode ser capaz de distinguir o esprito verdadeiro do falso, sob tal um disfarce astucioso. "Essesfalsos profetas, o apstoloJoofala de, so, sem dvida, o mesmo tipo de homens com essesfalsos apstolose obreiros fraudulentos, que o apstoloPaulofala, em quem o diabo foi transformado em um anjo de luz: e, portanto, podemos estar certos de que estas marcas so especialmente adaptados para distinguir entre o verdadeiro Esprito, eo diabo transfigura em anjo de luz, porque eles so dadas especialmente para esse fim, que objetivo declarado do apstolo e design, a dar sinais de que o verdadeiro Esprito pode ser distinguido de que tipo de falsificaes.

E se olharmos sobre o que dito sobre esses falsos profetas e falsos apstolos (como h muito disse sobre eles no Novo Testamento), e tomar conhecimento de que maneira o diabo foi transformado em um anjo de luz neles, ns no deve encontrar qualquer coisa que, no mnimo fere a suficincia dessas marcas para distinguir o verdadeiro Esprito de contrafaco.O diabo se transformou em um anjo de luz, pois no havia neles um show, e grande vanglria, de um conhecimento extraordinrio nas coisas divinas; Col. ii.8.1.Tim.i.6,7.e cap.vi .. 3 - 5.2 Tm.ii.14-18.Tit.i.10, 16.Da os seus seguidores chamavam a si prpriosgnsticos, a partir de seu grande conhecimento pretendida: eo diabo neles imitaram os dons miraculosos do Esprito Santo, em vises, revelaes, profecias, milagres, & c.Por isso eles so chamados de falsos apstolos e falsos profetas: ver Matt.xxiv.24.Mais uma vez, houve um show de falsa, e deitado pretenses, grande santidade e devoo em palavras: Rom.xvi.17, 18.Efes.iv.14.Por isso eles so chamados de trabalhadores fraudulentos, e poos e nuvens sem gua.2 Corntios.xi.13.2 Ped.ii.17.Judas 12.Houve tambm neles uma demonstrao de piedade extraordinria e justia em sua adorao supersticiosos: Col. ii.16-23.Ento eles tiveram um falso zelo, orgulhoso, e amarga: Gal.iv.17, 18.1 Tm.i.6.e cap.vi.4, 5.E tambm um show de falsa humildade, afetando uma mesquinhez extraordinria para fora e desnimo, quando na verdade eles foram "estando debalde inchado na sua mente carnal:" e fez uma justia de sua humildade, e foram extremamente levantado com a sua piedade eminente: Col . ii.18, 23.Mas como que coisas como estas em, pelo menos a ferir as coisas que foram mencionadas como as evidncias que distinguem o verdadeiro Esprito? - Alm destes espectculos vs que podem ser do diabo, h influncias comuns do Esprito, que so frequentemente confundido com a graa salvadora, mas estes esto fora de questo, porque, embora eles no esto economizando, mas so obra do Esprito verdadeiro.

Tendo assim cumprido o que a proposta pela primeira vez, ao considerar quais so as certas, sinais particulares, atravs do qual podemos seguramente prosseguir no julgamento de qualquer obra que est sob nossa observao, quer seja a obra do Esprito de Deus ou no, eu agora proceder aplicao.

SECT.III.Inferncias prticas.I. Do que foi dito, me atrevo a chamar essa inferncia,viz.Que a influncia extraordinria que ultimamente tem aparecido, causando uma preocupao incomum e engajamento da mente sobre as coisas da religio, , sem dvida, no geral, desde o Esprito de Deus.Existem apenas duas coisas que precisam ser conhecidas para uma obra que est sendo julgado,viz.Fatoseregras.Asregrasda palavra de Deus que tinha colocado diante de ns, e quanto afatos,existem apenas dois caminhos que podem vir a eles, de modo a estar em capacidade de compar-los com as regras, ou por nossa prpria observao, ou por informaes de outras pessoas que tiveram oportunidade de observ-los.

Quanto a esse trabalho, h muitas coisas sobre ele que so notrios, e que, a menos que o apstolo Joo estava fora em suas regras, so suficientes para determinar que ele seja, em geral, a obra de Deus.O Esprito que est no trabalho, tira o pensamento das pessoas dos das vaidades do mundo, e envolve-los em uma profunda preocupao com a felicidade eterna, e coloca-los em cima buscando sinceramente a sua salvao, e convence-los do terror de pecado, e da seu prprio estado culpado e miservel como eles so por natureza.Ela desperta as conscincias dos homens, e os torna sensvel do terror de ira de Deus, e faz-lhes um cuidado desejo sincero e grande e se esforar para obter seu favor.Isto coloca-os sobre uma melhoria mais diligente dos meios da graa que Deus designou; acompanhado de um maior respeito palavra de Deus, um desejo de ouvir e ler, e de estar mais familiarizado com ele do que costumava ser.E notoriamente manifesto, que o esprito que est no trabalho, em geral, funciona como um esprito de verdade, fazendo com que pessoas mais sensveis do que realmente verdade nas coisas que dizem respeito sua salvao eterna: como, que eles devem morrer, e que a vida muito curta e incerta, que no um pecado que odeia grande Deus, a quem devem prestar contas, e quem vai corrigi-los em um estado de eterna em outro mundo, e que eles esto em grande necessidade de um Salvador.Faz as pessoas mais sensveis do valor de Jesus que foi crucificado, e sua necessidade dele, e que os coloca em cima buscando sinceramente o interesse nele.No pode ser, mas que estas coisas devem ser aparente para as pessoas em geral atravs da terra, porque estas coisas no so feitas em um canto, o trabalho no ficou confinada a algumas cidades, em algumas partes remotas, mas tem sido desenvolvida em muitos lugares em todo o terreno, e na maior parte do principal, o populoso e em locais pblicos na mesma.Cristo a este respeito tem feito entre ns, da mesma maneira que operou seus milagres na Judia.Foi agora continuou durante um tempo considervel, de modo que tenha havido uma excelente oportunidade para observar a forma do trabalho.E todos os que tm sido muito familiarizado com os objetos dele, ver muito mais, que, pelas regras do apstolo, claramente e certamente mostr-la a ser a obra de Deus.

E aqui gostaria de observar, que a natureza ea tendncia de um esprito que est no trabalho, pode ser determinado com certeza muito maior, e menos perigo de ser imposta, quando observado em uma grande multido de pessoas de todos os tipos, e em vrios lugares, do que quando ela apenas observada em alguns, em algum lugar particular, que tm sido um tanto familiarizados com a outra.A poucas pessoas particulares podem concordar em colocar uma fraude sobre os outros, por um falso pretexto, e professando coisas das quais eles nunca estavam conscientes.Mas quando o trabalho espalhado sobre grandes partes de um pas, em lugares distantes um do outro, entre pessoas de todos os tipos e de todas as idades, e em multides possudos de uma mente s, bom entendimento e integridade conhecido, haveria a maior absurdo em supor, de toda a observao do que pode ser feita por tudo o que ouvido e visto neles - por muitos meses juntos, e por aqueles que so mais ntimo com eles nestes assuntos, e tm sido muito familiarizado com eles - que ainda no pode ser determinado o tipo de influncia a operao esto sob, tem sobre as mentes das pessoas, no pode ele ser determinado se ele tende a despertar as suas conscincias, ou Stupify-los; se inclina mais para buscar a sua salvao , ou negligenci-la; se parece confirm-los na crena das Escrituras, ou para lev-los para o desmo, se isso os faz ter mais respeito para as grandes verdades da religio, ou menos?

E aqui est a ser observado, que para pessoas de professar que eles esto to convencidos de certas verdades divinas, como a estima e ama em umaforma de poupana, e para que eles professam, que eles estomais convencidosou confirmado na verdade deles, do que costumavam ser, e achar que eles tm uma maior relao a eles do que eles tinham antes, so duas coisas muito diferentes.Pessoas de honestidade e bom senso, tm direito a exigir muito mais de crdito a ser dado profisso ltimo, do que o anterior.Na verdade no primeiro caso, menos provvel que um povo em geral devem ser enganado, que algumas pessoas em particular.Mas se as convices das pessoas ", ea alterao em suas disposies e afetos, seja em um grau e forma que poupar, ao lado da questo presente.Se h tais efeitos sobre o julgamento das pessoas, disposies e afeies, como foram ditas de, sejam eles em um grau e forma que poupar ou no, , no entanto, um sinal da influncia do Esprito de Deus.Regras da Escritura servir para distinguir as influncias comuns do Esprito de Deus, bem como aqueles que esto economizando, a partir da influncia de outras causas.

E como, pela providncia de Deus, eu tenho h algum meses foi muito entre aqueles que foram os sujeitos do trabalho em questo, e em especial, tem sido na forma de ver e observar essas coisas extraordinrias com que muitas pessoas tm sido ofendido; - como pessoas "gritando em voz alta, gritando, sendo colocado em grandes agonias do corpo, & c - e vi a forma e emisso de tais operaes, e os frutos deles, por vrios meses juntos,. muitos deles serem pessoas com quem tenho estado intimamente familiarizados nas preocupaes com a alma, antes e depois, ento eu olhar me chamou nesta ocasio para dar o meu testemunho, que - tanto quanto a natureza ea tendncia de uma obra capaz de caindo sob a observao de um por stander, para quem aqueles que tm sido os temas de que se esforaram para abrir seus coraes, ou pode vir a ser pela investigao diligente e particular - este trabalho tem todas aquelas marcas que tm sido apontados .E este tem sido o caso nas instncias muitos, emcada artigo, e em muitos outros, todos essas marcas tm aparecido de uma forma muitogrande grau.Os temas destas aparies incomuns, tm sido de dois tipos: ou aqueles que foram em grande angstia de uma apreenso de seu pecado e misria, ou aqueles que foram superados com uma doce sensao de grandeza maravilhas, e da excelncia da divina coisas.Da multido daqueles do tipo antigo, que tive oportunidade de observar, tem havido muito poucos, mas sua angstia surgiu aparentemente da convico adequada real, e estar em um grau razovel de que o que era verdade.E embora eu no suponho que, quando essas coisas foram observados a ser comum, que as pessoas colocaram-se sob essas restries violentas para evitar manifestaes exteriores da sua aflio, que talvez de outra forma teria feito, mas tem havido muito poucos em quem no tem sido toda a aparncia de fingir ou que afetem tais manifestaes, e muitos para quem teria sido, sem dvida, absolutamente impossvel para eles para evit-los.Geralmente, nestes agonias que eles pareciam estar em perfeito exerccio de sua razo, e os deles, que poderia falar, tm sido bem capaz de dar conta das circunstncias da sua mente, ea causa de sua angstia, no tempo, e foram capazes de lembrar, e dar conta dela depois.Eu sei algumas instncias muito poucos daqueles que, em sua extremidade grande, ter um espao curto sido privado, em alguma medida, do uso da razo, mas entre as muitas centenas, e pode ser milhares, que ultimamente tm foi levado a tais agonias, eu nunca sabia ainda uma duradoura privado da sua razo.Em alguns que eu conheo, melancolia foi evidentemente mista, e quando assim , a diferena muito aparente; suas angstias so de outro tipo, e funcionam de forma muito depois de outra maneira, do que quando a sua angstia de mera convico.No verdade que s angstias, mas muitas sombras vs e noes que no do lugar, quer para as Escrituras ou razo.Alguns, na sua angstia grande no ter sido bem capaz de dar conta de si mesmos, ou para declarar o sentido que eles tm das coisas, ou para explicar a maneira ea causa de seus problemas aos outros, que ainda no tive razo para pensar que eram no sob convices prprias, e em quem no tem-se manifestado uma boa questo.Mas isso no ser de todo admirar, por aqueles que tiveram muito a ver com almas em dificuldades espirituais: algumas coisas das quais eles so sensveis, so totalmente novo para eles, suas idias e sensaes internas so novos, e que eles, portanto, no sei como expressar em palavras.Alguns que, no primeiro inqurito, disse que no sabia qual era o problema com eles, tem em ser particularmente examinado e interrogado, foi capaz de representar o seu caso, embora por si s no poderia encontrar expresses e formas de discurso para faz-lo.

Alguns supem que terrores que produzem tais efeitos so apenas um susto.Mas, certamente, deve haver uma distino entre um medo muito grande, ou a angstia extrema decorrente de uma apreenso de uma verdade terrvel - uma causa totalmente proportionable para esse efeito - e um susto, desnecessrio sem causa.O ltimo de dois tipos: ou, em primeiro lugar, quando as pessoas esto aterrorizados com o que no a verdade; (dos quais eu tenho visto muito poucos casos a menos em caso de melancolia ;) ou, por outro, quando eles esto em um susto de alguma aparncia terrvel para fora e rudo, e uma noo geral da decorrente.Estes apreender, que h uma ou outra coisa terrvel, no sei o qu, sem ter em suas mentes todo e qualquer verdade particular.De um tal tipo de medo Eu tenho visto aparncia muito pouco, tanto entre jovens e idosos.