8
INFORMATIVO ACARPA - MARÇO 2009 - ANO IV - Nº 46 COOPA Cooperativa Agropecuária de Patrocínio Ltda. PARCEIROS ACARPA: SAVASSI CAFÉ HSBC Em 02 de abril Marcelo Queiroz, Presidente da ACARPA juntamente com Marcelo Montanari - Diretor Financeiro, Gláucio de Castro – Diretor Administrativo e Presidente da Fundaccer e Juliano Tarabal da Fundaccer estiveram em Brasília com Silas Brasileiro, Secretário Executivo do MAPA e Aguinaldo José de Lima –Assessor Especial do Ministro e Coordenador Geral de Apoio às Câmara Setoriais e Temáticas do MAPA numa visita a trabalho para discutir sobre os projetos da ACARPA, as parcerias consolidadas com os cafeicultores da Região do Cerrado, as prorrogações, as liberações de novos recursos, opções e outros mecanismos para amenizar a crise. Na oportunidade o Secretário Executivo entregou ao presidente da ACARPA documento sobre as políticas públicas de apoio a cafeicultura em sua gestão e confirmou sua presença como palestrante no IX Fórum sobre Mercado e Política de Café que acontece em 29 de maio no Centro de Excelência do Café do Cerrado em Patrocinio – MG. A ACARPA - Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio e CACCER – Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado, realizam o “IX Fórum sobre Mercado e Política do Café”, dia 29 de maio de 2009, sexta-feira, de 08:00h às 14:00h, no Centro de Excelência do Café do Cerrado Fazenda Experimental da EPAMIG, em Patrocínio-MG. Tem como finalidade reunir cafeicultores, líderes e formadores de opinião da região do cerrado para adquirir visão diferenciada do mercado de café, se informar sobre as recentes tendências e últimas novidades do setor, bem como ter diferenciais decisivos para o nosso negócio. Na programação abordaremos sobre Perspectivas do Mercado de Café & Instrumentos de Comercialização, Cenário da Crise Mundial e Políticas Públicas de apoio a Cafeicultura. Excelente oportunidade para discutir temas de interesse e importância do agronegócio café. Agende desde já este importante compromisso. Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA VISITAM SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MAPA EM BRASÍLIA FOTO: ARQUIVO FUNDACCER Juliano, Gláucio, Silas, Marcelo Queiroz, Aguinaldo e Marcelo Montanari

Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior [email protected] 1º Diretor

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

INFORMATIVO ACARPA - MARÇO 2009 - ANO IV - Nº 46

COOPACooperativa Agropecuária de Patrocínio Ltda.

PARCEIROS ACARPA:

SAVASSI CAFÉ HSBC

Em 02 de abril Marcelo Queiroz,Presidente da ACARPA juntamentecom Marcelo Montanari - DiretorFinanceiro, Gláucio de Castro –Diretor Administrativo e Presidente daFundaccer e Juliano Tarabal daFundaccer estiveram em Brasília comSilas Brasileiro, Secretário Executivodo MAPA e Aguinaldo José de Lima–Assessor Especial do Ministro eCoordenador Geral de Apoio àsCâmara Setoriais e Temáticas doMAPA numa visita a trabalho paradiscutir sobre os projetos daACARPA, as parcerias consolidadascom os cafeicultores da Região doCerrado, as prorrogações, asliberações de novos recursos, opçõese outros mecanismos para amenizar acrise. Na oportunidade o SecretárioExecutivo entregou ao presidente daACARPA documento sobre aspolíticas públicas de apoio acafeicultura em sua gestão econfirmou sua presença comopalestrante no IX Fórum sobreMercado e Política de Café queacontece em 29 de maio no Centro deExcelência do Café do Cerrado emPatrocinio – MG.

A ACARPA - Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio e CACCER – Conselho das Associaçõesdos Cafeicultores do Cerrado, realizam o “IX Fórum sobre Mercado e Política do Café”, dia 29 de maio de 2009,sexta-feira, de 08:00h às 14:00h, no Centro de Excelência do Café do Cerrado Fazenda Experimental da EPAMIG,em Patrocínio-MG.

Tem como finalidade reunir cafeicultores, líderes e formadores de opinião da região do cerrado para adquirir visãodiferenciada do mercado de café, se informar sobre as recentes tendências e últimas novidades do setor, bem comoter diferenciais decisivos para o nosso negócio.

Na programação abordaremos sobre Perspectivas do Mercado de Café & Instrumentos de Comercialização,Cenário da Crise Mundial e Políticas Públicas de apoio a Cafeicultura.

Excelente oportunidade para discutir temas de interesse e importância do agronegócio café.Agende desde já este importante compromisso.

Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa

DIRETORES DA ACARPA VISITAM SECRETÁRIOEXECUTIVO DO MAPA EM BRASÍLIA

FO

TO

: A

RQ

UIV

O F

UN

DA

CC

ER

Juliano, Gláucio, Silas, Marcelo Queiroz, Aguinaldo e Marcelo Montanari

Page 2: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

02

EXPEDIENTEINFORMATIVO

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente – Marcelo [email protected]

Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes [email protected]

1º Diretor Administrativo – Glaucio de [email protected]

2º Diretor Administrativo – Eneas Ferreira de Aguiar [email protected]

1º Diretor Financeiro – Marcelo [email protected]

2º Diretor Financeiro – Lázaro Ribeiro de [email protected]

CONSELHO DIRETORMARCELO QUEIROZ

WILSON JOSÈ DE OLIVEIRAJOSÉ CARLOS GROSSI

MARCO ANTÔNIO DA SILVAMAURÍCIO CARVALHO BRANDÃO

JOSÉ EDUARDO DE PAULACAIO MARCOS VELOSO

CARLOS WALTER BEHRENDHELVÉCIO SEBASTIÃO BATISTA

WALTER BATISTA REGISSEBASTIÃO TEIXEIRA DE SOUZADOUGLAS ALBERTO BRASILEIRO

ALMIR APARECIDO JORDÃOALEX FABIANE MENDES

EDSON HARUO MATSUBARA NOBUYASU

SUPLENTES DO CONSELHO DIRETOR:ANDERSON COSTA ZANOTIM

FLÁVIO RUIZ PEQUINICLÁUDIO LUCIANO ARANTES

VALDUIR GERALDO HORTENSEALBERTO XAVIER BARTELS

CONSELHO FISCALGENTIL GONÇALVES DOS REIS

JOSÉ PEREIRA DE ARAUJOJAIR JOSÉ DE ARAUJO

CONSELHO FISCAL SUPLENTESEBASTIÃO MARTINS RIBEIRO

VILMAR DONIZETTI ROZAOSVALDO ALBERTO DA SILVA

FUNCIONÁRIOSCÉLIA DOS REIS

SECRETÁ[email protected]

[email protected]

DANIELLE CRISTINA SILVASECRETÁRIA

[email protected]

ELIANE DE FARIA REISFINANCEIRO E ADMINISTRATIVO

[email protected]

GIANNY PÔRTO REISCOMUNICAÇÃO E EVENTOS

[email protected]

JÚLIA ANTONIETA TESSARINI DA SILVA BIOLOGA

EMAIL: [email protected]

MÔNICA ESTER PINHEIRO VIEIRABIÓLOGA

[email protected]

NILCÉA SANTOS FARIA - SECRETÁ[email protected]

RUTE AMARAL RAMOS - SECRETARIA & AGENTE DE ATENDI-MENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO

[email protected]

Os textos produzidos pelos colaboradores são de inteiraresponsabilidade dos seus assinantes.

As reportagens podem ser reproduzidas, desde que seja citada a fonte.

EDIÇÃO E COORDENAÇÃO: Gianny Pôrto Reis

TIRAGEM: 550 EXEMPLARESINFORMATIVO MENSAL

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

ACARPARUA MARECHAL FLORIANO, Nº 72

CIDADE JARDIM - PATROCINIO-M.GPABX: 34.3831.8080 - FAX: 34.3831.2071

E-MAIL:[email protected]

IMPRESSÃO: GRÁFICA REAL

ANIVERSARIANTES - MAIO1 - JOSÉ AMANDO QUEIROZ FILHO5 - MAURA BEATRIZ R PENA5 - ANA RODRIGUES CUNHA6 - ERNESTO FORNARO8 - IRENE APARECIDA PEREIRA10 - MÁRIO SÉRGIO SARACENI11 - THIAGO RIVELINE12 - LEONARDO ALEX PEREIRA12 - CAIRA MILENA TOLOVI13 - IGOR LEONARDO DE O. SILVA14 - DANIELLE CRISTINA SILVA14 - IRACI RIVELINE ROSSI17 - JOSÉ EUSTÁQUIO BOTELHO

20 - DEVANIR ROSSINI20 - ISRAEL ROSALIN22 - IZAIRA MONTANARI BETIATI23 - JOSÉ SANCHES FARIA23 - PHILOMENA GUIMENES CONTREA MARTINS23 - PAULO CEZAR DA SILVA24 - JOSÉ LANA RAPOSO24 - SEBASTIÃO OLIMPIO28 - JAIME DIONIZIO PEREIRA28 - ALMIR APARECIDO JORDAN COLOMBO28 - VIRGÍNIA RODRIGUES29 - HÉLIO ZANCANER SANCHES29 - EDVIRGES PASTORELLI

Estamos em período de pré-colheita e é hora decomeçarmos a nos preocupar com alguns cuidadosbásicos que irão influenciar, e muito, na hora de vendernosso produto. Aqui vão algumas dicas com os cuidadosque deveremos ter:

1- Limpe bem as tulhas, os pés de elevador e asroscas sem fim do seu maquinário;

2- Treine seu pessoal de terreiro, benefício e tulhas;3- Certifique-se que seu terreiro esteja limpo e em

bom estado de conservação; Sem buracos, mato ouqualquer coisa que possa influenciar na hora de rodar ocafé. Em caso de terreiro de terra verifique se o mesmoesta bem compactado;

4- Na hora de recolher o café na lavoura prestebastante atenção se os ensacadores pela colheita nãoestão deixando escondidos debaixo dos pés de café sacaspela metade, pois é comum o panhador querer guardaresses sacos para o outro dia. Esse café provavelmentefermentará e colocara em risco a qualidade de seu lote;

5- O ponto ideal, se possível, de colheita é com10% apenas de cafés verdes;

6- Na utilização de despolpadores, troque a águadiariamente e adicione a ela 4 kg de cal hidratado;

7- Não use produtos para acelerar a maturação.Eles irão amadurecer a casca e a polpa porém a castanhacontinuará verde. Cuidado!

8- Não misture dias diferentes de panha no seuterreiro. Afim facilitar a seca e uniformidade de seu lote.De posse do lote seco pronto para benefício, leve aoclassificador que dirá se você poderá ou não mistura-lo;

9- Separe seu café, se possível, em lotes menores.Assim as chances de se conseguir um lote de caféespecial é maior. Separe no mínimo as variedadesdiferentes que você tem na sua propriedade;

10- Enleire seu café no final da tarde, dessa forma atroca de umidade será mais eficiente e seu café ficarámais igualado. Cubra a leira com algum pano para evitaro orvalho. Não coloque lona preta, pois dessa forma ocafé não respira e, portanto ocorrerá fermentação. O

CUIDADOS COM A COLHEITA DE CAFÉmaterial ideal, neste caso é sacaria de juta velha ou ospróprios forros que envolvem a mala da sacaria;

11- Em caso de secadores é aconselhável que seseque o café dois a três dias no terreiro e depois leva-loao secador. Sempre lembrando que: para cafés emprocesso natural a temperatura da massa deve estar entre40 a 45 graus e no caso de cereja descascado entre 30 e35 graus. Cafés verdes também é aconselhável entre 30 e35 graus;

12- Verifique se seu termômetro tanto da massa dosecador quanto da entrada nesta funcionandoperfeitamente;

13- Deixe o secador parado quente durante operíodo de 0:00 as 6:00 horas. Dessa forma vocêeconomiza energia e iguala melhor seu lote;

14- Nunca misture café de varrição com café colhidono pano. Por menor que seja a quantidade;

15- Quando for começar seu benefício procure levarum classificador de sua confiança para avaliar a qualidadede seu beneficio. Fique atento às impurezas (cascas, pau,pedra e outros), esse tipo de problema no café estaficando cada vez menos tolerável pelos compradores;

16- Verifique sua balança na hora de ensacar o café;17- Ensaque seu café em sacaria boa, sem

vazamento, para evitar desperdícios no armazém edeságios na hora da venda;

18- Procure um armazém que mantenha aindividualidade de seu café e de seus lotes. Valorize seutrabalho;

19- Na hora de armazenar seu café, preocupe-se seo armazém escolhido é idôneo, se já tem uma boa imagemno mercado, se é seguro e se sua estrutura é adequada;

Espero que todos tenham êxito no seu oficio esteano. Como é um ano de safra menor para a maioria, sejacaprichoso que o resultado aparecerá com certeza.

Abraços.MarquinhoCupping Judge – SCAAExpocaccer

FRAPÊ DE SORVETE COM CAFÉIngredientes: 6 colheres (sopa) sorvete de creme 2 xícaras (chá) de leite gelado 2 colheres (sopa) de mel 1 colher (chá) de canela 6 colheres (chá) de caféModo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirvaa seguir.

Em 27 de março o presidente da ACARPA MarceloQueiroz juntamente com os Sr. Geraldo Eustáquio,superintende da Expocaccer e o Sr. Renato NunesPresidente da COOPA estiveram participando da MesaRedonda sobre a importância do Cooperativismo eAssociativismo em Tempos de Crise. O evento foipromovido pela UNICERP durante o Simpósio deCiências Empresariais Edição 2009.

PRESIDENTE DA ACARPA PARTICIPA DOSIMPÓSIO DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

PROMOVIDO PELA UNICERP

* A diretoria está a disposição para sugestões e contato

Page 3: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

03

Em 31 de março de 2009, aconteceu aAssembléia Geral do Caccer no auditórioda ACARPA. Dentre os assuntos foramapresentadas as parcerias firmadas peloCafé do Cerrado, a prestação de contas de2008 e aconteceu a eleição da diretoria,sendo assim composta:* Francisco Sérgio de Assis – Presidente* Jerry Magno Resende – Vice-presidente* Wilson José de Oliveira – Vice-presidente* José Augusto Rizental – Superintendente Executivo.

Parabenizamos a diretoria queestará a frente do Caccer no

próximo biênio.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovouem (26/3) a prorrogação, para 15 de maio, da data finalpara que produtores rurais com dívidas de operações decusteio e investimento possam pagar seus débitos. Adecisão é válida apenas para quem aderiu ao processode renegociação no âmbito da Lei 11.775, que terminouno ano passado. Estão contempladas por esta medida asoperações feitas com recursos do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), FinameAgrícola Especial, Programa Nacional de Fortalecimentoda Agricultura Familiar (Pronaf), cujo prazo venceu noúltimo dia 15, além dos contratos com verbas dos FundosConstitucionais de Financiamento e FAT Integrar, quevenceriam no dia 31. A decisão do CMN está naResolução 3702.

A extensão do prazo é atribuída às dificuldades dasinstituições financeiras em formalizar a renegociação dasdívidas. Desta forma, os mutuários terão mais um mês emeio para liquidar totalmente a dívida ou fazer umaamortização mínima e redistribuir o restante do passivoem parcelas. Também tiveram prazo alongado para 15 demaio as prestações vencidas ou vincendas entre 15 de

ASSEMBLÉIA CACCER

CMN PRORROGA PRAZO PARA PAGAMENTO DEDÍVIDAS DE CUSTEIO E INVESTIMENTO

outubro de 2008 e 14 de maio deste ano dos produtoresque estavam em situação de adimplência ao aderirem aoprocesso de renegociação.

Linha de Crédito – Em outro voto, o CMN estendeu,também até 15 de maio, o prazo para que produtores doCentro-Oeste contratem a linha de crédito de R$ 500milhões destinada a pagar os 40% da parcela dasoperações de investimento que venceu em 2008.Segundo o voto, que consta na Resolução 3701, foramampliadas as fontes de recursos, em razão do atraso naoperacionalização desta linha, administrada pelo BNDES.Cerca de R$ 40 milhões serão do Banco do Brasil e R$ 10milhões de outras instituições autorizadas a captarrecursos de depósitos da poupança rural.

Codefat – Outra decisão aguarda pelos produtorespoderá ser analisada na próxima semana pelo ConselhoDeliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador(Codefat). Trata-se da alongamento, para 30 de abril, doprazo de adesão à renegociação de dívidas do FAT GiroRural.

Fonte: (27/03/2009) Agência CNA

- Diversos convênios: Unimed, Uniodonto, Santa Casa. - Plano Coorporativo Telemig Celular/Vivo. - Sistema de Cotação de Bolsas – CMA. - Assessoria Trabalhista. - Núcleo Intersindical. - Assessoria Jurídica. - Convênio com Ministério da Agricultura (fiscalização esementes, mudas, aviação agrícola, fertilizantes). - Assessoria Certificação Café do Cerrado. - Informativo ACARPA. - Promoção e Eventos – Seminário do Café do Cerrado,Palestras, Fórum sobre Mercado e Política de Café, DiaNacional do Café, Baile do Cafeicultor, entre outros.

DEPARTAMENTO TÉCNICO A ACARPA é credenciada e conveniada junto ao Bancodo Brasil, Coopacredi, HSBC, Banco Real e vem prestandoserviços de apoio as empresas e setores agropecuários,para obtenção de recursos subsidiados junto ao GovernoFederal, no intuito de geração de emprego e renda nossetores urbanos e agrícolas. - Limite de Crédito ( cada produtor tem uma planilha dequanto ele produz e quanto ira produzir) - Capacidade de pagamento para negociações de dividas( quando o produtor tem uma frustração de safra e nãoconsegue liquidar as dividas) - Elaboração de Projetos de Custeio e Colheita de Café - Custeio de Milho, soja, feijão ( Recursos MCR e Funcafé)

Programa Especial de Financiamento Agrícola - Programa de Modernização da Frota de TratoresAgrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras –MODERFROTA - Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem –MODERINFRA - Programa de Modernização da Agricultura e Conservaçãode Recursos naturais – MODERAGRO - Laudos técnicos de CPR (laudos de quanto o produtorvai produzir naquele ano para negociação de café). - Avaliação de imóveis (avaliar quanto vale o imóvel paradar em garantia no banco para financiamentos). - Projetos de custeio pecuário ou aquisição de animais. - Orientação para implantação de lavoura. - Orientação para formação de mudas de café. - Análise de solos, folhas e adubos

DEPARTAMENTO AMBIENTAL - AAF – Autorização ambiental de funcionamento (estadualcopam / IEF; municipal – codema) - Licenciamento Ambiental;- RCA - Relatório de Controle Ambiental;- PCA - Plano de Controle Ambiental;- PRAD – Plano de Recuperação de Área Degradada; - Outorga de Água; - Averbação de Reserva Legal; - Levantamento de Flora e Fauna; - PTRF – Projeto Técnico de Recuperação de Flora; - TAC – Termo de Ajustamento e Conduta; - Reflorestamento Comercial; - Autorização para Exploração Florestal – Desmate eIntervenção em área de preservação permanente – APP; - Arborização Urbana e Rural;

Podem ser adquiridos na ACARPA - Blocos de Recibo; - Contratos de Safra; - Blocos Entrega EPI; - Bonés de Safra; - Materiais Promocionais (bonés bordados, bolsa paraviagens, pasta para documentos, xícaras, botons,camisetas, café do cerrado, entre outros);

Serviços Prestadospela ACARPA

FO

TO

S:

AR

QU

IVO

AC

AR

PA

Page 4: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

A sustentabilidade nas propriedades cafeeirasé uma temática que vem sendo debatidaconstantemente. Tal importância deve-se por serum assunto fundamental para a melhoria de vidano meio rural, tanto na questão ambiental comosocial. Pensando na relevância deste assunto foique a empresa illycaffè criou o Programa deReconhecimento às Melhores Práticas &Sustentabilidade visando não só a premiar asfazendas que já fazem valer as boas práticasagrícolas, mas também para incentivar maispropriedades a adotarem os processos desustentabilidade.

A propriedade rural modelo emsustentabilidade premiada pela illycaffè foi afazenda Pântano, localizada no município dePatos de Minas, tendo como proprietários a Sra.Versi Crivelenti Ferrero e filhos. A propriedade foiuma das cinco escolhidas pela comissão julgadora,a qual lhe conferiu o prêmio, em solenidade nacidade de São Paulo no dia 06 de março, devidoao seu alto progresso nas questões sustentáveis.

A Fazenda Pântano, desde 2004, vemimplantando em sua sede atividades voltadas paraa preservação do meio ambiente e pela valorizaçãode seus colaboradores. Sua primeira açãosustentável foi a implantação de um viveiropermanente de mudas, contando com o apoio doInstituto Estadual de Florestas (IEF) e do IBAMA.Desde então outras ações ambientais forampromovidas como: a recuperação de nascentes,corredores ecológicos interligando uma mata àoutra; mutirão contra a dengue realizado pelosmoradores da comunidade; fundação de umaescolhinha de futebol; disponibilização de umespaço para as crianças e adultos da comunidadeconfeccionarem artesanatos com materiais eartigos relacionados ao café e, principalmente, oinvestimento em mão-de-obra especializada comomeio de valorização e capacitação de pessoal. Alémde todas estas ações, outro fator que evidencia oalto profissionalismo da fazenda é seu sistemainformatizado de gerenciamento, algo que lheconfere status não de uma fazenda, mas sim deuma empresa rural.

Todos estes fatores fazem da fazenda Pântanomodelo de sustentabilidade e, consequentemente,merecedora do prêmio recebido. Ressaltando aindaque todo o esforço empenhado não é somente paraangariar premiações, ou pelas exigências dascertificações conquistadas, conforme declarouWagner Ferrero para o informativo Em foco daillycaffè, este esforço vai além: “Não é nem porpremiações. E olha que você até consegue vendermais caro seu café. Mas você se sente bem porfazer as coisas com responsabilidade. Em breve,se você não tiver essa consciência, tanto na suafazenda quanto na sua vida, você não vaiconseguir vender seu café”. O prêmio, portanto,traduz que a família Ferrero não é reconhecidasomente pelos cafés de excelente qualidade queproduzem, mas também pela preocupação com omeio no qual está inserida.

04

O VALOR A SER DESCONTADO E RECOLHIDOCORRESPONDE A

UM DIA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL.A contribuição sindical é uma espécie de tributo,

devida por todos os que integram uma determinadacategoria econômica, independentemente de filiação,para fins de custeio do sistema sindical, conformedeterminam os art. 8º, IV, e 149, ambos da ConstituiçãoFederal de 1988 e art. 578 e seguintes do mesmo capítuloda CLT. A contribuição sindical rural, seja da categoriapatronal, seja da categoria dos trabalhadores rurais, estádisciplinada pelo Decreto-lei 1.166/71.

Especificamente, a contribuição sindical, na partedevida pelo trabalhador rural, é arrecadada através dedesconto anual do salário, no mês de março. Estedesconto se dá pelo empregador rural e é recolhido paraa entidade sindical representativa, em guia própria, até oúltimo dia útil do mês de abril.

O valor da contribuição sindical, devida pelostrabalhadores rurais, segue o disposto no Decreto-lei1.116/71 e não o disposto no art. 580, I da CLT. Isto pelofato de que, a CLT trata da contribuição sindical de formageral, enquanto o Decreto-lei 1.166/71 trataespecificamente da Contribuição Sindical Rural. O § 2ºdo art. 4º do Decreto-lei 1.166/71 determina a forma dorecolhimento da contribuição sindical do trabalhador ruralempregado e o valor devido: um dia do salário mínimoregional, mediante desconto salarial do empregado peloempregador, cabendo a este o recolhimento à entidadesindical da categoria profissional.

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DETRABALHADORES RURAIS

Art. 4º [...]§ 2º A contribuição devida às entidades sindicais

da categoria profissional será lançada e cobrada dosempregadores rurais e por estes descontada dosrespectivos salários tomando-se por base um dia desalário mínimo regional, pelo número máximo deassalariados que trabalhem nas épocas de maioresserviços, conforme declarado no cadastramento doimóvel. (Decreto-lei 1.166/71. Original sem grifo).

A contribuição sindical dos trabalhadores ruraisconsiste em um dia do salário mínimo regional.Considera-se como sendo o salário mínimo regional ovalor do piso salarial previsto na Convenção Coletiva deTrabalho ou Acordo Coletivo de Trabalho. Na ausênciade um destes instrumentos, considerar-se-á o saláriomínimo vigente no País.

A obrigação de descontar e recolher a contribuiçãosindical da categoria profissional dos trabalhadores ruraisé do empregador (art. 4º, § 2º do Decreto-lei 1.166/71, art.582 da CLT e art. 18, § 3º da Lei 5.889/73).

Caso o empregador deixe de descontar e recolher areferida contribuição, se fiscalizado pelo Ministério doTrabalho e Emprego - MTE, poderá ser multado pelo nãocumprimento da obrigação imposta pela legislação ematé 7.565,6943 UFIRs.

Permitida a reprodução mediante citação da fonte.FONTE: Informativo – Schaper e Andrade

Advogados Associados – OAB/MG 2.354

De 25 a 27 de março, foi realizada em Araguari a Fenicafé/2009. Durante sua realização o secretário doMinistério da Agricultura Silas Brasileiro anunciou um projeto no valor de 03 milhões de sacas de café para opçãopublica de venda o que envolverá 900 milhões de reais. Brasileiro também revelou que está trabalhando para olançamento do Prepo Café com mais 100 milhões e com isso totalizando 01 bilhão de reais que tem como finalidadecolocar de forma ordenada o café no mercado melhorando a situação e dando maior segurança para o produtorcom preços e renda para a agricultura. Silas alertou para os problemas que o cafeicultor tem: “Quando ele colhe,a primeira providencia que ele toma é vender. E vende a qualquer preço”, ao anunciar os recursos para a cafeicultura.

RENATO OLIVEIRAhttp://www.revistacafeicultura.com.br

FAZENDA PÂNTANOCONQUISTA PRÊMIO

INÉDITO DA ILLY

Família Ferrero é a grande vencedora do Diploma deReconhecimento à Sustentabilidade

ANUNCIO DE RECURSOS PARA ACAFEICULTURA

FO

TO

: AR

QU

IVO

EX

PO

CA

CC

ER

Page 5: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

05

SAFRAS (30) O professor doutor Luiz Carlos Molion, PhD em Meteorologia,fez uma palestra polêmica e bem humorada durante a Fenicafé 2009, que se realizoude 25 a 27 de março em Araguari, no cerrado de Minas Gerais. O tema: AquecimentoGlobal: Mitos e Verdades. Quais os Efeitos para a Agricultura? Para ele, o aquecimentoglobal é totalmente questionável, e amparado em “imbecilidades”. Questionou aquem interessa esse alarmismo e indicou que, em sua opinião, a tendência é de queos próximos 20 anos sejam de esfriamento no globo.

Mostrando dados estatísticos dos últimos 200 anos, pelo menos, Molionrelacionou que o aquecimento global ocorre não pelo efeito estufa, e sim pela faltade erupções vulcânicas. No período de erupções, cria-se uma barreira na atmosferapara o sol, que acaba reduzindo a intensidade de calor. Sem erupções, como temosvistos nas últimas décadas, a tendência natural é de temperaturas mais altas, masnão pelo efeito estufa, ou seja, pela mão do homem.

“Antes do homem lançar carbono na atmosfera era mais quente”, demonstrouo professor. “Nós não alteramos a temperatura coisa nenhuma”, indicou mostrandodados estatísticos das temperaturas médias, com os registros de maior calorregistrados na década de 30.

O professor observou que há muita tendência a erros na forma e metodologiapara se calcular as temperaturas médias, o que é também um problema. Ressaltouque a urbanização gera “Ilhas de Calor” nas cidades, pois não há evapotranspiraçãocomo nas regiões rurais. “Isso deixa tendenciosa a avaliação, se você pegar a médiasó das cidades”, defendeu.

O professor afirmou que a concentração de CO2 (gás carbônico) cresceu25% nas últimas décadas. “Mas antigamente houve até maiores concentrações”,apresentou.

O doutor Luiz Carlos Molion afirmou que o relatório de 2007 do PainelIntergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da Organização dasNações Unidas (ONU), contém muitas “bobagens” e “imbecilidades”. Ele foi irônicocom as expressões do relatório do IPCC, como “é provável que isso (ou aquilo)ocorra”, “é razoavelmente provável”, entre outras. “Não se preocupem, vai demoraruns 100.000 anos pras temperaturas subirem como estão alarmando”, chegou a dizerem um momento da palestra.

Em meio à apresentação, mostrou slides com a indicação que nãonecessariamente anos de maior concentração de CO2 são mais quentes. “Atemperatura não tem nada a ver com a concentração de CO2. O CO2 pode aumentare as temperaturas caírem”, disse Molion.

Ainda quanto ao IPCC e seu relatório, o doutor observou que asconsiderações foram baseadas em modelos climáticos, que “falham ao reproduzir asestruturas do clima global”.

Na palestra, o doutor indicou que por fluxos naturais (oceanos, solos ebiota), são lançados na atmosfera por ano 200 bilhões de toneladas de carbono.“Nós só contribuímos com 6 bilhões por ano”, por isso o doutor indica que tal fluxoque o homem atua é pouco para tanta celeuma e preocupação. “O protocolo deKyoto propôs uma redução de 5,2%, ou 0,3 bilhão de tonelada por ano. A contribuiçãodo homem com essa redução seria de apenas 0,12% ao efeito estufa”,disse,considerando também o protocolo uma imbecilidade.

Quanto à afirmação de que o aquecimento global, com o efeito estufa, vemcausando catástrofes meteorológicas, Molion disse que também isso não é fato ouverdade. Apenas observa que, com a maior densidade populacional atual, osproblemas tendem a se intensificar com maior número de vítimas diante de um evento.Entretanto, afirmou que “catástrofes meteorológicas sempre existiram no

passado”. E citou:-1877-1879 - Seca no Nordeste brasileiro matou mais de 500 mil pessoas-1896 - Onda de calor nos Estados Unidos matou mais de 3 mil pessoas somente

em Nova York-1788, 1921 e 1887: pela ordem os 3 anos mais secos na Inglaterra nos últimos

250 anos-1900 - O mais mortífero furacão atingiu os Estados Unidos em Galvestone,

matando 10.000 pessoas.

CONCLUSÃOO doutor Molion conclui que acredita mais nos próximos 20 anos num

esfriamento do que num aquecimento do globo. Indicou que o sol, principal fonte deenergia, poder passar os próximos 22 anos com esfriamento. “O Pacífico vai esfriare as temperaturas vão cair. Teremos uma nova fase fria do Pacífico”, disse, associandoa queda das temperaturas globais às temperaturas do Oceano Pacífico.

(LC)Por Lessandro Carvalho / [email protected]

EM QUE DEVEMOS ACREDITARFENICAFÉ: AQUECIMENTO GLOBAL É

TOTALMENTE QUESTIONÁVEL, DIZ DOUTOR

REGISTRO DE USO DA ÁGUA SERÁREABERTO POR QUATRO MESES

A Campanha é uma ação pioneira, inserida no Projeto Estruturador “Consolidaçãoda Gestão de Recursos Hídricos em Bacias Hidrográficas”, um dos projetos prioritáriospara o Governo do Estado, coordenado pelo Igam. Este trabalho envolve diversasparcerias numa força tarefa pela regularização do uso da água em Minas. A iniciativatem como objetivos orientar os usuários quanto à regularização do uso da água e aindaconhecer as formas de uso e o perfil desses usuários no Estado.

Para alcançar os resultados foram feitas diversas parcerias. Sindicatos, federações,associações, Polícia Militar de Meio Ambiente e municípios se mobilizam para divulgara Campanha e ajudar na realização do Registro. A diretora de Monitoramento eFiscalização Ambiental do Igam, Marília Melo, ressalta a importância do trabalho emparceria. “Sem o apoio das diversas instituições que se envolveram na Campanha nãoalcançaríamos um resultado tão expressivo como os 250 mil registros realizados entresetembro de 2007 e dezembro de 2008”, explica.

Nesse período, o Igam trabalhou a divulgação da Campanha para potencializar aregularização por meio do Registro de uso da Água e, no segundo momento, trabalhoutambém a mobilização para fiscalização. Em 2007 e 2008 as ações de fiscalização foramrealizadas nas bacias dos rios Piracicaba e Jaguari, na região Sul do Estado, e na baciado rio Pará, na região central.

Em 2009, outras três bacias serão fiscalizadas, a dos Afluentes Mineiros do AltoParanaíba, na região do Triângulo Mineiro, a dos rios Pomba e Muriaé, na Zona daMata Mineira e do rio das Velhas. Técnicos do Igam já estão percorrendo diversosmunicípios mineiros para orientar quanto à regularização, reabertura do Registro e asações de fiscalização.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA ÁGUA: FAÇA O USO LEGALPELO E-MAIL [email protected] OU TELEFONE: (31)3219-5760.

(Fonte: IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS)

De 31 de março a 31 de julho deste ano os usuários de água que não estãoregularizados junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) terão novaoportunidade com a reabertura do prazo para o Registro de Uso da Água.

O Registro é um instrumento de regularização temporária instituído pelaCampanha de Regularização de Uso da Água em Minas Geras - Água: Faça o usolegal. Devem se registrar todos os usuários de água, exceto os já regularizadosformalmente, com outorga ou certificado de uso insignificante, e os que fazem usoexclusivo de água distribuída por concessionárias, como Copasa e serviços municipaisde abastecimento. A regularização formal continua sendo realizada em todo o períododa Campanha.

O registro pode ser realizado por meio do preenchimento de um formuláriosimples, gratuito e que pode ser protocolado nas Superintendências Regionais deMeio Ambiente (Suprams), nas frações da Polícia Militar de Meio Ambiente, nasunidades do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e em algumas entidades parceiras,como prefeituras e sindicatos. O formulário também pode ser preenchido online nosite www.igam.mg.gov.br. Em caso de dúvidas os parceiros que recebem o registropodem orientar quanto ao preenchimento do formulário.

Quem se registrar fica isento da aplicação de penalidades no período entre arealização do registro e a convocação para a regularização formal pelo Igam.

CAMPANHA ÁGUA: FAÇA O USO LEGAL

Fonte: Globo Rural - 01/04/2009A Assembléia Legislativa de Santa Catarina aprovou o Código Estadual do Meio Ambiente,

que difere da legislação federal. A principal alteração está no tamanho da área de mata ciliar, quedeve ser preservada nas margens dos rios, a chamada área de proteção permanente.

Produtores de 120 municípios do Estado viajaram até a capital para acompanhar a votação.É um projeto de lei polêmico principalmente porque altera o que prevê o Código FlorestalBrasileiro.

A legislação federal determina a preservação de 30 metros de mata ciliar nas margens decórregos e rios. Pelo código proposto pelo Estado de Santa Catarina, o tamanho da mata ciliarserá menor: dez metros em propriedades acima de 50 hectares e cinco metros nas áreas commenos de 50 hectares.

O projeto também estabelece que as áreas até agora preservadas não poderão ter a mataciliar desmatada, mesmo que a reserva seja maior do que estabelece o código. Para compensar osprodutores, a legislação estadual prevê a criação de um fundo, que ainda precisa ser regulamentado,para ressarcir financeiramente as propriedades que têm 20% da área de reserva legal. A votaçãofoi demorada e só terminou no início da noite da terça-feira. O código foi aprovado por 31 votosa favor e sete abstenções. Segundo as entidades ligadas ao agronegócio, o código estadual develegalizar 26 mil propriedades de Santa Catarina, que estão irregulares com relação ao códigofederal.

“Temos exemplos de produtores que compraram terras para seus filhos e nunca desmataram.Hoje, essa terra não pode ser aproveitada, não tem renda nenhuma e os proprietários estão sempossibilidade de produzir”, disse Marcos Zadron, presidente da Organização das Cooperativasde Santa Catarina.

Já para os ambientalistas, o novo código é um retrocesso. Eles se dizem muito preocupadoscom a preservação dos mananciais. “No Vale do Itajaí, noventa por cento das matas ciliares etodos os rios estão completamente degradados por pastagens. Tornar isso consolidado significaperpetuar o problema de enchentes, deslizamentos e enxurradas”, falou

Sonora beate frank - especialista em recursos hídricos: mananciais serão reduzidos, alémde ampliar a possibilidade de ocorrência de enchentes e deslizamentos de terra Beate Frank,especialista em recursos hídricos.

A aprovação do código também pode provocar uma série de questionamentos legais. OMinistério Público Federal já declarou que vários artigos vão contra o que diz a legislaçãofederal. O relator do projeto, Romildo Titon, disse que não teme uma possível enxurrada deações de inconstitucionalidade.

“Eu acho que estamos legislando dentro de uma regra que nos permite legislar dentro danossa realidade. O Congresso estabelece regras gerais. E não pode fazer uma lei que permaneçaa validade para todos os Estados brasileiros quando nós temos condições geográficas, climáticase de eco-sistema diferentes”, concluiu Titon.

Para entrar em vigor, o código ambiental depende da sanção do governador Luiz Henrique.O prazo é de 30 dias.

CÓDIGO FLORESTAL

Page 6: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

06

TRITURADOR

Manejo de ervas daninha e podas.

TRITURADOR MULTIUSO 5.1

Pré limpeza / colheita Colhedora

Enleiradora Recolhedora Recolhedora de Terreiro

MICRO TRATORES

Rodador de Café

P R O C E S S O S : M A N E J O > C O L H E I T A M E C A N I Z A D A

Enleiradora e Recolhedora ( 2 em 1)

LANÇAMENTO 2007 ECO SOLUÇÃO

Rodovia Marechal Rondon - Km 326 + 200m - Cx. Postal 60 - 17120-000 - Agudos - SP - Fone: (14) 3261.3781Rua Sebastião Horácio Teixeira, 2098 - B. Cruzeiro da Serra - 38740-000 - Patrocínio - MG - Fone: (34)3831-2446

Rua Burle Marx Q-83 - CX Postal: 1086 - 47850-000 - Luiz Eduardo Magalhães - BA - Fone: (77)3628-3094

Matriz:

Filial I:

Filial II:

A arruação é uma operação que consiste nalimpeza da área sob a copa dos cafeeiros, puxando osresíduos vegetais, terra e pedra para o centro da rua,com o objetivo de facilitar o recolhimento, semimpurezas, dos frutos que caem antes da colheita edos frutos que serão derriçados no chão no momentoda colheita. A esparramação consiste na operaçãoinversa da arruação, que tem o objetivo de desmancharas leiras formadas por todos os materiais arrastadospela arruação. Essas duas operações correspondem aduas capinas, contribuindo respectivamente paraeliminação de sementeira de plantas infestantes jánascidas e outras em fase emergência.

Tanto a arruação como a esparramação podemser manual com uso de enxada e rastelo ou mecânicaatravés de implementos como arruador eesparramador acoplados ao trator. Entretanto devidoaumento nos custos de produção, ocorrência de danosaos cafeeiros e problemas de má conservação do solo,existe forte tendência para este trabalho ser feitoatravés da arruação química, principalmente emcafezais grandes e mecanizados.

A arruação química tem portanto a finalidade depropiciar a colheita direta do café no pano ou no chão,em conseqüência da adoção perseverante de ummanejo eficiente de herbicidas. Isto evita odesenvolvimento excessivo das plantas infestantes nalavoura, sem realizar a movimentação do solo duranteo período chuvoso, resultante da aplicação de umaforte dosagem de herbicida de pós-emergência 30 diasantes da colheita.

No caso do café Conilon por estar mais presosaos ramos, a colheita é feita no pano ou na peneira,dispensando as etapas de arruação e esparramaçãoexecutadas em cafés Arábicas.

Além de contribuir para realização da colheita, aarruação química pode também proporcionar osseguintes benefícios:

· Manter a estrutura do solo pois não existe aremoção de terra fértil sob a saia do cafeeiro;

· Proporcionar maior infiltração e retenção deágua pela formação de uma cobertura do solo;

· Conservar as raízes ativas do cafeeiro semhaver corte de raízes superficiais e radicelas;

· Oferecer melhores condições para o cafésuportar a seca incrementando a produtividade;

· Melhorar a qualidade do café com grãosmenos expostos ao contato e enterrío no solo;

· Diminuir os custos eliminando os herbicidasde pré-emergência, as leiras e a esparramação;

· Aproveitar melhor os fertilizantes minerais e

ARRUAÇÃO QUÍMICA NALAVOURA CAFEEIRA

orgânicos e produtos sistêmicos do café.Porém como qualquer outro tipo de manejo

aplicado de forma persistente, pode ocasionarimpactos negativos ao solo e a cultura, provocandodesequilíbrio ambiental. A execução deste tipo demanejo químico, exige a correta aplicação de herbicidacom as devidas medidas de segurança, evitando aocorrência de toxicidade ao homem e aos animais,bem como injúrias aos cafeeiros.

Portanto para que a arruação química possa serútil e trazer vantagens para a lavoura, é preciso queseja realizada de maneira correta, observando-se osseguintes procedimentos:

· Manutenção constante do controle das plantasinfestantes na lavoura cafeeira, principalmente naépoca chuvosa;

· Realização do monitoramento do porte dasinfestantes, não passando de 20 cm quando próximoa arruação química;

· Aplicação de uma dosagem maior de herbicidade pós-emergência em abril e maio (30 dias antes dacolheita);

· Recomendação de herbicidas para arruaçãocom produtos a base de glyphosate, mistura paraquat+ diuron e outras formulações comerciais;

· Pulverização em uma única vez no final doperíodo chuvoso, ou parceladas conforme o ritmo decolheita; Utilizar nas pulverizações os pulverizadoresmanuais ou tratorizados observando os volumes decaldas adequados;

· Ventilação de folhas e detritos sob a saia docafeeiro para o meio das ruas com assoprador earruador tratorizado;

· Trituração de folhas e detritos no meio darua através do triton e trincha tratorizada compreparação para a colheita.

No manejo integrado das plantas infestantes emcafé a arruação química pode ser considerada umaprática alternativa, proporcionando o controle daseleção e resistência de plantas infestantes pelaaplicação de herbicidas com princípios ativosdiferenciados, aumentando a eficiência de ação ereduzindo os custos.

Julio Cesar Freitas Santos / PesquisadorFitotecnísta Embrapa Café / Epamig

Maiores informações procure odepartamento técnico da ACARPA que está adisposição para maiores informações eesclarecimentos.

FONTE: http://www.revistacafeicultura.com.br

IMPORTAÇÕES DEFERTILIZANTES DEVEM

AUMENTAR NO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2009

As importações de fertilizantes devemaumentar em maio e junho deste ano. A expectativaé dos representantes da Câmara Temática deInsumos Agrícolas reunidos em Brasília, nestasegunda-feira (30).

A queda nas importações foi de 87,6 %, dejaneiro a fevereiro, em comparação ao mesmoperíodo do ano passado. A redução foi maior que aocorrida na produção nacional, que diminuiu 32,7%,segundo a Associação Nacional para Difusão deAdubos (Anda).

A entrega ao produtor final caiu 26,3%, nacomparação entre janeiro e fevereiro de 2008 e de2009. “O que se espera é aumentar o volume decomercialização, já que os preços dos fertilizantesestão baixos”, disse o presidente da câmara,Cristiano Walter Simon.

Dados da Anda revelam que a soja representa34% do mercado nacional de fertilizantes; o milho,17%; e a cana de açúcar, 13%. Nas compras defertilizantes, o Paraná lidera com 20,1% dasaquisições, acima de Mato Grosso (15,9%), MinasGerais (14,9%) e São Paulo (14,7%). Quanto aoscréditos, o Banco do Brasil já liberou mais de R$ 2bilhões para compra de insumos utilizados naprodução de soja e milho, na safra 2009/2010. Defensivos - De acordo com a AssociaçãoNacional de Defesa Vegetal (Andef), acomercialização de defensivos caiu 13%, de janeirode 2008 a fevereiro de 2009. Em janeiro e fevereirode 2009, foram comercializados R$ 686 milhões,com variação positiva de 1% em relação ao mesmoperíodo do ano passado.

Melhoramento Genético - A Associação dasEmpresas de Biotecnologia na Agricultura eAgroindústria (Agrobio) informou que, até agora,foram aprovadas dez sementes geneticamentemodificadas (OMG´s), sendo três de soja, uma dealgodão e seis de milho.

Fiscalizações - Resultados de 4.102 amostrasde fertilizantes corretivos e inoculantes fiscalizadasno segundo semestre de 2008 indicam melhoria naqualidade dos insumos, na comparação ao mesmoperíodo de 2007.

Isonomia - O representante da Fiesp, DavidRoquetti Filho, sugeriu a discussão pela câmara dafalta de isonomia tributária entre os fertilizantesproduzidos no Brasil e os importados. Atualmente,os importadores não pagam o Imposto sobreCirculação de Mercadorias e Prestação de Serviços(ICMS), enquanto a indústria brasileira paga, emmédia, 8,4%. (Da Redação)

Fonte: Assessoria de Comunicação Social doMAPA - Brasília - 30/03/09

Page 7: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

07

A tradicional Assembleia Geral Ordinária daExpocaccer aconteceu no dia 14 de março, no salão doRotary Club Brumado dos Pavões e contou com relevanteparticipação de cooperados e seus familiares.

Na ocasião foram apresentados aos presentes osresultados, todos em números recordes, dos serviçosprestados pela Expocaccer no ano de 2008. Os armazénsreceberam 843.180 sacas de café e nos meses de setembroe outubro, foi registrado o maior volume de cafésestocados de todos os tempos. A comercialização tambémsuperou as expectativas com a soma de 416.386 sacas,quantidade 29,10% maior que o ano de 2007.

Após a prestação de contas, os cooperadospresentes elegeram o novo Conselho Fiscal que atuaráno período de um ano. Os conselheiros Fiscais escolhidospara o exercício de 2009 foram os senhores: Eduardo deCarvalho Carneiro, Enéas Ferreira de Aguiar Neto e LauroAfonso Vieira, tendo como suplentes os senhores:Antônio Custódio de Faria, José Aparecido Naimeg eRogério Nunes dos Santos.

Ao término dos trabalhos da AGO 2009, houve osorteio de brindes para os presentes, no qual o cooperado,Sr. Antônio Eustáquio Borges foi o grande felizardo danoite ao angariar o prêmio mais cobiçado: uma TV de 42"com tela LCD. Ao final, os presentes participaram de um

AGO 2009 DA EXPOCACCER APRESENTA AOS SEUSCOOPERADOS RESULTADO RECORDE

churrasco de confraternização e um show com a bandaMusical Pais e Filhos. A comemoração foi marcada pelasatisfação dos cooperados em comprovar o crescimentoda cooperativa no ano de 2008 e participar de umaExpocaccer cada vez mais sólida.

2008: um ano de grandes realizaçõesEm 2008, vários fatores contribuíram para o

fortalecimento da Expocaccer e fizeram de seus 15 anosde existência um marco em evolução.

Na área física houve investimentos grandiosos comoa construção de um novo armazém em sua sede comcapacidade para 140.000 sacas de café, esta construçãoteve como objetivo reduzir problemas logísticos e elevouo volume de armazenagem para 600.000 sacas. Outrarealização na área física foi a construção da nova portariatendo em vista a melhoria no atendimento aos visitantes,assim como das condições de trabalho e segurança.

No campo voltado para a preservação ambientaldestaca-se um novo recorde no recebimento eprocessamento de embalagens vazias de defensivos daCentral do inpEV coordenada pela Expocaccer. Foram 418toneladas prensadas, quantidade 13% superior ao volumerecebido em 2007.

Na área administrativa fez-se um trabalho deconquista de novos clientes para o armazém e parceiroscomerciais, tanto no mercado interno como no externo,além de desenvolvimento de novas operaçõesestruturadas que permitiram a gestão de risco e aalavancagem dos negócios da cooperativa. Houvetambém o restabelecimento do projeto NUCOOPP emparceria com a COOPA e COOPACREDI, visando aoatendimento ao pequeno produtor em relação às suasnecessidades de: armazenagem, preparação ecomercialização de cafés; de insumos e também decrédito. Além disso, em setembro ocorreu a revisão doPlanejamento Estratégico com vista ao estabelecimentode diretrizes e caminhos a serem trilhados pelaorganização nos próximos quatro anos.

As realizações no campo social em destaque foram:o apoio oferecido ao projeto “Esporte Criança” emparceria com a Secretaria de Esporte e Lazer, cujo objetivoprincipal é promover o resgate e a inclusão social atravésdo esporte; a participação, estímulo e envolvimento dosfuncionários da cooperativa nas ações de voluntariado,

sobretudo nas atividades do Centro Educacional PedroBernardes Dias, apoiada pela Expocaccer desde suafundação. Destaque também para a sétima edição daCampanha Natal Feliz Expocaccer, a qual superou todosos obstáculos e arrecadou toneladas de alimentos paraproporcionar um Natal melhor às pessoas carentes eentidades que promovem ações sociais no município.

Além de todas as realizações citadas, a Expocaccerdestacou-se no Anuário do Cooperativismo Mineiropublicado pelo Sistema OCEMG SESCOOP/MG. Noanuário constam os registros das maiores cooperativas,do ano de 2007, em diversos segmentos. O segmento“Geral” evidenciou as 50 maiores cooperativas de Minas,a Expocaccer ocupou as seguintes posições no ranking:27º lugar em receitas totais e 48º lugar em distribuição desobras do exercício. No segmento “Ramo Agropecuário”o destaque foi dado para as 20 maiores cooperativas, noranking houve os seguintes registros: 20º posição emreceitas totais, 11º posição em distribuição de sobra médiapor associado e 12º posição em riqueza média gerada porassociado.

O ano de 2008 foi, sem dúvidas, um período dedesafios, principalmente pela crise que atingiu o mundo,porém, a Expocaccer contrariou todas as perspectivas,realizando grandes feitos, e agora prepara-se para superaras marcas estabelecidas para 2009, focando, sempre, ointeresse de seus cooperados.

Fonte: ASCOM EXPOCACCER

Números positivos e confraternização decooperados foram os destaques do evento.

FO

TO

S: A

RQ

UIV

O E

XP

OC

AC

CE

R

Page 8: Marcelo Queiroz - Presidente Acarpa DIRETORES DA ACARPA ... · Em 02 de abril Marcelo Queiroz, ... Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior osmarpereira@acarpa.com.br 1º Diretor

08

Linhas, agulhas epeças em

geral.

Máquinas paracosturar sacos.

COMERCIAL CORTEZ

TELEFAX: 34 3821-3709 PATOS DE MINASwww.comercialcortez.com - [email protected]

Vendas e Assistência Técnica

Vazadeiras.

Canecas de plásticopara elevadores.

No dia 26 de março, o presidenteda Acarpa, Marcelo Queiroz, o vice-presidente, Osmar Pereira NunesJúnior, Ricardo dos Santos Bartholo eos diretores Enéas Ferreira de AguiarNeto e Marcelo Montanari fizeramuma visita ao Executivo Municipal,sendo recebidos pelo prefeito, LucasSiqueira, pelo vice-prefeito, FaustoAmaral Fonseca e pelo secretário deAgricultura e também diretor daAcarpa, Carlos Walter Behrend.

O motivo da visita foi pedir apoioda prefeitura Municipal na busca desoluções e alternativas para o produtore solicitar continuidade na parceria quevem sendo realizada nos anosanteriores, em função da realização doSeminário do Café.

FENICAFÉ 2009

No dia 25 de março, estiveram marcandopresença na abertura da Fenicafé 2009 em Araguari, opresidente da Acarpa, Marcelo Queiroz, o vice-presidente, Osmar Pereira Nunes Junior e osdiretores:, Enéas Ferreira de Aguiar Neto, MarceloMontanari. Lázaro Ribeiro de Oliveira – Presidenteda Expocaccer. Registramos a presença de Paulo Celsode Almeida, cafeicultor associado da ACARPA queesteve prestigiando o evento.

A abertura contou com a presença do SecretárioExecutivo, Silas Brasileiro, que representou oMinistério da Agricultura.

Além da abertura, os diretores participaram detrês palestras sendo a última inclusive, proferida pelocafeicultor Ricardo dos Santos Bartholo, engenheiroagrônomo e produtor no município de Patrocínio, quefalou com muita propriedade sobre a Vida doCafeicultor após o Educampo.

VISITA À PREFEITURA MUNICIPAL

FO

TO

S: A

RQ

UIV

O P

RE

FE

ITU

RA

FO

TO

S:

AR

QU

IVO

AC

AR

PA