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Ano III - Edição IX Março/Abril 2011 www.sogoes.com.br Confira a agenda nacional para 2011 Página 4 18º Cesgo movimenta a Sogoes Página 6 Sogoes conquista avanços na valorização profissional Página 8 DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO 9912260175/2010-BR/ES SOGOES Tudo pronto para

Março/Abril 2011

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Ano III - Edição IXMarço/Abril 2011

www.sogoes.com.br

Confira a agenda nacional para 2011Página 4

18º Cesgo movimenta a SogoesPágina 6

Sogoes conquista avanços na valorização profissionalPágina 8

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hegamos às vésperas de mais um congresso regional da Sogoes. Para realizarmos um evento tão

importante, não bastam grandes ideais, trabalho árduo e o orgulho de ver os planos concretizados. É preciso que estejamos integrados em nossos objeti-vos e miremos um horizonte comum.

Nós, profissionais da ginecologia e obstetrícia, vivenciamos no dia a dia a complexidade tão característica da nossa prática. Portanto, espaços como o Cesgo são essenciais para nossa discus-são.

O Cesgo é uma iniciativa que vem atender às demandas de nossa especiali-dade. Neste evento, contaremos não só com conferências e mesas-redondas, mas também simpósios, apresentação de temas livres e perguntas aos especialis-tas. E ao mesmo tempo em que este congresso regional trará a Vitória nomes importantes do cenário nacional, desta-caremos também os trabalhos realizados em nosso Estado, em uma importante troca de informações que aproximará nossos conhecimentos dos de outros grandes centros brasileiros.

Assim, convido a todos os colegas capixabas, seja da região metropolitana seja do interior, a participar deste grande evento. Será uma imensa satisfa-ção recebê-los em Vitória para um congraçamento geral, com discussões produ-tivas e apresentação do que existe de mais novo e eficaz para a nossa prática diária.

Dr. Fabio Leal Laignier BorgesPresidente da Sogoes (Gestão 2010/2011)

www.sogoes.com.brAno III - Edição IX - Março/Abril 2011 Associação de Ginecologistas e Obstetras do Espírito Santo

EDITORIAL

Congresso

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AGENDA 201130 de abril a 02 de maio

18 de junho

06 de agosto

18º Congresso Espírito-Santense de Ginecologia e Obstetrícia - CesgoLocal: Centro de Convenções de Vitória

Jornada de Atualização Médica ContinuadaLocal: São Mateus

Jornada de Atualização Médica ContinuadaLocal: Pedra Azul, em Domingos Martins

Jornada de Endocrinologia Ginecológica Continuada / Confraternização Dia do GinecologistaLocal: Vitória

28 e 29 de outubro

EXPEDIENTEAssociação de Ginecologistas e Obstetras do Espírito SantoAvenida Nossa Senhora da Penha, 565, salas 1009-1012 - Ed. Royal Center, Santa Lúcia, Vitória/ES - CEP: 29056-923www.sogoes.com.br/[email protected].: (27) 3227-4468 / 8806-4468Telefax: (27) 3325-1765

Diretoria 2010/2011Presidente: Dr. Fabio Leal Laignier Borges Vice-Presidente: Dr. Elvidio dos Santos Secretário Geral: Dr. Coridon Franco da Costa Secretário Adjunto: Dr. Tolentino Ferreira de Freitas Filho Diretor Financeiro: Dra. Neide Aparecida Tosato Boldrini

Diretor Financeiro Adjunto: Dr. Henrique Zacharias Borges FilhoDiretor Científico: Dr. Luiz Alberto Sobral Vieira JúniorDiretor de Ética Profissional: Dr. Fernando Sérgio MartinsDiretor Social: Dra. Chiara Musso Ribeiro de Oliveira SouzaSecretáriosMaria Eugênia Sant’Anna BonesiMárcio Luiz Intra

Jornal Sogoes

Jornalista responsável: Camila Fregona MTB 2339-ESDiagramação: Raiz Comunica (27) 3317-2552Tiragem: 1200 exemplares

Confira o horário de funcionamento da Sogoes:

INFORME

Segunda a sexta, das 13h às 19h.Visite nossa sede e participe desta entidade!

Devido ao recesso da Semana Santa, não haverá expediente na SOGOES nos dias 21 e 22 de abril

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www.sogoes.com.brAno III - Edição IX - Março/Abril 2011 Associação de Ginecologistas e Obstetras do Espírito Santo

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Homenagem ao Dia do Obstetra

É com muita alegria que o Jornal SOGOES parabeniza todos os obstetras pela data que os homenageia, 12 de abril. Nossos sinceros agradecimentos pela dedicação e pelo cuidado prestados em momento tão especial na vida de todas as famílias e, principalmente, na vida das mulheres.

A SOGOES reconhece a grande importância do trabalho desses profissionais na concepção de novas vidas, por isso presta essa singela homenagem.

A Febrasgo disponibiliza links em seu site para que os associados possam ter acesso ao boletim individual do Exame de Suficiência para o Exame de Obtenção do Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. A Federação também disponi-biliza a ficha de solicitação de confecção do Título de Especialista e/ou Certificado de Área de Atuação – FEBRASGO/AMB. Acesse www.febrasgo.org.br e confira!

ENTENDA O QUE É A CERTIFICAÇÃO

O que é?Instituído pela Resolução nº 1772 do

Conselho Federal de Medicina, o Certifi-cado de Atualização Profissional (CAP) é um documento padronizado emitido pela Associação Médica Brasileira e Sociedades de Especialidade que atesta os novos conhecimentos do médico, habilitando-o

Certificado de Atualização Profissional

Acessewww.febrasgo.org.br

e confira !

ao exercício de sua especialidade. Sua validade é de cinco anos.

Quem participa?Os médicos que obtiveram Título de

Especialista ou Certificado de Área de Atuação a partir de janeiro de 2006 têm de obter o CAP a cada cinco anos, sob pena de perda do registro desses docu-mentos. A participação dos demais especialistas é opcional.

(Fonte: FEBRASGO)

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Programa de Obstetrícia apresentará as temáticas amniorrexe prematura, hiper-prolactinemia, acompanhamento de gestantes em casos especiais, restrição de crescimento fetal, células-troncos e cromossomopatias.

Na segunda-feira, 02 de abril, o Progra-ma de Ginecologia abordará histeroscopia e sangramento uterino anormal, puberda-de precoce, NIC I, intercorrências com o uso de anticoncepcionais hormonais, histerectomias e controvérsias do TH no climatério. Por fim, o Programa de Obstetrí-cia irá discutir assistência pré-natal, pré-natal de alto risco, hipertensão na gravidez, vitalida-de fetal, DIPA na adolescência e indução do parto.

Ao todo, serão mais de 100 palestrantes, entre especialistas capixabas e convidados nacionais. Também faz parte da programa-ção do evento um espaço especialmente reservado para as seções interativas, com a apresen-tação de pôsteres e temas livres.

Se você ainda não garantiu a sua participação, acesse agora mesmo o site www.sogoes.com.br e preencha a ficha de inscrição. Os dados podem ser enviados por

www.sogoes.com.brAno III - Edição XI - Março/Abril 2010 Associação de Ginecologistas e Obstetras do Espírito Santo

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Tudo pronto para o 18º Cesgo altam poucos dias para o início do maior congresso de ginecolo-gia e obstetrícia do Espírito

Santo. O 18º Cesgo será realizado entre os dias 30 de abril e 02 de maio, no Centro de Convenções de Vitória. O sucesso da edição anterior, que contou inclusive com participantes internacionais, e o amplo knowhow e infraestrura para a realização deste grande evento são a garantia do brilhantismo desta nova edição.

A programação científica do 18º Congresso Espírito-Santense de Gineco-logia e Obstetrícia (Cesgo) contará com mais de 80 temas, divididos em cursos, mini conferências, mesas redondas e simpósios. No sábado, 30 de abril, iniciam-se em paralelo dois programas. No Programa de Ginecologia serão discu-tidos temas como HPV, fitoterapia, anticoncepção em casos especiais, mastologia, puberdade precoce e síndro-me dos ovários policísticos. Já o Programa de Obstetrícia abordará temas como pré-eclampsia, indução da ovulação, prematuridade, polivitamínicos, obesida-de e diabetes na gestação.

No domingo, 01 de maio, o Programa de Ginecologia irá discutir endometriose e infertilidade, LIBBS, terapia hormonal, osteoporose pré-menopausa e transtorno disfórico pré-menstrual, enquanto o

F e-mail ([email protected] / [email protected]), fax (27 3325-1765) ou pessoalmente na sede da Sogoes (Avenida Nossa Senhora da Penha, 565, Ed. Royal Center, salas 1009-1012, Santa Lúcia, Vitória/ES). É obrigató-rio o preenchimento da ficha de inscri-ção, além de apresentação do compro-vante de depósito.

E MAIL

Categoria Até 30/04/11 INSCRIÇÕES POR DEPÓSITO

EM CONTA Banestes

Ag: 0274 | C/C: 8.192.213 Real/Santander

Ag: 0345 | C/C: 130000809

Enviar comprovante via FAX (27 3325-1765) ou - ([email protected])

Médico não associado Sogoes / Febrasgo R$ 540,00

Médico associado Sogoes / Febrasgo quite R$ 270,00

Médico associado Sogoes / Febrasgo não quite R$ 540,00

Residente associado Sogoes / Febrasgo quite Grátis

Residente associado Sogoes / Febrasgo não quite R$ 270,00

Residente não associado Sogoes / Febrasgo R$ 280,00

Acadêmico de Medicina

R$ 100,00

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Destaques nacionais

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Dr. Almir Antônio Urbanetz (PR)Professor Titular no Departamento de Tocoginecologia do Setor de Ciências da Saúde da UFPR; Chefe do Ambulatório de Climatério do Hospital de Clínicas da UFPR; Diretor Científico da SOGIPA; Vice-Presidente da Região Sul da FEBRAS-GO. Dr. Dirceu Henrique Mendes Pereira (SP)Professor Doutor em ginecologia e obste-trícia da Faculdade de Medicina da USP; Secretário geral da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH); Diretor e Especialista em Medicina Reprodutiva da PROFERT-SP.

Dr. Etelvino de Souza Trindade (DF)Presidente da Comissão Nacional Especia-lizada de Ginecologia Oncológica da FEBRASGO; Presidente do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC); Professor licenciado da Facul-dade de Medicina – Escola Superior de Ciências da Saúde, do Distrito Federal. Dr. Francisco Eduardo Prota (SP)Professor adjunto de Ginecologia da PUC Campinas; Professor assistente de Gine-cologia da PUC Sorocaba; Secretário executivo da FEBRASGO; Coordenador dos representantes credenciados da SOGESP. Dr. Hugo Maia Filho (BA)Professor do Departamento de Ginecolo-gia da Faculdade de Medicina da UFBA; Diretor de pesquisas do Centro de Pesqui-sa e Assistência em Reprodução Humana (CEPARH); Diretor Científico da Sociedade Brasileira de Ginecologia Endócrina

Confira a lista de professores nacionais já confirmados que participarão do 18º Cesgo e contribui-rão para elevar ainda mais o nível de nossa discussão.

(SOBRAGE), em Salvador-BA; Membro da Comissão Nacional Especializada de Gine-cologia no Climatério da FEBRASGO na Região Nordeste.

Dr. Hugo Miyahira (RJ)Professor Doutor de Ginecologia da UFRJ; Professor Adjunto da Universidade Estácio de Sá – UNESA; Presidente da Comissão de Defesa Profissional da FEBRASGO; Chefe de Clínica Ginecológica do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro.

Dr. Lucas Vianna Machado (MG)Professor Titular de Ginecologia da Facul-dade de Ciências Médicas de Minas Gerais; Especialista em Endocrinologia Ginecoló-gica; Membro do Conselho Consultivo da SOGIMIG.

Dr. Luciano de Melo Pompei (SP)Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP; Especialista em masto-logia; Secretário da Comissão Nacional Especializada de Ginecologia no Climaté-rio da FEBRASGO; Coordenador da Comis-são Editorial da SOGESP.

Dr. Nelson Sass (SP)Professor Doutor da UNIFESP; Coordena-dor do Programa de Pós-Graduação em Obstetrícia da UNIFESP.

Dr. Nilson Roberto de Melo (SP)Professor Livre-Docente em Ginecologia pela Faculdade de Medicina da USP; Presi-dente da FEBRASGO; Presidente da Comissão de Educação Continuada da FEBRASGO.

Dr. Renato Ajeje (MG)Membro do comitê assessor de Assuntos do Interior da SOGIMIG.

Dr. Ricardo Mello Marinho (MG)Professor Assistente da Faculdade de Ciências de Minas Gerais; Médico Gineco-logista do Hospital Mater Dei - Belo Horizonte; Membro do Comitê Assessor de Educação Continuada e Qualidade Assis-tencial da SOGIMIG. Dra. Cassiana Rosa Galvão Giribela (SP)Mestre pela Faculdade de Medicina da USP; Médica pesquisadora IV do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Membro da Comissão Editorial da SOGESP.

Dra. Cristina Kallás Hueb (MG)

Dra. Vera Lúcia Mota da Fonseca (RJ)Presidente da SGORJ; Vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro; Secretária adjunta da FEBRASGO; Coordenadora da Residência Médica de Ginecologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - UFRJ e do Curso de Medicina da Universi-dade Gama Filho.

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Passeios turísticos

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ROTA DO SOL E DA MOQUECA

City Tour – Vitória e Vila VelhaEm Vitória: tour panorâmico pelas

praias de Camburi, Praia do Canto, Curva da Jurema, Ilha do Boi, Ilha do Frade, além de visita ao Palácio Anchieta, Catedral Metropolitana e Teatro Carlos Gomes. Em Vila Velha: tour panorâmico pelas praias da Costa e da Sereia, além de visita ao Convento da Penha e à loja da fábrica de chocolates Garoto.

Tour Parques da Cidade e CulturalEste é um passeio especial, pois conhe-

ceremos a Associação das Paneleiras, o Parque pedra da Cebola, o Parque Botâni-co da Vale, passando pelo Parque Mosco-so, Parque da Fonte Grande (reserva de Mata Atlântica situada no ponto mais alta de Vitória) e Museu Ferroviário da Vale.

Tour Guarapari Panorâmico pelas praias de Vila Velha

(Itapoã, Coqueiral de Itaparica, Barra do Jucu, Ponta da Fruta) até Guarapari, passando por Setiba, Santa Mônica, Praia do Morro, Areia Preta, Castanheiras, Praia dos Namorados, das Virtudes, Meaípe (parada para banho de mar). Passeio de escuna e visita à Expomar (não incluso no ingresso).

Tour Escuna Rota Manguezal (transporte sob consulta)

Segue em direção à reserva do Lamei-rão, o mais manguezal da América Latina, com 900 hectares, abastecido principal-mente pelo rio Santa Maria. Durante este passeio, encontraremos três tipos de mangue: o vermelho, o preto e o branco; e veremos que o manguezal de Vitória é tão limpo, que é difícil resistir a um mergulho. Por fim, haverá uma parada na

Ilha das Caieiras.

ROTA DO MAR E DAS MONTANHAS

Tour Domingos Martins, Pedra Azul e Venda Nova do Imigrante

Em Campinho, sede do município de Domingos Martins, visita à Adega Schwambach, Biscoitos Kebi’s, Praça Principal e primeira Igreja Luterana cons-truída com torre no Brasil, Hotel Impera-dor, Relógio Solar e Pousada Vista Linda, onde está localizado o relógio movido à água e o menor teatro do mundo (visita sujeita a programação prévia). Possibilida-de de visita à fazenda com derivados de morango. Em Venda Nova do Imigrante, capital do agroturismo, visita à Fazenda Lorenção, Fazenda Carnielli, Tia Cláudia e Tia Cila.

ROTA DO VERDE E DAS ÁGUAS

Tour Litoral NorteVisita aos principais pontos turísticos

dessas belas cidades que formam o balne-ário Norte do Espírito Santo, nos municí-pios de Serra, Fundão e Aracruz: praias de Manguinhos (parada para banho), Jacara-ípe (visita à Casa de Pedras), Nova Almeida (visita à Igreja dos Reis Magos, construída em 1588), praias Grande, Santa Cruz (passeio opcional de escuna pelo manguezal) e Coqueiral de Aracruz.

Informações: www.formatur.com.br

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EM IL

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Confira as opções de roteiros turísticos oferecidas durante o 18º Congresso Espírito-Santense de Ginecologia e Obstetrícia – Cesgo (não inclusas na inscrição).

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Grade Resumida - Cesgo 2011

Mesa Redonda – Atualização na infecção pelo HPVCondução da infecção pelo HPV na terceira idadeConduta nas lesões intraepiteliais de baixo grau em pacientes jovensConduta nas lesões ASC-US e ASC-HDebateMiniconferência – FitoterapiaVisita aos estandesMesa Redonda – Anticoncepção em casos especiaisPílulas de baixa dose associadas aos progestágenos modernos aumentam o risco de tromboembolismo?Obesidade: quando e como prescrever contracepção hormonal?Após cirurgias bariátricasDebate AlmoçoMesa Redonda – Imagem em mastologiaRastreio em paciente de alto riscoRessonância mamária: indicações e limitaçõesUltrassonografia da mama: quando ela é útil? DebateMiniconferência – Vulvovaginites: Atualização e aspectos práticosVisita aos estandesMesa Redonda – Síndrome dos ovários policísticosNeuroendocrinologia da SOPComo identificar a resistência insulínica?Quando e como prescrever sensibili-zadores do receptor insulínico?Debate

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PROGRAMA DE GINECOLOGIA

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Mesa Redonda – Pré-eclampsiaRastreamento no primeiro trimestreManejo da pré-eclampsia leve / moderadaManejo da pré-eclampsia GraveDebateMiniconferência – Indução da ovulaçãoVisita aos estandesMesa Redonda – PrematuridadePrevençãoProgesterona e tocolíticos: como usar?Corticóide: como e quando usar?DebateAlmoçoMesa Redonda – Gestação e obesidadePré-natal na gestante obesa: o que muda?Síndrome metabólica na gestaçãoGestação pós-cirurgia bariátricaDebateMiniconferência – Importância de polivitamínicos na gestaçãoVisita aos estandesMesa Redonda – Diabetes e gestaçãoDiagnóstico do diabetes gestacional: o que muda? Manejo do diabetes gestacionalAvaliação fetal: quando interromper?Debate

08:00 as 09:30 Mesa Redonda – Endometriose e infertilidade

Mesa Redonda – Amniorrexe prematuraComo diagnosticar?Conduta conservadora é possível?Manejo no feto pré-viável?DebateMiniconferência – Hiperprolacti-nemia Visita aos estandesMesa Redonda – Como acompa-nhar a gestante com:CardiopatiaLupusDoenças da tireóideDebateAlmoçoMesa Redonda – Restrição de crescimento fetalEtiologia e classificaçãoComo diagnosticar?Conduta: o que os guidelines preconi-zam?DebateMiniconferência – Células-tronco de cordãoVisita aos estandesMesa Redonda – Cromossomopa-tiasTranslucência nucal aumentada: o que fazer?Técnicas invasivas no diagnóstico pré-natal: como orientar?Marcadores do segundo trimestre: como interpretá-los? Debate

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Mesa Redonda – Histeroscopia e sangramento uterino anormalO que considerar espessamento endometrial à ultrassonografia?Pólipos endometriais: polipectomia sempre?Há relação entre sangramento

Sábado 30/04/11

Mesa Redonda – O que muda na assistência pré-natalNa adolescenteEstreptococo do grupo B: é preciso rastrear na gestação?Clamídia: há real benefício em rastrear na gestação?DebateMiniconferência – Pré-natal de alto risco: toda gravidez é de risco? Seu acompanhamento deve ser pautado em ultrassonografia com Doppler e cesariana?Visita aos estandesMesa Redonda – Hipertensão na gravidezDiagnóstico dos estados hipertensi-vosSulfato de magnésio e drogas hipotensorasQuando encaminhar para a unidade de terapia intensiva? DebateAlmoçoMesa Redonda – Avaliação da vitalidade fetalNa insuficiência placentáriaNa amniorrexe prematuraNa pós-maturidadeDebateMiniconferência – DIPA na adoles-cênciaVisita aos estandesMesa Redonda – Indução do partoParâmetros para a induçãoCicatriz uterina e indução do partoManejo das drogasDebate

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DebateMiniconferência – Puberdade precoceVisita aos estandesMesa Redonda – NIC I: o que fazer?Tratar? Destrutivo ou excisional?O que fazer após recidiva?Acompanhar? Por quanto tempo? Como? DebateAlmoçoMesa Redonda – Intercorrências com uso de anticoncepcionais hormonais: como resolver?Sangramentos irregulares com uso de pílula, adesivo e anelSangramentos irregulares com uso de SIU de levonorgestrelSangramentos irregulares com uso de injetáveis trimestrais e implantesDebateMiniconferência – Indicação e vias de realização de histerectomiasVisita aos estandesMesa Redonda – Controvérsias em terapia hormonal no climatérioComo tratar a tabagista com sintomas climatéricos?Como tratar a obesa com sintomas climatéricos?Como tratar a diabética e hipertensa com sintomas climatéricos?Debate

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Riscos do tratamento da infertilidade em mulheres com endometriose Como deve ser a abordagem do endometrioma para preservar a fertilidadeQual a melhor opção de tratamento para endometriose?DebateSimpósio LIBBS Visita aos estandesMesa Redonda – Atualização em THTerapia combinada X estrogênica isolada e o risco oncológico mamárioDoença cardiovascular: risco ou proteção? O tempo de início interfe-re? Quando associar o androgênio à terapia hormonal? Como usar?DebateAlmoçoMesa Redonda – Osteoporose pré-menopausaComo diagnosticar?Como a dieta e exercícios físicos auxiliam na prevenção? TratamentoDebateSimpósio BayerVisita aos estandesMesa Redonda – Transtorno disfórico pré-menstrualComo fechar o diagnóstico?Tratamento não hormonal: quais drogas? Como fazer? Tratamento hormonal: quais opções? Como fazer? Debate

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PROGRAMA DE OBSTETRÍCIA

PROGRAMA DE OBSTETRÍCIA

PROGRAMA DE OBSTETRÍCIA

Domingo 01/05/11

PROGRAMA DE GINECOLOGIA

Segunda feira 02/05/11

PROGRAMA DE GINECOLOGIA

Acompanhe as novidades

sobre o 18º Cesgo no site

da Sogoes.

www.sogoes.com.br

Page 8: Março/Abril 2011

www.sogoes.com.brAno III - Edição IX - Março/Abril 2011 Associação de Ginecologistas e Obstetras do Espírito Santo

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Qlaira – Uma nova categoria em contracepção

Associados de Colatina participam de Jornada de Atualização

primeira Jornada de Atualização Médica Continuada organizada pela Sogoes em 2011 aconteceu

no dia 19 de fevereiro, no Auditório do Conselho Regional de Medicina, em Vitória. Na oportunidade, os associados se reuniram para discutir a temática ministrada pelo Dr. Ben Hur Albergaria “Qlaira – Uma nova categoria em contra-cepção”. “Nossa proposta de trazer sempre temas novos e de interesse de nossos associados vem se concretizando. Todas estas jornadas que realizamos durante o ano comprovam este compro-misso”, destaca Dr. Fabio Leal, presidente da Sogoes.

A Jornada de Atualização Médica em Vitória foi uma realização da Sogoes, com patrocínio da Bayer Schering Pharma.

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Sogoes realizou em Colatina mais uma edição da Jornada de Atuali-zação Médica. No dia 26 de

março, os associados do Norte se reuniram no auditório do São Bernardo Apart Hospital para discutir temas como endo-ceptivo hormonal, resistência bacteriana aos antibióticos no tratamento da cistite e vacina HPV.

O evento contou com a presença de cerca de 30 participantes, que prestigia-ram as palestras dos professores convida-dos Dr. Henrique Zacarias Borges Filho e Dr. Fabio Leal, assim como dos coordena-dores do debate, Dr. Charles Olinda, Dr. Carlos Campagnaro e Dra. Sandra Helena Pereira.

“Foi uma excelente iniciativa trazermos este evento para Colatina. Já tínhamos agendado a realização de uma jornada no município ainda em 2010, e concretiza-

A mos nossos planos agora, em março. Colatina é um polo importantíssimo para nosso Estado e fortalecer os laços de nossa entidade com os profissionais capixabas será sempre nossa maior bandeira”, desta-

ca Dr. Fabio Leal, presidente da Sogoes.A Jornada de Atualização Médica em

Colatina foi uma realização da Sogoes, com patrocínio da Bayer, MSD, Zambom e São Bernardo Apart Hospital.

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Vitrificação de oócitos: uma nova maneira de parar o tempo

s técnicas de Reprodução Humana Assistida estão se desen-volvendo cada vez mais rápido e

auxiliando casais a realizarem o sonho de terem filhos. Uma proposta atual que vem complementar essas técnicas e, conse-quentemente, a preservação da fertilidade feminina é a vitrificação de oócitos.

Essa nova proposta vem sendo sugerida nas seguintes situações: (I) doenças crôni-cas e/ou tratamentos que possam acarre-tar a perda de fertilidade; (II) declínio da função ovariana em relação à idade; (III) risco de síndrome de hiperestimulação ovariana; (IV) não obtenção de esperma para a fertilização; (V) auxílio na sincroni-zação dos ciclos de ovodoação; (VI) razões éticas ou religiosas decorrentes do conge-lamento de embriões; (VII) qualquer outra razão pessoal em que a mulher deseje postergar a gravidez1, 2, 4.

A vitrificação consiste no congelamento ultrarápido de amostras biológicas combi-nando volume mínimo e alta concentração de crioprotetores, o que resulta em um considerável aumento da viscosidade da solução. Este aumento repentino da visco-sidade impede a formação de cristais de gelo reduzindo o dano celular e aumen-tando, desta forma, a incidência de resul-tados clínicos satisfatórios3.

Porém, é necessário que certos parâme-tros sejam observados para o melhor estabelecimento da técnica. O número de oócitos vitrificados e a idade da paciente são fatores muito relevantes no processo. Na maior parte dos centros, considera-se 10 oócitos um número “seguro” para a preservação da fertilidade, contudo, a qualidade desses gametas também deve ser levada em conta, assim como doenças pré-existentes (SOP, por exemplo) e a idade. Não existe um critério formalmente estabelecido quanto à idade limite, portanto, cabe a cada centro fixa-lo5. Sob um consenso de nossa equipe, em nosso centro, o procedimento é oferecido a pacientes com até 38 anos, com a vitrifica-ção de no mínimo 10 oócitos, observados os critérios de exclusão.

Um estudo recente mostra que o processo de vitrificação minimiza os impactos mecânicos, químicos e termais causados nos oócitos, o que é corroborado por altas taxas de sobrevivência (81%) e fertilização (77%)2. Esses relatos são confirmados por Martínez-Burgos et al., que reportaram taxa de sobrevivência similar (86,8%) em estudo realizado no início deste ano, ressaltando o papel da vitrificação como a mais promissora técni-ca para o armazenamento de oócitos3.

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Portanto, a efetividade na preservação de oócitos adia claramente a vida fértil da mulher, possibilitando a flexibilização da vida pessoal (carreira, vida afetiva) ou até mesmo o resgate da capacidade reproduti-va após tratamentos que comprometam a fertilidade.

Referências: 1 – Jain JK, Paulson RJ. Oocyte cryopreservation. Fertility and Sterility, 2006. 86; 1037-46. 2 – Smith GD et al. Prospective randomized comparison of human oocyte cryopreservation with slow-rate freezing or vitrification. Fertility and Sterility,

2010. 94; 2088-95. 3 – Martínez-Burgos M et al. Vitrification versus slow freezing of oocytes: effects on morphologic appearance, meiotic spindle configuration, and DNA damage. Fertility and Sterility, 2011. 95; 374-7. 4 – Bonetti A et al. Ultrastructural

evaluation of human metaphase II oocytes after vitrification: closed versus open devices. Fertility and Sterility, 2011. 95; 928-35. 5 – Rudick B et al. The status of oocyte cryopreservation in the United States. Fertility and Sterility, 2010. 94; 2642-46.

Hamilton de Martin Biólogo CRBio 24465-2D

Foto: Emerson De Martin

Priscila MaestrelliBióloga CRBio 50953-7D

Foto: Adriano Horta

Sara CeschimFarmacêutica CRF/ES 3203

Foto: Adriano Horta

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Ácido Fólico Periconcepcional e Suplementação com Multivitamínicos na Prevenção dos DTN e Outras Anormalidades Congênitas

de ácido fólico? De modo geral, as experi-ências Húngaras na atenção periconcep-cional têm demonstrado não só a preven-ção primária de diversas anomalias congênitas graves, mas também um bom equilíbrio custo-benefício na administra-ção de multivitamínicos contendo ácido fólico.

Referências Bibliográficas

Smithells RW, Sheppard S, Schorah CJ, et al. Possible prevention of neural tube defects by periconceptional vitamin supplementation. Lancet 1980; 1:339-340.

Czeizel AE, Dobo´ M, Vargha P. Hunga-rian two-cohort controlled study of periconceptional multivitamin supple-mentation to prevent certain congenital abnormalities. Birth Defects Research A Clin Mol Teratol 2004; 70:853–861.

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Introdução

Os estudos pioneiros de Smithells e cols. (1980) demonstraram a redução sistemática dos Defeitos do Tubo Neural (DTN) com a suplementação de multivita-mínicos contendo ácido fólico, adminis-trados no período periconcepcional. Logo após, em 1984, foi criado o Serviço Periconcepcional Húngaro, um sistema de atenção primária à saúde que intensificou o cuidado pré-natal entre 1 a 3 meses antes da planejada concepção até 1 a 3 meses após esta. O programa ofereceu a chance de organizar um estudo randomi-zado controlado (ERC) para verificar se a suplementação de multivitamínico contendo 0.8 mg de ácido fólico durante o período periconcepcional seria apro-priado para a redução primária (primeira ocorrência na família) de DTN. A presente revisão parte dos resultados deste estudo e discute diversos aspectos do uso periconcepcional de multivitamínicos.

Metodologia

O estudo ERC Húngaro foi realizado de fevereiro de 1984 a abril 1991, em Buda-peste, envolvendo 5.502 mulheres com gravidez confirmada. As participantes receberam suplemento multivitamínico (Elevit® Pré-natal), contendo 12 vitami-nas, incluindo ácido fólico (0,8 mg), vitamina B12 (4,0 mcg), B6 (2,6 mg ), B2 (1,8 mg), C (100,0 mg), quatro minerais (cálcio, fósforo, magnésio, ferro) e três oligoelementos (cobre, manganês, zinco). O Comitê de Ética do Ministério da Saúde Húngaro aprovou o uso de um placebo contendo a combinação dos oligoele-mentos apenas, nomeado “placebo-like trace element” (incluindo os três oligoele-mentos de Elevit® Pré-natal). Foram

utilizados três diferentes métodos labora-toriais para detectar a ingestão dos suple-mentos, realizados ao redor de um mês antes da planejada concepção e 2 meses após esta. Os resultados perinatais das participantes foram acompanhados até abril de 1992.

Principais resultados

O estudo não encontrou casos de DTN entre a prole no grupo que recebeu multi-vitamínico, mas seis casos de DTN foram encontrados entre a prole do grupo “placebo-like trace element” (p = 0,01).

Assim, houve uma redução de aproxi-madamente 90% de DTN primário. Um achado inesperado foi a significativa redução na taxa global de anomalias congênitas: 20,6 por 1000 no grupo do "multivitamínico", e 40,6 por 1000 no grupo “placebo-like trace element” (RR = 0,53, 95% CI: 0.35-0.70). Quando os seis casos de DTN encontrados foram excluí-dos, essa diferença nas taxas das maiores anomalias congênitas entre os dois grupos estudados, foi altamente signifi-cativa (p <0,0001). As taxas de malforma-ções cardiovasculares e defeitos do trato urinário foram particularmente modifica-das. Estes resultados foram, mais tarde, confirmados em outro estudo Húngaro, de coorte controlado (Czeizel et al., 2004) e por estudos observacionais em outros países. Duas questões têm sido debatidas: o ácido fólico é mais eficaz na prevenção de DTN quando administrado isolado ou em multivitamínicos? Qual é a dose ideal

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Ácido Fólico Periconcepcional e Suplementação com Multivitamínicos na Prevenção dos Defeitos do Tubo Neural e Outras Anormalidades Congênitas. Czei-zel. Birth Defects Research (Part A) 2009; 85:260–268.

Confira a discussão deste artigo na próxima edição do Jornal da Sogoes.