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aa gava pesa nos terstícos do esao. Pesa a

"ão-detdade de exosção e cosa que é, para o esao,

um estado d coscêca ecessário Ms ão pde pes-la com a cocretde e a sgardad do esao de modo qe o

az sob ·a ora coceta da daétca da detdade e da ã-

detdade Resa os cocetos qe o esao ecessaraete

herda e co os as te de dar, esado os cocetos

como stóra<edmetada coo ago qe veo a ser de

odo a jogar lz sobre sa referêca teórca Nesse

setdo tabém a gaa procede

esastcamete ebora o se materal os cocetos

sea eataete aqee qe os se dea tratar dessemod Não é de estaar portato qe o rópro coceto de

uma daétca eata espee dú�as qat sa

pssbdade A posÇão Aoro ão é sstee; é

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A DiaticaNgaiva de

Todor Wdrn

4 Autor: Nobe, Macos

Tíulo diaéa negava de

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arcos Noe

A DIALÉTICA NEGATIVA DE

 THEODOR W. ADORNOA ntgia d sad as

l ILUMiRS

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GRADECIMNTOS

Este liv reproduz eto de minha Tese de Doutoramento em Fo-soa apresentada em setemb de Faculdade e Filosoa e-ts e Cências Humanas da Universidade de So Paulo. Esta oasioe pe rite agradecer

À CPES pea b olsa que me peitiu fazer estágio de pesqusaem Berlm enre outubro de e janeiro de  Ao P DHerbert Schndelbach pela coo rientço deste tbalho dunte oestáio brlinense. A Ulrike Spangenbe rg a Humbodtniversittzu Bli meu anjo da guarda na Alemanha. Ao Pro D AxelHonth pela oportunidade que me concedeu defreqentar seu semnário de doutondos duante o perodo que estie em Berlim

À FAPES pe lo auxio que pe rmitiu a publicaço deste livr A Edua rdo Sued Rodri go Naves e ao Gabi nete de Arte Raq uel

 Aaud Aos Pofes sores Dou tore s Jo s Arthu r Gi ann otti e Paul o E dua r-

do Arantes integntes a Banca do Exame Geral de Qualficaço Banca Examinado da Tese composta pelo P D RicardoRibeiro Terra orientador do trabalho pelo Pro D Jos ArthurGiannotti peo P D Carlos Nelson Coutiho pelo P DChristoph Trke e pela Profa. Dr. Marile Chaui a quem deoum especia l agradecimento Ao sempe eficiente e cordial apoi o daSecretaria do Departamen to de Filosofia da US com e spe ial de-ferência Mariê Pedso e ao Ruben Sosa.

 A g rupo do Centro de E stu dos de Filos ofia Ale m do D epa rta-mento de Filosofia da US coordenado por Ricardo Terra em es-pecial a Luiz Repa Rodnei ascimento Nicolas Campanário e Tasaalhares

 Ao CEBRA Aos amig os qu e diret a ou indi retament e co labora m co m est e

tbalho sem esqu ece r de Jos Robe rto Zan Vnícios Torres FreireSrgio Cota Isabe l Castello Bnco Lima D aniel Tourinho PeresMoacyr Noaes e Andreas Sth À família Marim que me acolheu

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alsamee m eu tegane. A Jsé t ano que

e see suspea da nemável ía tee e eh

cm ee

 A s é Ca ls Esêvão

 A Ric aro TeA , a

8

Par

Marlene Rossi Seveo obr

e

co Ro. Nobe,

em s de gatião e espenç

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"Es gb kein richtie Leben m falchen

"Não há vida coea a fala

TheodrW Adrno

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 ABERTURA

O e dese é de esbeee e sus gndes ns sentido d eus neeu de Ted dn O ue sgnene us desgn lugar ue u Dialéica negava nesse eus á ue esse é n de g d esene b Ms be á nd bé se de u en ebeó ue eende nes  demarca ue ed se ene erno legímo de u nesgçã d b de dn seue enen se ssíe u esudn dedene ded n e s ndu d eus dn d ng d esd s Tse d enes se nã ee eene n e d bTse de u segund ens de nen sgn

ene s bes de u dé negaa e de u imanene.

d sbe ensen de Ted dn esebé nsde ue e d s de nss e é es Desse d b e d esç ue esen u esá dgd às ns uns e ge busnd suge nes e eõesue eseene n s bse ennse e ds e nseds Mns ens ness deç nense eu n u e ue u esen dgnós dls d s dn ennd bé nná deseens de gen Hbes n es send ssed e bd s eeens de s d s de d

deg e d e neç d d é ue dsue ns es segunesse n de d eel bé ó esuu d O

debe ene e enn e "e dn n dé de ,ngene ne é end ens n us u 1 de ne n bsuee eu eseen

J Oolog fahn Zud f Nege Dekk n DONO Th

Gemmele Se doaa gud do úmo do olum d g) 6 22

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e e ece a ce ceesã ss au

Oseese eea ue uesiae "aga Diaéica cac" ã e ei iee a esec e a ua l a Daéca aa ee a li e47: se aes e aa a as u ssas gel e ue eia a ciuie Acei e eci iicações sucee a a ceesã e Caíul e u

cu sa ue a sc içã se a f e ue A esaeece a écaa e 4 u iagósic caiais ue u laece ale s écs e 1950 e 96 as ue u ã é eaee cia el eselie cce e uçã ósgue c se e ecee i sssiilies us aeas els escis e ieic lck (uesee a A e aé a Heie e e aa

NBRE Mrco, a ét do smno or séi alguma queões"  o 85 992, p 7 Ee igo no se pendia mas do que um otode pesqus que ansia por apoundamen. O que epica o to e que agumasde ua ees e indicaçe enha ido abandonada e/ou rormulada no preente

trabalho. Paa que e tenha ua ida da ampitude dse preuposto nãoeaizadoque chamo de padigma da lé do sto sea posível enumeraautoe tão dspares e representaivo de ema eses e corene nterpetias todersas quan: riedema GREZ Adoo osop Gundbgrj.

n r spm Suhrkamp, 7, Joseph SCHMUCKER Adoo o ds áls Fmmann0boog 1977) Bukhadt LINDNERHechat a Tauma Adono Gesechatheie wchen Ma und Bena-mn" in AROLD, einz Ludwg org) odor Adoo, et+tik, 193Hamut SCHEIBLE Gechichte im Siltand Zu ss or Theodor. Adono in ARNOLD (og.) op ci) Rüdigr BBNER Kann heoriethetisch werden?" n LDER Bukhardt, e LÜKE W Marn (ogs),M rthsce or odo doos ostrko d ModSuhrkamp 98 Albecht WELMER (Wahrhe, Schei, Yershnung. Adoossheiche Retung de Mdei in von FRIEDEBRG Ludwig, e HABERMAS, (og.), Adoo-onn Suhkamp 83 e ainda Adono, Anwa de

Nichtldenichen. Ene Enührung" n ELMER Abecht, r lkk wMod Posd Vewnfkri1k Adoro Suhrkamp 985, JrgenHABERMAS (Ureschichte der Suekvit und verwidee Sebbehauptung inHABEMAS, J Posophsptsh l Suhrkamp, 87 e também ords komm dlns capulo IV ol. Suhkamp 87 e RofTEDEMANN Begrf Bld ame Üe Adoo Uopie de Ekenntni n LÕG,M., e SHWEPPENHÀSER Herrann org.), mr AdooSmposm 8 A ausência de muias desa eeêncas exempares nee lo e explca,poano smpesmene pela enatia aqui ita de bucar um outo vié intepeaivoque não do que chame de padgma ét do s

OBRE, igo citado pp 77 .

6

ss e e c ç e geHaes eí

a esa iss ase see e caõ e ã e-seie acaa e ua ese is a ese ã é e eseal se ezes a êse aece ecai eais se e ses s e A ê e rup eaiaee às sições aDaéca cac l se eaee e ue eei aig: ue se ae se ai s a éia e ue a Daéca ca

é a ase isóicsca a a aia

aé a eagaa eseça esse essus ã eiza aece-e ue e eca ue s uc als ue ecusa ecei au i e aaga Daéca cac" aalsc e Hee Scelac e seu as e Ae ye5aa csegue eiza a upua a e uie e Aee a i e 1947 sã igas clca e l ã aeas Daéca scac as aé c ea eaaia a lgi esa fls (Ogie es lsceZuse6. A eia ue ei ese aal se a e esas is es a ua e ciuiae elaiae à e 94 7, u e e a ise ue ei e eési s ua ez

s esições e Ric Tea se esae c aie ue ele cua es a ã ee e eei ae e efeie a lica usca c iss escaa à iuulaele iligi eca esse óic saaa.

O e a lga esa as s lea àela segua cls -se e ices auci a cia u sea s es eclus esee a e ue e ei efe ie e ciai ce agueai ese lue . Mas se eu ei é eecsui e s uas gaes as se ecus ielecual e

SCHNÀDEBACH H. Diaektk a Vernunkritik. Z Konuktion de Rationaen

ei Adoo n on FRIEDEBRG, Ludwig, e HABERMAS org AdooK{ Suhkamp, 8 pp 663.5 HEN A. N l nd Erg Suhrkamp 1989 C Diaektik a enuntkrtik, ago cado, p 8 e Nv Dalkk d

Erg op ct. p 57 anto Schndebach quanto Thyen acreditam que só de-xando de lado a ontoogia do esado so é poíel evar Adoo adiane", ousea penar o seu sgncado paa o psseguimento atua da eoa cíica. O tabalho que apreseno aqui, ao contráo em um objeivo pmaamene rosvo oqe z co que tome por m ppl eatamete a onologia do estado flo"

V. ERRA R po l s Jdé ldd los� d sr d Ilumnura FAES

17

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/d 1 n e, nee conexo e  que impõe é  de ecece o

"onoogi o o o ici congui m nt ·r 1 i '  r eáco e odo o eemen envovido n queão ive-

: 1 de � mnuomene  econudo . Tmbém e difíc execu

o ou mmo pncp connc •: ·s nid qu mondo o ug emáico" que ocupm e

· o bção "xpinc bm como o pcui1 <imo u ogn p não o m impon

• cu v pncpmn o o u bil l ob b ono é vmn pn uil c mui o p moo u n não há icu ão culd cn p u po i mpn m ouo u- o op com nvovimno ncáio m cu on

u > compom uni xpoção e o moo não nho conhcmno uo u m con

mpo o upo máco bçãoxpncimmo u m xim uo m vm cp x o concn coo o gun "mbo copo i ão bç u xpinci , u inç ic é g · E co nciênc i o po hio icmn ugi

mno o u g m nom pp ini Toou é mpuo copo moico mocção é invãoii nuio u não mmn é Din pgn como cm c não conco com conçõ um o uc uo u buçou com pinnc ob o m o m i m o chm: ci imgn como oo   úl inânci pnou ção com o ob no o

c nmn poxm uão ub p u o hmoni homm nu m conhcimno m é mm xo nm coniuvo coo pnáo? ononão cu um incção unvoc pio9

V pono u po uõ xigii um ouo

bho u não o u pno u ncon mo no á mncond l n Thyn cmn o h uo iponv é omomno ob noção xpnc m ono mbém bmou ppcv xcui "onoogi o o o u é m cn l oum o Hg Gipp buç ob o m é c cu u p ono po u oo pno p

Nie D, G 0J) I Msms bdoo o EDEUG Ldwg BEM

AooKo� ci

8

mnc um pno n o nno v u o uo gc coo on oboo u ppo pnmno (cicoº o u mmão  po im m á ong oução

  poição ono não é i nu n áv; é ã oo mn u m po i-ção i un é po o mbém u pcmo b i -ingui n icu u pomo u ão pomo nopô nmo pn um i nh gumniv cp p-mi nm igi o pnmno ono a co

cun

10 GPP H eodr dono: Eennndenone negae Dae Fedndhnng 8

19

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CAPÍTULO!

Por vota de968,

ou:

Varações sobre o ea Fosofa, que paeceu ua vez

ulraassada maté-se em vda orue o seu nstantede realzação i erddo"

Geh eine Sune

h kene Schwese, bs -

b zuhe. En R lngsm,

olt us ch elbe1; e Speche

eenklee fschwrlche Fel e Nc

buch ene See nigen

fg e nch ú:

Paul Ca

Em a nodção ao vo e Saden des Kapitalsmus qe re

úne o ensao de Fredrch Polock pblcado na Zeitc hift fur

Soziaorchug Helm Dbel explca por qe a dedicaóra da

Dilética do Esclaecimeto ão é caa: "A eora d  e Pollock do

capal mo de eado oerece a apreenação dealhada de ma odem ocal em q e a grande b ocraca eaa omaam em u a

mão ambém o proceo econ ômco e o de al modo q e e pode

aar de m prmado da poca ene à economa ob condçõe

ãoocala. A ee de Pollock de ma domnação de novo pra

mene potca e não ma ma domnação ndea medada pela

economa oferece enão a Horkhemer e a Adorno a legmação

políco-econômca para qe não conderaem ma proáro oc

pare de economa polca Nee endo medado, era correa aqela

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1 1 ql' e eo o eos e esdos d , ( i�"

: llok bl o go Se s s Possbes .i s vesã o e d1 '' uzo o oeo de ptsno de edo ez de oão sue so vdo se oo os dz o eo o lso u se ãoooos oue e bé ou

1 a k d Pe Gue Mud l o desevoveo eoô uo é oesso de são qe so o so vc lso de esdo Tl oesso de o owm so e o o olo bélo de ode leá P éd e de gues elss Pollok os eeve ue

' Friedrch Sdn e plm organzação e indução de HemutEL Beck, 975, pp 8 19 dovane: Savo indcação em conro mpe d aig Saakapiaismus

79-80 e mbém 1 0 !s de Naionalsozialismus eie neue Ordnung?.

a mpoânca dessa dicussão pa a compeensão da lé d Ee

t \ o Posfci" do edio a voume 5 dos Gsmm Shren de Ho rkhemer 98, esp pp 6 38 ss Sobe a dscussão da coneão ene azsmo e capialio o ineo do siuo Pesquisa Socil V a ndução" á ciada de·Dubiel dn esp pp l 6 ss. neessate oa ambém que uma revia como Te iá usicar ideoocamene a gbaliação inaceira gnoando soleemene todo o perodo que vai da Pimeia Gerra é pratcamene o a do sécuoX e etabelecendo uma igação diea ene a se concoea e o eságo aua domodo de pdução capiaisa n he quecenu befre he t wod wauder he gold tadad ineraioal capal flow dominaed economies. Moeaygrwh was tied o ieatioal fow of god, eaving govemens wih vitual ly oy" (e Enm - 30995, vey The wold economy", p. E, um pouco mais adiane apita is cetany moe mobie now h i was two o hee dcadeago but by soe eases was s as mobile bee the s wod wa. elaioo he se of he ecomies, e capia ows acoss bodes he wee much biggehan hey ae ow Fo nsace bewee 88 ad 3 Bai an a aveage cue

accout suplus of almos 5% of DP oday few counes would manai ambaance of moe han 3% of GDP ay lengh of time b). Tudo isso o sendole demonstar que hee is lie cause f coc aou he constains ha inacamake> mpoe o govermen poicy. On cose eaiaio, becomes cea noto ha govemet have maaged to hod on o uie a lot ofhei powe bu thate ec of sing some of i has bee beneicia a ound he makes pvide aelhy discipne hich in the ong em wl encouage beter conomic polcies andrrmance id p. 6). as peenso agumeos se oaram moeda coee noee aual É peciso dizer e a perspectiva que adoo aqui é, iversamee a derca as epresentadas ao pea istaução do capialimo como pelas asrmações inenas dese modo de produção

dn p 7.

o eo de eão gue e o eo de ue vede u gde loo ão de eleeosesbldoes d lso lo go zo oduzdo u ov elão ee o esdo e o ou o do oesso oduvo Polk ul so de esdo oo esue su vesão do o deleeo Nesse sedo ee eseve

p ga a capa a ]a aa a anha nanacaa Tan a a aa capa a ã é c a pí pc aaã aa n an a fc a qa b a fa q a fa cca capa a paa a qa na xpênca nã c nã pac pn ap b

edo de l do o o e dsussão sobe s ess ees d deoá e d uoá dols de esd eoos e Polok elo es dos osdso dess e de desevoveo do so

5 Sia extemamene ufeo cononar mis de pe o exos de Polock como ee e asrmulações de Keynes o que enreao es longe das minhas possibilidade Deodo modo Gilbeo Lima agçou minha cuiosidade nese senido ao le paa mim o segune echo do 'Peáco à Edição Aemã" da Teori Ge: "! conss that muchof the fowing  book  iused  and epounded mainly wih  efe ece o  heconditions estig  he Angoaon coun ies. Neve1hees the heory of outputas a whol which s wha he fllowig book puo s to p vi de, i muc more easily adaped o he codions of a oaitaian ate tha is he theory o f he pducoand dsrbution of a gven ouput pduced unde condiions of ee compeion anda  !age measue of aisefare (The Colected Wrtngs of" Jon Mnad Keyes,vol . VI MacMllan, 197 1 , p. xvi) Ene outas coas, um conono dessa aezateia de toma como poo de pda  a  coea ênfase dada  po Hemu Dube aoeome alcance eórico e  prco das frmulações de Pollock qe cnsdeavmazoáve a possibiidade de as economias capalisas econraem sua esabiliação

depois da guea por ous mecanismos de egulação que ão os scisas: Paa esaposblidade que sugia como improváve  pa ee em seu empo I 940 ee sugeriu o coceito do capiaimo de esado democrátco Com o conjun de caacterítcas que ele vculava a esse conceio, ee anecpou extamee aquee  ipo dodem poca que macou da esutus fundamenais de quase oda a sociedades captaisas desenvoidas do pós-guea Sob denomações como  o gande conseno',  o comprmisso do  esado de bem-esa social ou  o paradigma polít icokenesiano esse tpo se p eparava para se toa ee mesmo uma gua históica"Die Aul  de Gesellschafsheoe doos" in vo FIEDEBU, L, eHABERM J. (o s) Adomo-Kojez 19 83, Suhrkamp, J 983 , p 300

6 Essa queão seá eomada ogo adiane com ovo desdobameos quando da caraceação do capialsmo pós-945

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mecd perdeu s ã d cotle d eqíbi teduã e disibuiçã. Est fã fi ssuid sise decnes ies A bedde de céci, de ees e de bahes8 subetd às iteveões d gve e ã g qe efi be dize bid Jt c ecd tô deseces ssi chds es eccs

sss ces sã sfids es qe i z cbã de tigs e vs es ete s qs ssi cd'seud-ecd eguã e exsã d duã e su equiã c cs" S

A ralia o apitasmo stao agrava snsvlmnt o iag

nsto pposto po Polok m sus o s atgos o ino a éaa 30 ublaos na Zihü iahn: não apnas h um pimao a pota sm q u a a supeaão o moo poução aP

San p 3) oo um "pano gal d a eção paa a pou-ção onsumo poupança invstmno din p 76

sto é ustamt o qu não po s moo algum oniliaoom o t o Ma pois signf a ata o ppi cnci dii sob o qual pousa a toia. al stição é laamntfomuaa s Po s st ao qu toa a stuta a pouçãoapitlis a pousa sob sta ação poa Whslik ung sta nssa l m toas as manifsts singulas atiaiaionalia onunto o posso Epsso ngaivamnt: Aonona os fnts pssuios maoias sa ipossl s aoia as manifestaçs sngulas sponss também uma gua o onunto a soa q foss psa aional nionano onom a is•

Lin q u f u o "mais alto stgo o apialismo o impal ismo omo sno sguno sa ssnia onôma aptal momonopoisa\ nui s ivo svno qu o impialismo m s aatiao oo aptaismo tnsção ou mais otamnt omo aptaism o agonizant , p 307) A hpts qu oaptaismo m sua fs monopoista puss sulta m stablasistma é paa nn m a ama olga "a limin ação as sspo mio s atés é um a fbula onoistas buguss, qu qum a qualqu pço poupa o apitalismo Ao ontio o m onoploqu sug m ans mos a iústia foça a o at

LKC Gc!I und seesse 2 Ld 96 22

LNN V De mpess s ües Sa es Kapsm eWeke vo 22 Dt 96 304

ati qu é ppo ta a poução apialsa m s ounto , p

A posição otooa psntaa aqui mplamn m uks Lnin ti nha um fnso pso no nto o nsiuto Psusa Sal : nk ossman Os mas staaos mbos onsituto s v iam m oi s patios apitaaos po ossm ann Po ok A vão pman até a pubação o tmo nmoa Zihi ü iahn m gs, o ano éisiva paa qu s possa ompn, po mplo s iftsntpçs o fenmno fassa no mbto o nstituo A oigm a ivi são monta toiant aos bats a soalmaia amã o m aismo usso a passagm t os séuos XIX

XX, qu tinha m omo qstão ntal o poblma o "olapo omo o po u ção ap ta l i s ta nttan to omo bm o u Fio Mazuhl

eceã bsevões tóics de TuBvski e Kusky ósi ds uds f ds cises é es c Hifedig eLe qe se e esd d qesã edie csdeã devs eeets que eie ceiz ó u i eii c u v e d desevie d egie de dã. d se evdee i ã ds ióteses beseis e esetez ds fecis ctstfss j qe qesã qe eã secc é de eede c eizã ds es geis d cis(que e bsut eguã gdtv cs) ss se d tvés de fuds dfcões ó d

de esêc d siste"9

Nosso popsito aqui é ustamnt o lina ssas pofunasmoiaçs no ppio moo is tna o sistma aptaas nasisusss o nstituto squsa S oia Nss sntio ab monta toiamnt as ivgnias nt Poo Gossann à as ivgnas nt as posçs iing nin otant

ab também stablr omo pont fna nial paa a psntposição o livo Ruolf iling Da Finanapi º9 MZZUCCHELL F A codço em pe. O e sus ce

B 9 9-19 um bo tuo tó d otro do oo o mbito d gu

d trol d io do ulo XX r o lvo d M do m 2 ! J Q 2 É fdml our tmbm o oo do d o odo WEEZY m eo do deseoeo cps Psde econom poc ms Zh 962 2 26 o rim d or bo oo do db rosm Pook od o o f

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dg od ed à ooozão do: 1 p i t u l ev a o Marx  e a ana ia a ai  a ão  de caáe

co do caia bancáro o o  cia ndia (ã o e

t  k <kn > 1 na "caia fnanceio). Ainda no ao de Ma, Hiedin g 

1 1 l ta e ezão eh o o e< e dão o oáo ee oeo gdz d gdzão eeo h ooo oo o• . t 1 1 imi e eeneene ociai e  oco e nã o  eiaene

.

,

01 ôco-êico, oi ifeding conidea eoricaee posí-1 ' · / 1 H 1  eaão d econoa or ae de gande cae e eja

ip : / e e e N

"Em si, sria pná m tmos conômco m cat ga qudss a oção em su cojunto com sso afastass as crss,so q m al sao e tros ocia e polío, sa ma m-ssba pos tra c m azão a oposã tss vaa sua cumâca mxma1 .

m ee e boo áe de edg e eo eo o e eão gooee eoôoê S

ee e ele de Le d há oo

<n o de edg e e oo oeode o oo de n Yeo e é do édo e e eho d dú 2 e Mo e e edo oeo obe eo eoô i · o d eo oe o eo de Go dr u v oó de e o e : Não o o eee e H e oê 0- S dê oó d gde e de eoão

ANNES em seu argo Das ausgespae Znrum Adonos Vehltnis u1e n SCHWEPPEHÂUSER H. (og), oooi i pli

% Chth Todor Adoo, WBG 15 pp 45 5 1 A tese pinci-

d Johannes é a seginte: Pollock na inequiocamene mas nuên �obre o balho do ns Gssman como se mostará agiu sbe : c mo mais empo do que Po!lk" p 45 n . Penso , enteanto qe o1 nue poar ta tese. O qe obemos, acho eu no é a pva de ma C cia eses de Grossmann sobre Aoo, mas a fomulação da hip -S uênc de Poloc não era o grande qanto se pensa. Adane eo1 1 1 1 1 vene o aigo de Johannes

· V/JU em, 94 p. 43 gfs meus M) apud OHANS as . Adoos ehtnis z Ôkonomie aigo ciado p 4

( > NN enryk D kmlons- nd snnhss ds • Fnkfu/M. (epi da ediço de Leip de 1, p • 1 ( ] INES a 48.

íoeooá d ego l o eeedo Go

P e oo d e e de e d ão de Go é eo eb e Pe Geeo eoe o debe e oo d e do o deodo e ooé ó o o g oe de do o eo oeáo ebzão e de edo d déd de Coo eee Seezy déd oeo àge o ogeo o edo de eeeo do oble do o e ão do Heyk Go blo e o dehdo e oeo ee do obe éeão dgdo A e mçã e e o em

P Go e de od o edo obe o e do o de e e ze oged oohe e eeee o oo do e eee e do d e de Go eá e e oo e Seezyo oo ão e e de eo d ed eded de o A be do oo de Go é eede eodão dezdo o Oo Be o e àob

mçã de o Lebgo e e o

e dee deoo dedo à eez de e ão oo e Ro Lebgo dedo eeo de (d ) e odo odo eá d ee de oo êo e oee deze ãooí eooá

e go do o d déd de Pook oo ee oo o edg e é dúdo à obdde de oezão do e ge gdo e A d eeê e do deeoeo

13 MARRAMAO Giacomo Zum ehlns o Poltische Ôonomie und Kische

The0e n h nd omnton Bg olten Eihn, 31 1 p. 8. Mamao indic a em linhas geras o pono de patda do presene captlono qe d espeto à elação de Adoo com os escritos de Gssmann e Pollocko m ado Ado o se oientava, do ponto de sa metodológco e Grossmannque ele consideava m erco da economa mais meiculoso e mas mlceadoque tabalhava com base nas categoias maxsas; po otro lado, ele incoporo aapsnaão poll ockiana da socialzação aoa al como ela podzda pelosdesenolimentos monopolscos e olgopolsicos do capitalismo atual p ) Paa dscssão dos pncpas esultados do ago de Mamao consulese o na destepimeo capítulo

14 SWEEZY P., Toi do doio tl op ct p 5

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eóicos de, ene o, Ewad Chameain Joan  Robn s on eKey nes , o Ged an ken ex peri me nt de Hil ferding  to rna se para e e ea-

l dade paável passa a fornece diretrizes para a co mpreensão docap ital is mo em sua fs e mais  recente, o capitasm o de  estado .� Polock "jto  com o  mecado autô no mo  d  sap

ar c

m as ass im

_

l es co

no m1 c

as"  ad

i n, p. 73) , o  que altera a própia n atureza a egnta a  s er eta, ão m ais o colapso do  sistema mas 

ao contrário N há [  . . ] de nenhum mod l imites ra o capitais-

mo  de estao e sua dfusão?". Também a resposta é sign fcativ:

"Pecvdos e esmos não podems descori qsquer fçeconcas nee�es às coiss qsquer ' eis econcs de velho ounoo tipo qe possm se obstáclo o ncionent do cpilismode edo (Stadien, p 9 1) .

A ecodação dos ermos do debate esboçada acima a inda qu exte

mene sumára e mermente indcativa perite entrever a posição

úica e ocupa Fidrich Polock na discssão O seu repertório de

problemas dvém nitidaente de Marx e do marxismo mas suas con-

usõe s estão onge de corrspder mesmo às mais comple as e ree-

tidas espostas dos diversos matizes da ortodoxia E como veremos

essa posição única é também um dos elemntos decisivos paa que sepossa compreender a especcdade do s esrços da Teoria crítica" nos

anos de 930 e 940 e depos E ão pode haver um exemplo mais cabal

diso do que a ecusa po pre de Polock ds temos em que se travou

o debate nas primeiras décadas do século XX:

"Se sjz à expnsão do cpitl m plno gerl qe e poção do gpo diente pocetge d is vli em eção o cpt nvestdo pde cr que zer sem podzir pertuções (id p1 30, n 25)

A heterodoxia polockiana se expressa de m aneira crua: Pode-

mos até mesmo dzer que sob o capital ismo de estado a ecooia

poltica perdeu seu objeto Não existe mais problemas econôi-

cos no veho sentido se a equiparação de todas as atvidades econô-

micas n ão é mais alcançada por meio das leis n aturais de mercado

mas através de planejameno consciente. Onde antes o economista

quebrava a cabeça com o enigma do processo de troca ele só encon

tra sob o capitali smo de estado problemas admi nis trativos" (Sadie,

p. 9 ) . E, no entanto é eidente que a referência undamental de

Pollock segue sendo Marx. Est a é a razão pela qual os resultados

28

são apesentados de maneira essencialmente negatva: a ecooma

polític perdeu se objeto, probemas econômicos no velho senti-

do" ã extem mais o equilíbrio não é ma alcançado através das

leis naturais de mercado". Por outras palavras é preciso explicar

po r que a alternatva marxista socialismo ou babárie" não se co-

irmou ou quem sabe mudou de caráter. O socialismo real"

cujo pcesso econô mico foi meticulosame nte estudado por Polloc

num taalho de 927 - não é socialismo nem a barbárie" é pura

e simplesmente a de uma humanidade que se pede em guras e

dtaduras sem m.Não po acaso é ju stamente esse o sentido d a frmulação de abert-

ra da Dalétca do ecarecimeo (versão de 1944/97):

O q e nos popséos e de to nd menos do q ue descob po qe mndde em vez de en em estdo verd-deete umno está se fndndo e nov espéci deráe1

Chama a atenção no entanto que a nota Sobre a nova edição ale-

mã do mesmo livo de 969, pareça retoma a antiga" ormulação de

barbári:

"O desenvovmento qe dgnostcmos neste vo e deção àtegção totl está sspenso, s não nteopdo; ele eç se coplet vés de dtds e de ges6

Entre os dos textos temos justamente a concretização do que Po llock

denominou forma democrática do capitalismo de estado ou como se

convencionou chamar o grande arranjo social do pósguerra nos pases

centrais o Welfre State. Daí que na já citada nota de 969 Horkheimer

e Adorno escrevam:

Não nos pegmos se odfcções tudo o q está dto nolvo Isso se ncoptível co m teoi qe t à vedde núcl eo tepol em vez de opôl o movmento stóco comogo de mtável. O lv fo edgido n omento e qe já sepod enxeg o do teo nconsoclst Ms nã o ão pocss pssgens e qe lção não é ms deqd à elddetul E, no entnto já nqe époc não vlmos de mnei

15 ) HORKHEIMER,  . Gesammele Schriften, vol 5, p. cit, p.  6 . Trad. bas, Zahar,985 p. 1

16) ld, 13- 4; trad 9.

29

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g p s fs s p g s s çs s s ps k gzç pç sb ps s Hkh qs hs s s s pssgs fs sqs z sg s q q q z q qq fê àDé men p p b ps

1 Da também as difereças e semelhanças, co mo eemos, ere as posições de Adonoe de Habemas ete ao capitaismo tadio Ambos paem - po assim dizer - dosesco de Poloc as no cao de Adoo, o Wele Stae um elemeo peubadordo diagnósico d capitalismo coolidado na décad de 90 enquanto Habemaspaiá do de um estado de bemesta já stabeecido nos países cenrais. DUBELcaacteiza essa dieça da seguie mnea: antiga teoa cítica ie. Pollo,okheimer e Adorno i tepretou de u pono de vis ta etospectivo, por assimdiz - a ordem ncioalsocialista coo pduto fatalmete do domniocapiaa soe as crises. A teoria do capitalismo ea eoria o fscismo A teoiacítica do capitalismo pósguea ao cotro ccetouse de um pono de isa

prospectio, uma teoa da cises que deviam e da eatamete a pair do baanço precrio caraceísico do 'capialismo democático de estado de gaaas deaumuação e gantia de legitimação . A teoa do capitalismo era teoria da cseNa medida em qu s pod pgostica esa cise começou, Die Aktual itt derGess chafstheore Adoos atigo citado p. 3 O coso é que Dubie organiza

os temo do ema ma não ia as consqüênia. É vidente que o começo dacrise do Wee Sa d o pano de fndo po eemplo da erd cmuic-t assim como do tabalhos de Clau Oe da mesma época emboa Dubie ão oepicite Mas o mais gve peceme ser o ao d Dbiel não ta as deidas cons

qência pa o eame do pesameto do Adoo ta·dio, já que o aigo pretedediscuir a atualidade da su teoia social Dubiel apeas idicações ag de que

pode ia haer diereças etre a Détc d esclcmeno e as obras tardias maso mais das veze imitase a pessupo uma cotiuidade ee os dois uniersos deetos E, o eano a peguna pelo posicioaento de Adoo ee ao eadosocia do psgue1 se impõe com muito mais agudeza do que no caso de Horkheimere de Po loc que têm ua podução eaivamente modesta após 94 principalmen

te quado comparada à podução copiosa de Adono Este capíulo ão pe sem

mais da déia de qe p Adoo permneceu sipesmente tocado o diagsticoda década de 940 Além disso um dos agumts desevoidos este capíuo é ode que um caminho ineressae pa apeseta problema é o de cooca lado alado no memo momento histórico, a teoria cítica em seus doi s momentos i dicadospo Dubiel ea do capitalismo qe é tea do ciso e a "teora do capiaismo

que é eoa d cis - omo pudeos le acima. Pois aez a disinção o seja

ão ítida quao pode paecer pimeia vita. 9 iéc d escrecme p ct. p HORKHEIMER emmee ce

op. ci p 4 Muito embora a alteações paa a oa edição d e 99 ão sejam tãopacimoiosas como queem zer cre orheiee Adoo V sobe iso o "Posciodo edito i HOEMER op ci. e pp. ss .

3j

H s sp s• .

d"    � 

liitaçõs  aq  rn  1caas- .

R k s pss psç ps/pz p psç p ç p sç z "O pps bss à f ps s z p s p s sps p ss s s s s p sp s bs ss s p

ô gs s s pss s qs p i pss s b s z q qs ssps E s s pps bss s ps, pq p s ô sps qs q p M sps

f ps pb ps sp g Hbs 2 p g M gs k

Desenoe no pomeno o cononto da Dé d cc com a obaposterior de Adoo ignicaria escreve m ouo rbaho qu e não o que apesentoaqui. Donde potanto as escassas rerêcias ao li de 19 neste lio ponto tanto

mais impoante poque o foco pimordial do baho está posto na oba de Adoo

da décadas de 950 e 1 90 o ouro ado é impossíel deiar passar em iêcio o

to de que a essaa e mazes que ese i ju ga idispesáv ei ão são tomadae consideação por gande pae da liteatua sobe Adorno E, no etato se ese

volume pde coocar em questão a eação imedaa que se cosuma estabeeerenre o ivo de 947 e a obras tadias não o f para ierte o e1 ou seja, paasa como iegítima a eferência à Dé d cc como auxílio paa acompeensão de obs como a Diéic negi e a Ter eséc Taase apenas

de da a dimesão devida ao i vo e sobetudo de frnecer indicações paa a compreensão da posição que suas tee ocupam o pensamento a·dio de doo. eerepeio adiane e também as indicações da "Abeua

l ) Cf. , p 00 ão é dicil eeer aqui o pópio acodo de Betton Woodambém não é difci econhece aqui o poo de pida de Caus Oe quando secooca a perguta de coo fi posíe a coexistência da democracia de massas ecapiaismo a pair dos pognsicos dos antpodas Marx Stua M qe armaam categoricamee a impossibiidade de a composição C OFE C Pemsestr d estd cti, Tempo Bsieio 94, pp. 356 ss É impoaeressa var enreao, que Oe se cooca já na perspecia de um Wefre Sae em

declio aeado po pobema esuis que põem em xeque a sua manuteção ostermos em que i gorou nas primeiras décadas do pósguera

ABEMAS, J Techni ud Wissenschaft as deologie no livo de mesmo omSukamp 990 (doaate Tecz Tadção paa o pougês Té e cêomo de Ediçõe s/d doate trad). As aduções utiiadas ao ongo deste li poderão estar modicadas sem aio

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A  lrntiv "scilm u brbár stá fundd, prtnt n

mpss bldd d um t ms pé-cptlsts  dm ,

m qu lgm dsc d "céu d td cultul. A pltzc

d qu d stucl sc Mx qu cplsm vs

 

ps  sbr s sus próprs pés: sclm cm prz d plítcs

realzaçao

s es burgueses.

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du s qu esenvlvent v cps-

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HsA fma d vazaçã d cap m m d cnma pvada

ó pôd man gaça a cv a a d um a poa ca cnômca a zada d cc nômc O uad nucnada cdd f p zad H á nã ccd d ma mdaacm a açõ d pduçã pan cm um a dm d d pad qu agua áfc cnômc nm cm a cpndn gaana d dm d ad ugu a am anfma aã d ma cnômc cm ma d dmnaçã a pícaá nã ena um fnômn upuua a cdad á nã aunma ' a a a nvdad pcca d m d pduçãcapa a já nã manm auguand cm uma fau cd uaz a ad ad cdad á nã ncnamna açã u a a d ax dfna cm nd uma açã na upuua a a m ma a cca da cdad jánã pd amm vada a ca na fma xcua d um a cca dacnma pca (Tek 75 ad pp 68-69

ds su dsuss s sgu u ld, sl - qu ss c d du- l lg ds lõs d du lg d d d s uz ss du u ld, sbl d u d d l u dl d lg, sb bs d d ulul us ss l (cik d,

) O Hbs lu qu d ls u iizaçã d ss d ul d )Ms lusl dslz ds sss ss sssss ? Mus d sd zd qu ê ssu abé l d u dlg d d )

Mus d qu sd d d d dHbs u ds s s d gu Hbs s Mus ê su d s

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eq i , bl N dd qu s g lg d Mus g a lg u a l ds ss s Mus qu qu d us lg qu l d s s ls - d s d ld u d usdd U uld lô d s u gls u g sls u l d s u g ls u g sls u l ds u b su u d d gu

u d ] N s s s glb d du l d u ulu u ldd hs u 'ud S d ssssu abé l d u dlg sg subsu s dlgs buguss bsls u s ê ck ) qu dd qu d ss d z d d ss b s ud gu d q Hh Ad d h - dss d aa d sl ss s Musese ê s ls ss dlgs d ) Oqu duz suld usd d qu d s sd s u lu d ê d

d )A d Hbs s , d dlgqu su ê s d d qu l d ê d ds u ds sbs d su l ci i d s cia aca d dsl ds s dusMs s d ls d sd ss sg M - qu h u l s dsl dss dus ls s s d g v dsl ds s dus N squ qu gu d s d l lg dqu d sgs d d u qud sul ss

d M l d s dus sds s d dqud ls guld l sd O lh d u l d lzd l lh d u lh ô dusl s h duz u d d qud sul sqês ds(Tck d ) Nss sd d ê

MRC e edmeae eh Neuwe 96 1 8 ud Tehp 5 (t pp 555)

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� em abé o pape de ua eooga poe se e havel sana omo a enava de pensar o aspeo aóg (não 1 µaóro) do desenvolvmeno das rças produvas sem ue o s renune ao poena eanpaóro presene nesse desenvlv 1 n l ss e apeo noeanpaór, sbordna do a uma no va orga zHção do modo de podução apasa, s gna para aberas, e n esso eforuar o uadro óro de Marx2

Gnde are dos es e boa para dos desenvov menos d

o de abermas que aopanaos esão presenes nos esros doo e, em m eddas derenes, s rbalhos ds ouros ebros Ins uo de Pesqusa Soal, e espea de Horkhemer e de Pollo�

memos u exo de doo do eso ano de , o verbee delopéda Soedade Nesse exo, dorno a ue o onrole al se nensa e se dunde, oraleendo as endênas oaláras orde soal Mas, nos d dorno, so não deve ser puado a enquano a éna "é apenas ua gura da orça produvaa exesão do braço mesmo nas áunas bernéas, e, por ea esma unaene um oeno na daléa de forças pro as e reaões de rodução e não um erero eo, não ago ue:ut

se por s d e anera dmoníaa No exsene esehnden)

e de modo enraane em s (a sh, podera unoar de rma (G , p ) E na págna segune Uaso dad

[� ·eaene vre, onalee asparene, podera se_ srar o a amsraçao quano a dvsao do rabalho e gea

P dorno omo para Haberas, o aals o avnçado não ape deermna para os rabalhadore ua s uação e que ees ê as ede do que seus grlhões, o opeenarene, o apal sende nos domnos do espo e d a opnão públa, nernalando mnação de ua oa anes nsuspeada Enreano esreve

25) V ss rsito m ssgm o fn o go rblho intro ü f a o conrg ncssimnt com rçã rãe haç o no m conxo snolimnto omtic ntr

bo no T n ina J o cit 4 :p .  42).

con rfitmn or su cm o onto ist mio crtic umnto costt um r nnnt os sujitos conn o rogrsso s cêncs só om st rlcionos m su iit com funo o s u coninr so ncss n soi iso é omio ntur (RIR tonl unisc oi i Zi S 3 V(2 4 rimrssootomcnc TV 80 to bsil To tricionl ori ctc in O na o XLVII bil Ctr 5 1

Cf nmrkungn soil Konik hu 8 í 83- 184

Adoo aravés da negação não desapareeu o anagonso objeo enas sua anesaão e ua esá neulada Os proessosonÔos ndaenas da soedde que produem as asses não se

odaram não obsane oda a negção dos sujeos Conheen osoal u e não qu ser ehar ne a eora nem os epfenômenos ede se asegwar da gura em que se ma esa as oposções de lasseobjevene presenes ebora e dupo sendo vedrngen8 d,p ass ue a lua de asses de velho eso, no sendo doaet

de Mar, ornouse segundo uma deação de re, vr-uaene nvsvl d, Na base da arguenação esá a déa de que ano para Marx oo

para o arx so a ons êna de lass não resua meanaene daexsêna de asses, a s em de ser poduda (d , p Mas, se aslasses e o anagons mo não desapareeram, oo explar ue sua anfesaço em orma de lua enha sdo neuralada resposa passapa suação aual da onsêna e suas onseqüênas para o oneode deoga Co a rse da soedade urguesa o própro oneorada de deolog a paree perde seu objeo O espíro se nde everdade ría, ue esapa aparêna, mas é esoéra e hea aosnexos edaos de eáa soal e em adm nsração paneada do que

uma e o deooga Se se deerna oo herança da deologa aoaldade d os produos do espío ue hoje peenhem em grande me-dda a ons êna dos hoens, enão poderseá opreender por ssoenos o espíro auônomo ego dane das suas própras mpaçõessoas do que a oaldade do que onfeonado para apanhar as as-sas omo onsudores e se possve, xar e odear seu esado deonsêna0

Vemos ue, à dfr na deHb-

o

em

drno a _

enava de ea ou reon srur as aeor as de Marx Doeor a

tradão daléta, Adorno iega as aegoras marxsas.do pono de vsa da sua adudade n. c sáia

y

dorno oo a!VJC a Ia "na presene ts do oveno hs

óro ons se unaene na dssoução do sujeo, sem ue de a unovo sujeo já enha surgdo, a experêna ndvdual s apóa neessaramene no ango sujeo, hsoraene ondenado, ue anda é para

Q i slocs' mt sci ccs m snto s c tico

9 R scv: csmo tlmnt rgo sugi um o co s m o sstm grs lo ntgonismo csss o sti

o conflto clsss (T 84 30 itg r lologinl 8 474 Comrs com os ois sctos m

Hrms istingu ntig no iologi c Tck 0-

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s mas no é mais em s3 • No po acaso oi Jügen Habemas o pri-meio a compeende caaene a sua posi ço3 muio eboa a de ca-e insuseáe psoneia de uma c ndiço peomaia insupeá-e no ineo do paadigma da consciênia 33

iane das ansomações po que passou o capiaismo no sécuXX Adono no ê oua possibi dade paa a iosoa seno a de emina o eisene sob a u da pomessa de edenço que po um adoo pedida q uando da pass agem socieae dmnisada e que poouo iumin a agicamene a ppia hisia d a osoa posiç o que

pode se esumda na soi daiedade com a measica no ins ane de suaqueda com qu Adono encea a Daa aa Se pudeosasa do ao de que Wem e no ecosi o di agnsico do capiasmo adio

u esá na ase do pensameo de Adono

 

ou no em

'm cons �üências podeemos ia poeio de sua anális e

P a ee [A N] sa qe a qea a iéiaseafscas é iege p r agea qe a eae aeasia se a ea iei a e aeese n isae e sa qea O isae essa qea é, e se ap a úa eapa aA ea ese a se ais es, ie eAshw sae a sa e aaa esaf 20

m a pono de isa ecu ambém necessaiamene a sadapeedida po ae enam n aind a as anidades seam nu-meosas ene os dois pens adoe. Com o sinez a o ppio Adonopaa enamin inepea enômenos de mod o m aeiaisa signi- caa menos ep icá os a pa da oa idade ocia do queelacionáos imedaamene em sua ind iiduaço a endências m aeias e uas sociais Assim ee pensaa escapa aienaço e eicaç pos que a consideaço do capiaismo como sisema

AS 4 p 4 d m exe pat v a Ác,

1992, p Qdo come p exempo um pem Da ea embdo odo qu bedde bge edde nd cov em eu depecmento, em fce de u l neão HABERMAS J hphhpteP Shmp 19 p 1

) Cf po exmpo HBEMA J , De ppe D e eeShkmp 19 4

C Ne D AGS 4. A e do lv de Adoo foece mbém pão p o e Albecht WELLME Metph m Ageblc heSte npe e unerne ere, Shmp 1 9 9 pp. qe eá o poo d pd do Cptlo dne

4

am eaça ass mi ase a ese5 psa das muias pmdades eneesse pocedim eno e o de Adono a posiço de Benamin imp ica a opço pea compea eaeioialidad e ene adiço manesa alosoa (GS 1 p 1 P; ad p. 9 enqano paaAdon msmo se a enai de escapa eicaço e aienaço secooca em emos mu io semehanes aos enaminianos cabe ainda osa o esoço de i aém do conceio aaés do coneio

l(AGS p. av Dakk) O que po sua e cooca donodesde á no cmpo adconal da cca manene ao mesmo empo

� que seuagnosco o

capalsmo co nempoâeo(

onseqüenemene da ppasa

d pesameno o m

emaeceesse campo .

m uas paaas Adono no se cooca a q ueso como poss-v a emancipaço? n aquee senido em q ue an se cooca a peguna"como é possíe a Measica como ciênia? ou sea no senido desae quais o as condições de possibiidade de uma ciência aindaeisene. A peguna é ao conáo omo é possíe que a ema ncipaço no ena se dado e connue no se da? A essa pegunapeence ambém po um ado a amaço de que o senido da eoaenáca no é o pognsico AGS p. ) e po ouo ua isokkiana d a hisia: hisia s e ona em aa ineno poque a

saaço ( das Reende oi pedd a7Daí que Habemas enha necessaiamene de acassa ao busca encona em Adono (ainda que s ea uma e) um esado de com unicaço sem coeço que é anecipado quando peendemos enunca agoedadeio Habemas busca enconáo num comenáio de Adono epesso de ichend o Scn e Femde: O esado econci iado noaneaia o esanho com impeiasmo osco mas enconaia sua

Pmen AS . 2 4 Cf Te Ác 9 p 9 A eõee Bem Adoo eão exmnd o "Excuo o peete Cptlo.

) Ded et dculdde é e do Cptulo e 3 de Pm,AS 1 1 p Bem peted cmee ccez e Ubd

d modedde hó do éclo XI eupeu como feo tedo bdo-do cctezão com o cio bbáe nz O que que dze qe Adooempe o emo o écuo coeo A coeqüc e pepoo de poãoeão exmd o "Exco o peee cpío É de detl mpoâcze qu ev de que ão e t de e e dlcmete um nneeemna do pdo em que ecolão deve te e ddo á qe o qe eáem c é m nomão hóc do modo de pdão cpitlt Extmen-t po o o dlo em de e excludo tmbém u mlão pov, be d pobde de peumo podzdo e m e mõe domodo de dão ão tveem vlddo pcmee o e pepoo Cfpo exemplo AS p ege Dek O tnte que e ped ctcd teo ão e deix poog eocmente

4

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vu em que na pxmdade consentida, o estanho pemaneça e derente ara além tant do eeogne quanto do póprio( / 6, p 92, Negatve Dalekk Embra não tenha evidentementead a udança de paradgma Adono segund Habermas:q marseia dea nessa passagm a eplicitar as idéias complemen1\;. de reconcilaçã e lbedade drno descrve a reonciliação em de uma subeiae ntacta ue só se prduz e mantém na r cdde d enenmeno (Versndgung) baseado no livre eo \ mento38 OcoJe que com escreve ne Tye a esse espeit

1 � e ata au de dscusividade no sentid de fundamentabilidade ºS ah peranece, também na poximidade cnsentida distante e i fcrnle"39

· nteno, se na base d pensamento de Adorno nã est comuni-c : 1ç'o e de Haemas, nem por isso de xamos de encontrar um pes- : up cmum impotante Ador coloca ra de combate n rastod Mx pinípi cássic da escassez cm pont de parida nece� a eori pltic<�º Reação e consciência recada truxem

\ ! ) R

 

S J., Theorie des kommunkatven Handelns v. 1 uhrkamp 987 , p' V. ambm d Phosophch-poshe <fe Shrkamp, 187 pp 7-76

J YE Ane Ngae Diek u nd Ejhu;, Srkam 989 p. 2 7 .

I Sig o a ess respeo é o comentáro de Adoo à mpossibldade, para Hegel,

<k psr ma cua pa o ao de a qez scl e a pobreza daqees que vendem 1 orç e tbalh creserem na mesma roporção sob o sistema capitas a; a eo· (Conõica lberal acea por ee, o mpede de pensar um saída. Tampoco pôde f1 · r de desenvolvmeo las frs roduvas em qe o pressposo

. c1;:z se oass boleo Com isso O sado é desespedmente invocado01 l 0 nsnca qe encontra am dese ogo de rçs" AGS 5, p 75 á

10 um asão do qe é exeno o sisema, exterordae qe passa a serons uva do prprio ssema Segndo Adoo ess coeção de r o to eC J LH "

n losoa do esado de Hegel é u necessáro reo d violência b se mpêk, orqe, do conráro prnípo daléic ea ltpassado o exsente (dasende e, com sso, egado a ese da dentade bsolta e só como realzadafervmn absol, tl é o cerne da loso hegeliana d, p. 276 Semende aecpar o qe será indicado o fn deste capto e examnado no Capí 2 odese já noa a semean esutal desse au quaesos com tod adcsso em oo do capasmo de Estado pressuposta por Adoo em sua arg

o nada poderia esclarecer de modo mas condent e o conceo de dalétic eapasms oder . AGS 8 367; trduão Theodo W Ado op ci p7 Que Habermas compe da posção de Adoo pode-se constatar pela eiura egue psagem a questão não é se esoamo um potencia dsponível ou porenvolver mas se eohem aquele que podemos querer em visa d pazgung e d saisção (Beiedgung da eistência (ehk p. 99 trad p9 precs enreano arescenar iediaamene: só podemos colocarsa qesão e ão respondê-a atecpadamente; e exge antes uma comnicaçãosm resrões sobre os fns da práxis via, contra cja tematzção o captlismordo rrdo esruturalmente a uma es púbca despoitzada s e comporta aás aner ressent d, pp 99 00 trd p 89).

42

com desenvolvmen das ciêis natus, taém o oencia deum mund sem penúria" AGS 6 p 192 Negate Daekk). Daí quenum prtocol de dscussã d ano de 1946 Adorn ecuse a qualcação d estóic que Horkheime petendeu atibui a ees dis. OPosáci" d editr ao volume 5 dos Geammee Schften deHorkhimer escaece Conta uma tal autcpreensã estóica Ador

n levnta a bjeção de qu e ela é i nadequada a uma teclgia avançada

qe, etementes podeia aastar da penúria m2erial41O que se altera sobemaneia ente a Marx, tat paa Adorn quan

to para Habemas, é o conceito de idelgia. ara Adrn, a ideolgianã é ais véu mas apenas e tãosomene ameaçado rosto d mundo Não apenas p foça de seu entrelaçamento c m a popganda, massegund sua própia fgura ela transita para o ter Porque porémideolog a e realidade se movem de tal maneira uma em dieçã à outra;poque a ealidade na falta de qu alquer outra deogia mais convincen-te tonase ieologia de s mesma seia necessário apenas um ínmoesorç o espito paa afastar de si a ilusã ao mesmo tempo nipten

te e nua (AGS 8 p 477 Beitrag zur Idelogielehre" Mas n balanç de onipotncia e nulidade, a idelogia pesa bem mais que a mã deuma criança:

"Face ao fato de que até os podeosos poessos e nsttuções soc-as surgiam de processos e nsttuões humanas essencamente traba-

ho ojetvado de homens os a autonoma do poder tem ao mesmo

tempo caáter de deooga, de uma lusão socal mente necessára ue

tera de se vsta e tansformada. Mas ta l são é para a da mediaa

dos homens, o ens realssimum" (d p 17, Gesellschaft)

Se mundo s e tou estnho incmpreensvel, isto advém d cr-

te repesentad pela instauaçã do capitalism e po suas tansmacões hstóricas subseqüentes. Nã se baseand numa fma delegitimaçã tradicional, capitalismo exige que sua legitimação seapduza juntamene com a pução maera Com o declnio do

mecado essa legtmação tem de se prduda em utas instânciasque não a da produção ecnômica sto entetant, congur uma stuação em que d in divduo se reque sstemicamente assentiment e, ao

4 ) ORKEIMER M. Gesammee She vol 5 op cit. p. 447 Nese pono mosrase lsa mpressão de Remo Bodei expressa em se go Adoo e la ialettca"Rsa d oa dela.ofa 1975 XXX(4), p 453): A posição de Adoorecord a do sábo es tóco que crê n o numa neces sidade érrea que govea omnd o e se reLa na sua morlidade do abe e sse na toe de marfm dasbjet�dade esq�va que se aparta de nemão do escelamento da reidade"

43

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caa b ã n a an a anã a a a çã, z ana a cnc nca nca anan,a z a caçã a cncca a a z,anaan, ca

c c a c h a nha aç O ca ça aa an a a na a ancaçã nã cnn a a nã a, a a a a a na a caa Ma n n ab a ã inss aa cn a a a ncaçãnãhaa, a ã ssas a a nca na ba O a, a na a ancaçã nãhaa abc a ca caçã n cnna cnna a nca a nãaçã a ancaçã anaa nn a naçã a na cha a Daéa san a ccann n ana n n a a a naa a n caa- a z a aa a c n ç aa a açãa ancaçã. P a aaa aa cnn a a c na a a. S a a zaçã nna b nç n ãcaa aa a aan aba Pck a aan ba c c. N n a a cna a Daé scac cacn cacn acaba a) nã cn aa cnca acna, , a a aa a a cnna a. P a, a a aaçã a aba ancaa na cna an ca nca ancaçã a ban ba�aan , n aa n b fa a c aa, a n n a a nãancaçã O nca n

4 Da do eeo p i p J 5; HRKHEME Geaete Se 5 p , p 2

43 E silã tr tii ti i r, vr br ri A C vr tá prst t itrprtçã i Hgl(V píl pç ili� ti st s st, g p, Dl etva Cpítl 3) M i t p r , pt vis rçã pbl A ( i tçã tr) silçã stá bs s ivrêis r A i 193 liss Exrs prs pítl

44

e vsa não se  lmita à anáse do  marxsmo, ms se constu

dem on strá lo é meta do  present trabalho - em modeo osófico por

excelêna da dialétca adornana.

C Ma, faa arr: na n Ma aa na n caa a chaa ha h ana, c a cn a-aça n za n aa caacza a a n ca a n ca h c Enan n -b, c a anaçã cn aa a naza a azn z a aaçã , a aa a a a fas h a a h a c aa caa ha, na n c a, aa n nã, n a caa• E cn na n z ab b a b-a a caçã n cnc a, ba cía a a ca n a aa b,n a , ca c n z übzaw n chach Ob, GS . ) Inaa z a n a çã n a caa c cha cnn a ha hana n ac na aa, n acaa a úa a nça

44) ENJAMIN Wtr, Urspng de deutche Tespie i Gesaee S(fe

v 1 , Srkp, 974 p 4 As rçõs tr A Bi srãttizs Exrs s ptl

4 A trprtçã i prpt s pxi l l b pr Wi s i Diaek1k de A ulung l Ari (iVezg h Fashe: 'Dekk de g b i prWi ij li S i N Fir, 987) , prt strr, r- siv ti t, ltrçã prstçã ó pr lóri A ri s t srói tri r i ps ív s s i br brr r ip t ispi rçã s óti pssl pir içãtr brr pós-i pr itri lri (pp 9- 93 Sbr rlçõs tr A i V spr tb Exrs st pít Sbr s rlçõs prst ivsiçã p Daéca d ese-

me0, p s iiçõ Abr. p vit prt rbp r srit plvs H bi l sit" iv Daétca do eaent Est rit lits psis trl i rt trs ó-ivilitóris ríi rili N Rpúbi Frl Aã i rt r tli prtóri, Frç, r [ ] ri ã l xi t rsit lê tivs A jt ls Nitzs ri Lbspilspi Sb pt fit pti s li A i xpriêi ris xis tl gr ã s s s s tri iptóri si sã psts úi

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ão sam m oao osss cosi s mais asocia ai as as oias a a gra aa a aaêciasociam cssia. Essa aaêcia ociam cssia o ao momos o ocsso aim saaos, omsios ic os, são aos a ma sci omi ao comm oão maia isibião cosmo são amiisaos conamDims s ias as aa saaam ssas sfacoacioaas o iio o ocsso goba om isso aaamaa o aiaam iciao o m A oaia os o

cssos miaão a a o icíio a oca, oz ma sga gaaoa imi az AG , kaiaisms . . ";a. O Max aia como ociaia a osisma o so imo as as roias, oos agoa aaêcia ci) sociam cssa o sa, ocsso ão cssio ao isóio N o xssão o Habmas cama o aso Wb xasão os sbsismas o agi acioacom sio a is moimo , sgo Aoo, aoog maa ia oos os momos a a sociaCiêca cica, aagmas o agi isma sgm como foas oias ao ais; as aõs sociais aacm comoam são como <õs ismais ssoas, como a

õs ssoais ismos4O momo óo s cso a o ca iiscam ocioio o soimo as as oias m Maxa a sa asomaão m aaêa sociam cssia" xiciao o Aoo omo s sg Mas ssa cosciêcia a socia aaêcia o a ia s ê coa a icão coógica ogaiacioa ixa ssa iicaão ão aiam cioa, mas s mam sboiaa ma cofomia a is cga iacioa Não xis sio socia goba. A aaêcia oia saia omaão oo s (asi) scia s oão comam miao m si xaam o momo aiaão mascaao (s o sa oaia AG

kiaisms . . ; a. , o assim, a oaia foas c " ulç, l l

ccc ccrc é u ubjvã h cr o ru c q cv l c cc gr r u v cclul ê b u (Tehk 9 ; R Pc ol côc b- v é váv q r u c rc c c ã rõ c

oias õs ão ão o mais so icam obma coasa ssm si foas oias aõs ão maia oa ão caia aa bm aa ma oaiaia. Esão aaas, ma com a oa o si isso o a a co sm mais às as oias o as aõs oo êm a maia M ais o ca a s oas oias sãomaas as aõs oão ão comam a sas aacm, xaam o isso, co mo a ssêci a as s oamo coo sga aa (i. , kaiaiss ; a

í isão s sam m aibi às as oias maocia a iaica com as aõs oão mio as i xaam Ess sao coisas a m osimoas ascos a cíica Bami aos sociamocaas (omaa o Aoo, co iam o ogsso co cimos abiias com o ogsso a maia ao a msmo abso Caacsia aca ossa oca a oâcia as aõs oão sob as foas oias, om mio sam as aõs (., a, .

a o cso a ag s comaos Aoo a a scac m oco mo o obma. Jos c mck, o mo, afima oo ão o mais ai as coiõs sob as ais, sg

o Max, ia s isaa maia foosam coômica asssão a socia bgsa. A oão imiaam imioaa o Max E gs ão oco. E coc i s ao am as co siaõs ios Aoo sob a ão socia a ia oca o am simaam a am a cocãomaxaa0. Oco ss a aa am a cocão Maxsigica ambm sabc m co ão sico Aoo Ma a asaão o ão coa o moo oão mmsmo a sa fas cococia Na a o scsso os cocos , a fs imia a socia isia mo a coiõs oô. oos sss momos m acoômicos , sgo Aoo, mos caiza a isóia a ioêca a

omiaão a m am, o sa aaizaão o óio ocsso coômico à sssão o mcao a co coêcia ao sabcimo os ooóios i, ) E, a ai ssa i ifcaão os momos macoômicos a isóia a ioêcia aomiaão cmck sabc a ia ca Max

49 C DORNO "r thwot G SCMUKER, h, o.oLg e Zá FHg 7 7

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eos n fo e ese úo

ese eomnânc ld no se o ocesso e c"5.

s e neeão esc coeene o ce e ro tur eeseno eo sgeno o cs o. E não o: 1v s nonos q o cene genão o go e Rof e sobe eã e Aoo co econ o. D z o exo Ado a exão e Pollo de ua utua na aae doso be ara o de etado a aenta ea rtu ti oo auão d u connm enlobante Enqno o

· o s Poock o cs o e eso o eso no bes n econom oc csc e nos oeos e eo

csscos ns efexões hsócoeócs e Aono o objeo : ' cssc e neocssc ss se eso o o ontnuu d não b e e ] A e be e enão coo cso

· con efêeo no ontuw hsó omnão"2ceo qe ne s ses e esez o eneo e

o esbeece co eens bse n alta do elaeno conne ene os esos oo e oãoq o o e qe egão onão con" n d os e o sob o co Só conseno coeene coeene egn o qe enc

çã o se e e conn não se be coo o oh hsócoegco qe coh e obão e son o o. en e ne o enseno e Aono ms óxo e s

ne s e o Mo zgh Rseno s eeêncs e econô c os esc e ono no bhos e echoock Bzgh não ecs ex e o qe sgnco oc so n s se concoenc ne ex e cons esão e e onão qe c ss o cso e eso ( . Esnhmne eneno Bzgh noc oe e Schcke n o qe se ee às fen ene o ooe Aono e o e Mx se fonece moes exces esse eseo. n. N ee Bzgh não r ono on

ão sobe o ocesso e oc s oc os qe Aono oono soc e hoje ce noo ene o esenoenos fs os E segno Bzg Aono o no

8 Es tese e e tem vngem e ur e mne r eep pe e se sesu n or soe Aoo

OANNE R "s ugespte Zentru t p 56 ARZA M Diletic e ersm Ado Buo 8 m eempo

o oss ese o sgn co e oo porno o posseguen o mtesmo hstro

e q e o ono soc se exec s o cone oãoobo o eo o e soczão c nes oc. Pno neeão qe nece Aono o conc eo e bho soc escee msocee não enq no sees xs o s coo go ooene conso coeseo à nez. e fo s ossbe s conãonsceen es no seoo qe Aono ene coo eno oc e eo e os s ecos . T seoo en oão o se eo e exnsão. Não e esh ono qe

Bzgh conc o cocno no qe snão hbesn ebho e neão e s o ge e Aono oqe, e o co emzão neão ene sboos Hbes esenoe e qe ne nese oc esej n socee eg e o bho .

A ece osão e Bzgh es no e esneqe ee b à oc. Ms enão, qesão qe eeos g ee a onde e de ue fora oc esne? Vejos Acon e não eneno o feene qe qe ccez socee bges be A esecc con e es ú e xs concenene o o e oc so o fo eqe con e xs o cone o g e fb

c no g e oc. A con e o g oo enãooo eso e nenscão e e geno qee oc" )

To ece nc q e Bzgh esej q s e socoeno eA eSohRehe en cono no o e oen os o1nes sej neeão e Mx ( ex e sej m qe Aono nh co o s sece ene e foeco efoenseno (. e mb e Ms sgnc ecso SohnRehe qe no âbo nse eco Aono b cee o exeo ese e qe o o e eqnfc o bho nes e qe o bho oss qnc o o54 O qe, no eeno conjnão ocenseno enconeos

b e Aono o essoso o conso o (. ) e ene sjeoobjeo cj e exoão (noseno e een e e socee q e e os oos obho o gênese hs óc ene ono eo

5 ONRETE A Geisge koeeriche Arbe, Apênce A ump90 p no

C Theoo W A - Af·d SohnR elze. Brvehe 936939 e+r,99 p ene ps)

ói ssênc éc u n s cncs ue no conhecmento o too as contaições não seão de ta rma

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ss _ su bs nc su sussãhung) Cnu s css sussã nã sn s ncssá qu s ncssnn c sscncis ss ss unis qu s cncis s vs à su sgnicã c ns u niã q fun óic qu u n i c ns sui-s s ã gncã nn é n ns xv néc cg Mx qu n ói iéic gn. P ss s cncs sã ns figus nsn vis hisóics nã s g s s uni c

vi un nc xn s s vuni Gechih . 68

Vemos,  então que a petensão dialética e que a· apresentação já sea  crítica exige um a efmuação a noção de  im anênc ia  num seno que 

já  n ão pode se asiiado  sem pro ble mas  à ia létca hege lia na, pois o

flso e 0 vedaeiro onvivem  lado a  lao como "realaes63. Oexpresso em temos subjetvos (á qu e o pobema a verae, isolao da práx s, é um pblema puamente escoástico), peciso explicitar a 

naturez a  aticuaão ene o sueito revolucionáio e o sujeito na fr-

ma do Tge. Em  Luká a detem inação  e  qe  "o 'falso é,  si muta-

neamente como ' falso e como ' nãoo um mo mento do veadei-

ro (Geschite, p. 69) nos pemte ex or as aninomias do pensamen to burguês . Mas  se vê e diculdades pra funar a daétca apesenta-

cão/cítica ou a sa otapatia, a ialéa sujeito-nafmaoTre  ôsujeito evolucionário4 ambé não vm sem di culdades a iéa e

6) Basa pa tanto, ebrr o "eáco à Fmng d t não se podedzer que onsttu um oento ou mesmo um componente do edadeio(Voes 1 92, p ; o! 3 Surkamp, 986, p 4 ) onsultese ambém asduas ginas anteroes. Ou seja, a lsdade desguadade do sabe com sua substância qu anseia por sua uebun No "so da sociedade burguesa, paa Lucs,ta Aufüebun possíe Sndo ass, o qu pode sign ca agoa a postuação dosueito-obeo i dêntico? Sobe sso v ambm o Capítuo 3

6 a ese espeto e estdo t> da aü op cit , esp o Captuo 4 eque é dscuida a tenão ente a co_cepção lensta e a luxembugusta pado em

Htó d se ipone aqui eter dessa discussão o catr poass dze exteorda oncepço de do conida no Qà? onde a consciên ca de classe ntdd de o pcsso de pduão mas mdato emcontaste co procso de fraço por ass d er "m:ente que tem a onscincia de casse e Ros uxeburg De passag, noe- que h u out conexoimpoante desse abho co a presente i nvesgção ao enfta o oment t a poduço cptasta e detrmeno o exepo, da dnâmica pópia aodesenvolmento da ç pdutvs, cncia e tcnica ped aa ucs o c arte potencaene exposvo e eanpado ue tinham e ax paa se toarem revã.

4

çsuprimias q u e esse de ser contradições ntes pelo conráo: elasseão coceptualizadas (begrie como contaições necesias comoa base antagonstica dessa ordem de produção" (Gesie p. pois tems e concebe a toa idade de tal foma que ela não se fece emsi mesm como sstea pressuposição que só pode ser gaantia porsua vez por u ma aciraa contadiçã o ente desenvolvimento a foçasprodutvas e reaçes de proução a qual impede o apazguamento ascontadões, seja real, sea conceitua! Ta pesuposição n ão poe maser a de dorno n um ceto sentido, já não era também a e Lukács

diane da nova fse do capitalismoO poto de paida de orno poe ser expesso pela esão her-

daa a tição dalétca marxista ente uma ialética e linhagemkantiana pois o fetchismo é lsão e essra e a dalétic a de extaçãopopiamente hegeana em que o conceito, mesmo que posto sobe seuspés, meso não poendo nunca corresponde plenaente à sua ealida-e exige e seus momentos sejam ageobe Esta tensão é, em algu-ma medid percebia por Giacomo Maramao, mas se converte imei-aamente em objeão à teoa adonana Maamao acreita que atoshistóicos c omo o racasso da revoluçãQ a crise de o scismo e odsenvovimento a União Soviética podem esclarecer alguns raços ca-acteísticos do pensamento e orno como o tácito aferase às ca

tegorias funamentas as análi ses marxianas que foram postas fora deombate pea paralisação do movimento históico obetvo e , a en-êci à crise e ao coapso o sis tema), como também a esm aterializaçãodo conceito no quadro e sua reução nominalista e a maição a hstóa na alca egatva, na qual o conceio de hstóia se aproxima dasazias categorias e Heiegge"6 em nos detemos nessa bravatagumentativa que é aproximar sem mais Aono e Heiegger passemos à fmuação a objeção popiamente ita:

Os fs isócs nã scc nn c is-ã vn hsóic s xss n i n, n u-sênci inxv i qu i vincu i à áxis

s nã sc c s usêc s u f aeeà eoa qu cc ncci iã cc

5) em a petensão de foece desde j conoos ndos à epessão, emeo ua ezas ao lio de Ricado TERRA p t Jdé dd a dht d Kt Iluminuas FAEP, 9 9 V tb meu Mestado Lmt daaü, esp pp 1 ss

66 MARRAMAO, Zu m Vehnis on Poliisch eroom e und Kischeheoiea cit , pp 8889

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taidade anagnísca ea Parn a um pass paa aém da eiacica é necessá pcede n send da cca da deg e cncebe a ncapacdade da vnculçã cm a páxs cm me manene

póp à eia"

Paa 1amao, a eciênca de Adono é também a da eoriacíca qe ão é capa de apresetar o lapso enre teoia e práicacomo manente à eoria, que não mo str e modo i manent poue aoalidade anagonísica do capialism o tardio não pode se apropi

ada citicamente, porque não pocede estiamene segndo o mode-o da !eoogekrk. A eoria cica, prossegu e Maramao, ejei ta asolução ukácsiana (o sueito obeto idêntico como idealsa ehegelianizante, m as não pode apontar para uma otra solu ção positiva7. esmo s

m refazemos odo o pecuso da teoria cíica em

suas ieentes fases e sem esabelecermos pecisame nte a posi çãode Adono no nterio desse desenvolento, já podemos armaque o pní da onfusão de Maraao esá na eigênci a de umacoepço de eoa qu e está sendo us amente posa em questão poAdo No se pode petende que Adoo apesente credenciaisde desenolvimento eórico imanente em an te exainar sua cíica da noção mesma e imanência e de se correlao a "crítica

imanene) e sem reeri essa dscussãoà

concepção de históia qu elhe é solidária, tmad por pressuposo o diagnóstico do capialis-mo ardo ue as sustenta.

Reomeos n um oo níve os tems do pobe ma em Hegel:

"A diaéia nã põe smplesmene a de cmbae as egas deendimen; ea desenvlve aes a s a fagi idade a p da peensã de vadade spa-hisóca qe es é pópria Dad enean queHege nã pde desgn sje ue se seve d enendm n paaa mesm emp upmi di aecene sa li maçã cm suei hsóc ele esliza a diaéica de apesenaçã e cca em 'mvmen d cnei. A s suba smulaneamene a vsã esgnada deqe as nmas de enendmen e azã ue na scedade bu

gesa, nã pdem se diss vdas num send amav sã s pmidas nicamene na 'medaçã de paclar e unvesal A ese sespimd d pensamen qe se cnadz a s mesm ege põe nãpeas desespe céc mas mbém da avdade páca e eóca

b Sobre s relões o oheme e Teo tadconl e eo críc com o

Lács de istór e nscêa de clae, V me go kcs e o merlsmo

nedcpl: m le de 'Teo rdconl e eo cític e Mx Horkhemer

n UNS R e RÊGOW. L., (os Lkús. Um Gleu séul X,Boempo996

56

e peenda spm a s cndções esenes de mdo u e nãcneua ! mene68.

Para Adorno, o ato de que as antino mias não possam se esol-vdas no inerio da sociedade cl uguesa num senid afmativo igni ica que Hegel ecoru expessamente a uma insânci a ex-

eo a ea, conradizendo o seu declado paido pela econoiapotica ássica: ele enfrena a conadição com a polcia e o esta-do69. Paindo da herança aniéica do par apesenação/cca,

doo stá em busca de um novo onceito de dialétca c d , p 250), onde o pono nodal se encona numa nova inepeação danocão clássica de imanência. O capitalismo de estado é o momento

qu� permie enxergar com cl areza as di cl dades postas paa o pensamento dialéico pela i déia de imaência "O poder das relações deodução que n ão oam evolc·onadas é maior do que n unca, masao mesmo empo e em odos os lugaes, elas esão, enquano alo

ojei amee anacônico, e nrmas, dani cadas vazadas El as nãouncion a mais po conta pópa. o contrário do que pensa a ve-a doutina l beal , o in evenconsmo econômico não é eneadode m modo exteo ao sistema, m as de modo imanen e a ele, qu inessêna a auodeesa; nada podia expica de modo m as con-

tundene o cceito de dialética De maneia análoga na Flosofado deito de Hegel na qual a ideolog a burguesa e a dia lética dasociedade buguesa estão imbricadas de modo tão profundo oesado, que intevém a parir de ora, supostamene aleio ªº jogode foças social, e atenua os antagonismos com ajuda policial, é invocado com a se na diaétca manente à pópia sociedade, que,ara Hege , de ouro modo se desinegaia A invasão do não-manene ao sistema peence ambém à dialética ianene, assimcoo no pólo oposo Marx pensava o revolucionameno das elações de produção como algo coerciivamente impos to peo cuo a

68 SCH IDT Fech W., "egel n de Kschen Teoe e 'Fnkfer Schlen GT Osr og Akaté d Fg d Ph!sph Hs, hmp

970, p 9.

6 D Stden AS , pp 27. É nsv compaão com s segnes

pvrs de Hbems Qndo em 80 egel exn os ssems e Kn, Jcob

e Fche sob o speco d oposção de fé e sbe de modo faer sl pr e

dero losof sbjevdde ele nõop de e mne estrmene imanen

te.

Ele se apó tctmen� em seu d  s i c époc o esclecmeo; s ese dg-

nóstco lhe dreo d pesspo o bsolo lhe o deo pono e esbe

ece rzão (denemene osoa eleão como o por da nfçü"

(Der phphhe Disurs de Modeme Shmp 195 p 34).

57

s , d ss u s dsvd d

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qu ds d d d ss AG p pplsus d , p

s Ad ss d dl põ vd su pssbdd p egae Diaekti Ad ss s pssgu dd duldd ppul

E X CU RSO 

Theodor Adorno Walter Bnjamin

1928 '- 940

Din ub bnn w;w o ng g  nhn w Bw n n Fg w.

Sh Bh

Wl B Td W Ad s Fu • A d s ss Fu d u Nps s d sss us à s d Wozzeck d Ab Bg Bl dzb d pç s ds s sd p u pd d Ad B d A p ds d, ss dsussõs s s qs E B vs Ad vs zs s Fu, s svzs gs uus bg Nu dsss s s sb u uub d B l ê p Ad Hs ds ps sbs d bah as assags gs ds s ssg I N l d u

u ç d ul d B pss p Fu vd su vg s d su ul uguld Ad ud A udd d ls us ss

1 C. "Ernnrungn n ADORNO Th. . Über aer Benjam dao or RolEEANN, uhram 0 dção vsa amada. mm caa d Adorno a Ad onR d 7/ 1 / 1 (a nº 4) n ADORNO Th. OHN-REE rewehe 13616 dado o soh GÓDDE +kk,1

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uto mo de omo á ele m o poblem u é o de poblem m em em em mometo bdo em o tmo

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uto mo de omo á ele m o poblem u é o deb d otoo o úleo udmetl d deê te doo e Bem

P tto é mpotte dot um etté à pme t e p ço o obeto deemo at um e oeetept d ob do oem Bejm ue dee udeotot do eemeto em l de um ptdáo diaé do eeme t Poemo tom um tlo ee mbQoeed à toduço de áo Sel m Sl à tdud

tee de doutomeo de Bem0

Bnam f pm a alza a ta mâtca da -x' t cct t cnt dta a t jam d a c-tca cm m mdmdlx nmdm) a mddam q pô t cnct n c da a t cm ta a amp caçõ d ctca a md d ta cncmnt

monolóaco

baad na mp cada d caa t ptant, d c

tic

tamm a ma ccpç a tat d dvmt d cnhc-mnt c tambm d da da pópa tó a tx à tnam dat a ct ca d m dtmnad md d az acnad ad q t patcamt ac na pómddadDa nt d at cm ac acy Phpp Lac-

Labath nga p ta ba d Bnjamn la t a-t naam pla dctç d mdl tadca l d az d dad a m cm pla dcntç âmbt da - da lgam da cncp vndcaa a xtêca d mgcad tacndntal cnctad a gncat; dcntcõta ctada p tc d a atalzada dcb tap Bjam

O e mo um oo té o teto de Bem publdopotmmete Sobe o pom d oo do u'' de otempoe potto d edção d tee de do utometo ob o pmeo omtmo pbldo em peteõe

deotuot peem bde êm. Tte deum tett d opo o tem to o mlçõe e omo o aea ge abemas. Não oa a ds o méo da ese de

aemas ma é ameal egsa a oeção dos emos em e ee e o ole a ese é a de e Beam ã eao sa eção de a omsmo e a msa oe o eogo ee esa o oseg ooa aeoa messa da exeêa a sevço do maeasmo sóo Habmoeçã ades esas Soas a, 8 5.

2 ENMN O oeto de ía de are o mam lemão masEDSP .

poblem m em em em mometo bdo em o tmoem peteão temát O e d ít de Bem Ktee teto lmete eoeíel o eo d polêm tetdo eoto ete o deedete d eo tó e d eolde bu etá epeo eute pem

O pbma da ta d chcmt d Kat cm d tdagd ta d chcmnt tm d ad apa d m da pôd dama plcaç vda m pm lga a pgtapa ctza d cnhcmt pmac m gnd ga, a p-

gta pa dgn dad d ma xpênca fma O t ócnval mp dgd tat à vadad tmpal d cnhcm-t qat à ctza d ma xpêc a tmpal cndada cm bjt ma póxm n nc) da ctza ó a xpêa m a tta cmpta n cm ma xpêca tmpanga cncnt paa fló cm n paa Kant

te tet poo etudd do oem Bejm te m tdo teção ue ue exlumete pel eeê o poblem d tó. De to pme teção de Bejm e de tb obe Kt e tó- (ie 0 pp. poeto do ul dete meo dequto mee depo É mplemete mpoíel ot m eoà oo d tó pt do eto hsc de Kt. Ot o- e pt d Ét m tmbém to ó é poíe de modo mtdoe o pópo Kt ão eu ee mo d. p. Dí tmbéme o Dotometo te omo me em eet do do pbem d ó O e e pedo té dele be m ol dee eção de um edde om tó eá de eto mutopouo ddo m eá oá peeptíel o ltoe peped. p 4)

Ooe ue pem do om e pudemo l e m ooo te de tdo m poblem de teo do oemeto uete de e eodo p ue pudee e eoldo o poblem d

O eemlo mas aaado desa osç se eo a aa a S oem de 22/ 0 Sem do aé agoa de ale va eso memee ovo de e a seode em a se ode aa em osoa e om ea da do a e a egao mesmo a os de m aalo o de a deada do ssema aao mas,ao oo de sa sodação gaa e de se aedado vesal ] Somee o sedo de a e de Paão e omo aedo o amo d evsão e oaeçame de Ka) ode a los oa oase doa o, el o mos seleooada ENAM N ale mm Bree Bd 9098 Sam 8 doaae Bee 1910 1 98)

4 Üe das Poga de koede Plosoe GS . 8

hs óa Bea esceve gaa qe as scê as ds deseves kaas se sa e eees decsvs da sa

kaaa aa aa eaçã d ea de ea checec a sa. Se, ad a e s ekaas" eaa a

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  '

seves kaas se sa e eees decsvs da saea d chece. Os as aes desses eees sã

pe pes de ds s seus esçs es dçã ã su-peu devee ccepç d chece c eçã e ujes e jes qusque u ee quque suje e e se-gud: supeçã gee es ed d eçã d chece e d epec c cscc hu pc ses dspes esã ee gds e es csded quã eeh d e s eks supçã d ue de je

d cs e s c cu ds sesções es d p e ue de suje d cscc cgscee BGS L p 6 )

ese cex ecs qe deves eede a cíca dgda Bea à ulug a edçã da exeêca a se ze"a í de sgfcaçã" a exeêca ca qessêca eacaee e ea ha de eh, fsca ew aa" Os esde a sã s es de sa ca a Weansauung das Lzes E aq ecsaee e sb ese asec cf. BS II . -, qesge a acsaçã de ooga:

A ue de suje d cscc cgscee fc (h)

ee pque csud p g c cscc epcque spesee e de de s jes. ud s é u udeeee sc e d chece exee u pe-dç due 'xpec s deses sécus que se fu ed chece Ps se pde duvd de que cce kde chece ppe pp desepehd e epeseçães qu sud de u Eu dvd cpóeespu quep e s seds ecee sesções e c se es csó suspeseções epeseçã é e g e que despe seu e de vedde e v qu quque ug d chece BGS . 16

efeêca a e de vedade só gahaá eegad eóca de

va c sa cceaçã as es ágas d esa de Bea Sbe ndade eevas de he" as ã acas qea caece aq   efeêca a e de vedae" a ese ga

GS I , J 5 O Eo cogm o g ce d são d njmng o 'ch Pys c c neonn) o érbo gscm. Cf G 3, 39

6 m c G 22 mé n

.

! O P UBL ICA ESTD "LUZ  D E B S A

LS

E,Q

_HORIZNTE - MG 

6

c a sa. Se, ad a e s ekaas eaa aaez de be da cs a e s c casa das sesações", vae d ze, seaa sads e fdaes ahsócs a dee açãd be, ad a aeza de se da cscêcacgsce" abszada vae dze, aag sas acas sócas aa eae aa a d qe efevaee , sea a sbaçã d e eíc dvda

Já ssve esbça a ea façã de ss ea.P ad, Bea aesase c feeh dvesá d

hscs , s de cces c ca hsóca" eaa. Is qe dze aes de a s ada qe a efeêca à aahsóca ã scee aa qe haa oneeno de deeadbe, sea ecessá qe be a se checd se ab a esce de deedêc a ascdea" fee à ea. P ad eea, Bea esá bgad a ea sedes desse ascedea" de d a desá de sa s esõessahscas eesões essas qe ã ze seã a s a geaseaee hsóca, ce de exeêca ó d e dasLzes. O c esceve Bea, dvdad es de qe cces ada eha s ed aós as asfações ee exgd as

Ps é pssve u eçã jev ee cscc epce cce ev de epec Td epec uc epus cscc eóccgv pu (scede) se é que e d é pcve sb cdçã de que sej despjd de d eee sujev. A cscc scede pu é especceedfeee de d cscc epc dde quesã de se se éc qu epeg d e cscc d pp 62- 63 .

es eã qe cce de " e de ga" dzds aca de sgca a a abszaçã ahsóca de eees d cess sbev de chece qa a eesã dechece be e de ssa bevdade da aa hsóca A bevdade a qa esada e Bea de Sbe gaa da sfia vd a" e de exc eses ds exes eqvcs. A exeêca" qe Bea ca egba ab a egã qe dze, a vedadea egã de e Des e hesã se be da exeêca, as de a exeêca esaaes c hece c c Ibeg só a sa dee e de e sa aefa da ea d chece vda ecaaa chece a esfea da a eadade c ese as

67

oeos e sueo e obeo o ous vs é su e ze à Os românticos a o conário de ethe  não  c onem m Ideal da  

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uz es ó ogá e uo u s oeos ãos ege e oo gu eção ee us eeseíss os obes ss esboços e ogzosue eso ue veos ou oeee o ouoeo e Be sobe oeo oso ão o so os os e e ho o óo seeo E oo á oeos eeee oíuo o bho uesão e se uz go o oeo e ríta

Não é í eebeue O oto de rta de arte o mats

mo alemão o eso eo oo o uo eo e eGoehe Não es e eíge o vo s bé e uoeseh ue ez Be e se óo vo Kaude Oobeo o bho é o oeo oo e í e e eseoà uz e u obe esóo e e u obe oso e e bsou e obe é ue vo ogvo ossu eo e o oeo é e e o e o o eo e seu e ouo Po é se eee ese oexo o a ror e u éo oo u oesoe eão o e oo o a ro o eo oeo Nobh e uesão ese eso oe ão oe se eveesuo sugo es e e vez o uo (BGS I e á ue os eos o obe ê e se buos o

o uo o ouoeo oção oeção goeho e o oeção o é O be ue e ee Be o exo é uesão

sseá ue oso e uesão ue e os oos e ouo Goehe souo ] e o eos oo es e (ou v ez oue eo e os eosoos e e Goehe see ooss e seus osoutometo BGS I s os o so osoos esão ogzos e o eos be ob e euo o eo e e Goehe eeesuse e ução ãob s obs b)

7 d 63 Es especv me pace se a ún ca que peme compeende coeamene mosa pass aem de Sobe o pama da flosofa vndoua a aefa da osoa vndoa dease apende como a descobea ou a cação daquele conceode conhecmeo qe emboa ao mesmo empo eacone o conceo de epencaxcvamee à conscnca anscenden oe posse camene não apenasa penca mecânca, ma mbém a epenca reosa Com ss o, não se devede de ma ama qe o conhecmeno ona possve Deus, m as peo conoqe e e pea pme ona pefeamee possve a epenca e a douna d eDe (BGS p 4

8) O ce de c de te mmo emão, op c, p doavaneDoome; BGS . , 1 7

Os  romântic

ate O Idea não é u medium que  guada em s i a conexão das fmas 

(como a Idéia a arte dos ro mânticos) mas se caracteriza por uma refra

ção ma niestase em um discontinuum de conteúdos p uros Goethe os  

eno m na Urbilder, prtoimage  ou a rqétpos" Estes sã o i nv

veis e não  podem  ser  enc ontrado em  nenhu ma obra: eles podem  ser

apenas  apoxim adamente  guados", assemehados" Nada q ue ve

entretanto cm a i mita ção" Seguo Benjamn tratar-seia, no caso  

a in tepetação da teoia da ate de  Goete de u m penicoso maen

tendido  matea lis ta Sendo  os Urhider nsíves o guaa" in ica  

exatamente a desco ntnuida enre o que é apenas ntuível e o percep

te em  mais ato gau"  dado pea oba conceta. Sendo  as obas dos 

eos as  que mais   se apoxim aam  dos  Urbilder, eas   se tonaam 

V�ider mode os" Urbilder eativos  (c Doutoamento pp 1 1 5-

1 1 6 ; BS   I pp 1 1 1 1 1 2) Compeendemo potanto  poque paa

Benjamin  o Idea  goetheano é idéia no  sentido patônco" ( d  p   1 1 7

p. 1 4   bem como a moti vação pofun da da  poêmic a adica evada a 

cabo peos rmântic os conta a doutina  goetheana do vao canônco

das obras gregas (d p 1 1 9;  p 1 1 5 .

Coo esceve B enjamin paa Goethe em eação a o Idea a oba 

sng ua pemanece coo que um toso" (i d p 8 p 1 ), enqu anto a 

ntenção do conceito  de ma de Fiedch Schegel é eatamente a da

supeação do caáte contin gente do caáte de toso das obas : Com

eação ao Idea o toso é uma conomação egtma n o das

oas ee não tem uga A oba de ate nã o pode se toso ea tem de 

se momento movente peecíve n a orma tanscendenta viva Na medi

da em q ue e a se mi ta em s ua oma ea  se fz peecíve em congua

ção contngent e numa confguação peecente entetanto faz-se etena

atavés da cítica" ( id p 9 p 5) Isto se  expi ca po sua vez po

que a ate  ea aque le  âmbito   no qua o  omantsmo se esoçou  paa 

efetiva do  modo mais puo a econc iação  mediata do  con dicionado 

com o nco ndconado " ( id  p 8 ; p ).

eoção eeo eee s ee eo o

oheeo o se u Be ão é ossve ou oeee eo e o eo oso P Novsoo oheeo e obeo eee e u uooheeo o obeo ( Fo o uooheeo ão há oheeou ue ossve Oe ão há uooheeo ão há e bsouoehu ohee oe há uooheeo oeção sueoobeo esá sue ou se se us áse u sueo se obeooeo( o ue sg o su vez ue ão há e ooheeo e u obeo vés e u sueo oo oheeo

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e ebeee ee que ee eç Gee ee pde e ed d up de e

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e ebeee ee que ee eç pde e peee de úu e qu eed pbe e evd p que e epdd que que e ude d d Dooo d eç edé e de d e dd ee qu é de que Beuu que g pe pg d e be e de Gee ç ee e de vedde e e de ge u vez d eç d epç ee ee e é e veg uez d e

ç ee d ee d ve que e de u eç de ee pe

ç e edepedê M que e d e de u eçde mão u pu O e e vedde e equ e de vedde d e de e dç - e de e e d b - é edd eque p eddde é e eu u ug u ue qu de eud d e de u deeç q eee e eu e e de eede u e d epeêBG p V de de d qu pbe d epeê e be e de u e e d pe ebe que pee d que v e dee e

d u de u b ee e eu e d pbe d p e de u beve epuç d eque deue d e d e de Gee

upedde Gee ee u d r e eque ee u de d v d p eug de epu d p d gve upeç pu e pe dde

P tt é cb br K b trár ré r r, tíc bc h l t crct t Sbrv rct cc rt r ét

c tórc íc lóc ã r à é r t r à r c r ( . 2)

2 A ra ua o eo eae Wahheeha) e uma ob e ae o omeáoo e eo e oa Saheha ) reação e ambo eema aquea e uamea a e a euo a q qao ma o e e veae e ma oa é av, ao ma ma e aareemee (uheba e eora ao a eu eoe oa BGS 25

p pg C be Rud pe e eu e à deçõe d ue de Be bld vve edd e que Gee que e ôe g Upee pp uez udee ve de Be pe d Quee peede vd dede egud pp d ez é p Be i eé peg d ed g que e Arqu eu - é qu e peed pee

de mtm epç ee ê e edê qu ud e ee e d ee peepve e d "bd uve de u e Gee u pdeee uç ebde bu u pequ pvepee vé de eee dedde de b e e ug d udeç BG I p Ou e éee ude ee dç ee ee edee uez eç que ebeee e que e u dd d be p e e d e M e pde de de eg que e pe ev de u pbeude d d e ee e bé d udç que Be b de ee

O v be d b peede v peee e uOe qe ee udeç du d dé d g pepev e d u pe pe Be dz ee e vedde ed de ddev eç ee e de vedde e e de que e e e de Gee e guee ee e que gu de de dd e vee d de e be A v Be põe pe ebç v be d b e ee d dç d ee de BG p que e dequ e àp b dde de e vedde

) SPE R Whht un ht o . 7 . V amém BS 147-149 O que e oe ambém eeve eo eeo oo e aavra a ee e ooà mer ae o eao "e whe em h O eam e Ae.O eo "whe eoher eee, q e e a ae e Whvh maama oeação e avae-avae-auaae que é eea ara a aaação o mo o e o a eua area a moeae O que evea oua vz a óra ambüae o o e oehe "Wahvewaha é ao on tv euae e um mamôo vemee oao eoho oonn quí eso o obe Bema.

22) SPE R o 228.

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q o sr comra a ar a sg assagm o Próog a rge do barrco aleão

ieaene n un as iéias. Dn a unç eiaa nei Pe nei as isas s iiias e seus eeens nsius

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\g a rge do barrco aleão

A ia an uan s iéis e ua eingia esea uina as iéias fsófia a ae n se fa s pa eeia eei a paç as e ianene nu esenien a inguage a a a ue expusa seu neú a pe-ç e seu efei A iss jusaene as as signiiaias se a aé s iies gne a ns ue neas gne pea pieia e e ue apaeça ea a a signifaa u

funa gne u supea e n a nsuaa as se eúne ipp. 22225; Dama boo p 66)

A osião Bjam r iar ara rs ao o omi aismocoo o raismo scos Não s raa m sa var a arcariao asioso aaor as as m savar as as a coamaão a mira. Como scrv rgo Pao Roa a Arsão z sa raão o ivo, o o ma ismo cja ão ca ra imir a ssoão o objo o ivrsa a a acaba issovo o objo o sovrsa o coco qao orasmo aors como R.M Myr ão cosm ascr àAscag as ormas asicas orq ssa vsão ão , ao a

o objo acoo a ia, sm a o rório sjio q ra aobra aravs a eaa mra rojão a obra a scooga o ivsgaor o q os va à cocsão q ambm o rasmo oobjo s vaora sio o sjo (a barco Ora oosão Bami a sas as osÕs ão ora coisa o q araão aqa acsaão mooga q Bjami rg m obr o rograma a oso a vi ora às aivas s a absozar aisorcam os os o rocsso sbjivo cocmosja r cocr o objo aravs ma sosa obvaa mara sórca.

A ra r o o 9 8 o vo sobr o rama barrocoamão s m q Bami arsa a soão ara os robmas

vaaos os as. Roa rossg os icao o camonge s fenôens as iéias s aias es ue

s fenôens nge as iéi as es nenas ispes e à eisp  pue n pe agupase e uaes signiiaias ee pue es enegues se esa a pensaen asa ueas esói e sua paiuaiae A aefa fósf é assi a e i ja nas iéias sage igs a epiia e e saa fenôensguaans n ein as éias . as a epiia n pe penea

Pe nei as isas s iiias e seus eeens nsiuse, enuan eeens pe ingessa na esfa as iéias saan-se inesaene pe nei, as iéias pe se epeenaas -nanse neas gaças à epiia eseaa e seus eeensaeiais iss as isas aee a uiesa se se eapa-e na pua asaç A ea asç as isas pe ei a i ne hes aia u a eaeiaen uniesa pissó a iéia é niesa ne ea pe e eiias pi s eas sepeeia n pseuniea a éia i p. 1 3 ) .

Assim rssas as oss órcas Bjai q s bjazm aa barco são cra comaraas ão aas o ovmAoro mas m gra ma são rsrvaas m osão saq a oba mara o msmo Aoro. Mas como s ocar, a oão msma orgm raz com a ma são q ãoo sr absorva sm as o sqma baiiao q acabamos scrvr o q or sa v ão sr mor morâciaqao aborarmos as iscssõs avias r Bami Aoro acaa Mas aia ão cgamos moo q a ão a irara aqi a q mos as soõs roosas o Bjai oivro sobr rama barroco ma rsciva oscia. Msmo s ra a a maão csiva a oa as as o jovm Bjam Na ia m q s cosma a savaão os ômos ormio as as cos mas a arsaão as as o ed(m M) a miria (BG .

Ds q corram comra m sa vrsão bjam aaa savaão o sigar sob a a isa a sa icsão sob o coco orq s úmo caso o s gar rmac m sig ar qaoo rmiro caso vm a sr o q ão a oaia ( . É ssa rscva q Bjami orgaza o aaq à magm aoaa orgâ ca róra o smboo (a Baroco 9 8 oom q o baroco o romaismo (o rmro s ocam ao o roasmo com o o arroco ão s raa ao corrigir o cascsmo

como corrigr a róra ar s o o Barroco caracrzao or maroa ão o carr robmco a ar q aba a o sao aao q oa aribío a Rasca ( ib.. O barrocorao mo sras caram sror ao romasmo o coraoocom o casscismo:

A pass ue n ans e ne inni a fa e aIéia nensiia e sua ia a ça a a e ae nsuaa a pfun aegisa ansua e u só gpe isas e as

numa esca Sc) apanane. Wnckl mann em and a ese lhapenette em ua Beschreibung des Toros es Herue Belveee zRom uand nspecna num send ttamene antcásc pedaç

eedde de ee d ee de êe e eee ue ee e degê de e e e b d d de

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Rom, uand nspecna num send ttamene antcásc pedaç pedaç memb p memb ã é p aca que be deseeame é m N a esea da n nçã aegóca a m agem é gmen una Sua beeza mbóca se evapa quand caa pel claãd abe dvn. a b da aldadee exngue. eios seapaga síme e dlve, cm ne e eec [ ] P uapópa sênca ea vedad a class cm pecebe na physis bela eensual que ela cnna de eeô ncmple e depedaçad(d b.

á íh dd be í de Be e e e e ue e e de uee e eee uue ee e de u deh Ceeeee Be ee u e de ue ed moe geometo e de e d u XX d ueee e ue eehe ele d Kerkegrd de Ad u ee eeu e eze d - eh íu O d deee Be e eeh "ekegd ed d e á uk de zuk e d deó e u íu ág Bke eeeu de d

à ê a uê e eóg d ed GS ud de eu de O Au í e ee de ekegd e dde d eí u d b

e e de ehee be de gu á e euu e d de Ad eá d e de Be ee e e e dePezz uee ue hege e beAd u ee d ed duê z u b d ue de d u d de u ee deue ue ee e de g e 5 ue Pezz á eg í u ee de Ad Be< ee

ed M eá eud e g d de d ee d Ad ue u e d ez udde de eee e uê ed Be de e A eg u dd de e ded d lção de Ad ee be bu

25) PEAZZI . Weeg A t 8 1

e b dd de U e be d de Ad be eegd

deú d ee ee de Hedegge g K eá ed bu dze d áe óg eáe de d de d de ud

ítc é eu undament a autucênca d epít . ] N deade pdu d epít dea te mc mpe meamene ascélua d cncet sstemacamente desenvlvd [ . ]. Junt cm apaada (Hal) d tema eneant ele e det a mem meepí camad pe nme pede seu pde K. p )

e d e de ge d de Ad e ug ee "h e e de eí "Sh e be d be d b e Ad d e kekegd e"Che e " egud ó eg de ekegdd Ad e eee de Be e ue "Che e eg e " Zehe "ee d C de e u de

e à ez ue Ad eede e ezd d de de áe ed b Be d d be P b ue egue be e e uee e "d e ôe e Orgem do drm brcolemão Se eede u eu e de Be be guge de u b u be eed d u ez à "Aee de S P Rue

a nde se lcala m a déa? Ela nã eã n mun empíc en d patcua anda nã abaad pel cnce nem ncnce mples medaçã ene pacua e unvesa Benamncetane

ã s vê n céu d

� ã, nde ela ea ac

esve a

uma va uva cncepã que ee é pme a ctca. A epa de enjamn é ue elas ã na lngugem. Ma pesamente:na dmenã nmeada da l/uagem em cntae cm sua dmensãgncava e cmunca i/ a l nguagem adamíca que despeavaa c0as camanda eu vedade nme e nã a nguagempna pse a pecad gnal que e degada num me tema

26 Keegaa. Kskto es stesce. GS - oavate

79 

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/ue de Ábã e ee e eee edee

e de e d ã de ê u de e d

eee Ad d d e deã à eã eu eee d ue e d e gu

d ê d ó l d b

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e de e d ã de ê u de e dde Ad d d e de u egud gud ã ue e d e u eã uedeh

' Dst d ubc cc c c su ccus d h c qu d s s ccusc st tô. t f slu c dt ct d rc d cd

c qu b st s c (ff d c c d tds s fôs d scd cs ó d tldd. Ms l dsc d l s c d t , d cscc qu udd d u déd scdd cst dsuíd r ctúds qu sult d cu d hu dé q cc qus ó- d d d K 5 1 - 52

á u bgdde de Ad e eã M e e e uee e dgó d e d de e u e Se u d Ad M ee eó d dde u eeã de d de

de u udde ee d e edde deud Ee u ez u dee e g ee e de B e d dd de 920 e u ud eó ee be Se e d de e d eeã àdde e e d u eeã(euug d egu e ed ue ue dze ede ee eu be e sbolo e ã u e e e d u e eee u e AS 33 De Aku de Phhe Qu e eeeã eh e eud e e e d h b d eu d d ehe d udutug nraão do soos d ue eu gd e eede

u d e d áe e de u del de eeã e eã ue e d d d d e deã à e e e e de ue ge d e u à ueã d de e u

8 A tio atoma e ito ea a tee e too o tema eaita eeia eaaz e eeoe a a e mema o oeio a etiia e memo toaefetiia ta tee e ioe e Atal itt er Plo oie A 6

82

ee d egê ee d eeã ól d bAu e e e d e de u e ãe d

ed d ã d e d ee� e ee u eee ue ee geee ebd d ud ge C dee ez b b uz bd e Be de u bh be l de Cude e ge de Ad d há u ã e e de ehee e d e hó gu

ee de h edê d ó e ló ddã Ad e eee edê Be ude de ee ue e hd b f ee Brsl 9) e ue ez e dd u ge d Póg Org do ra baro alão á d eee A u de u eg ee d du d d ó d e ã e b dã de edd ee d ã de dee u deee d guge d b ue eu eu eú d e de eu e BGS I 22225; a baro, M Ad eá bud ã e ude eó ue de ue á eó u de b

b ud eede ee fude e ee e d dã de ee de ue ee e e u ee ó O u d Be ee e ã eee u due be g g b ue dã d ee de ge e de e ue ã e e hó d eã hóee de be uee u eee ee u de u eã hó uee eu be eee d e e e ue e e d e ã uu e dã P u d á dd eee dã d e d be e rg do da b arroo aão eee e e

As aidads lva ã e hd de u eu ã eí d e eu e/ e e de edde/e de de d e ã e de gee de uud de ã de Be de u e u

9 Re io a a eeoer a lagrae aaloga ee roemeto om o reaaoo Aoo em e eto obe múia e qe mao o oeto mai gera emateia io a éaa e 90

8 3

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qualq uer construção eaus tiv a frma mercaoria para estruir fnão simbólca embutida no problema a coisa em si (ou, numa rmu

e projeto Ocorre que no meio o caminh tin h um recht a paride 93 , a apropriação o marmo que apesenta Benjamn s gnica,

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pação "mais atual, di z Aoro na perguna pelo sentio o ser)

A recusa a função simbóica na istória (senha para toda sorte ehstorc isos) exge uma reerênc a quase que l i eal eo r abnamini ana na mi nha concepção, a hstória não é mais o lugar aparti qal iéias se leanam, alçam vôo por si mesmas e novamenteesaparece, ms as póprias imagens his tórcas seram igual mente iéias cua coneão pez invou ntariamte a verae, em lugar a vea

de sugi na istória cmo intenção (AGS p. 338 . Sendo assm seovalor de oca é fonte e luz' ', ee o é porque revea a presença o mitoo aparenemene mais moderno cristaizano assm a constelação queAdorno e Benjamin chamam e "imagem dialética (ou às vezes "i magem tórica A mitologia "moderna s disingue a "arcaica porser pouzida (e poato histórica) Mas e aqui encontramos o ceea objeção a Lukács n ão se tata e buscar fundamentar o mítico em"cniões históica e psiológcas, porque não há necessidade e uma"teria a iluão necessária. Ou mehor ta teoria concede emas aoidealismo porant à mitoogia. Uma teoria a ilusão necessária comoa lukcsiana conede demis à mitologa porque pressupõe um sjoa história, expressão maor o mítico no iealismo A verade como

orte da i ntenção pretende também se obituário do "espíito produtor da eetiidae, mesmo que este apaeça encarnao no proletariadorevolucionário.

e para Adoo pr um ao o espiritualismo de Kierkegaard,

gura hisórica a interoridade sprovia e obeto, tem e se entendi da em lógica imanene a partir a crise do idealismo (K p. 2por outro, será o Intérieur burguês a sa gura emblemátca "A imagem do Intérieur cloca por isso toda a ilosoa e Kierkegaard em su ape rspec iva ( id p . 63) A meáora ntérieur de intençõesantiealistas muito cara, será li a por Aorno como expressão histórica concreta a posição socal de um pequeno rentista (cf K. pp 70-

3 como tentatva e uga a reicção (K p 7 e não como

autoposição a consciência de s i Ou melhor: a autoconscência losóca encontra no Intérieur sua "imagem mítico-histórica mais acabadaporque ela é "ponto sem imensão e, ntretanto, como vimos o si de que ele metára pressupõe a mesma uniade produiva orgináraque se tatva e aasar, mais e i sso, que se aava e escarnecer.

Pa Aorno esse eram desenvolvmentos que ee acreditaa zerem parte e um movimento comum que incluía Benjamin E é mesmopausível armar que essa cença nm mov imento comum e c onjunto seeva ao to de qu e o baho das assas estava (e cou) em estao

8 8

, p p ç q p j g ,para Aoro m retrocesso e não um avanço ente às omuações daécada e 920 ste é o problema que vai nos ocupar a par e agora

***

No peroo que vai o nal do ano e 93 até 90, a corresponncia ene Aorno e Benamn se intensiica sobremaneira , a cosi

derarmos pasíveis as conjeturas e Habeas i·to n ão se deve apenasà diicuade as circunstâncias esde o exíio imposto pelo nazismoaté as icaes econômicas da ecorentes:

O eit e teteunha de u ce eulane d aiaç ente ea ue d clente dea e aar de ua anea en ee cain l te edad A ada vez aegurautuaente ntecue dee d encnt e e da nera dea. Ma a rie de iia cnnuadaente adada e iedida Adn ez aena dua cuta agen a Pa eea n ene

3 Noese qe metção q esevov se peocp em ee os ctoosesse j t como Aoo o cmpee e t com peso pmemete tomeo em se vo sobe eer o sso, ã se trt q e er se eh e qqe os m tos esbçs qe teve o Th nNesse se ve pe ms m e ov o qe Hbems em se tet prpóst pbcção cespc ere A e Bem em 94 sFsche m Eee Z Bem Aoo Bem sco e moo s ss ms com m ni mesc , qe Sch oem m ve escreve cmo et ms estco Sem r e m es e pesmet ã pmsscmo emtc cmete se epc qee ecto qe proeo cboTbh n exece sobre Aor ão meos qe sobre Schoemes ec qe pemece é s moe A esper essc qe Aovcv o tbh h ços e prjeção o p seo pv Sem q qe sse e eórc ee espev e Bejm oss poçã e l e pvr ecsv qe pe se hoje em emos sócs Nl n Bn blk Srmp 995 p 16 Só ssm só o poset e m pojeçã por pe e Aoo ceto se pssve compreee,

po eemp po e A erm ssetemee s ccc cm escto chc o com Prse Psse q é oe poss sbe eesó coec trechos e ss m pes trvés etr em t qe ees eBem p ee em seembr o obr e 99 ( ots o or emBhsl pp e 5 e mbém s obsevções s etes e Bem emBGS V p 1 9 PnWk. Um o tro co coeção s bseções e bems poe se ecoo m p lét n em qeAo erpe o o e em ã ter se ec po m vesã ev eo s Pses com m vec e qe os "só é ms qe ocpçã (Beeb o e se epõe o css to co espos à tc cere bsotrco AGS 6 p 3

89

a dvesdade das cicstâca s; la seeda mé a prefcia ãocossada peo desvio da exesso sca A coeço ma do ediumepsola é a messão que e em proege um Beja eseva-

quto qu (Befechel p. cc dgd o eo deBenm gem um úc eo fudmet d gumetção E o qu e é

· d m mpotte o oo co cítc Bejm ão mu

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epsola é a messão que e em proege um Beja eseva-do das cogêcas e icoveees do coao imediao e, ao mesmoempo cocede a um severo Adoo a iedade maor da epesãocíca4•

De to dcuõe td po c ão de mpoâc udmet p que pomo compeede degêc cecet ee Adoo e Bem. O eto de Ado dee peodo d que

mpotte e poudmete mcdo pe deeo meto de Bem d ão têm um gu de eboção teóc ucete p quepom e codedo contotosde mem ett o teto deteútmo45. Aém do ea que Adoo cob epetd ee de Be m é que el e memo etá bucdo em te cotudo po e époccoegudo dhe cotoo dedo Po tudo o pedo me etg o eme d coepodêc dedo p egudo po eêc o t�xto poduzdo ou pucdo o peodo

C•mecemo po 93. Em cr de 7 de dezembo dee o Adooz codeçõe obe o teto de Bem obe K (cf BGS I. 1 , pp.093 8) . Ape de Adoo ecee que os cocodâc o po t oco cet uc eo à ocêc tão competmete

44) HBEMAS De Nott en Beler Rpubik op. ct Não é reeate paa o popósitos au pergudos eb qe Adoo o peíodo de 934 a1 93 fe tês ca vages a Pars ode Bejai esda (e ão duas coo aouabera) Mas ão cusa ao: 4 a 9/93 8 a aproxadaee 23937 ·i ício dejho e 937 a caho de Noa Yok lé dsso doo ecoto s�rapdaete co eai e Pais a oe de / 19 35 a caho de FrakA úlia vez que Adoo e Beai se ecora foi e Sa Reo o al doao de 937 egisre-se abé que após o eoro e outbo de 936 Adoo eBeja asa a e dig u ao ouo peo eo oe eboa peaeça oaaeo foa Sie) .

4) Ebo fosse ea a peesão de Adoo qe espeava qe seu esaio Sobe o Jazz( 97) co ese á ago de coeo ee ao eao e Bea A ob de are

a era a sa eprodib dade écca 93 C. HOKHE IME Gesame

Schfe we91- 936, sche 99, p 00 Ereao esse esoesao gaha ada e oubo de 936 aditaetos (os chaados OxderNachtge qe só erão pubcados e 964) dvido à críicas e sugeões de WalterBeam São ua wsae a correspodcia e Adoo esse prodo asaocícas o recoheceo das "inscia e aqea dos ss própriostextos do se cáe satistóo e as vees o recoheceo tabé dau stea da cca de Beja. Paa os esrigros s pcpa pu blicações e caa e qe são dctida a ta desa aocríicas pd se a seguie

K1eegaad, caa 27 33 e 39 Vesch übe Wager cata J6; O echiso aúsica e a egressão da audição ' caa !

90

d m mpotte o oo co cítc Bejm ão mutemete utocítc ete o Kiekegaard:

a amese ou o ' olvdo da hisóa ogáaem aa é erpeaa o se abalho em sei do essec almee acaco e ão o se-ido asdaezado dchdiaekse): com sso o abalho cai usa-mee a eada das Passages. Nese poo sou o úlmo a pode ul-ga pois sei mui o bem qe a mes ma ecaída a mesma aculação s-fiee o coceo de mio dveme ser impuada o Kiekegaad ode

al coceo fo supimi do aufgeobe como consução lógca, masão coceamee d p. 92).

A "tdetzção pod po Adoo coo ucete epeceá em u cítc o eo de B em "A ob de te e deu epodutbdde técc (ct de 8 .03. 936 c. Briehsel p.

8 ) O que et epeão embute é deeç ete m toogcc e mode Nete etdo é mpotte efeêc à ctde Adoo Kue de 2 / 1/ 9 32, ode e ê Be eteve qu.Ee eu p m um gde pe do oo o Bee Kde um 900. Aco omdáe e totmee oo; memo ete Ebteum gde pogeo medd em que moog cc é ee ee

tmete qudd e o mco é bucdo omete o m tu - o'modeo (pud Briechel, 3 ot. A p d etu de ctodemo pecebe que Adoo ão pe m t pe ecuão de umcoceto cco de mto como em Bei um mometo mem deção.

De ato u ugu de 93 Adoo z á de d"mge tóc o egu te temo:

"Eas o se ecoam poas ogacamee a hsóa paa des-cobrilas ão se ecessa de ehuma viso e de ehma uçoelas ão so dedades hsórcas mágicas a seem aceas e veeadasAes pelo coáro elas êm d se prodzdas pel homem e legi

mamse uicamee peo fao de que a efevdade em agae evdê-c ogazase em oo delas Nese poo eas se d sguem de ma-eira ceal das mages acacas das poomages (Urblde mcasa como a pscaálse as ecora al como Klages espea peseválascomo caegoas d e osso cohecmeo AGS , p 341 ).

A eeêc à "pcáe qu ão dz epeto Freud m Jug e o "quétpo (Ubde) . Não upeede poto que Adoo

9

á isoa em a eaão estabeleia po enjamin ente osonho o oleio e o ino nsiente oletio e Jung. Aono peten i i i t áti " i t j i

XX47 O ponto enta a agmentaão e Ano está eeio segunte pasage o texto e enamin , abeta pea itaão e iet

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o igniae sistemátia" ao poeimento e enjamin esempe e eiamente se istania aquilo ue paeia esta a aaez mais pximo e seus esenolimntos

d Gnd na Afae eet nã mn d qu da araçõd ba d rnm até Haunti n yar . . S -n n nid [ . . . maginar a laçã m ng ag .. . . u a r a ri aamn aqi nnra a lina di-

óra nr magn araia imagn dialéa u ruluma nra Br a na dri a d um durina da idéa maraa (Bieweche . 88

 op osição  e Aono a um a pesença positia e ung no Trbalhodas passagens pecoe toa a coesponên cia a écaa e 19 30 e ai u lm inar com a sgestão" da direção d Zeiscrtfr Sozaljohung 

J 'tr  qe Bejai  ei xe e l ao o seu pojeto e um ensao sobe Jung e se oenf:e n  en sao sobe B aue laie (cata e Aono a Benami n de  3/ 3, in Briechsel, p. 22).  

Retoan os temos este Exuo até o omento, poeseiae e Aono teme ue quaque enia positia a um oneito

ao e mito signiue uma imeiata eaa na mtologia O poblea al omo se oloaa ese Sobe o pogama a looa inou" e o e uma supeaão o m to e uma oesponente egessão um estágio péantiano ea o um a tia o ieaism o que não se oaa qé o hoizonte moenae Mas u a ez é Habemasem nos á a melho mulaão

Bnjamn qura ar ua dla difraçã n raç aa damdrnidad aguad m iagn daléta : an a rtiçãdtrua da aniga dgraça m ambém uma rça iginára digdana a drnidad dtruidra a qual dra rrtr a dgraça.Et gund mn da alaçã d rlmn d u rginária r ana atad é ara Ad ui ara l arai é

rduid ramn e o ; qu a itóra f mudr aaru m réiór irrada uma fla magia

se é reisamente o te ma a carta de Adorn a Benjam n de 2-4 e51 1   3 , um  longo c omentário ao "Exposé de  Pais, capta do sé cuo

' I ) / l• Norma!it. . . ,   ci   1 27  

2

Chae poue e la suiante"

À frma d um i d nuçã q n mç aida é dm inaa la d d ang Mar rrndm magn na nên-ia la m qu n ntrntra m ang E a agã i magn d dj nla a d a rura an urar uan-t tangurar a arênia d du ia b a diêniada dm ia d duçã. Alé di na m agn ddraa

aa a nfáa araçã d d inguir d aniquad a i qur dr: d aad rn. ai ndêna fa rragir aé a�ad rm a anaia magéia imul inada n. N n qu a lm a mar njugada a lmn da rttórau ja a ln d uma idad m a. iada n n-nin da ltidad ai riênia i nrnrada l ngram a ua qu da u rar ml nfiguraçõ da idadd nruçõ duradura até m da ga

Paa Aono enjamin abanona neste texto a antiga onepãoe magem aétia" ompathaa po ambos seno que se eeem espeial ao esboo e 2 o bo ge, na esãooal e paial em que seguno onsta onheia o exto O noo e oeho (ou antigo) estão oganizaos agoa seguno o ponto e ug utópio a soeae sem asses. Possegue Aono apoianose em O-ge bo eão

ara aa a r um lnt adiinal lugar d r róri n ' f rant ddaiad A m nran d anira guan nã dialéta a ag mla é daada rraiamn n i lugar . ] d rnar ran-arn rdadiramn fantaagria infrnal Aim a agra b a qua a éa araa é abrida na mdrnidad m r rn a éa d ur d qu a aátrf [ ] E riant aui qu u m ard m a aag mai aga d lir br dramabarr Beehe 4 1

Não se tata em enjamn e eoe a um estao oigináio em queenaia a omunhão e sujeito e obeto tampouo e uma inistnão

7 C BS 2 3729 O text eeia e a abea bao da aa-gen e fi baç na ef Soafózng qe e aea eme e t a Heime a qe i ee

Pai aita é XIX We Benamn ti 95

93 

ognái enre os dois termos Trtse ntes d destrução rel mter- n o in teror d socedde cpitst d conscênci empíic e de seucorto de ojeto pr flrmos n termos de So bre o progr

reprodutibi dde tcnic: Le vri est ce qu peut; le e e q eut) Ocore que pr dorno solução pecurente mteriisdos problems postos ob de juventude não resovem de fto tis

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j p p gd oso vi ndour desuição conserd e sublimd n conscênc coetiv . Vemos este ponto mis de perto

N pssgem pr s obrs de mturidd pr chmd fsemterst o pensmento de Benmin , ossibli ddd crític estádd pe perspect d revolução redetor o que signic o mesmotepo que o desenvlvimento ds forçs pdutvs ensj rnece sondções mteriis pr destrução efeti do to Como escreve

Benmin em A obr de te n er de su reprodutibidde tcnicMrx orientou ss in vestgções de rm drlhes vlor de prognótcos Reontou às reções fundments d produço cpitlist es presentou de t form que dels resuto quil qe se poderi es-perr fturente do cpitlismo. Resutou que se poder esperr doctismo não pens u m crescente e inten s explorção dos proetá-rios s tmbém por m produção de codições que rnm possíe su própr uressão49. Ms s condições pr supressão eetiv do modo de produço cpitst são rzão necessári ms não sucent e precso que els sejm utilzds orentds nu sentido revoluco nário Pensndo eementos d superestuu como o co ntroe dmss sobre o desempenho do n trprete de cnem por exempo Ben-

min rm que "o cpitl cinemtográco dá um cráter conrrevo-ucion ário às oportuniddes revoucionáris dese controle5º Isto pressupõe, por su vez o dgnóstico de que br de rte não está isfundd no ritul ms n práxs otc (trd pp 70-172 ; BGS 2,pp 443-445, e espernç concomtnte de que o públic seprdo drte depois de Budeire51 venh reconcirse com e no cine"A reodutibilidade técnica da o de arte dca a reação da assa

com a ate. Retrógda diante de Pcasso e la se toa pgressista di-

ante de Chali 5Se o probem portto não se põe mis li terlmene n orm do

p nttti co mto e verdde, porque a verdde está el própri ncord n práxi polític (Donde importânci epgre de Mdme de

Durs n prmeir versão do esio or de rte n er de su

49) Obrs escohdx, vome ! Brasliese (ratase da tradução da Prmeira versão" do exto) 98 5  p. 65 ; BGS 2  p  3 550) Tad  p.  80; BGS  2  pp 45 -55 1  Deo de udelaire, nunca ma houve um êxio e massa da poea íica, Obrs

escolhida, voume Ti,  Brasliense,  989, 1 04 BC:S 2 p. 6075) Obr eolhidas volme !, op cit  p.   1 87 ;  BS p I. p. 459

94 

dos problems postos ob de juventude não resovem de fto tisproblems. u melhor só os resolvem o preço de determndos pressupotos no imite mágicos "montgem como procedimento cico3vlor de us como ctegori fundmentl de crtc do cpismo eo próprio inconsciente coetvo.

Já pudeos compnhr crtc de Adorno o us o d ctegor deconsciênci coetiv e seus correltos5• Este desenvovmentobenjmin n evidenci do ponto de vist de Adorno, não pens um

solução rbrári pr os probems que persegumos desde o nciodeste Excurso ms revel um profund incompreensão d socieddecpitst e de su ctegor s elementr mercdori A secretcomunicçã (não se trt nunc de um ressuposição) do presentecom protohistóri cristizd n consciênci coletv impic imeditment u primz do vor de uso s obre o vor de roc Ocorreqe como escreve Adorno o mer conceito de vlor de uso de mneirlgum bst pr criticr o cráter de mercdor. E Adorno dirigeest objeção ão pens B enmin ms identic o seu co: o círculode Berthod Brecht (cf Brifwechsel, p. 43) Dest orm o us dcteori de mercdori se torn bstrto tudo se pss como se eotvesse surgido ' pel prmeir vez enqunt o t no scuo XX Est

objeção simu tnemente utocrtic digse de pssgem que mesm obeção vle conr o ntrieur e socioogi d interioridde noKiekegrd e que tudo q que porto contr o seu Expos digo tmbmcontr meu próro rbho ntgo)55 Em sum compreender form mercdori coo im gem diltc quer di zer tmbm compreendê-l como motvo de seu declnio e de su superção (uhebung) emur de mer eressão o mis

antig "

(Briwechsel p 42).o o �

Apesr ds sps em Auebung tentção prece grnde de entender crtic de Adorno Benmin como um vrnte d posiçãohegeomrxist do Instituto de Pesqus Soci Nd t o presentemomento nos evri copreendêl ssim muto peo contráro. Msssm tem sido nterpretd discssão enre Adorno e Benjmin ndcd de 930 e prece o momento dequdo pr introduzrlhe scorreções necessárs

53 Consule -se a esse respeo a cara de ! O 1 938 es p p 36 5 Voare a esa c:a

adan

54 V ainda os deenimeos peenes na caa de 2-4 e 5/8/ 935 Cf. Bef·veczel

pp. 41-2 .

55) Bri.ese, 147-48 . Adoro epete aqu a auocíia que já hava feo na a de

56935 C id , p 23 .

95

l

- -- 

 

 

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pend s d i ne. A demnã meis demens cis só psse medimene s d poesso globa"(Biefweche, p 367

ofu, ó po c quo to fuco comocto htócooóc objtv ão como vão Acht cct oc to ct po u vz t como ob

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: 1

[

At m , é mpot o qu Hokhm já hvo objão mlht Bjm uo cuã m too o P, cptl écuo XX m tê o t,potto. cvu Hokhm m 18195 B : S co o mo coômco ão tto o poco lobl u têc quto m pomo tmo. Nt co ttto, l têm t um cão ptculmt cocluv" •N o mm o poo, Aoo c pl publcão o txto, mbopt Hokhm u coâc, ptculmt o qu zpto o cocto cocêc coltv (cf , pp 6061) Autão mão ó á u copoêc com Hokhmum c o l o o 195 ct m qu oo xpm m btt mátc , o qu tuo c fclmtávl qulqu otoox mxt coh c cto t tvmt vo m cv o poblm mm o mão, o m um molo cocto, cto t lqu o upm (mbo muto pcl p tcul l ttv t umv lozão à l Bou u cuão hpotétc outolo

como m ovo Colombo : mão é, b, povvlm

t, m ão lum, m é u t Iolo ão ão m-tcmt 'p tut l ão póp tutu como 'fômo (cu ] No p cocêc hl é olo, m olo é cocêc hl como f cocêc c , pp. 428-29 ávlqu, o poo 19 5 19 8 ccu m muto o tcâmbo t-lctul Hokm Aoo, tcâmbo qu á cmt c-tu p mão Aoo p o UA m fvo 19 8 M é fcl, pt o txto xm o té o, m qu tmo tcâmbo tctul qu um v hlzt opto o o. Vmo v como to á cu com

Bjm m 19 8 A ct ovmbo 9 8 Bjm tom objõ 195 A lmb o po um cí mtolo mm qu o cco o é lquo, m cov um potcl cítcot à mo tuo quão, m u v

6 1 ) OIM Gesmmelte Schrfen 5 o. c, 79 Adoo mencona ecamne a a ca de e 5 l 95 Cf. Bewecze,

98

195 um toczão o objto, v z, um p qul o qul é pcco m lu potohtó o écul XX u poto-htó o éc ulo XX" wee, p 66

Com o Aoo p co ão o tblho B j-m com o mmo ctvmt, too o momto mqu t tm é to, Aoo m co cocoâc Hokh mcom ovõ q fz. l z qu v xp, j á qu o tm

é mo, tão mpl hlmt" quto poívl: A moqu u m uto m , t létc tm um flh mão Do-m mplmt tê c f mtmt o cotúo Bul to pto htó oc l tmpo , m mp qu poívl to tpo coôco (, pp 666) Aoo ão tm outo om p mão qu to qu o tblho Bjm fz coom Sttzo

Pdese mlá mbm ssim m elógic de chm ciss pel nme ineese endencimene n pesençã desmbd d me ccidde Se se qisesse de mne mdásic pdese dize qe bl se ps n enczl d demgi e ps sm Ese lg enfid. Só ei pemi qe

b encn s próp b desbsd ei especi( d p. 68

Qu to Aoo p ( x) Bjm ? Com fto, mo o qu qul uc pomt m 1929 Aoo fm ct otoox P. O txto pou:

63 O no emo do oema eegdo or ee co e eoa roAdono eá cando nee ano, à qa ee no conege dar conoo ndoca omaõe ncene no ecaam ao e cro? , nee coeo vaemar a ma ma ve o caráe ojeo no do endo) qe na adqdo o anejado Talh d pgn aa Adono e e eca o eemo, o

e aego a m eo qe ee aarnemene coneca de modo aane ecárocomo arece e o cao do agmeno conecdo como Pe aagen (Va noa 7 e De ao o qe emo aé a é a omao de deemnadooema qe conem o ogama comm com Benjamn e oeomene, areca da oo ecamene maeraa e o ro Benjamn daá a eeoema Teemo e agardar a oa de mardade de Adoo aa no aenaenamo aeena a a oo ca dee roema como amém aamnar ovamene ceo eemeno da oa de vende em qe ea oõejá e moavam em geme

99  

"A sa soidariedade cm o nsio com a qal ningm pode sealega mas do qe eu levouo a pagar ao marxismo ribuos que nãozem s nem ao S nem ao marximo. ão o zem ao marxismo

di é d l b l d i d d l d

Se oo eá o eo oo roo Beja co ee próprio, o exo a caa e 192 co o proio o a 19ã e erahar qe a repoa e Beai e ocorra e e pró-

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porque a mediaão aravés do pocess soca global deixada de lado eà enumeaão maeia é aribudo supesiciosamene um poder de i l-maão que nn ca propiedade da reênca pragmáica ma s somene da consuão eórica ão ao S . em sa subsância peclia nmedda em qe o Sr. se proibiu os seus mais arguos e eros pensamenos po u m ipo de censua prvia segndo caegoias maerialsas(qe não_oinci dem de oma algma com as maxisas)4.

Aoro e aera aa eá exiio e Bejai ieiae àeoria arxa. O qe ee eá ieo : e preeeo er arxiao ea a exiêca ere cpra Aoro abe qe Bejaião poe e qer crr exêcia coo ea Aoro e eabaho o peroo ab ão a cpre coo oo co epao, Mari Zeck a propóio o eaio oe Waer pbcao e 939a h f lfhg A acaão e iraia qe Aoroe reeia e a Brech aora e cora o própio Iio eoo qe Aoro iica qe o rabaho e Beja eria o arxooo eo áico paa aer o o icoa e ai araira própra obreiêca era aeaaa Não ipora aqi qe Beja rece pereporiaee ea ifrêcia e a repoa à carae Aoro c i p 79) Ipoa qe oro epara iiaee e ao, o aro e a exêcia eórca, e, e oro o aio e ero peaeo" e Bea a a própria a boa,eabaa eora epecaa o o qe Aoro epera e Beja:

"As anid ades eeivas e o vo sbe o baoco são melo marxs-mo do qe o imposo sobe o vno e a deduão da anasmagora apar do beavo dos oleinisas d p .

4 I 90 N éa gtv Ao o pe e poãocoo ecee poo e Be coo euto e u ceto (po e e o eolec welculc co olo feco o te

lo éto GS p 0)5 eo ec e u e Aoo o coto o e peece ele e

O ce ocl ú e We e ee u íel tão oo u e We ouz o peo cpuo e u ueloc ue e epe c e We oo ul tp o ocl e e e co p o ce ocl o tóco e oto o copoteo oc ZENC Mt Ptoe Auuck Exte De Aueeu wce Aoo Muee u BeKutteoe e ee e KOERTCH Otto o A d e

Muk G 99 pp. 209 0.

100

ã e erahar qe a repoa e Beai e ocorra e e próprio erio e ee qe qe o e poião ão ee, aAoo

Se o Sr. pensa reropecivamene e oos de meus rabalos oS en conraá á qe a crca aide do lólogo é paa mim ma anga peocupaão e no ma s nimo idica cíca ao mo. Ea exigepaa alar na l gagem do abao das Aes is a produão

dos eores de cosa nos qas o eo de verdade seá desoado isorcamene u compreendo qu e ese aspeco da cosa ena reudo para oSr om isso enreano relem ambém algas imporanes nepaões (id , p 8 .

Terao ara e reorar ao icio ee Excro para coeirar eqüêcia a eba. Ma já eá perioae próxio o ao e94 e co ee ierrpção bra o iáoo.

1 1

i

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CAPÍTULO 2

Ianênca

mp c mu qum cE qu p ch n pD um n gu cu. n m nmnp à qu vumnn pnm qu n pn mng v p pc c nn pu E cm nO m qu pn quInn n qu vc cmpn: m vvn E m gn pnE vv un . C qummnà nng pn m nug m c n qu m

eopad 'o

m eu arto xpoão e mtodo d ato em O apa , Mao Lutz Müe tetza ua arumetaão obre o tema da eutemaera: Repodedo à quetão obre a etmdade de uma da tamaterata ma preamet obre a pobda de d uma exs

ç aé (o etdo preo dee oeto da reproduão mate-ra de um a oedade dom ada peo poder do apta (a odade buruea atra da reotruão teáta da êa oa que tempor obeto o mo meto eomo dea oedade apotoue paa daóo h óro dea oedade omo odão de pobdade

ME M Exoção e métoo léco O Cl Boe SF nº 1 98. Cta o a r e or oo xposção

103

e de leitmação' (p.   39). Isto  não sgnifca, entranto uma un dacão dgmática da teoa peo ecuo à h tó po o agnótco e

e

re, po a vez o uad de uma teoa ea da htóa ue o e ·r lº a1 a

omnação (id p 39) pepeca au é dvea tatae de buca

a coadiçõe smicas o oo paa o dagnó tico do peene ue epõe o on dção de po bdade da ctca da ead ade captaa

Como compeende ea ocação? Maco Müe dá ndco de

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re, po a ez o ó r l.

º a1 a

e�oç neavamente 'encreu '), a pat e dento do mte do póo anotco do peent condo a tca à econom a poca

h  �  •.

c �oozonte e a teoa da eoução (d p 40).

Não o oevo au dcu a eoa gea da htó a de Maxemo poue e ambém não é tema do atgo em ueão No momno pot abe o ue gnca daóco do peene E ·• 1

o e po-ve

enc

na peo meno dua epoa dete no exto de Müe

A me1a da "O ue egma e tona a em úma anáevada

devncu!ção evn dcada po Max ene o núceo aconal

da daet

ca e e compomo com a me aíca hegean a do conce

o eo dagnoco hco do captamo com mdo de podução

domnao plaabtaço ea do vao e do eu undamento 0 abaho

btto capt zado E o dagnótco h óco de uma oceade cuaeaS �as de pouã etão domnada po um unvea ue eUtOdca uma Sbevdade peudoconceta à expena da aivd

de co�eta o dvduo ea: o cata enuao vao ue e

ovaoza, pnp0 detenane da epodução m ea de um a ocedade ue epõe oda a ua condçõe htóca e ógca comomen

_o

teo

da

a epo

? ( p 33

patente au ue a

cacteaço�o agntco e npa no jovem Ma x: a atv ade conea do ndvuo·ea con o automatmo da vaozação do vao

m e memo. emo enao uma coceude (a ubjevdade deho:en :vo em avdade ue contaõe à peudoconcetude dauveadde do capa ece auomátco

Uma oura  caacterização do diagnóstico do  pesene  hstóicoaparece agumas págas à fete: "Se na idéia hegeiaa  a ealdade sem�-n� ad�q 

ada

ao concei:o, que se aasra  sobe ea  e  a domina paatona-a

coe

spodente a s1 ns rmações capitaisas a realidade nuncaorresponde penamente ao coceo de capia poqu e a sua

re l iz

  ão 

ntgl �oo 's�eit_o automáico da p rodção, aravés da aplica

 ão 

ecoogca da cenca naua' e na a ma póxma do concetocomo capa xo tde a ubvee a a p6pa bae de vaozacão tempo de tabaho Po o e a petenão de dom nação oa do cp abe ª.uua econômca da ocedade é condção h tóca e ógcada  d ae1ca coo exposição adeqada de uma eaidade na medida em ue e a coepode a ee conceto a uação eeca e ecoentdessa p�tensão é

;simuaeamene, condição da dialéica  como crítica,

ue xoe tave da econtução tmátca da economa po tca 0movmento auodetutvo da contdção peente nee pode de

10

Como compeende ea ocação? Maco Müe dá ndco deque ea neceáa2 Po um ado paa não compomete a veo mateaia da daéca com a mtfcação e a econcação oçada daepecuaço hegeana, é imporante ee O Catal ambém numa pepectva e co ntnu dade da cca do jovem Max a Hege (Exposção

p ) o ue não dexa de aponta paa um gncatvo pogama deReie Le Caital " ue de ato evado a cabo n a pmea meade do

écuo XX, endo Athue e o eutuamo a vedade uma eaço aea gande voga ue va do Lukác de Htóia e conciência de clase

aé Jean yppoe Po outo ado

"nest a pespectva da conti nidade ente a cítca ao ideal smo do jovemMax e a d' O Cpl, é peciso condo não esqece das dançacaptas: pieo, o compomisso defnitivo n O pitacom a dialétcaenuano méod de exposição dos esados das nvestgações da econoia potica e da cica a ela [ ]; segdo a etomada do pogamaespeclaio d e Hegel de ensa a sbsância como sjeito e como atvdade pa, não ceamene enqanto pocesso de ato-eaizção doconceio as aplicado como insteno de concepção e exposição aestta do capita ( p. 27)

É peco ee O Catal a pa do texto de juventude poue naoba de maudade de Max temo de no entega a u diagnótco dopeente ue em de cona na contadçõe sistêmicas do modo depoduçãocaptaita omo abemo ta uação deu enejo a ue noneo do maxmo ntepretaçõe tanomaem a expoção deMax em e objeva da htóa"3 à ua veam e contapo nepetaçõe da contadçõe imca como endo um dene o muto mpotante ponto de eênca do movm ento evou conáo4 A

 ) Em deerminado momen Me cga mesmo a q ualfca a q uesão da nsforma-

ção maes da d atica de "apoétca (cf  id  p 4 Ry  FAUSTO (Marx: Ló-

ga e Plía, Basiiense 983  p 23) e screve que o Max da Cítca à.foso d 

dire de Hege ciica Hegel "porque ese supõe a exsênca de um sujeito aônow 

de qu e os indvíduos são potadores O que guardadas o us d eenças ele  mesmo

supoi mais arde ao escever O Capal ".

3) S ob al gun s dos eos de Marx capazes de apoiar al ineqeação V. Eposção p 27 

noa 6  Para a  cíia dessa posição, V. o conjuno do arigo de M e r.

4 Pa LUKÁCS  po e xempo, a ce1eza da vióa na da revolução não  em n enhma 

"gaania maeia  mas apenas  a  garania  meó  do m éodo  diaéco. 

Gescihe und Kssenbewusstsen, Lucehand 1 988 p   1 6

05 

intepetaçes positivistas da eoia de a tê e se eedas nãoapenas pela sua inconguênc ia com o �u da oba s poque seentegaam cegamente à cença no deío necessáio do capitaismopo suas pópias contadiçes sistêicas Da es a a (e, n a ved d d d d ) b

seja paa que possaos da pespeciva de Adono da seêcia discussão do pobema dtectado na teo asa e lo-caza o seu cene, te os antes de nos eben ha no debte ceadoda cític de Hegel a Kant (e invesante, numa etactica

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dade tatase o outo ado da oeda) cbe peguna po que os e-lhoes opositoes de esqeda da socialdemoc acia e o aadigmapaa im é aqui o Luács de ói e cê e ce tive-am de se debça sobe a categoia do tabaho paa nela encotatanto o momento de epodução do capital ua no o de su a ossvel destuição, zendo assi co q ue a contaição sistêica epe teóicae pticamente de um ue que lhe dá ida, ou seja, bee 0ppo sistema à categoia do tabalho. Paa tan to fzse necessáo 0ecuso sistemático ao joem Ma5 Po outo lado entetanto, se, cooaa com j usteza Ruy Fausto, "o deeto dos Mu não é o dete ce a sbjetividade [ . . A insuciência dos Mu é ade nda pela subjetividade, a coseqüência a tia é que a pespectivad matuidade se impe. Que ze?

a Adon tase de coeça pensando coo i possvel a ta-dução de espito po "tabalho e des sa m aneia, copeende acoo o ambíguo hedeio do idea iso Nã po acaso Adono nc] a 0seu Tê eu H ege, de 13 pelo jove Max "O oentoantiano a espontaneidade que, na un dade sintética da apecepçãoe posto detamete em unidade (gadez in ens) co a ientidade

�onstitutva (o conceito nino do "eu pnso ea a ula paa a

nd eença de espontaidade poducente identidade lógica tonase em Hegel, totl e e ta totaidde pincpio do se não en os quedo pensa. Entetanto na m edida em que engen da e ze ão são maiscontapostos po Hegel coo eo esemenho (Leistng) subjetivoente à matéia (to mas si uscados e objetos detein ados naetvidade objetiv, egel encosta bem peo do segedo que se ocultapo dets da apcepção si ntética e a aç a po em ca da ea hipóstaseabitáia do conceito absato. Esse não é oua coisa entetanto, d o queo tabah o socia . Iso econecido pela pimeia vez nos Man uscitoseconôic olosócos do jove Ma etc (G 5 p 5 De ue.

) Et mo o prou vov propóo o xmpr qu é H1ô ên m mh Dtço Mto iit ç op t,p . po A tõ ov prov tv u mm m o vmo o o o ptoC , píuo 4

6 FUSO R Mx: Lóic Píic op p 2 o 3.

) D pm que o ê s sb H otm p t tçõ um v Cít o pom Goh u v o ovm M

6

ntiana de egel) Na vedade, este ecuo a Kant e egel vaicupa a aio pate deste capítulo e, na i nepeação de Adono, aeconst ão do confonto dos dois pensadoes vai eigi como

j á pdes le n o et citado há pouco que se considee conjun tam ente tnto a ontin uidade de Hege e elação a Kant quan to auptua Abas apontam no esmo sentido ua dialética sujeitoobjeto que é sujeito na edda e m que se pocessa ua identicação de

b a s e c o o u d e o s l e ac i a e n t e e s po n t a n e i d a d epoducente' e "identidade lógica A uptua de Hege e elação aKant está justaen te na adicalização dessa identificação: el a se tona"pincípio do se não menos que do pensa pois, coo enfatizaAdono a tese da iden tidade absoluta só é absoluta coo eaizada,tal é o cee d a losoa hegeli ana (cf AG 5 p 76 Dre ue.E, aui Hegel acescenta algo de nãoantiano (untisch) aomoviento, is to é a idéia de que nós, na medda e apeendeosconctualente o iite, o bloqueio (Bloc) posto paa a subjeividade; n edida e que a enegaos coo ea subjetividadeestaíaos paa alé do ite8 Vaos eaina isto ais de peo

O ponto de patida eepla a esse espeito coninua sendo o teto

da Intodução à eeg er que coeça da seguintemaneia: " ua epesentação natua a de que seia necessáio naflosoa, antes de se i à coisa mesa, a sabe ao conhece efetivo doque e ved_ade é entendese peviaente aceca do conhece que éconsideado como o instuento atavés do qual se se apodea do

8) Sun AGS Sob oço boqo Bo, ELME Abh"Mph m Aub h Su n hn Suhmp 993, p pp u rr Ngv kk AGS 6 3738 mbém rrço Sommvou Aoo o o 1 9, à Ci ü ur Ngn Sfn Abu Ioru) voum 4 Suhmp 99) p pp 4 873 t pr

o omo \su \9) Coom Aoo Com o h ro votou ot ço hó o mo mo omo um poo ío Sh - otr o momto omto oo turh ço mo o mpuo óoooóo to ho Am Fa d omç óoooó p, o,omo uço o boç tr poço m or o oh mtoo ou, um h um o o ohmto brt rSun AGS pp. 3)

7

(

u u e s u e s º ess eeseçã u s e e s k e es ese ue ees e e e Heg e essese e ç e u ss ge seçã uã

s hee í es gze Beg e ue

e s sej u ses seu e e e ue ee hee e bsu se ue u e ee se (Ess eçã ee e s e í s eee su

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se eç e u ssge seçã uã r rzão u (B e s ju eee e ue

e

qu vso Hege

? u qu o o o to iê -c ão oc à cotuão u ício o ococo q ou b o céto icíio

cj o o qu ii th uo o to ício it cuio itõ c tu otto qu t to há 1to quão coo o tito oi c too cohcito prioi

u ão, i o o . D to o t o o qu oo zoá uo uc o o qu hbicoc ão i� u coí o qu o -tio o o o ão

s s eee u se ee es u jusez sçã e ee s es e egê e u í u u e se eeeu

esgçã eís ríc O ue Hege esá s ze u s u e çã á se eeu e seu esu f ó s k u g só e se ee se su eesse e u e nerere e ee e seu je u se sesáe u crc zã e su e seu hee há u eã ó e ee j õe u eu ee bsu es eesã A es eçã ees eçã e es zã ege e e u e ssegue e ze uese e u ue ee jus Gkner 2 67nene ze s à uz s essuss eeseçã u jusções

Esse ee se s e çã e ue hee e su esã ses bsuee sse u e e se rsfor çã e ue us s ê

me de G Stih W io Gok vo 97 p ob g qo o ou iiço m oo o iço i Gk gui o oum pgi um bviu ob m u

10

Ess eçã ee e s e í s eee suez à ssge u e e esee ss e es bee e e Hege Se su e sue eesse es s se ó hegeee se ue ee se ese áss es sg ee be z ess sú ã esesse e ã usesse eees e ós e s es e s es 68) E ã

e e s sg u gueçã u ee ue ss e Deses ( s es ee s es esee çã e ue bsu ue es já esá e ós e s e s es

Dz ág 23 Tee eçã E ã e gue ã e u ee s see eegçã ue es ue ee es

e

s es e egçã e e uz s eesee ue há s ee susâ ue susâ e ue e gu e eh e ã eee à s e Deus es e e: es Sã us e es s eçs e eçã à

sçã hege A eç s s sss óss u ue z ese à çã Qu Deses e gu e ee ess çã es e eee ess eessã ã e e gue s g se u çã h se e

ee e í ee gc Que s zões se z e ee e s s ue óg se z e s ee g ue suse u esu ue só e se ue esá rea seeís ee e óg e g Hege s ue se e s e ue ee e u uçã bsu hee e ss e sã es ue essuõe

) Pdor vo XV b Cuu 1973 p 1 6 .

) Tom- po xmp o, goi pivço qu mp um pp �o ho o ço o iio o é mm om çou-v ou pouo-m ovimo) q u o po i po g m u ormo iio poqu pupõ m um opço giv omoi Ru qui pogui vovo omprço bm omoou po vi qu o im im po à p gumço

09

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uptura que leva a Hegel Entetanto, pel a mple s nterpretação da con ugh, não se pode nr que Kant pretenda po em causa 0

papel atrbuído ao tempo a saber, de concar de compor as possbldades ncons stentes"2. Ou, nas palavas d Lebun Kant consderava

ssema5 Se a nguagem osta tes paa a expresão, se Kantz volênca à gamátca, optemos mas uma ve pea grm

átca de

alguma ma ela contna a ser o conduto paa o el E patentenessa posção que o ponto de v sta da Crítica zo pur acaa po

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nútl e equívoo mencona o tmpo na ulação do pncípo de contradço, pos a função estrtamente ógca) deste úl tmo é a de expctao predcado como constutvo do conceto ( nenhum homem gnoanteé nstruído) e não a de apata a oposção os predcados ( um homegnoante não é ao mesmo tempo nstuído') Ele excuía po1anto, apalava zugleich do enuncado do pncípo mas sem contesa a uncão

de compromsso execda cl asscamente pelo tempo. Ora é esta fn�oque Hegel ataca"3O texto de Kant de que patmos pretene povar anes de mas nada

que a lberdade não contadtória, vale dze, que el a é pensável qeea é possíve. Sendo assm , podeíamos etende a ntrodução da dupla s gncação" como n díco da concdânca profnda entre Hegel eant uanto à necessdde de consdea o prnípo de nãocontradçãom seu lcanc esttente lógco a estêca de um ctéo unversalda verdad é um Jgod", ou seja, nteaente vazo, pos para Kant,a patr do mometo em qu se supõe um conteúdo ndternadoqer dzer, desrovdo de coceto, a questão da adaequao tonas�automatcamente vã"24. E, no entanto, é ete precsamente o ponto de

ataque de Hegel

"Ante do mais reo obear qe tal raioíno foma nio-

na habtalmen pel equecmento, em e d uro, da oia que ele

oloou na bae e de q ue ele la. Seia m d aae dize pegunta

or m rério da verdade do conteúdo; ma, egndo a denção,

não o conedo que ontit a vedad, ma a oncodância do cteúdo om o oneito (Glokne 5, . 28, Wissenshaf de Logik ).

Há, portanto algo de ocantemente verdadero naquele agoradstante nstn to extenador de Geold Prass É pecso tonar unívocaa osoa kantana assm o exge o combate ontra os póskantaos,mas acma de tud tal é a conseqüênca necessáa da pretensão

) ARATES, _ E Hegel-a  rdem d eo, Poi , 9 8 1 p 85 noa O pblema do empo n a f looa hegeliana não será examinado qui Paa s ua deida eposição ecomenáro, V o conjuno  do  iro  de Pauo E Arnes,  espealmene o c apítulo 7 (pp  8 1 -9). 

3 LEBRUN, G.  L p1iece du cncept Gal imard  97 p 256 Este problema só ganará maior consisêcia e determinação adiante q uando estivermos nos moendo no elemento da Lógica.

24) ld , p 39

6

nessa posção que o ponto de v sta da Crítica zo pur acaa posubordna a losoa pátcaÉ evdete que não se pode consderar onomeno da mesma forma como se consdea" enômeno. A duplasgnfcço" tem de valer também paa o cons dear. Mas, s e o ·própo onsdea n ão é perspetvado como fazêlo, a s , o alanço passa a ser rancamente fvoável a Hegel se dgo Dnge alsEschen ungen " é mpossível deps acrescentar ge as an c selbst

betachtet, pos sto torna patente que me enconto desde logo paaalém da sepaação de osa em s e fenômeno.

Posto em outos temos, o que está em dscussão é a concdêncaente dentdade da coa e dentade da zão. Tal dentdade é nusentdo (ms num sentdo decvo) afmada por Kat o isema é,afn al, seu legítmo produto. Entretanto, não devems nos esuecer deque se o doo do suprasensível tem sua possb ldade gaantda pelofato de se u obetos serem pensáveis - gaant a undade da azão (ex-pesso negavamente peserváa da condção) e garantr a dvesdade de ses usos: este o sentdo da annoa6 seu caáterncognoscível aponta para a natueza ideal da dentdade de lógca eontologa, dealdade peservada exemplarmente na dstnção entre

eulação e consttucão Paa Kant, a u dade da razão tem de se da na" ,

mutpl cdade de seus uso e não na edução destes à undade; tal redução os determn ara sem mas como usos condtório27

25 "A measica segundo os conceios que dela ofereceremos aqui é a nica de odas as

ciências que pode prmeter um a acabameno e, aiás em cuo empo e com pouco

mas concenrado esforço de modo que nada mais resa à poseridade senão organzar

udo de maeira ddác conforme seus propósios, sem que seja possve ampiar o

conteúdo em um mnimo que sea ois isso não é oua coisa que o venrio de udo

o que possumos pea o pu, ordenado sisemaicamene. Nada pode nos esca

par, pois o que a razão prduz inegramene por si mesma não se pode esconde, mas

é azido à uz pea própria azão ão ogo se enha apenas descobe o seu pri ncpio

comu (A XX Que Kant não venha a repeir afirmaçõe caegóricas como essas é

não apenas um indício em vor d iha de argumenação desenvovida no presene

captuo, mas ambém um ineressant pono de isa para comparar as duas ediçõesda Cíc d zü pu.

26 Para variar uma fórmua de Vicor DELBOS e La phlsphe piqu e Kt

PUF 969 p 1 69

27 ) O que no s ajud a a começar a enender o projeo adoiano de u a diaéica negaiva e

sua ejeição d enaiva lukásiana "ma veão modificada da diaéica se conen

tou com sua nue Renaissance: sua deação hisórico-espitua a parir das ap0as

de an e daquio que fi programad nos sisemas de seus sucessores, mas não foi

evado a cao Só se pode eváo a cabo negaivamente (Negve Dleik AG 6

p 8

1 7

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A seaçã aaa píp e ãtdçã ã é sue e paa apeee aáe abtto píp40 e s ã ape

as pela sua psçã abígua e elaçã p1 as pque mesm qua mas paee se apxa e uma seaçã as aequ aa segu egel a açã na çã e ·psçã eal"

K ã fl

e ds sentido dvess qu e ã p e ã eve se ecas a pegua se a aa as ebaaçsa q ue que zeã bje"? A eulaçã a qu es aseeal p Hegels pete siea píp e ãadçã e seu se estamee lóg a esm ep e que sa seu aáeabsta e fx ã há pimeiro psvdaes que tão seja

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, Ka ã eaava a taeae flva seã e Se Pstv; pa ele ã abalva e aea algua a dmapame aa, e aé es a eamaa as v g que u(Pain, P- 290)_ Ou , m eseve Ga a ppós juízaa Um juz pu a e pesa tua, a açaséla, se u leein t katá tin, u ze alg e alg, ese

qe ese ze petea epesa ealae a que veha a se _ Oque é a aaísa emaa u aspe alg dqe a fa m sujet a preaçã eve up as sasçõe pea ea- paa eal2• Em suma apesa ed efoç dgd paa a dessubsaalzaçã as ategasmeafías apesa e ã se as "a udae da sa que asseua- o

vul as paes peseaas"43 a Din kaaa guaa as mas a atealae que epõe a da ee se e pesa u el, que põe se" e pesa tes de saía exees um au

E e ua bjevae que é psa aee pela efeêaatuazaa a suje aseeal e u bje que peaeepa aé sujet esabeleese mu a s que um fl :atase e uma inonsqüência4 E se se bjeta que bje"

40 O pensameno represenaio no espelav [ ] m a conseaão un laeral ado ' a conã ca parao no ad e n�o conhece o lao poso aonação, seguno o qa ela em a ser adad aota e funameno absoluo(Gokne 4p 50 nh de ogk)

4 ) sup q como lá não se a e cose o peo empo Remeo mas uma ez àsáses Paulo ARTE m se Hgel: odem do eo, o _ c esp_ pp 81-99_

42 GINNOTT J. A Apese!faão do mdo codeç6e obre o emeo de

Ludwg Wgeei, Cmana das Leras 199, 2 96 3 p 3 1

4) oeqüêa que é, pra oo lço ma a losoa kanana e que apon

para su íença ene ao conjuno os ealsas aeães: ase o momento (epeço ar que os s se aerem a ee) em qe Ka e fao esloa paa eno onsna esma a unae o ne e ambm o oeo o se mas smaneamene e recusa a ma uo o que exse a pa a onscna A onsênaau o que om uma expressão moea hamase eça onológa, a ons-cêa, po1an aqo qe na osa nã é absovo peo se coneo, con-

c e que obeo e sueo não oncem sso o exaonen e emKan que ele peee ass um a non seqüa" Veg KV p. 333). V am-bm GS 6, P- 85 Negave Díaekk_

130

absta e fx ã há pimeiro, psvdaes que tão sejapstas e elaçã e, e eguida seja aedas segu gabatd Se e ses ueâes Tas psvdaes ã pe se afoa da lação. Desse ã há p que dsgu s gfações d bjet s e vsa extees que «salve a açã

"Na medida em que a detemnação de eflexão anoma contém aouta sendo assm autnoma do mesmo ponto de vsta que aexcu então ea em sua autonomia exclu de s sua pópa autonomia;

pos esta consste em conte a sua outa deeminação dentro de s e posso uni camente não se reação com algo exteo; más essa atonoma

consst gua e mediamente em se s mesma e exclu de s sua dete-minação negatva Ela é assm, a contdção" (Glockner 4, p. 55,

Wissenshf de Log).

Ds ps eee ssa aeçã aqu. E pe luga aquelebeahte" aa (Dge als Esheu beahet" Dge als

a sh beahe", be da eessdae e eva a qualque us aaçã be de u fomals paível m póp pp aa de só pesa a veae eaee .e um eúeea s u et) pete que a eeaçã e eflexã" se ste aóa de um memo ponto d vita. P ula eea é pes leba que a taçã" apesa e se que ve u übehaup" é aega a lóga a essa e al, seá ambé supa Nese se vale a pea apaha ualga e eslaeea açã e Belaval

Que a contadição sea ontológca em Hege sgnfica que ela é

conftva. Or, todo confito exge de ponto que os postos se encon-

temjutos, o meso empo do eso pono de vsa ou nà lngua-

gm egeana que eles se mantenham na undade indvsvel de marefexão (h Bestehen s untennba ene Reflexon) e n ene und

deselben Rücksicht. Se pemanecêssemos a, Hegel ejetaa palavapo palavra a defni ção arstotéica do pincpo de contadção [ ] Não

devemos pemanecer aí: a oposção é o elemento da contadção ta

como a atitética do se e do nãose é o elemento do devi A contad

ção deve esolve o confto e ela o fz apagando o unos o ao eso

1 3 1

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e Me Teus se Que ee esp se e e e e é qe á e es see uçã ee se equ e Se s eesse E s Hee é pe e póp e ee eq s De Besee s e Re esse Eeeee es e

e su e peee e imao   e

qe ep ç ese é que es s é (Gkne 8 p 448 Enzkle Nese p e é se p u ea

Aq pn n pa pa z d cnc

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pese s us ppsções e q e pe pee eee supee ee e e que fu Gue pe e fu Hee s se ee s SeBeAee eR epus sees e SeReAee es Bes See pqu ss eee é ee ee é qe es ee se p p e seese ee C ss e que pe peee ee é e p e e espee e ese p S e O espe esá pe s ções eçã e (Beg, p 54

T ezçã e ee só é pss e pque e e ee es pe e se e u epss e eeq ues ee é e a ee su qe ese s es (Glkne 5 2, Wenhaf e Lk D que ç ú ep Lga, A é s Hee ee que se pee e e e póp e é pes se eqe ne é u, e seu e é aae abua uneal e qe se ee s es e qe se e ses p 0 O s ee s qe se e s es é ubeae e eQe s s s es e e e espu é que ess e e ee ee qe só é és ess ; ps u ee se ess see epus sp Auee psçã ee e eee e e qe é ee p 42; p Beg p 50

ss qe qee eenle e s s esee é neú e espe esá

fa49

ps s eps es é qu é u49 T ctú m g Itã à moog cm

c pgssã ctã Gck 2 p 7) bs ttã ço t c b E Ecé: O étc p cm lm m pg cêc st é úc pcíp té êm cú cêc css ms c p190.

4

nqan al ngssa n cícl a cnsraçã pq aga pn a mt cm ra Ataés d m própm aplas nm sis (Glcr 5, p 6 sssch gk)

Nã p s á que ss se p e p s çã e esp p ese é e pe e A Hee A é puee se e wese çã que p s esé e a é e e qe e é p e e A é su e Hee sse s ã e ee se AGS 6 p 63 Negae Dalekk. Té ã é p sqe ess e A e ã fç s sçã áss eEes ee s se e é ã pe e qe e e se eee es Ces p ã pes s e à é ee s é e p p qe s ue é e Hee fe p M e pe s s p A D á ã pees seqe spp eç eee çã es O e é é é eçã ee AGS 5 p 8 De Suen

Se e peee se e e e ee e q es e se se e ee que esás s e é eee s é e u eeçã e e s Üe ã se pe esqee

0 Egl g cv gê c tc pt pm m pcs lgc mb mm m pt s bt m é pp pcss gc m ss t ctú gmtc tm gl é c cm s b m cã cm mé léc s t gm; cmss lc é sb cv c cEE Lw F g k c M EE Wk EW 2 1 , tz 197 p 68

g t m gêc ã cst s c t gêc bé ps "ü bg tw, gc st m ppg "Pc pt pt p c tlt s mvm cc mã t s m mmt b t m sg g ã mmt, mpc ítm c cmpm m gb " p pmt pm

5

enreno ue e reidde" e u Sendgke u onomi uonom ue ege preende er ido preerd unidde deoneio" e reidde" E reidde é n o eno unom " ereve Theunien no enido d reiêni de um meri o u o mbé er enendido objeivmene efrço do oneio em de

idei buguee de enender o oneio no enido hegeno omour e impe prme poição ue Adorno ir deer em gunmeno imporne d refeão de Mr e do mimo e ue oniderremo denr em breve Ane dio enreno e ingido o pono em u no enonrmo em no epoição vejmo omo um

d Di l i i d j d f

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j çimpoe M n ão pode oundi e uonomi omo u onomid ubâni om uonomi eenmene ubjeiv ue é onição i d orepondên i Enreno mbém e uono-mi depree ão ogo o oneio e egu d reidde omo upri reidde; reidde o m omene preveid perdeu !

unomi" (Bg p 5 Ee ujeioobjeo ue é ujeio omoereve Adorno permie ege rerizr o deenvovimeno ddéi" omo ividde prri d zã dee deevovimeno e uer dizer

ida ag acat twa üig achtn ãgca az d a aa bj a azã aaé da abr a bt é acial; a tá it a dad ca da azã atcc azã didad gda d c it a úca caçã dacêc a a d az à ccica aa póp da azã53

Onde e difreç pr om Kn A rermução d ueãonenden por ege bndon eu impuo inii negivddeprp d deigudde ene oniêni e e objeo pr) ppndir o innio o moe onhemo ioi d oi uioue n memo oomo ne" Pr Adoo porno e onrço d ubjeividde rnenden foi o erço n ovemene pr-do e foo de e oder do objeo em eu po opoo enão bém ne medid rvé de u ríi ere bo o ue diéi idei poiiv pen promou" AGS 6 p 86, NgaiDiali) Não h dúvid de ue e frmuçe embrm o impuoio do jovem Mr m omo ríi dornin d brção indi çe d Aberu) mbém e proim de g um form dri d reigião de erção feuerbi M não e r de nenhum modo de nuir mi rde ue e r de reizr em mi o

O nngOu· n u u b n p u ó nnnv pu b (ee, p

Gokner 7 p 2 d cht pu Eoso, 4 n. n u p b u Bn é nngân ln nl.

6

pgem d Dialia gaia pode no judr refzer o peruroé ui.

O e em ueão AGS 6 pp 1 62- 6 Ngai Diali enii por u m ição de ege (Gl 4 p 54 ihaf Lgi mbém verdde é o poiivo omo o ber ue onord

om o bjeo m e é e igud de onigo n me did em ue ober e omporo negivmene fene o ouro n medid em ueperpou o objeo e uprimiu negção ue ee é" r Adorno eeexo mo no o impuo negivo ue d vid ríi de ege n uno piução poiividde preene n rmu igud-de onigo Como pudemo ver undo d nie do eo d Inro-dção" Foo logia do pio o moor do movimeno d oni-êni ingên em direção oniêni o e n igaldadenre oniêni e eu objeo ve dizer n igala enre omomen o do ber e d verdde. omo poderi dizer Adorno o mpu o ini i e orgin d diéi e n deigudde enre oneio eoneiudo e é ee impuo río in ugur ue em de er preerv

do uu er uo ob pen de eimi nrmo o ue h de proprimeneíio n diéi Oorre ue o fze dini enre o ber e oobjeo depender d unidde dee momeno no bouo o uporue deigudde enre oniêni e eu obeo pode er repre-end em vi d igudde ege mbém bndon u divi de penr onemene j ue z d negividde momeno euprimido fz d negividde momeno d poiividde. Ao onrriodo ue diz o impu o origin d u prpri diéi ege fez dopoiivo bouo

E ui mi um vez podemo energr o momeno em ue egeinroduz uee nãoknino" u e emo pereguind o dede o iníio píuo o ded ém de ege o imie i mpoo por n ubjeivi-

dde mer ubjeividde" d epende mi mpmene d ee d idenidde d rzão om o ene depende de ue idenifção de be enreeponneidde produene e idenidde gi" ej rdiizdrene Kn pr e ornr prinípio do er não men o ue d o penr"mi um vez AGS 5, p 265, Di Sdi Enreno é mbém emem ee d idenidde d rzã om o ene ue oniui forç dpoição hegein ene n porue empurr ríi d fudde pr ríi do eiene

1

E e t t eg e e e e tt btt ee e e e et. E e t eeete egt: t N ee e egel extete e tee ete zã ete ele l eet ít ã à t ó ete e t te ee lteete e tbé j teé tt e

eel e e g e tl be ã é e lg be bjet ttg nóei néses bltete"

ee p, é ae ieviáve a bjeã iigia a e ema a epã a iaéia abiza a egaã e, ia a

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ete e tbé j teé tt e g e tt e e e e ex e l ee e b te eee b (l e w betet eet e zge get4

Vem, eea a e a Daa naa e eávam

eama Ee e iga a eevvime egeia pbemaa aua, apeea ee apí m ápie gi a agmeaã e Hege ia a epeeã. Paa ,emba a Eh amea e Hege eeja ea a ã eá à eea bje mpame egaiv abe emeã be. Paa , abe e a bje éaee e e ma egavamee em eaã a ee

A ã ee e egt be e e bet e el tt e ee t e g ét egt g be e bjet ; etett

etbeleet e be t e bj ee g ge g be bjet e

54 S 5 76 De âe. Ma uma e m- a maa m Ege de eeh e các !e a d o e eee wa eeh we da e ugude geh) geamee dfcad d amm e eca e Ege em ce aae emeaeud ue aca a caa d me eá ead mm a a ee mem ue ada dga femee a eedade ua eee deeehede cheae Whe) Segud da a ega d md de eame hegea a ee d acadade de d e e de a ua eeTud ue ue ae um MEW 2 1 , . c 67 Eea em au de maea ma aa eeme ue dgue a eaa adiaa e de e Ee Se a d de au md a ee ema e md da ea e eme dgu a e mc

e d a hegeaa ua c de eum md a ama cehegea em c, cm z ex de Ege ecee ue aa caea d he eá ei a e a ee du ed d eemme deema ed g e ea dead a Ege eá dzed ue cc a eg e eu mem ue afma a a ecc a da dia aua eazda eme a e cumda em mea ue ecumá m á m e ada eem d de ma ze eu eee

3

a, impeiia ae iaéi já e paa Hege pópi ve epee e ma iã iei a iae ema ieiã e a Ueheig impa pea ie e peaa em mé pe peame epeeav. Emba evieamhame pbema eha e agaa póim apí

pee ee já emba pe me i aagme. Em pime g a iéia mema e eiiaã paa jamai pe-ia e aa m a piiviae ei jam ai peia e aimaa p ee ém i, ize e ma epã a iaéia megaiva eia mvime ma a e igm a pópia iaéia,igia ize e a iaéia é e eaã hegeiaa ã é i aéia, e é m pep peeamee gá. a eihegeia e epeiêia a m apeea p eemp, ea Iã" à Fna p ea e aia ia ã em e e e epeiêia Eahggeha pi-íp e eiae ma im a eiêia a a ieiaeS 6 p. 63 , Na Dal

Paa , Hege pemaee pe a eaim apea e aaéa" gia eaamee a impibiiae a eã ma m pó bjeiv ee eemi a a fia epíi S p. 9 , D Sun ia e Hege mFihe a ieêia epv ia e peame e a e m e e a iema iae epeaiva a efea aaba eigêia e aabame peame eaim a a piiae epíi, mem e a aa eapa jei eeemia m bje a a a ive bje e eemiam je. a meia em e epíi e ea ebeahee ei e aeve a pva e e é é me ávea póp pí a g à eemiae peame epíi

e ege em giamee úim, mem e pea ameemie a iveae aí peee a a p ab e e efaem eim a ea a pópia ee gea" i , p 6 . Paa , p-a a iã a ã e epíi" vem apaziga ieviamee

55) S 6 6-6 Neive Dekt m a efecia a e ée ad eá ueed emee a aága 26 Zuaz) da Eccéd

39

netdde rór d d ét etooeto E crít de Adooe  reend  im anen te: "Se a flo sofa de Hegel aca ssa s egun do o m ai s

o  ério, o seu próprio, então  el a ta mb ém se  co nserva  ao  m es mo1 mo atraés de le ( id , p.  277) . O "espírito é , ao mes mo tempo  u ma e nseqüênci a nec esária e uma restrição in devida d o próprio concei to hgeliano de ialética.

nnc td r ém ee joo de forç o e tthoohe heen m ecero reno d oênc d 7) Ito torn o deemenho de Hee nd m dmre: e decção o etdo em Hee ão dee e menored não dee ertrtd como mer errção erc e crécmo neenc to edee o t e e e é rodto d comreenão de e contrd-

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No contexto d trdção de erto or trho oc Ador-no rm e O rnco d eênc do trho oc f docedde no entdo rê moderno o trto e o m-en re extmente como Hee enn do entco conceto de e-rto [ ] A exerênc do trho oc trto nconcente de

mem torne encntd r o eto e reete ore e Pree o trho e to form de reexão torne ro to doeír torne nd de rodt do eírto Po nd dee er fordee Entretnto o cu uu derecdo no conceto tot deeírto retorn como coerção óc De o nr d eneneode ecr tão oco nto nddo d Enene d coeo Só e t rtdde d cerção d rênc de reonc -ção n dotr dentde rodd d 26 Entretnto e trdção de eíro or trho ree rtdde d omnão ctt e o crter deoco d reconcção heen éore o róro trho e torn rnco me tfco emnção coneente dee mter ' o todo trho e ente tre

do mter e ndc o róro trho e mte e herememor o nfror e re oern d 22. D eMrx tenh e tdo contr e hte do trho n c o e Goh cf d 70) Por otro do e dentdderodd dee rênc de recon ç à rtd de d co-erção à contrnte oce e o fctm rtm retorn o for-m de coerção óc n ão é m o erto m e rodto o te, e tem útm r ndde do tem emn d oênc nconce O mndo concetdo eo tem heenoomente hoe do cento e nte e cnco no conrmoe t-cmente co tem em entdo ter o ej como m ocedde rdcmente ocd d 23)

Ete deemenho d oo heen or e é rodto doe confonto com teor econmc er Pr Hee re o-dde d reconcção ermnece ot d 77) ore o rnco fndmen d ece contn oerndo re e ore cre-cem rooronmente o o ctmo e de cordo com teor er cet or Hee o re joo de rç de mercdo n ão tem remédo r o de modo e o etdo é deeerdmente cmdo como

0

dee o t e e e é rodto d comreenão de e contrdçe d oedde re não e doem eo e róro mo-ento d ) o e er d er e odemo retomr cçodo n do rmero cto dete trho

"O o as laçõs oção qu não am vuconaas é

mao o q nunca mas ao msmo tmo m toos os lgas lasstão nqanto algo objtvamnt anacnco nmas ancaasvaaas Elas não nconam mas o onta óa o contáo oq nsa a vha otna lbal o ntvnconsmo conôm co não énxtao m moo xtno ao sstma mas moo mannt a lnssênca a aosa; naa oa xlca mana mas contt o concto alétca mana análoga na Fs ddr Hgl na qual a ologa bgsa a alétca a soca bgsa stão mbcaas moo tão ono , o stao quntvém a at a sostamnt alo ao ogo oças soa eata os antagonsmos com ajua olcal é nvocao com bas naalétca mannt à óa soca qu aa Hg outo moos sntgaa A nvasão o não mannt ao sstma tnc tam

bém à alétca mannt assm como, no óo oosto ax nsava ooluconamnto as laçõs oção como algo coctvamntmoso o cuso a h stóa ana assm coo a ação a s snvolva moo qualtatamnt stnto o caát chao o ssma AS 8 7 Satkatalsms o Instgsllschat?)

O crter ojetmente ncrnco d reçe de rodção ctt ont r o deenomento reente nete trho noto 1 e n o e Excro A erect or é ermente mo-dfcd retendee ndcr reçe de Adorno com détcheen e mrxt do onto de t d retenão eác A ete-rd ntênc de Adoo n c o e Goh nc

e o trho oc em não tem frm e ee me o octmo onde o trho rnco metfíco redo e d-er determndo como oc ortnto totmente oc rdcmenteocdo e der trto re cotdnmente trção: eetem fm mem d trção om o entretnto o trho édetermndo exmente com rer d reçe de rodção ecomo t uoo o ct e der o e Pr Adorno otrho t como rx o reende em rm ctt não é c

4

(

de pôr ano a identidade quanto a no-id ent idade, não pode ser fne de  

sabil dade do sstema. Essa anál se de Adoo pressupõe que Marx tenha incorporado em s ua apresntação do capitalismo o odeo daLó-

ia egeana E é o o ue ndca Mcae eunen

Co ase em sua ome o coceo a eouço o ca-a se v ca om a e ecaoas no seo

maa em o eduo egeano de Hóia e oniênia d eOdn ca o enao de ukác Reoage ode Geaung? ceemekunge an c ene Roman on Owa de 193 a faafeüenemene do momeno peaecene (on dem egefendenMomen' ), ue e encona ojeamene peene nm neo daéco uecae ao concmeno e à páca ona epo enn ua mua e

d d d d f

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a se v ca om a o e a ccuaço e ecaoas no seoecso a 'oca e caa e aao e aea semeate àueaoo o conceo eo aa s se cua co a essênca e a aaêcae ege6.

Com o eneano, é amém o modeo do Üegefen egeanoue eoa anaogamene ao deenomeno egeano, paa aó a epoduço doe a apaênca ue afea a poduço a oa-damee como e a ccuaço fe efea eeo a ea, ua efeadada peamene ó como epoduço a oduço em a e o ue eajá é em o peaecene (da Üegefende [ME p 9,Gunie Na medda em ue é a poduço e peaece a conadço cm a a a edade oe o capa em à u e de ednca de o à condço ea da ógca da eca: a cooHeg odena a conadço endo em da ea do e e ampa ac ado poa à oadade da efea da eênc a [ Gone 8 PP·

66-67, Enyoe] Ma ondea a ndade medaa de aode oca e ao de uo na mecado em ccuaço como a conadço eada ue ó e manfea uando ao de oc a ao de uo,caa e ao, enam numa eaço edada eeda u com ouo MEW , pp 16-1 7 Gunie] Eneano, o ode do peaece ue eneja a conadço de den depuc eouf ea Ma dede ogo ao conceo do conceo a uodnaço doaao ao capa ' é penada po ee ógcoonceuamene coouunço b )

E ee peaece é nomáco amém e no popueo auma ee dgeo oe um apeco da e a de um do aoeepoene do mamo no écuo XX Geog ác, e, ma pacuamene, a ua ada onoógca Gudo Odn o aeena uma pee em

agumenada e conncene, uaeja a de ue

aea

oa eóca e deu uando do pmeo peodo ocoa de Lukác 1 93 - 1 93 1 ) . Como ea de epea o poe ma a e m ono da caegoa de oadade apeenada agoa no n o endo (onoógco)

SS Kr d cht hn r hr d dachnWdruch H-ac 326

1

e a ea mgem do eo da cadea ao ua e dee e afea paa maneun a oda a cadea e pepaa a paagem paa o pómo eo7 o é deepaa, poano q Adono poeme anda com ma ênca conao Luác da maudade do ue com a ee de Hóa e onêna deae upefamee apecada no eu Kieeaa 58 A manuenço

do modeo do Üegen o uaue muaço, gn ca, paa Ado-no ue o cene da ógca egeana fo mando o ue mpoa a paagem a um maeamo genuno9

E juamene nee pono p aece adeuado eoma auea denço da coa na com ue ee capuo adeno o eemeno daLóia e ue f eamnado do pono de a do poema daaaequaioma no popamene na ua eaço com a emáca da nude Nacoa n conceo e eadade o d no, ama e copo o epaáe, o poano peece e moa, po a nude da coacon e eue eu ea medao no coeponde àuo ue ea oem Gone 8 p 8 , Enoie Io gnca, eomandoma uma e o ago de eunen ue a conadço do no no

epoua como ama a eaua oe Hege á uae cem ano no fao de ue a eadade na ea nadeuada ao eu conceo con -adço' no é, em Hege, nnmo de n ocoepondênca' [ ] Ono é conadóo poue ua eadade coeponde e ao memo empono coeponde ao conceo Be pp 339-34 Somene ea ea peme dngu no apena eado de edade, ma am-m compeende po ue a edade é onuênia do conceo e daeadade a coo a epea o mo o da Lóa

5 DII ud l ad dotoo marta d uác ar arnado o Smnáro tacoa uác o dao rco comoro qut uar no FC da CP m 2 2 d aoo d ão rvat aquo coto da oma d ukác com ttat na kk od o ucad o

aro como amm o o ara o tto d dn a nunca dma lmrarqu rn at a a do o d Brct com qum c o to dK/ a no mmo ao d 32 Sor a mnca do "rxmo o d qua kác u o Gscch Kabt uchtrhad 1 3 oa amm a aã o c 2 ao

58 o o o curo ao Catuo dt traalho) "Paam o matramo o tuo do amo q od a ço a da

Snda Pa da Daéca aa C AS 6 1 Natv Daktk.

13

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t daia d a tau aama tah a u mt raua m i a atidad ua qu ar ua aad ad a A trd mam a imaia d maram ara m mam Fiiam tat a matia i muit tra t d id idua d idídu m amt a é maí m a a aria da i d a aada m u, aaim ia a aça d

ma ma pnd a ano no a ndad P o anrdad no ora a dad do da odad paz o brao da o ofa d gl" (AGS p 2 D Sun)I gna a ndad d alana para alm do onoaa do oo (AGS 6 p 2 Nav D a) g olo o no d manên a ( p ndol a ramann lanamn o a z do ma a l d a

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m (AS 6 . 9 Negativ Dialeki).

Em ma am n a a gal da óa o dagnó-o o modo d podo apala la a azo profnda pla alpar dono Ma pno o rolon amno da rla d pod

o omo algo oramn mpoo plo ro da hóa andaam o mo a ao a dnolda d modo aaamn dn o do ará hado do ma AGS 8 p 6 Spkapalmodr " O po a z á na raz dal am n oo jnd d madad d Mar fo o noo pono dpad n apío N nd o gn ao M M ll (paaormo ma ma z ao o d parmo ao anal a o mao da Umüpng marl a da daa o pono dga d ar oloado na mobl dad d a al dadorponda pnamn ao ono d apa a o ado manol do o d e d Ma a obgado a orrmaamn ao je Ma paa pra a máoa m ano aa

do n aona Um modo d an l omo no pm nndr por m

nd o paa Adono a rdad d g no m l ga a do

62) O que por sa vez, permie arriscar a hpótese de qe, j em Hege, o cee do pblema estava na verdade, na passagem da Fenomeooga il Lógc. Não será aq i, cer-amente o lgar de tenr enentar ess desao . Mas é possível pelo menos indicar o pobema .co p alavs de Feuerbach: O  ser com qe começa a ógica em porpressuposção, de m  ldo, a Fenomenologia de our, a idéia abso ua. O  ser (opmero deeminado é ao nal revogado; ee se mos como o iníco o ve-e Mas, desse modo, não é ambém a ógica novamene ma Fenomenoloia ?Não é o ser apenas o níc o feomeolgco? També no in teor da Lógica, não �1o sencontmos m di lema enre il usão Sn)  edade Por ue enão não i iciar pel

o ere  iníci? 'Sim, o verdadeiro só pode sr o suto; o verdadei em de s� demonsr, e

_, se apresentar como ta  Mas como ee se mosr se o próprio seqa pressupoe a 1déa, se poanto, a déajá é pressposta em si como o primeiro?".Ldwig EUERBAC Z Ktk r Hegec/ze Piosophie AfbaVeag erli n  1 95 p 40. De cea manera essa remissão recíproca e aporéica enre Lóga eeomeoog j: é suc ene par leanos de ola ao pono de partida ee apí-tlo . E pa pparar as dicdades a serem enfenadas no Capío 3 .

46

êna a addad oba d m ma no nonama po mo3 E a looa hgana o omno plgadoda l por mblma ano da ronlao orda doma ano da ngadad o oó No a ía mara Adorno faz m balano da loofa gana m

� a foa

d ma m pod ado onra mmo g aao plgo mlnar do poo d l mmo haa ado oo o o prno do d da dad plo al la ma do a podad64 o prnpa moo dala porano d g

63 Este projeo adoa no agoa esboçado com contornos mais níid os, permitenos também enender melhor as zões das divergêncas de Adoo com Beamn na décadade 190, percrso descrio no Ecrso" ao Capítlo l deste abalho O ino deAdno é o de alcançar um conceito trnsrmado vernder de dialéca" AG 5p 250 D Ste), mesmo se esse novo conceito de dialética põe em dúvid a a sapossibiidade AG 6 p 2 Negte Dektk). E esse conceito ransrmado dedialétic a" evoca explcitamene o Prólogo" a Ogem o m boco a/emo eBenjamin: J era ma das ceas de Hegel a exgência losóca de merglha no

dealhe, que ão se dei gar desde cma por nenhma osoa por nenmasinenções nela inrdas ó qe a realização dessa exigênca nele se enredo emauologia: se odo de mergulhar no dealhe z à lz do dia como qe nm encontro marcado, aquee espíto que de saída fo poso como oal e absolto A esta

tatolog a se opunha o nento do measico Benjamn de salvar a nduão, desenvo ido no prólogo a Ogem o m bco emo a dvisa a menor célla

capada da reaidade angeschauer Wirliche pesa tano quanto o reso do m undoesemnha precocemene a consci ência de si do presente esgio da experiênca; ano mas atenticamente, porqe se rmo extraerritoriamene s assm chamadasgrandes qesões da fosoia das quas convém a m conceio rnsormado vernd

de dialética descon iar" (AG 6 p 28 Neg Diaekk) abemos, aps a leitudo Excr so'', que essas om as ormulaões de Benamin preservadas por Adoo

Mas há ambém a acea sTealisto-brechiana q e é damente combaida pois n oenender de Adoo , ela desrói a di alética enre teor de coisa" e eor de verdae"

(para flar nos ermos do ensaio de Benjamn sobre e ee de Goethe),

que consiui no enender de Adorno, o ncleo do da tenaiva benjaminiana Daíqe Adorno l ge míope" a declação vebal de Brech de qe não havia maisnecessdade de nenhuma críica à flosoa da manência depois do livr sobre oempiriocricsmo" i d , p 06 E qe Benamin tenha capitulado teorcamene por

er recebido o maeriasmo dia lético de lhos fechados" id , p 0

64 O qe é é mai do que é" Was st, is mehr as es is", diz a Daét egatva AG6 p 6 Voltaremos a este pono no Capí lo .

muanamn an daa críca do uj à evdad à qua o

da guaa uo abou mr qu é noa damn a conc- ênca da coradçã na ca com o a rça cm u a ra va conra mma d pp. 276-277). Mas ambém cm vm n ã gnfca prgur na ra o prjo da Umüp ung marxada da éca hgan a P o prcur u no trux aé aqu n prm nndr q gnca para Adrno dp d Hg o

CAPÍTULO 3

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m nndr q gnca para Adrno dp d Hg o

"dpo d Marx: "Dp d a o a r ubrado a proma d um com a vdad ou d ncn rar mdaamn à pra d uaprduão a á brgada a crcar a m ma m c ndraçãAGS 6, p 1 5, Negaie Diaekk).

Ra agra drmnar u pd gnicar prgrama áu a ora cm ora daéca u acança aé a daécamarxaa m d r mann, mm a ao m ao caboga por nro a a na qua mv ( p 97 )

148

A "ontologa do sado faso:

daétca egava críca ima

CLOV

HAMM

CLOVHAMM

CLOV

HAMMCLOVU eps

HAMMCLOV(gcé)HAMM

CLOV

Porquoi cee comdie, ouses jou?

L rouine On ne sai aisUn tem. Cee nui ai vudans a poiine J y aaiun gros boboTu as u on cu

Non, e 'éait ian Un emp

Ave goise: Co!Oui.

Qu e-ce qui se passe?Queque chose sui son cou.

CovOu ece que c'esÕn n 'es pas en in de de. signfe queque choseSign�sRir

bref. Ah ele es bonneBecke, Fin de paie

Em um d na d u vr Endpele : De veshnlicheMdeenul ad "Maíca n n an d ua quda, A brch Wmr d zqu a úma pa daDaléa negava a Mdaçõ br a mac�é uma nava d dnvvr cnc d um pnamn  para am

, • 1da maka nnca : m Adrno a conc prmac apor1c

J) Welle, Albrecht Endsele: De uversjhnliche Mdm.e, Suhkam 1993, p. 204

Dovn Edspie/e

149

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Ves pn que n ve Luács xs vee e npsó u v peene ncv e esgn s enes psçes s csses n pcess ecnôc e pn p s cegs especícs eçã que ze ee p uenee ee bev ppene Oce que suçã sc pe e u cáe únc ps p ee s

egen A pesecv e A c pues ve n Cpíu ã e u encpçã p v s e u encp çã que nãe eu e cnnu nã se C ss An c n s ín cncepçã bennn e só c expess e Oe oaa aoc aleão e que eg s bsev facehocca só c ppsge pec A só e

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ee e u eão a a oaae scee7 ss e s e e epenene pxs evucnáps cpeene cpeene e cps que só pssíve pn e vs pe sgnc esuíl Enen

s sgn c b que páxs esá een p esuus epensn que se sã necessene ss se s n epeneneene pác que en nã ex p ss e pesen seêncs que ã sen à çã C esceve Lukács póp essênc c que nee s cnces lss e sus un lele - cnce su supesã Aebung Cnu ese cess e supessã nã bsne es epnecesá que se ee cessneene c esses cnces - ssbs unes que cnces se evs su s gncçãce ens p u ençã que pe çã eóc que u e n e c ns sup s Es eçã e sgncçã enen n ens xáe n c cg p

Mx que n póp c egen Ps se s cnces sãpens fgus e pensen e eves sócs enã sugu s bs ue c en veene pence eene es es vee uneGchche p 68 E Ha e ocêca e cae uács pcu esve pble sn que s suneeec 'fs e c nãls u en veeGechche p 69) psu básc s nns pensenbuguês

sss cues e ze psses e u ces e u nsçã es lc que encn expeã eep e Hóa e cocêca e ae f

nss pn e p n cpu ne Já que vs bque p An se Mx enunc ceene ene suebe egen c scs ee n pge bu ns cnce e a se ez e caêa se sup C ss só se n p ne psó un e e ges e cc ege sbe seus ps n p es

C mu st Li fo, ct 58

6

u que ne ese níc peu sf e g expese nu s - nã nu cve8 esse guene nãcnc ên e cnce e be que kee z s ngu s e s nãcn cênc que ee eee p páxs

e su c - ps nã se es cs n env e sv pcue n u nves se que ss s gnque ss ve pcue n bsçã cnce ne encá c c pues e qun náse Póg O o a aco aeão•

Sen u beve pe ze que pssge p pác fbque p u pfun nsfçã n en e puçã cps cf Cpíu c e que páxs f p ep neen (AGS 6 p Neave Dae; s eu guene nsçã cnce egeln e cênc e pess sgn c cc s espençs e ecncçã nu bnç ene s cnçes ssêcs e suebe ênc

que nã cnsegue esu cene s egeln (cf Cpu 2c Tvez nã en s sucene neeçã que pe pssge p pác (AGS 6 p 1 Neae Dae. Ne pss enen sí (e que s á puc e Mcuse ps psses e que se encnv e cíc ns n s 1930 pe seneene ss p An Nã se pens e cnsque vee nã ezáve sb s c nçes scs vgenes nne pn up se e cns que vee ezávee que nã se ez es ep ce que páxs p ep neen s p u An e ne e s

Gmm cf l Sukm 19 9 é ss sct s scts éc 920 cm ms n cs u

n ctc s txt mn éc 90 : s ns ts s c sã m mxsm u mst s uçã ntsm s lnss C WONO Wlt NN B 928940 Sum 99 0P ut n mtu mém tct mxsm jmn m st sit nãlétc lt n su m u l tuxcns s c mtlst GS 30 ga Dalet) Os n u nmn mtls t mcu n su nt m uc u n s lmn nã

17

bdde cncre d e é mene dne de b-dde qe éc trn ng etd º

r_Adrn bdd cncret d t n é rezç

d dentd de de jet e bjet O etd é etd de dent-dde brç d cnced n cn ce AG 6 7 , NegveDe! Cnr , l e nme de d dz en qe bet n brd em e cnce qe enrm em cn trd-ç cm nrm tdcn d equ A cntrdç n é rn

é u po qu ê ujug uo o u lhoponh é coço n o pto u onc gnn Gt gn coo nu g no plho(pl lch pênc coção n qu ht(nnohnt oo nt po ocção co ouo o o-nção (uch nn Zunchlu unt Hchft I é oo n n gl A oç too ol po não é nt o pto ql no ofucção o

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ç cm nrm tdcn d equ A cntrdç n é rngç qe ee de zer de de md n etáe de b t

d ege e n é de eênc ercen b M é edene qe

n e trt de dr rz m ez m Hege e rcmr m de -m bt à e n e r meme ne de trcr den ddeegen e ndendde retendend rmr gr m ndentdd b de er e enr e é m ed dedentdde é memene rqe mmen nn d e-ntnede [ trne em ege t e em t dde rn cd e n men qe d en (AG , 26 De ue mqe mnd cncezd e em egen mene jed cen e nte e cnc n, cnrme ncmee cmtem em entd te ej c n cedde rdcmenteczd (d 273

?rr q q crmene rern qee rbem bác d

dec dencd r kác em H e ê e eHá g

de erddr n nerdde d em ege n e cm já  

de brr re de m rce qe z ree n rgzç c re cm à ertr mem d enment M n etr cn n jem ác d mment de m nd de err dem d de drgd erdde qe redmrá r erdde qe nmene e drá e ded end, cm n m edcé mer- e é Te de m dd e qe já deer ter d rmde e n , rz e q bje rmer de ne gç em de er etmente ndmet d erênc d njç e ne

t1ç r ez em r rg n etmene em ncç nrezd

_ne de z c mn r bje d netgç

rgzç gene qe ecree Adrn n e ê euo oe Heel

O) C. AG�6 -.2, Negtive Dlekrk. Daí que como mos Adoo rece  qulif

ço de_ 

e�t01co" que Hokheimer reend trib a ee doi  Pa Adoo, q -

icço _ e adeqa a m tcnoogia vçad e  enremene poe froda pen a mteria"  Cf. s ura Caíulo J , ot 4 1

8

qu too ngu pnc lo M n u contgl loo tn ngt o to tn pl t o potulo ngção tn u poo o qu oo o u onto l o oo coo o nonão é outo não utop u n t pn AG 5 pp 324325)

êe, ent qe mde d reecer übergreenegen et n í nterr é mgem eecr d dm-nç c ceg j nc nment cncre e be nqee nede cç qe cm m n C 1 n é en de qe redde n t de r deg m cnncente trne degi de mem (AG 8 477 etg zr Idegeere Adrn c m n Ct 2, tem cm n de rtd trdçd cncet de ert egen em b c AG 266De e. Adrn e d n em qe M de rbeme dzer, d er d egen cm c, cm engmcj ce trb c erme cmreender enç dcbdde ct M cm , Adrn erd mbém ecr ten mrn entre jen rmdTrger e jet re-cnár e entre m mde teórc qe bz rá egnd ncntênc êmc d md de rdç ctt e tr qe z deender derrcd d cm de m ç d r-b qe n é memene d rtdr" (Trger de reçe d

rdçcrre qe Adrn d e re et energnd rce d

erec d rç d ç c retd de terçe etrt-r n ncn ment d md de dç de mercdr qe dá egn e retd ce de qe é der bermc gence e nttçe c rgrm de rce e nçe mn eencmene rb bje de men tn-m d der de Übermctgen tem mem em cráter dedeg, de m cmente neceár qe ter de er enrmd M t é r d med d men eelu AG 8 7 Geect end m ç

19

qe detectms e ar (mas també em egel e m sentdo dferete, em ant) surge e Adoo co resultado de um dagóstcoecesaramente abíguo do presente stórco Se Adoo mostra que,e Hegel o jogo de forças socas que põe e rsco a própra socedadeo obga a voca contra seu pópro sstea flosóco o estadocomo uma stâca que se encontra aém dese jogo de rças" (AGS5, p. 27 De tuien e ostra que Mar pensava o revoluconameno

caus Ador ão pretende mostrar que Hegel não procede de maneraestrtamente mente paa poder voltar a uma suposta manê ca autênta, paa eplsar da dalétca tudo o que não r pu espírto. Ao cotráro tratase d estabelecer que a anêca dealsta recorre necessaraente elentos m ateas nãoesprtuas para que possa unconar. Nonosso caso, o ubstrato oca sem o qual o dscurso hegelano perde a suarerênca e sntdo. O que sgnca que Mar contnua a ter razão dessa

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s relaões de produção coo algo coerctvaete mposto pelo s a hstóra e ada assm coo ua ação a er desevolvda de modoualatvaete dtnto do caráter chado do sstema" (AGS 8 p. 367,Sptkaptalsus oder Idustregesellschat?; trução: pp 72-73

tdo so nã seá ceramete para arar ter resolvdo a osclação earlhe almente a solução metafsca (ou pósmetafísc) defniva

Jutamete a questão que persegumos desde o níco do capítuloos pede d egr uma solução seta de abgüdade: como, a alp o verdadero num undo lso Entretanto podos coeçarafas as soluções hegelaa e marxsa á crtcadas . Mas não seta de osta o se erros" tal sera préhegelano ates andapékantao se a l são tanscenental" é necessára, não se pode semms lar em erro" e por outro lado a fonte" do erro (o qe de atopota) só é descoberta e estacada quando se descobre que o erro éneessro Dto de outra anera a rma aual do captalsmo não nospermte mas apresetálo coo Marx anda pôde fazêlo ele não se

dexa mer pelo seu coceto p ouro lado o sstea hegelano deucado coeamente por Marx coo mstcsmo provou ser o queHegel pretnda dele: ostrou ser um co a realdade Para aqueles queã resstrem em lembrar a astúca da hstóra" o ístco Hegel mos-trase um el realsta.

Mas Hegel parece ter a últma palavra smplesmente porque f nel as meso, porque no seu coroto com a teora econôca lberal deque parta não procdeu de modo estrtamente manente, porque acredtava que as contradções da socedade burguesa não se dssolv em peloseu própro ovmento (AG p 27 De tuen Co sso omodelo por excelênca do conceto hegelano aquele movmento doübergrefen', do prevalecer' mostra o su substrato volento e brutal

O que nos permte pensar que Marx ão parece ter consderado até àsltas cos eqüêncas as sutlezas metascas e as nhas teológcas"da osoa hegelaa Mas tabém permte pesar que, se o m odelo doübergreife" é o modelo por excelêca da dalétca hegelaa são ossus pressuposts e conseqüêcas qu e tê de ser denuncados e atacados A omeçar pelo própro Marx

Dto de outra manera é o conceto eso de dal ét�a que está em

160

perspectva, cntra Hegel O que sgnca també que a vasão do ãomanente ao sstema pertence também à dalétca manente" (AGS 8 , p367, Sptkaptsus Tratase, potanto não apenas de entender quea dalétca de saída dz apenas q ue os objetos não são bsorvdos seu

coceto, que entra em contradção co a nora tradconal daeut (AGS 6 p. 7 egtve Det mas tabém por que elaé a otologa do estado lso (d, p. 22.

Nesse sentdo pode mos coeçar pela passagem: A contadção não éa transguração que teve de zer dela e netáel o dealsmo absoluto de Hegel: ela ão é de essêca heracltana o ídce da nverdadeda dentdade a absorção do concetuado no conceto. tretato a uã hen de dentade é nerente (nnewohnt) ao própro pesaentosegudo sua a pura Pensar quer dzer (hesst) dentca1• Adoroestá ada as nada enos do que apresentando ua ova teora da luãneeá Mas, como nos alera Herbert Schndelbach co a drençadecsva de que Kant ao contráro de Hegel prossegue na tradção

arstotélca acando a dstnção entre lógca e dalétca e portanto nãoatrbundo nenhm valor postvo à ltma de odo que Adorno a medda em qu e vc ula ao programa kantano da crítca da razão u concetopostvo de daléca voltase cona at e Hegel12

) 6 gi Dkik gif meu amm "Pi q ue ideaimeqüee ã e ea dd de md agum iui de ura rma d quem uma egrf da radiã a é ua erdade ógia a qua a uã que aige ua gidade equa giidade iuã a qua eeidade d

2 Diaekk a eufkrik ur ruk de raae e d FDBU e M (rg o 8 urkam 13 6 ea a eqêia da agumeaã de dea ã de e iada ee raa Pr e ar a ereia de ear dr (u a eia

ía adiae dea areda er eeri dexa de ad a " gia dead 8 que igia amm aa ee que d ã ee ue em ur m requerid g ua Diéic ti m ógia d ãidêi Diéti i O que e eede m ria imaee da ógiad e am deifae qeemee aea ea ia em ruagem i güia ógifiófia 2 Na ereia reruia que a dee iroã e er ee ree Pe ri a arefa uamee a de earmreeder a ga d ead a

6 1

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1

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cquee e que n s pe pncíp cássc escssezc quee e que se s "pssbe cnce up Pus pvs eenç en pesene c "esfs pessupe u utu c s es e nç pécpss upu que n esá ps c pn n Dét eet senã pe cná que v e 197 pessupe tuw vênc e nç ce que c vs n

A 'suênc eváv e que An é ppne e éc qe se q uc c negv ps e esá n se us e en e A "suc ênc n eváv s p que se e u "us necessá se "pens que ze enc en su un e seu u é e e us ó es ep su cênc cce su pssbe e v e u e pez su ene c be een p ensen c

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Cpíu 1 e cn e nç pece en sb ége cps np s e es s é un cene pe "en que nç cn se n peenevsve u p c é sen e c sugen cp

s q ue se n pssve cc cps é pe epuç cpz e puz su póp cc é p ss que épne nss n pens ns eençs e enfqe Dét eet e Dét etv s bé ns evenusveêncs ene s póps An e Hkhee ene s q us nss b sep pnc e s zes eócs pfunsque ev à dvegnc ene s s nquee pc e suss áe 196 e qe An ecus qucç e "esóc c queHhee peen ccunsceve s esçs eócs s "Cn u ucpens esóc An evn beç e quee é nequ u ecng vnç que eneenes pefs penú e4•

Só ss ced ness scç ene tuu pessups pe Dét eeet e pespecv escnnu Détetv e Te estét só n ens ene sse n çe up ecncç só n éc e vee e nvee pncíp e ene só n sen u s fnes e nêce nscenênc é que pes enene ess pecu e usnecessá que ppe An e qu e ee c e ng ess Só ss ce pes enene p que n "esecnc nene é expeen c negv ( p Ps "cnç é nênc sb spec ene p pncp e cnç n éc ee eegênesegun pens une Ccnse cn seu e esse pen

s sbepuse A éc é cnscênc cn seqene nene n ecebe e ne u pn e vs O pensen éev é e p su nsucênc neváve p su cup p cqu que pens ( p 1 7

4 óc d ed le 5 d Gemmete cte de Hkee F ce,98 p 44

1 6

éc que qu e ze pensen su póp nsuc ênc c e

O que que ze qe encns qu núce u que peué g uz expess us neváve pene n seu

sen kn e n eene n sen "us scenenecessá e Mx u eb - c á eve es c - ee sc us enh s ncp envene pAn que n peene e nenu e n enene cpsse s fgus echs e enç Se s u vz sp ex e An c p ú encnes á "ecn qu pens se chc e q u sbepu O ese " e ébé qee qu e peeu n cpu ne e que scus cíc e Hege n que e b e cc e Hegee u esenvven cnseqee e ees psssknns Ms An nss e que Hege v cescen ge "nknn e su cíc ve ze eenç sube

ve n c "e subeve que á cu p ás Sbesque nu ce sen cc pcee á que e enunc peens sóc "bque knn peens e que s cues ese s e u vez p s e que eses nevveene ences ns es "nus pss p es Ms nu u sen n segun An n ex e e z cn HegeA s knn z An e seu cus sbe t ãpu "é suneene u s ene - u se us que p en unen se n sue - e u s nene n e e que ne é fe env e (enschnken) p su vez ess peens e ene vésqu cn que sue se cc vés ue que ee en

cn e seu cnecen5 é e se esn p0 quepsss encn nDlé et pvs u seehnes esss ccezn póp psç nn "Anes ccnsuv eç subev é bque ne beve

1 5 K Krk e e V Ncgeee Scften, e 4Sukp, 995 p. 05

1 65

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e e é e p esre p ers suêváve d e e s que e que ser se pdêd ã esá ss pde se dr á que ã á s seudAdr v é que s eve à prás

e vs Eurs Cpí ees á urd pê e d pá d e ee ud r Be e ruers p á que dsssã sees brds e u duçã ds es q dr s u es se

de ( sed dr d er) M ã e dsps des u às ers sós se ã s bs ers de be ( b) O que quer der spesee seçãé e que ã pes ã de deçã bé é reá ququer e eó que preed sá de sus çes es Nese p s e d pópDléne, que Adr epressu Preá v s seues er s Nã se ree pes u ed ds bs

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ds e u duçã ds es q dr s u es seue de d dçã ds ees de s ve de de dd çã e d vçã d p ve der d de dpeur d só s res edeçã d evuçã peár e

pá eó e sues que be s bes dses evs ves e que se e prsds uepã de sór e e que ds s seus es seáve se eçã e qu e d u ds es se u re du u Ad sder ess suç es eã es que psse pr pás � se usse p eeeá p es ép se de u qudçã d sue see u v á e sur e se que bse á e peed8 Ee s e prede d e esá á de síd euíde p ss Adr deá de rer u ur u be pr pr pr d usã de dedde prAd esç d e de supe su pópr su

eváve e nelã: rse d seçã e q ue s s e e s qu de seçã que sur e der de s que ve se 9

E e d Adr seçã er ãee de d u que se pes rerre vesçeseíss s de Be e e le�ã ( d p 66 . us se qês r dí E pre u que d seqê ed d e u se ee M Webe

8 . ee epei Cpt ep. t 3 e 32 i eem "iti p mie m e pp itege Gemteg i tt ã e e eém m ei Gemtek iete e i memGS 2, p 6 8, Schw ") m aem Nã exite emeit i tt GS 8 369 "Sptkpitm e tiegeet?t i e t m e eit e ii em e pegee m g mi t et e ã memete e m egeã iêi m e m egeã à e ie GS 02 p. 3 iheZ Sek Oekt

19) e Kei gew wee e ie Se tet eit et ie wieieeige etie ie e [ iee] Gewe i i tg GS 6 p6, ege De

68

es ers Nã se ree pes u ed ds bs es d u seud e d dé ev ã á uuee es e quees Ms rse desudde e q ue se pde ee e es de dçes p pes (AG 6 p 9 ege

De). Ese e s de usever e d Dlénev se e de pesr s ne que sue pr eeê d ee í en:

onên d nãodnd d poão oo [Sor poão foro do Io n n o dn à r no no do onrro nrn [rnd d o por do ono nl r dfor rz o l não n ndo oo r-rên ór S o no opor rlão à or ãoon oo opo rlão o ono El n dd n d o rro p d odo o rlono rdo d k n pgno pr o

r n ndorº

pespev d pê de Ad e Be d déd de930 Adr dr que d pepeuçã d e d dçã ds ees de s Be s uu rápd des qudçãd e d ere u de e e u u ápd desque ã v s espç p í ds e pr ds esuu se s que p es rseee dee ã pdepdu su póp Pdee ee ev pr d Hee que deesv edde e sdde sã áu eóe ã se su2 Pr Ad rá eç só pde sequebd se u de e e ee deud

20 GS pp . 262 e Fm. Tçã Thd W , eçãGe Cetit Si Áti 986, p 8 te ete text e eepí

2 e mpâi ã ei "x Cpt em t aieete eçõe ete mi e ee ei e s es ee e emOig c eã em m eüêi ee e e emi 930

69

1

,

,

se nsên neváve d e f zd e eeens ens ss nes qe sbes só de se feés o ne eb b pes ne) e nã eqdçã e ses d ssedde ne e q e ens nnseene denne nã dz s es s í Ms dí nã se de n e s qdçã náse see e ve de eá se ó e

de ne nd Déc egv ens ns d d d d d

ss es send n dqe dsne- çã de Adn je Benjn de e o oão. á deve es qe sã desneessás s nvesçesefíss: qe nã á fndençã eó ssíve ens e ens nã ndençã eó n send dnn send de eís sene enb nsve fs heen O v sbe d b nd ed qehj sçã s v be qe nv dn dsds ss nden á de s v s enôens qe Ad

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nesís d ens ens nãdendde de esçã e sqe é ens esd de nsên eessá Ms nã deeá nede e ndde d ens de d qe z sb ne] d d d dendde e d nãdend

de es s nes qe ens neessene hed e sqs e de d nsnd s nes hsó edend qe ve se de d z sbe s efeêneó esse send b é egv edeenssene eb se e s nes - se ee ne qe qe ens se de desse d O qe f qe ó ne de d nev desee dvd qn s ssbdde AGS 6 egve De

Send ss qee ens qe se h n se e des e nh nv ençã Vs qe ãdendde e d ens s ese qe de den s eensã de dde neene ensen (d ) Ms esee qe nã dze ó e d sã de dendde qeeses d eçã e á d ens e eb be bás d ens nsên d nãdendde de esçã e s e n enn nã eende nee ndençã á enss ã há sbdnçã de q qe ese ene Dé eg e s ens s de Adn Aás ãopoe ve sbdnçã se vs dençã sãneessá d ens se ede neene à sã n qe eo des vez d nãdendde - desse v d ne heen s vs esç d Déegv se es eene d ssb dde de qe sshve eo o eso s e e f desção d dde qe zã de se d ens qe sendAdn des ó ens de e d Dé egens nneene ssbdde d d qn neváve s d de qe dee ensen d eheen dese dze qe Adn n fnd d ene sn

ds ss nden á de s v s enôens qe Adn den ens se sse fse es de Bennsn eene bndn dess eesã nd e se de ese ndân de Adn en ns se edd s eo

dz ebe Benjn de 0 / 938 eenv de dçã d esd d qesã de enã se veBenn f eene be se enend ebhe en dd en nen eó nssfó

O be se enend de s d d sene ne Tse e nsde sn de ne qe se ss s neene vá ds s d dçã qe nsf e e desene e d hss qe es eendend ná -edz sn sbevdde d e s es sede nsde sn se edz à d e qe se d ssve e ede qe fz dee sn s b se de des se áe dedd se de des dençã qe ene sn d

de e ed dde de d es esç d esd dess e qe s n se feee eene Adn nã á e dn ds d d ó d D oo; qe eeese de Bejn vesã es dess e eevqe vs n s Cí ee vn s esesbçs d To s pssges e qe seá sd e es d Benjn d dd de 930. Adn á nsde qe env eó de Benn ds ess d dd de 90 esv ndeçã e ná d uão eo d fse s qeb b de B enn " n enzhd de esvs23

Vs b q e e qe ess Adn esev de

Benn es q e ee ó esá bsnd desde nís d

22 C Teoo W ono e Wte Benmn wh J- Ska 5 3 . Conuee ee eeio o o Exco o Ctuo

23 oo e emn Bree o , 3 C. ma ve o Eo oCtuo

7

e 93 Esse se pe ee s eeeg e es p s hege C epeee Be e s eseh v e A Kekeg ã ev e s p ás k e v k) e es s e ág Bespeee e à pê ê eçã eg pes4 E s esse ve e A v pháp s e ee pes e p

-,

eee ã ee evee se pe e egçã ee se e sê e e e esá e e es e s e s es ep s s

e e s pes e s esã sã svs e se e e e e çã equti A çã ã sgçãe ee e e e e eváve es e Hege: e ã

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p p p eeã e e es s - e pee Hege - hv pese ps esps pe e ç se s g e pe

sev sge se sá e s esê e se se ã T pe ã se pôs ess o pBe se pe ee pe hs e 3 p çã e se pe spesee ã se pe see e eepçã s hege p pe e Be

É s e A ee e Hge e pp ee e ã pes e Heg s k e Hege eee pp s s Cpes p Cp e esá e íg s ee e hege peve ege) e se se e e eçã e se s p eessee ve e - e s pe p - p

ve pp e A psçã e pe e v pe A ess pe s hege s ves pp Heges ã e s pe se pssve çã e ee se e se pessph esp hege e se

4 Gmm ! urk 1977 1 5) U x t d d B trd d

u c ct ã cd ut 1 19 1 ( c O qu d H ruu r ct crdt qu cuá r t d u c c dt à f tu q d Uí t tcu t d u ítc d êc t qu á t c (Gsmm B B : 108 urk 995 43) N dx d c u u cü d dr á d

crtc H u r ut r ( r x 5 7477 Di S z H). M cüêc t d r rt f r cu tcu d B tá r eur d Fct u rõ Durt r r ã Pd d u d trrtã B dtd u ttã d qu ã t H t O u ctrá u d dtcr r rt c ctc fdd ut ccí trcdt r Ecr

g e ssê hee AGS 6 p , egtive ilektik O see s ps g esá esge eee e e e p A pesevçã esse ps

e epee i. Esse v g sg e Hege s pvg e psv pvg e Ms ese ee ã ee e egve g se ps e se sp e psve es pee ee v psv á e s se D e A esev

cção vere coo cooteto egtvo o ee e o ojeto ue e otto êc e eu eto e o coo u og étc egtv coou og o e 'ue coco co o ojeto etetto o eteeceto ee e coo o tve ju ee og AS6 1 62-63 Ngav Da)

Açs vee e sê eváve e esá se sã e ee e sssã eui e p e O se e e p p A ee e ã s g e e peee eg se se pe sesê Ms se e e eee pe sê seee ãee eee ã e ee ee e se e pes A esse se e Hege pe se v s es ps p s ê áe s e eã es sã pe e e ee sã ee

seg s pp e AGS 6 p Negive iektik.Ms e pe sg g ee es

ee? Eseve A p e ee eã ee es ( p 45) O e e Aê e es psçes e e e pp e ee p 83 ) Esá e

3

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ee eu e e eu que hve e u f ee ee e É que ee ee quee que

eva a rio o picípio de qe a ideologia ão e i ãoerdadeiras a ua peteão de coicidi übereitie) co a realidadeeftva Cca iate de oraçõe epiituai geitiger Geder

Níves de abstaão  as elevados  não  investem  os p ensamentosnem e uma aior  sacalização nem de t eor etaísico; e ste antes  seevpora  co   a progessão da abstação  e o   ensaio gostaria  de corrigiralg disso. A objeção coente contra o en saio de que ee seria faen, tao e  contngente p ost ua ea  esma  a t otaidade como dado  e com iss en tetanto a identidade de sujeito e objeto, e compota-se como sese ispus esse  do todo. Ma o ensaio não que pocura e destiar o eternono tran itório as antes per eniza o transitório [  .  . . ]. No e nsaio em sen-tido e nfático o pensamento se l ibea d a idéia tradic ion al da vedade

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ica copreeder begeie a a li e de ua coguração e dee tido a cotadção ee ua idé obetiva e aq uea peteão; eigica da oe ao ue a coitêcia e a icoitêcia a ra-õe e i exprea da cotitição do exitete•

Ee ee be e e e b u ee a u e u que e ê e e e ee ê (f AS 1 1 1 e E 14 E eeã ee u e b eá eee e e u e que u eeã eváve eeã eváve e e uó á que e e u e uê eváve ee E e e u e eee eu âb íve ã e queã be e ã b u euee e eee que vee e hó ee e

e áve (f 1 14) O e eu eeeã e e e eu eeee ee pius e ã e eee u eçe - e e ã hó qu ee eá ee - bu e e vee e eee hó ( 19 15)

Sej euã ãê e e eu e e e ev e u ev eí bu e E e ã ee que quí e e eh e h e que qu veue que ee veee h É que eí eu e vee uh vv u que e h e eve vv27 C eeve A:

26) S 0 . 27, Prismen Kuluii ud Glla aduo Theodor WAoo Áia 986 89

2 Wale NJN "G ee Walewadcae i Gesammlt Sc! .1

Sua 974 . 6

16

tido e nfático,  o p ensamento  se l ibea d a idéia tradic ion al da  vedade  (AGS 1 , p. 18 Der Essay a s Fom" ta p  75).

Ao ni ciarmos ese capíuo Albrech  Wemer nos  diz ia que a "soli

dariedade c om a m eaísica no insane de su a q ueda de Adoo signicava  no undo "deidade à idéia de verdade. C abe lembrar ambém- agoa m conhecimeno  de causa  que essa idéia de verdade não é a qu se apresena como portadora do eerno e puricada de oda empiriaNão há como nem por  q ue sal var a id éa de verdade Traase anes, naspavras d e Well mer d a "salvação de um conceio d e verdade enfáico,qu e engob  a razão teórica e prática (Endspiele, p. 2 1 9) .  É o apego de  Ad orn o  ao   i mbr cam en o  h i só rico i ne scap áve l de   fel ici dade   eraciona lidade que determina a dialética como negativa, como a "otoogi a do etad falso : " Não há v ida correta na lsa

1 77 

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O pe q peee qe e A ã e ep ee e e e ãee e pe

neve e qe e pe gpóp Dé egv eç e ç e v e AGS 6 7)? Se e p e ee ctw vê e çã qe ez é ececet be ep v e A eí eee e à ve bçã ã e e qe ãe ó e e g ee ee eee e à çã ê q be qe vã ã ee e eee à ee (AGS p 3 67 Spkp eegee e e ppe e eee p pz be

e ee e ãe e ã pge píve e çã e pge eg qe e ee eçã ee e p qeA e e pe q e e pópe qe A b à Détc egt.

O g ó pee e ee e qe ã pee e b vee eeçe AGS 6p egte Dektk e ã eee v ee e vee e vee (AGS 5 p 35 Zrekrk er Erkethee. e ege e e vee e vee fe eb (AGS 5 30 Dre e z Hege). M ã g e g ev ege v

qe pe vçã Reg v Ee vBe eevve e p Cí 1 eb ve qe A ãpee ev e ege M e C v Cí 1 e be Aã refrm eg ege eg

1

e vs de esdo de nãoenpção O expess e ess póxos dos qe enons no Cpí 3 e dos es dosno Cp 2 se de eons pensen de n Hee ox d neessá pespev de no d esdo s qe ns ev à pe e d são neessá & Adn desenvoveno pnos no pío ne

es pespev os knn po exepo sneene oso d dendde se so qe po en den se no seo -e oso d nãodendde

be d d d oe eeno de ão de eseno de í do d dedde p do espo dodendde3 Ese exo on e d Hee (qe n deons eevo odedde se neo) e ds ovns eelnos(qe pep dsso d dendde) Ms pleneo ene í de Hee (o do do ne de ão)e dos ovens eeos (os esos odos de ú speç)Vos en pse· d í de Hbs Hee e b oen s eens s nese o so soene os ovens

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en den se no seo -e oso d nãodendden dd e qe e e env de p s ve esspeensão de dendd e vs dqo o q se se o vs do i qe ee enn e se oneeno es e Hee o de çs sos qe pe e s pópsoedde pe o eso o esdo oo nsân qe se enon l desse de çs (AGS 5 p 5 De uen, o qep Adon n o p p eeo pe eo eonô be nd n es pespe pdeos enende po qe Mxpsv o evoonen ds eçes de pdção oo evene pos peo so d só e nd ss oo ção se desenvovd de od qvene dsno do áefed do sse AGS 8 p 6, Spkps s ) A sode Adon pono nã s en v de upe spedeessos s e p e exene ss de ds s envs pósknns de d ú pv e eos eóos e pás e en onse nep o qe nes nã se onse Co ss Adn peende b es ndo po beo eso epo o se sendo (de Snnske d onçã e d eno ds e d nsç2

Não de espn pon e exene q enneos s ve npon besn Eseve Hbes e cu lc ee Pesss e n sção de osên n odd pes vens eenos qnd dsân de Hee e d so e e esde enão esão eso b qees esos nnes de ú speçã o oq s desdos do o de qe pence onepoânes dosovens eens Hee ns dss d dendde só sovens ee nos esbeee de ne ddo A sbe ees

! KNT K e ee � Ngelssene fen teung V l u 5 05

2 x HOKEE "tnelle un sce ee n Zef Sócg 1 3 V2 (eesso ftecânc D 8 0 26

8

b oen s eens s nese o so soene os ovenseeos e eque e s pene Mx Meo dendo nã pens í Mx s o on d so dpáx qe lev dos ovens eenos s s nínqos desenvovenos do ss d xso oden

P Hbes pesspsção de sbe bso de dde qe se dde d sbevdde e d bevdde snqe ã e Hee p do desn e se qe o essenj dedd D pp 5556 Co ss s venos píos qe psse s es çds pe lso d pono devs de Hee nsde póp ão (d p 54 P HbesHe bndn o pso ío on de se epo qe oooe oven se pópo pensen O espç do se o peço do des o ps í n d d eeln Es s qe s esá neene à de seep e veves

" a ã de ea mud a e m ee deve e eu e

·ó e eee a eevdade m ea é A a ã e

dge ma a a eevdade ma a a abaõe dua ue emee m ee a êa ubeva e a aã guada bevamee Aó eí e dad um ava' a mdedade aóe ead uma ada da aa da mdedade aó e ã óeead a eevdade, ma e vd a e bev ea Hege vê aa deada da ae de a a exêa mda davda a m eu e A ea dgudizçã d rede a drcçã d uldd a ue vam a a ev-de da a A mdedade eevada a eu e eme umaeada eóa da mema d 7)

A q nd de exepnene nvo Mx á nos n es!ed seneene sobe esses ponos A nvdde esá e

3 HBERM De e D e Mee, u 8 6Dne D

8

1

i

·1

l

qe Habeas ê na oso da páxs a "aante da osofado seto e qe s e sbstt a azão pesente na efexão do sjetocognoscente pea azão presente na raconadade co respeto a nsdo seto qe age E copeta: "A hstóa do arxso ocden ta pôsa cao as dcdades espetanes aos concetos fundaenas da l ooa da práxs be coo do conceto de razo qe es sa osoa defende (d. p 82). Nesse sentdo a e a pna acopanha a seqüênca tano onga d texto

teoa é js taente a n etabdae das poas Já para Haeas, asaoras da etente de esqeda do pojeto odeno são índie danecessdade de rerar os teos do pópro projeto. N ão se tata depeseg e ho do projeto oderno - a sa vetente de esqeda paa decaáa pesente fsa o acassada Tratase antes deosra qe para enenta· aqeas esas taeas cásscas da teoacítca da socedade pecsaos hoe ap a os ses teas e enco ntr noo paadga expcato Desse odo eea por exeplo aabgüdae do conceto arxsta de tbo a confsão de aão ac

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a aaliação da força proutivas oca ene do ereo Un

congrauae co o deenoeno da foça podua o

beudo co o pogreo écncocenfco como endo a orça

orz da raconalização da ocedade Ele epeam que a inuçõ que regulaenam a dução do pode oc a como

. ·J dferene aceo ao me de produção, ejam po ua vez eo

cioada ob a preão rconazadoa da foça produa Ou

os êe com deonança ua aconaldade de domnação danateza u e ne com a aonadade da domin ação de ca

e. A ênci e a écn·ca que para Max, repeenavam ainda um

ineuíoco poeca emancpado raorame paa Lukc,

para Boh, u para Macue nu med um ainda a efica de e-

preão oca Inerpreaçe a a pono anagônca ó ão poí

v porue Mar nunca eplcou coo a aconadade angíe da

aidade eleoógca eaconae cm a acona ldade da auoa

dade a que e ecoe nuamene u ma pá oca l pan

o de ue a iagem da aocação de prdre ve no dá ape

n u a pálda déia" (Diskus, pp 82-3) .

Bsqe desenoe essa tensão ente aaações opostas do papedas ças podtas coo ebea qe pete econst o pcrso teóco qe ea do Lkács de Hstóra e consiência de lase

até a "teoa crítca da socedade', as tente entendêa coo atensão neessária e não coo a tensão a ser resvida4. De cetoodo, Adorno z desa ógca aporétca méodo: as tensões e abgüdades hedadas peo arxso e pea teoa cítca da socedadeconstte o ún co eeento e qe se poe pensa o seja pe nsano estad aso é pensa no nteo das apoas inetáes do pojeto oderno Mas anda para Aono o objeto por exceênca da

4 V mha Dssetação de Mesado Lmtes da e(fcaçã. Um sdo ob hsória e

cncêna de clase de Geog Lác, SP mmo l99 1 e o eu comemento o

go ukács e o maealmo tedscipia. a eura de 'Teoa tadcona e

teoa cta d Hokheme" Rcardo ANUES Waqa LEÃO ÊG (ogs.),ukcs: m Galle n éuloXX, Botemo 996

182

gona co espeto a ins e nteação socaene edad� não sefaz paa Haeras po opsção à déa de ctca senão poqe esseconceto de tabaho não é hoje scenteente ctco E essa persc

ta habeasana não se petende de odo alg exeor à tadção aqe se a Paa poáo, bastaa leba qe para Habeas, seAdono tabaha apoetcaente nos tes do paadga da flosoada conscênca a saída paa o passe a dança de paadga estáe beta o "crne acona da ese5, ss coo Max eeo ocene acoa da diaétca hegeana

Esta  psçã , p sua vez  taz  cnsg uma  s ngular ecnstuçã ds clásscs � pen sam ent mden Para Adn Kant Hegel u Max sã lidos da inevitáve  perspetva d e uma "ontoogia do estadofalsó ". Já Habermas assm cm encntru n a mme se de Adn (� deHokheime) os gemes do novo paradigma comunicativo, iá encontráos  também po  exempo na  oba de Schiler ou  do j ovem Hege do

peíodo de Jena Tata-se de mostra que há vetentes no inteio mesmod pjet m en qu e  nã fam  le vadas adiante n terrupções descontinuidades e p otencias que pemaneceam encobetos. É coose as apras a q ue c nduz  cam nh  efetvamente trlhad  bassemo

a ota sobe os própos passos e na stação de conscêncantodzda peos joens hegeanos (coo pdeos e mas aca)enxega a a encrzhada qe n ão tnh a sdo pecebda e qe orece potanto, a opção anda nexp oada

Trata-se sem  dúvda de u ma cncepçã e zã mas mdesta se  comparada por exempo ao mo deo hegeiano Mas Habermas petende msta  ue essa   mdés ta nã  s on ca des aou dzaçã  da  cítca  '

as ao contráo, é condção esa da possbdade da ctca

Essa od ésta nos ea a tocar a categoa de totadade po pocessos de totazação nos ea a tansfe nossas preocpações dosness poítcos paa os pocedentos de nesazação faz

5) Tee des mmave Handel, Suhkamp, 987 523

83

com que penseos u zão que possa. pesr de do, ne sundde n upcdde de sus vozes6

nesse sentido que vle pen copnhos u cção uno long do lvro de Ulch Rde Güne Fnkenbeg e HeluDubel _ deke Fe P eses uoes o odeohbesno ncodo n dsnção enre "sse e undo d v dpresen o poble d odedde - ou elho: d su crse u1 de u ou perspev o que Teor Críc s ng

pre ten dam   e   a gu   o e n to  caa cte riza Habe as  c ofnc ionalsa   o >

 u s eguidor de Pasons ou de Luhmann magré lui-même. Pel c ontário  Mas e les constata que a 

"' mocraci a na  Theore des kommunkativen Handelns se toa  um aespécie  e co rão d e i solam ento ( Sich ereitszaun), e b arreira entre o  sis ta e  o  mundo  a  vi da  na  qual as pretensões em si legít imas  as esfes siste micamente  in tegraas do  mercado e a  amin istração es ta-ta e contram s es l i mites (i b) .  

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E Habea e trata i d eit de a reicaç ta a aea lea de a ógica cil crdeara de açõe,a iica ereitaete aeqaa a âit da ecia e a ai-

itraç qe e alatra ara era da cieade qe r a róriaatrza deria er crdeaa r ei e rc de eten-di et C ee ditaciaet ecii a eria Crtica ccaiaciaet qe H aera aia tad e e eai ai ati-g Tia iêia a a etrtra a raciaiaeral qe ee e urte à eriade rteeteeia etiiert A eeç ela é ecearaete tal; ara critcla é reci ieiraete laça deteciai ctratic réitóric c de a relaç iéticac a atreza eaç de abra ltic qe e er tiliza e ita da eacaç Na eri Crtica clica a lticaeaciatóa tia gar7

Ms ne po sso os rês uoes de x de enco nr pobesn concepção hbesn de polc que esul do q udro eórco d Te ã un P eles odés nuópcque Hbers nroduz n eo cc não é en de conseqêncs Os uoes se os os poque Hbes no nl dscons fz su exensão d ne nconls de pens pr odono do polco d p 5) Não que Rde Fnkenbeg e Dubel

6 rtt i i úi à iéi i t lig êi m tgrçã rç mútil O im mrl ti imig ilim ã m il çã igiçõiis i m ilçã lii mt ã m içã i ã i lr m ã ã m t

mltilii fl gtõ m mt ix t it tm fi m f m im m mi gçã í gl rmi gr mt míi ômc m Brili J 0, ; Nchyh ,Srkm 188 80.

7 Di dmth , rkm 8 8

84

À luz dos desenvolvientos a qui apesentados, podes n terpretaa co ncessão de tipo Reapoi tik de Haberas ao fnci ona li so (como a

caacteiza os  tês autoes acima) i gualente coo ua concessão" à "Teoia Crítica   ais ant iga'' pois todo o problea paa Habermasestaa e  pode dis ing ui de aneia sucientemente claa os e e entos emancipatóios e patológicos que, e Adorno (mas não apenas nele)  enconta-se iextrincaveente aagaados conduzindo inevtaveente a um p araisação da ação Ocore que Haberas estabeleceu  adistinção entre s istema e undo da v  a agan o tibuto ainda à J óic a 

� bda iese: o sis tea te de peranece i nenso s l ógicas  ão i nstuentai-talõmo enucia a 'on toogia  d o estado ls_o O  que  pode tabé ajuda a expica as ateações de pespectiva i ntroduzid as e Faktizié und Geltung, de  1 92,  o de encontramos u  novo odelo de acoplamento  ente  si stea  e  mund o  da vida  que não   o  anterio do 

sitia ento quaicado po Habeas como po demais  deroista8  Mas tudo is so já é assunto paa outo l ivo.

8) Cf a e ntrevisa Uma onversa sobre  questões  da eoria políia"  in Novo  EtudosCEBRAP, númeo 47, p 88 . 

8

BILIRF CTADA

ADRNO, Ted W Gmt Schrt edad p Rl Tedema,s mes, Samp a pa e l 970 (aeadas AGS segdas dúme d lme)-M Mo Rfxõ rtr d vd dcd Áa l 92.

Thodor Adono dã e gazaã de Gabel C,leã Gades Cesas Sas, Áa L986

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SHREHEL Alfe Gege u kelhe Abe Surap 1 SEH Ro hhe hek eruuge zu Füherk Wle

B Kigaue & eua, 1 SWE au T d deele l Pí e e

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HE ECMS ure e Wor Econo 31 HEUSSE Micae Berf un Reai Hegel Aufung e

eapce Wareieg i HRSMA Rolfeer (ogSer lekk d Phlhe ege Sura 8

Kre er Mac een zur eo e e ia e cenWe egelhbuh 74

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Reug er Moeri o RIEDEBR L HABERMS orgAdere 8 Surap 83

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