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Boletim Informativo Associação Cultural e Artística Janeiro - 2015 Distribuição gratuita Rua do Horto, 356 - Horto Florestal - 02377-000 - São Paulo - SP – Tel.: (11) 3294-6000 [email protected] - www.senhoradasgracas.org.br Ações Apostólicas Maria eotókos Campanha Nossa Senhora das Graças Não ignorar as plantinhas que crescem Nossa Senhora com o Menino Deus Igreja de Santa Margarida Maria, Toronto (Canadá) O ano começa com a Festa de Santa Maria Mãe de Deus, celebrada logo no dia 1º de janeiro. Recordemos como foram os acon- tecimentos que precederam a definição deste primeiro dogma mariano, defini- do no Concílio de Éfeso no ano de 431. Grassava no século IV um terrível erro sobre Nosso Senhor, difundido por Apolinário, Bispo de Laodiceia, o qual, alegando a necessidade de salvaguardar a unidade de Cristo com Deus, termi- nou por amputar-Lhe a natureza de homem, negando a existência da alma humana no Verbo Encarnado. Contra os apolinaristas — como ficaram conhecidos os seguidores do heresiarca —, levantou-se Nestório, Patriarca de Constantinopla, defendendo a integridade tanto da natureza humana como da divina, mas afirmando um erro oposto: ambas eram tão completas que formavam duas hipóstases independentes, duas pessoas unidas de maneira extrínseca e acidental. Assim, Cristo seria Deus e homem, não no sentido católico da união hipostática do Verbo com a humanidade, mas formando um composto de duas pessoas distintas, havendo entre elas apenas uma união moral. Essa doutrina comportava um importante corolário: Maria não seria Mãe da pessoa divina, mas apenas da natureza humana de Cristo. Portanto, deveria ser chamada Khristotókos (Mãe de Cristo), e não eotókos (Mãe de Deus). Tal afirmação contrastava com os ensinamentos dos Padres, e com a piedade dos fiéis, cuja indignação diante das proposições de Nestório não foi pequena. Com efeito, claros precedentes da doutrina estabelecida pelo dogma aparecem desde os primeiros tempos da literatura cristã. Já nos escritos de Santo Inácio de Antioquia, que foi discípulo do Apóstolo João, encontramos expressões como estas: “De fato, o Nosso Deus Jesus Cristo, segundo a economia de Deus, foi levado no seio de Maria, da descendência de Davi e do Espírito Santo”; “Constatei que sois perfeitos na Fé imutável. [...] Estais plenamente convencidos de que Nosso Senhor é verdadeiramente da descendência de Davi segundo a carne, Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus, nascido verdadeiramente da Virgem”. Em sentido análogo se pronuncia Santo Irineu, no segundo século, quando atribui à mesma Pessoa a geração eterna e a temporal, acentuando a unidade pessoal de Cristo, Verbo de Deus e Filho de Maria: “É, portanto, o Filho de Deus nosso Senhor, Verbo do Pai e, ao mesmo tempo, Filho do homem, que de Maria, nascida de criaturas humanas e Ela própria criatura humana, teve nascimento humano, tornando-Se Filho do homem”. A devoção dos fiéis pela “Santa Mãe de Deus” vem demonstrada, pelo menos desde o século III, pela prece “À vossa proteção”, a mais antiga oração dirigida a Maria da qual se tem conhecimento, no qual Ela é assim invocada. Segundo afirma Gabriel Roschini, “no século IV, mesmo antes do Concílio de Éfeso, a expressão Mãe de Deus se tornara tão comum entre os fiéis que irritava o Im- perador Juliano, o Apóstata”. Nossa Senhora com o Menino Deus Igreja de Santa Margarida Maria, Toronto (Canadá) Empolgantes são as páginas deste capítulo da História da Igreja, em que, tendo à frente o grande São Cirilo de Alexandria, o Concílio de Éfeso definiu no ano 431 a verdade destinada a brilhar para sempre no firmamento da teologia: “Se alguém não confessar que o Emanuel é Deus no sentido verdadeiro e que, portanto, a santa Virgem é deípara (que deu à luz Deus), seja anátema”. É digno de nota o entrelaçamento havido entre a fé popular e a reação doutrinária contra a heresia, como fator decisivo para a proclamação deste primeiro dogma mariano. A par das questões teológicas, faz-se presente em quase todas as obras que tratam sobre o Concílio de Éfeso, a constituição de uma como que “torcida” dos fiéis pela proclamação do dogma, manifestada, sobretudo, na narrativa do júbilo popular após o encerramento da sessão que consagrou a eotókos: provida de tochas acesas, a multidão devota acompanhou os Padres conciliares até suas moradas, aclamando-os pelas ruas da cidade. Estavam abertas, assim, as portas para as definições formais da Santa Igreja sobre as realidades teológicas que dizem respeito à Santíssima Virgem. Clarissa Sena Comunidade Cristo Redentor (Osasco - SP) Comunidade Santíssima Trindade (Osasco - SP) Comunidade São Maurício (Osasco - SP) Comunidade Nsa. Sra. de Fátima (Hortolândia - SP) Comunidade Jesus Bom Pastor (Carapicuíba - SP) Comunidade Nsa. Sra. da Libertação (Hortolândia - SP) Catequista, envie foto de seus alunos para publicarmos nesta seção: [email protected] Santa Maria Mãe de Deus - Theotókos - O Foto: Hugo G. - Nossa Senhora do Sagrado Coração / Igreja de São Francisco de Assis – Tenerife, Espanha evoção Mariana D Na Homília da Missa do Dia das Crianças, celebrada na paróquia Santa Maria Mãe da Providência, no bairro Gianicolense, em Roma, o Papa Francisco dirigiu algumas palavras aos presentes: Para transmitir a fé às crianças de hoje, é importante pessoas que deem o exemplo e não que pronunciem apenas palavras. O que deixamos aos jovens? Que exemplo damos? Ensinamos o que ouvimos na primeira leitura da Missa: “caminhar no amor e na verdade”? Um cristão deve ocupar-se dos jovens, das crianças, e transmitir a fé, transmitir o que vive, o que tem no coração: não podemos ignorar as plantinhas que crescem. A todos nós compete a responsabilidade de dar o melhor que temos: a fé. Hoje as palavras não servem. Neste mundo da imagem, todos eles têm celulares, e apenas as palavras não servem. O que conta a sério é o exemplo. Por esta razão é importante que as crianças tenham o hábito de ver os adultos dando bons exemplos. Ou seja, ver em casa, ver na família, ver o pároco, os sacerdotes, as freiras. Com o batismo abre-se a porta da vida cristã e depois vem o que dizia São João: “Caminhar na verdade e no amor”. Devemos pedir a Jesus que nos ensine a caminhar na verdade e no amor. (Cf. L’Osservatore Romano, ed. em português, n. 47 de 20 de Novembro de 2014) A Associação Cultural e Artística Nossa Senhora das Graças promove o Programa de Apoio à Catequese, que distribui livros de religião para catequistas, famílias e crianças, principalmente nas comunidades carentes, e, com isso, ajuda os pequenos a “caminhar na verdade e no amor”. Ilustração: Roko Maria eotókos Gustavo K. Foto: Hugo G. - Nossa Senhora do Sagrado Coração / Igreja de São Francisco de Assis – Tenerife, Espanha

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Boletim Informativo

Associação Cultural e Artística

Janeiro - 2015 Distribuição gratuita

Rua do Horto, 356 - Horto Florestal - 02377-000 - São Paulo - SP – Tel.: (11) [email protected] - www.senhoradasgracas.org.br

Ações Apostólicas

Maria Theotókos

Campanha

Nossa Senhora das GraçasNão ignorar as plantinhas que crescem

Nossa Senhora com o Menino Deus

Igreja de Santa Margarida Maria, Toronto (Canadá)

O ano começa com a Festa de Santa Maria Mãe de Deus, celebrada logo no

dia 1º de janeiro.Recordemos como foram os acon-

tecimentos que precederam a definição deste primeiro dogma mariano, defini-do no Concílio de Éfeso no ano de 431.

Grassava no século IV um terrível erro sobre Nosso Senhor, difundido por Apolinário, Bispo de Laodiceia, o qual, alegando a necessidade de salvaguardar a unidade de Cristo com Deus, termi-nou por amputar-Lhe a natureza de homem, negando a existência da alma humana no Verbo Encarnado.

Contra os apolinaristas — como ficaram conhecidos os seguidores do heresiarca —, levantou-se Nestório, Patriarca de Constantinopla, defendendo a integridade tanto da natureza humana como da divina, mas afirmando um erro oposto: ambas eram tão completas que formavam duas hipóstases independentes, duas pessoas unidas de maneira extrínseca e acidental. Assim, Cristo seria Deus e homem, não no sentido católico da união hipostática do Verbo com a humanidade, mas formando um composto de duas pessoas distintas, havendo entre elas apenas uma união moral. Essa doutrina comportava um importante corolário: Maria não seria Mãe da pessoa divina, mas apenas da natureza humana de Cristo. Portanto, deveria ser chamada Khristotókos (Mãe de Cristo), e não Theotókos (Mãe de Deus).

Tal afirmação contrastava com os ensinamentos dos Padres, e com a piedade dos fiéis, cuja indignação

diante das proposições de Nestório não foi pequena.

Com efeito, claros precedentes da doutrina estabelecida pelo dogma aparecem desde os primeiros tempos da literatura cristã. Já nos escritos de Santo Inácio de Antioquia, que foi discípulo do Apóstolo João, encontramos expressões como estas: “De fato, o Nosso Deus Jesus Cristo, segundo a economia de Deus, foi levado no seio de Maria, da descendência de Davi e do Espírito Santo”; “Constatei que sois perfeitos na Fé imutável. [...] Estais plenamente convencidos de que Nosso Senhor é verdadeiramente da descendência de Davi segundo a carne, Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus, nascido verdadeiramente da Virgem”.

Em sentido análogo se pronuncia Santo Irineu, no segundo século, quando atribui à mesma Pessoa a geração eterna e a temporal, acentuando a unidade pessoal de Cristo, Verbo de Deus e Filho de Maria: “É, portanto, o Filho de Deus nosso Senhor, Verbo do Pai e, ao mesmo tempo, Filho do homem, que de Maria, nascida de criaturas humanas e Ela própria criatura humana, teve nascimento humano, tornando-Se Filho do homem”.

A devoção dos fiéis pela “Santa Mãe de Deus” vem demonstrada, pelo menos desde o século III, pela prece “À vossa proteção”, a mais antiga oração dirigida a Maria da qual se tem conhecimento, no qual Ela é assim invocada. Segundo afirma Gabriel Roschini, “no século IV, mesmo antes do Concílio de Éfeso, a expressão Mãe de Deus se tornara tão comum entre os fiéis que irritava o Im-perador Juliano, o Apóstata”.

Nossa Senhora com o Menino Deus

Igreja de Santa Margarida Maria, Toronto (Canadá)

Empolgantes são as páginas deste capítulo da História da Igreja, em que, tendo à frente o grande São Cirilo de Alexandria, o Concílio de Éfeso definiu no ano 431 a verdade destinada a brilhar para sempre no firmamento da teologia: “Se alguém não confessar que o Emanuel é Deus no sentido verdadeiro e que, portanto, a santa Virgem é deípara (que deu à luz Deus), seja anátema”.

É digno de nota o entrelaçamento havido entre a fé popular e a reação doutrinária contra a heresia, como fator decisivo para a proclamação deste primeiro dogma mariano. A par das questões teológicas, faz-se presente em quase todas as obras que tratam sobre o Concílio de Éfeso, a constituição de uma como que “torcida” dos fiéis pela proclamação do dogma, manifestada, sobretudo, na narrativa do júbilo popular após o encerramento da sessão que consagrou a Theotókos: provida de tochas acesas, a multidão devota acompanhou os Padres conciliares até suas moradas, aclamando-os pelas ruas da cidade.

Estavam abertas, assim, as portas para as definições formais da Santa Igreja sobre as realidades teológicas que dizem respeito à Santíssima Virgem.

Clarissa Sena

Comunidade Cristo Redentor(Osasco - SP)

Comunidade Santíssima Trindade(Osasco - SP)

Comunidade São Maurício(Osasco - SP)

Comunidade Nsa. Sra. de Fátima

(Hortolândia - SP)Comunidade Jesus Bom Pastor

(Carapicuíba - SP)

Comunidade Nsa. Sra. da Libertação(Hortolândia - SP)

Catequista, envie foto de seus alunos para publicarmos nesta seção:

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Na Homília da Missa do Dia das Crianças, celebrada na paróquia Santa Maria Mãe da Providência, no bairro Gianicolense, em Roma, o Papa Francisco dirigiu algumas palavras aos presentes:

Para transmitir a fé às crianças de hoje, é importante pessoas que deem o exemplo e não que pronunciem apenas palavras.

O que deixamos aos jovens? Que exemplo damos? Ensinamos o que ouvimos na primeira leitura da Missa: “caminhar no amor e na verdade”?

Um cristão deve ocupar-se dos jovens, das crianças, e transmitir a fé, transmitir o que vive, o que tem no coração: não podemos ignorar as plantinhas que crescem.

A todos nós compete a responsabilidade de dar o melhor que temos: a fé. Hoje as palavras não servem. Neste mundo da imagem, todos eles têm celulares, e apenas as palavras não servem. O que conta a sério é o exemplo. Por esta razão é importante que as crianças tenham o hábito de ver os adultos dando bons exemplos. Ou seja, ver em casa, ver na família, ver o pároco, os sacerdotes, as freiras.

Com o batismo abre-se a porta da vida cristã e depois vem o que dizia São João: “Caminhar na verdade e no amor”. Devemos pedir a Jesus que nos ensine a caminhar na verdade e no amor.

(Cf. L’Osservatore Romano, ed. em português, n. 47 de 20 de Novembro de 2014)

A Associação Cultural e Artística Nossa Senhora das Graças promove o Programa de Apoio à Catequese, que distribui livros de religião para catequistas, famílias e crianças, principalmente nas comunidades carentes, e, com isso, ajuda os pequenos a “caminhar na verdade e no amor”.

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Ao nos aproximarmos do Dia Mundial dos Doentes, que se celebra no dia 11 de fevereiro, festa de Nossa Senhora de Lourdes, trazemos aqui para nossos leitores e aderentes alguns trechos da Mensagem do Papa Francisco para esta mesma ocasião, no ano de 2014.

Que Maria nos cubra com seu manto de amorQuerida Associação Nossa Senhora das Graças.

Sinto-me muito feliz em escrever para essa bela Associação, pois quando recebi a “Novena Nossa Senhora das Graças” no ano passado rezei pela primeira vez!

Estou muito feliz, parabenizo pelo Campanha, gostei muito do “CD Mãezinha do Céu” e agradeço pelo Boletim Informativo, pois é muito importante nos informar cada vez mais sobre as ações da Associação.

Peço a Deus que continue iluminando a nossa Associação e que Nossa Senhora os cubra com seu manto de amor!

Sabino Antônio da Silva - Marcolino Moura – BA

Meu marido teve um AVC Olá, Antônio Bueno Lopes, vou contar uma de

muitas graças recebidas através de Nossa Senhora das Graças.

Meu esposo teve um AVC e estava desenganado pelos médicos, mas com a intervenção de Nossa Senhora das Graças hoje ele está entre nós, com perfeita saúde, sem sequelas. Estou agradecendo por todas as vezes que me ajudou! Obrigada e continue sempre rezando por minha família!

Rodine Ferreira Nunes - São Paulo – SP

Mãezinha do CéuEscrevo para dizer-lhe que recebi o livro “Mãezinha

do Céu”, já li todo o conteúdo, gostei muito e vou ler mais vezes. Vou passar para uma amiga, é uma menina de 13 anos que está fazendo o Catecismo, será muito bom para ela!

Faço minhas orações quando vou dormir, que é para ninguém me atrapalhar, reconheço meus erros e peço perdão a Deus.

Terezinha de Brito Aguiar - Boqueirão – PB

Obrigada pela Medalha do Anjo da GuardaAgradeço por tudo que me enviam, como os livros,

medalhas e especialmente a Medalha do Anjo da Guarda, que eu não conhecia.

Peço suas bênçãos para toda a minha família, completei 81 anos e agradeço a Deus por todos meus filhos. Um abraço, que Deus os abençoe!!!

Eva Santana Pessoa - Salvador – BA

Medalha MilagrosaTantas são as graças recebidas, que às vezes penso

que sou tão pequena que não vale a pena testemunhar. Mas Deus mostrou-me que tudo que Ele prepara é importante.

Meu marido ficou de cama por muito tempo, problemas com hérnia de disco, e não tínhamos condições para a operação. Quando recebi a Medalha Milagrosa encontramos um médico abençoado que receitou remédios que estão fazendo efeito. Antes ele mal conseguia ficar em pé, mas hoje as dores cessaram e ele já consegue até dirigir! Deus abençoe!

Sueli Fátima Bonotto - Curitiba – PR

Muitas bênçãos recebidasGraças a Deus depois que me tornei membro da

Associação Nossa Senhora das Graças sempre tenho recebido muitas bênçãos. Agradeço sempre pela minha família, que sejamos sempre unidos para superar as dificuldades do cotidiano.

Peço a Deus que ilumine e proteja meus filhos, minha esposa e toda a minha família, que me dê saúde e sempre aumente a minha fé.

Muito obrigado Associação Nossa Senhora das Graças !

José Damião Lima - Arapiraca – AL

Pai EternoEstou enviando minha carta para a Associação, e

faço esse gesto com muita fé e alegria.

Aproveito para agradecer o livrinho e a fotografia que me foram enviados, fiquei muito feliz com os presentes. Ambos fizeram muito bem para minha alma.

Desejando que o “Pai Eterno” o ajude sempre em todas as suas iniciativas, me despeço.

Laisy Vigna - Contagem - MG

Minha vida é só alegria e pazDesde quando comecei a fazer parte da Associação

Nossa Senhora das Graças, a minha vida e de todos meus familiares é só alegria e paz. Lembramos sempre que nossa Mãezinha do céu está à nossa frente, nos dando sabedoria e entendimento através dos ensinamentos do vosso filho Jesus. Muito obrigado!!!

Rosângela Maria Araújo Dias - Barreirinhas – MA

Transformação para melhorEra uma pessoa desligada da Igreja. Mas hoje

graças ao contato com a Associação Nossa Senhora das Graças, frequento regularmente as Missas na casa do Pai Criador!

Ajudo sempre que precisar, não importando quanto, pois o que faço é de bom coração. Minha alegria é essa transformação para melhor! Continuem rezando por mim e por minha família!

Marieze Melo da Silva - Cumbe – SE

Hoje estou quase curadaQuero testemunhar tantas graças que já recebi desde

que comecei a participar da Associação Nossa Senhora das Graças, que só fazem o bem para todos.

Espaço dos Devotos

Há algum tempo fui dormir e acordei sufocada, fui levado ao hospital e o médico disse ter sido um “pré-infarto”. Apeguei-me ainda mais a Nossa Senhora das Graças e pedi que intercedesse por mim junto a Deus. Hoje estou praticamente curada!

Maria de Lourdes Rodrigues - Princesa Isabel – PB

Só tenho recebido graçasQue a paz de Jesus e o amor de Maria estejam

presentes na vida de todos. Gostaria de informar que todo esse tempo que sou colaboradora da Associação Nossa Senhora das Graças só tenho recebido graças. Gostaria de agradecer a Deus e Nossa Senhora das Graças pela saúde de minha família.

Maria Bezerra de Menezes - Farias Brito – CE

Fé fortalecidaDesde que comecei a participar e receber as cartas,

livros, CDs e medalhas sinto mais luz, mais forte e com a fé de minha família fortalecida!

José Renato da Silva Andrade - Camaquã - RS

Envie o seu testemunho para publicarmos no Boletim:[email protected]

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DDirijo-me de modo particular às pessoas doentes e a quantos lhes prestam assistência e cura. A Igreja reconhece em vós, queridos doentes, uma presença especial de Cristo sofredor. É assim: ao lado... aliás, dentro do

nosso sofrimento está o de Jesus, que carrega conosco o seu peso e revela o seu sentido. Quando o Filho de Deus subiu à cruz, destruiu a solidão do sofrimento e iluminou a sua escuridão. Desta forma

somos postos diante do mistério do amor de Deus por nós, que nos infunde esperança e coragem: esperança, porque no desígnio de amor de Deus também a noite do sofrimento se abre à luz pascal; e coragem, para enfrentar qualquer adversidade em sua companhia, unidos a Ele.

O Filho de Deus feito homem não privou a experiência humana da doença e do sofrimento. (...) Jesus é o caminho, e com o seu Espírito podemos segui-lo. Como o Pai doou o Filho por amor, e o Filho se doou a si mesmo pelo mes-mo amor, também nós podemos amar os outros como Deus nos amou, dando a vida pelos irmãos. A fé no Deus bom torna-se bondade, a fé em Cristo Crucificado torna-se força para amar até ao fim também os inimigos. A prova da fé autêntica em Cristo é o dom de si, o difundir-se do amor ao próximo, sobretudo por quem não o merece, por quantos sofrem, por quem é marginalizado.

Em virtude do Batismo e da Confirmação somos chamados a nos conformar com Cristo, Bom Samaritano de todos os sofredores. “Nisto conhecemos o amor: no fato de que Ele deu a sua vida por nós; portanto, também nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos” (1 Jo 3, 16). Quando nos aproximamos com ternura daqueles que precisam de cura, levamos a esperança e o sorriso de Deus às contradições do mundo. Quando a dedicação generosa aos demais se torna estilo das nossas ações, damos lugar ao Coração de Cristo e por Ele somos aquecidos, oferecendo assim a nossa contribuição para o advento do Reino de Deus.

Para crescer na ternura, na caridade respeitosa e delicada, temos um modelo cristão para o qual dirigir o olhar com segurança. É a Mãe de Jesus e nossa Mãe, atenta à voz de Deus e às necessidades e dificuldades dos seus filhos. Maria, estimulada pela misericórdia divina que nela se faz carne, esquece-se de si mesma e encaminha-se às pressas, da Galileia para a Judeia, a fim de encontrar e ajudar a sua prima Isabel; intercede junto do seu Filho nas bodas de Caná, quando falta o vinho da festa; leva no seu coração, ao longo da peregrinação da vida, as palavras do velho Simeão que lhe prenunciam uma espada que trespassará a sua alma, e com fortaleza permanece aos pés da Cruz de Jesus.

Ela sabe como se percorre este caminho, e por isso é a Mãe de todos os doentes e sofredores. A ela podemos recorrer confiantes com devoção filial, certos de que nos assistirá e não nos abandonará. É a Mãe do Crucificado Ressuscitado: permanece ao lado das nossas cruzes e acompanha-nos no caminho rumo à ressurreição e à vida plena.

São João, o discípulo que estava com Maria aos pés da Cruz, faz-nos ir às nascentes da fé e da caridade, ao coração de Deus que “é amor” (1 Jo 4, 8-16), e recorda-nos que não podemos amar a Deus se não amarmos os irmãos. Quem está aos pés da Cruz com Maria, aprende a amar como Jesus. (...)

Confio este 22º Dia Mundial do Doente à intercessão de Maria, para que Ela ajude as pessoas doentes a viver o próprio sofrimento em comunhão com Jesus Cristo, e ampare quantos deles se ocupam. A todos, doentes, agentes no campo da saúde e voluntários, concedo de coração a Bênção Apostólica.

Jesus, Maria e os doentes

Mensagem

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