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Universidade Estadual de Maringá PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Av. Colombo, 5.790 / Bloco 104 sala 28 – Câmpus Universitário – CEP 87.020-900 – Maringá – PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: [email protected] EDITAL N o 032/2014-PRH A PRÓ-REITORA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições legais e atendendo aos termos da Constituição da República Federativa do Brasil, da Constituição do Estado do Paraná, da Lei Estadual n o 6.174, de 16/11/1970, dos Decretos n os 5733, de 28 de agosto de 2012 e 7116, de 28 de janeiro de 2013, os Protocolos n os 7.582.825-0, 10.407.256-9, 10.873.685-2, 10.994.194-8, 11.112.051-0, 11.228.008-1, 11.486.968-6, 11.563.991-9, 11.684.446-0, 11.891.864-9, as Resoluções n os 147/2013-CAD, 017/2013-COU e o Processo n o 940/2014-PRO, TORNA PÚBLICO o presente edital que estabelece as instruções para a realização de Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de Professor de Ensino Superior da Carreira do Magistério Público do Ensino Superior do Paraná nas classes de Professor Assistente e Professor Adjunto para o quadro de servidores da Universidade Estadual de Maringá, nos termos da Lei Estadual n o 11.713, de 07 de maio de 1997, com as alterações dadas pelas Leis n os 14.825, de 12 de setembro de 2005 e 15.944, de 09 de setembro de 2008. 1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 - O Concurso Público será regido por este Edital e pela Resolução n o 017/2013-COU, disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas, sendo que a inscrição implicará no conhecimento das instruções e o compromisso tácito de aceitação das condições do Concurso Público, tais como aqui se acham estabelecidas. 1.2 - O Concurso Público de que trata este Edital se constituirá de prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, prova didática, de caráter classificatório, prova prática, de caráter classificatório e avaliação do currículo Lattes, de caráter classificatório, conforme especificado para cada área de conhecimento constante do item 2 deste Edital. 1.3 - É de competência do Reitor da Universidade Estadual de Maringá a nomeação das comissões julgadoras responsáveis pela aplicação e avaliação das provas e títulos. 1.4 - A reserva de vaga para as pessoas portadoras de necessidades especiais e afrodescendentes não está prevista neste Edital por não conter área de conhecimento com oferta de vaga igual ou superior a 05 (cinco). 1.5 - Todos os atos pertinentes ao Concurso Público serão publicados no Suplemento de Concursos Públicos do Diário Oficial do Estado do Paraná e divulgados no endereço eletrônico www.uem.br/concurso. 1.6 - É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação ou divulgação de todos os atos pertinentes ao Concurso Público de que trata este Edital. 1.7 - Será admitida a impugnação deste Edital no prazo de (5) cinco dias úteis a contar do dia imediato à data de sua publicação, dirigida à Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá. 1.8 - Para a posse do cargo o candidato deverá comprovar os requisitos exigidos para o cargo e classe e apresentar demais documentos, conforme descrito no item 3 do presente Edital.

Maringa Edital 032 2014 Prh

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    Av. Colombo, 5.790 / Bloco 104 sala 28 Cmpus Universitrio CEP 87.020-900 Maring PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: [email protected]

    EDITAL No 032/2014-PRH

    A PR-REITORA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING, no uso de suas atribuies legais e atendendo aos termos da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, da Constituio do Estado do Paran, da Lei Estadual no 6.174, de 16/11/1970, dos Decretos nos 5733, de 28 de agosto de 2012 e 7116, de 28 de janeiro de 2013, os Protocolos nos 7.582.825-0, 10.407.256-9, 10.873.685-2, 10.994.194-8, 11.112.051-0, 11.228.008-1, 11.486.968-6, 11.563.991-9, 11.684.446-0, 11.891.864-9, as Resolues nos 147/2013-CAD, 017/2013-COU e o Processo no 940/2014-PRO, TORNA PBLICO o presente edital que estabelece as instrues para a realizao de Concurso Pblico de Provas e Ttulos para o cargo de Professor de Ensino Superior da Carreira do Magistrio Pblico do Ensino Superior do Paran nas classes de Professor Assistente e Professor Adjunto para o quadro de servidores da Universidade Estadual de Maring, nos termos da Lei Estadual no 11.713, de 07 de maio de 1997, com as alteraes dadas pelas Leis nos 14.825, de 12 de setembro de 2005 e 15.944, de 09 de setembro de 2008.

    1 - DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 - O Concurso Pblico ser regido por este Edital e pela Resoluo no 017/2013-COU, disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas, sendo que a inscrio implicar no conhecimento das instrues e o compromisso tcito de aceitao das condies do Concurso Pblico, tais como aqui se acham estabelecidas. 1.2 - O Concurso Pblico de que trata este Edital se constituir de prova escrita, de carter eliminatrio e classificatrio, prova didtica, de carter classificatrio, prova prtica, de carter classificatrio e avaliao do currculo Lattes, de carter classificatrio, conforme especificado para cada rea de conhecimento constante do item 2 deste Edital. 1.3 - de competncia do Reitor da Universidade Estadual de Maring a nomeao das comisses julgadoras responsveis pela aplicao e avaliao das provas e ttulos. 1.4 - A reserva de vaga para as pessoas portadoras de necessidades especiais e afrodescendentes no est prevista neste Edital por no conter rea de conhecimento com oferta de vaga igual ou superior a 05 (cinco). 1.5 - Todos os atos pertinentes ao Concurso Pblico sero publicados no Suplemento de Concursos Pblicos do Dirio Oficial do Estado do Paran e divulgados no endereo eletrnico www.uem.br/concurso. 1.6 - de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicao ou divulgao de todos os atos pertinentes ao Concurso Pblico de que trata este Edital. 1.7 - Ser admitida a impugnao deste Edital no prazo de (5) cinco dias teis a contar do dia imediato data de sua publicao, dirigida Pr-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitrios da Universidade Estadual de Maring. 1.8 - Para a posse do cargo o candidato dever comprovar os requisitos exigidos para o cargo e classe e apresentar demais documentos, conforme descrito no item 3 do presente Edital.

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    2 - DAS REAS DE CONHECIMENTO, NMERO DE VAGAS, LOCAL DE TRABALHO, REQUISITOS E TIPOS DE PROVAS

    CENTRO DE CINCIAS AGRRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (01) Nutrio e Alimentao Animal - Monogstricos No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Zootecnia, Medicina Veterinria ou

    Agronomia; e Doutorado em Zootecnia ou Cincia Animal.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (02) Nutrio e Alimentao Animal - Ruminantes No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Zootecnia, Medicina Veterinria ou

    Agronomia; e Doutorado em Zootecnia ou Cincia Animal.

    Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    CENTRO DE CINCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATSTICA rea de conhecimento (subrea ou matria): (03) Probabilidade e Estatstica No de vaga(s) e carga horria: 02 vagas / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Mestrado em Estatstica ou reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    DEPARTAMENTO DE FSICA rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (04) Fsica da Matria Condensada - Desenvolvimento de Dispositivos Multifuncionais

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Bacharelado em Fsica; e

    Doutorado em Fsica. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    fl. 3

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (05) Fsica da Matria Condensada - Espectroscopia Fotoacstica

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Bacharelado e/ou Licenciatura em Fsica; e

    Doutorado em Fsica. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria):

    (06) Fsica da Matria Condensada - Espectroscopia de Lente Trmica

    No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Bacharelado e/ou Licenciatura em Fsica; e

    Doutorado em Fsica. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    CENTRO DE CINCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAO rea de conhecimento (subrea ou matria): (07) METEP - Metodologia e Tcnica de Pesquisa No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Doutorado. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    CENTRO DE CINCIAS DA SADE DEPARTAMENTO DE EDUCAO FSICA rea de conhecimento (subrea ou matria): (08) Pedaggica em Educao Fsica No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Regional do Vale do Iva - Ivaipor. Requisito(s): Licenciatura em Educao Fsica; e

    Mestrado em Educao Fsica e/ou reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    rea de conhecimento (subrea ou matria): (09) Ser e Sociedade No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Regional do Vale do Iva - Ivaipor. Requisito(s): Licenciatura em Educao Fsica; e

    Mestrado em Educao Fsica e/ou reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (10) Tcnico Instrumental No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede - Maring. Requisito(s): Graduao em Educao Fsica; e

    Mestrado em Educao Fsica. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM rea de conhecimento (subrea ou matria): (11) Fundamentos de Enfermagem no Cuidado Humano No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 24 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Enfermagem; e

    Doutorado em Enfermagem ou reas afins. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

    rea de conhecimento (subrea ou matria): (12) Sade Mental No de vaga(s) e carga horria: 01 vaga / 40 horas semanais. Local de atuao: Cmpus Sede Maring. Requisito(s): Graduao em Enfermagem; e

    Doutorado. Tipos de prova: Escrita, didtica e avaliao do currculo Lattes.

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    fl. 5

    3 - DOS REQUISITOS BSICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 3.1 - Para a investidura no cargo o nomeado dever:

    a) Ser brasileiro nato ou naturalizado, se estrangeiro, na forma da lei. b) Ter idade mnima de 18 (dezoito) anos. c) Ter a escolaridade exigida. d) Possuir os requisitos exigidos para o exerccio do cargo conforme especificado para

    cada rea de conhecimento constante do item 2 deste Edital. e) Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, mediante

    Atestado de Sade Ocupacional. f) Estar quite com as obrigaes eleitorais, no caso de brasileiro nato ou naturalizado. g) Estar em dia com as obrigaes militares, no caso de brasileiro nato ou naturalizado. h) Estar no gozo dos direitos polticos. i) Ser portador de certificado de reservista ou de dispensa de incorporao, no caso de

    brasileiro nato ou naturalizado. j) Ser portador de Cadastro de Pessoa Fsica (CPF). k) No ter sido demitido ou dispensado por justa causa a bem do servio pblico nos

    ltimos 05 (cinco) anos. l) Ter disponibilidade para o horrio de trabalho, o qual dever atender as

    necessidades do departamento requisitante, podendo ser no perodo matutino e/ou vespertino e/ou noturno, inclusive aos sbados.

    m) Cumprir as determinaes deste Edital. 3.2 - Para a posse do cargo, o nomeado dever comprovar, mediante a entrega de fotocpia ou via original dos seguintes documentos:

    a) Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS) - pgina com foto e qualificao civil e pgina com o primeiro e ltimo registro.

    b) Carto de PIS ou PASEP - nmero e data de cadastramento, se j for cadastrado. c) Registro de nascimento ou certido de casamento ou escritura pblica de unio

    estvel. d) Cdula de identidade. e) Cadastro de Pessoa Fsica (CPF). f) Ttulo de eleitor. g) Certido de quitao eleitoral. h) Certificado de reservista ou de dispensa de incorporao, para o sexo masculino. i) Comprovante da escolaridade exigida. j) Comprovantes dos requisitos exigidos conforme especificado para cada rea de

    conhecimento (subrea ou matria) constante do item 2 deste Edital. k) Certido de nascimento dos filhos menores de 21 anos, se possuir. l) Comprovante de endereo atual em nome do nomeado ou parente que possa ter o

    vnculo comprovado mediante apresentao de documento.

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    fl. 6

    m) Declarao de que no se encontra em situao de acmulo ilegal de proventos, funes, empregos e cargos pblicos, nos termos da Lei Estadual n 6.174/70 (Estatuto dos Servidores Civis do Estado do Paran), do Art. 37 da Constituio Federal, das disposies das Emendas Constitucionais nos 19, 20 e 34, publicadas no Dirio Oficial da Unio em 5/6/1998, 16/12/1998 e 14/12/2001, respectivamente, do artigo 27 da Constituio do Estado do Paran e Resoluo n 01185 da Secretaria de Estado da Administrao, publicada no Dirio Oficial do Estado do Paran em 20/8/1999.

    n) Declarao de no ter sido demitido ou dispensado por justa causa a bem do servio pblico nos ltimos 05 (cinco) anos.

    o) Declarao de bens e valores que compem o seu patrimnio privado, conforme artigo 32 da Constituio do Estado do Paran e nos termos da Lei Federal no 8.429 de 02 de junho de 1992, Lei Estadual no 13.047 de 16 de janeiro de 2001 e Decreto Estadual no 2141 de 12 de fevereiro de 2008.

    3.3 - Para os documentos solicitados nas letras a k do subitem anterior o nomeado dever apresentar fotocpias juntamente com os originais para autenticao, ou fotocpias autenticadas em cartrio. 3.4 - Os cursos de ps-graduao em nvel de mestrado e doutorado devero ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior - CAPES. 3.5 - Durante a realizao do Concurso Pblico, se verificada a falsidade nos documentos apresentados, o candidato ser eliminado com nulidade da aprovao ou da classificao e dos efeitos decorrentes, sem prejuzo das sanes penais aplicveis. Aps a posse do candidato, se verificada qualquer irregularidade na documentao apresentada, ser objeto de apurao por meio do devido processo administrativo disciplinar, na forma da legislao. 3.6 - O candidato aprovado que tiver completado 70 (setenta) anos de idade antes da data designada para investidura no cargo, no poder ser empossado, conforme artigo 35, inciso II, da Constituio do Estado do Paran. 3.7 - O vnculo funcional ser o Estatutrio, com direitos, vantagens, obrigaes e atribuies especificadas na Lei Estadual no 6.174, de 16 de novembro de 1970 (Estatuto dos Funcionrios Civis do Paran) e legislao pertinente que vier a ser aplicada. 3.8 - O regime previdencirio o Regime Prprio de Previdncia Social RPPS.

    4 - DOS PROCEDIMENTOS PARA INSCRIO 4.1 - As inscries sero recebidas no Protocolo Geral da Universidade Estadual de Maring, localizado na Avenida Colombo, 5790, Bloco A-01 (Prximo rotatria em frente ao Parque Ecolgico), do Cmpus Universitrio, em Maring-PR, no seguinte perodo e horrio:

    Perodo de inscrio: De 10 de maro a 04 de abril de 2014, exceto sbado e domingo.

    Horrio para recebimento das inscries: das 7h40min s 11h00min e das 13h30min s 16h00min.

    4.2 - As inscries podero ser feitas pessoalmente, por intermdio de procurador ou via correio, desde que recebida e protocolizada dentro do prazo estabelecido no subitem 4.1 deste Edital. 4.3 - A inscrio feita via correio somente ser aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM at s 16h00min do dia 04 de abril de 2014.

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    fl. 7

    4.4 - A inscrio que chegar ao Protocolo Geral da UEM aps o prazo estabelecido no subitem anterior ser indeferida. 4.5 - A inscrio e os documentos encaminhados pelo correio devero ser postados conforme endereamento e modelo abaixo.

    Universidade Estadual de Maring Av. Colombo no 5790 Zona Sete - Maring - PR CEP: 87020-900

    Concurso Pblico para Professor Efetivo Edital no 032/2014-PRH

    4.6 - O pedido de inscrio dever ser feito atravs de requerimento protocolado (Ficha de Inscrio), disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso devendo ser instrudo com os seguintes documentos:

    a) declarao de que se submete a todas as condies deste Edital e da Resoluo no 017/2013-COU, que regulamenta o Concurso Pblico para Professor Efetivo (assinar a Ficha de Inscrio que contm a declarao);

    b) cpia de documento oficial de identidade; c) comprovante de recolhimento da taxa de inscrio, no valor de R$ 170,00 (cento e

    setenta reais); d) uma via do currculo Lattes documentado (com fotocpias).

    4.7 - O currculo Lattes documentado dever ser apresentado, preferencialmente, com a seguinte ordem de documentos: primeiro os constantes no subitem 4.6, letras a, b e c e na sequncia os demais documentos comprobatrios para avaliao e pontuao. Toda a documentao apresentada, incluindo a ficha de inscrio e o currculo, dever ser encadernada, preferencialmente, em espiral. 4.8 - O recolhimento da taxa de inscrio dever ser efetuado at o ltimo dia de inscrio (04 de abril de 2014), em qualquer agncia bancria ou em casas lotricas credenciadas pela Caixa Econmica Federal, mediante a apresentao da Ficha de Compensao Bancria disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso que dever ser preenchida e impressa pelo candidato. Para o preenchimento da Ficha de Compensao Bancria o candidato dever informar o cdigo 2864. 4.9 - Na ausncia dos diplomas, os ttulos obtidos em cursos reconhecidos ou credenciados pelo Ministrio da Educao (MEC) podem ser substitudos por habilitao legal correspondente. 4.10 - Os documentos obtidos no exterior so aceitos se revalidados na forma legal. 4.11 - O candidato estrangeiro pode inscrever-se mediante apresentao de passaporte vlido ou cdula de identidade. 4.12 - No ser admitida a juntada de documentos aps o encerramento do prazo das inscries. 4.13 - No sero aceitas inscries ou documentos enviados via fax ou e-mail. 4.14 - Na hiptese do candidato desejar concorrer em mais de uma rea de conhecimento dever efetuar inscrio distinta para cada uma delas, contendo todos os documentos necessrios. 4.15 - Ocorrendo coincidncia nas datas das provas, o candidato far a opo, no cabendo recurso.

    4.16 - No haver devoluo da taxa de inscrio.

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    5. DOS PROCEDIMENTOS PARA ISENO DA TAXA DE INSCRIO 5.1 - A iseno da taxa de inscrio ser concedida aos candidatos que cumulativamente estiverem inscritos no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal - Cadnico e forem membros de famlias de baixa renda, nos termos do Decreto Federal no 6.135/2007. 5.2 - Fica assegurado o direito de requerer a iseno da taxa de inscrio ao interessado que comprovar cumulativamente estar inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal - Cadnico e for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto Federal n 6.135, de 26 de junho de 2007. 5.3 - No ser concedida a iseno da taxa de inscrio ao candidato que no atenda as exigncias do subitem anterior. 5.4 - de exclusiva responsabilidade do candidato a verificao da regularidade de seu cadastramento perante o rgo gestor do Cadastro nico do municpio de sua residncia. 5.5 - O requerimento do benefcio de iseno do valor da taxa de inscrio dever ser efetuado no perodo de 10 a 19 de maro de 2014, na Diviso de Recrutamento e Seleo do Cmpus Universitrio de Maring, na Avenida Colombo, 5790, bloco 104, sala 28, no horrio das 8h00min s 11h30min e das 13h30min s 17h00min. 5.6 - Ao requerimento de iseno dever ser anexada uma cpia do R.G. e um comprovante com o nmero do NIS. 5.7 - O modelo de requerimento estar disponvel no endereo eletrnico www.uem.br/concurso e somente ser aceito se requerido e efetuado conforme descrito no subitem anterior. 5.8 - A iseno solicitada via correio somente ser aceita se chegar Diviso de Recrutamento e Seleo da UEM, localizada na Avenida Colombo, 5790, bloco 104, sala 28, CEP: 87020-900, em Maring-PR, no perodo estabelecido no subitem 5.5 deste Edital, no valendo para verificao da tempestividade a data de postagem. 5.9 - O candidato dever preencher todos os campos solicitados no requerimento de iseno informando, obrigatoriamente, o Nmero de Identificao Social - NIS do Cadastro nico do Governo Federal. 5.10 - A Universidade Estadual de Maring proceder junto ao rgo gestor do Cadnico consulta referente as informaes prestadas pelo candidato em seu requerimento de iseno. 5.11 - No dia 21 de maro de 2014, s 17 horas, ser publicado o Edital com o resultado da anlise dos pedidos de iseno da taxa de inscrio no endereo eletrnico www.uem.br/concurso. 5.12 - Caber recurso face ao indeferimento do pedido de iseno, desde que protocolado no perodo de 24 a 27 de maro de 2014. 5.13 - O recurso dever ser feito por escrito e protocolado no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (Prximo rotatria em frente ao Parque Ecolgico da UEM), Maring-PR, no horrio das 7h40min s 11h00min e das 13h30min s 16h00min. 5.14 - No dia 31 de maro de 2014, s 17 horas, ser publicado o Edital com o resultado da anlise dos recursos no endereo eletrnico www.uem.br/concurso.

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    fl. 9

    5.15 - O beneficiado com a iseno do valor da taxa de inscrio dever efetivar sua inscrio at o dia 04 de abril de 2014, conforme procedimentos definidos no item 4 deste Edital, exceto o previsto no subitem 4.6, letra c. 5.16 - O candidato que tiver o pedido de iseno do valor da taxa indeferido somente poder participar do Concurso Pblico mediante o recolhimento integral do valor da taxa de inscrio no prazo previsto no subitem 4.8.

    6 - DA HOMOLOGAO DA INSCRIO 6.1 - As inscries sero recebidas no Protocolo Geral da UEM e encaminhadas Pr-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitrios que proceder anlise para a homologao. 6.2 - Para a homologao ser verificada:

    a) a tempestividade; b) cpia do documento de identidade; c) currculo Lattes documentado; d) pagamento da taxa de inscrio.

    6.3 - A PRH divulgar o resultado das inscries, por meio de Edital, no dia 11 de abril de 2014. 6.4 - Do resultado das inscries caber pedido de reconsiderao, no Protocolo Geral da UEM PRH, sem efeito suspensivo, no prazo mximo de 5 (cinco) dias teis contados a partir da data de sua publicao. 6.5 - A PRH decidir sobre o pedido de reconsiderao e divulgar o resultado por meio de Edital, no prazo de 5 (cinco) dias teis. 6.6 - O Edital de resultado das inscries ser disponibilizado no endereo eletrnico www.uem.br/concurso. 6.7 - Somente podero submeter-se s provas os candidatos que tiverem a inscrio homologada.

    7 - DA COMISSO JULGADORA 7.1 - Constitui a comisso julgadora, trs professores doutores com formao ou atuao na rea de conhecimento do concurso, sendo:

    a) pelo menos um membro de outra instituio, em efetivo exerccio; b) pelo menos um membro em efetivo exerccio da carreira docente da UEM; c) um docente, aposentado ou em efetivo exerccio, da UEM ou de outra instituio.

    7.2 - A constituio da comisso julgadora pelos membros descritos na letra c do subitem anterior ocorrer quando houver interesse ou necessidade. 7.3 - A presidncia da comisso julgadora ser escolhida entre os membros em efetivo exerccio da carreira docente da UEM. 7.4 - A comisso julgadora ter dois suplentes, sendo pelo menos um de outra instituio. 7.5 - Para ser incorporado na composio da comisso julgadora, o professor aposentado deve manter vnculo acadmico com instituies universitrias ou congneres.

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    fl. 10

    7.6 - Para os casos excepcionais em que no se exigir o ttulo de doutor e que tiverem a anuncia do Conselho Interdepartamental, a titulao dos membros da comisso julgadora deve ser, no mnimo, igual exigida para a rea de conhecimento, preservado o princpio de que, em caso de inscrio de candidato portador do ttulo do doutor, essa tambm deve ser a titulao dos membros da comisso julgadora. 7.7 - No prazo de at 10 dias teis aps a homologao das inscries dos candidatos, o departamento indicar os membros da comisso julgadora que ser nomeada pelo reitor. 7.8 - Cada membro da comisso julgadora dever firmar declarao de que no se enquadra nas seguintes situaes de impedimento ou suspeio com qualquer dos candidatos:

    a) cnjuge ou companheiro, mesmo que divorciado ou separado judicialmente; b) parentes consanguneos ou afim, em linha reta ou, na colateral, at o quarto grau de

    parentesco; c) orientador ou co-orientador de Mestrado ou Doutorado e supervisor de ps-doutorado; d) colaborador regular em atividades de pesquisa ou publicaes nos ltimos trs anos.

    8 - DA AVALIAO 8.1 - As provas sero realizadas no perodo de 02 a 13 de junho de 2014. 8.2 - O departamento estabelecer data, horrio e local de realizao da prova escrita com antecedncia de, no mnimo, 15 (quinze) dias corridos da sua realizao. 8.3 - No interesse da instituio, o prazo para realizao das provas poder ser prorrogado pelo reitor por at 30 (trinta) dias corridos. 8.4 - Para a realizao das provas o candidato dever apresentar documento oficial de identidade. 8.5 - A cada prova, cada examinador atribuir ao candidato uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com duas casas decimais. 8.6 - O no comparecimento a uma das provas, no horrio previsto, por qualquer motivo, implicar na desclassificao automtica e irrecorrvel do candidato. 8.7 - Os programas de prova e referncias bibliogrficas esto estabelecidos no Anexo I que parte integrante deste Edital. 8.8 - As provas sero realizadas em Lngua Portuguesa, salvo nos casos de exigncia especfica se prevista neste Edital. 8.9 - A prova escrita, a prova didtica e a avaliao de currculo Lattes tm o mesmo peso. 8.10 - A nota de cada prova e da avaliao de currculo resultante da mdia aritmtica simples das notas de cada examinador, tendo duas casas decimais. 8.11 - No haver segunda chamada para nenhuma prova, importando a ausncia do candidato, por qualquer motivo, na sua eliminao automtica do concurso.

    9 - DA PROVA ESCRITA 9.1 - A prova escrita ser de carter eliminatrio e a nota mnima deve ser 7,00 (sete inteiros) para que o candidato seja considerado aprovado nessa etapa do concuso pblico. 9.2 - Antes de iniciar a prova escrita, a comisso julgadora dever fazer o sorteio de temas distintos, da lista do contedo programtico da(s) disciplina(s), para as provas escrita e didtica, que devem ser os mesmos para todos os candidatos. 9.3 - A prova escrita dever ser desenvolvida com caneta esferogrfica de tinta azul.

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    9.4 - A PRH adotar procedimento que impea a identificao do candidato no momento de correo da prova sendo vedada qualquer forma de sua identificao, inclusive, por meio de rubrica. 9.5 - A prova escrita ter durao de at 4 (quatro) horas, includo o tempo de consulta. Ser nica para todos os candidatos mesma rea e versar sobre item do programa sorteado pela comisso julgadora no incio de sua realizao, no sendo permitida a entrada de candidatos aps o sorteio. 9.6 - O candidato ter 30 (trinta) minutos para consulta em qualquer material, inclusive eletrnico, no prprio local de aplicao da prova, sendo vedado qualquer tipo de consulta aps esse perodo, inclusive as anotaes. 9.7 - O resultado da prova escrita, as cpias das provas, a data, os horrios e o local da prova didtica, bem como a sequncia da apresentao dos candidatos sero publicados, pela comisso julgadora, por meio de Edital, no departamento pertinente, em at 2 (dois) dias teis aps a realizao da prova escrita. 9.8 - Caber pedido de reconsiderao contra o resultado da prova escrita, no prazo de dois dias teis, contados da publicao do Edital mencionado no subitem 9.7 deste Edital. 9.9 - A comisso julgadora analisar os pedidos de reconsiderao e no prazo de at um dia til, lavrar ata fundamentada de sua deciso e publicar em Edital no departamento pertinente.

    10 - DA PROVA DIDTICA 10.1 - A prova didtica, aberta ao pblico, versar sobre o tema sorteado do item do programa pela comisso julgadora, antes do incio da prova escrita e ser comum a todos os candidatos aprovados na prova escrita. 10.2 - Cada candidato dever sortear publicamente sua ordem de apresentao para a prova didtica, no mesmo ato do sorteio dos temas para as provas escrita e didtica. 10.3 - O incio da prova didtica deve respeitar o intervalo mnimo de 20 horas da publicao do Edital com os resultados da prova escrita. 10.4 - O candidato eliminado na prova escrita que tiver provido seu recurso dever realizar a prova didtica, respeitado o intervalo mnimo de 20 horas de publicao do Edital da deciso. 10.5 - Iniciada a prova didtica, no ser permitida a entrada do pblico. 10.6 - vedado ao candidato assistir prova didtica e prova prtica de outro candidato. 10.7 - A prova didtica dever compreender parte expositiva, com durao de at 50 (cinquenta) minutos, podendo a comisso julgadora fazer a arguio do candidato no tempo mximo de 50 (cinquenta) minutos. 10.8 - Antes de iniciar a parte expositiva, o candidato entregar, obrigatoriamente, a cada membro da comisso julgadora uma cpia do plano de aula, a qual dever ser anexada ata da avaliao. 10.9 - O candidato que no entregar o plano de aula no incio da prova didtica ser automaticamente desclassificado. 10.10 - Durante a parte expositiva o candidato no poder ser interrompido sob qualquer forma ou pretexto, exceto diante de caso fortuito ou de fora maior. 10.11 - A avaliao da prova didtica de cada candidato observar os critrios estabelecidos no Anexo II deste Edital, no cabendo pedido de reconsiderao quanto ao resultado.

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    fl. 12

    10.12 - Do encerramento da prova didtica, ou didtica e prtica o presidente da comisso julgadora providenciar a publicao das notas em Edital no departamento pertinente, em at 24 horas.

    11 - DA PROVA PRTICA 11.1 - Quando o departamento optar pela realizao da prova prtica, esta deve ocorrer aps a prova didtica, com forma e durao estabelecidas pelo departamento e na mesma sequncia de candidatos da prova didtica. 11.2 - A nota da prova prtica ser obtida atravs da mdia aritmtica das notas de cada examinador. 11.3 - Na realizao da prova prtica, os pesos das provas didtica e prtica devem ser iguais e, somados, tm o mesmo peso da prova didtica. 11.4 - Do encerramento da prova didtica, ou didtica e prtica o presidente da comisso julgadora providenciar a publicao das notas em Edital no departamento pertinente, em at 24 horas.

    12 - DA AVALIAO DO CURRCULO 12.1 - A avaliao do currculo Lattes ser baseada pela Tabela constante do Anexo III deste Edital. 12.2 - O presidente da comisso julgadora providenciar a publicao do resultado da avaliao do currculo em Edital no departamento pertinente, simultaneamente s notas da prova didtica (ou prtica, quando houver). 13 - DOS CRITRIOS DE DESEMPATE 13.1 - Em caso de empate, ser observada a vantagem obtida, pela ordem, dos seguintes critrios de desempate:

    a) idade mais elevada, entre os candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, at o ltimo dia de inscrio neste Concurso Pblico, conforme artigo 27, pargrafo nico do Estatuto do Idoso, Lei n 10.741, de 1 de outubro de 2003;

    b) nota da prova escrita; c) nota da prova didtica; d) titulao acadmica; e) tempo de magistrio superior; f) idade mais elevada.

    14 - DO RESULTADO FINAL

    14.1 - Ser considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros). 14.2 - A nota final ser aquela resultante da mdia aritmtica simples das notas e ter duas casas decimais. 14.3 - Os candidatos sero classificados de acordo com a ordem decrescente da nota final obtida, considerando os critrios de desempate, quando necessrio. 14.4 - O resultado final do Concurso Pblico ser divulgado no dia 23 de junho de 2014, por meio de Edital, que ser publicado no Suplemento de Concursos Pblicos do Dirio Oficial do Estado do Paran e disponibilizado no endereo eletrnico www.uem.br/concurso.

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    15 - DO DIREITO A RECURSO 15.1 - Contra o resultado final do Concurso Pblico caber recurso por rea, subrea ou matria de conhecimento, com efeito suspensivo, nos casos de arguio de ilegalidade, ao Conselho Universitrio (COU), no prazo mximo de 5 (cinco) dias teis contados da data de publicao do resultado. 15.2 - O COU se pronunciar no prazo mximo de 60 dias teis, a contar da data do protocolo do recurso e s pelo voto de dois teros de seus membros poder anular ou modificar a deciso da comisso julgadora. 15.3 - No caso de anulao do concurso, a Instituio providenciar a abertura de novo concurso no prazo de 60 dias.

    16 - DA HOMOLOGAO DO RESULTADO FINAL 16.1 - A homologao do resultado final do concurso pblico de competncia da Secretaria de Estado da Administrao e da Previdncia do Paran.

    17 - DA CONVOCAO 17.1 - A convocao se dar aps a homologao do resultado final do Concurso Pblico e obedecer ordem classificatria. 17.2 - O candidato convocado ter o prazo de at 10 dias teis, contados da publicao do Edital de convocao, para comparecer PRH, munido de documento de identificao pessoal, ou encaminhar por escrito declarao de aceite de vaga, no sendo permitida a desistncia da ordem classificatria. 17.3 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no Edital mencionado, perder automaticamente a vaga. 17.4 - Na avaliao mdica o candidato dever ser considerado apto para ser nomeado. Se o laudo mdico acusar inaptido permanente para o exerccio do cargo, o candidato ser automaticamente eliminado do Concurso Pblico. 17.5 - Compete a Diviso de Medicina e Sade Ocupacional da Secretaria de Estado da Administrao e da Previdncia a homologao do resultado da avaliao mdica admissional realizada pela Diviso de Servio de Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho da UEM.

    18 - DA NOMEAO E POSSE DO CARGO 18.1 - A solicitao para nomeao do convocado se dar aps a homologao do resultado da avaliao mdica. 18.2 - A nomeao ser efetivada no nvel inicial das diferentes classes da carreira docente, de acordo com as normas vigentes. 18.3 - Caber ao departamento a manifestao sobre o cumprimento do requisito exigido para a rea de conhecimento. 18.4 - Para a posse do cargo, o nomeado deve apresentar o diploma de ps-graduao ou habilitao legal correspondente, sem o qual perde o direito ao cargo.

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    18.5 - vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos, exceto, quando houver compatibilidade de horrios, observado em qualquer caso o disposto no art. 37, inciso XI da Constituio Federal e legislao superveniente, sendo acumulvel:

    a) dois cargos de professor (Emenda Constitucional no 19, de 04/06/1998); b) um cargo de professor com outro tcnico ou cientfico (Emenda Constitucional no 19,

    de 04/06/1998); c) dois cargos ou empregos privativos de profissionais de sade, com profisses

    regulamentadas (Emenda Constitucional no 34, de 13/12/2001). 18.6 - A proibio de acumular estende-se a empregos, funes, proventos de aposentadoria e abrange autarquias, fundaes, empresas pblicas, sociedades de economia mista, suas subsidirias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder pblico. (Redao dada pela Emenda Constitucional no 19, de 04/06/1998). 18.7 - A carga horria mxima semanal no poder exceder a 60 (sessenta) horas, atendendo ao direito do servidor para descanso interjornada e intrajornada com observancia da distncia entre os locais de trabalho e o tempo necessrio para repouso e alimentao. 18.8 - Para a posse do cargo o nomeado dever comunicar se j possui outro cargo, emprego ou funo pblica e ao se encontrar na situao de acmulo legal dever apresentar o horrio de trabalho j existente para aferio da compatibilidade de horrio com a jornada de trabalho a ser assumida na UEM. 18.9 - A aprovao em concurso no implicar na obrigatoriedade de nomeao do candidato.

    19 - DAS DISPOSIES GERAIS 19.1 - O enquadramento na Carreira do Magistrio Pblico do Ensino Superior do Paran se dar pelo maior ttulo comprovado para a nomeao. 19.2 - O enquadramento ser por classe, na referncia inicial A assim constitudo:

    a) Professor Auxiliar graduado ou especialista; b) Professor Assistente com ttulo de mestre; c) Professor Adjunto com ttulo de doutor.

    19.3 - O vencimento mensal com base em carga horria semanal de 40 horas, em vigor, :

    T-40 TIDE CLASSE

    Salrio base Com adicional de titulao Remunerao Total

    Professor Auxiliar (graduado) R$ 2.323,87 ----- R$ 3.601,99 Professor Auxiliar (especialista) R$ 2.323,87 R$ 2.788,64 R$ 4.322,39 Professor Assistente R$ 2.672,45 R$ 3.875,05 R$ 6.006,32 Professor Adjunto R$ 3.358,27 R$ 5.876,97 R$ 9.109,30

    19.4 - Poder ser concedido o regime TIDE (Tempo Integral e Dedicao Exclusiva) para os professores de todas as classes, desde que atendidas as normas contidas na Resoluo no 041/2009-CAD, disponvel no endereo www.scs.uem.br.

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    19.5 - O prazo de validade do concurso pblico ser de 1 (um) ano, prorrogvel uma vez por igual perodo, contado da data de publicao da homologao do resultado final no Dirio Oficial do Estado do Paran. 19.6 - Os candidatos aprovados devero manter seus endereos atualizados, durante o perodo de validade do Concurso Pblico, informando qualquer alterao Diviso de Recrutamento e Seleo. 19.7 - Os candidatos no aprovados ou que tiverem suas inscries indeferidas, podero retirar as cpias dos documentos apresentados para inscrio em at 120 (cento e vinte) dias contados da publicao do resultado final no Dirio Oficial do Estado do Paran. 19.8 - Os candidatos aprovados e no convocados podero retirar as cpias dos documentos apresentados para inscrio somente nos primeiros 30 (trinta) dias aps a data de vencimento do prazo de validade do concurso. Decorridos os prazos ora citados os documentos sero reciclados. 19.9 - As cpias podero ser retiradas pelo candidato ou por meio de procurador, junto Diviso de Recrutamento e Seleo. 19.10 - As despesas decorrentes da participao em qualquer das etapas do concurso correro por conta exclusiva do candidato. 19.11 - Os Anexos I, II e III so partes integrantes deste Edital. 19.12 - Os casos omissos sero resolvidos pelo Conselho Universitrio da Universidade Estadual de Maring.

    Maring, 03 de fevereiro de 2014.

    Profa. Dra. Sonia Lucy Molinari, Pr-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitrios.

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    ANEXO I DO EDITAL No 032/2014-PRH

    DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA (01) Nutrio e Alimentao Animal - Monogstricos

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Metabolismo energtico na nutrio de monogstricos. 2. Antagonismo entre Aminocidos e Protena Ideal para monogstricos. 3. Os minerais e suas relaes com o balano eletroltico da dieta. 4. Metabolismo de Vitaminas na nutrio de monogstricos. 5. Aditivos nutricionais que atuam no metabolismo de monogstricos. 6. Nutrio e manejo alimentar de coelhos de raas para produo de carne. 7. Fisiologia do trato digestrio e particularidades da digesto e metabolismo de nutrientes

    em equinos e coelhos. 8. Exigncias nutricionais de equinos, com destaque para equinos de esporte.

    REFERNCIAS ASSSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTRY - AOAC. Official methods of analysis. 17. ed. Washington, D.C., 2001.1096p. BERTECHINI, A.G. Nutrio de Monogstricos. UFLA/FAEPE, Lavras. 2006, 301p. CHEEKE, P.R. Alimentacin y nutricin del conejo, Editorial Acribia, S.A. Zaragoza, Espaa, 1995. 429p. DE BLAS, C. Alimentacion del Conejo. Ediciones Mundi Prensa, Madrid, 1984. 215p. DE BLAS, Carlos; WISEMAN, Julian Nutrition of the rabbit. 2 Edition, CABI, Cambridge, USA, 2010. 325p. D'MELLO, J.P.F. Farm animal metabolism and nutrition: critical reviews. CABI, 2000. 438p. DUKES, H. N. Fisiologia de los animales domsticos. Ithaca: Cornel University Press, 2006. FRAPE, D. Nutrio & alimentao de eqinos. 3. ed. So Paulo: Roca, 2008. 602 p. GARNSWORTHY,P.C.; WISERMAN,J. Recent advances in animal nutrition. Loughborough:Nottingham University Press, 2009. 368 p. GARNSWORTHY,P.C.; WISERMAN,J. Recent advances in non-ruminant nutrition. Loughborough:Nottingham University Press, 2006. 479 p. LEBAS, F.; COUDERT, P.; ROCHAMBEAU, H.; THBAULT, R.G. Le lapin: Elevage et pathologie. 1. ed., FAO- Rome- Italie, 1996. 227p. LEESON, S.; SUMMERS, J.D. Commercial poultry nutrition. 2. ed. University Books, Ontario, Canad. 350p, 1997. LEESON, S.; SUMMERS, J.D. Nutrition of chicken. University Books, 4th Edition, 2001. 591p. LEWIS, A.J.;SOUTHERN,L.L. Swine Nutrition. 2nd Ed.CRC-Press.Washington DC.2001. LEWIS,L. L. Nutrio clnica do cavalo. So Paulo: Roca, 2000. 710p. LLEONARD, F., CAMPO, J.L., VALLS, R. Tratado de Cunicultura. Volumes 1, 2 e 3, Real Escuela Oficial y Superior de Avicultura, Barcelona, 1980. 1172p.

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    MAERTENS, L.; COUDERT, P. Recent advances in rabbit Science. 1 Edition, ILVO, Melle- Belgium, 2006. 300p. Mc DOWELL, L.R. Vitamins in animal nutrition. San Diego: Academic Press Inc., 1989. 486p. MEYER, H. Alimentao de cavalos. 2. ed. So Paulo: Varela, 1995. 303 p. MILLER, E.R., ULLREY, LEWIS, A.J. Swine Nutrition. Butterworth-Heinemann, 1991. 662p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient Requeriments of Horses. 6 revised ed. Washington: National Academy Press., 2007. 341p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirement of Swine. 10 ed. 1998. 189p. ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e sunos: composio de alimentos e exigncias nutricionais. 3. ed. Viosa: Ed. da UFV, 2011. 252p. SAKOMURA, N.K.; ROSTAGNO, H.S. Mtodos de pesquisa em nutrio de monogstricos. FUNEP: Jaboticabal, 2007. 283p. SILVA, D.J., QUEIROZ, A.C. Anlise de alimentos (mtodos qumicos e biolgicos). 3.ed. Viosa. Universidade Federal de Viosa, 2004. TUCKER, L.A.; TYLOR-PICKERD, J.A. Re-defining mineral Nutrition. Loughborough: Nottingham University Press, 2005. 295p.

    PERIDICOS Journal of Animal Science. Journal of Nutritional Biochemistry. Journal of feed Science. Journal of Poultry Science. The Journal of Nutrition. Revista Brasileira de Zootecnia. Pesquisa Agropecuria Brasileira.

    DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA (02) Nutrio e Alimentao Animal - Ruminantes

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Distrbios metablicos em ruminantes: acidose, timpanismo, abcessos hepticos, febre do leite, doena do fgado gordo e cetose.

    2. Interao nutrio x reproduo em vacas de corte. 3. Interao nutrio x qualidade da carne e do leite. 4. Manejo alimentar de vacas leiteiras nos perodos de transio, na lactao e no perodo

    seco. 5. Exigncias e nutrio mineral de bovinos de corte e de leite. 6. Exigncias e nutrio proteica de bovinos de corte e de leite. 7. Exigncias de energia em bovinos de corte e de leite. 8. Ingesto de alimentos em ruminantes: aspectos fisiolgicos e metablicos. 9. Cintica dos processos digestivos em ruminantes: Inter-relao ingesto, taxa de

    passagem e digestibilidade dos nutrientes. 10. Sntese de protena microbiana no rmen: fatores que influenciam a eficincia de

    sntese.

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    REFERNCIAS BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrio de ruminantes. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2011. v. 1, 616p. CHURCH, D.C. The Ruminant Animal Digestive Physiology and Nutrition. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1988. FORBES, J.M. Voluntary food intake and diet selection in farm animals. 2. ed. Cambridge: CAB International, 2007. 453p. FORBES, J.M.; FRANCE, J. Quantitative Aspects of Ruminant Digestion and Metabolism. Wallingford: CAB International, 1993. 515p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Mineral Tolerance of Animals. 2. Revised ed. Washington:National Academy Press, 2005. 493 p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Beef Cattle. 7. Revised ed. Washington: National Academy Press, 2000. 232p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed. Washington: National Academy Press, 2001. 381p. OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de Corte: desafios e tecnologias. Salvador: EDUFBA, 2007. 509p. PFEFFER, E.; HRISTOV, A.N. Nitrogen and phosphorus nutrition of cattle: reducing the environmental impact of cattle operations. Cambridge: CABI Publishing, 2005. 288p. PHILLIPS, C.J.C. Principles of cattle production. New York: CABI Publishing, 2001. 278p. PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v.1 e 2, 1510 p. SANTOS, G.T.; MASSUDA, E.M.; KAZAMA, D.C.S.; JOBIM, C.C.; BRANCO, A.F. Bovinocultura leiteira Bases zootcnicas, fisiolgica e de produo. Maring: EDUEM, 2010. 381p. VAN SOEST, P.J. Nutritional Ecology of the Ruminant. 2. ed. Ithaca: Cornell Univ. Press, 1994. 476p.

    DEPARTAMENTO DE ESTATSTICA (03) Probabilidade e Estatstica

    PROGRAMA DE PROVA

    Tpico I - Probabilidade: Introduo Probabilidade. Probabilidade Condicional. Variveis Aleatrias Discretas e Contnuas. Esperana Matemtica.

    Tpico II Inferncia Estatstica: Estimao, Distribuio Amostral de um Estimador. Intervalo de Confiana e Testes de Hipteses.

    Tpico III Inferncia Bayesiana: Fundamentos da Inferncia Bayesiana; o teorema de Bayes; distribuies a priori subjetivas, de Jeffreys, hierrquicas e famlias conjugadas; estimadores de Bayes. Intervalos de credibilidade. Testes de hipteses. Fator de Bayes. Mtodos MCMC (Monte Carlos via Cadeias de Markov). Inferncias para modelos normais.

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    fl. 19

    REFERNCIAS BERGER, J. O. Statistical Decision Theory and Bayesian Analysis. 2. ed. Springer-Verlag, 1985. BOX, G. E. P., TIAO, G. C. Bayesian inference in statistical analysis. Series: Wiley Classics Library, New York, 1992. CASELLA, G; BERGER, R. L. Inferncia Estatstica - Traduo Da 2 Edio Norte americana. Cengage Learning, So Paulo, 2010. DE GROOT, M. H., Probability and Statistics, Addison Wesley, 2nd edition, 1991. GAMERMAN, D., Lopes, H. F. Markov Chain Monte Carlo: Stochastic Simulation for Bayesian Inference. 2. ed. Chapman & Hal, London, 2006. GELMAN, A., CARLIN, J. B., STERN, H. S., RUBIN, D. B. Bayesian Data Analysis. 2. ed. Chapman and Hall, London, 2004. JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nvel intermedirio. IMPA, CNPq, 1981. LARSON, H. A. Introduction to Probability Theory and Statistical Inference, John Wiley & Sons, 3rd edition, 1982. MILLAR, R. B. Maximum likelihood estimation and inference with examples in R, SAS e ADMB. Wiley, New York, 2011. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3. ed. New York, McGraw Hill, 1974. NTZOUFRAS, L. Bayesian Modeling Using WinBUGS. John Wiley & Sons, New Jers, 2009. PAULINO, C. D, TURKMAN, M. A. A., MURTEIRA, B. Estatstica Bayesiana. Fundao Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2003.

    DEPARTAMENTO DE FSICA (04) Fsica da Matria Condensada - Desenvolvimento de Dispositivos Multifuncionais

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Efeito Magnetoeltrico. 2. Piroeletricidade, Piezoeletricidade e Ferroeletricidade. 3. Propriedades Dieltricas e Relaxao Dieltrica. 4. Dispositivos Atuadores e Sensores Piezeltricos. 5. Equaes Maxwell. 6. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. 7. Propriedades Trmicas de Slidos.

    REFERNCIAS A. K. JONCHER, Dielectric Relaxation in Solids. Chelsea, London, 1983. C. KITTEL. Introduction to Solid State Physics. John-Wiley & Sons. 1996. HEYWANG, W.; Lubitz, K; Wersing, W.: Piezoelectricity: Evolution and Future of a Technology, Springer-Verlag, Berlin, 2008.

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    fl. 20

    L. D. LANDAU, E. M. Lifshitz. Eletrodynamics of Continuous Media. Pergamon Press. 1960. M. A. HEALD, J. B. Marion. Classical Electromagnetic Radiation. Saunders College Publishing. 1995. N. W. ASHCROFT, N. D. Mermin. Solid State Physics. Saunders College Publishing. 1976. R. L. BOYLESTAD, L. Nashelsky. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. Pearson. 2004. RABE, K; Ahn, Ch. H.; Triscone, J.-M.: Physics of Ferroelectrics A Modern Perspective, Springer-Verlag, Heilderberg, 2007.

    DEPARTAMENTO DE FSICA (05) Fsica da Matria Condensada - Espectroscopia Fotoacstica

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Princpios e tcnicas de deteco do efeito fototrmico. 2. Princpios da espectroscopia fotoacstica. 3. Mecanismos de gerao do sinal fotoacstico. 4. Modelos tericos da tcnica Espectroscopia Fotoacstica para clula fechada. 5. Modelos tericos da tcnica Espectroscopia Fotoacstica para clula aberta. 6. Princpios e aplicaes da espectroscopia fotoacstica no estudo das propriedades fsicas

    de sistemas biolgicos. 7. Princpios e aplicaes dos mtodos fotoacsticos no estudo da permeao de

    formulaes de uso tpico. 8. Princpios e aplicaes da espectroscopia fotoacstica para o estudo de sistemas

    luminescentes. 9. Princpios e aplicaes da espectroscopia fotoacstica no estudo da fotoestabilidade de

    sistemas biolgicos. 10. Princpios e aplicaes do mtodo de separao do espectro na fase do sinal

    fotoacstico para anlise espectral.

    REFERNCIAS ALMOND, D.P, Patel, P.M.: Photothermal Science and Techniques, Chapman & Hall, London, 1996. BIALKOWSKI, S.E., Photothermal Spectroscopy Methods for Chemical analysis, John Wiley, New York, 1996. H. VARGAS and L. C. M. Miranda, Phys. Rep. 161, 43. 1988. ROSENCWAIG, A: Photoacoustic & Photoacoustic Spectroscopy, John Wiley, New York, 1980. TAM, A.C.: Rev. Mod. Phys. 58, 381. 1986.

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    fl. 21

    DEPARTAMENTO DE FSICA (06) Fsica da Matria Condensada - Espectroscopia de Lente Trmica

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Princpios e tcnicas de deteco do efeito fototrmico. 2. Princpios da espectroscopia de lente trmica. 3. Configuraes experimentais da tcnica de lente trmica. 4. Modelos tericos da tcnica de lente trmica para slidos homogneos e isotrpicos. 5. Modelos tericos da tcnica de lente trmica para lquidos. 6. Modelos tericos da tcnica de lente trmica para sistemas fotossensveis. 7. Princpios e aplicaes da espectroscopia de lente trmica no estudo de slidos

    homogneos e isotrpicos. 8. Princpios e aplicaes da espectroscopia de lente trmica no estudo de sistemas

    luminescentes. 9. Princpios e aplicaes da espectroscopia de lente trmica no estudo da fotoestabilidade

    de sistemas biolgicos. 10. Aplicao da espectroscopia de lente trmica no estudo das propriedades fsicas de

    meios transparentes em funo da temperatura.

    REFERNCIAS ALMOND, D.P, Patel, P.M.: Photothermal Science and Techniques, Chapman & Hall, London, 1996. BIALKOWSKI, S.E., Photothermal Spectroscopy Methods for Chemical analysis, John Wiley, New York, 1996. J. SHEN, R D Snook, A Model for CW laser-induced mode-mismatched dual-beam thermal lens spectrometry Chem Phys., 165, 385. 1992. L. A. SKVORTSOV, Laser photothermal spectroscopy of light-induced absorption, QUANTUM ELECTRONICS, 43, 1. 2013.

    DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAO (07) METEP - Metodologia e Tcnica de Pesquisa

    PROGRAMA DE PROVA

    1) Diretrizes para a elaborao de projeto de pesquisa cientfica. 2) Histria dos mtodos cientficos. 3) Pressupostos terico-metodolgicos da pesquisa em educao. 4) Tendncias metodolgicas contemporneas da pesquisa cientfica. 5) Teoria dos paradigmas e do campo cientfico.

    REFERNCIAS ABNT. NBR 14724: informao e documentao: os trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2011. ALVES-MAZZOTTI, A.; GEWANDSZNAJDER, F. O mtodo nas cincias naturais e sociais. SP: Pioneira, 1998. BACHELARD, G. A formao do esprito cientfico. RJ: Contraponto, 1996.

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    fl. 22

    BIANCHETTI, L; MACHADO, A. M. (Orgs.). A bssola do escrever: desafios e estratgias na orientao de teses e dissertaes. Florianpolis: Ed. da UFSC; So Paulo: Cortez, 2002. CHALMERS, A. O que cincia afinal? SP: Brasiliense, 2000. ECO, U. Como se faz uma tese. SP: Editora Perspectiva, 1998. FEYERABEND, P. Contra o mtodo. SP: Editora Unesp, 2007. FOUCAULT, M. Ditos e Escritos V: Arqueologia das cincias e histria dos sistemas de pensamento. RJ: Forense Universitria, 2000. HACKING, I. Representar e intervir. RJ: EdUERJ, 2012. KUHN, T. A estrutura das revolues cientficas. SP: Perspectiva, 1996. LAKATOS, I. O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa cientfica. In: LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (Orgs.). A crtica e o desenvolvimento do conhecimento. SP: Cultrix/EDUSP, 1979. LATOUR, B. Cincia em ao: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. SP: Editora Unesp, 2011. POPPER, K. A lgica da pesquisa cientfica. SP: Editora Cultrix, 1975. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho cientfico. SP: Cortez, 2007. ZIMAN, J. Conhecimento pblico. SP: Edusp/Itatiaia, 1979.

    DEPARTAMENTO DE EDUCAO FSICA (08) Pedaggica em Educao Fsica

    PROGRAMA DE PROVA

    1. A produo do conhecimento na rea da Educao Fsica: histria, vertentes, importncia e relao com o cotidiano do profissional da rea em suas diversas formas de interveno.

    2. Educao e Educao Fsica: a importncia dos conhecimentos didticos e sua relao com o sucesso da rea no processo educacional.

    3. O Estgio Supervisionado como constituinte do processo formativo profissional: estrutura e importncia na formao inicial em Educao Fsica.

    4. A Educao Fsica como componente curricular: significado e implicaes para sua estruturao no setor educacional.

    5. Professor e Profissional de Educao Fsica: Aes didtico-pedaggicas necessrias no processo formativo.

    REFERNCIAS CONSOLARO, Alberto. O "ser" professor. Arte e cincia no ensinar e aprender. 2. ed. Maring, Dental Press International, 2000. GASPARIN, J. L. Uma didtica para a pedagogia histrica-critica. Campinas: Autores Associados, 2002. LIBNEO, J. C. Didtica. So Paulo, Cortez, 1994. PILETTI, Cladino. Didtica Geral. So Paulo: tica, 1997. PIMENTA, Selma Garrido Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. So Paulo: Editora Cortez, 2002.

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    fl. 23

    SOARES, Carmem Lucia et al. Metodologia do Ensino de Educao Fsica/ coletivo de autores. [Coord. Selma G. Pimenta e Jos Carlos Libneo] So Paulo: Cortez, 1992. VIEIRA, J. L. L. (Org.). Educao Fsica e Esportes. Estudos e proposies. Maring: Eduem, 2004. VOTRE S. et al. Ensino e avaliao em Educao Fsica. So Paulo: Ibrasa, 1993.

    DEPARTAMENTO DE EDUCAO FSICA (09) Ser e Sociedade

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Corpo, industrial cultural e relao com a educao fsica. 2. Manifestaes culturais na educao fsica e dilogo com as cincias humanas e sociais. 3. Aspectos histricos e polticos do tempo livre no contexto das prticas sociais de lazer e

    recreao. 4. Teorias polticas (liberalismo, neoliberalismo, social democracia, socialismo cientfico) e a

    educao fsica brasileira. 5. Educao e educao fsica no contexto da sociedade capitalista. 6. Historia da educao fsica no Brasil e suas influencias europias e norte-americanas. 7. Matrizes terico-metodolgicas na produo do conhecimento em educao fsica

    (funcionalismo, positivismo, materialismo, histrico, fenomenologia, teoria critica e ps-modernismo).

    8. Formao interveno e tendncias atuais na prtica pedaggica da educao fsica brasileira.

    REFERNCIAS ADORO, T., HOKEHEIMER, M. Dialtica do Esclarecimento: fragmentos filosficos. Rio de Janeiro. Zorge Zahar, 1985. ANDERY, M. A. et al. Para Compreender a Cincia: uma perspectiva histrica. Rio de Janeiro. Espao e Tempo. So Paulo. Edu, 1999. BRACHT, V. Educao Fsica e Cincia: cenas de um casamento (In) Feliz. Ijui Unijui, 1999. BRACHT, V. CRISSORIO, R. (Org.). A Educao Fsica no Brasil e na Argentina: identidade e desafios e perspectivas. Campinas, SP. Autores Associados. Rio de Janeiro. PROSUL, 2003. CASTELLANI L. Educao Fsica no Brasil: A histria que no se conta. 14. ed. Campinas. Papirus, 2007. FACCI, M. G. D. Formao de Professores: valorizao ou esvaziamento do trabalho do professor? Campinas, SP. Autores Associados, 2004. GONALVES, A. (Org.). Conhecendo e Discutindo Sade Coletiva e Atividade Fsica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004. MESARIOS. I. A Educao para Alm do Capital. So Paulo. Boitempo, 2005. NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia Poltica: uma introduo crtica. So Paulo. Cortez, 2006. OLIVEIRA, V. M. (Org.). Consenso e Conflito da Educao Fsica Brasileira. Campinas. Papirus, 1995.

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    fl. 24

    OLIVEIRA, P. de S. (Org.) Metodologia das Cincias Humanas. So Paulo. Hucitec, 1998. PADILHA, Valquiria. Tempo Livre e Capitalismo: um par imperfeito. Campinas. Alnea, 2000.

    DEPARTAMENTO DE EDUCAO FSICA (10) Tcnico Instrumental

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Fundamentos da administrao: conceito da administrao e administrador; histria da administrao; organizao e suas funes sociais; e processo administrativo: planejamento, organizao, direo e controle.

    2. Administrao aplicada educao fsica escolar e a atuao do professor de educao fsica como gestor.

    3. Organizao de eventos na escola: planejamento de eventos; e organizao, direo e controle de eventos.

    4. Competies esportivas: tipos de competies esportivas; sistema de disputa; modelos de chaves; modelos de rodzios; e regulamentos e cdigos desportivos.

    5. Relevncia dos aspectos histricos e polticos do lazer e do tempo livre e fundamentos tericos do lazer.

    6. Teorias do lazer: funes, conceitos e classificaes e anlise da importncia do lazer e sua relao com o mundo do trabalho.

    7. Lazer, Educao Fsica, estilo de vida e lazer em sociedade. 8. Geraes e suas relaes com o lazer e com a recreao e a relao entre lazer e

    natureza. 9. Estudos do lazer e suas relaes com o mundo do trabalho e educao.

    REFERNCIAS CAPINUSS, Jos Mauricio. Planejamento Macro em Educao Fsica e Desportos. So Paulo: Ibraasa, 1985. MARCELLINO, Nlson Carvalho. Lazer e Educao. Campinas: Papirus, 1995. MEGGINSON, Leon C: MOSLEY, Donaldo C.: PIETRI Jr., Paul H. Administrao: conceitos e aplicaes. So Paulo: Habra, 1986. PADILHA, Valquria. Se o trabalho doena, o lazer remdio? Im MLLER, Ademir e DACOSTA, Lamartine Pereira (Org.). Lazer e Trabalho Um nico ou mltiplos olhares? Santa Cruz do Sul/RS: Edunisc, 2003. p. 243-266. REZENDE, Jos Ricardo. Organizao e Administrao no Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. ROCHE, F. R. Gesto Desportiva: planejamento estratgico nas organizaes desportivas. Porto Alegre: Artmed. 2002. SILVA, Maurcio Roberto da. Trama Doce-Amarga: (explorao do) Trabalho Infantil e Cultura Ldica. Iju: Ed. Uniju. So Paulo: Hucitec, 2003. WAICHMAN, Pablo. Tempo Livre e Recreao: Um desafio Pedaggico. Campinas: Papirus, 1997. WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educao: Relaes Histricas, Questes Contemporneas. Belo Horizonte/MG: Ed. UFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.

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    fl. 25

    DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM (11) Fundamentos de Enfermagem no Cuidado Humano

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Semiologia e semiotcnica em enfermagem. 2. Assistncia de enfermagem na promoo da integridade cutnea-mucosa. 3. Assistncia de enfermagem no sistema medicamentoso. 4. Sistematizao da Assistncia de Enfermagem. 5. Assistncia de enfermagem nas eliminaes. 6. Assistncia de enfermagem em oxigenoterapia. 7. Assistncia de enfermagem na alimentao e hidratao. 8. Humanizao no cuidado.

    REFERNCIAS DEALEY Carol. Cuidando de Feridas: um guia para as enfermeiras. 3. ed. So Paulo, Atheneu, 2008. DESLANDES, S.F.; MITRE, R.M.A. Communicative process and humanization in healthcare. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.13, supl.1, p.641-9, 2009. GOLDENZWAIG & SOARES. Administrao de medicamentos na enfermagem. 10. ed., So Paulo, Guanabara Koogan, 2012. KAWAMOTO, Emilia E. & FORTES, Julia, I. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed., So Paulo, Guanabara Koogan., 2012. LYRA da SILVA (Org) Feridas: Fundamentos e Atualizaes em Enfermagem. 3. ed., So Paulo, Yendis., 2011. MORAIS, Gilvnia Smith da Nbrega; COSTA, Solange Ftima Geraldo da; FONTES, Wilma Dias and CARNEIRO, Alan Dionizio. Comunicao como instrumento bsico no cuidar humanizado em enfermagem ao paciente hospitalizado. Acta paul. enferm. vol.22, n.3, 2009.p. 323-327. NETTINA, Sandra M. Prtica de Enfermagem Brunner. 9. ed., So Paulo, Guanabara Koogan., 2012. POSSO, M.B.B. Semiologia e Semiotcnica em enfermagem. So Paulo. Atheneu. 2004. POTTER, Patricia A. & PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. SWEARINGEN, Pamela, L. & Howard Atlas Fotogrfico de Procedimentos de Enfermagem. 3. ed., Porto Alegre, Artmed, 2001. TIMBY Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento ao Paciente. 6. ed., Porto Alegre, Artmed, 2000. SITES: www.saude.gov.br-humanizasus; www.redehumanizasus.net.

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    fl. 26

    DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM (12) Sade Mental

    PROGRAMA DE PROVA

    1. Promoo e interveno em Sade mental. 2. Enfermagem e grupos. 3. Reinsero e incluso social do doente mental. 4. Histria da sade mental e polticas pblicas no Brasil. 5. Funes e papel do Enfermeiro psiquitrico junto ao paciente, famlia e comunidade. 6. O cuidado de enfermagem em teraputicas psiquitricas. 7. A comunicao e o relacionamento interpessoal em enfermagem psiquitrico. 8. A Sade Mental na Estratgia Sade da Famlia.

    REFERNCIAS AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetria da reforma psiquitrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 87-123. AMARANTE, P. O homem e a serpente: outras histrias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. BARROS, Snia; EGRY, Emiko Yoshikawa. O louco, a loucura e a alienao institucional: o ensino de enfermagem sub judice So Paulo: Cabral, 2001. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Legislao em Sade Mental 2004 a 2010. Edio XII Colegiado de Coordenadores de Saude Mental. 257p. Braslia, Ministrio da Sade. 2010. BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria-Executiva. Secretaria de Ateno Sade. Legislao em sade mental: 1990-2004 / Ministrio da Sade, Secretaria-Executiva, Secretaria de Ateno Sade. 5. ed. ampl. Braslia: Mi nis t rio da Sade, 2004. CORREIA, Valmir Rycheta. O Profissional da Sade da Famlia na promoo da Sade Mental. Tese de doutorado. So Paulo Escola de Enfermagem da Universidade de So Paulo, 2011. 181p. LEO, Adriana. O servio comunitrio de Sade Mental: Desvelando a essncia do cotidiano das aes no territrio. Tese de Doutorado. So Paulo. Escola de Enfermagem da Universidade de So Paulo, 2010, 301p. LIPPICOTT WILLIAMS; WILKINS. Enfermagem Psiquitrica. Reviso tcnica Mrcia Tereza Luiz Lisboa; Traduo Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 2005. SALLES, Mariana Moraes. Vida cotidiana de usurios de caps: a (in) visibilidade no territrio. Tese de doutorado. So Paulo Escola de Enfermagem da Universidade de So Paulo. 2011, 336p. SCARDOELLI, M. G. C. Potencial teraputico do grupo de artesanato no cuidado a mulheres na ateno bsica. 2009. 115f. Dissertao (Mestrado em Enfermagem). Universidade Estadual de Maring, 2009. STEFANELLI, M.C, CARVALHO, E.C. A comunicao nos diferentes contextos da enfermagem. So Paulo: Manole; 2005. TRAVELBEE, J. Intervencin en enfermeria psiquiatrica. Carvejal: Cali, 1979.

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    fl. 27

    WAIDMAN, M. A. P. et al. Promover a vida: uma modalidade de cuidado a sade na famlia e na comunidade. Texto e Contexto Enferm. v. 12, n. 3, p. 324-332, jul./set. 2003. WAIDMAN, M. A. P. JOUCLAS, VMG; STEFANELLI, MC. Famlia e reinsero social do doente mental: uma experincia compartilhada pela enfermeira. Cincia, Cuidado e Sade. v.1, n.1; p. 103-10, 2002. WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN, I, MARCON, SS. Possibilidades e limites da teoria de Joyce Travelbee para a construo de uma metodologia para cuidar de famlias. Revista eletrnica de enfermagem. v. 8, n. p. 282- 291. 2006. WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN, I. Os caminhos para cuidar da famlia no paradigma da desinstitucionalizao: da utopia a realidade. Cincia, cuidado e Sade, v. 4, n.especial, p. 107- 112, 2006. WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN. O cuidado interdisciplinar a famlia do portador de transtorno mental no paradigma da desinstitucionalizao. Texto e Contexto Enfermagem. v. 14, n.3, p. 341- 349, 2005. WAIDMAN, M. A.P, STEFANELLI, M.C. Comunicao e estratgias de interveno familiar. In: STEFANELLI, M.C, CARVALHO, E.C . A comunicao nos diferentes contextos da enfermagem. So Paulo: Manole; 2005. p. 118-137. WAIDMAN, Maria Anglica Pagliarini; Radovanovic, Cremilde Aparecida Trindade; Scardoelli, Mrcia Glaciela da Cruz; Estevam, Michelle Caroline; Pini, Jssica dos Santos; Brischiliari, Adriano. Estratgia de cuidado a famlias de portadores de transtornos mentais: experincias de um grupo de pesquisa. Cincia, Cuidado e Sade; v. 8 (suplem.), p:97-103, 2009.

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    fl. 28

    ANEXO II DO EDITAL No 032/2014-PRH

    ASPECTOS A SEREM AVALIADOS NA PROVA DIDTICA

    1. Plano de aula

    Adequao dos objetivos ao tema. Dados essenciais do contedo. Adequao dos procedimentos e recursos didticos. Indicao do referencial bibliogrfico.

    2. Desenvolvimento da prova didtica

    a) Contedo: Apresentao e problematizao. Desenvolvimento sequencial. Articulao do contedo com o tema. Exatido e atualidade. Sntese analtica.

    b) Exposio: Consistncia argumentativa (questionamentos, exemplificaes, dados, informaes). Adequao do material didtico ao contedo. Clareza, objetividade e comunicabilidade. Linguagem: adequao, com correo, fluncia e dico. Adequao ao tempo disponvel.

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    fl. 29

    ANEXO III DO EDITAL No 032/2014-PRH

    TABELA DE PONTUAO

    (Conforme Resoluo no 017/2013-COU)

    I - FORMAO ACADMICA / TITULAO pontuada somente a maior titulao e apenas uma vez. (mximo de 2,0 pontos) Doutorado 2,0 Mestrado 1,0 Especializao 0,5

    II - ATIVIDADES ACADMICAS Pontuao por obra ou atividade (mximo de 5,0 pontos) Artigos Publicados e patentes nos ltimos 10 anos

    Qualis A 0,2 Qualis B 0,1 Qualis C / outros 0,05 Patente outorgada / licenciada 0,3 Livros Autor 0,3 Co-autor / autor de captulo 0,15 Tradutor / revisor tcnico 0,1 Coordenador / organizador / editor 0,1

    Orientaes concludas (co-orientaes tm a metade dos pontos) Doutorado 0,2 Mestrado 0,1 Especializao 0,05 Graduao / iniciao cientfica 0,02 Projetos de ensino, pesquisa ou extenso nos ltimos 10 anos (pontuao por ano de realizao) Coordenao de projetos aprovados e/ou financiados por agncias ou rgos governamentais de fomento.

    0,15

    Participao em projetos aprovados e/ou financiados por agncias ou rgos governamentais de fomento.

    0,05

    .../

  • Universidade Estadual de Maring PR-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITRIOS

    Edital n 032/2014-PRH

    Av. Colombo, 5790 / Bloco 104 sala 28 Cmpus Universitrio CEP: 87020-900 Maring PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: [email protected]

    fl. 30

    Bancas e comisses julgadoras nos ltimos 10 anos Doutorado 0,04 Mestrado 0,02 Especializao 0,01 Graduao 0,004 Concurso pblico 0,03

    Participao em eventos cientficos nos ltimos 10 anos Coordenao do evento 0,1 Palestrante 0,05 Ministrante de minicurso 0,05 Apresentao de trabalho cientfico 0,02 Participao em evento 0,01

    Prmios e Ttulos

    Prmios, distines e lureas outorgados por entidades cientficas, acadmicas ou artsticas.

    0,1

    Graduaes e outros ttulos Outra graduao 0,1 Outros ttulos 0,05

    Produo artstica / cultural / didtica nos ltimos 10 anos Produo de material audiovisual: softwares, vdeos, CDs, DVDs e Portflios. 0,05 Montagem, curadoria, organizao de eventos, direo de espetculos (musicais, teatrais, dana e artes visuais)

    0,05

    Atuao como intrprete em eventos artsticos (de msica, artes cnicas e artes visuais), em mbito internacional

    0,1

    Atuao como intrprete em eventos artsticos (de msica, artes cnicas e artes visuais), em mbito nacional.

    0,05

    Autoria de obras artsticas (msica, artes cnicas e artes visuais), apresentadas publicamente em mbito internacional

    0,2

    Autoria de obras artsticas (msica, artes cnicas e artes visuais), apresentadas publicamente em mbito nacional

    0,1

    .../

  • Universidade Estadual de Maring PR-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITRIOS

    Edital n 032/2014-PRH

    Av. Colombo, 5790 / Bloco 104 sala 28 Cmpus Universitrio CEP: 87020-900 Maring PR Internet: www.uem.br/concurso - e-mail: [email protected]

    fl. 31

    III - EXPERINCIA PROFISSIONAL - (mximo de 3,0 pontos)

    Magistrio nos ltimos 10 anos (mximo de 2,0 pontos) Pontuao por semestre Magistrio em curso de ps-graduao stricto sensu 0,5 Magistrio em curso de ps-graduao lato sensu 0,2 Magistrio em curso de graduao 0,2 Magistrio no ensino fundamental, mdio e tcnico 0,1 Magistrio em curso de treinamento ou extenso 0,05 Atividades administrativas nos ltimos 10 anos (mximo de 0,5 ponto) Pontuao por atividade Coordenao de curso de ps-graduao stricto sensu 0,2 Coordenao de curso de ps-graduao lato sensu 0,1 Coordenao de curso de graduao 0,2 Participao em conselhos superiores 0,1 Organizao de eventos cientficos 0,1 Outras atividades nos ltimos 10 anos (mximo de 0,5 ponto) Pontuao por semestre Atividade profissional na rea do concurso ou reas afins 0,1

    *************************