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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 08/2016 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 31 DE AGOSTO DE 2015.

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · agosto de 2010, com o art. 26, inciso I, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e com as delegações de

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 08/2016

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 31 DE AGOSTO DE 2015.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 237, de 03AGO2016 – MB ................................................................ Portaria nº 238, de 08AGO2016 – MB ................................................................ Portaria nº 250, de 15AGO2016 – MB ................................................................ Portaria nº 263, de 24AGO2016 – MB ................................................................ Portaria nº 267, de 25AGO2016 – MB ................................................................ Portaria nº 268, de 25AGO2016 – MB ................................................................

Portaria nº 269, de 25AGO2016 – MB ................................................................

09 42 43 44 45 46 47

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 119, de 15AGO2016 – EMA............................................................... Portaria nº 120, de 15AGO2016 – EMA............................................................... Portaria nº 122, de 15AGO2016 – EMA............................................................... Portaria nº 128, de 23AGO2016 – EMA............................................................... Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 13 e 14)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 15 e 16)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 17 e 18)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 19 e 20)- EMA.............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 21 e 22)- EMA.............. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 17) – EMA................................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 120 e 121) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 122 a 124) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 125 e 126) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 127 e 128) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 129 e 130) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 131 e 132) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 133 e 134) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 135 e 136) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 20 e 21) – EMA...................... Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 14) – EMA.............. Programa de curso no exterior de interesse do ensino profissional marítimo (PCEIPM) para 2016. (Alt. nº 01) EMA............................................................... Portaria nº 70, de 12AGO2016 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 73, de 17AGO2016 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 74, de 19AGO2016 – ComOpNav...................................................... Portaria nº 27, de 01AGO2016 – DGN................................................................. Portaria nº 30, de 08AGO2016 – DGN................................................................. Portaria nº 10-131, de 08AGO2016– Com 4dn.....................................................

Portaria nº 102-A, de 08ABR2016 – DPC(Em tempo)......................................... Portaria nº 122, de 31MAR2016 – DSM(Em tempo)........................................... Portaria nº 324, de 11AGO2016 – DSM............................................................... Portaria nº 724, de 11AGO2016 – CPesFN.......................................................... Portaria nº 137, de 03AGO2016 – DHN............................................................... Portaria nº 119, de 09AGO2016 – DEnsM........................................................... Portaria nº 131, de 24AGO2016 – DEnsM........................................................... Portaria nº 178, de 16AGO2016 – HNMD........................................................... Portaria nº 21, de 26JUL2016 – BtlNav................................................................

50 52 53 54 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 84 85 86 92 94 102 107 109 114 117 118 119 120

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO

PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera portaria que aprovou as Normas Gerais para o Embarque/Tropa e Tempo de Viagem/Operação. Portaria nº 250, de 15AGO2016 – MB...............................................................

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AUTORIZAÇÃO Concede autorização ao Navio de Pesquisa Oceanográfica alemão “METEOR” para realizar, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), as atividades de pesquisa científica que especifica. Portaria nº 119, de 15AGO2016 – EMA............................................................ Concede autorização para realizar a remoção parcial e o reposicionamento de coisas e bens submersos, sob domínio da União, localizados nas proximidades da Ilha de Mocanguê, Baía de Guanabara, Município de Niterói-RJ. Portaria nº 120, de 15AGO2016 – EMA............................................................

50 52

CADASTRO DE RAIO –X Exclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico. Portaria nº 324, de 11AGO2016 – DSM..............................................................

107

CANCELAMENTO DE PORTARIA Cancelamento de Portaria. Portaria nº 70, de 12AGO2016 – ComOpNav..................................................... Cancelamento de Portaria. Portaria nº 74, de 19AGO2016 – ComOpNav.....................................................

77 84

CLASSIFICAÇÃO DE OM Eleva a Capitania Fluvial de Porto Alegre (CFPA) à classificação de Capitania de 1ª Classe, e dá outras providências. Portaria nº 238, de 08AGO2016 – MB.......... .......................................................

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CLASSIFICAÇÃO DE OM QUANTO AO RANCHO Classifica as Organizações Militares subordinadas ao 4ºDN, quanto ao rancho. Portaria nº 10-131, de 20JUL2016 – Com4ºDN.................................................

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COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 13 e 14)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 15 e 16)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 17 e 18)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 19 e 20)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 21 e 22)- EMA

60 61 62 63 64

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 17) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 120 e 121) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 122 a 124) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 125 e 126) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 127 e 128) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 129 e 130) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 131 e 132) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 133 e 134) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 135 a 136) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 20 e 21) – EMA......................................................................................

65 66

67

68 69 70 71 72 73 74

CURSOS E ESTÁGIOS Programa de curso no exterior de interesse do ensino profissional marítimo (PCEIPM) para 2016. (Alt. nº 01) EMA............................................................... Extinção de Cursos Expeditos. Portaria nº 131, de 24AGO2016 – DEnsM...........................................................

76 118

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DECLARAÇÃO Declara o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), previstas para o preparo e o emprego da Marinha do Brasil (MB). Portaria nº 263, de 24AGO2016 – MB..................................................................

44

DELEGA E SUBDELEGA COMPETÊNCIA Delega e Subdelega competência aos Oficiais do Comando de Operações Navais. Portaria nº 73, de 17AGO2016 – ComOpNav.....................................................

78

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Delega competência aos Titulares dos Órgãos de Direção-Geral, de Direção Setorial, de Assistência Direta e Imediata, Vinculados e de outras Organizações Militares da Marinha. Portaria nº 237, de 03AGO2016 – MB.................................................................. Delega competência ao Imediato, aos Chefes de Departamentos, Assessores, Secretário da Comissão de Promoção de Praças do CFN (CPPCFN), Encarregado da Divisão de Dependentes, Assistente e Secretário do CPesFN para assinarem expedientes “Por ordem:” Portaria nº 724, de 11AGO2016 – CPesFN..........................................................

09 109

DESIGNAÇÃO DA SUBCOMISSÃO Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos no âmbito do Hospital Naval Marcílio Dias (SPAD- HNMD) Portaria nº 178, de 16AGO2016 – DNMD............................................................

119

DIRETRIZES Estabelece diretrizes para a realização de viagens ao exterior de forças, navios, unidades aéreas, de fuzileiros navais e de operações especiais. Portaria nº 269, de 25AGO2016 –MB...................................................................

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DOTAÇÃO DE EMBARCAÇÕES Aprova a “Dotação de Embarcações de Apoio”. Portaria nº 122, de 15AGO2016- EMA.................................................................

53

EXTINÇÃO DE GF Extingue o Grupo de Fiscalização da Construção, Apoio Técnico e Administrativo (GFCATA) do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” e dá outras providências. Portaria nº 267, de 25AGO2016 – MB................................................................. Extingue o Grupo de Fiscalização e Apoio (GFA) do Navio Doca Multipropósito (NDM) “Bahia” e dá outras providências. Portaria nº 268, de 25AGO2016 – MB.................................................................

45 46

GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Estabelece a meta intermediária de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE). Portaria nº 21, de 26JUL2016 - BtlNav................................................................

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INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt nº 14) – EMA.................................................................................................

75

INSPEÇÕES ADMINISTRATIVO-MILITARES Aprova o Programa Anual de Inspeções Administrativo-Militares (PAIAM) da DGN para 2016. Portaria nº 27, de 01AGO2016 – DGN................................................................

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NORMAS Aprova as Normas para distribuição, controle e venda de impressos e publicações de interesse para a Segurança do Tráfego Aquaviário e Ensino Profissional Marítimo e para cobrança dos serviços administrativos prestados ao público. Portaria nº 102A, de 05ABR2016 – DPC.............................................................. Aprova as Normas da Autoridade Marítima para Recolhimento da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF) - NORMAM-31/DHN (1ªRevisão). Portaria nº 137, de 03AGO2016 – DHN............................................................... Altera as Normas para os Cursos de Graduação da Escola (NCGEN), aprovadas pela Portaria nº 107/DEnsM, de 21 de julho de 2016. Portaria nº 119, de 09AGO2016 – DEnsM...........................................................

94 114 117

REGULAMENTO Aprova o Regulamento do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN). Portaria nº 128, de 23AGO2016 – EMA.............................................................. Aprova o Regulamento da Diretoria de Portos e Costas. Portaria nº 30, de 08AGO2016 – DGN................................................................ Aprova o Regulamento do Centro de Medicina Operativa da Marinha. Portaria nº 122, de 31MAR2016 – DSM..............................................................

54 86 102

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 237/MB, DE 3 DE AGOSTO DE 2016

Delega competência aos Titulares dos Órgãos de Direção-Geral, de Direção Setorial, de Assistência Direta e Imediata, Vinculados e de outras Organizações Militares da Marinha.

O COMANDANTE DA MARINHA , de acordo com os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, com o art. 26, inciso I, do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e com as delegações de competência previstas na Portaria nº 808/MD, de 20 de maio de 2008, e no Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, resolve:

Art. 1º Delegar competência aos titulares dos Órgãos de Direção-Geral, de Direção

Setorial, de Assistência Direta ou Imediata, Vinculados e de outras Organizações Militares da Marinha, na forma do contido nos anexos, como a seguir mencionado:

I - No âmbito do Estado-Maior da Armada, Anexo A; II - No âmbito do Comando de Operações Navais, Anexo B; III - No âmbito do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Anexo C; IV - No âmbito da Diretoria-Geral de Navegação, Anexo D; V - No âmbito da Diretoria-Geral do Material da Marinha, Anexo E; VI - No âmbito da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha, Anexo F; VII - No âmbito da Secretaria-Geral da Marinha, Anexo G; VIII - No âmbito da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha,

Anexo H; e IX - No âmbito dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao

Comandante da Marinha, Anexo I. Parágrafo único - Além das delegações citadas nos anexos, os seguintes

assuntos também são objeto de delegação de competência:

I - Assinatura de Convênios e Atos Administrativos, conforme disposto na Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, observando-se o disposto na Portaria nº 404/MB, de 22 agosto de 2014, para os Contratos Administrativos relacionados às atividades de custeio;

II - Diretrizes para o Abastecimento, conforme disposto na Portaria nº 251/MB, de 4 de outubro de 2001;

III - Diretrizes para Pagamento de Pessoal, conforme disposto na Portaria nº 218/MB, de 13 de julho de 2016;

IV - Assinatura de documentos no âmbito do Gabinete do Comandante da Marinha, conforme disposto na Portaria nº 398/MB, de 10 de setembro de 2015; e

V - Exercício de atividades relacionadas à Autoridade Marítima, conforme disposto na Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revogam-se as Portarias nº 93/MB, de 18 de março de 2009; nº 256/MB, de

23 de julho de 2009; nº 222/MB, de 18 de junho de 2010; nº 381/MB, de 5 de outubro de 2010, nº 24/MB, de 21 de janeiro de 2011; nº 267/MB, 21 de setembro de 2011; nº 471/MB, de 28 setembro

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de 2012; nº 35/MB, de 22 janeiro de 2013; nº 115/MB, de 4 de março de 2013; nº 580/MB, de 24 de outubro de 2013; nº 235/MB, de 13 maio de 2014, nº 60/MB, de 18 de fevereiro de 2016; e nº 126/MB, de 11 abril de 2016.

ANEXOS

ANEXO A

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Art. 1º Delegar competência ao Chefe do Estado-Maior da Armada para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os Regulamentos do EMA, das OM diretamente subordinadas e

dos Órgãos de Direção Setorial; II - Disseminar as instruções necessárias à implementação da Política de

Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica do Ministério da Defesa, no âmbito da MB; III - Estabelecer normas para Cursos e Estágios na MB, incluindo os do

Ensino Profissional Marítimo (EPM), destinados a nacionais e estrangeiros extramarinha; IV - Estabelecer normas para a participação de militares e servidores civis da

MB em cursos e estágios, em estabelecimentos e instituições extramarinha; V - Estabelecer a doutrina de Tecnologia da Informação (TI), Comunicação e

Cibernética, bem como baixar atos visando conduzir estudos decorrentes das deliberações do Conselho de Tecnologia da Informação da Marinha (COTIM);

VI - Estabelecer normas para a participação da MB em conclaves, intercâmbios, grupos de trabalho, órgãos colegiados, competições esportivas (CE), testes de aceitação em fábricas (TAF) e inspeções técnicas ou administrativas no exterior (ITAE);

VII - Aprovar os programas anuais de representações no exterior (intercâmbios, conclaves governamentais e não-governamentais, CE, TAF e ITAE), observados os tetos financeiros previamente ratificados pelo Comandante da Marinha;

VIII - Aprovar o programa anual de conclaves no País e o programa anual de competições esportivas no País, observados os tetos financeiros ratificados pelo Comandante da Marinha;

IX - Aprovar o Programa de Cursos e Estágios no Exterior; X - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB para as seguintes

missões no exterior, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses: a) cursos, exceto os decorrentes de Plano de Obtenção de Meios (POM),

Plano de Modernização de Meios (PMM), e aqueles realizados por militares da ativa, em estabelecimento de ensino no exterior, previstos em documentos específicos;

b) estágios, exceto os decorrentes de POM/PMM; c) embarque de observador em navios estrangeiros; e d) Inspeções Técnicas e Administrativo-Militares.

XI - Estabelecer normas e nomear a comissão julgadora para concessão da

Medalha “Revista Marítima Brasileira” e ratificar, a seu critério, o parecer da comissão;

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XII - Criar e estabelecer normas para a Comissão Interna de Conservação de Energia da Marinha (CICEMAR);

XIII - Reformular os cursos da Escola de Guerra Naval (EGN); XIV - Estabelecer normas sobre a concessão de prêmios escolares, com as

respectivas medalhas-prêmio de uso autorizado nos uniformes, atinentes aos cursos ministrados na EGN;

XV - Aprovar instruções para julgamento e adoção de trabalhos úteis à MB; XVI - Consolidar e disseminar a Estrutura Organizacional da Marinha; XVII - Estabelecer diretrizes para a Gestão Administrativa da Marinha; XVIII - Estabelecer normas e baixar atos para o funcionamento da Comissão

Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos da Marinha (CPADSM) e de suas Subcomissões;

XIX - Estabelecer normas para a instituição de Patronos na MB; XX - Supervisionar as atividades de mobilização e de desmobilização, no

âmbito da MB; e XXI - Aprovar o Relatório Anual da Marinha (RAM).

Art. 2º Delegar competência ao Chefe do Estado-Maior da Armada para praticar os

seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação:

I - Aprovar os Regulamentos das OM subordinadas, excetuando as diretamente subordinadas;

II - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; III - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde;

b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para capacitação; d) à gestante e à adotante; e) paternidade; f) por acidente em serviço ou doença profissional; e g) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. IV - Criar as Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos

Sigilosos da Marinha (SPADSM); V - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB para as missões em

conclaves governamentais no exterior, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses.

VI - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por Organização Militar Vinculada (OMV) não subordinada a ODS, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

a) conclaves não governamentais; e b) intercâmbios.

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VII - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, cursando em estabelecimento de ensino no País, para viagens curriculares ao exterior, enquadradas como missões eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses;

VIII - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB para participar de conclaves governamentais, não governamentais e competições esportivas no País;

IX - Baixar atos relativos à designação de representantes em órgãos colegiados ou grupos de trabalho extramarinha, nos quais a participação da Marinha já tenha sido autorizada pelo Comandante da Marinha;

X - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito da Direção-Geral e Intersetorial da Marinha.

XI - Coordenar as atividades do Conselho Consultivo do Sistema de Inteligência da Marinha (CONSECON-SIMAR);

XII - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de tarefas por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, no âmbito do EMA e OM subordinadas, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

XIII - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; XIV - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; e XV - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para

participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 3º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os regimentos internos de suas OM. II - Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

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ANEXO B

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DO COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

Art. 1º Delegar competência ao Comandante de Operações Navais para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Baixar normas para cobranças de serviços de Salvamento Marítimo,

Reboque Contratado, Mergulho e Utilização de Câmara de Recompressão; III - Autorizar a utilização extramarinha de aeronaves; IV - Fixar as áreas de jurisdição funcional das capitanias dos portos e

capitanias fluviais, suas delegacias e agências; V - Aprovar intercâmbios de informações operacionais com outras Marinhas

cujo relacionamento já tenha sido aprovado pelo Comandante da Marinha; VI - Destacar Forças, em sua totalidade ou em parte, para qualquer parte do

território nacional, passando-as à subordinação do Comando do Distrito Naval correspondente; VII - Determinar a transferência de subordinação e sede dos navios

subordinados, no âmbito de um mesmo Comando de Distrito Naval; VIII - Estabelecer normas para concessão do Adicional de Compensação

Orgânica para as atividades especiais de imersão em submarino e mergulho; IX - Estabelecer normas para o Livro de Quarto de Navios e

Estabelecimentos; X - Determinar o efetivo de meios componentes da Força de Emprego

Rápido; XI - Destacar Forças em sua totalidade ou em parte para atuar subordinadas à

outra Força Armada, em atividades de adestramento em operações conjuntas, para qualquer parte do território nacional;

XII - Executar as ações em apoio às atividades de Defesa Civil atribuídas à MB coordenando meios e pessoal eventualmente destacados de outros setores da MB.

XIII - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito do Setor Operativo da Marinha;

XIV - Processar e executar, mantendo o GCM informado, os seguintes temas: a) cronograma para militares designados para comissões no exterior (Missão

de Paz); e b) designação de pessoal para supervisão e apoio a contingentes desdobrados

em missões de paz. XV- Processar e executar a aplicação da forma de pagamento a militares

desenvolvendo funções específicas em missões de paz.

Art. 2º Delegar competência ao Comandante de Operações Navais para praticar os seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM subordinadas, excetuando as diretamente subordinadas;

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II - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. III - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; IV - Designar os práticos militares para embarque em navios mercantes em

viagem no País e em viagens no exterior enquadradas no art. 12, parágrafo único, alíneas a, b e c, da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972;

V - Baixar os atos de promoção a Segundo-Tenente dos Guardas-Marinha incorporados e de promoção a Primeiro-Tenente dos oficiais prestando Serviço Militar (SM), bem como baixar as instruções peculiares aos estágios nas OM;

VI - Autorizar o translado de corpos, para a localidade solicitada pela família, de militares e servidores civis da ativa que falecerem em acidente de serviço e, para a localidade de origem, de pensionistas de militares que falecerem em órgãos hospitalares, para os quais tenham sido removidos por determinação de médicos da MB;

VII - Aprovar as Organizações de Combate e Organizações Administrativas; VIII - Designar os meios componentes da Força de Emprego Rápido; IX - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por

Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao Setor ComOpNav, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

a) conclaves não governamentais; e b) intercâmbios. X - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de tarefas

por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor do ComOpNav, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

XI - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; XIII - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para

participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; XIV - Coordenar, mantendo o GCM informado, o apoio de pessoal, viatura e

batedores, com a finalidade de realizar segurança do Ministro da Defesa ou de autoridades estrangeiras e comitivas, nos Distritos Navais (DN); e

XV- Processar e executar a gestão administrativa do veículo de propriedade do Ministério da Defesa, sob a guarda do Comando do 1º Distrito Naval.

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Art. 3º Aos Comandantes dos Distritos Navais

§ 1º Vedada a subdelegação: I - Exercer a administração patrimonial, fiscalizar, controlar, conceder

autorização para demolições e reconstruções nos imóveis pertencentes ao Patrimônio Imobiliário da Marinha, respeitadas as atribuições dos titulares das OM; e

II - Estabelecer a rotina a ser observada em dias festivos estaduais ou municipais.

§ 2º Autorizada a subdelegação: I - Assinar os termos de entrega dos imóveis sob jurisdição da Marinha junto

à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), após autorização do Comandante da Marinha.

Art. 4º Ao Comandante da Força de Submarinos Parágrafo único - Vedada a subdelegação:

I - Conceder os Diplomas de “Submarinista Honorário”, “Mergulhador

Honorário” e “Serviços Relevantes”, a militares não submarinistas ou mergulhadores, e civis, que tenham dedicado parcela ponderável de suas carreiras ou contribuído de forma a elevar o nome da Força de Submarinos junto aos estabelecimentos em que servem e ao público em geral.

Art. 5º Ao Comandante da Força Aeronaval

Parágrafo único - Vedada a subdelegação: I - Conceder o Diploma do Mérito Aeronaval a autoridades, instituições

militares e civis, brasileiros e estrangeiros, que tenham prestado relevantes serviços em prol da Aviação Naval.

Art. 6º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os regimentos internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

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ANEXO C

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DO

COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

Art.1º Delegar competência ao Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Estabelecer normas sobre os seguintes assuntos: a) concessão de prêmios escolares, inclusive as medalhas-prêmio de uso autorizado nos

uniformes, exceto os de âmbito da Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM) e da Escola de Guerra Naval (EGN); b) concessão e entrega da Medalha Mérito Anfíbio; c) concessão e entrega da Medalha-Prêmio “Almirante Sylvio de Camargo”, de que trata a

Lei nº 8.804, de 7 de julho de 2016; d) percepção, incorporação de quotas, suspensão e atualização do Adicional de Compensação

Orgânica para a atividade especial de salto com paraquedas; e) realização de concursos públicos para seleção ao Curso de Formação de Soldados

Fuzileiros Navais e ao Curso de Formação de Sargentos Músicos do Corpo de Fuzileiros Navais ou concursos internos do CFN;

f) designação, nomeação e movimentação do pessoal do CFN, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha e, no que couber, da DGPM;

g) a suficiência, a avaliação e o treinamento físico para o pessoal militar; h) a administração do material dos Destacamentos de Segurança de

Embaixadas do Brasil, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha, necessidades do Ministério de Relações Exteriores e, no que couber, do EMA; e

i) as dispensas de serviços, licenças, férias e outros afastamentos do pessoal Fuzileiro Naval.

III - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por

Organização Militar Vinculada (OMV) diretamente subordinada ou com atividades técnicas ligadas ao Setor CGCFN, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves, TAF, ITAE e competições esportivas e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

a) testes de aceitação em fábricas (TAF); b) inspeções técnicas ou administrativas no exterior (ITAE); c) intercâmbios; e d) conclaves não-governamentais. IV - Baixar atos relativos à designação de Fuzileiros Navais para as seguintes

missões no exterior, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

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a) recebimento de meios; e b) cursos e estágios associados a contrato, constantes do Plano de Obtenção

de Meios (POM) e do Plano de Modernização de Meios (PMM) aprovados. V - Aprovar a distribuição das bandas de música da MB; VI - Julgar, em última instância, na esfera administrativa da Marinha, os

recursos de praças Fuzileiros Navais, relativos à: a) movimentação por interesse próprio ou motivo social; b) concessão de licenças (LESM, LTIP, LTSP e LTSPF); c) concessão de medalhas (Militar e Mérito Anfíbio); e d) inclusão em cursos de carreira. VII - Alterar a situação de reforma de oficiais-generais Fuzileiros Navais; VIII - Julgar requerimentos para trancamento de matrículas, ou de outra

natureza, referentes a cursos de carreira, que estejam além do prazo máximo de dois anos ou se constituam na segunda solicitação da mesma natureza; e

IX - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito do CFN.

Art. 2º Delegar competência ao Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais

para praticar os seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM subordinadas, excetuando as diretamente subordinadas;

II - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de comando, as seguintes licenças:

a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. III - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; IV - Assinar os diplomas de Medalha Militar para o pessoal Fuzileiro Naval; V - Fixar as quotas para concessão de licença especial a oficiais e praças

Fuzileiros Navais; VI - Fixar o número máximo de praças do CPFN da reserva remunerada que

podem ser designadas para o Serviço Ativo da Marinha, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

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VII - Impor pena disciplinar de licenciamento do Serviço Ativo da Marinha, a

bem da disciplina, às praças do CPFN; VIII - Selecionar as praças do CPFN para servir em comissões permanentes

no exterior; IX - Conceder permissão aos militares Fuzileiros Navais para a obtenção do

Certificado da Marinha Mercante; X - Autorizar o casamento de militares Fuzileiros Navais com pessoas

estrangeiras; XI - Designar oficiais, até o posto de Capitão de Mar e Guerra, e praças,

Fuzileiros Navais (RM1), para o Serviço Ativo, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

XII - Dispensar oficiais, até o posto de Capitão de Mar e Guerra, e praças, Fuzileiros Navais (RM1), do Serviço Ativo, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

XIII - Baixar os seguintes atos relativos ao pessoal militar Fuzileiro Naval: a) transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores,

intermediários e subalternos e praças; b) demissão a pedido e por sentença passada em julgado de oficiais

intermediários e subalternos; c) agregação e reversão de oficiais superiores, intermediários e subalternos e

praças, estando a prática de tal ato subordinada a prévia autorização do Presidente da República ou do Comandante da Marinha, respectivamente, quando se tratar de nomeação de oficial ou de praça, para cargo ou emprego civil, temporário, não-eletivo, inclusive da administração indireta, conforme previsto no § 3º do art. 98 da Lei nº 6.880/1980;

d) enquadramento remuneratório de oficiais-generais transferidos para a reserva remunerada e reformados;

e) exclusão do SAM de oficiais superiores, intermediários e subalternos, por motivo de falecimento e extravio;

f) exclusão de praças do SAM por motivo de anulação de incorporação, desincorporação, licenciamento a pedido ou ex officio, deserção, falecimento e extravio, e a bem da disciplina por sentença transitada em julgado;

g) reinclusão no SAM de oficiais superiores, intermediários e subalternos, e praças, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

h) reforma de oficiais superiores, intermediários e subalternos e praças; i) melhoria ou retificação de proventos, na inatividade, quando o ato inicial

não tiver sido regulado por decreto; j) promoção das medidas necessárias para o cumprimento do direito à

remuneração do pessoal militar transferido para a inatividade; e k) demissão de oficiais do SAM, a pedido ou ex officio, por terem passado a

exercer cargo público permanente, estranho à carreira, conforme previsto na Seção IV do Capítulo II do Título IV do Estatuto dos Militares, e a consequente inclusão na Reserva Não Remunerada da Marinha.

XIV - Julgar, em última instância, o recurso, e proferir a decisão final nos

processos oriundos dos conselhos de disciplina e expedir os atos necessários à efetivação da reforma ex officio ou a exclusão a bem da disciplina, do pessoal Fuzileiro Naval;

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XV - Apostilar e expedir Cartas Patentes e cópias autênticas ou certidões de

Cartas Patentes a oficiais Fuzileiros Navais; XVI - Apostilar decretos e portarias, referentes ao pessoal Fuzileiro Naval,

sempre que ocorrerem inexatidões decorrentes de lapsos manifestos e desde que a correção não afete a substância do ato;

XVII - Assinar, apostilar e expedir todas as provisões afetas ao pessoal Fuzileiro Naval;

XVIII - Assinar as Cartas Patentes de oficiais superiores, intermediários e subalternos Fuzileiros Navais;

XIX - Baixar normas complementares para a seleção e ingresso de oficiais e praças Fuzileiros Navais;

XX - Julgar, em última instância, na esfera administrativa da Marinha, os recursos de praças do CPFN, relativos a:

a) perda ou restrição do seu direito ao acesso na carreira; b) reposicionamento em escala hierárquica; c) composição de Quadro de Acesso; e d) indicação de seu nome para integrar a quota compulsória. XXI - Conceder auxílio invalidez aos militares Fuzileiros Navais; XXII - Despachar, em última instância, na esfera administrativa da Marinha,

os requerimentos de militares inativos, ex-militares, ex-combatentes e reservistas, atinentes ao pessoal Fuzileiro Naval, dirigidos ao Comandante da Marinha, no que concerne a pedidos de:

a) promoção; b) revisão de processos de exclusão do serviço ativo; c) revisão de cômputo de tempo de serviço; d) alteração do Adicional de Habilitação; e e) retorno ao SAM, exceto quando se tratar de oficial-general. XXIII - Alterar a situação de inatividade do pessoal Fuzileiro Naval, exceto

de oficiais-generais; XXIV - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de

tarefas por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor do CGCFN, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

XXV - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; XXVI - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; XXVII - Afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação

em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; XXVIII - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por

OMV diretamente subordinada, para competições esportivas, com ônus limitado para a MB, não constantes do Programa de Competições Esportivas no Exterior aprovado pelo CEMA, enquadradas como eventuais, com duração inferior a noventa dias, após autorização do Comandante da Marinha;

XXIX - Estabelecer normas sobre a administração e emprego de cães na MB;

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XXX - Proceder a seleção de pessoal do CFN para os Órgãos de Assistência Direta e

Imediata, Órgão Colegiado, Órgão Autônomo e Entidades Vinculadas ao CM (AMAZUL, CCIMAR, CCSM, CIM, CPO, EMGEPRON, PEM, SECIRM e TM), exceto para o GCM;

XXXI - Proceder a seleção de pessoal do CFN para o Ministério da Defesa, exceto para os seguintes cargos: Ajudante de Ordens do Ministro de Estado da Defesa, Ajudante de Ordens do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e Assessor do Secretário-Geral;

XXXII - Proceder a seleção de pessoal do CFN para os órgãos extramarinha, exceto para cargos na Casa Civil da Presidência da República e no Superior Tribunal Militar;

XXXIII - Conceder aos militares do CFN, as Medalhas Militares de Ouro (30 anos), Prata (20 anos) e Bronze (10 anos), com os respectivos Passadores; e

XXXIV - Processar e executar os seguintes temas: a) participação de militares em atividades ligadas ao esporte; b) demandas afetas ao projeto de integração no esporte, para militares que se

tornaram deficientes físicos; e c) coordenação das atividades da MB na Corrida do CISM (CISM Day Run).

Art. 3º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os regimentos internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ANEXO D

DELEGAÇÕES DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO

Art.1º Delegar competência ao Diretor-Geral de Navegação para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Baixar os atos administrativos relativos à admissão e à carreira do pessoal

da Marinha Mercante, e ao exercício de atividades na Marinha Mercante pelo pessoal inativo da Marinha do Brasil; e

III - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito da DGN.

Art. 2º Delegar competência ao Diretor-Geral de Navegação para praticar os

seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação: I - Aprovar os regulamentos das OM subordinadas, excetuando as

diretamente subordinadas; II - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. III - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; IV - Praticar os atos relativos à concessão e cessação da gratificação pelo

exercício em determinadas zonas ou locais, aos agentes de atividades marítimas e fluviais, na especialidade de Sinalização Náutica, deslocados de sua sede originária para prestar serviços nos faróis, radiofaróis e balizamentos;

V - Aprovar as Organizações de Combate e Organizações Administrativas; VI - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por

Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao setor DGN, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

a) conclaves não governamentais; e

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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VII - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de

tarefas por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor da DGN, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

VIII - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; IX - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; X - Afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; XI - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB para realizar Perícia

Técnica em embarcações estrangeiras, no exterior, em processo de afretamento/arrendamento, em conformidade com as atribuições da Autoridade Marítima, com ônus limitado para a MB, após autorização do Comandante da Marinha; e

XII - Designar pessoal militar e civil para atuarem como observadores em navios estrangeiros, quando os embarques e os desembarques se derem em portos nacionais, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes do setor da DGN.

Art. 3º Ao Diretor de Hidrografia e Navegação

Parágrafo único - Vedada a subdelegação: I - Conceder o título de “Hidrógrafo Honorário” a militares não hidrógrafos e

civis, que tenham dedicado parcela considerável de suas atividades ou contribuído de forma marcante para o desenvolvimento e prestígio da Hidrografia brasileira.

Art. 4º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os regimentos internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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ANEXO E

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DA DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

Art.1º Delegar competência ao Diretor-Geral do Material da Marinha para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por Organização Militar

Vinculada (OMV) diretamente subordinada ou com atividades técnicas ligadas ao setor DGMM, para as missões no exterior que constem dos Programas anuais de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (PCNGE), de Testes de Aceitação em Fábricas (PTAF), de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (PITAE), ou outros eventos ligados ao setor da DGMM e dos Programas anuais de intercâmbios, aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses;

III - Baixar atos relativos à autorização de afastamentos do País de empregados da EMGEPRON e da AMAZUL, lotados na DGMM ou em OM a esta subordinada, indicados para realizar atividades no exterior, relacionadas com o Setor do Material, previamente aprovadas pelo Comandante da Marinha e enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses;

IV - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, exceto de Fuzileiros Navais, para cursos e estágios associados a contrato, constantes de Plano de Obtenções de Meios (POM) ou de Plano de Modernização de Meios (PMM) aprovados, com duração inferior a seis meses;

V - Autorizar o embarque de pessoal civil subordinado em navios, para apoio à manutenção, quando envolver escalas em portos estrangeiros;

VI - Aprovar normas para concessão do Adicional de Compensação Orgânica para a Atividade Especial de Voo na Marinha;

VII - Aprovar as normas para aquisição, registro e porte de armas de fogo e munições pelos militares da MB;

VIII - Aprovar normas para a concessão e emissão dos documentos de Porte de Arma de Fogo Particular (PAFP) e de Porte de Arma de Fogo Institucional (PAFI) para os militares da MB;

IX - Aprovar as normas para o Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;

X - Aprovar as normas para obtenção de instalações terrestres por meio da execução de obras civis;

XI - Aprovar normas para concessão do Adicional de Compensação Orgânica para a Atividade Especial de Controle do Tráfego Aéreo na Marinha;

XII - Aprovar as normas sobre a Tecnologia da Informação (TI) e Comunicações na Marinha;

XIII - Estabelecer normas, procedimentos, instruções e padrões sobre os seguintes assuntos: a) obtenção de instalações terrestres por meio da execução de obras civis; b) sistema de manutenção das instalações terrestres da Marinha do Brasil; e c) prevenção, proteção e segurança contra incêndio em OM terrestres. XIV - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de

representantes no âmbito da DGMM; e XV - Designar o oficial mais antigo da ativa, do Corpo de Engenheiros da

Marinha, para conceder o Diploma de Honra ao Mérito da Engenharia da Marinha a militares não pertencentes ao Corpo de Engenheiros da Marinha, civis e Instituições, que tenham contribuído de forma marcante para o desenvolvimento e a valorização da Engenharia da Marinha.

Art. 2º Delegar competência ao Diretor-Geral do Material da Marinha para praticar os seguintes

atos, sendo autorizada a subdelegação:

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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I - Aprovar os regulamentos das OM subordinadas, excetuando as

diretamente subordinadas; II - Conceder, em caráter final, aos servidores civis da Marinha, no âmbito da

cadeia de comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. III - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; IV - Despachar os expedientes relativos à instalação de meios de transmissão

e à edificação de prédios e estruturas metálicas nas proximidades das estações radiogoniométricas; V - Autorizar o embarque de pessoal civil subordinado em navios, para apoio

à manutenção, quando envolver apenas escalas em portos nacionais; VI - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de

tarefas por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor da DGMM, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

VII - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo expediente;

VIII - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; e IX - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para

participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 3º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os Regimentos Internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação:

a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das

parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

25

ANEXO F

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DA DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

Art. 1º Delegar competência ao Diretor-Geral do Pessoal da Marinha para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os Regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Estabelecer normas sobre os seguintes assuntos: a) cursos e estágios do Sistema de Ensino Naval e Adicional de Habilitação; b) instrução, magistério, material e Programa de Ensino; c) concursos e processos seletivos para admissão e acesso na carreira naval,

respeitando a competência do CGCFN; d) identificação na Marinha; e) Sistema de Planejamento de Pessoal da Marinha; f) prestação do serviço militar; g) nomeação, designação e movimentação de pessoal militar da Marinha,

exceto do Corpo de Fuzileiros Navais, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha; h) dispensas de serviço, licenças, férias e outros afastamentos temporários do

serviço de pessoal militar da Marinha, exceto do pessoal Fuzileiro Naval; i) avaliação e seleção de militares, quota compulsória e cômputo e registro de

tempos; j) Tarefa por Tempo Certo (TTC); k) afetos à Justiça e à Disciplina; l) conduta ético-militar e atividades sociais, no âmbito militar; m) concessão de citações meritórias do pessoal militar da Marinha; n) Sistema de Saúde da Marinha, observadas as diretrizes do Comandante da

Marinha; o) concessão do Adicional de Compensação Orgânica para os trabalhos com

Raios X, substâncias radioativas ou que possam resultar em exposição à irradiação ionizante; p) radioproteção, cadastramento e descadastramento de pessoal e de fontes de

radiação ionizante; q) Assistência Religiosa da Marinha; r) seleção e a designação de servidores civis da Marinha para comissão

permanente no exterior; s) cálculo de custos dos cursos e estágios, com vistas à indenização prevista

no art. 26 da Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006; e t) concessão e entrega das seguintes Medalhas-Prêmio, de que trata a Lei nº

8.804, de 7 de julho de 2016: “Almirante Marques de Leão”, “Almirante José Maria do Amaral Oliveira”, “Almirante Átilla Monteiro Aché”, “Comandante Vital de Oliveira” e “Almirante Newton Braga”.

III - Proceder à distribuição de Funções Gratificadas (FGR), de Funções

Comissionadas Técnicas (FCT) e de Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturados da Administração Pública Federal (GSISTE), alocadas à Marinha do Brasil;

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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IV - Baixar atos relativos à designação de pessoal, exceto de Fuzileiros Navais, em comissões eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses, para compor a tripulação de meios a serem recebidos no exterior;

V - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao setor DGPM, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, como duração inferior a seis meses:

a) conclaves não-governamentais; e b) intercâmbios. VI - Estabelecer os critérios e responsabilidades para registro e determinação

de custos sobre cursos e estágios, realizados no País e no exterior; VII - Julgar, em última instância, na esfera administrativa da Marinha, os

recursos de praças do Corpo de Praças da Armada (CPA) e do Corpo Auxiliar de Praças (CAP), relativos à:

a) movimentação por interesse próprio ou motivo social; b) concessão de licenças (LESM, LTIP, LTSP e LTSPF); c) concessão de medalhas Militar e do Mérito Marinheiro; e d) inclusão em cursos de carreira. VIII - Supervisionar os aspectos inerentes à seleção, à contratação e à

administração do pessoal civil contratado no exterior como Auxiliar Local, exceto aqueles relacionados a direitos remuneratórios, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

IX - Alterar a situação de reforma de oficiais-generais; X - Estabelecer as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço

Militar Inicial na Marinha, respeitado o Efetivo Autorizado pelo Comandante da Marinha; XI - Regular a participação de pessoal da Marinha em cursos e estágios

ministrados em estabelecimentos e instituições extramarinha; XII - Regular a matrícula nos cursos e estágios dos estabelecimentos de

ensino da Marinha; XIII - Julgar requerimentos para trancamento de matrículas ou de outra

natureza referentes a cursos de carreira, que estejam além do prazo máximo de dois anos ou se constituam na segunda solicitação da mesma natureza; e

XIV - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito da DGPM.

Art. 2º Delegar competência ao Diretor-Geral do Pessoal da Marinha para praticar os

seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM subordinadas, excetuando as diretamente subordinadas;

II - Estabelecer Normas sobre os seguintes assuntos: a) concessão de prêmios escolares, exceto os que se referem aos cursos da

Escola de Guerra Naval e os do âmbito do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais; b) gerenciamento do Pessoal Civil da MB; c) ingresso, compromisso de tempo, permanência e exclusão do Serviço

Ativo da Marinha;

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d) designação de militares da reserva remunerada para o Serviço Ativo da Marinha;

e) declaração de dependentes e beneficiários dos militares da MB; f) apresentação de declaração de bens no âmbito da Marinha; g) seleção e indicação para cursos; h) emissão de Certificados de Permanência no Exterior; i) Carta Patente, Medalha Militar, Caderneta Registro, Controle da Reserva

da Marinha e do pessoal militar reformado e Exercício de Apresentação da Reserva; j) organização e confecção de Boletins do Setor do Pessoal; k) elaboração e divulgação da Lista de Cargos e Endereços dos Almirantes

(LCEA); l) proposta de concessão da Medalha de Distinção a militares e servidores

civis da Marinha; m) Assistência Integrada; e n) pagamento de “Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso”,

destinada aos servidores civis da Marinha. III - Conceder, em caráter final, aos servidores civis da Marinha, no âmbito

da cadeia de comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. IV - Conceder, em caráter final, aos servidores civis da Marinha as seguintes

licenças: a) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; b) para atividade política; c) para tratar de interesses particulares; e d) para desempenho de mandato classista.

V - Baixar os seguintes atos relativos aos servidores civis da Marinha: a) designação de servidores para embarque em navio-escola, em Viagem de

Instrução de Guardas-Marinha, obedecidos os limites numéricos estabelecidos pelo Comandante da Marinha;

b) distribuição de servidores pelos setores de distribuição de pessoal; c) aposentadoria dos servidores civis da Marinha integrantes do quadro

permanente da Marinha; d) autorização para remoções de servidores civis da Marinha; e) provimento e vacância de cargos efetivos dos respectivos quadros de

pessoal, inclusive a realização de concurso público, salvo os casos previstos em lei;

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f) designação e dispensa de Funções Comissionadas Técnicas (FCT), de

Funções Gratificadas (FGR) e de Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturados da Administração Pública Federal (GSISTE);

g) reversão de servidor; h) contratação, por tempo determinado, para atender a necessidade

temporária de excepcional interesse público, inclusive a realização de processo seletivo, quando autorizada na forma da legislação em vigor;

i) concessão, alteração e revisão de aposentadorias e pensões; j) designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente, na sua esfera de atuação; k) interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço, na sua esfera

de atuação; l) afastamento de servidor subordinado, no âmbito nacional, para participação

em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; m) nomeação e exoneração de cargos em comissão do Grupo-Direção e

Assessoramento Superiores (DAS), níveis 1 a 4, exceto os do Gabinete do Comandante da Marinha; e

n) pensão civil dos beneficiários dos ex-servidores. VI - Baixar os seguintes atos relativos ao pessoal militar da Marinha: a) transferência para a reserva remunerada de oficiais superiores,

intermediários e subalternos, e praças; b) reforma de oficiais superiores, intermediários e subalternos, e praças; c) demissão a pedido e por sentença passada em julgado de oficiais

intermediários e subalternos; d) pensão a beneficiários de oficiais e praças dos CPA/CAP/CPFN; e) melhoria ou retificação de proventos, na inatividade, quando o ato inicial

não tiver sido regulado por decreto; f) agregação e reversão de oficiais superiores, intermediários e subalternos, e

praças, observando-se o previsto no § 3º do art. 98 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980; g) enquadramento remuneratório de oficiais-generais transferidos para a

reserva remunerada e reformados; h) exclusão do SAM de oficiais superiores, intermediários e subalternos por

motivo de falecimento e extravio; i) exclusão do SAM de praças por motivo de anulação de incorporação,

desincorporação, licenciamento a pedido ou ex officio, deserção, falecimento e extravio, e a bem da disciplina por sentença transitada em julgado;

j) reinclusão no SAM de oficiais superiores, intermediários e subalternos, e praças, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

k) autorização para casamento de militares com pessoas estrangeiras; l) designação e dispensa de oficiais, até o posto de Capitão de Mar e Guerra,

e praças, RM1, para o Serviço Ativo, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha; m) concessão de permissão para a obtenção do Certificado da Marinha

Mercante; n) concessão auxílio invalidez; o) fixação das quotas para concessão de licença especial a oficiais e praças; p) alteração da situação de inatividade das praças e dos oficiais, exceto dos

oficiais-generais; q) imposição de pena disciplinar de licenciamento do serviço ativo da

Marinha, a bem da disciplina, aos militares dos CPA/CAP;

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r) apostilamento e expedição de Cartas Patentes e cópias autênticas ou certidões de Cartas Patentes a oficiais;

s) apostilamento de decretos e portarias sempre que ocorrerem inexatidões decorrentes de lapsos manifestos e desde que a correção não afete a substância do ato;

t) assinatura, apostilamento e expedição de todas as provisões; u) assinatura dos diplomas de Medalha Militar; v) assinatura das Cartas Patentes de oficiais superiores, intermediários e

subalternos; w) afastamento de civil e militar subordinados, no âmbito nacional, para

participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; x) nomeação, no posto de Segundo-Tenente da Reserva Não Remunerada

(2o

Ten-RM2), os guardas-marinha oriundos dos Núcleos de Formação de Oficiais para a Reserva da Marinha;

y) distribuição, anualmente, os efetivos dos militares RM2 que poderão prestar serviço militar, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha; e

z) fixação do número máximo de praças dos CPA/CAP da reserva remunerada que podem ser designadas para o serviço ativo da Marinha, observadas as diretrizes do Comandante da Marinha;

aa) seleção das praças do CPA/CAP para servirem em comissões permanentes no exterior;

ab) promoção das medidas necessárias para o cumprimento do direito à remuneração do pessoal militar transferido para a inatividade;

ac) designação de militares para a prestação de tarefa por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor da DGPM, nas OM diretamente subordinadas ao Comandante da Marinha e nos órgãos e organizações militares extramarinha, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

ad) designação de militares para a prestação de tarefa por tempo certo

classificada como de excepcional interesse para a MB e a sua prorrogação de prazo, bem como a sua exoneração; e

ae) demissão de oficiais do SAM, a pedido ou ex officio, por motivo de terem passado a exercer cargo público permanente estranho à carreira, conforme previsto na Seção IV do Capítulo II do Título IV do Estatuto dos Militares, e a consequente inclusão na Reserva Não Remunerada da Marinha.

VII - Baixar os seguintes atos relativos aos anistiados políticos pertencentes à

Marinha: a) incluir ou transferir para o regime do anistiado político de que trata a Lei

nº 10.559, de 13 de novembro de 2002, os ex-militares e militares inativos declarados por imposição de Portaria do Ministro da Justiça;

b) reintegrar e transferir para reserva remunerada ou reformar os ex-militares na situação de praças, declarados anistiados políticos por força de decisão judicial; e

c) encaminhar, receber, certificar ou anular os Termos de Adesão de que trata a Lei nº 11.354, de 19 de outubro de 2006, em conformidade com a Portaria Normativa nº 1.235, de 21 de setembro de 2006, do Ministério da Defesa.

VIII - Autorizar os estabelecimentos de ensino da Marinha a contratarem

profissionais, de reconhecida capacidade, para realização de cursos, programas de pesquisas, ciclos de conferência, palestras, seminários e outras atividades correlatas, de duração limitada;

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IX - Fixar o número de vagas para admissão, por concurso, ao programa

especial de bolsa de estudo, sob a forma de internato, para acadêmicos de medicina do sexto ano; X - Aprovar o Programa de Estágios, Cursos Extraordinários e de Funções

Técnicas Avançadas no País; XI - Concessão de férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; XII - Aprovar as Organizações de Combate e Organizações Administrativas; XIII - Despachar, em última instância, na esfera administrativa da Marinha,

os requerimentos de militares inativos, ex-militares e reservistas, dirigidos ao Comandante da Marinha, no que concerne a pedidos de:

a) promoção; b) revisão de processos de exclusão do serviço ativo; c) revisão de cômputo de tempo de serviço; d) alteração do Adicional de Habilitação; e e) retorno ao SAM, exceto quando se tratar de oficial-general.

XIV - Julgar recurso em última instância, e proferir a decisão final nos

processos oriundos dos conselhos de disciplina; e expedir os atos necessários à efetivação da reforma "ex-officio" ou a exclusão a bem da disciplina;

XV - Julgar, em última instância, na esfera administrativa da Marinha, os recursos de praças, relativos a:

a) perda ou restrição do seu direito ao acesso na carreira; e b) reposicionamento em escala hierárquica. XVI - Proceder a seleção de pessoal para os Órgãos de Assistência Direta e Imediata, Órgão

Colegiado, Órgão Autônomo e Entidades Vinculadas ao CM (AMAZUL, CCIMAR, CCSM, CIM, CPO, EMGEPRON, PEM, SECIRM e TM), exceto para o GCM;

XVII - Proceder a seleção de pessoal para o Ministério da Defesa, exceto para os seguintes cargos: Ajudante de Ordens do Ministro de Estado da Defesa, Ajudante de Ordens do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e Assessor do Secretário-Geral;

XVIII - Proceder a seleção de pessoal para os órgãos extramarinha, exceto para cargos na Casa Militar da Presidência da República e no Superior Tribunal Militar;

XIX - Conceder aos militares as Medalhas Militares de Ouro (30 anos), Prata (20 anos) e Bronze (10 anos), com os respectivos Passadores;

XX - Processar e executar, mantendo o GCM informado, os assuntos afetos ao Cartão de Identidade Militar e ao Sistema Nacional de Informações de Registro Civil – SIRC; e

XXI - Processar e executar os seguintes temas: a) programas do MD relacionados à Assistência Social; b) autorização para coordenação entre o MD e outras OM da MB referente às

áreas de Saúde e Assistência Social; c) dados estatísticos, de interesse do MD, referentes à Saúde e Assistência

Social; d) análise de relatórios relacionados à Saúde, oriundos do MD; e e) produção e envio de artigos para a Revista do Medical Corps International

Forum (MCIF), quando solicitado. Parágrafo único - As alíneas a a c, f a p, e r a w, do inciso VI, e os incisos de

XIII a XIX não se aplicam ao pessoal Fuzileiro Naval.

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Art. 3º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os Regimentos Internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

ANEXO G

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DA SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

Art. 1º Delegar competência ao Secretário-Geral de Marinha para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Estabelecer normas sobre os seguintes assuntos: a) gestão do material; b) patrimônio imobiliário da Marinha, inclusive sobre o saque e destinação da

taxa de uso pela ocupação de PNR, ressaltando a competência do Comandante da Marinha quanto à decisão sobre a conveniência da incorporação, do cancelamento ou da cessão de uso de imóveis jurisdicionados à Marinha;

c) a execução da concessão de transporte ao pessoal e traslado de corpos; d) a escrituração do Livro do Navio e Livro do Estabelecimento; e) a edição do Boletim da Marinha; f) a administração do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor

Público (PASEP) e do Programa de Integração Social (PIS), no âmbito da Marinha; g) o tratamento das dívidas com a Fazenda Nacional e das indenizações ao

Tesouro Nacional por afastamento do Serviço Ativo; h) administração financeira e contabilidade; i) Processo de Tomada e de Prestação de Contas e Auditoria; j) financiamentos imobiliários; k) Documentação Administrativa e Arquivamento, observadas as diretrizes

do Comandante da Marinha; l) administração do Patrimônio Histórico e Cultural e da Documentação

Histórica da Marinha; m) aspectos gerais de Administração; n) a execução do Abastecimento, observadas as diretrizes do Comandante da

Marinha; o) Licitações, Acordos e Atos Administrativos, no âmbito da Marinha,

observadas as diretrizes do Comandante da Marinha; p) pagamento de pessoal militar e civil, no âmbito da Marinha, no país e no

exterior, e definir a política salarial para os auxiliares locais no exterior, observando os parâmetros fixados por portarias específicas do Comandante da Marinha;

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q) concessão, aplicação e comprovação de Suprimento de Fundos, incluindo a definição de limites prevista em Portaria Normativa do MD; e

r) a celebração de contrato de autonomia de gestão com as Organizações Militares Prestadoras de Serviço (OMPS) qualificadas e para o acompanhamento e a avaliação do desempenho das OMPS qualificadas.

III - Controlar os dispêndios financeiros envolvidos na contratação do pessoal

militar da reserva para tarefa por tempo certo e para a contratação do pessoal civil por tempo determinado;

IV - Aprovar estandartes e distintivos das OM; V - Assinar, em nome da Marinha, contratos de autonomia de gestão; VI - Designar o oficial mais antigo da ativa, do Corpo de Intendentes da

Marinha, para conceder o título de “Intendente Honorário” e “Mérito da Intendência”, respectivamente, a Oficiais não pertencentes ao Corpo de Intendentes da Marinha e civis assemelhados e a Praças e civis assemelhados, que tenham dedicado parcela considerável de suas atividades ou contribuído de forma marcante para a consecução das tarefas atinentes à Intendência da Marinha;

VII - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao Setor da SGM, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

a) conclaves não-governamentais; b) intercâmbios; e c) Inspeções Administrativo-Militares (IAM). VIII - Estabelecer normas para a concessão e entrega da Medalha Mérito

Acanto; e IX - Processar e executar os seguintes temas, mantendo o GCM informado: a) assuntos afetos ao Banco de Informações Estratégicas e Gerenciais

(BIEG), no que se refere à remuneração de pessoal; e b) tramitação de subsídios para a prestação de contas da Presidência da

República.

Art. 2º Delegar competência ao Secretário-Geral da Marinha para praticar os seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação:

I - Aprovar os regulamentos das OM subordinadas, excetuando as

diretamente subordinadas; II - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

Comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e

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h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15 de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.

III - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando;

IV - Fixar os fatores de conversão regional e as médias dos fatores de

correção cambial, para efeito de pagamento de indenização de representação no exterior, nos casos de missões a bordo de navios ou aeronaves militares;

V - Definir os complementos alimentares, suas finalidades, valores e beneficiados;

VI - Baixar instruções específicas regulamentando o saque do Adicional Financeiro, bem como recolhimento da parcela não utilizada;

VII - Aprovar os valores das etapas comuns modificadas, quando necessário; VIII - Assinar Contratos de Câmbios de Compra “Tipo 3” - Transferência

Financeira do Exterior; IX - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de

tarefas por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor da SGM, bem como a sua exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados;

X - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; XI - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; XII - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para

participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; XIII - Baixar atos e aprovar normas necessárias para utilização do Sistema de

Informações Organizacionais do Governo Federal (SIOrg) no âmbito da MB, e a execução do disposto Portaria Normativa nº 1.553, de 14 de julho de 2015, do Ministério da Defesa;

XIV - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito da SGM; e

XV - Processar e executar, mantendo o GCM informado, as demandas afetas à preservação do Patrimônio Histórico Militar, sob a administração da MB.

Art. 3º Aos Titulares de OM e Órgão Vinculado

I - Vedada a subdelegação, aprovar os Regimentos Internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

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ANEXO H

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DA

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MAR INHA

Art. 1º Delegar competência ao Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha para praticar os seguintes atos, sendo vedada a subdelegação:

I - Aprovar os Regulamentos das OM diretamente subordinadas; II - Estabelecer normas sobre os seguintes assuntos: a) afetos ao Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha

(SCTMB); b) Propriedade Intelectual da Marinha; e c) Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica, no âmbito da MB.

III - Relacionar-se diretamente com os órgãos extramarinha, necessários ao cumprimento de suas atribuições, na área de Ciência, Tecnologia e Inovação; e

IV - Baixar atos relativos à criação de grupos de trabalho e designação de representantes no âmbito do SecCTM.

Art. 2º Delegar competência ao Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da

Marinha para praticar os seguintes atos, sendo autorizada a subdelegação:

I - Aprovar os Regulamentos e Organizações Administrativas das OM subordinadas, excetuando as diretamente subordinadas;

II - Estabelecer normas e nomear comissões avaliadoras de artigos para periódicos de interesse na área de CT&I e ratificar, ao seu critério, o parecer da comissão;

III - Indicar ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) o representante do Comando da Marinha no Comitê Gestor do Fundo Setorial de Transporte Marítimo e Construção Naval (CT- Aquaviário);

IV - Autorizar o embarque de pessoal civil em navios para apoio às atividades de Ciência, Tecnologia e Inovação;

V - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao setor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses:

a) conclaves não governamentais; e b) intercâmbios.

VI - Assinatura de contratos, cujo valor total exija concorrência, de acordo com os §§ 1º e 2º do art. 2º da Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, para os casos referentes ao estabelecimento de

prestação de serviços especializados, com instituições e entidades públicas ou privadas, devendo ser submetida previamente à aprovação do SecCTM a conveniência de cada celebração, conforme previsto nas Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos (NOLAM) - SGM-102

VII - Baixar atos relativos à designação de militares para a prestação de tarefas por tempo certo e a sua prorrogação de prazo, nas OM do setor da SecCTM, bem como a sua

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exoneração, sendo a possibilidade de subdelegação restrita aos Almirantes subordinados; VIII - Aprovar intercâmbios de conhecimento na área CT&I com outras

Marinhas, instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior cujo relacionamento já tenha sido aprovado pelo Comandante da Marinha;

IX - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito de seus Comandos, as seguintes licenças:

a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para capacitação; d) à gestante e à adotante; e) paternidade; f) por acidente em serviço ou doença profissional; e g) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. X - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; XI - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; XII - Designar e dispensar substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; XIII - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para

participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; e XIV - Processar e executar os seguintes temas:

a) ações ligadas ao Prêmio Fundação Conrado Wessel (FCW); e b) participação de Militares e Civis da MB no Programa Ciência sem

Fronteiras, exceto a emissão das portarias de missão no exterior.

Art. 3º Aos Titulares de OM

I - Vedada a subdelegação, aprovar os Regimentos Internos de suas OM; e II- Autorizada a subdelegação: a) conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis da Marinha, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

b) conceder horário especial aos servidores civis da Marinha estudantes.

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ANEXO I

DELEGAÇÕES DE COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DOS ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA E VINCULADOS AO COMANDANTE DA MARINHA

Art. 1º Ao Presidente do Tribunal Marítimo § 1º Delegar competência para praticar atos de: I - Baixar atos relativos aos servidores públicos integrantes do Quadro

Permanente do TM para aposentadoria e pensões; II - Conceder férias atrasadas ao pessoal militar; e III - Aprovar o Regimento Interno do TM. § 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores do

TM, de: I - Provimento e vacância de cargos efetivos, inclusive a realização de

concurso público, salvo os casos previstos em lei; II - Contratação, por tempo determinado, para atender a necessidade

temporária de excepcional interesse público, inclusive a realização de processo seletivo, quando autorizada na forma da legislação em vigor;

III - Concessão, alteração e revisão de aposentadorias e pensões; IV - Reversão de servidor; V - Nomeação e exoneração de cargos em comissão do Grupo-Direção e

Assessoramento Superiores - DAS, níveis 1 e 2; VI - Designação e dispensa de Funções Comissionadas Técnicas - FCT; VII - Designação e dispensa de Funções Gratificadas - FG; VIII - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; IX - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e X - Afastamento de servidor, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 2º Ao Chefe do Gabinete do Comandante da Marinha § 1º Delegar competência para: I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças:

b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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II - Colocar oficiais superiores, oficiais intermediários e oficiais subalternos à

disposição dos órgãos extramarinha, para exercer cargo de natureza militar. III - Despachar os requerimentos de militares à disposição de órgãos

extramarinha relativos a férias atrasadas; IV - Conceder férias atrasadas aos militares servindo no GCM e em Órgãos

de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao Comandante da Marinha não dirigidos por Almirantes;

V - Despachar os requerimentos de ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial, e de seus dependentes, relacionados à Medalha de Serviços de Guerra, e emitir certificado comprobatório da concessão da medalha;

VI - Aprovar o Regimento Interno do GCM; VII - Aprovar o Plano de Segurança Orgânica dos Órgãos de Assistência

Direta e Imediata e Vinculados ao Comandante da Marinha; VIII - Autorizar o cancelamento de punições aos militares servindo em

Órgãos de Assistência Direta e Imediata e Vinculados ao Comandante da Marinha, não dirigidos por Almirantes;

IX - Apostilar decretos e portarias sempre que ocorrerem inexatidões decorrentes de lapsos manifestos e desde que a correção não afete a substância do ato;

X - Colocar praças à disposição dos órgãos extramarinha, para exercer cargo de natureza militar; e

XI - Colocar praças à disposição dos órgãos extramarinha, autorizando a sua nomeação ou admissão para cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, inclusive da administração indireta.

§ 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores do

GCM, de: I - Nomeação e exoneração de cargos em comissão do Grupo-Direção e

Assessoramento Superiores - DAS, níveis 1 a 4; II - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; III - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e IV - Afastamento de servidor, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 3º Ao Secretário da Comissão de Promoções de Oficiais

§ 1º Delegar competência para praticar atos de:

I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de comando, as seguintes licenças:

a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

II - Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento;

III - Conceder férias atrasadas ao pessoal militar; IV - Aprovar o Regimento Interno da CPO; e V - Processar e executar, mantendo o GCM informado, os Requerimentos de

militares para fornecimento de Resoluções da CPO. § 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores da

CPO, de: I - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; II - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e III - Afastamento de servidor, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 4º Ao Diretor do Centro de Inteligência da Marinha § 1º Delegar competência para praticar atos de: I - Coordenar o acesso ao sistema de ocorrências policiais e processos

judiciais, do Ministério da Justiça, no âmbito da MB; II - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. III - Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento;

IV - Conceder férias atrasadas ao pessoal militar; e V - Aprovar o Regimento Interno do CIM. § 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores do

CIM, de: I - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; II - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e

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III - Afastamento de servidor, no âmbito nacional, para participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 5º Ao Secretário da Comissão Interministerial para Recursos do Mar

§ 1º Delegar competência para praticar os atos de: I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data.

II - Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento;

III - Conceder férias atrasadas ao Pessoal Militar; IV - Assinar, em nome da Marinha, na qualidade de representante do

Coordenador da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), quaisquer tipos de acordo, bem como praticar atos de rotina para o cumprimento dos encargos técnicos e administrativos de interesse da CIRM;

V - Aprovar o Regimento Interno da SECIRM; VI - Baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, para comissões

antárticas, aprovadas pelo Comandante da Marinha, enquadradas como missões eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses; e

VII - Proceder a seleção e a designação de pessoal para compor o Grupo-Base da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), exceto o Chefe da missão.

§ 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores da

SECIRM, de: I - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; II - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e III - Afastamento de servidor, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 6º Ao Diretor da Procuradoria Especial da Marinha § 1º Delegar competência para praticar os atos de: I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia

de comando, as seguintes licenças:

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a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. II - Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de

pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento; e

III - Aprovar o Regimento Interno da PEM. § 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores da

PEM, de: I - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; II - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e III - Afastamento de servidor, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 7º Ao Diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha § 1º Delegar competência para praticar os atos de: I - Supervisionar as atividades de Comunicação Social da MB; II - Assistir ao CM nas atividades de Comunicação Social; III - Conduzir a ligação com a imprensa, nos casos a serem submetidos à

apreciação do CM; IV - Apresentar a posição oficial da Marinha, quando e nos termos

determinados; V - Efetuar a ligação entre a MB e SOAMAR BRASIL e apresentar, às

diversas SOAMAR, o pensamento, a situação e os projetos da MB, de modo a orientar as atividades daquelas sociedades em prol dos interesses do Poder Marítimo;

VI - Aprovar o Regimento Interno do CCSM; VII - Conceder férias atrasadas ao Pessoal Militar; e VIII - Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento.

§ 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores do

CCSM, de: I - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente;

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II - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e III - Afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

Art. 8º Ao Diretor do Centro de Controle Interno da Marinha § 1º Delegar competência para praticar os atos de:

I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de

comando, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15

de outubro de 1996, na forma da legislação em vigor naquela data. II - Aprovar o Regimento Interno do CCIMAR; III - Conceder férias atrasadas ao Pessoal Militar; IV - Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens

pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento;

V - Emitir os Pareceres que compõem os Processos de Tomada e Prestação de Contas Anuais e Especiais das Unidades Jurisdicionadas do Comando da Marinha, sendo autorizada a subdelegação; e

VI - Processar e executar, mantendo o GCM informado, a tramitação de documentos afetos à prestação de contas anual, por meio do Sistema de Prestação de Contas do Tribunal de Contas da União.

§ 2º Subdelegar competência para praticar os atos, relativos aos servidores do

CCIMAR, de: I - Designação e dispensa de substitutos eventuais e responsáveis pelo

expediente; II - Interrupção de férias de servidor por necessidade do serviço; e III - Afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

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PORTARIA No 238/MB, DE 8 DE AGOSTO DE 2016

Eleva a Capitania Fluvial de Porto Alegre (CFPA) à classificação de Capitania de 1a

Classe, e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V, do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Elevar a CFPA à classificação de Capitania de 1ª Classe, sob o comando de

um Capitão de Mar e Guerra do Corpo da Armada (CA). Art. 2º Incluir a CFPA na relação do art. 1º do inciso I e, consequentemente, excluí-la

da relação do art. 1º do inciso II, da Portaria nº 133/MB, de 30 de maio de 2005, que classifica as Capitanias dos Portos, Delegacias e Estações Rádio da Marinha.

Art. 3º O Comandante de Operações Navais, no exercício de suas atribuições,

baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 250/MB, DE 15 DE AGOSTO DE 2016

Altera portaria que aprovou as Normas Gerais para o Embarque/Tropa e Tempo

de Viagem/Operação.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o item XIV do art. 26 do Anexo I do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Incluir a alínea l no subitem 2.1 do anexo da Portaria nº 484/MB, de 14 de outubro de 2014, conforme a seguir:

l) em Núcleo de Implantação de Comando de Força Naval ou Aeronaval. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PORTARIA Nº 263/MB, DE 24 DE AGOSTO DE 2016

Declara o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito do Centro

Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), previstas para o preparo e o emprego da Marinha do Brasil (MB).

O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere a

Portaria Normativa nº 15, de 23 de fevereiro de 2016, do Ministério da Defesa, resolve: Art. 1º Declarar, para o fim previsto na alínea f do inciso XIV do art. 7º da Lei

Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011, o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito do CTMSP - sendo dele parte integrante o Centro Experimental ARAMAR (CEA) -, previstas para o preparo e o emprego da MB, nos termos da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, conforme o disposto no inciso VI do art. 4º da Portaria Normativa nº 15, de 23 de fevereiro de 2016, do Ministério da Defesa.

Art. 2º Declarar que o CTMSP é responsável pelas atividades do Programa Nuclear

da Marinha (PNM), o que o torna de suma importância estratégica para o País, por estar inserido na Estratégia Nacional de Defesa e contribuir para a Estratégia Nacional de Desenvolvimento. O CTMSP possui, permanentemente, a seu cargo, dentre outras, as seguintes atividades:

I - O CEA, complexo de alta tecnologia que tem como propósito apoiar as atividades experimentais realizadas pelo CTMSP, no qual abriga as unidades piloto de demonstração industrial do ciclo do combustível nuclear; o Laboratório de Geração Nucleoelétrica (LABGENE) como protótipo da planta de propulsão do submarino nacional com propulsão nuclear (SN-BR); instalações de apoio; oficinas especializadas; e laboratórios de pesquisa, desenvolvimento e comprovação experimental;

II - O Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica de ARAMAR (BtlDefNBQR-ARAMAR), cuja missão é prover segurança física às instalações do CEA e executar ações de controle de emergências de natureza Nuclear, Biológica, Química e Radiológica, potenciais ou reais, prioritariamente na área daquele Centro, contribuindo para a manutenção da integridade física do pessoal e das instalações, bem como para a atenuação das consequências internas e externas de uma emergência;

III - Desenvolvimento de pesquisas específicas, voltadas à consecução dos sistemas nucleares do SN-BR, garantindo a autonomia nacional crescente, mediante contínua nacionalização de seus meios; de diversos componentes relacionados ao sistema de propulsão nuclear e ao combustível, a serem instalados no SN-BR e nas respectivas instalações de apoio da MB;

V - Realização de testes de compatibilidade eletromagnética, e de ensaios hidrodinâmicos de desempenho de modelos físicos, em escala, de cascos de embarcações e propulsores navais, visando ao aperfeiçoamento de projetos de submarinos e navios de superfície desenvolvidos pela MB, sobretudo no que concerne à segurança e à operação;

VI - Gerenciamento do ciclo do combustível nuclear para o SN-BR; e VII - Formação, adestramento e instrução das tripulações e pessoal de apoio e

manutenção, atrelados ao SN-BR.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA No 267/MB, DE 25 DE AGOSTO DE 2016

Extingue o Grupo de Fiscalização da Construção, Apoio Técnico e Administrativo

(GFCATA) do Navio de Pesquisa Hidroceanográfico (NPqHo) “Vital de Oliveira” e dá outras providências.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V do Anexo I do Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1o Extinguir, em caráter definitivo, o GFCATA do NPqHo “Vital de Oliveira”. Art. 2o O Diretor-Geral do Material da Marinha e o Diretor-Geral do Pessoal da

Marinha estão autorizados a baixar os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA No 268/MB, DE 25 DE AGOSTO DE 2016

Extingue o Grupo de Fiscalização e Apoio (GFA) do Navio Doca Multipropósito

(NDM) “Bahia” e dá outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no 136, de 25 de agosto de 2010, e o art. 26, inciso V do Anexo I do Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1o Extinguir, em caráter definitivo, o GFA do NDM “Bahia”. Art. 2o O Diretor-Geral do Material da Marinha e o Diretor-Geral do Pessoal da

Marinha estão autorizados a baixar os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 269/MB, DE 25 DE AGOSTO DE 2016

Estabelece diretrizes para a realização de viagens ao exterior de forças, navios,

unidades aéreas, de fuzileiros navais e de operações especiais. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4° e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, o art. 26, inciso I, do Anexo I, do Decreto n° 5.417, de 13 de abril de 2005 e o art. 1°, alínea a, do Decreto n° 87.215, de 24 de maio de 1982, resolve:

Art. 1° As viagens ao exterior de forças, navios, unidades aéreas, de fuzileiros navais

e de operações especiais, em tempo de paz, serão classificadas, para fins de planejamento e adoção de procedimentos específicos, conforme a seguir: I - quanto ao propósito da viagem: a) adestramento conjunto com outras Marinhas; b) adestramento fora das águas jurisdicionais brasileiras, com visita a portos estrangeiros; c) participação em contingente brasileiro de força de paz; d) instrução de guardas-marinha; e) ação de presença; f) apoio ao programa antártico brasileiro; g) transporte de material e pessoal; h) atividade de pesquisa; i) representação; j) atividade comercial; k) combinação de um ou mais enquadramentos supracitados; e 1) outros a especificar. II - quanto ao caráter das visitas de navios a portos estrangeiros: a) oficial; b) não oficial; c) operativa; e d) comercial.

Art. 2° As viagens ao exterior obedecerão a uma programação anual, aprovada pelo Comandante da Marinha (CM).

Art. 3° A proposta de programação de viagens ao exterior será elaborada pelo

ComOpNav e DGN e avaliada pelo EMA, que submeterá a versão definitiva à apreciação e aprovação do CM.

§ 1° O EMA, ouvido oportunamente o Ministério das Relações Exteriores (MRE), deverá apresentar ao ComOpNav, até 31 de julho do ano anterior, a seleção prioritária de países, territórios e dependências de interesse.

§ 2° As propostas de viagens ao exterior serão encaminhadas ao CM até o dia 31 de outubro do ano anterior.

§ 3° A proposta de programação de viagens ao exterior preverá, sempre que possível, o embarque de observadores da Força de Fuzileiros da Esquadra ou dos Grupamentos de Fuzileiros Navais, a participação de funcionários civis da MB e de representantes das outras Forças Armadas e órgãos governamentais, em especial do MRE.

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Art. 4° A proposta de viagens ao exterior deverá considerar:

I - a seleção apresentada pelo EMA, conforme o § 1° do art. 3°; II - exercícios de adestramento em operações navais e de fuzileiros navais com Marinhas estrangeiras, no exterior, julgados úteis ao aprimoramento do adestramento da MB; III - previsão de atuação em prol das forças de paz; e IV - outras operações de interesse da MB e do País.

Art. 5° Na proposta de programação de viagens ao exterior, constarão as seguintes informações: I - título da operação; II - unidades participantes; III - portos a serem visitados; IV - previsão de dias de exterior; V - período da viagem; VI - despesas estimadas com CLG, manobras militares, representação e pagamento de pessoal; VII - classificação da viagem e das visitas a portos; VIII - previsão de embarque de observadores e de convidados; e IX - responsável pela diretiva.

Art. 6° No caso específico de Viagem de Instrução de Guardas-Marinha (VIGM), o ComOpNav proporá, pelo menos, dois roteiros para avaliação do EMA e escolha do CM. Dadas as características especiais dessa viagem, os roteiros propostos poderão incluir portos de países não inicialmente selecionados pelo EMA.

Art. 7° Para as VIGM, serão convidados guardas-marinha estrangeiros, por proposta

do EMA ao CM. Art. 8° As alterações na programação aprovada pelo CM, relativas a calendário e

meios operativos, que não impliquem aumento do custo da viagem, serão autorizadas pelo ComOpNav ou DGN, conforme o caso.

Art. 9° As alterações decorrentes de cancelamento ou de inclusão de países, bem como aquelas que impliquem aumento do custo, serão submetidas à aprovação do CM.

Art. 10 As alterações decorrentes da inclusão de novas viagens serão submetidas à

aprovação do CM. Art. 11 Caberá ao ComOpNav ou à DGN informar ao MRE, com a antecedência

necessária, os dados essenciais sobre as viagens, para as comunicações diplomáticas pertinentes. Art. 12 As viagens ao exterior, para efeito da remuneração de pessoal, serão

enquadradas pelo CM. Art. 13 As viagens de caráter comercial serão submetidas, caso a caso, à apreciação

do CM, que as autorizará e classificará. Nessas viagens, os navios adotarão, quando couber, o "status" de Navio de Estado.

Art. 14 Os casos excepcionais deverão ser trazidos à apreciação do CM.

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Art. 15 O Chefe do Estado-Maior da Armada, no uso de suas atribuições, baixará os atos necessários à execução desta Portaria.

Art. 16 Esta portaria entra em vigor na presente data. Art. 17 Revoga-se a Portaria n° 124/MB, de 29 de abril de 2002.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA N o 119/EMA, DE 15 DE AGOSTO DE 2016

Concede autorização ao Navio de Pesquisa Oceanográfica alemão “METEOR” para

realizar, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), as atividades de pesquisa científica que especifica.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1º Conceder autorização ao Navio de Pesquisa Oceanográfica alemão

“METEOR”, para realizar atividades de pesquisa científica em AJB, conforme previstas no Projeto “Viagem de Cruzeiro nº M130”, obedecendo à derrota previamente apresentada à Marinha do Brasil (MB).

§ 1º O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de Informações sobre o Tráfego Marítimo, conforme descrito nas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em AJB - NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em AJB deverá ser submetida à apreciação da MB.

§ 2º Caberá à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), instituição responsável pela campanha oceanográfica, buscar junto aos órgãos de fiscalização e controle competentes as autorizações legais e exigíveis para a boa execução do projeto, que deverão ser emitidas de acordo com a natureza da pesquisa, quando assim for exigido.

Art. 2º O objetivo científico da campanha oceanográfica é a investigação da

circulação do Atlântico Tropical Sudoeste e da variabilidade das correntes. O Projeto está coberto por acordo celebrado entre a UFPE e a GEOMAR Helmholtz-Zentrum für Ozeanforschung Kiel.

Art. 3º A autorização a que se refere esta portaria terá validade para o período de 28

de agosto a 3 de outubro de 2016. Art. 4º O navio de pesquisa mencionado no art. 1º terá a bordo, no período

supracitado, um representante da MB, ao qual deverão ser concedidas todas as facilidades, inclusive o acesso aos documentos relativos às pesquisas e a todos os compartimentos do navio, com o propósito de permitir a fiscalização necessária dos serviços que serão executados.

Parágrafo único - O representante da MB tem autoridade para impedir, em AJB, a coleta de dados fora do propósito e do período especificado no art. 3º desta portaria, bem como a execução de pesquisa em derrota não prevista nos documentos previamente apresentados.

Art. 5º A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de

Hidrografia e Navegação todos os dados, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto nº 96.000/1988, encaminhando-os para a rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Ponta D’Areia, Niterói, RJ, CEP: 24048-900.

Art. 6º Para a remessa dos dados coletados, deverão ser observados os aspectos técnicos e de documentação, detalhados nas “ORIENTAÇÕES PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS”, que a esta acompanham.

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Art. 7º O não cumprimento, pelas entidades interessadas, do estabelecido nesta

portaria, implicará o cancelamento automático da presente autorização, respondendo as referidas entidades pelos prejuízos causados e ficando sujeitas, a critério do Governo Brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisas em AJB.

Art. 8º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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PORTARIA No 120/EMA, DE 15 DE AGOSTO DE 2016

Concede autorização para realizar a remoção parcial e o reposicionamento de coisas

e bens submersos, sob domínio da União, localizados nas proximidades da Ilha de Mocanguê, Baía de Guanabara, Município de Niterói-RJ.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso da delegação de

ompetência que lhe confere a Portaria no 156, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, e de acordo com o art. 16 da Lei no 7.542/1986, alterada pela Lei no 10.166/2000, conforme o disposto nas Normas da Autoridade Marítima para Pesquisa, Exploração, Remoção e Demolição de Coisas e Bens Afundados, Submersos, Encalhados e Perdidos (NORMAM-10/DPC) e considerando o despacho do Diretor de Portos e Costas exarado em 6 de julho de 2015, que autorizou a realização de pesquisa com o objetivo de localizar e identificar embarcação nas proximidades da Ilha de Mocanguê (Latitude 22º 52’ 17,62” S e Longitude 043º 07’ 50,93” W), Baía de Guanabara, Município de Niterói-RJ (Carta Náutica nº 1515), resolve:

Art. 1o Conceder autorização à Empresa GE ÓLEO & GÁS LTDA, CNPJ no

05.635.291/0012-60, para realizar a remoção parcial e o reposicionamento do casco soçobrado localizado nas proximidades da Ilha de Mocanguê (Latitude 22º 52’ 17,62” S e Longitude 043º 07’ 50,93” W), Baía de Guanabara, Município de Niterói-RJ (Carta Náutica no 1515).

Art. 2o O início da remoção parcial e o reposicionamento em tela estão

condicionados à assinatura de Contrato ou Ato de Autorização, a ser celebrado entre o Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, o representante designado pelo Ministério da Cultura e o representante legal da GE ÓLEO & GÁS LTDA. O prazo de execução será de 180 dias, contados a partir da data de assinatura do mencionado Contrato ou Ato de Autorização, prorrogáveis por igual período, a critério da Autoridade Marítima (AM).

Art. 3º Todas as coisas e bens removidos do casco soçobrado não são passíveis de

apropriação, doação ou alienação e serão reposicionados permanentemente na lateral do local onde o mesmo encontra-se localizado.

Art. 4o Não será efetuado qualquer tipo de ressarcimento ao autorizado, a título de recompensa ou pagamento, pela remoção e reposicionamento das coisas ou bens a que se refere esta Portaria.

Art. 5o O Comandante do 1o Distrito Naval, na qualidade de representante da AM, em conformidade com a Portaria no 156/MB/2004, tem a atribuição de coordenar, controlar e fiscalizar a remoção parcial e o reposicionamento em tela, a fim de garantir o cumprimento do Contrato supramencionado, inclusive no tocante à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e à preservação do meio ambiente, podendo determinar sua interrupção no caso de inobservância de normas e procedimentos em vigor.

Art. 6o São de inteira responsabilidade do autorizado os riscos ou danos causados à segurança da navegação, a terceiros ou ao meio ambiente, advindos das operações afetas à remoção e ao reposicionamento ora autorizados.

Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PORTARIA Nº 122/EMA, DE 15 DE AGOSTO DE 2016

Aprova a “Dotação de Embarcações de Apoio”.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 5º, inciso IV, combinado com o art. 27 do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Aprovar a “Dotação de Embarcações de Apoio” (DOTEMBA-2016) que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 149, de 28 de julho de 2015.

ANEXO

* O anexo encontra-se na pagina do EMA / Logística e Mobilização / Dotemba - 2016

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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PORTARIA No 128/EMA, DE 23 DE AGOSTO DE 2016

Aprova o Regulamento do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN). O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de

competência que lhe confere o inciso I do art 1º do Anexo A da Portaria no 237/MB/2016, resolve: Art. 1o Aprovar o Regulamento do CGCFN, que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 170/2003.

ANEXO

REGULAMENTO DO COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º O Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), com sede na Cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pelo Decreto nº 62.860, de 18 de junho de 1968. A denominação Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais traduz a perpetuação histórica do nome de uma Organização Militar (OM), que tem origem no Comando da Brigada Real da Marinha, criada em Lisboa, Portugal, por Alvará de 28 de agosto de 1797, tendo a Corte Portuguesa chegado, em 7 de março de 1808, à Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, devidamente protegida por Soldados-Marinheiros embarcados. Após sucessivas modificações no contexto da Estrutura Básica da Organização do então Ministério da Marinha, foi alçado ao nível de Órgão de Direção Setorial (ODS), pelo Decreto nº 85.924, de 22 de abril de 1981. Posteriormente, suas atividades foram regulamentadas pelo Decreto nº 89.523, de 4 de abril de 1984. Em face das atribuições conferidas ao Ministro da Marinha da época, pelo Decreto nº 967, de 29 de outubro de 1993 e pelas competências contidas na Portaria nº 98, de 29 de fevereiro de 1996, posteriormente alterada pela Portaria nº 228, de 12 de agosto de 1997, ambas do então Ministro da Marinha, o CGCFN passou a ter suas atividades e organização estabelecidas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 165, de 27 de abril de 1998, do então Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA). O Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (ComGerCFN) passou a ter suas competências ampliadas, conforme a delegação outorgada pelo Comandante da Marinha (CM), de acordo com a Portaria nº 9, de 9 de janeiro de 2002, alterada, respectivamente, pelas Portarias nº 91, de 26 de março de 2002, nº 23, de 10 de janeiro de 2003, nº 93, de 18 de março de 2009 e nº 381, de 5 de outubro de 2010. Em nova revisão do seu Regulamento, o CGCFN passou a ter suas atividades e organização definidas pela Portaria nº 113, de 28 de maio de 2003, do CEMA, tendo seu Organograma sido alterado pela Portaria nº 115, de 5 de agosto de 2004 e, posteriormente, pela Portaria nº 170, de 6 de setembro de 2013, ambas do CEMA. Pela Portaria nº 83 (RES), de 5 de maio de 2011, do CEMA, as competências do CGCFN foram ampliadas em decorrência da implantação do Sistema de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da MB (SisDefNBQR-MB). Por fim, em 2013, foram promovidas alterações na estrutura e atividades do CGCFN como consequência da Portaria nº 39, de 24 de janeiro de 2013, do CM, que delegou competência ao ComGerCFN para gerir as atividades da MB inerentes à Área Desportiva e da Portaria nº 40, de 24 de janeiro de 2013, do CM, que aprovou o Programa Olímpico da Marinha do

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Brasil (PROLIM). Assim, a presente versão do Regulamento do CGCFN foi aprovada pela Portaria nº 128, de 23 de agosto de 2016, do CEMA, e mantém a incorporação, à sua estrutura organizacional, da Assessoria Especial para o Desporto; da Assessoria de Planejamento Estratégico; da Comissão Permanente de Estudo para Planejamento de Pessoal; da Comissão Permanente de Assessoramento ao ComGerCFN em assuntos relacionados ao SisDefNBQR-MB; e do Conselho de Gestão da OM CGCFN, aprovadas em 2013, alterando algumas atribuições setoriais e aspectos de funcionamento interno.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º O CGCFN tem como propósito dirigir, em âmbito setorial, objetivando a

excelência, as atividades relativas à Gestão Estratégica de Recursos Humanos, do Material de uso exclusivo ou preponderante do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e buscar a eficácia das atividades de Educação Física e Desportiva na Marinha do Brasil, bem como orientar o Desenvolvimento Doutrinário do CFN, a fim de contribuir para o preparo e emprego de Fuzileiros Navais (FN), com vistas ao cumprimento das tarefas básicas do Poder Naval.

Art. 3º Para consecução do seu propósito, cabem ao CGCFN as seguintes tarefas: I - elaborar, conduzir e divulgar a política para a gestão de pessoas no que tange aos Recursos Humanos (RH) próprios do CFN; II - elaborar, conduzir e divulgar a política para a manutenção da capacidade operativa, para o reaparelhamento e modernização do CFN no que tange aos Recursos Materiais para emprego pelas Organizações Militares do CFN; III - elaborar, conduzir e divulgar a política de Educação Física e Desportos para a Marinha do Brasil; IV - supervisionar a condução do PROLIM; V - elaborar, revisar, conduzir e divulgar a Doutrina para o preparo e emprego dos FN; VI - supervisionar as atividades e os serviços Administrativos e Técnicos executados pelos seus Comandos Subordinados; VII - supervisionar a administração do pessoal que serve na OM CGCFN; VIII - supervisionar as atividades relativas ao recrutamento e seleção de RH, bem como o preparo técnico profissional do pessoal do CFN; IX - planejar, orientar e controlar a execução das atividades referentes à Mobilização e à Desmobilização do Pessoal e do Material do CFN, como componente do Sistema de Mobilização da Marinha (SIMOMAR); X - supervisionar a obtenção, modernização, conversão, manutenção e abastecimento dos meios de FN, inclusive seus sistemas e equipamentos; XI - acompanhar o funcionamento do SisDefNBQR-MB em coordenação com o Comando de Operações Navais, supervisionando as atividades relativas ao recrutamento e ao preparo técnico do pessoal do CFN em ações de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DefNBQR) e de Desativação de Artefatos Explosivos (DAE), supervisionando a obtenção e manutenção de meios de FN e estabelecendo os procedimentos aplicáveis à Segurança das Áreas e Instalações, voltados para ações de DefNBQR; e XII - supervisionar as atividades que contribuam para o Desenvolvimento da Doutrina, da Técnica e do Material de FN, com vistas ao preparo e emprego de FN.

Parágrafo Único - Cabe, ainda, ao CGCFN: a) propor, sob a forma de Parecer, acerca da criação ou extinção de OM de FN, alteração de sua Organização ou de sua Lotação; e

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b) propor, sob a forma de Parecer, acerca da introdução nas Tabelas de Dotação das OM de FN de novos itens de material ou modificações dos recursos materiais existentes, ressalvados os aspectos técnicos e gerenciais de responsabilidade dos demais ODS.

Art. 4º Em situação de Mobilização, Conflito, Estado de Defesa, Estado de Sítio, Intervenção Federal e em Regimes Especiais, cabe ao CGCFN cumprir as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo CM.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º O CGCFN é diretamente subordinado ao CM. Art. 6º O CGCFN tem como Titular o ComGerCFN (CGCFN-01), auxiliado pelo

Imediato (CGCFN-02), e compreende três Departamentos e três Assessorias, a saber: I - Departamento de RH (CGCFN-10); II - Departamento de Material (CGCFN-20); III - Departamento de Doutrina (CGCFN-30); IV - Assessoria do Plano Diretor (CGCFN-021); V - Assessoria Jurídica (CGCFN-022); e VI - Assessoria de Planejamento Estratégico (CGCFN-023). § 1º Diretamente subordinado ao ComGerCFN, estão, ainda: o Assistente (CGCFN-010); o Ajudante de Ordens (CGCFN-011); o Chefe de Gabinete (CGCFN-03); a Assessoria Especial para o Desporto (CGCFN-04); a Comissão Permanente de Estudo para Planejamento de Pessoal (CoPEPPes) do CFN (CGCFN-05), cujo Presidente é o Comandante do Pessoal de Fuzileiros Navais; a Comissão Permanente para Estudo do Reaparelhamento (CoPER) do CFN (CGCFN-06), cujo Presidente é o Comandante do Material de Fuzileiros Navais; a Comissão Permanente para Estudo do Desenvolvimento Doutrinário (CoPEDD) do CFN (CGCFN-07), cujo Presidente é o Comandante do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais; a Comissão Permanente de Assessoramento em Assuntos Relacionados ao SisDefNBQR-MB (CoPANBQR) (CGCFN-08), cujo Presidente é o Comandante do Centro de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha do Brasil (CDefNBQR-MB); e o Conselho de Gestão (CGCFN-09). § 2º Diretamente subordinado ao CGCFN-010 estão a Secretaria do Comando e Comunicações (CGCFN-01001), a Secretaria do Assistente (CGCFN-01002) e a Seção de Processamento de Dados (CGCFN-01003). § 3º Diretamente subordinado ao CGCFN-011 está o Setor de Transportes do CGCFN (CGCFN-01101). § 4º Diretamente subordinado ao CGCFN-03 estão a Assessoria de Inteligência (CGCFN- 031), a Assessoria de Comunicação Social (CGCFN-032), o Museu do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN-033) e a Assessoria de Bandas e Batedores (CGCFN-034).

Art. 7º O Organograma, que constitui o Anexo do presente Regulamento, detalha a Estrutura Organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao CGCFN-01 compete dirigir, em âmbito setorial, objetivando a excelência, as at ividades relativas à Gestão Estratégica de pessoal, material e conhecimento do CFN e buscar a eficácia das atividades de Educação Física e Desportiva na Marinha do Brasil. Compete-

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lhe,também, orientar o Desenvolvimento Doutrinário, a fim de contribuir para o preparo e emprego de FN, com vistas ao cumprimento das tarefas básicas do Poder Naval.

Parágrafo Único - Cabe, ainda, ao ComGerCFN: a) como membro do Almirantado, representar todos os FN, na busca dos interesses do CFN no que tange aos RH e Material de uso preponderante ou exclusivo do CFN, bem como zelar pelo Desenvolvimento da Doutrina de preparo e emprego de FN; b) participar dos diversos fóruns, no âmbito do Comando da Marinha e, se delegada a competência pelo CM, no contexto do Ministério da Defesa (MD), nas áreas de Economia e Finanças, Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), Educação Física e Desporto e da Doutrina Militar em que haja a possibilidade de emprego de FN como parcela de emprego do Poder Naval, em operações singulares, conjuntas ou combinadas, no escopo do MD e de Organismos Internacionais; e c) presidir o Conselho de Gestão da OM CGCFN.

Art. 9º Ao CGCFN-010 compete assessorar o ComGerCFN em suas viagens e visitas representativas, bem como supervisionar as atividades da Secretaria do Comando e Comunicações, da Secretaria do Assistente, da Seção de Processamento de Dados e aquelas Iner entes à rotina de bordo do ComGerCFN, além de acompanhar as fainas administrativas relacionadas à residência funcional situada na Ilha da Marambaia.

Art. 10 Ao CGCFN-011 compete assessorar o ComGerCFN nas suas representações, acompanhar as fainas relacionadas à residência funcional situada na Ilha das Cobras e prover as ações referentes ao Setor de Transportes, deste Comando-Geral.

Art. 11 Ao CGCFN-02 compete a Gestão Administrativa da OM CGCFN, proceder

as audiências disciplinares em que Praças estejam diretamente envolvidas, supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Departamentos e Assessorias e, em conjunto com os Chefes de Departamento e Assessores, elaborar estudos específicos para o assessoramento ao ComGerCFN.

Art. 12 Ao CGCFN-03 compete assessorar o ComGerCFN nas suas representações e supervisionar as atividades de Inteligência, Comunicação Social, e na manutenção do acervo histórico do CFN, bem como dirigir a execução dos Serviços Administrativos do Setor. Compete, ainda, ao Chefe de Gabinete assessorar o ComGerCFN nos assuntos relacionados ao emprego de batedores, às apresentações da Banda Marcial, da Banda Sinfônica, do Fuzibossa e naqueles atinentes à Comissão Especial de Uniforme da Marinha. Para tanto, é composto das seguintes Assessorias: CGCFN-031, CGCFN-032, CGCFN-033 e CGCFN-034.

Parágrafo Único - Cabe, ainda, ao Chefe de Gabinete assessorar o ComGerCFN no agendamento e na definição de cerimônias, atividades e eventos de cunho sociais, esportivos e culturais.

Art. 13 À CGCFN-04 compete assessorar, em nível macro, o ComGerCFN quanto à elaboração, condução e divulgação da política de Educação Física e Desportos na Marinha do Brasil e quanto à condução do PROLIM.

Art. 14 À CGCFN-05 compete assessorar o ComGerCFN nos assuntos relativos aos RH do CFN, incluindo aspectos relacionados ao recrutamento, seleção, formação, aperfeiçoamento, lotação de pessoal e aplicação da força de trabalho alocada às OM de FN, buscando, incessantemente, tornar cada vez mais atraente a carreira de Oficiais e Praças do CFN. Quando da modificação na doutrina de preparo e emprego de FN, seja ela decorrente da obtenção de novos equipamentos e sistemas operacionais propostos pela CoPER, ou, ainda, em decorrência de novas táticas, técnicas ou procedimentos operativos, propostos pela CoPEDD e pela CoPANBQR, verificar os impactos e propor medidas de ajuste na carreira de Oficiais e Praças do CFN.

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Art. 15 À CGCFN-06 compete analisar e recomendar, para adoção, pelo CFN, itens referentes às categorias de material que constituam meios de FN, conforme consta do Plano de Reaparelhamento da Marinha (PRM). Estudar assuntos vinculados ao material de interesse do CFN. Efetuar, anualmente ou em época a ser determinada pelo ComGerCFN, a revisão do PRM, na parte referente aos meios de FN.

Art. 16 À CGCFN-07 compete assessorar o ComGerCFN nos assuntos relativos às elaboração, revisão e adoção de publicações fundamentais, normativas, históricas e de cunho doutrinário da Série CGCFN e, mais especificamente, quanto ao desenvolvimento doutrinário pertinente ao emprego de FN. Quando da modificação na doutrina oriunda do MD e em publicações doutrinárias e normativas da MB, ou, ainda, diante de alterações na estrutura organizacional do CFN, proposta pela CoPEPPes, ou em decorrência da obtenção de novos equipamentos e sistemas operacionais, verificar os impactos e propor medidas de ajuste nas publicações pertinentes da Série CGCFN, com vistas a contribuir com o desenvolvimento doutrinário do CFN.

Art. 17 À CGCFN-08, cuja constituição multidisciplinar confere a necessária

capilaridade no âmbito da MB, para o seu perene funcionamento, compete a tarefa de estudar continuamente e acompanhar, por meio de subsistemas de Inteligência, as ameaças de natureza Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR), e propor ao ComGerCFN, via deliberação do plenário, medidas para mitigá-las; analisar o processo de consolidação do funcionamento do SisDefNBQR-MB; recomendar a atuação de órgãos do SisDefNBQR-MB em eventos de grande magnitude, palestras, seminários e trabalhos de campo; e avaliar o desempenho de cada nível do SisDefNBQR-MB, com vistas a recomendar medidas a serem adotadas pelos Comandos e OM diretamente envolvidos, mantendo-se atualizada no que se refere às ações em andamento e à situação do pessoal, do material e das instalações requeridos para o funcionamento pleno do SisDefNBQR-MB.

Art. 18 Ao CGCFN-09 compete assessorar o ComGerCFN na administração geral e

no desenvolvimento organizacional, concentrando suas iniciativas em resultados para os usuários internos e externos, mediante a promoção e a implementação de práticas de gerenciamento que espelhem o estado da arte da gestão contemporânea e propiciem padrões elevados de desempenho e de qualidade em administração.

Art. 19 À CGCFN-021, com o concurso do Imediato, compete assessorar o

ComGerCFN nos assuntos relativos ao Plano Diretor, nas reuniões do COPLAN e do COFAMAR, nos assuntos relativos à OMPS, além de representar o ComGerCFN nas Comissões dos Planos de Metas.

Art. 20 À CGCFN-022, com o concurso do Imediato, compete assessorar o ComGerCFN nos encargos de natureza jurídica, principalmente no que tange à questão jurídica relativa aos moradores da Ilha da Marambaia, quanto ao detido acompanhamento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 27 de novembro de 2014, e homologado pelo Tribunal Regional Eleitoral da 2ª Região em 20 de abril de 2015, entre a União Federal, com a MB como interveniente, o Ministério Público Federal (MPF), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), e a Associação dos Remanescentes de Quilombo da Ilha da Marambaia (ARQIMAR). Incumbe, ainda, à Assessoria Jurídica analisar e emitir pareceres sobre anteprojetos ou minutas de leis, regulamentos, normas, instruções, contratos e convênios, assim como recursos administrativos dirigidos ao CGCFN.

Art. 21 À CGCFN-023, com o concurso do Imediato, compete assessorar o ComGerCFN nos assuntos contidos no Planejamento Estratégico Organizacional (PEO) implementado na OM

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CGCFN e nos temas afetos à gestão administrativa da MB, bem como coordenar as tarefas no âmbito do ODS CGCFN com vistas ao cumprimento das Orientações do Comandante da Marinha (ORCOM).

Art. 22 Ao CGCFN-10, supervisionado pelo Imediato, compete assessorar o ComGerCFN nos assuntos referentes ao pessoal do CFN, participar das atividades da CoPEPPes, conduzir a administração do pessoal da OM CGCFN e estabelecer a ligação técnica com o Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais (CPesFN). É composto pelas seguintes divisões: Divisão de Oficiais (CGCFN-11), Divisão de Praças (CGCFN-12), Divisão de Instrução e Organização (CGCFN-13) e Divisão de Direitos Regulamentares (CGCFN-14).

Art. 23 Ao CGCFN-20, supervisionado pelo Imediato, compete assessorar o ComGer CFN nos assuntos referentes ao material de uso exclusivo ou preponderante de FN, planejar, orientar e controlar os assuntos referentes à execução das atividades de Mobilização e Desmobilização Marítima, afetas ao Setor CGCFN, participar das atividades da CoPER e estabelecer a ligação técnica com o Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN). Tem na sua composição as seguintes divisões: Divisão de Planejamento de Material (CGCFN-21) e Divisão de Controle (CGCFN-22).

Art. 24 Ao CGCFN-30, supervisionado pelo Imediato, compete assessorar o ComGerCFN nos assuntos afetos à gestão do conhecimento de interesse do CFN, coordenar as atividades pertinentes ao CFN que estejam inseridas no contexto do relacionamento internacional da MB, coordenar a execução das visitas e inspeções realizadas pelo ComGerCFN e estabelecer a ligação técnica com o Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN). Para tanto, é composto pelas seguintes divisões: Divisão de Gestão do Conhecimento (CGCFN-31), Divisão de Assuntos Internacionais (CGCFN-32) e Divisão de Planejamento (CGCFN-33).

CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 25 O CGCFN dispõe do seguinte pessoal:

I - um Almirante de Esquadra (FN), da ativa - ComGerCFN; II - um Capitão de Mar e Guerra (FN), da ativa - Imediato; III - um Capitão de Mar e Guerra (FN), da ativa - Chefe de Gabinete do ComGerCFN; IV - três Capitães de Mar e Guerra (FN), da ativa - Chefes de Departamento; V - um Capitão de Mar e Guerra (IM), da ativa - Assessor do Plano Diretor; VI - um Capitão de Mar e Guerra (T) Bacharel em Direito, da ativa - Assessor Jurídico; VII - um Capitão de Mar e Guerra (QQ) - Assessor de Planejamento Estratégico; VIII - um Capitão de Corveta (FN), da ativa - Assistente; IX - um Capitão-Tenente (FN ou AFN), da ativa - Ajudante de Ordens; e X - militares, dos diversos Corpos e Quadros, Oficiais e Praças da Reserva da Marinha prestando Tarefas por Tempo Certo, e Servidores Civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL) e Tabela de Alocação (TA). Parágrafo Único - O Regimento Interno (RI) preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para o grupo de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e para as “Funções Gratificadas (FG)”.

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 26 O ComGerCFN aprovará, no prazo de noventa dias, o RI, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

13 74/I 22/ago 3/set 13 Santa Maria,

RS

“Trainning Camp” treinamento Equipe

Brasileira de Orientação

01 OfSup 01 OfSub 02 SO/SG 02 CB/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo da CDMB.

14 75/I 12/set 21/set 10 Brasília,

DF

“Trainning Camp” treinamento Equipe

Brasileira de Orientação

01 OfSup 01 OfSub 03 SO/SG 02 CB/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo da CDMB.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

61

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

15 76/I 22/set 26/set 5 Brasília,

DF

Campeonato Brasileira de Orientação – III

Etapa

01 OfSup 01 OfSub 03 SO/SG 02 CB/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo da CDMB.

16 77/I 15/out 22/out 8 Curitiba,

PR

“Trainning Camp” treinamento Equipe

Brasileira de Orientação

01 OfSup 01 OfSub 03 SO/SG 02 CB/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo da CDMB.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

62

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016 (Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

17 78/I 22/set 29/set 8 Rio

Negro, PR

“Trainning Camp” treinamento Equipe

Brasileira de Orientação

01 OfSup 01 OfSub 03 SO/SG 02 CB/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo da CDMB.

18 79/I 22/set 29/set 8

Rio de Janeiro e

São Pedro

D´Aldeira, RJ

“Trainning Camp” treinamento Equipe

Brasileira de Orientação e

concentração para o Campeonato Mundial

de Orientação

01 OfSup 01 OfSub 02 SO/SG 02 CB/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo da CDMB.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

63

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

19 80/I 3/ago 4/ago 2

São Pedro

D´Aldeia, RJ

Reconhecimento de Área do 49º

Campeonato Mundial Militar de Orientação

01 OfSup 02 SO/SG

02 CB/MN/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo do CEFAN.

20 81/I 22/ago 25/ag

o 4

Macapá, AP

Copa do Brasil de Futebol Feminino 2016

- 1ª Fase

03 OfInt/Sub 18 SO/SG

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

As despesas com passagens, hospedagem e alimentação ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

64

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

21 82/I 5/set 29/set 25 Rio das Ostras,

RJ

Mapeamento de Área

do 49º Campeonato Mundial Militar de Orientação

01 OfInt/Sub 05 SO/SG

03 CB/MN/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo do CEFAN.

22 83/I 9/nov 12/no

v 4 Florianópolis, SC

XVI Campeonato Brasileiro

de Salvamento Aquático – SOBRASA

2016

01 OfSup 10 SO/SG

08 CB/MN/SD

CDM CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo do CEFAN.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

65

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2016

(Portaria nº 230/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

17 44/I 17/out 28/out 12 UK Londres

Reunião do Grupo de Trabalho sobre água e lastro e 70ª Seção do

Comitê de Meio ambiente Marinho

01 FCNS IEAPM EMA E-1 DPC 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6,240.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do EMA.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

66

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

120 251/I SET SET 5 Colômbia Cartagen

a

Seminário da Rede Operativa de Cooperação Regional de Autoridades

Marítimas das Américas

(ROCRAM)

03 OfSup DPC DPC E-1 DPC 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos da Rede Operativa de Cooperação Regional de Autoridades Marítimas das Américas (ROCRAM).

121 252/I 12/set 17/set 6 Argentina Buenos Aires

Taller de Biometría Multihaz

01 OfInt 01 SG

CHM DHN K-3 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pelo Subcomitê de Criação de Capacidades (CBSC) da Organização Hidrográfica Internacional (OHI).

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

67

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

122 253/I 15/ago 19/ag

o 5 Peru Ancón

Exercício Teórico/Seminário

Multinacional UNITAS 2016B

03 OfSup EMA EMA N-6 EMA 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pelo Comando da Força Sul do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA.

123 254/I 13/set 16/set 4 EUA

Long Beach,

Califórnia

AIAA Space and Astronuatics Forum

Exposition (SAPCE 2016)

01 OfSup IPqM IPqM N-3 CGEM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,120.00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos da SecCTM.

124 73/A 19/set 23/set 5 EUA Bolder

GEBCO Sub-Committee on

Undersea Feature Names (SCUFN)

Meeting

01 OfSup DHN DHN K-3 DHN 0,00 4.600,00

As despesas com diárias do representante serão cobertas com recursos do fundo do BHI-GEBCO.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

68

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

125 255/I 22/ago 26/ago 5 Colômbia Cartagena

Workshop sobre técnicas e métodos de processamento

de dados multifeixe

01 OfInt GNHo DHN K-4 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas pelo Sub-Comitê de Criação de Capacidades (CBSC) da Organização Hidrográfica Internacional (OHI).

126 71/A 12/set 16/set 5 Noruega Alesund

Encontro do Subcomitê do

Serviço Mundial de Divulgação de

Avisos Nauticos (WWNWS)

01 OfSup CHM DHN K-4 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

69

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

127 256/I 05/set 06/set 2 Bahrein Manama

Combined Maritime Forces Conference CMF

Bahrein

01 OfGen

01 OfSup

ComOpNav

ComOpNav

N-6 CAAM

L 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5,200.00) e passagens (R$ 10.000,00), serão cobertas com recursos do ComOpNav.

128 257/I 13/dez 15/de

z 3 França Brest

Reunião do clube SCORPENE

01 OfGen

ComForS

ComemCh

N-5 ComFo

rS 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,940.00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do ComOpNav.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

70

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

129 258/I 05/set 09/set 5 Namíbia Walvis

Bay

Workshop Doutrinário de

Operações Ribeirinhas

01 OfGen

01 OfSup CGCFN

CGCFN

J-14 CPesF

N 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4,450.00) e passagens (R$ 10.000,00), serão cobertas com recursos do CGCFN.

130 259/I 23/ago 27/ago 5 Argentina Buenos Aires

206º Aniversario de la creación del

Escalafón Intendencia de la

Armada Argentina

01 OfGen

DAdM DAdM

B-1 DAdM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,960.00) e passagens (R$ 1.300,00), serão cobertas com recursos da DAdM.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

71

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

131 260/I 22/ago 26/ago 5 Colômbia Santa Marta

Workshop sobre “Tecnologias da Informação (GIS) aplicada ao ambiente marinho e costeiro (ArcGIS)

01 OfSub CHM DHN K-7 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos do programa Internacional de Intercâmbio de Informações e Dados Oceanográficos da Comissão Oceanográfica Intergovernamental (IODE/COI).

132 261/I 26/set 30/set 5 EUA Washingt

on

Advanced Simplified Acquisition Procedures

01 OfSup EMA EMA B-8 DGOM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,510.00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do EMA.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

72

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

133 262/I 13/set 15/set 3 UK Manches

ter

Vibrations in Rotating

Machinery (VIRM11)

01 FCNS CTMSP CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

134 263/I 12/set 16/set 5 Suécia Linkopin

g Preliminary Desig

Review – PDR 01 OfSup

DGePEM

DGePEM

B-6 DAdM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadradas integralmente no LDP estabelecido para a DGePEM.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

73

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

135 15/A/A

19/set 23/set 5 EUA Monterrey OCEANS

Conference Monterrey

01 OfSup/Int/

Sub/ SCNS (IPqM)

IPqM IPqM V-1 IEAPM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,510.00) e passagens (R$ 4.000,00), serão cobertas com recursos do Projeto de Monitoramento Acústico da Bacia de Santos, da FUNDEP.

136 264/I 12/set 16/set 5 Peru Lima III Simpósio

Internacional de Segurança e Defesa

01 OfGen 01

OfSup/Int ComForS

ComOpNav

T-2 EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas com recursos do EMA.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

74

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2016

(Portaria nº 233/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

20 59/A 25/set 28/set 4 São Paulo,

SP

Congresso Brasileiro de Auditoria Interna

(CONBRAI) 02 OfSup

CCIMAR

CCIMAR

B-2 CCIMA

R 2.480,00 1.000,00

21 129/I 05/nov 09/nov 5 Salvador,

Bahia

VII Congresso Brasileiro de Oceanografia – CBO

2016

01 OfSup 02 OfSub

CHM DHN K-7 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão cobertas com recursos da EMGEPRON.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

75

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2016

(Portaria nº 234/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

14 43/I 01/set 02/set 2 França Grenoble

Inspeção técnica de acompanhamento do

experimento de Fluxo Crítico de

Calor do reator do LABGENE no loop OMEGA 2 - fase 2

02 FCNS CTMSP CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 3,700.00) dos representantes serão cobertas com recursos da Ação Interna MD620PDI, da AO 14T7 do projeto GND-4 (LABGENE). As passagens, hospedagem e a alimentação serão cobertas pela empresa contratada.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

76

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CURSO NO EXTERIOR DE INTERESSE DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO (PCEIPM) PARA 2016

(Portaria nº 21/2016, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

1 10/I 05/nov 16/nov 12 Irã Bandar Abbas

Expert Training Course on Port

State Control (PSC) 01 OfSup DPC DPC E-1 DPC 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens do representante serão cobertas pela Organização Marítima Internacional (IMO).

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

77

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA Nº 70/ComOpNav, DE 12 DE AGOSTO DE 2016

Cancelamento de Portaria. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso da delegação de

competência que lhe confere o inciso I, do art. 1o, do Anexo B, da Portaria no 93/MB/2009, resolve: Art. 1o Cancelar a Portaria nº 63/1998, do ComOpNav, que aprovou o Regulamento

do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes. Art. 2oEsta Portaria entra em vigor na presente data.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

78

PORTARIA Nº 73/ComOpNav, DE 17 DE AGOSTO DE 2016

Delega e Subdelega competência aos Oficiais do Comando de Operações Navais. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS , de acordo com os art. 11 e 12 do

Decreto-Lei nº 200/1967, regulamentado pelo Decreto nº 83.937/1979, e com as delegações de competência previstas na Portaria n° 180/MB, de 16 de julho de 2001, e na Portaria n° 237/MB, de 3 de agosto de 2016, resolve:

Art. 1º Delegar competência aos seguintes Oficiais, para adotarem as ações e providências relacionadas na presente Portaria e assinarem, por delegação de competência de acordo com o previsto no inciso 3.16.2 da SGM-105 (4ª Revisão), os documentos, conforme descrito a seguir:

§ 1º Ao Chefe do Estado-Maior (CEM): I - documentos e mensagens, desde que configurem ordens ou determinações de rotina, endereçados a autoridades civis e militares; II - documentos e mensagens que contenham juízo de valor, endereçados a autoridades civis e militares, exceto Comandante da Marinha (CM), Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) e Almirantes de Esquadra, desde que com prévia anuência do Comandante de Operações Navais (CON), devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos, respeitadas as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972); III - documentos e mensagens que não configurem procedimentos de rotina, e que contenham ordens, decisões ou determinações a Comandantes subordinados com prévia anuência do CON, que não tenham conotação com outros mais antigos, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos; IV - despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor encaminhados pelos Subchefes, Comandante do Comando do Controle Naval do Trafégo Marítimo (COMCONTRAM), Comandante do Centro de Guerra Eletrônica da Marinha (CGEM) e Chefe de Gabinete; V - atestados e certidões referentes aos Subchefes, Comandante do COMCONTRAM, Comandante do CGEM e Chefe de Gabinete; VI - documentos relacionados com a aquisição, transferência, restituição, doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munições do Comandante do COMCONTRAM, do Comandante do CGEM e dos Oficiais e Praças lotados na Chefia do Estado-Maior; VII - documentos relacionados à concessão de porte de arma de fogo particular e institucional para as Praças lotadas na Chefia do Estado-Maior, no Gabinete do CON, nas Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete, no Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM) e no Centro de Guerra Eletrônica da Marinha (CGEM); VIII - ordens internas; IX - aprovação de pareceres, quando o assunto envolver mais de uma Subchefia; X - Plano de Segurança Orgânica (PSO) do ComOpNav; XI - programa anual de Inspeções Administrativo-Militares do ComOpNav; XII - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função, no âmbito da Chefia do Estado-Maior; XIII - notas para Boletim de Ordens e Notícias (BONO); XIV - julgamento disciplinar dos Oficiais do ComOpNav;

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 08/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

79

XV - elaboração e ratificação da Folha de Avaliação de Oficiais (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento, do Chefe de Gabinete do CON e dos Oficiais lotados na Chefia do Estado-Maior; XVI - Folha de Preferência de Comissão de Oficiais (FPCO) dos Oficiais lotados na Chefia do Estado-Maior; e XVII - ratificar os processos de afastamento de licitação de interesse do ComOpNav/COMCONTRAM/CGEM, obedecidas as disposições legais em vigor e as normas da SGM.

§ 2º Aos Subchefes: I - documentos e mensagens, de competência exclusiva da respectiva Subchefia, desde que configurem ordens ou determinações de rotina, endereçados a autoridades civis e militares; II - documentos e mensagens, de competência exclusiva da respectiva Subchefia, que contenham juízo de valor, endereçados a autoridades civis e militares, exceto CM, CEMA, Almirantes de Esquadra, desde que com prévia anuência do CON, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos, respeitadas as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972); III - documentos e mensagens, de competência exclusiva da respectiva Subchefia, que não configurem procedimentos de rotina, e que contenham ordens, decisões ou determinações a Comandantes subordinados, com prévia anuência do CON, que não tenham conotação com outros mais antigos, devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos. Na sua ausência, poderá ser autorizado pelo Oficial mais antigo da Subchefia; IV - despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor encaminhados pelos Oficiais da Subchefia; V - atestados e certidões referentes aos Oficiais da Subchefia; VI - documentos relacionados com a aquisição, transferência, restituição, doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munições, dos Oficiais e Praças lotados na Subchefia; VII - documentos relacionados a concessão de porte de arma de fogo particular e institucional para as Praças lotadas na Subchefia; VIII - aprovação de pareceres relativos a assuntos de competência da Subchefia; IX - subsídios para a revisão de Planos Básicos; X - circulares que distribuam, revisem ou cancelem publicações da responsabilidade da Subchefia, desde que aprovadas pelo CON; XI - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função, no âmbito da Subchefia; XII - notas para BONO pertinentes a assuntos de competência exclusiva da respectiva Subchefia; XIII - elaboração de Folha de Avaliação de Oficial (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento, dos Oficiais lotados na Subchefia; XIV - julgamento disciplinar dos Suboficiais lotados na respectiva Subchefia; XV - ordens de serviço de Transferência para a Reserva Remunerada de Oficiais e Praças lotados na Subchefia; e XVI - FPCO dos Oficiais lotados na Subchefia.

§ 3° Ao Subchefe de Inteligência Operacional, em complemento ao disposto no

parágrafo 2°, do art. 1°: Elaboração da Folha de Avaliação de Oficiais (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento, do Comandante do CGEM.

§ 4° Ao Subchefe de Operações, em complemento ao disposto no parágrafo 2°, do art. 1°: Elaboração da Folha de Avaliação de Oficiais (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento, do Comandante do COMCONTRAM.

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§5° Ao Chefe de Gabinete: I - documentos e mensagens, de competência exclusiva do Gabinete, desde que configurem ordens ou determinações de rotina, endereçados a autoridades civis e militares; II - documentos e mensagens de rotina que contenham juízo de valor ou atribuições, endereçados a autoridades civis e militares, exceto CM, CEMA, Almirantes de Esquadra, de acordo com as Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de Precedência (Decreto nº 70.274, de 9 de março de 1972), devendo ser empregada a expressão “Por determinação/decisão do Comandante de Operações Navais”, no caso de documentos administrativos; III - despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor encaminhados pelos Oficiais lotados no Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; IV - documentos referentes à representação pessoal e social do CON; V - atestados e certidões referentes aos Oficiais lotados no Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; VI - documentos relacionados com a aquisição, transferência, restituição, doação, roubo, furto e extravio de armas de fogo de uso particular, além dos relativos à compra de munições, dos Oficiais e Praças lotados no Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; VII - documentos relacionados a concessão/cessação de Credenciamento de Segurança (CREDSEG) para os Oficiais e Praças do ComOpNav; VIII - cartões de CREDSEG para Oficiais e Praças do ComOpNav; IX - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função/agradecimento, no âmbito do Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; X - notas para BONO pertinentes a assuntos de competência exclusiva do Gabinete do CON e Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; XI - elaboração e ratificação de Folha de Avaliação de Oficial (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento dos Oficiais lotados no Gabinete do CON e nas Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; XII - FPCO dos Oficiais lotados no Gabinete do CON e nas Divisões subordinadas ao Chefe de Gabinete; XIII - receber e assinar, em nome do Comandante de Operações Navais, notificações, citações, intimações e demais documentos entregues por Oficial de Justiça, de modo a evitar obstáculos ao cumprimento de decisões judiciais. Na ausência do Chefe de Gabinete, o recebimento e assinatura destes documentos será realizada pelo Encarregado da Seção de Assuntos Jurídicos e Disciplina; XIV - Portarias de: a) designação de Comissão de Licitação, Pregoeiro e respectiva equipe de apoio; b) Portarias de classificação do ComOpNav, COMCONTRAM e CGEM quanto a rancho; c) instauração de Sindicâncias e Inquérito Policial Militar destinados a apurar fatos ou ocorrências anômalas que devam ser mais bem esclarecidas, dentro dos limites de decisão da OM; d) designação do Ordenador de Despesas Substituto e do Agente Fiscal; e) designação de militares para a Comissão de Verificação de Dependentes; e f) designação de Fiscal de Contratos. §6° Ao Chefe-Geral dos Serviços: I - Portarias de delimitação do período de efetiva gestão da UG pelo Ordenador de Despesas Substituto, Agente Financeiro e Agente Financeiro Substituto; II - documentos referentes à administração de pessoal do ComOpNav, em cumprimento à legislação e instruções em vigor; III - documentos referentes à administração de material do ComOpNav, em cumprimento à legislação e instruções em vigor; IV - documentos referentes à administração financeira do ComOpNav, em cumprimento à legislação e instruções em vigor;

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V - despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor encaminhados pelos Oficiais das Seções Subordinadas, pelos Oficiais da Chefia do Estado-Maior e pelas Praças do ComOpNav; VI - atestados e certidões referentes aos Oficiais das Seções Subordinadas, aos Oficiais da Chefia do Estado-Maior e às Praças do ComOpNav; VII - julgamento disciplinar das Praças, exceto os Suboficiais que serão julgados pelo Subchefe ou Chefe de Gabinete, quando subordinado a este, observadas as disposições contidas no Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM); VIII - julgamento disciplinar dos Servidores Civis; IX - o Livro de Quartos do Estabelecimento, no campo “Comandante”; X - ratificação de Escala de Avaliação de Desempenho (EAD) das Praças lotadas no ComOpNav; XI - Folha de Preferência de Comissão de Praças (FPCP) referente às Praças do ComOpNav; XII - subsídios para a revisão dos Planos Básicos X-Ray, Oscar e Zulu; XIII - elaboração da Folha de Avaliação de Oficial (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento, dos Oficiais das Seções Subordinadas; XIV - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função/agradecimento dos Oficiais e Praças da Chefia do Estado-Maior, dos Oficiais e Praças das Seções Subordinadas ao CGS; XV - Portarias de fixação de quantitativos de jornais, revistas, livros e demais publicações de natureza técnico-cientifica, necessárias à administração e ao conforto da tripulação da OM; XVI - plano do dia da OM; XVII - cartões provisórios de identidade; XVIII - adotar as providências administrativas relativas à aplicação de prova do Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (CEMOI); e XIX - expedientes com matéria do ComOpNav, para publicação no Diário Oficial da União (DOU). §7° Ao Encarregado da Divisão de Secretaria e Comunicações: I - por carimbo, expedientes a serem restituídos à OM destinatária do documento inicial, apenas para arquivamento; II - documentos e mensagens relativos à substituição de exemplares de publicações de responsabilidade do ComOpNav; III - o Livro de Quartos do Estabelecimento, no campo “Imediato”; IV - expedição das Correspondências Eletrônicas (CE) da OM; V - despachos em requerimentos de rotina e consoantes com a legislação em vigor encaminhados pelos Oficiais das Seções Subordinadas; VI - atestados e certidões referentes aos Oficiais das Seções Subordinadas; VII - ordens de serviço de assunção/passagem/dispensa de função/agradecimento dos Oficiais e Praças das Seções Subordinadas; VIII - elaboração da Folha de Avaliação de Oficial (MODFAO), e possíveis documentos de encaminhamento, dos Oficiais das Seções Subordinadas; §8° Aos Encarregados de Divisões: Notas em BONO de teor administrativo, de interesse de militares subordinados, de cunho social/cultural dentro das limitações atinentes às normas para publicação em BONO. §9°Ao Oficial Superior de Serviço (OSUCON): Os documentos, cuja natureza e urgência justifiquem, na ausência do CON, Chefe do Estado-Maior, Subchefes, Chefe de Gabinete, ou demais Oficiais previstos na presente Portaria, com a autorização prévia do CEM ou respectivo Subchefe ou Chefe de Gabinete, conforme o caso.

Art. 2º Delegar competência aos seguintes Oficiais do ComOpNav para autenticação de documentos:

§ 1º Ao Assistente e aos Ajudantes de Ordens do CON: I - por assinatura digital, de documentos assinados pelo CON; e II - documentos físicos assinados pelo CON.

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§ 2º Ao Assistente do CEM: I - por assinatura digital, de documentos assinados pelo CEM; e II - documentos físicos assinados pelo CEM.

§ 3º Aos Assistentes do Subchefe de Organização, do Subchefe de Inteligência

Operacional, do Subchefe de Operações e do Subchefe de Logística e Plano Diretor: I - por assinatura digital, de documentos de competência exclusiva da respectiva Subchefia; e II - documentos físicos de competência exclusiva da respectiva Subchefia.

§ 4º Ao Encarregado da Divisão de Secretaria e Comunicações:

I - por assinatura digital, de documentos eletrônicos no âmbito do ComOpNav; e II - documentos físicos no âmbito do ComOpNav.

§ 5º Ao Oficial de Serviço (OSCON): I - por assinatura digital, de documentos eletrônicos no âmbito do ComOpNav na ausência dos Oficiais citados nos §§ 1º, 2º, 3º e 4º do presente artigo; e II - documentos físicos no âmbito do ComOpNav na ausência dos Oficiais citados nos §§ 1º, 2º, 3º e 4º do presente artigo.

Art. 3º Delegar competência aos seguintes Oficiais do ComOpNav para assinarem documentos de Inteligência:

§ 1º Ao Encarregado da Divisão de Inteligência da Subchefia de Inteligência Operacional do ComOpNav: Documentos relativos à Inteligência Operacional no âmbito do ComOpNav.

§ 2º Ao Oficial de Inteligência do ComOpNav: I - documentos de Inteligência encaminhados às OM da MB, cujos titulares não sejam Almirantes; II - pedidos de informação e informes específicos para solicitação/encaminhamento de prontuário relativo a militares subordinados; III - autenticação digital de documentos de Inteligência; IV - informes de rotina do PIMAR que não contenham informações novas; e V - pedidos de informação do processo de Credenciamento de Segurança, Contratação TTC e compra ou porte de arma de fogo.

Art. 4º Subdelegar competência aos seguintes Oficiais do ComOpNav: § 1º Ao CEM:

I - conceder férias atrasadas ao pessoal do ComOpNav; II - baixar atos relativos à designação de pessoal da MB, indicado por Organização Militar Vinculada (OMV) pertencente ao Setor ComOpNav, para as seguintes missões no exterior, que constem dos programas anuais de conclaves e programas anuais de intercâmbios aprovados pelo CEMA, enquadradas como eventuais ou transitórias, com duração inferior a seis meses: a) conclaves não governamentais; e b) intercâmbios. III - baixar atos relativos à designação de militares para prestação de tarefas por tempo certo e sua prorrogação de prazo, no âmbito do ComOpNav/COMCONTRAM/CGEM, bem como suas exonerações; IV- interromper férias de servidor por necessidade do serviço; e V - autorizar o afastamento de militar e servidor civil pertencente ao Setor ComOpNav, no âmbito nacional, para participação em conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares.

§ 2º Ao Chefe de Gabinete: I - conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito do ComOpNav, as seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família;

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c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15OUT1996, na forma da legislação em vigor naquela data; II - aprovar, quanto à conveniência e oportunidade, e assinar, em nome do Comandante de Operações Navais, os convênios ou acordos congêneres, de mútua colaboração, ou seja, os que não envolvam a transferência de recursos financeiros entre os partícipes, relacionados a assuntos do ComOpNav; III - aprovar, quanto à conveniência e oportunidade, e assinar, em nome do Comandante de Operações Navais, os acordos e atos abaixo indicados, inclusive seus documentos decorrentes, obedecidas as disposições legais em vigor, estas diretrizes e as instruções específicas que regulem sua elaboração: a) Contratos cujo valor total exija Concorrência ou Pregão, no mesmo valor exigido para Concorrência – mesmo quando esta for dispensada, dispensável ou inexigível – bem como Contratos de Concessão de Uso e de Direito Real de Uso, de qualquer valor, relacionados a assuntos do ComOpNav; e b) Demais contratos não enquadrados na alínea a.

§ 3° Ao Chefe-Geral dos Serviços: Conceder as gratificações, adicionais, indenizações e outras vantagens pecuniárias legalmente asseguradas aos militares e servidores civis do Comando de Operações Navais, com exceção das parcelas de pagamento sob responsabilidade dos informantes qualificados previstos no Sistema de Pagamento da Marinha, e efetuar descontos em folha de pagamento.

Art. 5º Em casos de ausência, prevista ou imprevista, das Autoridades com delegações e subdelegações previstas nesta Portaria, os documentos, cuja natureza e urgência assim justifiquem, serão assinados “no impedimento” por Oficial que se segue na Cadeia de Comando, observando-se o prescrito no Regimento Interno do ComOpNav e o previsto na SGM-105 (4ª Revisão) quanto à elaboração e assinatura de documentos.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 7º Revoga-se a Portaria nº 17, de 29 de fevereiro de 2016.

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PORTARIA Nº 74/ComOpNav, DE 19 DE AGOSTO DE 2016

Cancelamento de Portaria. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso da delegação de

competência que lhe confere o inciso I, do Art. 1o, do Anexo B, da Portaria no 237/MB/2016, resolve:

Art. 1o Cancelar a Portaria nº 24/1989, do ComOpNav, que delega competência ao

Chefe do Estado-Maior do ComOpNav para expedir mensagens que utilizem o indicativo naval "CEMCON".

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO

PORTARIA Nº 27/DGN, DE 1º DE AGOSTO DE 2016 Aprova o Programa Anual de Inspeções Administrativo-Militares (PAIAM) da DGN

para 2016. O DIRETOR-GERAL DE NAVEGAÇÃO , no uso das atribuições que lhe são

conferidas pelo inciso 2.1.3 do EMA-130 - Vol. I (4ª Revisão), resolve: Art. 1º Aprovar o PAIAM da DGN, para 2016, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

PROGRAMA ANUAL DE INSPEÇÕES ADMINISTRATIVO-MILITARE S DA DGN PARA 2016

PAIAM - 2016 Referências: a) EMA-130 – Vol. I (4ª Revisão); e b) PGVIRM-2016. 1 – PROPÓSITO Estabelecer normas para a realização das Inspeções Administrativo-Militares (IAM) nas OM do Setor DGN, em complemento às referências. 2 – ORIENTAÇÃO GERAL a) nenhuma OM deverá permanecer por mais de dois anos sem ser submetida à IAM; b) a IAM deverá ocorrer no período compreendido entre agosto e novembro de 2016; c) o número de integrantes das Comissões de IAM deverá ser o mínimo necessário para cumprir o propósito da inspeção; e d) a OM citada no item 3 deverá atualizar a situação das providências adotadas referentes a fatos observados na IAM anterior, encaminhando um último relatório até o dia 20 do mês que antecede à realização da IAM. 3 – PROGRAMAÇÃO

4 – RELATÓRIO Deverá ser observado o contido no art. 5.3 da referência a.

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PORTARIA Nº 30/DGN, DE 8 DE AGOSTO DE 2016

Aprova o Regulamento da Diretoria de Portos e Costas. O DIRETOR-GERAL DE NAVEGAÇÃO, no uso da delegação de competência

que lhe confere o inciso I, art. 1º do Anexo G da Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:

Art. 1o Aprovar o Regulamento da Diretoria de Portos e Costas, que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 17, de 3 de setembro de 2015.

ANEXO

REGULAMENTO DA DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A Diretoria de Portos e Costas (DPC), com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi criada inicialmente com o nome de Inspetoria de Portos e Costas, pelo Decreto nº 6.509, de 11 de junho de 1907. § 1º Os seguintes fatos históricos compuseram a criação da DPC: a) 11 de março de 1914 – Teve suas atividades regulamentadas - Decreto nº 10.798; b) 5 de dezembro de 1923 - foi alterada a sua denominação para Diretoria de Portos e Costas - Decreto nº 16.237; c) 21 de dezembro de 1931 - Uma vez mais foi alterada a sua denominação, dessa feita para Diretoria da Marinha Mercante - Decreto nº 20.829; e d) 4 de agosto de 1952 - voltou a ser denominada Diretoria de Portos e Costas – Lei nº 1.658. § 2º Ao longo de sua existência, a DPC, para fazer frente às necessidades vigentes teve sua estrutura organizacional e suas atividades revistas, sendo seu Regulamento atualizado e aprovado pelos seguintes atos administrativos: a) Decreto nº 65.611, de 23 de outubro de 1969, após a DPC ter sido reorganizada pelo Decreto nº 62.860, de 18 de junho de 1968; b) Portaria nº 29, de 20 de outubro de 1986, do Chefe do Estado-Maior da Armada, após o Decreto de regulamentação supramencionado ter sido revogado pelo Decreto nº 93.438, de 17 de outubro de 1986; c) Portaria nº 19, de 22 de janeiro de 1996, do Chefe do Estado-Maior da Armada; d) Portaria nº 48, de 20 de fevereiro de 1997, do Chefe do Estado-Maior da Armada; e) Portaria nº 13, de 30 de dezembro de 1997, do Diretor-Geral de Navegação; f) Portaria nº 19, de 22 de novembro de 2002, do Diretor-Geral de Navegação; g) Portaria nº 12, de 30 de abril de 2012, do Diretor-Geral de Navegação; e h) Portaria nº 17, de 3 de setembro de 2015, do Diretor-Geral de Navegação.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º A DPC tem os seguintes propósitos:

I – contribuir para a orientação e o controle da Marinha Mercante e suas atividades correlatas no que interessa à Defesa Nacional. II – contribuir para a segurança da navegação no mar aberto e nas hidrovias interiores;

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III - contribuir para a salvaguarda da vida humana no mar aberto e nas hidrovias interiores; IV – contribuir para a prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio; V – contribuir para a formulação e a execução das políticas nacionais que digam respeito ao mar; VI – contribuir para a implementação e a fiscalização do cumprimento de Leis e Regulamentos, no mar e águas interiores; VII – contribuir para a habilitação e a qualificação do pessoal para Marinha Mercante e atividades correlatas; VIII – contribuir para a implementação das Convenções Internacionais e Resoluções, ratificadas pelo País, no âmbito da Organização Marítima Internacional (IMO), quando necessário; e IX – contribuir, como Diretoria Técnica Especializada em Meio Ambiente na Marinha, para a Gestão Ambiental nas OM da MB e para o trato de assuntos de interesse da MB no que se refere à Legislação Nacional da área de meio ambiente.

Art. 3º Para a consecução dos seus propósitos, cabem à DPC as seguintes tarefas:

I - elaborar normas relativas à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana no mar e nas hidrovias interiores, à prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio e ao ensino profissional marítimo. II - regulamentar o serviço de praticagem, estabelecer as zonas de praticagem em que a utilização do serviço é obrigatória e especificar as embarcações dispensadas do serviço; III - fixar a tripulação de segurança das embarcações, assegurado às partes interessadas o direito de interpor recurso, quando discordarem da quantidade fixada; IV - determinar os equipamentos e acessórios que devam ser homologados para uso a bordo de embarcações e plataformas e estabelecer os requisitos para a homologação; V - estabelecer a dotação mínima de equipamentos e acessórios de segurança para embarcações e plataformas; VI - estabelecer os limites da navegação interior; VII - estabelecer os requisitos referentes às condições de segurança e habitabilidade e para a prevenção da poluição por parte de embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio; VIII - definir áreas marítimas e interiores para constituir refúgios provisórios, onde as embarcações possam fundear ou varar, para execução de reparos; IX - executar vistorias diretamente ou por intermédio de delegação a entidades especializadas; X - apoiar o Tribunal Marítimo (TM) e a Procuradoria Especial da Marinha (PEM), no que tange a Inquéritos sobre Acidentes ou Fatos da Navegação (IAFN); XI - administrar o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM); XII - organizar e supervisionar o Sistema de Ensino Profissional Marítimo (SEPM); XIII - exercer a supervisão funcional sobre as Capitanias dos Portos, Capitanias Fluviais e suas respectivas Delegacias e Agências; XIV - manter intercâmbio com entidades públicas ou privadas afins, nacionais e estrangeiras, bem como representar a Marinha em conclaves relacionados aos assuntos de sua atribuição; XV - supervisionar as atribuições dos agentes da Autoridade Marítima quanto à coordenação com as Autoridades Portuárias, visando à segurança do tráfego aquaviário, nas Áreas dos Portos Organizados; XVI - assumir, quando determinado pelo Comandante da Marinha, o cargo de Secretário-Geral da Rede Operativa de Cooperação Regional (ROCRAM). XVII - estabelecer diretrizes, procedimentos e interpretações visando à efetiva implementação das Convenções e Atos internacionais, ratificados pelo País, na área de sua competência; XVIII - empreender vistorias, inspeções e acompanhamento dos testes atinentes às homologações de equipamentos para uso a bordo de embarcações; e XIX - executar auditorias do sistema de gestão ambiental nas OM da MB.

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Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à DPC as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas do Diretor-Geral de Navegação.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º A DPC é subordinada à Diretoria-Geral de Navegação.

Art. 6º A DPC tem como titular um Diretor (DPC-01), auxiliado por um Vice-Diretor (DPC-02), e compreende seis Superintendências, a saber: I - Superintendência de Ensino Profissional Marítimo – (DPC-10); II - Superintendência de Segurança do Tráfego Aquaviário – (DPC-20); III - Superintendência de Administração e Apoio – (DPC-30); IV - Superintendência de Gestão e Processos – (DPC-40); V - Superintendência de Meio Ambiente – (DPC-50); e VI – Superintendência de Política Marítima – (DPC-60). § 1º - O Diretor dispõe de um Gabinete (DPC-011) e é assessorado por: a) uma Seção de Inteligência (DPC-012); b) uma Assessoria para Atividades Marítimas Internacionais (DPC-013); c) uma Assessoria Jurídica (DPC-014); d) uma Assessoria para a Relatoria do Plano de Metas Lima (DPC-015); e) uma Assessoria de Comunicação Social (DPC-016); f) uma Assessoria de Controle Interno (DPC-017); g) um Conselho Consultivo do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (CCFDEPM); h) um Conselho Técnico (CONSTEC); e i) um Conselho de Gestão (CONGEST). Quando necessário, o Diretor poderá dispor de uma ou mais Assessorias Especiais, para um assessoramento especializado.

Art. 7º Subordinados diretamente ao Vice-Diretor, a DPC dispõe de: - uma Superintendência de Administração e Apoio – (DPC-30). Art. 8º O Organograma anexo a este Regulamento detalha a estrutura organizacional da DPC.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Organizacionais

Art. 9º Ao Vice-Diretor competem as seguintes tarefas básicas: I - administrar as atividades dos elementos organizacionais subordinados; II - executar as atividades relacionadas à função de Ordenador de Despesa, por delegação de competência do Diretor; III - representar o Diretor quando determinado; IV - executar e fazer executar as ordens e diretrizes emanadas do Diretor; V - auxiliar o Diretor no trato dos assuntos afetos a todas as atividades da DPC; VI - manter a disciplina, supervisionar a segurança e a defesa da DPC, em harmonia com as demais OM responsáveis pela defesa local; e VII - coordenar e fiscalizar as atividades administrativas e de pessoal da DPC.

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Art. 10 Ao Gabinete (DPC-011) compete:

I – assistir ao Diretor em sua representação; e II - preparar e processar a correspondência funcional do Diretor.

Art. 11 Ao Conselho Consultivo do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo FDEPM compete assessorar o Diretor no estabelecimento de diretrizes voltadas para o desenvolvimento do EPM, cujas realizações são apoiadas pelo FDEPM, e na aplicação dos recursos financeiros desse fundo.

Art. 12 Ao Conselho Técnico compete assessorar o Diretor em assuntos de natureza técnica relacionados à segurança da navegação à salvaguarda da vida humana, no mar e nas hidrovias interiores, e com a prevenção da poluição hídrica causada por embarcações, plataformas ou suas instalações de apoio.

Art. 13 Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor na administração geral e no desenvolvimento organizacional, focando suas iniciativas em resultados para os públicos interno e externo, mediante a promoção e a implementação de práticas de gestão exitosas que espelhem o "estado da arte" da gestão contemporânea e propiciem padrões elevados de desempenho e de qualidade em gestão em uma estratégia de aprimoramentos contínuos.

Art. 14 À Seção de Inteligência (DPC-012) compete exercer a atividade de inteligência, com a conseqüente produção e salvaguarda dos conhecimentos.

Art. 15 À Assessoria para Atividades Marítimas Internacionais (DPC-013) compete assessorar o Diretor no acompanhamento da elaboração e revisão de regras e recomendações atinentes às atividades marítimas de alcance internacional, em discussão nos diversos organismos internacionais, e identificar, no exercício dessas atividades, os elementos atinentes às atribuições legais da DPC, delegadas pela Autoridade Marítima Brasileira.

Art. 16 À Assessoria Jurídica (DPC-014) compete prestar assistência e assessoramento ao Diretor em assuntos de natureza jurídica e, no controle interno, velar pela legalidade dos atos praticados, assessorar o Diretor na elaboração de documentos que contenham elementos de fato e de direito, a fim de cooperar com a Advogacia-Geral da União nos feitos em que for parte a União, nas informações que devam ser prestadas aos órgãos do Poder Judiciário, Ministério Público e Advogados e opinar, a título de subsídio, junto ao Diretor, sobre o cumprimento de ordens e sentenças judiciais.

Art. 17 À Assessoria para a Relatoria do Plano de Metas Lima – PM Lima (DPC-015) compete assessorar o Diretor na administração dos recursos financeiros do PM Lima, no planejamento das atividades pertinentes à Relatoria desse PM e na administração dos recursos do FDEPM.

Art. 18 À Assessoria de Comunicação Social (DPC-016) compete divulgar as atividades desenvolvidas pela DPC relacionadas à Segurança do Tráfego Aquaviário, à prevenção da poluição hídrica, à salvaguarda da vida humana no mar e ao EPM, contribuir para o intercâmbio de informações com órgãos e entidades da comunidade marítima e organismos internacionais, coordenar a realização de eventos externos da DPC e encarregar-se das atividades de Relações Públicas.

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Art. 19 À Assessoria de Controle Interno (DPC-017) compete assessorar o Diretor nos assuntos relativos ao controle interno e à gestão Organizacional, planejar e coordenar as atividades de Controle Interno e assessorar o Diretor na gestão administrativa, econômica e financeira, mediante o controle e fiscalização da aplicação de recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à disposição da DPC.

Art. 20 Cabem às Superintendências as seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes, de modo a aperfeiçoar a qualidade dos serviços relacionados à sua esfera de responsabilidade; e II – prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor.

Art. 21 À Superintendência de Ensino Profissional Marítimo (DPC-10) compete, especificamente, supervisionar os assuntos relativos ao ensino profissional dos aquaviários, dos trabalhadores avulsos da orla portuária, dos profissionais de atividades correlatas, dos tripulantes não aquaviários e dos profissionais não tripulantes.

Art. 22 À Superintendência de Segurança do Tráfego Aquaviário (DPC-20) compete, especificamente, supervisionar os assuntos relativos à segurança da navegação e à salvaguarda da vida humana, no mar e em hidrovias interiores, e à prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas e suas instalações de apoio.

Art. 23 À Superintendência de Administração e Apoio (DPC-30) compete, especificamente, supervisionar os assuntos relativos ao apoio administrativo necessário às atividades-fim da DPC.

Art. 24 À Superintendência de Gestão e Processos (DPC-40) compete,

especificamente, supervisionar os assuntos relativos ao desempenho das OM do SSTA e do SEPM quanto à qualidade do atendimento e dos serviços prestados ao público externo, bem como a dos meios deapoio empregados nas atividades desses sistemas.

Art. 25 À Superintendência de Meio Ambiente (DPC-50) compete, especificamente,

supervisionar os assuntos relativos à Gestão Ambiental das OM da MB e à prevenção da poluição hídrica que possa ser causa da por navios, plataformas e suas instalações de apoio e demais assuntos de interesse da MB no que se refere à Legislação Nacional da área de meio ambiente, dentro das competências da Autoridade Marítima (AM).

Art. 26 À Superintendência de Política Marítima (DPC-60) compete,

especificamente, supervisionar os assuntos relativos à Política Marítima Nacional (PMN) e à Estratégia Marítima Nacional (EMN), contribuir para o intercâmbio de informações e desenvolvimento de ligações funcionais com órgãos e entidades da comunidade marítima brasileira, organismos nacionais e internacionais relacionados com a DPC, acompanhar e participar de trabalhos desenvolvidos em colegiados governamentais e não governamentais e de grupos de trabalho de interesse da MB e contribuir para o aperfeiçoamento da mentalidade marítima nacional.

CAPÍTULO V

Do Pessoal Art. 27 A DPC dispõe do seguinte pessoal:

I – um Oficial-General da ativa, do Corpo/Quadro de Oficiais da Armada - Diretor; II - um Oficial Superior da ativa, do Corpo/Quadro de Oficiais da Armada - Vice-Diretor;

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III - onze Oficiais-Generais/Superiores, da ativa ou da reserva, dos diversos Corpos e Quadros-Superintendentes e Assessores; IV - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação Ideal (TLI);e V – militares e servidores civis não constantes da TLI, admitidos de acordo com legislação específica. Parágrafo Único – O Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para o grupo de “Direção e Assessoramento Superior” (DAS) e para as “Funções Gratificadas”(FG).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Transitórias Art. 28 O Diretor de Portos e Costas aprovará, no prazo de noventa dias, o

Regimento Interno que apresentará o detalhamento deste Regulamento. Art. 29 O Diretor de Portos e Costas fica autorizado abaixar os atos necessários à

adoção das disposições do presente Regulamento.

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COMANDO DO 4º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 10-131/Com4ºDN, DE 20 DE JULHO DE 2016

Classifica as Organizações Militares subordinadas ao 4ºDN, quanto ao rancho.

O COMANDANTE DO 4º DISTRITO NAVAL , no uso das atribuições que lhe são conferidas pela alínea b do inciso 1.5.2, da publicação SGM-305 (2ª Revisão), resolve:

Art. 1º Classificar as OM da área do 4º Distrito Naval, quanto ao rancho, nos seguintes tipos: I - OM com rancho próprio organizado:

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Art. 2º A Corveta-Museu Solimões, que está na situação de Navio Isolado, integrada à estrutura organizacional do Com4ºDN, de acordo com a Portaria nº 160/2003, do Comandante da Marinha, cumprirá o expediente de 8h às 17h e é considerada, para fim de muni-ciamento, como “OM sem rancho e sem apoio”.

Art. 3º O Aviso de Patrulha Tucunaré, as Agências Flutuantes e as Embarcações de

Apoio das Capitanias e do CLSAOR, quando em viagem, são consideradas “OM sem rancho e sem apoio”, bem como os Faróis/Radiofaróis Araçagi, Canivete, Preguiças, Santana, São João e Salinópolis.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 5º Revoga-se a Portaria nº 10-05, de 31 de janeiro de 2015.

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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 102A /DPC, DE 8 DE ABRIL DE 2016

Aprova as Normas para distribuição, controle e venda de impressos e publicações de interesse para a Segurança do Tráfego Aquaviário e Ensino Profissional Marítimo e para cobrança dos serviços administrativos prestados ao público.

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para distribuição, controle e venda de impressos e publicações de interesse para a Segurança do Tráfego Aquaviário e para o Ensino Profissional Marítimo, e para a cobrança dos serviços administrativos prestados ao público pelas Capitanias, Delegacias, Agências e Centros de Instrução, que a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a portaria nº 7, de 28 de janeiro de 2009.

ANEXO

NORMAS PARA DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE E VENDA DE IMPRE SSOS E

PUBLICAÇÕES DE INTERESSE PARA A SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO E ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO, E PARA A COBRANÇA DOS SERVIÇOS

ADMINISTRATIVOS PRESTADOS AO PÚBLICO PELAS CAPITANI AS, DELEGACIAS, AGÊNCIAS E CENTROS DE INSTRUÇÃO.

1- PROPÓSITO Estabelecer os procedimentos e as responsabilidades para a distribuição, controle e venda de impressos e publicações de interesse da Segurança do Tráfego Aquaviário e do Ensino Profissional Marítimo, bem como definir os serviços administrativos prestados ao público pelas Capitanias, Delegacias, Agências e Centros de Instrução. 2 - IMPRESSOS E PUBLICAÇÕES 2.1 - Os impressos e publicações de interesse para a Segurança do Tráfego Aquaviário e para o Ensino Profissional Marítimo são os listados na relação que constitui o Apêndice I, sendo classificados como gratuitos ou vendáveis, conforme especificado nesta relação. 2.2 - A inclusão ou a supressão de impressos e publicações da referida relação, julgada de interesse pelo Representante da Autoridade Marítima, bem como as alterações pertinentes as atualizações, serão divulgadas por Portaria do Diretor de Portos e Costas (DPC). 2.3 - Os impressos e publicações de que tratam estas Normas serão mantidos em estoque no Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA). 2.4 - O estoque mínimo inicial será o registrado na relação do Apêndice I, podendo ser alterado, por proposta do CIAGA ao DPC, após o acompanhamento da demanda em um período mínimo de 12 meses consecutivos.

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3 - DISTRIBUIÇÃO 3.1 - Os impressos e publicações serão distribuídos às Capitanias, Delegacias, Agências e Centros de Instrução pelo CIAGA, atendendo às solicitações feitas por essas OM, por mensagem, indicando quantidade e tipo de impresso ou publicação, conforme relação do Apêndice I. 3.2 - Excluem-se dessas solicitações as publicações que servirão como material de apoio aos cursos programados no PREPOM-Aquaviários, as quais serão fornecidas pelo CIAGA, em CD-ROM, ou impressas e distribuídas aos alunos, em obediência ao estabelecido nas Normas para o Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (NEPM-Aquaviários). A solicitação das publicações de apoio aos cursos, bem como o pedido para reposição dos estoques das desgastadas pelo uso, deverão ser feitos ao CIAGA pelos Órgãos de Execução do EPM (OE) de modo que o recebimento se dê até trinta dias antes do início do curso correspondente. No caso de publicações remetidas em CD-ROM, ficará a cargo dos Órgãos de Execução (OE) a reprodução das publicações para uso nos cursos por eles realizados. 3.3 - O CIAGA fará a distribuição dos impressos e publicações solicitados, utilizando a Papeleta de Remessa que constitui o Apêndice II destas Normas. 3.4 - O material deverá ser encaminhado ao destinatário preferencialmente, via postal, devendo os custos serem previstos e incluídos pelo CIAGA, nos subsídios / revisão do Plano de Ação (PA). 3.5 - O material recebido deve ser conferido à vista da Papeleta de Remessa, sendo lavrado o Termo de Abertura de Volume, cujo modelo constitui o Apêndice III destas Normas. 3.6 - A 1ª via da Papeleta de Remessa, assinada pelo recebedor deve ser restituída ao CIAGA sem ofício. 3.7 - Havendo discrepância entre o material recebido e o registrado na Papeleta de Remessa, cópia do Termo de Abertura de Volume deve ser encaminhada ao CIAGA, em até 48 horas após orecebimento do material, com o registro das discrepâncias observadas. 4 - CONTROLE 4.1 - IMPRESSÃO E ESTOCAGEM a)O CIAGA é a OM responsável pela impressão e/ou aquisição dos impressos e publicaçõesde que tratam estas Normas. Para tal, deverá prever os custos envolvidos, incluindo-os em seus subsídios/revisão do PA. b)O estoque mínimo a ser mantido em paiol, estipulado pela DPC, é considerado como aquantidade de impressos e publicações que devem estar disponíveis, a partir do 1º dia do mês de março, para distribuição no período de um ano às OM solicitantes. c)Anualmente, até o dia 30 de outubro, as Capitanias, Delegacias, Agências e Centros deInstrução encaminharão ao CIAGA as necessidades estimadas dos impressos e publicações para operíodo subsequente, considerando, essencialmente, a demanda observada, excetuando-se aspublicações citadas no subitem 3.2 destas Normas, cujas necessidades serão informadas pela Superintendência do Ensino Profissional Marítimo, em conformidade com o disposto na alínea e a seguir. d)O CIAGA, até 20 de novembro, encaminhará para a DPC a proposta de estoque mínimo aser estabelecido para o ano subsequente, devendo ser considerado como parâmetro para esta proposta a demanda observada na distribuição de impressos e publicações, e uma reserva técnica compatível às estimativas informadas, de tal forma que a ocorrência de excessos seja mínima e a de escassez não cause prejuízos aos serviços prestados ao público pelas OM solicitantes. e)As Superintendências do Ensino Profissional Marítimo (DPC-10) e da Segurança doTráfego Aquaviário (DPC-20), e a Secretaria-Executiva da CCA-IMO(SEC-IMO), encaminharão, até 20 de novembro, à Divisão de Planejamento da Superintendência de Apoio (DPC-32.3), as propostas de alterações na relação em vigor dos impressos e publicações de interesse, conforme responsabilidades de controle registradas na referida relação. f)As propostas de alterações de que trata a alínea e devem contemplar as atualizações daspublicações e impressos que se façam necessárias, de modo a que seja evitada a reimpressão desses documentos com erros e/ou normas e informações desatualizadas.

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g)A DPC-32.3, consolidando os subsídios recebidos, conforme estabelecido nas alíneas d ee acima, elaborará, para apreciação e aprovação do Diretor de Portos e Costas, proposta de Portaria a ser expedida até o dia 10 de dezembro, divulgando a nova relação para entrada em vigor a partir de 1º de março do ano seguinte. h)Os novos impressos e publicações e as alterações aprovadas na Portaria de atualização,devem ser encaminhadas, por ofício, ao CIAGA, pelas Superintendências e SEC-IMO, conforme a responsabilidade de cada uma pelas alterações, até o dia 10 de dezembro. i)O CIAGA, ao receber a Portaria de atualização acima mencionada, adotará as providênciascabíveis de modo a ter o estoque mínimo pronto para iniciar a distribuição às OM solicitantes a partir de 1º de março. j)Na estocagem do material, cuidados devem ser observados para que não ocorram danos edeterioração. No caso de ocorrerem inutilizações de material, deverá ser lavrado o Termo de Despesa, cujo modelo constitui o Apêndice IV destas Normas, sendo cópia encaminhada, sem ofício, ao CIAGA, que providenciará a reposição, independente das medidas cabíveis aplicadas pelo Titular da OM responsável pela custódia do material. 4.2 - VENDA DE IMPRESSOS E PUBLICAÇÕES a)Os impressos e publicações vendáveis estão assim classificados na relação do Apêndice I. b)A venda de impressos e publicações será feita diretamente pelas Capitanias, Delegacias,Agências e Centros de Instrução. c)Os valores das indenizações a serem cobradas pela venda de impressos e publicações epela prestação de serviços diversos são os especificados na Tabela de Indenizações, que constitui oApêndice V destas Normas. d)Os valores das indenizações, quando observado o aumento dos custos de impressão e/ouaquisição, serão corrigidos e divulgados por Portaria do Diretor de Portos e Costas, a ser expedida até o dia 10 de fevereiro. Essas correções, independentemente da época em que se verifique o aumento de custos, serão colocadas em vigor sempre em 1º de março, vigorando por um período mínimo de um ano. e)O CIAGA, até o dia 1º de fevereiro, participará à DPC o custo unitário para a impressãoe/ou aquisição dos impressos e publicações classificados como vendáveis na relação do Apêndice I ou de sua alteração divulgada conforme disposto na alínea f , do subitem 4.1, destas Normas. f)Os setores que observarem a necessidade de alteração nas respectivas tabelas de preços depublicações e/ou serviços administrativos, deverão encaminhar suas propostas à DPC-32.3, conforme a alínea e, do subitem 4.1. g)As OM responsáveis pela venda de impressos e publicações devem ter a Tabela deIndenização afixada em local visível, para conhecimento do público interessado. h)Os impressos e publicações vendáveis cedidos como representação ou doação serãoindenizados pela própria OM, salvo por autorização expressa do Diretor de Portos e Costas. i)Para as OM que estiverem utilizando o Sistema de Controle de Arrecadação da AutoridadeMarítima (SCAAM), observar a NORMAM 18/2001.

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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 122/DSM, DE 31 DE MARÇO DE 2016

Aprova o Regulamento do Centro de Medicina Operativa da Marinha.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 145/DGPM, de 19 de novembro de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Centro de Medicina Operativa da Marinha, que a esta acompanha.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 284, de 13 de outubro de 2011.

ANEXO

MARINHA DO BRASIL

CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA DA MARINHA

REGULAMENTO

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º O Centro de Medicina Operativa da Marinha (CMOpM), com sede na cidade do Rio de Janeiro – RJ, foi criado pela Portaria nº 27, de 27 de janeiro de 2009, do Comandante da Marinha, tendo suas atividades e organizações estruturadas pelos Regulamentos aprovados pelas Portarias nº 98, de 31 de julho de 2009, do Diretor-Geral Pessoal da Marinha, nº 81, de 22 de abril de 2010 e nº 284, de 13 de outubro de 2011, do Diretor de Saúde da Marinha. Revogada esta, passa a ter suas atividades e organizações estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 122 de 31 de março de 2016, do Diretor de Saúde da Marinha.

CAPÍTULO II Da Missão

Art. 2º O CMOpM tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da Marinha (SSM) e o aprimoramento do processo decisório e do emprego de meios, no tocante à condução das ações de saúde em Missões Operativas, Operações de Paz e na resposta a situações de desastre e de apoio humanitário.

Art. 3º Para a consecução de seu propósito, cabe ao CMOpM as seguintes tarefas:

I - cumprir a política determinada pela DSM com relação às ações de saúde em apoio às missões operativas; II - propor à DSM a adoção de medidas para o aperfeiçoamento do Subsistema de Medicina Operativa; III - elaborar manuais e protocolos relativos às atividades de Medicina Operativa; IV - contribuir para a preparação do pessoal na área de Medicina Operativa;

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V - propor a dotação e padronização de materiais permanente e de consumo de saúde para emprego pelos meios durante as Operações Navais; VI - coordenar as atividades do Conselho de Medicina Operativa e das suas Câmaras Setoriais; VII - propor a atualização das Normas que regulam as ações de Medicina Operativa e a dotação de material dos meios operativos; VIII - acompanhar as ações e realizar a análise operacional dos resultados das atividades de Medicina Operativa e propor o seu aprimoramento; IX - propor cursos, intercâmbios e conclaves relacionados à Medicina Operativa; X - propor convênios com Órgãos Públicos Federais, Estaduais e Municipais com relação ao preparo de pessoal para responder a situações de desastre e resgate; XI - acompanhar a evolução da Medicina Operativa nos seus diversos segmentos; XII - prestar assessoria técnica para a tomada de decisão na área de Medicina Operativa; e XIII - prover apoio e orientação técnica em suas áreas de competência, de acordo com as normas em vigor.

Art.4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabe ao CMOpM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor de Saúde da Marinha.

CAPÍTULO III Da Organização

Art.5º O CMOpM é subordinado à Diretoria de Saúde da Marinha (DSM). Art.6º O CMOpM possui um Diretor (CMOpM-01), auxiliado por um Vice-Diretor

(CMOpM-02) e dois Departamentos, a saber: I - Departamento de Medicina Operativa (CMOpM-10); e II - Departamento de Administração (CMOpM-20). § 1º O Diretor dispõe de um Gabinete (CMOpM-01.1) e é assessorado pela Assessoria de Gestão da Qualidade (CMOpM-01.2), pelo Conselho de Gestão, pelo Comitê de Gestão Organizacionale e pelo Conselho de Medicina Operativa . §2º Diretamente subordinado ao Vice-Diretor, o CMOpM estão o Serviço de Secretaria e Comunicações - SECOM (CMOpM-09), um Setor de Tecnologia da Informação (CMOpM-02.1) e dos demais elementos organizacionais. §3º O Organograma que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art.7º Ao Vice-Diretor (CMOpM-02) compete:

I - assessorar o Diretor no exercício de suas funções; II - supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados; e III - exercer a função de Ordenador de Despesa.

Art. 8º Ao Gabinete (CMOpM-01.1) compete: I - auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal e prover a sua segurança; II - conduzir as atividades de comunicação social; e III - organizar a documentação histórica do CMOpM.

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Art. 9º À Assessoria de Gestão da Qualidade (COpM-01.2) compete desenvolver as

atividades relacionadas ao Programa Netuno no CMOpM.

Art. 10º Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Diretor nos assuntos econômicos, financeiros, administrativos e técnicos da OM, bem como, em quaisquer outros assuntos relevantes que venham a impactar na gestão da OM.

Art. 11º Ao Comitê de Gestão Organizacional compete: I - elaborar o Planejamento Estratégico Organizacional com base nas legislações; II - assessorar o Diretor na melhoria da qualidade dos serviços e da administração organizacional do CMOpM; III - aperfeiçoar a estrutura administrativa, a fim de contribuir para eficiência e eficácia das ações da OM; IV - valorizar o elemento humano, enfatizando o desenvolvimento e aperfeiçoamento das qualidades morais, profissionais, intelectuais e culturais, bem como das condições psicofísicas, e o aprimoramento das atividades assistenciais que possam repercutir favoravelmente no campo psicossocial; e V - racionalizar custos, combater o desperdício e perseguir a austeridade financeira em todos os níveis e atividades.

Art. 12. Ao Conselho de Medicina Operativa compete desenvolver as atividades regulamentadas nas Normas do Setor de Pessoal.

Art. 13 À Secretaria e Comunicações (CMOpM- 09) compete: I - executar a recepção, seleção, tramitação, expedição e arquivamento de documentos; II - executar o tráfego de comunicações do CMOpM; III - manter coletâneas atualizadas de Boletins e Documentos Administrativos (DA); e IV - zelar pela guarda e conservação das publicações sigilosas.

Art. 14 Ao Setor de Tecnologia da Informação (CMOpM 02.1) compete: I - receber e processar os dados de informação oriundos dos diversos setores do CMOpM; II - executar o gerenciamento da utilização, pelos usuários, dos recursos computacionais (Hardware e Software) e realizar auditorias internas no âmbito da informática; III - planejar e implementar a infra-estrutura computacional do CMOpM; e IV - zelar pela salvaguarda da Tecnologia da Informação, conforme previsto em normas específicas da MB.

Art. 15 Aos Departamentos compete as seguintes tarefas básicas:

I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - executar, de acordo com a sua esfera de ação, trabalhos atribuídos à CMOpM de acordo com as diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários; III - elaborar propostas para publicações relativas aos assuntos de sua competência; IV - planejar, supervisionar, coordenar e controlar a execução das atividades afetas às Divisões e Serviços subordinadas; e V - assessorar os escalões superiores, quando solicitados.

Art. 16º Ao Departamento de Medicina Operativa (CMOpM-10) compete: I - assessorar tecnicamente o setor operativo da MB no planejamento das atividades de Medicina Operativa;

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II - promover o desenvolvimento da Medicina Operativa no âmbito da MB, por meio da produção, obtenção, incorporação e disseminação de conhecimentos técnicos e científicos correlatos; III - analisar os resultados das atividades de saúde executadas nos diversos cenários operativos da MB, propondo correções e melhorias; IV - s assessorar tecnicamente a DSM nas questões relacionadas as aprestamento e ao emprego operativo dos recursos humanos da área de saúde; V - contribuir c Para que socorristas e militares da área de saúde estejam capacitados nas técnicas de atendimento pré-hospitalar características dos diversos cenários operativos enfrentados na MB; VI - contribuir tecnicamente para o aperfeiçoamento da logística de material de saúde do setor operativo, propondo alterações e melhorias nas padronizações e na sistemática de abastecimento; e VII - assessorar tecnicamente a DSM no estabelecimento de diretrizes para o apoio de saúde do setor operaativo da MB, por meio da produção e revisão de publicações técnicas, da proposição do emprego de publicações extra-MB e do fornecimento de subsídios para elaboração e revisão de normas e outros documentos correlatos.

Art. 17º Ao Departamento de Administração (CMOpM-20) compete: I - planejar, coordenar e controlar a execução, pelas Divisões e Seções subordinadas, dos procedimentos afetos à sua esfera de responsabilidade; II - prover o apoio necessário às atividades administrativas do CMOpM; e III - planejar, orientar e controlar a segurança orgânica do CMOpM.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art. 18º O CMOpM dispõe do seguinte pessoal: I - um (1) Contra-Almirante, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de Saúde da Marinha – Diretor; II - um (1) Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de Saúde da Marinha – Vice-Diretor; III - um (1) Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Quadro de Cirurgiões-Dentistas, do Corpo de Saúde da Marinha – Assessor Especial. IV - um (1) Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de Saúde da Marinha – Chefe do Departamento de Medicina Operativa; V - um (1) Capitão de Fragata, da ativa, do Quadro de Apoio à Saúde, do Corpo de Saúde da Marinha – Chefe do Departamento de Administração; VI - um (1) Capitão Tenente, da ativa, do Quadro Técnico, do Corpo Auxiliar da Marinha – Assistente; VII - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos de acordo com a Tabela de Força de Trabalho (TFT); e VIII - servidores civis e militares, não constantes da TL, admitidos de acordo com a legislação específica.

Parágrafo único - O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais a serem ocupados por funções de "Direção e Assessoramento Superior" (DAS), por "Funções Gratificadas" (FG) e por “Tarefas por Tempo Certo” (TTC).

CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias

Art. 19º O Diretor do CMOpM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.

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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA

PORTARIA Nº 324/DSM, DE 11 DE AGOSTO DE 2016

Exclusão no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico.

O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 5.4 preconizado nas Normas sobre Radioproteção, Cadastramento e Descadastramento de Pessoal e de Fonte de Radiação Ionizante - DGPM-402 (3ª Revisão), resolve:

Art. 1º Excluir do Cadastro de Aparelhos de Raios-X Odontológico, fazendo constar em Boletim da MB, os equipamentos abaixo discriminados, instalados na Odontoclínica Central da Marinha:

MARCA: FUNK TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: RX-10 Nº DE SÉRIE: 048/90 Nº PATRIMONIAL: 12556093-1 ANO DE FABRICAÇÃO: 1990 QUILOVOLTAGEM: 70 KV MILIAMPERAGEM: 10 mA DATA DA INSTALAÇÃO: XXX LOCAL DE INSTALAÇÃO: SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO MARCA: DABI-ATLANTE TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: SPECTRO II Nº DE SÉRIE: 10.772 Nº PATRIMONIAL: 12556640-9 ANO DE FABRICAÇÃO: XXX QUILOVOLTAGEM: 50 KV MILIAMPERAGEM: 10 mA DATA DA INSTALAÇÃO: XXX LOCAL DE INSTALAÇÃO: CLINICA DE ENDODONTIA MARCA: SIRONA TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: HELIODENT DS Nº DE SÉRIE: 07025 Nº PATRIMONIAL: 14226201-3 ANO DE FABRICAÇÃO: 1998 QUILOVOLTAGEM: 60 KV MILIAMPERAGEM: 07 mA DATA DA INSTALAÇÃO: XXX LOCAL DE INSTALAÇÃO: SERVIÇO DE RADIOLOGIA ODONTOLOGIA

E IMAGINOLOGIA

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MARCA: SIRONA TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: HELIODENT DS Nº DE SÉRIE: 07021 Nº PATRIMONIAL: 14226202-1 ANO DE FABRICAÇÃO: 1997 QUILOVOLTAGEM: 60 KV MILIAMPERAGEM: 07 mA DATA DA INSTALAÇÃO: XXX LOCAL DE INSTALAÇÃO: CLINICA DE IMPLANTODONTIA MARCA: SIRONA TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: ORTHOPOS Nº DE SÉRIE: 07021 Nº PATRIMONIAL: 14226199-8 ANO DE FABRICAÇÃO: 1998 QUILOVOLTAGEM: 90 KV MILIAMPERAGEM: 12 mA DATA DA INSTALAÇÃO: XXX LOCAL DE INSTALAÇÃO: SERVIÇO DE RADIOLOGIA ODONTOLOGIA

E IMAGINOLOGIA MARCA: RHOS TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: XRM Nº DE SÉRIE: X09606 Nº PATRIMONIAL: 14924309-0 ANO DE FABRICAÇÃO: 2003 QUILOVOLTAGEM: 70 KV MILIAMPERAGEM: 8 mA DATA DA INSTALAÇÃO: 30/05/2003 LOCAL DE INSTALAÇÃO: CLÍNICA DE ODONTOLOGIA INTEGRADA Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 724/CPesFN, DE 11 DE AGOSTO DE 2016

Delega competência ao Imediato, aos Chefes de Departamentos, Assessores, Secretário da Comissão de Promoção de Praças do CFN (CPPCFN), Encarregado da Divisão de Dependentes, Assistente e Secretário do CPesFN para assinarem expedientes “Por ordem:”

O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS , no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, regulamentado pelo Decreto nº 83.937, de 6 setembro de 1979, e em conformidade com a delegação de competência recebida do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, pela Portaria nº 136, de 18 setembro de 2013, resolve:

Art. 1º Delegar competência ao Imediato, Chefes de Departamentos, Assessores,

Secretário da CPPCFN, Encarregado da Divisão de Dependentes, Assistente e Secretário do CPesFN, para assinarem “Por ordem:” os expedientes relativos às atividades constantes da relação que a esta acompanha.

Art. 2º Definem-se como “documentos administrativos de rotina”, para o disposto no

anexo desta Portaria, a remessa de informações funcionais periódicas, de documentos ou de materiais, e a comunicação de fatos, mesmo não-períódicos, com características de coisa comum, previstos na legislação ou nos procedimentos vigentes e que não envolvam juízo de valor da própria OM, juízos de competência superior, decisões, ordens ou determinações.

Art. 3º Em casos de ausência, prevista ou não, das autoridades com delegações

previstas no anexo desta Portaria, os documentos, cuja natureza e urgência assim o justifique, serão assinados “No impedimento de:” por Oficial que se segue na cadeia de comando, observando-se o prescrito no inciso 3.16 da SGM-105 (4ª Revisão).

Art. 4º Quando da confecção dos documentos assinados “Interinamente”, “No

impedimento de:” ou “Por ordem:”, deverão ainda ser observados os procedimentos previstos nos capítulos 2 e 3 da SGM-105 (4ª Revisão), bem como as regras específicas para cada documento.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 6º Revogam-se as Portarias de nº 444, de 12 de maio de 2015 e nº 392, de

26 de abril de 2016.

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ANEXO

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DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

PORTARIA No 137/DHN, DE 3 DE AGOSTO DE 2016 Aprova as Normas da Autoridade Marítima para Recolhimento da Tarifa de

Utilização de Faróis (TUF) - NORMAM-31/DHN (1ªRevisão). O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO , no uso das atribuições que

lhe são conferidas pela alínea c, inciso VII, do § 3º, do art. 5º, do Anexo B, da Portaria nº156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas da Autoridade Marítima para Recolhimento da Tarifa de

Utilização de Faróis (TUF) - NORMAM-31/DHN (1ª Revisão), que a esta acompanham. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. Art. 3o Revoga-se as Portaria nº 160, de 9 de outubro de 2013.

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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 119/DEnsM, DE 9 DE AGOSTO DE 2016 Altera as Normas para os Cursos de Graduação da Escola (NCGEN), aprovadas pela

Portaria nº 107/DEnsM, de 21 de julho de 2016. O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , no uso de suas atribuições que lhe são

conferidas pelo art. 16 do Decreto nº 6.883, de 25 de junho de 2009, que regulamenta a Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolve:

Art. 1º Alterar as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval, aprovadas

pela Portaria nº 107/DEnsM, de 21 de julho de 2016, conforme abaixo discriminado: - suprimir, da subalínea I, da alínea d, do inciso 3.7.2, a fórmula para o cálculo do GC3: GC3 = (GC2+3G3). 4 - incluir a palavra “dias” no inciso 3.6.7.20, passando a vigorar a seguinte redação:

“...3.6.7.20 - As segundas chamadas de PP1 serão realizadas até 30 dias antes...”. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 131/DEnsM, DE 24 DE AGOSTO DE 2016

Extinção de Cursos Expeditos. O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , usando das atribuições que lhe

confere a alínea a, do inciso 4.3.2 das Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval - (DGPM-101 - 6ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Ficam extintos os Cursos Expeditos abaixo relacionados, criados pelas

Portarias indicadas ao lado de seus nomes:

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revogam-se as Portarias nº 9 e 10, ambas de 14 de janeiro de 2000; nº 62, de

abril de 2001; nº 136, de 14 de agosto de 2002; nº 52, de 22 de março de 2007; e nº 54, de 22 de março de 2007.

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HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS

PORTARIA Nº 178/HNMD, DE 16 DE AGOSTO DE 2016 Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos no âmbito do

Hospital Naval Marcílio Dias (SPAD- HNMD) O DIRETOR DO HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS , no uso das atribuições

que lhe confere a alínea a, item IV, do inciso 6.3.1, da SGM-105 (4ª Revisão) – Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha (NODAM), resolve:

Art.1º - Designar os Elementos Organizacionais abaixo mencionados para

constituírem a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos no âmbito do Hospital Naval Marcílio Dias (SPAD-HNMD).

Presidente: Vice-Diretor de Administração (HNMD-30); Secretário: Encarregado do SECOM (HNMD-30.1); Avaliadores: Assessor Jurídico (HNMD-02); Vice-Diretor de Saúde (HNMD-10); Vice-Diretor de Ensino (HNMD-20); e Chefe do Departamento de Controle Interno (HNMD-019). Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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BATALHÃO NAVAL

PORTARIA Nº 21 /BtlNav, DE 26 DE JULHO DE 2016

Estabelece a meta intermediária de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE).

O COMANDANTE DO BATALHÃO NAVAL, no uso das atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5° do decreto n° 7.133, de 19 de março de 2010, na Portaria n° 182, de 13 de junho de 2016 e na Portaria nº 431, de 06 de agosto de 2013, ambas do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro anexo, a meta intermediária de desempenho

institucional do Batalhão Naval, para o período de 1º de junho de 2016 a 31 de maio de 2017.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento da meta de desempenho institucional servirá para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE) devida aos ocupantes de cargos efetivo do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.