MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA … · 2019-09-03 · marinha do brasil diretoria de administraÇÃo da marinha boletim da marinha do brasil tomo i (administrativo)

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 06/2019

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 28 DE JUNHO DE 2019.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 06/2019) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 163, de 12JUN2019 – MB................................................................ Portaria nº 176, de 21JUN2019 – MB................................................................ Portaria nº 177, de 21JUN2019 – MB................................................................ Portaria nº 178, de 21JUN2019 – MB................................................................ Portaria nº 179, de 21JUN2019 – MB................................................................

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 84, de 20MAI2019 – DGMM.............................................................. Portaria nº 156, de 10JUN2019 – EMA............................................................... Portaria nº 163, de 17JUN2019 – EMA............................................................... Portaria nº 168, de 24JUN2019 – EMA............................................................... Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 08 e 09)- EMA........ Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 10)- EMA.................. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 16 e 17 )- EMA............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 18 e 19 )- EMA............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 20 e 21 )- EMA............. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 22 )- EMA....................... Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 23 e 24)- EMA.............. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 45 e 46) – EMA....................... Conclaves Governamentais no País (Alt nº 16 a 18) – EMA............................. Conclaves Governamentais no País (Alt nº 19 a 20) – EMA............................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 116 e 117) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 118 e 119) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 120 a 121) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 122 a 123) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 124) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 125 a 126) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 127) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 128 a 129) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 130 a 131) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 132 a 133) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 134 a 135) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 136) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 137 a 138) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 139 a 141) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 142 a 143) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 144 a 145) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 146 a 147) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 148 a 149) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 150 a 151) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 152) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 153 a 154) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 155) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 27 ) – EMA............................... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 28 e 29) – EMA...................... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 30) – EMA............................... Inspeções Técnicas ou Administrativas No Exterior (Alt nº 12 e 13) – EMA Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 08) – EMA.......................... Portaria nº 66, de 24JUN2019 – CGCFN.............................................................. Portaria nº 34, de 10JUN2019 – SGM.................................................................. Portaria nº 101, de 22MAI2019 – DGPM............................................................. Portaria nº 106, de 30MAI2019 – DGPM............................................................. Portaria nº 127, de 27MAI2019 – DHN................................................................ Portaria nº 139, de 5JUN2019 – DHN.................................................................. Portaria nº 237, de 13JUN2019 – Com2ºDN........................................................ Portaria nº 159, de 14JUN2019 – ComemCh....................................................... Portaria nº 218, de 30MAI2019 – DPC.................................................................

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4

Portaria nº 445, de 29MAI2019 – CPesFN........................................................... Portaria nº 446, de 29MAI2019 – CPesFN........................................................... Portaria nº 482, de 10JUN2019 – CPesFN........................................................... Portaria nº 119, de 24MAI2019 – DEnsM........................................................... Portaria nº 121, de 24MAI2019 – DEnsM........................................................... Portaria nº 122, de 29MAI2019 – DEnsM........................................................... Portaria nº 131, de 14JUN2019 – DEnsM........................................................... Portaria nº 1086, de 22MAI2019 – DPMM......................................................... Portaria nº 160, de 30MAI2019 – Com6ºDN....................................................... Portaria nº 7, de 28MAI2019 – DGOM............................................................... Portaria nº 40, de 5JUN2019 – ComForAerNav.................................................. Portaria nº 44, de 25JUN2019 – ComForAerNav................................................ Portaria nº 55, de 2MAI2019 – EGN................................................................... Portaria nº 57, de 24MAI2019 – EGN................................................................. Portaria nº 9, de 26ABR2019 – DeIlheus.............................................................

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃ Altera a denominação dos Esquadrões Distritais e dá outras providências. Portaria nº 179, de 21JUN – MB..........................................................................

15

ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 141/MB/2019, que criou o 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte e deu outras providências. Portaria nº 178, de 21JUN – MB.......................................................................... Altera a Portaria nº 97/2018, deste Estado-Maior (EM), que concedeu autorização ao Navio Oceanográfico “Alpha Crucis”, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “SAMBAR”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). Portaria nº 156, de 10JUN2019 – EMA............................................................... Altera a Portaria nº 338/2018, deste Estado-Maior (EM), que concedeu autorização ao Barco Oceanográfico “Alpha Delphini”, da Universidade de São Paulo, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “Geohabitat da ictiofauna demersal e hidrobiogeoquímica na região de Alcatrazes – uma avaliação ambiental”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB). Portaria nº 163, de 17JUN2019 – EMA............................................................... Altera a Portaria nº 73/2019, deste Estado-Maior (EM), que concedeu autorização ao Navio Oceanográfico “ALPHA CRUCIS”, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “OBS”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), da Universidade Federal de Santa Catarina. Portaria nº 168, de 10JUN2019 – EMA............................................................... Altera o anexo B da Portaria no 9/2009. Portaria nº 106, de 30MAI2019 – DGPM............................................................ Altera a Portaria nº 269/2019, deste Comando, que renova o compromisso de Praças do Corpo de Fuzileiros Navais. Portaria nº 482, de 10JUN2019 – CPesFN............................................................

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APROVA BIBLIOGRAFIA Aprova a Bibliografia para o Concurso de Seleção ao C-EMOS/2021. Portaria nº 57, de 24MAI2019 –EGN...................................................................

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BAIXA DO SERVIÇO ATIVO Dá baixa, do Serviço Ativo da Armada, na Fragata “Niterói” e dá outras providências. Portaria nº 177, de 21JUN2019 –MB....................................................................

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CANCELAMENTO DE PORTARIA Cancelamento de Portaria. Portaria nº 84, de 20MAI2019 – DGMM..............................................................

16

CLASSIFICAÇÃO DE OM Eleva a Capitania Fluvial de Mato Grosso à classificação de Capitania de 2ª Classe, e dá outras providências. Portaria nº 176, de 21JUN2019 – MB...................................................................

12

CLASSIFICAÇÃO DE OM QUANTO AO RANCHO Classifica as Organizações Militares subordinadas quanto à organização de rancho. Portaria nº 237, de 13JUN2019 – Com2ºDN.......................................................

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COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 08 e 09)- EMA...................................................................................................................... Programa Conclaves de Competições Esportivas no Exterior (Alt nº 10)- EMA. Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 16 e 17)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 18 e 19)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 20 e 21)- EMA Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 22)- EMA....... Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 23 e 24)- EMA

20 21 22 23 24 25 26

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 45 a 46 ) – EMA...................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt nº 16 a 18 ) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt nº 19 a 20 ) – EMA........................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 116 e 117) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 118 e 119) – EMA...................................................................................

27 28 29 30 31


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Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 120 e 121 – EMA..................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 122 e 123) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 124) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 125 e 126) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 127) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 128 e 129) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 130 e 131) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 132 a 133) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 134 e 135) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 136) – EMA............................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 137 e 138) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 139 e 141) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 142 a 143) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 144 e 145) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 146 a 147 ) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 148 a 149 ) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 150 e 151 ) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 152 ) – EMA.............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 153 e 154) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 155 ) – EMA.............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 27 ) – EMA................................................................................................ Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 28 e 29) – EMA....................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 30 ) – EMA................................................................................................

32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54


8

CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS / ENTIDADES Renova o credenciamento do INSTITUTO DE CIÊNCIAS NÁUTICAS (ICN) para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 218, de 30MAI2019 – DPC.................................................................

77

CURSOS E ESTÁGIOS Extingue o Curso Expedito de Tática para Avaliadores (C-EXP-AVAL). Portaria nº 159, de 14JUN2019 – ComemCh........................................................ Cria o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para Praças (E-QTEsp-OpPsc-Pr). Portaria nº 445, de 29MAI2019 – CPesFN............................................................ Cria o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para Oficiais (E-QTEsp-OpPsc-Of). Portaria nº 446, de 29MAI2019 – CPesFN............................................................ Cria o Curso Expedito de Gestão em Saúde para Diretores e Vice-Diretores de Organização Médico-Hospitalar (C-Exp-GestSaude-Dir-OMH).

Portaria nº 119, de 24MAI2019 – DEnsM.............................................................

76 79 80 82

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Delega ao ComFlotMT a realização do Curso Expedito de Socorro e Salvamento (C-Exp-SOS). Portaria nº 160, de 30MAI2019 – Com6ºDN.......................................................

132

DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval (OMN) no distintivo do Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante “Graça Aranha” (NHoFAlteGAranha). Portaria nº 34, de 10JUN2019 – SGM..................................................................

62

GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE). Portaria nº 163, de 12JUN2019 – MB..................................................................

11

INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior. (Alt nº 12 a 13) – EMA.......................................................................................

55


9

NORMAS Aprova as Normas do Curso de Formação de Sargentos do Quadro Técnico de Praças da Armada (C-FSG-QTPA). Portaria nº 122, de 29MAI2019 – DEnsM............................................................ Aprova as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval (NCGEN). Portaria nº 131, de 14JUN2019 – DEnsM............................................................. Altera as Normas para Elaboração e Distribuição de Diplomas, Certificados, Fichas Histórico-Escolares e Atestados de Defesa de Trabalho de Final de Curso dos Cursos da Escola de Guerra Naval. Portaria nº 55, de 14JUN2019 – EGN...................................................................

84 97 136

PLANO DE LICENCIAMENTO DA MARINHA Aprova o Plano de Licenciamento da Marinha para 2020. Portaria nº 1086, de 22MAI2019 – DPMM..........................................................

127

PLANO GERAL DE INSTRUÇÃO Aprova a Alteração nº 5 (ALT-5) do Plano Geral de Instrução para 2019 (PGI/2019). Portaria nº 121, de 29MAI2019 – DEnsM............................................................

83

REGIMENTO INTERNO Aprova o Regimento Interno da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha. Portaria nº 7, de 28MAI2019 – DGOM................................................................ Altera o Regimento Interno da Delegacia da Capitania dos Portos em Ilhéus. Portaria nº 9, de 26ABR2019 – DeIlheus..............................................................

133 138

REGULAMENTO Aprova o Regulamento provisório do Núcleo de Implantação do Centro de Intendência da Marinha em Parada de Lucas (NICeIMPL). Portaria nº 66, de 24JUN2019 – CGCFN............................................................. Aprova o Regulamento da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN). Portaria nº 127, de 27MAI2019 – DHN...............................................................

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67


10

SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência às autoridades mencionadas para baixar atos administrativos. Portaria nº 139, de 5JUN2019 – DHN................................................................. Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia (CeIMSPA). Portaria nº 40, de 5JUN2019 – ComForAerNav.................................................. Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia (CeIMSPA). Portaria nº 44, de 25JUN2019 – ComForAerNav................................................

73 134 135

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 08) – EMA.................................................................................................

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 163/MB, DE 12 DE JUNHO DE 2019

Estabelece metas globais de desempenho institucional para cálculo do valor da

Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE). O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas

pelo art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, e em conformidade com a Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2013, Seção 1, páginas 14 a 18, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro que a esta acompanha, as metas globais de

desempenho institucional do Comando da Marinha, para o período avaliativo de 1º de junho de 2019 a 31 de maio de 2020.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho

institucional servirá para cálculo do valor da GDPGPE, devida aos ocupantes de cargos efetivos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data, retroagindo seus efeitos

administrativos a 1º de junho de 2019.

ANEXO


12


Eleva a Capitania Fluvial de Mato Grosso à classificação de Capitania de 2ª Classe, e

dá outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

arts. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 26 do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Elevar a Capitania Fluvial de Mato Grosso (CFMT) à classificação de

Capitania de 2ª Classe, sob a direção de um Capitão de Fragata do Corpo da Armada (CA) ou do Corpo Auxiliar da Marinha (CAM), do Quadro Técnico (T) ou do Quadro Auxiliar da Armada (AA).

Art. 2º Incluir a CFMT na relação do inciso II do art. 1º e, consequentemente, excluí-

la da relação do inciso III do art. 1º da Portaria nº 133/MB, de 30 de maio de 2005, que classifica as Capitanias dos Portos, Delegacias e Estações Rádio da Marinha.

Art. 3º O Comandante de Operações Navais, no exercício de suas atribuições,

baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


13


Dá baixa, do Serviço Ativo da Armada, na Fragata “Niterói” e dá outras

providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

arts. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 26 do Anexo I ao Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Dar baixa, do Serviço Ativo da Armada, na Fragata “Niterói”. Art. 2º Proceder à alienação do casco da ex-Fragata “Niterói”, na forma da legislação

em vigor.

Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor no dia 28 de junho de 2019.


14


Altera a Portaria nº 141/MB/2019, que criou o 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte e deu outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

arts. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no

136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 26 do Anexo I do Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar o art. 1º da Portaria nº 141/MB, de 20 de maio de 2019, publicada no

Diário Oficial da União nº 97, de 22 de maio de 2019, Seção 1, página 14, conforme abaixo discriminado:

Onde se lê: “sob o comando de um Capitão de Fragata do Corpo da Armada,”. Leia-se: “sob o comando de um Oficial Superior,”. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


15


Altera a denominação dos Esquadrões Distritais e dá outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

arts. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar no

136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 26 do Anexo I do Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:

Art. 1º Alterar a denominação dos Esquadrões Distritais, conforme abaixo

discriminado: I - 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-3) para 1º

Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste (EsqdHU-91); II - 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-4) para 1º

Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Oeste (EsqdHU-61); e III - 5º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-5) para 1º

Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Sul (EsqdHU-51).

Art. 2º O Comando de Operações Navais baixará os atos complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


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ATOS ADMINISTRATIVOS

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 84/DGMM, DE 20 DE MAIO DE 2019

Cancelamento de Portaria. O DIRETOR-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA, no uso das atribuições

que lhe confere o inciso 1.5 da SGM-305 (2ª Revisão) – Normas sobre Municiamento, resolve: Art. 1º Cancelar a Portaria n° 68, de 7 de maio de 2019, desta Diretoria-Geral. Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na presente data.


17

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA No 156/EMA, DE 10 DE JUNHO DE 2019

Altera a Portaria nº 97/2018, deste Estado-Maior (EM), que concedeu autorização ao

Navio Oceanográfico “Alpha Crucis”, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “SAMBAR”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1º Alterar, no art. 3º da Portaria nº 97/2018, deste EM, o período da validade da autorização a que se refere para 14 de junho a 10 de julho de 2019.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.


18

PORTARIA No 163/EMA, DE 17 DE JUNHO DE 2019

Altera a Portaria nº 338/2018, deste Estado-Maior (EM), que concedeu autorização

ao Barco Oceanográfico “Alpha Delphini”, da Universidade de São Paulo, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “Geohabitat da ictiofauna demersal e hidrobiogeoquímica na região de Alcatrazes – uma avaliação ambiental”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1º Alterar, no art. 3º da Portaria nº 338/2018, deste EM, o período da validade da autorização a que se refere a Campanha 2 para 4 a 30 de julho de 2019.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 130, de 15 de maio de 2019.


19

PORTARIA No 168 /EMA, DE 24 DE JUNHO DE 2019

Altera a Portaria nº 73/2019, deste Estado-Maior (EM), que concedeu autorização ao

Navio Oceanográfico “ALPHA CRUCIS”, para realizar as atividades de pesquisa científica especificadas no Projeto Científico “OBS”, em Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), da Universidade Federal de Santa Catarina.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004 e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:

Art. 1º Alterar, no art. 3º da Portaria nº 73/2019, deste EM, conforme segue abaixo:

- onde se lê: “períodos: 25 de junho a 8 de julho de 2019; de 27 de novembro a 10 de dezembro de 2019; e 25 de maio a 8 de junho de 2020”.

- leia-se: “períodos: 24 de julho a 6 de agosto de 2019; de 4 a 17 de fevereiro de 2020; e 8 a 21 de julho de 2020”.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.


20

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIOR (PCEE) PARA 2019

(Portaria nº 353/2018, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

8 53/I 28/mai 3/jun 7 República

Tcheca Ostrava

Circuito Mundial de Vôlei de Praia -

Etapa de Ostrava - República Tcheca

06 SO/SG

01 MN/SD

CEFAN CDM E-18 CEFAN 0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos patrocinadores dos atletas.

9 54/I 11/jun 17/jun 7 Polônia Warsaw

Circuito Mundial de Vôlei de Praia -

Etapa de Warsaw - Polônia

06 SO/SG

01 MN/SD

CEFAN CDM E-18 CEFAN 0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos patrocinadores dos atletas.


21


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO EXTERIOR (PCEE) PARA 2019



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE CONHECI

MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

10 55/I 1/jul 6/jul 6 Alemanha Hamburgo

Campeonato Mundial de

Vôlei de Praia 2019 - Hamburgo – Alemanha

01 OfInt/Sub (CEFAN) 01 SO/SG

(CDM)

CEFAN CDM

CDM E-18 CEFAN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,200.00) e passagens (R$ 8.000,00) serão cobertas por Destaque de Crédito do Ministério da Defesa.

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL -----------------------------------------------------------

O CHEFE DO ESTADO

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 201

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

INÍCIO FIM

16 103/I 03/jun 28/jun 26 Itaipuaçu, RJ

17 104/I 07/jun 08/jun 2 Brasília, DF

(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 03/2019)--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

22

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 201


CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE

DIÁRIAS (R$)NR E POSTO OM

Training Camp de Atletismo

(Maratona)

01 OfInt/Sub 01 SO/SG

CEFAN

CDM

E-18 CEFAN

14º Regata Batalha Naval do Riachuelo de Canoagem

e Vela

01 SO/SG

CEFAN

CDM E-18 CEFA

N

ADMINISTRATIVO Nº 03/2019) ---------------------------------------------------------


INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

(R$) PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

0,00 0,00

As despesas com as passagens ficarão a cargo do CGCFN (R$ 600,00). O representante ficará hospedado em OM subordinada ao Com7ºDN. A Despesa Variável de Pessoal será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.


O CHEFE DO ESTADO



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL TÍTULO

INÍCIO FIM

18 105/I 24/jun 30/jun 7 Santos, SP

IV Open Santos de Pentatlo

Moderno 2019

19 106/I 03/jul 12/jul 10 São Pedro da

Aldeia, RJ

Training Camp de Pentatlo Naval

PROLIM


23




TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE


IV Open Santos de Pentatlo

Moderno – 2019


CEFAN CDM E-18 CEFAN

Training Camp de Pentatlo Naval –

PROLIM

13 SO/SG 04 CB/MN





PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

(R$) PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

As despesas com a missão ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo dos patrocinadores oficiais. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.


O CHEFE DO ESTADO



Nº ORD.

Nº EVT.


INÍCIO FIM

20 107/I 11/jun 20/jun 10 São Pedro da

Aldeia, RJ

Training Camp de Pentatlo Naval

PROLIM

21 108/I 09/jul 11/jul 3 Porto Alegre,

RS

Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino

Etapa 3 Porto

Alegre (RS)


24




TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


Training Camp de Pentatlo Naval –

PROLIM

13 SO/SG 04 CB/MN

CEFAN CDM E-18 CEFAN 0,00

Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino -

Etapa 3 Porto

Alegre (RS)

01 OfSup 04 OfInt/Sub

28 SO/SG CEFAN CDM E-18 CEFAN 0,00




PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

(R$) PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo dos patrocinadores oficiais. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.

0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem ficarão a cargo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Clube de Regatas do Flamengo. A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.


O CHEFE DO ESTADO



Nº ORD.

Nº EVT.


INÍCIO FIM

22 109/I 08/jul 26/jul 19 Tremembé, SP Training Camp de

Atletismo


25



CANCELAMENTO I - INCLUSÃO

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT DIÁRIAS

NR E POSTO OM

Training Camp de

Atletismo





R - REATIVAÇÃO

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs DIÁRIAS

(R$) PASSAGEM (R$)

0,00 0,00

A Despesa Variável de Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem.


O CHEFE DO ESTADO



Nº ORD.

Nº EVT.


INÍCIO FIM

23 110/I 27/jul 29/jul 3 Caçador,

SC

Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino

Etapa 5Caçador (SC)

Temporada 2019

24 111/I 20/jul 22/jul 3 São Paulo,

SP

Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino Etapa 4 São Paulo (SP)

- Temporada

2019


26




TÍTULO

REPRESENTAÇÃO OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

DIÁRIAS (R$) NR E POSTO OM

Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino -

Etapa 5 Caçador (SC) -

Temporada 2019


26 SO/SG 03 GR

CEFAN

CDM E-18 CEFAN

0,00

Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino - Etapa 4 São Paulo (SP)

Temporada

2019


26 SO/SG 03 GR

CEFAN

CDM E-18 CEFAN

0,00




PROPOSTA DE CUSTOS

Obs PASSAGEM (R$)

0,00


0,00



27


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2019

((Portaria nº 350/2018, do EMA))


Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO


MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

45 80/I 17/jul 18/jul 2 Chile Santiago

Curso Conjunto para

las Dotaciones

Antárticas de las

Fuerzas Armadas

2019/2020

01 OfSup SECIRM SECIRM F-3 CTMRJ 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 760.00) e passagens (R$ 1.200,00) ficarão a cargo da SECIRM.

46 49/A 05/ago 09/ago 5 EUA Nova Iorque

L Reunião da Comissão de Limites da

Plataforma Continental (CLPC)

01 OfGen (DHN)

01 OfGen (EN) 03 OfSup (CHM)

01 OfSub (CHM)

DHN EN

CHM DHN D-9 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 21,420.00) e passagens (R$ 24.000,00) serão cobertas com recursos do Setor DGN.


28


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2019



Nº ORD.

Nº EVT

.


LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCI

O FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

16 11/A/A

24/jun 28/jun 5 Vitória, ES I Viagem para elaboração da metodologia de Avaliação

de Riscos 01 OfSup EMA EMA D-1 DPC 0,00 0,00

Diárias e passagens a cargo da PF.

17 12/A/A

ASD ASD 5 Santos, SP II Viagem para elaboração

da metodologia de Avaliação de Riscos

01 OfSup EMA EMA D-1 DPC 1.258,25 600,00

18 15/I/

A ASD ASD 5 Belém, PA

Seminário Regional de Segurança Pública Portuária

01 OfSup EMA EMA D-1 DPC 1.413,35 1.000,00


29


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCGP) PARA 2019



Nº ORD.

Nº EVT.


LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCI

O FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

19 3/A/C 01/jul 05/jul 5 Rio

Grande, RS

II Auditoria de ISPS Code nos Portos e Terminais

01 OfSup EMA EMA D-1 DPC 1.260,00 1.000,00

20 16/I 25/nov 29/nov 5 Natal, RN X Auditoria de ISPS Code

nos Portos e Terminais 01 OfSup EMA EMA D-1 DPC 1.413,35 1.000,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos provenientes do cancelamento do evento 3/A/C e saldo das alterações 2 a 13, anteriormente realizadas.


30


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2019



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

116 301/I 01/jul 19/jul 19 Áustria Viena

Training on NDC

Capacity Building:

Access and Analysis of

Radionuclide IMS Data

and IDC Products” of

Preparatory

Commission for the

Comprehensive

Nuclear-Test-Ban

Treaty Organization

01 EANS CINA CTMS

P F-8 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias( US$ 8,880.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão custeadas pela "Provisional Technical Secretariat-PTS" da Organização do Tratado de Proibição de Testes Nucleares – CTBTO.

117 302/I ASD ASD 4 Índia Mumbai Busca e Resgate

Submarino (SARSUB) 02 OfSup ComForS

ComemCh

C-9 ConForS 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 5,200.00) e passagens (R$ 10.000,00) serão cobertas com recursos do Setor ComOpNav (ComForS). Os dois OfSup do ComForS, sendo um EK e outro SB.


31





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

118 303/I 10/jun 14/jun 5 Principado de Mônaco

Mônaco

4ª Reunião do ENC

Working Group

(4th ENCWG) e

S-101 Project Team

Meeting

01 OfInt CHM DHN D-8 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 3,330.00) e passagens (R$ 4.000,00) ficarão a cargo do Setor DGN (DHN).

119 304/I 26/ago 30/ago 5 Canadá Halifax

11ª Reunião do

Subcomitê do

Serviço Mundial de

Divulgação de

Avisos Náuticos

(WWNWS 11)

01 OfInt CHM DHN D-12 DHN 0,00 0,00



32





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

120 305/I 17/jun 21/jun 5 Turquia Istambul

25th International

Conference on

Multiple Criteria

Decision Making

(MCDM 2019)

01 OfSup CASNAV CASNAV F-19 CTMRJ 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 2.090.00) e passagens (R$4.000,00) serão cobertas com recursos da OMPS-C CASNAV, provenientes do cancelamento do evento 143 do PCNGE-2019.

121 306/I 05/jun 11/jun 7 Áustria Holanda Bélgica

Viena Utrecht

Bruxelas

Visita técnica à Agência

Internacional de Energia Atômica

(AIEA), Visita técnica à Universidade de

Utrecht e Reuniões na EURATOM

01 EANS AMAZUL DGDNTM F-8 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 4.070.00) serão custeadas com recursos alocados à AMAZUL e as despesas de passagens (R$ 4.000,00), com recursos da FAPERJ e CNPq, financiadores do Projeto DESSAL (Recuperação de Calor rejeitado de Sistemas térmicos e Reaproveitamento em Dessalinização de Água por Destilação com Membranas Superhidrofóbicas).


33





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

122 307/I 25/out 31/out 7 Camarões Douala Grand African

Nemo 2019

01 OfSup

AdiDefNavExAerNamibia

ComOpNav

C-17 CISMAR 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,290.00) e passagens (R$ 100,00) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.

123 308/I 14/jun 17/jun 4 Chile Valparaíso

201º Aniversário de Criação da

Especialidade de Abastecimento da Armada do Chile

01 OfGen

01 OfSup CCIM SGM I-5 DAbM 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 2,340.00) e passagens (R$ 2.400,00) ficarão a cargo do Setor SGM.


34





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

124 309/I 26/jun 27/jun 2 EUA Arlington

4ª Conferência Anual da

MILSATCOM USA

01 OfSup

CAer – CCISE

EMA G-30 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,340.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do Comando da Aeronáutica.


35





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

125 310/I 25/jun 26/jun 2 Suíça Effretikon Visita à Fábrica da

SIUS AG 01

SO/SG EN DEnsM G-24 DSAM 0,00 0,00

Todas as despesas do representante serão cobertas pela Empresa SIUS AG.

126 311/I 11/nov 14/nov 4 EUA Chicago

North America's

Largest Metal

Forming,

Fabricating,

Welding and

Finishing Event -

FABTECH

01 OfGen

01 OfSup DIM DIM G-7 DIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6,480.00) e passagens (R$8.000,00) dos representantes serão cobertas pela EMGEPRON.


36





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

127 312/I 22/jun 28/jun 7 Alemanha Garmish Curso Senior

Executive Seminar (SES)

1 OfGen EGN EGN B-23 EGN 0,00 0,00

As despesas com as passagens aéreas e hospedagem serão cobertas pela organização do evento (“George C. Marshall Center”). Os valores das diárias pela metade durante o evento e as diárias do trânsito (US$ 3,150.00) serão cobertas com recursos a serem provisionados à EGN.


37





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

128 313/I 24/jul 26/jul 3 Itália Roma

Reunião com o Diretor de

Armamentos Navais da Marinha

Militar Italiana

01 OfGen

01 OfSup DGMM DGMM G-13 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5,950.00) e passagens (R$8.000,00) serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), a cargo do Setor DGMM.

129 314/I 18/jun 19/jun 2 EUA Alexandria

-VA

24tn Multilateral

Maritime Counter

Drugs Summit 01 OfSup EMA EMA B-2 EMA 2.340,00 4.000,00

As despesas com diárias e passagens serão debitadas dos recursos programados para o Evt. 78 do PCNGE-2019.


38





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

130 315/I 26/ago 30/ago 5 Áustria Viena Technical Meeting

on Global Status of

Decommissioning 01 OfSup

AgNSNQ

AgNSNQ

F-21 AgNSNQ 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 3.510.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão custeadas com recursos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

131 316/I 19/jun 21/jun 3 EUA

Sulffolk-VA e

Washington-DC

Exercício Cyber Flag 2019 e Visita

à Junta Interamericana de

Defesa

01 OfGen

ComDCiber

EMA G-17 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 2,940.00) e passagens (R$ 4.000,00) com recursos do Comando do Exército.


39





Nº ORD

.

Nº EVT.

PERÍODO DUR.

(DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCI

O FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

132 317/I 23/set 11/out 19 Dinamarc

a Copenhage

n

Public Financial Management and Good Governance

01 OfInt CCIMA

R CCIMA

R A-3

CCIMAR

0,00 0,00

As despesas com passagens, hospedagem e diárias durante o período do evento serão cobertas com recursos da Instituição Danida Fellowship Center, organizadora do evento. As diárias (US$ 1,110.00) referentes ao deslocamento de ida (a partir do dia 21SET2019) e volta (até o dia 13OUT2019) do evento serão custeadas com recursos próprios do CCIMAR.

133 318/I 07/nov 08/nov 2 EUA Portsmouth

36ª Reunião do General Bathymetric Chart of the Oceans (GEBCO) Guiding

Committee

01 OfSup DHN DHN D-8 DHN 0,00 0,00



40





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

134 78/A ASD ASD 3 Reino Unido

Londres

Royal United Services Institute

Conference on China

01 OfGen

EMA EMA B-2 EMA 2.940,00 4.000,00

135 319/I 12/jun 14/jun 3 Áustria Viena

Technical Meeting

on Safety in Site

Evaluation and

Design to Protect

Nuclear

Installations

against External

Hazards

01 OfSup DDNM CTM

SP F-8 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,730.00) e passagens (R$4.000,00) serão cobertas com recursos da Ação Interna MD000620PDIe da Ação Interna MD000620PTI, do Projeto LABGENE (GND-4).


41





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

136 320/I 17/jun 23/jun 7 França Paris e

Le Bourget

Paris Air Show 2019

01

OfGen DAerM DAerM C-1

ComForAerNav

0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 4,620.00) e passagens (R$ 4.000,00) do representante serão cobertas pelas Ações Internas Z200DPM (GND-3) e Z200TPM (GND-3), respectivamente, enquadradas no LDP estabelecido para a DAerM.


42





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

137 321/I 25/set 27/set 3 Peru Lima

V Simpósio Internacional de

Segurança e Defesa - SISEDE 2019

01 OfGen

COGESN DGDNTM G-13 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,400,00) e passagens (R$1.200,00) serão cobertas com recursos das Ações Internas MD000640PDI e MD000640PTI, respectivamente.

138 322/I 04/jun 06/jun 3 Miami EUA

Workshop de Lições Aprendidas

da Operação Martillo

01 OfSup CNBW / JIATF-S

ComOpNav A-2 CIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 1,365.00) e passagens (U$ 616.60) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.


43





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

139 78/A/C ASD ASD 3 Reino Unido

Londres

Royal United

Services Institute

Conference on

China

01 OfGen

EMA EMA B-2 EMA 2.940,00 4.000,00 Conforme CI nº 30-75/2019 - EI-2019/05-00515.

140 79/A ASD ASD 3 Reino Unido

Londres

Royal United

Services Institute

Conference on

Russia

01 OfGen

EMA EMA B-2 EMA 2.940,00 4.000,00 Conforme CI nº 30-75/2019 – EI-2019/05-00515.

141 323/I 25/jun 27/jun 3 Alemanh

a Kiel

Kiel International

Seapower

Symposium 2019

01 OfGen

01 OfSup EMA EMA B-2 EMA 5.670,00 8.000,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com as alterações nos eventos 78 e 79, acordo CI nº 30-75/2019 – EI-2019/05-00515.


44





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

142 324/I 21/out 12/nov 23 Bahrain Manama International

Maritime Exercise

2019-IMX2019 02 OfSup

ComOpNav

ComOpNav

C-13 C-14 C-16

CAAML 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 19,200.00) e passagens (R$10.000,00) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.

143 325/I 09/jul 11/jul 3 África do

Sul Cidade

do Cabo

International

Centre for

Electronic

Navigational

Charts (IC-ENC)

Steering Committee

21

01 OfSup DHN DHN D-8 DHN 0,00 0,00

As despesas com passagens e hospedagem do representante serão custeadas pela International Centre for Electronic Navigational Charts (IC-ENC). As diárias pela metade durante o período do evento e as de deslocamento (US$ 1,485.00) ficarão a cargo do Setor DGN (DHN).


45





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

144 326/I 17/jul 21/jul 5 Itália Nápoles Maritime Security

Working Group –

MSWG 01 OfSup

ComOpNav

ComOpNav

C-13

CAAML 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 3,510.00) e passagens (R$4.000.00) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.

145 327/I 12/jun 14/jun 3 França Canes

Conferência de Usuários de Satélites da

Fabricante Thales

01 OfSup 01 OfInt

COMAE EMA G-30 DCTIM 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 5,320.00) e passagens (R$8.000.00) ficarão a cargo do Comando da Aeronáutica.


46





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

146 328/I 21/jun 21/jun 1 Honduras Comayagua

Cerimônia de

Abertura do

Special

Purpose Marine

Air Ground Task

Force Southern

Command 19

(SPMAGTF-SC19)

01 OfGen

01 OfInt CIASC CPesFN E-7 CPesFN 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 1,520.00) ficarão a cargo do Setor CGCFN. As despesas com passagens dos representantes serão custeadas pelos EUA.

147 329/I 08/jul 12/jul 5 Reino Unido

Londres Grupo de Trabalho no Setor de Eólica

Offshore 01 OfSup

ComOpNav

ComOpNav

F-9 G-10

CTMRJ DEN

0,00 0,00

A Embaixada Britânica arcará com os custos de passagem aérea, hospedagem, deslocamentos para as reuniões e alimentação durante o Evento. As despesas com diárias (U$ 1,560.00) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.


47





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

148 330/I 16/jul 19/jul 4 EUA San Diego

Conferência de

Planejamento

Inicial (Initial

Planning

Conference -

RIMPAC - 2020)

02 OfSup ComOp

Nav ComOp

Nav

C-3, C-4, C-5,

C-12 e C-13

CAAML CIAMA CIAAN

0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 6,240.00) e passagens (R$ 8.000,00) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.

149 331/I 09/set 13/set 5 Chile Valparaíso

International Civil

Aviation

Organization

(ICAO)/

International

Maritime

Organization

(IMO)

Joint Working

Group – JWG

01 OfSup ComOp

Nav ComOp

Nav C-14 CAAML 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 1,330.00) e passagens (R$ 1.200,00) ficarão a cargo do Setor ComOpNav.


48





Nº ORD. Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

150/I/C 314/I/C 18/jun 19/jun 2 EUA Alexandria

-VA

24tn Multilateral

Maritime Counter

Drugs Summit

01 OfSup

EMA EMA B-2 EMA 2.340,00 4.000,00

As despesas com diárias e passagens serão debitadas dos recursos programados para o Evt. 78 do PCNGE-2019.

151/I/C 323/I/C 25/jun 27/jun 3 Alemanha Kiel Kiel International

Seapower

Symposium 2019

01 OfGen

01 OfSup EMA EMA B-2 EMA 5.670,00 8.000,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com as alterações nos eventos 78 e 79, acordo CI nº 30-75/2019 – EI-2019/05-00515.


49





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

152/I 332/I 03/nov 07/nov 5 Israel Tel Aviv

Seminário Internacional de Treinamento em

Israel

01 OfSup

BtlBldFuzNav

ComFFE E-8 CPesF

N 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 1,560.00) e passagens (R$ 5.000,00) serão cobertas com recursos do Setor ComOpNav. As Forças de Defesa de Israel (FDI) providenciarão acomodação, refeição e transporte para todas as atividades do seminário.


50





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

153 333/I 25/jun 28/jun 4 Grécia Creta

Submarine Escape

and Rescue

Working Group -

2019

(SMERWG)

01 OfSup

ComForS ComemCh C-9 ComForS 0,00 0,00

As despesas com diárias (U$ 3,120.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do Setor ComOpNav (ComemCh).

154 334/I 08/jul 12/jul 5 França Cherbourg

Lançamento do Submarino Suffren;

Reuniões Administrativas do

PROSUB com a Naval Group e a

DGA; e Visitas às Instalações da

Marinha Nacional Francesa e Naval

Group

03 OfGen

(DGDNTM -

CTMSP - AMAZU

L) 02 OfSup (DGDNT

M - CTMSP)

DGDNTM CTMSP

AMAZUL DGDNTM F-8 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 18,720.00) e passagens (R$ 20.000,00) serão cobertas com recursos do PROSUB.


51





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

155 51/A 17/set 20/set 4 EUA Washingon Viagem de Estudo (VE) do C-PEM –

2019

01 OfGen

37 OfSup 06 SCNS 01 OfSub

01 SO/SG

EGN EGN B-18 EGN 143.280,

00 221.862,

00

Alterações de acordo com o Ofício nº 10-118/2019, da EGN.


52


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2019



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

27 261/I 22/mai 23/mai 2 Brasília, DF

Seminário “Sustentabilidade em

Obras Militares - Soluções Energéticas

01 OfSup

DOCM DOCM G-25 DOCM 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 535,80) e passagens (R$ 600,00) serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadrados integralmente no LDP para o Setor DGMM (DOCM).


53





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO


REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

28 262/I 10/jul 10/jul 1 Rio de

Janeiro, RJ

Seminário “Celebração do Centenário da Escola de

Aviação Militar e da Missão Militar Francesa de Aviação no

Brasil”

14 OfInt/Sub

36 SO/SG 01 CB/MN

CIAAN ComemC

h C-1

ComForAerNav

0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 5.698,10) serão cobertas com recursos do Setor ComOpNav (ComemCh / ComForAerNav).

29 263/I 16/out 18/out 3 Rio de

Janeiro, RJ

15ª Reunião do Clube de Usuários de Turbinas Rolls-Royce da América do Sul

(RCUTRRAS)

01 OfGen 01

OfSup/SCNS AMRJ AMRJ G-8 DEN 0,00 0,00

Evento no Rio de Janeiro, não demandando diárias e passagens no deslocamento dos representantes - custo zero.


54





Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO


REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

30 264/I 24/jun 24/jun 1 Santos, SP Jornada sobre

Jurisdição Ambiental no Litoral de SP

01 Of Sup

ComOpNav

ComOpNav

D-5 DPC 0,00 0,00

As despesas com diárias (R$ 456,30) e passagens (R$ 1.050,00) serão cobertas com recursos do Setor ComOpNav.


55


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS NO EXTERIOR (PITAE) PARA 2019



Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO


MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS


DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

12 40/I 08/jul 12/jul 5 Suíça França

Brugg e Möhlin Couëron

Visita Técnica à Empresa Rutschi

Fluid AG

01 OfSup 01

OfInt/Sub DDNM

CTMSP

F-8 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 6,840,00) e passagens (R$ 8.000,00) serão cobertas com recursos das Ações Internas MD000620PDI e MD000620PTI, respectivamente.

13 41/I 25/jun 27/jun 3 Emirados Árabes

Abu Dhabi

Segunda fase de Inspeção no DSV Adams Challenge

02 OfInt (DEN/DS

AM) 01 OfSub

(DEN)

DEN

DSAM DEN G-10 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 8,370.00) e passagens (R$ 15.000,00) serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadrados integralmente no LDP para a DEN.


56


AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2019

(Portaria nº 356/2018 do EMA)


Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO


MENTO OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS

CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

8 53/I 06/jun 07/jun 2 Alemanha Hanau

Acompanhamento dos Testes de Aceitação na

Fábrica do forno VAR – Vacuum Arc Remelt na

empresa ALD VACUUM

01 OfInt/Su

b

DDNM

CTMSP

F-8 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,220,00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos da Ação Interna MD000620PAZ (GND-4).


57

COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 66/CGCFN, DE 24 DE JUNHO DE 2019

Aprova o Regulamento provisório do Núcleo de Implantação do Centro de Intendência da

Marinha em Parada de Lucas (NICeIMPL). O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS, usando da

delegação de competência que lhe confere o contido no inciso I, art. 1º, anexo F, da Portaria nº 93/MB, de 18 de março de 2009, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento provisório do Núcleo de Implantação do Centro de

Intendência da Marinha em Parada de Lucas, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO NÚCLEO DE IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE

INTENDÊNCIA DA MARINHA EM PARADA DE LUCAS

CAPÍTULO I

Apêndice: I) Organograma do Núcleo de Implantação do Centro de Intendência da Marinha em Parada de Lucas Do Histórico

Art.1º O Núcleo de Implantação do Centro de Intendência da Marinha em Parada de Lucas (NICeIMPL), com sede no município do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pela Portaria n° 364, de 29 de novembro de 2018, do Comandante da Marinha, sendo o presente Regulamento provisório, aprovado pela Portaria n° 66, de 24 de junho de 2019, do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais.

CAPÍTULO II

Da Missão Art. 2º O NICeIMPL tem o propósito de implantar os sistemas necessários à ativação do

Centro de Intendência da Marinha em Parada de Lucas (CeIMPL). Art. 3º Para a consecução do seu propósito cabem ao NICeIMPL as seguintes tarefas: I - Assumir, gradativamente, a responsabilidade pela estrutura física existente destinada

ao CeIMPL; II - Propor e implantar a estrutura organizacional do CeIMPL; III - Implementar as atividades gerenciais: armazenagem, contabilidade do material,

controle de estoque, destinação de excessos de material da linha de fornecimento do SAbM e tráfego de carga;

IV - Implementar o apoio ao Plano de Prontidão Permanente do SAbM (P3SAM); V - Implementar a atividade gerencial obtenção, de forma centralizada, cuja competência

lhe seja atribuída, incluindo processos licitatórios e a celebração de acordos administrativos;


58

VI - Implementar as atividades relativas às atribuições de Unidade Gestora Executora (UGE) da execução financeira para as OM apoiadas, cuja competência lhe seja atribuída;

VII - Implementar as atividades relativas às atribuições de Organização Centralizadora (OC) do pagamento do pessoal militar e de Unidade Pagadora (UPAG) do pagamento do pessoal civil para as OM Centralizadas (OMC) / OM apoiadas, cuja competência lhe seja atribuída; e VIII - Implementar as atividades de centralização da Gestoria da Conta de Pagamentos Imediatos (COPIMED) para as OMC.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao NICeIMPL as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo COMIMSUP.

CAPÍTULO III Da Organização

Art.5º O NICeIMPL é subordinado ao Comando do Material de Fuzileiros Navais. Art.6º O NICeIMPL possui um Presidente (NICeIMPL-01), auxiliado por um Vice-

Presidente (NICeIMPL-02), e compreende quatro Divisões, a saber: I - Divisão de Implantação das Divisões de Abastecimento e Armamento (NICeIMPL-

10); II -Divisão de Implantação da Centralização dos Serviços de Intendência (NICeIMPL-

20); III - Divisão de Finanças (NICeIMPL-30); e IV -Divisão de Administração (NICeIMPL-40). § 1º O Presidente é assessorado por um Conselho de Gestão (NICeIMPL-01.1) e por uma

Assessoria Jurídica (NICeIMPL-01.2). § 2º Subordinados diretamente ao Vice-Presidente, o NICeIMPL dispõe, ainda, de um

Serviço de Secretaria e Comunicações (SECOM) (NICeIMPL-02.1) e de um Serviço de Tecnologia da Informação (TI) (NICeIMPL-02.2).

Art. 7º O Organograma, que constitui o Apêndice deste Regulamento, detalha a estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art.8º Ao Conselho de Gestão (NICeIMPL-01.1) compete assessorar o Presidente nos assuntos econômicos, financeiros, administrativos e técnicos do NICeIMPL, bem como, em quaisquer outros assuntos relevantes que venham a impactar na gestão do Núcleo de Implantação (NI). Possui composição variável em função dos temas a serem discutidos. O Conselho de Gestão integra-se à estrutura organizacional do NI como órgão de assessoramento, reunindo-se ordinariamente (mensalmente) para tratar de assuntos econômico-financeiros, para examinar as ações implementadas e para avaliar os resultados obtidos com a execução das práticas de gestão. O Conselho também se reunirá, extraordinariamente, para tratar de aspectos gerenciais pertinentes que requeiram uma ação tempestiva por parte do NI, e que não possam, ou não seja conveniente, aguardar a realização da próxima reunião ordinária para a devida apreciação.

Art. 9º À Assessoria Jurídica (NICeIMPL-01.2) compete assessorar o Presidente nos

assuntos jurídicos, em geral, e acompanhar os procedimentos licitatórios e acordos administrativos


59

realizados pelo NICeIMPL, emitindo notas técnicas e pareceres aos procedimentos administrativos, entre outros.

Art. 10 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (SECOM) (NICeIMPL-02.1) compete

executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de secretaria e comunicações. Art. 11 Ao Serviço de Tecnologia da Informação (TI) (NICeIMPL-02.2) compete

gerenciar e executar as atividades de TI e dos recursos de informática, provendo apoio às divisões, no tocante às suas atividades, zelar pela Segurança das Informações Digitais (SID), e implementar os planos de

contingência (PLCONT). Art. 12 Às Divisões competem as seguintes tarefas básicas: I - Conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; II - Prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Presidente; III - Assumir, gradativamente, a responsabilidade pela estrutura física existente destinada

às suas atividades; IV - Propor e implantar a sua estrutura organizacional; V - Organizar, controlar e atualizar documentos e publicações de sua esfera de atuação; VI - Supervisionar os controles existentes para a guarda e a conservação do material

colocado à sua disposição; e VII - Auxiliar na gerência da administração do pessoal. Art. 13 À Divisão de Implantação das Divisões de Abastecimento e Armamento compete,

especificamente: I - Conduzir o inventário dos materiais sob a guarda do CTecCFN que serão transferidos

para o CeIMPL; II - Implantar a Gestoria de Material da OMF; III - Prover a adequada infraestrutura para armazenamento do material; IV - Implementar as atividades relativas ao controle de estoque, a armazenagem e a

contabilidade do material estocado da linha de fornecimento do Sistema de Abastecimento da Marinha (SAbM), bem como o seu fornecimento às OM apoiadas;

V - Implementar a atividade de Tráfego de Carga; VI - Gerenciar o fornecimento dos sobressalentes necessários ao Período de Manutenção

(PM) dos meios subordinados às OM apoiadas; VII - Implementar as atividades relativas ao controle de estoque, a armazenagem e a

contabilidade do material estocado que não se enquadre na linha de fornecimento do SAbM, bem como o seu fornecimento às OM apoiadas;

VIII - Implementar a atividade de destinação de excessos, dos materiais estocados, da linha de fornecimento do SAbM, conforme legislação em vigor; e

IX - Cumprir o Plano de Prontidão Permanente do SAbM (P3SAM) na área de jurisdição do CeIM.

Art. 14 À Divisão de Implantação da Centralização dos Serviços de Intendência compete,

especificamente: I - Implantar a centralização da Execução Financeira para as OM apoiadas, cuja

competência lhe seja atribuída e designada pelo COMIMSUP; II - Conduzir os processos licitatórios e celebrar os acordos e os atos administrativos e

seus respectivos aditamentos, referentes às OM apoiadas, cuja competência lhe seja atribuída, e os da própria OM;


60

III - Implementar as atividades, de forma centralizada, referentes à obtenção de material e contratação de serviços para as OM apoiadas e para a própria OM;

IV - Implementar a centralização do Pagamento do Pessoal Militar e do Pagamento do Pessoal Civil para as OM Centralizadoras (OMC) / OM apoiadas, cuja competência lhe seja atribuída e designada pelo COMIMSUP; e

V - Implementar a centralização da Gestoria da Conta de Pagamentos Imediatos (COPIMED) para as OMC.

Art. 15 À Divisão de Finanças compete, especificamente: I - Exercer as atribuições de Unidade Gestora Executora (UGE) da Execução Financeira

para o CeIM; II - Coordenar o cumprimento das orientações de encerramento do Exercício Financeiro; III - Executar e manter rigoroso acompanhamento da Programação Financeira; e IV - Manter rigoroso acompanhamento dos créditos disponíveis do NICeIMPL. Art. 16 À Divisão de Administração compete, especificamente: I - Prover o apoio necessário às atividades administrativas do NICeIMPL; II - Executar as atividades relativas às Gestorias de Caixa de Economias e de Material,

bem como àquelas afetas às gerências de crédito orçamentário e à administração de pessoal do NICeIMPL;

III - Executar as atividades relativas à manutenção de viaturas, das instalações e dos equipamentos do NICeIMPL;

IV - Promover as atividades de esportes, conforto e lazer do NICeIMPL; V - Propor e executar o Programa de Aplicação de Recursos (PAR) do NICeIMPL; VI - Executar a atividade de destinação de material dos itens do próprio NICeIMPL; e VII - Executar as atividades relativas ao programa de adestramento do NICeIMPL.

CAPÍTULO V Do Pessoal

Art.17 O NICeIMPL dispõe do seguinte pessoal: I - Um oficial superior, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha (CIM) - Presidente; II - Um oficial superior, da ativa, do CIM - Vice-Presidente; III - Quatro oficiais intermediários, da ativa – Encarregados de Divisão; IV - Um oficial subalterno Auxiliar Fuzileiro Naval, da ativa – Ajudante de Divisão; e V - Militares, dos diversos corpos e quadros, e servidores civis distribuídos pelo Setor de

Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela Mestra de Força de Trabalho (TMFT) do CeIMPL; e VI - Militares e servidores civis não constantes da TMFT, admitidos de acordo com

legislação específica. CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art. 18 O Presidente exercerá cumulativamente o cargo de Ordenador de Despesas do NICeIMPL.

Art. 19 Caberá ao Presidente determinar as acumulações de funções que se fizerem

necessárias. CAPÍTULO VII

Das Disposições Transitórias

Art. 20 Este Regulamento será revogado por ocasião da ativação do CeIMPL.


61


62

SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA No 34/SGM, DE 10 DE JUNHO DE 2019

Aprova a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval (OMN) no distintivo do

Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante “Graça Aranha” (NHoFAlteGAranha).

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, art. 1o, do anexo G, da Port no 237/MB/2016 (DOU de 04AGO2016, Seção 1, p/14 e Bol 8/2016, I, p/9), resolve:

Art. 1o Aprovar a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval (OMN) no distintivo do Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante “Graça Aranha”. A descrição, a explicação e o desenho a esta acompanham.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

Navio Hidroceanográfico Faroleiro Almirante “Graça Aranha” Apêndices: Distintivo em Cores do NHoFAlteGAranha (formato “.jpg”);

Distintivo em PB do NHoFAlteGAranha (formato “.jpg”); Distintivo em Cores e PB do NHoFAlteGAranha (formato “.pdf”); e

Distintivo em Cores e PB do NHoFAlteGAranha (formato “.cdr”). DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, em campo de preto, farol de ouro, lampejante de prata, aberto e iluminado; no chefe de azul, banda de prata, carregada de três aranhas pretas. EXPLICAÇÃO

GRAÇA ARANHA – Nome com que se tornou conhecido na Marinha o Vice-Almirante Heráclito da Graça Aranha (1873-1944), o qual, por sua incansável atividade e alto valor pessoal e profissional, muito se destacou no conceito da classe da navegação em geral. No campo de preto, evocativo da escuridão da noite, o farol lampejante, luz dos navegantes desde a antiguidade, simboliza a atividade do navio em apreço; no chefe de azul, a lembrar a Marinha, no seu esmalte clássico, a banda de prata, carregada de três aranhas pretas, metal, esmalte e atributos constantes do brasão da família Aranha, aludem ao patrono da útil unidade. A insígnia pendente do distintivo, referente a comenda da Ordem do Mérito Naval, foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 23 de maio de 2018.


63

DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 101/DGPM, DE 22 DE MAIO DE 2019

Altera a Portaria nº 29/2008, desta Diretoria-Geral, que criou o Curso Especial de

Enfermagem em Saúde Mental para Praças. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe

confere o disposto na alínea a, do inciso II, do art. 1º, do anexo F, da Portaria nº 237/MB/2016, de acordo com o artigo 4.4, das Normas para o Sistema de Ensino Naval – DGPM- 101 (8ª Revisão), resolve:

Art.1º Alterar o nome do “Curso Especial de Enfermagem em Saúde Mental para Praças

(C-Esp-EnfSM)” para “Curso Especial de Enfermagem em Psiquiatria e Saúde Mental para Praças (C-Esp-EnfPSQSM-Pr)”.

Art.2º Alterar as normas do Curso Especial de Enfermagem em Psiquiatria e Saúde

Mental para Praças (C-Esp-EnfPSQSM-Pr), que a esta acompanham. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O CURSO ESPECIAL DE ENFERMAGEM EM PSIQUIATRIA E

SAÚDE MENTAL PARA PRAÇAS a) TÍTULO DO CURSO Curso Especial de Enfermagem em Psiquiatria e Saúde Mental para Praças. b) SIGLA DO CURSO C-ESP-EnfPSQSM-PR c) PROPÓSITO DO CURSO Habilitar Praças e Servidores Civis assemelhados, técnicos em enfermagem, para atuação no contexto da psiquiatria e saúde mental. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Unidade Integrada de Saúde Mental (UISM). e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA A MATRÍCULA – Ser Praça da especialidade de Enfermagem; ou – Ser Servidor Civil Técnico em Enfermagem. g) DURAÇÃO DO CURSO Vinte e quatro (24) semanas.


64

PORTARIA NO 106/DGPM, DE 30 DE MAIO DE 2019

Altera o anexo B da Portaria no 9/2009. O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições

regulamentares e de acordo com o previsto na alínea n, inciso II, art. 2o, anexo F, da Portaria no

237/2016, do CM, e tendo em vista o disposto no art. 76-A, da Lei no 8.112/1990, regulamentada pelo Decreto no 6.114/2007 e alterado pelo Decreto no 9.185/2017, e considerando a Portaria no 3.424/2019, da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, publicada no DOU de 29ABR2019, resolve:

Art. 1o Alterar, a partir de 29ABR2019, os valores constantes do anexo B, da Portaria no 9,

de 23JAN2009, desta Diretoria-Geral, conforme discriminados na Tabela de valores da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso por hora trabalhada, que a esta acompanha.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data, sendo que os seus efeitos financeiros

retroagem a 01JAN2019. Art. 3o Revoga-se a Portaria no 62 de 18MAI2018.


65

ANEXO


66

Obs.: A Portaria no 3.424/2019, do Secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, publicada no DOU de 29ABR2019, Seção I, página no 83, fixou a importância de R$ 27.303,62 (vinte e sete mil, trezentos e três reais e sessenta e dois centavos), correspondente aos cargos de nível superior de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, de Auditor-Fiscal do Trabalho e das Carreiras do Grupo de Tributação, Arrecadação e Fiscalização da União do Quadro em Extinção da União – Ex-Territórios de que tratam as Leis nos 5.645, de 10DEZ1970, e 6.550, de 05JUL1978, a qual serviu de base de cálculo para definição dos valores da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso (GECC).


67

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

PORTARIA Nº 127/DHN, DE 27 DE MAIO DE 2019.

Aprova o Regulamento da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN).

O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO, no uso da atribuição que lhe é

conferida pela alínea I do art. 1º da Portaria nº 24/DGN, de 1º de março de 2017, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN),

que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 101, de 19 de julho de 2018.

ANEXO

REGULAMENTO DA BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI

CAPÍTULO I Do Histórico

Art. 1º A Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN), com sede na cidade de

Niterói, RJ, foi criada pela Portaria Ministerial nº 361, de 17 de dezembro de 1998, sendo subordinada à

Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN). Suas atividades foram, inicialmente, regulamentadas

pela Portaria nº 53, de 22 de novembro de 1999, a qual foi revogada pela Portaria nº 13, de 9 de

março de 2007, ambas da Diretoria-Geral de Navegação (DGN).

A partir de 17 de abril de 2009, pela Portaria nº 40/DGN é subdelegada competência ao

Diretor de Hidrografia e Navegação para aprovar os regulamentos das OM subordinadas. Sendo assim,

pela Portaria nº 156/DHN, datada de 11 de outubro de 2012, foi aprovado o Regulamento da Base, a qual

foi revogada pela Portaria nº 184/DHN, datada de 18 de novembro de 2014. a qual foi revogada pela

Portaria nº 101, datada de 19 de julho de 2018. Revogada esta última, passa a ter suas atividades

regidas por este Regulamento, aprovado pela Portaria nº 127 de 27 de maio de 2019, da DHN.

CAPÍTULO II

Da Missão

Art. 2º A BHMN tem o propósito de executar atividades logísticas, administrativas e

técnicas em apoio à DHN e às OM a ela subordinadas.

Art. 3º Para a consecução de seu propósito, cabem à BHMN as seguintes tarefas:


68

I – controlar e executar os serviços de impressão e distribuição de documentos

cartográficos e de auxílio à navegação;

II – validar as cartas náuticas eletrônicas, utilizando o padrão de qualidade estabelecido

pela Organização Hidrográfica Internacional (OHI);

III – planejar e executar, em coordenação com o Centro de Hidrografia da Marinha

(CHM) e com o Centro de Auxílios à Navegação Almirante Moraes Rego (CAMR), no que couber,

a função logística de abastecimento, do material técnico do Simbolo de Jurisdição (SJ) “T” e “Y”

necessário à realização das atividades planejadas;

IV – prover apoio de instalações, de administração, de finanças e de logística, no que

couber à BHMN, como OM com Autonomia de Gestão; e

V – preservar e manter atualizada a capacitação necessária para a consecução das tarefas

mencionadas nos itens acima.

Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,

intervenção federal e em regimes especiais, cabem à BHMN as tarefas que lhe forem atribuídas pelas

Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pela DHN.

CAPÍTULO III Da Organização

Art. 5º A BHMN é subordinada à DHN. Art. 6º A BHMN tem como titular um Comandante (BH-01), auxiliado por um

Imediato (BH-02) e compreende cinco Departamentos, a saber:

I – Departamento de Material e Serviços Náuticos (BH-10);

II – Departamento de Intendência (BH-20);

III – Departamento de Administração (BH-30);

IV – Departamento Industrial Gráfico (BH-40); e

V – Departamento de Apoio (BH-50).

§ 1º O Comandante dispõe de um Gabinete (BH-01.1) e é assessorado por um

Conselho de Gestão, por uma Assessoria para o Programa Netuno (BH-01.2), por uma Assessoria de

Comunicação Social (BH-01.3), por uma Assessoria de Justiça e Disciplina (BH- 01.4), por uma

Assessoria de Elemento de Controle Interno (BH-01.5), por uma Assessoria de Engenharia e Meio

Ambiente (BH-01.6), uma Assessoria do Núcleo de Atividades Esportivas (BH- 01.7) e uma Assessoria

de Inteligência e Contrainteligência (BH-01.8).


69

§ 2º Subordinado diretamente ao Imediato, a BHMN dispõe, ainda, de um Serviço de

Secretaria e Comunicações (BH-09).

Art. 7º O organograma, que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha a

estrutura organizacional.

CAPÍTULO IV

Das Atribuições dos Elementos Componentes

Art. 8º Ao Gabinete (BH-01.1) compete auxiliar o Comandante nas atividades de

representação funcional, bem como conduzir as atividades de auxílio à Assessoria de Comunicação

Social.

Art. 9 ° À Assessoria para o Programa Netuno (BH-01.2) compete assessorar o

Comandante na coordenação e controle das atividades relacionadas ao Programa Netuno e ao Modelo de

Excelência da Gestão Pública (MEGP).

Art. 10 À Assessoria de Comunicação Social (BH-01.3) compete assessorar o

Comandante nos eventos r e g u l a d o s pelo Centro de Comunicação Social da Marinha (CCSM) e

DHN que envolvam a BHMN, acompanhando sua realização, e nos assuntos relacionados às atividades

de comunicação social, nas áreas de imprensa, relações-públicas e apoio, e na organização da

documentação histórica da BHMN.

Art. 11 À Assessoria de Justiça e Disciplina (BH-01.4) compete assessorar o

Comandante nos assuntos afetos à Justiça e Disciplina na OM, bem como elaborar os pareceres

jurídicos necessários, juntamente com a assistência da Assessoria Jurídica da DHN.

Art. 12 À Assessoria d e Elemento de Controle Interno (BH-01.5) compete

assessorar o Comandante nas atividades de Controle Interno acompanhando os setores e realizando

auditorias financeiras na OM.

Art. 13 À Assessoria de Engenharia e Meio Ambiente (BH-01.6) compete

supervisionar a elaboração, ou mesmo elaborar, os Projetos das obras no Complexo Naval da Ponta

da Armação (CNPA), fiscalizar as obras, coordenar a administração do patrimônio imobiliário do CNPA

e supervisionar e realizar as ações necessárias à proteção ambiental.


70

Art. 14 À Assessoria do Núcleo de Atividade Esportiva (BH-01.7) compete assessorar o

Comandante nas atividades do Programa Forças no Esporte (PROFESP).

Art. 15 À Assessoria de Inteligência e Contrainteligência (BH-01.8) compete assessorar o

Comandante na supervisão e execução das atividades de Inteligência e Contrainteligência desenvolvidas

na BHMN.

Art. 16 Ao Conselho de Gestão compete assessorar o Ordenador de Despesa e

Agente Fiscal na gestão econômico-financeira e técnico-administrativa, com ênfase na

excelência em gestão, acordo atribuições específicas previstas em normas para sua

organização e funcionamento.

Art. 17 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (BH-09) compete apoiar e assessorar

ao Comando e demais elementos organizacionais, com relação a confecção de documentos, e organizar,

controlar e dirigir as atividades pertencentes aos serviços de Secretaria e Comunicações da OM.

Art. 18 Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:

I – conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade;

I I – prover os atos administrativos necessários ao desempenho de suas tarefas e que

consubstanciem as decisões do Comandante; e

III – cumprir as normas para o controle patrimonial.

Art. 19 Ao Departamento de Material e Serviços Náuticos (BH-10) compete planejar e

executar, em coordenação com o CHM e com o CAMR, no que couber, as atividades técnicas e

gerenciais da função logística de abastecimento do material técnico do SJ "T" e “Y”. Além disso,

compete controlar os serviços de impressão de documentos de auxílio à navegação, executar o serviço de

impressão de documentos cartográficos por demanda, realizar a distribuição dos documentos cartográficos

e de auxílio a navegação impressos nesta Base e validar as cartas náuticas eletrônicas, utilizando o padrão

de qualidade estabelecido pela OHI.

Art. 2 0 Ao Departamento de Intendência (BH-20) compete executar as atividades

administrativas de finanças e de logística, necessárias ao funcionamento da BHMN, como OM com

autonomia de gestão, e ao apoio, no que couber, à DHN e às OM a ela subordinadas.


71

Art. 2 1 Ao Departamento de Administração (BH-30) compete a responsabilidade

pela distribuição de pessoal pelos setores da OM, pelas atividades relativas à saúde do pessoal do

CNPA e às atividades de Segurança Orgânica do CNPA, além de orientar e coordenar os serviços

de ocupação, desocupação, conservação e manutenção dos Próprios Nacionais Residênciais do Conjunto

Habitacional da Ponta da Armação (CHaPA).

Art. 22 Ao Departamento Industrial Gráfico (BH-40) compete executar os serviços de

impressão de documentos cartográficos e de auxílio à navegação e da prestação de serviços gráficos

como OMPS-E.

Art. 23 Ao Departamento de Apoio (BH-50) compete executar as atividades de apoio

necessárias ao funcionamento e à manutenção das instalações da BHMN e em apoio à DHN e às OM a

ela subordinadas, manter e prover as necessidades para funcionamento do Píer Almirante Paulo Irineu

Roxo Freitas (PIRF) e prover os serviços de transporte marítimo e terrestre.

CAPÍTULO V

Do Pessoal

Art. 24 A BHMN dispõe do seguinte pessoal: I – um Capitão de Mar e Guerra, da ativa, do Corpo da Armada, aperfeiçoado em

Hidrografia – Comandante; II – um Capitão de Fragata, da ativa, do Corpo da Armada, aperfeiçoado em Hidrografia –

Imediato; III – cinco Oficiais Superiores da ativa, sendo dois do Corpo da Armada, aperfeiçoados

em Hidrografia, um do Corpo de Intendentes da Marinha e dois dos diversos Corpos e Quadros – Chefes de Departamento;

IV – militares dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis distribuídos pelo Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação (TL) e/ou Tabela Mestra da Força de Trabalho (TMFT); e

V – servidores civis e militares que não constam da TL e/ou TMFT, admitidos de acordo com legislação específica.

Parágrafo único – o Regimento Interno preverá as funções que terão seus ocupantes propostos para “Funções Comissionadas Técnicas” (FCT) e “Funções Gratificadas” (FG).

CAPÍTULO VI

Das Disposições Gerais

Art. 25 O Comandante da BHMN aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento Interno

que apresentará o detalhamento deste Regulamento.


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73

PORTARIA Nº 139/DHN, DE 5 DE JUNHO DE 2019.

Subdelega competência às autoridades mencionadas para baixar atos administrativos.

O DIRETOR DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pela Portaria nº 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB, de 9 de setembro de 2002; nº 258/MB, de 6 de novembro de 2003; nº 111/MB, de 1º de abril de 2004; nº 258/MB, de 16 de maio de 2012; nº 159/MB, de 22 de fevereiro de 2013; nº 626/MB, de 23 de dezembro de 2014; e pela Portaria nº 24/DGN, de 3 de agosto de 2017, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante do Grupamento de Navios

Hidroceanográficos, ao Comandante da Base de Hidrografia da Marinha em Niterói, ao Diretor do Centro de Auxílios à Navegação Almirante Moraes Rego e ao Diretor do Centro de Hidrografia da Marinha para:

I - Conceder, em caráter final, aos servidores civis, no âmbito da cadeia de comando, as

seguintes licenças: a) para tratamento de saúde; b) por motivo de doença em pessoa da família; c) para o serviço militar; d) para capacitação; e) à gestante e à adotante; f) paternidade; g) por acidente em serviço ou doença profissional; e

h) prêmio por assiduidade, para os servidores que adquiriram o direito até 15OUT1996, na forma da legislação em vigor naquela data.

II - Conceder férias atrasadas no âmbito da cadeia de comando; III - Interromper férias de servidor por necessidade do serviço; IV - Autorizar o afastamento de civil e militar, no âmbito nacional, para participação em

conferências, congressos, cursos, treinamentos e eventos similares; e

V - Aprovar, quanto à conveniência e oportunidade, e assinar, em nome do Comandante da Marinha, os acordos e atos abaixo indicados, inclusive seus documentos decorrentes, obedecidas as disposições legais em vigor, as diretrizes constantes da Portaria nº 180/MB/2001 e 24/DGN/2017 e as instruções específicas que regulem sua elaboração:

a) Contratos não enquadrados no inciso I, do Art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, convênios ou acordos congêneres de mútua colaboração, ou seja, os que não envolvam a transferência de recursos financeiros entre os partícipes; convênios ou acordos congêneres de natureza financeira que importem na saída ou ingresso de recursos financeiros na MB, englobando os acordos regidos pelo Decreto nº 6.170 (Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Execução Descentralizada), de 25 de julho de 2007, com exceção dos convênios a serem celebrados com entidades privadas sem fins lucrativos que envolvam transferências de recursos financeiros, que são de competência exclusiva do Comandante da Marinha, conforme Parecer nº 730/CONJUR-MD/CGU/AGU, de 19 de dezembro de 2012, aprovado pelo Despacho Decisório nº 2/MD, de 17 de janeiro de 2013; acordos que estabeleçam ingresso de recursos financeiros na MB, regidos por normas de Direito Privado ou por regras específicas estaduais, municipais ou distritais e atos administrativos.

§ 1º A subdelegação dos atos constantes no inciso V será concedida caso a caso ou, quando couber, para todos os casos que se enquadrarem em condições preestabelecidas, observando o seguinte:


74

I - sempre que possível, indicará apenas o cargo do titular da OM celebrante, evitando designá-lo nominalmente; e

II - quando necessário, a subdelegação poderá ser concedida à autoridade que se seguir ao titular na linha hierárquica da OM celebrante.

Art 2º Subdelegar competência ao Comandante do Grupamento de Navios

Hidroceanográficos para: I - Aprovar as Organizações Administrativas e Organizações de Combate dos Navios

Subordinados; e

II - Expedir Portaria de designação de Inspetores das Comissões de Inspeção e Assessoria de Adestramento para os Navios Subordinados.

Art. 3º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Auxílios à Navegação Almirante

Moraes Rego para praticar os atos relativos à concessão e cessação da gratificação pelo exercício em determinadas zonas ou locais, aos Agentes de Atividades Marítimas e Fluviais, na especialidade de Sinalização Náutica, deslocados de sua sede originária para prestar serviços nos faróis, radiofaróis e balizamentos.

Art. 4º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Hidrografia da Marinha para

solicitar os Direitos de Autor para as Cartas Náuticas produzidas por esta Diretoria. Art. 5º Subdelegar competência ao Comandante da Base de Hidrografia da Marinha em

Niterói para assinar documentos relativos à Junta Regular de Saúde (JRS). Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 7º Revoga-se a Portaria nº 39/DHN, de 23 de março de 2012.


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COMANDO DO 2º DISTRITO NAVAL

PORTARIA Nº 237/Com2ºDN, DE 13 DE JUNHO DE 2019

Classifica as Organizações Militares subordinadas quanto à organização de rancho. O COMANDANTE DO 2º DISTRITO NAVAL, no uso de suas atribuições que lhe

confere o subitem 1.5.2 da SGM-305 (2ª Revisão), resolve: Art. 1º Classificar as OM subordinadas, quanto à organização de rancho, nos seguintes

tipos: I - OM com rancho próprio organizado:

Art. 2º O Aviso de Patrulha Dourado, as Agências Flutuantes e as Embarcações de Apoio das Capitanias e do SSN-2, quando em viagem, serão considerados “OM sem rancho e sem apoio”, bem como o Rádio Farol de Abrolhos, o Serviço de Balizamento de Caravelas e a Estação de Medidas Magnéticas de Navios.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 114, de 19 de setembro de 2005.


76

COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 159/ComemCh, DE 14 DE JUNHO DE 2019

Extingue o Curso Expedito de Tática para Avaliadores (C-EXP-AVAL). O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela alínea c, do inciso 4.3.2 das Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN) - DGPM-101 (8ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Extinguir o Curso Expedito de Tática para Avaliadores (C-EXPAVAL), criado

pela Portaria nº 106, de 5 de julho de 2012, deste Comando em Chefe. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 106, de 5 de julho de 2012.


77

DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA Nº 218 /DPC, 30 DE MAIO DE 2019

Renova o credenciamento do INSTITUTO DE CIÊNCIAS NÁUTICAS (ICN) para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela

Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, e de acordo com o contido no Art. 8o da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (NORMAM-30/DPC), resolve:

Art.1º Renovar o credenciamento do INSTITUTO DE CIÊNCIAS NÁUTICAS (ICN), CNPJ

04.094.302/0001-27, no município do Rio de Janeiro/RJ, para ministrar os cursos do EPM a seguir relacionados, qualquer que seja a natureza do curso, se do Programa de Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM):

- Curso Especial Básico de Navio Tanque para Gás Liquefeito (EBGL); - Curso Especial Básico de Navio Tanque Petroleiro e para Produtos Químicos (EBPQ); - Curso Especial de Embarcação de Sobrevivência e Salvamento (EESS); - Curso Especial de Embarcação Rápida de Resgate (EERR); - Curso Especial Básico de Conscientização sobre Proteção de Navio (EBCP); e - Curso Especial de Gerência de Passadiço para Oficiais (EGPO). Parágrafo único - A execução desse Curso dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução

Almirante Graça Aranha (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado. Art. 2º Deverão ser observadas pelo ICN as recomendações e prescrições da NORMAM-

30/DPC. Para aplicação de cursos, há necessidade de celebração de um dos acordos previstos no subitem 1.13.2 da referida Norma com o OE vinculado, a saber: Acordo de Credenciamento, no caso de não haver transferência de recursos públicos; e/ou Contrato Administrativo, no caso de haver transferência de recursos públicos. Ressalta-se que, em nenhuma hipótese, os Cursos oferecidos poderão ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Art. 3º A realização dos cursos dependerá de expressa autorização da Diretoria de Portos e

Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado. Parágrafo único - Ao término de cada curso autorizado, o ICN deverá enviar ao OE vinculado

a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se o ICN a cumprir todas as disposições afetas ao EPM, independentemente de

suas normas internas, sendo-lhe vedada negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinações emanadas da

DPC sujeitará o ICN à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, durante a vigência do período de credenciamento, resultarão no descredenciamento do ICN.


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Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data de publicação desta Portaria em DOU, podendo ser renovado por igual período.

Art. 6º Revoga-se a Portaria nº 7/DPC, de 16 de janeiro de 2017.


79

COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 445/CPesFN, DE 29 DE MAIO DE 2019

Cria o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para Praças (E-QTEsp-OpPsc-Pr).

O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelas Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de Fuzileiros Navais, CGCFN-111 (1ª Edição), aprovadas pelo Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, resolve:

Art. 1º Criar o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para

Praças (E-QTEsp-OpPsc-Pr), em 05ABR2019, de acordo com as normas que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS PARA PRAÇAS (E-QTEsp-OpPsc-Pr)

a) TÍTULO DO ESTÁGIO Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para Praças. b) SIGLA DO ESTÁGIO E-QTEsp-OpPsc-Pr. c) PROPÓSITO DO ESTÁGIO Preparar Praças para exercerem as funções de Operadores Psicológicos no âmbito da Marinha do Brasil. Tal preparo, capacita-os, em tempo de paz, crise ou conflito armado, a comandar ou integrar um Destacamento de Operações Psicológicas (DOP) e obter conhecimentos técnicos especializados para a confecção dos produtos de Operações Psicológicas. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC). e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA MATRÍCULA - Ser Suboficial ou Sargento da Marinha do Brasil com estabilidade; - Possuir conhecimentos na área de informática para operar programas de edição de imagens, som e vídeo e/ou mídias sociais; - Estar apto no último Teste de Aptidão Física (TAF); - Ter recebido parecer FAVORÁVEL em investigação para credenciamento no Grau Dois; - Estar apto sem restrições em Inspeção de Saúde; - Em caráter excepcional, a critério do CPesFN, poderão ser matriculados Cabos sem estabilidade aprovados no Concurso para o Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento; e - Em caráter excepcional, a critério do CPesFN, poderão ser matriculados Cabos com estabilidade. g) DURAÇÃO DO ESTÁGIO Trinta (30) dias letivos.


80

PORTARIA Nº 446/CPesFN, DE 29 DE MAIO DE 2019

Cria o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para Oficiais (E-QTEsp-OpPsc-Of).


atribuições que lhe são conferidas pelas Normas para Administração de Ensino no âmbito do Corpo de Fuzileiros Navais, CGCFN-111 (1ª Edição), aprovadas pelo Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, resolve:

Art. 1º Criar o Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para

Oficiais (E-QTEsp-OpPsc-Of), em 05ABR2019, de acordo com as normas que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

NORMAS PARA O ESTÁGIO DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL DE OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS PARA OFICIAIS (E-QTEsp-OpPsc-Of)

a) TÍTULO DO ESTÁGIO Estágio de Qualificação Técnica Especial de Operações Psicológicas para Oficiais. b) SIGLA DO ESTÁGIO E-QTEsp-OpPsc-Of. c) PROPÓSITO DO ESTÁGIO Preparar Oficiais Intermediários ou Subalternos para exercerem as funções de Operadores Psicológicos no âmbito da Marinha do Brasil. Tal preparo, capacita-os, em tempo de paz, crise ou conflito armado, a planejar e conduzir campanhas de operações psicológicas no nível tático e possibilita comandar ou integrar um Destacamento de Operações Psicológicas (DOP). d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC). e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA MATRÍCULA - Ser Oficial Intermediário ou Subalterno da Marinha com estabilidade; - Possuir conhecimentos na área de informática para operar programas de edição de imagens, som e vídeo e/ou mídias sociais; - Estar apto no último Teste de Aptidão Física (TAF); - Ter recebido parecer FAVORÁVEL em investigação para credenciamento no Grau Dois; e - Estar apto sem restrições em Inspeção de Saúde. g) DURAÇÃO DO ESTÁGIO Trinta (30) dias letivos.


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PORTARIA Nº 482/CPesFN, DE 10 DE JUNHO DE 2019

Altera a Portaria nº 269/2019, deste Comando, que renova o compromisso de Praças do Corpo de Fuzileiros Navais.


atribuições que lhe confere o artigo 9.1, inciso 9.5.1 da SGM-105 (5ª Revisão) - Normas Sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha, resolve:

Art. 1º Alterar no item 1 da alínea a do inciso II do artigo 1º da Portaria nº 269, de

02ABR2019, deste Comando, a data de prorrogação de tempo de serviço, de acordo com o seguinte texto:

Onde se lê: 1) 03 DE FEVEREIRO DE 2020: Leia-se: 1) 01 DE DEZEMBRO DE 2019: Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 119/DEnsM, DE 24 DE MAIO DE 2019

Cria o Curso Expedito de Gestão em Saúde para Diretores e Vice-Diretores de Organização Médico-Hospitalar (C-Exp-GestSaude-Dir-OMH).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4.3 das Normas para o Sistema de Ensino Naval, DGPM-101 (8ª Revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Criar o C-Exp-GestSaude-Dir-OMH, de acordo com as normas que a esta acompanham.


ANEXO

NORMAS CURRICULARES PARA O CURSO EXPEDITO DE GESTÃO EM SAÚDE PARA DIRETORES E VICE-DIRETORES DE ORGANIZAÇÃO MÉDICO-HOSPITALAR

(C-Exp-GestSaude-Dir-OMH)

1 - TÍTULO DO CURSO Curso Expedito de Gestão em Saúde para Diretores e Vice-Diretores de Organização Médico-

Hospitalar.

2 - SIGLA DO CURSO C-Exp-GestSaude-Dir-OMH.

3 - PROPÓSITO DO CURSO Suplementar a capacitação técnico-profissional dos futuros Diretores e Vice-Diretores de

Organização Médico Hospitalar para gestão logística e específica do Sistema de Saúde da Marinha (SSM), de modo a permitir o cumprimento da missão com eficácia e eficiência. d) LOCAL DE REALIZAÇÃO Escola de Saúde da Marinha. e) TIPO DE ENSINO Profissional. f) REQUISITOS PARA MATRÍCULA

Ter sido aprovado no Curso Especial de Administração para Diretores e Vice-Diretores (C-Esp-ADIR). g) DURAÇÃO DO CURSO Cinco (5) dias letivos.


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PORTARIA Nº 121/DEnsM, DE 29 DE MAIO DE 2019.

Aprova a Alteração nº 5 (ALT-5) do Plano Geral de Instrução para 2019 (PGI/2019).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe é conferida

pelo inciso 2.4.6, da DGPM-101 (8ª Revisão), resolve:

Art. 1º Aprovar a ALT-5 do PGI/2019, que a esta acompanha.


* O anexo encontra-se na pagina da DEnsM / Intranet / PGI.


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PORTARIA Nº 122/DEnsM, DE 29 DE MAIO DE 2019

Aprova as Normas do Curso de Formação de Sargentos do Quadro Técnico de Praças da Armada (C-FSG-QTPA).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso de suas atribuições que lhe são

conferidas pelo Decreto nº 6.883, de 25 de junho de 2009, que regulamenta a Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas do Curso de Formação de Sargentos do Quadro Técnico de

Praças da Armada, que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 79, de 5 de agosto de 2014.

ANEXO

NORMAS DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DO QUADRO TÉCNICO DE PRAÇAS DA ARMADA

Referências: A) DGPM-101 - Normas para o Sistema de Ensino Naval;

B) DGPM-301 - Normas sobre Ingresso, Compromisso de Tempo, Permanência e Exclusão do Serviço Ativo da Marinha; C) Regulamento de uniformes da Marinha (RUMB); D) DGPM-102 - Normas sobre Concessão de Prêmios Escolares; E) Estatuto dos Militares (EM); F) Regulamento Disciplinar para a Marinha (RDM); e G) DGPM-406 - Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na Marinha.

1 - PROPÓSITO Estabelecer as normas do Curso de Formação de Sargentos do Quadro Técnico de Praças

da Armada (C-FSG-QTPA). 2 - DISPOSIÇÕES INICIAIS 2.1 - O C-FSG-QTPA destina-se a preparar o aluno para o exercício de funções típicas da

graduação de Terceiro Sargento do QTPA, por meio do Ensino Militar Naval e da compatibilização da formação técnica de nível médio, obtida no meio civil, às especialidades CI/EL ou MA/MO.

2.2 - O C-FSG-QTPA será realizado no Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA).

3 - ESTRUTURA DO CURSO 3.1 - O C-FSG-QTPA terá a duração de 230 dias letivos. 3.2 - O C-FSG-QTPA é constituído de duas fases: - Fase I - Ensino Militar Naval (EMN). O EMN é destinado a desenvolver as atitudes

morais, cívicas e físicas, assim como transmitir conhecimentos essencialmente militares e navais; e


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- Fase II - Ensino Profissional (EP). O EP é destinado a proporcionar a habilitação para o exercício de funções operativas e técnicas e a realização de atividades especializadas. Esta Fase é configurada por meio da compatibilização da formação técnica de nível médio, obtida no meio civil, às especialidades CI/EL ou MA/MO.

3.3 - A Fase I é comum a todos os alunos. 3.4 - A Fase II é dividida em: - Fase II/A - Compatibilização Técnica para as Especialidades de CI/EL; e - Fase II/B - Compatibilização Técnica para as Especialidades de MA/MO. 3.5 - Os alunos que forem aprovados no Concurso Público para o QTPA (CP-QTPA) na

área técnica de eletroeletrônica realizarão a Fase II/A. 3.6 - Os alunos que foram aprovados no CP-QTPA na área técnica de mecânica realizarão

a Fase II/B. 3.7 - Os alunos da área técnica de eletroeletrônica farão a opção pelas especialidades CI

ou EL no final da Fase I, conforme a classificação nesta Fase. 3.8 - Os alunos da área técnica de mecânica farão a opção pelas especialidades MA ou

MO no final da Fase I, conforme a classificação nesta Fase. 3.9 - As Escolas de Cursos de Formação, de Eletricidade e Eletrônica e de Máquinas do

CIAA serão responsáveis pelo planejamento e condução do C-FSG-QTPA. A Escola de Cursos de Formação será a Escola líder do planejamento e condução do Curso exercendo a coordenação entre as demais Escolas.

3.10 - Antes do início do Curso haverá um Período de Adaptação (PA), com um mês de duração, não computado como carga horária do Curso. O PA destina-se a:

a) realização dos Eventos Complementares (EVC) previstos no Edital do CP-QTPA; e b) preparação do aluno para o convívio no contexto militar, com observância aos

regulamentos vigentes em especial aos princípios de hierarquia, ordem, disciplina e ética. 3.11 - O CIAA detalhará as atividades do PA observando os eventos previstos no Edital

do CPQTPA os quais terão prioridade sobre qualquer outro evento. 3.12 - Ao final do Fase I, os alunos realizarão um estágio curricular denominado

Embarque Supervisionado (ES). 4 - INCORPORAÇÃO, INGRESSO NO SAM E MATRÍCULA 4.1 - Os candidatos aprovados nos EVC do PA serão incorporados ao CIAA e ingressarão

no Serviço Ativo da Marinha (SAM) conforme estabelecido na DGPM-301. 4.2 - Encerrado o PA, os candidatos aprovados nos EVC serão matriculados no C-FSG-

QTPA, com antiguidade correspondente à classificação no CP, por ato do Comandante do CIAA, formalizado em Ordem de Serviço (OS), nos termos do inciso 4.5.1 da DGPM-101.

4.3 - O candidato matriculado no C-FSG-QTPA será considerado Praça Especial, aluno do Curso de Formação de Sargentos (AFSG), equiparado ao grau hierárquico de Cabo (CB).

4.4 - A OS de matrícula deverá conter a identificação do curso, a turma, o ano, a data de início, a relação dos alunos, com as suas respectivas graduações, números de identificação pessoal (NIP) e a média final obtida no CP-QTPA.

4.5 - A antiguidade dos AFSG será definida pela classificação no CP-QTPA. 5 - TRANCAMENTO DE MATRÍCULA 5.1 - O trancamento de matrícula poderá ser concedido, apenas uma vez, nos termos do

inciso 4.5.2 da DGPM-101. 5.2 - Será concedido, ao AFSG que for considerado temporariamente inapto para o SAM

em Inspeção de Saúde (IS), o prazo para fazer o tratamento de saúde e renovar a matrícula, nos termos da DGPM-101.


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5.3 - Cessado o motivo do trancamento, o AFSG terá assegurada a renovação de matrícula, uma única vez, na primeira oportunidade observado o limite máximo de trancamento estabelecido na DGPM-101.

5.4 - O aluno que tiver a matrícula trancada por incapacidade física temporária para prosseguir no C-FSG-QTPA, comprovada por junta de saúde, poderá requerer, ao Comandante do CIAA, a matrícula no Curso, na primeira oportunidade, desde que satisfaça todos os requisitos previstos na legislação em vigor.

5.5 - No caso do subitem anterior, o candidato julgado apto para o SAM, por Junta de Saúde, será matriculado no C-FSG-QTPA do ano seguinte, conforme o caso, independentemente do número de vagas fixado para o Curso.

5.6 - O CIAA encaminhará, para a DEnsM e DPMM, cópia da OS de trancamento de matrícula no C-FSG-QTPA, dentro de quinze dias após o ato que lhe deu origem.

6 - CANCELAMENTO DE MATRÍCULA 6.1 - O cancelamento de matrícula no C-FSG-QTPA ocorrerá nos termos do inciso 4.5.4

da DGPM-101, no previsto na Sinopse Geral do Curso no que se refere à frequência às aulas e, ainda, nos seguintes casos:

a) perda de qualquer das condições previstas para o CP-QTPA; b) constatação, a qualquer tempo, da ocorrência de fraude na comprovação das condições

estabelecidas no Edital do CP-QTPA; c) ser considerado, em IS, definitivamente incapaz para o SAM, por contrair moléstia,

doença, enfermidade ou por ter sido vítima de acidente sem relação de causa e efeito com o serviço; e d) ultrapassar o prazo estabelecido para o trancamento de matrícula conforme

estabelecido no inciso 4.5.2 da DGPM-101. 6.2 - O AFSG que tiver a matrícula cancelada no C-FSG-QTPA será desligado do curso,

cessando, na data em que isso ocorrer, todos os seus direitos, vantagens e prerrogativas concedidas. 6.3 - O AFSG que tiver a matrícula cancelada e desligado do Curso deverá ser submetido

a IS para a exclusão do SAM, nos termos da DGPM-301.

7 - VERIFICAÇÃO DO APROVEITAMENTO ESCOLAR 7.1 - A verificação do aproveitamento escolar deverá observar o contido no artigo 4.7 da

DGPM- 101. 7.2 - Os critérios para a verificação do aproveitamento escolar em cada disciplina do C-

FSGQTPA e no ES constarão do Currículo do Curso. 7.3 - O aproveitamento escolar da Fase I do C-FSG-QTPA será expresso por uma nota

denominada Média Final da Fase I (MFI) que será obtida por meio da média ponderada entre a média das disciplinas e a nota da Avaliação de Desempenho Militar (ADM) dessa Fase. O cálculo da MFI será realizado conforme a expressão a seguir:

MFI - Média Final da Fase I; EMN - média aritmética das médias de cada disciplina da Fase I; e ADM - nota de ADM da Fase I. 7.4 - Em caso de empate das MFI, serão adotados os seguintes critérios de desempate: a) maior nota de EMN; b) maior nota de ADM; e c) maior idade. 7.5 - O aproveitamento escolar da Fase II do C-FSG-QTPA será expresso por uma nota

denominada Média Final da Fase II (MFII) que será obtida por meio da média ponderada entre a média


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das disciplinas e a nota da Avaliação de Desempenho Militar (ADM) dessa Fase. O cálculo da MFII será realizado conforme a expressão a seguir:

MFII - Média Final da Fase II; EP - média aritmética das médias de cada disciplina da Fase II; e ADM - nota de ADM da Fase II. 7.6 - Em caso de empate das MFII, serão adotados os seguintes critérios de desempate: a) maior nota de EP; b) maior nota de MFI; c) maior nota de ADM, nessa Fase; e d) maior idade.

7.8 - A definição da antiguidade para a nomeação à 3ºSG do QTPA será obtida por meio

da classificação na Fase I (MFI) do C-FSG-QTPA. 8 - CONCLUSÃO DO CURSO 8.1 - A conclusão do C-FSG-QTPA será formalizada por meio de OS que deverá

observar o estabelecido no Inciso 4.5.5 da DGPM-101. 8.2 - Os AFSG que concluírem o C-FSG-QTPA prestarão o Compromisso Militar nos

termos artigo 3.1 da DGPM-301. 9 - REGIME ESCOLAR 9.1 - O C-FSG-QTPA será conduzido no CIAA, sob regime normal, com início e término

nas datas previstas no Plano Geral de Instrução (PGI). 9.2 - Os AFSG constituem parcela do Corpo de Alunos do CIAA e são, para fins

disciplinares, administrativos e de adaptação à vida militar, distribuídos por Batalhões, Companhias e Pelotões ou outras designações conforme norma interna desse Centro de Instrução.

9.3 - O currículo do C-FSG-QTPA, organizado de acordo com as normas em vigor e aprovado pela DEnsM, discriminará a estrutura do curso, as disciplinas seu conteúdo e suas respectivas cargas horárias, o estágio curricular, as técnicas de ensino, a frequência às aulas, os critérios para a verificação do aproveitamento em cada disciplina.

9.4 - Os AFSG serão designados para serviços diversos que permitam a prática da atividade militar-naval e também serão organizados de forma a poder colaborar na execução e fiscalização do cumprimento da rotina administrativa e de determinadas atividades do Corpo de Alunos, como parte do C-FSG, no CIAA.

9.5 - O CIAA normatizará, por meio de documento interno, as práticas e serviços de que trata o subitem 9.4.

9.6 - A rotina dos AFSG durante o C-FSG-QTPA será regulada pelo Comandante do CIAA.

10 - EMBARQUE SUPERVISIONADO (ES) 10.1 - O ES é um estágio curricular e tem o propósito de: a) complementar, de forma prática, a formação militar e marinheira por meio da

ambientação aos meios navais; b) promover a aquisição de conhecimento militar naval por meio do acompanhamento

dos serviços a bordo, incluídos aí, aqueles atinentes à área de atuação profissional de sua futura especialidade e subespecialidade; e


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c) proporcionar a observação e vivência do relacionamento militar e profissional entre os Chefes de Departamento e Encarregados de Divisão com os sargentos supervisores, encarregados de incumbência, e destes com os CB e MN mais modernos.

10.2 - As diretrizes, roteiros e procedimentos para o ES serão detalhados no Currículo do Curso.

10.3 - No planejamento do ES deverão ser observadas as recomendações e disponibilidade de meios determinada pela MB. Caberá à Escola de Cursos de Formação observar a exeqüibilidade das atividades propostas no currículo e providenciar, quando necessário, a flexibilidade do planejamento do ES para que seja garantida a realização do maior número de atividades possíveis, a fim de atingir o propósito do ES.

10.4 - Ao final do ES, os AFSG serão avaliados quanto ao seu desempenho nesta atividade de acordo com o Currículo do C-FSG-QTPA.

11 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MILITAR (ADM) 11.1 - A ADM decorre da observação do desempenho de cada AFSG quanto à

manifestação de competências comportamentais na área da formação militar-naval. 11.2 - Durante o C-FSG-QTPA o AFSG receberão notas de ADM que serão computadas

nas notas de aproveitamento das Fases I e II. 11.3 - As instruções para a atribuição da nota de ADM constam do Apêndice I a este

Anexo. 11.4 - Durante o C-FSG-QTPA os AFSG receberão três notas de ADM. 11.5 - Na Fase I do Curso, os AFSG receberão duas notas de ADM. A primeira nota de

ADM será atribuída na metade da Fase I e servirá como avaliação prévia para a orientação comportamental aos AFSG. A segunda nota será atribuída ao final da Fase I e será computada na Nota de Aproveitamento desta Fase.

11.6 - Ao final da Fase II do Curso, os AFSG receberão a terceira nota de ADM que será computada na Nota de Aproveitamento desta Fase.

11.7 - A ADM será realizada por uma comissão designada por Portaria do Comandante do CIAA, cuja composição consta do Apêndice I a este Anexo.

11.8 - O AFSG que obtiver, na ADM, nota inferior a 6,0 na segunda ou terceira avaliação, será submetido a Conselho de Classe, ao qual caberá a decisão sobre sua permanência no curso.

11.9 - O Conselho de Classe será regulado por normas internas do CIAA. 11.10 - Não caberá recurso quanto as notas da ADM. 12 - UNIFORMES O CIAA providenciará andaina de uniformes aos AFSG, respeitado o preconizado no

Regulamento de Uniformes da Marinha (RUMB), com peças especificamente preparadas para determinar a distinção dos AFSG aos demais alunos e Praças do CIAA. Para tanto poderá:

a) confeccionar bonés operacionais na cor apropriada de acordo com o preconizado no RUMB para os uniformes 6.4 e 5.5;

b) providenciar plaquetas com a nomenclatura AFSG antes do nome de guerra; c) providenciar crachá com cor diferente dos demais alunos; d) assinalar na camiseta do uniforme de TFM a nomenclatura "AFSG - NOME de

GUERRA"; e e) providenciar barreta de identificação do curso para uso interno no CIAA. 13 - PREMIAÇÃO E ATOS MERITÓRIOS 13.1 - Os AFSG receberão as premiações escolares conforme estabelecido na DGPM-

102.


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13.2 - Os AFSG que praticarem ações ou atos meritórios ou que tenham se distinguido de forma especial durante o C-FSG-QTPA poderão ter os seus méritos reconhecidos pelo Comandante do CIAA, por meio de citação em OS, sendo necessária a sua regulamentação em norma interna.

14 - RECURSOS 14.1 - O recurso de prova é um procedimento individual eminentemente acadêmico e,

como tal, deverá restringir-se ao âmbito da Superintendência de Ensino. 14.2 - O AFSG que desejar entrar com recurso à correção ou gabarito das questões das

provas escritas, deverá fazê-lo observando as normas internas do CIAA sobre o assunto. 14.3 - Na elaboração do recurso, o aluno deverá apresentar fundamentos objetivos,

embasados por uma defesa prudente, respeitosa, coerente e revestida de razoabilidade. O recurso deverá, preferencialmente, estar acompanhado de conteúdos acadêmicos de livros e apostilas que dêem suporte ao argumento apresentado.

14.4 - Poderão ser aceitas, gravações e fotos como fundamento e/ou embasamento para o recurso.

15 - CONDUTA MILITAR DURANTE O C-FSG-QTPA 15.1 - O acompanhamento da conduta militar do AFSG será regulada pelas Normas do

COMCA. 15.2 - Os AFSG são militares da ativa conforme estabelecido no item IV, alínea a), § 1º

do Art. 3º do Estatuto dos Militares. 15.3 - Quanto à conduta e comportamento, os AFSG estão sujeitos ao Regulamento

Disciplinar para a Marinha (RDM). 15.4 - Os AFSG terão uma avaliação de comportamento que será representada por uma

nota ao final do Curso. 15.5 - A avaliação de comportamento será regulada pelas Normas do COMCA. 15.6 - O AFSG será submetido ao Conselho de Classe, que poderá sugerir sua eliminação

do CFSG, nas situações abaixo: a) obtiver nota de ADM menor que 6,0 na 2ª e 3ª ADM; b) obtiver nota de comportamento menor que 7,0; c) quando o aluno cometer ato e/ou mantiver atitude incompatível com a conduta militar. 15.7 - O AFSG que for surpreendido tentando fazer ou fazendo uso de qualquer meio

considerado ilícito para a execução da prova, em benefício próprio ou de outrem, servindo-se de anotações, livros, apostilas, dicionários, qualquer mídia eletrônica, ou qualquer outro material não permitido, terá sua prova imediatamente recolhida e será convidado a retirar-se de sala. Caso o AFSG já tenha terminado a prova, a esta será atribuída nota zero, e deverá constar de deliberação transcrita em competente ata de Conselho de Classe.

16 - INSPEÇÃO DE SAÚDE (IS) 16.1 Para ingresso no QTPA, será considerada a IS realizada por ocasião do ingresso no

SAM, prevista na DGPM-406 - Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB. 16.2 - O AFSG que tiver a sua matrícula cancelada no C-FSG-QTPA deverá ser submetido a IS pela Junta Regional de Saúde (JRS), para fim de exclusão e desligamento.

17 - INCLUSÃO NO CPA 17.1 - Para ser nomeado Terceiro-Sargento e poder ingressar no CPA, por ato do DPMM,

o AFSG deverá preencher os seguintes requisitos: a) ter sido aprovado no C-FSG para ingresso no QTPA; b) ter sido considerado apto em IS; e c) ter assinado o Termo de Compromisso Inicial.


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17.2 - Por ocasião da Cerimônia de Formatura do C-FSG-QTPA os novos Sargentos do QTPA

prestarão o Compromisso Militar. 18 - DISPOSIÇÕESCOMPLEMENTARES 18.1 - Em caso de conflito entre as disposições desta Norma e o estabelecido em Leis,

Normas emanadas pelo Comandante da Marinha ou pelos Órgãos de Direção Setorial (ODS), prevalecerá o preconizado nessas últimas.

18.2 - Estas normas estão sujeitas a alterações no decorrer do C-FSG-QTPA, conforme as necessidades da Administração Naval.

18.3 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino da Marinha.


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INSTRUÇÕES PARA ATRIBUIÇÃO DA NOTA DE ADM

1 - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO A Comissão de Avaliação para a atribuição da nota de ADM será composta da seguinte forma: a) Comandante do Corpo de Alunos (COMCA) - Presidente da Comissão; b) Imediato do Corpo de Alunos (IMCA); c) Coordenador da Escola de Cursos de Formação; d) Comandante de Companhia; e) Monitor do Embarque Supervisionado; e f) Sete instrutores das disciplinas da Fase I ou Fase II, para as ADM 2 ou 3, respectivamente.

2 - ATRIBUIÇÃO DA NOTA DE ADM 2.1 - Cada membro da Comissão de Avaliação atribuirá, individualmente, aos AFSG uma nota de

ADM, com base na Ficha de Atribuição de Nota de ADM do C-FSG-QTPA, constante no Adendo I a este Apêndice.

2.2 - A Ficha de Atribuição de Nota de ADM do C-FSG-QTPA relaciona as competências comportamentais desejáveis para um futuro Sargento do QTPA.

2.3 - Cada competência comportamental é seguida de uma descrição de comportamento chamada de indicador.

2.4 - O avaliador atribuirá uma pontuação a cada indicador de competência comportamental, da seguinte forma:

2.5 - A nota de ADM, atribuída a um aluno, por um determinado membro da Comissão de Avaliação, será igual à média, aproximada a décimos, dos graus atribuídos a cada indicador de competência conforme descrito no subitem 2.4.

2.6 - A nota de ADM do AFSG será igual à média, aproximada a centésimos, das notas de ADM de cada membro da Comissão de Avaliação.

2.7 - A nota de ADM de cada avaliação será apurada por meio do Mapa de Consolidação das Notas de ADM, constante do Adendo II a este Apêndice. 3 - ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

3.1 - Compete aos membros da Comissão de Avaliação: a) observar e registrar, cotidianamente, o comportamento dos AFSG a fim de ter condições de

atribuir uma pontuação a cada indicador da Ficha de Atribuição de Nota de ADM; b) preencher individualmente a Ficha de Atribuição de Nota de ADM, conforme as orientações

contidas neste Adendo; c) participar da reunião dos membros da Comissão de Avaliação para consolidar e registrar fatos e/ou

ocorrências referentes à observação das competências comportamentais descritas na Ficha de Descrição de Competências da ADM;

d) Encaminhar ao Presidente da Comissão de Avaliação as Ficha de Atribuição de Nota de ADM, devidamente preenchidas, para lançamento no Mapa de Consolidação das Notas de ADM; e


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e) Manter a reserva e discrição de suas observações sobre cada AFSG e dos resultados obtidos até a ampla divulgação pelo Presidente da Comissão de Avaliação.

3.2 - Compete ao Presidente da Comissão de Avaliação: a) Preencher, em reunião com os membros da Comissão de Avaliação, o Mapa de Consolidação das

Notas de ADM, compilando as notas de cada membro da Comissão de Avaliação e registrando a nota final obtida por cada AFSG; e

b) Encaminhar para ratificação pelo Conselho de Classe as notas finais de ADM caso estas notas sejam menor que 6,0 ou maior que 9,5.


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PORTARIA Nº 131/DEnsM, DE 14 DE JUNHO DE 2019

Aprova as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval (NCGEN). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006; alterada pela Lei nº 12.704, de 8 de agosto de 2012; e regulamentada pelo Decreto nº 6.873, de 25 de julho de 2009, resolve:

Art.1º Aprovar as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval, que a esta acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 91, de 29 de abril de 2019.

ANEXO

MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

NORMAS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ESCOLA NAVAL

1.0 - PROPÓSITO

Estabelecer Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval (NCGEN).

2.0 - DISPOSIÇÕES INICIAIS

2.1 - Todo cidadão, após ingressar na Marinha do Brasil (MB), prestará compromisso de honra, no qual

firmará a sua aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a sua firme

disposição de bem cumpri-los.

2.2 - Os deveres militares emanam de um conjunto de vínculos racionais e morais que ligam o militar à

Pátria e ao serviço, e compreendem, essencialmente:

a) a dedicação e a fidelidade à Pátria, cuja honra, integridade e instituições devem ser defendidas

mesmo com o sacrifício da própria vida;

b) o culto aos símbolos nacionais;

c) a probidade e a lealdade em todas as circunstâncias;

d) a disciplina e o respeito à hierarquia;

e) o rigoroso cumprimento das obrigações e das ordens; e

f) a obrigação de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.


98

2.3 - O acesso na hierarquia militar, fundamentado principalmente no valor moral e profissional, é

seletivo, gradual e sucessivo e será feito mediante promoções, em conformidade com a legislação

vigente e atendidos os requisitos constantes do Plano de Carreira de Oficiais da Marinha.

2.4 - Os Cursos de Graduação da Escola Naval (CGEN) são destinados à formação de Oficiais para o

Corpo da Armada (CA), o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) e o Corpo de Intendentes de

Marinha (CIM), realizados de modo diversificado, proporcionando habilitações de interesse

Militar-Naval, dentro da área de Ciências Navais, tendo seu ensino estruturado em um Ciclo

Escolar (CE) e um Ciclo Pós-Escolar (CPE).

2.5 - O Período de Adaptação destina-se a preparar o(a) jovem, procedente do Concurso Público de

Admissão à Escola Naval (CPAEN), para a vida de bordo na Escola Naval (EN) e às

peculiaridades da Instituição, por meio de um programa de treinamento doutrinário, físico e

militar estimulando o gosto pela profissão, o espírito de corpo, a disciplina e a organização,

desenvolvendo, ainda, o hábito da atividade física e do estudo, dentre outras virtudes militares,

com base nos mais elevados princípios éticos e morais, visando à integração do(a) futuro(a)

Aspirante a um todo harmônico e coeso, que é o Corpo de Aspirantes da EN.

2.6 - O Período de Adaptação, destina-se, também, a adaptar o jovem, oriundo do Colégio Naval (CN), à

vida de bordo na EN, por meio de um programa de treinamento doutrinário, físico e militar-naval,

potencializando, ainda, o hábito da atividade física e do estudo, dentre outras virtudes militares,

com base nos mais elevados princípios éticos e morais, visando à integração do(a) futuro(a)

Aspirante a um todo harmônico e coeso, que é o Corpo de Aspirantes da EN, inclusive, com os

candidatos procedentes do CPAEN.

2.7 - Essas normas reguladoras, específicas para os CGEN, estão sujeitas a alterações no decorrer do

período escolar, conforme as necessidades da Administração Naval. Estabelecerão ainda, o

rendimento escolar mínimo e demais condições exigidas para aprovação no referido CGEN. Na

ocorrência de atos de indisciplina, comportamento incompatível com a carreira militar,

insuficiência acadêmica ou descumprimento das normas previstas, o(a) Aspirante poderá ser

desligado(a), a qualquer momento, do CGEN.

2.8 - Para que se cumpra o propósito do Período de Adaptação, os participantes previstos nos subitens

2.5 e 2.6 estarão sujeitos a estas normas reguladoras, ainda que não matriculados nos CGEN.

2.9 - O Programa de Ensino da EN (PROENS), aprovado pelo Comandante da EN, estabelecerá as

atividades de ensino necessárias à condução anual dos CGEN.

2.10 - Desde que necessário ao aprimoramento do ensino, qualquer disciplina poderá ser

ministrada com a cooperação de outras Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB)

ou entidades extra-Marinha, civis ou militares.


99

2.11 - Os Aspirantes poderão optar, dentro do número de vagas estabelecido, entre os seguintes cursos e

habilitações:

a) Curso de Graduação de Oficial do Corpo da Armada - Mecânica, Eletrônica ou Sistemas de

Armas;

b) Curso de Graduação de Oficial do Corpo de Fuzileiros Navais - Mecânica, Eletrônica ou

Sistemas de Armas; e

c) Curso de Graduação de Oficial do Corpo de Intendentes da Marinha - Administração.

2.12 - As Aspirantes que ingressaram até 2018, inclusive, realizarão o Curso de Graduação de Oficial do

Corpo de Intendentes da Marinha, desde o 1º Ano do CE, sendo vedada a opção para migrarem,

posteriormente, para outro Corpo. As que ingressarem a partir de 2019, cumprirão o previsto no

subitem 2.11.

3.0 - CICLO ESCOLAR

3.1 - MATRÍCULA

a) O ingresso nos CGEN será efetivado por ocasião da matrícula no 1º Ano do CE para:

I) os concludentes do Curso de Preparação de Aspirantes, alunos egressos do último ano do

CN, transferidos dentro do número de vagas e nas condições fixadas pela Diretoria-Geral do

Pessoal da Marinha (DGPM);

II) os(as) candidatos(as) aprovados(as) no CPAEN e classificados(as) dentro do número de

vagas fixadas pela DGPM; e

III) os(as) estrangeiros(as) convidados(as) oficialmente pela MB, aprovados(as) em Teste de

Suficiência Física (TSF) e Inspeção de Saúde (IS), realizados durante o Período de Adaptação.

b) Excetuando-se os alunos concludentes do último ano do CN, é vedado qualquer outro tipo de

transferência para a EN, tanto de alunos(as) oriundos(as) de outros estabelecimentos de ensino

militar, como de estabelecimentos civis.

c) É vedada a admissão de alunos(as) excluídos(as) de estabelecimentos ou corporações militares

por motivo disciplinar e de ex-Aspirantes da EN.

d) A matrícula no 1º Ano do CE, para os alunos concludentes do último ano do CN e para os(as)

candidatos(as) provenientes do CPAEN, será efetivada ao término do Período de Adaptação e

após terem sido considerados(as) aptos(as) na Avaliação Psicológica, na condição de Aspirante,

por Ordem de Serviço (OS) do Comandante da EN, publicada em Boletim da Marinha do Brasil

(Bol MB), ficando sujeito às exigências do Regulamento (REN) e do Regimento Interno da EN

(RIEN), na data prevista para o início do curso.


100

3.2 - RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA

a) A renovação de matrícula no curso será efetuada para os(as)Aspirantes:

I) que satisfizerem condições intelectuais, físicas, morais e vocacionais que indiquem bom

aproveitamento escolar e prognose de capacidade para o futuro exercício da profissão de

Oficial de Marinha, segundo as seguintes avaliações:

- testes, avaliações intermediárias, trabalhos e provas;

- aferição de aptidão física;

- participação e desempenho em práticas complementares;

- avaliação de Aptidão para o Oficialato (AO); e

- inspeção de saúde.

II) não-habilitados(as) no ano anterior, por motivo de não obtenção dos índices mínimos

exigidos para aprovação, mas com direito à repetência; e

III) que tiverem cessados os motivos que originaram o trancamento de matrícula.

b) A renovação de matrícula, no caso previsto na subalínea I da alínea anterior, será efetuada no

ano letivo subsequente ao concluído com aproveitamento.

c) A renovação da matrícula, no caso previsto na subalínea III da alínea a, será efetuada:

I) no mesmo ano letivo e de calendário escolar em curso, desde que o número de faltas do(a)

Aspirante não prejudique o acompanhamento ou a conclusão daquele ano letivo; ou

II) no mesmo ano letivo e no ano de calendário escolar seguinte, caso o número de faltas do(a)

Aspirante impossibilite a conclusão do ano letivo com aprovação.

d) O limite de faltas está definido na alínea c do subitem 3.6.

e) Quando a renovação da matrícula for no ano do calendário seguinte, ficam sem efeito os graus

do(a) Aspirante obtidos no ano anterior.

f) A renovação de matrícula será efetuada por ato do Comandante da EN, formalizado em OS e

publicado em Boletim da MB.

3.3 - TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

a) O(A) Aspirante terá sua matrícula trancada, pelo prazo máximo de dois anos, quando ocorrer

uma das seguintes situações:

I) ficar temporariamente incapaz em inspeção de saúde, com prazo estabelecido para

tratamento de saúde;

II) a pedido, por aquisição das condições de arrimo, após a incorporação, conforme definido

no Regulamento da Lei do Serviço Militar (RLSM);


101

III) a pedido, por motivo justo de natureza particular, devidamente comprovado junto ao

Comandante da EN; e

IV) por impossibilidade física eventual, nos termos estabelecidos nestas Normas.

b) O trancamento de matrícula a pedido não se aplicará ao(à) Aspirante que tenha:

I) trancado anteriormente a matrícula por período superior a seis meses;

II) repetido qualquer ano escolar; ou

III) realizado a última prova ou última forma de avaliação prevista no currículo para o ano

letivo.

c) O(A) Aspirante terá sua matrícula trancada pelo prazo máximo de dois anos, em consequência

de acidente em serviço ou de doença com relação de causa e efeito às condições inerentes ao

serviço.

d) Cessando o período de trancamento por motivo de saúde, o(a) Aspirante será submetido(a) à

nova inspeção de saúde e, se declarado apto(a), terá a matrícula renovada na forma prevista na

alínea c do subitem 3.2.

e) O trancamento de matrícula será efetuado por ato do Comandante da EN, formalizado em OS e

publicado em Boletim da MB.

3.4 - CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

a) O cancelamento da matrícula, com o desligamento do curso e licenciamento do SAM, ocorrerá

nos seguintes casos:

I) perda de qualquer das condições previstas para admissão na EN;

II) constatação, em qualquer tempo, da ocorrência de fraude na comprovação das

condições de que tratam as Normas para o CPAEN;

III) contração de matrimônio, viver em concubinato ou união estável ou ter filhos(as);

IV) constatação de gravidez para as Aspirantes;

V) deferimento de pedido de cancelamento de matrícula;

VI) por ter sido considerado(a) definitivamente incapaz em inspeção de saúde, por contrair

moléstia, doença ou enfermidade ou for vítima de acidente com ou sem relação de causa e

efeito com o serviço;

VII) por permanecer impedido, decorrente de inspeção de saúde, de cumprir as atividades

previstas no Currículo e/ou no PROENS, sejam aulas, atividades físicas, práticas

complementares ou outras atividades, inclusive as relacionadas a embarque em navios e em

embarcações, voos em aeronaves, uso de viaturas e armamentos e as relacionadas à tropa,

desde que o referido impedimento ultrapasse dois anos;


102

VIII) por ultrapassar o prazo máximo estabelecido para tratamento de saúde, conforme

disposto nas alíneas a e c do subitem 3.3;

IX) não tiver a matrícula renovada ao término do período de trancamento;

X) for punido(a) com as penas previstas no RIEN, tendo sua Nota de Comportamento do

ano letivo inferior a 3 (três), conforme previsto na alínea d do subitem 3.9 e alínea r do subitem

4.6;

XI) for punido(a) com pena de exclusão a bem da disciplina, de acordo com o Regimento

Interno da Escola Naval (RIEN);

XII) for julgado inapto(a) por obter nota inferior a 5 (cinco) na AO ou média inferior a 4

(quatro) em qualquer dos três domínios da Nota de Conceito (NC), conforme previsto na alínea

b do subitem 3.9 e alínea u do subitem 4.6;

XIII) impossibilidade de conclusão do respectivo ciclo, no prazo máximo permitido por estas

Normas;

XIV) incidir mais de uma vez nas condições que o(a) levaram ao regime de repetência;

XV) for reprovado(a), em um mesmo ano, em mais de duas disciplinas;

XVI) estando em regime de repetência, for reprovado(a) em qualquer disciplina que estiver

cursando ou obtiver Média Global (MG) inferior a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos); e

XVII) o Aspirante que incidir na condição de Baixo Desempenho de Oficialato (BDO), de

acordo com o estabelecido nas Normas do Comando do Corpo de Aspirantes, por 3 (três) vezes

consecutivas, ou por 4 (quatro) vezes, consecutivas ou não, ao longo do CE.

b) O(A) Aspirante julgado(a) incapaz definitivamente em inspeção de saúde terá direito a recurso,

de acordo com a legislação em vigor.

c) O(A) Aspirante que tiver a matrícula cancelada será submetido(a) à inspeção de saúde antes do

desligamento da EN.

d) O cancelamento da matrícula será efetuado por ato do Comandante da EN, formalizado em OS

e publicado em Boletim da MB.

3.5 - REGIME ESCOLAR

a) O CE, realizado pelo aluno no grau hierárquico de Aspirante, será conduzido na EN e terá a

duração de quatro anos letivos, para todos os cursos, sob regime de internato.

b) Cada ano letivo será iniciado por um Período de Verão, seguido do Período Acadêmico, com o

propósito de desenvolver os diferentes tipos de atividades de ensino.

c) O Período de Verão será constituído de Período de Adaptação e Estágios, conforme

estabelecido no PROENS, realizados simultaneamente, com a seguinte destinação:


103

I) Período de Adaptação - para os Alunos, concludentes do último ano do CN e os(as)

candidatos(as) oriundos(as) do CPAEN; e

II) Estágios de Verão - para os(as) Aspirantes dos 1º, 2º e 3º Anos. Os(as) Aspirantes

repetentes no 4º Ano realizarão o estágio em conjunto com aqueles(as) egressos(as) do 3º Ano.

d) Caso o(a) Aspirante esteja impossibilitado de cumprir o estágio previsto para o Período de

Verão, por restrição física comprovada pelo Serviço de Saúde, necessidade de serviço ou

problema social, poderá realizá-lo posteriormente, na forma compensatória, durante o mesmo ano

letivo, de acordo com os critérios para compensação discriminados no PROENS.

e) Ao final do 2º Ano letivo, o(a) Aspirante fará a opção de corpo e habilitação, não podendo ser

alterada ou solicitada migração entre corpos e habilitações.

f) O atendimento às opções apresentadas pelos(as) Aspirantes obedecerá aos seguintes critérios:

I) ordem de classificação dos(as) Aspirantes ao término do 2º Ano letivo, tendo prioridade de

escolha o mais antigo;

II) primeira opção do(a) Aspirante, enquanto não for atingido o limite do percentual

estabelecido pela Administração Naval, para matrícula nos cursos/habilitações da EN;

III) segunda opção, quando a primeira ultrapassar esse limite; e

IV) terceira e última opção, se não houver mais vagas para a segunda opção.

g) Em nenhuma hipótese, poderá haver Aspirante ouvinte de um curso ou habilitação, em outro.

3.6 - APROVEITAMENTO ESCOLAR

a) Como apresentado na alínea a do subitem 3.2, o(a) Aspirante, para prosseguir seu curso, deverá

satisfazer condições intelectuais, físicas, morais, vocacionais e presenciais que indiquem bom

aproveitamento escolar e prognose de capacidade para futuro exercício da profissão de Oficial de

Marinha, segundo as seguintes avaliações:

I) testes, avaliações intermediárias, trabalhos e provas;

II) aferição de aptidão física;

III) participação e desempenho em práticas complementares;

IV) avaliação da AO; e

V) inspeção de saúde.

b) As disciplinas conduzidas pelo Comando do Corpo de Aspirantes (ComCA) terão o

aproveitamento escolar expresso em conceitos, conforme previsto no currículo, à exceção da

disciplina de Legislação Militar Naval, que terá seu aproveitamento escolar enquadrado na

subalínea I da alínea anterior, e da disciplina de Treinamento Físico Militar (TFM), cujo

aproveitamento escolar está enquadrado no subitem 3.7.


104

c) O número de faltas às disciplinas do CGEN não poderá ultrapassar 25% por disciplina,

independente de justificativa.

d) O(A) Aspirante, que ultrapassar o limite de faltas previsto no item anterior, será considerado

reprovado na disciplina, cabendo recurso em única instância ao Comandante da EN, que decidirá à

vista de parecer emitido pelo Conselho de Ensino.

e) O aproveitamento nas disciplinas da Superintendência de Ensino será verificado por meio de

um processo de avaliação contínua.

f) O aproveitamento dos(as) Aspirantes, expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), será aferido

tanto por disciplina como de forma global.

g) O aproveitamento em cada disciplina, denominado Média da Disciplina (MD), será expresso

pela média ponderada das avaliações a que foi submetido o(a) Aspirante, à exceção da(s)

disciplina(s) cujo aproveitamento escolar for expresso de forma distinta, conforme estabelecido no

Currículo.

h) Poderão ser incorporados às médias de disciplina os resultados decorrentes da participação

dos(as) Aspirantes nos programas específicos desenvolvidos pela OM, em consonância com as

respectivas normas para esses, estabelecidas pela Administração Naval, desde que previsto no

currículo.

i) Para atender ao propósito do processo da avaliação contínua, serão aplicados os seguintes tipos

de avaliação: avaliação intermediária, testes e provas. Trabalhos também poderão ser aplicados,

compondo com as notas dos testes.

j) As avaliações intermediárias são verificações rápidas (cerca de 30 minutos) e objetivas,

visando a manter um melhor acompanhamento da disciplina. Terão menor peso que os testes.

k) Os testes e avaliações intermediárias serão realizados ao longo do período de aulas, conforme

estabelecido no sumário de cada disciplina e no PROENS.

l) As Provas Parciais (PP) serão realizadas ao final de cada semestre, consistindo de prova escrita

abrangendo todo o conteúdo ministrado no semestre, com duas a três horas de duração.

m) A MD será obtida pela seguinte fórmula:

MD = TT1 + 2PP1 + TT2 + 2PP2, onde:

6

TT = Média ponderada, considerando as notas de testes (T), avaliações intermediárias (Av) e

trabalhos do semestre. Não havendo Av, TT será igual a T. Será observada a seguinte fórmula

quando houver Av:


105

TT1 = [(Av¹ + Av² + ... + Avn) + 2 T1] / 3

n

PP = Prova Parcial do semestre.

n) O aproveitamento no conjunto das disciplinas de cada ano letivo, denominado Média Global

(MG) será expresso pela média aritmética das Médias das Disciplinas que o(a) Aspirante cursar.

o) O(A) Aspirante cuja MD for superior ou igual a 3 (três) e inferior a 6 (seis), será submetido à

Prova Final (PF).

p) Em cumprimento ao contido no subitem 3.6, alínea a, será considerado aprovado(a) o(a)

Aspirante que, no final de cada ano letivo, obtiver as condições apontadas nas situações abaixo:

I) Na aferição por disciplina:

- MD igual ou superior a 6 (seis); ou

- o total mínimo de 10 (dez) pontos na soma de sua MD com a nota obtida na PF.

II) Na aferição de forma global:

- MG superior ou igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).

q) Em cumprimento ao contido no subitem 3.6, alínea a, será considerado(a) reprovado(a) o(a)

Aspirante que, no final de cada ano letivo, incorrer em uma das condições abaixo:

I) Na aferição por disciplina:

- MD inferior a 3 (três), em qualquer disciplina; ou

- menos de 10 (dez) pontos na soma da MD com a nota obtida na PF, em qualquer

disciplina.

II) Na aferição de forma global:

- MG inferior a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).

r) As Provas Finais (PF) serão realizadas ao final de cada ano letivo, abrangendo todo o conteúdo

da disciplina, com três a quatro horas de duração.

s) Nos assentamentos dos(as) Aspirantes submetidos(as) à PF, na formada alínea o, deste subitem,

e aprovados(as), na forma da alínea p, será lançada, como média de aprovação, a MD sem

considerar no seu cálculo a nota obtida na PF; sendo citado, como observação, a nota da PF que

permitiu sua aprovação na disciplina.

t) O(A) Aspirante reprovado(a) cursará o mesmo ano letivo, em regime de repetência, com

a turma que lhe seguir em antiguidade, à qual passará a integrar conforme especificado no ato da

renovação de sua matrícula.

u) O(A) Aspirante cursando em regime de repetência será obrigado(a) a cursar todas as disciplinas

previstas para o seu ano letivo.


106

v) O(A) Aspirante que, cursando em regime de repetência, for reprovado(a) em qualquer

disciplina, mesmo naquelas em que já tenha sido anteriormente aprovado(a), será considerado(a)

reprovado(a) naquele ano letivo e, consequentemente, terá sua matrícula cancelada.

w) A realização de qualquer prova, em segunda chamada, depende de autorização do

Superintendente de Ensino, quando o motivo da ausência for justificado pelo Comandante do

Corpo de Aspirantes, observados os aspectos de impossibilidade física, necessidade de serviço ou

problema social.

x) É permitido aos(às) Aspirantes interpor recursos de nulidade ou de julgamento, em relação às

provas parciais e finais, conforme o seguinte:

I) cabe recurso de nulidade quando alegada violação ou inobservância essencial de

dispositivos destas Normas; e

II) cabe recurso de julgamento quando alegado erro de apreciação do mérito da resposta

produzida.

y) Os recursos de nulidade serão decididos pelo Comandante da EN, em instância única.

z) Independente da existência de recurso, o Comandante da EN poderá anular qualquer prova

quando:

I) constatar quebra de procedimentos morais que regem a vida escolar;

II) verificar irregularidade de realização que, por sua gravidade, recomende tal decisão; ou

III) julgar anormal o resultado.

aa) Os recursos de julgamento serão resolvidos, em primeira instância, pelos(as) Chefes de Centro,

podendo o(a) Aspirante recorrer de sua decisão, em última instância, ao Comandante da EN.

ab) Os recursos de julgamento serão decididos pelo Comandante da EN à vista de parecer emitido

pelo Conselho de Ensino.

ac) Os recursos só serão encaminhados se tratarem de ponderações formuladas por escrito, na

ocasião da vista de provas, que não tenham sido aceitas, total ou parcialmente pelos docentes.

3.7 - APROVEITAMENTO EM TREINAMENTO FÍSICO MILITAR

a) O Treinamento Físico Militar (TFM) será desenvolvido por meio das seguintes disciplinas:

I) TFM-1 - Treinamento Físico Militar do 1º Ano;

II) TFM-2 - Treinamento Físico Militar do 2º Ano;

III) TFM-3 - Treinamento Físico Militar do 3º Ano; e

IV) TFM-4 - Treinamento Físico Militar do 4º Ano.

b) O aproveitamento nas disciplinas de TFM será verificado por meio de Provas Parciais (PP) ao

final de cada semestre, aplicadas em cada disciplina:


107

I) PP1 (prova parcial do 1º semestre); e

II) PP2 (prova parcial do 2º semestre).

c) As PP1 e PP2 serão compostas, cada uma, de 5 (cinco) diferentes testes de avaliação física, a

saber:

I) T1 - Teste de Corrida;

II) T2 - Teste de Abdominal;

III) T3 - Teste de Permanência;

IV) T4 - Teste de Barra; e

V) T5 - Teste de Natação.

Tais testes serão aplicados nas disciplinas TFM-1, TFM-2, TFM-3 e TFM-4, constituídos

conforme o projeto específico.

d) O aproveitamento em cada teste, denominado Média Final do Teste (MFT), será expresso pela

média aritmética das avaliações a que foi submetido o(a) Aspirante na PP1 e PP2, conforme

discriminado:

I) PP1 (T1) - teste de corrida aplicado na PP1;

II) PP2 (T1) - teste de corrida aplicado na PP2;

III) PP1 (T2) - teste de abdominal aplicado na PP1;

IV) PP2 (T2) - teste de abdominal aplicado na PP2;

V) PP1 (T3) - teste de permanência aplicado na PP1;

VI) PP2 (T3) - teste de permanência aplicado na PP2;

VII) PP1 (T4) - teste de barra aplicado na PP1;

VIII) PP2 (T4) - teste de barra aplicado na PP2;

IX) PP1 (T5) - teste de natação aplicado na PP1; e

X) PP2 (T5) - teste de natação aplicado na PP2.

MFT1 = PP1 (T1) + PP2 (T1), onde:

2

MFT1 = Média final do teste de corrida aplicado nas PP1e PP2.

As MFT2, MFT3, MFT4 e MFT5 serão calculadas empregando a mesma fórmula, com os

índices para o T2, T3, T4 e T5, respectivamente.

e) O aproveitamento nas PP1 e PP2 será expresso pela média aritmética dos resultados obtidos nos

T1, T2, T3, T4 e T5, para ambas as PP, expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), conforme

índices estabelecidos pelo Comandante da EN:


108

PP1 = PP1 (T1) + PP1 (T2) + PP1 (T3) + PP1 (T4) + PP1 (T5)

5

PP2 = PP2 (T1) + PP2 (T2) + PP2 (T3) + PP2 (T4) + PP2 (T5)

5

f) O aproveitamento global em cada disciplina será expresso pelo Grau de Treinamento Físico

Militar (GTFM), obtido pela média aritmética dos resultados obtidos nas PP1 e PP2.

GTFM = PP1 + PP2

2

g) Será considerado(a) aprovado(a) o(a) Aspirante que, no final de cada ano letivo, obtiver:

I) a MFT de cada teste igual ou superior a 6 (seis); ou

II) o total de 10 (dez) pontos na soma da MFT de cada teste com a nota obtida na PF do

mesmo teste, desde que o GTFM tenha sido superior ou igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco

décimos).

h) Será considerado(a) reprovado(a) o(a) Aspirante que, no final de cada ano letivo, obtiver:

I) MFT de, pelo menos, um teste inferior a 3 (três);

II) menos de 10 (dez) pontos na soma da MFT com sua respectiva PF, em pelo menos, um

teste; ou

III) GTFM inferior a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos).

i) Caberá recurso, em única instância, ao Comandante da EN, que decidirá à vista do

parecer emitido pelo ComCA.

j) O(A) Aspirante cuja MFT de cada teste for superior ou igual a 3 (três) e inferior a 6

(seis) e o GTFM superior ou igual a 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos) será submetido à Prova

Final (PF), no respectivo teste. As Provas Finais (PF) serão realizadas por testes específicos e ao

final de cada ano letivo.

k) Nos assentamentos dos(as) Aspirantes submetidos(as) à PF e aprovados(as) na forma da alínea

g deste subitem, será lançada uma Média de Aprovação igual ao GTFM, não sendo considerados

no seu cálculo os graus obtidos nas PF.

l) O(A) Aspirante reprovado(a) cursará o mesmo ano letivo, em regime de repetência, com

a turma que lhe seguir em antiguidade, à qual passará a integrar conforme especificado no ato da

renovação de sua matrícula.

m) O(A) Aspirante cursando em regime de repetência será obrigado a cursar todas as disciplinas

previstas para o seu ano letivo.


109

n) O(A) Aspirante que, cursando em regime de repetência, for reprovado(a) em qualquer teste,

mesmo naqueles em que já tenha sido anteriormente aprovado(a), será considerado(a)

reprovado(a) naquele ano letivo e, consequentemente, terá sua matrícula cancelada.

o) É permitido aos(às) Aspirantes interpor recursos de nulidade, em relação às provas parciais e

finais, quando alegada violação ou inobservância essencial de dispositivos destas Normas.

p) Os recursos de nulidade serão decididos pelo Comandante da EN, em instância única, à vista de

parecer emitido pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.

q) Independente da existência de recurso, o Comandante da EN poderá anular qualquer prova

quando:

I) constatar quebra de procedimentos morais que regem a vida escolar;

II) verificar irregularidade de realização que, por sua gravidade, recomende tal decisão; ou

III) Julgar anormal o resultado.

r) Para os(as) Aspirantes que se destacarem como integrantes das equipes representativas e os(as)

monitores(as) de TFM, no cálculo da média aritmética do GTFM, poderá ser acrescido um grau

conceitual (C), expresso em uma escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a

décimos, atribuído pelo Comandante do Corpo de Aspirantes, a partir de parecer técnico que assim

o indique, passando o GTFM a ser computado da seguinte forma:

GTFM = PP1 + PP2 + C

3

s) O GTFM será considerado no cálculo do Grau de Classificação (GC), nos termos explicitados

nestas Normas.

t) A realização de qualquer teste, em segunda chamada, ocorrerá mediante autorização do

Comandante do Corpo de Aspirantes. As indisponibilidades passíveis de serem consideradas como

justificáveis para realização de uma segunda chamada são:

I) impossibilidade física reconhecida pelo Departamento de Saúde da EN;

II) necessidade do serviço; ou

III) problema social, quando reconhecido pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.

u) As segundas chamadas de PP1 serão realizadas até 30 dias antes da realização da PP2 da

mesma modalidade. As segundas chamadas de PP2 serão realizadas até cinco dias antes da data

marcada para PF da mesma modalidade.

v) Quando o motivo impeditivo ocorrer por ocasião da PF ou outro motivo justificado, o(a)

Aspirante deverá realizar a referida prova, em segunda chamada, até dois dias antes da data do

encerramento do ano letivo.


110

w) Se uma indisponibilidade tiver acarretado a não realização da PP1, o(a) Aspirante que obtiver

índice de aprovação na PP2 (nota igual ou superior a 6,0) poderá ter atribuído grau mínimo, na

PP1, para aprovação com média 6 (seis), ou vice-versa, mediante requerimento ao Comandante da

EN, que decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.

x) Se uma indisponibilidade tiver acarretado a não realização da PP1, o(a) Aspirante que não

obtiver índice de aprovação na PP2 (nota igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0) poderá solicitar

ter sua nota da PP2 repetida na PP1, ou vice-versa, a fim de que possa realizar a PF da

modalidade, mediante requerimento ao Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer

encaminhado pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.

y) Se uma indisponibilidade tiver acarretado a não realização da PP1, o(a) Aspirante que não

obtiver índice de aprovação na PP2 (nota inferior a 3,0) poderá solicitar índice mínimo na PP1, ou

vice-versa, a fim de que possa realizar a PF da modalidade, mediante requerimento ao

Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de

Aspirantes.

z) Caso quaisquer das possibilidades detalhadas na alínea t do subitem 3.7 persistam até a época

em que deveria realizar a PF em segunda chamada, o(a) Aspirante terá sua matrícula trancada,

conforme o estabelecido nestas Normas, cabendo recurso, em única instância, ao Comandante da

EN, que decidirá à vista do parecer encaminhado pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.

3.8 - APROVEITAMENTO EM PRÁTICAS COMPLEMENTARES

a) As Práticas Complementares são atividades que têm o propósito de aprimorar, pela prática, os

conhecimentos adquiridos nas aulas das diversas disciplinas ministradas pelo Centro de Ensino

Profissional Naval, ao longo do CE, sendo desenvolvidas, basicamente, nos Simuladores da EN,

nos Avisos de Instrução (AvIn) e em navios e unidades de tropa e de terra da MB.

b) O aproveitamento do(a) Aspirante nas Práticas Complementares será verificado sob os

seguintes aspectos:

I) como parcela integrante das notas das disciplinas do ensino profissional, as atividades

desenvolvidas nas viagens a bordo dos AvIn e no simulador tático da EN, para os(as)

Aspirantes dos 3º e 4º Anos CA e IM e nos Exercícios no Terreno (ET) para os(as) Aspirantes

dos 3º e 4º Anos FN, avaliados(as) conforme disposto nos respectivos projetos específicos;

II) como requisitos a serem cumpridos, por meio de avaliação, em manobras a bordo dos AvIn

para os(as) Aspirantes do 3º e 4º Anos CA e IM e em adestramentos e exercícios realizados

pelos(as) Aspirantes dos 3º e 4º Anos FN, sendo que o seu resultado representará um percentual

da avaliação conforme os sumários das disciplinas envolvidas; e


111

III) como conceito, nos estágios e viagens realizados pelos(as) Aspirantes dos 2º, 3º e 4º Anos

CA, IM e FN, nos períodos de verão, a ser considerado como subsídio na avaliação da AO.

c) Será considerado(a) reprovado(a) o(a) Aspirante que, ao final de cada ano letivo, não tiver

realizado a quantidade mínima de Práticas Complementares ou específicas, previstas no currículo

ou PROENS, tais com Saídas-Tipo (ST), Grupos-Tarefa (GT) ou ET.

3.9 - APTIDÃO PARA O OFICIALATO

a) Aptidão para o Oficialato (AO), compreende o conjunto de padrões morais, éticos e vocacionais

necessários ao(à) futuro(a) Oficial de Marinha, e é expressa por meio de uma nota individual,

atribuída ao(a) Aspirante, sendo essencial para a conservação da matrícula nos Ciclos Escolar e

Pós-Escolar e para a nomeação ao posto de Segundo-Tenente. A AO será composta por uma Nota

de Conceito (NC) e uma Nota de Comportamento (NComp), e será atribuída de acordo com o

previsto nestas Normas e no Regimento Interno da Escola.

b) Os(As) Aspirantes serão avaliados(as) em três domínios para a obtenção da NC: Pessoal,

Militar-Naval e Profissional. Estes, por sua vez, encontram-se subdivididos em atributos e

competências essenciais, cujas características são afins ao respectivo domínio:

I) Domínio Pessoal: Caráter, Coragem Moral, Equilíbrio Emocional, Coerência de Atitudes,

Senso de Justiça, Espírito de Cooperação, Cultura Geral e Comportamento Social;

II) Domínio Militar-Naval: Lealdade, Disciplina, Fogo Sagrado, Liderança Militar,

Autonomia, Apresentação Pessoal e Higidez física; e

III) Domínio Profissional: Comprometimento com a MB, Coragem Profissional,

Conhecimento Profissional, Descortino, Expressão Oral, Expressão Escrita e Capacidade

administrativa.

O desempenho em cada atributo será expresso por uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez)

(valores inteiros), de acordo com as Normas do Comando do Corpo de Aspirantes.

c) A NC, expressa por um valor na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a centésimos,

será calculada pela média aritmética dos resultados obtidos nos domínios citados acima.

NC = Nota nos Domínios Pessoal + Militar-Naval + Profissional

3

d) A NComp é calculada com aproximação a centésimos, conforme estabelecido no RIEN,

podendo ser o(a) Aspirante considerado(a) inapto(a) se a NComp do ano letivo for inferior a

3(três).

e) A AO será obtida pela seguinte fórmula:


112

AO = NComp+ (2 xNC)

3

f) Será considerado(a) apto(a) o(a) Aspirante que, obtiver AO igual ou superior a 5 (cinco).

g) Será considerado(a) inapto(a) o(a) Aspirante que obtiver AO inferior a 5 (cinco) ou média em

qualquer dos três domínios da NC inferior a 4 (quatro), cabendo recurso, em única instância, ao

Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer emitido pelo Conselho de Aptidão para o

Oficialato. Persistindo o julgamento de inaptidão, a matrícula do(a) Aspirante será cancelada,

conforme subalínea XII, alínea a do subitem 3.4, e este será licenciado do SAM.

h) Será considerado(a) inapto(a) o(a) Aspirante que incidir na condição de BDO, de acordo com o

estabelecido nas Normas do Comando do Corpo de Aspirantes, por 3 (três) vezes consecutivas, ou

por 4 (quatro) vezes, consecutivas ou não, ao longo do CE. Caberá recurso, em única instância, ao

Comandante da EN, que decidirá à vista do parecer emitido pelo Conselho de Aptidão para o

Oficialato. Persistindo o julgamento de inaptidão, a matrícula do(a) Aspirante será cancelada,

conforme subalínea XII, alínea a do subitem 3.4, e este será licenciado do SAM.

3.10 - INSPEÇÃO DE SAÚDE

a) A Aptidão para o Serviço Ativo da Marinha (SAM) do(a) Aspirante inclui a aprovação em

inspeção de saúde regulamentar, a ser realizada no 3º Ano do Ciclo Escolar, sendo os índices

psicofísicos discriminados nas Normas reguladoras para inspeções de saúde na Marinha,

aprovadas pela DGPM.

b) No caso de comprometimento da saúde do(a) Aspirante, no decorrer do curso, este será

submetido à inspeção de saúde eventual, denominada “Inspeção de Saúde para Verificação de

Deficiência Funcional”, regida pela mesma Norma citada na alínea anterior.

3.11 - CLASSIFICAÇÃO

a) A classificação, para fim de matrícula do 1º Ano do CE, obedecerá aos seguintes critérios, na

sequência:

I) Aspirantes oriundos do CN, incluindo os repetentes do 1º Ano da EN de mesma

procedência, de acordo com a classificação ao final do 3º Ano do CN;

II) Aspirantes admitidos(as) mediante aprovação no CPAEN, após os(as) repetentes do 1º Ano

da EN de mesma procedência, de acordo com a classificação no CPAEN; e

III) Aspirantes de marinhas estrangeiras, segundo a ordem alfabética do nome dos seus países,

no idioma português.


113

b) A classificação dos(as) Aspirantes, a partir do 2º Ano do CE, será determinada pelo Grau de

Classificação (GC) de cada Aspirante, expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), calculado de

acordo com as seguintes fórmulas:

I) Para matrícula no 2º Ano:

GC1 = G1 = (7.5MG1 + 1.75AO1 + 0.75GTFM1)

10

II) Para matrícula no 3º Ano:

GC2 = (GC1 + 2 G2), onde:

3

G2 = (7.5MG2 + 1.75AO2 + 0.75GTFM2)

10

III) Para matrícula no 4º Ano:

GC3 = (GC2 + 3 G3), onde:

4

G3 = (7MG3 + 2AO3 + 1 GTFM3)

10

IV) Para início do Ciclo Pós-Escolar:

GC4 = (GC3 + 4 G4), onde:

5

G4 = (7MG4 + 2AO4 + 1 GTFM4)

10

c) Os(As) Aspirantes 1º e 2º colocados(as) do CA, 1º colocado do CFN e 1º colocado do CIM, do

4º Ano, serão, obrigatoriamente, brasileiros.


114

d) Os numerais 1, 2, 3 e 4 constantes da simbologia referem-se ao 1º, 2º, 3º e 4º Anos,

respectivamente, onde:

G = Grau de Aproveitamento Global; e

GC = Grau de Classificação.

e) No 4º Ano do CE, os(as) Aspirantes serão classificados(as) por Corpos, empregando-se as

fórmulas da alínea b deste subitem, de acordo com a seguinte ordem de precedência:

I) Aspirantes comissionados(as) como Oficiais-Alunos(as):

- 1º e 2º colocados(as) do CA;

- 1º colocado(a) do CFN;

- 1º colocado(a) do CIM;

- 3º, 4º e 5º colocados(as) do CA;

- 2º e 3º colocados(as) do CFN;


- 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 16º colocados(as) do CA;

- 4º, 5º e 6º colocados(as) do CFN;

- 3º, 4º, 5º e 6º colocados(as) do CIM;

II) Aspirantes não comissionados(as) pertencentes ao CA;

III) Aspirantes não comissionados(as) pertencentes ao CFN; e

IV) Aspirantes não comissionados(as) pertencentes ao CIM

f) Em casos de igualdade de GC, será levada em conta a classificação do ano letivo anterior como

critério de desempate.

g) O GC dos(as) Aspirantes, em regime de repetência, será aquele do início do ano letivo em que

foi reprovado.

h) Para início do CPE, será observada a seguinte ordem de precedência:







- 6º, 7º, 8º, 9º, 10º. 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 16º colocados(as) do CA;




115

- todos(as) os(as) demais Guardas-Marinha (GM) do CA, ordenados(as) pelo respectivo

GC4;

- todos(as) os(as) demais GM do CFN, ordenados(as) pelo respectivo GC4; e

- todos(as) os(as) demais GM do CIM, ordenados pelo respectivo GC4.

3.12 - CÁLCULO DAS MÉDIAS E GRAUS

Os cálculos relativos às notas, médias e graus, citados anteriormente, devem ser aproximados ao

número de casas decimais constante da seguinte tabela:

NOTAS, MÉDIAS E GRAUS Nº CASAS DECIMAIS

Nota de Testes e Trabalhos 1

T1 (TT1), T2 (TT2), PP1, PP2 e PF 1

AO, NC e Nota de Comportamento 2

MD, MG, GTFM, G1, G2, G3 e G4 4

GC1, GC2, GC3 e GC4 4

3.13 - PRÊMIOS ESCOLARES

Os prêmios escolares a serem conferidos aos Aspirantes, de acordo com a sua natureza, são

instituídos por ato do Poder Executivo, documentos administrativos ou por patrocínio de alguma

instituição extra-Marinha. Destinam-se a premiar os(as) Aspirante(s) que mais se distinguirem em sua

turma por seu alto rendimento, ao atender aos critérios especificados para cada prêmio durante o CE.

4.0 - CICLO PÓS-ESCOLAR

4.1 - MATRÍCULA

a) Os(As) Aspirantes que concluírem com aproveitamento o CE serão matriculados(as) no CPE,

por ato do Comandante da EN, formalizado por Ordem de Serviço (OS), com indicação do

respectivo curso e da habilitação adquirida.

b) Simultaneamente à matrícula no CPE, os(as) Aspirantes serão declarados(as) Guardas-Marinha

(GM), por ato do Comandante da EN, formalizado em Portaria e publicado em Bolem MB.

c) A confecção da OS da matrícula seguirá o constante das Normas para o Sistema de Ensino

Naval (SEN).

d) A conclusão das três fases do CPE, discriminadas na alínea b do subitem 4.5, é condição para a

nomeação a Segundo-Tenente, sendo observada a conclusão da 1ª fase como pré-requisito para a

realização da 3ª fase.


116

4.2 - TRANCAMENTO DA MATRÍCULA

a) O trancamento da matrícula “ex-officio”, no CPE, dar-se-á nas seguintes situações:

I) quando o(a) GM for considerado(a) incapaz temporariamente, em inspeção de saúde, com

prazo estabelecido para tratamento de saúde, de acordo com as normas em vigor sobre o

assunto; e

II) quando o(a) GM for reprovado(a), de acordo com estas Normas, excetuando os casos que

impliquem no cancelamento da matrícula.

b) O trancamento de matrícula no CPE será efetuado por ato do Comandante da EN, formalizado

em OS e publicado em Boletim da MB.

c) Os casos omissos de trancamento de matrícula, na 3ª fase do CPE, serão avaliados pelo

Comandante da EN.

4.3 - RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA

a) A renovação da matrícula trancada será concedida:

I) no mesmo ano de calendário, desde que o número de faltas para tratamento de saúde não

prejudique o acompanhamento ou a conclusão do CPE;

II) no ano de calendário seguinte, na fase que ocorreu o trancamento, caso o número de faltas

para tratamento de saúde prejudique o acompanhamento ou a conclusão dessa fase do CPE com

aproveitamento; e

III) no ano de calendário seguinte, na 1ª fase do CPE, quando ocorrer o trancamento por motivo

de reprovação, nas 1ª ou 2ª fases do CPE, conforme disposto nestas Normas.

b) Caso o(a) GM tenha a matrícula trancada na 2ª fase, por impedimento por motivo de saúde,

tendo cessado esse impedimento, a matrícula poderá ser renovada para a 3ª fase do CPE, realizando

a 2ª fase no ano do calendário seguinte, como GM.

c) Para renovação de matrícula no CPE, ficam sem efeito os graus do GM obtidos na fase que

ocorreu o trancamento por motivo de Licença de Tratamento de Saúde, devendo ser cumpridas,

novamente, todas as disciplinas dessa fase.

d) O(A) GM reprovado(a) na 3ª fase do CPE terá sua matrícula renovada, após atendidas as alíneas

k e l do subitem 4.6.

e) Os casos omissos de renovação de matrícula da 3ª fase do CPE serão avaliados de forma

específica e resolvidos pelo Comandante da EN.


117

4.4 - CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

O cancelamento da matrícula no CPE dar-se-á:

I) nos casos previstos nas subalíneas I a XI, alínea a, do subitem 3.4;

II) quando o(a) GM for reprovado(a) mais de uma vez no CPE em qualquer fase; ou

III) quando o(a) GM for reprovado(a) em mais de uma disciplina das 1ª, 2ª ou 3ª fases do CPE.

4.5 - REGIME ESCOLAR

a) O CPE constitui período de aprendizagem prática e instrução, conduzido conforme o Corpo a

que se destina o(a) GM, sob supervisão da EN, com duração de um ano letivo.

b) O CPE compreenderá três fases:

I) a 1ª fase, realizada em Centro de Instrução e Adestramento, para a transmissão de

conhecimentos de Ensino Militar-Naval;

II) a 2ª fase, destinada a complementar a formação diversificada da EN em Mecânica,

Eletrônica, Sistemas de Armas, Guerra Anfíbia e Administração, conforme a habilitação

adquirida na EN; e

III) a 3ª fase, realizada no Navio-Escola, em Viagem de Instrução, para complementar os

conhecimentos de Ensino Militar-Naval necessários à graduação do(a) GM, excetuados os

casos previstos nas alíneas y e z do subitem 4.6.

c) Eventualmente, o(a) GM poderá ser designado para realizar Viagem de Instrução em Navio-

Escola estrangeiro.

d) O(A) GM permanece incluído(a) na EN durante o CPE, sendo apresentado(a) em caráter de

destaque à DivAnf, ao CIAW, ao CIANB, ao CIASC, ao CAAML, ao Navio-Escola ou outra OM

designada, para atender às hipóteses das alíneas y e z do subitem 4.6, ficando, então, sujeito(a) ao

regime acadêmico da EN e disciplinar da OM onde estiver destacado(a) ou estagiando, mantidas as

regras destas Normas.

e) O término do CPE corresponde à graduação em Ciências Navais para todos os cursos, nas

habilitações discriminadas a seguir:

I) Corpo da Armada: Sistemas de Armas, Eletrônica ou Mecânica;

II) Corpo de Fuzileiros Navais: Sistemas de Armas, Eletrônica ou Mecânica; e

III) Corpo de Intendentes de Marinha: Administração.

f) Caberá, à EN, expedir o Diploma de Graduação em Ciências Navais e a respectiva Ficha

Histórico-Escolar aos(as) GM que concluírem o CPE, com aproveitamento.


118

4.6 - APROVEITAMENTO ESCOLAR

a) Compete à EN, a integração de todos os dados de aproveitamento do CPE.

b) O aproveitamento e a frequência escolar, em todas as fases do CPE, estarão sujeitos aos índices

constantes destas Normas.

c) O número de faltas às disciplinas do CPE não poderá ultrapassar 25% por disciplina,

independente de justificativa.

d) O(A) GM que ultrapassar o limite de faltas previsto na alínea anterior será considerado(a)

reprovado(a) na disciplina, cabendo recurso em única instância ao Comandante da EN, que decidirá

à vista do parecer emitido pelo Conselho de Ensino.

e) O limite de faltas estabelecido na alínea c deste subitem é o que será considerado para efeitos no

subitem 4.3.

f) O aproveitamento do(a) GM, em cada fase do CPE, será aferido por disciplina, em escala

numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação a décimos, sendo a média mínima de aprovação

(MD), para a 2ª e 3ª fases, igual a 6,0 (seis) e, para a 1ª fase, igual a 5,0 (cinco).

g) Nas 2ª e 3ª fases, o(a) GM terá direito a prestar Prova Final, em todas as disciplinas.

h) Será reprovado(a), em cada fase do CPE, o(a) GM que:

I) não atender aos mínimos de aproveitamento e frequência requeridos por estas Normas;

II) não obtiver o total de, no mínimo, 10 (dez) pontos na soma da MD com a nota obtida na

Prova Final da 2ª ou 3ª fase; ou

III) obtiver avaliação inferior a 5 (cinco) ou Insatisfatório em qualquer disciplina da 1ª fase.

i) O(A) GM reprovado(a), na 1ª ou 2ª fase do CPE, terá sua matrícula trancada e será embarcado(a)

em navio da Esquadra ou OM a ser sugerida pela EN, onde permanecerá até ter sua matrícula

renovada no CPE da próxima turma, à qual passará a integrar conforme especificado no ato de

renovação.

j) O(A) GM reprovado(a), na 1ª ou 2ª fase do CPE, será posicionado(a) na turma seguinte, com a

média obtida ao final do CE.

k) O(A) GM reprovado(a), na 3ª fase do CPE, não fará outra Viagem de Instrução, sendo

embarcado(a) em navio, preferencialmente, da Esquadra ou na Força de Fuzileiros da Esquadra. A

EN aplicará uma nova avaliação da disciplina em que houver sido inabilitado(a), em data e local

determinados, em época não anterior a três meses do encerramento da Viagem de Instrução da

turma seguinte.

l) O(A) GM reprovado(a), na 3ª fase do CPE, será posicionado(a) na turma seguinte de GM, com a

média obtida ao final do CE, uma vez atendidas as condições da alínea anterior. Não será

computada, para efeito de classificação para nomeação a 2º Tenente, a nota da disciplina que cursou


119

em regime de repetência, sendo classificado(a) apenas com a média recebida no ano de sua

reprovação no CPE.

m) O(A) GM que tiver sua matrícula renovada de acordo com o previsto na alínea b do subitem 4.3,

será nomeado Segundo-Tenente, ao término da fase do CPE em que a matrícula tiver sido trancada,

no ano do calendário seguinte, sendo sua precedência, para efeito de nomeação a Segundo-Tenente,

retroativa, estabelecida dentro da própria turma, determinada por um fator de correção para essa

fase, definido em norma interna do Comandante da EN.

n) O desempenho moral e vocacional dos(as) GM será aferido apenas na 3ª fase, por uma Nota de

AO, compreendendo conceito e comportamento, cuja nota é expressa por um valor na escala de

zero a dez, com aproximação a centésimos.

o) Os(As) GM serão avaliados(as) em três domínios para a obtenção da Nota de Conceito (NC):

Pessoal, Militar-Naval e Profissional. Estes, por sua vez, encontram-se subdivididos em atributos e

competências essenciais, cujas características são afins ao respectivo domínio:

I) Domínio Pessoal: Caráter, Coragem Moral, Equilíbrio Emocional, Coerência de Atitudes,

Senso de justiça, Espírito de Cooperação, Cultura Geral e Comportamento Social.

II) Domínio Militar-Naval: Lealdade, Disciplina, Fogo Sagrado, Liderança Militar,

Autonomia, Apresentação Pessoal e Higidez Física.

III) Domínio Profissional: Comprometimento com a MB, Coragem Profissional, Conhecimento

Profissional, Descortino, Expressão Oral, Expressão Escrita e Capacidade Administrativa.

O desempenho em cada atributo será expresso por uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez)

(valores inteiros).

p) A NC é atribuída por um Conselho de Conceito de Oficialato, composto por Oficiais e nomeado

pelo Comandante do Navio-Escola, o qual, também, disseminará instruções específicas, a serem

ratificadas pelo Comandante da EN.

q) A NC é expressa por um valor na escala de zero a dez, com aproximação a centésimos, sendo

calculada pela média aritmética dos resultados obtidos nos domínios citados na alínea o deste

subitem:

NC = Nota nos Domínios Pessoal + Militar-Naval + Profissional

3

r) A Nota de Comportamento (NComp) é calculada com aproximação a centésimos, deduzindo-se

da última NComp do CE, a soma dos pontos perdidos no CPE e no período compreendido entre o

dia 15 de novembro do último ano do CE e a data da cerimônia de declaração de GM;


120

considerando-se que cada punição imposta acarreta a perda de um determinado número de pontos,

conforme estabelecido no RIEN.

s) A AO será obtida pela seguinte fórmula:

AO = NComp +(2 x NC)

3

t) Será considerado(a) apto(a) o(a) GM que, no final do ano letivo, obtiver AO igual ou superior a 5

(cinco).

u) Será considerado(a) inapto(a) o(a) GM que obtiver AO inferior a 5 (cinco), no final do CPE, ou

média inferior a 4 (quatro) em qualquer dos três domínios da NC, cabendo recurso, em ambos os

casos, em única instância, ao Comandante da EN, que decidirá à vista de parecer emitido pelo

Conselho de Conceito de Oficialato. Persistindo o julgamento de inaptidão, a matrícula do(a) GM

será cancelada, conforme subalínea XII, alínea a do subitem 3.4, e este(a) será licenciado(a) do

SAM.

v) As punições disciplinares aplicadas aos(às) GM, pelos Comandantes das OM envolvidas nas três

fases do CPE, serão informadas à EN, tempestivamente, para a composição da NComp. O Navio-

Escola enviará à EN, por Ofício, as notas obtidas nas disciplinas ministradas a bordo e as NC.

w) O(A) GM estará isento(a) de avaliação em TFM.

x) As instruções para vista de provas e interposição de recursos, em relação à avaliação das

disciplinas cursadas em outras OM, cabem aos respectivos Comandantes e Diretores.

y) No caso de o(a) GM encontrar-se impossibilitado(a) de realizar a 3ª fase do CPE, por motivo de

saúde, será considerado reprovado naquela fase, realizando-a no ano seguinte.

z) Também poderá ser aplicado o disposto na alínea anterior às hipóteses:

I) Ao(À) GM denunciado(a) em processo comum ou militar, em decorrência da sua

impossibilidade legal de se afastar do país; e

II) O(A) GM que, por força de disposição legal ou judicial, tiver que comparecer,

compulsoriamente, a evento com data incerta durante o período da Viagem de Instrução.

aa) Os(As) GM, a que se referem a alínea c do subitem 4.5 e alíneas y e z do subitem 4.6, terão sua

classificação final estabelecida de acordo com critérios a serem definidos pelo Comandante da EN.


121

4.7 - CLASSIFICAÇÃO EM CADA CORPO

a) O Grau Final de Classificação (GFC) será calculado de acordo com a seguinte fórmula:

GFC = D + E + 2F +6G

10

Onde:

D - é a média aritmética das médias das disciplinas ministradas nas 1ª e 3ª fases do CPE, com

aproximação de milésimos;

E - é a Média Final das disciplinas da 2ª fase do CPE;

F - é a Nota de Aptidão para o Oficialato; e

G - é o Grau de Classificação ao término do CE (GC4).

b) A Média Final da 2ª fase do CPE corresponde à média aritmética das médias finais das

disciplinas dessa fase, expressa, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de três casas

decimais.

c) O GFC será expresso numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de quatro casas

decimais.

d) Em caso de igualdade de GFC, será levada em conta a classificação ao final do CE, como critério

de desempate.

4.8 - CLASSIFICAÇÃO FINAL DA TURMA

A precedência do(a) GM na Turma, para efeito de nomeação a Segundo-Tenente, será determinada,

ao final da 3ª fase do CPE, pelo GFC, acrescida da seguinte ordem de precedência:







- 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º e 16º colocados(as) do CA;



- Todos(as) os(as) demais GM do CA;

- Todos(as) os(as) demais GM do CFN; e

- Todos(as) os(as) demais GM do CIM.


122

5.0 - DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1 - INGRESSO NA ESCOLA NAVAL

a) Os(as) candidatos(as) civis, que se apresentarem antes do dia previsto para o Período de

Adaptação, serão incluídos(as) na EN e passarão, automaticamente, à situação de adidos(as),

aguardando matrícula e incorporação.

b) Os(As) candidatos(as) militares, que estejam no Serviço Ativo da Marinha (SAM) ou

oriundos(as) de outras instituições militares, deverão ser movimentados para a EN tão logo sejam

convocados, sendo declarados Praças Especiais do Corpo da Armada, no grau hierárquico de

Aspirante, a partir da matrícula.

5.2 - INGRESSO NO SAM

a) O ingresso do(a) candidato(a) civil, no SAM, será feito como Praça Especial, mediante a

matrícula, na forma do Estatuto dos Militares (EM).

b) Por ocasião da renovação da matrícula, o(a) Aspirante que já tiver sido excluído(a) do SAM, será

reincluído(a), a contar da data da nova matrícula.

5.3 - EXCLUSÃO DO SAM

a) A exclusão do SAM do(a) Aspirante ou GM e o seu consequente desligamento da EN, após a

publicação do ato correspondente em OS e no prazo estabelecido pelo EM, decorrem de um dos

seguintes motivos:

I) reforma;

II) falecimento;

III) exclusão a bem da disciplina;

IV) licenciamento;

V) desincorporação; ou

VI) anulação de incorporação.

b) A reforma do(a) Aspirante ou GM, que for julgado incapaz definitivamente para o SAM, efetuar-

se-á nos casos previstos no EM, sendo o processo organizado de acordo com instruções próprias

sobre exclusão de Praças Especiais do SAM.

c) O falecimento do(a) GM ou Aspirante ocasionará sua exclusão do SAM e desligamento da EN, a

partir da data da ocorrência do óbito.

d) Os atos da exclusão do SAM, a que se referem as subalíneas II, III, IV, V e VI da alínea a do

subitem 5.3, serão formalizados por Portaria do Comandante da EN, divulgados em OS e

publicados no Boletim da MB.


123

A - ASPIRANTES

e) O licenciamento “ex-officio”, a bem da disciplina, do Aspirante punido com pena de exclusão,

conforme subalínea XI, alínea a do subitem 3.4, implicará no recebimento do Certificado de Isenção

do Serviço Militar.

f) O licenciamento do SAM efetuar-se-á “ex-officio”, por conveniência do serviço, quando o(a)

Aspirante incidir em uma das situações previstas nas subalíneas I, V, XII, XIII, XIV, XV e XVI,

alínea a do subitem 3.4.

g) Ao ser licenciado do SAM, o Aspirante, que por ocasião da matrícula, era Reservista das Forças

Armadas (FA será incluído ou reincluído na Reserva da MB e receberá o Certificado de Reservista

a que fizer jus. Os demais Aspirantes licenciados:

I) serão incluídos na Reserva da MB, se já tiverem obtido o grau de instrução mínimo exigido

pelas Normas para prestação do Serviço Militar na Marinha, estabelecidas pela DGPM; ou

II) receberão o Certificado de Alistamento Militar se não estiverem enquadrados na alínea

anterior.

h) A desincorporação do(a) Aspirante que incidir em uma das situações previstas nas subalíneas III,

IV, VI, VII, VIII e IX, alínea a do subitem 3.4, dar-se-á na forma da DGPM-301 (Normas sobre

Ingresso, Compromisso de Tempo, Permanência e Exclusão do Serviço Ativo da Marinha).

i) Não será desincorporado(a) o(a) Aspirante que for julgado(a), em inspeção de saúde, incapaz

temporariamente, em consequência de acidente em serviço ou doença com relação de causa e efeito

às condições inerentes ao serviço, tendo direito à licença para tratamento de saúde própria nos

termos de instruções específicas da MB.

j) Terá sua matrícula cancelada e, consequentemente, sua incorporação anulada na forma do RLSM,

o(a) Aspirante que incidir na situação prevista na subalínea II, alínea a do subitem 3.4.

B - GUARDAS-MARINHA

k) O licenciamento do SAM efetuar-se-á “ex-officio”, por conveniência do serviço, quando o(a)

GM incidir em uma das situações previstas nas subalíneas I a VIII e de X a XII da alínea a do

subitem 3.4.

l) A exclusão, a bem da disciplina, aplica-se ao(à) GM que incidir nas situações previstas no EM,

sendo o processo de exclusão a bem da disciplina organizado de acordo com as normas em vigor.

m) Ao ser licenciado do SAM, o(a) GM será incluído(a) na Reserva da Marinha.

n) O(a) GM, que for julgado incapaz temporariamente, tem o direito à licença para tratamento de

saúde própria nos termos de instruções específicas baixadas pela MB.


124

o) A desincorporação do(da) GM que incidir em uma das situações previstas nas subalíneas III, IV,

VI, VII e IX, da alínea a do subitem 3.4 se dará na forma das Normas sobre ingresso, compromisso

de tempo, permanência e exclusão do SAM.

p) Terá sua incorporação anulada, na forma do RLSM, o(a) GM que incidir na situação prevista na

subalínea II, alínea a do subitem 3.4.

5.4 - MILITARES ESTRANGEIROS

a) Aplicam-se aos militares de marinhas estrangeiras, matriculados nos cursos da EN, todas as

disposições destas Normas, observadas as disposições especiais das alíneas abaixo.

b) Para matrícula no CE, os militares estrangeiros indicados pelas respectivas marinhas deverão ser

aprovados em TSF e IS, realizados na EN, durante o Período de Adaptação, considerando os

mesmos critérios do CPAEN, constantes do Catálogo de Cursos e Estágios do Ensino Naval

destinados ao Pessoal Extra-Marinha (CENPEM), adicionalmente ao atestado apresentado pela

marinha estrangeira, de que o militar cumpre os requisitos de aptidão física e de saúde.

c) Será concedido Estágio de Qualificação para Adaptação Acadêmica aos alunos Estrangeiros

(Est-AE) que necessitem aperfeiçoar competências na forma oral e escrita da língua portuguesa e no

domínio de conhecimentos que formem a base necessária para acesso aos Cursos de Graduação da

Escola Naval, conforme Portaria aprovada pelo Comandante da EN. Caberá às Marinhas

estrangeiras decidir se desejam a matrícula de seus militares diretamente no CE ou se devem

realizar o Est-AE.

d) Os alunos serão avaliados durante o Est-AE e, ao final, seus docentes emitirão relatório sucinto

recomendando ou não sua matrícula no CE. O Comandante da EN decidirá sobre a matrícula, à

vista de parecer emitido pelo Conselho de Ensino. O aluno que não obtiver as condições mínimas e

não for recomendado, ao final do Est-AE, não poderá repeti-lo, e não será matriculado no CE.

e) Os militares estrangeiros matriculados no Est-AE ficarão subordinados e cumprirão todas as

normas administrativas e disciplinares estabelecidas pelo Comandante do Corpo de Aspirantes.

f) Em função de dificuldades de língua e especificidade de disciplina, poderão ser aplicadas, aos

militares estrangeiros, as seguintes condições especiais no que tange às atividades acadêmicas:

I) Quanto à realização das avaliações:

Durante os testes e provas, aos Aspirantes oriundos das Marinhas amigas, cursando o 1o e 2o

Anos escolares, poderá ser concedido um tempo extra de até cinquenta por cento (50%) do

tempo total alocado para a realização, para aqueles que assim desejarem, não podendo exceder

o limite de 270 minutos.

II) Quanto à aprovação e ao prazo para conclusão do curso:


125

- Permitir que o militar estrangeiro possa incidir, no máximo, duas (2) vezes nas condições

que o levem ao regime de repetência, desde que em anos escolares distintos, limitando sua

permanência no CE em 6 (seis) anos.

Exemplo: o militar estrangeiro, se repetir o 2o Ano, poderá repetir outro ano escolar (ou 3o

ou 4o Ano), mas não poderá repetir uma segunda vez o 2o Ano.

A incidência de uma terceira vez em regime de repetência, sob qualquer condição, acarretará

em cancelamento de matrícula, não cabendo a aplicação de nenhuma condição especial.

- Permitir que o militar estrangeiro possa ser reprovado, no máximo, em três disciplinas,

sem cancelamento de matrícula, podendo entrar em regime de repetência. A reprovação em

quatro ou mais disciplinas acarretará em cancelamento de matrícula, não cabendo a

aplicação de nenhuma condição especial.

- Permitir que o militar estrangeiro possa cursar o ano seguinte, caso seja reprovado

exclusivamente em TFM, exceto no 4º Ano do CE, ressaltando-se que as notas serão

calculadas com os índices previstos para o ano escolar no qual está matriculado. Uma nova

reprovação implicará no cancelamento da matrícula.

g) Os militares de Marinhas estrangeiras matriculados no CE ou CPE serão incluídos na EN, sem,

contudo, serem incorporados ao SAM.

h) Os alunos estrangeiros, que se apresentarem antes do dia previsto para o Período de Adaptação,

serão incluídos na EN e passarão automaticamente à situação de adidos, aguardando matrícula.

i) Os Aspirantes estrangeiros deverão ser inseridos, de forma aleatória, na classificação do 1º Ano,

de modo a serem distribuídos por vários quartos, tendo em vista facilitar a sua integração com os

demais Aspirantes.

j) Ao Aspirante estrangeiro será facultado o direito de optar por um curso e respectiva habilitação,

nos moldes estabelecidos nestas Normas, tendo em vista definir as disciplinas a serem cursadas ao

longo do curso na EN.

k) A opção do Aspirante estrangeiro não será computada dentro do limite do percentual

estabelecido pela Administração Naval, para matrícula em Cursos/Habilitações da EN.

l) Os militares de Marinhas estrangeiras, que tiverem matrículas trancadas ou canceladas ou que

concluírem os cursos, serão desligados da EN.

5.5 - MILITARES DE OUTRAS FORÇAS ARMADAS

a) Os Cadetes ou Aspirantes-a-Oficial de outras FA que forem destacados na 3ª fase do CPE

cumprirão Programa Acadêmico específico, estabelecido pelo Comandante do Navio-Escola e

ratificado pelo Comandante da EN.


126

b) O desempenho moral e vocacional dos militares de outras FA será aferido por uma nota de AO,

atribuído ao término da Viagem de Instrução do Navio-Escola, conforme as instruções que serão

implementadas pelo Comandante do Navio-Escola e ratificadas pelo Comandante da EN.

5.6 - PERFIL INDIVIDUAL DO(A) 2º TENENTE NOMEADO(A)

Ao término da formação acadêmica na EN, será encaminhado, por meio de documento reservado e

pessoal, o PERFIL INDIVIDUAL dos(as) Segundos-Tenentes nomeados(as), nos domínios Pessoal,

Profissional e Militar-Naval, aos Setores de Distribuição de Pessoal (SDP), que os reencaminharão às

OM de destino dos Oficiais, a fim de permitir um melhor conhecimento, por parte dos Titulares das OM

que os(as) receberem, possibilitando uma melhor análise do(a) Oficial e um melhor emprego no seu

primeiro posto da carreira.

5.7 - CONCLUSÃO DO CURSO

Será confeccionada uma OS de conclusão para cada ano letivo e outra para conclusão do Curso,

observando o estabelecido nas Normas para os Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval (SEN).

6.0 - CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante da EN.


127

DIRETORIA DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA

PORTARIA N º 1086 /DPMM, DE 22 DE MAIO DE 2019

Aprova o Plano de Licenciamento da Marinha para 2020. O DIRETOR DO PESSOAL MILITAR DA MARINHA, no uso das atribuições que

lhe confere o contido nos incisos VIII e IX do art. 3º , do regulamento da Diretoria do Pessoal Militar da Marinha, aprovado pela Portaria nº 116, de 27 de outubro de 2010, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Aprovar o Plano de Licenciamento da Marinha para 2020, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

PLANO DE LICENCIAMENTO DA MARINHA PARA 2020

1 - PROPÓSITO O Plano de Licenciamento da Marinha (PLM) para 2020 tem por propósito estabelecer

procedimentos para os Comandantes de Distritos Navais (ComDN) efetuarem o licenciamento dos militares que incorporaram em 2019 para prestar o Serviço Militar Inicial (SMI) e Serviço Militar Voluntário (SMV) na Marinha. 2 - LEGISLAÇÃO PERTINENTE (REFERÊNCIAS)

a) Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964, que dispõe sobre a Lei do Serviço Militar (LSM); b) Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, que dispõe sobre a prestação do Serviço Militar pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos,

Dentistas e Veterinários (LMFDV); c) Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares (EM); d) Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966, que Regulamenta a Lei do Serviço Militar (RLSM); e) Decreto nº 63.704, de 29 de novembro de 1968, que Regulamenta a Lei de Prestação do Serviço

Militar pelos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários (RLMFDV);

f) Decreto nº 4.780, de 15 de julho de 2003, que aprova o Regulamento da Reserva da Marinha (RRM);

g) Decreto nº 6.690, de 11 de dezembro de 2008, que institui o Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante;

h) Portaria Ministerial nº 269, de 20 de maio de 1991, que acrescenta anotações nos Certificados de Reservista (Bol nº 6/1991, I, p/2);

i) Portaria nº 520, de 16 de abril de 2009, do MD, que aprova o Programa de Prorrogação da Licença à Gestante e à Adotante no âmbito das Forças Armadas;

j) Memorando nº 7, de 20 de setembro de 2011, do CM, que dispõe sobre a Transferência para a Reserva Remunerada a Pedido e Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha de militar sub judice;

k) Portaria nº 18, de 30 de janeiro de 2019, do DGPM, que aprova as Instruções Complementares de Convocação para o Serviço Militar Inicial na Marinha em 2020 (ICC/2020);

l) DGPM-301 (2ª Rev – 2008 – Mod.3 - 2017) - Normas sobre Ingresso, Compromisso de Tempo, Permanência e Exclusão do SAM;


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m) DGPM-308 (4ª Rev - 2018) - Normas para Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha;

n) DGPM-310 (4ª Rev – 2010 – Mod.2 - 2011) - Normas para Designação, Nomeação e Afastamentos Temporários do Serviço para o pessoal Militar da MB; e

o) DGPM-406 (8ª Rev – 2019) - Normas Reguladoras para Inspeções de Saúde na MB.

3 - COMPETÊNCIA O Decreto da referência d, em seus artigos 28 e 30, estabelece as atribuições dos Órgãos do Serviço

Militar (SM), cabendo: I) à Diretoria do Pessoal Militar da Marinha (DPMM): a) exercer as atividades de Órgão de Direção do SM na Marinha; e b) superintender tecnicamente os órgãos de execução e fiscalização do SM na Marinha. II) aos

ComDN: Planejar, coordenar, executar e fiscalizar o SM, nas respectivas áreas de jurisdição. 4 - COORDENAÇÃO DO RECRUTAMENTO Compete aos ComDN estabelecer contatos com as Regiões Militares (RM) e o Serviço de

Recrutamento e Preparo de Pessoal da Aeronáutica (SEREP) necessários para definir a situação dos militares provenientes de outra Força Armada no que concerne ao (a):

a) recrutamento de reservistas; b) recrutamento de militares; c) transferência para a reserva; d) licenciamento do serviço ativo; e) insubmissão; f) refratário; e g) deserção.

5 - LICENCIAMENTO 5.1 - Os militares incorporados para prestar o SMI, em 2019, serão licenciados do Serviço Ativo da

Marinha (SAM) e desligados da Organização Militar (OM) em que servem ao completarem o período da duração normal do SMI, previsto no art. 6º, da Lei mencionada na referência a.

5.2 - Em virtude de a duração normal do SMI ser de doze meses, conforme previsto na LSM, as OM que tenham em seu efetivo militares prestando o referido serviço deverão efetuar o desligamento, por meio de ordem de serviço, na mesma data especificada na portaria de Licenciamento do Serviço Ativo da Marinha (LSAM), emitida pelo ComDN. Em situação normal, o militar não poderá permanecer além do prazo estipulado para o cumprimento do Serviço Militar Obrigatório (SMO), a fim de evitar transtornos para a Administração Naval.

5.2.1 - Em virtude de a duração dos Estágios atinentes aos militares que prestam o SMV ser de doze meses, conforme previsto no Decreto da referência f, os ComDN deverão providenciar que o ato de licenciamento do SAM, “ex officio”, por conclusão do tempo de serviço ou estágio, seja assinado e oficialmente publicado nos 45 dias que antecedem a data do término do tempo de serviço ou estágio, a fim de que o militar seja desligado da OM em que serve, na data do término do SM.

5.3 - Os ComDN deverão orientar as OM da respectiva área de jurisdição para o cumprimento dos prazos relacionados ao LSAM e, em especial, à inspeção de saúde e ao desligamento, conforme previsto na Norma em referência o.

5.4 - Os militares que estão prestando o SMI/SMO não fazem jus ao gozo de férias e a qualquer acerto de contas a título deste direito por ocasião do licenciamento do SAM, ao término dos doze primeiros meses, com exceção daqueles que prorroguem o tempo de serviço, de forma ininterrupta, conforme previsto na Lei mencionada na referência c.

5.5 - Os militares prestando o SMI/SMV que se encontrarem baixados à enfermaria ou no hospital, ao término do tempo de serviço, serão inspecionados de saúde no prazo máximo de oito dias e, mesmo


129

depois de licenciados, desincorporados, desligados ou reformados, continuarão em tratamento, até a efetivação da alta, por restabelecimento ou a pedido. Poderão, ainda, ser encaminhados à organização hospitalar civil, mediante entendimentos prévios por parte da autoridade militar.

5.6 - Os militares que na época do LSAM, por término do SMI/SMV, tenham resultados de Inspeção de Saúde (IS), com laudo de doença ou sequela de acidente sem relação de causa e efeito com o serviço, não estando inválidos, de acordo com os procedimentos estabelecidos na Norma da referência o, deverão ser desincorporados e consequentemente desligados da OM, conforme previsto no art. 140, do Decreto da referência d.

5.7 - À militar RM2 que ficar grávida durante a prestação do Serviço Militar será concedida Licença à Gestante (LG) de 120 dias, observando-se o previsto nas Normas das referências l e n, formalizada em portaria do ComDN. Poderá, ainda, ser concedida a prorrogação da LG, nos termos do Decreto da referência g, e da Portaria Normativa da referência i.

5.7.1 - Por ocasião da conclusão de tempo de serviço ou estágio, à militar que estiver gestante será assegurada a estabilidade provisória, devendo os ComDN confeccionar portaria de prorrogação em caráter excepcional, atendendo ao disposto no inciso II, do art. 10, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), da Constituição Federal de 1988, sendo Licenciada do Serviço Ativo logo após o término da Licença Gestante.

5.8 - As praças sub judice no âmbito da Justiça Militar, e que estejam prestando o SMI, consequentemente sujeitos aos ditames da LSM, podem ser licenciadas “ex officio“ independente de responderem a inquérito ou processo por conveniência administrativa, com ressalva do militar que responde a processo pelo crime de deserção, o qual só pode ser licenciado do SAM após o recebimento da denúncia, desde que tenham cumprido o seu tempo de serviço obrigatório, conforme determinado no memorando da referência j e no Bono Geral nº 619, de 10 de agosto de 2017. A fim de que seja realizado o licenciamento, a OM à qual estiver vinculado o militar deverá expedir ofício ao Juiz Auditor, no mínimo, trinta dias antes do término do tempo de serviço do desertor, nos seguintes termos: “Referente ao processo nº xxxx, considerando a atual jurisprudência majoritária do Superior Tribunal Militar, consulto a possibilidade de Vossa Excelência autorizar o licenciamento do Serviço Ativo da Marinha, do acusado (nome completo), a partir do dia (data), onde fixará residência à (endereço completo)”, conforme determinado no memorando da referência j e no Bono Geral nº 619, de 10 de agosto de 2017.

5.9 - No tocante ao licenciamento de praças sub judice na esfera da Justiça Comum, aplica-se o disposto no art. 154, do Decreto da referência d.

5.10 - Por ocasião do licenciamento de um militar do SMI/SMV se houver necessidade de mantê-lo adido para que seja resolvida alguma pendência, inclusive referente a tratamento de saúde, o ComDN deverá formalizar a exclusão do SAM, na forma de licenciamento por Conclusão do SMI/SMV e a OM do militar efetuar o desligamento, para então o DN efetuar a Adição. A Portaria de Adição deverá conter o motivo/finalidade da Adição, bem como a OM à qual o Reservista ficará Adido.

5.11- Como o ato de adição não modifica a situação militar e, por si só, não gera e não modifica direitos e nem cria obrigações para o adido, este não terá direito à percepção de remuneração, concessão de benefícios a eventuais dependentes, ou ainda, a necessidade de cumprimento de expediente, permanecendo o vínculo da adição com a OM apenas para os fins indicados no próprio ato.

5.12 - Os oficiais RM2 incorporados para prestar o Serviço Militar Obrigatório (SMO) em 2019, nos termos da Lei da referência b, que não prorrogarem o tempo de serviço, serão licenciados e incluídos na Reserva Não Remunerada (RNR) do Corpo de Oficiais da Reserva da Marinha (CORM), conforme previsto no decreto da referência f, a partir das datas a seguir e ao completarem o tempo de serviço previsto no subitem 5.2:

a) Com1ºDN: 4 de fevereiro de 2020 b) Com2ºDN: 18 de janeiro de 2020; c) Com3ºDN: 4 de fevereiro de 2020; d) Com4ºDN: 1º de fevereiro de 2020; e) Com5ºDN: 1º de fevereiro de 2020;


130

f) Com6ºDN: 4 de fevereiro de 2020; g) Com7ºDN: 18 de fevereiro de 2020; h) Com8ºDN: 1º de fevereiro de 2020; e i) Com9ºDN: 1º de fevereiro de 2020. 5.13 - As praças do SMI serão licenciadas e incluídas na RNR do Corpo de Praças da Reserva da Marinha (CPRM), como reservistas de 1ª ou 2ª Categorias, pelos ComDN: a) 1º de março de 2020, para os que incorporaram em 1º de março de 2019; e b) 1º de agosto de 2020, para os que incorporaram em 1º de agosto de 2019.

6 - PRORROGAÇÃO/ENGAJAMENTO 6.1 - Será concedida prorrogação do tempo de serviço, aos oficiais que concluírem o EAS ou EST e

que forem voluntários, observando o interesse do serviço, o efetivo autorizado e os períodos fixados pela DGPM.

6.2 - Será concedida prorrogação do tempo de serviço, sob a forma de engajamento, aos MN-RC que concluírem o SMI e que forem voluntários, observando o interesse do serviço, o efetivo autorizado e os períodos fixados pela DGPM.

6.3 - Os MN-RC que engajarem no SAM serão promovidos à graduação de MN da Reserva de 2ª Classe da Marinha (RM2) do Corpo de Praças da Reserva da Marinha e passarão a prestar o Serviço Militar Voluntário (SMV) a partir da data do respectivo engajamento.

7 - PRESCRIÇÕES DIVERSAS

7.1 - Os ComDN, nos meses de MAIO e de OUTUBRO, deverão informar, por mensagem, à DPMM a relação dos militares que se encontram adidos, sub judice, em licença para tratamento de saúde particular (LTSP), em licença à gestante (LG), desertores e agregados, contendo NIP, posto/graduação, nome, data de incorporação, situação, motivo gerador, data-início, documento que formalizou o ato e expectativas de revisão da situação para regularizá-la. Este procedimento visa a restringir a permanência desses militares no SAM ao tempo estritamente necessário, bem como evitar vínculos permanentes na MB.

7.2 - Os ComDN/OM deverão ainda atualizar os dados dos incorporados/matriculados, inserindo no SERMILMOB, diretamente no Portal do SERMIL, até 10 dias após cada evento, as seguintes situações: qualificação, engajamento, reengajamento, promoção, prorrogação de tempo de serviço, licenciamento/conclusão de curso, anulação de incorporação/matrícula, desincorporação, exclusão a bem da disciplina, deserção, trancamento de matrícula, reforma, desaparecimento, extravio, reinclusão e/ou reabilitação. As instruções técnicas relativas ao assunto constam no Manual Técnico do Sistema, disponível no Portal do SERMIL - menu Manuais (Manual do SERMIL - Perfil: OM).

7.3 – Os ComDN deverão inserir no Sistema de Mapa Cômputo Web (SISMAPACOMPUTO -WEB) do Banco de Dados de Pessoal (BDPes), dentro do prazo de até cinco dias a contar da data do ato de exclusão do SAM, os Mapas Cômputo de Tempo de Serviço (MCTS) visando cumprir requisito à efetivação das ações de desligamento dos Militares Temporários (SMO/SMV) excluídos do SAM.

7.3.1 - A OM em que servia o militar excluído do SAM deverá emitir, com brevidade, a Ordem de Serviço de Desligamento em conformidade com o ato de exclusão emitido pelo ComDN e, posteriomente, efetuar o lançamento dos dados, dentro do prazo de até três dias, no supracitado Sistema, também a fim de cumprir o requisito mencionado no item 7.3.

7.3.2 - O SISMAPACOMPUTO - Web está disponível na página intranet da DPMM (http://www.dpmm.mb), link "Sistemas/BDPes" e o manual de instruções na opção "Sistemas/Manuais”.

7.4 - Os ComDN, no prazo máximo de trinta dias após o licenciamento ou engajamento, deverão encaminhar às respectivas Zonas Eleitorais as relações, organizadas por Seção Eleitoral, dos MN-RC licenciados (e desligados) ou engajados, detentores de Título de Eleitor, com as seguintes informações:

a) número do Título de Eleitor; b) nome completo sem abreviaturas; c) nome completo da mãe e do pai sem abreviaturas;


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d) data de nascimento; e e) data de desligamento/engajamento. 8 - CASOS OMISSOS

Os casos omissos neste PLM serão resolvidos pela DPMM.


132

COMANDO DO 6o DISTRITO NAVAL

PORTARIA No 160/Com6o DN, DE 30 DE MAIO DE 2019

Delega ao ComFlotMT a realização do Curso Expedito de Socorro e Salvamento (C-Exp-SOS).

O COMANDANTE DO 6o DISTRITO NAVAL, no uso das atribuições e de acordo com o estabelecido nos arts. 11 e 12 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967 e SGM-105 (5a Revisão) – Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha, resolve:

Art. 1o Delegar ao ComFlotMT a realização do Curso Expedito de Socorro e Salvamento (C-Exp-SOS), com utilização de currículo único, de responsabilidade do CAAML, de acordo com a Portaria no 110/2019, da DEnsM.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3o Revoga-se a Portaria no 45/1999, deste Comando.


133

DIRETORIA DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA MARINHA

PORTARIA Nº 7/DGOM, DE 28 DE MAIO DE 2019

Aprova o Regimento Interno da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha.

O DIRETOR DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA DA MARINHA, no uso da delegação de competência que lhe foi conferida pelo art. 3º, do anexo G, da Portaria nº 237/MB, de 3 de agosto de 2016, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Diretoria de Gestão Orçamentária da Marinha, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 6, de 20 de junho de 2014.


134

COMANDO DA FORÇA AERONAVAL

PORTARIA Nº 40/ComForAerNav, DE 5 DE JUNHO DE 2019

Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia (CeIMSPA).

O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL, no uso de suas atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do CeIMSPA para, em nome do Comandante

da Marinha, assinar o contrato e documentos decorrentes com a empresa ALTERNATIVE TURISMO LTDA, CNPJ n° 07.101.598/0001-54, decorrente do Pregão Eletrônico (SRP) n° 18/2018, do CeIMSPA, cujo objeto é a prestação de serviço de transporte rodoviário de passageiros, com motorista, combustível, seguro e demais despesas, conforme detalhamento no Termo de Referência, destinado ao transporte dos pacientes da Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia, com valor anual de R$ 351.360,00 (trezentos e cinquenta e um mil e trezentos e sessenta reais).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 16, de 14 de fevereiro de 2019.


135

PORTARIA Nº 44/ComForAerNav, DE 25 DE JUNHO DE 2019

Subdelega competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da

Aldeia (CeIMSPA).

O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL, no uso de suas atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do CeIMSPA para, em nome do Comandante da

Marinha, assinar o contrato e documentos decorrentes com a empresa CANTINA RECANTO DO CONDOR LTDA, CNPJ n° 08.749.931/0001-07, decorrente do Pregão Eletrônico n° 01/2018, do CeIMSPA, cujo objeto é a Cessão de Uso, sob regime oneroso, de área situada nas dependências do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira, para o funcionamento de uma cantina, no valor mensal de R$ 6.850,00 (seis mil oitocentos e cinquenta reais).



136

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

PORTARIA Nº 55/EGN, DE 2 DE MAIO DE 2019.

Altera as Normas para Elaboração e Distribuição de Diplomas, Certificados, Fichas Histórico-Escolares e Atestados de Defesa de Trabalho de Final de Curso dos Cursos da Escola de Guerra Naval.

O DIRETOR DA ESCOLA DE GUERRA NAVAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, que dispõe sobre o ensino na Marinha, regulamentada pelo Decreto nº 6.883, de 25 de junho de 2009, combinadas com o disposto nas Normas sobre Cursos e Estágios do Sistema de Ensino Naval, DGPM-101 (8ª revisão), aprovadas pelo Diretor-Geral do Pessoal da Marinha, resolve:

Art. 1º Alterar a alínea d, do subitem 3.2, do Anexo à Portaria nº 88/EGN, de 19 de

dezembro de 2014, publicada no Boletim da Marinha do Brasil - Tomo I - Administrativo nº 01/2015, de 30 de janeiro de 2015, página 91, conforme a seguir:

Onde se lê: "[email protected]". Leia-se: "[email protected]".



137

PORTARIA Nº 57/EGN, DE 24 DE MAIO DE 2019

Aprova a Bibliografia para o Concurso de Seleção ao C-EMOS/2021.

O DIRETOR DA ESCOLA DE GUERRA NAVAL, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pelo art. 9.1 do SGM-105 (5ª Revisão) – Normas Sobre Documentação Administrativa e Arquivamento da Marinha (NODAM), e em conformidade com o Capítulo 5 do EMA-432 (4ª Revisão) - Normas para os Cursos Ministrados na Escola de Guerra Naval, resolve:

Art. 1º Aprovar a Bibliografia para o Concurso de Seleção ao C-EMOS/2021 para os oficiais do CA, FN e IM, que a esta acompanha, a ser realizado em AGO2020.

Art 2º As Instruções Reguladoras para o Concurso serão divulgadas posteriormente.

Art 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.


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DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ILHÉUS

PORTARIA Nº 9 /DelIlheus, DE 26 DE ABRIL DE 2019

Altera o Regimento Interno da Delegacia da Capitania dos Portos em Ilhéus.

O DELEGADO DA CAPITANIA DOS PORTOS EM ILHÉUS, no uso da delegação de competência que lhe confere o Artigo 6º do Anexo B da Portaria nº 93/2009, de 18 de março de 2009, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1º Proceder alterações no Regimento Interno da Delegacia da Capitania dos Portos

em Ilhéus que a esta acompanha.


Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 9 /DelIlheus de 27 de JULHO de 2016.

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