47
MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos DEAGRO/COSAG FIESP sidente do Sindirações e da Feed Latina Membro Board da IFIF AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília/DF 06.05.08

MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos DEAGRO/COSAG FIESP

  • Upload
    yan

  • View
    39

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília/DF 06.05.08. MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos DEAGRO/COSAG FIESP Presidente do Sindirações e da Feed Latina Membro Board da IFIF. CONTEÚDO. - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

MARIO SÉRGIO CUTAITDiretor-Adjunto Depto. Insumos

DEAGRO/COSAG FIESPPresidente do Sindirações e da Feed Latina

Membro Board da IFIF

AUDIÊNCIA PÚBLICA

COMISSÃO DE AGRICULTURA,PECUÁRIA, ABASTECIMENTOE DESENVOLVIMENTO RURAL

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Brasília/DF06.05.08

Page 2: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

CONTEÚDO

1. ABORDAGEM FIESP/DEAGROa) PIB do Agronegóciob) Balança Comercial do Agronegócio

2. ABORDAGEM SINDIRAÇÕESa) Cadeia de Produção/Valorb) Mercado de Alimentação Animalc) Produção e Exportação do Complexo carnesd) Ração e Sal Mineral – Composição e Custo

3. ABORDAGEM SETOR INSUMOS AGROPECUÁRIOSa) Inflação dos Alimentosb) OGMc) Greves e Burocracia da Importaçãod) Carga Tributária

Page 3: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

PARTICIPAÇÃO DO PIB AGRONEGÓCIO NO PIB TOTAL

Fonte: CEPEA/ESALQ/USP E IBGE

20,5%17,3% 15,9% 15,5% 15,3% 15,7% 15,8% 16,1% 17,8%

20,4% 20,1% 18,2% 17,5% 17,9%

7,9%

6,9%6,2% 5,8% 6,1% 6,6% 7,1% 7,2%

7,5%

8,4% 8,2%7,7% 6,8% 7,3%

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Agronegócio Agricultura (%) Agronegócio Pecuária (%)

Page 4: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

4,15

14,18

12,49

1,38%

12,99

11,49

-2,12

5,39

2,86

5,05

0,13

2,81

4,35

1,62

8,37

6,53

-4,65

0,45

7,89

-2,68

-10,16

-0,86

-9,78

4,73

11,85 12,18

-0,65

7,21

4,04

-3,33

1,01

6,83

3,421,85 2,55

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Insumos Produtor Rural Indústria Distribuição Global

Fonte: CEPEA/ESALQ/USP

PIB DO AGRONEGÓCIO BRASILEIROVARIAÇÃO %

Page 5: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

AGRONEGÓCIOBALANÇA COMERCIAL (U$ bilhões FOB)

Fonte: SRI/MAPA

53 51 4855 58 60

73

97

119

138

161

60 5849

56 5647 48

6374

91

121

23 22 20 21 24 2531

39 4449

58

8 8 6 6 5 4 5 5 5 7 9

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Exp Tot Imp Tot Exp Agro Imp Agro

Page 6: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

BALANÇA COMERCIAL DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS

Fonte: MDIC Incomex, MDIC Aliceweb, Sindag, Sindan, Sindirações, Simprifert, ABIMAQ, ANFAVEA

Segmento 2004 2005 2006Defensivos Agrícolas 252.277.703 274.401.355 276.443.602

Fertilizantes 205.898.930 207.079.886 203.730.923 Máquinas e Implementos 927.238.444 1.260.262.105 1.180.926.211

Alimentação Animal 288.716.852 326.560.077 371.103.108 Veterinários 17.026.415 19.586.078 28.860.287

Total 1.691.158.344 2.087.889.501 2.061.064.131

Segmento 2004 2005 2006Defensivos Agrícolas 1.152.094.166 915.953.206 867.270.793

Fertilizantes 2.801.316.866 2.483.030.718 2.564.298.583 Máquinas e Implementos 557.370.508 610.802.369 683.768.711

Alimentação Animal 413.684.505 491.085.905 545.190.826 Veterinários 152.650.487 179.324.446 229.265.404

Total 5.077.116.532 4.680.196.644 4.889.794.317

Segmento 2004 2005 2006Defensivos Agrícolas (899.816.463) (641.551.851) (590.827.191)

Fertilizantes (2.595.417.936) (2.275.950.832) (2.360.567.660) Máquinas e Implementos 369.867.936 649.459.736 497.157.500

Alimentação Animal (124.967.653) (164.525.828) (174.087.718) Veterinários (135.624.072) (159.738.368) (200.405.117)

Total (3.385.958.188) (2.592.307.143) (2.828.730.186)

Exportações de Insumos do Agronegócio - US$, FOB

Importações de Insumos do Agronegócio - US$, FOB

Saldo Comercial dos Insumos do Agronegócio - US$, FOB

Page 7: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Macro

Micro

RaçãoCompletaPremix

“DO CAMPO À MESA”

“DA MESA AO CAMPO”

FAMI-Qs

DINÂMICA DA CADEIA DE VALOR/PRODUÇÃO

Rastreabilidade

Sustentabilidade

BPF SindiraçõesFertilizantes

Sementes

Adubos

DISTRIBUIÇÃO

Page 8: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: Sindirações

aqua0,4%

cães/gatos3,4%

equinos0,8%

frangos46,0%

gado corte3,9%

gado leite8,4%

outros1,2%

postura7,2%

sal mineral3,2%

suínos25,5%

ALIMENTAÇÃO ANIMALPARTICIPAÇÃO MERCADO 2007

Page 9: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

900

10042

10305

3107

402100

2100

4100

6100

8100

10100

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*

milh

ares

de to

nelad

as

bovina frango suína peru peixe carneiro

Fonte : Abef e Revista Safras & Mercados*Previsão

Produção de CarnesBrasil

Page 10: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

13,05,0

96,2

37 38

38,1

1,40,70

20

40

60

80

100

120

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

bovina frango suína peru peixes carneiro total

Fonte: Safras & Mercados e CNPC

BRASILCONSUMO CARNES/PER CAPITA

Kg/pessoa

Page 11: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: ABEF

CARNE FRANGOCARNE FRANGOPRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)

7517 78438494

9297 933610246

11335

33,3%32,1%29,1%30,6%29,1%

25,0%21,6%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*

PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO

* Projeção

Page 12: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: Abipecs

CARNE SUÍNACARNE SUÍNAPRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)

* Projeção

2872

27002620

2710

29402990

3107

16,6% 18,4%19,4%

23,1%

18,0% 20,3% 21,0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*

PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO

Page 13: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: Sindirações – Formulação Hipotética Média

COMPOSIÇÃO MÉDIA

MACROINGREDIENTES + AMINOÁCIDOS + VITAMINAS + MINERAIS + OUTROS

Milho Treonina Vitamina A Sulfato Ferro PalatabilizantesFarelo de Soja L-Lisina Vitamina D3 Sulfato Cobalto Adsorventes

Sorgo DL-Metionina Vitamina E Sulfato Cobre AglomerantesFarelo de Trigo Vitamina B1 Iodeto Cálcio Coccidiostáticos

Farinha de Carne e Ossos Vitamina B2 Monóxido Manganês EnzimasOutros Macro Vitamina B6 Óxido Zinco Antioxidantes

Fosfato Bicálcico Vitamina B12 Selenito Sódio Prom. CrescimentoVitamina C

BiotinaÁcido Nicotínico

Ácido PantotênicoÁcido Fólico

Cloreto de Colina

MACROINGREDIENTES + MINERAIS

Fosfato Bicálcico Sulfato CobaltoCarbonato de Cálcio Sulfato Cobre

Cloreto de Sódio (sal) Iodeto CálcioUréia Sulfato Managês

Óleos e outros macro Óxido de ZincoSulfato de ZincoÓxido MagnésioSelenito Sódio

RAÇÃO COMPLETA

SAL MINERAL

Page 14: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: CONAB, ANDIFÓS, Claudio Bellaver – Embrapa/Concórdia

PRINCIPAIS INSUMOSDEMANDA 2008 (milhões tons)

37,0

12,03,0 2,0 1,0 3,0

58,0

MILHO FARELO DESOJA

FARINHASORIGEMANIMAL

GORDURASORIGEMANIMAL

FOSFATOS OUTROS RAÇÃO +SAL

MINERAL

Page 15: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

VARIAÇÃO % DE CUSTOSJaneiro a Dezembro 2007

75100

133

300

60 69 5635

vit. A vit. B2 Fosf. Bic* vit. E farelo soja frete Asia milho Colina

Fonte: Sindirações, CEPEA

Page 16: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Frango Vivo (U$ centavos/kg) Consumo interno (kg/habitante)

Custo Ração (U$ centavos/kg)

Fonte: IBGE, UBA, Sindirações

51 48 4551

57 5863 67

6358

5246 46

3846

53 5042

55

7367

6054

63

8574

6762

73

8994 92

37,2 35,8 36,4 38,1

15 16 18 24

9290

92

0102030405060708090

100

feb

mar apr

may jun jul

aug

sep

oct

nov

dec

jan

feb

mar apr

may jun jul

ago

set

out

nov

dec

jan

fev

mar apr

may jun jul

aug

sep

oct

nov

dec

2005 2006 2007

frango vivo ração frango vivo raçãodez/07 92 24 dez/07 92 24fev/05 51 15 dez/06 54 18

% 80 60 % 70 33

U$ centavos/kg U$ centavos/kg

Page 17: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Frango Vivo (U$ centavos/kg) Custo Ração (U$ centavos/kg)

9287

7973

24 22 21 20

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

dez jan fev mar

2007 2008

Fonte: IBGE, UBA, Sindirações

frango raçãomar/08 73 20dez/07 92 24

% -21 -17

U$ centavos/kg

Page 18: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

CURVAS DE TENDÊNCIAFrango Vivo, Consumo interno, Custo Ração

Fonte: DIEESE

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

jan

jan

feb

mar

apr

may

jun

jul

aug

sep

oct

nov

dec

jan

feb

mar

apr

may

jun

jul

ago

set

out

nov

dec

jan

fev

mar

apr

may

jun

jul

aug

sep

oct

nov

dec

jan

feb

mar

2004 2005 2006 2007 2008

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

Page 19: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

120,48

81,5477,4389,04

100

232,04

128,9

109,75104,51100

2003 2004 2005 2006 2007

R$ U$

VARIAÇÃO DO CUSTO DARAÇÃO HIPOTÉTICA

ÍNDICES EM R$ e U$

10082

73 6245

1,94

2,352,65

2,90

3,54

2003 2004 2005 2006 2007

DÓLAR

Page 20: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

RAÇÃO PARA FRANGO DE CORTECOMPOSIÇÃO % DO CUSTO

Fonte: Sindirações – Composição Custo Hipotético

MILHO 49,3%

FARELO DE SOJA 25,0%

OUTROS MACRO 16,1%

PREMIX 5,9%

FOSFATOS 1,9%

AMINOÁCIDOS 1,8%

TOTAL 100,0%

Page 21: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: Sindirações – Ração formulação Hipotética

RAÇÃO PARA FRANGO DE CORTEPRINCIPAIS INSUMOS (CUSTO %)

MATÉRIAS-PRIMAS mar/07 mar/08 %MILHO (SACO 60 KGS) 20,50 27,00 31,7

FARELO DE SOJA (TONELADA) 430,00 740,00 72,1PREMIX 19,84 35,10 76,9

AMINOÁCIDOS 2,83 4,53 60,1FOSFATOS 800,00 1.870,00 133,8

OUTROS MACRO 127,15 139,90 10,0CUSTO TOTAL 437,97 593,00 35,4

Page 22: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: ASBRAM – Composição Custo Hipotético

SAL MINERALCOMPOSIÇÃO % DO CUSTO

Fosfato 77,0%Microminerais 7,1%

Sal Comum 5,8%Outros Macros 1,8%

Embalagem 1,8%

Quebra, Análises, outros 2,2%

Mão de Obra 4,4%

TOTAL 100,0%

Page 23: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Fonte: ASBRAM – Composição Custo Hipotético

SAL MINERALVARIAÇÃO DE CUSTO (nov/07 a jun/08)

%R$/ton % R$/ton % jun/08 a nov/07

Fosfato Bicálcico 254 37 632 52 149Demais ingredientes 145 21 199 16 37

Embalagens 15 2 15 1 0Custo operacional 122 18 122 10 0Custo de venda 61 9 110 9 81

Impostos 81 12 147 12 81Total 678 100 1225 100 81

%R$/ton % R$/ton % jun/08 a nov/07

Fosfato Bicálcico 381 44 927 57 143Demais ingredientes 165 19 220 14 33

Embalagens 15 2 15 1 0Custo operacional 122 14 122 8 0Custo de venda 78 9 146 9 88

Impostos 104 12 195 12 88Total 865 100 1625 100 88

nov/07 jun/08

60 g P

nov/07 jun/08

90 g P

Page 24: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

FERTILIZANTESDEMANDA GLOBAL

FERTILIZANTES

BIOCOMBUSTÍVEL

AGRICULTURA

CARNES

RAÇÃO

DEMANDA

Page 25: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP
Page 26: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

THE END OF CHEAP FOOD

FEED

FOOD FUEL

FIBER

CORN

Page 27: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

ENXOFRE ÁCIDOSULFÚRICO

FÁBRICAS

ÁCIDOFOSFÓRICO

FOSFATOPECUÁRIO

3,6 milhões tonsÁCIDO

FOSFÓRICOBrasil

ROCHAFOSFÁTICA

CALCINAÇÃO

FILTRAÇÃO

MINASFOSFATO

FOSFATOS - 2007FLUXO DE PRODUÇÃO E GARGALOS

OFERTALIMITADA

AUMENTODA

DEMANDA

AUMENTODO

PREÇO

PRODUÇÃO90%

CAPACIDADE

10%demanda

FERTILIZANTES

90%demanda

Fonte: IFA, CRU Group e Bunge Fertilizantes

Page 28: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

FOSFATOSDINÂMICA DOS PREÇOS

Em 1 ano o enxofre subiu de U$ 65.00 para U$ 450.00

Cada dólar de enxofre significa U$ 1.00 no custo do ácido fosfórico

A rocha fosfática subiu de U$ 70.00 para U$ 400.00

Cada dólar de rocha fosfática significa U$ 2.00 no ácido fosfórico

Page 29: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

450

185

6550

2006 1o.sem 2007 2o. sem 2007 jan/08

ENXOFRE E ROCHA FOSFÁTICAPREÇO MÉDIO (U$/ton FOB)

TOP PERFORMING COMMODITY

313% price increase

Fonte: Canada´s Scotiabank

ENXOFRE

ROCHA FOSFÁTICA

400

905447

2005 2006 2007 2008

Page 30: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

683854 654592 653814 684690

243289201163 196477 189431

0

500000

1000000

2007 2006 2005 2004

bovinos outros

Fonte: ANDIFÓS

DEMANDA FOSFATOS/BRASILSAL MINERAL E NÚCLEOS (mil tons)

Page 31: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

ALIMENTAÇÃO ANIMALQUANTIDADE PRODUZIDA E

CUSTO RAÇÃO HIPOTÉTICA U$/ton

43,4 47,2 48,4

53,5

40,7

141,26 147,26 154,64

182,00

240,00

2003 2004 2005 2006 2007

milhões de tons Custo (U$/ton)

Page 32: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

RAÇÃO PRODUZIDA (U$ billion) eIMPORTAÇÃO DE ADITIVOS (U$ million)

12,9

9,08,08,98,4

880

570567552504

2003 2004 2005 2006 2007

ração aditivos

Page 33: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

ALIMENTAÇÃO ANIMAL 2007EVOLUÇÃO MONTANTE (U$ bilhões)

1,5

1,4

1,2

8,8

12,9

2006 Desvalorização

do dolar

Quantidade

adicional

Aumentodo custode MPs

2007

Page 34: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

INFLUÊNCIA NO CUSTO EXCETO QUANTIDADE ADICIONAL

DesvalorizaçãoDolar

52%

Matéria-Prima 48%

Page 35: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

PAÍSES E REGIÕESPRODUÇÃO RAÇÃO 2007

Milhões de tons

Fonte: World Feed Panorama – Feedinfo (Adaptado)

Am. Norte27%

Am. Latina19%Europa

22%

Ásia24%

Outros8%

EUA 153UE 27 147CHINA 96

BRASIL 54CANADÁ 46MÉXICO 25JAPÃO 24RÚSSIA 18CORÉIA 16

ÍNDIA 15ARGENTINA 11TAILÂNDIA 10OUTROS 99TOTAL 680

Page 36: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

PROJEÇÃO – PRODUÇÃO RAÇÕES 2008

2007 2008 %

AVICULTURA 29704 31264 5,3corte 25568 27025 5,7

postura 4136 4239 2,5

SUINOCULTURA 14195 14976 5,5

BOVINOCULTURA 6458 7169 11,0leite 4419 4905 11,0corte 2039 2264 11,0

CÃES e GATOS 1849 1987 7,5

EQUINOCULTURA 441 485 10,0

AQUICULTURA 225 245 8,9peixes 168 185 10,0

camarões 57 60 5,0

OUTROS 682 709 4,0

TOTAL 53554 56835 6,1

SUPLEM. Bovinos 1,8 1,9 5,6

milhões de toneladas

ESTIMATIVA PARA 2010 = 70 milhões de toneladas

Page 37: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

ORGANISMOS MELHORADOS GENETICAMENTE - OGM

1) LIBERAÇÃO E IMPORTAÇÃO DEFINITIVA DOS EVENTOS

MELHORADOS GENETICAMENTE

a) PLANTIO

b) INDUSTRIALIZAÇÃO

c) CONSUMO

2) ELIMINAÇÃO DA IMPRESSÃO DO NO RÓTULO

Page 38: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

28/03/2008 - 14H16UE permite milho transgênico importado, mas proíbe cultivo

Fonte: UOL Bruxelas, 28 mar (Lusa) - A Comissão Européia (braço executivo da União Européia) autorizou a importação de milho transgênico GA21, mas manteve a proibição do seu cultivo no bloco.

Em comunicado, a UE informou que amplia a autorização da importação aos grãos do milho geneticamente modificados GN21, sendo que já estava autorizada a compra de alimentos e rações para animais com o produto.

Este tipo de milho transgênico é comercializado pela empresa suíça Syngenta e foi autorizado pela Autoridade Européia de Segurança Alimentar. O organismo considerou que a importação não implica riscos para a saúde humana e animal, nem é prejudicial para o meio ambiente.

A questão já tinha sido analisada em outras oportunidades pelos Estados-membros do bloco europeu, que nunca chegaram a um acordo sobre o assunto e delegaram uma decisão na Comissão Européia.

A autorização de importação concedida é válida por dez anos e obriga a que a etiquetagem de qualquer produto derivado do GA21 cumpra as normas européias.

Page 39: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

ESCASSEZ DE INGREDIENTES

BULLETIN – China Shutdown Announcement

Page 40: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

Empresas enfrentaram 442 dias de greve em três anosFonte: Gazeta Mercantil - 09.04.2008

As empresas que operam na área de comércio exterior conviveram com 442 dias de paralisações de diversos segmentos entre 2005 e 2007.

Esse total corresponde a cerca de 1 ano e 2 meses de greves que envolveram fiscais da Receita Federal, meio ambiente, Marinha Mercante e vigilância sanitária. A paralisação dos auditores da Receita Federal, que completou ontem 22 dias, compõe a rotina de prejuízos para empresas, importadores e exportadores brasileiros.

De acordo com José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a greve dos auditores fiscais em curso tem reflexos importantes nas exportações, principalmente na dos manufaturados, que podem ser substituídos por outros fornecedores no mundo.

A greve dos auditores deverá levar à paralisação, a partir de amanhã, da fábrica da Ford de Pacheco, Argentina. As peças necessárias para a unidade estão nos caminhões parados há uma semana em Uruguaiana e São Borja (RS), Guarulhos (SP) e Resende (RJ). Na Zona Franca de Manaus sobe para 17 o número de fábricas paradas por falta de insumos importados.

Os números apurados pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) apontam que a indústria paulista contabiliza prejuízos da ordem de US$ 450 milhões em mercadorias retidas nos portos e nos aeroportos.

A Associação Brasileira de Transportes Internacionais (ABTI) registrou 900 caminhões no terminal aduaneiro do porto seco de Uruguaiana. O presidente da ABTI, Luiz Alberto Mincarone, estima que as perdas das empresas ultrapassem US$ 10 milhões.

Os escritórios de advocacia representam o recurso viável para as empresas liberarem suas mercadorias. A advogada Valdirene Lopes Franhani, do escritório Braga & Marafon, irá a Manaus nos próximos dias para atender a empresas em dificuldades.

"Os prejuízos são altos e o impacto financeiro chega a dezenas de milhões de reais", afirma o advogado Paulo Henrique Gomes de Oliveira, do Gaia, Silva e Rolim.

De acordo com o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal, soma R$ 1 bilhão o total de cargas retidas no Porto de Paranaguá, no Paraná. Em todo o estado trabalham 600 auditores, sendo 400 na capital. Segundo o sindicato, 50% dos auditores aderiram à greve.

GREVES

Page 41: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

IMPORTAÇÕESBUROCRACIA DO DESEMBARAÇO

Page 42: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

IMPORTAÇÕESBUROCRACIA DO DESEMBARAÇO

Page 43: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

CARGA TRIBUTÁRIAPIS/COFINS – 9,25%

TAXA RENOVAÇÃO MARINHA MERCANTE – 25% sobre frete

IMPOSTO IMPORTAÇÃOVITAMINAS PURAS (A, D3, B1, B2, B6, C) – 2%VITAMINA B12 DILUÍDA – 8%VITAMINAS PREPARAÇÃO – 8%

DL-METIONINA – 2%L-LISINA – 12%

CLORETO DE COLINA – 8%

NICOTINAMIDA – 14%

ÁCIDO FOSFÓRICO – 10%FOSFATO BICÁLCICO – 10%

Page 44: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

CONVÊNIO CONFAZ 100 - ICMS

Porém o Convênio 29/2008:

"Dispõe sobre a adesão dos Estados da Bahia e Sergipe e do Distrito Federal às disposições do Convênio ICMS 74/07, que autoriza os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários."

Em síntese o convênio possibilita a adesão desses Estados citados ao convênio 74/07 que autoriza expressamente: "Autoriza os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários".

Isso quer dizer que apesar do convênio 100/97 estar prorrogado até 31.12.2008, os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Sergipe e Distrito Federal poderão revogar os benefícios fiscais estabelecidos no convênio prorrogado.

Então, as empresas estabelecidas nesses Estados, ficam na mão dos Governos locais, sem a proteção do convênio 100/97.

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 29.04.08 – CONVÊNIO 53/2008 – Prorrogaçãodo Convênio 100/97 somente até 31.07.08

D.O.U. 09.04.08 - CONVÊNIO 24/2008 prorroga Convênio 100/97 até 31.12.2008

Page 45: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

EXPECTATIVA DEAGRODIANTE DA FIESP/DEAGRO

- VISÃO DO AGRONEGÓCIO 2020- INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE PRODUÇÃO- PROJETO LOGÍSTICO E MATRIZ PORTUÁRIA - REFORMA TRIBUTÁRIA E ISONOMIA- CONVÊNIO 100 – ICMS- PIS/COFINS- TAXA RENOVAÇÃO MARINHA MERCANTE- PROCEDIMENTO LINHA VERDE- DUPLA ANUÊNCIA (MAPA e ANVISA)

DEAGRO FIESP

Page 46: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

EXPECTATIVA SINDIRAÇÕESDIANTE DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

-FLEXIBILIZAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO NA IMPORTAÇÃO (VIGIAGRO)

- MAIS RECURSOS PARA REGULAMENTAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO

- AUMENTO DA REPRESENTATIVIDADE ADIDOS AGRONEGÓCIO NAS PRINCIPAISEMBAIXADAS

SINDIRAÇÕES MAPA

Page 47: MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos  DEAGRO/COSAG FIESP

CONCLUSÕES

SETOR COM CAPACIDADE PARA:1. ATENDER A DEMANDA2. GARANTIR SEGURANÇA ALIMENTAR

DEMANDAS:a) MAIS RECURSOS PARA O MAPAb) UNIÃO DOS ELOS DA CADEIA DE VALORc) AGILIDADE NA INOVAÇÃO

(OGM, NANOTECNOLOGIA, SUBSTITUIÇÃO IMPORTAÇÕES)

d) DESBUROCRATIZAÇÃO NAS IMPORTAÇÕESe) CARGA TRIBUTÁRIA ZERO