Massagem classica

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Massagem ClssicaAnlise de Artigos cientficos.

Universidade Federal de So PauloAnlise de Artigos Cientficos sobre Massagem Clssica Grupo: Beatriz Martins da Silva Cassiana do Amaral Coppola Janaina Traversim Gomes de Lima Juliana Kurihara Reis Jlia Margaritelli Young Moreira Kamila Verlene Soares Gomes Vieira Larissa Baraal Bordon Luisa Spinola P. Lemos Octavio Augusto Daniel Patrcia Ferreira Professor Dr.: Imprio Lombardi

Efeito da massagem clssica na percepo subjetiva de dor, edema, amplitude articular e fora mxima aps dor muscular tardia induzida pelo exerccio.

Verificar os efeitos da massagem clssica na percepo subjetiva da dor muscular tardia (DOMS) e nos marcadores indiretos de dano muscular (circunferncia, amplitude de movimento e o desempenho de fora mxima) .

Aprovado pelo comit de tica local Assinaram termo de consentimento antes da participao Amostra: 18 indivduos fisicamente ativos, do gnero masculino, com idade entre 18 e 30 anos No deveriam apresentar leses articulares, musculares e/ou ligamentares no cotovelo e/ou punho, nem fazer uso de medicamento e/ou suplemento alimentar 30 dias antes do incio e at o final do estudo. No poderiam praticar treinamento de fora para membros superiores seis meses antes do incio do protocolo experimental. Todos os sujeitos foram orientados a manter o mesmo padro de vida e de atividades durante todo o perodo de experimento

Aquecimento

geral, alongamento passivo para membros superiores e aquecimento especfico Os exerccios e avaliaes foram realizados com o brao no dominante OBS: no ficou claro como foi realizado o processo de randomizao

Realizar antes e depois do protocolo Avaliao

da amplitude de movimento Medio da Circunferncia do brao (CIR) Teste de fora dinmica mxima (1RM) realizado antes e depois do protocolo

Protocolo, com a finalidade de provocar dor muscular tardia (DOMS) nos indivduos flexo

de de brao no banco Scott 5 series de 6 repeties em intervalos de 3 minutos aes excntricas supramximas aps realizarem o protocolo, os indivduos tiveram de mensurar a DOMS por meio de uma escala de persepo subjetiva da dor

G1

Massagem G2 Protocolo G3 Protocolo e Massagem

foi realizada a tcnica de massagem clssica imediatamente aps o protocolo de induo da DOMS. Os indivduos do G1 e G3 receberam seis minutos de massagem na musculatura flexora do cotovelo. O tempo total de massagem foi dividido em: A massagem foi aplicada por um mesmo terapeuta, especialista em massagem clssica, com instrues de manter o mais idntico possvel todos os procedimentos.

1) deslizamento superficial (30 segundos); 2) deslizamento profundo (30 segundos); 3) amassamento (um minuto); 4) frices com os polegares (um minuto); 5) frices com os quatro dedos (um minuto); 6) percusses com as mos abertas e alternadas (30 segundos); 7) percusses com as mos abertas e simultneas (30 segundos); 8) tapotagem (30 segundos); 9) deslizamento superficial (30 segundos).

Pela massagem ser um estratgia bastante utilizada por tcnicos de modalidades esportivas no intuito de acelerar a recuperao dos atletas. Dessa maneira, era esperado que a utilizao dessa tcnica pudesse auxiliar na recuperao das funes musculares avaliadas atravs da amplitude de movimento e fora muscular, alm da diminuio da dor e edema. O grupo 3 (exerccio + massagem) e o grupo 2 (exerccio) no apresentaram diferenas significantes entre si durante o perodo avaliado, indicando que a massagem no teve efeito na percepo subjetiva de dor nem nos marcadores indiretos de dano muscular

Efeito da massagem clssica esttica em adiposidades localizadas: estudo piloto

Verificar

o efeito da massagem clssica esttica nas adiposidades localizadas, por meio de perimetria do abdomen, quadril e coxas, e pela estimativa da espessura da tela subcutnea da parede abdominal por ultrassonografia.

Devido ao padro de beleza imposto atualmente, somado ao crescimento do nmero de pessoas obesas e com sobre peso no Brasil, observa-se insatisfao com a imagem corporal e maior preocupao e desconforto com o corpo. Dessa forma, cresce a procura por massagens tidas como redutoras ou modeladoras. Entretanto, a ao da massagem clssica no tecido adipose ainda um tema controverso.

Se

deu em 3 perodos: 1 periodo: 4 semanas antes da interveno (period controle) 2 periodo: logo antes da interveno 3 periodo: aps o trmino da interveno

Foram realizados testes antropomtricos e anamneses. Testes antopomtrcos: Massa Corporal (MC) Indice de Massa Corprea (IMC) Espessura da tela subcutnea (ETS) por ultrassonografia, Perimetria da regies do abdomen, quadril e membros inferiors. A avaliao foi feita pelo mesmo avaliador nos trs perodos. O avaliador e o medico que realizou a USG no tinham envolvimento com a pesquisa.

10 iniciaram 1 abandonou o tratamento 1 foi excluda pela constatao de uma hernia abdominal aps o primeiro exame de USG Apenas 8 voluntrias concluiram a participao no estudoEram universitrias e funcionrias da Universidade Municipal de So Caetano do SUl. 4 apresentaram IMC normal 3 tinham sobre peso 1 apresentou obesidade em grau I

Entre

20 e 45 IMC entre 18,5 e 34,9 Biotipo genide No participantes de atividade fsica Sem restrio alimentar ou dieta hipocalrica Sem uso de medicao anticoncepcional ou esterides

Foi

utilizada a massagem clssica esttica, aplicada sempre pelo mesmo fisioterapeuta No abdome por 10 minutos Na regio anterior da coxa por 5 minutos Na regio posterior da coxa por 5 minutos Nos glteos por 5 minutos

: Deslizamento

superficial Deslizamento profundo Amassamento Rolamento de pele Alternncia de polegares Pinamentos alternados Tapotagem (apenas na regio gltea) Percursso palmar

Para comparar os valores dos perodos controle e interveno, foi utilizado o teste t Student pareado; para as trs avaliaes foi aplicada a anlise de varincia Anova. Secundariamente, foi verificada correlao (r de Pearson) entre o perodo abdominal e a espessura da camada de gordura subcutnea considerando-se: correlao ausente quando r