26
28/7/2011 1 Pós-Graduação em Gestão Contábil T2 (SOMAY) – UNIFEV 2011 Matemática Financeira e Análise de Investimentos Evanivaldo Castro Silva Júnior

Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 1

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Matemática Financeira e

Análise de Investimentos

Evanivaldo Castro Silva Júnior

Page 2: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 2

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Matemática Financeira e Análise de

Investimentos

� Objetivos1. Conceitos fundamentais em capitalização simples e

compostos2. Cálculo de juros e descontos3. Atualização de índices inflacionários4. Amortização de empréstimos 5. Avaliação de capitais constantes e variáveis6. Ativos Permanentes e Investimento de Capital7. Técnicas de Investimento de Capital.

Custo de Capital8. Estrutura de Capital9. Investimento de Capital sob Condições Inflacionárias.

Page 3: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 3

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos – Parte 4

... Custo de Capital– Estrutura de Capital– Investimento de Capital sob Condições

Inflacionárias.

Page 4: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 4

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Custo de Capital� O custo de capital é parte fundamental e integrante do fluxo de caixa do investimento (Casarotto, 2010)

� Pode ser classificado em diversos seguimentos estando presente nas várias etapas do projeto, desde a implantação até a amortização de dívidas (Casarotto, 2010)

Page 5: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 5

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

FLUXO ECONÔMICO

Fluxo de investimentos e liquidação

Aquisição de ativos

Gastos pré-operacionais

Capital de Giro inicial

Valor residual

Dispêndios de capital

Fluxo Operacional

Receitas operacionais

Outras receitas

Custos

Custos de produção

Matéria-prima e insumos

Mão-de-obra direta

Gastos de fabricação

Mão-de-obra indireta

Materiais indiretos

Gastos indiretos

Gastos de manutenção

Custos administrativos

Gastos de vendas

Impostos

Mudanças no capital de giro

Caixa e valores negociáveis

Contas por pagar

Contas por cobrar

Estoques

FLUXO FINANCEIRO

Amortização da dívida

Juros sobre a dívida

Benefícios fiscais da dívida

+

Page 6: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 6

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Segundo Schroeder et al., 2005,

“O retorno exigido pelos fornecedores de capital, ou o custo de capital, pode ser utilizado como a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) nas análises de projetos de investimento.”

Page 7: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 7

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Ainda citando os autores,

“Os critérios do VPL e da TIR baseiam-se em fluxos de caixa descontados a uma determinada taxa. Esta taxa é denominada de TMA, ou seja, o retorno mínimo exigido para o projeto de investimento. Assim, quando a TIR de um projeto for superior a TMA, o projeto deveria ser aceito, pois, além de superar os custos do projeto de investimento e pagar o custo de capital, um possível remanescente da taxa adicionaria valor à firma.”

Page 8: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 8

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� A estrutura de capital é um conceito relativamente, tortuoso, de ser definido plenamente ou consensualmente

� Segundo Schroeder et al., 2005, “A determinação da estrutura ótima de capital é conhecida como um verdadeiro quebracabeças na literatura financeira, e tem evidentes implicações na utilização do custo de capital para a decisão de projetos de investimento.”

Page 9: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 9

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� “Estrutura de capital diz respeito àcomposição do passivo da empresa, ou mais especificamente, qual a participação relativa das diversas fontes de financiamento na composição das obrigações totais” (Brealey e Myers, 1992; Gitman, 1997 e Weston e Brigham, 2000) apud Lara & Mesquita, 2008.

Page 10: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 10

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimento

� Investimento de Capital sob Condições Inflacionárias – Premissas� Se todos as movimentações financeiras (custos, receitas, financiamentos, etc.) estiverem sujeitas a mesma variação poderia-se desconsiderar a inflação (Casarotto, 2010)

� Na prática, tal situação não se verifica devido fundamentalmente a necessidade de capital de giro das empresas e a existência de uma inflação significativa a qual gera um aumento diferenciado nos preços (Casarotto, 2010)

Page 11: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 11

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Investimento de Capital sob Condições Inflacionárias – Premissas� “A inflação tem um impacto importante no processo de análise de investimentos e orçamentação de capital. É possível que um projeto que seja aceito na ausência de inflação seja rejeitado se forem considerados os efeitos da inflação nos fluxos de caixa e nas taxas de desconto.”, Samanez, 2004.

Page 12: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 12

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Investimento de Capital sob Condições Inflacionárias – Premissas� “O descontrole inflacionário tem fortes repercussões sobre os investimentos, podendo ocasionar uma defasagem dos preços praticados no mercado em comparação aos custos associados ao projeto – seja por dificuldades legais de reajuste de preços, muitos dos quais controlados pelo Estado, seja por problemas de concorrência que não permitem a necessária equiparação dos preços aos custos incorridos, pois o mercado é incapaz de absorver o aumento de preços sem reações drásticas.” (Antonik, 2004).

Page 13: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 13

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Investimento de Capital sob Condições Inflacionárias� Os métodos do VPL, Anuidade Uniforme Equivalente (AE) e da TIR exigem adequações para serem utilizados em situações inflacionárias

� Situações:� Fluxos de caixa sujeitos a reajustes onde os valores são apresentados a preço de hoje e deverão ser corrigidos monetariamente (valores constantes)

� Fluxos de caixa a preços com valores apresentados nas respectivas datas (valores correntes)

Page 14: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 14

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Em ambos os casos pode-se utilizar uma TMA:� Real a qual será agregada a sua estimativa de inflação (fixa ou variável);

� Global (ou aparente, ou ainda nominal) a qual engloba a TMA real e a inflação

Page 15: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 15

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de investimentos

� Caso 1: Fluxos sujeitos a reajuste e TMA real como parâmetro de análise

Exemplo: Um investidor efetua uma aplicação conforme o fluxo de caixa abaixo. A TMA é de 12% acima da inflação (20% no primeiro período e 25% no segundo) sendo que os recebimentos terão reajuste pela variação cambial estimada em 18% para o primeiro e 23% para o segundo ano.

R$ 100,00 R$ 60,00 R$ 60,00

Fluxo a preços de hoje

Page 16: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 16

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Reajustando as variações cambiais temos:

onde 70,80 = 1,18 x 60,00 e87,08 = 1,18 x 1,23 x 60,00

R$ 100,00 R$ 70,80 R$ 87,08

Fluxo a preços correntes

Page 17: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 17

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Descontando a inflação temos:

onde 59,00 = 70,80/1,2 e58,06 = 87,08/(1,2 x 1,25)

R$ 100,00 R$ 59,00 R$ 58,06

Fluxo a preços ajustados

Page 18: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 18

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Por fim, calculamos o VPL e a TIR considerando a TMA de 12%:

Page 19: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 19

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Conclusões:� Considerando uma TMA de 12% a.a.sem reajuste o projeto seria viável pelos métodos da TIR e do VPL

� Com reajuste o projeto torna-se inviável pelos métodos da TIR e do VPL

Page 20: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 20

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de investimentos

� Caso 2: Fluxos sujeitos a reajuste e TMA global como parâmetro de análise

Exemplo (mesmo exemplo anterior): Um investidor efetua uma aplicação conforme o fluxo de caixa abaixo. A TMA é de 12% acima da inflação (20% no primeiro período e 25% no segundo) sendo que os recebimentos terão reajuste pela variação cambial estimada em 18% para o primeiro e 23% para o segundo ano.

R$ 100,00 R$ 60,00 R$ 60,00

Fluxo a preços de hoje

Page 21: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 21

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Reajustando as variações cambiais temos:

onde 70,80 = 1,18 x 60,00 e87,08 = 1,18 x 1,23 x 60,00

R$ 100,00 R$ 70,80 R$ 87,08

Fluxo a preços correntes

Page 22: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 22

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Compondo as taxas de desconto (TMA) e de inflação temos:� 1º ano: 1,12 x 1,2 = 1,344� 2º ano: (1,12 x 1,2) x (1,12 x 1,25) =1,8816

Page 23: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 23

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Descontando a inflação temos:

onde 52,68 = 70,80/1,344 e46,28 = 87,08/1,8816

R$ 100,00 R$ 52,68 R$ 46,28

Fluxo a preços ajustados

Page 24: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 24

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Por fim, calculamos o VPL e a TIR considerando, agora, uma TMA de 0%, pois já compusemos com a inflação:

Page 25: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 25

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Análise de Investimentos

� Conclusões:� Considerando uma TMA de 12% a.a.sem reajuste o projeto seria viável pelos métodos da TIR e do VPL

� Com reajuste o projeto torna-se inviável pelos métodos da TIR (-0,71%<0%) e do VPL (-R$ 1,04)

Page 26: Matemática Financeira e Análise de Investimentossomay2.com.br/files/mataulas/2162-5792-aula_4_-_matematica_finance... · Valor residual Dispêndios de capital Fluxo Operacional

28/7/2011 26

Pós-G

raduação e

m G

estã

o C

ontá

bil

T2 (

SO

MA

Y)

–U

NIF

EV

2011

Matemática Financeira

� Referências Bibliográficas� Antonik, L., R., Análise de projetos de investimento sob

condições de risco, Revista da FAE, v.7 (1), p.67-76, 2004.� Casarotto Filho, N., Análise de Investimentos, ed. Atlas, 2011.� Lara, J. E. e Mesquita, J. M. C., Estrutura de Capital e

Rentabilidade: análise do desempenho de empresas brasileiras no período pós Plano Real, Revista Contabilidade Vista e Revista, UFMG, v.19 (2), p.15-33, 2008.

� Puccini, A. L., Matemática Financeira: objetiva e aplicada, ed. Saraiva, 2006.

� Samanez, C. P., Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos, ed. Pearson, 2002.

� Schroeder, J. T. et al., O custo de capital como taxa mínima de atratividade na avaliação de projetos de investimento, Revista Gestão Industrial, v.1 (2), p.33-42, 2005.