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VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS DE ACORDO COM A INTENSIDADE DO ESFORÇO
RepousoFC=70 bpm; Lactato=1,0mmol/l
Limiar Aeróbico
8 km/h(>60´)
45%VO2max
FC=125 bpm; Lactato=2,0mmol/l
Limiar Anaeróbico
10 km/h(<60´) 55% VO2max
FC=150 bpm; Lactato=4,0mmol/l
VO2max15 km/h(<8´)
100% VO2max
FC=195 bpm; Lactato=8,0mmol/l
Anaeróbico lático
22 km/h(<2´) > 100%
VO2max
FC > 170 bpm; Lactato=> 8,0mmol/l
Anaeróbico alático
26 km/h(<10”) > 100%
VO2max
FC > 150 bpm? Lactato= ? mmol/l
FATORES QUE AFETAM A RESPOSTA AO TREINAMENTO AERÓBICO
Nível inicial de aptidão;
Intensidade do treinamento;
Freqüência do treinamento;
Duração do treinamento.
MEIOS DE TREINAMENTO
CONSIDERAM-SE MEIOS DE TREINAMENTO TODAS AS MEDIDAS, RECURSOS OU EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA AUXILIAR O DESENVOLVIMENTO DO TREINAMENTO.
OS TIPOS DE EXERCÍCIOS, DENOMINADOS POR ALGUNS (WEINECK, 1999; NAVARRO, 1992) COMO CONTEÚDOS DO TREINO SÃO CONSIDERADOS POR OUTROS (MATVEIEV, 1980, PLATONOV, 1995; MANNO, 1994) COMO MEIOS DE TREINAMENTO.
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS AO TREINAMENTO AERÓBICO
1. Número e tamanho das mitocôndrias;
2. Aumento na quantidade de enzimas oxidativas; 3. Aumento intracelular de lipídios;
4. Aumento do glicogênio hepático e muscular;
5. Aumento na capacidade aeróbia de todas as fibras;
6. Hipertrofia seletiva de fibras de contração lenta.
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS AO TREINAMENTO AERÓBICO
Aumento na atividade enzimática, número e tamanho das mitocôndrias
ADAPTAÇÕES METABÓLICAS AO TREINAMENTO AERÓBICO
Aumento de até 2,5 vezes o conteúdo de glicogênio por kg de músculo.
Aumento de 1,5 vezes o conteúdo de lipídios intracelulares.
ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES E PULMONARES AO TREINAMENTO AERÓBICO
1. Aumento no volume cardíaco e sangüíneo;
2. Aumento no conteúdo de mioglobina;
3. Diminuição da FC em repouso e no exercício;
4. Aumento no volume de ejeção no repouso e exercício;
5. Aumento no débito cardíaco;
6. Aumento na diferença arteriovenosa de oxigênio;
7. Melhora no fluxo e distribuição do sangue;
8. Aumento nos volumes respiratórios.
OUTRAS ADAPTAÇÕES AO TREINAMENTO AERÓBICO
1. Melhora na economia do movimento;
2. Alterações na composição corporal;
3. Melhora na dissipação do calor;
4. Melhora no sistema imunológico;
5. Benefícios psicológicos;
6. Melhora no desempenho.
TREINAMENTO ANAERÓBICO
TREINAMENTO ANAERÓBICO
Resistência de
Velocidade
Velocidade
Treinamento muscular específica
Treinamento de Produção
Treinamento de
manutenção
Treinamento de força muscular
Treinamento de resistência
de força muscular
RESISTÊNCIA ANAERÓBICA GERAL
É a capacidade de rendimento com uma produção energética principal à base de ATP-CP e da glicólise anaeróbia.
Fatores que determinam o rendimento:
Os fatores decisivos para a velocidade de base;A capacidade de mobilização de uma grande quantidade de energia por unidade de tempo.
Até 40-50s: fluxo de substratos;
Após os 50s: tolerância ao ácido lático.
TREINAMENTO ANAERÓBICO
A capacidade de diminuição do lactato pelo sangue:
Bicarbonato;Proteínas do sangue e hemoglobina.
A tolerância à hiperacidez:Aspecto bioquímico (interferências da acidez na contração muscular);Aspecto psíquico (suportar a sensação de dor).
O nível da capacidade aeróbia:Efeito da boa capilarização.
TEMPO PARA RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO ANAERÓBICO
Nível de condicionamento do indivíduo;
Atividade durante a recuperação;
Intensidade e duração do esforço.
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO TREINAMENTO ANAERÓBICO
1 .Aumentos nos níveis dos substratos anaeróbios (ATP-CP, creatina livre e glicogênio) em repouso;
2. Aumentos na quantidade e atividade das enzimas anaeróbias glicolíticas;
3. Aumentos na capacidade de gerar altos níveis de lactato sangüíneo durante o esforço intenso.
EFETIVIDADE DO TREINAMENTO
Conhecimento das exigências metabólicas da modalidade de resistência;
Conhecimento dos efeitos fisiológicos dos métodos e programas de treinamento empregados.
MÉTODO CONTÍNUO ESTÁVEL
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Velocidade / km/h
20
40
60
80
100
120Limites 1
160130
FC M x180
FC Desc44
Pessoa
Exercício
Anotação
Média RecuperaçãoData
Tempo
HR / bpm
Tempo / hh:mm:ss
Curva Copyright, Polar Electro Oy
0:00:00.0 0:10:00.0 0:20:00.0 0:30:00.0 0:40:00.0
163 bpmReginaldo Gonçalves
16:45:12.0
08/10/2005
Duração do exercício: 0:42:55.9
-40 bpm
Período selecionado: 0:00:00.0 - 0:42:45.0 (0:42:45.0)
Tempo: 0:00:00.0
FC: 123 Velocidade: 0.0 km/h Distância: 0.0 km
MÉTODO CONTÍNUO VARIÁVEL
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Velocidade / km/h
20
40
60
80
100
120Limites 1
160130
FC M x180
FC Desc44
Pessoa
Exercício
Anotação
Média RecuperaçãoData
Tempo
HR / bpm
Tempo / hh:mm:ss
Curva Copyright, Polar Electro Oy
0:00:00.0 0:30:00.0 1:00:00.0 1:30:00.0 2:00:00.0 2:30:00.0
144 bpmReginaldo Gonçalves
7:07:35.0
23/10/2005
Duração do exercício: 2:29:07.0
-47 bpm
Período selecionado: 0:00:00.0 - 2:29:00.0 (2:29:00.0)
Tempo: 2:22:00.0
FC: 153 Velocidade: 27.4 km/h Distância: 64.6 km
EFEITO DOS MÉTODOS CONTÍNUOS
1.Aumento do volume cardíaco;2.Aumento da capilarização da musculatura exercitada;3.Aumento do volume sangüíneo;4.Aumento do VO2 max;
5.Aumento no metabolismo dos ácidos graxos;6.Aumento nos estoques de glicogênio muscular;7.Aumento da atividade de enzimas aeróbias.
EFEITO DOS MÉTODOS INTERVALADOS
1.Aumento do volume cardíaco;
2.Melhoria da capacidade aeróbia e
anaeróbia;
3.Aumento do VO2 max;
4.Aumento nos estoques de glicogênio
muscular;
5.Aumento na atividade de enzimas
aeróbias e anaeróbias;
6.Hipertrofia seletiva de fibras
musculares de acordo com o estímulo.
MÉTODO FRACIONADO INTERVALADO EXTENSIVO DE MÉDIA DURAÇÃO