20
METODOLOGIA DO TREINAMENTO DOS ESPORTES INDIVIDUAIS

Materia treinamento parte 1[2]

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Materia treinamento parte 1[2]

METODOLOGIA DO TREINAMENTO DOS ESPORTES INDIVIDUAIS

Page 2: Materia treinamento parte 1[2]

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES (BOMPA, 1999)

GRUP

O OBJETIVOS DOTREINO

EXEMPLO DEESPORTES

ESTRUTURA DAHABILIDADE

INTENSIDADEDOMINTANTE

CAPACIDADESMOTORAS

DEMANDAFUNCIONAL

1 APERFEIÇOAR ACOORDENA-

ÇÃO E A FORMADA

HABILIDADE

GINÁSTICA,PATINAÇÃOARTÍSTICA

ACÍCLICA VARIADA COMBINAÇÃODE COORDENA-ÇÃO, FORÇA EVELOCIDADE

SNC,NEUROMUS-

CULAR

2 ATINGIRVELOCIDADESUPERIOR EM

ESPORTECÍCLICO

CORRIDA,REMO,

NATAÇÃOCICLISMO,

ESQUI

CÍCLICA TODAS ASINTENSIDA-

DES

VELOCIDADE,RESISTÊNCIA

SNC,NEUROMUS-

CULAR ECARDIORRESPI

RATÓRIA

3 APERFEIÇOAR AFORÇA E A

VELOCIDADEDE UMA

HABILIDADE

LEVANTAMEN-TO DE PESO,

LANÇAMENTOSE SALTOS

ACÍCLICA ECÍCLICA

COMBINADAS

VARIADA FORÇA,VELOCIDADE

SNC,NEUROMUSCU-

LAR

Page 3: Materia treinamento parte 1[2]

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES (BOMPA, 1999)

Page 4: Materia treinamento parte 1[2]

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES (BOMPA, 1999)

GRU

PO OBJETIVOS DO

TREINO EXEMPLO DE ESPORTES

ESTRUTURA DA HABILIDADE

INTENSIDADE DOMINTANTE

CAPACIDADES MOTORAS

DEMANDA FUNCIONAL

4 APERFEIÇOAR A HABILIDADE

NO CONFRONTO

COM ADVERSÁRIOS

ESPORTES DE COMBATE E

ESPORTES COM RAQUETE

ACÍCLICA VARIADA COMBINAÇÃO DE COORDENA-

ÇÃO, FORÇA, RESISTÊNCIA E VELOCIDADE

SNC, LOCOMOTORA

E CARDIORRES-PIRATÓRIA

5 APERFEIÇOAR A CONDUÇÃO DE DIFERENTES

MEIOS DE TRANSPORTE

VELA, HIPISMO,

MOTOCICLIS-MO

CÍCLICA E ACÍCLICA

COMBINADOS

VARIADA COORDENAÇÃOVELOCIDADE

SNC

6 APERFEIÇOAR A ATIVIDADE DO

SNC SOB ESTRESSE E

BAIXO ENVOLVIMENT

O FÍSICO

TIRO AO ALVO, ARCO E FLECHA

ACÍCLICA BAIXA COORDENAÇÃO RESISTÊNCIA

SNC,

7 COMBINAÇÃO DE ESPORTES

DECATLO, BIATLO, TRIATLO

TODAS ESPECÍFICA PARA CADA

EVENTO

COMBINAÇÃO COMPLEXA DE HABILIDADES

SNC, LOCOMOTORA, CARDIORRES-

PIRATÓRIA

Page 5: Materia treinamento parte 1[2]

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES (BOMPA, 1999)

Page 6: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

FORÇA

• “Em termos simples, força é a capacidade de aplicar impulso. Seu desenvolvimento deve ser a preocupação primária de todo aquele que procura melhorar o desempenho de um atleta.” (BOMPA, 2002)

• “FORÇA MUSCULAR: é a quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento em uma determinada velocidade de movimento” (KNUTTGEN & KRAEMER, 1987).

Page 7: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

FORÇA MÁXIMA• Representa a maior força disponível, que o sistema

neuromuscular pode mobilizar através de uma contração máxima voluntária. (WEINECK, 1999)

– Força máxima estática: é a maior força que o sistema neuromuscular pode realizar por contração voluntária, contra uma resistência insuperável.

– Força máxima dinâmica: é a maior força que o sistema neuromuscular pode realizar por contração voluntária no desenvolvimento do movimento.

Page 8: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

FORÇA RÁPIDA

• “A capacidade que o sistema neuromuscular possui para superar resistências com a maior velocidade de contração possível” (BOMPA, 1999)

• “É a capacidade do sistema neuromuscular de movimentar o corpo ou parte dele (braços, pernas) ou ainda objetos (bolas, pesos, esferas, discos) com uma velocidade máxima.” (WEINECK, 1999)

Page 9: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

RESISTÊNCIA DE FORÇA

“Capacidade do organismo a resistir à

fadiga, em caso de performance de força

de longa duração”. (WEINECK, 1999)

Page 10: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

VELOCIDADE

“É a capacidade de - em razão da mobilidade do sistema neuromuscular e do potencial da musculatura para o desenvolvimento da força - executar ações motoras em curtos intervalos a partir das aptidões disponíveis do condicionamento”(FREY, 1977).

Page 11: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

VELOCIDADE DE REAÇÃO

É a capacidade de responder a um estímulo com uma ação no menor tempo.

Ex.: saídas no atletismo de velocidade, lutadores

Page 12: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

VELOCIDADE DE AÇÃO

É a capacidade de realizar movimentos acíclicos com velocidade máxima e resistências baixas.

Ex.: tênis de mesa, esgrima;

Page 13: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

VELOCIDADE DE FREQÜÊNCIA

É a capacidade de realizar movimentos cíclicos com velocidades máximas com resistências baixas.

Ex.: corrida de 100m rasos, ciclismo 200m

Page 14: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

RESISTÊNCIA

É a capacidade de resistência psíquica e física de um atleta. Resistência psíquica é a capacidade de um atleta suportar um estímulo no seu limiar por um determinado período de tempo e a resistência física é a tolerância do organismo e de órgãos isolados ao cansaço (WEINECK, 1999).

Page 15: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DAS CAPACIDADES FÍSICAS

RESISTÊNCIA

RCD RMD RLD I RLD II RLD III RLD IV

Duração 35-120” 2-10’ 10-35’ 35-90’ 90-360’ >360’

FC (bpm) 185-200 190-210 180-190 175-190 150-180 120-170

% VO2 100 95-100 90-95 80-95 60-90 50-60

% aeróbio 20 60 70 80 95 99

% anaeróbio 80 40 30 20 5 1

AGL (mmol/l)

0,50 0,50 0,80 1,0 2,0 2,5

Lactato (mmol/l)

18 20 14 8 4 2

Page 16: Materia treinamento parte 1[2]

TREINAMENTO DA FORÇA, RESISTÊNCIA E VELOCIDADE

RESISTÊNCIA

RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA DE RESISTÊNCIA DE DE FORÇA FORÇA RÁPIDA VELOCIDADE FORÇA FORÇA RÁPIDA VELOCIDADE

Page 17: Materia treinamento parte 1[2]

FORÇA

Page 18: Materia treinamento parte 1[2]

CONCEITOS DE FORÇA

“Em termos simples, força é a capacidade de aplicar

impulso. Seu desenvolvimento deve ser a preocupação

primária de todo aquele que procura melhorar o

desempenho de um atleta.” (BOMPA, 2002)

“FORÇA MUSCULAR: é a quantidade máxima de força que

um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão

específico de movimento em uma determinada velocidade

de movimento” (KNUTTGEN & KRAEMER, 1987).

Page 19: Materia treinamento parte 1[2]

UNIDADE MOTORA

Page 20: Materia treinamento parte 1[2]