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MATERIAIS E - Circonteúdocirconte/images/stories/pa/3.pdf · Tudo graças aos envol-vidos na produção, aos colaboradores e especial-mente aos anunciantes que possibilitaram a revis-ta

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MATERIAIS EARTIGOS CIRCENSES

EDITORESAntonio Marcos Pires GilLuiz Franscico "Duico"

de Vasconcelos

PRODUÇÃO GRÁFICADIRETOR DE ARTEEdgar Marculino

COLABORADORESDanielle CondéLuciana Pires Gil

Luis SartoriPaulo Andringa

Renata Nascimento

ARTE CAPAEM Design

FOTO POSTERRenata Nascimento

FOTOLITO E IMPRESSÃOLayout Digital

Fotolito e Gráfica55 11 3935.2111

ACABAMENTODobragraf

55 11 3932.2783

TIRAGEM3.500 exemplares

CONTATO55 11 7155-3708

[email protected] anunciar ou receber a Revista

Palco Aberto, entre em contato

É permitida a reprodução dequalquer artigo ou matéria pu-blicada na Revista Palco Abertodesde que seja citada a fonte.

Os artigos assinados e anúncios nãoexpressam necessariamente a opiniãodeste veículo, sendo assim de respon-sabilidade exclusiva de seus autores e

anunciantes.

Fechamos o anocom a terceira edição daRevista Palco Aberto.O que a pouco tempo eraapenas um desejo agora jáé realidade.

Os artistas derua, malabaristas, circen-ses e afins já tem um novoespaço de comunicação.Tudo graças aos envol-vidos na produção, aoscolaboradores e especial-mente aos anunciantesque possibilitaram a revis-ta ser distribuída gratui-tamente.

A procura dasegunda edição da revistafoi imensa, rapidamente seesgotou. Isto nos fazmuito felizes, pois mostraque estamos alcançandonossos objetivos.

Paralelamente, acena do circo, malabares earte de rua também temcrescido em muitos luga-res de que temos notícia.As Convenções, Encon-tros e Espetáculos estãoaí para provar isso! Cadavez mais a nossa arte tem

aparecido. Novos grupose artistas têm surgido jo-gando seus malabares aoar e divertindo multidões.

C o n t i n u a m o snosso trabalho contandocom a participação de vo-cês. Todas as boas idéias,sugestões e criticas sãobem-vindas. Leia e passepara frente a revista, paraque cada vez mais nossoalcance aumente e nos-sos relacionamentos seintensifiquem.

Continuem jo-gando tudo para cima!!!

Erramos: Esquecemos de mencionaro nome do artista do poster daedição nº2, trata-se de Alê Medeiros.

Com uma ótimaestrutura, contando comgalpão para treinos 24 horas eexcelente área para camping, acidade de Cotia, localizada a20 minutos da Capital, sediounos dias 8, 9 e 10 de outubroa 1ª Convenção Paulista deMalabarismo.

Algumas pessoasreclamaram de problemascom as refeições, mas aorganização afirmou que aalimentação "...era muitoimportante e corremos atrás atéo último minuto. Infelizmentetodas as possiblilidades quetinhamos furaram." disseAlexandre Jungermann um dosorganizadores.

Havia uma lan-chonete onde eram vendidos,além das bebidas, algunslanches, mas a solução

encontrada pela organizaçãofoi a entrega de marmitas, oque resolveu a questão dosmalabaristas não precisaremsair da área da Convenção paracomer. Mesmo a marmita nâosendo grande coisa.

Na sexta pelamanhã, as pessoas começarama chegar à Convenção, que tevea presença de representantesde várias cidades do Estado deSão Paulo, além de cidades deMinas Gerais, Curitiba, Rio deJaneiro, Cuiabá e de outrospaíses como Chile, Argentina,Portugal e Espanha.

Segundo os númerosfornecidos, houve 160 pessoasinscritas, sendo que no total,cerca de 220 transitarampelos três dias de Convenção.

Já na sexta-feiraaconteceu a Noite do Aéreocom excelentes apre-sentações de trapézio, tecido,arame e corda marinha econtou com o palhaço Charlescomo apresentador.

No sábado, na parteda tarde, aconteceu o Circo noBeco na Convenção tambémcom diversas apresentaçõesde ótima qualidade co-mandadas pelos palhaçosPistolinha e Petecada.

Vale a pena lembrarque o Circo no Beco aconteceuem uma área fora daConvenção. Com isso outraspessoas puderam assistir àapresentação, e não só osinscritos.Além disso, o chapéufoi passado a fim de que fossevalorizada a arte de rua.

Matéria DuicoFotos: Duico e Paulinho

Em seguida acon-teceu a Noite do Fogo e oRenegados com os já tra-dicionais apresentadores DuCirco e César Cara de Pau.

No domingo rolou aNoite de Gala com apre-sentações de Rubia e Ivan comum duo acrobático, DanielPedro e Bel Nuchi comacrobacia e Charchasso(Chile), Claudia Ortenei, IrmãosBeckers e Fractons comnúmeros de malabares. Aapresentação ficou a cargo deAlexandre Roit.

Na sequência, maisum Renegados, com apre-sentação de Fernandinho doRio de Janeiro.

O ponto alto danoite, para aqueles que ocansaço ou a cerveja nãotinham derrubado, foi umagrande roda com todos demãos dadas em volta dealgumas árvores e ao final umabraço coletivo!

"Foi uma das Con-venções mais f... que eu já fui"afirma Gabriel Zarovitch Rosa,autêntico representante mi-neiro na Convenção.

Não podemos es-quecer que foram realizadasdurante as tardes de sábado edomingo oficinas de bolinhaspara iniciantes, claves, arame,monociclo, contato, swing eaté mesmo um encontro depalhaços.

E para os queficaram na cidade de SãoPaulo, o Enpauma (EncontroPaulista de Malabares) quenormalmente ocorre à noite,aconteceu durante todasegunda-feira, presenteandoas pessoas que não puderamcomparecer à Convenção, comum pouco do que se passoupor lá.

Mais uma vez ficoucomprovado que, além dosorganizadores, a galera queparticipa das Convenções é

que a torna especial.Mas o que realmente

se destacou nesta 1ªConvenção Paulista deMalabarismo foi a valorizaçãoda arte de rua, plantando emcada um dos participantes asemente da importância destaforma de arte para o desen-volvimento do artista.

Agora só nos restaesperar as Convenções doChile e da Argentina, paraquem for, e claro, a 6ºConvenção Brasileira de Ma-labarismo, que ocorrerá de 11a 15 de novembro em BeloHorizonte - MG. Realmenteimperdíveis!!!

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De volta a SãoPaulo, Alexandre Roit, 36anos "uma das raízes" dogrupo Parlapatões Patifes &Paspalhões, recebeu aRevista Palco Aberto emsua casa para umadescontraida conversa.Depois de passar quatromeses e meio na Europa,falou de sua trajetória comoartista.

Sua formação inicial foide ator. Como você seconsidera? Ator, mala-barista, palhaço ou ostrês? A melhor definição é quesou um comunicador.Tenho algo a dizer epossuo uma série derecursos para isso. No meuponto de vista, sercomunicador é ter a cla-reza de perceber que re-

cursos usar nomomento dese comunicar.

O importante não é saberqual ferramenta usar, e sim,como usar essas ferramen-tas para dizer o que euquero, no momento certo.

Como tudo começou? Comecei a fazer teatro nosegundo grau, aos 16 anos.Troquei a desejo deexercer engenharia pelavontade atuar. Substituíexatas por teatro. Naépoca, assisti o espetáculoque mudou minha vida,"Ubu, Folias Físicas, Pata-físicas e Musicais", do grupo"Ornitorrinco" do Cacá Ros-set. Foi considerado ummarco no Brasil por unircirco e teatro.

Em que ano?Em 1986, Depois de assistirvárias vezes esse espetá-culo fui para o Circo EscolaPicadeiro. Treinava diaria-mente para render aomáximo. O Picadeiro tinhaum espetáculo regular compatrocinador. Comecei aju-dando. Esticava a rede nonúmero de vôos, desenro-lava o tapete, etc. Em me-nos de 2 meses eu já faziaparte do elenco. Inicieicom laço e chicote. Tam-bém atuei como palhaço eportô de vôos no mesmo

espetáculo.

Então o Circo EscolaPicadeiro além de aulaspossuia espetáculos re-gulares?Sim. Lá, aprendi que dentrode um Circo o espetáculoestá acima de tudo etodos. O artista tem atendência de achar quedentro do contexto ele émais importante do que oresultado proposto pelogrupo. Quando entrei noPicadeiro, o espetáculo jáestava lá, e quando sai, elecontinuou. Não é o artistaa referência, mas sim, oespetáculo. Porém a únicafigura que trazia público aoCirco era o palhaço. Comoo Piolin, Chicharrão, enfim, opalhaço.

Você acredita que omalabares se tornouatualmente uma cor-rente forte, que possuisuas próprias verten-tes, apesar do circo?Acredito que o malabarestem sua própria irman-dade, sua própria fraterni-dade. Como os mágicos,possuem uma associaçãoindependente, e tambémtrabalham em Circo. Achoque a tendência do mala-

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Durante a entrevista em sua casa

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bares é essa. Na Europa,não se vê tantas atividadescircenses, como se vê commalabares.Acho que isso sedeve pela facilidade dopróprio aparelho.

E como a arte de ruaentrou na sua vida?Eu ouso dizer que em SãoPaulo começou comigo e oHugo Possolo. Na verdade oHugo começou na rua umpouco antes de mim, masnão tinha dado muitocerto. Fomos a raiz dogrupo Parlapatões. Nocomeço, fazíamos eu deperna-de-pau com trom-bone e o Hugo de anão.Íamos para a Praça daRepública e nos apresen-távamos também na saídado Planetário no Parque doIbirapuera. Ganhamos di-nheiro com o chapéu.Naquela época a situaçãoestava crítica. Foi logo apóso período Collor. Faziadiferença a grana dochapéu. É legal fazer rua,mas quando você estáprecisando de grana, éoutra história!

Há uma polêmica deque o público brasileironão possui a cultura dedar dinheiro no chapéu.Você entende que issoocorre por culpa dosartistas?O artista tem que saber

passar o chapéu. Nósseguíamos uma estratégia:Primeiro, como formar aroda. Segundo, comomanter a atenção dopúblico, estabelecer cum-plicidade e vínculo comeles para chegar ao fim ejustificar passar o chapéu.E, por último, nunca termi-návamos o espetáculo sempassar o chapéu, antes doúltimo número. Eu nãojogava cinco bolinhas semantes passar o chapéu.

Imagino que nestaépoca, aqui no Brasil,cinco bolinhas poucosfaziam.Até hoje poucaspessoas viram.Era raro! Essa exigência éentre a gente. Perdemosum pouco a referência doque o público curte.Sabemos que existe umalto nível e acabamos nosexigindo muito e nosdesvalorizando naquilo quejá sabemos.

Como surgiu "OsParlapatões"?

Surgiu de um texto doHugo "Parlapatões, Patifes &Paspalhões" que depoisvirou uma das produçõesque fizemos. Começamos atrabalhar na rua, o querendeu o espetáculo "Bemdebaixo de seu nariz", quefizemos para ajudar a pagarum ônibus que havíamoscomprado. Conseguimos oTeatro do Bixiga, em-prestado por dois dias como grupo "Necas dePitibiribas" e arrecadamos agrana. Apresentamos umdiferencial: trouxemos parao teatro a linguagem darua. Depois disso, cha-mamos o Rau Barreto emontamos o "Sardanapalo".

Há quanto tempo vocêdeixou o grupo?Quase três anos.

O que você treinou etreina de circo?Sou super curioso, já trei-nei de tudo um pouco. Fizacrobacia, monociclo, dobletrapézio e até corda indi-ana. Mas me dediquei mes-mo, em laço e chicote,palhaço, trapézio de vôos emalabares, principalmentepasses, pois com uma dedi-cação razoável você conse-gue um resultado bem legalartisticamente falando.

Qual a importânciapara o malabarista de

““OO aarrttiissttaa tteemm aatteennddêênncciiaa ddee aa--cchhaarr qquuee ddeennttrrooddoo ccoonntteexxttoo eellee éémmaaiiss iimmppoorrttaanntteeddoo qquuee oo rreessuullttaa--ddoo pprrooppoossttoo ppeellooggrruuppoo..”

participar de umaConvenção? Até queponto, muitas Con-venções como a Ca-rioca, Paulista e Carna-valesca, não esvaziam aBrasileira?Nas convenções se trocaconhecimento e contatos.Entendo que há res-ponsabilidade, num eventodesses, tanto de quemparticipa como de quemorganiza. Quando organi-zamos a Convenção Brasi-leira em São Paulo, nossaintenção era chamar deEncontro. Não tínhamos apretensão de que setornasse uma Convenção.Precisamos em primeirolugar organizar nossa casa,estruturá-la. Só assim seaprende. De fato, deverí-amos criar essa Associaçãoque todos falam e nunca seconcretiza.

Uma Associação deMalabaristas, não seriaalgo utópico?Um caminho para asAssociações seria as ini-ciativas regionais. Entendoque um dos problemas éque há tempos o meioartístico tem retido infor-mações por enxergar nosoutros o inimigo. Por isso, ainformação não circulacomo deveria. Isso estámudando. Antigamente, eraimpensado ligar para al-

guém e perguntar quantose cobra por determinadotrabalho. Esse é o pro-cedimento adequado, poisse você desvaloriza ocachê, você desvaloriza omercado.

Aproveitando a épocade eleições, você já feztrabalho político? Topa-ria fazer algum?Já fiz e vou fugir comodiabo foge da cruz. Se eufizer será por convicção enão por cachê.

Os Parlapatões, comovocê mesmo contou,surgiu da rua, masvocês montaram oespetáculo "De cá pra láe de lá pra cá" compatrocínio da Coca-Cola. Isso causa algumtipo de contradição?Bom, no nosso país se usao dinheiro público atravésdas Leis de Incentivo parapromover as empresasprivadas. Em São Paulo, asituação já está mudandocom a Lei do Fomento queleva apenas o nome daPrefeitura. É algo que devemudar, mas não podemosnos fazer de Dom Quixotee correr contra o moinhode vento. Na épocaaceitamos. Era uma granaque a Coca-Cola incentivavaatravés da aplicação da LeiRouanet, onde permite o

desconto do Imposto deRenda. O governo tem quepossuir política de utiliza-ção do dinheiro públicopara não ser através dainiciativa privada. O go-verno está se isentando daresponsabilidade de pro-mover a cultura.

Existem peças quecontam com a Lei deIncentivo à Cultura epossuem entradas comvalores de 50, 100 reais.Então estamos pa-gando duas vezes?Sim, é um absurdo! Masexistem atividades e mo-vimentos lutando paraquebrar essa estrutura. Osmecanismos que temos sãoesses, enquanto não muda,precisamos usá-los

Para concluir. O que éser comunicador?É você fazer dife-rença para quemestá te assistindo.

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Como Silver Joe, na peça “Piratas do Tietê”

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por Luis Sartori

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Se você tem umcomputador e vontade deaprender malabares, existemvários programas que podemajuda-lo a atingir o níveldesejado. Neste artigo vouanalisar dois desses programas,chamados "simuladores". Oprograma JONGL e o JOE-PASS. Estes programas sãodesenvolvidos por malabaristasalemães. São gratuitos e dispo-níveis para download nos ende-reços ao final da reportagem. OJoe-Pass está traduzido em inglêse alemão, e o Jongl tem menusem inglês, espanhol, francês,alemão e catalão.

A última versão doJongl é a versão "beta" 12 paraWindows, estando tambémdisponíveis versões paraAmigaOS, IRIX, Linux, LinuxPPC eSolaris. Ela possui como atraçãoas camisetas de todas asconvenções européias de 1989até 2004, além de um enormeconjunto de objetos diferentes,de claves, bolinhas e aros atéserras elétricas e chapéus.Também pode-se acrescentarcamisetas, e o autor garante quese lhe forem enviados osarquivos, serão incluídas numapróxima versão do programa.É possível visualizar inúmerostruques (de um até vinte

malabaristas), num total de maisde 100 objetos a voar! Alémdisso, possibilita a colocação demais objetos, como escadas ecaixas de cerveja, para dar umaspecto mais realista à suacomposição. Exige uma placagráfica razoável para ser vistoem todo o seu esplendor, masfunciona razoavelmente emqualquer máquina. Pode exigir ainstalação de alguns extras paraque funcione a aceleração 3D.

O Joe-Pass é maiscentrado nos passes (daí onome), e oferece vários padrõespré-construídos, com diferentenúmero de objetos, mala-baristas e estilos.Visualmente émais pobre, mas tem um editorrelativamente simples, quepermite que em pouco tempovocê esteja construindo as suaspróprias seqüências, inventandonovos truques e passes. Paraaprender teoria de siteswap eleé melhor, pois mostra diagramascausais, um editor dedeslocação dos malabaristas noespaço, e também a notação emsiteswap.Também são possíveis algumas"decorações", como colocaruma venda nos olhos dosmalabaristas, e colocá-los emcima de um monociclo.

São ambos bastanteintuitivos, pois possuem umalista imensa de patterns pré-

construídas, que possibilitamexplorar a fundo os programas,e aprender dezenas de truquessem ter que começar a"programar" outros novos.

Para exportar oresultado, esta última versão doJongl está mais apetrechada, poistem a possibilidade de exportarvídeos no formato mpg, en-quanto que o Joe-pass apenasexporta imagens tga que depoishá que converter em vídeo.

Se não sabe nada demalabarismo mas gostaria deaprende, e tem um compu-tador à sua disposição, ou se jásabe e quer aprender novostruques e novas formas depassar objetos, instale ambos osprogramas e não se arre-penderá.

JONGLwww.jongl.deJOE-PASS

www.koelnvention.de/software

por Paulo Andringa

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INDICAÇÕES

"O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA" : Com a direção de Cecil B.de Mille, um dos maiores cineastas da história, esse filme ganhou o Óscar demelhor filme em 1952, deixando fora da disputa o clássico "Cantando naChuva". A trama se desenrola no famoso Ringling Brothers and Barnum &Bailey Circus e conta a história de um triângulo amoroso em que oadministrador do Circo, Brad (Charlton Heston), com o intuito de ter a

temporada completa aceita pelos outros dirigentes, que reclamam dos lucros, contrata ofamoso trapezista Sebastian (Cornel Wild), que deverá atuar no Picadeiro Central.Mas paraque isso ocorra terá que mudar o número de trapézio de sua amada, Holly (Betty Hutton),para o picadeiro de menor expressão,o que provoca uma acirrada disputa.Outras tramastambém se desenvolvem durante o filme como a do palhaço Button (James Stewart), queestá sempre maquiado mesmo fora da lona, causando suspeitas. Muitos númeroscircenses acontecem durante o filme e a vida por trás da lona recebe o foco merecido.Um filme bastante colorido!

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RUSSO JAZZ BAND - UMA ANTIGA NOVIDADE VOL.1 E 2Um grupo musical da cidade de Arthur Nogueira, interior de SãoPaulo, formada por Eli na corneta, Ricardo no trombone de vara,Paulinho no sax alto, Frank na tuba, Donald no banjo e Orlando Russo,fundador e diretor do grupo, na washboard . A banda busca recriartemas jazzísticos antigos, dando uma nova releitura com muito bom

humor e criatividade, tornando suas músicas extremamente circenses. A banda inovatambém na possibilidade dos fãs baixarem suas músicas, através de seu site,www.russojazzband.com.br. Se você está procurando uma música para seu próximonúmero ou está apenas querendo ouvir algo que melhore seu astral, não deixe deouvi-los!

"HOJE TEM ESPETÁCULO? AS ORIGENS DO CIRCO NOBRASIL" - Roberto Ruiz : Infelizmente um livro que não possui maistiragem, mas que pode ser achado nos sebos espalhados pelo Brasil. Estaobra prima traz com riqueza de detalhes, em função da aprofundadapesquisa realizada pelo autor, as origens do Circo no Brasil, desde ashistórias de famílias tradicionais circenses como os Olimechas e os Queirolos

até partes de uma entrevista que conta a surpreendente história do palhaço Benjamin,o primeiro palhaço negro da nossa história. Para quem procura conhecer a históriacircense de nosso país, vale a pena buscar esse livro nos sebos brasileiros.

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�������� ������������ALÔ, ALÔ,TEREZINHA!com o grupo CIRCOGRAFITTI, direção HugoPossolo - quinta à sábado às20h00, até 12 de dezembrono Centro Cultural Bancodo Brasil, Rua ÁlvaresPenteado, 112, Centro - SPtel. (11) 3113.3651 - R$ 15,00www.cultura-e.com.br

BICHOS DO BRASILcom a CIA. PIA FRAUSsábados e domingos às16h00, até 28 de novembrona Av. Adolfo Pinheiro, 765Santo Amaro - SP - R$ 6,00tel. (11) 5546.0449

GRAN CIRCO ROCO-KÓZ com a CIA. DE RO-COKÓZ - sábados e domin-gos às 16h00, de 13 de no-vembro a 19 de dezembrono Centro Cultural SãoPaulo - Sala Paulo EmílioSalles Gomes, Rua Vergueiro1.000, Liberdade - SPtel. (11) 3113.3651 - R$ 6,00www.centrocultural.sp.gov.br

NADA DE NOVO com ogrupo PARLAPATÕESsextas ás 21h00, até 12 denovembro no Teatro Folha,Shopping Pátio Higienópolis,Av. Higienópolis 618,Consolação, Centro - SPtel. (11) 3823-2323 - R$ 20,00

PEQUENO SONHO EMVERMELHO com a CIA.LINHA AÉREAS - sextas esábados às 21h00, domingosàs 20h30, até 14 denovembro no CentroCultural São Paulo - Sala Jar-del Filho, Rua Vergueiro1.000, Liberdade - SPtels. (11) 3113.3651R$ 12,00www.centrocultural.sp.gov.br

OS TRÊS POR-QUINHOS com o grupoLE PLAT DU JOUR, - di-reção Ale Roit - sábados edomingos às 16h00 até 21 denovembro - Teatro JoãoCaetano - Rua Borges Lagoa,650 - Vila Clementino - SPtel. (11) 5573.3774R$ 6,00

MEDO DE CARETA como grupo FRACTONS - sá-bados e domingos às 16h00,até 14 de novembro, noCentro Cultural São Paulo -Sala Jardel Filho - Rua Ver-gueiro, 1.000tel. (11) 3277.3611 - R$6.00www.centrocultural.sp.gov.br

CIRCO ZANNI - quarta asábado, às 20h30, estréia 20de novembro - Av. FranciscoMatarazo, 2.030 - SP - Tel:(11) 3064-2924 - R$

ACONTECE����������������

PAULISTA - Todas as 2ª feiras, das 18h00 às 22h00, Rua Belmiro Braga,esquina com Rua Luis Murat - Vila Madalena - SPwww.enpauma.com.br - tel. 7155.3708

CARIOCA - Centro Interativo de Circo - Todas as 2ª feiras 18h00Fundição Progresso, nº 20 - RJ - tel. (21) 2210.3324

MINEIRO - Todas as 6ª feiras, das 17h00 às 19h00, no Spasso EscolaPopular de Circo, Rua Francisco Sá, n° 16 - BH

BAHIANO - Todas as 4º feiras, das 16h00 às 19h00, Passeio PúblicoCentro - Salvador, BA - tel. (71) 329.0015

SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP - Todas as 3º feiras, 18h00Paço Municipal - São Bernardo do Campo - SP

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CIRCO NO BECO - Dias 27de novembro e 16 de dezembro.Rua Belmiro Braga, esquinacom Rua Luis Murat - Vila Madalena - SPwww.circonobeco.com.brentrada ao chapéu.

JOGANDO NO QUINTALDias 5, 6 e 7 de novembro (ani-versário de 2 anos com partici-pações de La Mínima, Parlapa-tões, Ric Lume e Ésio Magalhães) e3, 4 e 5 de dezembro - sexta esábado às 21h00 e domingo às19h00, Espaço CUCA - RuaAnhanguera, 484 - Barra FundaSP; tel. 3259-7925 - R$ 15,00

SARAU DO CHARLESDias 20 de novembro e 11 dedezembro, das 23h00 às 5h00,Rua Harmonia, 921 - VilaMadalena - SP; tel. 3031.4946www.rasodacatarina.com.brR$ 10,00

Procura palhaços, ato-res/artistas de teatro físico,circenses e acrobatas, ginásticaolímpica (artística), trampolim,artes marciais, capoeira, artesde rua, hip-hop, etc.Envie seu Currículo, fotografiae vídeo-demo até dia 8 denovembro para:

São Paulo - Erica Stoppeltel. (11) [email protected]

Rio de Janeiro - Alice Viveirode Castro - tel. (24) 3335 [email protected]

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CURSO CLOWN/PALHAÇOMinistrado por Alessandro Azevedo(Palhaço Charles), sábados das13h00 às 16h30 - TÉCNICASCIRCENSES - Ministrada pelaFamília Medeiros (Alice e Marco)terças e quintas-feiras das 10h00 às12h00. Rua Harmonia, 921 - MetrôVila Madalena - SP; tel. 3031.4946;w w w. r a s o d a c a t a r i n a . c o m . b r

CURSO DE PALHAÇO COMMARCIO BALLAS (JOÃOGRANDÃO) - terças e quintas, das20h15 às 23h00 - CURSO DETÉCNICAS DE MALABA-RISMO COM DÚ CIRCO -Todasas 3ª feiras, das 18h00 às 20h00 - RuaGirassol 323,Vila Madalena - SPtel. (11) 3812.1676www.galpaodocirco.com.br.

OFICINA DE MALABARISMOCOM TRUP TRIP TRAPOsegunda e quinta, das 18h00 às19h30 - Centro Interativo de Circo -Fundição Progresso, nº 20 - RJtel. (21) 2210.3324

OFICINA DE MÍMICA COMGILSON CESÁR - dias 06, 13, 20e 27 de novembro das 10h00 às13h00 - Espaço Piolin - Av. São João,473, - tel. (11) 3334.0001 - ram. 1956

���������� �������������� ����9ª CONVENÇÃO AR-GENTINA DE MALABA-RES E ESPETÁCULOSDE RUA - De 04 a 07 denovembro, Buenos Aires / Arwww.convencionargentina.com.ar

FESTIVAL DE HUMORBAMBALINAS - De 11 a14 de novembro, BuenosAires / Arwww.convencionargentina.com.ar/bambalinas

6ª CONVENÇÃO BRASI-LEIRA DE MALABARES

De 11 a 15 de Novembro,Belo Horizonte/MG - Brasilwww.malabares.com.br/6cbm

FESTIVAL DE CIRCODO BRASIL - De 24 a 28 denovembro, Complexo Cultu-ral Tacaruna - Fábrica Taca-runa, Av. Agamenon Ma-galhães, 5091 Recife/PEwww.festivaldecircodobrasil.com.br

ANJOS DO PICADEIRODe 06 a 12 de dezembro, Riode Janeiro/RJ - Brasilwww.anjosdopicadeiro.com.br

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CENTRO DE FORMA-ÇÃO PROFISSIONALEM ARTES CIRCENSESCEFAC - Rua Girassol, 323Vila Madalena - São Paulo/SPTel. (11) [email protected]

CIRCO ESCOLA PICA-DEIRO - Av. Cidade Jardim,1105 - Jardins - São Paulo/SPTel. (11) 3078.0944www.picadeirocirco.com.br

GALPÃO DO CIRCORua Girassol, 323 - VilaMadalena - São Paulo/SPTel. (11) 3812.1676www.galpaodocirco.com.br

ESCOLA NACIONAL DECIRCO - Praça da Bandeira,4 - Praça da Bandeira - Rio deJaneiro/RJTel. (21) [email protected]

SPASSO ESCOLAPOPULAR DE CIRCO -Av. Francisco Sá, 16 - BeloHorizonte/MGTel. (31) [email protected]

ESCOLA PICOLINO DEARTES DO CIRCO - Av.Otávio Mangabeira s/nºPituassú - Salvador/BA.Tel.(71) 363.4069 - [email protected]

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End.: Av. São João, 473,tel.: (11) 3334.0001ram. 1956

Palhaçada Geral: terças-feiras às 20:00 horas - SalaPaissandú02 de novembro: CircoAmarillo - EspetáculoExperimento Circo09 de novembro : Cia.Estável - O Auto doCirco16 de novembro:Cabaré Geral23 de novembro :Leitura Dramática deCirco Teatro - O Céu

Uniu Dois Corações30 de novembro:Cabaré Circo no Beco -A arte de Rua no Teatro.

Movimento Teatro deRua: quartas-feiras às16h30. Fórum às 19h00.03 de novembro:Algazarra Teatral - Autodo Casal Lusitano Maria &Manuel10 de novembro: Cia.De Rocokóz - Um Showde Variedades Palhacísticas17 de novembro: OsItinerantes - O Desejode Catirina

24 de novembro:Teatroda Praticidade - Umespetáculo Quase deVerdade31 de novembro:Buraco d'Oráculo - OCuzcuz FedegosoExcepcionalmente, dia29 de novembro:C i a . T e a t r a lManicômicos - Perfeição- Quando a tempestadeNasce nas Luzes as 16:30horas

Sacada do Riso: sextas-feiras às 12:00 horas05 de novembro: Circo

no Beco12 de novembro: Clubede Regatas Cotoxó19 de novembro:Parlapatões26 de novembro: Mo-isés Inácio

Encontros do NEC:sábados às 15h0006 de novembro:Encontro ReflexivoSobre o Tema Palhaçocom Cristiane Paoli Quito.20 de novembro:OCirco uma Arena deencontros com ErmíniaSilva

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Em decor-rência de compli-

cações após uma cirurgia docoração, faleceu em 28 de maiopassado, em Frankfurt naAlemanha, aos 81 anos, FrancisBrunn.

Considerado um dosmelhores malabaristas do séculoXX, Brunn é tido como oprimeiro malabarista a jogar 10aros.

Nascido na Alemanha,em 1923, já aos 17 anos viajavapelo Europa, com sua irmã LotteChirrick, sua partner.Em 1948, junta-se ao famosoRingling Brothers and Barnum &Bailey Circus, e, segundopesquisadores, torna-se oprimeiro malabarista a seapresentar no Picadeiro Central

com um número solo. Seunumero mais famoso consitia emgirar dois aros emsua perna direita,mais dois aros emtorno de seu braço direito,jogando mais três aros com suamão esquerda e ainda girandouma bola (spinning) com umdedo da mão direita. Tudo issoequilibrando uma bola em umavareta na boca e outra bola sobreuma vareta na testa.

Durante sua carreiraadotou o estilo de um dançarinoespanhol, pelas suas viagens poraquele país.

Segundo suas própriaspalavras, ele havia obtidodestaque porque sua forma dejogar transcendia o simplesmalabarismo.

Realizou diversas apre-sentações nos lugares mais

conhecidos do mundo.Para ele, isso era reflexoapenas de sua dedicação etreino. Ele treinava 40

minutos cada manhã, a tardemais 45 minutos e mais 90

minutos antes de cadaapresentação.

Uma vez afirmou quepreferiria não receber aplausosao final de uma apresentação, poisse isso acontecesse era sinal quesua platéia estava tão fascinadaque não tinha condições nem debater palma.

"Para mim,fazer malabarismoera como umbrinquedo. Erauma aventuraquando eu come-cei e ainda o éaté hoje."

�� por Duico

Olá, quero parabenizá-los pela fantástica luta deconseguir publicar uma revistavoltada aos interesses artísticos.

Sei que essa luta é detodos nós, mas vocêsencabeçaram e marcaram um gol.

A revista Palco Abertoestá aí.Valeu!!!!!

Sou o Gilson,o palhaçoVaretta,o primeiro e único palhaçono rádio brasileiro.Trabalhei naRádio Capital AM, como Repórterda Alegria na qual foi muigratificante e formidável essaoportunidade de levar alegria aosouvintes em horárionobre,disputando com oschamados "cobras"do rádio.

Tenho muitas estóriaspara contar.

Desejo tudo de ótimo,DEUS abençoe e até sempre.

É SÓ ALEGRIA!!!!!!! Palhaço [email protected]

MalabaresNos vamos jogando e jogandoE eles vão subindo e subindoCom altura e direçãoSeguindo como um vulcãoCom os olhos atentosE com a movimentaçãoOs truques vão saindo com

perfeiçãoEstamos unidos para Brincar, treinar ou ensaiarNão importa onde vamosEstamos sempre te carregandoVamos jogando e nos dedicandoE novos amigos vamos formando,

Companheiros, colegas irmãos somos malabaristas de coração.Iendis Pedroso [email protected]

Prezados editores daRevista Palco Aberto.

Me chamo MarcoBortoleto, sou professor na Escolade Circo Rogelio Rivel (Barcelona -Espanha) e venho escrevendo nosúltimos anos sobre circo,especialmente sobre Acrobacias ePerna de Pau.

Nos últimos três anosescrevi alguns textos para revistascomo Newton Las Pelotas(Argentina),Ambidextro e Zirkolika(Espanha), e também pararevistas científicas como a Motriz(Unesp - Rio Claro) ouCorpoconciencia (Fefisa - SP).Também venho colaborando comum projeto espanhol chamado"Libro Abierto de Circo"http://www.deporteyciencia.com/wiki.pl?Libro_Circo/Portada.

Tive contato com vossarevista por um amigo que trouxeuma copia da Convençao Europeiade Malabares (na França) e gosteibastante do formato, por issopensei que podería colaborar dealguma forma.

Atenciosamente,

Marco Bortoletowww.bortoleto.com

Oi pessoal da revistaPalco Aberto Antes de tudo: QUEMÁXIMO ESSA REVISTA,HEIN!!!!!!!

E aproveitando, euqueria divulgar para vocês odocumentário sobre palhaços queestamos fazendo e que estarápronto em dezembro .Estamos entrevistando diversosdeles daqui de São Paulo parabuscar a essência deste ser denariz vermelho.

A princípio é o nossotrabalho de conclusão de curso dafaculdade mas estamos pensando,dependendo do resultado, mandarpara festivais também.

Bem, eu aproveitei ointeresse da revista (abusando umpouco), mas se vcs quiserem epuderem divulgar o trabalho, euagradeço.

Muita sorte para vocês!!!!ARRASEM!Sandra Storino e Layla [email protected]

Continuem en-viando sugestões e críti-cas. Comentários sobreapresentações, espetá-culos, artistas e acon-tecimentos.

Enviem tambémdesenhos, poemas, mú-sicas... enfim, qualquer i-déia é sempre bem vinda.

M a n i s f e t e - s e .Mande um e-mail pragente!

[email protected]

Marquinhos é malabarista, arteeducador e editor da revista PalcoAberto - [email protected]

�!

A arte do malaba-rismo está fervilhando noBrasil.Todos os dias aumenta onúmero de pessoas queencaram o desafio e o prazerque é fazer malabares. Eumesmo fui um dos mordidospor esta arte.

Para malabaristasprofissionais, amadores, entu-siastas e admiradores, nadamelhor do que participar deuma convenção, festival ouencontro de malabarismos ecirco. E no Brasil já contamoscom convenções nacionais háseis anos, desde a de Maricá noRio de Janeiro, graças a algumaspessoas que acreditaram erealizaram a primeira.

Alem da convençãonacional, começam a apareceras regionais: carioca, paulista e acarnavalesca em MinasGerais. São novas oportu-nidades dos malabaristas seencontrarem todos os anos.Também existem os já tradi-cionais encontros semanais emdiversas cidades, onde o ritualde se encontrar promovesempre muito treino e troca deidéias entre artistas e prati-cantes todas as semanas.

Um ponto impor-tante para o crescimento domalabarismo no Brasil dizrespeito aos fabricantes deequipamentos. Há algum tempoatravés só era possível com-prar materiais via importação,geralmente bem caros. Hoje ahistória é outra; já temos

alguns fabricantes de qualidadeque começam a disputar osmalabaristas com produtos ca-da vez melhores e maisbaratos. Atualmente, com opreço de uma clave importadaé possível comprar três na-cionais.

O espaço da rua con-tinua sendo ocupado por mala-baristas, principalmente emsinais de transito. Mas vem au-mentando o número deartistas em praças públicasfazendo apresentações deroda. Ainda é muito pouco,porem cada vez mais.A arte derua e a cultura do chapéu temsido fomentadas por essesartistas em apresentaçõesabertas ao publico aonde nãose paga ingresso e sim con-tribui-se ao chapéu.

Crescem as produ-ções com malabares e circo, demodo que sempre há espetá-culos em cartaz. E os circostradicionais também estão ai, ecomeça a aparecer uma novageração de circenses que inevi-tavelmente irão se organizar,adquirir lonas e cair na estrada.Muitos grupos prometem umfuturo grandioso.

Mais do que nunca háleis de incentivo a arte circenseno Brasil. A Funart e outrasinstituições estão premiandomuitos projetos de circo.Tantoos tradicionais como os gruposnovos estão aproveitando estasoportunidades e crescendo. OCirco, como difusor de cultura

e diversão tem tido opor-tunidades e está sendo cadavez mais reconhecido.

Entre os circenses,principalmente os malabaristas,começa a aparecer a neces-sidade de uma força extra deorganização. Uma associação,um clube... não sei o nome, masalgo que auxilie a união destegrupo que tanto cresce. Seconseguirmos criar algo paraajudar na produção e na res-ponsabilidade de fazer aconvenção nacional todo ano jávaleu a pena. Afinal, urge anecessidade de nos unirmos enão começar tudo do zerotodos os anos para se realizar aconvenção.

Não temos que nosprender a nenhuma burocraciaou complicação. A idéia ésimplesmente nos comuni-carmos mais e contar quemuito sairá disso. Convençõese Encontros são momentosindispensáveis para trocaridéias e ampliar informações.Vamos também utilizar asfacilidades da Internet e cadavez mais criar redes decomunicação entre mala-baristas.

Que a arte milenardo malabarismo cresça egaranta sua existência, e, dequebra, a nossa!

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por Marquinhos