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Apresentação Modificações do SFN Conceitos Básicos Intermediação Financeira Dinâmica das op. Bancárias Definição SFN Mercados do SFN Classificação SFN Órgãos Normativos CMN CRSFN Entidades Supervisoras Banco Central do Brasil Politica Monetária Formação das Taxas de juros CVM 1 Prof. Ricardo Oliveira - Curso Reta Final - BB/CX - 2012 LFG RETA FINAL BB – CX 2 Apresentação Características das Provas/Bancas Roteiro de estudos Divisão do edital - Prof. Ricardo Material de Apoio – Slides Material de Apoio – Texto Material de Apoio – Exercícios Divisão das aulas Aula 01 - Estrutura do SFN-Subsistema normativo Aula 02 - Estrutura do SFN-Subsistema operativo Aula 03 - Mercado de capitais Aula 04 - Produtos e Serviços Financeiros Aula 05 - Produtos e Serviços Financeiros Aula 06 – Derivativos (APENAS PARA BB) Aula 07 – Atendimento Aula 08 – Historia e Estatuto (APENAS PARA CAIXA) Aula 09 – legislação específica (APENAS PARA CAIXA) Aula 10 – legislação específica e Adm. Pub. (APENAS PARA CAIXA)

Material Aula 01

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• Apresentação • Modificações do SFN• Conceitos Básicos• Intermediação Financeira• Dinâmica das op. Bancárias• Definição SFN• Mercados do SFN• Classificação SFN• Órgãos Normativos• CMN• CRSFN• Entidades Supervisoras• Banco Central do Brasil• Politica Monetária• Formação das Taxas de juros• CVM

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RETA FINAL BB – CX

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• Apresentação• Características das Provas/Bancas• Roteiro de estudos• Divisão do edital - Prof. Ricardo• Material de Apoio – Slides • Material de Apoio – Texto• Material de Apoio – Exercícios• Divisão das aulasAula 01 - Estrutura do SFN-Subsistema normativoAula 02 - Estrutura do SFN-Subsistema operativoAula 03 - Mercado de capitaisAula 04 - Produtos e Serviços Financeiros Aula 05 - Produtos e Serviços Financeiros Aula 06 – Derivativos (APENAS PARA BB)Aula 07 – AtendimentoAula 08 – Historia e Estatuto (APENAS PARA CAIXA)Aula 09 – legislação específica (APENAS PARA CAIXA)Aula 10 – legislação específica e Adm. Pub. (APENAS PARA CAIXA)

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Modificações Recentes no SFN1. Criação da PREVIC

2. Extinção da SPC

3. Criação do conselho de recursos de previdência.

4. Mudança do valor de garantia do FGC para R$70.000,00.

5. Permissão para as Corretoras e Distribuidoras atuarem em igualdade de condições (Res.Conj 149)

6. Novas regras para cobrança de tarifas (após 2010). 

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Conceitos básicos

SFN CONJ. ÓRGÃOS, INSTITUIÇOES, INSTRUM. INTERMEDIAR 

Superávit SOBRA DE RECURSOS FINANCEIROS

Déficit FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS

Spread DIFERENÇA: TAXA CAPTAÇAO E APLICAÇÃO

Operações ativas EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Operações passivas DEPÓSITOS A VISTA, A PRAZO, POUP.

Operações acessórias PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

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Conceitos básicos

Taxas de juros CUSTO DOS RECURSOS FINANCEIROS

Inflação PERDA DO VALOR DE COMPRA DO DINHEIRO

Operações interbancárias EMPRESTIMOS ENTRE BANCOS

Redesconto EMPRESTIMOS DO BCB  AOS BANCOS

Compulsório RECOLHIMENTO DOS BANCOS AO BCB 

Recursos direcionados FINANCIAMENTOS  ESPECÍFICOS(RURAL, HABITACIONAL, ETC)

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Intermediação Financeira

Principal

??? $$$

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Superavitários  DeficitáriosS.F.N

Juros, Dividendos

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Dinâmica das Op. Bancárias

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OP. ATIVAS

BANCO XY

$ClienteDISPONIBILIDADES

APLICAÇÕES  EM TVMOPERAÇÕES DE CREDITO• EMPRESTIMOS• FINANCIAMENTOS• DESCONTO DE TITULOS ARRENDAMENTO MERCANTIL

OP. PASSIVAS

DEPÓSITOS  A VISTADEPÓSITOS A PRAZOPOUPANÇADEPÓSITO INTERFINANCEIRO OPERAÇÕES DE REDESCONTO

APLICAÇÕES ORIGENS

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SFN - Definições

O art. 192 da CF estabelece que o SFN deve ser estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade e que deve ser regulado por leis complementares

SFN: o conjunto de órgãos de regulação, instrumentos, instituições financeiras e instituições auxiliares, públicos ou privados que atuam na intermediação de recursos entre os agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários e deficitários.

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11-Estrutura do SFN

S.F.N

Subsistema Normativo

Subsistema Intermediação

C.M.N

BACEN

CVM

SUSEP

PREVIC

Bancárias, Não‐Bancárias e auxiliaresDemais Instituições

Agentes EspeciaisBNDES, BB, CAIXA 

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46-Mercados do SFNMercado Bancário (de crédito)– é o conjunto de instituições, práticas e normas que viabilizam as relações financeiras entre credores (agentes superavitários) e devedores (agentes deficitários). Uma das características principais desse mercado é a intermediação financeira especializada. É regido principalmente pela Lei nº 4.595/64.

CMN

10

BACEN

Inst. Financ.

Financiamento, Empréstimo, Desconto, Arrendamento, Moeda, 

Cartão de crédito, Câmbio, Títulos... 

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46-Mercados do SFNMercado de Capitais – a transferência de recursos dos superavitários para os deficitários ocorre mediante colocação de títulos e valores mobiliários emitidos pelas empresas, como ações e debêntures, negociados especialmente em Bolsa de Valores e Mercado de Balcão, sem a necessária intermediação do sistema bancário. É regido principalmente pela Lei nº 4.728/65 e pela Lei nº 6.385/76;

11

CMN

CVM

TVM, Ações, Derivativos, Empréstimo, Commodities,Debêntures, 

Commercial ‐ Papers, Títulos... Balcão

BOVESPA  BM&F  CETIP  SOMA

Bolsa

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46-Mercados do SFNMercado de Seguros Privados e Capitalização – é aquele onde são negociados os contratos de seguros oferecidos pela sociedades autorizadas a operar com seguros privados. De forma coligada, são também oferecidos os títulos de capitalização, por sociedades especificamente constituídas para este fim. É disciplinado principalmente pelo Decreto‐Lei nº 70/66.

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CNSP

SUSEP

SeguradorasResseguradoras

Seguros, Resseguros, Capitalização, 

Previdência Aberta,PGBL, VGBL

Corretoras   Corretor 

CapitalizaçãoPrev. Aberta

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46-Mercados do SFNMercado de Previdência Complementar – compreende a negociação de planos privados de previdência, de caráter facultativo, complementar e organizado e forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social. Sua regra‐matriz tem sede no art. 202 da CF/88, sendo disciplinado principalmente pela LC nº 109/2001. 

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CNPC

PREVIC

Fundos Pensão

Previdência Fechada

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ORGÃOS NORMATIVOS

ENTIDADES supervisoras OPERADORES

CMN

BCB 

Instituições financeiras 

captadoras de depósitos 

à vista

Demais instituições financeiras Outros intermediários 

financeiros e administradores de recursos de terceiros

CVMBolsas de 

mercadorias e futuros

Bolsas de valores

CNSP SUSEP RessegurosSociedades seguradoras

Sociedades de capitalização

Entidades ABERTAS prev.Compl

CNPCPREVIC Entidades FECHADAS de previdência complementar

3

6

9 14

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CNPC

Responsável pela regulação e fiscalização do Mercado Financeiro

CNSP

CMN

SUBSISTEMA NORMATIVO

BCB

CVM

SUSEP

PREVIC

Órgãos Normativos Entidades Supervisoras

Classificação SFN

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Órgãos Reguladores

Conselho Monetário Nacional – CMNConselho Nacional de Seguros Privados ‐ CNSPConselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC

Órgãos exclusivamente normativos

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PALAVRAS‐CHAVE: Regular, Regulamentar, Determinar, Diretrizes, Políticas, Disciplinar, Estabelecer, Zelar, Autorizar (CMN‐emissão papel moeda), Limitar...

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12-CMN - Conselho Monetário Nacional

Foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN.

Composição (MP n°. 542, de 30/06/1994, que criou o Plano Real): • Ministro da Fazenda (na qualidade de Presidente), • Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão , e • Ministro Presidente do Banco Central do Brasil. 

Reunião MENSAL com secretaria exercida pelo BCB.

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CMN - Objetivos1. Adaptar o VOLUME DOS MEIOS DE PAGAMENTO às reais necessidades da 

economia nacional e seu processo de desenvolvimento;

2. Regular o VALOR INTERNO DA MOEDA, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais;

3. Regular o VALOR EXTERNO DA MOEDA e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira;

4. ORIENTAR A APLICAÇÃO DOS RECURSOS das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional;

5. PROPICIAR O APERFEIÇOAMENTO das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos;

6. ZELAR PELA LIQUIDEZ E SOLVÊNCIA das instituições financeiras;

7. COORDENAR AS POLÍTICAS MONETÁRIAS, de crédito, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa.

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Emissão e circulação de moeda

DISTRIBUIAUTORIZA EMITE FABRICA

BCBCMN

CAE

CONGRESSO

CMB BB e BCBAprova RTPM

2

Aprova / rejeita 3

5

4

EMISSÃO

(Segundo a lei 9.069 de 1995, o presidente do BCB  deve submeter ao CMN, no início de cada trimestre, programação monetária, que estabelece os percentuais de alteração das emissões de real. Após a aprovação do CMN, a programação é encaminhada à comissão de assuntos econômicos do senado federal. Com base em parecer dessa comissão, o congresso pode, mediante decreto legislativo, aprovar ou rejeitar a programação, vedada a introdução de qualquer alteração).  

Rel. Trim. prog. monetária

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CMN: Autorizar as emissões de papel‐moeda  e estabelecer condições para que o BCB  emita moeda;

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CMN - CompetênciasFixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto à compra e venda 

de ouro e quaisquer operações em direitos especiais de saque e em moeda estrangeira;

Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em todas as suas formas, ...

Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas a esta Lei, bem como a aplicação das penalidades previstas; 

Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos comissões e qualquer outra forma de remuneração de operações e serviços bancários ou financeiros, inclusive os prestados pelo Banco Central, ...

Outorgar o monopólio das operações de câmbio ao Banco Central da República do Brasil, quando ocorrer grave desequilíbrio no balanço de pagamentos ou houver sérias razões para prever a iminência de tal situação;

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CMN - Competências

Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos públicos;

Aprovar o regimento interno e as contas do Banco Central e decidir sobre seu orçamento e sobre seus sistemas de contabilidade, bem como sobre a forma e prazo de transferência de seus resultados para o Tesouro Nacional, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União.

Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central do Brasil em suas transações com títulos públicos e de entidades de que participe o Estado;

Colaborar com o Senado Federal, na instrução dos processos de empréstimos externos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Determinar que o Banco Central recuse autorização para o funcionamento de novas instituições financeiras, em função de conveniências de ordem geral.

Convidar autoridades, pessoas ou entidades para prestar esclarecimentos considerados necessários.

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CMN e as comissões consultivas

Segundo o artigo 11 da Lei 9.069/95, temos as seguintes Comissões Consultivas:

1. Normas e Organização do SF; 2. Mercado de VM e de Futuros; 3. Crédito Rural; 4. Crédito Industrial; 5. Crédito Habitacional,

Saneamento e Infra-EstruturaUrbana;

6. Endividamento Público; 7. Política Monetária e Cambial.

Segundo o artigo 7° da Lei 4.595/64, funcionam junto ao CMN cinco Comissões Consultivas:

1. bancária; 2. mercado de capitais; 3. crédito rural; 4. crédito industrial;5. das Ifs Públicas

Estaduais ou Municipais, que operem em crédito rural;

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15-CRSFN Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional

É um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, cuja Secretaria‐Executiva funciona no BCB.

Criado pelo Decreto nº 91.152, de 15.03.85, com competência para julgar, em segunda e última instância administrativa, os recursos interpostos das decisões relativas à aplicação das penalidades administrativas:

• Relativas a penalidades por infrações à legislação cambial, de capitais estrangeiros e de crédito rural e industrial;

• Relativas à aplicação de penalidades por infração à legislação de consórcios;• Referentes à adoção de medidas cautelares; e• Referentes à desclassificação e à descaracterização de operações de crédito 

rural e industrial, e a impedimentos referentes ao programa de garantia de atividade agropecuária ‐ PROAGRO.

• Compete apreciar os recursos de ofício, dos órgãos e entidades competentes, contra decisões de arquivamento dos processos que versarem sobre as matérias relacionadas.  

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Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional - CRSFNO CRSFN é constituído por oito conselheiros, possuidores de conhecimentos especializados em assuntos relativos aos mercados financeiro, de câmbio, de capitais, e de crédito rural e industrial.

FUNÇÃO REPRESENTAÇÃOConselheiro‐Presidente MINIFAZ

Conselheiro Vice‐Presidente ANBID ‐ Associação Nacional dos Bancos de Investimento (ANBIMA – Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Conselheiro  ABRASCA ‐ Associação Brasileira das Companhias Abertas

Conselheiro  BACEN Conselheiro  FEBRABAN ‐ Federação Brasileira das Associações de BancosConselheiro  CNBV ‐ Comissão de Bolsas de ValoresConselheiro  CVM Conselheiro MINIFAZ

Procurador da Fazenda Nacional  ‐ (sem direito a voto)Procurador da Fazenda Nacional  ‐ (sem direito a voto)Procurador da Fazenda Nacional ‐ (sem direito a voto)Secretário‐Executivo  ‐ (sem direito a voto)

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Entidades supervisoras

Banco Central do Brasil ‐ BCB Comissão de Valores Mobiliários ‐ CVMSuperintendência de Seguros Privados ‐ SUSEPSuperintendência Nacional de Previdência Complementar ‐ PREVIC 

Supervisão: Normatizar, Fiscalizar, Executar

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PALAVRAS‐CHAVE  BCB: Executar, Fiscalizar, Punir, Administrar, Emitir (papel moeda), Realizar, Receber, Zelar, Autorizar...

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Estrutura de Regulamentação

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CONGRESSO

CMNResoluções

BCBSUSEPPREVIC SRF

MFMPAS

CNSPCNPC

CVM

leis

BalcãoBolsas

Fundos Inv

Seguradoras

ClienteIFs

EFPC EAPC IFs Centrais Liq.

Investidores

Segurados

Cias SA

Corretores

Analistas

Cliente PREV

Cliente CAP SCTVM

Circulares e Outros

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13-Banco Central do Brasil – BCB É uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda.É o principal executor das normas expedidas pelo CMN e responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, Foi criado pela Lei no 4.595, de 1964.

Objetivos: • Zelar pela adequada liquidez da economia; • Manter as reservas internacionais em nível adequado; • Estimular a formação de poupança; • Zelar pela estabilidade;• Promover o permanente aperfeiçoamento do sistema financeiro. 

Macro‐processos: • Formulação e gestão das políticas monetária e cambial, compatíveis com as 

diretrizes do governo federal.• Regulação e supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN).• Administração do sistema de pagamentos e do meio circulante.

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Estrutura – BCB Diretoria : Composta de 1 Presidente e 7 Diretores (escolhidos pelo Presidente da República);

O Presidente deverá nomear, após aprovação do Senado, o Presidente e Diretores do BCB  (CF. art. 84, XIV);

Compete privativamente ao Senado aprovar, previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de Presidente e Diretores do Banco Central. (CF. art. 52, III, d)

Presidência

Política Monetária

AdministraçãoAssuntos 

InternacionaisLiq/controleCred. Rural

Política Econômica

Normas Fiscalização

Secretaria

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Principais atribuições - BCB1. Emitir papel‐moeda e executar os serviços do meio circulante; 2. Receber recolhimentos compulsórios e voluntários das IF; 

Realizar operações de redesconto e empréstimo às IF;3. Efetuar op. de compra e venda de títulos públicos federais; 4. Exercer o controle de crédito; 5. Exercer a fiscalização das instituições financeiras;6. Autorizar o funcionamento das IF; 7. Controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país;8. Determinar as condições para cargos de direção nas IF; 9. Fiscalizar a interferência de outras empresas nos mercados 

financeiros e de capitais;10. Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e 

outros papéis; 11. Determinar a taxa SELIC‐meta (por meio do COPOM)

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Papel do BCBBanco dos bancos: 

• recebe depósitos dos bancos, concede‐lhes créditos, presta serviços de custódia e de "clearing house" nas transações financeiras e regula a execução dos serviços de compensação.

• Compulsórios• Redesconto

Banco Emissor: meio circulante• Monopólio para emitir papel‐moeda e realizar os serviços do 

meio circulante, pela renovação permanente do estoque de papel‐moeda, manutenção em boas condições de uso, e suprimento à população, através dos bancos, de papel‐moeda dos diversos valores necessários às suas transações

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Papel do BCBGestor do SFN: 

• Normas, fiscalização, intervenções, autorizações.• Meios de pagamento, base monetária e uso de instrumentos 

de política monetária.• Definição das metas e executor da política monetária.

Banqueiro do Governo: • 1986 ‐ fim da conta movimento que unia o BCB e o BB, com a 

unificação orçamentária das contas tipicamente fiscais, a criação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

• Recebe seus depósitos e concede‐lhe créditos (muito limitado atualmente).

• Executor da política Cambial.• Centralizador e controller do fluxo Cambial.• Controle da conta de balanço de pagamentos.• Assessor Econômico do Governo.

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Papel do BCB

Artigo 164 – Constituição Federal

A competência da União para emitir moedaserá exercida exclusivamente pelo Banco Central

§1º ‐ É vedado ao Banco Central conceder, direta ouindiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional e a qualquerórgão ou entidade que não seja instituição financeira.

§2º ‐ O Banco Central poderá comprar e vender títulosde emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular aoferta de moeda ou a taxa de juros.

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45-Política Cambial Tem como objetivo gerenciar as contas externas do país e é implementada pelo BCB. É formada por um conjunto de normas e regras que podem impor controles ao mercado onde se negociam moedas estrangeiras. 

De maneira geral, esses controles podem envolver:O acesso ao mercado de câmbioPreço da moeda estrangeira (ou taxa de câmbio)

PTAX: expressa a média das taxas de câmbio, negociadas no dia. Nas operações de câmbio negociadas no mercado local, por exemplo, é utilizada geralmente a taxa PTAX de venda do dia anterior.

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45-COPOM – Comitê de Política MonetáriaFormado pela Diretoria do BACEN com OBJETIVO de: 

• Implementar a política monetária, • Definir a meta da Taxa Selic e seu eventual viés, (se tiver viés, 

dá poderes ao Presidente do BCB para alterar a taxa antes da próxima reunião.

• Analisar o "Relatório trimestral de Inflação". 

Política monetária: • Representa o gerenciamento estratégico do volume de 

moeda no mercado financeiro, realizado pelo BCB, que objetiva o alcance das metas de inflação e do nível de atividade econômica.

INSTRUMENTOSBCB 

DEMANDACUSTOINERCIAL

TIPOS DE INFLAÇÃO

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Instrumentos de política monetária

1. TAXA BÁSICA DE JUROS ‐ COPOM2. MERCADO ABERTO – Open Market3. DEPÓSITO COMPULSÓRIO

4. TAXA DE REDESCONTO

compete privativamente ao BCB  determinar o recolhimento compulsório de até 100% do total de depósitos à vista (hoje = aprox 40%) e de até 60% de outros títulos (hoje = 20%); 

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Taxa de inflação versus Taxa de juros

REGULAR...META DA TAXA DE INFLAÇÃO 4,5% aa IPCA‐MEDIDA PELO IBGE 

CMN

EXECUTARFISCALIZARREGULAR...

BCB

META DA TAXA JUROSSELIC – 11,00% aa8 Reuniões/ano

COPOM

PROJEÇÃOINFLAÇÃO X META

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Taxa de inflação

MEDIDO-REALIZADO

PROJETADOCOMPARAR

J F M A M J J A S O N D

META%

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Taxa de inflação versus Taxa de juros

REGULAR...META DA TAXA DE INFLAÇÃO 4,5% aa IPCA‐MEDIDA PELO IBGE 

CMN

EXECUTARFISCALIZARREGULAR...

BCB

META DA TAXA JUROSSELIC – 11,00% aa8 Reuniões/ano

COPOM

PROJEÇÃOINFLAÇÃO X META

consumocontracionista

consumoExpansionista

- +INFLAÇÃOprojetada

TAXA SELIC TAXA SELIC

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Taxa de inflação versus Taxa de juros

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

META PARAINFLAÇÃO

8,00 6,00 4,00 3,50 4,00 5,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 4,50

IPCAREALIZADO

8,94 5,97 7,67 12,53 9,30 7,60 5,69 3,14 4,46 6,00

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

IPCA em %

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14-CVM- Comissão de Valores Mobiliários

FINALIDADE: Normatizar e controlar o Mercado de Valores Mobiliários, ou seja, títulos emitidos pelas SA. e autorizados pelo CMN. 

É uma autarquia do Ministério da Fazenda, e atua sob a orientação do CMN. Seu presidente e quatro diretores são nomeados pelo Presidente da República e aprovados pelo Senado .

A CVM não exerce julgamento de valor em relação à qualquerinformação divulgada pelas companhias, apenas zela pelaconfiabilidade e regularidade das mesmas;

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PALAVRAS‐CHAVE: CVM: Valores Mobiliários, Mercado de Capitais, Zelar, Autorizar, Fundos de Investimento, Ações, Bolsas de Valores, Derivativos...

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CVM atribuiçõesDisciplinar, fiscalizar nos VM: emissão distribuição, negociação, intermediação, administração de carteiras, custódia, serviços de consultor e analista.• Disciplinar e fiscalizar organização e funcionamento da bolsa e 

auditoria das Cias abertas.• Regulamentar matérias de VM e das S.A (leis)• Administrar registros de VM• Fixar limites máximos (preços/comissões de intermediários)• Fiscalizar as Cias abertas (e com prioridade as que não pagam 

dividendos)• Suspender negócios mobiliários• Decretar recesso da Bolsa • Informar e orientar os participantes• Registro p/negociação (bolsa e balcão)

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CVM e CMN - Lei 6385 Compete ao Conselho Monetário Nacional:

I - definir a política a ser observada na organização e no funcionamento do mercado de valores mobiliários;

II - regular a utilização do crédito nesse mercado;

III - fixar, a orientação geral a ser observada pela Comissão de Valores Mobiliários no exercício de suas atribuições;

IV - definir as atividades da Comissão de Valores Mobiliários que devem ser exercidas em coordenação com o Banco Central do Brasil.

Parágrafo único. Ressalvado o disposto nesta Lei, a fiscalização do mercado financeiro e de capitais continuará ser exercida, nos termos da legislação em vigor, pelo Banco Central do Brasil.

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Lei 6385Compete ao Conselho Monetário Nacional:- O CMN e a CVM exercerão as atribuições previstas na lei para o fim de:

I - estimular a formação de poupanças e a sua aplicação em valores mobiliários;II - promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações, e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social de companhias abertas sob controle de capitais privados nacionais;III - assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados da bolsa e de balcão;IV - proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores do mercado contra:

a) emissões irregulares de valores mobiliários;b) atos ilegais de administradores e acionistas controladores das companhias abertas, ou de administradores de carteira de valores mobiliários;c) o uso de informação relevante não divulgada no mercado de valores mobiliários.

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Lei 6385

O CMN e a CVM exercerão as atribuições previstas na lei para o fim de:

V - evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda oferta ou preço dos valores mobiliários negociados no mercado;

VI - assegurar o acesso do público a informações sobre os valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido;

VII - assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários;

VIII - assegurar a observância no mercado, das condições de utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional.

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46-Mercados do SFN

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Exercício 1

2011‐FCC‐BB1 ‐ 51. O Conselho Monetário Nacional (CMN) é 

integrado pelo Ministro da Fazenda,

(A) Presidente do Banco Central do Brasil e Presidente da Comissão de 

Valores Mobiliários.

(B) Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e Presidente do 

Banco Central do Brasil.

(C) Presidente do Banco Central do Brasil e membros do Comitê de 

Política Monetária.

(D) Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e 

Social (BNDES) e Presidente do Banco Central do Brasil.

(E) Presidente do Banco do Brasil e Presidente da Caixa Econômica 

Federal. 46

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Exercício 22011‐FCC‐BB1 ‐ 52. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) é um órgão colegiado, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda, que julga recursosI. em segunda e última instância administrativa.II. em primeira instância, de decisões do Banco Central do Brasil relativas a penalidades por infrações à legislação cambial.III.  de decisões da Comissão de Valores Mobiliários relativas a penalidades por infrações à legislação de capitais estrangeiros. Está correto o que consta em

(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III , apenas(E) I, II e III.

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Exercício 32011‐FCC‐BB2 ‐ 51. O Sistema Financeiro Nacional tem na sua composição, como entidade supervisora,

(A) a Caixa Econômica Federal.

(B) o Banco Central do Brasil.

(C) o Banco da Amazônia.

(D) o Banco do Nordeste.

(E) o Banco do Brasil.

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Exercício 42011‐FCC‐BB2 ‐ 52. A função de zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras autorizadas a funcionar no País é

(A) da Federação Brasileira de Bancos.(B) do Fundo Garantidor de Crédito.(C) da Comissão de Valores Mobiliários.(D) do Ministério da Fazenda.(E) do Conselho Monetário Nacional.

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Exercício 52011‐FCC‐BB2 ‐ 53. O Comitê de Política Monetária (COPOM)

(A) divulga semanalmente a taxa de juros de curto prazo verificada no mercado financeiro.(B) tem como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pela Presidência da República.(C) é composto pelos membros da Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil.(D) tem suas decisões homologadas pelo ministro da Fazenda.(E) discute e determina a atuação do Banco Central do Brasil no mercado de câmbio.

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Exercício 62011‐FCC‐BB3 ‐ 51. O Sistema Financeiro Nacional é integrado por(A) Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão.

(B) Secretaria do Tesouro Nacional e Conselho Monetário Nacional.

(C) órgãos normativos, entidades supervisoras e operadores.

(D) Receita Federal do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários.

(E) Secretarias estaduais da Fazenda e Ministério da Fazenda.

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Exercício 72011‐FCC‐BB3 ‐ 53. Para atuar no Sistema Financeiro Nacional os bancos estrangeiros dependem de(A) depósito prévio de garantias em dinheiro ou representado por títulos púbicos.(B) decreto do Poder Executivo.(C) autorização autônoma do Banco Central do Brasil.(D) decisão do ministro da Fazenda.(E) formalização de tratado tributário entre os países.

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Exercício 82010‐CESGRANRIO‐BB – 53 ‐ O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é constituído por todas as instituições financeiras públicas ou privadas existentes no país e seu órgão normativo máximo é o(a)

(A) Ministério da Fazenda.

(B) Conselho Monetário Nacional.

(C) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

(D) Banco Central do Brasil.

(E) Caixa Econômica Federal.

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Exercício 92010 – FCC – BB ‐ 49. O Comitê de Política Monetária ‐ COPOM tem como objetivo:

(A) Reunir periodicamente os ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e o presidente do Banco Central do Brasil.(B) Coletar as projeções das instituições financeiras para a taxa de inflação.(C) Divulgar mensalmente as taxas de juros de curto e longo prazos praticadas no mercado financeiro.(D) Promover debates acerca da política monetária até que se alcance consenso sobre a taxa de juros de curto prazo a ser divulgada em ata.(E) Implementar a política monetária e definir a meta da Taxa SELIC e seu eventual viés.

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Exercício 102010‐ACEP‐BNB ‐ 51. Dentre as instituições que compõem o SFN, o CMN tem como finalidade formular a política da moeda e do crédito, visando ao progresso econômico e social do País. Desta forma, a política do CMN tem como objetivo:

A) emitir títulos de responsabilidade própria, de acordo com as condições estabelecidas pelo Congresso, para financiar a dívida pública do governo.

B) receber recolhimentos compulsórios dos depósitos à vista das instituições financeiras públicas, para transformar em linhas de redescontos e empréstimos às instituições financeiras privadas.

C) praticar operações de câmbio, crédito e venda habitual de títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal, ações, debêntures, letras hipotecárias e outros títulos de crédito ou mobiliários.

D) atuar no sentido de garantir o funcionamento regular do mercado cambial, a estabilidade relativa das taxas de câmbio e o equilíbrio no balanço de pagamentos, podendo, para esse fim, comprar e vender ouro e moeda estrangeira, bem como realizar operações de crédito no exterior.

E) propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos e zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras.

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