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02/09/2013 1 Harmonização Contábil Internacional - Princípios e procedimentos contábeis internacionais - Práticas Contábeis entre países - Práticas Contábeis Norte americanas -Práticas Contábeis no Brasil - Lei 11.638/07; 11.941/09 Nova Estrutura de BP e DRE, Conversão em moeda estrangeira; Ajuste a Valor Presente; Teste de IMPAIRMENT, Leasing Financeiro e Operacional; Doações e Subvenções para investimento MATERIAL DE APOIO Harmonização Contábil Internacional Por que harmonizar? A Contabilidade é a principal linguagem dos negócios e se não houver harmonização de padrões contábeis essa comunicação não será possível (difícil) já que não permite a comparabilidade das informações.

MATERIAL DE APOIO Harmonização Contábil Internacional ......02/09/2013 8 São inúmeros os países com práticas contábeis divergentes. Por este motivo trataremos dos principais:

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Harmonização Contábil Internacional

- Princípios e procedimentos contábeis

internacionais

- Práticas Contábeis entre países

- Práticas Contábeis Norte americanas

-Práticas Contábeis no Brasil

- Lei 11.638/07; 11.941/09 Nova Estrutura de BP e DRE, Conversão em moeda

estrangeira; Ajuste a Valor Presente; Teste de IMPAIRMENT, Leasing Financeiro eOperacional; Doações e Subvenções para investimento

MATERIAL DE APOIO

Harmonização Contábil Internacional

� Por que harmonizar?

� A Contabilidade é a principal linguagem dosnegócios e se não houver harmonização depadrões contábeis essa comunicação nãoserá possível (difícil) já que não permite acomparabilidade das informações.

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Harmonização

Obstáculo

� Diferenças entre normas e práticas contábeis dos diversos países.

� Em alguns países, entidades de profissionais sem poder de influência.

� Utilização de padrões fiscais e regulatórios

� Nacionalismo

Harmonização

Vantagens

a) países sem padrão próprio, uma estrutura legal ou profissão contábil forte;

b) países emergentes que buscam oportunidade seus negócios;

c) para multinacionais: redução de custos;

d) facilitar trabalhos de auditoria

f) ensino da contabilidade

e) comparabilidade na avaliação de empresas

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a) discutir harmonização de currículos básicos decursos de ciências contábeis;

b) credenciamento de contadores em nível global:discussão com áreas trabalhistas;

c) países com forte vinculação da legislação tributária àcontabilidade: como fazer?

d) ausência de organismos profissionais fortes capazesde influenciar o processo de harmonizaçãocontábil.

Harmonização

Desvantagens

� Índia� Malásia� África do Sul� Cingapura

Modelo Anglo-Saxônico

� Grã-Bretanha � Austrália� Nova Zelândia� EUA� Canadá

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a) mercado de capitais sólido;

b) classe profissional forte, atuante, com elevado status social;

c) reduzida influência do Governo na definição de práticas contábeis;

d) principal usuário: investidor

e) common-law

Modelo Anglo-Saxônico

� França� Alemanha� Itália� Japão� Bélgica� Espanha

Modelo Europa Continental

� países comunistas (Europa Oriental),

� maior parte dos países da América do Sul.

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a) profissional contábil pouco atuante e baixo reconhecimento social;

b) principais usuários: credores e governo

c) definição de práticas contábeis fortemente influenciada pelo governo

d) captação de recursos – instituições financeirase) code law

Modelo Europa Continental

� Holanda – EUA e Inglaterra – sem mercado de capitais dinâmico e ativo

� Brasil

� Modelo continental – forte influência de normas e profissão pouco valorizada

� Modelo anglo-saxônico – Relatórios Financeirosconvergência as Normas Internacionais.

Algumas exceções

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Princípios e Procedimentos

Contábeis entre Países

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Principio da atualização monetária foi extinto em 2010. incorporado ao RVO

Práticas contábeis entre

países:

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� São inúmeros os países com práticas contábeis divergentes. Por estemotivo trataremos dos principais:

� Países escolhidos: Estados Unidos (de longe o país com maiortradição em pesquisa contábil), Grã-Bretanha (berço da Contabilidademoderna), Alemanha e França (por serem exemplos clássicos depaíses do modelo da Europa Continental), Japão (por tercaracterísticas dos dois modelos) e Holanda por representar umacategoria especial, não se enquadrando como anglo-saxão ou daEuropa Continental.

� Grã-Bretanha

� É um país com tradição de liderança, profissionalismo, transparência eorganização e exportou seu modelo para vários países: EUA,Austrália, Nova Zelândia, Hong-Kong, Canadá, Índia, Cingapura,Malásia, Quênia, Nigéria, Nova Guiné, África do Sul, entre outros.

� Ambiente legal e regulamentar

� Legislação de 1947 é considerado o marco do desenvolvimento dacontabilidade até 1985.;

� A legislação comercial estabelece regras distintas de relatórios

financeiros para grandes, médias e pequenas empresas.

� A profissão contábil

� Primeira organização profissional no mundo foi a Sociedade deContadores de Edinburgo (1854).

� Padrões contábeis são editados pela ASB-Accounting StandardsBoard.

� Surgimento da Contabilidade Criativa na década de 80 (prática nãoilegal, mas contribui para tornar enganosas as demonstrações) xprofissão frágil ou liberal demais?

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� Princípios contábeis

� Continuidade.� Independência de exercícios.� Consistência.� Prudência.� Não-compensação.� Materialidade.� Custo histórico.� Intangibilidade do balanço.� Prevalência da aparência sobre a Forma.

� Demonstrações financeiras / IASB

� Além dos relatórios tradicionais, as cias abertas devem apresentarinformações sobre práticas de governança corporativa.

� O arcabouço teórico do FASB é similar ao do IASB, não havendodiferenças significativas. Destacam-se algumas divergências noscritérios de avaliação de títulos e valores mobiliários, avaliação deestoques.

� França

� Dualidade de demonstrações financeiras: Plano contábil fortementelegalista (empresas individuais) x enfoque moderno (consolidado) sobinfluência do IASB.

� O Plano Contábil Geral foi inspirado no modelo alemão durante aocupação nazista, mas continuou mesmo após a libertação sendoconsiderado um instrumento de controle.

� Ambiente legal e regulamentar

� 1673 – Código Comercial Francês é o mais antigo (regulamenta atividade comercial).

� Base da normatização:� a) código comercial;� b) lei societária e fiscal;� c) plano geral de contas;� d) comitê de regulação contábil;� e) comissão de operações de bolsa;� f) diretivas da UE e padrões do IASB.

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� A profissão contábil

� Comparativamente aos colegas da escola anglo-saxônica, a profissão é fraca, sem muita autonomia e capacidade de influenciar a edição de normas contábeis.

� a) ordem de especialistas contábeis;� b) comissão nacional de auditores independentes.

� Princípios contábeis

� Estão previstos no Código Comercial e dois deles destacam-se por não serem comuns à nossa realidade:

� a) princípio da regularidade (será que o que é regular ou está de acordo com a lei é sempre a melhor prática?)

� b) princípio da sinceridade – implica em adotar o espírito da lei e não a sua adoção de forma literal.

� Demonstrações Financeiras/IASB

� Pouca aderência às normas do IASB (exceto no consolidado):� a) encargos e benefícios de aposentadoria;� b) leasing financeiro;� c) instrumentos financeiros;� d) títulos negociáveis;� e) impostos diferidos etc.

� Alemanha

� Exemplo clássico do modelo da Europa Continental junto com a França.

� Relatório Financeiro preocupado com credor/governo e não com investidor.

� Necessidade da contabilidade está aderente com critérios fiscais.

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� Ambiente legal e regulamentar

� Espinha dorsal da normatização é o Código Comercial, a legislaçãosocietária e a fiscal e em plano secundário a profissão contábil efinalmente, a Bolsa de Valores.

� Ponto de partida – Código comercial de 1861 inspirado no francês(1673).

� Legislação fiscal influencia princípios e práticas contábeis com impactosignificativo no Relatório Financeiro das empresas.

� Comitê Alemão de Procedimentos Contábeis (1998).

� A profissão contábil

� Não exerce forte influência no desenvolvimento de princípios.� Existem duas categorias: uma equivalente ao contador público

certificado e outra de fiscalizador licenciado considerado de nívelinferior, mas ambas podem auditar empresas.

� Princípios contábeis

� São previstos no Código Comercial e são muito semelhantes aosadotados pela França. Embora inclua a substância prevalecendosobre a forma, só vale no Consolidado, pois o leasing financeiro nãopode ser capitalizado como ativo na arrendatária.

� Demonstrações financeiras/IASB

� Devido à característica predominantemente legalista existemdiferenças significativas com os padrões do IASB; leasing financeiro,gastos com pesquisa e desenvolvimento, títulos e valores mobiliários,construção civil, reavaliação, entre outros. Lembrança do caso DaimlerBenz.

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� Japão

� Ambiente legal e regulamentar

� A normatização contábil está nas mãos do Governo, por meio doCódigo comercial, legislação da área de mercado de capitais e alegislação fiscal.

� Embora os padrões contábeis sejam editados pelo Conselho deDeliberação de Contabilidade Financeira, é um órgão assessorvinculado ao Ministério das Finanças.

� Código comercial (modelo alemão e francês) voltado para proteção decredores.

� Legislação de mercado de capitais, voltado para investidores.� Legislação fiscal que não é misto dos dois, mas tem luz própria.

� A profissão contábil

� O Instituto Japonês de Contadores Públicos Certificados foiaperfeiçoado com a vinda dos norte-americanos em 1948 e tentaseguir o modelo anglo-saxão. Entretanto, não tem poderes para emitirnormas contábeis. Para se tornar um contador certificado, o candidatotem que ser aprovado num exame duríssimo. Também não editapadrões de auditoria.

� Princípios Contábeis

� Os princípios são editados pelo Conselho de Deliberação deContabilidade Financeira onde se destacam: princípio da escrituraçãoordenada, distinção entre transações de capital e de receita/despesa,princípio da fonte única (na verdade um boa gestão).

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� Demonstrações financeiras/IASB

� Somente as cias abertas estão sujeitas à obrigatoriedade de elaborarFluxo de Caixa.

� As principais divergências com o IASB são as seguintes: leasing

financeiro, estoques, pesquisa e desenvolvimento e contratos deconstrução civil.

� Holanda

� É um país pequeno (tamanho do nosso estado de Sergipe) mas se notabilizou no passado na história econômica mundial envolvendo atividades marítimas.

� É um país independente desvinculado da escola anglo-saxônica e da Europa Continental. Sofre influência do IASB e da União Européia.

� Ambiente legal e regulamentar

� 1837 – Código Comercial.� Destacam-se também na normatização contábil a legislação societária

e a profissão contábil, não havendo interferência do Fisco nacontabilidade.

� O nível de exigências de relatórios financeiros depende do tamanhoda empresa: grande média e pequena.

� A profissão contábil

� 1895 – Criação da NIVRA – Instituto Holandês de Contadores. Ele nãoedita normas ou padrões de contabilidade, mas é o responsável pelaedição de padrões de auditoria.

� Outra categoria profissional é a NOVAA (Organização Holandesa decontadores, administradores e consultores) mas é menosrepresentativa que o NIVRA.

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� Princípios contábeis

� O Código Civil holandês prevê os princípios da realização, prudência,competência, continuidade e entidade.

� Não é aceito conceito de prevalência da essência sobre a formajurídica.

� Demonstrações financeiras/ IASB

� A influência externa é significativa principalmente dos norte-americanos, da União Européia e do IASB.

� Excetuando-se instrumentos financeiros e goodwill, os padrõesholandeses estão bastante aderentes com os estabelecidos peloIASB.

Práticas Contábeis Norte

Americanas

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� É a maior potência mundial com notável contribuição para a pesquisaem contabilidade.

� Desenvolvimento histórico: Guerra da Secessão x fortalecimentodas ferrovias que impulsionaram outras atividades como semente dealgodão, chumbo, açúcar, fósforo, borracha, fumo. Um pouco depois,surgimento de impérios petrolíferos compostos por refinarias,oleodutos e redes de distribuição.

� Ambiente legal e regulamentar

� SEC e FASB (por delegação de competência x autoridadesubstantiva).

� Antecedente histórico: quebra da Bolsa de Valores de Nova York emque contadores e auditores foram criticados pela falta detransparência e um padrão para o relatório financeiro.

� A profissão contábil

� Desenvolvimento dos princípios contábeis.� 1938 - 1959 – Comitê de Procedimentos Contábeis (CAP).� 1959 -1972 – Colegiado de Princípios Contábeis (APB).� 1972 até hoje – Colegiado de Padrões e Contabilidade Financeira

(FASB).� Principais documentos editados pelo FASB.� Demonstrações financeiras /IASB� Companhias abertas, publicam Balanço, Demonstração de Resultado,

Fluxo de Caixa e Mutações patrimoniais, além do parecer dosauditores.

� Delaney (2004) afirma que há mais de 250 divergências com o IASB(materiais ou não). Os mais relevantes são reavaliação (proibida nosEUA), Pesquisa e Desenvolvimento (baixa-se em resultado nos EUA)e Goodwill (impairment test).

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Atual Estrutura das práticas contábeis no

Brasil

� Legislação societária brasileira� Lei 6.404/76� Lei 11.638/07� Lei 11.941/09

� Pronunciamentos do CPC, CFC, CVM,BACEN, SUSEP, ANEEL, ANATEL, ANS, etc

� Estrutura Conceitual Básica dasDemonstrações Contábeis

Alterações Recentes na Contabilidade Brasileira

Lei11.638/07, Lei 11.941/09 e os pronunciamentos do CPC

Demonstrações contábeis 1º de janeiro de 2008

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Lei 11.638/07

Obrigatoriedade de Auditoria Independente as Sociedades de Grande Porte

� No exercício social anterior� Ativo total superior a R$ 240 milhões� Receita bruta superior a R$ 300 milhões

S.A.aberta

Aplicação da lei para as companhias abertas

e para as sociedades de grande porte

• normas contábeis da Lei e da CVM• auditoria• publicação

S.A.fechada

grande porte

S.A.fechadapequeno

porte

• normas contábeis da Lei e da CVM• auditoria• publicação

• normas contábeis da Lei ou da CVM • publicação

sociedade degrande porte

(Ltda.)

• normas contábeis da Lei • auditoria• não tem publicação

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� CPC 13 - Adoção inicial da Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08� Dispensa excepcional de demonstrações

comparativas� Mudanças de práticas que alterem saldos de

2007 devem ser ajustadas no balanço de abertura contra Lucros Acumulados

� Notas Explicativas com esses efeitos� DFC e DVA não precisam de comparação a não

ser que já fossem divulgadas

Avanços nas práticas contábeis

Ao fim de cada exercício social serão elaborados:

”I - balanço patrimonial;

II - demonstração dos lucros ou prejuízos

acumulados;

III - demonstração do resultado do exercício; e

IV – demonstração dos fluxos de caixa; e

(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

V – se companhia aberta, demonstração do

valor adicionado. (Incluído pela Lei nº

11.638,de 2007)”

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Nova Estrutura das DF’s

� ATIVO� Ativo Circulante� Ativo Não Circulante

� Realizável a Longo Prazo

� Investimentos� Imobilizado� Intangível

� PASSIVO� Passivo Circulante� Passivo Não Circulante

� PATRIMÔNIO LÍQUIDO� Capital Social� Reservas de Capital� Reservas de Lucros� Ajustes de Variação

Patrimonial� (-) Ações em Tesouraria� (-) Prejuízos Acumulados

Nova Estrutura DRE

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Nova Estrutura DRE