Upload
hadan
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Matriz bloco-triangular
Lema (determinante de matriz bloco-triangular)
Suponha que M =
[A B0 D
]ou M =
[A 0C D
], com A e D
matrizes quadradas. Então det(M) = det(A) det(D).
Observação
Considere M =
[A BC D
], com A, B, C e D matrizes
quadradas. De forma geral,det(M) 6= det(A) det(D)− det(B) det(C).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Matriz bloco-triangular
Lema (determinante de matriz bloco-triangular)
Suponha que M =
[A B0 D
]ou M =
[A 0C D
], com A e D
matrizes quadradas. Então det(M) = det(A) det(D).
Observação
Considere M =
[A BC D
], com A, B, C e D matrizes
quadradas. De forma geral,det(M) 6= det(A) det(D)− det(B) det(C).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 1 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Matriz bloco-triangular
Exemplo
Calcule os valores de λ tais que det M = 0.
M =
2 − λ 1 3 −1 1
1 λ 2 1 −20 0 λ 1 10 0 1 λ 20 0 0 0 3 + λ
. Definindo
M1 =
[2 − λ 1
1 λ
], M2 =
[λ 11 λ
], M3 = 3 + λ,
M =
M1 ∗ ∗0 M2 ∗0 0 M3
. det(M) =
det(M1) det(M2) det(M3) = −(λ− 1)2(λ2 − 1)(3 + λ) = 0.As raízes são 1,−1,−3.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Matriz bloco-triangular
Exemplo
Calcule os valores de λ tais que det M = 0.
M =
2 − λ 1 3 −1 1
1 λ 2 1 −20 0 λ 1 10 0 1 λ 20 0 0 0 3 + λ
. Definindo
M1 =
[2 − λ 1
1 λ
], M2 =
[λ 11 λ
], M3 = 3 + λ,
M =
M1 ∗ ∗0 M2 ∗0 0 M3
. det(M) =
det(M1) det(M2) det(M3) = −(λ− 1)2(λ2 − 1)(3 + λ) = 0.As raízes são 1,−1,−3.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Matriz bloco-triangular
Exemplo
Calcule os valores de λ tais que det M = 0.
M =
2 − λ 1 3 −1 1
1 λ 2 1 −20 0 λ 1 10 0 1 λ 20 0 0 0 3 + λ
. Definindo
M1 =
[2 − λ 1
1 λ
], M2 =
[λ 11 λ
], M3 = 3 + λ,
M =
M1 ∗ ∗0 M2 ∗0 0 M3
. det(M) =
det(M1) det(M2) det(M3) = −(λ− 1)2(λ2 − 1)(3 + λ) = 0.As raízes são 1,−1,−3.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Matriz bloco-triangular
Exemplo
Calcule os valores de λ tais que det M = 0.
M =
2 − λ 1 3 −1 1
1 λ 2 1 −20 0 λ 1 10 0 1 λ 20 0 0 0 3 + λ
. Definindo
M1 =
[2 − λ 1
1 λ
], M2 =
[λ 11 λ
], M3 = 3 + λ,
M =
M1 ∗ ∗0 M2 ∗0 0 M3
. det(M) =
det(M1) det(M2) det(M3) = −(λ− 1)2(λ2 − 1)(3 + λ) = 0.As raízes são 1,−1,−3.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 2 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Introdução
Quando v e Tv são paralelos?Qual direção é preservada por T?
Exemplo
T uma reflexão em torno do eixo-x =⇒ T (x , y) = (x ,−y).
Incluir Figura: relexão em torno do eixo-x
T (1, 0) = (1, 0)T (0, 1) = −(0, 1)
}⇒ direções preservadas
T (1, 1) = (1,−1)T (2, 3) = (2,−3)
}⇒ direções não preservadas
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 3 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplos
Exemplo
T uma rotação de 90◦ =⇒ T (x , y) = (y ,−x).
Incluir Figura: rotação de 90 graus
Nenhuma direção é preservada!
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplos
Exemplo
T uma rotação de 90◦ =⇒ T (x , y) = (y ,−x).
Incluir Figura: rotação de 90 graus
Nenhuma direção é preservada!
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplos
Exemplo
T uma rotação de 90◦ =⇒ T (x , y) = (y ,−x).
Incluir Figura: rotação de 90 graus
Nenhuma direção é preservada!
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 4 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autovalor e Autovetor
Definição
Seja T : V → V TL. Dizemos que0 6= v ∈ V é autovetor associado ao autovalor λse Tv = λv.
Observação
λ pode ser zero, mas v não!(Se v = 0, então Tv = λv ∀λ.)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autovalor e Autovetor
Definição
Seja T : V → V TL. Dizemos que0 6= v ∈ V é autovetor associado ao autovalor λse Tv = λv.
Observação
λ pode ser zero, mas v não!(Se v = 0, então Tv = λv ∀λ.)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autovalor e Autovetor
Definição
Seja T : V → V TL. Dizemos que0 6= v ∈ V é autovetor associado ao autovalor λse Tv = λv.
Observação
λ pode ser zero, mas v não!(Se v = 0, então Tv = λv ∀λ.)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 5 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se Tv = λv então Tv − λv = Tv − (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ Nuc(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é Nuc(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se Tv = λv então Tv − λv = Tv − (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ Nuc(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é Nuc(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se Tv = λv então Tv − λv = Tv − (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ Nuc(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é Nuc(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se Tv = λv então Tv − λv = Tv − (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ Nuc(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é Nuc(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se Tv = λv então Tv − λv = Tv − (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ Nuc(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é Nuc(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Autoespaço
Se Tv = λv então Tv − λv = Tv − (λI)v = 0.
Logo (T − λI)v = 0.
Portanto v ∈ Nuc(T − λI).
Definição
O autoespaço associado a λ é Nuc(T − λI).
Observação
autoespaço assoc. a λ = {autovetores assoc. a λ} ∪ {0}
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 6 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Como calcular autovalores e autoespaços?
Dado λ, calculamos seu autoespaço: Nuc(T − λI).
Mas como encontrar um autovalor λ?
Tv = λv, v 6= 0 ⇒ (T − λI)v = 0, v 6= 0 ⇒
Nuc(T − λI)não trivial ⇒ det(T − λI) = 0
De fato, λ é autovalor de T s.s.s. det(T − λI) = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 7 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A − λI) = det[
(1 − λ) −1−1 (1 − λ)
]= (1 − λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A − 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A − 2I)x = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A − λI) = det[
(1 − λ) −1−1 (1 − λ)
]= (1 − λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A − 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A − 2I)x = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A − λI) = det[
(1 − λ) −1−1 (1 − λ)
]= (1 − λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A − 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A − 2I)x = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A − λI) = det[
(1 − λ) −1−1 (1 − λ)
]= (1 − λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A − 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A − 2I)x = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A − λI) = det[
(1 − λ) −1−1 (1 − λ)
]= (1 − λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A − 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A − 2I)x = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovalores e autoespaços de
T (x , y) =
[1 −1
−1 1
] [xy
].
1 det(A − λI) = det[
(1 − λ) −1−1 (1 − λ)
]= (1 − λ)2 − 1
= (λ− 0)(λ− 2).2 Calculando autoespaço para λ = 0:
Resolvemos o sistema (A − 0I)x = 0.3 Calculando autoespaço para λ = 2:
Resolvemos o sistema (A − 2I)x = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 8 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Polinômio Característico
Definição
p(λ) = det(T − λI) é um polinômio em λ, chamadopolinômio característico de T . O grau de p(λ) é igual àdimensão do espaço.
Lema
O polinômio característico independe da base escolhida:det([T ]β − λI) = det([T ]γ − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 9 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Polinômio Característico
Definição
p(λ) = det(T − λI) é um polinômio em λ, chamadopolinômio característico de T . O grau de p(λ) é igual àdimensão do espaço.
Lema
O polinômio característico independe da base escolhida:det([T ]β − λI) = det([T ]γ − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 9 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Definição Polinômio Característico
Definição
p(λ) = det(T − λI) é um polinômio em λ, chamadopolinômio característico de T . O grau de p(λ) é igual àdimensão do espaço.
Lema
O polinômio característico independe da base escolhida:det([T ]β − λI) = det([T ]γ − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 9 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Prova: polinômio independe da base
Prova
Sejam A = [T ]γ e B = [T ]β.
Se P = [I]β←γ , então PAP−1 = B. Assim,
det(B − λI) = det(PAP−1 − λI)= det(PAP−1 − P(λI)P−1)
= det(P(A − λI)P−1)
= det(P) det(A − λI) det(P−1)
= det(P) det(P−1) det(A − λI)= det(A − λI)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 10 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Resumo do Cálculo
Determinamos os zeros do polinômio det(T − λI) = 0para achar autovalores;Substituímos os autovalores na equação (T − λI)v = 0para determinar os autovetores v .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 11 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Resumo do Cálculo
Determinamos os zeros do polinômio det(T − λI) = 0para achar autovalores;Substituímos os autovalores na equação (T − λI)v = 0para determinar os autovetores v .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 11 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcule os autovetores de
T (x , y , z) =
3 −1 01 1 01 0 −1
xyz
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 12 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Calcular autovalores e autovetores de uma projeção e deuma reflexão
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 13 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Note que uma rotação não possui autovalores reais. Istoindica que NENHUMA direção é preservada. (Exceto paramúltiplos de π radianos.)
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 14 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 15 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 15 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 15 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T : V → V, (V funções reais diferenciáveis) definidapor Tv = v ′.Qual autovetor (chamada também de autofunção)associado ao autovalor 3? Isto é, para qual função v,v ′ = 3v?v(t) = exp(3t) pois v ′(t) = 3 exp(3t), isto é, v ′ = 3v.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 15 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Multiplicidade
Teorema (Teorema Fundamental da Álgebra)
Um polinômio de grau n tem exatamente n raízes (nãonecessariamente distintas) sobre o corpo dos complexos,isto é, existem números complexos, λ1, . . . , λn, tais que
n∑k=0
akλk = an(λ− λ1)(λ− λ2) · · · (λ− λn) ∀λ,
onde λk ’s são números complexos. Esta fatoração é única(a menos da ordem).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 16 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Multiplicidade
Agrupando-se termos repetidos, temos
n∑k=0
akλk = an(λ− λ̃1)m1 · · · (λ− λ̃p)mp ∀λ,
onde λ̃1, . . . , λ̃p são raízes distintas e mk é a multiplicidadeda raiz λ̃k .
Definição (Multiplicidade (Algébrica))
Se λ1 é raiz de multiplicidade m1 do polinômiocaracterístico de T , pT
c , diz-se que λ1 é autovalor demultiplicidade λ1 de T .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 17 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Multiplicidade
Agrupando-se termos repetidos, temos
n∑k=0
akλk = an(λ− λ̃1)m1 · · · (λ− λ̃p)mp ∀λ,
onde λ̃1, . . . , λ̃p são raízes distintas e mk é a multiplicidadeda raiz λ̃k .
Definição (Multiplicidade (Algébrica))
Se λ1 é raiz de multiplicidade m1 do polinômiocaracterístico de T , pT
c , diz-se que λ1 é autovalor demultiplicidade λ1 de T .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 17 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Definição
Dizemos que T é diagonalizável se existe uma base β talque [T ]β é uma matriz diagonal.
Teorema
T : V → V é diagonalizável se, e somente se, V possuiuma base de autovetores de T .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Definição
Dizemos que T é diagonalizável se existe uma base β talque [T ]β é uma matriz diagonal.
Teorema
T : V → V é diagonalizável se, e somente se, V possuiuma base de autovetores de T .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Definição
Dizemos que T é diagonalizável se existe uma base β talque [T ]β é uma matriz diagonal.
Teorema
T : V → V é diagonalizável se, e somente se, V possuiuma base de autovetores de T .
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 18 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Lema
Autovetores associados a autovalores distintos sãolinearmente independentes, ou seja,se 0 6= vk e Tvk = λkvk , k = 1, . . . , p, com λk ’s distintos,então {v1, . . . , vp} é LI.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 19 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
Vamos provar para três autovetores {v1, v2, v3} com trêsautovalores (distintos) já ordenados por módulo:|λ1| > |λ2| > |λ3|.Se α1v1 + α2v2 + α3v3 = 0, aplicando T obtemos:T (α1v1 + α2v2 + α3v3) = T0 = 0.α1Tv1 + α2Tv2 + α3Tv3 = α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3 = 0.Aplicando T novamente: T (α1λ1v1 + α2λ2v2 + α3λ3v3) = 0.α1(λ1)
2v1 + α2(λ2)2v2 + α3(λ3)
2v3 = 0.Aplicando T várias vezes:α1(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0.Dividindo por (λ1)
n:α1v1 + α2(λ2/λ1)
nv2 + α3(λ3/λ1)nv3 = 0.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 20 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Prova
α1v1 + α2(λ2/λ1)nv2 + α3(λ3/λ1)
nv3 = 0.Passando ao limite (n →∞), como |λ2/λ1| < 1, α1v1 = 0.Logo α1 = 0. Voltando a equação0(λ1)
nv1 + α2(λ2)nv2 + α3(λ3)
nv3 = 0, dividindo por (λ2)n:
α2v2 + α3(λ3/λ2)nv3 = 0.
Passando ao limite (n →∞), como |λ3/λ2| < 1, α2v2 = 0.Logo α2 = 0.Da equação 0v1 + 0v2 + α3v3 = 0, concluimos que: α3 = 0,o que implica que autovetores são LIs.É fácil generalizar para o caso geral de n autovetores (vejao livro para outra prova).
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 21 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Para diagonalizar uma TL em dimensão n:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico). Se n autovaloresdistintos é diagonalizável.
2 Encontrar bases para autospaços(resolver sistemas homogêneos)
3 Juntar os vetores de todas as bases: se foremsuficientes (n vetores LI’s), T é diagonalizável, casocontrário, não.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Para diagonalizar uma TL em dimensão n:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico). Se n autovaloresdistintos é diagonalizável.
2 Encontrar bases para autospaços(resolver sistemas homogêneos)
3 Juntar os vetores de todas as bases: se foremsuficientes (n vetores LI’s), T é diagonalizável, casocontrário, não.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Para diagonalizar uma TL em dimensão n:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico). Se n autovaloresdistintos é diagonalizável.
2 Encontrar bases para autospaços(resolver sistemas homogêneos)
3 Juntar os vetores de todas as bases: se foremsuficientes (n vetores LI’s), T é diagonalizável, casocontrário, não.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Para diagonalizar uma TL em dimensão n:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico). Se n autovaloresdistintos é diagonalizável.
2 Encontrar bases para autospaços(resolver sistemas homogêneos)
3 Juntar os vetores de todas as bases: se foremsuficientes (n vetores LI’s), T é diagonalizável, casocontrário, não.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Diagonalização
Corolário
Se o espaço V possui dimensão n e existem n autovaloresdistintos então T é diagonalizável.
Para diagonalizar uma TL em dimensão n:1 Calcular os autovalores
(raízes do polinômio caractertístico). Se n autovaloresdistintos é diagonalizável.
2 Encontrar bases para autospaços(resolver sistemas homogêneos)
3 Juntar os vetores de todas as bases: se foremsuficientes (n vetores LI’s), T é diagonalizável, casocontrário, não.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 22 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Decomposição Espectral
Se A é diagonalizável, definindo D matriz diagonal comautovalores e P matriz com autovetores nas colunas,AP = PD.Prova: AP é uma matriz onde cada coluna é λivi . PD étambém uma matriz onde cada coluna é λivi .Como autovetores formam base LI, P é invertível.Assim A = PDP−1, chamada decomposição espectral deA.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 23 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Decomposição Espectral
Se A é diagonalizável, definindo D matriz diagonal comautovalores e P matriz com autovetores nas colunas,AP = PD.Prova: AP é uma matriz onde cada coluna é λivi . PD étambém uma matriz onde cada coluna é λivi .Como autovetores formam base LI, P é invertível.Assim A = PDP−1, chamada decomposição espectral deA.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 23 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Decomposição Espectral
Se A é diagonalizável, definindo D matriz diagonal comautovalores e P matriz com autovetores nas colunas,AP = PD.Prova: AP é uma matriz onde cada coluna é λivi . PD étambém uma matriz onde cada coluna é λivi .Como autovetores formam base LI, P é invertível.Assim A = PDP−1, chamada decomposição espectral deA.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 23 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Decomposição Espectral
Se A é diagonalizável, definindo D matriz diagonal comautovalores e P matriz com autovetores nas colunas,AP = PD.Prova: AP é uma matriz onde cada coluna é λivi . PD étambém uma matriz onde cada coluna é λivi .Como autovetores formam base LI, P é invertível.Assim A = PDP−1, chamada decomposição espectral deA.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 23 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Decomposição Espectral
Se A é diagonalizável, definindo D matriz diagonal comautovalores e P matriz com autovetores nas colunas,AP = PD.Prova: AP é uma matriz onde cada coluna é λivi . PD étambém uma matriz onde cada coluna é λivi .Como autovetores formam base LI, P é invertível.Assim A = PDP−1, chamada decomposição espectral deA.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 23 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de Matrizes Diagonalizáveis
Exemplo
A =
[−2 2
0 2
]. A =
3 1 −20 7 40 0 2
. A =
5 0 01 −4 62 0 2
.
A =
1 0 1 23 5 3 40 0 7 30 0 02
.
TODAS possuem no. autovalores distintos iguais adimensão da matriz.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de Matrizes Diagonalizáveis
Exemplo
A =
[−2 2
0 2
]. A =
3 1 −20 7 40 0 2
. A =
5 0 01 −4 62 0 2
.
A =
1 0 1 23 5 3 40 0 7 30 0 02
.
TODAS possuem no. autovalores distintos iguais adimensão da matriz.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de Matrizes Diagonalizáveis
Exemplo
A =
[−2 2
0 2
]. A =
3 1 −20 7 40 0 2
. A =
5 0 01 −4 62 0 2
.
A =
1 0 1 23 5 3 40 0 7 30 0 02
.
TODAS possuem no. autovalores distintos iguais adimensão da matriz.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de Matrizes Diagonalizáveis
Exemplo
A =
[−2 2
0 2
]. A =
3 1 −20 7 40 0 2
. A =
5 0 01 −4 62 0 2
.
A =
1 0 1 23 5 3 40 0 7 30 0 02
.
TODAS possuem no. autovalores distintos iguais adimensão da matriz.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de Matrizes Diagonalizáveis
Exemplo
A =
[−2 2
0 2
]. A =
3 1 −20 7 40 0 2
. A =
5 0 01 −4 62 0 2
.
A =
1 0 1 23 5 3 40 0 7 30 0 02
.
TODAS possuem no. autovalores distintos iguais adimensão da matriz.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 24 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 1 −2−2 0 4
0 0 2
.
Autovalores são 1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: v1 = (2, 0, 1) e v2 = (−1, 1, 0).Base do autoespaço do 1: w = (1,−2, 0).Três autovetores LI’s: É diagonalizável.
A = PDP−1 com P =[
v1 v2 w]
D =
22
1
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 25 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 1 −2−2 0 4
0 0 2
.
Autovalores são 1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: v1 = (2, 0, 1) e v2 = (−1, 1, 0).Base do autoespaço do 1: w = (1,−2, 0).Três autovetores LI’s: É diagonalizável.
A = PDP−1 com P =[
v1 v2 w]
D =
22
1
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 25 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 1 −2−2 0 4
0 0 2
.
Autovalores são 1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: v1 = (2, 0, 1) e v2 = (−1, 1, 0).Base do autoespaço do 1: w = (1,−2, 0).Três autovetores LI’s: É diagonalizável.
A = PDP−1 com P =[
v1 v2 w]
D =
22
1
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 25 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 1 −2−2 0 4
0 0 2
.
Autovalores são 1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: v1 = (2, 0, 1) e v2 = (−1, 1, 0).Base do autoespaço do 1: w = (1,−2, 0).Três autovetores LI’s: É diagonalizável.
A = PDP−1 com P =[
v1 v2 w]
D =
22
1
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 25 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 1 −2−2 0 4
0 0 2
.
Autovalores são 1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: v1 = (2, 0, 1) e v2 = (−1, 1, 0).Base do autoespaço do 1: w = (1,−2, 0).Três autovetores LI’s: É diagonalizável.
A = PDP−1 com P =[
v1 v2 w]
D =
22
1
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 25 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Ou, A = PDP−1 com P =[
w v1 v2]
D =
12
2
.
Ou, A = PDP−1 com P =[
v1 w v2]
D =
21
2
.
Ou, A = PDP−1 com P =[
v2 w v1]
D =
21
2
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 26 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Ou, A = PDP−1 com P =[
w v1 v2]
D =
12
2
.
Ou, A = PDP−1 com P =[
v1 w v2]
D =
21
2
.
Ou, A = PDP−1 com P =[
v2 w v1]
D =
21
2
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 26 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Ou, A = PDP−1 com P =[
w v1 v2]
D =
12
2
.
Ou, A = PDP−1 com P =[
v1 w v2]
D =
21
2
.
Ou, A = PDP−1 com P =[
v2 w v1]
D =
21
2
.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 26 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 −1 01 1 01 0 −1
.
Autovalores são −1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: (3, 3, 1). Base do autoespaço do−1: (0, 0, 1).Dois autovetores LI’s: Não é diagonalizável. Não possuidecomposição espectral.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 27 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 −1 01 1 01 0 −1
.
Autovalores são −1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: (3, 3, 1). Base do autoespaço do−1: (0, 0, 1).Dois autovetores LI’s: Não é diagonalizável. Não possuidecomposição espectral.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 27 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 −1 01 1 01 0 −1
.
Autovalores são −1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: (3, 3, 1). Base do autoespaço do−1: (0, 0, 1).Dois autovetores LI’s: Não é diagonalizável. Não possuidecomposição espectral.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 27 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
Encontre a decomposição espectral de
A =
3 −1 01 1 01 0 −1
.
Autovalores são −1 e 2. Temos que calcular autoespaçospara saber se é diagonalizável!Base do autoespaço do 2: (3, 3, 1). Base do autoespaço do−1: (0, 0, 1).Dois autovetores LI’s: Não é diagonalizável. Não possuidecomposição espectral.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 27 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T projeção ortogonal na reta r = 〈w〉. Determinedecomposição espectral.Se v é perpendicular à reta r , T v = 0 = 0v e Tw = 1w.São autovalores 0 e 1 com autovetores associados w e v.
T = PDP−1 com P =
↑v↓
↑w↓
D =
[0
1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 28 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T projeção ortogonal na reta r = 〈w〉. Determinedecomposição espectral.Se v é perpendicular à reta r , T v = 0 = 0v e Tw = 1w.São autovalores 0 e 1 com autovetores associados w e v.
T = PDP−1 com P =
↑v↓
↑w↓
D =
[0
1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 28 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T projeção ortogonal na reta r = 〈w〉. Determinedecomposição espectral.Se v é perpendicular à reta r , T v = 0 = 0v e Tw = 1w.São autovalores 0 e 1 com autovetores associados w e v.
T = PDP−1 com P =
↑v↓
↑w↓
D =
[0
1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 28 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo
Exemplo
T projeção ortogonal na reta r = 〈w〉. Determinedecomposição espectral.Se v é perpendicular à reta r , T v = 0 = 0v e Tw = 1w.São autovalores 0 e 1 com autovetores associados w e v.
T = PDP−1 com P =
↑v↓
↑w↓
D =
[0
1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 28 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Teorema Espectral
Teorema
Se A = At (dizemos que a matriz A é simétrica) então existeuma base ortogonal de autovetores que diagonaliza A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 29 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 30 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 30 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 30 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 30 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 30 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Calculando potência de matrizes
Se A = PDP−1 é diagonalizável podemos calcularfacilmente Ak .por exemplo A2 = (PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)DP−1 = PDDP−1 = PD2P−1.calcular D2 é fácil: basta calcular o quadrado doselementos da diagonal.outro exemplo A3 = (PDP−1)(PDP−1)(PDP−1) =PD(P−1P)D(P−1P)DP−1 = PDDDP−1 = PD3P−1.de forma geral, Ak = PDkP−1.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 30 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de potência
Exemplo
Calcule A10 para A = 14
[1 −3
−3 1
].
O autoespaço associado ao −1/2 é 〈(1, 1)〉. O autoespaçoassociado ao 1 é 〈(1,−1)〉.
Portanto, P =
[1 11 −1
]com D =
[−1/2
1
].
Calculando a inversa de P determinamos que
P−1 = 12
[1 11 −1
]. Como D10 =
[1/210
1
],calculando
o produto PD10P−1 obtemos que
A10 = 1211
[210 + 1 1 − 210
1 − 210 210 + 1
].
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 31 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Raiz Quadrada de Matrizes
Podemos de forma similar calcular raiz quadrada dematrizes diagonalizáveis.Se A = PDP−1, definimos
√A = P
√DP−1, onde
√D
significa tomar raiz dos elementos da diagonal.(√
A)2 = (P√
DP−1)(P√
DP−1) = P√
D√
DP−1 =P(√
D)2P−1 = PDP−1 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 32 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Raiz Quadrada de Matrizes
Podemos de forma similar calcular raiz quadrada dematrizes diagonalizáveis.Se A = PDP−1, definimos
√A = P
√DP−1, onde
√D
significa tomar raiz dos elementos da diagonal.(√
A)2 = (P√
DP−1)(P√
DP−1) = P√
D√
DP−1 =P(√
D)2P−1 = PDP−1 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 32 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Raiz Quadrada de Matrizes
Podemos de forma similar calcular raiz quadrada dematrizes diagonalizáveis.Se A = PDP−1, definimos
√A = P
√DP−1, onde
√D
significa tomar raiz dos elementos da diagonal.(√
A)2 = (P√
DP−1)(P√
DP−1) = P√
D√
DP−1 =P(√
D)2P−1 = PDP−1 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 32 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33
Autovalores eAutovetoresDeterminante deMatrizbloco-triangular
Motivando comGeometria
Definição
Calculando
Diagonalização
Teorema Espectral:A = AT
Potência/Exponencialde Matriz
Exemplo de raíz quadrada
Exemplo
Calcule√
A para A =
[−6 −30
5 19
].
O autoespaço associado ao 9 é 〈(−2, 1)〉. O autoespaço
associado ao 4 é 〈(−3, 1)〉. Portanto, P =
[−2 −3
1 1
]com
D =
[9
4
]. Calculando a inversa de P determinamos
que P−1 =
[1 3
−1 −2
]. Como
√D =
[3
2
], calculando
o produto P√
DP−1 =√
A obtemos que
B =√
A =
[0 −61 5
].
Verifique diretamente que B2 = A.
Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld DMA / IM / UFRJ 33 / 33