Matriz Curricular para as Competências Rede La Salle- Área

Matriz Curricular para as Competências Rede La Salle- Área das Ciências da Natureza1


APRESENTAÇÃO

A Rede La Salle desde suas origens tem se comprometido com a oferta de uma educação de excelência, buscando formar

cidadãos, humana e cristãmente, capazes de participar, conviver e interferir crítica e positivamente nos contextos onde se inserem,

para transformá-los.

A Matriz Curricular para as Competências é o resultado de um trabalho coletivo, oportunizado a todos, o envolvimento e prota-

gonismo nesta construção, fortalecendo o sentido de pertença à Rede La Salle, tendo como principais objetivos:

1.Operacionalizar o horizonte da Proposta Educativa da Rede La Salle.

2. Desenvolver competências, habilidades e atitudes, mobilizando e articulando conhecimentos, valores e emoções.

3.Assegurar aprendizagens essenciais para a formação integral e integradora de cidadãos autônomos, colaborativos, pro-

tagonistas, comprometidos e capazes de atuar com ética, competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.

Nos servimos da simbologia da CHAVE, que busca adentrar no significado do “poder” do processo das aprendizagens que

entrelaça um conjunto de atitudes, valores e procedimentos necessários para seu domínio. Esse conjunto de Conhecimentos,

Habilidades, Atitudes, Valores e Espiritualidade, desenvolvidos de forma articulada, visa formar o cidadão humano, ético, justo,

solidário e competente para aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver.

Este documento é o norteador e orientador dos planejamentos. As competências e Habilidades são progressivas e articuladas

ao processo de aprendizagem, respeitando assim os eixos de formações de todos os níveis de ensino da Educação Básica da Rede

La Salle.

A Matriz Curricular para as Competências apresenta a seguinte estrutura:

Educação Infantil: Direitos de Aprendizagem e Campos de Experiências

Fundamental I: Área do Conhecimento

Fundamental II e Ensino Médio: Área do Conhecimento e Componentes Curriculares.


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................................................................................................................. 2

ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA .................................................................................................................................................................................................... 5

1. Aspectos Gerais ....................................................................................................................................................................................................................................... 5

2. Eixos Estruturantes da Área do Conhecimento Ciências da Natureza ................................................................................................................................. 6

4. Matriz Curricular para as Competências- Ensino Fundamental – Anos Iniciais .......................................................................................................... 9

4.1 Área das Ciências da Natureza 1º Ano .................................................................................................................................................................................. 9

4.2 Área das Ciências da Natureza 2º Ano ................................................................................................................................................................................ 11




5. Matriz Curricular para as Competências- Ensino Fundamental – Anos Finais ........................................................................................................... 20

5.1 Área das Ciências da Natureza- Ciências ................................................................................................................................................................................... 20

5.1.1 Ciências 6º Ano ......................................................................................................................................................................................................................... 21

5.1.2 Ciências 7º Ano ......................................................................................................................................................................................................................... 26

5.1.3 Ciências 8º Ano ......................................................................................................................................................................................................................... 28

5.1.4 Ciências 9º Ano ......................................................................................................................................................................................................................... 32

6. Matriz Curricular para as Competências- Ensino Médio ....................................................................................................................................................... 35

6.1 Área das Ciências da Natureza- Biologia .................................................................................................................................................................................... 35

6.1.1 Biologia 1ª Série ....................................................................................................................................................................................................................... 36

6.1.2 Biologia 2ª Série ....................................................................................................................................................................................................................... 38

6.1.3 Biologia 3ª Série ....................................................................................................................................................................................................................... 39


6.2 Área das Ciências da Natureza – Física ...................................................................................................................................................................................... 42

6.2.1 Física 1ª Série ............................................................................................................................................................................................................................ 43

6.2.2 Física 2ª Série ............................................................................................................................................................................................................................ 45

6.2.3 Física 3ª Série ............................................................................................................................................................................................................................ 47

6.3. Área das Ciências da Natureza – Química ................................................................................................................................................................................ 50

6.3.1Química 1ª Série ........................................................................................................................................................................................................................ 51

6.3.2 Química 2ª Série ....................................................................................................................................................................................................................... 53

6.3.3 Química 3ª Série ....................................................................................................................................................................................................................... 55


ÁREA DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA

1. Aspectos Gerais

A sociedade contemporânea está fortemente organizada com base no desenvolvimento científico e tecnológico. Da metalurgia,

que produziu ferramentas e armas, passando pela máquina a vapor que deu início ao processo industrial, chegando às máquinas

e motores automatizados e, mais recentemente, aos atuais chips semicondutores, a ciência e a tecnologia vêm se desenvolvendo

de forma integrada com os modos de vida que as diversas sociedades humanas desenvolveram ao longo da história.

A existência na Terra é constituída por um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis, no qual o ser humano

interage com o meio natural e social desde muito cedo e esta interação permeia toda sua vida.

A vivência humana e suas interações com a natureza são desafios da atualidade, que requerem a compreensão de como as

ações de diferentes sociedades modificaram e vêm modificando a natureza e como essas mudanças interferem na vida das pessoas,

para o bem e para o mal.

O desenvolvimento científico e tecnológico que resulta em novos ou melhores produtos e serviços também pode promover

desequilíbrios na natureza e na sociedade. Para debater e tomar posição sobre alimentos, medicamentos, combustíveis, transpor-

tes, comunicações, contracepção, saneamento e manutenção da vida na Terra, entre muitos outros temas, são imprescindíveis

tanto conhecimentos éticos, políticos e culturais quanto científicos. Isso por si só já justifica, na educação formal, a presença da

área de Ciências da Natureza, e de seu compromisso com a formação integral dos alunos.

Portanto, ao longo da Educação Básica, a área de Ciências da Natureza tem um compromisso com o desenvolvimento do

letramento científico, que envolve a capacidade de compreender e interpretar o mundo (natural, social e tecnológico) e de trans-

formá-lo, com base nos aportes teóricos e processuais da ciência. Em outras palavras, a finalidade última do letramento não é

aprender os conceitos científicos estudados, mas a capacidade de mobilizar esse conhecimento para ações concretas que permitam

o exercício pleno da cidadania na busca por uma melhor qualidade de vida no mundo natural, social e tecnológico em que está

imerso.

Nessa perspectiva, a área de Ciências da Natureza, por meio de um olhar articulado de diversos campos do saber, precisa

assegurar aos alunos da Educação Básica o acesso à diversidade de conhecimentos científicos produzidos ao longo da história,

bem como a aproximação gradativa aos principais processos, práticas e procedimentos da investigação científica.

Espera-se, desse modo, possibilitar que esses alunos tenham um novo olhar sobre o mundo que os cerca, como também façam

escolhas e intervenções conscientes e pautadas nos princípios éticos que busquem a sustentabilidade e o bem comum.


2. Eixos Estruturantes da Área do Conhecimento Ciências da Natureza

Os três eixos presentes na área da Ciência da Natureza devem permear de forma integrada todas as unidades e seus compo-

nentes curriculares, a fim de garantir nos educandos a formação do pensamento científico, atitude investigativa e comprometi-

mento social.

I) Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Favorecer a aquisição de conhecimentos científicos ao longo do processo de formação do educando, por meio da investigação,

processos e práticas reflexivas e significativas.

Desta forma, a Ciência deve ser compreendida como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana e

histórica, associada a aspectos de ordem social, econômica, política e cultural. É necessário que o aluno tenha condições de

combinar leituras, realizar observações, efetuar registros de dados coletados em experimentações e estabelecer comparações entre

explicações distintas, podendo assim organizar as informações de modo a permitir a comunicação e discussão de fatos e informa-

ções relevantes.

II) Letramento Científico

Possibilitar a compreensão e a interpretação do mundo natural, social e tecnológico, a fim de transformá-lo e torná-lo susten-

tável.

Este processo contribui para identificação das relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de

vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica, compreendendo a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas,

sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas científico-tecnológicas. Para tanto, o educando deverá utilizar, de

forma consciente e significativa, conceitos científicos básicos, permitindo a tomada de decisões sobre o mundo natural e as mu-

danças nele ocorridas.

III) Cooperação, compartilhamento na resolução de situações desafiadoras

Atuar e valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.

Este processo permitirá compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promo-

vidos pela ação de diferentes agentes.

3.Quadro Eixos Estruturantes da Área das Ciências da Natureza


Os Eixos Estruturantes são compostos por diferentes conceitos comuns dentro da área do conhecimento, devem ser vistos como a oportunidade para se efetivar o diálogo interdisciplinar.

EIXOS UNIDADES TEMÁTICAS ORIENTAÇÕES CONCEITUAIS COMPONENTES

Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Letramento Científico

Cooperação e Compartilha-

mento

Matéria e Energia

Solo e ar

Ciências Química Física Biologia

Estudo dos materiais e suas transforma-ções

Ciências Química Física

Fontes, tipos e usos conscientes de ener-gia


Relação social e tecnologia


Hábitos saudáveis

Ciências Química Biologia Física

Cuidados e riscos associados a integri-dade física

Ciências Química Biologia

Água e estados


Sistema produtivo e o ambiente Ciências Biologia


Vida e evolução Compreensão dos seres vivos

Ciências Biologia Química



Cooperação e Compartilha-mento

Elos nutricionais (consumo, desperdício e resíduos)

Ciências Biologia Física Química

Corpo humano, saúde e reprodução

Ciências Biologia Química Física

Sustentabilidade sócio ambiental Ciências Biologia

Eco sistema e biodiversidade Ciências Biologia Química



Cooperação e Compartilha-

mento

Terra e Universo

História da humanidade Ciências

Conhecimento espacial Ciências Física

Compreensão dos corpos celestes Ciências Física

Evolução do Planeta Terra

Ciências Física Química Biologia

Fenômenos naturais


Materiais para uso tecnológicos Ciências Física Química


4. Matriz Curricular para as Competências- Ensino Fundamental – Anos Iniciais

4.1 Área das Ciências da Natureza 1º Ano

COMPETÊNCIAS HABILIDADES SABERES - CONTEÚDOS

PROCEDIMENTAIS CONCEITUAIS ATITUDINAIS

C1.Reconhecer

objetos de mate-

riais diversos, ca-

racterizando-os e

relacionando-os

com os contextos

de utilização e

matéria prima

utilizada em sua

composição.

H1.Caracterizar objetos do cotidiano quanto a sua

forma, matéria prima e utilidade.

H2.Comparar características de diferentes materiais pre-

sentes em objetos de uso cotidiano.

H3.Classificar objetos de acordo com o uso e com o con-

texto em que são utilizados.

P1.Comparando materiais de

objetos utilizados na cozinha de

sua casa com aqueles existentes

na escola.

P2.Manuseando materiais di-

versos: tecido, plástico, madeira

EVA, lixas para madeiras, etc.

P3.Organizando caixas de mate-

riais diversos, identificando-os.

C1.Características e

propriedades dos mate-

riais

A1. Cuidado

A2.Observação

A3.Confiança

A4.Organiza-

ção

A5.Disciplina

C2.Diferenciar

seres vivos de

não vivos reco-

nhecendo carac-

terísticas princi-

pais que os dis-

tinguem.

H1.Reconhecer os organismos vivos e não vivos, classifi-

cando-os de acordo com esta tipologia.

H2.Identificar as principais características e necessida-

des dos seres vivos.

H3.Identificar as principais diferenças entre seres vivos e

seres não vivos.

H4.Identificar elementos vivos e não vivos presentes nos

diferentes ambientes: água, ar e solo.

P1.Compreendendo as relações

entre os seres vivos e não vivos.

P2.Reconhecendo a importância

da água, do ar e do solo para

animais e vegetais.

P3.Selecionando exemplares de

seres vivos e de seres não vivos,

reconhecendo-os.

C1.Seres vivos e não vi-

vos

A1.Envolvi-

mento

A2.Autonomia

A3.Respeito

C3- Conhecer as

características e

comportamento

do corpo humano

nas diferentes fa-

ses da vida, no

menino e na me-

nina, aproxi-

mando-se à no-

ção de ciclo vital

do ser humano e

respeitando as

diferenças indivi-

duais.

H1.Localizar e nomear as diversas partes do corpo hu-

mano.

H2.Identificar algumas partes internas do corpo hu-

mano.

H3.Conhecer as diversas partes do esqueleto humano.

H4.Conhecer os tipos de movimentos que o corpo rea-

liza.

H5.Compreender a importância do esqueleto para a sus-

tentação do corpo humano.

P1.Identificando as diversas

partes do corpo.

P2.Representando, por meio de

desenhos, as diversas partes do

corpo humano e explicar oral-

mente suas funções.

P3.Desenhando o corpo de seu

colega no chão usando de mo-

delo o próprio colega.

P4.Ouvindo o coração do colega

e depois entendendo o “movi-

mento” desta parte do corpo.

C1. Corpo Humano A1.Curiosi-

dade

A2.Disciplina

A3.Cordiali-

dade

A4.Respeito


P5.Explicando a sustentação do

corpo quando assume a posição

de ficar de pé.

C4.Compreender

o ciclo vital dos

seres humanos:

nascimento,

crescimento, re-

produção e

morte.

H1.Identificar as características dos seres humanos para

a compreensão do ciclo de vida na natureza.

H2.Reconhecer diferenças externas do corpo humano in-

fantil e adulto, feminino ou masculino, nos grupos esco-

lares e familiares.

H3.Comparar características físicas entre os colegas, de

modo a constatar a diversidade de características, reco-

nhecendo a importância da valorização, do acolhimento

e do respeito a essas diferenças.

H4.Reconhecer limites e potencialidades do próprio

corpo, compreendendo-o como semelhante, mas não

igual aos demais, para desenvolver autoestima e cuidado

consigo próprio.

H5.Reconhecer que o ser humano, em diferentes etapas

da vida, apresenta características específicas, tanto no

aspecto físico como comportamental.

P1.Percebendo o tamanho de

seu corpo e as diferenças em re-

lação ao corpo de seus pais.

P2.Comparando diferenças físi-

cas entre os colegas: cor de ca-

belos, de pele e de olhos, respei-

tando estas diferenças.

C1. Corpo Humano A1.Curiosi-

dade

A2.Disciplina

A3.Cordiali-

dade

A4.Respeito

C5.Compreender

a importância de

hábitos específi-

cos de saúde in-

dividual e cole-

tiva.

H1.Identificar condições para a promoção da saúde: ati-

tudes, comportamentos e cuidados individuais e coleti-

vos.

H2.Reconhecer as razões pelas quais os hábitos de higi-

ene do corpo (lavar as mãos antes de comer, lavar os

dentes, limpar olhos, nariz e orelhas etc.) são necessá-

rios para a manutenção da saúde.

H3.Estabelecer relação entre higiene e saúde.

H4.Identificar atitudes ligadas a alimentação saudável.

H5.Diferenciar uma alimentação saudável de outra não

saudável.

P1.Aplicando, no dia a dia, os

conhecimentos dos hábitos de

higiene, adquiridos.

P2.Utilizando adequadamente

os produtos de higienização bu-

cal e corporal.

P3.Elaborando cardápios de ali-

mentos saudáveis, por meio de

recortes de revistas.

P4.Comparando cardápios com

alimentações variadas.

C1. Hábitos de saúde e

higiene

C2. Alimentação sau-

dável

A1. Observa-

ção

A2.Respeito

A3.Curiosi-

dade

A4.Higiene



C6.Compreender

a importância de

preservar o meio

ambiente para

nossa vida, iden-

tificando as pos-

sibilidades de in-

terferência que o

ser humano pode

ter nos ambien-

tes naturais.

H1.Associar o correto destino de lixo e esgoto, bem como

o tratamento de água com a prevenção de doenças (ver-

minoses e diarreias).

H2.Conhecer os critérios de separação de materiais para

a coleta seletiva do lixo.

H3.Conhecer ações possíveis de praticar para diminuir a

quantidade de lixo.

P1.Separando adequadamente o

lixo de sua casa, juntamente

com seus pais.

P2.Diferenciando lixo reciclável

de lixo orgânico.

P3.Montando composteira orgâ-

nica com auxílio de adultos.

C1. Meio ambiente A1.Responsa-

bilidade

A2.Criativi-

dade

A3.Participa-

ção

A4.Autonomia

A5.Respeito

C7.Identificar os

ciclos da natu-

reza (dia/noite,

fases da lua/ma-

rés, estações do

ano) relacio-

nando-os com si-

tuações cotidia-

nas.

H1.Identificar e nomear diferentes escalas de tempo: os

períodos diários (manhã, tarde, noite) e a sucessão dos

dias, semanas, meses e anos etc.

H2.Selecionar exemplos de como a sucessão de dias e

noites orienta o ritmo de atividades diárias de seres hu-

manos e de outros seres vivos.

P1.Selecionando em revistas e

jornais gravuras que lembrem

os períodos do dia.

P2.Diferenciando, por meio de

desenhos, o que fazemos de dia

e de noite.

C1. Escalas de tempo A1.Responsa-

bilidade

A2.Criativi-

dade

A3.Participa-

ção

A4.Autonomia

A5.Respeito



C1.Compreender que os

objetos podem ser feitos

de materiais e produtos

diversos, conhecendo as

propriedades dos mate-

riais e cuidados a serem

tomados em sua mani-

pulação.

H1.Identificar de que materiais (me-

tal, madeira, vidro etc.) são feitos os

objetos que fazem parte da vida coti-

diana.

H2.Explicar como os objetos são uti-

lizados no cotidiano e com quais ma-

teriais eram produzidos no passado.

H3.Justificar o uso de diferentes ma-

teriais na construção de objetos de

uso cotidiano, tendo em vista algu-

mas propriedades desses materiais

(flexibilidade, dureza, transparência

etc.).

H4.Identificar o plástico como um

material que impede a passagem de

P1.Identificando nos objetos de sua

rotina o material utilizado para a

confecção do mesmo.

P2.Pesquisando o material e a forma

como os objetos são produzidos hoje

e no passado.

P3.Reconhecendo, por meio de ma-

nuseio, as propriedades dos materi-

ais que constituem os objetos: flexibi-

lidade, dureza e rugosidade, por

exemplo.

P4.Observando experimento em que

se coloca água num objeto plástico e

este material a retém, não deixando

C1.Propriedades e usos

dos materiais e prevenção

de acidentes domésticos.

A1. Observação

A2.Curiosidade

A3.Experimen-

tação

A4.Cuidado

A5.Cooperação

A6.Disciplina


água, isto é, como material imper-

meável (embora esse termo ainda não

seja apresentado aos alunos).

H5.Reconhecer os cuidados necessá-

rios à prevenção de acidentes domés-

ticos (objetos cortantes e inflamáveis,

eletricidade, produtos de limpeza e

medicamentos etc.)

passar, diferentemente do que ocorre

em um tecido, por exemplo.

P5.Observando que os objetos ficam

guardados e que lhe é recomendado

não manusear os mesmos.

C2.Compreender as ca-

racterísticas, adaptações

e modo de vida das plan-

tas, percebendo sua im-

portância para a manu-

tenção da vida na Terra.

H1.Descrever características de plan-

tas (tamanho, forma, cor, fase da vida,

local onde se desenvolvem etc.) pre-

sentes em sua vida cotidiana.

H2.Descobrir e relatar o que acontece

com plantas na presença e ausência

de água e luz.

H3.Identificar as principais partes de

uma planta (raiz, caule, flores e fru-

tos)

H4.Identificar a função desempe-

nhada por cada parte de uma planta.

H5.Distinguir frutas, verduras e legu-

mes.

H6.Conhecer algumas espécies da

Flora brasileira.

H7.Reconhecer os ciclos vitais das

plantas, identificando as funções de

cada parte, compreendendo a impor-

tância das sementes como estruturas

que guardam a vida latente.

H8.Associar a fotossíntese à produção

de alimento e oxigênio para todos os

seres.

H9.Analisar as relações entre as plan-

tas, os demais seres vivos e outros ele-

mentos componentes do ambiente.

P1.Descrevendo aos colegas na visita

à horta comunitária, as característi-

cas das plantas observadas.

P2.Observando duas plantas coloca-

das em diferentes ambientes (um com

luz solar e outra no escuro).

P3.Experimentando diversas frutas e

legumes (maçã, laranja, cenoura

crua, beterraba crua, tomate).

P4.Visitando algum Jardim Botânico

da sua cidade.

P5.Observando em atividades coleti-

vas durante o cultivo dos vegetais na

horta escolar.

C1. Plantas A1. Observação

A2.Colaboração

A3.Diálogo

A4.Experimen-

tação

A5.Curiosidade

A6.Respeito

A7.Disciplina



C3.Compreender a pe-

quena parcela ocupada pela Terra em relação à

dimensão do sistema so-

lar, e entendendo a im-

portância da Estrela Sol.

H1.Identificar o Sol como a estrela

que aquece e ilumina nosso planeta. H2.Identificar os astros que possuem

luz própria e os que não possuem.

H3. Identificar os astros como marca-

dor do dia e da noite.

H4.Descrever as posições do Sol em diversos horários do dia e associá-las

ao tamanho de sua própria sombra e

da sombra de diferentes objetos.

P1.Compreendendo a importância do

Sol na vida da terra. P2.Organizando num desenho o sis-

tema solar e pesquisando, com auxílio

da família, as características do Sis-

tema Solar.

P3.Observando em diferentes horá-rios o tamanho de sua sombra e de

seus colegas na parte externa do colé-

gio.

C1. Movimento do Sol no

céu

A1. Observação

A2.Colaboração A3.Participação



C1.Compreender as pro-

priedades do som e da

luz, relacionando aos

efeitos que provocam nos

ambientes e no ser hu-

mano.

H1.Reconhecer as propriedades dos

sons.

H2.Produzir diferentes sons a partir

da vibração de variados objetos e

identificar variáveis que influenciem

nesse fenômeno.

H3.Conhecer as propriedades do som

e da luz e os efeitos que provocam nos

ambientes e no ser humano

H4.Experimentar e relatar o que

ocorre com a passagem da luz através

de objetos transparentes (copos, jane-

las de vidro, lentes, prismas, água

etc.); ao incidir em superfícies polidas

(espelhos) e em objetos opacos (pare-

des, pratos, pessoas e outros objetos

de uso cotidiano).

H5.Discutir hábitos necessários para

a manutenção da saúde auditiva e vi-

sual considerando as condições do

ambiente em termos de som e luz.

P1.Utilizando vários objetos (garrafas

de vidro, tábuas, metal etc.) e identifi-

cando os vários sons produzidos.

P2.Utilizando e observando a luz de

uma lanterna em copos e em pratos.

Reconhecendo em espelhos os refle-

xos de uma lanterna ou da luz solar,

em comparação com a mesma utiliza-

ção desta luz em objetos opacos.

P3.Projetando com lanternas ou velas

a sombra de diferentes objetos, de

maneira que as sombras provoquem

distorções conforme o ângulo em que

os objetos são posicionados.

P4.Ouvindo uma música em altíssimo

som e em baixíssimo som.

P5.Observando nos diversos ambien-

tes escolares os locais com mais lumi-

nosidade e com menos luminosidade

e o que interfere em sua visão.

C1. Produção de som

C2. Efeitos da luz nos

materiais

C3. Saúde auditiva e

visual

A1.Valorização

A2. Colaboração

A3.Respeito

A4. Escuta

A5.Proatividade

A6.Interesse



racterísticas e relações entre animais de diferen-

tes meios terrestres ou

aquáticos, inclusive o

homem, observando as

alterações que ocorrem nestas espécies durante

o seu ciclo de vida.

H1. Identificar as relações entre seres

vivos e seres não vivos, reconhecendo a importância da água, do ar e do solo

para animais e vegetais.

H2. Identificar características sobre o

modo de vida (o que comem, como se

reproduzem, como se deslocam etc.) dos animais mais comuns no ambi-

ente próximo.

H3.Identificar espécies da Fauna bra-

sileira.

H4.Descrever características de ani-

mais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc.)

relacionados à sua vida cotidiana.

H5.Comparar alguns animais e cate-

gorizá-los em grupos, de acordo com

características externas comuns (pre-sença de penas, pelos, escamas, bico,

garras, antenas, patas etc.).

H6.Investigar as características e há-

bitos dos animais, tais como sua

forma de vida, seu habitat e alimenta-

ção. H7. Identificar embriões de diferentes

tipos de seres vivos (réptil, peixe, ave,

ser humano).

H8.Comparar animais e plantas

quanto à obtenção de alimentos, reco-

nhecendo as plantas como exemplo de seres vivos que produzem alimento e

os animais como dependentes de ou-

tros seres vivos para sua alimentação.

H9.Identificar alguns alimentos que

são provenientes de animais. H10.Comparar as funções vitais entre

vegetais e animais, identificando dife-

renças e semelhanças.

H11.Estabelecer algumas relações

entre diferentes espécies de seres vi-

vos, suas características e suas ne-cessidades vitais.

P1.Observando de forma sistemática

um peixe em aquário, reconhecendo que, na água, existe a possibilidade de

vida.

P2.Fazendo uma visita pedagógica a

um zoológico e observando os animais

que conhece. P3.Fazendo uma visita pedagógica a


que desconhece.

P4.Fazendo uma visita pedagógica a


que conhece, relatando as caracterís-ticas identificadas.

P5.Pesquisando as semelhanças e di-

ferenças entre animais e montando

um portfólio com figuras dos mesmos.

P6.Conhecendo vídeos e filmes que oportunizem identificar.

P7.Construindo tabela com alimentos

de origem animal e outra com alimen-

tos de origem vegetal.

P8.Montando um portfólio com várias

espécies com suas características e apresentando ao grande grupo.

C1.Características,

desenvolvimento e re-lações entre seres vi-

vos.

C2. Necessidades ali-

mentares dos seres vi-

vos

A1.Colaboração

A2.Iniciativa A3.Cuidado

A4.Participação

A5.Observação

A6.Coleguismo

A7.Disciplina


C3.Construir conceitos

para a compreensão da importância dos órgãos

dos sentidos e dos siste-

mas do corpo para a

nossa vida, reconhe-

cendo a função de cada um e compreendendo

sua influência no funci-

onamento do organismo

e para a percepção do

mundo.

H1.Caracterizar o aparelho reprodu-

tor masculino e feminino. H2.Identificar as mudanças do corpo

durante a puberdade, respeitando as

diferenças individuais do corpo e do

comportamento nas diferentes fases

da vida.

P1.Pesquisando em materiais biblio-

gráficos e vídeos as diferentes carac-terísticas existentes e comparti-

lhando com o grupo.

C1.Corpo humano:

aparelho reprodutor

A1. Diálogo

A2.Respeito A3.Valorização


para a compreensão de

elementos astronômicos

visíveis no céu, de locali-

zação de objetos no céu,

da posição e dimensão

dos planetas e das con-

dições de vida na Terra.

H1. Identificar características da

Terra (como seu formato esférico, a

presença de água, solo etc.), com

base na observação, manipulação e

comparação de diferentes formas de

representação do planeta (mapas,

globos, fotografias etc.).

H2. Compreender a Terra como um

planeta astronomicamente localizado

no Sistema Solar.

H3.Identificar o Sol, os planetas e

seus satélites como constituintes do

Sistema Solar.

H4.Reconhecer as fases da Lua, con-

siderando suas formas no hemisfério

sul e a duração de cada uma das

quatro fases principais.

H5.Associar a existência da vida no

Planeta Terra à existência da água.

P1.Manipulando o globo terrestre e

dialogando com seus companheiros

sobre as observações feitas

P2.Localizando numa maquete do

sistema solar o planeta terra.

P3.Localizando numa maquete do

sistema solar, todos os planetas e

seus satélites.

P4.Observando as fases da lua e re-

latando aos colegas, comparando as

observações.

P5.Percebendo em pesquisas biblio-

gráficas condições que permitem a

existência de vida na terra.

C1.Características da

Terra e do Sistema

Solar

A1. Proatividade

A2.Participação




para a compreensão da

temática ambiental e

das condições para a

existência e desenvolvi-

mento da vida.

H1.Identificar diferentes tipos de solo

a partir do ecossistema onde foi ob-

servado (praia, floresta, terreno nu,

solo preparado para cultivo).

H2.Identificar os diferentes usos do

solo (plantação e extração de materi-

ais, dentre outras possibilidades), re-

conhecendo a importância do solo

para a vida.

H5.3- Concluir, em situações pro-

blema cotidianas, que a sobrevivên-cia de seres se torna inviável na au-

sência de condições de vida: água,

alimentos, temperaturas adequadas

ou iluminação.

P1. Organizando terrário com dife-

rentes tipos de solo para cultivo de

diferentes vegetações.

P2.Recolhendo amostras, identifi-

cando-as e comparando-as conforme

cor, textura, cheiro, tamanho das

partículas, permeabilidade etc.

P3-Pesquisando e observando dife-

rentes tipos de superfícies em sites próprios.

C1. Usos do solo

C2.O Sol como fonte

de luz e calor

A1. Pesquisa

A2.Cuidado

A3.Organizado

A4. Pesquisa

A5.Proatividade A6.Entusiasmo

A7.Responsabili-

dade




que permitam a compre-

ensão das propriedades

específicas da matéria

para identificar as várias

formas de misturas e en-

tender o comportamento

de materiais em diversas

condições de tempera-

tura, luminosidade e

umidade.

H1.Identificar misturas na vida diá-

ria, com base em suas propriedades

físicas observáveis, reconhecendo sua

composição.

H2.Reconhecer, no dia a dia, as dife-

rentes formas com que um mesmo

material pode se apresentar.

H3.Descrever transformações nos

materiais do dia a dia quando expos-

tos a diferentes condições (aqueci-

mento, resfriamento, luz e umidade).

H4.Concluir que algumas mudanças

causadas por aquecimento ou resfria-

mento são reversíveis (como as mu-

danças de estado físico da água) e ou-

tras não (como o cozimento do ovo, a

queima do papel etc.).

P1.Identificando e observando na sua

alimentação as diferenças de textura,

apresentação, cores, e comunicando

suas observações.

P2.Colocando água para ferver e para

congelar e observando as diferenças

nas características da mesma.

P3.Colocando um pedaço de papel ex-

posto às diferentes condições e obser-

vando o que acontece.

P4.Experimentando ao cozinhar um

ovo as modificações que ocorrem con-

forme o tempo de cozimento.

C1. Misturas e propri-

edades dos materiais

C2.Transformações

reversíveis e não re-

versíveis

A1. Interesse

A2.Experimentação

A3.Curiosidade

A4. Experimentação

A5.Curiosidade

A6.Observação



temática ambiental e de

H1.Analisar e construir cadeias ali-

mentares simples, reconhecendo a

posição ocupada pelos seres vivos

P1.Montando num quadro com gra-

vuras uma pequena cadeia alimentar

C1. Cadeias alimenta-

res simples

A1. Colaboração

A2.Participação

A3.Organização


seres vivos representati-

vos no fluxo de energia

dos ambientes.

nessas cadeias e o papel do Sol como

fonte primária de energia na produ-

ção de alimentos.

H2.Reconhecer a obtenção de energia

a partir das matérias em transforma-

ções contínuas e constitutivas da

vida.

H3.Identificar semelhanças e diferen-

ças entre o ciclo da matéria e o fluxo

de energia entre os componentes vi-

vos e não vivos de um ecossistema.

partindo dos produtores (primeiros

na cadeia alimentar).

P2.Reconhecendo, em pesquisa bibli-

ográfica, o Sol como uma fonte de

energia necessária para a preserva-

ção da vida.

P3.Organizando uma pirâmide ecoló-

gicas, demonstrando que os seres

não vivos servem de alimento para

outros organismos.

A4. Autonomia

A5.Curiosidade

A6.Disciplina

A7.Respeito

A8.Pesquisa

C3.Compreender o pro-

cesso natural de decom-

posição de vegetais e ani-

mais e sua importância

ambiental.

H1. Associar a participação de fungos

e bactérias no processo de decompo-

sição, reconhecendo a importância

ambiental desse processo.

H2.Analisar a participação de micror-

ganismos na produção de alimentos,

combustíveis, medicamentos, entre

outros.

P1. Experimentando e relatando a ex-

periência de colocar alimentos que

irão se deteriorar, criando fungos.

P2.Produzindo iogurte a partir da jun-

ção de leite e um iogurte industriali-

zado.

C1. Microrganismos A1.Responsabili-

dade

A2.Compromisso

A3.Autonomia

C4. Associar a transmis-

são de algumas doenças

às atitudes de higiene

necessárias para o conví-

vio na sociedade.

H1.Propor, a partir do conhecimento

das formas de transmissão de alguns

microrganismos (vírus, bactérias e

protozoários), atitudes e medidas ade-

quadas para prevenção de doenças a

eles associadas.

P1.Tendo atitudes de higiene, como

lavar as mãos sempre que chegar da

rua, para não contrair vírus de doen-

ças transmissíveis como a gripe.

C1. Microrganismos A1.Responsabili-

dade

A2.Compromisso

A3.Autonomia







dos planetas e das condi-

ções de vida na Terra.

H1.Identificar os pontos cardeais,

com base no registro de diferentes po-

sições relativas do Sol e da sombra de

uma vara (gnômon).

H2.Comparar e explicar as diferenças

encontradas na indicação dos pontos

cardeais resultante da observação das

sombras de uma vara (gnômon) e por

meio de uma bússola.

H3.Associar os movimentos cíclicos

da Lua e da Terra a períodos de tempo

regulares e ao uso desse conheci-

mento para a construção de calendá-

rios em diferentes culturas.

P1.Utilizando o gnômon para verificar

os pontos cardeais e saber se locali-

zar.

P2.Recriando calendários utilizados

em tempos antigos.

P3.Observando as fases da Lua ao

longo de um ciclo completo, represen-

tando em desenhos o formato a cada

noite.

C1. Pontos cardeais

C2.Calendários, fenô-

menos cíclicos e cul-

turais

A1. Proatividade

A2.Determinação

A3.Observação

A4. Pesquisa

A5.Curiosidade

A6.Organização



H4.Descrever as fases da Lua e sua

periodicidade, relacionando suas for-

mas às posições relativas entre o Sol

e a Terra.



C1. Construir conceitos





formas de misturas e

entender o comporta-

mento de materiais em

diversas condições de

temperatura, luminosi-

dade e umidade.

H1. Compreender fenômenos que

evidenciem propriedades físicas dos

materiais, tais como densidade, con-

dutibilidade térmica e elétrica, res-

postas a forças magnéticas, solubili-

dade, respostas a forças mecânicas

(dureza, elasticidade etc.), entre ou-

tras.

H2.Reconhecer a mudança do estado

físico de materiais, identificando a

importância dessas mudanças no

ambiente, a partir da realização de

observações e experimentos.

H3. Explicar, a partir dos conheci-

mentos sobre as mudanças de estado

físico da água, o ciclo hidrológico e

suas implicações na agricultura, no

clima, na geração de energia, no pro-

vimento de água potável e no equilí-

brio dos ecossistemas regionais (ou

locais).

H4.Selecionar argumentos que justi-

fiquem a importância da manutenção

da cobertura vegetal para a manu-

tenção do ciclo da água, a preserva-

ção dos solos, dos cursos de água e

da qualidade do ar atmosférico.

P1.Identificando em sua casa os ma-

teriais e objetos que conduzem calor.

P2.Aplicando os conhecimentos ad-

quiridos construindo uma maquete

para ilustrar a aplicação desses con-

ceitos.

P3.Pesquisando locais onde a vegeta-

ção próxima aos rios tenha sido reti-

rada e o que aconteceu com isso.

C1. Propriedades físi-

cas dos materiais.

C2.Ciclo hidrológico

A1.Autonomia

A2.Observação

A3.Pesquisa

A4.Proatividade



temática ambiental e de

H1. Identificar os principais usos da

água e de outros materiais nas ativi-

P1.Percebendo que existe relação en-

tre o consumo exagerado da água e a

falta da mesma no futuro.

C1.Consumo consci-

ente

C2.Reciclagem e

reuso de materiais

A1.Consciência

A2.Compromisso

A3.Responsabilidade

A4.Envolvimento


seres vivos representati-

vos no fluxo de energia

dos ambientes.

dades cotidianas, discutindo os pos-

síveis problemas decorrentes desses

usos.

H2.Reconhecer a necessidade de

ações coletivas para um consumo

mais consciente, descarte adequado

e ampliação de hábitos de reutiliza-

ção e reciclagem de materiais consu-

midos na escola /e/ou na vida cotidi-

ana.

P2.Propondo um projeto de reutiliza-

ção e reciclagem de materiais, inici-

ando pela separação adequada do

lixo.



importância dos órgãos


mas do corpo para a


cendo a função de cada

um e compreendendo

sua influência no funci-

onamento do organismo

e para a percepção do

mundo.

H1. Selecionar argumentos que justi-

fiquem por que os sistemas digestó-

rio e respiratório são considerados

corresponsáveis pelo processo de nu-

trição do organismo, com base na

identificação das funções desses sis-

temas.

H2. Associar o funcionamento do sis-

tema circulatório à distribuição dos

nutrientes pelo organismo e à elimi-

nação dos resíduos produzidos.

H3. Reconhecer a nutrição como pro-

cesso de absorção de nutrientes por

meio da ingestão dos alimentos orgâ-

nicos e inorgânicos (alimentação), di-

gestão e do transporte de nutrientes

pelo sangue (circulação) a todas as

partes do corpo.

H4.Mapear os principais órgãos e

aparelhos do corpo humano, associ-

ando-os à circulação permanente de

sangue (caldo de nutrientes), nervos

(impulsos elétricos) e aos músculos e

ossos (movimentos).

P1. Explorando em pesquisas conhe-

cimentos para recolher argumentos e

apresentando ao grande grupo.

P2. Pesquisando em material biblio-

gráfico e desenhando o sistema cir-

culatório e suas funções.

P3.Comparando animais que inge-

rem alimentos com nutrientes ade-

quados com os que não ingerem. Ex.:

animais de fazenda e animais aban-

donados e desnutridos.

P4.Observando em pesquisas biblio-

gráficas esta movimentação.

C1. Nutrição do orga-

nismo

C2.Integração entre

os sistemas digestó-

rio, respiratório e cir-

culatório.

A1.Pesquisa

A2.Autonomia

A3.Criatividade

A4.Responsabilidade

C4. Construir conceitos

para a compreensão das

principais funções vitais

do organismo.

H1.Associar a manutenção da saúde

corporal (funcionamento e cresci-

mento) à nutrição, a partir do con-

sumo equilibrado de alimentos.

P1.Organizando um cardápio equili-

brado com base nas características

dos grupos alimentares (nutrientes e

calorias) e nas necessidades individu-

ais (atividades realizadas, idade, sexo

C1. Hábitos alimenta-

res

C2.Industrialização

dos alimentos

A1. Respeito

A2.Serenidade

A3.Positividade

A4.Pesquisa


5. Matriz Curricular para as Competências- Ensino Fundamental – Anos Finais

5.1 Área das Ciências da Natureza- Ciências

Os conhecimentos abordados no componente curricular Ciências estão relacionados a diversos campos científicos - Ciências

da Terra, Biologia, Física e Química. Conceitos, princípios e teorias sistematizadas de cada um desses campos são apresentados

H2.Reconhecer os recursos tecnológi-

cos para a industrialização e conser-

vação dos alimentos e seus efeitos e

consequências na saúde.

H3.Discutir a ocorrência de distúr-

bios nutricionais (como a obesidade)

entre crianças e jovens, a partir da

análise de seus hábitos (tipos de ali-

mento ingerido, prática de atividade

física etc.).

etc.) para a manutenção da saúde do

organismo.

P2.Pesquisando em visita pedagógica

a uma fábrica de alimentos industria-

lizados.

P3.Discutindo em grupo os hábitos

alimentares de cada um, percebendo

as diferenças e relacionado ao tipo fí-

sico.

C3.Nutrição do orga-

nismo









H1.Identificar algumas constelações

no céu, com o apoio de recursos, como

mapas celestes e aplicativos, entre ou-

tros, e os períodos do ano em que elas

são visíveis no início da noite.

H2.Caracterizar os movimentos de ro-

tação e translação da Terra.

H3.Associar o movimento diário do

Sol e demais estrelas no céu ao movi-

mento de rotação da Terra.

H4.Associar o movimento de transla-

ção com o ciclo anual.

H5.Descrever as fases da Lua e sua

periodicidade, relacionando suas for-

mas as posições relativas entre o Sol

e a Terra.

H6.Reconhecer a importância de criar

aparelhos para a observação de ima-

gens de planetas e constelações.

P1.Pesquisando e identificando por

meio de mapas celestes constelações

e identificando-as.

P2.Pesquisando em bibliografia es-

crita.

P3.Identificando o dia e a noite como

resultado destes movimentos.

P4.Relacionando o movimento da

translação ao percurso de 1 ano.

P5.Observando as fases da lua e fa-

zendo registro das formas aparentes

da Lua no céu ao longo de, pelo me-

nos, dois meses.

P6.Construindo uma luneta tendo

como base a pesquisa na internet de

como executar.

C1.Movimento de ro-

tação e translação da

Terra

C2.Periodicidade das

fases da Lua

Instrumentos óticos

A1. Curiosidade

A2.Disponibilidade

A3.Interesse

A4.Observação

A5.Entusiasmo

A6.Confiança


articuladamente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, visando possibilitar às crianças a construção de suas primeiras ex-

plicações sobre o mundo físico e social, norteadas por conhecimentos das Ciências da Natureza.

Esses campos científicos são tratados por temáticas amplas, organizadas no que se chamou de unidades de aprendizagem,

que se repetem ao longo do Ensino Fundamental, em abordagens que vão se tornando mais complexas, respeitando-se o desen-

volvimento cognitivo e social das crianças.

Dessa maneira, garante-se um contato contínuo da criança com os diversos campos científicos, o que a aproxima da ciência.

Além disso, garante um tratamento dos conhecimentos de forma progressiva - desde o reconhecimento de fenômenos, de situa-

ções e problemas relacionados às Ciências da Natureza à busca de soluções para tais situações e o entendimento de modelos

explicativos compatível com a faixa etária da criança, considerando-se os quatro eixos formativos propostos.

5.1.1 Ciências 6º Ano








formas de misturas e en-

tender o comportamento

de materiais em diversas

condições de tempera-

tura, luminosidade e

umidade.

H1.Reconhecer que a matéria pode ser classi-

ficada em substâncias puras e misturas

H2.Diferenciar substâncias puras e misturas

H3.Identificar evidências de transformações

químicas a partir do resultado de misturas de

materiais que originam produtos diferentes

dos que foram misturados (mistura de ingre-

dientes para fazer um bolo, mistura de vina-

gre com bicarbonato de sódio etc.

H4.Selecionar e propor métodos adequados

para a separação de diferentes sistemas hete-

rogêneos.

H5.Identificar processos de separação de ma-

teriais (como a produção de sal de cozinha, a

destilação de petróleo, entre outros).

H6.Aplicar conceitos de separação de mistu-

ras, de solubilidade e de transformação quí-

mica para compreender os processos envolvi-

dos no tratamento da água para consumo hu-

mano.

P1.Misturando água ao óleo e

observando que as duas não

se misturam e embora sejam

substancias puras, são mis-

turas heterogêneas.

P2.Considerando a definição

dos conceitos aprendidos so-

bre matéria, fazendo uma

lista de substâncias puras e

de misturas.

P3.Experimentando em labo-

ratório com auxílio do profes-

sor a fazer a receita de sabão

caseiro a partir de óleo de co-

zinha já utilizado.

P4.Pesquisando em bibliogra-

fias os métodos que vão desde

a catação até a destilação fra-

cionada.

P5.Pesquisando e identifi-

cando os vários processos,

principalmente os que intera-

gem no seu dia a dia.

C1.Misturas homogê-

neas e heterogêneas

C2.Transformações

químicas

C3.Separação de ma-

teriais

A1. Pesquisa

A2.Observação

A3.Iniciativa

A4. Colaboração

A5.Autonomia

A6.Interesse

A7.Experimentação

A8. Pesquisa

A9.Curiosidade


P6.Observando a mistura de

água, areia e serragem, com-

partilhando com os colegas as

observações.

P7.Simulando o Processo de

filtração, por meio de uma pe-

neira utilizada para executar

o processo.

C2.Compreender o de-

senvolvimento científico

e tecnológico associado

à produção de medica-

mentos e outros materi-

ais sintéticos, avaliando

seus impactos para o ser

humano e para o ambi-

ente.

H1.Classificar materiais consoante a sua ori-

gem em Materiais Naturais (manufaturados e

não manufaturados) ou sintéticos.

H2.Reconhecer a atuação do soro e da va-

cina e sua importância para a saúde pública.

H3.Associar problemas de saúde a sintomas,

testes diagnósticos simples ou possíveis con-

sequências da automedicação.

H4.Reconhecer os riscos de se automedicar

com ervas medicinais.

P1.Procurando e classifi-

cando no seu entorno, numa

lista, os materiais Naturais e

os Sintéticos.

P2.Criando um quadro com

as diferenças entre o soro e a

vacina, tendo em vista a sua

atuação.

P3.Pesquisando a legislação

criada para coibir o uso de

determinados medicamentos

(antibióticos).

P4.Pesquisando com paren-

tes (avós e tios mais idosos)

alguns tipos de chás feitos

com ervas medicinais, e sua

utilização e comparando com

pesquisas bibliográficas a ve-

racidade destes efeitos e se

maléficos ou benéficos.

C1. Materiais sintéti-

cos

A1. Pesquisa

A2.Participação

A3.Reflexão



para a compreensão das características básicas

dos seres vivos, da im-

portância da classifica-

ção para a compreensão

da diversidade dos seres vivos e da preservação da

biodiversidade

H1.Caracterizar uma célula animal padrão.

H2.Compreender a estrutura da célula e seu papel na determinação de características he-

reditárias dos organismos.

H3.Diferenciar as células procariontes e eu-

cariontes.

H4.Reconhecer como ocorre a entrada e saída de substâncias das células.

H5.Reconhecer as organelas e estruturas pre-

sentes nas células e suas respectivas funções.

P1.Montando por meio de de-

senho, uma célula animal pa-drão e suas nomenclaturas.

P2.Conhecendo a estrutura

da célula em desenhos e ima-

gens pesquisados na internet

e verificando as característi-cas relacionadas a hereditari-

edade.

P3.Pesquisando em bibliogra-

fias e fazendo um desenho das

mesmas, observando suas di-

ferenças. P4.Explicando a organização

básica das células e seu papel

como unidade estrutural e

funcional dos seres vivos.

C1. Célula como uni-

dade da vida

A1. Entusiasmo

A2.Autonomia A3.Curiosidade

A4.Pesquisa



importância dos órgãos


mas do corpo para a


cendo a função de cada

um e compreendendo

sua influência no funcio-

namento do organismo e

para a percepção do

mundo.

H1.Identificar os sistemas cardiovascular,

respiratório, digestório, nervoso, sensorial,

endócrino, excretor, urinário, reprodutor, es-

quelético, muscular, imunológico, linfático e

tegumentar, reconhecendo o papel de cada

um na coordenação das funções e ações do

corpo.

H2.Reconhecer as características do sistema

nervoso.

H3.Identificar o sistema nervoso e hormonal

como responsáveis pelo controle do corpo e

pela reação aos estímulos ambientais.

H4.Identificar algumas reações de seres hu-

manos e de animais submetidos a situações

de estresse.

H5.Compreender como as ondas sonoras são

percebidas pelo sistema nervoso.

H6.Compreender como os diferentes sistemas

- nervoso, endócrino e sensorial - se relacio-

nam e como contribuem para a integração de

informações no corpo humano.

H7.Compreender como as imagens são inter-

pretadas pelo sistema nervoso.

P1.Selecionando argumentos

que justifiquem por que os

sistemas digestório e respira-

tório são considerados corres-

ponsáveis pelo processo de

nutrição do organismo, com

base na identificação das fun-

ções desses sistemas.

P2.Percebendo e descrevendo

suas reações a determinados

acontecimentos de sua vida.

P3.Pesquisando na internet

vídeos que mostrem experiên-

cias em laboratório com ani-

mais submetidos a estímulos

sonoros ou de estresse, e

compartilhando suas obser-

vações com seus colegas.

P4.Percebendo a importância

de uma visão saudável e até

de ter visão, ao organizar em

grupos uma dinâmica onde

seus colegas terão que usar

C1.Sistemas do corpo

humano

C2. Interação entre os

sistemas locomotor e

nervoso

C3. Lentes corretivas

A1.Pesquisa

A2.Reflexivo

A3.Eficiência

A4. Participação

A5.Curiosidade

A6.Colaboração

A7.Respeito


H8.Conhecer e identificar alguns problemas

de visão.

H9.Identificar as estruturas responsáveis

pela visão humana e seus respectivos papeis.

H10.Verificar como as lentes ajudam a corri-

gir alguns problemas de visão.

vendas nos olhos e serem con-

duzidos.



estrutura e funciona-

mento do corpo, das in-

terações entre suas par-

tes, órgãos e sistemas,

incluindo a análise de

consequências da utili-

zação de automedicação

ou substâncias psicoati-

vas.

H1.Identificar as estruturas que compõem a

parte central do sistema nervoso e seu papel

na coordenação motora.

H2.Descrever como ocorrem os movimentos

do corpo humano.

H3.Identificar como se dá o movimento das

partes do corpo.

H4.Reconhecer algumas doenças que atacam

ossos e músculos.

H5.Identificar substâncias psicoativas.

H6.Caracterizar alterações do estado mental

de uma pessoa mediante utilização de subs-

tâncias psicoativas.

P1.Movendo os seus braços e

pernas e observando os mes-

mos movimentos de seus co-

legas.

P2.Identificando a estrutura

dos ossos, os músculos e das

articulações.

P3.Reconhecendo sistema es-

quelético e muscular como

responsáveis pela sustenta-

ção e pela locomoção do

corpo.

P4.Associando hábitos sau-

dáveis com a manutenção da

qualidade de vida e com a sa-

úde.

P5.Desenvolvendo pesquisa

na internet

P6.Explicando como o funcio-

namento do sistema nervoso

pode ser afetado por substân-

cias psicoativas, analisando

reportagens escritas e audio-

visuais.

P7.Analisando reportagens

sobre o assunto e comprome-

tendo-se com o combate des-

tas substâncias.

C1. Interação entre os

sistemas locomotor e

nervoso

A1. Pesquisa

A2.Iniciativa

A3.Autonomia

A4.Participação

C6.Construir os concei-

tos que permitam a com-

preensão e análise da formação da atmosfera e

H1.Reconhecer as camadas da Terra e suas

características.

H2.Conhecer os tipos de rochas e solos.

P1.Reconhecendo num dese-

nho feito com compasso feito

de giz e barbante, as camadas

C1. Forma, estrutura

e movimentos da

Terra

A1. Pesquisa

A2.Iniciativa

A3.Autonomia


da estrutura geológica da

Terra, sua composição e processos de formação

ocorrido ao longo do

tempo.

H3.Identificar os elementos que compõem o

solo.

H4.Conhecer as características das rochas

magmáticas, sedimentares e metamórficas.

H5. Compreender os fatores que promovem as

fragmentações das rochas.

H6.Identificar e comparar diferentes tipos de

rochas, buscando informações sobre os pro-

cessos de formação de rochas metamórficas,

ígneas e sedimentares.

H7.Analisar criticamente os prejuízos causa-

dos ao ambiente em função da extração irre-

gular de rochas e combustíveis.

H8.Analisar os efeitos de queimadas e desma-

tamentos na degradação e erosão do solo.

H9.Associar o desmatamento à mudança no

ciclo da água na região.

H10.Reconhecer a importância de preservar

os fósseis existente.

H11. Identificar aspectos que demonstrem o

esgotamento do solo.

da terra, junto aos seus cole-

gas (trabalho em grupo). P2. Explorando o entorno de

sua comunidade escolar e

identificando os tipos de solo

encontrados.

P3- Diferenciando os tipos de solo quanto à sua composi-

ção.

P4- Recolhendo tipos de ro-

chas existentes na sua comu-

nidade, e identificando-as

com auxílio dos conhecimen-tos adquiridos na sala de

aula.

P5- Investigando a interde-

pendência entre os ciclos na-

turais da água (superficial e subterrâneo) e o padrão de

circulação atmosférica e sua

importância para formação de

solos e da vida na Terra, em

saídas pedagógicas, com a

construção de maquetes. P6- Recolhendo tipos de ro-

chas existentes na escola,

comparando-as em relação às

suas características

C2. Forma, estrutura

e movimentos da Terra

A1. Cuidado

A2.Preservação




visíveis no céu, de locali-zação de objetos no céu,




H1.Reconhecer que elementos que giram em

torno do seu próprio eixo formam desenhos

circulares.

H2.Entender a diferença dos movimentos de rotação e translação.

H3.Reconhecer que o Sol nasce e se põe em

lugares geográficos diferentes.

H4.Inferir que as mudanças na sombra de

uma vara (gnômon) ao longo do dia em dife-

rentes períodos do ano são uma evidência dos movimentos de rotação e translação do pla-

neta Terra e da inclinação de seu eixo de ro-

tação em relação ao plano de sua órbita em

torno do Sol.

P1.Organizando um grupo

que trabalhe com o brinquedo

“pião” movimentando-o no

chão (terra) e observando os desenhos feitos por ele.

P2.Observando o nascer do

sol e o pôr do sol e identifi-

cando que isso acontece em

locais diferenciados.

P3.Utilizando o gnômon e anotando as modificações na

sombra feita pela vara.

C1.Forma, estrutura e

movimentos da Terra

C2.Forma, estrutura e

movimentos da Terra

A1. Diálogo

A2.Observação

A3.Participação

A4. Curiosidade A5.Pesquisa

A6.Experimentação





C1.Compreender as ci-

ências naturais e as tec-

nologias a elas associa-

das como construções

humanas, percebendo

seus papéis nos proces-

sos de produção e no de-

senvolvimento econô-

mico e social da huma-

nidade.

H1.Conceituar máquina simples e

discutir sua utilização na realização

de tarefas cotidianas.

H2.Reconhecer a importância da má-

quina a vapor para o desenvolvimento

da tecnologia até os dias atuais.

H3.Discutir e avaliar mudanças eco-

nômicas, culturais e sociais, tanto na

vida cotidiana quanto no mundo do

trabalho, decorrentes do desenvolvi-

mento de novos materiais e tecnolo-

gias (como automação e informatiza-

ção).

P1. Desenvolvendo experimentos em

laboratório envolvendo máquinas

simples tais como alavancas e uso de

roldanas.

P2. Lendo textos e assistindo docu-

mentários sobre a invenção da má-

quina a vapor suas influências no

desenvolvimento tecnológicos.

P3. Lendo textos e discutindo em

sala.

C1. Máquinas sim-

ples motor a vapor.

C2.História das má-

quinas térmicas

A1.Pesquisa

A2.Curiosidade

A3.Diálogo

A4.Respeito

A5.Observação

C2- Reconhecer fontes

de calor, suas transfor-

mações e propriedades

térmicas dos materiais

em fenômenos naturais

e sistemas tecnológicos

para escolher adequada-

mente objetos e materi-

ais em diferentes situa-

ções explicando e argu-

mentando fenômenos

climáticos demons-

trando compreensão do

papel do calor na manu-

tenção da vida.

H1.Diferenciar temperatura, calor e

sensação térmica nas diferentes situ-

ações de equilíbrio termodinâmico co-

tidianas.

H2.Identificar e caracterizar o funcio-

namento dos diferentes termômetros.

H3.Conceituar calor e reconhecer as

diferentes máquinas térmicas, ideais

e reais.

H4.Relacionar o calor com os proces-

sos endotérmicos e exotérmicos.

H5.Conceituar a propagação de calor

por condução, convecção e por irradi-

ação.

H6.Identificar materiais como bons e

maus condutores de calor, na análise

de situações práticas e experimentais.

H7.Utilizar o conhecimento das for-

mas de propagação do calor para jus-

tificar a utilização de determinados

materiais (condutores e isolantes) na

vida cotidiana e explicar o princípio de

P1.Experienciando no laboratório e

pesquisando sobre o tema.

P2.Realizando medições de tempera-

turas diversas em laboratório.

P3.Lendo textos e discutindo em

sala.

P4.Realizando experimentos em labo-

ratório com diversos materiais para

verificação da forma como propagam

o calor.

C1.Calor e tempera-

tura

C2.Formas de propa-

gação do calor

A1.Pesquisa

A2.Curiosidade

A3.Diálogo

A4.Respeito

A5.Observação


funcionamento de alguns equipamen-

tos (garrafa térmica, coletor solar etc.)

C3.Caracterizar os prin-

cipais ecossistemas bra-

sileiros (quanto à paisa-

gem, à quantidade de

água, ao tipo de solo, à

disponibilidade de luz

solar e à temperatura,

entre outras), correlacio-

nando essas característi-

cas à flora e fauna espe-

cífica.

H1.Identificar as características ge-

rais dos organismos que compõem o

reino das plantas.

H2.Caracterizar os principais tipos de

ecossistemas brasileiros e as formas

de adaptação dos seres.

H3.Associar características adaptati-

vas dos organismos com seu modo de

vida ou com seus limites de distribui-

ção em diferentes ambientes, em es-

pecial em ambientes brasileiros.

H4.Reconhecer a diversidade e impor-

tância das aves, bactérias, anfíbios,

artrópodes, moluscos, anelídeos, porí-

feros, cnidários, répteis e mamíferos

para a manutenção dos ecossistemas.

P1.Lendo textos e discutindo em sala.

P2.Construindo tabelas de categoriza-

ção dos tipos de organismos

P3.Assistindo documentários e reali-

zando discussões em sala de aula.

P4.Assistindo documentários e reali-

zando discussões em sala de aula.

C1. Vida e evolução

Diversidade de ecos-

sistemas

A1. Concentração

A2.Curiosidade

A3.Respeito

A4.Diálogo


que permitam analisar

fatores biológicos, ambi-

entais e socioeconômicos

associados às condições

de vida e saúde da popu-

lação e do ecossistema

em geral.

H1.Compreender a natureza como

um sistema dinâmico e o ser humano,

em sociedade, como um de seus agen-

tes de transformações.

H2.Compreender a saúde como bem

pessoal e ambiental que deve ser pro-

movido por meio de diferentes agen-

tes, de forma individual e coletiva.

H3.Reconhecer as doenças que po-

dem ser transmitidas pelo solo, água

ou ar.

H4.Reconhecer doenças transmitidas

por vírus, seus sintomas e formas de

prevenção.

H5.Reconhecer a atuação do soro e da

vacina e sua importância para a sa-

úde pública.

H6.Associar à eficiência do sistema

imunológico as condições de higiene,

vacinação, repouso, alimentação ade-

quada e bem-estar físico e psíquico do

indivíduo.

P1.Analisando fenômenos da natu-

reza.

P2.Assistindo documentários.

P3.Debatendo sobre os impactos dos

fenômenos naturais.

P4.Pesquisando sobre a saúde da co-

munidade.

P5.Acessando dados do IBGE.

P6.Mapear as principais doenças no

Município.

P7.Organizando painéis.

P8.Analisando vírus no microscópio.

P9.Diferenciando os vírus.

P10.Registrando e organizando rela-

tórios.

P11.Conhecendo as políticas de sane-

amento do município.

P12.Debatendo com os colegas.

C1. Vida e evolução

Fenômenos naturais e

impactos ambientais

A1. Atenção

A2.Autonomia

A3.Curiosidade

A4.Dedicação

A5.Diálogo

A6.Organização

A7.Responsabili-

dade



H7.Reconhecer a relação entre falta

de saneamento básico e algumas do-

enças.

C5.Analisar a composi-

ção da atmosfera, sua

importância para a ma-

nutenção da vida na

Terra e cuidados para

sua preservação.

H1.Reconhecer que o ar é uma mis-

tura de gases, identificando sua com-

posição, e discutir fenômenos natu-

rais ou antrópicos que podem alterar

essa composição

H2.Compreender o mecanismo natu-

ral do efeito estufa e seu papel funda-

mental para a vida na Terra.

H3.Reconhecer as ações humanas

responsáveis pelo aumento artificial

do efeito estufa (queima dos combus-

tíveis fósseis, desmatamento, queima-

das etc.)

H4.Analisar propostas para a rever-

são ou controle do aquecimento glo-

bal.

H5.Reconhecer a importância da ca-

mada de ozônio para a vida na Terra.

P1.Debatendo fenômenos naturais.

P2.Assistindo e debatendo documen-

tários.

P3.Pesquisando sobre o efeito estufa.

P4.Conhecendo uma estufa.

P5.Pesquisando sobre o aquecimento

global.

P6.Relacionando impactos do efeito

estufa.

P7.Analisando documentários.

P8.Identificando os fatores causado-

res da destruição da camada de ozô-

nio.

C1. Composição do ar

C2.Efeito estufa

C3.Aquecimento glo-

bal

C4. Camada de ozônio

A1. Atenção

A2.Concentração

A3.Diálogo

A4.Interesse

A5.Observação

C6.Compreender fenô-

menos naturais (como

vulcões, terremotos e

tsunamis) para justificar

a rara ocorrência desses

fenômenos no Brasil,

com base no modelo das

placas tectônicas.

H1.Interpretar o formato das costas

brasileira e africana com base na teo-

ria da deriva dos continentes.

H2.Reconhecer o processo histórico

de modificações do Planeta Terra, de-

monstrando conhecimento da deriva

continental.

H3.Compreender o que são as placas

tectônicas e como ocorrem os terre-

motos e vulcanismo.

P1.Pesquisando o tema.

P2.Observando e analisando docu-

mentários.

P3.Construindo maquetes.

P4.Assistindo documentários.

P5.Levantando hipóteses.

C1. Placas tectônicas

Deriva continental

C2. Fenômenos natu-

rais (vulcões, terremo-

tos e tsunamis)

A1. Atenção

A2.Curiosidade

A3.Interesse




C1.Compreender os

processos de produção

e uso de energia no co-

tidiano e no sistema

produtivo.

H1. Identificar e classificar diferentes fontes

(renováveis e não renováveis) e tipos de ener-

gia utilizados em residências, comunidades ou

cidades.

H2.Entender as diferenças entre recursos re-

nováveis e não-renováveis.

H3.Reconhecer os combustíveis fósseis como

uma das principais fontes de energia utilizada

no mundo hoje, avaliando a contribuição des-

tes para o aumento do efeito estufa e para a

poluição atmosférica.

H4. Comparar usinas de geração de energia

elétrica (termelétricas, hidrelétricas, eólicas

etc.), suas semelhanças e diferenças, seus im-

pactos socioambientais, e como essa energia

chega e é usada em sua cidade, comunidade,

casa ou escola.

H5.Avaliar possibilidades de geração, uso ou

transformação de energia em ambientes, ana-

lisando disponibilidade e processos para sua

obtenção, bem como o impacto ambiental.

P1.Entendendo os recursos reno-

váveis e não renováveis e preser-

vando o uso dos mesmos.

P2. Debatendo com os colegas as

consequências ao planeta do uso

indiscriminado do petróleo.

P3.Organizando painéis.

P4.Pesquisando as vantagens e

desvantagens da utilização de fon-

tes alternativas de energia, apre-

sentando suas conclusões ao

grande grupo.

P5.Analisando em meios eletrôni-

cos e jornalísticos novas fontes de

energia.

C1.Fontes e ti-

pos de energia

C2. Fontes, ti-

pos de energia e

sua utilização.

A1. Iniciativa

A2.Comunidade

A3.Participação

A4.Respeito

A5.Diálogo

A6. Organização

A7.Diálogo

A8.Cooperação

C2.Compreender di-

mensionamento de cir-

cuitos elétricos resi-

denciais e a determina-

ção da energia elétrica

consumida com sus-

tentabilidade.

H1.Identificar potência em equipamentos elé-

tricos.

H2.Classificar equipamentos elétricos residen-

ciais (chuveiro, ferro, lâmpadas, TV, rádio, ge-

ladeira etc.) de acordo com o tipo de transfor-

mação de energia (da energia elétrica para a

térmica, luminosa, sonora e mecânica), por

exemplo.

H3.Construir circuitos elétricos com pilha/ba-

teria, fios e lâmpada ou outros dispositivos e

relacioná-los a circuitos elétricos residenciais.

H4.Conhecer os cuidados necessários para

evitar curto-circuito e choques elétricos.

H5.Diagnosticar situações do cotidiano em que

ocorrem desperdícios de energia ou matéria,

propondo formas de minimizá-las.

H6.Propor atitudes que contribuem para a

economia de energia elétrica em casa e na es-

cola.

P1.Observando nas etiquetas de

aparelhos elétricos a potência e o

consumo relacionado a mesma.

P2.Caracterizando curto circuito.

P3.Pesquisando a melhor maneira

de evitar um curto circuito e possí-

vel incêndio.

P4.Anotando em uma tabela o

tempo de uso individual de ener-

gia. Por exemplo: quanto tempo

fica no chuveiro e tentar diminuir

este tempo.

P5.Criando um projeto onde existe

a responsabilidade de cada um oti-

mizar o consumo de energia no seu

ambiente.

C1.Cálculo de

consumo de

energia elétrica.

C2.Circuitos

elétricos.

C3.Uso consci-

ente de energia

elétrica.

A1.Sustentabili-

dade

A2.Responsabili-

dade

A3.Cuidado

A4.Proatividade

A5.Colaboração

A6.Pesquisa

A7.Respeito

A8.Curiosidade



que permitam a com-

preensão dos diferentes

processos reprodutivos

e manutenção das es-

pécies em plantas e

animais em relação aos

mecanismos adaptati-

vos e evolutivos.

H1.Reconhecer as diferenças entre reprodução

sexuada e assexuada

H2.Reconhecer a importância dos animais na

reprodução das angiospermas.

H3.Reconhecer os órgãos vegetativos e repro-

dutores das plantas e suas funções

H4.Identificar padrões em fenômenos e proces-

sos vitais dos organismos, como manutenção

do equilíbrio interno, defesa, relações com o

ambiente, sexualidade, entre outros

H5.Reconhecer mecanismos de transmissão da

vida, prevendo ou explicando a manifestação de

características dos seres vivos.

P1.Diferenciando o aparelho repro-

dutor masculino do feminino.

P2.Dissecando em laboratório, flo-

res e sementes de frutos e obser-

vando os órgãos de reprodução dos

mesmos.

P3.Pesquisando por meio bibliográ-

fico a inseminação artificial em ani-

mais como forma de transmissão de

vida.

C1.Mecanismos

reprodutivo

A1.Diálogo

A2.Sensibilidade

A3.Empatia

A4.Experimentação

C4.Compreender e

analisar fatores bioló-

gicos, ambientais, soci-

oeconômicos e cultu-

rais associados às con-

dições de vida, desen-

volvimento da sexuali-

dade e saúde das po-

pulações.

H1.Compreender o desenvolvimento do próprio

corpo e a sexualidade como elementos de reali-

zação humana, valorizando e desenvolvendo a

formação de hábitos de autocuidado, de autoe-

stima e de respeito ao outro.

H2.Reconhecer as mudanças que ocorrem no

corpo durante a puberdade de homens e mu-

lheres.

H3.Identificar o sistema nervoso e hormonal

como responsáveis pelo controle do corpo e pela

reação aos estímulos ambientais.

H4.Analisar o funcionamento de métodos anti-

concepcionais, reconhecendo a importância de

alguns deles na prevenção de doenças sexual-

mente transmissíveis.

H5.Identificar os principais sintomas, modos

de transmissão e tratamento de algumas DSTs

(com ênfase na AIDS), e discutir estratégias e

métodos de prevenção.

H6.Associar problemas de saúde a sintomas,

testes diagnósticos simples ou possíveis conse-

quências da automedicação.

P1.Selecionando argumentos que

evidenciem as múltiplas dimensões

da sexualidade humana (biológica,

sociocultural, afetiva e ética) e a ne-

cessidade de respeitar, valorizar e

acolher a diversidade de indivíduo.

P2.Percebendo as mudanças ocor-

ridas no seu próprio corpo durante

este processo.

P3.Conhecendo o ciclo menstrual e

os métodos preventivos de doenças

e de gravidez.

P4.Utilizando vídeos que mostrem o

comportamento a partir de um estí-

mulo ambiental.

P5.Pesquisando junto a um centro

de atendimento à mulher os vários

métodos.

P6.Pesquisando em bibliografias as

DSTs e os agentes causadores, per-

cebendo sua responsabilidade em

cuidar-se.

C1.Sexualidade

C2.Métodos

contraceptivos

C3.DST

A1. Respeito

A2.Assertividade

A3.Acolhedor

A4.Reflexivo

A5.Responsabili-

dade

A6.Cuidado

A7.Envolvimento

A8.Diálogo

A9.Compromisso


P7.Percebendo os malefícios da au-

tomedicação em propagandas e no-

tícias em meios jornalísticos.

C5.Compreender ele-

mentos astronômicos

visíveis no céu, da posi-

ção e dimensão dos pla-

netas e das condições

de vida na Terra.

H1.Compreender a importância e a influência

da Lua para o planeta Terra bem como, com-

preender como ocorre os eclipses solares e lu-

nares

H2.Relacionar diferentes fenômenos cíclicos

como dia e noite, estações do ano, climas, fases

da lua, marés e eclipses aos movimentos da

Terra e da Lua

H3.Representar os movimentos de rotação e

translação da Terra e analisar o papel da incli-

nação do eixo de rotação da Terra em relação à

sua órbita na ocorrência das estações do ano,

com a utilização de modelos tridimensionais.

P1.Observando as fases da lua e

sua atuação no agronegócio.

P2.Fazendo um modelo de maquete

da terra e observando o movimento

em torno de seu eixo.

C1. Sistema Sol,

Terra e Lua

A1. Inovação

A2.Companheirismo

A3.Aceitação

C6.Analisar a interde-

pendência entre os ci-

clos naturais da água

(superficial e subterrâ-

neo) e o padrão de cir-

culação atmosférica e

sua importância para

formação de solos e da

vida na Terra, e seu

papel em mudanças

climáticas atuais, iden-

tificando as principais

variáveis envolvidas na

previsão do tempo e

H1.Relacionar climas regionais aos padrões de

circulação atmosférica e oceânica e ao aqueci-

mento desigual causado pela forma e pelos mo-

vimentos da Terra.

H2.Reconhecer a observação meteorológica

como uma avaliação ou uma medida de um ou

vários parâmetros meteorológicos, podendo ser

observações sensoriais e instrumentais.

H3.Relacionar dados meteorológicos (termôme-

tro/temperatura do ar, pressão atmosfé-

rica/barômetro, umidade relativa do ar/ higrô-

metro etc.) com instrumentos utilizados para

medi-los.

H4.Avaliar iniciativas que contribuam para res-

tabelecer o equilíbrio ambiental a partir da

P1.Pesquisando o aumento de tem-

peratura das águas marítimas e sua

relação com os ciclones e tempesta-

des ocasionadas pelo mundo.

P2.Criando relatórios de visitas téc-

nico/pedagógico numa estação me-

teorológica como se dá a previsão do

tempo, e os instrumentos utiliza-

dos.

P3.Relacionando as tempestades,

ciclones e vendavais a ação do ho-

mem na natureza por meio de des-

matamento, uso incontrolável de

energia não renovável e etc.

C1. Clima

C2. Terra e Uni-

verso

C3.Previsão do

tempo

C4.Equilíbrio

ambiental

A1.Responsabili-

dade

A2.Cuidado

A3.Envolvimento

A4.Compromisso

A5. Pesquisa

A6.Observação

A7.Experimentação



como elas são medi-

das.

identificação de alterações climáticas regionais

e globais provocadas pela intervenção humana.

H5.Relacionar os fenômenos naturais do clima

e do tempo com as ações prejudiciais feitas pelo

homem que provocam mudanças climáticas em

diferentes escalas (local, regional ou global).

P4.Observando as mudanças cli-

máticas e sua relação com a agri-

cultura.



C1.Caracterizar materi-

ais ou substâncias,

identificando modelos

que descrevam a estru-

tura da matéria, propor-

ção entre suas massas,

etapas, rendimentos ou

implicações biológicas,

sociais, econômicas ou

ambientais de sua ob-

tenção, utilização ou

produção.

H1.Entender a reação química como um pro-

cesso de conservação de massa entre reagentes e

produtos.

H2.Identificar modelos que descrevem a estru-

tura da matéria (constituição do átomo e compo-

sição de moléculas simples) e reconhecer sua

evolução histórica o papel histórico dos cientistas

no conhecimento atual dos átomos.

H3.Compreender que as substâncias são forma-

das por átomos.

H4.Reconhecer que a grande diversidade de

substâncias químicas resulta da combinação de

átomos dos elementos químicos conhecidos.

H5.Identificar os três estados físicos da matéria e

suas diferenças em relação ao grau de agitação

dos átomos.

P1.Misturando produtos quími-

cos.

P2.Analisando as reações quí-

micas.

P3.Registrar conclusões

P4.Assistindo documentários

P5.Construindo modelos men-

tais sobre os átomos.

P6.Registrando sínteses

P7. Identificando as substân-

cias químicas

P8. Observando os estados físi-

cos da matéria.

C1. Aspectos quanti-

tativos das transfor-

mações químicas

Estrutura da maté-

ria

A1. Cuidado

A2.Atenção

A3.Colaboração

A4.Coleguismo

A5.Compreen-

são

A6.Observação

C2.Compreender a pro-

dução, detecção e trans-

missão de sons e ondas

eletromagnéticas (entre

elas a luz) para lidar de

forma apropriada com a

formação de imagens e

sistemas de informação

e comunicação, avali-

ando a evolução, benefí-

H1.Conhecer a evolução dos conceitos de luz

H2.Compreender os princípios de propagação da

luz para explicar e representar fenômenos lumi-

nosos tais como sombras, penumbras e reflexão

da luz.

H3.Compreender e representar a refração da luz

nas lentes

H4.Estabelecer relação entre a luz e as cores

H5.Reconhecer a importância das observações de

Newton acerca da luz e das cores

H6.Relatar como ocorre a reflexão da luz nos es-

pelhos planos

P1.Organizando e realizando ex-

perimentos

Observando os efeitos da luz

P2.Distinguindo a composição

das cores

P3.Relatando o observado

P4.Organizando e realizando ex-

perimentos

P5.Registrando conclusões

P6. Identificando os diferentes

tipos de ondas

C1.Propagação da

luz

C2.Luz e cores

C3.Reflexão e refra-

ção da luz

C4.Características

da radiação eletro-

magnética e aplica-

ções na saúde

A1. Colaboração

A2.Atenção

A3.Observação

A4.Organização

A5.Experimen-

tação


cios e riscos das tecnolo-

gias usadas em meios de

comunicação.

H7. Planejar e executar experimentos que eviden-

ciem que todas as cores de luz são formadas pela

composição das três cores primárias da luz e que

a cor de um objeto está relacionada à cor da luz

que o ilumina.

H8.Conceituar ondas eletromagnéticas e identifi-

car aplicações dessas ondas no cotidiano.

H9.Compreender o princípio conceitual da trans-

missão sem fio por “controle remoto”.

H10.Compreender o mecanismo de recepção de

ondas eletromagnéticas, utilizado em televisão,

rádio e internet.

P7.Analisando equipamentos de

som

P8.Descrevendo o modo de

transmissão da imagem.

C3.Identificar e relacio-

nar fenômenos e proces-

sos elétricos, magnéticos

e eletromagnéticos pre-

sentes no mundo natu-

ral e tecnológico para

avaliar opções adequa-

das no uso de aparelhos

e equipamentos eletro-

magnéticos, compreen-

dendo o papel das tec-

nologias que fazem uso

de fenômenos eletro-

magnéticos nas mais di-

versas áreas de atuação.

H1.Compreender a evolução do Eletromagnetismo

H2.Conhecer as diferenças entre as ondas mecâ-

nicas e as ondas eletromagnéticas

H3.Conhecer o conceito e aplicações de eletrostá-

tica

H4.Classificar as radiações eletromagnéticas por

suas frequências, fontes e aplicações, discutindo e

avaliando as implicações éticas dessas aplicações.

H5.Avaliar o papel do avanço tecnológico na apli-

cação da radiação eletromagnética no diagnóstico

(raio x, ultrassom, ressonância nuclear magnética)

e tratamento de doenças (radioterapia, cirurgia

ótica a laser etc.).

H6.Associar o uso de radiações eletromagnéticas

na produção de diagnósticos por imagem, utiliza-

dos na medicina.

P1.Pesquisando em fontes bibli-

ográficas e internet.

P2.Registrando conceitos rele-

vantes.

P3.Manipulando objetos

P4.Experienciando o efeito do

eletromagnetismo.

P5.Analisando o espectro eletro-

magnético e identificando os ti-

pos e usos de radiações eletro-

magnéticas.

P6.Conhecendo diversos equipa-

mentos de aplicação radiação

eletromagnética.

P7.Visitando uma clínica ou

hospital.

P8.Analisando diferentes méto-

dos de produção de diagnóstico

por imagem.

C1. Conceitos de ele-

trostática e de mag-

netismo.

C2.Características

da radiação eletro-

magnética e aplica-

ções na saúde.

A1. Pesquisa

A2.Observação

A3.Curiosidade

A4.Colaboração

A5.Interesse

A6.Empenho

A7.Cuidado

A8.Gentileza

C4.Compreender das hi-

póteses sobre origem da

vida (ideias evolucionis-

tas de Darwin e La-

marck), dos mecanismos

de evolução biológica e

transmissão das caracte-

rísticas hereditárias.

H1.Identificar as ideias evolucionistas de Darwin

e Lamarck, com base na leitura de textos históri-

cos.

H2.Identificar semelhanças e diferenças entre as

teorias de Darwin e Lamarck, compreendendo sua

importância para explicar a diversidade biológica.

H3.Explicar a transformação das espécies ao

longo do tempo por meio dos mecanismos de mu-

tação, recombinação gênica e seleção natural.

P1.Pesquisando em livros ou si-

tes.

P2.Lendo textos de pesquisas.

P3.Descrevendo processos de

evolução.

P4.Organizando sínteses.

P5.Experimentando cruzamen-

tos genéticos ou enxertos.

C1.Ideias evolucio-

nistas

C2.Hereditariedade

C3.Primeira Lei de

Mendel

A1.Curiosidade

A2.Envolvi-

mento

A3.Aceitação

A4.Diálogo

A5.Respeito

A6.Observação

A7.Organização


H4.Descrever a primeira Lei de Mendel.

H5.Comparar diferentes processos reprodutivos

em plantas e animais em relação aos mecanismos

adaptativos e evolutivos.

H6.Associar os gametas à transmissão das carac-

terísticas hereditárias, estabelecendo relações en-

tre ancestrais e descendentes.

H7.Compreender a estrutura da célula e seu papel

na determinação de características hereditárias

dos organismos.

H8.Avaliar os aspectos éticos que envolvem a clo-

nagem, os organismos geneticamente modificados

e os transgênicos.

H9.Identificar padrões em fenômenos e processos

vitais dos organismos, como manutenção dos se-

res vivos.

H10.Discutir a evolução e a diversidade das espé-

cies com base na atuação da seleção natural sobre

as variantes de uma mesma espécie, resultantes

de processo reprodutivo.

P6.Comparando diferentes se-

mentes de plantas.

P7.Observando o processo de re-

produção das plantas regis-

trando conceitos relevantes.

P8.Observando uma célula viva

no microscópio descrevendo e

desenhando a estrutura da cé-

lula.

P9.Representando o cruzamento

genético, e dialogando sobre o

tema.

P10.Criando infográficos dos

processos vitais.

P11.Distinguindo processos se-

letivos naturais por meio de lei-

turas.

C5.Analisar a organiza-

ção e a dinâmica dos

ecossistemas, identifi-

cando os principais dese-

quilíbrios ambientais,

buscando estratégias

para resolvê-los.

H1.Reconhecer a biodiversidade de nosso planeta,

para assim promover a preservação.

H2.Reconhecer a importância das unidades de

conservação para a preservação da biodiversidade

e do patrimônio nacional, considerando os diferen-

tes tipos de unidades (parques, reservas e flores-

tas nacionais), as populações humanas e ativida-

des a eles relacionados.

H3.Relacionar os ecossistemas as causas de seus

desequilíbrios ambientais.

H4.Analisar ações do ser humano sobre o ambi-

ente, na elaboração de propostas para a sustenta-

bilidade.

P1.Analisando os diversos bio-

mas.

P2.Assistindo documentários e

organizando mapas conceituais

do documentário.

P3.Pesquisando sobre o tema.

P4.Mapeando os parques e as re-

servas Nacionais.

P5.Identificando os problemas e

discutindo possibilidades de so-

lução.

P6.Fazendo inferências.

P7.Visitando in loco experiên-

cias de sustentabilidade.

C1. Preservação da

biodiversidade

C2. Sustentabilidade

A1. Interesse

A2.Colaboração

A3.Respeito

A4.Solidarie-

dade

A5.Iniciativa

A6.Autonomia


6. Matriz Curricular para as Competências- Ensino Médio

6.1 Área das Ciências da Natureza- Biologia

A Biologia é uma ciência que tem como objeto de estudo o fenômeno vida e, juntamente com a Física, a Química, a Astronomia

e a Geociências, agrega um conjunto de conhecimentos que buscam compreender e explicar fenômenos naturais e processos de

natureza científica e tecnológica.

O componente curricular Biologia tem se estruturado em torno do pressuposto de que entender a vida como fenômeno e

reconhecer que os sistemas orgânicos estão em constante transformação, tem elevada complexidade, são abertos e estabelecem

interações com o ambiente, trocando energia, participando da ciclagem de matéria e respondendo a estímulos do meio. Portanto,

para compreendê-la satisfatoriamente, é preciso ter em conta tanto as distintas escalas temporais em que os processos biológicos

agem, como os diversos níveis de organização em que se realizam. Nessa perspectiva, o ensino de Biologia deve comtemplar desde

C6.Compreender o Sis-

tema Solar, o ciclo de

vida solar, baseado no

conhecimento das etapas

de evolução de estrelas

de diferentes dimensões

e os efeitos desse pro-

cesso no nosso planeta,

selecionando argumen-

tos sobre a viabilidade da

sobrevivência humana

fora da Terra, com base

nas condições necessá-

rias à vida, nas caracte-

rísticas dos planetas e na

ordem de grandeza das

medidas astronômicas.

H1.Descrever a composição e a estrutura do Sis-

tema Solar (Sol, planetas rochosos, planetas gi-

gantes gasosos e corpos menores), assim como a

localização do Sistema Solar na nossa Galáxia (a

Via Láctea) e dela no Universo.

H2.Comparar tamanhos e distâncias relativas dos

astros pertencentes ao Sistema Solar.

H3. Reconhecer as principais características físi-

cas da Terra, como sua esfericidade, sua dimensão

e sua força de atração gravitacional, a qual nos

mantém presos ao solo e faz os objetos caírem em

direção ao centro terrestre.

H4.Conhecer e diferenciar as teorias sobre a for-

mação do Universo e do Sistema Solar com leitu-

ras, debates e discussões individuais e em grupos

para que se tenha um senso decisivo e reflexivo da

origem e surgimento do planeta e mundo.

H5.Analisar criticamente aspectos que envolvem o

lixo espacial.

H6.Analisar as condições necessárias para a via-

bilidade da sobrevivência humana fora da Terra.

H7.Analisar as características dos planetas já in-

vestigados pelo homem avaliando a possibilidade

de condições necessárias à vida.

P1.Representando em desenhos

e painéis.

P2.Reproduzindo, em escala, as

distâncias interplanetárias.

P3.Pesquisando em fontes bibli-

ográficas ou internet.

P4.Pesquisando e debatendo em

classe os diversos modelos teóri-

cos.

P5.Debatendo o assunto em sala

sobre o tema.

P6.Inferindo hipóteses sobre a

possibilidade de vida fora da

Terra por meio de relatórios.

P7.Pesquisando, entre os plane-

tas conhecidos, onde haveria

possibilidade de vida fora da

Terra.

C1.Composição, es-

trutura e localização

do Sistema Solar no

Universo.

C2.Astronomia e cul-

tura.

C3.Evolução estre-

lar.

C4.Vida humana

fora da Terra.

A1. Iniciativa

A2.Autonomia

A3.Pesquisa

A4.Abertura

A5.Envolvi-

mento


os processos que ocorrem no tempo de vida de um organismo e nos níveis de organização abaixo dele, aqueles que compreendem

um intervalo de tempo muito maior, de caráter filogenético, que atravessam diversas gerações de populações de organismos, além

dos que ocorrem em sistemas mais amplos, como comunidades e ecossistemas. Essa diversidade de escalas e níveis em que a vida

pode/deve ser investigada está na origem dos diversos campos das Ciências Biológicas, como a Biologia celular e molecular, a

Anatomia, a Fisiologia, a Genética, a Ecologia e a Biologia evolutiva.

A despeito dessa diversidade de campos, a noção de evolução e o pressuposto de que todas as formas vivas descendem de um

ancestral comum permite que a Biologia seja uma disciplina integrada. Por esta razão, defende-se a centralidade e o papel inte-

grador da evolução nos currículos do Ensino Médio. (BNCC)

6.1.1 Biologia 1ª Série




que possibilitem a com-

preensão da diversidade

da vida, sua complexi-

dade, manutenção e

continuidade.

H1.Verificar a importância da Biolo-

gia como ciência inserida na história

da humanidade.

H2.Identificar organismos vivos e

não vivos presentes no ambiente;

H3. Descrever e comparar diferentes

seres vivos que habitam diferentes

ambientes, segundo suas caracterís-

ticas ecológicas.

P1. Analisando sobre o Uni-

verso em que vivemos e a

vida na Terra;

C1. A complexidade, diversi-

dade e características da vida

na Terra.

C2.Fatores determinantes da

Biodiversidade.

A1. Flexibilidade

A2.Diálogo A3.Responsabili-

dade

A4.Tolerância

A5.Interesse

A6.Curiosidade

A7.Observação

C2.Compreender o con-

ceito de célula, reconhe-

cendo-a como unidade

fundamental da vida;

conhecer as funções das

organelas presentes no

interior dos diferentes ti-

pos de células, diferenci-

ando os principais tipos

celulares de acordo com

o número e organização

estrutural.

H1.Descrever e classificar as subs-

tâncias químicas integrantes do

meio celular.

H2.Reconhecer os mecanismos da

transmissão da vida e prever a ma-

nifestação de características dos se-

res vivos, em especial, do ser hu-

mano.

H3.Caracterizar membrana e parede

celular identificando suas funções.

H4.Identificar e diferenciar trans-

porte passivo de ativo (fenômeno da

osmose)

H5.Descrever forma e função das

organelas: Retículo endoplasmático

P1. Observando com micros-

cópio diferentes tipos de cé-

lulas.

P2.Caracterizando as molé-

culas da célula: Matérias,

elementos químicos e áto-

mos; Moléculas Inorgânicas;

Soluções ácidas, básicas e

neutras; Moléculas Orgâni-

cas.

P3.Analisando Membrana ce-

lular: Estrutura, composição,

funções e propriedades em

laboratório;

C1. Célula: Composição quí-

mica da célula.

C2.Teoria Celular, modelos e

tipos de células.

C3.Membrana celular: estru-

tura, composição, funções e

propriedades; transporte de

substâncias através da mem-

brana;

C4.Meio intracelular: Cito-

plasma, citoesqueleto, organe-

las.

A1. Flexibilidade

A2.Diálogo

A3.Responsabili-

dade

A4.Tolerância A5.Interesse

A6.Curiosidade

A7.Observação


rugoso e liso, ribossomos, complexo

de golgi, vacúolos, centríolos, lisos-

somos, peroxissomo, plastos, mito-

côndrias e citoesqueleto.

P4.Pesquisando e discutindo

em classe o transporte de

substâncias através da mem-

brana e suas especializações.

P5.Confeccionando imitação

de célula com todas as orga-

nelas e também da molécula

do DNA.


que permitam explicar

fenômenos cientifica-

mente, reconhecendo e

avaliando explicações

para fenômenos natu-

rais e tecnológicos.

H1.Relacionar transferência de

energia e ciclo de matéria a diferen-

tes processos (alimentação, fotossín-

tese, respiração e decomposição).

H2. Identificar a equação da fotos-

síntese e da respiração, como os

componentes que participam destes

processos.

P1.Descrevendo como ocorre

a transferência de matéria e

energia nos diferentes pro-

cessos.

C1. Energia para a célula

A1. Flexibilidade

A2.Diálogo

A3.Responsabili-

dade

A4.Tolerância

A5.Interesse

A6.Curiosidade

A7.Observação

C4.Compreender a fun-

ção e reconhecer as

principais característi-

cas estruturais de uma

célula eucariota e seu ci-

clo celular

H1.Descrever a forma e função do

núcleo e elementos nucleares (cro-

mossomos).

H2. Diferenciar os ácidos nucléicos

(DNA e RNA), sua composição quí-

mica, tipos e formas estruturais, au-

toduplicação, sínteses e código ge-

nético

H3.Reconhecer as principais dife-

renças entre mitose e meiose.

H4.Reconhecer as fases do ciclo ce-

lular - Mitose e Meiose.

H5. Diferenciar genoma de carió-

tipo, autossomo de alossomo.

H6. Caracterizar as fases da intér-

fase.

P1.Identificando em fotos ou

desenhos da mitose e meiose,

as fases em que a mesmas se

encontram.

P2.Identificando e represen-

tando graficamente as carac-

terísticas celulares das fases

da mitose.

C1. Núcleo celular

C2.Ácidos nucleicos

C3.Síntese proteica

C4.Divisão celular

A1. Flexibilidade

A2.Diálogo

A3.Responsabili-

dade

A4.Tolerância

A5.Interesse

A6.Curiosidade

A7.Observação

C5.Apropriar-se dos co-

nhecimentos da biologia

e aplicar esses conheci-

mentos para explicar o

funcionamento do

mundo natural.

H1.Reconhecer a fecundação.

H2.Definir embriologia.

H3.Identificar as etapas da forma-

ção do embrião.

H4.Observar e identificar os folhetos

embrionários e a origem de diferen-

tes partes do corpo.

P1.Fazendo representações

gráficas das etapas de forma-

ção do embrião.

P2.Assistindo documentários

sobre desenvolvimento em-

brionário e discutindo em

C1. Desenvolvimento embrio-

nário;

C2.Clivagem;

C3.Gastrulação;

C4.Neurulação;

C5.Gametogênese

C6. Histologia:

A1. Flexibilidade

A2.Diálogo

A3.Responsabili-

dade

A4.Tolerância

A5.Interesse

A6.Curiosidade



H5.Descrever a morfologia dos ga-

metas humano.

H6.Reconhecer as fases da esper-

matogênese e do óvulo gênese e

suas diferenças.

H7.Caracterizar os diferentes teci-

dos humanos quanto às suas res-

pectivas funções.

sala possíveis causas de má

formação.

P3.Pesquisando e discutindo

em classe as variadas fun-

ções dos tecidos humanos.

C7.Tecidos epiteliais de reves-

timento.

C8.Tecidos epitelial glandular;

C9.Tecidos conjuntivos propri-

amente ditos;

C10.Tecido adiposo,

C11.Tecidos cartilaginoso;

C12.Tecido ósseo;

C13.Tecido hematopoiético;

C14.Sangue

C15.Linfa

C16.Tecido muscular e Ner-

voso.

A7.Observação



C1.Compreender o pa-

pel da evolução na pro-

dução de padrões, pro-

cessos biológicos ou na

organização taxonô-

mica dos seres vivos.

H1.Descrever e comparar diferentes seres vi-

vos que habitam diferentes ambientes, se-

gundo suas características ecológicas.

H2.Compreender o papel da evolução na

produção de padrões, processos biológicos

ou na organização taxonômica dos seres vi-

vos.

H3.Compreender interações entre organis-

mos e ambiente, em particular aquelas rela-

cionadas à saúde humana, relacionando co-

nhecimentos científicos, aspectos culturais e

características individuais.

P1.Classificando os

seres vivos por meio

de construção de cate-

gorias taxonômicas;

P2.Pesquisando em

meios bibliográficos as

infecções virais mais

comuns de nosso dia a

dia.

C1. Os seres vivos: Biodiversidade;

Classificação dos seres vivos;

C2. Vírus: O que são os vírus; Es-

trutura e composição; Infecção vi-

ral; Replicação viral; Doenças vi-

rais.

A1. Diálogo

A2.Organização

A3.Observação

A4.Pesquisa

A5.Interesse

A6.Curiosidade

C2.Compreender e uti-

lizar a ciência como ele-

mento de interpretação

e intervenção na classi-

ficação dos seres vivos.

H1.Identificar as características específicas

dos integrantes de cada reino

H2.Entender métodos e procedimentos pró-

prios das ciências naturais e aplicá-los em

diferentes contextos.

H3.Utilizar critérios e modelos para classifi-

cação dos seres vivos.

P1.Observando em

microscópio exempla-

res dos diversos rei-

nos, identificando

suas características e

diferenças entre si;

C1. Reino Protista: Algas; os protis-

tas; Protozoários.

C2.Reino Fungi: Os fungos; Filo

Zygomycota; Filo Ascomycota; Filo

Basidiomycota; Filo Deute-

romycota;

C3.Reino Animalia: Poríferos, cni-

dários, platelmintos, nematódeos;

A1. Diálogo

A2.Organização

A3.Observação

A4.Pesquisa

A5.Interesse

A6.Curiosidade



P2.Construindo pai-

néis com figuras re-

presentativas de cada

reino.

C4.Reino Animalia: Moluscos, ane-

lídeos, artrópodes e equinodermos;

C5.Reino Animalia: Os cordados;

C3.Compreender, ex-

plicar e exemplificar os

principais critérios de

classificação dos ani-

mais forma de nutri-

ção, características es-

truturais, movimento e

reprodução.

H1. Representar (localizar, nomear, descre-

ver) órgãos ou sistemas do corpo humano,

identificando hábitos de manutenção da sa-

úde, funções, disfunções ou doenças a eles

relacionadas.

H2.Reconhecer mecanismos de transmissão

da vida, prevendo ou explicando a manifes-

tação de características dos seres vivos.

P1. Pesquisando as

funções e característi-

cas dos sistemas do

corpo humano e dis-

cutindo em classe os

resultados obtidos;

C1.Nutrição e respiração;

C2.Circulação e excreção;

C3.Revestimento, sustentação e lo-

comoção;

C4.Controle nervoso e órgãos dos

sentidos;

C5.Controle hormonal e reprodu-

ção;

A1. Diálogo

A2.Organização

A3.Observação

A4.Pesquisa

A5.Interesse

A6.Curiosidade

C4.Relacionar os prin-

cipais grupos vegetais,

comparando-os evolu-

tivamente e reconhe-

cendo as característi-

cas morfológicas e fisio-

lógicas dos grupos, as-

sim como reconhecer

as adaptações ao meio

em que vivem.

H1.Reconhecer a importância do

aprendizado das estruturas das plantas.

H2.Formar o pensamento evolutivo no

estudante através dos processos de saída

das plantas da água.

H3.Compreender as estruturas das briófi-

tas, seu ciclo reprodutivo e sua importância

na construção do pensamento evolutivo do

Reino Plantae;

H4.Compreender as estruturas e o ciclo re-

produtivo das pteridófitas assim como sua

anatomia, histologia e fisiologia.

H5.Aprender a anatomia, histologia e fisiolo-

gia das gimnospermas comparando-as com

as características das briófitas e pteridófitas,

estabelecendo conexão com a evolução das

plantas.

H6.Compreender e reconhecer a anatomia,

fisiologia e histologia das angiospermas, re-

lacionando com os outros grupos já estuda-

dos identificando a evolução do grupo.

P1.Observando em

laboratório as

características de

amostras coletadas;

P2.Lendo, analisando

e discutindo textos e

artigos científicos.

C1. Botânica: Os vegetais; Biodiver-

sidade vegetal; Origem, evolução e

reprodução; Briófitas; Pteridófitos;

Gimnospermas; Angiospermas;

C2.Anatomia e fisiologia vegetal

A1. Diálogo

A2.Organização

A3.Observação

A4.Pesquisa

A5.Interesse

A6.Curiosidade




C1.Reconhecer o sentido

histórico da ciência e da

tecnologia percebendo

seu papel na vida hu-

mana.

H1.Reconhecer mecanismos de transmissão da

vida, levando-se em conta as características

dos seres vivos.

H2. Aplicar corretamente os termos básicos em

genética (gene, genótipo, fenótipo, homozigose

e heterozigose).

H3.Saber resolver cruzamentos genéticos e

aplicar noções de probabilidades.

H4.Construir e analisar genealogias.

H5.Caracterizar os grupos sanguíneos dos sis-

temas ABO e Rh e resolver problemas.

H6.Conhecer a importância das transfu-

sões sanguíneas do sistema ABO e Rh.

H7.Analisar paternidade duvidosa através dos

Sistemas ABO e fator Rh.

H8.Saber conceituar interação gênica.

H9.Diferenciar genes epistáticos de não epistá-

ticos e analisar situações e resolver problemas

envolvendo as heranças ligada ao sexo e influ-

enciada pelo sexo.

P1.Analisando flores (masculi-

nas, femininas e hermafrodi-

tas) para compreender como

Mendel realizou o cruzamento

entre as variedades de ervi-

lhas.

P2.Explicando a manifestação

de características dos seres vi-

vos.

P3.Visitando o Hemopa para

conhecer os procedimentos na

coleta do sangue e fazer relató-

rio de visita.

P4.Fazendo heredograma da

família.

P5.Analisando desenhos de ca-

riótipos p/ identificar aberra-

ções.

C1. Fundamentos

da genética

C2.Herança autos-

somas

C3.Alelos Múltiplos

C4. Polialeia e gru-

pos sanguíneos

C5.Interação gê-

nica

C6.Sexo e herança

genética

A1. Observação

A2.Flexibilidade

A3.Democracia

A4.Compromisso

A5.Diálogo

A6.Responsabili-

dade

A7.Tolerância

A8.Interesse

A9.Curiosidade

C2.Oportunizar aos alu-

nos conhecer, pensar,

analisar os princí-

pios éticos, tomar deci-

sões e confrontar opini-

ões acerca da genética,

da evolução e da vida.

H1.Confrontar interpretações científicas com

interpretações baseadas no senso comum, ao

longo do tempo ou em diferentes culturas.

H2.Entender o impacto das tecnologias associ-

adas às ciências naturais na sua vida pessoal

nos processos de produção no desenvolvi-

mento do conhecimento e na vida pessoal

H3.Saber diferenciar o fixismo do evolucio-

nismo.

H4.Saber explicar a teoria evolutiva atual - ne-

odarwinismo

H5.Saber explicar as teorias evolutivas de La-

marck e Darwin

H6.Diferenciar aberrações numéricas e estru-

turais

H7.Caracterizar as principais síndromes:

Down, Turner, klinefelter etc., analisando o

cariótipo.

P1.Lendo artigos e textos para

discussão em sala de aula

P2.Observar desenhos e fóssil

para analisar a evolução.

P3.Observando fotos e animais

com adaptações para inferir

hipóteses sobre seleção natu-

ral.

C1.Evolução bioló-

gica.

C2.Origem das es-

pécies.

A1. Observação

A2.Flexibilidade

A3.Democracia

A4.Compromisso

A5.Diálogo

A6.Responsabili-

dade

A7.Tolerância

A8.Interesse

A9.Curiosidade


C3.Compreender a ciên-

cia como atividade hu-

mana, histórica, associ-

ada a aspectos de ordem

social, econômica, polí-

tica e cultural.

H1.Compreender a importância dos ciclos bio-

geoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou

da ação de agentes ou fenômenos que podem

causar alterações nesses processos.

H2.Relacionar os diversos ecossistemas da bi-

osfera e perceber suas constantes modifica-

ções.

H3.Identificar e conceituar espécie, população,

comunidade, fauna, flora, ecotone, barreira,

habitat, nicho ecológico, biosfera, ecossistema

e bioma.

H4.Caracterizar biomas quanto a sua caracte-

rística.

H5.Reconhecer os principais biomas terrestres.

P1. Caracterizando e identifi-

cando biomas em imagens di-

versas.

C1.Fundamentos

da ecologia.

C2.Ciclos biogeo-

químicos

A1. Observação

A2.Flexibilidade

A3.Democracia

A4.Compromisso

A5.Diálogo

A6.Responsabili-

dade

A7.Tolerância

A8.Interesse

A9.Curiosidade

C4.Apropriar-se dos co-

nhecimentos da biologia

e aplicar esses conheci-

mentos para explicar o

funcionamento do

mundo natural.

H1.Analisar a quebra do equilíbrio ecológico.

H2.Identificar e conceituar espécie, população,

comunidade, fauna, flora, ecótono, barreira,

habitat, nicho ecológico, biosfera, ecossistema

e bioma.

H3.Reconhecer as principais relações existen-

tes entre os seres vivos;

H4.Analisar como as relações entre os seres

vivos interferem nas dinâmicas ambientais.

P1.Criando situações de

aprendizagem de modo que os

alunos discutam os impactos

ambientais e sobre as relações

seres humanos X natureza.



alunos analisem de forma con-

junta as relações nos diferen-

tes nichos ecológicos.

C1. Dinâmica das

populações e rela-

ções ecológicas

A1. Observação

A2.Flexibilidade

A3.Democracia

A4.Compromisso

A5.Diálogo

A6.Responsabili-

dade

A7.Tolerância

A8.Interesse

A9.Curiosidade

C5.Compreender intera-

ções entre organismos e

ambiente, em particular

aquelas relacionadas à

saúde humana, e relaci-

onar os conhecimentos

científicos, aspectos cul-

turais e características

individuais.

H1.Compreender a saúde como bem pessoal e

ambiental que deve ser promovido por meio de

diferentes agentes, de forma individual e cole-

tiva.

H2.Despertar no aluno a consciência de suas

responsabilidades face ao ambiente que o ro-

deia, percebendo com a construção do conhe-

cimento científico, o desenvolvimento de tec-

nologia que modificará profundamente nossa

vida.

H3.Compreender o meio em que vivemos e os

fenômenos da Natureza, bem como suas impli-

cações sociais, políticas e econômicas.

H4.Examinar a possível equivalência da com-

posição de produtos de uso cotidiano (limpeza



alunos discutam os impactos

ambientais provocados pelo

homem e as consequências so-

bre sua qualidade de vida e

saúde.

C1.Humanidade e

ambiente

A1. Observação

A2.Flexibilidade

A3.Democracia

A4.Compromisso

A5.Diálogo

A6.Responsabili-

dade

A7.Tolerância

A8.Interesse

A9.Curiosidade


6.2 Área das Ciências da Natureza – Física

A Física está presente em tantos domínios - do transporte aos eletrodomésticos, da telefonia celular a Internet, de sensores

óticos a equipamentos médicos, da prospecção de minerais a radioastronomia - que não poderia estar fora da cultura provida

pela educação escolar.

A abordagem de leis e princípios da Física pode contribuir para que a escola possa cumprir com a responsabilidade de pro-

mover a compreensão de fenômenos físicos. Um conjunto de princípios, como conservação, conversão e degradação da energia

ou conservação de quantidades de movimento dá conta de explicar fenômenos tão variados como a cor do céu ou de chamas, a

luz de raios ou de lâmpadas, a radiação solar ou de motores aquecidos, a explosão de artefatos ou de estrelas. Assim, estudantes

que começam compreendendo que quedas se devem a gravidade terrestre, que sinais de rádio vêm em ondas eletromagnéticas e

que as radiações alfa, beta e gama são de origem nuclear podem, ainda, se encantar com a história de estrelas como o Sol.

Os conceitos e modelos da Física nos ajudam a descrever e a interpretar o mundo a nossa volta, sejam sistemas naturais ou

equipamentos tecnológicos. Como corpo organizado de conhecimentos, a Física representa uma maneira de dialogar com o mundo,

uma forma de “olhar o real”, que apresenta características peculiares, como a proposição de representações, modelos, leis e teorias

com alto grau de abstração, sofisticação, consistência e coerência internas; o uso de metodologias e de linguagem próprias; a

busca de relações de causa e de efeito.

Esse conhecimento conceitual, que constitui um dos eixos formativos no aprendizado da Física, ao lado dos conhecimentos

da Química e da Biologia, representa uma grande conquista da humanidade, cujo direito a aprendizagem deve estar assegurada

ao longo do processo de escolarização de crianças, jovens e adultos.

doméstica, higiene pessoal, alimentos, medica-

mentos ou outros).


6.2.1 Física 1ª Série



C1.Compreender a im-

portância do estabeleci-

mento de padrões e nor-

mas para representar

adequadamente medidas

do cotidiano, por meio de

unidades coerentes, al-

garismos significativos e

de notação científica, e

avaliar a sua ordem de

grandeza.

H1.Reconhecer as unidades básicas e

as derivadas do Sistema Internacional

de Unidades.

H2.Reconhecer as relações e conver-

sões entre as unidades de medida.

H3.Identificar as grandezas de deter-

minados elementos da natureza, e es-

tabelecer a ordem de grandeza

H4.Reconhecer a utilização do nanô-

metro aplicado às ciências da vida

P1. Pesquisando quais foram as uni-

dades de medida utilizados na anti-

guidade e suas relações com as atu-

ais.

P2.Efetuando conversões entre uni-

dades de medida em situações experi-

mentais.

C1.Introdução ao es-

tudo da Física

C2.Unidade de me-

dida

C3.Sistema Internaci-

onal de Unidades

A1. Observação

A2.Proatividade

A3.Responsabili-

dade

A4.Experimentação

C2.Compreender a ne-

cessidade de utilização

de referenciais para loca-

lizar posições, descrever

deslocamentos e repre-

sentar velocidades ou

acelerações, utilizando

linguagem vetorial.

H1.Reconhecer causas da variação de

movimentos associadas a forças.

H2. Reconhecer e discriminar grande-

zas escalares e vetoriais.

H3.Utilizar a cinemática vetorial para

descrever movimentos retilíneos e

curvilíneos.

P1. Reconhecendo causas da variação

de movimentos associadas a forças e

ao tempo de duração das interações

em situações experimentais.

P2.Prevendo e avaliando situações co-

tidianas que envolvam movimentos,

utilizando a conservação da quanti-

dade de movimento.

C1.Cinemática Esca-

lar.

C2.Movimento uni-

forme.

C3.Movimento unifor-

memente variado.

A1. Observação

A2.Cuidado

A3.Responsabili-

dade

A4.Confiança

A5.Experimentação

C3.Compreender, repre-

sentar e analisar movi-

mentos, suas variações e

conservações, para pre-

ver e aumentar a segu-

rança dos meios de

transporte e/ou reco-

nhecer recursos e proce-

dimentos para aumentar

a eficiência do trabalho

mecânico humano (ativi-

dades físicas).

H1.Reconhecer e representar as gran-

dezas físicas fundamentais e as deri-

vadas (escalares e vetoriais).

H2. Identificar fontes e transforma-

ções de energia em movimentos, em

diferentes equipamentos e máquinas,

em atividades físicas e esportivas.

H3.Identificar diferentes formas e lin-

guagens para representar movimen-

tos, como: trajetórias, gráficos tabe-

las, funções e linguagem discursiva.

P1.Utilizando seus movimentos diá-

rios para perceber diferenças entre

trajetórias, percurso, etc.

P2.Prevendo e avaliando situações co-

tidianas que envolvam movimentos,

utilizando a conservação da quanti-

dade de movimento.

P3.Pesquisando para entender o fun-

cionamento de um GPS, e de como um

corpo na superfície da Terra pode ser

acompanhado.

C1.Cinemática Veto-

rial.

C2.Grandeza vetorial.

C3.Queda livre e lan-

çamento vertical.

C4.Movimento circu-

lar.

A1. Pesquisador

A2.Observação

A3.Colaboração

A4.Liderança


que possibilitem prever e

avaliar situações cotidia-

nas que envolvam situa-

ções de equilíbrio ou de

H1.Aplicar os princípios da Dinâmica

na interpretação de fenômenos envol-

vendo equilíbrio e movimento de par-

tículas

P1.Observando os passageiros num

ônibus em movimento, e percebendo

o que acontece quando o ônibus freia

bruscamente.

C1. Dinâmica

C2.Leis de Newton

C3.Equilíbrio de cor-

pos.

A1. Autonomia

A2.Iniciativa

A3.Envolvimento

A4.Observação


movimentos, utilizando

representações vetoriais

de forças, momento de

uma força ou as leis de

Newton.

H2.Definir o momento angular e o

momento de inércia de uma partícula

e de um corpo rígido e descrever qua-

litativamente os seus efeitos na dinâ-

mica das rotações em torno de um

eixo fixo.

H3.Diferenciar referenciais inerciais e

não inerciais.

H4.Definir o peso de uma partícula e

a aceleração da gravidade e descrever

qualitativamente as variações da gra-

vidade com a altitude e com a latitude.

H5.Utilizar as Leis de Kepler para des-

crever qualitativamente os movimen-

tos de planetas e satélites.

P2.Descrevendo o equilíbrio do corpo

rígido.

P3.Experimentando ao aproximar ob-

jetos de metal de um ímã, o que ocorre

com os mesmos.

C4.Gravitação univer-

sal.


que possibilitem analisar

e relacionar o desenvolvi-

mento de tecnologias

para explorar, de diferen-

tes formas, as conserva-

ções existentes na Mecâ-

nica: de energia e da

quantidade de movi-

mento.

H1.Reconhecer e discriminar as dife-

rentes fontes de energia.

H2. Identificar fontes e transforma-

ções de energia em movimentos, em

diferentes equipamentos e máquinas,

em atividades físicas e esportivas e em

situações cotidianas

H3.Definir a energia cinética e relaci-

oná-la com o trabalho da força resul-

tante.

H4.Conceituar e aplicar os princípios

do Impulso e da Conservação da

Quantidade de Movimento

P1.Pesquisando as transformações de

energia eólica e energia solar em elé-

trica.

P2.Observando em ações de seu dia,

os tipos de energia que existem.

P3.Pesquisando e observando nas

ações do dia a dia a força e a potência

de algumas máquinas. (Ex.: elevador)

C1.Energia e leis de

conservação.

C2.Energia mecânica.

C3.Impulso e quanti-

dade de movimento.

A1. Autonomia

A2.Responsável

A3.Independente

A4.Iniciativa

A5.Envolvimento


que permitam compreen-

der as influências de flu-

idos nas situações de

equilíbrio, aplicação e

forças ou movimentação

de corpos.

H1.Aplicar o Princípio de Pascal para

interpretar fenômenos em Hidrostá-

tica.

H2.Definir empuxo e aplicar o Princí-

pio de Arquimedes para determiná-lo

e interpretar fenômenos em Hidrostá-

tica.

P1.Observando o princípio de Pascal

no cotidiano (ex.: tubo de pasta de

dente) e verificando em outros eventos

onde o mesmo se aplica.

P2.Pesquisando sobre o princípio de

Arquimedes e relatar alguns exemplos

do seu cotidiano onde o mesmo acon-

tece.

C1. Estática e hidros-

tática

A1. Observação

A2.Pesquisa

A3.Autonomia

A4.Responsabili-

dade

A5.Autonomia

A6.Iniciativa

A7.Envolvimento







der as diferentes formas

de propagação do calor,

bem como reconhecer os

fatores que influem nas

trocas de calor entre cor-

pos e na movimentação

gasosa, tanto em recipi-

entes fechados quanto

na atmosfera terrestre.

H1.Definir a temperatura de um

corpo e sua medida, utilizando dife-

rentes escalas termométricas.

H2. Descrever a dilatação de sólidos e

líquidos, bem como a dilatação anô-

mala da água.

H3.Reconhecer alguns agentes polui-

dores do meio ambiente, como por

exemplo, esgotos residenciais, indus-

triais e agropecuários, detergentes,

praguicidas, gases solúveis em água,

materiais sólidos tóxicos ou de difícil

degradação.

H4.Compreender a dependência entre

a solubilidade de gases em líquidos

com as condições de pressão e de tem-

peratura.

H5.Definir gases ideais e utilizar a

equação de estado de um gás ideal

para descrever as variações da pres-

são, do volume e da temperatura em

processos isotérmicos, isobáricos, iso-

córicos e adiabáticos

P1.Utilizando termômetros de vários

tipos (cristal, álcool, digital) para me-

dir a temperatura corporal e compará-

los.

P2.Observando os vários formas e

quantidade que a água toma quando

colocada a diferentes temperaturas. P3.bservando e reconhecendo os

agentes poluidores existentes no seu

meio, e organizando algum projeto

que possa auxiliar no combate à po-

luição.

C1. Termologia

C2.Termometria

C3.Dilatação Térmica

C4.Estudos dos Gases

A1. Eficiência

A2.Autonomia

A3.Responsabili-

dade

A4.Observação


C2.Compreender as leis

da Termodinâmica para

aplicar o princípio de

conservação da energia

nas trocas de calor com

mudanças de estado fí-

sico, e identificar propri-

edades térmicas dos ma-

teriais ou processos que

justificam a escolha

apropriada de objetos e

utensílios com diferentes

finalidades.

H1. Identificar propriedades térmicas

dos materiais ou processos de trocas

de calor que justificam a escolha

apropriada de objetos e utensílios com

diferentes finalidades.

H2.Utilizar a primeira lei da termodi-

nâmica para interpretar fenômenos

termodinâmicos.

H3.Compreender o papel do calor na

manutenção da vida;

H4.Associar fenômenos atmosféricos

ou climáticos a processos de troca de

calor e propriedades térmicas de ma-

teriais.

H5. Estimar trocas de calor envolvi-

das em fenômenos naturais ou em

processos tecnológicos.

P1.Pesquisando em bibliografias as

situações em que o calor possui capa-

cidade de manter a vida.

P2.Realizando experimentos para es-

tudar o equilíbrio térmico

C1. Calor: Energia em

movimento.

C2.Calorimetria

C3.Mudança de es-

tado físico

C4.Transmissão de

calor

A1. Atenção

A2.Autonomia

A3.Participação

A4.Pesquisa

A5.Observação

C3.Compreender os

princípios fundamentais

da termodinâmica que

norteiam a construção e

o funcionamento das

máquinas térmicas.

H1.Avaliar e comparar a potência e o

rendimento de máquinas térmicas a

partir de dados reais.

H2.Identificar as etapas dos ciclos de

funcionamento de diferentes máqui-

nas térmicas, representando-as grafi-

camente.

P1.Pesquisando e relatando ao grupo

sobre o rendimento de máquinas tér-

micas

P2.Observando o vapor produzido du-

rante a ebulição de um liquido e a

possibilidade de realização de traba-

lho mecânico.

C1. Termodinâmica A1. Atenção

A2.Autonomia

A3.Participação

A4.Respeito

A5.Pesquisa



ensão dos conceitos e

princípios fundamentais

da ótica geométrica para

aplicação em diferentes

situações-problema e na

descrição do funciona-

mento do olho humano e

de instrumentos ópticos

simples, tais como: mi-

croscópios, câmeras fo-

tográficas, projetores e

telescópios.

H1.Identificar os elementos do globo

ocular humano, bem como os princi-

pais defeitos associados à visão, tais

como miopia, hipermetropia, presbio-

pia e astigmatismo.

H2.Prever os efeitos de lentes de cor-

reção nos principais defeitos da visão.

H3.Descrever e dimensionar a forma-

ção de imagens em espelhos e lentes

esféricas delgadas convergentes e di-

vergentes.

H4.Aplicar as leis da reflexão e da re-

fração ao estudo de interfaces planas

e esféricas entre dois meios e à inter-

pretação de fenômenos óticos.

P1.Pesquisando sobre os defeitos da

visão e as maneiras de corrigi-los.

P2.Construindo geometricamente as

imagens produzidas por espelhos pla-

nos, esféricos e lentes.

P3.Pesquisando sobre fenômenos na-

turais associados aos conceitos da

ótica, tais como as miragens.

C1. Ótica geométrica

Reflexão da luz nos es-

pelhos planos e esféri-

cos.

C2.Refração da luz.

C3.Lentes esféricas.

C4.Defeitos da visão.

C5.Instrumentos óti-

cos.

A1. Eficiência

A2.Confiança

A3.Autonomia

A4.Responsabili-

dade

A5.Pesquisa

A6.Observação





fenômenos ondulatórios

de modo a permitir a

análise da propagação de

ondas e de pulsos, deter-

minando da velocidade

de propagação, a ampli-

tude, a frequência e o

comprimento de onda.

H1.Reconhecer o movimento harmô-

nico simples e o pêndulo simples.

H2.Identificar a reflexão e a refração

de ondas e aplicar as suas leis para

interpretar fenômenos.

H3.Descrever o som e sua natureza

ondulatória e identificar ondas sono-

ras num tubo.

H4.Reconhecer o fenômeno de inter-

ferência de ondas, identificando as ca-

racterísticas do fenômeno resultante.

H5.Descrever qualitativamente o eco,

a reverberação e o efeito Doppler e

aplicá-los na interpretação de fenô-

menos.

H6.Definir nível sonoro e as qualida-

des fisiológicas do som e utilizá-los

para interpretar fenômenos.

P1.Construindo um pêndulo e obser-

vando as ondulações que o mesmo

executa.

P2.Identificando os sons dentro de

uma caixa acústica.

P3.Percebendo quando em visita pe-

dagógica a um lugar possível de se ou-

vir o eco e a reverberação do som.

C1. Ondulatória.

C2.Movimento har-

mônico simples.

C3.Fenômenos ondu-

latórios.

C4.Acústica.

A1. Eficiência

A2.Confiança

A3.Autonomia

A4.Responsabili-

dade

A5.Pesquisa

A6.Observação

A7.Respeito



C1- Construir conceitos


ensão de propriedades

de sólidos e líquidos

(temperaturas de fusão e

de ebulição, volatilidade,

resistência à compres-

são, condutibilidade elé-

trica) que estabelecem

as modalidades de liga-

ções presentes entre as

partículas (iônicas cova-

lentes e metálicas) que

caracterizam os materi-

ais em condutores ou

isolantes elétricos e os

tipos de interação ele-

trostática entre elas

H1.Reconhecer ligações covalentes

em sólidos e em macromoléculas, li-

gações iônicas em sais sólidos e lí-

quidos, e ligações metálicas em me-

tais, e entender a determinação das

características dos materiais (isolan-

tes ou condutores) a partir das inte-

rações eletrostáticas entre as partí-

culas que a constitui.

H2.Aplicar qualitativa e quantitativa-

mente a lei de Coulomb na interpre-

tação de fenômenos envolvendo inte-

ração entre cargas elétricas.

H3.Conceituar Campo Elétrico e

identificar sua influência sobre car-

gas elétricas.

H4.Definir potencial elétrico, dife-

rença de potencial e energia potencial

P1.Identificando diferenças entre

condutores e isolantes, do ponto de

vista da estrutura da matéria, obser-

vando em laboratório diversos obje-

tos.

P2.Realizando experimentos que

abordam os processos de eletrização.

P3.Pesquisando e descrevendo como

se detecta a existência de um campo

elétrico.

C1. Eletrostática

C2.Força e campo

elétrico

C3.Potencial elétrico

C4.Condutores em

equilíbrio

C5.Capacidade elé-

trica

A1. Flexibilidade

A2.Compromisso

A3.Diálogo

A4.Responsabili-

dade

A5.Tolerância

A6.Sustentabilidade


(London e ligações de hi-

drogênio).

eletrostática e utilizá-los para inter-

pretar fenômenos elétrico.

C2.Relacionar fenôme-

nos e processos elétricos

e magnéticos presentes

no mundo natural e tec-

nológico para avaliar op-

ções adequadas no uso

de aparelhos e equipa-

mentos eletromagnéti-

cos, com base em crité-

rios de segurança, con-

sumo energético, eficiên-

cia, conforto e impactos

socioambientais.

H1.Classificar diferentes tipos de

energia utilizadas em residências

(eletricidade, gás de cozinha, baterias

e pilhas, por exemplo), comparando

os diferentes processos para obten-

ção da energia e os impactos ambien-

tais.

H2.Descrever resistores e associa-

ções simples de resistores e aplicar

as leis de Ohm para interpretar fenô-

menos físicos associados

H3.Associar experimentos sobre cir-

cuito elétrico simples com aparelhos

elétricos identificando as funções dos

principais componentes.

H4. Comparar diferentes processos

de geração de energia elétrica em

larga escala, bem como as transfor-

mações de energia neles envolvidas.

H5.Reconhecer representações e ar-

ranjos adequados de circuitos elétri-

cos residenciais.

H6. Estimar consumo e custo de

energia elétrica residencial.

P1.Pesquisando e observando a

transformação de energia de várias

formas em energia elétrica.

P2.Calculando potência e consumo

elétricos em aparelhos domésticos e

industriais.

P3. Prever consumo diário ou mensal

familiar de energia elétrica, em kWh,

a partir da potência nominal dos

aparelhos domésticos e do tempo mé-

dio de utilização de cada um deles.

C1. Eletrodinâmica

C2.Corrente elétrica

C3.Resistores elétri-

cos

C4.Geradores elétri-

cos

C5.Receptores elétri-

cos

A1. Compromisso

A2.Diálogo

A3.Responsabili-

dade

A4.Tolerância

A5.Sustentabilidade

A6.Pesquisa

A7.Observação




der o eletromagnetismo e

sua relação com a gera-

ção e utilização de ener-

gia elétrica, bem como na

transmissão e recepção

de sinais, possibilitando

a investigação do princí-

pio de funcionamento de

equipamentos eletro-

magnéticos utilizados no

dia-a-dia e em dispositi-

vos quânticos, como se-

micondutores e lasers.

H1.Descrever as características do

campo magnético de um ímã, compa-

rando com o terrestre.

H2.Reconhecer e descrever as carac-

terísticas do campo magnético produ-

zido por um fio percorrido por cor-

rente elétrica.

H3.Compreender a relação entre o de-

senvolvimento do eletromagnetismo e

a Segunda Revolução Industrial, as-

sim como avaliar seus impactos am-

bientais, sociais e culturais.

H4.Descrever e explicar dispositivos

semicondutores e lasers, em termos

dos princípios físicos que presidem

sua operação, identificando suas pro-

priedades funcionais para uso em

equipamentos e sistemas.

H5.Estabelecer as relações entre

campos elétricos e magnéticos, em

suas variações no tempo e no espaço,

identificando os princípios de funcio-

namento de equipamentos e sistemas,

tais como eletroímãs, motores, gera-

dores, transformadores, microfones,

alto-falantes

P1.Utilizando em laboratório uma

bússola e identificando os polos norte

e sul magnéticos de um ímã e de uma

bússola.

P2.Descrevendo após pesquisar as in-

terações entre uma bússola e a Terra.

P3.Descrevendo a experiência de

Oersted.

C1.Eletromagnetismo

C2.Magnetismo

C3.Campo magnético

C4.Força magnética

C5.Ondas eletromag-

néticas

A1. Diálogo

A2.Responsabili-

dade

A3.Sustentabilidade

A4.Autonomia


6.3. Área das Ciências da Natureza – Química

A Química tem inúmeras aplicações em setores relacionados ao funcionamento e ao desenvolvimento do país e está presente no cotidiano.

A indústria de alimentos, por exemplo, utiliza-se de muitos processos químicos, no refino do açúcar ou na produção de pães, para aumentar

o tempo de duração do alimento ou modificar seu valor nutricional e mesmo seu sabor. Quando se visita um supermercado, pode-se constatar,

pela simples leitura dos rótulos de alimentos e de produtos de limpeza, a ampla gama de aplicações da Química. Pode-se, ainda, reconhecer

a presença da Química na sociedade, quando se considera a matriz energética atual, em que parte dos combustíveis é produto do refino de

petróleo e outra parte é proveniente de transformações da biomassa. Entretanto, em muitos desses processos químicos ocorre a geração de

resíduos e de outras substâncias que afetam o ambiente e a saúde, o que requer mais conhecimentos para melhorá-los e, também, reflexão

acerca do modo de vida atual.

Estudar Química no Ensino Médio ajuda o jovem a tornar-se mais bem informado, mais preparado para argumentar, para posicionar-se

frente a questões e situações sociais que envolvem conhecimentos da Química. As mudanças climáticas e o efeito estufa, o uso de feromônios

C4.Compreender os con-

ceitos da Física Moderna

para possibilitar debates

sobre a utilização da

energia nuclear e dos

conceitos quânticos em

diferentes finalidades,

refletindo e argumen-

tando sobre processos de

construção e aplicação

do conhecimento cientí-

fico no mundo contem-

porâneo.

H1.Reconhecer aplicações e avaliar

argumentos sobre os riscos e benefí-

cios da utilização da energia nuclear

em diferentes setores, como na medi-

cina, agricultura e geração de eletrici-

dade.

H2.Confrontar diferentes modelos

atômicos e/ou concepção de estru-

tura da matéria ao longo da história,

analisando seus limites e desdobra-

mentos.

H3.Reconhecer transformações nu-

cleares que dão origem à radioativi-

dade.

H4.Avaliar efeitos biológicos e ambi-

entais das radiações ionizantes, assim

como medidas para a sua proteção.

H5.Entender os princípios da Física

Moderna utilizados na produção de

diagnósticos por imagem, tais como

tomografia computadorizada e resso-

nância magnética.

P1.Pesquisando e discutindo em

classe sobre os riscos e benefícios da

utilização da energia nuclear.

P2.Relacionando a Física Moderna

com a evolução tecnológica do século

XX.

P3.Percebendo por meio de estudos

que a Física Moderna introduziu con-

ceitos e leis que fogem ao senso co-

mum.

C1. Física Moderna

C2.Teoria da relativi-

dade

C3.Física Quântica

C4.Física Nuclear

A1. Diálogo

A2.Responsabili-

dade

A3.Sustentabilidade

A4.Autonomia


como alternativa aos agrotóxicos no combate às pragas agrícolas, a necessidade de informações sobre a presença de transgênicos em rótulos

de alimentos e os custos ambientais das minerações são apenas alguns exemplos de assuntos em que o conhecimento químico é vital para

que o/a estudante possa posicionar-se e tomar decisões com consciência.

6.3.1Química 1ª Série



C1.Compreender a lin-

guagem, métodos e pro-

cedimentos próprios das

ciências naturais e

aplicá-los em diferentes

contextos.

H1.Reconhecer e compreender a ciência e

tecnologia químicas como criação hu-

mana, portanto inseridas na história e so-

ciedade em diferentes épocas; por exem-

plo, identificar a alquimia, na idade mé-

dia, como visão de mundo típica da

época.

H2. Ler e interpretar informações e dados

apresentados através de diferentes lin-

guagens ou formas de representação

como símbolos, fórmulas e equações quí-

micas, tabelas, gráficos, esquemas, equa-

ções.

H3.Selecionar e fazer uso apropriado de

diferentes linguagens e formas de repre-

sentação, como esquemas, diagramas, ta-

belas, gráficos,

Traduzindo umas nas outras.

H4. Identificar transformações químicas

pela percepção de mudanças na natu-

reza dos materiais ou da energia, associ-

ando-as a uma dada escala de tempo.

P1.Identificando os con-

ceitos envolvidos no de-

senvolvimento das ciên-

cias.

P2.Caracterizando as

transformações sofridas

pela matéria.

P3.Relacionando esses

conceitos ao viver diário.

P4.Reconhecendo as im-

plicações da química no

meio social.

C1.Introdução ao estudo da

Química.

C2.Linguagem Química: Ciência

em três níveis

C3.A Química e a vida.

Alquimia.

C4.Evolução histórica da

Química.

C5.Química: uma ciência expe-

rimental.

Identificação de Materiais e

Substâncias.

C6.Matéria e Energia.

Fases de agregação da matéria.

C7.Ebulição, densidade e

Solubilidade

C8.Identificação de substâncias.

A1. Diálogo

A2.Responsabili-

dade

A3.Tolerância

A4.Sensibilidade

A5.Consciência

A6.Sustentabili-

dade


C2.Compreender a im-

portância das proprieda-

des dos materiais e as

relações dessas proprie-

dades com o seu uso.

H1.Analisar as propriedades de materiais

diversos.

H2.Selecionar métodos de separação de

materiais

H3.Utilizar as diversas técnicas de sepa-

ração de materiais

P1.Analisando vários ma-

teriais disponibilizados pelo professor e nomeando

suas características.

P2- Utilizando no laborató-

rio as técnicas de separa-

ção, bem como observando

o cuidado com a natureza

ao despejar no meio ambi-

ente produtos nocivos a

mesma.

C1. Matéria e Energia.

Fases de agregação da matéria.

C2.Ebulição, Densidade e

Solubilidade

Identificação de substâncias.

C3.Métodos de Separação de

Materiais.

C4.Técnicas: Destilação,

Filtração, Decantação,

Imantação, Centrifugação,

Sifonação, Catação e Flotação,

Peneiração.

A1.Flexibilidade

A2.Compromisso A3.Diálogo

A4.Responsabili-

dade

C3.Compreender as rea-

ções químicas: como elas

ocorrem, que energia

produzem ou consomem

e com que velocidade se

processam

H1.Reconhecer reações químicas, repre-

sentá-las e interpretá-las

H2.Relatar etapas em que as reações quí-

micas acontecem

H3.Identificar uma substância, reagente

ou produto, por algumas de suas propri-

edades características: temperatura de

fusão e de ebulição; densidade, solubili-

dade, Condutividade térmica e elétrica.

P1.Pesquisando em biblio-

grafias como a energia se

produz.

P2.Utilizando modelos e

procedimentos científicos

(Leis de Lavoisier e de Proust) para a resolução de

problemas quantitativos.

C1. Condições para a ocorrência

de reações.

C2.Influências na velocidade

das reações

A1.Flexibilidade

A2.Compromisso

A3.Diálogo

A4.Responsabili-

dade


que permitam reconhe-cer comportamento das

propriedades das subs-

tancias químicas e mate-

riais relativas a estrutura

molecular.

H1.Confrontar características da estru-

tura molecular de diversas substâncias químicas.

H2.Identificar padrões moleculares de

substâncias químicas.

P1.Associando dados

quantitativos e suas rela-ções proporcionais para a

compreensão de conceitos

fundamentais da Química

(massa atômica, massa

molecular, princípio de

Avogadro, mol, volume mo-lar, massa molar).

C1.Cálculos proporcionais em

reações químicas, envolvendo Massa e Quantidade de Matéria.

C2.Os coeficientes e a quanti-

dade de matéria (mol)

A1. Autonomia

A2.Proatividade

C5.Apropriar-se de co-

nhecimentos da química para, em situações pro-

blema, interpretar, ava-

liar ou planejar interven-

ções científico tecnológi-

cas.

H1.Relacionar etapas ao conhecimento

de química, possíveis de planejar ações sociais.

H2.Associar soluções ao planejamento de

intervenções tecnológicas relacionadas à

química.

P1.Entendendo os fatores

que alteram a taxa desen-volvimento de uma reação

a partir de exemplos sim-

ples de natureza ambien-

tal, cotidiana e tecnológica.

C1.Cinética química.

C2.Estudo das velocidades das reações químicas.

C3.Estudo dos gases.

C4.Equação geral dos gases.

C5.Equação dos gases ideais.

A1. Criatividade

A2.Respeito

C6.Avaliar propostas de

intervenção no meio am-

H1. Associar os conhecimentos adquiri-

dos como proposta de intervenção

P1.Cuidando de suas

ações com relação ao meio

ambiente

C1.Meio ambiente e ética

ambiental.

A1Comprometi-

mento

A2.Tolerância


6.3.2 Química 2ª Série

biente aplicando conhe-

cimentos químicos, ob-servando riscos ou bene-

fícios.

H2.Compreender o papel da química, ob-

servando os riscos e benefícios, como in-tervenção para melhorar o meio ambiente

P2- Preservando a energia

e as derivações da mesma no meio ambiente

C2.Desenvolvimento sustentável

e qualidade de vida.

A3.Respeito

A4.Conhecimento A5.Aplicação.



C1.Reconhecer a impor-

tância das propriedades

da água para a manuten-

ção da vida no planeta Terra (calor específico e o

fato de solubilizar muitos

sais importantes).

H1.Realizar cálculos que envolvam

concentrações de soluções e de de-

manda biológica de oxigênio (DBO) e

aplicá-los para reconhecer a quali-dade de diferentes águas.

H2.Aplicar conceitos de separação de

misturas, de solubilidade, de trans-

formação química para compreender

os processos envolvidos no trata-

mento da água para consumo hu-mano e em outras situações cotidia-

nas.

P1.Pesquisando em laboratório, por

meio de experiências, as concentra-

ções de diversos tipos de água, cate-

gorizadas quanto à sua qualidade. P2.Reconhecendo os processos para o

tratamento da água em visita a um re-

servatório.

C1. Soluções

C2.A Água: um sol-

vente poderoso

A1. Proatividade

A2.Autonomia

A3.Respeito

A4.Inovação A5.Entusiasmo

A6.Disponibilidade

C2.Reconhecer os fato-res que alteram os esta-

dos de equilíbrio quími-

cos: temperatura, pres-

são e mudanças na con-

centração de espécies envolvidas no equilíbrio.

Conhecer variáveis que

podem modificar a velo-

cidade (rapidez) de uma

transformação química.

H1.Utilizar valores da escala de pH para classificar soluções aquosas

como ácidas, básicas e neutras (a

25ºC), e calcular valores de pH a par-

tir das concentrações de H+, e vice-

versa. H2.Preparar soluções a partir de in-

formações de massas, quantidade de

matéria e volumes e a partir de outras

soluções mais concentradas.

P1.Aplicando no contexto laborato-rial, análise e investigação de situa-

ções contextualizando os conceitos

abordados e descrevendo-os.

C1. Diluição de solu-ções

C2.Mistura de solu-

ções

C3.Sistemas coloidais

A1. Proatividade A2.Inovação

A3.Entusiasmo

A4.Interesse

A5.Disponibilidade

A6.Responsabili-dade


C3.Compreender o papel

do calor na manutenção

da vida e avaliar recursos

e opções energéticas que

fazem uso da energia tér-

mica.

H1.Associar fenômenos atmosféricos

ou climáticos a processos de troca de

calor e propriedades térmicas de ma-

teriais.

H2.Comparar e avaliar procedimentos

de medida e controle da temperatura.

H3.Compreender os princípios funda-

mentais da termodinâmica que nor-

teiam a construção e o funcionamento

das máquinas térmicas.

H4.Avaliar hipóteses e argumentos

acerca do aquecimento global e suas

consequências ambientais e sociais.

P1.Pesquisando as causas dos fenô-

menos climáticos acontecidos nos úl-

timos tempos no mundo (ciclones tro-

picais, vazante e enchente de mares,

etc.)

P2.Compreendendo seu papel dentro

sustentabilidade do aumento de

aquecimento global, relacionado ao

consumo excessivo.

C1.Termoquímica

C2.Conceito de calor

C3.Conversão de

energia

C4.O carvão como

fonte de energia

A1. Autonomia

A2.Inovação

A3.Entusiasmo

A4.Interesse

A5.Curiosidade


que permitam avaliar as implicações sociais e am-

bientais das transforma-

ções químicas e os im-

pactos ambientais cau-

sados pelo descarte de

materiais, observando riscos e benefícios.

H1.Interpretar os processos de oxida-

ção e de redução a partir de ideias so-bre a estrutura da matéria.

H2.Reconhecer que há transforma-

ções químicas que ocorrem com o en-

volvimento de energia elétrica

H3.Relacionar a energia elétrica pro-

duzida e consumida na transforma-ção química com os processos de oxi-

dação e redução, e aplicar esses co-

nhecimentos para explicar o funcio-

namento de uma pilha galvânica e os

processos eletrolíticos.

P1.Identificando os processos de re-

dução e oxidação nas matérias. P2.Pesquisando em bibliografias e

executando no laboratório como fun-

ciona uma pilha.

C1. Eletroquímica

C2.Corrosão e prote-ção de metais

C3.Eletrólise

C4.Leis de Faraday

A1. Proatividade

A2.Inovação A3.Compromisso

A4.Entusiasmo

A5.Disponibilidade

A6.Responsabili-

dade

A7.Empreendedo-rismo

C5.Compreender, repre-

sentar e confrontar dife-

rentes modelos sobre a constituição da matéria e

caracterizar as radiações

que compõem o espectro

eletromagnético, bem

como suas interações

com a matéria para: ava-liar riscos e benefícios

dos diferentes tipos de

radiações.

H1. Reconhecer aplicações e avaliar

argumentos sobre os riscos e benefí-

cios da energia nuclear em diferentes setores, como na medicina, agricul-

tura e geração de eletricidade.

H2.Reconhecer transformações nu-

cleares que dão origem à radioativi-

dade

H3. Avaliar efeitos biológicos e ambi-entais das radiações ionizantes, assim

como medidas para a sua proteção.

P1.Pesquisando nos setores da medi-

cina o uso da energia nuclear bem

como suas vantagens e desvantagens. P2.Reconhecendo em visita pedagó-

gica aparelhos que utilizem energia

nuclear e seu funcionamento.

C1. Radioatividade

C2.Estabilidade Nu-

clear C3.Fusão nuclear

A1. Proatividade

A2.Autonomia

A3.Inovação A4.Entusiasmo

A5.Interesse

A6.Responsabili-

dade

A7.Empreendedo-

rismo A8.Escuta


6.3.3 Química 3ª Série




que possibilitem compre-

ender e avaliar as rea-

ções orgânicas relaciona-

das a classificação de carbono, visando a pro-

dução de produtos utili-

záveis pela população no

dia a dia.

H1.Classificar átomos de carbono e

cadeias carbônicas.

H2.Empregar códigos e símbolos para

representar e identificar compostos

orgânicos. H3.Identificar os diferentes tipos de

compostos orgânicos bem como sua

nomenclatura.

H4.Identificar hidrocarbonetos e apli-

car as regras de nomenclatura. H5.Representar por meio de fórmula

estrutural as cadeias carbônicas,

identificando seus elementos.

H6.Distinguir compostos de mesma

fórmula molecular, que representam

compostos diferentes devido à isome-ria plana e à estereoisomeria, bem

como suas consequências sobre os di-

ferentes comportamentos apresenta-

dos pelas substâncias.

P1.Identificando o postulado de Ke-

kulé.

P2.Classificando as cadeias carbôni-

cas quanto a natureza, disposição e

tipo de ligação dos átomos de car-bono.

P3. Representando fórmulas de com-

postos orgânicos de diferentes manei-

ras. (Fórmula molecular, estrutural

condensada entre outras) P4.Representando fórmulas estrutu-

rais orgânicas por meio da estrutural

bond-line.

P5.Representando fórmulas estrutu-

rais orgânicas por meio da estrutural

bond-line

C1. Química orgânica

A1. Flexibilidade

A2.Compromisso

A3.Diálogo

A4.Responsabili-

dade A5.Tolerância

A6.Sustentabilidade

C2.Reconhecer, nas fór-

mulas representativas

das diversas funções or-

gânicas, a presença de isomeria plana: de ca-

deia, de posição, de com-

pensação e tautomeria;

isomeria geométrica em

compostos com dupla li-

gação entre átomos de carbono e em compostos

cíclicos e isomeria óptica

em compostos com um

ou mais carbonos assi-

métricos).

H1.Identificar os hidrocarbonetos.

H2.Reconhecer as nomenclaturas dos

compostos oxigenados e nitrogenados

H3.Escrever os nomes (usual e IUPAC) e as fórmulas (molecular e es-

trutural) de compostos representati-

vos das funções orgânicas supracita-

das.

P1.Pesquisando em bibliografias e la-

boratório os hidrocarbonetos

C1.Funções orgânicas

C2.Compostos oxige-

nados

C3.Composto nitroge-nados

C4.Compostos Halo-

gêneos.

A1. Compromisso

A2.Diálogo

A3.Responsabili-

dade A4.Tolerância


C3.Caracterizar materi-

ais ou substâncias, iden-

tificando etapas, rendi-

mentos e compreen-

dendo implicações bioló-

gicas, sociais, econômi-

cas ou ambientais de sua

obtenção ou produção.

H1. Identificar e diferenciar as fun-

ções orgânicas: hidrocarbonetos, ál-

coois, fenóis, aldeídos, cetonas, éte-

res, ácidos carboxílicos, enóis, sais de

ácidos e ésteres.

H2. Reconhecer um carbono quiral,

identificar a isomeria plana e geomé-

trica e a forma de Hibridização do car-

bono.

H3.Reconhecer as reações orgânicas

de síntese, adição, substituição e po-

limerização.

P1.Diferenciando as funções orgâni-

cas simples de serem obtidas.

P2.Diferenciando os polímeros natu-

rais de artificiais.

C1. Hibridização do

carbono.

C2.Isomeria plana e

geométrica

C3.Quiralismo do car-

bono.

C4.Reações orgâni-

cas: síntese, adição,

substituição e polime-

rização.

A1. Diálogo

A2.Responsabili-

dade

A3.Sustentabilidade

A4.Autonomia


racterísticas e proprieda-

des das substâncias de

forma a poder classifica-

las em iônicas ou mole-

culares, a partir de pro-

priedades como: tempe-

ratura de fusão, tempe-

ratura de ebulição, es-

tado físico nas condições

ambientais, condutivi-

dade elétrica.

H1.Identificar propriedades da tem-

peratura de ebulição.

H2.Reconhecer a temperatura de fu-

são de uma matéria em seu estado fí-

sico.

P1.Colocando vários tipos de matérias

para ferver e observar que a ebulição

se dá em momentos diferentes em

cada um.

C1. Reações de adição

e eliminação

A1.Responsabili-

dade

A2.Proatividade

A3.Liderança

C5.Compreender a rela-

ção existente entre pro-

priedades químicas, físi-

cas e biológicas de pro-

dutos, sistemas ou pro-

cedimentos tecnológicos

às finalidades a que se

destinam.

H1.Identificar soluções para os gran-

des problemas do nosso tempo (polu-

ição ambiental, escassez de alimen-

tos, energias renováveis, novas doen-

ças, etc.) e no estabelecimento de uma

sociedade sustentável.

P1.Reconhecendo os responsáveis pe-

los problemas como poluição, escas-

sez de alimento e etc., e procurando

sanar no seu ambiente o que ocasiona

tais problemas.

C1. Noções de bioquí-

mica

C2.Alimentos, fárma-

cos, análises clínicas,

biocombustíveis

A1. Responsabili-

dade

A2.Participação

A3.Autonomia

A4.Sustentabilidade


C6.Avaliar implicações

sociais, ambientais e/ou

econômicas na produção

ou no consumo de recur-

sos energéticos ou mine-

rais, identificando trans-

formações químicas ou

de energia envolvidas

nesses processos

H1.Identificar o Petróleo como uma

mistura de hidrocarbonetos.

H2.Analisar e reconhecer a origem, a

formação do petróleo e produção e

aplicabilidade de seus derivados

P1.Reconhecendo a problemática as-

sociada à utilização dos principais

combustíveis como fonte de energia.

P2.Reconhecendo a origem, a forma-

ção do petróleo e produção e aplicabi-

lidade de seus derivados.

C1Petróleo, origem,

formação e derivados.

A1.Responsabili-

dade

A2.Proatividade

A3.Participação

A4.Autonomia

A5.Liderança

A6.Sustentabilidade

Documents

Matriz Curricular para as Competências Rede La Salle- Área