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MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL, UnC CONSUN 060 2016... · MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL, IMPLANTAÇÃO 2017/1 1ª Fase Código Disciplinas

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MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL, IMPLANTAÇÃO 2017/1

1ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H.

CAL01 CÁLCULO I 4 60

IEF11 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL E ÉTICA 2 30

MCL21 METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA 2 30

MDA01 MODELAGEM DE DADOS FLORESTAIS 2 30

MVE21 MORFOLOGIA VEGETAL 2 30

POR01 PORTUGUÊS 4 60

QGE11 QUÍMICA GERAL 4 60

ZGE21 ZOOLOGIA GERAL 2 30

Sub-total 22 330

2ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H.

CAL02 CALCULO II 4 60

DTE01 DESENHO TÉCNICO 4 60

ENT11 ENTOMOLOGIA 4 60

FIS01 FÍSICA I 4 60

QOB01 QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA 4 60

SVA01 SISTEMÁTICA VEGETAL 4 60

Sub-total 24 360

3ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H.

DEN01 DENDROLOGIA 4 60

ELO11 ECOLOGIA 4 60

FIS02 FÍSICA II 4 60

MJF01 MANEJO DE FAUNA SILVESTRE 2 30

MCI01 METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 30

PBE01 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 60

QUA21 QUÍMICA ANALÍTICA 2 30

TOP01 TOPOGRAFIA 4 60

Sub-total 26 390

4ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H.

AMA21 ANATOMIA DA MADEIRA 2 30

CNA21 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA 2 30

ELG21 ELEMENTOS DE GEODÉSIA 2 30

EXP21 EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL 4 60

PIV11 FISIOLOGIA VEGETAL 4 60

GVG11 GENÉTICA VEGETAL 2 30

MIF21 MICROBIOLOGIA FLORESTAL 2 30

SMF11 SEMENTES FLORESTAIS 2 30

SOL01 SOLOS 4 60

Sub-total 24 360

5ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.

DED11 DENDROMETRIA 4 60

FSN01 FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO FLORESTAL

4 60

GEP31 GEOPROCESSAMENTO 4 60

MPE01 METODOLOGIA DA PESQUISA 4 60 Metodologia

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Científica

PDA21 PROPRIEDADES DA MADEIRA 2 30

QMA11 QUÍMICA DA MADEIRA 2 30

SAG41 SISTEMAS AGROFLORESTAIS 2 30

VIF11 VIVEIROS FLORESTAIS 4 60

Sub-total 26 390

6ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.

ADR31 ADMINISTRAÇÃO RURAL 2 30

INF01 INVENTÁRIO FLORESTAL 4 60

MEF41 MELHORAMENTO FLORESTAL E BIOTECNOLOGIA

4 60

MSI01 MÉTODOS SILVICULTURAIS 4 60

PGF01 PATOLOGIA FLORESTAL 4 60

SOC01 SOCIOLOGIA 4 60

TCE21 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2 30

Metodologia da Pesquisa

Sub-total 24 360

7ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.

ARU11 ARBORIZAÇÃO URBANA 2 30

DSU31 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2 30

ESR21 ESTRADAS RURAIS 2 30

EMA41 ESTRUTURAS DE MADEIRA 2 30

IFL01 INCÊNDIOS FLORESTAIS 4 60

IMA51 INDUSTRIALIZAÇÃO DA MADEIRA 4 60

MAF21 MANEJO FLORESTAL 4 60

MFL01 MECANIZAÇÃO FLORESTAL 2 30

RDE01 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 4 60

Sub-total 26 390

8ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.

APF01 AVALIAÇÃO E PERÍCIA FLORESTAL 2 30

CTF01 COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL 4 60

ECF01 ECONOMIA FLORESTAL 4 60

ECR41 EXTENSÃO E COMUNICAÇAO RURAL 2 30

MCS31 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO 2 30

PLG01 POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL 4 60

--- OPTATIVA I 2 30

TCE31 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 4 60 TCC I

Sub-total 24 360

9ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H.

CEF11 CERTIFICAÇÃO FLORESTAL 2 30

CEE21 CONTROLE DE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS 2 30

DFL11 DEFESA FLORESTAL 4 60

EEI11 EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 2 30

GEM21 GESTÃO EMPRESARIAL E MARKETING 2 30

HMB01 HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 4 60

LFI01 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL 2 30

PFL11 PROJETOS FLORESTAIS 2 30

REF01 RECURSOS ENERGÉTICOS FLORESTAIS 2 30

TNM11 TECNOLOGIA DE PRODUTOS NÃO MADEIREIROS 2 30

--- OPTATIVA II 2 30

Sub-total 26 390

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10ª Fase

Código Disciplinas Créd. C/H. Pré-Req.

ECS41 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

18 270

Met. Científica Met. Pesquisa TCCI

TOTAL DISCIPLINAS 240 3600

Outras Atividades Créd. C/H.

Atividades Complementares 10 150

TOTAL GERAL 250 3750

Disciplinas Optativas

Código Disciplinas Créd. C/H Pré – Requisitos

LIB21 Libras* 04 60 -

GRUPO OPTATIVO I

Código Disciplinas Créd. C/H.

CBP01 CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS FLORESTAIS 2 30

CQL01 CONTROLE DE QUALIDADE 2 30

CRU21 CONSTRUÇÕES RURAIS 2 30

ERT11 ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO FLORESTAL 2 30

PPA31 POLPA E PAPEL 2 30

SSM01 SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA 2 30

TEF21 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA FLORESTAL I 2 30

Total 14 210

GRUPO OPTATIVO II

Código Disciplinas Créd. C/H.

BPM11 BIODETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA 2 30

GRS11 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 2 30

GAM11 GESTÃO AMBIENTAL 2 30

GEP41 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2 30

PMA21 PAINÉIS DE MADEIRA 2 30

PPJ01 PAISAGISMO, PARQUES E JARDINS 2 30

TEF22 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA FLORESTAL II 2 30

Total 14 210

Nas fases 8ª e 9ª estão previstas disciplinas optativa, que são ofertadas

seguindo a relação da tabela acima, sendo o critério de escolha definido pela

Coordenação do Curso, considerando a preferência da maioria dos acadêmicos e a

disponibilidade do professor para ministrá-la, sendo ofertada quando o número de

alunos interessados for igual ou superior a quinze, independente da fase.

*A disciplina de Libras, conforme preconiza o Decreto 5.626, de 22 de dezembro

de 2005, é optativa nos cursos de Bacharelado, sendo ofertada na UnC quando o

número de alunos interessados for igual ou superior a quinze.

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MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA

Disciplina matriz anterior 2016 Disciplina matriz atual (nova)

1ª Fase

Cálculo I Cálculo I (1ª fase)

Dendrologia Dendrologia (3ª fase)

Introdução à Engenharia Florestal e Ética Introdução à Engenharia Florestal e Ética (1ª

fase)

Metodologia Científica Metodologia Científica (3ª fase)

Morfologia Vegetal Morfologia Vegetal (1ª fase)

Português Português (1ª fase)

Química Geral Química Geral (1ª fase)

Zoologia Geral Zoologia Geral (1ª fase)

2ª Fase

Cálculo II Cálculo II (2ª fase)

Ecologia Ecologia (3ª fase)

Estatística Probabilidade e Estatística (3ª fase)

Física I Física I (2ª fase)

Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal (4ª fase)

Modelagem de Dados Florestais Modelagem de Dados Florestais (1ª fase)

Química Analítica Quali-Quantitativa Química Analítica (3ª fase)

3ª Fase

Botânica Sistemática Sistemática Vegetal (2ª fase)

Desenho Técnico Desenho Técnico (2ª fase)

Entomologia Entomologia (2ª fase)

Experimentação Florestal Experimentação Florestal (4ª fase)

Física II Física II (3ª fase)

Solos Solos (4ª fase)

Topografia Topografia (3ª fase)

4ª Fase

Anatomia da Madeira Anatomia da Madeira (4ª fase)

Dendrometria Dendrometria (5ª fase)

Fitopatologia Patologia Florestal (6ª fase)

Genética Vegetal Genética Vegetal (4ª fase)

Meteorologia e Climatologia Meteorologia e Climatologia (1ª fase)

Química Orgânica e Bioquímica Química Orgânica e Bioquímica (2ª fase)

Sementes Florestais Sementes Florestais (4ª fase)

5ª Fase

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Fotogrametria e Fotointerpretação Florestal Elementos de Geodésia (4ª fase)

Métodos Silviculturais Métodos Silviculturais (6ª fase)

Microbiologia Florestal Microbiologia Florestal (4ª fase)

Química da Madeira Química da Madeira (5ª fase)

Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira

Propriedades da Madeira (5ª fase)

Sistemas Agroflorestais Sistemas Agroflorestais (5ª fase)

Viveiros Florestais Viveiros Florestais (5ª fase)

6ª Fase

Administração Rural Administração Rural (6ª fase)

Conservação do Solo Manejo e Conservação do Solo (8ª fase)

Estruturas de Madeira Estruturas de Madeira (7ª fase)

Hidrologia e Bacias Hidrográficas Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas (9ª

fase)

Inventário Florestal Inventário Florestal (6ª fase)

Máquinas e Mecanização Mecanização Florestal (7ª fase)

Melhoramento Florestal Melhoramento Florestal e Biotecnologia (6ª fase)

7ª Fase

Conservação da Natureza Conservação da Natureza (4ª fase)

Incêndios Florestais Incêndios Florestais (7ª fase)

Manejo Florestal Manejo Florestal (7ª fase)

Preservação e Secagem Biodeterioração e Degradação da Madeira

(eletiva)

Recuperação de Áreas Degradadas Recuperação de Áreas Degradadas (7ª fase)

Sensoriamento Remoto Geoprocessamento (5ª fase)

Sistemas de Colheita Florestal Colheita e Transporte Florestal (8ª fase)

8ª Fase

Arborização Arborização Urbana (7ª fase)

Avaliação e Perícia Florestal Avaliação e Perícia Florestal (8ª fase)

Economia Florestal Economia Florestal (8ª fase)

Extensão Florestal Extensão e Comunicação Rural (8ª fase)

Nutrição Florestal Fertilidade do Solo e Nutrição Florestal (5ª fase)

Painéis de Madeira Painéis de Madeira (eletiva)

Política e Legislação Florestal Política e Legislação Florestal (8ª fase)

Polpa e Papel Polpa e Papel (eletiva)

9ª Fase

Certificação Florestal Certificação Florestal (9ª fase)

Controle de Espécies Exóticas Invasoras Controle de Espécies Exóticas Invasoras (9ª

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fase)

Defesa Florestal Defesa Florestal (9ª fase)

Elaboração e Avaliação de Projetos Projetos Florestais (9ª fase)

Industrialização da Madeira Industrialização da Madeira (7ª fase)

Licenciamento e Fiscalização Ambiental Licenciamento e Fiscalização Ambiental (9ª fase)

Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa (5ª fase)

Sociologia Sociologia (6ª fase)

Tecnologia de Produtos não Madeiráveis Tecnologia de Produtos não Madeireiros (9ª

fase)

10ª Fase

Estágio Curricular Supervisionado

Obrigatório Não há

Trabalho de Conclusão de Curso (60h) Trabalho de Conclusão de Curso II (8ª fase)

(60h)

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EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL – IMPLANTAÇÃO 2017/1

Fase:

Disciplina:

CÁLCULO I

Créd. 04

CH: 60h

Ementa: Funções de uma variável. Limites e Continuidade. A reta tangente e a derivada. Regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada implícita. Derivada de ordem superior. Funções crescentes e decrescentes e o teste da derivada 1ª. O teste da derivada 2ª para extremos relativos. Pontos de inflexão.

Bibliografia Básica:

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2 vol, 2000.

HOFFMANN, L. D.& BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2 vol, 1994.

Bibliografia Complementar:

AVILA, G. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. 3.v.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 4 vol, 2001.

HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. L. Cálculo e suas aplicações. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

HUGHES-HALLET, D. & GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2 vol, 2011.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2 vol, 1995.

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Fase:

Disciplina:

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA FLORESTAL E ÉTICA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Histórico da Engenharia Florestal. Diretrizes curriculares do curso de Engenharia

Florestal. Ordenamentos jurídicos, normas e resoluções da Universidade do

Contestado. Áreas de atuação e possibilidades para o engenheiro florestal. Setor

florestal brasileiro e sua importância. Fundamentação dos princípios éticos. Ética

empresarial, trabalhista e política.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Florestas do Brasil: em resumo 2014. Brasília: SFB - Serviço Florestal Brasileiro, 2010.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia - CONFEA. O código de ética: começa por você, profissional; Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 7. ed. Florianópolis: CONFEA, 2011.

LADEIRA, H. P. Quatro décadas de Engenharia Florestal no Brasil. Viçosa - MG: Sociedade de Investigações Florestais, 2002.

Bibliografia Complementar:

ANUÁRIO estatístico de base florestal para o Estado de Santa Catarina 2014: ano base 2013. Lages - SC: Associação Catarinense de Empresas Florestais, 2014.

DESAFIOS da sustentabilidade/ CERFLOR - 10 anos trabalhando em favor das florestas brasileiras. São Paulo: Essential Ideal Editora, 2012.

MACHADO, S. A. Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná: história e evolução da primeira do Brasil. Curitiba: J. H. P., 2003.

PUSCH, J. Ética e responsabilidade profissional. 5. ed. Curitiba: CREA-PR, 2008.

RAMOS FILHO, J. de M.; PIOVEZAN, D. A. Introdução dos profissionais do Sistema CONFEA/CREA ao mercado de trabalho: tudo que você precisa saber para exercício legal da profissão. Florianópolis: Insular, 2008.

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Fase:

Disciplina:

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Definições e conceitos de clima e tempo. Atmosfera. Radiação solar. Temperatura do

ar. Pressão atmosférica. Umidade do ar. Processos de condensação na atmosfera

(nuvens, nevoeiro, orvalho e geada). Precipitação (chuva, granizo e neve). Estações

climatológicas e agrometeorológicas e principais equipamentos de medição.

Classificações climáticas.

Bibliografia Básica:

BATISTA, A. C.; SOARES, R. V. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba - PR: UFPR, 2004.

MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, IN.M., Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. São Paulo – SP; Oficina de Textos, 2007.

VIONELLO, R. L., Meteorologia básica e aplicações, 2 ed. UFV, Editora UFV – Universidade Federal de Viçosa, 2012.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos. 2006.

NASCIMENTO, F.J.L.; TUBELIS, A., Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicacões brasileiras. São Paulo - SP: Nobel, 1980.

OMETTO, J.C., Bioclimatologia vegetal. Editora Agronômica CERES Ltda, São Paulo – SP, 1981.

TUBELIS A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva – fundamentos e aplicações brasileiras. São Paulo, Livraria Nobel S. A., 1980.

ZAVATTINI, J. A. Estudos do clima no Brasil. Campinas: Alínea, 2004. (recurso online).

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Fase:

Disciplina:

MODELAGEM DE DADOS FLORESTAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução à composição do sistema computacional. Sistemas operacionais. Softwares

técnicos aplicados à Engenharia Florestal. Planilha eletrônica. Software para

planejamento e projetos. Modelos de equações de volume e hipsométricas. Ajuste e

aplicação de equações volumétricas e hipsométricas.

Bibliografia Básica:

CAPRON, H.L; JOHNSON, James A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2004.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia Complementar:

BARBIERI FILHO, P. Fundamentos de informática lógica para computação. Rio de Janeiro LTC 2012 (recurso online).

OLIVEIRA, J. F. de. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. 2. ed. São Paulo: Érica, 2002.

RAMALHO, J. A. A. Introdução à informática: teoria e prática. 4. ed. São Paulo, SP: Futura, 2004.

SCHNEIDER, P.R.; SCHNEIDER, P. S. P.; SOUZA, C. A. M. Análise de regressão aplicada à Engenharia Florestal. Santa Maria: UFSM - CEPEF, 1997.

WATSON, R. T. Data management: banco de dados e organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

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Fase:

Disciplina:

MORFOLOGIA VEGETAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Citologia vegetal. Histologia vegetal. Aspectos anatômicos e morfologia externa de

raiz, caule, folha, flor, fruto, semente e plântula, nos diferentes grupos vegetais.

Estruturas secretoras. Embriologia de Gimnospermas e Angiospermas.

Bibliografia Básica:

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: células e tecidos; primeira parte. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, 2002.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação; segunda parte; órgãos. São Paulo, SP: Roca, 2002.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar:

CUTLER, D. F. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre ArtMed. 2011. (recurso online).

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, SP: Edgar Blucher, 2003.

GONÇALVES, E. G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011.

OLIVEIRA, F. de; SAITO, M. L. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo, SP: Atheneu, 2000.

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Fase:

Disciplina:

PORTUGUÊS

Créd. 04

CH: 60

Ementa:

Teoria da comunicação. Textualidade. Elementos sintáticos / semânticos. Tópicos

gramaticais. Leitura, interpretação e produção de textos acadêmicos. Prática de

fichamento, resumo e resenha. Retórica e argumentação.

Bibliografia Básica:

FARACO, C. A. & TEZZA, C. Prática de texto: Língua Portuguesa para estudantes

universitários. Petrópolis: Vozes, 2005.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa: moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. 25 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10 ed São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 38 ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2015.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. Editora Ática, 2002.

DIDIO, L. Leitura e produção de textos comunicar melhor, ler melhor, escrever melhor, São Paulo: Atlas, 2013.

FERREIRA, L. A. Leitura e Persuasão - Princípios de Análise Retórica. São Paulo: Contexto, 2010.

PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira, 2001.

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Fase:

Disciplina:

QUÍMICA GERAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Noções Básicas: princípios elementares da Química. Estrutura atômica. Classificação

e Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Compostos Polares e Apolares.

Funções inorgânicas. Estequiometria. Reações de Oxirredução. Biossegurança.

Vidrarias e equipamentos de laboratório. Aulas Práticas.

Bibliografia Básica:

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed. São Paulo: LTC, 2013.

ROSEMBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 2009.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS, M. M., Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: E. Blucher, 1994.

FELTRE, R. Fundamentos da Química: volume único. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.

FONSECA, M. Interatividade Química. São Paulo: FTD, 2003.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo, SP: MkronBokks, 2009. v. 1 e v. 2.

USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: volume único. 4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999.

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Fase:

Disciplina:

ZOOLOGIA GERAL

Créd. 02 CH:

30

Ementa:

Conceito de Zoologia. Sistemática Animal. Biologia, morfologia, comportamento e

ecologia de porífera, cnidários, platelmintes, nematóides, anelídeos, moluscos,

artrópodes, equinodermas e vertebrados. Invertebrados e vertebrados de interesse

florestal. Código de caça e pesca.

Bibliografia Básica:

HICKMAN, C. P. Jr.; ROBERTS, L. S.; KEEN, S. L.; EISENHOUR, D. J.; LARSON, A.; L’ANSON, H. Princípios Integrados de Zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003.

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo, SP: Roca, 2005.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. Porto Alegre, RS: Rigel, 2008.

REIS, N. R et al. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.

STORER, T. L.; USINGER, R. L. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991.

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Fase:

Disciplina:

CÁLCULO II

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Integrais indefinidas. Técnicas de integração: por substituição, por partes, de potências

de funções trigonométricas, por substituições trigonométricas, de funções racionais por

funções parciais. Integrais definidas. Área de uma região plana e integração. Volume e

integração. Comprimento de arco do gráfico de uma função. Integrais impróprias.

Bibliografia Básica:

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, v.2, 2000.

HOFFMANN, L. D.& BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999.

LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

Bibliografia Complementar:

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, v.4, 2000.

HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

HUGHES-HALLET, D. & GLEASON, A. M. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, v.2, 1997.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, v.2, 1995.

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Fase:

Disciplina:

DESENHO TÉCNICO

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Normas para o Desenho Técnico. Introdução ao Desenho Técnico. Introdução aos

sistemas CAD. Geometria plana. Escalas e Cotas. Perspectivas. Projeção ortogonal.

Corte e Secção de peças. Noções de perspectiva. Representação do desenvolvimento

dos sólidos. Projetos em CAD.

Bibliografia Básica:

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo, SP: Globo, 2002.

LIMA, C. C. AutoCAD 2012. São Paulo, SP: Érica, 2012.

TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para autoCAD roteiro de atividades. Porto Alegre Bookman 2013.

Bibliografia Complementar:

BALDAM, R. Autocad 2013 utilizando totalmente. São Paulo Erica 2012.

BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1975.

FINKELSTEIN, E. AutoCAD 2000 a bíblia. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2000.

FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Icone, 1994.

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo, SP: Globo, 1999.

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Fase:

Disciplina:

ENTOMOLOGIA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Importância e diversidade dos insetos. Métodos de coleta, preservação, curadoria e

identificação de insetos. Anatomia externa. Sistemas sensoriais e comportamento dos

insetos. Reprodução, desenvolvimento e ciclo de vida dos insetos. Sistemática dos

insetos. Principais ordens e famílias de interesse florestal. Pragas florestais.

Importância econômica dos insetos.

Bibliografia Básica:

BUZZI, Z. J. MIAZAKI, R. D. Entomologia Didática. Curitiba: Ed. Da UFPR, 1993.

COSTA, E. C. et al. Entomologia Florestal. 3.ed./2014. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2011.

RAFAEL, J. A. Insetos do Brasil. 1ª Ed. Holos, 2012.

Bibliografia Complementar:

GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. Porto Alegre: 3ed. Rigel, 2008.

GORDON, D. M. Formigas em ação: como se organiza uma sociedade de insetos. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

LARA, F. M. Princípios de entomologia. 3. ed. São Paulo, SP: Icone, 1992.

PEDROSA-MACEDO, J. H. E. Pragas Florestais do Sul do Brasil – Manual de Pragas em Florestas. IPEF/SIF, 1993, v.2

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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Fase:

Disciplina:

FÍSICA I

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Vetores. Trabalho e energia. Cinemática. Estática. Dinâmica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: 3 - eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

AMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999.

CHIQUETTO, M. J.; VALENTIM, B.; PAGLIARI, E. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996.

COLFARO, V.; RAMALHO JUNIOR, F. Elementos de física: mecânica. São Paulo: Moderna, 1986.

EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983.

LUZ, A. M. R. da; ALVARENGA, B. G. de. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.

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Fase:

Disciplina:

QUÍMICA ORGÂNICA E BIOQUÍMICA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Fundamentos de Química Orgânica. Alcanos. Alquenos. Alquinos. Compostos

aromáticos. Haletos orgânicos. Álcoois. Éteres. Aldeídos e cetonas. Ácidos

carboxílicos e seus derivados. Aminas. Funções orgânicas. Conceitos básicos de

Bioquímica. Aminoácidos, peptídeos e proteínas. Enzimas. Carboidratos.

Bioenergética e metabolismo. Metabolismo de carboidratos. Ciclo de Krebs.

Fosforilação oxidativa. Fotofosforilação Lipídeos. Metabolismo de lipídeos.

Metabolismo de compostos nitrogenados. Nucleotídeos e ácidos nucléicos.

Bibliografia Básica:

CAMPBELL, M. K; FARRELL, S., O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007-2011. 3 v.

GALANTE, F.; ARAÚJO, M. V. F. de (Org.). Fundamentos de Bioquímica: para universitários, técnicos e demais profissionais. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014.

MCMURRY, J. Química Orgânica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

Bibliografia Complementar:

LEHNINGER, A. L. .Princípios de Bioquímica: São Paulo: Sarvier, 2002.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2002.

RIEGEL, R. E. Bioquímica. 3. ed. Sao Leopoldo: Unisinos, 2002. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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Fase:

Disciplina:

SISTEMÁTICA VEGETAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução à Botânica Sistemática Conceitos e métodos taxonômicos. Sistemas de

classificação. Nomenclatura botânica. Biologia das plantas avasculares. Sistemática

de plantas vasculares. Principais táxons de interesse florestal.

Bibliografia Básica:

EVERT, R. F.; RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro - RJ: Guanabara Koogan, 2007.

JOLY, A. B. Botânica Sistemática – Introdução à Taxonomia Vegetal, São Paulo - SP: Companhia Editora Nacional, 2002.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2008.

Bibliografia Complementar:

LORENZI, H. SOUZA, V. C., Botânica Sistemática. 2 ed. Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda. SP, 2008.

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. de. Palmeiras Brasileiras e exóticas cultivadas. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2004.. 416 p.

MARCHIORI, J. N. C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM. 1995.

PLANT systematics: a phylogenetic approach. Massachusetts - US: Sinauer Associates, 2002. 576p.

REITZ, R. Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí-SC (várias famílias).

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Fase:

Disciplina:

DENDROLOGIA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução à Dendrologia. Macromorfologia e terminologia dendrológica. Herbário

florestal: coleta, herborização e identificação de táxons arbóreos. Chaves de

identificação. Dendrologia básica de Gimnospermas e Angiospermas. Características

dendrológicas e identificação das principais famílias botânicas com representantes

arbóreos no sul do Brasil. Unidades fitogeográficas do Brasil.

Bibliografia Básica:

MARCHIORI, J. N. C. Elementos de Dendrologia. 3ª Ed. Editora UFSM, 2013.

MARCHIORI, J. N. C. Dendrologia das Angiospermas. 2ª Ed. Editora UFSM, 2007.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Chave de identificação para as principais famílias de

Angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. São Paulo: Instituto Plantarum de

Estudos da Flora, 2010.

Bibliografia Complementar:

BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores cultivadas no sul do Brasil: guia de identificação e interesse paisagístico das principais espécies exóticas. São José dos Ausentes - RS: Clube da Árvore, 2004.

CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo:PR: EMBRAPA, 1994.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2008.

PAULA, J. E. de; ALVES, J. L. de H. Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, dendrometria produção e uso. Brasília: Fundação Mokiti Okada - MOA, 1997.

RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1995.

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Fase:

Disciplina:

ECOLOGIA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução à Ecologia. Ecossistemas: conceitos, estrutura, classificação e dinâmica.

Energia nos ecossistemas: cadeias, teias alimentares e níveis tróficos. Ciclos

biogeoquímicos. Dinâmica de populações. Biocenoses. Desenvolvimento do

ecossistema: sucessão, seres e clímax. Diversidade. Biomas. Biodiversidade e usos

de recursos naturais. Formações Florestais do Brasil.

Bibliografia Básica:

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 2012.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar: BRIGHT, M. Florestas tropicais. Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2010. GROSS, T.; JOHNSTON, S. A Convenção sobre diversidade biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 2006. LUTZENBERGER, J. Manual de ecologia: do jardim ao poder. Porto Alegre: L&PM, 2004. PRIMAVESI, O. (Ed.). Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos, SP: EMBRAPA, 2007. YARROW, J. 1001 maneiras de salvar o planeta: idéias práticas para tornar o mundo melhor. São Paulo: Publifolha, 2007.

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Fase:

Disciplina:

FÍSICA II

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Mecânica dos fluidos. Ondulatória. Vibrações. Termodinâmica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: 3 - eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

AMAMOTO, K; FUKE, L. F. Os alicerces da física: mecânica. 13. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1999.

CHIQUETTO, M. J.; VALENTIM, B.; PAGLIARI, E. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996.

COLFARO, V.; RAMALHO JUNIOR, F. Elementos de física: mecânica. São Paulo: Moderna, 1986.

EISBERG, R. M.; LERNER, L. S. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1983.

LUZ, A. M. R. da; ALVARENGA, B. G. de. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.

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Fase:

Disciplina:

MANEJO DE FAUNA SILVESTRE

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução ao manejo de fauna silvestre. Aspectos ecológicos e sociais da

conservação de fauna silvestre. Classificação dos seres vivos. Legislação aplicada à

fauna. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Manejo, alimentação, reprodução

e sanidade da fauna silvestre. Levantamentos faunísticos. Captura e contenção de

répteis, aves e mamíferos silvestres. Marcação e rastreamento de animais silvestres.

Bibliografia Básica:

CULLEN, J.L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2 Ed. Curitiba: Editora da UFPR. 2006.

MACHADO, A. B. M.; DRUMMOND, G. M.; PAGLIA, A. P. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2010.

SILVA, E. Tópicos de manejo da fauna silvestre. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1993.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO Jr, O.; LUZ, N.C. Pegadas – Série Boas Práticas – Livro 3. Manaus: EDUFPA, 2008.

HICKMAN JUNIOR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003. SILVA, E.; COUTO, E. A. Glossário de termos de manejo da fauna silvestre. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1993.

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Fase:

Disciplina:

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa: A construção do conhecimento científico. Os diferentes tipos de conhecimento.

Conceito e tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação, estruturação

e organização de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de pesquisa, v. 113, 2001.

LAKATOS, E. M. MARCONI; M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar:

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo, v. 5, 2002.

LIMA, M. C. Monografia: a Engenharia da Produção. São Paulo: Saraiva, 2004.

MIRANDA NETO, M. J. de. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do

Contestado, 2015 (E-book)

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Fase:

Disciplina:

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Conceitos básicos. Estatística descritiva. Teoria elementar de probabilidade. Variáveis

aleatórias. Distribuição de probabilidade. Estimação. Intervalo de confiança. Testes de

hipóteses. Análise da variância. Análise de correlação e regressão. Controle

Estatístico de Processo (CEP).

Bibliografia Básica:

BARBETTA, P. A. Estatística para cursos de Engenharia e Informática. 3. São Paulo Atlas, 2010.

MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicas e Científicos, 2005.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar:

COSTA, G. G. de O. Curso de estatística básica. São Paulo Atlas, 2011.

MEYER, P. L.; LOURENCO FILHO, R. de C. B. (Trad). Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SILVEIRA JÚNIOR, P.; MACHADO, A. A. Curso de estatística. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 1992.

SPIEGEL, M. R.; CONSENTINO, P. (Trad). Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

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Fase:

Disciplina:

QUÍMICA ANALÍTICA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução à análise química quantitativa e qualitativa. Vidrarias e equipamentos de

laboratório. Erro e tratamento de dados analíticos. Estudo do pH. Precipitação e

solubilidade. Métodos titulométricos.

Bibliografia Básica:

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. de. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. Campinas, SP: Edgar Blucher, 2001. 308 p.

GRASSI, M. T. (Trad). Fundamentos de química analítica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2006.

SKOOG, DOUGLAS A et al. Fundamentos de química analítica. [Fundamentals of analytical chemistry]. Tradução de: Marco Tadeu Grassi. São Paulo: Thomson, 2007.

Bibliografia Complementar:

EWING, G. Wood. Métodos instrumentais de análise química, 2. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2006. 2 v.

FERNANDES, J. Química analítica quantitativa. Hemus, s.d.

OHLWEILER, O. A. Química analítica quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

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Fase:

Disciplina:

TOPOGRAFIA

Créd. 04

CH:60h

Ementa:

Conceitos de Topografia. Escalas. Sistemas de referencias geodésicos.

Transformações de coordenadas. Formas de representação no espaço: mapas,

cartas, mosaicos e ortoimagens. Mapeamento sistemático brasileiro. Planimetria.

Altimetria. Medições de distâncias e ângulos. Instrumentação topográfica. Limites e

divisões da Topografia. Desenho topográfico.

Bibliografia Básica:

COMASTRI, J. A. Topografia: planimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1997.

COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia - altimetria. 3. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. COMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2004.

Bibliografia Complementar: ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR13133 – Execução de levantamentos topográficos. BORGES, A. de C. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2008.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TULER, M. Fundamentos de Topografia. 1. Porto Alegre Bookman, 2013 (recurso online).

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Fase:

Disciplina:

ANATOMIA DA MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Crescimento primário e secundário do vegetal. Formação da parede celular. Planos de

corte e microtécnica. Estrutura anatômica da madeira de Gimnospermas e

Angiospermas. Estrutura macroscópica do tronco e anéis de crescimento. Estruturas

especiais e propriedades organolépticas. Defeitos e anormalidades. Identificação

macroscópica. Relação entre a estrutura anatômica e as propriedades da madeira.

Relação da anatomia da madeira com os produtos florestais.

Bibliografia Básica:

BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da Madeira. São Paulo: Nobel, 1991.

MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de características de madeiras brasileiras. São Paulo: IPT, 1989.

PAULA, J. E. de; ALVES, J. L. de H. Madeiras nativas: anatomia, dendrologia, dendrometria produção e uso 1997. Brasília: Fundação Mokiti Okada - MOA, 1997.

Bibliografia Complementar:

BOWYER, J. L.; SHMULSKY, R.; HAYGREEN, J. G. Forest products and wood science. USA: Iowa State Press, 2003.

GLÓRIA, B. A.; GUERREIRO, S. M. C. Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2003.

MATTOS, P. P. de. Anatomia de madeiras do Pantanal Mato-Grossense: características microscópicas. Colombo : PR: EMBRAPA, 2003.

MELO JÚNIOR, J. C. F. de. Anatomia de madeiras históricas: um olhar biológico sobre o patrimônio cultural. 2012. Joinville: UNIVILLE, 2012.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.

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Fase:

Disciplina:

CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Utilização dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável. Conservacionismo,

preservacionismo, ética ambiental e movimento ecológico. Alterações climáticas

globais. Protocolos, tratados e convenções ambientais internacionais. Biodiversidade.

Unidades de conservação. Biossegurança. Avaliação e estudos de impactos

ambientais. Educação e interpretação ambiental. Conservação de populações e

comunidades. Mecanismos de desenvolvimento limpo.

Bibliografia Básica:

DIAS, B. F. de S.; GARAY, I.. (Org). Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

GROSS, T.; JOHNSTON, S. A Convenção sobre diversidade biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 2006.

SANQUETTA, C. R. Perspectivas de recuperação e manejo sustentável das florestas de Araucária. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2006.

Bibliografia Complementar:

ABIRACHED, C. F. de A.; ARRUDA, F. C.; LUZ, L. Conselhos gestores de unidades de conservação federais: um guia para gestores e conselheiros. Brasilia - DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2015.

BECHARA, E. Licenciamento e compensação ambiental na Lei do sistema nacional das unidades de conservação (SNUC). São Paulo Atlas 2009. (recurso online).

CASTELLA, P. R.; BRITEZ, R. M. (Org.). A Floresta com Araucária no Paraná: conservação e diagnóstico dos remanescentes florestais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.

SOUZA JUNIOR, S. (Org.). Conservação da biodiversidade na zona costeira e marinha de Santa Catarina. Brasilia - DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2015.

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do Meio Ambiente. Unidades de conservação da natureza. São Paulo, SP: Secretaria do Meio Ambiente, 2009.

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Fase:

Disciplina:

ELEMENTOS DE GEODÉSIA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Fundamentos da Geodésia. Elipsoide, geoide e plano. Orientação do Sistema

Cartesiano. Posicionamento por satélites artificiais. GPS: Tipos e utilizações.

Georreferenciamento de imóveis rurais. Software para processamento e modelagem

de dados. Desenho topográfico.

Bibliografia Básica:

AUGUSTO, E. A. A. Registro de imóveis, retificação de registro e georreferenciamento fundamento e prática. São Paulo Saraiva. 2013. (recurso online).

DRAGO, D.; DISPERATI, A. A. Aspectos básicos sobre GPS. Curitiba: FUPEF, 1996.

FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

Bibliografia Complementar:

DOMINGOS, T. A.; PIRES, E. de O. Técnica de geoprocessamento em estudos ambientais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ZUQUETTE, L. V.; GANDOLFI, N. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

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Fase:

Disciplina:

EXPERIMENTAÇÃO FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Princípios básicos de experimentação. Procedimentos para comparações múltiplas.

Delineamentos experimentais. Testes de comparação de médias (Tukey, Duncan,

DMS). Modelos de regressão. Apresentação e interpretação de resultados

experimentais.

Bibliografia Básica:

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Frederico Pimentel Gomes, 2000.

MOORE, D. S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Bibliografia Complementar:

CLARK, J. Estatística aplicada. 3. São Paulo Saraiva 2010. (recurso online).

GUIMARÃES FILHO, C.; ANDREOTTI, C. M. Metodologias de experimentação com os agricultores. 1.ed. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000.

RESENDE, M. D. V. de. Matemática e estatística na análise de experimentos e no melhoramento genético. 2007. Colombo - PR: Embrapa Florestas, 2007.

SCHNEIDER, P. R. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. Santa Maria: UFSM - CEPEF, 1997.

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Fase:

Disciplina:

FISIOLOGIA VEGETAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução ao estudo do metabolismo vegetal. Água na planta. Nutrição mineral de

plantas. Fotossíntese, respiração e fotorrespiração. Translocação de solutos nas

plantas. Metabolismo secundário de plantas. Crescimento e desenvolvimento:

reguladores de crescimento. Fotomorfogênese. Floração e frutificação. Fisiologia do

estresse.

Bibliografia Básica:

KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:

AWAD, M.; CASTRO, P. R. C. Introdução à fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1992.

EVERT, R. F. Raven, biologia vegetal. 8. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2014 (recurso online).

FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. 2.ed. Passo Fundo - RS: UPF - Universidade de Passo Fundo, 2004.

KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008. (recurso online).

ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. Estaquia: uma abordagem dos principais aspectos fisiológicos. Curitiba: K. C. Zuffellato-Ribas, 2001.

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Fase:

Disciplina:

GENÉTICA VEGETAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução e importância do estudo da genética em Ciências Agrárias. Genética

molecular. Mutações. Mendelismo. Interações alélicas. Alelismo múltiplo. Efeitos do

ambiente na expressão gênica.

Bibliografia Básica:

GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PIRES, I. E; RESENDE, M. D. V. Genética Florestal Editora(s): Sif UFV. Viçosa - MG. 2011.

SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia Complementar:

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GRIFFITHS, A. J.F., et al. Introdução à Genética. 10 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013. (recurso online). JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

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Fase:

Disciplina:

MICROBIOLOGIA FLORESTAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Caracterização e classificação dos microorganismos. Crescimento e metabolismo

microbiano. Noções sobre degradação da matéria orgânica e ciclo do nitrogênio. O

solo como habitat microbiano. Rizosfera e interações microbianas. Micorrizas.

Técnicas laboratoriais de uso em microbiologia.

Bibliografia Básica:

DROZDOWICZ, A. G. ; HAGLER, L. C. S. M. Microbiologia - Classificação - Microbiologia ambiental, São Paulo - SP: Manole, 1991.

RIBEIRO, M. C. ; SOARES, M. M. S. R., Bactérias - Fungos - Microbiologia - Manual de laboratório - Microorganismos, São Paulo - SP: Atheneu, 2002.

TRABULSI, L. R. Microbiologia - Bacteriologia (Infecção) - Micologia - Virologia, São Paulo - SP: Atheneu, 2002.

Bibliografia Complementar:

PELCZAR, M. J. Jr. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.2. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

RIBEIRO, MariangelaCagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual : bactérias e fungos. São Paulo, SP: Atheneu, 2002.

SILVA FILHO, G. N.; OLIVEIRA, V. L. de. Microbiologia: manual de aulas práticas . 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.

TORTORA, G. J. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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Fase:

Disciplina:

SEMENTES FLORESTAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Ontogênese, estrutura, maturação, dispersão e ecofisiologia da germinação de

sementes de Gimnospermas e Angiospermas. Dormência e tratamentos pré-

germinativos em sementes florestais. Ecologia de sementes florestais. Análise da

qualidade física e fisiológica de sementes florestais. Produção de sementes florestais.

Legislação e certificação de sementes.

Bibliografia Básica:

BENTO DE ANDRADE, R.N. et al. Produção e manejo de sementes da Mata Atlântica do sul do Brasil. Florianópolis, Projeto Rede Semente Sul, UFSC/CCB, 2005.

BRASIL. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009.

OLIVEIRA, O. dos S. Tecnologia de sementes florestais: espécies nativas. Curitiba: UFPR, 2012.

Bibliografia Complementar:

BORGES, E. E. de L. e. Produção e comercialização de sementes florestais. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 2001.

CARNEIRO, J. G. de A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: UENF, 1995.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas árboreas nativas do Brasil. Vol. 1. 4ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2008.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas árboreas nativas do Brasil. Vol. 2. 2ed. São Paulo, Instituto Plantarum, 2008.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SDA - Secretaria de defesa agropecuária. Manual de análise sanitária de sementes. Brasília: Ministério da Agricultura, 2009.

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Fase:

Disciplina:

SOLOS

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução à Pedologia. Fatores e processos de formação do solo. Composição e perfil

do Solo. Características morfológicas do solo. Propriedades físicas do solo. Sistemas

de classificação de solo. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Solos de Santa

Catarina e do Brasil.

Bibliografia Básica:

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

LEPSCH, I. F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. rev. e ampl. Brasilia - DF: EMBRAPA, 2013.

Bibliografia Complementar:

BRADY, N. C. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto Alegre Bookman 2013. (recurso online).

FONTES, M. P. F. Introdução ao estudo de minerais e rochas. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 1984.

POPP, J. H. Geologia geral. 6. Rio de Janeiro LTC, 2010. (recurso online).

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo, SP: Nobel, 2002.

TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2009.

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Fase:

Disciplina:

DENDOMETRIA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução à Dendrometria. Área transversal da árvore e área basal do povoamento.

Distribuições diamétricas. Qualidade e formas geométricas do fuste. Cubagem

rigorosa do tronco. Estimativas alométricas dos componentes das árvores para

avaliações de biomassa. Análise de tronco. Determinação da idade da árvore e do

povoamento. Incrementos periódicos das variáveis dendrométricas. Relações

dendrométricas. Tabelas de volume. Relascopia. Índice de sítio.

Bibliografia Básica: CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4 ed. Editora UFV, Viçosa: UFV, 2013.

HUSCH, B.; BEERS, T. W. Forest Mensuration. 4.ed. New York - US: John Wiley & Sons, 2003.

MACHADO, S. do A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Curitiba: UNICENTRO, 2006.

Bibliografia Complementar:

PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. Curitiba: Editorado pelos autores. 1997.

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no excel: guia prático. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 2004.

SANQUETTA, C. R. Inventários florestais: planejamento e execução. 2. ed. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2009.

SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. de. Inventário florestal. Lavras - MG: UFLA/FAEPE, 1997.

VIBRANS, A. C.; MISZINSKI, J.; MÜLLER, J. J. V. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: metodologia dos trabalhos executados 2007 - 2011. Blumenau, SC: 2013.

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Fase:

Disciplina:

FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

As bases da nutrição mineral de plantas, a absorção, o transporte e a O sistema solo-

planta. Absorção, transporte e redistribuição dos nutrientes na planta. Elementos

essenciais e benéficos. Fertilidade do solo. Leis gerais de adubação. Propriedades

fisico-químicas do solo. Macronutrientes e micronutrientes. Avaliação da fertilidade dos

solos. Acidez e correção do solo. Recomendação de adubação. Fertilizantes.

Bibliografia Básica:

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC. Recomendações de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. ed. Passo Fundo: SBCS- Núcleo Regional Sul, 2004. 400 p.

ERNANI, P. R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages - SC: O autor, 2008. 230 p.

GONÇALVES, J.L. de M. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba - SP: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2005. 427 p.

Bibliografia Complementar:

BRAGA, J. M. Princípios básicos da química do solo. Viçosa - MG: UFV - Universidade Federal de Viçosa, s.d.

COSCIONE, A. R.; VAN RAIJ, B.; ABREU, C. A. de. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, SP: Instituto Agronômico, 2001.

LUCHESE, E. B.; FAVERO, L. O. B.; LENZI, E. Fundamentos da química do solo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2001.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS. Manual de diagnóstico da fertilidade e manejo dos solos agrícolas. Curitiba - PR: UFPR, 2003.

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Fase:

Disciplina:

GEOPROCESSAMENTO

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Fundamentos, princípios físicos, principais sensores e produtos do sensoriamento

remoto. Princípios básicos de fotointerpretação florestal e delimitação da tipologia

florestal. Processamento digital de imagens: manipulação de contraste, filtros,

correção radiométrica e geométrica. Elaboração de mapas por fotografias aéreas.

Classificação digital de imagens. Conceitos de Sistemas de Informações Geográfica.

Modelagem de dados, matriz e vetor. Modelagem de dados geográficos. Programas

aplicados ao Geoprocessamento.

Bibliografia Básica:

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, SP: Oficina de

Textos, 2008.

LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009.

THOMAS, B.; HERMANN, K. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos

sistemas sensores métodos inovadores. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos,

2007.

Bibliografia Complementar:

DISPERATI, A. A.; SCHULER, C. A. B. Anaglifo digital e sua aplicação na fotointerpretação temática. Guarapuava - PR: UNICENTRO, 2010.

FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3.ed. ampl. e atual. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas - noções básicas de algumas aplicações nos campos profissionais. 5 ed. UFSC, 2008.

LOCH, C.; LAPOLLI, É. M. Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática. 4. ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1998.

MARCHETTI, D. A. B. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo, SP: Nobel, 1986.

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Fase:

Disciplina:

METODOLOGIA DA PESQUISA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Análise e interpretação dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da Pesquisa.

Bibliografia Básica: MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo, SP: Editora Edgard Blücher Ltda., 1993. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 10. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes Ltda., 1985.

Bibliografia Complementar: FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo, SP: Saraiva, 2004. PARRA FILHO, D.; SANTOS, J. A. Apresentação de Trabalhos Científicos: Monografia, TCC, teses, dissertações. 3. ed. São Paulo, SP: Editora Futura, 2000. WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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Fase:

Disciplina:

PROPRIEDADES DA MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Propriedades físicas da madeira: densidade básica e massa específica, teor de

umidade e movimentação dimensional. Propriedades mecânicas da madeira: flexão,

tração, compressão, fendilhamento, cisalhamento e dureza. Propriedades térmicas,

elétricas e acústicas. Ensaios e normatização.

Bibliografia Básica:

CALIL JUNIOR, C., DIAS, A. A., LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003.

IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005.

NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de tecnologia da madeira. 2 ed. brasileira. Editora Blucher, 2011.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

KLITZKE, R. J. Secagem da madeira. FUNDAÇÃO HUGO SIMAS. UnC - Universidade do Contestado - Canoinhas, SC , 2000.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2008.

PEREIRA, J. C. D.; STURION, J. A. Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo : PR: Embrapa Florestas, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR. Departamento de Bioquímica. Tecnologia da madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1994.

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Fase:

Disciplina:

QUÍMICA DA MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Composição química da madeira. Origem e classificação dos componentes da

madeira. Celulose, hemicelulose, lignina e extrativos da madeira. Extração e

processamento de resinas e óleos de essências florestais. Combustão, gaseficação e

carbonização da madeira.

Bibliografia Básica:

BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. Rio de Janeiro: Nobel, 1991.

GOMIDE, J. L. Fundamentos silviculturais e matérias primas fibrosas. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000.

KLOCK, U.; ANDRADE, A. S. de. Química da madeira. 4ª ed. revisada. Curitiba, 2013. (disponível em http:// http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/quimicadamadeira/Quimica%20da%20Madeira%202013.pdf)

Bibliografia Complementar:

D'ÁLMEIDA, M. L. O.; KOGA, M. E. T.; FERREIRA, D. C.; PIGOZZO, R. J. B. Composição química da madeira e matérias-primas fibrosas. In: SENAI (SP). Celulose. São Paulo: SENAI, 2013.

KLOCK, U; MUNIZ, G. I. B. de. Química da madeira. Curitiba: FUPEF, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR. Departamento de Bioquímica. Tecnologia da madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1994.

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Fase:

Disciplina:

SISTEMAS AGROFLORESTAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Histórico e classificação de Sistemas Agroflorestais (SAF). Ecologia de sistemas

agroflorestais. Dinâmica temporal e espacial de SAFs. Implantação e manejo de SAFs.

Implicações técnicas, econômicas e sociais da agrossilvicultura. Legislação aplica aos

SAFs.

Bibliografia Básica:

CHAIMSOHN, F. P. Sistemas de produção tradicionais e agroflorestais no Centro - Sul do Paraná e Norte Catarinense: contribuições para a construção do processo de indicação geográfica. Ponta Grossa - PR, 2012.

EMBRAPA. Sistemas Agroflorestais – bases científicas para o desenvolvimento sustentável. 1. ed. EMBRAPA, 2006.

MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. do. Eucalipto em sistemas agroflorestais. 1. ed. Editora UFLA. 2012.

Bibliografia Complementar:

CAPIJU, A. N. Agrossilvicultura sustentada por sistemas agricolas ecologicamente eficientes. Rio de Janeiro: Fase, 1988.

CONVÊNIO BRASIL, PARANÁ, FRANÇA - FAO. Projeto GCP/BRA025/FRA. Melhoramento do sistema agroflorestal da bracatinga. Curitiba: PDFI, 1990.

GALVÃO, A. P. M. (Org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas. 2000.

MORA, A. L. A Cultura do eucalipto no Brasil. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 2000.

SCHAITZA, E. Implantação e manejo de florestas em pequenas propriedades no Estado do Paraná: um modelo para conservação ambiental, com inclusão social e viabilidade econômica. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.

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Fase:

Disciplina:

VIVEIROS FLORESTAIS

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Colheita, secagem, extração, beneficiamento e armazenamento de sementes

florestais. Planejamento e instalação do viveiro florestal. Projeto técnico e econômico

do viveiro florestal. Tecnologia da produção de mudas florestais por propagação

sexuada. Prevenção e controle de pragas e doenças no viveiro florestal. Propagação

vegetativa de mudas florestais. Produção de mudas florestais em raiz nua. Controle de

qualidade morfofisiológica das mudas. Legislação e certificação de mudas florestais.

Bibliografia Básica:

CARNEIRO, J.G. de. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba, UFPR/FUPEF; Campos, UENF, 1995.

PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2001.

YAMAZOE, G.; VILAS BÔAS, O. Manual de pequenos viveiros florestais. São Paulo, SP: Páginas e Letras, 2003.

Bibliografia Complementar:

PAIVA, H. N. de; GOMES, J. M. Viveiros florestais. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1993.

SEMENTES e mudas de árvores tropicais. São Paulo, SP: Instituto Florestal - CIN - SMA, 2002.

WENDLING, I. Técnicas de produção de mudas de plantas ornamentais. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2005.

WENDLING, I. et al. Planejamento e instalação de viveiros. Viçosa, Aprenda Fácil, 2001.

WENDLING, I., FERRARI, M.P., GROSSI, F. Curso intensivo de viveiros e produção de mudas. Colombo, Embrapa Florestas, 2002.

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Fase:

Disciplina:

ADMINISTRAÇÃO RURAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Gestão, organização, administração. Elementos da gestão. Introdução à economia:

demanda e oferta de produtos. Introdução a custos: diretos, indiretos, derivados,

administrativos, manutenção e depreciação. Gestão e recursos humanos na empresa

rural. Sistema de gestão ambiental na empresa rural.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, F. A. Curso planejamento e gestão financeira da empresa rural. Viçosa - MG: Centro de Produções Técnicas, 2011.

SANTOS, G. J. dos; MARION, J. C. Administração de custos na agropecuária. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002.

SCHWAMBACH, E. C. Administração da pequena empresa rural. Viçosa - MG: Centro de Produções Técnicas, 2010.

Bibliografia Complementar:

ANTUNES, L. M.; RIES, L. R. Gerência agropecuária. 2.ed. Guaíba - RS: Agropecuária, 2001.

BONACCINI, L. A. A nova empresa rural: como implantar um sistema simples e eficiente de gestão. Cuiabá - MT: SEBRAE/MT, 2000. 141p.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

HOFFMANN, R.; SERRANO, O. Administração da empresa agrícola. 6. ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1987.

MOURA, L. A. A. de. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e implantação da ISO 14.001. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

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Fase:

Disciplina:

INVENTÁRIO FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Definição e tipos de inventários florestais. Teoria, métodos e processos de

amostragem. Descrição de custo e planejamento do inventário florestal. Estatísticas

associadas ao inventário florestal. Estruturação, processamento dos dados e

elaboração de relatório de inventário florestal. Legislação aplicada a inventários

florestais.

Bibliografia Básica:

PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário Florestal. Curitiba: Editorado pelos autores. 1997.

SANQUETTA, C. R. Inventários florestais: planejamento e execução. 2. ed. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2009.

SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. de. Inventário florestal. Lavras - MG: UFLA/FAEPE, 1997.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006

COCHRAN, William, G. Técnicas de amostragem. Rio de Janeiro: USAID, 1965. Fundo de Cultura.

HUSCH, B.; BEERS, T. W.; KERSHAW, Jr. J. A. Forest Mensuration, 4a ed. New York: John Wiley & Sons, 2003

RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análises estatísticas no excel: guia prático. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 2004.

VIBRANS, A. C.; MISZINSKI, J.; MÜLLER, J. J. V. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: metodologia dos trabalhos executados 2007 - 2011. Blumenau, SC: 2013.

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Fase:

Disciplina:

MELHORAMENTO FLORESTAL E BIOTECNOLOGIA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Noções de genética quantitativa. Herança e variação. Sistemas genéticos. Fontes de

variabilidade. Introdução de espécies. Variação geográfica. Seleção de populações.

Seleções individuais. Arboreto para sementes. Hibridação. Métodos de reprodução

vegetativa. Genética de resistência a pragas e doenças florestais. Conceitos de

biotecnologia. Técnicas e aplicações da biotecnologia no melhoramento de plantas.

Conservação in situ e ex situ de recursos genéticos florestais. Resgate de matrizes

selecionadas. Marcadores moleculares e genômica de espécies florestais. Legislação

e normas de biossegurança. Códigos de bioética.

Bibliografia Básica:

DESTRO, D. (Org.). Melhoramento genético de plantas. Londrina - PR: UEL - Universidade Estadual de Londrina, 1999.

MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Bibliografia Complementar:

FALCONER, D. S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 1987.

FERREIRA, M. Terminologia de melhoramento genético florestal. 2. ed. Curitiba: EMBRAPA-URPFCS, 1982.

KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

RODRIGUES, M. C.; ARANTES, O. M. N. Direito ambiental e biotecnologia: uma abordagem sobre os trangênicos sociais. Curitiba: Juruá Ed., 2004.

ROMEO CASABONA, C. M. (Org). Biotecnologia, direito e bioética: perspectivas em direito comparado. Belo Horizonte: Del Rey, PUC Minas, 2002.

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Fase:

Disciplina:

MÉTODOS SILVICULTURAIS

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Histórico sobre as florestas plantadas no Brasil. Classificação de Florestas. Sistemas silviculturais. Escolha de espécies e espaçamentos. Preparo do solo, cultivo mínimo, plantio e tratos culturais de manutenção de reflorestamentos. Poda. Desbaste. Noções sobre instalação, condução e avaliação de experimentos silviculturais. Planejamento Silvicultural.

Bibliografia Básica:

HIGA, R. C. V.; MORA, A. L. Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural. Curitiba: Embrapa Florestas, 2000.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas, possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Rossdorf - AL: TZ Verl. Ges, 1990.

SCHUMACHER, M. V.; VIEIRA, M. (Org.). Silvicultura do Eucalipto no Brasil. Santa Maria: Editora UFSM, 1ª Ed., 2015.

Bibliografia Complementar:

BARROS, N. F. de. Relacao solo-eucalipto. Viçosa - MG: Universidade Federal de Viçosa, 1990.

BURLA, E. R. Mecanização de atividades silviculturais em relevo ondulado. Belo Horizonte: CENIBRA, 2001.

FERRON, R.M.; ROTTA, S.R. Reflorestamento. Porto Alegre, RS: SENAR-RS, 2005.

GALVAO, A.P.M. (Org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas. 2000.

MORA, A. L. A Cultura do eucalipto no Brasil. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 2000.

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Fase:

Disciplina:

PATOLOGIA FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Conceito, histórico e importância. Fatores bióticos. Fungos. Bactérias. Vírus.

Micoplasmas. Parasitas. Sintomatologia. Etiologia. Ciclo das relações patógeno-

hospedeiro. Classificação de doenças. Doenças em viveiros. Doenças em plantios.

Principais doenças de espécies de importância econômica e científica. Fatores

abióticos. Fatores mecânicos e químicos. Princípios básicos de controle de doenças.

Técnicas e métodos de controle. Manejo integrado de doenças florestais.

Bibliografia Básica:

ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa, MG: UFV. 2009.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Editores). Manual de Fitopatologia: Princípios e conceitos. São Paulo: Ceres, v.1, 3 ed., 1995.

FERREIRA, F. Patologia Florestal: principais doenças do Brasil. Viçosa: Sociedade de Investigações Florestais, 1989.

Bibliografia Complementar:

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. São Paulo: Andrey, 8ª ed, 2009

AUER, C. G. Doenças em pinus: identificação e controle. Colombo: Embrapa florestas, 2001

FERREIRA, F. A.; MILNI, D. Diagnose visual e controle das doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu: International Paper, 2002

ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 2000.

ZAMBOLIM, L. Manejo Integrado de Doenças de Plantas. Iº Encontro. Viçosa-MG, 1999.

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Fase:

Disciplina:

SOCIOLOGIA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Sociologia como ciência. Teorias sociológicas. Bases ecológicas, biológicas e

sociológicas da sociedade e o reflexo educacional para o meio ambiente. Elementos

para a análise científica da sociedade: estrutura social, classes sociais, instituições e

mudanças sociais. Relações étnico raciais. Isolamento e contato. Grupos sociais.

Controle social. A Sociologia no Brasil.

Bibliografia Básica:

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. Tradução de Sérgio Bath, 7. ed., São Paulo, Marins Fontes, 2008.

DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MARTINS, C. B. O que é Sociologia? 3. ed. São Paulo, Brasiliense, 1998.

Bibliografia Complementar:

FERNANDES, F. Marx Engels. São Paulo, Ática. 1989.

OLIVEIRA, P. de S. Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo, UNESPHUCITEC. 1998.

PILETTI, N. e PILETTI C. História e Vida. São Paulo, Ática, 1995.

POCHMANN, M. O trabalho sob fogo cruzado. São Paulo, Contexto, 1999.

STOCKLER, M. L. S. História Moderna e contemporânea. São Paulo, Ática, 1992.

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Fase:

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Créd. 02

CH: 30

Ementa: Orientar a escolha do tema de pesquisa. Acompanhar a produção e orientação do

problema, da justificativa, dos objetivos, do método e dos procedimentos de coleta e

análise de dados.

Bibliografia Básica: SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do

Contestado, 2015 (E-book)

LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2003

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia.4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003

Bibliografia Complementar: ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses 4ª edição.

São Paulo: Atlas, 2013

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002

MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:

Saraiva, 2002

MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de

Janeiro: FGV, 2005

RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa

científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul,

2015

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Fase:

Disciplina:

ARBORIZAÇÃO URBANA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

O Ambiente urbano. Arborização urbana. Florestas urbanas. Seleção de espécies.

Características das espécies. Área de crescimento. Proteções para o vegetal no

ambiente urbano. Funções do vegetal no ambiente urbano. Projeto de arborização

urbana.

Bibliografia Básica:

BIONDI, D.; LIMA NETO, E .M. de. Pesquisa em arborização de ruas. Curitiba. 2011.

GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. de. Silvicultura urbana: implantação e manejo. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2006.

GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. de. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2004.

Bibliografia Complementar:

BIONDI, D. Arborização urbana aplicada à educação ambiental nas escolas. Curitiba. 2008.

LIRA FILHO, J. A. de; PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2001.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2008.

PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da qualidade de vida. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2002.

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Fase:

Disciplina:

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Créd. 04

CH: 30h

Ementa:

O conceito de sustentabilidade e suas implicações na realidade brasileira, abordando

os aspectos econômicos, sociais, políticos e ambientais do desenvolvimento humano

integrado e sustentável. Possibilidades de fomento para o desenvolvimento de

tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da

qualidade de vida. Contribuições do terceiro setor para a sustentabilidade. Relações

entre tecnologia e desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e

movimentos sociais. Direito ambiental.

Bibliografia Básica:

MONTIBELLER F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo, SP: Manole, 2007.

ROSA, A.H.; FRACETO, L.F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (Org.) Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2012.

TINOCO, J.E.P. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade, 2010.

Bibliografia Complementar:

MANSELL, R.; TREMBLAY, G. Renovando a visão das sociedades do conhecimento para a paz e o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2015.

NEVES, M.F. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia, 2007.

PEREIRA, C. Sustentabilidade e captação de recursos: Na educação superior no Brasil, 2007.

SOUZA, C.L. de; AWAD, J. di C. M. Cidades Sustentáveis: Desenvolvimento Sustentável num Planeta Urbano, 2012.

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Fase:

Disciplina:

ESTRADAS RURAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução a estradas rurais e conceituação. Construção e operacionalização de

estradas rurais para acesso às áreas de produção florestal. Planejamento, projeto,

construção e manutenção de estradas rurais. Gestão rodoviária e aspectos

ambientais.

Bibliografia Básica:

BAESSO, D.P; GONÇALVES, F.L.R. Estradas Rurais: Técnicas adequadas de manutenção. Florianópolis: Departamento Estadual de Infraestrutura, 2003. 236 p.

CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D.C.; GRIPP JÚNIOR, J.; DAMASCENO, V. M.; TRINDADE, T. P. Projeto Geométrico de Estradas (Concordâncias Horizontal e Vertical). Viçosa: UFV. (Caderno Didático 108). 2005.

CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D.C.; GRIPP JÚNIOR, J.; DAMASCENO, V. M.; TRINDADE, T. P. Projeto Geométrico de Estradas (Introdução). Viçosa: UFV. (Caderno Didático 99). 2004.

Bibliografia Complementar:

BUBLITZ, U. Adequação de estradas rurais em microbacias hidrográficas: Especificações de projetos e serviços. Curitiba: EMATER, 1997.

MACHADO, C. C. 2002. Colheita florestal. UFV. Viçosa.

MACHADO, C. C.; RIBEIRO, J. C. Tabelas para cálculo e locação de 'offsets' em estradas florestais. Viçosa: UFV, 1981.

MACHADO, C. C; LOPES, E. da S; BIRRO, M. H. B. Transporte Rodoviário Florestal - 2 ed. UFV. 2009.

MALINOVSKI, J. R; PEDONCINI, W. Estradas florestais. Irati - PR: GTZ, 1990.

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Fase:

Disciplina:

ESTRUTURAS DE MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Estudo de forças no plano. Noções de resistências dos materiais: classificação dos

esforços, força normal, cisalhamento, momento fletor, flexão, flambagem. Estudos

combinados. Noções de instalações e estruturas: vigas, pilares e pontes de madeira.

Noções de ligações de peças estruturais e madeira. Elementos para o

dimensionamento de estruturas em madeira.

Bibliografia Básica:

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. São Paulo Erica 2012 (recurso online).

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. Ed. Editora LTC. 2012.

Bibliografia Complementar:

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1995.

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. Edgard Blücher, 1981.

PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB11 e os modernos critérios das normas alemãs e americanas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

SILVA, J. T.; et al. Encontro brasileiro em madeiras em estruturas de madeira, Alegre - ES, 2012. Caderno de resumos do 13º Encontro Brasileiro em estruturas de madeira. Alegre - ES: IBRAMEM, 2012.

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Fase:

Disciplina:

INCÊNDIOS FLORESTAIS

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Princípios de combustão. Propagação dos incêndios florestais. Fatores que influem na

propagação. Classificação dos incêndios. Comportamento do fogo. Queima

controlada. Prevenção de incêndios. Índice de perigo de incêndio. Planos de proteção.

A locação de recursos. Combates aos incêndios florestais.

Bibliografia Básica:

CAMILLO JÚNIOR, A. B. Manual de prevenção e combate a incêndios. 4. ed. São

Paulo, SP: SENAC, 2002.

COUTO, E. A.; CANDIDO, J. F. Incêndios florestais. Viçosa: Universidade Federal

de Viçosa, 1995.

SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do

fogo. Curitiba, 2007.

Bibliografia Complementar:

BATISTA, A. C.; SOARES, R. V. Manual de prevenção e combate a incêndios florestais. Curitiba: FUPEF, 1997.

DIAS, G. F. Fogo no clima: queimadas, incêndios florestais e mudança climática: subsídios para a educação ambiental. Brasília: IBAMA, 2011.

TEBALDI, A. L. C.; FIEDLER, N. C.r; SANT’ANNA, C. de M.; M., L. J. Controle de Incêndios Florestais: Contribuições para o Corredor Central da Mata Atlântica. Cariacia, ES. 2012.

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Fase:

Disciplina:

INDUSTRIALIZAÇÃO DA MADEIRA

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Usos da Madeira. Postes, moirões, dormentes e lenha. Secagem da madeira.

Produção de madeira serrada. Usinagem e beneficiamento da madeira. Teoria da

adesão e adesivos para madeira. Painéis colados de madeira. Lâminas de madeira,

compensados, aglomerados e chapas de fibras. Biodeterioração da Madeira.

Preservação da Madeira. Polpa e Papel.

Bibliografia Básica:

IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005.

KLITZKE, R. J. Secagem da madeira. FUNDAÇÃO HUGO SIMAS. UnC - Universidade do Contestado - Canoinhas, SC , 2000.

ROCHA, M. P. da. Técnicas e planejamento em serrarias. Curitiba: FUPEF, 2002.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI, R. Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves - RS: CETEMO, 2003.

GOMIDE, J. L. Curso de especialização em papel: fundamentos silviculturais e matérias primas fibrosas. Viçosa - MG: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000. .

KLOCK, U. C. Polpa e papel: manual didático. Curitiba: FUPEF, 1998.

LEPAGE, E. S. Manual de preservação de madeiras. São Paulo, SP: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1986.

OLIVEIRA, J. T. da S. Secagem e tratamento de madeira na fazenda. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 2000.

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Fase:

Disciplina:

MANEJO FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução. Classificação das áreas florestais. Crescimento, produção e estrutura do

povoamento. Qualidade do sítio e densidade. Distribuições probabilísticas contínuas.

Modelos de crescimento e produção florestal. Desbastes. Prognose da produção

florestal. Ciclos de corte. Análise econômica de Projetos Florestais. Planos de manejo

florestal.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2006.

HIGMAN, S.; MAYERS, J.; BASS, S.; JUDD, N.; NUSSBAUM, R. Manual do Manejo Florestal Sustentável. Tradução: NARDELLI, Áurea Maria Brandi. 1. ed. Universidade Federal de Viçosa: Editora UFV, 2015.

SOUZA, A. L. de; SOARES, C. P. B. Florestas Nativas – estrutura, dinâmica e manejo. Universidade Federal de Viçosa: Editora UFV. 2013.

Bibliografia Complementar:

FIGUEIREDO, E. O; BRAZ, E. M; D´OLIVEIRA, M. V. N. Manejo de Precisão em Florestas Tropicais: Modelo Digital de Exploração Florestal. Colombo. PR. Embrapa 2008.

HOSOKAWA, T. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1998.

MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria, 2a ed. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2006.

SCHNEIDER, P. R. Análise de regressão aplicada à engenharia florestal. Santa Maria: UFSM - CEPEF, 1997. 217p.

SILVA, J. N. M. Manejo florestal. Brasília: EMBRAPA, 1996.

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Fase:

Disciplina:

MECANIZAÇÃO FLORESTAL

Créd. 02

CH: 30

Ementa:

Elementos básicos de mecânica. Mecanismos de transmissão de potência.

Classificação e determinação de potência dos tratores. Motores de combustão interna.

Máquinas, implementos e técnicas utilizadas no preparo do solo, plantio, tratos

silviculturais e colheita da madeira. Capacidade operacional e custo operacional de

conjuntos mecanizados.

Bibliografia Básica:

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo, SP: Manole, 1990.

COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MACHADO, C. C. Colheita florestal. UFV. Viçosa. 2002.

Bibliografia Complementar:

BURLA, E. R. Mecanização de atividades silviculturais em relevo ondulado. Belo Horizonte: CENIBRA, 2001.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981.

ROBERT, R. C. G. Guia prático de operações florestais na colheita de madeira. Curitiba: Ed. do autor, 2012.

SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. Nobel. São Paulo. 1983.

SILVEIRA, G. M. da. As máquinas de plantar: aplicadoras, distribuidoras, semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

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Fase:

Disciplina:

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Créd. 04

CH: 60

Ementa:

Caracterização de áreas degradadas. Componentes e atributos do meio físico e

químico. Princípios, métodos e modelos de recuperação e reabilitação. Recuperação

de matas ciliares. Critérios para a seleção de alternativas. Implementação de planos

de recuperação. Estudos de caso e elaboração de projetos de recuperação de áreas

degradadas.

Bibliografia Básica:

KUNTSCHIK, D. P.; EDUARTE, M.; UEHARA, T. H. K. Matas ciliares. São Paulo, SP: SMA, 2011.

PIRES, E. de O. Análise integrada do meio ambiente e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

QUADROS, E. L. Recuperação de áreas degradadas. Florianópolis: Intei, 2009.

Bibliografia Complementar:

CARPANEZZI, A. A. Espécie nativas recomendadas para reuperação Ambiental no Estado do Paraná, em solos não degradados. Colombo : PR: EMBRAPA, 2006.

EMBRAPA. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso. Colombo : PR: EMBRAPA, 2005.

PACTO restauração da Mata Atlântica: referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo, SP: USP, 2009.

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. de F. (Ed.). Matas ciliares: conservação e recuperação. 2. ed. São Paulo, SP: Editora da Universidade de Sao Paulo, Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP, 2004.

SANQUETTA, C. R. Perspectivas de recuperação e manejo sustentável das florestas de Araucária. Curitiba: Multi-Graphi Gráfica e Editora, 2006.

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Fase:

Disciplina:

AVALIAÇÃO E PERÍCIA FLORESTAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Conceitos básicos para avaliação de propriedades rurais. Métodos de avaliação de

propriedades rurais. Valor de terra nua. Laudo avaliatórios. Perícia ambiental. Laudo

pericial. Legislação profissional.

Bibliografia Básica:

CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2010.

LA ROVERE, E. L. Manual de auditoria ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais. 3 ed. Curitiba. Juruá. 2009.

Bibliografia Complementar:

ABNT14653-3, NBR. Avaliação de bens. Parte 3: Imóveis rurais. ABNT. São Paulo. 2004. 27 p. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

NOBRE JUNIOR, E. P. Desapropriação para fins de reforma agrária. 2. ed. Curitiba: Juruá Ed., 2003.

PRADO, L. G. M. A justa indenização na desapropriação do imóvel rural. São Paulo, SP. Revista dos Tribunais, 2008.

SILVA, E. Critérios para avaliação ambiental de plantios florestais no Brasil. Viçosa - MG: UFV - Universidade Federal de Viçosa, 2001.

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Fase:

Disciplina:

COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução e Conceitos. Métodos de corte. Corte de árvores. Equipamentos de

colheita. Disponibilidade operacional e mecânica de equipamentos florestais.

Planejamento da colheita e transporte florestal. Sistemas de colheita e transporte

florestal no Brasil. Transporte primário. Arraste. Carregamento e descarregamento de

madeira. Transporte principal. Logística. Custos na colheita e transporte florestal.

Segurança e ergonomia. Treinamento. Impactos ambientais da colheita florestal.

Bibliografia Básica:

MACHADO, C. C. Colheita florestal. UFV. Viçosa. 2002.

MACHADO, C. C; LOPES, E. da S; BIRRO, M. H. B. Transporte Rodoviário Florestal - 2 ed. UFV. 2009.

ROBERT, R. C. G. Guia prático de operações florestais na colheita de madeira. Curitiba: Ed. do autor, 2012.

Bibliografia Complementar:

MALINOSKI, R. A.; MALINOSKI, J. R. Evolução dos sistemas de colheita de povoamentos de Pinus na Região Sul do Brasil. FUPEF. Curitiba. 1998.

MALINOVSKI, J. R; PEDONCINI, W. Estradas florestais. Irati - PR: GTZ, 1990.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (GENEBRA): Segurança e saúde no trabalho florestal: código de práticas da OIT. São Paulo, SP. Fundacentro - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do trabalho, 2005.

SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL, Campinas - SP, 19 - 20 de maio de 2014. 17.; MALINOVSKI, J. R.; MALINOVSKI, R. A.; MALINOVSKI, R. A. Anais ... Campinas, SP: Malinovski Florestal, 2014.

SILVA, M. L., JACOVINE, L. A. G., VALVERDE, S. R. Economia florestal. UFV. Viçosa. 2002.

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Fase:

Disciplina:

ECONOMIA FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Conceitos básicos de Economia. Considerações básicas sobre Macro e

Microeconomia. Demanda. Oferta. Equilíbrio de mercado. Elasticidade. Preço da

procura. Teoria da produção. Fatores de produção. Custos da produção. Maximização

do lucro. Lucro e prejuízo. Estruturas de Mercado. Custos na empresa e na atividade

florestal. Introdução à matemática financeira básica (Floresta como capital. Juro.

Capitalização. Inflação. Preços correntes e reais. Taxas de retorno).

Bibliografia Básica:

MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. 2. São Paulo. Atlas. 2011.

REZENDE, J. L. P. de; OLIVEIRA, A. D. de. Análise econômica e social de projetos florestais. 3. ed. Editora UFV. Viçosa. 2013.

SILVA, M.L. da; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. Editora UFV: Viçosa. 2005.

Bibliografia Complementar:

DUERR, W. A. Fundamentos da economia florestal. Lisboa - PT: Fundação Calouste Gulbenkian, s.d..

HILL, Cr. Econometria. 3. São Paulo, Saraiva, 2010. (recurso online).

HOSOKAWA, R. T. Introdução ao manejo e economia de florestas. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1998.

SIMONSEN, M. H. Macroeconomia. 4. São Paulo Atlas 2009. (recurso online).

SIMONSEN, M. H. Teoria microeconômica: teoria do consumidor; teoria da produção. 11. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1993.

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Fase:

Disciplina:

EXTENSÃO E COMUNICAÇÃO RURAL

Créd. 02

CH: 30

Ementa:

Caracterização do meio rural e da extensão rural no Brasil. Perfil e prática

extensionistas. Extensão rural e sistemas locais de conhecimento e inovação. Modelos

pedagógicos, métodos e técnicas sociais em extensão rural. Planejamento da ação

extensionista. Estado, centralização e descentralização: extensão e pesquisa

agropecuária. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural.

Bibliografia Básica:

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

OLINGER, G. 50 anos de extensão rural: breve histórico do serviço de extensão rural no estado de Santa Catarina 1956 a 2006. Florianópolis: Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária, 2006.

OLINGER, G. Métodos de extensão rural. Florianópolis: EPAGRI, 2001.

Bibliografia Complementar:

BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre, RS: Tomo, 2004.

DÍAZ BORDENAVE, J. O que é comunicação rural. São Paulo, SP: Brasiliense, 1983.

ETGES, V. E. (Org.). Desenvolvimento rural: potencialidades em questão. Santa Cruz do Sul: Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul, 2001.

GREGOLIN, A. Municipalização da agricultura: assistência técnico e extensão rural de Santa Catarina. Chapecó: Grifos, 1999.

OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

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Fase:

Disciplina:

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução à Conservação dos Solos. Degradação do solo. Compactação do solo.

Erosão do solo. Práticas para o controle da erosão hídrica. Fatores controladores da

erosão. Planejamento conservacionista em bacias. Sistema de Capacidade de Uso

das Terras. Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras.

Bibliografia Básica:

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo, SP: Icone, 2005.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2. ed. atual. e ampl. – Viçosa: Ed. UFV, 2009.

Bibliografia Complementar:

D'AGOSTINI, L. R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1999.

GONÇALVES, J.L. de M.; STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.

GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

PUNDEK, M. Conservação do solo: terraços e cordões vegetais. Florianópolis: Vozes, 1995.

SILVA, A. M. da. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, SP: RIMA, 2003.

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Fase:

Disciplina:

POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Políticas, legislações, administrações e modelos de desenvolvimento. Objetivos de

uma política florestal e ambiental. Novo Código Florestal Brasileiro. Política Nacional

do Meio Ambiente. Código Estadual do Meio Ambiente de Santa Catarina. Política

Nacional de Recursos Hídricos. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei de Crimes

Ambientais. Estrutura pública federal, estadual e municipal responsável pela

administração do setor ambiental e florestal brasileiro. A ação do profissional florestal

nas políticas, legislações, e administrações públicas e não governamentais voltadas

ao setor ambiental e florestal.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Leis etc. Novo código florestal: lei nº 12.727 de 17/10/2012. Brasília: Câmara dos Deputados, 2014.

PETERS, E. L.; PIRES, P. de T. de L.; PANASOLO, A. Direito agrário brasileiro: de acordo com o novo código florestal. Curitiba: Juruá Ed., 2014.

SPINELLI, T. Legislação florestal e preservação do meio ambiente em Santa Catarina. Brasília: IBAMA, 2005.

Bibliografia Complementar:

BECHARA, E. Aspectos relevantes da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei nº 12.305/2010. São Paulo Atlas 2013 (recurso online)

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG7. Lei da vida: a lei dos crimes ambientais; Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e Decreto nº 3.179 de 21 de outubro de 1999. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2000.

BRASIL. LEIS, DECRETOS, ETC. Código de águas: decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934; ANA - Agência Nacional de Águas; leis nº 9.984 de 17 de julho de 2000 e regulamento decreto nº 3.692, de 19 de dezembro de 2000; Política Nacional de Recursos Hídricos lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. 3. ed. Baurú, SP: Edipro, 2002.

LEHFELD, L. de S. Código Florestal comentado e anotado artigo por artigo. 2. Rio de Janeiro Método 2013 (recurso online).

SILVA, J. A. da. Direito ambiental constitucional. 8. ed. São Paulo, SP: Malheiros, 2010.

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Fase:

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Créd. 04

CH: 60h

Ementa: Promover a redação do trabalho científico, conforme as linhas de pesquisa do curso.

Bibliografia Básica: SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do

Contestado, 2015 (E-book)

LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São

Paulo: Atlas, 2003

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia.4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003

Bibliografia Complementar: ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2013 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. v. 5 São Paulo, 2002 MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002 MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005 RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul, 2015

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Fase:

Disciplina:

CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Dinâmica de apropriação de recursos florestais pela sociedade. Tipos de Certificação

(Florestal, Ambiental, Cadeia de Custódia, outros). Certificação Florestal (FSC,

CERFLOR, COC, outros): características, princípios, critérios, indicadores e padrões.

Vantagens mercadológicas. O processo de auditoria. Cadeia de Custódia.

Responsabilidade social no setor florestal.

Bibliografia Básica:

ALVES, R. R; JACONVINE, L. A. Certificação florestal na indústria: aplicação prática da certificação de cadeia de custódia. Barueri, SP: Editora Manole. 2015.

CAMPOS, L. M. de S.; LERÍPIO, A. de. Á. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

ASSUMPÇÃO, L. F. J. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá Ed., 2006.

Bibliografia Complementar:

ABNT NBR 14789: 2012 - Manejo florestal sustentável - princípios, critérios e indicadores para plantações florestais.

ABNT NBR 16789: 2014 - Diretrizes para implementação da ABNT NBR 14789.

ABNT NBR 14790: 2014 2015 - Manejo florestal sustentável - Cadeia de Custódia – Requisitos.

ABNT NBR 17790: 2014 Versão Corrigida: 2015 - Manejo sustentável - Cadeia de Custódia - Requisitos para organismos de certificação que realizam certificação em conformidade com a ABNT NBR 14790.

MONTEIRO, L. C.; REZENDE, M. T.; HENRIQUES, A. S. Desafios da sustentabilidade/ CERFLOR - 10 anos: trabalhando em favor das florestas brasileiras. São Paulo: Essential Ideal Editora, 2012.

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Fase:

Disciplina:

CONTROLE DE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS

Créd. 04

CH: 30h

Ementa:

Conceitos de ecossistema, equilíbrio ecológico, espécie nativa, espécie naturalizada,

espécie exótica e espécie exótica invasora. Contaminação biológica. Finalidades e

formas de introdução de espécies. Características da suscetibilidade à invasão: nichos

vagos, fuga de limitações bióticas, riqueza de espécies da comunidade, degradação

ambiental. Características que potencializam espécies como invasoras. Impactos

decorrentes da introdução de espécies exóticas. Métodos de controle. Legislação e

fiscalização.

Bibliografia Básica:

BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores cultivadas no sul do Brasil: guia de identificação e interesse paisagístico das principais espécies exóticas. São José dos Ausentes - RS: Clube da árvore, 2004.

GROSS, T.; JOHNSTON, S. A Convenção sobre diversidade biológica: entendendo e influenciando o processo. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 2006.

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. de. Palmeiras brasileiras e exóticas cultivadas. Nova Odessa - SP: Instituto Plantarum, 2004.

Bibliografia Complementar:

BIATOBOCK, M. Acompanhamento do processo de recuperação das áreas afetadas por espécies exóticas invasoras no Parque Municipal São Luís de Tolosa, Rio Negro, PR.

CONTROLE biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo, SP: Manole, 2002.

CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: IBDF, 1984.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Espécies exóticas invasoras: situação brasileira. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. – Brasília: MMA, 2006.

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Fase:

Disciplina:

DEFESA FLORESTAL

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

Sistema florestal. Dinâmica de população. Associações biológicas e de parasitismo.

Entomologia econômica. Método de controle das pragas florestais. Classificação dos

agrotóxicos, inseticidas e herbicidas. Formulações. Tecnologia de aplicação de

produtos químicos. Toxicologia. Resistência de pragas aos inseticidas. Equipamentos

de segurança para aplicação dos produtos. Herbicidas aplicados no setor florestal.

Pulverizadores. Controle físico e cultural. Resistência de plantas. Controle biológico.

Fungos, bactérias e vírus entomopatogênicos. Manejo Integrado de Pragas. Pragas

quarentenárias. Certificado Fitossanitário de Origem (CFO). Receituário agronômico.

Bibliografia Básica:

CARRANO-MOREIRA, A. F. Manejo integrado de pragas florestais: fundamentos ecológicos, conceitos e táticas de controle. 1. ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2013.

COMPÊNDIO de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitarios para uso agrícola. 8. ed. São Paulo, SP: Andrei, 2009.

MANUAL de pragas florestais: pragas florestais do sul do Brasil. Piracicaba - SP: IPEF, 1993.

Bibliografia Complementar:

CONTROLE biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo, SP: Manole, 2002.

LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas e insetos. 2. ed. São Paulo, SP: Icone, 1991.

LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, SP: Manole, 1999.

LORENZI, H. Manual de Identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional /. 4. ed. - Nova Odessa - SP: Plantarum, 1994.

PERTEL, J. Manual de tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas: manual nº 29. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 1996.

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Fase:

Disciplina:

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Conceito de empreendedorismo. Ciclo de vida das organizações. Instrumentos para

identificação de oportunidades de negócios. Perfil empreendedor.

Intraempreendedorismo. Conceito, processos e tipos de inovação. Conceito e setores

de negócios. Visão de plano de negócios. Fontes de financiamento e apoio à negócios

inovadores.

Bibliografia Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico, uma investigação sobre lucros, capital, juro e o ciclo econômico. POSSAS, M. (Trad). São Paulo: Nova Cultura, 1997.

TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookmann, 2008.

Bibliografia Complementar:

BARBIERI, J.C.; ÁLVARES, A.C.T.; CAJAZEIRA, J.E.R. Gestão de Ideias para Inovação Contínua, 2011. (recurso online).

DOLABELA, F.; FILION, L.J. Boa Ideia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores, 2000.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, C.; RAMAL, S. A. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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Fase:

Disciplina:

GESTÃO EMPRESARIAL E MARKETING

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução à liderança e gestão de pessoas. Introdução à gestão de custos. Estratégia

básica de empresas. Introdução a finanças corporativas. Sustentabilidade. Conceito de

marketing. Elementos do marketing. Segmentação de mercado. Posicionamento.

Interface do marketing com outras áreas funcionais da organização.

Bibliografia Básica:

FERNANDES, B. H. R; BERTON, L. H. Administração estratégica. São Paulo, Sp. Saraiva. 2005.

SANDHUSEN, R. L. Marketing básico. 2. ed. São Paulo, SP. Saraiva, 2003.

SOUZA, J. Gestão empresarial. São Paulo. Saraiva, 2005. (recurso online)

Bibliografia Complementar:

BREALEY, R. A. Princípios de finanças corporativas. 10. Porto Alegre. Bookman. 2013. (recurso online).

GIOIA, R. M. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. 3. São Paulo. Saraiva. 2013. (recurso online).

GRACIOSO, L. F. Liderança empresarial: competências que inspiram, influenciam e conquistam resultados. São Paulo. Atlas. 2009. (recurso online).

SILVA, R. N. S; LINS, L. dos S. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. 2. ed. São Paulo. Atlas. 2013.

VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 14. São Paulo. Atlas. 2013. (recurso online).

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Fase:

Disciplina:

HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Créd. 04

CH: 60h

Ementa:

A floresta e o ciclo hidrológico. Definição e caracterização de bacias hidrográficas.

Dinâmica da água no solo. Balanço hídrico. Uso racional dos recursos da bacia

hidrográfica. Proteção de nascentes. Importância e função das matas ciliares. Efeito

do reflorestamento, desflorestamento e da exploração florestal sobre os recursos

hídricos. Controle e produção de água em microbacias hidrográficas florestadas.

Bibliografia Básica:

FERNANDES, M. R. Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas – Fundamentos e Aplicações. 2010.

LIMA, W. de P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. 2. ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2008.

MONITORAMENTO de bacias hidrográficas e processamento de dados. São Carlos, SP: RIMA, 2004.

Bibliografia Complementar:

INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Indicadores de desenvolvimento sustentável por bacias hidrográficas do Estado do Paraná. 2013. Curitiba: IPARDES, 2013.

O ESTUDO de bacias hidrográficas: uma estratégia para educação ambiental. 2. ed. São Carlos, SP: RIMA, 2003.

SANTOS, A. M. Plano de recursos hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí: construindo o futuro da bacia. Itajai - SC: Fundação Agência de Água do Vale do Itajaí, 2006.

SILVA, A. M. da. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos, SP: RIMA, 2003.

TREVISOL, J. V. ; SCHEIBE, Luiz Fernando (Org). Bacia hidrográfica do Rio do peixe: natureza e sociedade. Joaçaba, SC: UNOESC, 2011.

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Fase:

Disciplina:

LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Análise da estrutura e da organização da administração para o meio ambiente.

Aspectos gerais do licenciamento ambiental. Atividades sujeitas ao licenciamento

ambiental. Fases, procedimentos, competência e natureza jurídica do licenciamento

ambiental. Audiência pública. Outorga da licença ambiental.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Leis etc.. Novo código florestal: lei nº 12.727 de 17/10/2012. Brasília: Câmara dos Deputados, 2014.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Cartilha de licenciamento ambiental. 2. ed. Brasília: Tribunal de Contas da União, 2007.

GODOY, A. V. de. A eficácia do licenciamento ambiental como um instrumento público de gestão do meio ambiente. Brasília: OAB/SC Editora, 2005.

Bibliografia Complementar:

DESTEFENNI, M. Direito penal e licenciamento ambiental. São Paulo, SP: Fábio Fabbris Editor (Memória Jurídica Editora), 2004.

FINK, D. R.; ALONSO JUNIOR, H.; DAWALIBI, M. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária Ltda., 2004.

MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo, SP: Malheiros Editores, 2004.

MILARÉ, É. Direito do ambiente. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

MORAES, L. C. S. de. Multa ambiental conflitos das autuações com a constituição e a lei. São Paulo Atlas 2009. (recurso online).

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Fase:

Disciplina:

PROJETOS FLORESTAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Matemática financeira básica. Capitalização periódica e contínua. Tipos de Viabilidade.

Métodos de avaliação econômica florestal. Custos da produção. Rentabilidade

florestal. Maturidade financeira das florestas. Projetos Florestais. Elaboração e

conteúdo básico de projetos. Análise de projetos para investimentos.

Bibliografia Básica:

HOFF, D. N.; SIMIONI, F. J. O setor de base florestal na serra catarinense. Lages - SC: Universidade do Planalto Catarinense, 2004.

REZENDE, J. L. P. de; OLIVEIRA, A. D. de. Análise econômica e social de projetos florestais. 3. ed. Editora UFV. Viçosa. 2013.

SILVA, M.L. da; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. Editora UFV: Viçosa. 2005.

Bibliografia Complementar:

BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios fundamentos, processos e estruturação. São Paulo Atlas, 2006. (recurso online).

FARO, C. de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise se investimentos de risco. São Paulo. Saraiva. 2002. (recurso online).

FORESTS in a market economy. Dordrecht - AL: Kluwer Academic Publishers, 2003.

LAURENCEL, L. da C. Engenharia financeira: fundamentos para avaliação e seleção de projetos de investimentos e tomada de decisão. Rio de Janeiro. LTC. 2013. (recurso online).

TITMAN, S. Avaliação de projetos e investimentos. Porto Alegre. Bookman. 2010. (recurso online).

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Fase:

Disciplina:

RECURSOS ENERGÉTICOS FLORESTAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Unidades de medida de energia. Fontes de energia renováveis e não renováveis.

Matriz energética brasileira. A energia da madeira no contexto energético brasileiro.

Propriedades da madeira para energia. Combustão direta. Processos de pirólise e

carbonização. Impacto ambiental do carvoejamento. Gaseificação da madeira.

Briquetagem de biomassa para energia.

Bibliografia Básica:

BRAND, M. A. Energia de biomassa florestal. Editora Interciência, 2010.

CARVÃO e meio ambiente. Porto Alegre: UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.

LEMOS, E. G. M; STRADIOTTO, N. R. Bioenergia: desenvolvimento, pesquisa e inovação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.

Bibliografia Complementar:

CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S.; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Editora Unicamp, 2008.

HINRICHS, R. A. Energia e meio ambiente. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003.

HOLANDA, A. Biodiesel e inclusão social. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação e Publicações, 2004.

MEMÓRIA e cultura do carvão em Santa Catarina. Florianópolis: Cidade Futura, 2004.

SIQUEIRA, J. D. P. Aumento da eficiência na conservação de madeira tropical e utilização de resíduos de fontes sustentáveis. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2005.

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Fase:

Disciplina:

TECNOLOGIA DE PRODUTOS NÃO MADEIREIROS

Créd. 02

CH:30h

Ementa:

Conceitos sobre produtos florestais não madeireiros (PFMN). Classificação e

descrição dos PFNM. Metodologia de valoração. Produção dos PFNM. Mercado dos

PFMN. Comercialização dos PFMN. Promoção dos recursos florestais não

madeireiros. Importância dos PFMN no comércio brasileiro. A cadeia produtiva dos

PFMN no ecossistema florestal.

Bibliografia Básica:

MACHADO, F. S. Manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros: um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Frederico Soares Machado. Rio Branco, Acre: PESACRE e CIFOR, 2008.

SHANLEY, P.; PIERCE,A.; LAIRD,S. Além da madeira: a certificação de produtos florestais não-madeireiros. Bogor: CIFOR, 2006.

SIMÕES, L. L.; LINO, C. F. (Org.). Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo, SP: SENAC, 2002.

Bibliografia Complementar:

ANAIS; RESUMOS; 1º SEMINÁRIO EM TECNOLOGIA DA MADEIRA E PRODUTOS FLORESTAIS NÃO-MADEIRÁVEIS; 2º CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS, Curitiba. 09 a 13 de setembro de 2002. 1 e 2. Anais; Resumos. Curitiba: UFPR - Universidade Federal do Paraná, 2002.

BALMÉ, F. Plantas medicinais. São Paulo, SP: Hemus, 2004. 398 p.

OLIVEIRA, M. L. C. de; OLIVEIRA, M. C. de. Erva-mate: evolução e produção no sul do Brasil. Canoinhas, SC: Universidade do Contestado, 2005.

ORLANDINI, D. Cultivo e resinagem de pinus. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 2000.

VIEIRA, M. J. Análise do setor de plantas medicinais e fitoterápicos - como alternativa de desenvolvimento regional para o Estado de Santa Catarina. Canoinhas, SC, 2008.

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Fase:

10ª

Disciplina:

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO

Créd. 18

CH: 270h

Ementa:

Orientações para elaboração de projeto de estágio. Elaboração dos planos e

cronogramas de atividades. Desenvolvimento das atividades programadas.

Elaboração e entrega do relatório de estágio.

Bibliografia Básica:

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez Editora, 2001.

PICONEZ, S. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. São Paulo: Papirus, 2013.

SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do

Contestado, 2015 (E-book)

Bibliografia Complementar:

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

LAKATOS, E. M. MARCONI; M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Editora: CENGAGE LEARNING. 1 º Edição – 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO. O Sentido do estágio na formação profissional. Curitiba: [UFPR], 1990.

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EMENTÁRIO DISCIPLINAS GRUPO ELETIVO I

Fase:

Disciplina:

CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS FLORESTAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução. Histórico. Conceitos de controle biológico. Tipos de inimigos naturais e

agentes de controle biológico. Organismos entomopatogênicos. Tipos de controle

biológico. Isolamento e seleção de matrizes. Métodos de criação massal. Liberação

em campo. Vantagens e limitações. Manejo Integrado de Pragas.

Bibliografia Básica:

BUENO, V. H. P. 2 ed. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: Editora UFLA, 2009.

CONTROLE biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo, SP: Ed. Manole, 2002.

GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. Porto Alegre: 3ed. Rigel, 2008.

Bibliografia Complementar:

MENDES, C. J. Manual de controle da vespa-da-madeira. Florianópolis. Associação Catarinense dos reflorestadores. 1992.

PRINCÍPIOS e rudimentos do controle biológico de plantas. Coletânea. Curitiba. Ed. 2004.

REIS FILHO, W. Fatores biológicos e comportamentais de Ibalia leucospoides Hochenw (Hymenoptera: Ibaliidade) e seu hospedeiro Sirex noctilio Fabricius, 1793 (Hymenoptera: Siricidae) visando a otimização do controle biológico natural. Curitiba. 1999.

VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T.J. de. Controle biológico de pragas, doenças e plantas invasoras. Informe Agropecuário: EPAMIG. 2009.

ZAMBOLIM, L. Manejo integrado de doenças de plantas. Iº Encontro. Viçosa-MG, 1999.

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Fase:

Disciplina:

CONTROLE DE QUALIDADE

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Introdução. Custos da qualidade. Sistemas da qualidade. Programa Nacional de Qualidade da Madeira. Norma Série ISO 9000. Controle estatístico de processo. Ferramentas de controle.

Bibliografia Básica:

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

CARPINETTI, L.C.R. Controle estatístico do processo. Editora Atlas, 2.ª edição 2005.

SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 sistema de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. 2003. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: INDG - Tecnologia e Serviços, 2004.

FEIGENBAUM A. V. Controle da qualidade total. Editora: Pearson / Prentice Hall. Edição 01, 1994.

MARSHALL JUNIOR, I. (Coord). Gestão da qualidade. 2003. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 2003.

OLIVEIRA, O. J. (Org.). Gestão de qualidade: tópicos avançados. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012.

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Fase:

Disciplina:

CONSTRUÇÕES RURAIS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Noções sobre resistência dos materiais e estabilidade das construções. Estudo dos

materiais, dos elementos estruturais e partes complementares de uma edificação. A

madeira como material de construção: processamento, ensaios e tensões admissíveis.

Montagem de projetos de edificações rurais.

Bibliografia Básica:

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel, 2004.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. Ed. Editora LTC. 2012.

Bibliografia Complementar:

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. Editora Nobel. 1983.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. São Paulo Erica

2012 (recurso online).

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 12. ed. São Paulo (SP): Globo, 2003.

REGO, N. V. A. Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial novo milênio,

2010.

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Fase:

Disciplina:

ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO

FLORESTAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Ergonomia. Sistema homem-máquina. Posto, postura e ambiente de trabalho.

Limitações sensoriais. Dispositivos de controle. Trabalho em turno. Conceituação de

acidente de trabalho. Causas e consequências de acidentes. Agente do acidente e

fonte de lesão. Equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC). Noções

de higiene do trabalho. Insalubridade e periculosidade. Controle de perdas e

produtividade. Programas de prevenção. Legislação, normas técnicas e normas

regulamentadoras. Órgãos de segurança e medicina do trabalho nas empresas

(SESMT e CIPA).

Bibliografia Básica:

COUTO, H. de A. Como implantar ergonomia na empresa: a prática dos comitês de ergonomia. Belo Horizonte: Ergo Editora Ltda, 2002.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (GENEBRA): Segurança e saúde no trabalho florestal: código de práticas da OIT. São Paulo, SP. Fundacentro - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do trabalho, 2005.

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo, SP: LTr Editora, 2009.

Bibliografia Complementar:

AYRES, D. de O. Manual de prevenção de acidentes de trabalho. 2. São Paulo. Atlas 2011. (recurso online).

COUTO, H. de A. Como implantar ergonomia na empresa: a prática dos comitês de ergonomia. Belo Horizonte: Ergo Editora Ltda, 2002.

PONZETTO, G. Mapa de riscos ambientais: manual prático; NR-5. 2. ed. São Paulo, SP: LTr, 2007.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo, SP. Editora Rideel, 2013.

ZOCCHIO, Á.; PEDRO, L. C. F. Segurança em trabalhos com maquinaria. São Paulo, SP: LTr, 2002.

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Fase:

Disciplina:

POLPA E PAPEL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Histórico e desenvolvimento da fabricação de celulose e papel. Matérias-primas.

Processos de alto rendimento. Processos semiquímicos. Processos químicos.

Fabricação de papel. Ensaios do papel.

Bibliografia Básica:

COLODETTE, J. L; GOMES, F. José B. Branqueamento de polpa celulósica – da produção da polpa marrom ao produto acabado. Editora UFV, 2015.

KLOCK, U. Polpa e papel: manual didático. Curitiba: FUPEF, 1998.

PEPE, L. Introdução à fabricação de papel. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000.

Bibliografia Complementar:

GATTI, T. H. A história do papel artesanal no Brasil. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2007.

GOMIDE, J. L. Curso de especialização em papel: fundamentos silviculturais e matérias primas fibrosas. Viçosa - MG: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000.

LEROY, R. Curso de especialização em celulose ABTCP/UFV. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2001.

MEHTA, R. Curso de especialização em celulose: Instrumentação/automação. Sertãozinho - SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000.

OLIVEIRA, J. C. de. Curso de especialização em celulose: pastas de alto rendimento e fundamentos tecnológicos de fabricação de papel. São Paulo, SP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2000.

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Fase:

Disciplina:

SERRARIAS E SECAGEM DA MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Características da madeira para serraria e secagem. Desdobro e máquinas para serrar

madeira. Planejamento de serrarias. Técnicas de serrarias e sistemas de desdobro.

Manutenção e afiação de serras. Água na madeira: adsorção e dessorção.

Determinação da umidade. Retração e inchamento. Secagem ao ar e controlada.

Programas de secagem. Defeitos de secagem e qualidade da madeira seca.

Bibliografia Básica:

KLITZKE, R. J. Secagem da madeira. FUNDAÇÃO HUGO SIMAS. UnC - Universidade do Contestado – Canoinhas, SC, 2000.

ROCHA, M. P. da. Técnicas e planejamento em serrarias. Curitiba: FUPEF, 2002. 121 p.

VITAL, B. R. Planejamento e operação de serrarias. Editora UFV, 2008.

Bibliografia Complementar:

COSTA, E.C. Secagem industrial. Edição 1, Editora: Edgard Blucher, 2007.

HOFF, D. N.; SIMIONI, F. J. O setor de base florestal na serra catarinense. Lages - SC: Universidade do Planalto Catarinense, 2004.

MURARA JUNIOR, M. I. Desdobro de toras de pinus utilizando diagramas de corte para diferentes classes diamétricas. Curitiba, 2005.

OLIVEIRA, J. T. da S. Secagem e tratamento de madeira na fazenda. Viçosa - MG: CPT - Centro de Produções Técnicas, 2000.

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Fase:

Disciplina:

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA FLORESTAL I

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Nesta disciplina serão tratados temas da Engenharia Florestal e áreas afins, de

interesse dos acadêmicos e/ou professores, que não estejam contemplados nas

disciplinas obrigatórias e eletivas. Poderá ser utilizada também para tratar de temas de

interesse regional e atualidades.

Bibliografia Básica:

Será definida conforme o(s) tema(s) que serão abordados.

Bibliografia Complementar:

Será definida conforme o(s) tema(s) que serão abordados.

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EMENTÁRIO DISCIPLINAS GRUPO ELETIVO II

Fase:

Disciplina:

BIODETERIORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Agentes degradadores e biodegradadores da madeira. Degradação física. Degradação

química. Microorganismos degradadores da madeira. Insetos degradaores da madeira.

Produtos preservantes da madeira. Métodos de tratamentos preservantes da madeira.

Qualidade e eficiência do tratamento.

Bibliografia Básica:

LEPAGE, E. S. Manual de preservação de madeiras. São Paulo, SP: Instituto de Pesquisas Tecnologicas do Estado de São Paulo, 1986.

MENDES, A. de S.; ALVES, M. V. da S. A degradação da madeira e sua preservação. Brasília: IBDF/DPq-LPF, 1988.

MORESCHI, J. C. Biodegradação e preservação da madeira. Manual didático 4º edição. Volume I, II e III. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2013.

Bibliografia Complementar:

GONZAGA, A. L. Madeira: uso e conservação. 2006.

ROCHA, M. P. Biodegradação e preservação da madeira. Série Didática Nº 01. FUPEF - Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná do Paraná, Curitiba. 2001.

VIDELA, H. A. Corrosão microbiológica. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1981.

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Fase:

Disciplina:

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Conhecimento e conceituação das propriedades físicas, químicas e biológicas dos

resíduos. Conhecimentos básicos sobre operações e processos unitários. Política

Nacional de Resíduos Sólidos. Conceituação e tecnologias utilizadas para o

tratamento de águas naturais e residuárias. Discussão de propostas para controle e

disposição de resíduos sólidos. Alternativas para reciclagem de resíduos e reuso da

água.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, R. P.; IBRAHIN, F. I. D. Resíduos sólidos – impactos, manejo e gestão ambiental. Editora Érica, 2014.

BECHARA, E. Aspectos relevantes da política nacional de resíduos sólidos Lei nº 12.305/2010. São Paulo Atlas. 2013. (recurso online).

SOUZA, W. de J. Resíduos – conceitos e definições para manejo, tratamento e destinação. Editora Fealq, 2012.

Bibliografia Complementar:

DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P. L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos, SP: RIMA, 2002.

SANTA CATARINA. Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano.. BRASIL Ministerio do Meio Ambiente. Estudo de regionalização da gestão integrada de resíduos sólidos do Estado de Santa Catarina: Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PEGIRS. 2012.

SHAMMAS, N. K. Abastecimento de água e remoção de resíduos. 3. Rio de Janeiro LTC. 2013.

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Fase:

Disciplina:

GESTÃO AMBIENTAL

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Conceituação de gestão ambiental. Saneamento do meio. Poluição de águas, ar e

solo. Métodos de controle da poluição. Tratamento de resíduos industriais. Tratamento

de água. Gestão ambiental na empresa. Responsabilidade social. Benefícios

estratégicos da gestão ambiental. ISO 14001. Vulnerabilidade Ambiental.

Bibliografia Básica:

CAJAZEIRA, J. E. R. ISO 14001: manual de implantação. 2003. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, R. O. B. de; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2006.

BERTÉ, R. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa nas organizações. Curitiba: Edição do Autor, 2007.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

MAGALHÃES, M. F.; FRASSON, M. L. Ecossistemas Brasileiros e gestão ambiental. Curitiba: IESDE Brasil, 2005.

RAZZOLINI FILHO, E.; BERTÉ, R. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: Edição Autor, 2008.

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Fase:

Disciplina:

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Créd. 02

CH: 30

Ementa:

Conceitos. Contextualização do ambiente organizacional. Recrutamento, seleção e

treinamento e desenvolvimento de pessoas. Desempenho. Motivação e necessidades

humanas. Qualidade de vida no trabalho. Estilos de liderança. Liderança situacional.

Gestão de conflitos. Inteligência emocional. Comunicação. Delegação. Formação e

trabalho de equipes.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, A. V. de; NASCIMENTO, L. P. do. Administração de recursos humanos. São Paulo, SP. Thomson Learning Brasil. 2004.

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5. ed. reest. e atual. São Paulo, SP. Atlas. 2007.

VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 14. São Paulo. Atlas. 2013. (recurso online).

Bibliografia Complementar:

BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. Porto Alegre. Bookman. 2011. (recurso online).

DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. 3. São Paulo. Atlas. 2012.

GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

GRACIOSO, L. F. Liderança empresarial: competências que inspiram, influenciam e conquistam resultados. São Paulo. Atlas. 2009 (recurso online).

MARRAS, J. P. Gestão estratégica de pessoas: conceitos e tendências. São Paulo. Saraiva. 2009. (recurso online).

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Fase:

Disciplina:

PAINÉIS DE MADEIRA

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Adesão e adesivos. Laminação de madeira. Produção de painéis compensados

multilaminados. Painéis compensados sarrafeados. Painéis laminados unidirecionais.

Painéis de madeira sólida. Painéis aglomerados. Painéis de partículas orientadas

(OSB). Painéis de fibras. Painéis de cimento-madeira. Classificação e controle de

qualidade. Revestimentos de painéis. Propriedades e testes laboratoriais.

Bibliografia Básica:

BERNARDI, R. Uso de painéis de madeira reconstituída. Bento Gonçalves - RS: CETEMO, 2003.

NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de tecnologia da madeira. 2 ed. brasileira. Editora Blucher, 2011.

IWAKIRI, S. Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005.

Bibliografia Complementar:

IWAKIRI, S. Painéis de madeira. Curitiba: FUPEF, 2003.

PEREIRA, J. C. D.; STURION, J. A. Características da madeira de algumas espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo : PR: Embrapa Florestas, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR. Departamento de Bioquímica. Tecnologia da madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1994.

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Fase:

Disciplina:

PAISAGISMO, PARQUES E JARDINS

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Conceito de paisagismo, parques e jardins. Principais grupos de plantas ornamentais.

Escolha da vegetação. Categorias conceituais fundamentais: harmonia, equilíbrio e

contraste. Implantação dos jardins. Implantação de gramados. Formação de canteiros.

Análise do macro e micro ambientes. Metodologia de elaboração de projetos

paisagísticos. Classificação das ferramentas de jardinagem. Tipos de espaços

públicos. Projetos e manutenção de parques e praças.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, A. C. da S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. 6. ed. São Paulo, SP. Iglu. 2000. 231 p.

LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG. Aprenda fácil. 2003. 228 p.

LIRA FILHO, J. A. de; PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa - MG: Aprenda fácil, 2001. 146 p.

Bibliografia Complementar:

FORTES, V. M. Técnicas de manutenção de jardins. Viçosa, MG. Aprenda fácil. 2003.

LIRA FILHO, J. A. de; PAIVA, H. N. de. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa, MG. Aprenda fácil. 2002.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.

LORENZI, H. SOUZA, H. M. de. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3. ed. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum. 2001.

WENDLING, I. Técnicas de produção de mudas de plantas ornamentais. Viçosa, MG. Aprenda fácil. 2005.

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Fase:

Disciplina:

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA FLORESTAL II

Créd. 02

CH: 30h

Ementa:

Nesta disciplina serão tratados temas da Engenharia Florestal e áreas afins, de

interesse dos acadêmicos e/ou professores, que não estejam contemplados nas

disciplinas obrigatórias e eletivas. Poderá ser utilizada também para tratar de temas de

interesse regional e atualidades.

Bibliografia Básica:

Será definida conforme o(s) tema(s) que serão abordados.

Bibliografia Complementar:

Será definida conforme o(s) tema(s) que serão abordados.

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Fase:

Disciplina: LIBRAS*

Créd. 04 CH: 60h

Ementa: Histórico e legislação da Educação dos surdos; Identidade surda; Filosofias educacionais para o ensino de surdos; A Língua de Sinais na Educação dos surdos. A aquisição da Língua de Sinais pela criança surda. Alfabeto Manual; Libras: conceito, gramática e prática.

Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; ARANHA, M. S. F. (Org.). Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Espacial, 2005. (Saberes e práticas da inclusão) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; SANTOS, I. B.; MONTE, F. R. F. (Coord.). Dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 3.ed. Brasília: Ministério da Educação, 2005. (Saberes e práticas da inclusão; Educação infantil v.07) CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL,W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue língua de sinais brasileira. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo 2008.

Bibliografia Complementar: QUADROS, R. M. Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre ArtMed 2001 SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos = Actualidad de laeducación bilingüe para sordos. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, c1999. MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ISBN 9788524917097. PACHECO, José. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.. SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação do surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. Bragança Paulista, SP: