112
1 Projeto Político Pedagógico Emeb Maurício Caetano de Castro2017

Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

1

Projeto Político Pedagógico

Emeb “Maurício Caetano de Castro”

2017

Page 2: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

2

Sumário

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ...................................................................... 3

1. Quadro de Identificação dos Funcionários ..................................................................... 5

2. Quadro de Organização das Modalidades ...................................................................... 8

3. Histórico da Unidade Escolar ............................................................................................ 8

II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ........................................................................................... 11 Sobre as datas comemorativas ........................................................................................................................... 12 Metas e Ações permanentes ............................................................................................................................ 13

III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE

ESCOLAR NO ANO DE 2016 ................................................................................................ 15

IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO

DA ESCOLA ............................................................................................................................ 17

1. Caracterização da Comunidade ...................................................................................... 17

2. Caracterização da Comunidade Escolar ....................................................................... 19

4. Caracterização do Conselho de Escola ......................................................................... 38

5. Caracterização da Associação de Pais e Mestres ....................................................... 39

Plano de Formação para 2017 sobre Instrumentos Metodológicos ............................. 40 Plano de Ação para Comunidade Escolar .................................................................................................... 45 Plano de Ação específico de 2017 para a Comunidade Escolar: Conhecendo as Propostas

Pedagógicas da Educação Infantil .................................................................................................................. 45 Plano de Ação do Conselho de Escola .......................................................................................................... 49 Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres (APM) .......................................................................... 49 Plano de Ação do Trio gestor ........................................................................................................................... 50

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ............... 51

1. Objetivos ............................................................................................................................. 51 1.1. Objetivo da Educação Básica ................................................................................................................... 51 1.2. Da Educação Infantil ................................................................................................................................... 51 1.3. Objetivo da Escola ....................................................................................................................................... 52

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento .................. 52 Brincar .................................................................................................................................................................... 52 Corpo e Movimento ............................................................................................................................................. 54 Ciências e Educação Ambiental ...................................................................................................................... 56 Artes Visuais e Música ....................................................................................................................................... 61 Língua Portuguesa .............................................................................................................................................. 64 Matemática ............................................................................................................................................................ 67

3. Rotina .................................................................................................................................. 70 3.1. Adaptação ................................................................................................................................................... 70 Avaliação sobre o período de acolhimento e adaptação de 2017 .......................................................... 71 3.2. Organização do Tempo/Espaço ............................................................................................................ 72

4. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos ................................................................... 76

5. Acompanhamento da Documentação Pedagógica ..................................................... 78

6. Ações Suplementares ...................................................................................................... 79 6.1. AEE - Atendimento Educacional Especializado .................................................................................. 79

VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO ................................................................... 80

VII. REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 81

VIII . ANEXOS .................................................................................................................................... 84

Page 3: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

3

Município de São Bernardo do Campo

Secretaria de Educação

Departamento de Ações Educacionais

SE.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil

Macroregião 2

PPP 2016

EMEB “MAURÍCIO CAETANO DE CASTRO”

I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Nome: Escola Municipal de Educação Básica “Maurício Caetano de Castro”

Endereço: Rua Fioravante Borin nº 66- Jardim Yrajá - S.B. do Campo – S.P.

Tel: (11) 4335-9483 (11) Tel/ Fax: (11) 4127-5804. CEP: 09781-420

E-mail: [email protected]

CIE: 095369

Decreto de criação: nº 8742 de 26 de março de 1987 da então EMEI “Jardim Yrajá”

Decreto de denominação: Lei nº3084 de 06 de junho de 1988 denominando como patrono da escola e nomeando-a como EMEI “Mauricio Caetano de Castro” Decreto Municipal: n°13061 de 11/11/99 Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº. 13.061, de 11 de novembro de 1.999, foi estabelecida a necessidade de promover a alteração da denominação desta Unidade Escolar, passando de Escola Municipal de Educação Infantil "Maurício Caetano de Castro", para Escola Municipal de Educação Básica "Maurício Caetano de Castro".

Modalidades de Ensino oferecidas pela escola: Esta EMEB atende crianças na Educação Infantil de 2 a 6 anos (infantil II, infantil III, infantil IV e infantil V)

Identificação da equipe gestora: Diretora Escolar: Valéria Vergueiro Colonnese, matrícula 25.398-3 PAD (Professora de Apoio à Direção): Roberta Alonso Nunes, matrículas 23.838-5 e 26.744-3 Coordenadora Pedagógica: Lenira Cunha Sanchez, matrícula 26.608-1

Page 4: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

4

Identificação da Orientadora Pedagógica responsável pelo acompanhamento:

Lucilene Hatsue Yoshiyasu, com carga horária de 40 horas semanais. Acompanha mais quatro EMEBs: Marineida M. de Lucca, Irmã Odete – Maria Ramos Pinto, José Roberto Preto e José Luiz Jucá. O dia de acompanhamento à escola é: às quartas-feiras, no período da tarde, podendo haver alteração devido à necessidade do serviço.

Identificação da Equipe de Orientação Técnica responsável pelo acompanhamento:

Fonoaudióloga: Denise , que é referência de 17 escolas da Região 2. Psicóloga: Rosemeire Foltran, que é referência de 7 escolas da Região 2 . Terapeuta Ocupacional: Ana Maria Diniz Canet, que é referência de 32 escolas da Região 2, e também 35 escolas da Região 5. Perpassando um total de 67 escolas acompanhadas por ela. Este número total descrito para acompanhamento das técnicas referências, poderá sofrer alteração devido inauguração de novas unidades escolares ao longo deste ano.

Períodos e horários de funcionamento da escola:

O atendimento às crianças ocorre no período da manhã das 8:00 às 12:00 e no período da tarde das 13:00 às 17:00. O horário de trabalho dos professores é o mesmo dos alunos, acrescentado o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP), de acordo com a carga horária, e Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC). O HTP é o horário destinado aos registros, planejamentos, documentação pedagógica, entre outras ações, que cada professor faz de forma individualizada. O HTPC acontece em dois grupos, sendo um às quartas-feiras, das 18:40 às 21:40 com 14 professoras e outro às terças-feiras, das 13:30 às 16:30 com 6 professoras. Os demais funcionários cumprem sua jornada de trabalho semanal, de acordo com determinação da direção, para melhor atender às necessidades de organização do trabalho.

Horário de atendimento da Secretaria:

O horário de atendimento da secretaria é das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00. Em 2016 o quadro de oficiais de escola que contava até 2015 com duas pessoas, passou a ser de apenas uma pessoa na secretaria, para todo o atendimento telefônico, e-mail, demanda de serviços de documentação e digitalização, além do atendimento à comunidade.

Page 5: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

5

1. Quadro de Identificação dos Funcionários

Nome Matrícula Cargo /Função Horário trabalho

Período férias

Valéria Vergueiro Colonnese

25.398-3 Diretora Escolar 40 horas

segue o artigo 26 do Estatuto do Magistério

Roberta Alonso Nunes 23.838-5 Professora de Apoio à Direção (PAD)

24 horas

Janeiro

Roberta Alonso Nunes 26.744-3 Professora de Apoio à Direção (PAD)

24 horas

Janeiro

Lenira Cunha Sanchez 26.608-1 Coordenadora Pedagógica

40 horas

Segue o artigo 26 do Estatuto do Magistério

Juliana Candido do Carmo

32.241-9 Oficial de Escola - Secretaria

40 horas

*

Gabriel Balieiro Calvo 42.232-2 Oficial de Escola - Biblioteca

40 horas

*

*férias: conforme solicitação do funcionário, após período aquisitivo, solicitado com antecedência de 45 dias úteis.

Nome Matrícula Cargo / Função Horário trabalho

Período férias

Adriana Luzzio Leite Souza

23.966-6 Professora de Educação Básica

30 horas Manhã

Janeiro

Amélia Fátima Isnoldo Marchesi

32.674-8 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Ana Marta Gouveia Rodrigues

38.674-6 Professora de Educação Básica

30 horas Manhã

Janeiro

Audrey Nevacchi Alves

22.405-3 Professora de Educação Básica

30 horas Manhã

Janeiro

Cristiane Gonçalves Balieiro Calvo

41.201-0 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Denise Salles 35.288-2 Professora de Educação Básica

30 horas Manhã

Janeiro

Edilaine Silva Lupe 33.988-8 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Edilene de Assis Moreno

33.547-8 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Page 6: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

6

Fabiana Pedrosa 33.494-3 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Fabiane Carla Medici Paulini

36.056-6 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Izabel Cristina André Gomes Munhoz

33.343-4 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Juliana Santana de Oliveira

27.270-5 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Katia Rodrigues Taranttini

31.708-4 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Mara Luciana Domingues Pin

23.783-4 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Maria da Conceição Lopes

34.419-0 Professora de Educação Básica

30 horas Tarde

Janeiro

Morgana S. Molitor Ramos

17.688-8 Professora de Educação Básica Substituta

30 horas Manhã

Janeiro

Nadia de Cassia Szmgel Moda

18.370-2 Professora de Educação Básica Substituta

30 horas Tarde

Janeiro

Priscila Barros Basílio

22.338-2 Professora de Educação Básica

40 horas Janeiro

Renata Gonçalves Campos

25.775-9 Professora de Educação Básica

30 horas Manhã

Janeiro

Siclay Pereira 33.101-8 Professora de Educação Básica

30 horas Manhã

Janeiro

Nome Matrícula Cargo / Função Horário trabalho

Período férias

Katia Regina Odone Fabri

27.767-4 Auxiliar em Educação

40 horas Janeiro

Rosecleia Paula Ramos Rabello

35.437-1 Auxiliar em Educação

40 horas Janeiro

Eliane de Lima Melo 79.227-2 Estagiária de Pedagogia

20 horas manhã

Janeiro

Patricia Narcizo Costa Reis

79.239-5 Estagiária de Pedagogia

20 horas tarde

Janeiro

Nome Matrícula Cargo Função

Horário de trabalho

Período de férias

Page 7: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

7

Áurea Falbo Cordeiro Maciel

19.510-5 Auxiliar de limpeza (readaptada)

40 horas *

Maria Inês dos Santos Vergueiro

32.922-5 Auxiliar em Educação (Readaptada)

40 horas *

Raimundo Amaro de Alencar

60.142-1 Auxiliar de limpeza (readaptado)

40 horas *

Rosilane Aparecida de Almeida

12.289-7 Merendeira (readaptada)

40 horas *

*férias: conforme solicitação do funcionário, após período aquisitivo, solicitado com antecedência de 45 dias úteis.

Nome Matrícula Cargo Função

Horário de trabalho

Período de férias

Agnaldo Rodrigues dos Santos

GUIMA Auxiliar de limpeza 44 horas *

Elisangela Pereira da Silva

GUIMA Auxiliar de limpeza 44 horas *

Elizabete Maria S. Silva

GUIMA Auxiliar de limpeza 44 horas *

Josimeire de Paula Florenço

GUIMA Auxiliar de limpeza 44 horas *

Maria Aparecida Duarte Gonçalves

GUIMA Auxiliar de limpeza 44 horas *

Maria Gorete Sales da Silva

GUIMA Auxiliar de limpeza 44 horas *

*férias: conforme solicitação do funcionário e autorização da empresa GUIMA.

Nome Matrícula Cargo Função

Horário de trabalho

Período de férias

Maria Vilene Felipe ERJ Auxiliar de cozinha 44 horas *

Priscila Hostin da Silva ERJ Cozinheira 44 horas *

*férias: conforme solicitação do funcionário e autorização da empresa Convida.

Nome Matrícula Cargo Função

Horário de trabalho

Período de férias

Vanessa Cristina Ferreira da Silva

SKILL Vigilante Escala de 12h/36h

*

Adair Correa de Lima SKILL Vigilante Escala de 12h/36h

*

*férias: conforme solicitação do funcionário e autorização da empresa SKILL.

Page 8: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

8

2. Quadro de Organização das Modalidades

Período Agrupamento Turma Professora Capacidade

de alunos por turma

Capacidade total de alunos

por período

Manhã

Infantil II A ADRIANA 23

230

Infantil III A MARTA 28

Infantil IV A DENISE 26

Infantil IV B SICLAY 25

Infantil IV C RENATA 32

Infantil IV A PRISCILA 32

Infantil V B FABIANE 32

Infantil V C AUDREY 32

Tarde

Infantil II B JULIANA 23

253

Infantil III B EDILENE 25

Infantil III C KATIA 25

Infantil IV D MARA 32

Infantil IV E FABIANA 25

Infantil IV F CONCEIÇÃO 32

Infantil V C IZABEL 27

Infantil V D AMÉLIA 32

Infantil V E EDILAINE 32

Capacidade de atendimento em 2017 483

3. Histórico da Unidade Escolar A EMEB do Jardim Yrajá foi criada pelo então prefeito do Município, Aron Galante

de acordo com o Decreto nº8742, de 26 de março de 1987. A inauguração foi em 29/08/87, sendo seu objetivo principal atender à comunidade do Jardim Yrajá. Comunidade recém-formada, com famílias predominantemente da classe média e, pouco numerosas. A denominação da Escola deu-se a partir da Lei nº3084 de 06 de junho de 1988 e passou a chamar-se EMEI “Maurício Caetano de Castro”.

Page 9: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

9

A Escola Municipal de Educação Infantil do Jardim Yrajá tinha como endereço

antigo a Rua Tiradentes s/nº e o atendimento seria para 14 turmas, tendo seu quadro de funcionários composto pelo cargo de um Diretor Escolar, quinze professores e três professores substitutos.

Desde então a escola vem ampliando seu atendimento, visto que comunidades ao

redor do Jardim Yrajá também foram surgindo e crescendo com o passar dos anos. Inicialmente a unidade escolar atendia crianças das comunidades ao redor com predominância na Vl. São Pedro, Jd. Limpão, Jd. Regina e Pedreira, uma vez que a comuinidade do Jd. Yraja tinha preferência pelas escolas centrais, como as EMEIs Monteiro Lobato e Vinicius de Morais.

Em 1998 foram criadas as funções de Professor de Apoio à Direção (PAD) e de

Professor de Apoio Pedagógico (PAP). Bem como neste mesmo ano houve o primeiro concurso para Oficial de Escola e para Diretor Escolar.

Com a alteração do Estatuto do Magistério em 1998, foi criado o Horário de

Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) para os professores, que iniciou em 1999. De acordo com o Decreto Municipal nº. 13.061, de 11 de novembro de 1.999, foi

estabelecida a necessidade de promover a alteração da denominação desta Unidade Escolar, passando de Escola Municipal de Educação Infantil "Maurício Caetano de Castro", para Escola Municipal de Educação Básica "Maurício Caetano de Castro".

A partir de 1999, com a construção das salas emergenciais, a EMEB passou a

atender 4 turmas de 1º ano do Ciclo I do Ensino Fundamental e 14 turmas de educação infantil, com um rodízio de turmas no período da manhã e outro no período da tarde.

Em 2003 a escola passou a atender apenas turmas de infantil com a construção da

EMEB José Luiz Jucá, que passou a atender a demanda de ensino fundamental da região. Continuamos a atender 20 turmas de educação infantil, com um rodízio de turmas no período da manhã e outro no período da tarde, devido a grande lista de espera existente na época.

Em 2008, com a construção da EMEB Irmã Odete - Maria Ramos Pinto, na Vila

São Pedro, e diminuição da lista de espera, passamos a atender crianças com idade menor, turmas de 3 para 4 anos de idade.

Também neste ano foi construído o prédio anexo, ao lado do Parque, onde antes

ficavam as salas do fundamental. Este prédio continha duas salas de aula, um ateliê de artes e uma biblioteca. Por conta da demora em adquirir mobiliários específicos, as salas de Ateliê e Biblioteca foram usadas como sala de aula, a fim de não ter o rodízio de turmas.

Em 2009 foi construída a EMEB “Olegário José Godoy – Sorocabinha”, a

aproximadamente 500m da escola, o que diminuiu a demanda, possibilitando ao final de 2011 a redução de 20 para 18 turmas, o que acabou com o sistema de rodízio, dando melhor qualidade no atendimento às crianças.

Page 10: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

10

Em 2010 foi criado o cargo de Coordenador Pedagógico, por concurso realizado em dezembro de 2009, passando este a fazer parte do quadro da escola, em substituição a função de PAP.

Em 2012, com a inauguração do CEU Regina Rocco Casa e diminuição da

demanda, passamos a atender crianças mais novas, de 2 para 3 anos em tempo parcial (manhã ou tarde). Neste ano também ocorreu uma reforma na escola, sendo uma sala usada em forma de rodízio durante a obra, e no segundo semestre foi criada a Biblioteca da escola, com móveis que apesar de não seguirem o padrão da REBI, atendem à necessidade para uso do acervo pelas crianças.

Em 2013, com o aumento do atendimento no CEU Regina Rocco Casa, por conta

da construção do bloco II, houve diminuição da demanda, reduzindo de 18 para 16 turmas de meio período. Porém nas matrículas para 2013, uma turma de infantil II de período integral (creche) do CEU Regina Rocco Casa foi remanejada para nossa UE, sendo assim, atendemos pela primeira vez uma turma de período integral, que demandou mudanças na organização da escola, como horários de funcionamento, mobiliários e materiais adequados. O espaço originalmente construído em 2008 para Ateliê de Artes, continuou sendo utilizado como sala de aula, por conta desta turma de infantil II integral (creche), encaminhada do CEU Regina Rocco Casa.

Em 2014, deixa de acontecer o atendimento às crianças de dois anos em período

integral, com maior procura de vagas para crianças de infantil II em período parcial, ampliamos o atendimento para 18 turmas novamente, formando três salas de infantil II, após atender toda a demanda de crianças mais velhas. Permanecendo então o espaço da biblioteca sendo usado normalmente e o espaço do ateliê sendo usado como sala de aula.

Desde então a demanda de inscrições em nossa U.E. vem sendo atendida,

variando entre 17 ou 18 turmas no total, com 2 ou 3 três turmas de infantil II sendo atendidas em período parcial, conforme interesse das famílias em não colocar nas escolas com período integral.

Page 11: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

11

II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA De acordo com a Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino de São

Bernardo do Campo, os princípios e diretrizes definem as ações nas unidades escolares, norteando e tornando-se presentes dentro do Projeto Político Pedagógico.

Nossas ações têm se dado na perspectiva de compreendermos a infância como

uma etapa do desenvolvimento humano, assim como todos nós adultos passamos por esta fase, é importante lembrarmos da nossa própria experiência, colocando-nos no lugar das crianças, buscando ouvi-las e encaminhando nossas intervenções e solidificando o projeto coletivo da escola.

Entendemos o Projeto Político Pedagógico como um instrumento vivo que está em

constantes revisitações. Iniciamos mudanças consideráveis dentro da Unidade Escolar a partir de nossas inquietações e reflexões frente à melhoria da qualidade de ensino, o atendimento à diversidade, o exercício da autonomia e a gestão democrática dentro da mesma. Essas inquietações surgiram de observáveis realizadas pelo trio gestor em conjunto com a equipe escolar no decorrer dos anos, e que desde então temos encaminhado um estudo reflexivo sobre concepção de criança e infância.

O grupo tem como concepção que criança é um ser humano em formação e apesar

da sua dependência do adulto, deve ser respeitada na sua diversidade (questões sócio econômicas, culturais, cognitivas, religiosas, constituições familiares, etc) e diferença de habilidades. Lembrando sempre que a criança está começando uma nova etapa da sua vida, na qual a aprendizagem em todos os aspectos será rica e complexa, acreditamos na capacidade dela aprender e se desenvolver na sua totalidade, uma vez que demonstra a enorme potencialidade de absorver, recriar e associar toda a informação que a escola oferece. Há ainda uma preocupação na atenção daquilo que a criança já traz para contribuir na construção do conhecimento coletivo na escola, partindo das suas próprias experiências e vivências no mundo e nas trocas com os colegas e a professora.

Pensando nesta concepção, os diferentes segmentos da comunidade escolar

devem estar envolvidos, uma vez que fazemos parte deste meio no qual a criança está inserida e contribuímos para a construção de sua personalidade.

Sabendo que uma fala ou uma ação pode marcar uma vida, nos preocupamos em

respeitar as particularidades de nossas crianças, bem como o ambiente em que vivem, proporcionando-lhes um acolhimento, com respeito, carinho e prazer em estar conosco em nossa Unidade Escolar.

Visando a concepção de sociedade e de ser humano que estamos oferecendo a a

nossas crianças e um bom relacionamento com as famílias dos mesmos, entendemos que os meios de comunicação, como agenda, telefone, bilhetes e avisos no portão, reuniões e atendimentos individualizados, são de extrema importância na parceria com os pais e comunidade.

Sendo cada criança singular, o agrupamento de crianças também tem

características próprias, saberes, quereres e interesses diferentes. Pensando nisso, cada professor planeja os projetos que serão realizados com sua turma, de acordo com os

Page 12: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

12

interesses despertados, desenvolvendo atividades diferentes, incluindo as visitas para estudo de meio. Sendo assim, organizamos as visitas a locais que enriqueçam o repertório cultural das crianças, incentivando pesquisas e desenvolvendo conhecimentos.

Ao pensar nesta criança, é fato que pensamos também na concepção de ser

humano e de mundo que está sendo construída pela equipe escolar em formações coletivas. Pensar em concepção é aceitar os nossos saberes como sendo mutáveis e não nos vermos como detentores do conhecimento, é desarrumar toda a nossa sabedoria já consolidada e dar lugar ao novo. Um trabalho árduo dentro de uma gestão democrática que considera o outro como parceiro de construção de saberes.

Através de formação com os funcionários que ocorreu em 2011 e 2012, o Brincar

foi ampliado no dia a dia, tornando o aprendizado mais lúdico. A formação envolveu textos e conceitos discutidos na assessoria realizada pelas professoras Mônica A. Pinazza e Suely Amaral Mello junto às equipes gestoras, bem como socialização dos conhecimentos adquiridos na pós-graduação que alguns professores cursaram na USP, em parceria com o município. Vemos conquistas no dia a dia, nos registros, na documentação pedagógica, principalmente nas turmas de infantil V, onde percebemos que houve avanços na prática, tornando o trabalho mais lúdico e garantindo aprendizagens. Bem como as formações em 2013 e 2014 na área de Artes Visuais e Música trouxeram aperfeiçoamento das práticas na escola, onde podemos observar as marcas infantis com desenho e pinturas das crianças espalhadas pelas paredes, no painel de azulejos da área externa, muros com desenhos feitos pela comunidade, tudo isso mostrando um panorama constante de invenções das crianças na escola. Também foi produzido um vídeo com apresentações musicais pelas crianças das cantigas infantis, que foi apresentado à comunidade no último “Dia da Família” em dezembro de 2014, que teve grande repercussão, sendo muito elogiado pelas famílias que prestigiaram este trabalho.

Em 2015 e 2016 a formação da equipe foi em Corpo e Movimento, focando no uso dos espaços que a escola possui. Contou com a contribuição da ação da equipe do Expresso Lazer e envolvimento significativo da comunidade escolar. Em 2017 o foco de estudos será em Instrumentos Metodológicos.

Sobre as datas comemorativas

A discussão sobre as datas comemorativas na escola já vinha acontecendo há

anos, buscando atender ao princípio da laicidade e o respeito à diversidade. Essa discussão envolveu todos os membros da equipe escolar em reuniões pedagógicas e HTPCs (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo), bem como o Conselho de Escola e APM.

Primeiramente o grupo retomou as ações da escola frente às datas comemorativas

(como Carnaval, Páscoa, Dia das mães/pais, Dia das crianças, Festa junina, Natal) pensando no que fazíamos na nossa escola, ou nas escolas onde trabalhávamos até agora. Após levantar as diversas ações que praticamos nas escolas, pensamos no porque fazemos e nos objetivos de cada ação.

O Trio Gestor apresentou trechos das leis que regem a Educação Pública de SBC,

como a Constituição, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), o ECA (Estatuto da Criança e do adolescente) e a Proposta Curricular de SBC. A partir destes trechos das leis e princípios que foram lidos, as datas e ações foram avaliadas pelo grupo

Page 13: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

13

se estavam de acordo ou se feriam algum princípio ou lei. Algumas datas, ou eventos, o grupo decidiu que fere leis ou princípios, como o da laicidade, e não devem ser realizados na escola, como Natal, Páscoa e Carnaval.

Algumas datas o grupo decidiu que não fere leis, desde que a escola tome o

cuidado de não constranger as crianças, não incitar ao consumo com presentes comprados, ou excluir qualquer criança, como Dia das mães, Dia dos Pais. Entendendo a necessidade de se acolher as diferentes organizações familiares que temos em nossa comunidade, procuramos incentivar a participação nos eventos organizados geralmente aos sábados como “Dia da Família”. Bem como o grupo de professores elegeu este assunto como tema a ser abordado em reuniões com pais, a fim de conscientizar a comunidade sobre os princípios que regem a educação pública e a busca pelo respeito às diferenças.

Em datas como dia das mães ou dia dos pais, por exemplo, não fazemos

apresentações musicais ou dramatizações para todos os pais, para não constranger a criança que não tem seu pai ou mãe presentes neste dia. Fazemos apresentações com as crianças para as famílias em outros momentos, como na reunião com responsáveis, em momentos de entrada ou saída coletiva. Também conversamos com as crianças quando o tema é levantado por elas, sobre a questão do consumo, que de forma apelativa vem fazendo com que as crianças sintam necessidade de possuir mais coisas e de presentear com produtos que muitas vezes estão fora do alcance da família. Trabalhamos os gêneros e portadores textuais durante todo o ano, incentivando a criança a criar seus meios de comunicar o carinho pelas pessoas queridas.

Quanto à semana da criança, o grupo avalia a necessidade de garantir que as

atividades diferenciadas sejam contempladas ao longo do ano, como as intersalas, oficinas, festas e apresentações, de forma que os momentos prazerosos possam ser aproveitados por todos, sem desgaste por terem muitas atividades diferentes num período curto de tempo.

O grupo expressou compreender a necessidade de planejar sua prática para

adequá-la sempre aos princípios do respeito à diversidade de configurações familiares e à diretriz de trabalhar por uma escola crítica em relação ao consumismo.

Por vezes é preciso acontecer algo mais próximo de nós, como a perda de um pai

ou uma mãe, como aconteceu com algumas crianças em 2014 e início de 2015, para que as pessoas se aproximem mais da realidade que discutimos em reuniões anteriores, fazendo com que o grupo repense acerca do respeito à diversidade.

Por isto, este assunto continua sendo retomado a cada ano, onde avaliamos e

questionamos nossas ações com relação a este tema, procurando acolher as diferentes organizações familiares que temos em nossa comunidade, crenças, valores e costumes, buscando o respeito às diferenças.

Metas e Ações permanentes A equipe escolar elencou como metas e ações, propiciar uma reflexão frente a

concepção de infância e criança, e como isto interfere nas nossas ações educativas. Esta intenção partiu de observações realizadas ao dentro do espaço escolar frente

aos sujeitos envolvidos (criança/ família/ equipe) e como este olhar nos faz agir e pensar

Page 14: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

14

a criança como um ser de direitos, com especificidades, e portanto devemos garantir o respeito e o atendimento de qualidade neste espaço. Baseadas nas avaliações realizadas pelo grupo no decorrer de cada ano, definimos metas que nossa equipe efetivará através de ações na Unidade Escolar, para a melhoria da qualidade de ensino. As metas são elencadas pela equipe de funcionários da escola e outras pelo trio gestor, frente as avaliações e leituras da necessidade do grupo e comunidade. Meta 1: Dar continuidade ao uso dos Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Ação: Organização de momentos para avaliação com o uso do documento junto à comunidade, representada pelo Conselho de Escola. Meta 2: Construir uma cultura inclusiva que favoreça o respeito à diversidade humana e cultural Ação: Respeitar os diferentes ritmos de desenvolvimento das crianças, inclusive das que apresentam necessidades especiais educacionais, bem como identificar a todos os sujeitos do espaço escolar como sendo seres singulares, o que garante a diversidade humana. Meta 3: Investir na valorização e formação do pessoal de apoio Ações: Elaboração de um plano de formação que considere as necessidades formativas deste segmento, participação e inclusão nas formações com toda a equipe e em todo o espaço escolar, formando parcerias e validando a equipe de apoio como sendo educadores. Meta 4: Valorização e segurança do espaço escolar Ações: Refletir sobre o espaço escolar como sendo um local de experiências, de aprendizagens, de relações humanas, de segurança física e de cultura em que os autores estejam sempre presentes, que inclua todas as crianças e que seja pensado para elas e com elas. Meta 5: Desenvolver um projeto de formação com toda a equipe escolar e com os novos funcionários, que proporcione a reflexão e a construção da concepção de criança e infância Ações: Discussões e reflexões em momentos formativos, apresentação e acolhimento dos funcionários novos, pautadas em falas e momentos da rotina. Meta 6: Construção, apropriação e aprimoramento da Documentação Pedagógica Ações: Discussões, reflexões em momentos formativos, em reuniões de HTPCs, elaboração de planos individuais e coletivos, para o auxílio na construção da prática pedagógica dos educadores, tematizações de práticas, socialização de registros e planejamentos, desenvolvimento de um olhar crítico e sensível frente às observações diárias e de registros individuais.

Page 15: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

15

III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016

Em três décadas da existência desta escola pudemos perceber diversas mudanças tanto na paisagem do entorno quanto na comunidade que atendemos.

As mudanças e avanços foram muitas e acompanharam o crescimento, desenvolvimento e entendimento da Ed. Infantil como etapa importante da vida escolar de nossas crianças.

O foco no trabalho de acolhimento às crianças e às famílias, pensando uma gestão democrática que dá voz à comunidade, tem sido uma constante em nosso trabalho e entendido como primordial, por parte da equipe escolar, para um bom desenvolvimento do trabalho pedagógico desenvolvido nas diferentes faixas etárias, cada uma com suas particularidades e compreendendo a criança com ser único e com direitos.

Algumas ações importantes e que exemplificam esta nossa maneira de trabalhar e a crença na construção diária de uma gestão cada vez mais participativa, podem ser vistas na conduta de acolhimento desde a matrícula da criança em nossa escola, onde uma reunião com responsáveis e trio gestor ocorre antes do início de cada ano letivo, para apresentar o trabalho pedagógico aqui desenvolvido e o espaço físico, dirimindo assim dúvidas e “diminuindo” a ansiedade de pais e crianças em relação ao que aqui acontece.

As reuniões formativas com vídeos, fotos, material impresso que discorram sobre o trabalho pedagógico e qual a função social da Ed. Infantil na vida das crianças, também tem sido avaliada pela equipe e pelos responsáveis como um ponto a ser destacado e mantido para os anos futuros.

Notamos uma melhoria na qualidade da participação dos responsáveis nestas reuniões, com pontuações sobre o trabalho desenvolvido e não somente quanto ao comportamento ou merenda da criança. Porém avaliamos que ainda se faz necessário encontrar uma maneira de ampliar a quantidade de responsáveis presentes nas reuniões.

Os sábados letivos foram avaliados pelos responsáveis como momentos de interação família- escola e mais uma oportunidade de conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido; já a equipe avaliou que se houvessem meios financeiros disponíveis, seria possível trazer momentos culturais, como peças teatrais, apresentações musicais, etc.

As avaliações feitas pelas famílias ao final do ano, do trabalho realizado com as crianças, são consideradas pela equipe escolar como importantes para termos um retorno de tudo que realizamos e, apontam uma ampla maioria de satisfação com o trabalho realizado.

O projeto de Biblioteca circulante (livros para empréstimo doméstico); o acesso e a comunicação objetiva através de bilhetes, agenda, cartazes, telefonemas também é um bom indicativo de que estamos no caminho certo de uma gestão participativa e democrática. A equipe escolar também avalia que a comunicação através da agenda e o projeto Biblioteca Circulante devem ser mantidos.

Page 16: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

16

Como pontos principais a serem melhorados, indicados tanto pela equipe escolar como pela comunidade estão: a melhoria na qualidade de oferta dos gêneros da merenda; a qualidade de manutenção do prédio; a segurança pública no entorno escolar; os estudos de meio que devido a redução de verba ficaram inviáveis.

A equipe avaliou que as metas estabelecidas para o Plano de formação dos funcionários têm atendido às necessidades propostas e que a manutenção da participação dos funcionários de apoio nas Reuniões Pedagógicas são imprescindíveis no processo sócio educativo, bem como para o entendimento do que é o trabalho na Ed. Infantil.

Nos HTPCs os momentos de troca e reflexão sobre a prática foram pontuados como essenciais para o bom desenvolvimento do trabalho e os temas trabalhados atenderam as propostas e projetos desenvolvidos em cada faixa etária.

Para o próximo ano avaliamos que ampliar cada vez mais os canais de comunicação com a comunidade e manter esta postura democrática no trabalho é fundamental para o sucesso e permanência de nossas crianças nesta etapa escolar.

Garantir, nos momentos formativos, a troca e reflexão sobre a nossa prática e temas que contribuam para o avanço e aperfeiçoamento de nosso trabalho são fundamentais para a construção de uma educação de qualidade, dentro dos princípios de igualdade de direitos dos cidadãos.

Buscar junto ao poder público os meios para que esta educação de qualidade ocorra.

Desenvolver projetos e parcerias que integrem conhecimento e prazer em nossas crianças de estarem neste espaço educativo.

Page 17: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

17

IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

1. Caracterização da Comunidade A escola fica localizada no Jardim Yrajá, na esquina da Rua Tiradentes, que divide

os Bairros Santa Terezinha e Ferrazópolis. O Jardim Yrajá, inaugurado por volta de 1977, foi construido inicialmente com a

intenção de ser um condomínio fechado, com prédios e casas térreas. Possui uma grande quantidade de prédios de apartamentos e alguns condomínios

fechados, como o Yrajá Garden, Parque dos Príncipes, Residencial dos Ipês e Grand Club, todos de prédios de apartamentos.

Existem também alguns outros condomínios fechados próximos ao Yrajá, como o

Condomínio Espanha, Parque Residencial Tiradentes e Conjunto Residencial Tiradentes. Estes condomínios fechados possuem, na sua maioria, quadras e playgrounds para uso dos seus moradores e alguns possuem piscina.

Este é um bairro sem muitas indústrias ou empresas, por isso é chamado de “bairro

dormitório”, pois a maioria dos moradores sai de casa cedo para trabalhar em outro lugar e volta ao final do dia, apenas para descansar.

A escola fica próxima a grandes avenidas, como a Av. Tiradentes, que fica na

esquina da escola, e à Av. Rotary, que dá acesso à Via Anchieta (Km 23,5), a cerca de 2 km da escola.

Em frente à escola foi inaugurado um mercado de médio porte, da rede Joanin. Nas proximidades da EMEB temos o Corpo de Bombeiros da Vila do Tanque, a

UBS do Jardim Leblon, que passou por reforma em 2015 e foi reinaugurada recentemente. O prédio da antiga EM Vereador Aracy de Ângelo passou a funcionar como o CRAS (Centro de Referência Assistência Social).

Temos duas escolas estaduais fazendo divisa com a nossa escola, que são a E.E.

“Prof. Carlos Pezzolo” que atende o ensino fundamental de 6º ao 9º ano no periodo da manha e tarde e a E.E. “Nelson Monteiro Palma”, com atendimento a alunos de Ensino Fundamental (6º a 9º ano) e Ensino Médio, nos períodos manhã, tarde e noite.

No entorno existem outras unidades escolares: as EMEB “Hygino Baptista de

Lima”, que atendem a mesma modalidade que nossa escola, a EE Profa. Maria Cristina S. Miranda, que atende alunos de Ensino Fundamental (6º a 9º ano) e Ensino Médio, a

Page 18: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

18

EMEB José Roberto Preto, que atende infantil 0 a 3 anos (creche), a EMEB “Olegário José Godoy – Sorocabinha”, que passou atender apenas EJA após a inauguração do CEU Regina Rocco Casa.

Temos também mais duas EMEBs de infantil de 0 a 3 anos em vilas próximas à

escola de onde também vem alguns alunos nossos, que são EMEB Manoel Torres de Oliveira, no Jardim Limpão e EMEB Antonio José Mantuan, no Ferrazópolis.

Na Av. Tiradentes, a cerca de 1 km, fica a EMEB José Luiz Jucá, que atende

ensino fundamental. Um pouco mais longe temos a EMEB Alice do Lago, que atende a mesma modalidade que nossa escola e fica localizada na Vila Esperança. Também a aproximadamente 1 km, fica a EMEB Ermínia Paggi, que atende ensino fundamental e EJA, localizada no Jardim Palermo.

Temos também não muito próximas a EMEB Marineida M. de Lucca, que atende

Ensino fundamental, e a EMEB Irmã Odete-Maria Ramos Pinto, que atende infantil 0 a 3 anos, infantil de 4 a 6 anos. Ambas se localizam na Vila São Pedro, de onde vem alguns dos nossos alunos.

Ao lado da EMEB Marineida foi construída em 2009, no lugar da quadra da escola, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Secretaria de Saúde.

Foi inaugurado em 14 de abril de 2012 o primeiro bloco do CEU Regina Rocco

Casa, construído na área onde antes ficava o Clube da Volks. Ao final de 2012 já foram organizadas as matrículas para o segundo bloco, que passou a funcionar em 2013. O CEU Regina Rocco Casa atende cerca de 5mil crianças de 0 a 10 anos com a intenção de zerar o déficit de vagas da educação infantil na região da Vila São Pedro, Vila Esperança, Jardim Irajá e adjacências.

Há aproximadamente 500 metros da escola fica a entrada do extinto Clube da

Volkswagen, onde se encontra o Complexo Esportivo e Educacional, que conta com duas unidades escolares do CEU Regina Rocco Casa (blocos 1 e 2), com o recém inaugurado Centro de Atletismo Prof. Oswaldo Terra (Arena Caixa) e o CRE São Pedro. Ainda em construção também nesta área, haverá um teatro, um centro de treinamento para Handebol e outro para Ginástica.

Alguns ginásios e a pista de atletismo já foram entregues, sendo utilizados por atletas da seleção brasileira, como Diego Hypólito que é morador da Região do ABC. A pista é aberta ao público para caminhadas matinais e oferece atividades esportivas, inclusive para crianças.

No CRE São Pedro, com acesso pela Vila São Pedro e pela Rua Tiradentes, que possui uma grande área aberta a visitação da comunidade com parque para recreação e quadras poliesportivas. No CRE Vila São Pedro acontece o Projeto Tigrinho, com escolinha de futebol para crianças oferecida pelo São Bernardo Futebol Clube, time conhecido como Tigre, que participa do campeonato paulista de futebol.

No bairro, num raio de 500 m, também encontramos vários comércios que vem se

desenvolvendo cada dia mais, como mercados de pequeno porte (Dia%) mas de rede internacional, lojas de artigos pessoais, lotérica, lan houses, padarias, pizzarias, academias de esporte, posto de gasolina, lava-rápido, feira livre, feira livre noturna, fastfood, quitandas, sacolões de verduras e frutas, loja de produtos de beleza, salões de beleza, bancas de jornais e revistas, pet shop, farmácias, docerias, imobiliária, despachante, lojas de materiais de construção (pequenas e grandes), chaveiros, oficinas

Page 19: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

19

de automóveis, escola de informática e de línguas estrangeiras. No entorno da escola também existem várias igrejas de diferentes crenças.

A cerca de 2 km da escola, existe um grande supermercado que faz parte de uma

grande rede internacional (Wal Mart). E mais próximo, ao lado deste grande mercado, foi inaugurado em 13 de novembro de 2012 o São Bernardo Plaza Shopping, com ampla variedade de comércios e entretenimento.

No Jardim Yrajá existia uma praça, com quadra, sem iluminação, que infelizmente

estava em mal estado, não sendo utilizada pelas famílias. Porém em 2008 iniciou-se uma reforma do local, após mobilização da população, que foi terminada em 2009, com inauguração e nomeação de Praça Roberto Catelan. A praça tem uma pequena pista de skate, uma quadra de piso e outra de areia, playgrounds, equipamentos de ginástica e uma pequena pista de caminhada, além de uma grande área que foi gramada e plantadas várias mudas de árvores. Nesta praça ocorrem diariamente atividades como caminhada para terceira idade, acompanhados pela equipe de enfermeiros e agentes comunitários de saúde da UBS Leblon, que atende esta região. Em 2013 tivemos parceria com a comunidade, no desenvolvimento do Projeto “Árvores”, onde moradores do bairro trouxeram seus conhecimentos sobre plantio, mudas e tipos de árvores, ajudando e orientando o plantio de mudas feito na escola e na Praça Roberto Catelan.

No Jardim Regina, bairro localizado em frente à escola, também existe uma pequena

quadra e um campo de futebol de terra, conhecido como Palmeirinha, que tambem atende criancas no projeto tigrinho.

No Jardim Yrajá existe a Sociedade Amigos do Bairro, que fez parte da luta pela

reforma da praça e que promove cursos e eventos como oficinas e palestras, principalmente voltadas para a terceira idade. Também acontecem na Sociedade as Contações de história toda última quinta-feira do mês, oferecidas pela Secretaria de Cultura e que levamos as crianças da escola para apreciar, sempre que possível.

Um Conjunto Habitacional foi construído perto da EMEB José Luiz Jucá, para

abrigar a população que foi remanejada da favela da Pedreira, onde há algumas décadas existia uma pedreira hoje desativada. Algumas das famílias deste conjunto são de crianças que estudam em nossa escola.

Nossa escola é pólo para diversas reuniões de outras secretarias feitas com a

comunidade do entorno, como “Operação guarda-chuva” e “Orçamento participativo”, além de ser posto eleitoral.

2. Caracterização da Comunidade Escolar

Com principal objetivo de conhecer as crianças e suas famílias, a fim de melhor planejar as ações durante o ano, realizamos uma entrevista que é feita usando um instrumento chamado de Ficha de Levantamento de Dados Pessoais das crianças. Ela complementa informações que a ficha de matrícula não contempla, como quantos irmãos tem a criança, quem fica com a criança no período contrário da escola, entre outras informações que consideramos importante para aproximar da família e ajudar a conhecer

Page 20: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

20

melhor nossa clientela. Esta ficha passa por avaliação constantemente, onde a equipe escolar reflete sobre quais informações são necessárias e quais perguntas precisamos fazer para melhor conhecer nossa comunidade. Desta ficha escolhemos algumas informações que nos auxiliam a planejar ações coletivas, como a rotina da turma, ou atividades do sábado letivo.

Nossa escola foi inaugurada em 29/08/87, sendo seu objetivo principal atender à

comunidade do Jardim Yrajá. Com o passar do tempo, pudemos observar uma mudança considerável da nossa clientela. Houve uma grande expansão das comunidades em urbanização na Vila São Pedro, Parque São Bernardo, Ferrazópolis, Vila São José, Jardim Regina, Jardim Limpão, Jardim Novo Horizonte e Vila Esperança. E vários núcleos foram criados nas imediações da escola e em bairros não tão perto, mas que não tinham escolas.

Não podemos desconsiderar os fatores de ordem social, política, econômica e

cultural na elaboração do nosso Projeto Político Pedagógico, que tiveram influência na caracterização desta nova realidade. A clientela atendida era bastante diversificada e com o crescimento de prédios de apartamentos no bairro e arredores, a demanda de alunos que moravam no entorno não era atendida, ficando em lista de espera um número às vezes maior do que a capacidade de atendimento da escola. Normalmente as crianças só conseguiam vaga para estudar um ano na EMEI antes de ir para o fundamental nas turmas de 6 anos, pois as matrículas eram feitas dando prioridade ao atendimento dos alunos mais velhos primeiro. Até 2005 montava-se turma mista, com crianças encaminhadas da creche com 3 para 4 anos misturadas aos de 5 e 6 anos.

A comunidade julgava de real importância a construção de uma EMEB de

Educação Infantil na Vila São Pedro, pois grande parte de nossa clientela provinha deste bairro, chegando a ser cerca de 90% dos alunos, que tinham que se deslocar de uma distância longa à pé, ou pagar transporte escolar particular para este trajeto. Após mobilização dos moradores, foi construido em 2008 um grande complexo na Vila São Pedro, a EMEB Irmã Odete – Maria Ramos Pinto. Porém esta unidade ainda não dava conta de atender à toda a demanda do bairro para Educação Infantil.

Foi construído em 2012 o CEU Regina Rocco Casa, com o objetivo de zerar a

espera por vagas no ensino infantil (crianças de 0 a 6 anos incompletos) na região da Vila São Pedro, que atende cerca de 5.100 crianças de 0 a 10 anos.

Desde a construção destas duas escolas que atendem principalmente a Vila São

Pedro, passamos a atender menos crianças de bairros mais distantes e deixamos de ter listas de espera tão longas, atendendo mais crianças moradoras do entorno da escola.

Atualmente atendemos crianças residentes no Jardim Yrajá, Santa Terezinha, Vila

São Pedro, Jardim Regina, Ferrazopolis, Montanhão, Pedreira, Jardim Limpão, Parque São Raphael, Jardim Tiradentes, Novo Horizonte, Vila do Tanque, Jardim Leblon, Jardim Palermo, Jesus de Nazaré, Vila São José, Jardim Boa Vista, Jardim Esperança, Demarchi, Jardim São Marcos, Jardim Atlântico, Jardim dos Químicos, Nova Petrópolis, Núcleo Jesus de Nazaré, Parque São Bernardo, Regina I, Vila Esperança e Vila Gonçalves.

A maioria das residências fica a uma distância de menos de 500 metros da escola,

por isso a maior parte das nossas crianças, quase 65%, vêm para a escola à pé. Esta é

Page 21: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

21

uma informação importante para planejar as primeiras atividades do dia, pois muitas vezes eles chegam cansados da caminhada.

Já algumas residências ficam distantes da escola mais de 1 km, o que leva os pais

a utilizarem transporte escolar particular ou veículo próprio, em média 33% dos alunos. Este fator do transporte escolar acarreta um certo distanciamento entre família e escola, visto que os responsáveis não vêm até a porta da sala todos os dias para buscar as crianças, como a maioria, portanto a comunicação ocorre normalmente entre a escola e estas famílias por bilhetes, telefonemas, ou reuniões agendadas.

Outra informação que nos ajudou a pensar no planejamento do período de

adaptação e acolhimento, foi que 18% das crianças está frequentando escola pela primeira vez, sendo que a maioria destas está nas turmas de infantil III este ano, o leva a pensar em momentos mais atenciosos com as famílias que são novas nesta relação. Chamou atenção este ano que a maioria das crianças das turmas de infantil II já frequentavam escola, muitos estavam nas creches em período integral e as famílias optaram por nossa escola pelo fato de ser meio período (manhã ou tarde).

Após realizarmos uma avaliação inicial dos recursos de Cultura e Lazer presentes

no bairro, temos alguns projetos realizados na escola a fim de garantir maior acesso a Cultura e Lazer: biblioteca circulante (que é o empréstimo de livros para a criança levar para casa), visitas a campo para estudos do meio em geral, divulgação do trabalho desenvolvido na EMEB através das Reuniões com Responsáveis e Dia da Família, e a participação da comunidade neste trabalho.

Também promovemos programações culturais da cidade, como: contações de

histórias, cinema, circo, teatro, exposições de artes, shows, etc., contribuindo assim, para que o repertório cultural e literário das crianças seja ampliado.

E sobretudo, o planejamento das ações educacionais são baseados na história de

vida de cada criança e da comunidade para que, em parceria, possamos trabalhar e atuar partindo do que nossa comunidade já possui saberes e cultura, sendo a Escola um espaço para ampliação cultural.

Em 2017 a equipe escolar avalia que alguns dos dados coletados entre 2014 e

2016 variam muito pouco, não havendo necessidade de serem atualizados anualmente. A equipe docente opta por atualizar apenas os dados sobre os alunos ingressantes e acrescentar os dados sobre o grau de escolaridade dos pais.

Seguem abaixo alguns gráficos e tabelas que ilustram as características das

famílias que atendemos em nossa escola.

Page 22: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

22

Tabela 1 - Crianças que participam do Programa Bolsa Família em 2016

Participam do Programa Bolsa Família Nº de crianças

PARTICIPAM 92

NÃO PARTICIPAM 318

Total 410

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Gráfico 1 - Crianças que participam do Programa Bolsa Família em 2016

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Page 23: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

23

Tabela 2- Quadro geral do número de irmãos nas famílias dos alunos de 2016

Quantidade de crianças

Número de irmãos na família %

124 Filho único 30,77

178 Um 44,17

68 Dois 16,87

15 Três 3,72

7 Quatro 1,74

2 Cinco 0,50

4 Sete ou mais 0,99

5 Não informado 1,24

403 TOTAL 100%

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Gráfico 2 - Quadro geral do número de irmãos nas famílias dos alunos de 2016

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Page 24: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

24

Tabela 3 - Local de residência dos alunos (Bairro, Vila, etc.) de 2016

Nº de alunos Local de residência dos alunos %

130 Jardim Yrajá 32,02

48 Santa Terezinha 11,82

39 Jardim Regina 9,61

47 Vila São Pedro 11,58

29 Ferrazopolis 7,14

29 Montanhão 7,14

14 Pedreira 3,45

12 Jardim Limpão 2,96

11 Parque São Raphael 2,71

8 Novo Horizonte 1,97

8 Jardim Tiradentes 1,97

6 Vila do Tanque 1,48

4 Jardim Leblon 0,99

4 Jardim Palermo 0,99

4 Jesus de Nazaré 0,99

1 Vila Esperança 0,25

1 Jardim Atlântico 0,25

1 Jardim dos Químicos 0,25

1 Demarchi 0,25

1 Parque São Bernardo 0,25

1 Regina I 0,25

1 Vila São José 0,25

1 Nova Petrópolis 0,25

1 Jardim São Marcos 0,25

1 Passagem Santa Paula 0,25

1 Vila Gonçalves 0,25

405 TOTAL 100,00

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Page 25: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

25

Gráfico 3 - Local de residência dos alunos (Bairro, Vila, etc.) de 2016

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais das crianças.

Page 26: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

26

Tabela 4- Quadro geral do meio de trasnporte utilizado pelos alunos de 2016 no trajeto residência-escola-residência

Quantidade de crianças

Meio de trasporte utilizado %

261 A pé 64,93

93 Transporte Escolar Particular 23,13

4 Transporte Escolar Público 1

43 Veículo Próprio 10,70

1 Ônibus 0,25

402 TOTAL 100%

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Gráfico 4 – Meio de transporte utilizado para o trajeto até a escola em 2016

Fonte: dados de março de 2016 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Page 27: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

27

Tabela 5- Quadro geral de alunos ingressantes de 2017 que nunca frequentaram escola (esta ou outra)

Quantidade de crianças

Turmas em que estão matriculados em 2017

%

33 Infantil II 45

29 Infantil III 40

10 Infantil IV 14

1 Infantil V 1

73 TOTAL 100%

Obs: O total de alunos ingressantes que nunca frequentou escola anteriormente a 2016 equivale a 20% do total de alunos da escola. Fonte: dados de março de 2017 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Gráfico 5 – Quadro geral de alunos ingressantes de 2017 que nunca frequentaram escola

Fonte: dados de março de 2017 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Page 28: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

28

Tabela 6- Grau de Escolaridade dos pais ou responsáveis pelos alunos de 2017

Quantidade Grau de Escolaridade dos Pais %

2 Apenas alfabetizado 0,5

15 Fundamental 1 (até 4°serie/5° ano) 3,6

34 Fundamental 2 (até 8°serie/9° ano) 8,1

16 Ensino médio incompleto 3,8

237 Ensino médio completo 56,2

16 Superior incompleto 3,8

96 Superior completo 22,7

6 Pós-graduado 1,4

422 TOTAL 100,0

Fonte: dados de março de 2017 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Gráfico 6 – Grau de Escolaridade dos pais ou responsáveis pelos alunos de 2017

Fonte: dados de março de 2017 da ficha de dados pessoais (entrevista) das crianças.

Page 29: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

29

3. Caracterização da Equipe Escolar

Professoras atuando na função (efetivas e substitutas) com sala ou volante:

Nome: Adriana Luzzio Leite Souza

Cargo: Professor de Educação Básica

Matricula: 23.966-6

Formação: Magistério, Pedagogia e Pós-graduação Especialização Educação Infantil, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 29/06/1995

Tempo de serviço na U.E.: 29/06/1995

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. de manhã.

Nome: Amélia Fátima Isnoldo Marchesi

Cargo: Professor de Educação Básica

Matricula: 32.674-8

Formação: Magistério e Pedagogia

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 02/4/2007

Tempo de serviço na U.E.: 02/4/2007

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. à tarde

Nome: Ana Marta Gouveia Rodrigues

Cargo: Professor de Educação Básica

Matricula: 38.674-6

Formação: Pedagogia

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 13/11/2012

Tempo de serviço na U.E.: 06/02/2017

Situação atual: Professora efetiva designada na própria U.E. de manhã

Nome: Audrey Nevacchi Alves

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 22.405-3

Formação: Magistério e Pedagogia com Especialização em Supervisão Escolar

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 24/4/1992

Tempo de serviço na U.E.: 24/4/1992

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E.de manhã.

Page 30: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

30

Nome: Cristiane Gonçalves Balieiro Calvo

Cargo: Professora de Educação Básica Substituta

Matricula: 41.201-0

Formação: Pedagogia

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 28/02/2015

Tempo de serviço na U.E.: 01/02/2017

Situação atual: Professora efetiva atuando como volante no período da tarde. No período da manhã atua na EMEB José Luiz Jucá.

Nome: Denise Salles

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 35288-2

Formação: Magistério, Pedagogia e pós-graduação em Educação Especial, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 15/03/2010

Tempo de serviço na U.E.: 01/02/2013

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. de manhã.

Nome: Edilaine Silva Lupe

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 33.988-8

Formação: Magistério e Pedagogia, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 02/02/2009

Tempo de serviço na U.E.: 02/02/2009

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria UE à tarde. Professora substituta desde 2005, lotada na EMEB Rui Barbosa no período da manhã.

Nome: Edilene de Assis Moreno

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 33.547-8

Formação: Magistério e Técnico de Tradução e Intérprete de Língua e Literatura Inglesa

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 05/5/2008

Tempo de serviço na U.E.: 03/02/2009

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E.à tarde

Nome: Fabiana Pedrosa

Cargo: Professor de Educação Básica

Matricula: 33.494-3

Formação: Magistério, Pedagogia e Pós-graduação em Administração Escolar, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 24 horas

Admissão na PMSBC: 22/04/2008

Tempo de serviço na U.E.: 02/02/2011

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. à tarde.

Page 31: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

31

Nome: Fabiane Carla Medici Paulini

Cargo: Professor de Educação Básica

Matricula: 36.056-6

Formação: Magistério, Pedagogia e Pós-graduação em Alfabetização e Letramento, , cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 02/08/2010

Tempo de serviço na U.E.: 04/02/2013, em 2010 e 2011 ficou designada.

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. de manhã.

Nome: Izabel Cristina André Gomes Munhoz

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 33.343 - 4

Formação: Magistério, Pedagogia, Especialização em Administração Escolar e Orientação Educacional e Pós-graduação de Especialização em Educação Infantil, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 10/3/2008 (primeira matrícula como substituta: maio/2007)

Tempo de serviço na U.E.:03/02/2009

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. à tarde.

Nome: Juliana Santana de Oliveira

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 27.270-5

Formação: Pedagogia e Fisioterapia (Licenciatura)

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 24/04/2000

Tempo de serviço na U.E.: 01/02/2017

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. à tarde

Nome: Kátia Rodrigues Tarantini

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 31.708-4

Formação: Pedagogia e Letras

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 27/06/2005

Tempo de serviço na U.E.: 01/02/2017

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. à tarde.

Nome: Mara Luciana Domingues Pin

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 23.783-4

Formação: Pedagogia e Serviço Social

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 05/05/1995

Tempo de serviço na U.E.: desde 01/02/2017

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E.à tarde.

Page 32: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

32

Nome: Maria da Conceição Lopes

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 34.419-0

Formação: Magistério, Superior em Biblioteconomia e cursando Pedagogia.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 23/03/2009

Tempo de serviço na U.E.:02/02/2011

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E.à tarde

Nome: Morgana S. Molitor Ramos

Cargo: Professora de Educação Básica Substituta

Matricula: 17.688-8

Formação: Magistério, Pedagogia, Pós graduação em Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes e Pós de Especialização em Educação Inclusiva

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 18/06/2001

Tempo de serviço na U.E.: 03/02/2010

Situação atual: Professora substituta no período da manhã.

Nome: Nadia de Cassia Szmgel Moda

Cargo: Professora de Educação Básica Substituta

Matricula: 18.370-2

Formação: Magistério, Pedagogia e Educação Física, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 16/02/2004

Tempo de serviço na U.E.:02/02/2011

Situação atual: Professora substituta no período da tarde. Professora efetiva titular na EMEB Aldino Pinotti no período da manhã.

Nome: Priscila Barros Basílio

Cargo: Professor de Educação Básica

Matricula: 22.338 – 2

Formação: Magistério, Pedagogia, Ciências Sociais e Pós em Política.

Jornada de trabalho: 40 horas (jornada dupla)

Admissão na PMSBC: 13/04/1992

Tempo de serviço na U.E.: 03/02/2009

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E, sendo carga de jornada dupla, com sala de aula no período da manhã.

Nome: Renata Gonçalves Campos

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 25.775-9

Formação: Magistério, Pedagogia, Letras e Pós em Psicopedagogia.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 10/02/1999

Tempo de serviço na U.E.: 11/02/1999

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. de manhã.

Page 33: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

33

Nome: Siclay Pereira

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 33.101-8

Formação: Magistério, Pedagogia e pós-graduação em Supervisão Escolar e em Educação Inclusiva.

Jornada de trabalho: 30 horas

Admissão na PMSBC: 22/10/2007

Tempo de serviço na U.E.: 02/02/2011

Situação atual: Professora efetiva titular com sala na própria U.E. de manhã. Professora efetiva com 30h na Prefeitura de Santo André no período da tarde atuando com fundamental.

Auxiliares em Educação

Nome: Katia Regina Odone Fabri

Cargo: Auxiliar em educação

Matricula: 27.767-4

Formação: Pedagogia e Psicologia

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 21/05/2001

Tempo de serviço na U.E.: desde 01/02/2012

Nome: Rosicléia Paula Ramos Rabelo

Cargo: Auxiliar em educação

Matricula: 35.437-1

Formação: Superior - Nutrição

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 26/04/2010

Tempo de serviço na U.E.: desde 01/02/2016

Estagiárias

Nome: Eliane de Lima Melo

Cargo: Estagiária

Matricula: 79.227-2

Formação: Pedagogia em curso

Jornada de trabalho: 25 horas

Admissão na PMSBC: 18/07/2016

Tempo de serviço na U.E.: desde 18/07/2016

Nome: Patrícia Narcizo Costa Reis

Cargo: Estagiária

Matricula: 79.239-5

Formação: Pedagogia em curso

Jornada de trabalho: 25 horas

Admissão na PMSBC: 18/07/2016

Tempo de serviço na U.E.: desde 19/07/2016

Page 34: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

34

Professora atuando em outra função:

Nome: Roberta Alonso Nunes

Cargo: Professora de Educação Básica

Matricula: 23.838-5 e 26.744-3

Formação: Magistério, Pedagogia, Direito, Pós-graduação em Violência Doméstica e Pós-graduação de Especialização em Educação Infantil.

Jornada de trabalho: 48 horas (duas matrículas de 24h)

Admissão na PMSBC: 08/05/1995 e 09/9/1999

Tempo de serviço na U.E.: 09/9/1997

Situação atual: atuando os dois períodos na função de Professora de Apoio à Direção (PAD) na própria UE. É professora efetiva titular com duas matrículas, sendo uma com sala lotada na própria UE de manhã e outra com sala lotada na EMEB Hygino Baptista de Lima à tarde.

Equipe Administrativa

Nome: Juliana Candido do Carmo

Cargo: Oficial de Escola

Matricula: 32.241-9

Formação: Superior em Sistemas de Informação

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 24/04/2006

Tempo de serviço na U.E.: desde 09/03/2016

Nome: Gabriel Balieiro Calvo

Cargo: Oficial de Escola

Matricula: 42.232-2

Formação: cursando superior em Direito

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 30/05/2016

Tempo de serviço na U.E.: desde 17/04/2017

Cozinha: ERJ – Alimentação e Serviços

Nome: Maria Vilene de Sousa

Cargo: Auxiliar de cozinha

Formação: Fundamental incompleto

Jornada de trabalho: 44 horas

Admissão na COAN: 06/11/2006

Tempo de serviço na U.E.: 01/02/2007

Nome: Priscila Hostin da Silva

Cargo: Cozinheira

Formação: Ensino médio completo

Jornada de Trabalho: 44 horas

Admissão na ERJ: 18/06/2012

Tempo de serviço na U.E. 30/09/2013

Page 35: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

35

Auxiliares de limpeza – Guima

Nome: Agnaldo Rodrigues dos Santos

Cargo: Auxiliar de limpeza

Formação: Não Alfabetizado

Jornada de trabalho: 44h

Tempo de serviço na U.E.: 10/03/2015

Nome: Elisangela Pereira da Silva

Cargo: Auxiliar de limpeza

Formação: Ensino Fundamental incompleto

Jornada de trabalho: 44h

Tempo de serviço na U.E.: 02/01/2013

Nome: Elizabete Maria S. da Silva

Cargo: Auxiliar de limpeza

Formação: Ensino Médio Completo

Jornada de trabalho: 44h

Tempo de serviço na U.E.: 02/01/2013

Nome: Josimeire de Paula Florenço

Cargo: Auxiliar de limpeza

Formação: Ensino Médio Completo

Jornada de trabalho: 44h

Tempo de serviço na U.E.: 09/04/2015

Nome: Maria Aparecida Duarte Gonçalves

Cargo: Auxiliar de limpeza

Formação: Ensino Fundamental incompleto

Jornada de trabalho: 44h

Tempo de serviço na U.E.: 03/11/2014

Nome: Maria Gorete Sales da Silva

Cargo: Auxiliar de limpeza

Formação: Ensino Fundamental incompleto

Jornada de trabalho: 44h

Tempo de serviço na U.E.: 05/12/2013

Equipe de Apoio - funcionários afastados da função por motivo de saúde, exercendo outras atividade na escola:

Nome: Áurea Falbo Cordeiro Maciel

Cargo: Auxiliar de limpeza

Matricula: 19.510-5

Formação: Magistério

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 01/8/2005

Tempo de serviço na U.E.: 02/8/2005

Page 36: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

36

Nome: Maria Ines dos Santos Vergueiro

Cargo: Auxiliar de Educação em função de agente de biblioteca escolar

Matricula: 32.922-5

Formação: Ensino Médio Completo

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 02/07/2007

Tempo de serviço na U.E.: 23/03/2011 em função de agente de biblioteca escolar

Nome: Raimundo Amaro de Alencar

Cargo: Auxiliar de limpeza

Matricula: 60.142-1

Formação: Ensino Fundamental Incompleto

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 11/02/2006

Tempo de serviço na U.E.: 08/08/2012

Nome: Rosilane Aparecida de Almeida

Cargo: Merendeira

Matricula: 12.289-7

Formação: Ensino Fundamental Completo

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 02/06/1988

Tempo de serviço na U.E.: 04/08/2014

Vigilantes – SKILL

Nome: Vanessa Cristina Ferreira da Silva

Cargo: Vigilante

Formação: Ensino Médio Completo

Jornada de Trabalho: escala de 12h/36h

Tempo de serviço na U.E.: 25/10/2012

Nome: Adair Correa de Lima

Cargo: Vigilante

Formação: Ensino Medio Completo

Jornada de Trabalho: escala de 12h/36h

Tempo de serviço na U.E.: 17/08/2016

Equipe de Gestão

Nome: Valéria Vergueiro Colonnese

Cargo:Diretora Escolar

Matricula: 25.398 - 3

Formação: Magistério, Pedagogia, Pós-graduação em Educação Infantil, Pós em Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes e Pós em Gestão Escolar.

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 17/8/1998

Tempo de serviço na U.E.:28/8/1998

Page 37: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

37

Nome: Roberta Alonso Nunes

Cargo: Professora de Apoio à Direção (PAD)

Matricula: 23.838-5 e 26.744-3

Formação: Magistério, Pedagogia, Direito e Pós graduação: Especialização em Educação Infantil

Jornada de trabalho: 48 horas

Admissão na PMSBC: 08/05/1995 e 09/9/1999

Tempo de serviço na U.E.: 09/9/1997

Nome: Lenira Cunha Sanchez

Cargo: Coordenadora Pedagógica

Matricula: 26.608-1

Formação: Pedagogia, Pós-graduação: Especialização em Educação Infantil, cursando pós graduação em Psicomotricidade.

Jornada de trabalho: 40 horas

Admissão na PMSBC: 03/05/1999

Tempo de serviço na U.E.: desde 09/03/2010 como Coordenadora Pedagógica e de 30/06/2004 a 08/03/2010 atuou como Professora de Educação Básica.

Page 38: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

38

4. Caracterização do Conselho de Escola

SEGMENTO NOME FUNÇÃO

MA

ND

AT

O: 1º

de a

bri

l de 2

01

7 à

31

de

març

o d

e 2

018

Diretora Escolar Valéria Vergueiro Colonnese Membro(Titular)

Professora Priscila Barros Basílio Secretária(Titular)

Professora Fabiane Carla Medici Paulini Membro (Titular)

Professora Kátia Rodrigues Tarantini Membro (Titular)

Funcionário Juliana Cândido do Carmo Membro (Titular)

Funcionária Maria Vilene de Sousa Membro (Titular)

Coord. Ped. Lenira Cunha Sanchez Membro (Suplente)

Professora Edilaine Silva Lupe Membro (Suplente)

Professora Edilene de Assis Moreno Membro (Suplente)

Pais de Alunos Bruna Rios de Oliveira Coordenador(Titular)

Pais de Alunos Eliane de Lima Melo Membro(Titular)

Pais de Alunos Juliana de Lima Pereira Membro(Titular)

Pais de Alunos Josicleide da Silva Farias Dias Membro(Titular)

Pais de Alunos Tatiana Agnes Pereira Brum Membro(Titular)

Pais de Alunos Maria Angélica Oliveira Martins Membro(Titular)

Pais de Alunos Fernanda Xavier Tinim Ferreira Membro(Suplente)

Pais de Alunos Ana Marta Gouveia Rodrigues Membro(Suplente)

Pais de Alunos Maria Aparecida Leite Membro(Suplente)

Page 39: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

39

5. Caracterização da Associação de Pais e Mestres

NOME CARGO / FUNÇÃO CATEGORIA

MA

ND

AT

O: 1º

de a

bri

l de 2

01

7 à

31

de

març

o d

e 2

018

CONSELHO DELIBERATIVO

Valéria Vergueiro Colonnese Presidente Diretor da escola

Adriana Luzzio Leite Souza Primeiro Secretário Professor

Maria Angélica Oliveira Martins Segundo Secretário Pai ou mãe de

aluno

Tatiana Agnes Pereira Brum Membro Pai ou mãe de

aluno

Patricia Martins Crepaldi Membro Pai ou mãe de

aluno

DIRETORIA EXECUTIVA

Juliana de Lima Pereira Diretor Executivo Pai ou mãe de

aluno

Ana Marta Gouveia Rodrigues Vice Diretor Executivo Pai ou mãe de

aluno

Bruna Rios de Oliveira Primeiro Tesoureiro Pai ou mãe de

aluno

Eliane de Lima Melo Segundo Tesoureiro Pai ou mãe de

aluno

Roberta Alonso Nunes Primeiro Secretário Professor

Fabiane Carla Médici Paulini Segundo Secretário Professor

CONSELHO FISCAL

Fernanda Xavier Tinim Ferreira presidente Pai ou mãe de

aluno

Izabel Cristina André Gomes Munhoz membro Professor

Josicleide da Silva Farias Dias membro Pai ou mãe de

aluno

Page 40: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

40

Plano de Formação para 2017 sobre Instrumentos Metodológicos

“Em algum momento de nossas vidas somos alunos e professores. O importante é nunca deixarmos de aprender e ensinar algo.” (Renato Collyer) Justificativa:

As discussões realizadas em 2015 e 2016, focaram o seguinte objetivo: “Qualificar os

ambientes e as práticas pedagógicas na escola, com materiais e intervenções adequadas para cada espaço/proposta: entrada, sala, quadra, salão, biblioteca, refeitório, parque, etc.” (trecho do Plano de Formação 2015).

Tais reflexões foram amplas e contaram com a parceria da Equipe do Expresso Lazer

em 2015, que trouxe uma abordagem centrada na utilização das áreas externas da unidade escolar, para realização de atividades de Corpo e Movimento e Brincadeiras. Em 2016 tivemos uma continuidade deste trabalho que culminou na apresentação feita pelas professoras no Seminário de Educação das “Territorios de Aprendizagem: vivências em Corpo e Movimento”, em setembro de 2016.

Desenvolvido o plano que focava no uso da quadra, a equipe avaliou que havia

necessidade de focar melhor no planejamento das ações a serem desenvolvidas na quadra e outros espaços de Corpo e Movimento, e investir nas observações para ter subsídios para uma boa mediação junto às crianças. Percebemos mudanças de postura dos professores diante da turma, ficando mais próximos às crianças, proporcionando intervenções, e também mudanças na qualidade dos planejamentos. Mesmo assim, a equipe observa que ainda existem pontos a serem melhorados.

Em 2017 na continuidade das avaliações, esta equipe aponta a necessidade de

qualificar a documentação pedagógica: os planejamentos e registros dos professores para cada turma, avaliação e sistematização das discussões coletivas.

Considerando que “precisamos garantir que a criança esteja num espaço em que ela

possa além de desenvolver suas competências, vivenciar experiências, construir relações, aprendizagens e cultura. Essas reflexões estarão atreladas à discussão que nossa equipe já vinha fazendo sobre concepção de criança, de ser humano e de mundo que temos e queremos, bem como o papel do educador, a função da escola, da família e comunidade nesta formação”. (trecho do Plano de Formação 2016).

A equipe tem boas discussões realizadas em HTPCs, com ótimas reflexões boas

práticas. Porém a equipe gestora observa lacunas nos momentos de avaliação e sistematização das discussões, que poderiam enriquecer e ampliar o próprio PPP da UE.

Sendo assim a equipe decidiu por problematizar os planejamentos e registros das

professoras, a fim de refletir sobre as seguintes questões: - Por que aparecem somente as descrições das atividades realizadas e pouco das

aprendizagens envolvidas?

Page 41: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

41

- Por que as intervenções e mediações da professora não aparecem nos registros? E também refletir sobre como superar as dificuldades que estamos enfrentando na

sistematização das boas discussões desenvolvidas pelo grupo.

Objetivos:

Refletir sobre o planejamento, para além da descrição de materiais ou nome da atividade, pensar sobre os objetivos e conteúdos de cada momento planejado. Por exemplo, ao dizer apenas “bolas e bambolês” no planejamento de Corpo e Movimento, pensar nas mediações para ajudar as crianças a atingir os objetivos propostos.

Avaliar e refletir sobre intervenções e mediações de adultos com as crianças no momento das atividades realizadas;

Revisitar e refletir sobre princípios e concepções presentes nos documentos e especificações relativas à educação infantil.

Possibilitar a reflexão acerca dos princípios básicos da Educação Infantil constante do PPP, focando o ambiente composto de acolhimento, proposta, intervenção, material e espaço, a fim de que isto esteja presente nos registros realizados pelas professoras.

Assegurar que os momentos de avaliação e sistematização de fato aconteçam, seja nas reuniões pedagógicas, nos htpcs.

Estabelecer parceria com EOT para enriquecer as discussões em torno dos registros e planejamentos das professoras, no que se refere ao desenvolvimento e aquisição da linguagem, ajudando-as a identificar pontos de observação junto às crianças, para poderem definir intervenções mais assertivas.

Conteúdos:

Concepção de criança, infância, família, educação e mediação;

Concepção de desenvolvimento infantil.

Currículo da Educação Infantil;

Instrumentos metodológicos das professoras e da UE;

Avaliação e sistematização das discussões coletivas;

Como articular as diferentes necessidades das crianças e as propostas de atividades? Metodologia do trabalho:

Os momentos de Reunião Pedagógica são os mais propícios a estar toda a equipe da escola reunida. Utilizaremos este espaço para desenvolver as discussões que envolvam todos os educadores da escola. Serão poucos encontros para discutir, portanto precisaremos de outros momentos, como os HTP e HTPC, e quando necessário, em reuniões individuais ou em pequenos grupos.

Usaremos discussões a partir de vídeos ou imagens, tematização da prática a partir

de registros de observações, problematizações, leituras de textos, artigos de revistas, para provocar reflexão e discussão sobre a prática pedagógica e o papel de cada um dentro da escola na educação das crianças. Faremos avaliação continua das discussões.

Page 42: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

42

Etapas:

Selecionar subsídio teórico que fundamentará as discussões a serem realizadas;

Retomada das experiências e vivências construídas pela equipe docente no Plano de Formação de 2016 para sistematização desta escrita coletiva; Através de instrumentos específicos para que as professoras possam fazer os registros de suas experiências e aprendizagens, que comporão uma síntese e possível validação no PPP;

Socialização entre docentes das formas de planejamento e registro que cada uma faz;

o Socialização das pautas elaboradas para a Reunião com pais; o Levantar os pontos de observação para avaliação da reunião com pais; o Socializar as avaliações que cada professora fez da reunião com pais; o Selecionar texto de fundamentação teórica, para ajudar as professoras a

avaliar a reunião com pais;

Momento de estudo e discussão de conceitos (retomadas desenvolvimento infantil e brincar);

Instalar exercícios coletivos e individuais de observação das crianças e suas ações durante realização de atividades (retomar os conceitos discutidos/estudados);

Parceria com EOT para enriquecer as discussões em torno dos registros e planejamentos das professoras, no que se refere ao desenvolvimento e aquisição da linguagem, ajudando-as a identificar pontos de observação junto às crianças, para poderem definir intervenções mais assertivas;

Tematizar cenas envolvendo as propostas, os movimentos das crianças nos espaços da escola, articulando focos de observação, com fundamentação teórica (desenvolvimento infantil);

Instalar exercícios de planejamento, com foco nas discussões sobre os objetivos em jogo, conteúdos em jogo, sentidos das atividades para as crianças, brincar , etc., em momentos coletivos (HTPC) e individuais (HTP)

Priorizar o acompanhamento sistemático pela Equipe Gestora dos planejamentos e registros , assim como as observações das atividades realizadas.

Referências Bibliográficas:

ALTHUON, Beate G. Reunião de Pais: sofrimento ou prazer? Casa do Psicólogo. São Paulo, 1996.

ARRIBAS, Teresa Lleixà. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Artmed. Porto Alegre, 2004

BARBOSA, Maria Carmen Silveira e Maria da Graça Souza Horn. Projetos Pedagógicos na educação infantil. Editora Grupo A. Porto Alegre, 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil/Secretaria de Educação Básica. Brasília/DF: MEC, SEB, 2010.

____________. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil. Brasília/DF: MEC/SEF, 1998. (Volumes 1, 2 e 3)

____________. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. (vol. 1 e 2) Brasília/DF: MEC/SEB. 2006.

Page 43: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

43

____________. Ministério da Educação e do Desporto. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília/DF: MEC/DPE/COEDI, 1995.

____________. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEI 9394, Brasília/DF, Diário Oficial da União de 20 de dezembro de 1996.

____________. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI 8069, de 13 de julho de 1990. Brasília/DF, Diário Oficial da União de 16 de julho de 1990.

CAETANO, Luciana Maria. Dinâmicas para reunião de pais: construindo a parceria na relação escola e família. Paulinas. São Paulo, 2009

CARDOSO, Bruna. Práticas de Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil. Editora Anzol. São Paulo, 2012.

CARVALHO, Silvia Pereira de. Bem-vindo, mundo!: criança, cultura e formação de educadores. Peirópolis. São Paulo, 2006.

FILGUEIRAS, Isabel Porto e Adriana Freyberger. Brincadeiras e Jogos no Parque. Avisa Lá, São Paulo, N. 5, p.16 – 21, jan.2001.

FREIRE, Madalena. Observação, Registro, Reflexão. Instrumentos Metodológicos I. São Paulo, Espaço Pedagógico, 1996.

____________. Avaliação e Planejamento. A prática Educativa em Questão. Instrumentos Metodológicos II. São Paulo, 1997.

FRIEDMANN, Adriana. O brincar na Educação Infantil: Observação, adequação e inclusão. Moderna. São Paulo, 2012.

GIROTTO, Daniela. Brincadeira em todo canto: reflexões e propostas para uma educação lúdica. Peirópolis. São Paulo, 2013.

HEIDRICH, Gustavo. A Escola da Família. NOVA ESCOLA Gestão Escolar, São Paulo, ano I, n. 3, p. 24 – 31, ago./set. 2009.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Editora Mediação. Porto Alegre, 2012.

JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de Andrade. Quando as imagens não falam mais que as palavras. Pátio Educação Infantil, Porto Alegre, ano IV, n.12, p. 10 – 12, nov. 2006 / fev. 2007.

KRECHEVSKY, Mara. Avaliação em Educação Infantil. Volume 3. Editora Artmed. Porto alegre, 2001.

MOÇO, Andreson. Quanta coisa eles aprendem! NOVA ESCOLA, São Paulo, ano XXV, n. 231, p. 43 – 50, abr. 2010.

NICOLIELO, Bruna. Avaliar o tempo todo. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano 29, n. 271, p. 32 - 37, abr. 2014.

NOVA ESCOLA. São Paulo: Edição Especial Grandes Pensadores, n.25, jul. 2009. 130 p.

OLIVEIRA, Zilma Ramos (org.). O trabalho do professor na Educação Infantil. Editora Biruta. São Paulo,2012.

SALLA, Fernanda. Professor Reflexivo. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano 29, n. 274, p. 26 – 31, ago. 2014.

Page 44: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

44

SANTOMAURO, Beatriz e Bruna Nicolielo. Eles são capazes de tudo isto. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano XXVIII, n. 267, p. 30 – 37, nov. 2013.

____________, Beatriz e Luiza Andrade. Educação Infantil: O que não pode faltar. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano XXIII, n. 217, p. 48 – 57, nov. 2008.

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular. Volume II, Caderno 2: Educação Infantil. São Bernardo do Campo/SP: SEC. 2007

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Validação: Cadernos de Educação Municipal. Caderno 3: Rotina na Educação Infantil. São Bernardo do Campo/SP: SEC. 2001

SÁTIRO, Angélica. Brincar e pensar: com crianças de 3 a 4 anos. Editora Ática. São Paulo,2012.

SERPA, Andréa. Avaliação na educação infantil. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v.18, n.107, p. 76 - 79, set./out. 2012.

SHORES, Elizabeth e Cathy Grace. Manual de Portfólio: Um guia passo a passo para o professor. Editora Artmed. Porto Alegre, 2001.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. Editora Libertad. São Paulo, 2007.

Avaliação do Plano de Formação Para atingir o objetivo da Educação Infantil de que as crianças construam uma

imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades, atuando cada vez mais de forma autônoma nas relações cotidianas, refletiremos também sobre como fazemos as crianças terem uma imagem positiva de si, pensaremos em quais momentos as crianças escolhem, o que temos ouvido das crianças e se conversamos com elas ou só damos comandas.

Faremos um mapeamento dos principais problemas percebidos na escola em relação às práticas educativas. Levantaremos metas com propostas de encaminhamentos e ações para solucionar os problemas detectados.

Refletir com o grupo se conseguimos elaborar e fazer funcionar o Contrato Didático a partir dos problemas vivenciados no cotidiano escolar.

Em 2017, nossos desafios serão também:

Realizar ao final de cada ciclo de discussões o exercício coletivo de avaliação e sistematização dos conhecimentos construídos, ou consensos construídos durante as discussões.

Registros e seus conteúdos poderão compor um texto final, que poderá ser inserido no PPP nos itens sobre a Avaliação e Acompanhamento da Documentação Pedagógica.

Page 45: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

45

Plano de Ação para Comunidade Escolar

Açõe

s P

rop

osta

s

Sensibilização da Comunidade para as questões do desenvolvimento infantil através de formação nas Reuniões com Pais*, em eventos com comunidade aos sábados e palestras a serem organizadas em parceria com o Conselho de Escola e outros equipamentos públicos.

Realizar atividades culturais que envolvam a participação da comunidade.

Realizar atividades aos sábados que envolvam as famílias.

Realizar atividades de incentivo à Leitura.

Realizar reunião com os pais de alunos novos, em novembro ou dezembro de 2016, para apresentar a escola às famílias e às crianças, bem como explicar a rotina da escola e a concepção pedagógica que embasa o trabalho realizado nesta UE.

Formação sobre as concepções que a escola tem em relação à laicidade (datas comemorativas), ao atendimento à diversidade (crianças tão pequenas na escola, crianças com deficiências, crianças com necessidades educacionais especiais, famílias com diversas formas de operar que não podemos julgar) pautados no PPP.

Realizar pesquisas de avaliação da comunidade a cada evento ou reunião realizadas e uma avaliação geral ao final do ano.

Divulgar os resultados das avaliações feitas pela comunidade.

Plano de Ação específico de 2017 para a Comunidade Escolar: Conhecendo

as Propostas Pedagógicas da Educação Infantil

Justificativa: À partir da entrevista feita com as famílias, onde os pais levantaram suas expectativas, ao levantar os dados, as professoras identificaram a preocupação de algumas famílias com a alfabetização das crianças. Considerando a relevância desta preocupação, a equipe docente se pôs a avaliar e refletir sobre seu trabalho e as formas de acolher estas expectativas. A equipe docente retomou sua concepção de infância e desenvolvimento infantil, seus objetivos de trabalho na Educação Infantil e levantou hipóteses sobre o que as famílias conhecem sobre este trabalho, com um rol de questões para nortear as discussões: O que as famílias sabem sobre o trabalho desenvolvido na escola? Elas sabem o que as crianças aprendem aqui? Como podemos dialogar melhor sobre o que ensinamos na educação infantil? À partir destas discussões, a equipe chegou a um objetivo. Objetivo: Divulgar o trabalho da educação infantil, para que os pais compreendam o processo de aprendizagem das crianças, reconheçam o que elas aprendem na escola,

Page 46: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

46

compreendendo que a educação infantil é uma etapa primordial e essencial para o desenvolvimento integral das crianças. Estratégias: A equipe docente levantou ideias de estratégias para atingir o objetivo proposto. Investir no diálogo nas reuniões com pais, a fim de aproximar as famílias do processo de aprendizagem das crianças, dos conteúdos envolvidos nas atividades realizadas em cada faixa etária. Elaborar um folder para divulgar artigos sobre a educação infantil e os conteúdos essenciais que são trabalhados pelas professoras. Conversar com os pais sobre a atividade desenvolvida, deixando espaço para eles digam das aprendizagens que observam nas crianças, do que comentam em casa sobre o que fazem na escola. Proporcionar oportunidade aos pais de vivenciar no Dia da Família as atividades que as crianças desenvolvem no dia a dia, para que eles conheçam o trabalho feito e que as crianças possam mostrar como brincam ou interagem com as atividades desenvolvidas. Avaliação: No planejamento dos eventos, levantar pontos de observação para avaliar as ações propostas. Exemplo: a qualidade de interação que acontece entre as crianças e as famílias, o interesse demonstrado por uma determinada proposta, o envolvimento das famílias nas discussões. A cada estratégia desenvolvida, observar e registrar, retomando ao final do evento as observações feitas para refletir se objetivo proposto foi alcançado e se outras questões apareceram, que necessitam ser tratadas, ou desenvolvidas com as famílias. Responsáveis pelas ações: Equipe docente, acompanhado pela equipe gestora.

Page 47: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

47

Reuniões com Pais / Responsáveis

“O convívio respeitoso, estimulante e parceiro entre unidade educativa e famílias é muito importante para as crianças que frequentam a Educação Infantil.” (Maria Carmem Silveira Barbosa).

Havendo a necessidade de estreitar as relações com as famílias de nossos alunos,

acreditamos ser fundamental o esclarecimento sobre as ações desenvolvidas na rotina escolar. À medida que passam a compreender nosso trabalho, os pais, podem tornar-se parceiros da escola, possibilitando a criação de um clima pautado em confiança e credibilidade, com o diálogo como centro das relações entre a família e a escola.

As reuniões serão pautadas nas observações e avaliações frente a necessidade da classe e/ou grupo, tendo o educador como responsável para a elaboração da pauta individual conforme a necessidade formativa deste grupo e a coordenadora pedagógica acompanhará as pautas planejadas.

Realizamos a primeira reunião com pais e responsáveis das crianças antes do início das aulas, em fevereiro, para assim estreitar as relações com as famílias e acolhe-los de maneira mais tranquila, deixando-os menos ansiosos e aflitos.

Considerando as avaliações feitas nos últimos anos, apontando que apenas as três reuniões com pais são insuficientes, o que gerava muita insegurança e dúvidas para as famílias, bem como que os relatórios são semestrais, portanto não estão prontos em maio e ficam sem valor para apresentar aos pais somente em setembro, que são os períodos propostos pela SE (trimestres), organizamos quatro reuniões no ano.

A segunda reunião é feita pouco depois de terminado o período de adaptação, sem prejuizo letivo (meio período de aula), a fim de acolher ansiedade dos pais e apresentar os projetos que tem-se intenção de trabalhar com cada turma durante o ano.

O terceiro encontro acontece ao final do primeiro semestre, onde são apresentados os relatórios de aprendizagem individual. À partir das avaliações dos anos anteriores, decidimos experimentar um período diferente para realizar esta reunião, visto que na primeira semana de julho, percebíamos um frequência mais baixa nas reuniões, devido a ao calendário diferenciados das escolas estaduais e privadas, onde muitos irmãos dos nossos alunos estudavam e as famílias aproveitavam para tirar férias. Em 2016 propusemos que a reunião fosse realizada ao final do mês de julho, sendo observado uma frequência maior. Para 2017, organizamos então na primeira semana de agosto, para verificar se a frequência será ainda maior.

E a última reunião será em dezembro, com apresentação dos relatórios finais de aprendizagem.

As reuniões com pais durante a semana são organizadas em dois dias, sendo metade das turmas em cada dia. Assim, enquanto uma professora faz a reunião, a sua professora parceira fica com as crianças. Após o término da reunião cada professora retorna ao seu grupo. No outro dia inverte-se a s situação.

Inicialmente esta organização em dois dias foi feita em 2008, durante a reforma da escola, onde não dispunhamos de espaço suficiente para que as reuniões fossem realizadas no mesmo dia. Após avaliação feita pela equipe e pelos responsáveis, vimos que esta dinâmica de reunião possibilitou uma frequência maior dos pais, pois estas são feitas sempre no primeiro horário (período da manhã às 8h00 e período da tarde às 13h30) e os pais só disponibilizam de um dia em mudar sua rotina, já que no dia em que tem a reunião com a professora de seus filhos, os mesmos tem horário normal de aula. Somente no dia da reunião da professora parceira é que seus filhos precisam entrar no segundo horário (manhã às 10h00 e tarde às 15h00).

Desta forma no caso do planejamento da professora ter alguma finalização de projeto, apresentação (como recital de poesia, teatro, música, etc), as crianças estarão presentes na escola neste dia no horário da reunião.

Page 48: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

48

Entendendo a necessidade de se acolher as diferentes organizações familiares que temos em nossa comunidade, procuramos incentivar a participação nos eventos organizados geralmente aos sábados, como “Dia da Família”. Em 2015 e 2016, atendendo ao indicado em algumas avaliações dos pais e sugestões da equipe escolar, realizamos uma das reuniões com pais num sábado, e foi bem avaliado. Porém as datas previstas para trabalhar nos sábados, não comtemplaram os períodos indicados para fazer a reunião com pais, por isso em 2017 acontecerão somente durante a semana.

Objetivos:

Propiciar que os pais conheçam e participem do processo de construção do PPP da UE e como este é quem direciona nossas ações educativas;

Garantir o espaço para formação continuada com as famílias de acordo com os objetivos e necessidades do grupo, sendo estes identificados pelo professor;

Possibilitar que a família esteja informada sobre o desenvolvimento do aluno;

Possibilitar que a família expresse seus anseios sobre a escola e fale sobre o que as crianças dizem sobre a escola;

Envolver os pais no processo de aprendizagem de seus filhos;

Possibilitar que os pais avaliem o processo de aprendizagem de seus filhos;

Buscar parcerias dentro de um trabalho educativo entre família/escola, como a participação em projetos, atividades com as famílias;

Criar vínculos com as famílias. As datas para as cinco reuniões com pais, conforme calendário escolar, são: 06 de fevereiro (1ª reunião - não é dia letivo); 06 e 07 de abril (com dispensa de meio período de aula, sendo metade das turmas

num dia e metade no outro dia); 03 e 04 de agosto (com dispensa de meio período de aula, sendo metade das

turmas num dia e metade no outro dia); 08 de dezembro (todas as turmas no mesmo dia). Reunião com responsáveis por alunos novos: Percebemos que os pais têm muita ansiedade e dúvidas quando é a primeira vez

que a criança vem para a escola. Por isso organizamos ao final do ano uma reunião com os responsáveis que fizeram matrícula para o ano seguinte, para tratar de assuntos que foram levantados pela equipe de gestão, pelas professoras e mães a partir das experiências já vividas em anos anteriores, a fim de apresentar a escola às famílias e às crianças, bem como explicar a rotina da escola e a concepção pedagógica que embasa o trabalho realizado nesta UE. Esta reunião é feita em dois horários, às 8:00 ou 13:30, a fim de atender as famílias de acordo com o melhor horário para participação.

O grupo avaliou em todos os anos que esta reunião foi muito importante para estreitar vínculos com as famílias e percebemos que as crianças cujos pais participaram da reunião, demonstraram maior segurança na adaptação à nova escola. Também foi indicado novamente pela comunidade e Conselho de Escola que as matrículas de todas as turmas sejam definidas com antecedência, para que possamos realizar esta reunião em dezembro.

Em dezembro de 2016 realizamos a reunião com pais desta forma e foi bem avaliada pela equipe e pelas famílias, com sugestão de que esta reunião seja feita novamente ao final de 2017.

Page 49: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

49

Plano de Ação do Conselho de Escola A

çõe

s P

rop

osta

s

Homologação do Calendário Escolar. Estudar o papel do Conselho de Escola para melhoria da qualidade de educação em nossa escola. Traçar objetivos e propor ações no que se refere à formação do Plano de Ação. Apresentar o PPP e discuti-lo com vistas à reescrita do PPP 2017. Formação para o Conselho de Escola sobre as concepções que a escola tem em relação à laicidade, ao atendimento à diversidade (crianças tão pequenas na escola, crianças com deficiências, crianças com necessidades educacionais especiais, famílias com diversas formas de operar que não podemos julgar) pautados no PPP. Buscar parceria com o entorno e equipamentos públicos para promover melhorias na escola. Atuar junto ao Plano de Trabalho que prevê as necessidades pedagógicas e estruturais, como aquisição de materiais e consertos, através das verbas do PDDE e Convênio MSBC com APM da escola. Elaborar um informativo com as ações e discussões das reuniões, para ampliar a divulgação das açôes do CE. Estratégias:

- Convite aos responsáveis na primeira reunião (fevereiro) para participarem da Assembleia onde serão eleitos os membros.

- Participação em Reuniões Pedagógicas junto à equipe escolar. - Realização da Assembleia de formação do Conselho de Escola junto com a

Assembleia Geral da APM, para tentar garantir uma presença maior dos responsáveis.

- Reuniões para a execução do plano de trabalho e cronograma. - O registro ocorrerá através da elaboração de atas. - Garantir maior participação dos docentes e funcionários nas reuniões do

Conselho de Escola.

Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres (APM)

Açõe

s P

rop

osta

s

Estudar o papel da APM na Escola. Traçar objetivos e propor ações, em parceria com Conselho de Escola no que se refere à formação do Plano de Ação. Atuar junto ao Plano de Trabalho que prevê as necessidades pedagógicas e estruturais, como aquisição de materiais e consertos, através das verbas do PDDE e Convênio PMSBC com APM da escola. Analisar o Plano de Trabalho 2017, solicitar reforma e ampliações do prédio escolar e solicitar mobiliário adequado para o Ateliê e Biblioteca Interativa, bem como verba para implantação destes espaços. Buscar parceria com o entorno para promover melhorias na escola. Elaborar um informativo com as ações e discussões das reuniões. Estratégias: - Convite na primeira reunião (fevereiro) para participarem da Assembleia onde

serão eleitos os membros. - Participação em Reuniões Pedagógicas junto à equipe escolar. - Realização da Assembleia Geral da APM junto com a Assembleia de formação

do Conselho de Escola, para tentar garantir uma presença maior dos responsáveis.

- Reuniões para a execução do plano de trabalho e cronograma. - O registro ocorrerá através da elaboração de atas. - Garantir maior participação dos docentes e funcionários nas reuniões do

Conselho de Escola.

Page 50: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

50

Plano de Ação do Trio gestor

O Trio gestor sentiu necessidade de estabelecer um horário para reuniões, conforme observado pela orientadora pedagógica. Foi acordado que os encontros seriam realizados às segundas-feiras, no período da manhã e às quartas-feiras no período da tarde ou às quintas-feiras, na própria UE. Nas reuniões de Trio os principais objetivos são:

Organizar e planejar a rotina;

Formar a identidade do trio gestor;

Planejar o HTPC e Reuniões Pedagógicas;

Produção de registro e avaliação do HTPC e Reuniões Pedagógicas;

Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPP;

Elaborar o Plano de Formação com a Equipe Docente;

Elaborar o Plano de Formação com a Equipe de Apoio;

Avaliação da ações desenvolvidas na UE;

Socialização das observações, definição de intervenções e acompanhamentos sobre a prática pedagógica, aprendizagens dos alunos e acompanhamento dos alunos com NEE.

Avaliação: quantidade de encontros realizados e desmarcados.

Page 51: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

51

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1. Objetivos

1.1. Objetivo da Educação Básica

No capitulo II, na seção I, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei

nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, encontramos, nas Disposições Gerais, a definição do objetivo da educação básica:

“Art. 22º. A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

1.2. Da Educação Infantil As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil fala que: As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira. (p. 25, 2010)

A educação infantil deverá se organizar de forma que os alunos construam as

seguintes habilidades:

Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando significados sobre o mundo, sobre os conteúdos e as relações entre os seres humanos;

Ampliar o conhecimento sobre o próprio corpo, suas possibilidades de atuação no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a saúde e bem estar;

Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades, atuando cada vez mais de forma autônoma nas relações cotidianas;

Conhecer diferentes manifestações culturais como constitutivas de valores e princípios, demonstrando respeito as diferenças e desenvolvendo atitudes cooperativas;

Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como integrante, dependente e agente transformador;

Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando a sua rede de significações;

Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade frente ao objeto de conhecimento.

Page 52: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

52

1.3. Objetivo da Escola

A Escola deverá proporcionar condições para que a criança seja um ser: crítico, solidário, participativo, criativo, autônomo, dinâmico, expressivo na manifestação de suas ideias, estimulando o exercício de sua cidadania, respeitando as diferenças individuais do aluno, garantindo o desenvolvimento de suas capacidades. Encontrando na escola, nas propostas realizadas, no convívio com seus pares e interlocutores, um espaço que possa garantir a aprendizagem, a socialização, o desenvolvimento e sobretudo tornando-a um espaço prazeroso e acolhedor para todos.

Resgatar a importância da família na formação da personalidade, saúde física, e desenvolvimento intelectual de seu filho, bem como parceira no processo do desenvolvimento infantil, dentro do âmbito escolar.

A Escola visa também a interação de todos os funcionários no processo educativo. Sendo assim, promovendo a participação e buscando mostrar a importância de todos os segmentos dentro deste espaço.

Entender a criança como sujeito de sua própria aprendizagem e com características únicas, sendo digna de respeito e atenção.

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento

Áreas de Conhecimento e Temas - Educação Infantil:

Brincar “Brincar é a mais elevada forma de pesquisa” (Albert Einstein)

Sendo as crianças sujeitos históricos culturais, a brincadeira está presente na vida destas como sendo uma característica da faixa etária infantil. É um meio de comunicação, de prazer, de recreação, é também um espaço, uma possibilidade de ação que a criança é o sujeito principal.

As crianças ao brincar, transformam e inventam coisas, desenvolvem papéis e enredos construídos individuais e coletivamente.

Elas aprendem a brincar, brincando, interagindo com o outro, portanto não é uma ação inata ao ser humano, é uma ação a ser aprendida.

Através do brincar compreende o mundo que a cerca, testando. Aprende a explorar, estimulando o seu potencial criativo.

Pelas brincadeiras, a criança socializa-se, integra-se em diferentes grupos, desenvolve diferentes formas de linguagem e mantém a saúde mental e física.

Page 53: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

53

As interações lúdicas entre as crianças, ou delas com os adultos, promovem o vínculo de gerações através da transmissão de valores e cultura, proporcionando aprendizagens, alegria e prazer. A criança que brinca é mais feliz.

O brincar nem sempre precisa acontecer com a presença de materiais. Existem muitas brincadeiras cantadas, de roda, de correr, de palavras, de ações físicas, parlendas e poesias, contação de histórias e muito mais que são ricas e prazerosas em seus conteúdos. O brincante precisa conhecer essas possibilidades. Outras vezes um simples objeto faz a alegria das crianças.

Existem muitos espaços para brincar (em casa, parques, escolas, clubes, brinquedotecas de hospitais...) constituídos por uma diversidade de possibilidades e variedade em sua organização, caracterizada muitas vezes pelas formas de aquisição de seu acervo, outras devido a condição social ou pelas atividades propostas por brincantes ou pelo contexto. A criança brinca com o que tem em mãos e em mente.

Para brincar, existe um acordo sobre as regras no caso das brincadeiras simbólicas, que supõem um acordo sobre papéis e atos, no caso de jogos de regras, supõem um acordo das regras e ações. Essas regras, acordos, papéis não preexistem à brincadeira, mas são produzidas à medida que se desenvolvem e podem ser transformadas por um acordo entre os que brincam. É corriqueiro encontrarmos nas falas das crianças “agora eu sou a princesa”, “agora eu vou voar”, etc.

Ao professor cabe acompanhar e proporcionar diferentes contextos e oportunidades de ampliar conhecimentos, que auxiliem e alimentem esta atividade, dando à brincadeira qualidade e oportunidade de desenvolvimento; construir um ambiente que estimule a brincadeira em função dos resultados desejados.

As crianças brincam em todos os lugares, e se houver um espaço, materiais organizados, haverá repercussão e enriquecimento no seu brincar. Os jogos e brinquedos podem ser industrializados, artesanais ou criados por reaproveitamento de materiais. Assim como as brincadeiras podem acontecer com materiais não estruturados, como pedaços de madeira, objetos da natureza, folhas, gravetos, pedras e areia.

A equipe docente entende que o brincar deve conservar seu caráter lúdico e ser usado como estratégia para conhecer o mundo.

Como acontece o brincar em nossa escola?

Atividades livres: A criança desenvolve autonomia, tem a opção de escolha, exercer liderança, oportunidade de representar o mundo, de se colocar em outros papéis, de representar personagens.

Aspecto físico: independente da brincadeira ser livre ou dirigida, o desenvolvimento físico deve estar presente nas propostas de trabalho dos educadores, assim como a intenção de ampliar o conhecimento das crianças.

Diversidade de materiais: a riqueza de materiais assim como a ausência deles, pode interferir no desenvolvimento das brincadeiras. As crianças devem ter a oportunidade de utilizar materiais para os seus fins e até transformar estes em outros, utilizando assim a sua criatividade.

Page 54: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

54

Espaço do brincar: o espaço pode ser determinado pela simples consigna do professor estabelecendo a ordem, “agora vamos brincar”, seja em qualquer ambiente. Pode também ter seu espaço próprio, como por exemplo, o parque, os cantos, o jardim, etc.

Dentre os momentos coletivos de integração entre turmas, realizamos as “intersalas” ou oficinas, que foram avaliadas pelo grupo docente como muito produtivas para socialização e interação das crianças de diferentes idades.

São realizadas atividades como contação de história, construção de brinquedos, cartonagem, entre outros, onde as crianças escolhem de qual atividade querem participar. Primeiramente se reúnem todos no salão, onde as professoras explicam a organização e as regras, para depois cada criança seguir para a tividade escolhida junto com a professora que será responsável por aquela atividade, podendo ter crianças de todas as turmas na mesma sala. Após o tempo determinado, voltam todos para o salão, onde cada professora retorna com sua turma para a sala.

As intersalas também podem ser organizadas de forma que as crianças fiquem livres para circular entre os espaços de brincadeiras propostos. Por exemplo, organizando espaços de brincadeira simbólica, como casinha, mercado, consultório médico, oficina mecânica, etc. As turmas são reunidas no salão para explicação da organização e depois ficam livres para bincar nos espaços, podendo trocar de brincadeiras durante o tempo que dura a atividade.

Foi decidido pelo grupo docente que para o ano de 2015 que seriam realizados três momentos de intersalas/oficinas no primeiro semestre e três no segundo semestre.

Avaliação: o brincar pode e deve ser avaliado pelo professor através das observações e intervenções sempre que necessário, contribuindo para o avanço das hipóteses de construção do saber das crianças. Através dos registros, nos quais o brincar ganha papel de observação e estudo de reflexão, o professor pode considerar a importância das intervenções, que podem potencializar e desequilibrar o sujeito que aprende, levando-o a pensar, refletir e ampliar ou renovar o desafio envolvido em seu brincar.

Corpo e Movimento

Observação: Histórico da discussão em Corpo e Movimento Em 2015 a avaliação da equipe escolar dizia que era necessário sistematizar e

buscar um foco nas formações de Corpo e Movimento, em vistas de qualificar as práticas. Essa tarefa encontrou algumas dificuldades de sistematização em 2016 e serão acrescentadas no PPP de 2017.

O Plano de formação de 2016 tratava também das atividades de Corpo e Movimento, com foco no uso da quadra, buscando a qualificação das práticas pedagógicas. Para atender a etapa final deste plano de formação, a equipe de

Page 55: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

55

professores está escrevendo coletivamente um texto para compor o PPP, que será adiocionado posteriormente.

Segundo a Proposta Curricular de São Bernardo do Campo, o conhecimento do

próprio corpo se dá através das vivências pessoais que o sujeito tem na interação com o outro e com a realidade. Neste processo a criança vai construindo valores e conhecendo a si mesma.(p. 120, 2007)

Para nós educadores é importante auxiliar a criança na construção abrangente da imagem do corpo, com suas várias nuances, como marcas no corpo, adereços, estatura, peso, cor da pele, comprometimentos físicos, entre outros.

No trabalho com movimento há o planejamento e as intervenções do professor. Quando bebês, as crianças se comunicam através dos gestos e sons, expressões e movimentos, imitando um adulto. Elas vão crescendo e suas possibilidades de expressão e movimento vão aumentando. A criança não para, quer experimentar novos desafios. A necessidade motora nesta faixa etária é muito aflorada e não atrapalha a aprendizagem da criança, pelo contrário, o esforço para manter-se imóvel dificulta o pensamento, transformando-se num obstáculo para a aprendizagem.

O trabalho do professor consiste em observar e oferecer formas de garantir sua liberdade expressiva e repertório diferenciado, ampliando os desafios, através de atividades lúdicas.

Vários são os momentos e as atividades de Corpo e Movimento que

proporcionamos em nossa escola:

Jogos e brincadeiras na quadra, com materiais diversos: bolas, bambolês, petecas, cordas, etc.

Circuito e estações

Trilhas pelas áreas externas da escola

Jogos com regras, como Corre Cutia, Toca do Coelho, Mãe da Rua, etc.

Dança circular

Brincadeiras de roda

Atividades dirigidas: estabelecer limites, seguir regras, apropriar-se da cultura de tradições, jogos de mesa e brincadeiras de roda. As regras e combinados das brincadeiras podem ser pré estabelecidas pelo educador ou combinadas durante o desenvolvimento das atividades pelas próprias crianças.

A entrada coletiva também é um dos momentos da rotina em que proporcionamos experiências de expressão corporal e movimento, através da dança e jogos de representação (teatro).

OBJETIVOS: - Reconhecer e ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando

gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação grupal, colaboração e respeito mútuo;

- Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo;

- Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades.

Page 56: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

56

CONTEÚDOS: - Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas

brincadeiras. - Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio da dança,

brincadeiras e de outros movimentos; - Ampliação do repertório de brincadeiras; - Percepção das sensações, limites, potencialidades, sinais vitais e integridade do

próprio corpo; - Participação em jogos e brincadeiras que envolvam correr, subir, descer, escorregar,

movimentar-se, etc., para ampliar gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento;

- Manipulação de materiais, objetos e brinquedos diversos para aperfeiçoamento de suas habilidades.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: - Levantamento prévio do conhecimento das crianças; - Oferecer oportunidades com diversos tipos de materiais; - Permitir que a criança explore livremente, diversos materiais como: espelho, fantasias,

maquiagem, objetos de escritório, utensílios que imitem a existência de uma casa, etc.

- Propor atividades que ajudem a criança a perceber partes do seu próprio corpo e de outras crianças;

- Propiciar alguns jogos que envolvam a interação, a imitação e o reconhecimento do corpo;

- Utilização de diversas brincadeiras, cantigas de roda e a ampla cultura popular que viabilizem a troca de experiências;

- Possibilitar a utilização de diferentes instrumentos como: cordas, bambolês, bolas e colchonetes, plinto, túnel de tecido, banco sueco;

- Ajudar as crianças no desenvolvimento de uma atitude de cooperação, respeito às diferenças e construção e cumprimento de regras.

AVALIAÇÃO:

- A apropriação da criança dos movimentos propostos e da dinâmica dos jogos, através da sua participação;

- A interação entre as crianças do grupo, respeitando as diferenças; - O auto conhecimento e a evolução das habilidades motoras;

Ciências e Educação Ambiental OBJETIVOS GERAIS: - Estabelecer relações entre a sua comunidade e outras;

Page 57: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

57

- Reconhecer mudanças no ambiente físico e social; - Desenvolver atitudes investigativas e questionadoras; - Desenvolver atitudes e procedimentos científicos e de pesquisa. O LUGAR ONDE VIVEMOS: CONTEÚDOS: - Observação da paisagem local (vegetação, rios, construções, montanhas, etc.); - Observação e registro de mudanças na paisagem; - Valorização e aquisição de atitudes que preservem o ambiente coletivo. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: - Através de questionamentos a professora deverá levar os alunos a perceber o seu

ambiente em detalhes; - Oportunizando passeios, os alunos deverão fazer uma observação intencional e

sistemática do seu ambiente; - Produzindo e observando mapas, os alunos poderão perceber o trajeto que fazem até

chegar à escola; - Estudando outros ambientes, deverão fazer comparações entre o seu ambiente e os já

estudados; - Pesquisando fotos antigas, com moradores ou autoridades competentes, poderão

observar as mudanças e o progresso no seu meio social e físico; - Confeccionar com mapas ou pequenas maquetes, representações do ambiente físico

(casa, escola, bairro, etc.). OS FÊNOMENOS DA NATUREZA OBJETIVOS: - Compreender que há uma relação entre os fenômenos naturais e a vida humana; - Através de questionamentos sobre tais fenômenos, as crianças poderão refletir sobre

o funcionamento da natureza, seus ciclos e ritmos de tempo e sobre a relação que o homem estabelece com ela, o que possibilitará ampliar seus conhecimentos, rever, reformular as explicações que possuem sobre eles;

- Favorecer a percepção sobre a complexidade e diversidade dos fenômenos da natureza e desenvolver a curiosidade, a dúvida diante do evidente, a elaboração de perguntas, o respeito ao ambiente, etc.

CONTEÚDOS: - Estabelecer relações entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões (relevo,

rios, chuvas, secas, etc.) e as formas de vida dos grupos sociais que ali vivem; - Participação em diferentes atividades envolvendo a observação e a pesquisa sobre a

ação da luz, calor, som, força e movimento. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: Levantamento das hipóteses das crianças a respeito dos fenômenos da natureza, - Os fenômenos da natureza permitem que se trabalhe de forma privilegiada a relação

que o homem estabelece com a natureza e pode ser trabalhada de forma direta e indireta;

- Destacar um fenômeno natural, permitindo que as crianças reflitam como ele ocorre e também observar a sua interferência na vida humana e suas conseqüências;

Page 58: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

58

- O trabalho com os fenômenos naturais é uma excelente oportunidade para a aprendizagem de alguns procedimentos, como a observação, a comparação e o registro;

- Os fenômenos relacionados à astronomia podem ser trabalhados por meio de pesquisas em livros, filmes de vídeo, fotos, experiências simuladas e de reflexão;

- Desenvolver atividades que possibilitem à criança observar os efeitos da luz, calor, força e movimento.

SERES VIVOS: OBJETIVOS: - Explorar o ambiente, para que possa se relacionar com as pessoas, estabelecer

contato com pequenos animais, com plantas e objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;

- Oportunidade de aprendizagem e ampliação da compreensão que a criança tem sobre o mundo social e natural;

- Desenvolver atitudes de respeito e de preservação à vida e ao meio ambiente, bem como atitudes relacionadas à sua saúde;

- Explorar e conhecer o seu próprio corpo, estabelecendo as relações com as demais pessoas e o meio ambiente. CONTEÚDOS: - Estabelecimento de algumas relações entre as diferentes espécies de seres vivos,

suas características e suas necessidades vitais; - Conhecimento dos cuidados básicos de pequenos animais e vegetais por meio de sua

criação e cultivo; - Conhecimento de algumas espécies da fauna e da flora brasileira e mundial; - Percepção dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente; - Valorização da vida nas situações que impliquem cuidados prestados a animais e

plantas; - Percepção dos cuidados com o corpo, à prevenção de acidentes e à saúde de forma

geral; - Valorização de atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo; - Percepção das partes do corpo, nomeando-as e apropriando-se. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: - O contato com animais e plantas e o cuidado necessário à sua criação e cultivo, dando

oportunidade para observá-los, compará-los e estabelecer relações, é fundamental para ampliar o conhecimento acerca dos seres vivos;

- Criar situações onde as crianças percebam os animais que compartilham o mesmo espaço que elas;

- Oferecer oportunidades para que as crianças possam expor o que sabem sobre os animais que têm em casa;

- O cultivo de plantas também pode ser feito em vasos em sala ou no cultivo de uma horta no espaço externo da escola;

- Caso haja possibilidade, manter pequenos animais e plantas no espaço da sala. As atividades de observação, registro, etc. podem integrar a rotina diária. O professor

Page 59: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

59

deve planejar os momentos de visita e de cuidados, integrando-os na rotina como atividades permanentes;

- Realizar um trabalho por meio do qual as crianças possam conhecer o seu corpo e o que acontece com ele em determinadas situações. Partindo das ideias que as crianças possuem, o professor pode fazer perguntas e oferecer meios para que as crianças busquem maiores informações e possam reformular suas ideias iniciais.

- Ao conhecer o funcionamento do corpo, as crianças poderão aprender a cuidar de si de forma a evitar acidentes e manter a saúde;

- Desenhos e complementação de figuras humanas. OBJETOS E PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO: OBJETIVO: - Conhecer as relações entre os seres humanos, a natureza e as formas de

transformação e utilização dos recursos naturais. CONTEÚDOS - Participação em atividades que envolvam processos de confecções de objetos; - Reconhecimento de algumas características de objetos em diferentes épocas e por

diferentes grupos sociais; - Conhecimento de algumas propriedades dos objetos: refletir, ampliar ou inverter as

imagens, produzir, transmitir ou ampliar sons, etc; - Cuidado no uso dos objetos do cotidiano, relacionados à segurança e prevenção de

acidente e à sua conservação. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS - Para que os objetos possam ser utilizados como fonte de conhecimento, é necessário

criar situações de aprendizagem nas quais seja possível observar e perceber suas características e propriedades não evidentes;

- Oferecer às crianças diferentes tipos de materiais, propondo alguns problemas para as crianças resolverem e poderem aplicar os conhecimentos que possuem;

- Realizações de perguntas e colocações relacionadas ao uso de diferentes objetos; às transformações pelas quais passam ao longo do tempo; aos materiais de que são feitos; à sua confecção em outros tempos ou ainda àqueles objetos feitos por grupos que vivem em outros lugares ou viveram em outros tempos;

- Trabalhar constantemente atitudes de cuidados necessários para lidar com os diferentes objetos, de forma a evitar o desperdício. Para isso é necessário que o professor informe sobre suas características, funções e usos em contextos significativos para os alunos.

ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E SEU MODO DE SER, VIVER E TRABALHAR OBJETIVOS: Todas as crianças, desde que nascem, participam de diversas práticas sociais no seu cotidiano, dentro e fora da instituição de Educação Infantil. Adquirindo com a família, os parentes e os amigos, a instituição, a igreja, o posto de saúde, a venda, a rua, entre outros, constituem espaços de construção de conhecimento sobre a vida social. Ampliando na instituição de Educação Infantil as experiências que traz de casa e de

Page 60: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

60

outros lugares, estabelecendo uma grande diversidade de costumes, hábitos e expressões culturais, cruzando histórias individuais e coletivas, compondo um repertório de conhecimentos comuns àquele grupo.

CONTEÚDOS

- Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos, e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras;

- Identificação de alguns papéis sociais existentes em seu grupo de convívio dentro e fora da instituição;

- Conhecimento do modo de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do passado;

- Valorização do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes formas de expressão cultural.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Esse trabalho deve incluir o respeito às diferenças existentes entre os costumes, valores e hábitos das diversas famílias e grupos, e o reconhecimento de semelhanças. Trazer reflexões sobre a diversidade de hábitos, modos de vida e costumes de diferentes épocas, lugares e povos, e possibilitar também o conhecimento da diversidade de hábitos mais próximos. Deve se ter sempre à preocupação de não expor as crianças ao constrangimento, não incentivando a discriminação.

O professor deve eleger temas que as crianças conheçam como: tipo de alimentação, vestimentas, músicas, jogos e brincadeiras, brinquedos, atividades de trabalho e lazer. Assim as crianças podem aprender a estabelecer relações entre o seu dia-a-dia e as vivências sócio-culturais, históricas e geográficas de outras pessoas, grupos ou gerações.

As vivências de seus pais, avós, parentes, professores e amigos, podem ser de grande ajuda. A intenção é que reflitam sobre o que é específico da época em que vivem e da cultura compartilhada no seu meio social, aprendendo também a indagar e a reconhecer relações de mudanças e permanências nos costumes.

AVALIAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS:

A avaliação não se dá somente no final do trabalho. É tarefa permanente do professor e implica em uma reflexão sobre o processo de aprendizagem, as condições por ele oferecidas e a adequação dos conteúdos propostos.

O registro é o acervo de conhecimento do professor, que lhe possibilita recuperar a história do que foi vivido, tanto quanto lhe possibilita avalia-la propondo novos encaminha mentos.

Page 61: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

61

Artes Visuais e Música

O trabalho com artes plásticas em nossa escola começa sempre com orientações sobre os procedimentos necessários para o desenvolvimento das técnicas a serem realizadas. Iniciando os trabalhos com instrumentos e suportes diversificados para cada técnica, adaptando os mesmos para cada idade.

Sempre que possível os trabalhos das crianças são expostos, para apreciação pelos pais, comunidade e pelas demais crianças. Exemplos: nas janelas das salas e paredes dos corredores, painel de azulejos, o uso da lousa no pátio, confecção de brinquedos e objetos produzidos com materiais recicláveis, etc.

A música encontra-se presente em vários momentos durante a rotina em nossa escola.

Nas rodas de música nas turmas de infantil II e III são utilizadas fichas com figuras, que são sorteadas e cantadas pelas crianças. Nas turmas de infantil IV e V, utilizam-se as letras das músicas também para o desenvolvimento da escrita. As brincadeiras ou rodas cantadas, que unem movimentos e música, também são muito apreciadas pelas crianças. Também são produzidos brinquedos sonoros utilizando materiais recicláveis, como chocalhos, tambores, etc.

Através do trabalho desenvolvido com música, explora-se o lado emocional da criança. Em nosso convívio com crianças com transtornos e deficiências, podemos observar a importância da música, nas manifestações de intenção de comunicação que os mesmos apresentam, por meio de gestos e expressões, o acompanhamento dos ritmos musicais, a socialização e interação com os demais e concentração nas atividades a realizar.

ARTES:

O conhecimento na área de Artes se contrói através da observação, da reflexão, da produção e da apreciação.

Ao produzir artes as crianças aprendem conceitos, procedimentos e atitudes através dos conteúdos. OBJETIVOS: - Ampliar o conhecimento de mundo, manipulando e explorando formas diversas de

expressão artística; - Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies; - Interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas

obras artísticas regionais, nacionais e internacionais; - Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho da pintura, da

modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.

- Construir figuras com formas geométricas bidimensionais e tridimensionais; O conhecimento na área de Artes se constrói através da observação, da reflexão, da produção e da apreciação.

Page 62: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

62

Ao produzir artes as crianças aprendem conceitos, procedimentos e atitudes através dos conteúdos. CONTEÚDOS: O fazer artístico – centrado na exploração, expressão e comunicação de produção de trabalhos de arte por meio de práticas artísticas, propiciando o desenvolvimento de um percurso de criação pessoal; O apreciar artístico – percepção do sentido que o objeto propõe, articulando-o tanto aos elementos da linguagem visual quanto aos materiais e suportes utilizados, visando desenvolver, por meio da observação e da fruição, a capacidade de construção de sentido, reconhecimento análise e identificação de obras de arte e de seus produtores; A reflexão – considerado tanto no fazer artístico como na apreciação, é um pensar sobre todos os conteúdos do objetivo artístico que se manifesta em sala, compartilhando perguntas e afirmações que a criança realiza instigada pelo professor e no contato com suas próprias produções e as dos artistas. Dentro destes três grandes conteúdos serão trabalhados;

1- Observação de imagens reais (do ambiente) e representativas; 2- Produção de imagens a partir do ambiente e de imagens representativas; 3- Linguagens: pintura, escultura (modelagem, construção), colagem, desenho,

gravura, monotipia, fotografia, dobradura e mosaico promovendo momentos de utilização das diferentes linguagens na mesma produção artística;

4- História da arte: biografia dos artistas, histórias das linguagens, história dos materiais, gêneros: retratos, paisagens, natureza morta, interiores (dentro de um espaço), processo de criação do artista (fases, estilos);

5- Técnicas (reinventadas); 6- Percurso de criação do aluno; 7- Apreciação de diferentes imagens (criança, artista e artesão de diferentes

culturais); 8- Expressão corporal (dança).

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO: - O local deve ser confortável, dando o máximo de autonomia para o acesso e uso dos

materiais; deve possibilitar a exposição e permanência dos trabalhos das crianças; - As crianças participam da organização do ambiente; - Cantinho das artes; - Oferecer diferentes imagens (secos, aquosos), diferentes texturas, tamanhos, cores;

para possibilitar o fazer artístico oportunizando as crianças a criar Arte em diferentes planos.

Page 63: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

63

AVALIAÇÃO:

Observação de todo o processo de criação do aluno, diante das soluções individuais utilizadas;

Auto-avaliação, pois a criança poderá perceber como evoluiu do primeiro ao último trabalho;

Verificação da interação dos alunos durante os trabalhos. Orientações para avaliação:

Organizar uma pauta de observação;

Organizar portifólio de aprendizagem do aluno.

MÚSICA: OBJETIVOS: - Explorar e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros

e ampliar seu conhecimento de mundo; - Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamento, por meio de

improvisações, danças, composições e interpretações musicais. CONTEÚDOS: O fazer musical: - Reconhecimento e utilização expressiva, em contexto musicais das diferentes

características geradas pelo silêncio e pelos sons: altura (graves e agudos), duração distinguem e “personaliza” cada som);

- Reconhecimento e utilização das Variações de velocidade e densidade na organização e realização de algumas produções musicais;

- Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e /ou a improvisação musical;

- Repertório de canções para desenvolver a memória musical. Apreciação musical: Refere-se a audição e interação com musicas diversas. - Escuta de obras musicais de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas, da produção

musical brasileira e de outros povos e países; - Reconhecimento dos elementos musicais básicos: frases, partes, elementos que se

repetem... - Oferecer música sem texto, instrumental ou vocal; - O contato com diversas produções musicais prepara as crianças para compreender a

linguagem musical como forma de expressão individual e coletiva e como maneira de interpretar o mundo.

Page 64: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

64

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: - O fazer musical acontece por meio da improvisação, através de músicas que

possibilitem a utilização de rimas. Ex: “A comida brasileira”, e da interpretação contando com a participação exclusiva do intérprete.

- Requer atitudes de concentração e envolvimento com as atividades propostas tendo-se o cuidado de não tomar os conteúdos como fins em si mesmo.

- Todos os instrumentos podem ser trabalhados, (inclusive os materiais confeccionados pelas crianças e outros objetos que possam produzir sons);

- A realização musical implica em gesto e movimento;

- As crianças podem improvisar a partir de um roteiro extramusical ou de uma história: cada timbre pode ser um personagem; podem tocar com suavidade quando alguém dorme, impulsos sonoros para chuva, galope de cavalos (sonorização de histórias);

- Os jogos de improvisação podem ser realizados com materiais variados e também ligados a um projeto;

- Deverão ser propostos jogos de improvisação que estimulem a memória auditiva e musical, assim como a percepção da direção do som no espaço;

- Estimular a criação de pequenas canções, rimas, acontecimentos;

- Ampliar a capacidade de audição e concentração das crianças. O contato com uma obra musical pode ser complementado com algumas informações relativas ao contexto histórico de sua criação, a época, intérpretes:

- Oferecer musicais sem texto, instrumental ou vocal;

- O contato com diversas produções musicais prepara as crianças para compreender a linguagem musical como forma de expressão individual e coletiva como maneira de interpretar o mundo.

- Através da apreciação de vários gêneros musicais, oportunizar à criança momentos de movimentos, como por exemplo, a dança e outras improvisações.

Língua Portuguesa

OBJETIVOS: - Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão, - Propiciar o conhecimento de diferentes gêneros literários tanto da tradição oral quanto

da língua escrita, - Participar de diversas situações de intercâmbio social, nas quais possa contar suas

vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas, - Ouvir textos lidos e histórias; - Apreciar a leitura feita pelo professor; - Interessar-se por escrever palavras e textos, ainda que não de forma convencional; - Reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do

cotidiano; - Escolher livros para ler e apreciar; - Efetivar o trabalho com a Biblioteca Circulante,

Page 65: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

65

- Compreender a função social da escrita A escola deve promover o trabalho em Língua visando a apropriação pela criança do

sistema de linguagem oral e escrita propiciando o desenvolvimento e capacidade lingüística através de situações e propostas significativas de uso real do código. CONTEÚDOS: - Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos,

necessidades, opiniões, ideias, preferências, sentimentos e relatar suas vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano, bem como o uso da música, canto e escuta de histórias;

- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa;

- Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista;

- Relato de experiências vividas e narração de fatos em seqüências temporal e causal; - Reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história

original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor;

- Conhecimento e reprodução oral de jogos verbais, como trava-línguas, parlendas, adivinhas, quadrinhas, poemas e canções;

- Participação nas situações em que os adultos lêem textos de diferentes gêneros, como contos, poemas, notícias de jornal, informativos, parlendas, trava-línguas, etc.;

- Participação em situações em que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira convencional;

- Reconhecimento do próprio nome dentro do conjunto de nomes do grupo nas situações em que isso se fizer necessário;

- Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc., previamente apresentados ao grupo;

- Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento. - Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita; - Escrita do próprio nome em situações em que isso é necessário; - Produção de textos individuais e/ou coletivos ditados oralmente pelo professor para

diversos fins; - Prática de escrita do próprio punho, utilizando o conhecimento de que dispõe, no

momento, sobre o sistema de escrita em língua materna; - Respeito pela produção própria e alheia; - Leitura e apreciação de livros através da Biblioteca Circulante; - Reconhecimento do próprio nome em situações onde se fizer necessário, - Adequação do discurso oral de acordo com as diversas situações comunicativas. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS: - Escutar a criança, dar atenção ao que ela fala, atribuir sentido, reconhecendo que quer

dizer algo; - Com relação às crianças que não oralizam estar atento às formas comunicativas:

movimentos corporais, olhar, gestos, entre outros. - Responder ou comentar de forma coerente aquilo que a criança disse, para que ocorra

uma interlocução real, não tomando a fala do ponto de vista normativo, julgando-a se está certa ou errada.

Page 66: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

66

- Reconhecer o esforço da criança em compreender o que ouve (palavras, enunciados, textos), a partir do contexto comunicativo;

- Integrar a fala da criança na prática pedagógica, ressignificando-a; - Organização de situações em que as crianças estabelecem uma relação entre o que é

falado e o que está escrito; - Nas atividades de leitura, garantir que as crianças saibam o texto de memória para

assim utilizar-se de suas estratégias de leitura para a realização da mesma. Nesse caso, os textos mais adequados são as quadrinhas, parlendas e canções;

- Organização de situações em que as crianças precisam descobrir o sentido do texto apoiando-se nos mais diversos elementos, como nas figuras que o acompanham, na diagramação, em seus conhecimentos prévios sobre o assunto, no conhecimento que tem sobre algumas características próprias do gênero, etc;

- Organizar situações e intervenções para o desenvolvimento da linguagem oral; - Propiciar situações reais de práticas de escrita para que assim aja reflexão acerca do

código linguístico e proporcionar desafios “difíceis mais possíveis” de serem realizados;

- Para favorecer as práticas de leitura se faz necessário: o dispor de um acervo em sala com livros e outros materiais, como histórias em

quadrinhos, revistas, enciclopédias, jornais, etc., classificados e organizados com a ajuda das crianças que seja utilizado como propagador de cultura através da biblioteca circulante;

o organizar momentos de leitura nos quais o professor também leia para si. Para as crianças é fundamental ter o professor como um bom modelo;

o possibilitar às crianças a escolha de suas leituras e o contato com os livros, de forma a que possam manuseá-los, por exemplo, nos momentos de atividades diversificadas;

o possibilitar regularmente às crianças o empréstimo de livros para levarem para casa. Bons textos podem ter o poder de provocar momento de leitura em casa, junto com os familiares;

o reconhecer a capacidade das crianças para escrever e dar legitimidade e significação às escritas iniciais, uma vez que estas possuem intenção comunicativa;

o propor atividades de escrita que façam sentido para as crianças, isto é, que elas saibam para que e para quem estão escrevendo, revestindo a escrita de seu caráter social;

o propor atividades que permitam diversidade de estratégias nas formas de resolução encontradas pelas crianças;

o ajudar as crianças a desenvolverem a habilidade de retornar ao texto escrito - reler o que está ou foi escrito - para reelaborá-lo, ampliá-lo, ou melhor, compreendê-lo.

AVALIAÇÃO: A avaliação deve acontecer de forma sistemática e contínua, durante todo o processo de aprendizagem, para acima de tudo proporcionar o replanejamento pelo professor. É necessário fazer um levantamento prévio dos conhecimentos que os alunos já possuem em relação à linguagem oral e escrita para a elaboração dos conteúdos elencados e avanço dos conhecimentos; sendo que as hipóteses de escrita nortearão o planejamento do educador nesta área de conhecimento. Deve-se aproveitar as situações

Page 67: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

67

que ocorrem no cotidiano dos alunos, momentos em que as crianças falam, lêem e escrevem, para fazer um acompanhamento do seu processo de aprendizagem. A observação é o principal instrumento para que o professor possa avaliar o processo de construção da linguagem pela criança. Em uma avaliação formativa é importante que o professor dê um retorno às crianças a respeito de suas aprendizagens. O professor poderá elaborar um portfólio do aluno, com suas atividades mais significativas, para que este acompanhamento se torne mais evidente tanto para o aluno quanto para a professora. Os critérios de avaliação devem ser compreendidos como referências que permitem a análise do seu avanço ao longo do processo, considerando que as manifestações deste avanço não são lineares, nem idênticas entre as crianças.

Matemática OBJETIVOS:

1) Sistema de Numeração - Reconhecer e valorizar o sistema de numeração; - Identificar diferentes funções do número em diferentes contextos; - Utilizar o número como ferramenta para resolver problemas; - Aprender a construir o conceito de quantidade e relações entre objetos e operações

numéricas; - Levantar hipóteses para elaborar registros numéricos de: correspondência, contagem,

agrupamento e pareamento; - Saber justificar as relações entre quantidades; - Ordenar operar e relacionar objetos; - Utilizar e identificar elementos da linguagem matemática; - Desenvolver estratégias para lidar com problemas cotidianos;

2) Grandezas e Medidas - Compreender e vivenciar a Rotina do dia-a-dia em relação às unidades de tempo: dia,

semana, hora e mês; hoje, ontem, amanhã e agora; - Perceber que as unidades de medida fazem parte de um relacionamento entre as

pessoas; - Perceber e valorizar o sistema monetário; - Observar o todo e reconhecer a divisão em partes; - Estabelecer relações simples de grandezas e medidas em situações cotidianas.

3) Espaço e forma - Explorar e identificar propriedades geométricas de objetos e figuras; - Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência; - Explicitar e representar a posição de pessoas de pessoas e objetos, tendo como ponto

de referência; - Representar objetos.

Page 68: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

68

CONTEÚDOS:

1) Sistema de numeração - Seqüência numérica oral; - Contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais reconheça sua

necessidade; - Quantificações; - Noções de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-

problema; - Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades do sistema

de numeração decimal; - Comunicação de ideias matemáticas, mediante o uso de linguagem oral, de notação

numérica e de registros convencionais ou não; - Identificação de um número numa série, compreendendo a noção de ordinalidade.

2) Grandezas e medidas - Introdução às noções de medida de comprimento, peso, capacidade e tempo,

mediante o uso de unidades convencionais e não convencionais; - Resolução de situações-problema que envolvam os diferentes sistemas matemáticos

em brincadeiras ou em situações do interesse da criança; - Comparação de grandezas de uma mesma natureza e medidas.

3) Espaço e forma - Explicitação e/ou representação da posição de pessoas e objetos, tendo um ponto de

referência ; - Utilização de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço; - Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras; - Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:

- Questões colocadas dentro de situações cotidianas: distribuição de materiais, calendário, quadro de aniversariantes, portadores numéricos em geral;

- Trabalhos com os objetos pessoais de cada aluno; - Mobiliário: cadeira, mesa em relação aos alunos; - Contagem dos objetos da sala e da sacola; - Brincadeiras com seriação numérica; - Reatar uma seqüência a partir de um nº. dado; - Contar para trás e para frente; - Atividades gerais com números; - Trabalho com noções geométricas, a partir da exploração dos objetos do mundo físico, - Compor e decompor figuras; - Criação de maquetes; - Uso do calendário; - Portadores numéricos ( relógio, fita métrica, etc); - Medir objetos, altura dos alunos; - Trabalhos com receitas culinárias (bolos, sucos, etc.) - Brincadeiras que favoreçam o uso de “dinheirinho” ( Supermercado, banco, etc.) ; - Jogos de: Compra e venda, dados, baralho, dominó, memória, percurso, bingo,

correspondência e outros.

Page 69: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

69

AVALIAÇÃO:

Ao vivenciar situações de uso social real as crianças podem construir conhecimentos matemáticos.

Cabe ao professor elaborar boas propostas pedagógicas que façam os alunos colocarem em jogo aquilo que eles já sabem e aquilo que precisam aprendem . A observação e o registro destes pensamentos possibilitarão ao professor um levantamento do que as crianças não sabiam, do que agora sabem e o que precisam saber.

Page 70: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

70

3. Rotina

3.1. Adaptação

“...o acolhimento é um princípio a ser considerado em várias situações: nos atrasos na chegada e saída dos alunos, no retorno depois de um tempo afastado por viagem ou doença, um incidente ou acidente durante o período letivo, enfim em todo e qualquer momento podemos viver situações que necessitem de acolhimento e todos devemos estar preparados para realizá-lo da melhor forma, resgatando a humanização das relações na educação.” (Documento: Acolhimento e Adaptação de 2011 da Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo)

O grupo definiu os objetivos, atividades e as orientações didáticas para o período de adaptação. Justificativa: Neste período, onde o primeiro contato se faz o acolhimento é determinante para as etapas seguintes, deve ocupar espaço de reflexão no planejamento e organização de toda equipe escolar. Objetivos: - Conhecer colegas e professora; - Promover a interação das crianças ao espaço da escola, sua dinâmica, bem como ao grupo e à professora. - Estabelecer um vínculo de confiança e parceria com a família, para que a mesma se sinta acolhida e segura, e que a estadia da criança na escola resulte em crescimento intelectual, social e afetivo-emocional. Atividades previstas: Horário de aula reduzido (manhã: 8h às 10h e tarde: 13h às 15h) Apresentação da professora e alunos; Roda de conversa (informal, combinados); Bincadeiras como “... pegou pão na casa do João” e “A canoa virou”; Desenho livre; Confecção de fantoches, dedoches / Cartonagem; Brinquedos; História; Orientações didáticas: - Deixar sempre a sala organizada para receber as crianças. - Separar os livros que serão lidos nesta semana. - Levar as crianças para conhecer os espaços da escola, explicando como devem ser os procedimentos em cada um deles, banheiro, quadra, parque, salão, refeitório, etc. Avaliação Observar e registrar dados relevantes para avaliação inicial e construção do perfil do grupo.

Page 71: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

71

Após a leitura dos registros das professoras e pesquisa com os funcionários sobre a adaptação, foi realizada uma reflexão com todos os funcionários da escola sobre a Adaptação em nossa UE neste ano, pensando nas crianças, nos funcionários e nos pais.

Desta reflexão elaboramos o seguinte texto:

Avaliação sobre o período de acolhimento e adaptação de 2017 A equipe fez um planejamento inicial para acolher as crianças nesse período tão

delicado, proporcionando uma recepção prazerosa, pois a criança só poderá se adaptar vivendo atividades com prazer, em espaços agradáveis e aprendendo a confiar nas pessoas que a recebem.

A equipe avaliou como sendo muito importante este período com horário reduzido para garantir o acolhimento, até mesmo para as crianças que já frequentaram a escola, pois têm que se adaptar à nova professora, espaço, rotina e atividades. Esta estratégia possibilitou as crianças não sofreram o impacto de uma mudança tão radical na sua rotina, principalmente para os novos educandos. Assim foram se apropriando aos poucos desse espaço, estabelecendo vínculos afetivos com os educadores e com os colegas. A redução do horário também possibilitou a entrevista feita com as famílias, que acalma a ansiedade dos pais em falar de sua criança com a professora, estabelecendo uma parceria maior entre família e escola, proporcionando também um conhecimento pelo professor da turma que está recebendo este ano.

Houve muito empenho, dedicação e cuidado de toda a equipe no acolhimento às

crianças, para que se sentissem seguras e felizes no ambiente escolar. Este ano temos duas turmas de infantil II de meio período, ambas com a presença

de um auxiliar em educação na sala. Além das três turmas de infantil III, que não possuem auxiliares nas salas, mas contaram com ajuda das professoras substitutas, sempre que possível, pois a maioria das crianças ainda tem apenas 3 anos e ainda usam fralda. Estas cinco turmas têm muitos alunos que estão frequentando escola pela primeira vez, por isso contamos com ajuda da equipe de apoio e da direção para este período tão delicado de adaptação, acolhendo também os pais que estavam muito ansiosos por saber como seus filhos estavam.

As famílias foram convidadas pelas professoras a permanecerem na escola com

seus filhos nos primeiros dias. Nas turmas de infantil II e III, a presença dos pais foi maciça no primeiro dia. Aos poucos os pais foram conhecendo a rotina, percebendo a construção do vínculo da criança com o grupo e concluíram que sua presença na escola não era mais necessária neste período. Já na maioria das turmas de infantil IV e V, o que se viu foi um número muito pequeno de pais na U.E.

Organizamos no calendário escolar uma reunião com responsáveis no início de

abril, a fim de acolher a ansiedade das famílias sobre o período de adaptação, mostrar como é a rotina da turma e apresentar os projetos que serão desenvolvidos com as crianças. Esta reunião foi avaliada em 2016 pela esquipe docente e pelos responsáveis como muito importante para acolher e estreitar vínculos entre a escola e as famílias, por isso mantivemos para 2017 esta prática, visando acolher os pais e aproximá-los do trabalho que é desenvolvido na escola.

Page 72: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

72

3.2. Organização do Tempo/Espaço

O planejamento da Rotina é baseado em modalidades organizativas para a adequação e organização do espaço físico da Unidade Escolar. Também é baseada em uma reflexão sobre a diversidade na escola. Pois cada ser humano, dentro da mesma espécie, é único, com suas diferenças, características, saberes, vivências, fazendo assim a diferença no olhar e pensar a criança que temos na nossa Unidade Escolar.

Existe também uma proposta de multiplicidade de experiências e linguagens, ou seja, diferentes atividades realizadas, que possibilitam maior envolvimento das crianças e consequentemente sua aprendizagem. Visto que as atividades são mais lúdicas, as crianças se sentem mais livres para pensar e interagir. As modalidades organizativas são divididas em:

Atividades Permanentes: São situações didáticas propostas com regularidade, de forma sistemática e

previsível, de modo a permitir a formação de atitudes, desenvolver hábitos, conceitos. Sua periodicidade deve ser regular, diária, semanal, quinzenal. Nessas atividades estão incluídas as rodas de histórias e de conversa, as atividades de cuidado, atividades diversificadas, o brincar e outras.

Essas atividades contribuem para a construção da rotina, da identidade e desenvolvimento da autonomia.

Atividades Sequenciadas: São situações didáticas articuladas que possuem uma sequência de realização que

é inclusora, ou seja, o passo seguinte depende do passo anterior, do que já foi realizado, do que já se aprendeu anteriormente. São experiências organizadas em etapas diferenciadas e com graus de dificuldades diversos. Sua periodicidade é variável. Funciona de forma parecida com os projetos, mas não tem produto final. Os projetos são constituídos por seqüências de atividades.

Projetos: São situações didáticas que se articulam em função de um objetivo e de um produto

final (resultado e não necessariamente algo palpável), com os quais o professor e os alunos estão comprometidos. As ações propostas ao longo do tempo têm relação entre si e fazem sentido em função do produto que se deseja alcançar. Sua duração pode ser de dias, semanas ou meses. Devem ser propostos visando o perfil e os interesses das crianças que compõem o grupo e os objetivos do educador. Sua característica básica é ter uma finalidade compartilhada por todos.

Page 73: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

73

Durante o decorrer do ano letivo os projetos e atividades sequenciadas desenvolvidos podem desencadear outros temas, mesmo que o planejamento já esteja pré-elaborado, visto que são flexíveis e dinâmicos.

Isso acontece, primeiramente porque queremos conhecer o grupo, seus desejos, conhecimentos e curiosidades antes de planejar algo, pois podemos pensar em temas muito interessantes, mas que não despertam interesse nesta determinada turma, enquanto com outra turma pode ser muito proveitoso.

E também quando as crianças demonstram interesse por algo que não estava previsto nos projetos e sequenciadas já planejados, ou que as professoras acreditam ser pertinentes, como algum acontecimento recente, e que torna-se necessário alterar ou replanejar os projetos e atividades para sua realização.

A própria natureza deste documento (PPP) é constituída de flexibilização e

atualização de dados. Portanto no decorrer do ano letivo, temos a liberdade para acrescentar ou alterar o mesmo. Pois podem ocorrer fatos que fogem ao nosso controle, como, por exemplo, estudos de meio que podem modificar a estrutura do projeto ou da atividade sequenciada.

Organização dos horários diários e semanais para uso dos Espaços Coletivos da escola por turma:

MANHÃ Infantil 2 A Infantil 3 A Infantil 4A Infantil 5B

8:00 – 8:20 Entrada C A Entrada C A Entrada C A Entrada C A

8:20 – 8:30

Parque 8:20-9:00

Parque 8:20-9:00

Movimento 8:20 – 9:00

Movimento 8:20 – 9:00

8:30 – 8:40

8:40 – 8:50

8:50 – 9:00

9:00 – 9:10

Parque 9:00-9:40

Parque 9:00-9:40

9:10 – 9:20

9:20 – 9:30 Lanche 9:20-9:40

Lanche 9:20-9:40 9:30 – 9:40

9:40 – 9:50

9:50 – 10:00 Lanche 9:50-10:10 10:00 – 10:10

Movimento 10:00-10:40

Movimento 10:00-10:40

10:10 – 10:20

10:20 – 10:30

10:30 – 10:40 Lanche 10:30-10:50

10:40 – 10:50

10:50 – 11:00

11:00 – 11:10

11:10 – 11:20

11:20 – 11:30

11:30 – 11:40

11:40 – 12:00 Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída

Page 74: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

74

MANHÃ Infantil 4 B Infantil 4 C Infantil 5 A Infantil 5 C

8:00 – 8:20 Entrada C A Entrada C A Entrada C A Entrada C A

8:20 – 8:30

8:30 – 8:40

8:40 – 8:50

8:50 – 9:00

9:00 – 9:10

Movimento 9:00 – 9:40

Movimento 9:00 – 9:40

9:10 – 9:20

9:20 – 9:30

9:30 – 9:40

9:40 – 9:50

Parque 9:40-10:20

Parque 9:40-10:20

9:50 – 10:00 Lanche 9:50-10:10

Lanche 9:50-10:10 10:00 – 10:10

10:10 – 10:20

10:20 – 10:30

Parque 10:20-11:00

Parque 10:20-11:00 10:30 – 10:40 Lanche

10:30-10:50

Lanche 10:30-10:50 10:40 – 10:50

10:50 – 11:00

Movimento 10:50-11:30

Movimento 10:50-11:30

11:00 – 11:10

11:10 – 11:20

11:20 – 11:30

11:30 – 11:40

11:40 – 12:00 Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída

TARDE Infantil 2 B Infantil 3 C Infantil 3 D Infantil 4 F Infantil 5 D

13:00 – 13:20 Entrada CA Entrada CA Entrada CA Entrada CA Entrada CA

13:20 – 13:30

Parque 13:20-14:00

Parque 13:20-14:00

13:30 – 13:40

13:40 – 13:50

13:50 – 14:00

14:00 – 14:10

Parque 14:00-14:40

14:10 – 14:20

14:20 – 14:30 Lanche 14:20-14:40

Lanche 14:20-14:40 14:30 – 14:40

14:40 – 14:50

Movimento 14:40-15:20

Movimento 14:40-15:20

14:50 – 15:00

15:00 – 15:10 Lanche 15:00-15:20

Lanche 15:00-15:20

Lanche 15:00-15:20 15:10 – 15:20

15:20 – 15:30

Movimento 15:20-16:00

15:30 – 15:40

15:40 – 15:50

15:50 – 16:00

16:00 – 16:10

Movimento 16:00-16:40

Movimento 16:00-16:40

Parque 16:00-16:40

Parque 16:00-16:40

16:10 – 16:20

16:20 – 16:30

16:30 – 16:40

16:40 – 17:00 Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída Sala/Saída

Page 75: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

75

O horário de Movimento pode ser realizado na Quadra ou no pátio interno,

conforme atividade planejada pela professora e as condições do tempo, visto que a quadra não é coberta e chove muito em nossa região. Vários materiais podem ser usados nestes espaços, que estão disponíveis em armários coletivos para os professores. Além da Quadra ou do Pátio interno, também podem ser utilizados outros espaços externos da escola, ou mesmo a sala de aula, para fazer brincadeiras que envolvam movimento, além do horário especificado para o uso da Quadra ou do Pátio.

O Espaço de Materiais de Artes, que foi adaptado ao lado do Palco, apesar de não

comportar uma turma para usar este espaço, possui muitos materiais, como pincéis, tintas, suportes diversos, retalhos de tecidos, fios, lãs, EVA, materiais de sucata, entre tantos outros, que podem ser levados para a sala ou outros espaços da escola, em qualquer momento planejado pelas professoras. A escola tem vários cavaletes para pintura que podem ser usados ao lado do Espaço de Materiais de Artes, ou em espaços externos da escola, ou na sala.

Uma parede na área externa dos fundos da escola possui um grande painel de azulejos brancos, que são usados para pintura e podem ser lavados para que outras turmas possam utilizar.

Com a reforma estrutural que aconteceu em 2012 na escola e com a redução da

demanda, que possibilitou diminuir uma turma por período, conseguimos uma sala para utilizar como Biblioteca de forma mais adequada. Assim, organizamos os horários para garantir ao menos duas vezes por semana para cada turma. Os horários livres da Biblioteca podem ser utilizados por qualquer turma, com agendamento prévio, sempre que houver necessidade.

Biblioteca 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

8:20 – 8:30 4 B - Siclay 4 C - Renata 4 B - Siclay 4 C - Renata

8:30 – 8:40 4 B - Siclay 4 C - Renata 4 B - Siclay 4 C - Renata

8:40 – 8:50 4 B - Siclay 4 C - Renata 4 B - Siclay 4 C - Renata

8:50 – 9:00

9:00 – 9:10

9:10 – 9:20 5 C - Audrey 5 C - Audrey

9:20 – 9:30 5 C - Audrey 5 C - Audrey

9:30 – 9:40 5 C - Audrey 5 C - Audrey

9:40 – 9:50

9:50 – 10:00

10:00 – 10:10 4 A - Denise 4 A - Denise

10:10 – 10:20 4 A - Denise 4 A - Denise

10:20 – 10:30 4 A - Denise 4 A - Denise

10:30 – 10:40 2 A - Adriana 3 A - Marta 2 A - Adriana

10:40 – 10:50 2 A - Adriana 3 A - Marta 2 A - Adriana

10:50 – 11:00 2 A - Adriana 3 A - Marta 2 A - Adriana

11:00 – 11:10 5 A - Priscila 5 B - Fabiane 5 A - Priscila 5 B - Fabiane 3 A - Marta

11:10 – 11:20 5 A - Priscila 5 B - Fabiane 5 A - Priscila 5 B - Fabiane 3 A - Marta

11:20 – 11:30 5 A - Priscila 5 B - Fabiane 5 A - Priscila 5 B - Fabiane 3 A - Marta

11:30 – 11:40

Page 76: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

76

Biblioteca 2ªf 3ªf 4ªf 5ª f empréstimo 6ªf

13:20 – 13:30 5 E - Amélia 5 E - Amélia

13:30 – 13:40 5 E - Amélia 5 F - Edilaine 5 E - Amélia

13:40 – 13:50 5 E - Amélia 5 F - Edilaine 2 B - Juliana

13:50 – 14:00 5 F - Edilaine 2 B - Juliana

14:00 – 14:10 4 D - Mara 3 B - Edilene 3 B - Edilene

14:10 – 14:20 4 D - Mara 3 B - Edilene 3 B - Edilene

14:20 – 14:30 4 D - Mara 3 B - Edilene 4 E - Fabiana

14:30 – 14:40 4 E -Fabiana

14:40 – 14:50 3 C - Katia

14:50 – 15:00 3 C - Katia

15:00 – 15:10 5 F - Edilaine

15:10 – 15:20 5 F - Edilaine

15:20 – 15:30 4 F - Conceição 5 D - Izabel 4 F - Conceição

15:30 – 15:40 4 F - Conceição 5 D - Izabel 4 F - Conceição

15:40 – 15:50 4 F - Conceição 5 D - Izabel 5 D - Izabel

15:50 – 16:00 5 D - Izabel

16:00 – 16:10 3 C - Kátia 2 B - Juliana 4 E - Fabiana 4 D - Mara

16:10 – 16:20 3 C - Kátia 2 B - Juliana 4 E - Fabiana 4 D - Mara

16:20 – 16:30 3 C - Kátia 2 B - Juliana 4 E - Fabiana

16:30 – 16:40

4. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos

A avaliação é um instrumento para que possamos repensar a prática pedagógica em que ensino e aprendizagem caminham juntos.

É um processo contínuo de reflexão que envolve a observação e o registro das aprendizagens individuais, aprendizagens do grupo e de todos os sujeitos envolvidos nesta ação.

Quando avaliamos pensamos e refletimos acerca dos conteúdos do sujeito, conteúdos da matéria e sobretudo é quando colocamos nossa própria pratica pedagógica, concepções de educação, as dimensões da aprendizagem, dinâmica do grupo e nossa coordenação em pauta reflexiva, para assim constituir o processo de ensino aprendizagem e a própria autoria pedagógica.

Avaliação realizada pelo professor:

A avaliação é realizada pelo professor com seus alunos através de observações, registros e relatórios individuais de aprendizagens que são entregues à Coordenadora

Page 77: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

77

Pedagógica, sistematizados duas vezes ao ano (final do 1º semestre e final do 2º semestre). Os relatórios seguem no prontuários da criança por toda sua vida escolar.

O relatório individual de aprendizagem é fruto de reflexão do educador para questões da capacidade do aluno, em o que ele pode fazer sozinho, o que ele já sabe, onde intervir, o que fazer, as relações que estabelece com o meio; portanto um instrumento vivo que resgata o trabalho desenvolvido, encaminha hipótese para o planejamento do segundo semestre, bem como encaminhamento para os professores do próximo ano.

É de suma importância que este relatório tenha um objetivo definido e claro para o professor, equipe de gestão e para as famílias, já que é uma prática na nossa Unidade Escolar, participar os pais e as famílias deste documento.

Cada professor usa como instrumento de avaliação o portfólio individual de cada criança para acompanhar o percurso de ensino aprendizagem, visualizar avanços, pautar suas observações e intervenções individuais, embora este instrumento não tenha sido estudado pelo grupo e nem seja realizado por todos os professores.

Avaliação realizada pelos alunos:

Na preocupação em conhecermos, ouvirmos e percebermos qual é a concepção de criança que tem nossa Unidade Escolar, participar as crianças do processo avaliativo é importante para exercitar a escuta, e enfim darmos vozes a estes sujeitos. As crianças comunicam seus anseios, alegrias e insatisfações através da fala, de gestos, olhares e expressões. Isso tudo traz subsídios para o acompanhamento e avaliação do que acontece na escola pelo professor, equipe de gestão, equipe de apoio.

Avaliação feita pela comunidade:

Em reuniões com pais as professoras realizam com os pais/responsáveis avaliação deste momento formativo bem como do processo de ensino/aprendizagem das crianças.

Ao final do ano, é enviada uma avaliação que nos fornece subsídios para encaminhamentos e ações a serem tomadas pela equipe escolar, e assim repensamos e mudamos algumas ações para garantir um bom atendimento à comunidade.

Avaliação feita pela Equipe de Gestão:

Durante os momentos formativos, individuais e coletivos, buscamos observáveis para nortear o planejamento do trabalho de formação com o grupo na Unidade Escolar. Estes momentos acontecem com todo o grupo de funcionários da escola e também em seus diferentes segmentos.

Page 78: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

78

As observáveis nos trazem conteúdos para a discussão no Trio Gestor e em alguns momentos com a presença da equipe referência constituindo assim instrumentos para a reflexão e ação pedagógica do trio gestor, que busca a autonomia pedagógica dos professores, a melhoria da qualidade do atendimento e da educação dentro da busca de uma escola mais democrática.

5. Acompanhamento da Documentação Pedagógica Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são

elementos que qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza, organiza e dá indicativos para os próximos passos.

O registro de observação deverá contemplar os conteúdos trabalhados, a organização estrutural da aula, a intencionalidade, o foco de trabalho, a relação dos alunos com a aprendizagem e a atitude reflexiva do professor com cada saber pedagógico, além de subsidiar o replanejamento.

O grupo de professores ampliou jornada a fim de cumprir o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP). Este horário é destinado aos registros, planejamentos, documentação pedagógica, entre outras ações, que cada professor faz de forma individualizada.

Foi combinado pelo grupo em Contrato Didático que os planejamentos e registros seriam entregues da seguinte forma: na primeira semana as turmas de infantil II, na segunda semana as turmas de infantil III, na terceira semana as turmas de infantil IV e na quarta semana as turmas de infantil V. Se houver qualquer necessidade, o registro pode ser entregue a qualquer momento e a CP faria a devolutiva conforme fossem entregues.

A equipe gestora também organizou um caderno de orientações para registrar as conversas individuais e formativas, entre a equipe gestora e funcionários.

Os registros de HTPC e das Reuniões Pedagógicas são feitos pelos professores, conforme escala determinada nas primeiras reuniões, em cadernos específicos e podem ser consultados pelo grupo a qualquer momento, pois ficam à disposição na secretaria, junto ao PPP do ano anterior impresso.

As Reuniões com Responsáveis são planejadas e registradas para cada turma de acordo com a organização da professora. A maioria usa o próprio caderno de registros e planejamento para planejar, anotar suas observações sobre a reunião e as observações e avaliações feitas pelos responsáveis.

As reuniões do Conselho de Escola serão registradas em livro ata próprio, a ser determinado com o grupo como serão realizados os registros.

O Brincar, que já foi alvo de formação em 2011 e 2012, assim como Artes Visuais e Música, que foi alvo de formação em 2013 e 2014, devem ser observados transformados na prática,e serão acompanhados através da documentação pedagógica (planejamento e registro).

Em 2015, dentro do plano de formação com vistas a qualificar os ambientes de aprendizagem, com boas propostas e mediações, tivemos o objetivo de qualificar também

Page 79: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

79

a documentação pedagógica. Mantemos a proposta para 2016 dentro das discussões do plano de formação, com foco no uso da quadra. E para 2017, o foco dos nossas estudos serão os Instrumentos Metodológicos, com vistas a qualificar os registros e planejamentos.

6. Ações Suplementares

6.1. AEE - Atendimento Educacional Especializado

A cada início de ano recebemos novas crianças que demandam visitas do quadro

técnico que acompanha nossa escola: psicóloga, fonoaudióloga e terapeuta ocupacional. Este ano de 2017 contamos com várias crianças matriculadas com necessidades especiais. Além das que já estavam sendo acompanhadas em anos anteriores e que continuam em nossa escola, recebemos outras encaminhadas do CAPSi, ou de clínicas particulares, ou que vieram da creche.

Ana Roberta Massaini é a professora do AEE que acompanhará nossa escola em 2017, tendo sede na EMEB Ermínia Paggi e atendendo também a EMEB Mariana Benvinda Costa.

Ela irá observar tanto as crianças que já foi indicado ao final de 2016 dar continuidade ao atendimento, como as novas crianças com necessidades especiais e determinar juntamente com a Equipe Referência quais serão atendidos nos moldes do atendimento colaborativo, ou seja, observações feitas no horário de aula e posteriores conversas com as professoras, para estabelecer quais ações serão realizadas.

A professora de Atendimento Educacional Especializado realiza em nossa UE as seguintes ações:

estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando a disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares, dando suporte às professoras com relação ao planejamento, ajudando a pensar na rotina e nas atividades;

identificar, elaborar, produzir (materiais adaptados, pranchas de comunicação alternativa, engrossadores, gizão e outros) e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial;

acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;

orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;

Page 80: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

80

VI. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

Page 81: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

81

VII. REFERÊNCIAS Referências Bibliográficas:

ALTHUON, Beate G. Reunião de Pais: sofrimento ou prazer? Casa do Psicólogo. São Paulo, 1996.

ARRIBAS, Teresa Lleixà. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Artmed. Porto Alegre, 2004

BARBOSA, Maria Carmen Silveira e Maria da Graça Souza Horn. Projetos Pedagógicos na educação infantil. Editora Grupo A. Porto Alegre, 2008.

BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009: fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília. DF: MEC/CNE, 2009.

____________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil/Secretaria de Educação Básica. Brasília/DF: MEC, SEB, 2010.

____________. MEC. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009. Revisão da Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília. 2009

____________. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil. Brasília/DF: MEC/SEF, 1998. (Volumes 1, 2 e 3)

____________. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. (vol. 1 e 2) Brasília/DF: MEC/SEB. 2006.

____________. Ministério da Educação e do Desporto. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília/DF: MEC/DPE/COEDI, 1995.

____________. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEI 9394, Brasília/DF, Diário Oficial da União de 20 de dezembro de 1996.

____________. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI 8069, de 13 de julho de 1990. Brasília/DF, Diário Oficial da União de 16 de julho de 1990.

CAETANO, Luciana Maria. Dinâmicas para reunião de pais: construindo a parceria na relação escola e família. Paulinas. São Paulo, 2009

CARDOSO, Bruna. Práticas de Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil. Editora Anzol. São Paulo, 2012.

CARVALHO, Silvia Pereira de. Bem-vindo, mundo!: criança, cultura e formação de educadores. Peirópolis. São Paulo, 2006.

FILGUEIRAS, Isabel Porto e Adriana Freyberger. Brincadeiras e Jogos no Parque. Avisa Lá, São Paulo, N. 5, p.16 – 21, jan.2001.

FREIRE, Madalena. Observação, Registro, Reflexão. Instrumentos Metodológicos I. São Paulo, Espaço Pedagógico, 1996.

____________. Avaliação e Planejamento. A prática Educativa em Questão. Instrumentos Metodológicos II. São Paulo, 1997.

Page 82: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

82

FRIEDMANN, Adriana. O brincar na Educação Infantil: Observação, adequação e inclusão. Moderna. São Paulo, 2012.

GIROTTO, Daniela. Brincadeira em todo canto: reflexões e propostas para uma educação lúdica. Peirópolis. São Paulo, 2013.

HEIDRICH, Gustavo. A Escola da Família. NOVA ESCOLA Gestão Escolar, São Paulo, ano I, n. 3, p. 24 – 31, ago./set. 2009.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Editora Mediação. Porto Alegre, 2012.

____________. O jogo do contrário em avaliação. Editora Mediação. Porto Alegre. 2007

JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de Andrade. Quando as imagens não falam mais que as palavras. Pátio Educação Infantil, Porto Alegre, ano IV, n.12, p. 10 – 12, nov. 2006 / fev. 2007.

KRECHEVSKY, Mara. Avaliação em Educação Infantil. Volume 3. Editora Artmed. Porto alegre, 2001.

MOÇO, Andreson. Quanta coisa eles aprendem! NOVA ESCOLA, São Paulo, ano XXV, n. 231, p. 43 – 50, abr. 2010.

NICOLIELO, Bruna. Avaliar o tempo todo. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano 29, n. 271, p. 32 - 37, abr. 2014.

NOVA ESCOLA. São Paulo: Edição Especial Grandes Pensadores, n.25, jul. 2009. 130 p.

OLIVEIRA, Zilma Ramos (org.). O trabalho do professor na Educação Infantil. Editora Biruta. São Paulo,2012.

SALLA, Fernanda. Professor Reflexivo. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano 29, n. 274, p. 26 – 31, ago. 2014.

SANTOMAURO, Beatriz e Bruna Nicolielo. Eles são capazes de tudo isto. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano XXVIII, n. 267, p. 30 – 37, nov. 2013.

____________, Beatriz e Luiza Andrade. Educação Infantil: O que não pode faltar. NOVA ESCOLA, São Paulo, ano XXIII, n. 217, p. 48 – 57, nov. 2008.

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular. Volume II, Caderno 2: Educação Infantil. São Bernardo do Campo/SP: SEC. 2007

SÃO BERNARDO DO CAMPO. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. Validação: Cadernos de Educação Municipal. Caderno 3: Rotina na Educação Infantil. São Bernardo do Campo/SP: SEC. 2001

SÁTIRO, Angélica. Brincar e pensar: com crianças de 3 a 4 anos. Editora Ática. São Paulo,2012.

SERPA, Andréa. Avaliação na educação infantil. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v.18, n.107, p. 76 - 79, set./out. 2012.

SHORES, Elizabeth e Cathy Grace. Manual de Portfólio: Um guia passo a passo para o professor. Editora Artmed. Porto Alegre, 2001.

Page 83: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

83

TAILLE, Yves de La (e outros). Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. Summus Editorial.

WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. Editora Martins Fontes. São Paulo. 2010

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. Editora Libertad. São Paulo, 2007.

Vídeos:

A Educação de Pequena Árvore (The Education of Little Tree). Direção: Richard Friedenberg. EUA / 1997.

Brincadeira de casinha... https://www.youtube.com/watch?v=2Fgcw7EP8LQ

Brincar de Casinha... também. https://www.youtube.com/watch?v=zsd3ssMuSIQ Brincadeira de casinha... agora com os pais! https://www.youtube.com/watch?v=mO_GhDaqYFk

Casa Amarela - Escola Waldorf. https://www.youtube.com/watch?v=EeXoAyHVHpc

Criança, a alma do negócio http://www.youtube.com/watch?v=49UXEog2fI8 Direção: Estela Renner. Produtora: Maria Farinha Produções. Produção Executiva: Marcos Nisti. Brasil. 2008

Crianças invisíveis (All the Invisible Children). CUCINOTTA, Maria Grazia e outros (prod.). Produção Chiara Tilese e Stefano Veneruso. Itália/ Brasil: 01 Distribuizone/ Paris Filmes, 2005.

Como Estrelas na Terra (Taare Zameen Par). Direção: Aamir Khan. Índia 2007.

DOCUMENTÁRIO “TERRITÓRIO DO BRINCAR – DIÁLOGOS COM ESCOLAS” http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-brincar-dialogos-com-escolas/

“Gentileza gera gentileza” http://www.youtube.com/watch?v=nexOPbgQkHk

Gentileza Gera Gentileza! | Agente de Trânsito Jobson Meirelles de Vila Velha! http://www.youtube.com/watch?v=QSbpZTvv_Bg

O Começo da Vida. Direção: Estela Renner. Brasil. 2016

O Contador de Histórias. Direção: Luiz Vilaça. Brasil. 2009

Still Face Experiment: Dr. Edward Tronick (Experiência do rosto parado) http://www.youtube.com/watch?v=apzXGEbZht0

Sementes do Nosso Quintal - Casa de Insetos https://www.youtube.com/watch?v=pVihRdGIZFs

Ser e Ter (Être et Avoir), 2002, Direção: Nicholas Philibert, Produção: Gilles Sandoz. França, 2002.

Vermelho como o céu. (Rosso come il cielo) Direção: Cristiano Bortone. Itália, 2006.

Page 84: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

84

VIII . ANEXOS

Biografia Do Patrono

O Sr. Mauricio Caetano de Castro era natural de Aveiros, Portugal, onde nasceu no dia 08 de maio de 1902. Era filho de João Caetano de Castro e Maria Custódio Marques de Jesus. Veio para o Brasil com 17 anos de idade, desembarcando no Porto de Santos. Transferiu-se posteriormente, para São Paulo onde trabalhou durante muitos anos numa indústria de máquinas. Estabeleceu-se no ramo das máquinas industriais. Foi casado, em primeiras núpcias, com Otília Pimentel de Castro, já falecida. Iniciou a construção de sua residência em São Bernardo do Campo em 1940, no local onde posteriormente foi instalado o Instituto de Educação João Ramalho e, mais tarde, o Fórum Criminal da Comarca. Radicou-se em nossa cidade em 1942, continuando suas atividades empresariais na capital do Estado, no ramo de importação. O Sr. Mauricio Caetano de Castro participou ativamente do desenvolvimento do município, da vida comunitária e política, ao lado da mulher e companheira, a ex-prefeita e ex-deputada estadual Tereza Delta, colaborando para a construção e implantação do Hospital Escola Anchieta, para a implantação do primeiro Ginásio do Estado no município, a atual EE “João Ramalho”. Colaborou durante toda a sua existência com entidades assistenciais, filantrópicas e agremiações esportivas. Faleceu no dia 19 de julho de 1986. Deixou os filhos Ivo Caetano de Castro, Otília de Castro Strazzi e o ex-vereador deste município Maurício Caetano de Castro Filho.

Descrição da Estrutura Física da Escola A escola apresenta-se em um terreno de 5.000m2, com aproximadamente 1.000m2

de área construída, sendo assim distribuídos:

- Prédio Principal: 06 salas de aula, Pátio interno coberto, 01 refeitório, 01 cozinha, 01 despensa, 01 sanitário masculino com 5 box, 01 sanitário feminino com 4 box e um sendo usado apenas para dar banho e trocar fralda de crianças que tenham necessidade, 01 sala de professores/coordenação, 01 diretoria, 01 secretaria, 02 almoxarifados pequenos, 01 camarim que foi adaptado, sendo utilizado como sala de professores, 02 sanitários para professores, 02 sanitários para serventes, 1 sanitário masculino para funcionários, 01 biblioteca e um ateliê (ambos em espaços adaptados, mas de tamanhos inadequados para o uso com alunos).

- Prédio anexo: 04 salas de aula, 02 sanitários (cada um com 2 box e um banheiro para

deficiente), sendo que duas salas foram inicialmente construidas para Ateliê e Biblioteca Interativa.

- Parte externa: 01 quadra de esportes, 01 parque infantil, 01 estacionamento e pias ao lado do parque e da quadra (em frente a sala 3) .

Em 1999 construídos em caráter temporário duas salas de aula externas, assim

como os banheiros, que era para atender à demanda das turmas de Ensino Fundamental (1º ano) até o ano de 2003, quando estas turmas deixaram de fazer parte do nosso atendimento, devido a construção de EMEBs de Ensino Fundamental na região. Porém, até o ano de 2007 estas salas emergenciais foram utilizadas para atender a Educação Infantil, aumentando o atendimento em nossa U.E.

Page 85: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

85

Estavam previstas para o ano de 2007, reformas visando garantir o acesso à alunos e pessoas com necessidades especiais, pois alguns espaços da escola não possuem rampas e o que temos não atendem as normas e leis de acessibilidade; além da construção de duas salas de aula (substituindo as salas de caráter emergencial que estão em situação precária); instalação de uma Biblioteca; Brinquedoteca; Ateliê; reforma do parque e quadra, bem como pintura, reforma da parte elétrica e hidráulica de toda a U.E.

Porém, a autorização da construção e reforma teve a verba destinada para a APM da nossa U.E. somente para a demolição dos espaços externos (salas emergenciais e banheiros) e construção de 2 novas salas de aula, 2 banheiros, 1 Ateliê e 1 Biblioteca Interativa. Estes dois últimos espaços estão sendo usados como salas de aula, visto que a escola ainda não recebeu a verba para aquisição do mobiliário adequado e que a demanda de alunos a ser atendida é muito grande e para não funcionarmos com 4 turmas em rodízio de sala, estamos usando estes dois espaços para este atendimento.

Esta construção do prédio novo, realizada em 2008, foi algo que causou grande transtornos no atendimento em nossa UE, pois o prazo previsto inicialmente para entrega era de fevereiro de 2008. Enquanto a obra não estivesse pronta, a escola continuaria atendendo a dez turmas por período, usando apenas o espaço do prédio antigo, que tem somente 6 salas de aula, já que o Parque infantil também foi interditado durante o período da construção.

Porém, devido a uma grande quantidade de chuvas ocorrida no mês de janeiro, a construção teve um atraso que se estendeu por um período muito longo. A obra foi entregue apenas em julho. E durante estes seis meses de construção o atendimento às 20 turmas da escola aconteceram em forma de rodízio (eram 10 turmas por período para dividir em 6 salas) e sem Parque para os alunos usarem. Após entrega da obra, em menos de um mês já aconteceram vários problemas, como descolamento da pia do banheiro, quebra de dobradiças das portas de ferro, janelas que deslocam e abrem mesmo trancadas, pequeno desnível no piso que joga para dentro das salas de aula a água de chuva que chega ao hall de entrada do prédio, entre outros. Após um ano de uso, o prédio já passou a apresentar novos problemas, como infiltração de água em algumas paredes e no piso da sala de aula, em uma das salas a infiltração de água no piso danificou quase metade do piso da sala, janelas que quebram roldanas e ficam emperradas, portas que não ficam fechadas se não forem trancadas, ou não ficam abertas sem peso para segurar devido a desnível na construção, entre outros. Temos tentado contato com a empresa Graal para realizar os reparos pela garantia da obra, mas sem sucesso. Aguardamos nova reforma na escola para solucionar estes problemas.

Algumas instalações já estavam precisando de reparos, e alguns problemas foram

solucionados através da manutenção feita com a verba da prefeitura repassada à APM desta UE. Porém, novos reparos são necessários e a cada ano aumentam os itens na lista, como: troca do piso do prédio antigo, ampliação da janela da sala de vídeo, consertos do telhado da rampa de acesso ao prédio anexo, cobertura do acesso ao prédio anexo (onde as pessoas tomam chuva para chegar as salas), conserto de fechaduras de várias portas de acesso externo das salas e corredores do prédio antigo, conserto de fechaduras de portas internas de salas de aula, adequação da altura das pias e assentos dos banheiros para atender a demanda de crianças pequenas que não alcançam, instalação de corrimãos adequados nas escadas de acesso ao Parque e Quadra, cobertura da quadra, conserto ou troca da bomba de água que tem trazido muitos transtornos à escola com falta de água, troca do alambrado que cerca a escola, instalação de toldo para cobertura da entrada da escola, entre outros.

Devido aos bairros próximos terem pouca área de lazer, a quadra de esportes era constantemente invadida por indivíduos estranhos à escola, sem a prévia autorização,

Page 86: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

86

oferecendo ameaça ao bom desempenho das atividades e a segurança das crianças e dos funcionários da escola. Diversos fatos ocorreram como consta em memorandos: furto de rádios em auto, furto de vídeo, objetos estranhos encontrados como capa de revólver, facas, vidros quebrados, camisinhas, etc. O problema foi parcialmente solucionado, em horário de aula, com a chegada da Guarda Civil Municipal na escola e atualmente com a presença do Vigilante da Skill.

Porém, após o fechamento da escola e nos finais de semana, as invasões continuaram, assim como atos de vandalismo, devido à falta de policiamento permanente, e algumas invasões durante o dia ainda tem acontecido, principalmente por alunos das escolas estaduais vizinhas, que pulam o muro da divisa da escola, tanto para entrar quanto para sair. Acreditamos que se existisse uma parceria entre a PMSBC e as Associações de Amigos do Bairro, com a abertura da escola, devidamente acompanhada, à comunidade nos finais de semana, o problema pudesse ser amenizado. Passamos então a contar com o vigilante da Skill também aos finais de semana, o que diminuiu muito os atos de vandalismo, pois a comunidade passou a utilizar a quadra sem precisar invadir o prédio. Porém, devido ao vigilante permanecer apenas no período diurno, ainda encontramos atos de vandalismos que ocorrem à noite, principalmente nos finais de semana prolongados.

Foi aguardado e orientado pela SE, a liberação de verba para o ano de 2010 para a

efetivação das obras e projetos pensados pela escola para melhor atendimento à comunidade. Também submetemos à apreciação da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo, o Plano de Trabalho para utilização dos recursos financeiros, que são transferidos para a A.P.M. O objetivo principal do convênio entre a A.P.M. e a Prefeitura é a melhoria das condições gerais da escola e a manutenção da qualidade de ensino.

Lembrando também que este ano contaremos ainda com a verba do PDDE, que será avaliado pelo Conselho de Escola em conjunto com APM e equipe escolar, qual a melhor aplicação desta verba para nossa escola.

Seguem dados encontrados com medição dos espaços escolares construídos. Ressaltando que até a presente data a empresa Graal, que construiu o prédio novo, não forneceu a planta deste prédio, portanto não temos como informar ao certo a metragem de cada espaço. Temos apenas a lembrança de que como não tínhamos espaço suficiente, foram planejados em torno de 49m² cada.

Quantidade

Espaços Medida m Unidade total (m2)

Total Geral (m2)

6 Salas de aula (interna) 6,91 x 6,11 42,22 m2 253,32 m2

2 Salas de aula (anexo)

1 Ateliê (anexo)

1 Biblioteca (anexo)

2 Banheiros (anexo)

1 Diretoria 4,20 x 2,86 12,012 m2 12,012 m2

1 Cozinha 6,11 x 5,17 31,58 m2 31,58 m2

1 Despensa 3,72 x 1,97 7,32 m2 7,32 m2

Page 87: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

87

1 Sanitários equipe de apoio – 2 box 3,83 x 3 11,49 m2 11,49 m2

Hall entrada cozinha/ tanque

6,50 x 2,25 14,62 m2 14,62 m2

2 Sanitários Infantis (masc e fem) 6,50 x 2,79 18,13 m2 36,27 m2

2 Lavabos e Banheiros das professoras/ equipe administrativa

2,86 x 1 2,86 m2 5,72 m2

Hall entrada diretoria 4,80 x 2,96 14,28 m2 14,28 m2

1 Sala de Professores/ Corrdenação 3,45 x 3,61 12,45 m2 12,45 m2

1 Sala Material didático 3,61 x 2,52 9,09 m2 9,09 m2

2 Vestiário quadra 3,92 x 3,45 13,52 m2 27,04 m2

Hall vestiários 2,59 x 6,11 15,82 m2 15,82 m2

1 Camarim/Sala dos Professores 4,21 x 2,30 9,68 m2 9,68 m2

1 Lavabo camarim 1,39 x 1,18 1,64 m2 1,64 m2

1 Banheiro guarda 1,39 x 1,18 1,64 m2 1,64 m2

1 Galpão e Refeitório 12,14 x 26 315,64 m2 315,64 m2

1 Casinha de gás 3,63 x 0,80 2,90 m2 2,90 m2

Espaços novos foram criados, outros foram readequados e modificados. Estamos aguardando as plantas para atualizar as informações.

Reforma geral em 2012: Em 2012 houve uma grande reforma estrutural e estética na escola. Tal reforma atendeu várias solicitações feitas em anos anteriores por toda a equipe escolar, bem como pela comunidade e algumas adequações propostas pela Secretaria de Educação. Nessa reforma estão incluídas:

Construção e adequação de rampas de acesso para cadeirantes ao palco, prédio superior pátio e salas de aula;

Construção de um banheiro adaptado para deficiente físico e readequação dos banheiros internos a crianças menores (sanitários pequenos e pias mais baixas);

Reforma de toda instalação elétrica da escola;

Reforma de todo piso externo, com elevação do mesmo para eliminação de barreiras a cadeirantes;

Reforma do sistema de escoamento de águas pluviais;

Troca do piso do pátio interno e refeitório de paviflex para granilite (lavável);

Troca do piso de todas as salas de aula (paviflex);

Construção de um depósito adequado para materiais de limpeza e higiene;

Construção de lixeiras fechadas;

Ampliação do camarim (espaço adaptado para sala dos professores);

Reforma nos espaços da secretaria, sala da diretora, sala dos professores e almoxarifado, adequando os espaços para atendimento ao público e funcionários;

Criação de um almoxarifado de materiais pedagógicos e de escritório;

Reforma na cozinha (piso, paredes, encanamentos, elétrica)

Troca do piso do corredor do prédio superior (lavável);

Page 88: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

88

Troca do alambrado externo e portões de toda escola por gradil;

Instalação de corrimão nas escadas de acesso ao prédio superior e à quadra;

Troca da cobertura que liga os dois prédios;

Construção de uma cobertura no acesso do portão à entrada da secretaria;

Reforma nos muros externos da escola que estavam caindo;

Reforma no muro de divisa da escola com as duas escolas estaduais vizinhas a fim de impedir a invasão;

Pintura externa e interna geral;

Reforma do telhado do prédio antigo que tinha vazamentos;

Do Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo

Seguimos a RESOLUÇÃO SE Nº 04/2017 – HTPC, HTPL, HTP, publicada no Notícias do

Município em 27/01/2017:

RESOLUÇÃO SE Nº 04/2017 HTPC, HTPL, HTP Normatiza critérios para a realização dos

Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), Horários de Trabalho Pedagógico Livre

(HTPL) e Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) dos profissionais da educação da rede municipal

de ensino. SUZANA APARECIDA DECHECHI DE OLIVEIRA, Secretária de Educação do

Município de São Bernardo do Campo, no uso de suas atribuições legais considerando, que a equipe

gestora de cada unidade é responsável pela articulação e acompanhamento do trabalho realizado na

escola em conformidade com as diretrizes da Secretaria de Educação. RESOLVE: Art. 1.º - O

horário de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) refere-se às horas de trabalho do professor em

atividades coletivas destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto

político-pedagógico e a prática docente. Podendo ocorrer na Unidade Escolar e/ou em outros locais

devidamente justificados pela Unidade Escolar e/ou Secretaria de Educação. Parágrafo único - O

HTPC é integrante da jornada semanal de trabalho do professor da educação básica tendo a seguinte

distribuição: 02 (duas) horas para os docentes com carga de 24 horas semanais; 03 (três) horas para

os docentes com carga de 30 e 40 horas semanais. Art. 2.º - A coordenação do HTPC é atribuição

do Coordenador Pedagógico em parceria com o Diretor Escolar/Dirigente de Creche e com o Vice-

Diretor/Assistente de Diretor Escolar. Parágrafo Único - Nas escolas que houver mais de 01

agrupamento e mais de 01 Coordenador Pedagógico, as reuniões de HTPC deverão ter a presença

de 01 Coordenador Pedagógico com a parceria do Diretor Escolar/Dirigente de Creche e/ou Vice-

Diretor. Art. 3.º - Os critérios para fixação do HTPC, bem como os horários estabelecidos para

realização dos mesmos, em validade anual, deverão ser registrados em livro de ata próprio da

Unidade Escolar. §1º - O HTPC realizar-se-á em horário diferenciado do trabalho com alunos,

podendo ocorrer no período diurno ou no período noturno, compreendido no período das 7 (sete) às

22 (vinte e duas) horas, de segunda a sexta-feira. §2º - O HTPC poderá ocorrer excepcionalmente

aos sábados com a presença do Coordenador Pedagógico, e com a anuência e participação de, no

mínimo, 30% dos docentes. Art. 4.º - O HTPC deverá ocorrer no horário estipulado pelo grupo, de

forma ininterrupta, com intervalo mínimo de 40 (quarenta) minutos para a jornada docente de 30 e

40 horas. Para os professores da EJA (I e II segmento) – 24 horas, não há necessidade de intervalo.

§1º As escolas com 30 turmas ou mais poderão se organizar em até dois agrupamentos de HTPC

semanal, com participação de, no mínimo, 30% dos docentes em um dos agrupamentos. §2º As

unidades escolares que atendem exclusivamente a faixa etária de 0 a 3 anos poderão organizar até

dois agrupamentos com a participação de 50% dos docentes em cada grupo, nestes casos, com o

objetivo de promover encontros entre toda a equipe de professores, poderão organizar um HTPC

coletivo por trimestre. §3º O HTPC das unidades escolares com menos de 25 (vinte e cinco) turmas

deverão ocorrer, preferencialmente, com a participação de todo grupo da Unidade Escolar. Caso não

Page 89: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

89

seja possível, utilizar a orientação do parágrafo 1º deste artigo. §4º O professor com duas matrículas

e que possui duas classes na mesma Unidade Escolar, com HTPC no mesmo horário, deverá

cumprir o HTPC de uma das matrículas conjuntamente com o grupo. O HTPC da outra matrícula

deverá ser cumprido em horário ininterrupto em outro dia da semana na própria Unidade Escolar, se

houver atendimento noturno, ou em Unidade Escolar da região mais próxima, independente da

modalidade atendida. §5º O Professor II de Educação Básica (Educação Física e Arte) deverá

acompanhar o agrupamento relativo à modalidade de ensino que atua. Art. 5.º - São dispensas legais

do HTPC: licença para tratamento de saúde (LTS), licença prêmio, licença gala, licença nojo,

licença maternidade ou prêmio por tempo de serviço (PTS). Art. 6.º - Entende-se por HTP o

Horário de Trabalho Pedagógico destinado ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o

projeto político-pedagógico e a prática docente. §1º - Outras formas de organização da proposta

formativa poderá ser realizada por projetos autorizados pelo Departamento de Ações Educacionais

– SE 1. Art. 7.º - Entende-se por HTPL o Horário de Trabalho Pedagógico Livre destinado a

atividades ou formações relacionadas às atribuições do cargo que ocupa, realizado em local de livre

escolha, sem a presença de alunos. Art. 8.º - Os casos omissos serão analisados e encaminhados

pelo Departamento de Ações Educacionais. Art. 9.º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua

publicação, revogando assim a Resolução nº 04/2016. São Bernardo do Campo, 13 de janeiro de

2017. SUZANA APARECIDA DECHECHI DE OLIVEIRA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO

.......................................................................................................

Page 90: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

90

Projetos da Unidade Escolar

EMEB MAURÍCIO CAETANO DE CASTRO

SEQUENCIADA NÚMEROS PESSOAIS

TURMA: Infantil V ÁREA DE CONHECIMENTO: Matemática PERIODICIDADE: 1 vez por semana no segundo semestre OBJETIVO Fazer com que a criança identifique os números nos diferentes contextos em que se encontram. CONTEÚDO Sistema de numeração ORIENTAÇÃO DIDÁTICA Enviar para casa uma pesquisa contendo todos os números que fazem parte da vida do aluno. ( nº do sapato, idade, data de nascimento, nº da casa, nº vestuário, altura, peso, nº telefone). ETAPAS PROVÁVEIS 1. Em roda de conversa perguntar: “ Onde os números são encontrados e para que serve.

2. Listar e selecionar quais portadores serão trabalhados;

3. Peso – trazer para sala de aula uma balança e realizar a pesagem das crianças,

possibilitando o registro pela criança.

4. Altura – Medir as crianças, podendo realizar um gráfico de maior ou menor altura entre

colegas de classe, também possibilitar o registro convencional da medida pela criança;

5. Nº sapato – Ordenar os tamanhos do sapato, identificando o maior e o menor,

montando um gráfico;

6. Nº roupa – Agrupar os alunos de acordo com o tamanho da roupa;

7. Data de aniversário – Realizar o registro individual à partir do cartaz de aniversariantes

da sala;

8. Idade – Colar no bolo a quantidade de velinhas correspondente à idade;

9. Nº da casa – Fazer dobradura da casa/prédio e registrar o número;

10. Telefone- Registro individual;

11. Nº alunos- Registrar a quantidade de crianças na sala, separando meninos e meninas.

AVALIAÇÃO Observação sobre o desenvolvimento do aluno em diversas atividades. Registros sobre a resolução de situações problema. Participação oral.

Page 91: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

91

SEQUENCIADA: MEU NOME E O NOME DOS MEUS COLEGAS TURMAS: Infantil III, IV E V ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa DURAÇÃO: O durante todo o ano letivo JUSTIFICATIVA Considerando que a grande maioria dos alunos das turmas do Infantil IV não reconhecem a grafia do próprio nome e nem grafam o nome com ou sem auxilio de modelo, acreditamos ser essencial o trabalho com o nome próprio, pois é uma fonte rica de possibilidades didáticas para o trabalho na Educação Infantil. Tratando-se de uma referência estável, permeada de afetividade e significados para a criança. Dessa forma, o cotidiano escolar possui diversas possibilidades de uso do nome, fazendo necessário sistematizar essas informações, organizando reflexões a fim de ampliar o repertório de palavras estáveis para servirem de referência na escrita de outras palavras. OBJETIVO ● Reconhecer a grafia do próprio nome e a dos colegas; ● Realizar a grafia do nome sem auxilio de modelo; ● Utilizar o nome como fonte de informação para a escrita de outras palavras; ● Refletir sobre a escrita e a leitura: Que letra começa o nome? Como é esse som? Como termina? etc; ● Escrever o nome dos amigos, ampliando referências para a escrita de outras palavras. CONTEÚDO ● Nomes; ● Oralidade; ● Alfabeto; ● Escrita; ● Leitura. ETAPAS PROVÁVEIS

1. Roda de conversa de apresentação;

2. Músicas como: se eu fosse um peixinho; a canoa virou; roubou pão da casa do

João etc que incorporam a oralidade dos nomes;

3. Escrita do nome com ou sem apoio da plaquinha;

4. Identificação dos nomes dos colegas que iniciam com a mesma letra;

5. Quebra-cabeça (diferentes dificuldades);

6. Brincadeira da forca com o nome dos colegas da classe;

7. Sorteio dos ajudantes do dia: os alunos escrevem os nomes no papéis para serem

sorteados;

8. Bingo das letras do nome: sorteia-se as letras do nome, ganha quem primeiro

completar a tabela;

9. Construção do nome com letras móveis;

10. Cruzadinha direta com os nomes dos colegas;

11. Álbum de figurinhas com os nomes de todos os alunos da turma;

12. Caça- nomes;

13. Realização das atividades propostas no Livro dos nomes.

Page 92: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

92

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS ● Realizar sondagem (diagnóstico de conhecimentos); ● Apresentar as plaquinhas com o nome de cada criança; ● Identificar o material do aluno; ● Construir um cartaz com o nome e foto de todos os alunos; ● Em todas as atividades que as crianças realizarem propor a assinatura do nome; ● Disponibilizar as plaquinhas em momentos de escrita, para as crianças que não sabem escrever o seu nome; ● Considerar os conhecimentos prévios das crianças para a partir deles lançar desafios; ● Realizar intervenções, favorecendo para que a criança pense e reflita sobre a sua escrita. AVALIAÇÃO: Será contínua, através da observação e registro do professor durante os momentos que propiciar o trabalho com o nome, verificando se reconhece os nomes dos colegas e faz relações com as letras do alfabeto, além de observar as hipóteses levantadas por cada aluno assim como os envolvimentos e os avanços dos mesmos.

Atividade Sequenciada: “Brincando e descobrindo” ÁREA DE CONHECIMENTO: Corpo e Movimento DURAÇÃO: ano todo TURMAS: Infantil II, III, IV e V JUSTIFICATIVA

As crianças se movimentam desde o ventre de sua mãe, e depois que nascem vão adquirindo um controle cada vez maior sobre seu corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo. Desta forma o movimento constitui-se numa linguagem que permite às crianças agir sobre o meio que as circunda. OBJETIVO GERAL

Expressar-se através dos movimentos, conhecendo seus limites e potencialidades utilizando movimentos e ritmos corporais nas brincadeiras, danças e jogos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ampliar o repertório de brincadeiras;

Expressar sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e linguagem corporal através das brincadeiras e da música;

Ampliar o conhecimento e o controle sobre o corpo e o movimento;

Desenvolver a percepção espaço-corporal;

Desenvolver capacidades corporais de equilíbrio e coordenação;

Desenvolver atitudes de cooperação. CONTEÚDOS

Equilíbrio;

Coordenação;

Expressão corporal;

Percepção;

Page 93: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

93

Imitação;

Exploração de material;

Respeito;

Cooperação;

Brincadeiras;

Jogos interativos.

ETAPAS PREVISTAS 1. Pesquisa com as famílias (pais e avós) para resgate das brincadeiras de infância e

ampliação do repertório; 2. Serão desenvolvidas várias brincadeiras que possibilitem o trabalho com o corpo; 3. Imitações de movimentos: Siga o mestre, seu mestre mandou e outras utilizando

comandas de movimento; 4. Músicas que façam a criança tocar e identificar partes do corpo: “Eu conheço um

jacaré”, “Cabeça, Ombro, Joelho e Pé”, “A pulguinha” e etc. 5. Manipular materiais e objetos para aperfeiçoamento de suas habilidades: bolas de

tamanhos variados, pneus, bambolê, pular corda (rápido, devagar, leve, intensamente), esticar a corda em diferentes alturas para que as crianças pulem, se arrastem e etc.

6. Arranca-rabo: As crianças fazem um rabo com jornal ou revista e colocam em suas calças, um tem que arrancar o rabo do outro e ao mesmo tempo proteger o seu. Ganha quem conseguir pegar o maior número de rabos;

7. Criação de itinerários que devem ser percorridos: andando, pulando, galopando, correndo, saltitando, pulando de um pé só, rastejando, rolando, engatinhando, imitando sapo, macaco e outros animais;

8. Pega-Pega de elefante: Com os braços, a criança deverá fazer uma tromba de elefante e só poderá pegar os amigos com esta tromba;

9. Cada macaco no seu galho: Cada criança tem um local determinado como sendo seu galho. Uma criança fica sem galho. Ao sinal “Cada maçado no seu galho”, as crianças deverão trocar de galho (posição). A criança que está sem galho deverá conseguir um chegando até ele primeiro que outro participante. Uma variação é ter mais de uma criança sem galho.

10. Acorda seu urso: Uma criança será urso e estará dormindo. As outras crianças dirão “Acorda seu urso” alterando o tom de voz mais baixo para o mais alto, até que o urso acorde. O urso deverá pegar outras crianças. Quem for pego vira urso também. A brincadeira poderá iniciar com mais de um urso.

11. Pega-pega do seu lobo: Uma criança será o lobo e deverá pegar as outras, mas para isso, seu lobo precisa estar pronto. As crianças perguntam: “Está pronto seu lobo?”. O lobo responde dizendo: “Estou tomando banho”. Todos repetem a ação, fazendo gestos de tomar banho e perguntam novamente: “Esta pronto seu lobo?” O lobo irá responder: “Não, estou me secando, estou vestindo a roupa, estou colocando os sapatos,.....” Até que, por fim, seu lobo dirá: “Estou” e tentará pegar as outras crianças. Poderá haver mais de um lobo.

12. Coelhinho sai da toca; 13. Patinho feio; 14. Corre-cotia; 15. Cabra-cega; 16. Vivo-morto com variações; 17. Dança das cadeiras e Dança das cadeiras cooperativo; 18. Pega-pega: de corrente, de duplas, duro ou mole, salve-se com um abraço; 19. Cantigas de roda;

Page 94: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

94

20. Amarelinha; 21. Outras brincadeiras à critério do professor.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Planejar as atividades previamente, preparando o material a ser utilizado;

Ser breve e claro no momento de explicar os jogos, sua organização, seu desenvolvimento, suas regras e organização dos grupos;

Adequar os desafios, não deixando que eles estejam além, nem aquém das possibilidades das crianças;

O professor deve ser a referência e mediar as relações das crianças nas resoluções de conflitos, viabilizando atitudes de cooperação e respeito;

Propor o registro de algumas brincadeiras. AVALIAÇÃO

Será contínua, se dará durante todo o processo, através da observação dos resultados das atividades propostas e do avanço das crianças em relação aos objetivos específicos elaborados neste trabalho.

PROJETO: MATEMÁTICA NOS JOGOS PÚBLICO ALVO: INFANTIL V DURAÇÃO: No decorrer de todo o ano. JUSTIFICATIVA A ludicidade dos jogos possibilita às crianças interagirem, refletirem e se apropriarem de conhecimentos acerca do sistema de numeração decimal, bem como no desenvolvimento do raciocínio lógico. OBJETIVOS

Apropriar-se da seqüência numérica oral e escrita;

Realizar contagem com diversos materiais em diversas situações;

Estabelecer relação número/numeral;

Comparar quantidades

Utilizar-se da contagem como estratégia para a resolução de problemas;

Utilizar-se do registro convencional ou não dos números;

Explicitar suas hipóteses, procedimentos desenvolvidos e argumentar resultados

encontrados na solução de situações problema;

Identificar o número em diferentes situações e em diferentes contextos;

Reconhecer a função social dos números;

Perceber a utilização dos números para quantificar, ordenar, seqüenciar, etc;

Entrar em contato com situações de adição e subtração.

Page 95: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

95

ETAPAS PREVISTAS 1. Apresentar cada jogo nas rodas de conversa, questionando quem já conhece,

quem sabe jogar....

2. Fazer o levantamento das regras de cada jogo.

3. Jogar em pequenos grupos, junto com o professor para que se apropriem das

regras. (sugestão: colocar na diversificada).

4. Apropriar-se dos jogos e realizar registros de diferentes maneiras.

5. Sistematizar os jogos por meio de registros convencionais.

6. Propor através dos jogos situações problema para o desenvolvimento do raciocínio

lógico.

7. Confecção de um livro com os jogos aprendidos no ano.

AVALIAÇÃO A avaliação deverá ser contínua, o professor fará a observação e registro da participação e envolvimento de cada aluno diante das propostas.

PROJETO: EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO TURMAS: INFANTIL IV PERIODICIDADE: 1 VEZ POR SEMANA

JUSTIFICATIVA

Acreditamos que o trabalho com o tema trânsito deve ser concebido como forma de

desenvolver atitudes e valores pautados no respeito, na cooperação, na

solidariedade, entre outros fundamentais à vida em sociedade. A partir de exemplos

positivos oferecemos condições para que as crianças aprendam a ser, estar e a

conviver no trânsito;

OBJETIVO GERAL

Desenvolver atividades que demonstrem a importância de atitudes que favoreçam

a análise, conscientização e a reflexão a cerca da segurança no trânsito,

promovendo o respeito e a valorização da vida;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver esquemas de interação com os outros e com o meio;

Aprender a conviver no trânsito;

Favorecer a aquisição de atitudes seguras no trânsito;

Refletir o exercício da ética e da cidadania no espaço público;

Desenvolver a atenção e percepção;

Page 96: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

96

ETAPAS PREVISTAS 1. Assistir aos filmes: “Pateta no trânsito - Motormania” e “Carros”, ambos da Disney

2. Roda de conversa a cerca do comportamento dos motoristas dos filmes;

3. Simulação de uma pequena cidade com (carrinhos, pista, maquete...)

4. Rodas de conversa que promovam reflexão a cerca dos espaços comuns;

5. Recorte e colagem de figuras de diferentes meios de transporte, bem como suas

especificidades, para montagem de um painel;

6. Conhecer algumas Leis de trânsito (cadeirinha para crianças, cinto de segurança,

vagas especiais);

7. Conhecer as importantes placas de trânsito; (Proibido estacionar,

deficiente físico, pare, obstáculo, área escolar......)

8. Leitura do livro: “As Aventuras do Bonequinho do Banheiro”, do

Ziraldo;

9. Apresentar as cores do semáforo, bem como seus respectivos

significados;

10. Confecção de um livreto com as informações importantes;

11. Cantar a cantiga Bibi fom fom..... (melodia “do ré mi fá”)

“Quando ando pela rua O sinal eu deve ver Ao atravessar a rua o sinal obedecer

Bibi fom fom Faz o caminhão Bibi fom fom Cuidado e atenção

O vermelho é para parar E o amarelo esperar E o verde quer dizer que você pode passar

Refrão 2 vezes

12. Visita ao CRT (Centro de Reflexão de Trânsito);

13. Conhecer e comparar as obras de Tarsila do Amaral e Jean Baptiste Debret, bem

como imagens de transportes antigos

Central do Brasil Jean Baptiste Debret

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Vivenciar a travessia de rua, conhecendo as cores do semáforo e seus

significados;

Page 97: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

97

Alertar que crianças pequenas necessitam da companhia de um adulto, não

devendo andar nas beiradas das calçadas, bem como não transitar nos

estacionamentos;

A lei da cadeirinha nos carros; cinto de segurança;

O ciclista também faz parte do trânsito, portanto requer o uso de equipamentos de

segurança;

AVALIAÇÃO Ocorrerá durante todo processo por meio da participação do aluno nas rodas de conversa e situações lúdicas onde tenha oportunidade de expressar suas impressões e conhecimentos;

PROJETO MASCOTE DA TURMA PÚBLICO ALVO: turmas de Infantil II, III e V ÁREAS DE CONHECIMENTO: Interdisciplinar PRODUTO FINAL: diário coletivo OBJETIVOS

desenvolver aspectos da socialização como o trabalho em grupo, respeito e cuidado mútuo;

trabalhar com a construção coletiva, respeito e cuidado com algo que se caracteriza como patrimônio de todos;

utilizar o diário que acompanhará o mascote, como um gênero e portador textual;

estimular o grupo a ver a sociedade como uma construção de responsabilidade de todos, pela qual devemos zelar, pensando não somente em si, mas também no outro;

valorizar a vivência trazida de casa, promovendo a aproximação entre família e escola, trabalhando com questões da vida sociofamiliar;

desenvolver linguagem oral, escrita e artística, bem como as noções matemáticas.

CONTEÚDOS

uso das linguagens oral e escrita nas diversas situações de interação;

respeito diante da colocação de outras pessoas;

valorização da escrita como fonte de comunicação;

participação em situações que envolvam a necessidade de explicar e argumentar suas ideias e pontos de vista;

participação em situações de leitura e escrita de diferentes tipos de texto a partir de sua intencionalidade comunicativa; METODOLOGIA

apresentar o boneco às crianças, explicar a proposta de uma forma clara , buscando alcançar os objetivos explicitados acima.

levantamento de sugestões com a turma para o nome do mascote e votação;

informar aos pais e responsáveis a proposta, pedindo a colaboração e empenho no desenvolvimento do projeto;

construção de um diário, com orientações prévias aos pais e responsáveis sobre o uso, manuseio do boneco e registro da atividade;

Page 98: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

98

sorteio semanal para a escolha de qual criança irá levar o mascote para casa;

RECURSOS

Animais de pelúcia (cada turma um animal diferente)

Caderno para registro dos familiares (diário) AVALIAÇÃO A avaliação é processual, portanto, no decorrer de todo projeto será avaliado o envolvimento dos educandos e familiares com as atividades visando a atender os objetivos do Projeto.

ATIVIDADE SEQUENCIADA: DESENHO ÁREA DE CONHECIMENTO: Artes TURMA: Infantil II, III, IV e V DURAÇÃO: dois bimestres “Alimentar as descobertas e a criação com diversidade de materiais, de propostas e

imagens é condição fundamental para o desenvolvimento da experiência pessoal da criança, criando e recriando individualmente formas expressivas de ser e estar no mundo. O objetivo é que cada criança desenvolva e trabalhe sua marca pessoal, fruto de estímulos internos e externos. A arte, dessa forma, é linguagem.” (Proposta Curricular Educação Infantil).

OBJETIVOS

Utilizar, reconhecer e diferenciar diversos meios e suportes;

Avançar no desenvolvimento gráfico;

Ampliar as capacidades motoras e as percepções visuais;

Desenhar com intenção e prazer motor/visual;

Apreciar desenhos de artistas famosos;

Apreciar suas produções e as dos outros. CONTEÚDOS

Desenho com interferência;

Desenho de observação;

Desenho iniciado;

Desenho em diferentes suportes.

Desenho com diferentes recursos. PROPOSTAS

Desenho com bloqueio físico (palito de sorvete, canudinho, figuras geométricas e outros);

Desenho iniciado;

Desenho em papel camurça preto com giz de cera branco;

Desenho em papel camurça branco com giz de cera preto;

Desenho em suportes com diferentes formatos;

Desenho com lixa por baixo do suporte;

Desenho com régua;

Desenho com giz de lousa molhado;

Page 99: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

99

Desenho com carvão;

Desenho de observação de um colega, de si mesmo, usar o espelho da sala, de uma paisagem, do parque, da quadra, etc.;

Desenho a partir de um chapéu, boca, olhos, e outros;

Desenho com tema: O que me dá medo, O que me deixa feliz, Brincadeira que mais gosto, Meu melhor amigo, entre outros;

Desenho com suporte apoiado na parede;

Desenho com suporte apoiado na calçada, no piso da sala;

Desenho no painel de azulejo;

Desenho com guache tendo como apoio o cavalete;

Desenho com aquarela;

Outras propostas que, com certeza, surgirão no decorrer do trabalho, inclusive trazidas pelas crianças.

AVALIAÇÃO Será processual e contínua. Os resultados serão analisados tendo como base os objetivos propostos, sendo necessário o trabalho será redimensionado com a definição de novas propostas e objetivos.

SEQUENCIA DE ATIVIDADES: O NOSSO CORPO ÁREA: Ciências e Educação Ambiental TURMA: Infantil II, III, IV e V DURAÇÃO: o ano todo JUSTIFICATIVA O estudo do corpo é de interesse das crianças porque possibilita o autoconhecimento do corpo e da saúde em geral. É necessário que os alunos percebam a importância dos cuidados com o corpo em suas relações com o meio ambiente. OBJETIVOS perceber seu corpo integralmente, nomeando suas partes e valorizando-as; conhecer os órgãos dos sentidos e suas funções; conhecer os cuidados necessários com o corpo para prevenção de acidentes e a

saúde em geral; desenvolver atitudes relacionadas à saúde e ao bem estar individual e coletivo. CONTEÚDOS corpo humano: partes, funções, sensações e a saúde de forma geral; prevenção de acidentes; noções de higiene. ETAPAS PREVISTAS 1. compartilhar a sequenciada em roda de conversa, sondando os conhecimentos que já

possuem; 2. listar as partes do corpo humano que as crianças já conhecem; 3. fazer o desenho do próprio corpo utilizando-se do espelho; 4. na quadra, desenhar o corpo do amigo e este desenhará o seu; 5. apresentar livros que mostrem as partes do corpo humano;

Page 100: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

100

6. listar atividades que podemos realizar com os membros superiores e inferiores; 7. barulhos do nosso corpo: palmas, assobio, bater os pés, estalar os dedos, etc. 8. CD Barbatuques – só com sons do corpo 9. completar o que falta na figura humana; 10. quebra- cabeça do corpo humano; 11. listar com os alunos os cuidados que devemos ter com o nosso corpo: higiene e

alimentação; 12. pesquisar em revistas e panfletos de supermercados alimentos saudáveis; 13. fazer um levantamento sobre objetos e situações que podem causar acidentes e

como evitá-los; 14. utilizar músicas com nomeação das partes do corpo; 15. realizar experimentos com a visão, como cabra-cega, percorrer certa distância com os

olhos vendados; 16. fazer desenhos com os olhos fechados; 17. apresentar diferentes sons para observação de acuidade auditiva; 18. descobrir de olhos fechados os sons que estamos ouvindo, qual a fonte sonora; 19. trazer diferentes alimentos para que os alunos possam identificá-los ora pelo olfato ora

pelo paladar; 20. caixa surpresa; 21. apresentar diferentes texturas e pedir que as crianças expressem suas sensações

táteis. SUGESTÕES DE LEITURA O joelho Juvenal, Rolim, Pelegrino e Petrônio, Corpim, Eu e meu corpo, O corpo AVALIAÇÃO Observação do desenvolvimento do aluno nas diversas atividades; desenho do esquema corporal.

SEQUENCIADA: O IMAGINÁRIO MUNDO INFANTIL ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua portuguesa. TURMAS: infantil II – Manhã e Tarde DURAÇÃO: 2º semestre JUSTIFICATIVA As historias fascinam as crianças, levando-as ao mundo imaginário, cheio de fantasias. o trabalho envolvendo temáticas do seu contexto familiar e social, principalmente a escola, por meio de leitura de bons livros de historias e propostas planejadas intencionalmente, possibilita a criança compreender e resolver situações do seu cotidiano e a lidar com os medos, conflitos de maneira lúdica e prazerosa; ações consideradas importantes para a formação pessoal de cada um. OBJETIVOS

Conhecer as historias a serem lidas;

Listar em um cartaz as historias lidas, tendo a professora como escriba;

Nomear as historias que já foram lidas;

Page 101: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

101

Discutir em roda a temática abordada nas historias;

Realizar atividades planejadas sobre a historia lida.

CONTEÚDOS

Coleção primeiras decisões e Todd Parr;

Coleção quem tem medo;

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS

Incentivar o envolvimento de todos nas atividades propostas

Disponibilizar os livros que foram lidos para manuseio das crianças;

Observar se esta havendo interesse e aprendizagem das crianças no decorrer das

atividades.

ETAPAS

Roda de conversa: perguntar se eles gostam de ouvir historias, quais conhecem,

etc., em seguida apresentar a coleção a ser trabalhada;

Listar, em cartaz, as historias lidas;

Trazer para a roda discussões abordadas em cada historia;

Usar o caderno de desenho para realizar uma ou mais atividades envolvendo a

temática de cada historia.

Sequência de atividades para o caderno de desenho; em roda retomar a leitura de

cada livro para a atividade e direcionar a perguntar as crianças para que possam

se expressar. A professora vai registrando as falas das crianças que devem ser

colocadas no caderno.

SUGESTÕES DE ATIVIDADE PARA CADA LIVRO Livro 1 - "Bibi toma banho" - quando você vai tomar banho, o que você leva para o

banheiro? desenhe você tomando banho;

Livro 2 - "Bibi vai para sua cama" - o que você faz antes de dormir? com quem você

dorme? o que você leva para dormir? a professora cola uma interferência (cama) para a

criança desenhar;

Livro 3 - "Bibi não chupa mais chupeta" - quem chupa o dedo ou chupeta? trabalhar os

cuidados com a saúde bucal;

Livro 4 - "Bibi corta o cabelo" - pedir aos pais fotos das crianças quando bebês e fazer

uma exposição. trabalhar apreciação das fotos: cor de cabelo, tamanho do cabelo. como

eram quando pequenos. colar no caderno a foto. e hoje, como é o seu cabelo? pedir para

desenhar observando sua foto (tirar fotos das crianças na sala);

Livro 5 - "Bibi vai para a escola" - o que você mais gosta de fazer na escola? tirar foto das

crianças em suas atividades preferidas. Represente com desenho ou pintura sua

brincadeira preferida;

Livro 6 - "Bibi brinca com meninos" - você acha importante ter amiguinhos? por quê? com

quem você gosta de brincar? de que você gosta?

Livro 7 - "Bibi fala em público" - O que você gosta de fazer? (cantar, contar historias...)

Pode-se fazer uma apresentação na entrada coletiva da escola;

Livro 8 - "O livro da vovó" - você tem vovó? que coisas você gosta de fazer com a vovó?

Page 102: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

102

Livro 9 - "o livro do vovô" - você tem vovô? que coisas você gosta de fazer com o vovô?

Livro 10 - "O livro da mamãe", "O livro do papai"- com quem você mora? fazer uma

pesquisa em revistas e recortar figuras de pessoas que se pareçam com os pais ou

responsáveis, para colar no caderno;

Livro 11 - "O livro da família" - o que te deixa triste? e o que te deixa feliz?

Livro 12 - "Somos um do outro" - cada um de nós precisa do outro para muitas coisas.

Vamos fazer uma lista?

Livro 13 - "O livro eu te amo" - Pintar as mãos de cada criança e colocar no caderno.

Estas mãos são para fazer carinho em...;

Livro 14 - " O livro da paz" - o que é paz? precisamos de paz para...; Apresentar os

símbolos da paz (um circulo com a foto da criança).

Livro 15 - "Ler é uma gostosura" - Quais são as histórias preferidas da turma?

BIBLIOGRAFIA: Coleção primeiras decisões:

1. Bibi toma banho.

2. Bibi fala em público.

3. Bibi vai para sua cama.

4. Bibi brinca com meninos.

5. Bibi vai para a escola.

6. Bibi corta o cabelo.

7. Bibi não chupa mais chupeta.

8. Bibi come de tudo.

. Coleção do escritor Todd Parr

1. O livro da família.

2. O livro do papai.

3. O livro da mamãe.

4. O livro da vovó.

5. O livro do vovô.

6. O livro Eu te amo.

7. Somos um do outro.

8. Ler é uma gostosura.

9. Tudo bem ser diferente.

10. O livro da Paz.

11. O livro do planeta Terra.

12. O livro dos sentimentos.

Coleção QUEM TEM MEDO:

1. De monstro.

2. De tempestade.

3. De bruxa.

4. De mar.

5. De lobo.

6. De fantasma.

7. Dentista.

8. De dragão.

9. De escuro.

10. De extraterrestre.

PROJETO: FLORES E ERVAS

TURMAS DE INFANTIL IV

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIENCIAS NATURAIS

JUSTIFICATIVAS:

Através da observação de como as crianças interagem como meio ambiente dentro do espaço

escolar , percebemos a necessidade de promover momentos de reflexão para a futura transformação

destas ações.

Page 103: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

103

OBEJETIVOS:

Perceber diferenças entre seres vivos e não vivos ;

Perceber as necessidades de manutenção da vida das plantas e o meio em que está inserida;

Observar a germinação;

Sensibilizar quanto aos cuidados e respeito com seres vivos;

Tornar o ambiente escolar mais bonito e agradável.

ETAPAS PREVISTAS:

O disparador poderá ser uma das historias selecionadas abaixo;

Plantar a semente de feijão e observar a germinação, suas necessidades ressaltar com as

crianças as partes comuns em todas as plantas;

Plantar semente de girassol e pinhão com os mesmos fins da semente de feijão;

Apreciar musicas que descrevam sobre as plantas e suas germinações;

Ressaltar a utilidade das plantas para o meio ambiente como um todo.

Sugestões de livros:

João e o pé de feijão; A Semente e o fruto; A abelha e o mel; A gralha azul; Ploft ;

A Cadeia Alimentar; O grande rabanete ; etc.

ATIVIDADES COM A PEPPA PIG

TURMAS Infantil II – Manhã e Tarde ÁREA DE CONHECIMENTO Interdisciplinar. PRODUTO FINAL Caderno com atividades. JUSTIFICATIVA

A ida para a escola é uma separação da família que pode trazer vários sentimentos como: ansiedade, medo, saudade. No período de adaptação, da transição da casa para a escola, observamos que as crianças se sentem mais seguras e tranquilas trazendo objetos de apego (brinquedos, chupeta, paninhos). Pensamos em ampliar essa experiência de construção de vínculo e segurança trazendo para a escola registros de suas vivências através de fotos e imagens de pessoas queridas. Utilizando também atividades com a personagem Peppa Pig, que todas as crianças conhecem e se sentem seguras com esse personagem. OBJETIVO: Reconhecer-se e reconhecer seus familiares, educadores e colegas, através das fotos, tendo prazer e alegria nesse contato, através de atividades com o personagem Peppa Pig; Relatar seus costumes e hábitos em casa e na escola; Observar e reconhecer as pessoas nas fotos; Desenvolver a linguagem oral, participando de atividades de relato pelas educadoras e aprendendo a nomear as pessoas;

Page 104: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

104

Construir a noção de presença e ausência através da chamada diária e da lembrança dos familiares;

CONTEUDO: - uso da linguagem oral; - reconhecimento de si, de seus familiares e colegas; - artes visuais: desenho, recorte e colagem (com as mãos e com a tesoura). RECURSOS - fotos; - recortes de revistas e encartes; - lápis de cor; - tinta de lama; - caderno de atividades. METODOLOGIA:

- informar aos pais e responsáveis a proposta, pedindo a colaboração e empenho no desenvolvimento do projeto; - utilizar atividades elaboradas pelas educadoras com a personagem Peppa Pig. AVALIAÇÃO: Será feita de maneira contínua, junto com as crianças, logo após cada atividade, levando em conta graus de dificuldades, o que cada um fez e comparação com atividades anteriores.

SEQUENCIA DIDÁTICA: “BRINCANDO COM AS FORMAS

GEOMÉTRICAS E AS CORES...”.

TURMAS DE INFANTIL II, III e IV

OBJETIVO DA SEQUENCIADA: Proporcionar ao aluno o contato com formas, tamanhos e cores

diferenciadas.

OBJETIVOS DO EDUCADOR:

• Desenvolver e/ou aprimorar o controle dos traços do desenho;

• Reconhecimento de formas, tamanhos, espaço e cores diferentes.

OBJETIVOS QUE O ALUNO DEVE TER:

• Desenvolver o gosto pela Arte;

• Aprender o nome e os usos dos meios e suportes;

• Aprender novas técnicas de desenho, colagem e pinturas;

CONTEÚDO:

• Observação das diferentes formas e tamanhos;

• Apropriar-se dos diversos materiais.

Page 105: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

105

PROCEDIMENTOS:

• Utilizar as formas geométricas básicas (quadrado, triângulo, retângulo e círculo), em

diferentes tamanhos, suportes e cores;

• Utilizar materiais diferentes, tais como: caneta hidrográfica, lápis de cor, piloto, guache e giz

de cera;

• Apresentação de diferentes materiais e meios;

• Proporcionar atividades, onde as crianças possam criar a partir das formas, através de

colagem, dobraduras e desenhos.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:

• Explicitar as ideias das crianças;

• Apresentação gradativa dos conteúdos e informações;

• Sistematização das ações didáticas, proporcionando maiores aquisições de conhecimentos de

forma progressiva.

AVALIAÇÃO/APRECIAÇÃO:

• Serão feitas de maneira contínua, junto com as crianças, logo após cada atividade,

questionando sobre graus de dificuldade; o que cada um fez; comparação com atividades anteriores,

etc.

PROJETO: CANTIGAS DE RODA INFANTIL lll – TURMA DA MANHÃ JUSTIFICATIVA CONSIDERANDO QUE A EXPRESSÃO MUSICAL DAS CRIANÇAS NESTA FASE É CARACTERIZADA PELA EXPLORAÇÃO DOS ASPECTOS AFETIVOS E LÚDICOS, UTILIZAREMOS AMÚSICA COMO INSTRUMENTO E RECURSO O DESENVOLVIMENTO DALINGUAGEM ORAL E ESCRITA, BEMCOMO O CONHECIMENTO E APROPRIAÇÃO DAS HABILIDADES CORPORAIS. OBJETIVOS

22. PROMOVER A INTEGRAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DA CRIANÇA NO AMBIENTE ESCOLAR;

23. PROMOVER AÇÕES DE COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE; 24. INICIAR A INTRODUÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA DE FORMA

LÚDICA E PRAZEROSA; 25. UTILIZAR AS MÚSICAS PARA EXPLORAÇÃO E CONHECIMENTO DAS

HABILIDADES CORPORAIS, ASSIM PROMOVE O AUTO-CONHECIMENTO. CONTEÚDOS

EXPLORAÇÃO DE PARTES DO CORPO;

EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS QUE PRODUZEM SOM;

Page 106: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

106

MUSICAS QUE FAZEM PARTE DA ROTINA ESCOLAR; RESGATE DE MÚSICAS QUE FAZEM PARTE DA CULTURA BRASILEIRA;

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA. ORIENTAÇÕES OU ETAPAS PREVISTAS

ESCRITA DE MÚSICAS DE VÁRIOS GÊNEROS;

RECONHECIMENTO DA ESCRITA NO REGISTRO DA MÚSICA;

CONFECCIONAR INSTRUMENTOS MUSICAIS;

INTERPRETAÇÃO DEMÚSICAS;

PROMOVER JOGOS E BRINCADEIRAS CANTADAS;

CONSTRUIR UMA MEMÓRIA MUSICAL.

PROJETO: “A CENTOPEIA E SEUS SAPATINHOS” 1. Público alvo

Turmas de infantil V

2. Área de conhecimento envolvida

Matemática.

3. Justificativa

Os diversos portadores numéricos são referências cotidianas dos números e

permitem às crianças o acesso e percepção das diferentes formas de organização de cada um, refletindo sobre sua utilidade nas situações do dia-a-dia. Desta forma, a criança amplia seu repertório numérico em relação à comparação, contagem e organização de dados e percebe a necessidade da utilização dos números de maneira contextualizada. 4. Produto Final

Livro com a coletânea de atividades matemáticas inspiradas no livro “A

centopeia e seus sapatinhos”. 5. Objetivos - Entrar em contato com diversas situações que envolvam a função social do número; - Utilizar estratégias de comparação, contagem e organização de dados; - Conhecer alguns instrumentos de medida e sua função; - Reconhecer números; - Diferenciar letras e números; - Grafar números; - Conhecer a sequência numérica.

Page 107: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

107

6. Conteúdos

- Notação numérica; - Comparação; - Contagem; - Registro; - Organização de dados matemáticos; - Unidades de medida; - Situações-problema. 7. Etapas Previstas

- Roda de conversa sobre o projeto a partir da história “A centopeia e seus sapatinhos”; - Questionar o grupo sobre como se compra sapatos, até se chegar ao número; - Passear pela escola, localizando os números, produção de uma lista e discussão da utilidade desses números. - Enviar pesquisa para casa sobre o número de calçado; - Com o retorno da pesquisa, fazer uma lista com os números de calçados; - Comparar numerais e levantar hipóteses sobre a numeração;

- Contornar os pés em uma folha de papel e recortar os moldes dos tamanhos dos pés; - Montar um gráfico com moldes, de modo que se possa visualizar a quantidade de crianças que calçam cada número; - Pesar os alunos, comparando diferentes pesos e fazendo o registro; - Montar um gráfico de peso do grupo; - Pesquisar o número da casa de cada um, realizar dobradura de uma casinha e registrar a numeração; - Levantar hipóteses da idade da centopeia, comparar com a idade de cada um, registrar ambas as idades; - Medir os alunos utilizando fita métrica e barbante, comparar o tamanho dos barbantes; - Medir objetos e espaços da sala com os barbantes para fins de comparação; - Ordenar os alunos segundo a altura de cada um; - Montar um gráfico de altura do grupo; - Registrar as atividades, conforme forem sendo realizadas no livro de atividades.

8. Orientações Didáticas - Planejar atividades e recursos previamente; - Confeccionar tabela com sequência numérica; - Trazer modelos de portadores numéricos; - Problematizar as situações apresentadas na história, levantando hipóteses e reflexões sobre os números e seus diferentes usos. - Possibilitar a troca de informações e estratégias para a solução de situações-problema. 9. Materiais

- Livro “A centopeia e seus sapatinhos”

Page 108: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

108

- Livro com as atividades; - Papéis variados; - Tabela com sequência numérica; - Fita métrica; - Balança; - Cola; - Tesoura - Materiais de pintura; - Sulfite; - Lápis preto; - Lápis de cor; - Canetinhas. 10. Avaliação

A avaliação será contínua e processual durante todo o projeto.

Projeto: Animais Brasileiros

Áreas do Conhecimento: Linguagem oral, leitura e escrita, Natureza e Sociedade, Ciências Duração: ano todo Turmas: Infantil III, IV Justificativa:

“O ser humano, os animais e as plantas provocam bastante o interesse e curiosidade nas crianças (...). São muitas questões, hipóteses, relações e associações que as crianças fazem em torno desse tema. Em função disso, o trabalho com seres vivos e suas relações com o meio oferece inúmeras oportunidades de aprendizagem e de ampliação da compreensão que a criança tem sobre o mundo (...)”.

RCNI (Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil)

O contato com os animais, a participação em práticas que envolvam a observação, análise e o estudo das características e das peculiaridades dos animais, tem como ponto de partida o incentivo à busca de respostas para as

Page 109: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

109

próprias indagações das crianças e permite o desenvolvimento da postura investigativa e valorização do conhecimento prévio das crianças. Objetivos: - Reconhecer os animais quanto às suas características físicas e necessidades; - Identificar os diferentes grupos de animais; - Conhecer a utilidade de alguns animais para o homem; - Conhecer o risco de extinção pelo qual passam alguns animais; - Perceber a importância da preservação das espécies; - Realizar pseudoleituras de poemas, histórias e letras de músicas sobre o tema; - Realizar escrita espontânea sobre o tema. Conteúdos: - Grupos de animais: aquáticos, terrestres e que voam, domésticos, úteis e selvagens; - Classificação: mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes; - Animais em extinção; - Preservação das espécies; - Cadeia alimentar. Etapas previstas: . Levantar os conhecimentos prévios das crianças em roda de conversa; . Pesquisa sobre animais que temos em casa, animais que mais gostamos; animais na escola, profissionais que lidam com animais; . Listagem dos animais conhecidos; . Leitura de histórias sobre animais; . Pesquisas em livros e revistas; . Com o intuito de conhecer e trabalhar em roda de conversa, promover a exibição de filmes, entre eles: Vida de Inseto, Tainá, A Era do Gelo; . Organizar listagem conforme classificações escolhidas pelas crianças; . Realizar leitura e escrita dos nomes de alguns animais; . Escutar músicas, poesias e rimas sobre animais; . Pesquisa em roda de conversa sobre alimentos que alguns animais produzem que o homem consome e trabalhos que alguns animais realizam para o homem; . Jogo: dominó,quebra - cabeça, memória; . Visita ao Zoológico do Parque Natural Municipal Estoril.

Page 110: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

110

Material didático a ser utilizado: - CDs de músicas; - Filmes e desenhos em DVD; - Fotos; - Livros e revistas sobre o tema abordado. Produto final: Confecção de um blocão informativo com as pesquisas realizadas durante o desenvolvimento do projeto. Avaliação: A avaliação se dará ao longo do projeto, observando-se o interesse das crianças e a contemplação dos objetivos.

PROJETO: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS – TURMA DA MÔNICA ÁREA DO CONHECIMENTO: LINGUAGEM ORAL, LEITURA E ESCRITA DURAÇÃO: 1 SEMESTRE TURMA: INFANTIL V Justificativa: O Projeto Histórias em quadrinhos nasceu da busca de um trabalho que favorecesse a descoberta do conhecimento, da criatividade e da expressividade da criança, de modo lúdico e prazeroso. De acordo com o desenvolvimento de uma criança dos 5 aos 6 anos, que se caracteriza, principalmente, pelo ato de brincar, o objetivo de leitura representado por ela consiste principalmente em se divertir. As histórias em quadrinhos prendem a atenção da criança e fazem-na sonhar, colaborando na construção de um mundo de fantasia e diversão. Objetivo geral: O desenvolvimento de um trabalho de linguagem, que leve a criança a observar, perceber, descobrir, refletir sobre o mundo e interagir através do uso funcional de linguagem.

Page 111: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

111

Objetivos específicos: - Favorecer o letramento através de práticas de leitura e escrita; - Avançar na hipótese de escrita; - Conhecer um pouco sobre o artista Maurício de Sousa; - Familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio deste portador de textos; - Ler com diferentes intenções e finalidades; - Compreender a função social da escrita; - Produzir e revisar textos respeitando a estrutura do gênero; - Linguagem oral: estruturar sequencia de ideias. Conteúdos: - Histórias em quadrinhos; - Personagens da Turma da Mônica; - Produção e revisão de textos; Etapas previstas: - Em roda de conversa, fazer um levantamento dos conhecimentos prévios das crianças sobre o assunto; - Compartilhar o projeto com as crianças, - Biografia de Maurício de Sousa e histórico da Turma da Mônica; - Vídeo da Turma da Mônica; - Leitura de gibis da turma em estudo; - Trabalho com os nomes das principais personagens: . letras móveis; . cruzadinhas; . listas das personagens; . retinha dos nomes das personagens, etc.; . Apresentação dos balões da fala, do pensamento; do cochicho ou do murmúrio, do grito ou do susto. - Identificação dos balões através de expressões. Produto final: Produção de um álbum de figurinhas. Avaliação: Através da observação contínua, verificar se houve avanços das hipóteses de leitura e escrita e observar o envolvimento das crianças no decorrer do projeto.

Page 112: Maurício Caetano de Castro - educacao.saobernardo.sp.gov.br · Denominação Anterior: EMEI Maurício Caetano de Castro EMEI Jardim Yrajá De acordo com o Decreto Municipal nº

112

PROJETO: BRINCANDO COM IVAN CRUZ TURMAS: INFANTIL IV

JUSTIFICATIVA:

Atender as necessidades que as crianças têm de brincar, aproveitando esta

necessidade para relacionar com a arte de Ivan Cruz. Considerando que nesta fase as

brincadeiras contribuem para o desenvolvimento mental, a organização do sujeito,

desenvolvimento da linguagem e o conhecimento do mundo.

OBJETIVOS:

- resgatar e valorizar as brincadeiras infantis;

- ampliar o repertorio artístico através do conhecimento das obras de Ivan Cruz;

- contextualizar o trabalho de artes com a realização das brincadeiras;

- conhecer um pouco da vida e obra de Ivan Cruz;

- incentivar as brincadeiras coletivas e o convívio social;

ETAPAS PREVISTAS

- Conversar com as crianças sobre o projeto;

- apresentar o autor que iremos estudar, apresentar algumas obras para apreciação;

- ver o vídeo com a música composta por Ivan Cruz;

- Para cada obra apresentada será explicado como brincar;

- realizaremos as brincadeiras e imediatamente a produção artística que represente a

mesma;

- serão produzidos também alguns brinquedos para que as crianças levem para casa;

- em uma das obras utilizaremos a foto com o rosto das crianças, visto que as obras

de Ivan Cruz não tem faces;

- listaremos as brincadeiras que são realizadas.

Obras que serão apreciadas:

- ciranda

- pião

- amarelinha

- bolinha de sabão

- pipa

- peteca

- cabra-cega

- cata-vento