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Cardoso de Almeida declarou, na Ca- mata, que o Cattete não tomaria attitude no sangrento episódio que, neste momento, emociona o paiz inteiro, emqnanto o sr. João Pessoa não o tiver solicitado. Entretanto, logo de- pois, pela palavra truculenta do sr. Roberto Moreira, o chefe da Nação fez sentir que a inter. vença, é necessária, para garantir os "direitos" dos cangaceiros de Pri.ic.za, ameaçados pela prepotência do sr. João Pessoa, Quem se der ao trabalho de refl.ctir um pouco, estando ao par dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade, os desejos do Cattete, foi, não o sr. Cardoso de Almeida, mas o sr. Roberto Moreira, O presidente da Repu blica está decididamente anima do do intuito de intervir na Pa. irahyba, embora as repetidas contra-marchas indiquem que a coragem nem sempre lhe ampare. 0 lance humorístico de José Pereira, proclamando Estado Livre o território de Princesa, offereceria motivo para a inter- venc?o Esta, todavia, quando entendida no art. 6, n. II, para as- jeguriu' o respeito á forma republicana, compete ao Congresso decreta-1-a. Haveria largo c crepitante debate, criando.se, então, possivelmente u.m ambiente cheio de sombras perigosas para o actual dominador do Cattete.'Poderá recorrer, comtudo, o con. spicuo chefe das forças de mar e terra á disposição n. III, do me-iio art, para, independente de qualquer solicitação, pôr ter. rao á guerra ci.il no sertão parahybano. E' mesmo possivel, que o sr, Washington Luis despreze todos os recursos constitucio- naes, para promover a intervenção franca, á maneira por que fez em Minas, Mandará as tropas do Exercito garantirem os próprios f„ler_.s, collectoi.es, correios, telegraphos, etc, não na capi- tal, porém em tode o território parahybano, e assim terá consum- mado o anniquillainento do poder estadual, terá estrangulado, integralmente, a autonomia do pequeno Estado do nordeste. Em tudo isto, porém, se traem os receios, reponta mesmo um signal de covardia... Aindi honte-m, na Câmara, os deputados de Princeza, admit- tindo.se a hypmhese da ida para ali da Cruz Vermelha Brasi. leira, diziam qi;c. se isto vier a se verificar, terá a humanitária instituição de soecorrer dos dois lados. Entretanto, quanto á sua proteccão, caberá ao Exercito assegural.a, e não á policia do Es- tado, por que so assim ella poderá cumprir o seu dever acima das hostilidades dos dois grupos. Tudo, não resta duvida, é mui- febo significativo... Mas, irá mesmo o sr, Washington LuisNo plenário da-Camara, hontem, ale o fim, com on sem medo "o caso parahybano continuou em déJ3ate..vAnnunciada a votação do requerimento de informações do sr. Mauricio de Lacerda, sobre a seccessão de Princeza, falou aquel- le representante carioca. Diz que o requerimento tem em vista of. ferecer ao presidente da Republi- ca uma opportunidade para repei- lir a responsabilidade que. inclirc. ctamente. lhe attribue, num de. creio privado, o governo, de fa- cto, no município de Princeza, na Parahyba. Desejava o orador que o leader da maioria viesse defender o sr. Washington Luis, da aceusa- ção de connivente ou cúmplice se. não como co.autor, de um crime, contra a Federaçiio. crime que, ac- crescente, não vêm somente in- scripto na lei dc- responsabilidade, mas também no Código Penal. i si mesmo, 1 um amjbien- | í e c h e i o j de sombras I presa gr as I ^^^^fcí| I „, ^ SÜCCBSSOS &,¦¦fa—_i'ii¦'" ¦-- &$• rov\ II ANNO II ~ Rio de Janeiro, Terça-feira, 17 de Junho de 1930 NUMERO 152 Dhector-thesoureiro - FRANCISCO BARCELLOS MACHADO li Director: .. JOCELYN SANTOS Red. Chefe: COSTA MIRANDA ®- Maurício ®- li miii-t êé A <?—²© <f jiDipIO VI DO allO... f . ;.® I siisii oi v ili «o sr. imis ii ciie Está certo de que d-sr. Cardoso de Almeida, declaramv,dii,.j;ribuna, •; d -presfaeiíte" .da Republica." considera ou não tal decreto um acto subversivo. Frisa que o precedente é peri. gosissimo. Indaga o que faria o governo federal se os políticos do Rio Grande qiiizessem, neste mo. mento. repetir o episódio nisto- rico da Republica do Piratinim?! E, concluindo, diz acreditar que o sr, Washington Luis, pela palavra do leader da maioria irá pesar bem o precedente de José Pereira. A palavra do governo Surge, logo, na tribuna o sr. Cardoso de Almeida. Diz, que a orientação dos vários leaders da Câmara tem sido diversa, em re- lação aos pedidos de informações, entendendo uns que íaes requeri. mentos deviam ser approvados. do chefe na Nação, esie o teria , emgijaiito outros opinavam, peja..i considerado apocrypho ou o jul- '" -Ua^i-ejeíçRo. sem qualquer 'es-làf '*< ***$&& dLvpafaffr d-'_Ãl1f..__.ta que lhe não daria o niinimo apreço. rejeição, Sem qualquer reoimento. O orador, comquanto julgue que taes requerimentos não estejam em harmonia com os preceitos da Constituição, de- nlarou estar prompto a dar in- formações em .se tratando de as- sumpios de certa relevância, vi. sando objecto da competência da Câmara. Accentua que o sr. Mau- ricio de Lacerda solicita informa- ções sobre muitas matérias que escapam ás attribuições da Ca- mara. E' muito curioso.,. Com. relação ao telegramma do sr. Jcsé Pereira, sobre a secces. são do município de Princeza. assevera que o sr. presidente da Republica delle não teve conheci- mento. Accrescenta que se tal despacho tivesse chegado ás mãos O sr. João Neves um aparte. Diz que. comtudo. José Pereira se dirigirá ao Senado, e o seu telegramma, communícando a In- dependência do território de Prin. ceza, fora lido no expediente daquella casa do Congresso. IRE O .sr. Cardoso de Almeida náo responde. Repele, apenas, que o presidente da Republica nada re- cebeu nesse sentido e, por isso. considera o caso como inexisten- te A seguir, a votação do reque. rimenlo foi adiada por íolfa dc numero. JUflREZ TflVORA em discor- ___, dancia com Luiz Carlos Prestes IWTERMOZ AINDA NÃO Vi LEVANTOU VÔO nc Manoel Dnntas uação de Sergipe, criada pelos desmandos do sr. Ma- >'Dantas, é das mais appreensivas. Ali, quem está |J opoosKao, nâo tem a vida garantida. E' o regime da '-'»d para os adversários. As violências se suecedem ,"1" crescendo assustador. Quem quizer estar ao par man jlf' ' passa no pequenino Estado, basta lêr os jornais T.1' V^SI t.°dos os dias' de ,á- nos chegam noticias alar- Ora é uma aggressão a magistrados, ora persegui- "*•'-< contra os jornalistas da opposição, ora demissões de rln' cicnanos, que ousaram dessintir da opinião do chefe ^a coisa horrível. O sr. Manoel Dantas faz tudo isso voThcL^n,^6 3 ™*«k faleça sobre todas as 1U_ ÜÜ11IJIII1B> B QuJL C ° r , / quer queil'am• quer nãa sou » histo™ com o nome v-uc n duvidar ou escarnecer, ha de experimentar o peso da «inteira. Assim é que elle compreende o áspero e árduo encawo de governar, principalmente, agora, que se co- meca a tratar da suecessão es-® fl resposta do va- loroso capitão ao infeliz manifes- todo seu ex-chefe &- O infeliz manifesto do commandante Luiz Carlos Prestes parecia estar, já, relegado ao esquecimento, quando uma nova sensacio- nal vem pôl-o, novamente, á tona, para receber mais uma critica severa de um partidário valoroso da fa- mosa columna, e que pas- revoluciona- tadua). O sr. Manoel Dantas leni um candidato. Precisa fazel-o .seu suecessor, custe c que custar. A propósito, con- t;Ksi- cjue na sua ultima esta- «ia no Rio, lendo ido ao pa- laci° do Cattete cumprimen- tar ° cMe da Nação, este, .no decorrer da palestra que en- !i,° se estabeleceu, 11 íe teria aconselhado a conveniência jjcunia consulta ás torças po- ltl,:"s de Sergipe, antes do ''"'-'"ik-iiIo ele rni/ildiiiT ran. I da R.elucüo A "Gazeta de Sergipe" e o attentado contra o desembai- gador Lupicinio de Barros ARACAJU'. 16 (A.B.) A "Oa. seta dc Sergipe", órgão govemista dirigido por um filho do presidente Manoel Dantas, acaba de suspender sua publicação, allcgando necessitar mudar de prédio e reformar seu ma- terial. Assegura-se nus círculos jornaIisti. co,s que essa determinação foi toma- da em vista do effeito provocado on. li'c a população pela nota publicada naquello jornal, approvunclo o atten- lado con ir j o desembargador Luplcl- >'¦' i K.irros, precldente do Tribunal | quulqucr cai: l'"i :il",niii icui )o » '< ..iiii.iiia im v |i,ikIii,i> i jariu _er ewiuctiil^ "(U'/|.|,u r|._( do ex-chefe rio. Queremos nos referir ao manifesto do capitão Jua- rez Tavora, o qual não é mais nem menos que uma resposta ás idéas ultima- mente prégada's pelo exila- do de Buenos Aires. Segundo soubemos, esse manifesto chegou ao Rio para ser publicado. Propalam, no emtanto, qr,3 ha pessoas empenha- das em evitar a sua divul- grição na integra. Por que? Haverá inconvenientes na sua publicação total? Náo ____*. ¦¦¦.—" :'>::-.;:&_Wy:y': ¦ | A Compagnie Generale Aeropostale informa não ser verdadeira a noticia, divulgada por alguns jornaes de hontem. relativa á par. tida de Natal pilotando o hydro "Late 28", do aviador Mermoz. com destino a Europa e conduzindo a mala postal sul-americana cia ultima semana. Mermoz e cs seus companheiros permaneçam em Natal, tendo realizado até agora, ali e nas vizinhanças, cerca de 35 tentativas de decollagem, incluidos nesse numero os vôos de experiência feitos. nos últimos dias, para o estudo de outros pontos de partida; como sejam: Parahyba, Macáo e Areia Branca: até mesmo na lagoa de Extremo-, um pouco ao norte de Natal, e na lagoa de Bomfim, um pouco ao sul daquella capital. Nesse ultimo ponto que tem parecido o mais propicio á decol. lagem, á vista das sondagens feitas Mermoz poude ha dias le- vantar vôo com cerca de 4-100 kilos. Serão ahi feitas novas tenra tivas com carga progressiva, até attingir cs 5.400 lcilos em que se incluem o peso do apparelho. o combustível necessário para o vôo transatlântico e o peso da mala postal. Terminadas essas methcdicas experiências e passada afinal re. visão em toda a ferragem do apparelho a Compagnie Generais Aeropostale acredita que o hydro "Late 28" possa partir, dentro em breve, para a viagem de volta, sendo o publico, porém, prevê, nído com antecipação afim de que a sua correspondência aproveite essa primeira mala pastai aero.transatlântica, na direcção Brasil Africa.Europa, Iraseb-íi' i'_ o sr. Miranda fios. n. íí mm' da fiancâ a.. m Agitam-se os arraiaes {traía grandenses em loffl!: do caso HSTA.SÜO O SR. .VIRAM).) /,','). SA. LliAÜKtl DA RAXCADA FLU- MIS ESSE W CÂMARA EKJJERAl.. /)/•; MALAS ARRUMADAS l'AH\ r.t/.t VIAGEM V EUROPA. COU' DELEGADO liRASII.EIRO A' COS F li II E tX C IA ISTEIISAÜÍOiXA I 1'ARLAMES'IAR DE COMMERCIO, .1 ISSTM.I.Ml-SE EM MADItll). FOMOS ISFORMADOS DE QUE A REPRESENTAÇÃO DO ESTADO DO RIU SA CÂMARA RAIW \SEIW I.EADEIIADA OU PELO to, Mas o que conseguimos iPrestes, como, aliás, o Kjjj- '/1ri''"Jll!'''/{"%Hly,\l'ln/ apurar, é que se pretende fizeram os officiaes e civis !qúastó"durar \isè.xcia publicar desse documento, de julho, entre os quaes | '''wí'/nTVrw/i \ i\cf\li a^mas o trecho em que ,Miguel Costa, Isidoro Lo- I d.wh'nú'h:\sui. coue-m', ijt.r\ Juarez Tavora discorda do pes, Pedro Ernesto e Lima -1S "Okuarciies" em torso] 1 '" S7 IISTEII K\W ILMCIR \Ri i ! W '/'/ \'. II l/// II 17./•.!/; í W^K_____^J> %: '..^^^1 .hiuv< Tio iii'h fl ,I ' ipodemos alinar com o boa |commandante, Luiz Carlos |Oavalcant to /)( Do Sr. Lengruber Filho XESSE ESTEJAM SE PR0CEM- \SASDO VI AM/ DQ SESHOll LOSIJE DlsTO. uS SUS. MAURI- CIO DE MEDEIROS. THIEUS CAR- I DOSO, A li X Al. DO TA VARES E. ATE- CARECE MENTIRA, O SR 1 LESO RI REI! Cl LHO. ESTÃO SE I DILACERA XDO SA DISCUTA l)\ ¦ i QCEI.I.E CACHO. ItiDos <E ,lt I.i;.I.i/ Cti.U lis '< MESMISSIMOS Dl PEITOS DOS j DOIS PRIMEIROS I.XDICADOS. í l/te o oi E, DEVE'1IAS, CAI s\ i: wm \ i-i 1 todo nu.xno /'" iCitnliiiiiii nu .'• |.,.c.imI

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Page 1: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

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iO 5R WASHINGTON LUIS,embora os receios demonstrados nasconlra-marchas, continua cogitandoda intervenção na heróica Parahyh

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Propriedade da SociedadeAnonvma A ESQUERDA

GOVERNO FEDERAL nao desistiu ainda do seu intuito macabro de intervir na Para-liyba, Bem ao contrario, Ha poucos, dias, o ar. Cardoso de Almeida declarou, na Ca-mata, que o Cattete não tomaria attitude no sangrento episódio que, neste momento,

emociona o paiz inteiro, emqnanto o sr. João Pessoa não o tiver solicitado. Entretanto, logo de-pois, pela palavra truculenta do sr. Roberto Moreira, o chefe da Nação fez sentir que a inter.vença, é necessária, para garantir os "direitos" dos cangaceiros de Pri.ic.za, ameaçados pelaprepotência do sr. João Pessoa, Quem se der ao trabalho de refl.ctir um pouco, estando ao pardos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretoucom fidelidade, os desejos do Cattete, foi, não o sr. Cardoso de Almeida, mas o sr. RobertoMoreira, O presidente da Repu blica está decididamente anima do do intuito de intervir na Pa.irahyba, embora as repetidas contra-marchas indiquem que a coragem nem sempre lhe ampare.

0 lance humorístico de José Pereira, proclamando EstadoLivre o território de Princesa, offereceria motivo para a inter-venc?o Esta, todavia, quando entendida no art. 6, n. II, para as-jeguriu' o respeito á forma republicana, compete ao Congressodecreta-1-a. Haveria largo c crepitante debate, criando.se, então,possivelmente u.m ambiente cheio de sombras perigosas para oactual dominador do Cattete.'Poderá recorrer, comtudo, o con.spicuo chefe das forças de mar e terra á disposição n. III, dome-iio art, para, independente de qualquer solicitação, pôr ter.rao á guerra ci.il no sertão parahybano. E' mesmo possivel, queo sr, Washington Luis despreze todos os recursos constitucio-naes, para promover a intervenção franca, á maneira por que fezem Minas, Mandará as tropas do Exercito garantirem os própriosf„ler_.s, collectoi.es, correios, telegraphos, etc, não só na capi-tal, porém em tode o território parahybano, e assim terá consum-mado o anniquillainento do poder estadual, terá estrangulado,

integralmente, a autonomia do pequeno Estado do nordeste. Emtudo isto, porém, se traem os receios, reponta mesmo um signalde covardia...

Aindi honte-m, na Câmara, os deputados de Princeza, admit-tindo.se a hypmhese da ida para ali da Cruz Vermelha Brasi.leira, diziam qi;c. se isto vier a se verificar, terá a humanitáriainstituição de soecorrer dos dois lados. Entretanto, quanto á suaproteccão, caberá ao Exercito assegural.a, e não á policia do Es-tado, por que so assim ella poderá cumprir o seu dever acimadas hostilidades dos dois grupos. Tudo, não resta duvida, é mui-febo significativo... Mas, irá mesmo o sr, Washington Luis No plenário da-Camara, hontem,ale o fim, com on sem medo o caso parahybano continuou em

déJ3ate..vAnnunciada a votação dorequerimento de informações dosr. Mauricio de Lacerda, sobre aseccessão de Princeza, falou aquel-le representante carioca. Diz queo requerimento tem em vista of.ferecer ao presidente da Republi-ca uma opportunidade para repei-lir a responsabilidade que. inclirc.ctamente. lhe attribue, num de.creio privado, o governo, de fa-cto, no município de Princeza, naParahyba. Desejava o orador que oleader da maioria viesse defendero sr. Washington Luis, da aceusa-ção de connivente ou cúmplice se.não como co.autor, de um crime,contra a Federaçiio. crime que, ac-crescente, não vêm somente in-scripto na lei dc- responsabilidade,mas também no Código Penal.

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II ANNO II ~ Rio de Janeiro, Terça-feira, 17 de Junho de 1930 — NUMERO 152Dhector-thesoureiro - FRANCISCO BARCELLOS MACHADO li Director: .. JOCELYN SANTOS

Red. Chefe: COSTA MIRANDA

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Está certo de que d-sr. Cardosode Almeida, declaramv,dii,.j;ribuna,sè •; d -presfaeiíte" .da Republica."considera ou não tal decreto umacto subversivo.

Frisa que o precedente é peri.gosissimo. Indaga o que faria ogoverno federal se os políticos doRio Grande qiiizessem, neste mo.mento. repetir o episódio nisto-rico da Republica do Piratinim?!E, concluindo, diz acreditar que osr, Washington Luis, pela palavrado leader da maioria irá pesarbem o precedente de José Pereira.

A palavra do governoSurge, logo, na tribuna o sr.

Cardoso de Almeida. Diz, que aorientação dos vários leaders daCâmara tem sido diversa, em re-lação aos pedidos de informações,entendendo uns que íaes requeri.

mentos deviam ser approvados. do chefe na Nação, esie o teria, emgijaiito outros opinavam, peja..i considerado apocrypho ou o jul-'" -Ua^i-ejeíçRo. sem qualquer

'es-làf '*< ***$&& dLvpafaffr d-'_Ãl1f..__.ta que

lhe não daria o niinimo apreço.rejeição, Sem qualquer

reoimento. O orador, comquantojulgue que taes requerimentos nãoestejam em harmonia com ospreceitos da Constituição, já de-nlarou estar prompto a dar in-formações em .se tratando de as-sumpios de certa relevância, vi.sando objecto da competência daCâmara. Accentua que o sr. Mau-ricio de Lacerda solicita informa-ções sobre muitas matérias queescapam ás attribuições da Ca-mara. E' muito curioso.,. Com.relação ao telegramma do sr.Jcsé Pereira, sobre a secces.são do município de Princeza.assevera que o sr. presidente daRepublica delle não teve conheci-mento. Accrescenta que se taldespacho tivesse chegado ás mãos

O sr. João Neves dá um aparte.Diz que. comtudo. José Pereirase dirigirá ao Senado, e o seutelegramma, communícando a In-dependência do território de Prin.ceza, fora lido no expedientedaquella casa do Congresso.

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O .sr. Cardoso de Almeida náoresponde. Repele, apenas, que opresidente da Republica nada re-cebeu nesse sentido e, por isso.considera o caso como inexisten-te

A seguir, a votação do reque.rimenlo foi adiada por íolfa dcnumero.

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Manoel Dnntasuação de Sergipe, criada pelos desmandos do sr. Ma->'Dantas, é das mais appreensivas. Ali, quem está

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fl resposta do va-loroso capitão aoinfeliz manifes-todo seu ex-chefe

&- -®O infeliz manifesto do

commandante Luiz CarlosPrestes parecia estar, já,relegado ao esquecimento,quando uma nova sensacio-nal vem pôl-o, novamente,á tona, para receber maisuma critica severa de umpartidário valoroso da fa-mosa columna, e que pas-

revoluciona-

tadua). O sr. Manoel Dantasleni um candidato. Precisafazel-o .seu suecessor, custe cque custar. A propósito, con-t;Ksi- cjue na sua ultima esta-«ia no Rio, lendo ido ao pa-laci° do Cattete cumprimen-tar ° cMe da Nação, este, .nodecorrer da palestra que en-!i,° se estabeleceu, 11 íe teriaaconselhado a conveniênciajjcunia consulta ás torças po-ltl,:"s de Sergipe, antes do''"'-'"ik-iiIo

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A "Gazeta de Sergipe" e oattentado contra o desembai-

gador Lupicinio de BarrosARACAJU'. 16 (A.B.) — A "Oa.

seta dc Sergipe", órgão govemistadirigido por um filho do presidenteManoel Dantas, acaba de suspendersua publicação, allcgando necessitarmudar de prédio e reformar seu ma-terial.

Assegura-se nus círculos jornaIisti.co,s que essa determinação foi toma-da em vista do effeito provocado on.li'c a população pela nota publicadanaquello jornal, approvunclo o atten-lado con ir j o desembargador Luplcl-

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do ex-cheferio.

Queremos nos referir aomanifesto do capitão Jua-rez Tavora, o qual não émais nem menos que umaresposta ás idéas ultima-mente prégada's pelo exila-do de Buenos Aires.

Segundo soubemos, essemanifesto já chegou ao Riopara ser publicado.

Propalam, no emtanto,qr,3 ha pessoas empenha-das em evitar a sua divul-grição na integra. Por que?Haverá inconvenientes nasua publicação total? Náo

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A Compagnie Generale Aeropostale informa não ser verdadeiraa noticia, divulgada por alguns jornaes de hontem. relativa á par.tida de Natal pilotando o hydro "Late 28", do aviador Mermoz.com destino a Europa e conduzindo a mala postal sul-americanacia ultima semana.

Mermoz e cs seus companheiros permaneçam em Natal, tendorealizado até agora, ali e nas vizinhanças, cerca de 35 tentativasde decollagem, incluidos nesse numero os vôos de experiência feitos.nos últimos dias, para o estudo de outros pontos de partida; comosejam: Parahyba, Macáo e Areia Branca: até mesmo na lagoa deExtremo-, um pouco ao norte de Natal, e na lagoa de Bomfim, umpouco ao sul daquella capital.

Nesse ultimo ponto — que tem parecido o mais propicio á decol.lagem, á vista das sondagens feitas — Mermoz poude ha dias le-vantar vôo com cerca de 4-100 kilos. Serão ahi feitas novas tenrativas com carga progressiva, até attingir cs 5.400 lcilos — emque se incluem o peso do apparelho. o combustível necessário parao vôo transatlântico e o peso da mala postal.

Terminadas essas methcdicas experiências e passada afinal re.visão em toda a ferragem do apparelho — a Compagnie GeneraisAeropostale acredita que o hydro "Late 28" possa partir, dentro embreve, para a viagem de volta, — sendo o publico, porém, prevê,nído com antecipação afim de que a sua correspondência aproveiteessa primeira mala pastai aero.transatlântica, na direcção BrasilAfrica.Europa,

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\SEIW I.EADEIIADA OU PELOto, Mas o que conseguimos iPrestes, como, aliás, já o Kjjj- '/1ri''"Jll!'''/{"%Hly,\l'ln/apurar, é que se pretende fizeram os officiaes e civis !qúastó"durar 'À

\isè.xciapublicar desse documento, de julho, entre os quaes | '''wí'/nTVrw/i

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ipodemos alinar com o boa |commandante, Luiz Carlos |Oavalcantto/)(Do

Sr. Lengruber Filho

XESSE ESTEJAM SE PR0CEM-\SASDO VI AM/ DQ SESHOll

LOSIJE DlsTO. uS SUS. MAURI-CIO DE MEDEIROS. THIEUS CAR-

I DOSO, A li X Al. DO TA VARES E.ATE- CARECE MENTIRA, O SR1 LESO RI REI! Cl LHO. ESTÃO SE

I DILACERA XDO SA DISCUTA l)\ ¦i QCEI.I.E CACHO.

ItiDos <E ,lt I.i;.I.i/ Cti.U lis'< MESMISSIMOS Dl PEITOS DOS

j DOIS PRIMEIROS I.XDICADOS.í l/te o oi E, DEVE'1IAS, CAIs\ i: wm \ i-i 1 todo nu.xno /'"

iCitnliiiiiii nu .'• |.,.c.imI

Page 2: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

t,S:: Jaítm, ¦:«.r_-,._,

_....T.:_r„,.^,r_r . ,...:... . r**><7r*r^;^"

Pagina 2 Rio dc Janeiro. 17 - 6 - 1930 ¦*¦ BATALHA

A proclamada fortaleza do Cattete treme e se esborôa ao surgiremo minuano das fronteiras e a ventania das monta

®

A BATALHAEXPEDIENTE

JREDAOÇÀO, ADMINISTRA-ÇAO B OFÍTCINAS:

OUVIDOR N8. 187 b 189Director:

JOCELYN SANTOSKedactor-clicfe:

COSTA MIEANDAOirector-tlicsoureiro:

rRANOISCO BARCELLOSMACHADO

TELEPHONESDireccão »«»»•».. 4—5340Secretario *«•,.»,. 4—0341fiodacção u m m i» » w i. 4—534ÜGerencia ,., ,. . „ „ ,. ,. 4—37CSPublicidade . ,. -„ . .. 4—3701)

A8SIGNATUEASTerritório Nacional

Anno . ,. . 4Ü$ÜÜUSemestre ........ 25$UUl)

Paia o EstrangeiroAnno (iilSilUUSemestre 35$0UU

Numero avulsoCapital e Nictheroy . .. 100 rs.lntorior ......... "(JO rs.

Toda a correspondência com-mercial deve ser endereçaria ítGerencia.

| O SENADO EM CALMA — VOTADA A ORDEM DODIA DEPOIS DE UM DISCURSO SOBRE AS GLORIASDE SANTOS DUMONT — PARECERES DA COMMIS-SÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA, DE ONDE SAIUO SR. C. BAYMA, OPTANDO PELA DE FINANÇAS

Succursal om Nictheroy:RUA CONCEIÇÃO. C8 (sobrado)

Director:GIORDANO BRUNO PINTO

A BATALHA tem como uni-co cobrador, nesta praça, e sr.Carlos Bastos, que possue, alémdas eredenciaes desta folha, car-feira de identidade.

Na cessão de hontem do Senadohouve um único orador: o sr. Ephi-gênio de Salles, que foi breve, masveemente no enthusiasmo com queenalteceu as glorias de Santos Du-mont.

Salientou o representante do Ama-Bonas a significativa homenagem queem Paris acaba de objectivar o nos-so grande patrício, com a participa,ção de 22 nações estrangeiras. Lem-brou que a França tem sido incansa.vel em homenageal-o. em exaltar oseu nome, lamentando que o Brasilnão tenha o mesmo procedimento.E, por fim. ergueu um caloroso ap-pello no sentido dc se activarem asprovidencias para a erecção nesta ca-pitai, do projectado monumento aochamado "pae da aviação".

O sr. Celso Bayma, allegando ac.cumulo dc trabalho com a sua re-cente nomeação para a Commissão deFinanças, renunoiou o seu posto nade Constituição e Justiça, sendo de-signado para substituil-o o sr. Cie-mentino do Monte.

Na ordem do dia, foram votadastodas as matérias constantes do res-pectivo impresso, sendo approvadasas seguintes: em discussão única osvetos oppostos pelo prefeito ás rèso-luções cio Conselho Municipal auto.rizando a jubilação da professora, ad-junta. Odette Guanabara e mandan.do encerrar ao meio dia. nos sabba.dos, os serviços technicos da Prefei-ttira; e em primeira discussão, osprojectos concedendo uma subvençãoannual de 10:COO$000 á Escola Pro-fissional de Fiação e Tecelagem e au.torlzando o governo a abrir créditosaté 50O:OOOS000, ouro, paru as despe-sas de representação do Brasil na

commemoração dos centenárias daBélgica e do Urugttay, no correnteanno.

Foi rejeitado o veto do prefeito áresolução do Conselho que o autorl-za a ceder um terreno, por aforamen.to, á Pequena Cruzada., para a con-strucção de um edifício destinado àInstrucção e educação de criançaspobres.

A Commissão de Constituição cJustiça esteve reunida.

O sr. Cunha Machado apresentouparecer opinando pela constituciona-lidade cio projecto que manda reco-nhecer, independente de fiscalização,a Faculdade de Medicina Physiothe.rapica do Rio de Janeiro. A maioriada commissão, porém, embora consl-derando constitucional esse projecto,resolveu rejeital-o desde logo, em pri.

i meiro turno, sob o fundamento deincpportunidacle, por julgar absurdaa medida nelle consignada. O pro-prio relator acabou concordando coma rejeição e ficou de elaborar novoparecer de accôrdo com o vencido.

Foram assignados dois pareceres dosr. José Augusto: um opinando pelaconstitucionalidade do proiecto queconsidera validos, para effeito de ma.trlcula nas escolas superiores, os exa-mes prestados em estabelecimentosestrangeiros, officiaes ou officialisa-dos. por aluiwioa filhas de pnes bra.sileiros a serviço da Republica: e ooutro pedindo a audiência do PoderExecutivo sobre -o projecto nue reor-ganiza o Tribunal de Appellação doTerritório do Acre e r!<i outras provi-dencias attinentes á Justiça do mes-mo Território.

<•> -®

"A BATALHA"

O que ainda se escrevesobre o plano Young

Assumiu, desde hontem, aá fune-çòcs de chefe de publicidade dos jor.naes editados pela "Sociedade Ano-nyma "A Esquerda", o sr. OswaldoLoureiro. Trata-se de um l.echnicohábil c experimentado om que asqualidades de profissional prefeita-:nente se ajustam aos finos predica.ci:;3 de cavr-lheiro. Não é um estra-i.ao para a casa; antes, volta ao con-vivio em que firmou uma posição dersslce, durante o tempo em que cc-cupou o cargo de director.gerented'"A Esquerda". Certamente. "ABatalha" c "A Esquerda" muito es.Pí-ram do elemento valiosorara a servil-as. que pas-

A " LIBERALIDADE" DOS"VENOEDORE.1

Os govmins dr S. Paulo cregosijados com o fado de

Bahia,lerem

sido contemplados, o primeiro como presidência da Republica, c osegundo com a vice-presidência,resolveram ,-e cotizai- e mandarvn.i cobres, o titulo th gratifica-cão, aos [nriecionarios do Senadoque se encarregaram da contagem,dos colos das eleições de I." dcmarço.

A quantia não em pequena. 60contos an (uda. Esse dinheiro che-gou ao Senado num dia e ito diaseguinte, sabbado ultimo, á tarde,foi feita o partilha, entre os abne-gados patriotas, que a liberalidad;pnulista-bahiana entendeu d- com-pensar,

Para que essa distribuição dldinheiro ? O funecionarios do Se-nado não tèni. vencimentos '< Não ¦'¦fmicção deites fazer, tle quatro onquatro annos, a apurtição de ciei-ções presidenciacs ?

Como justificar, pois, casas lar-guezas dos governos de S, Paulo :Bnliia, feitas com o ouro arranco-do, impunemente, nos thesournsesladuaes ?

Ora, c bem de ver que esse gestorem iniciar uma pratica por todasi7,í ferinas condcmnavcl. E' umvido habito que se quer officiali-zar.

BERLIM, 16 (A. B.) — Aindamuito se escreve na Europa a res.peito' do Plano Yaung.

Num dos seus últimos estudos oconhecido financista John MaynardKeyiies, quo foi delegado britannicolias negociações sobre n elaboraçãodo Tratado de Versalhes, escreveuque o empréstimo aconselhado pelofamoso plano é "a. cousa mais estu..pida que se pode imaginar". •

Maynard Keynes argumentava quedurante largos mezes essa vultosa o.peração financeira punha em desas-secego os mercados econômicos daEuropa e da America, sem outra fi.nalidade do que a satisfação doscaprichos do paiz onde, precisamen.te, existiam capitães em maior quan.tidade. isto é. a França.;

Emquanto isso outros paizes me.nos beneficiados e mais attingido-pela crise universal estavam á espe-i'a dc capitães que encontrariam emsuas industrias o no seu commerciomaior lucro e melhor utilidade doque no intrincado empréstimo dasreparações.

Nestes últimos dias, pondera May.nard Keynes, surgiram graves diver.gencias provenientes do. considera,ções de ordem politica e financeira.

Cinco conferências financeiras,duas om Basiléa, duas em Paris euma em Berlim, foram necessáriaspara coordenar opiniões sobre o que,í>, titulo definitivo, conhecidos ho.mens políticos decidiram decretarcom relação ás duas conferências deHaya que deram á luz o novo Pia-no Young.

A idéa fundamental da emissãoque acaba cie ser effcctuada era a da

segurança própria da França que, emsubstituição da oecupação militar eda pressão politica effcctuada pelassaneçoes, precisava de garantias fi.nanceiras.

Uma vez que a Allemanha mediamle o empréstimo nacional assumia ocompromisso, cuja acceitação se e-videnciava pela existência cm carieiras officiaes e particulares do mundointeiro dos bônus recem-emittidos,ficava também garantido o pontua!cumprimento da parte essencial docomplicado schema das aiintialida.des.

Era o que desejava o Conselheirofrancez da. Mobilização o Commercialização das Reparações. Entretan.to, o í-esultado da primeira emissãonada deixava prever sobre as per_spectivas de outras operações dimesma natureza. Por certo, um novoempréstimo seria coberto varias ve-zes e os seus serviços cumpridos es.crupulosamente pela Allemanha.Mas bastaria o capitulo das commis.soes bancarias, excessivamente ele.vadas. e a declaração do banqueiroMorgan de que seria a ultima vezque, pelo menos nos Estadcs Unidos,a grande casa internacional contri.btiiria para o oxito de taes opera.Ções, para convencer aos pessimistasde que a transmutação das reparaçõesem títulos negociáveis, escolhidos emParis, não é um negocio são, masuma astuta especulação politica que,com o tempo, a ninguém mais pode.rá tentar, pela simples razão de =erbaseado sobre o immoral plano, cuiopeso recae em duas gerações dehomens.

Àpprovada a lei do desarma-mento na Áustria

VIENNA, 16 (A.B.) — Após umasessão agitada, o Conselho Nacionalapprovou a lei do desarmamento, em•segunda discussão, por 86 contra 72votos.

Esse desarmamento refere-se ás or.tranizações de caracter militar, sócia-listas e nacionalistas, que são verda-deiros exércitos políticos.

O Partido Social Democrático votoucontra a lei em apreço, acentuandoque, se o governo executasse as leisexistentes, não o toleraria verdadei-ros regimens privilegiados, como o daorganização sob a chefia do príncipeStahrenberg.

Uma entrevista do cônsul daColômbia em São Paulo

S. PAULO, 16 (D.T.M.) — O con-sul geral da Colômbia concedeu umaentrevistsa cm que destaca a neces.sidade de uma politica de maior ap-proximacão dos paizes latinos-ameri.canos, fazendo interessantes conside-rações sobre a vida do seu paiz, prin.cipalmente sobre a excellente situa-cáo financeira e a organização politica colombiana.

à data da independênciada Argentina

Será commemorada pela Argenti.na a !) dc Julho próximo, a data desua, independência. Como dns vezesanteriores, esto anno a nossa Mini.nha do Guerra terá de representar oBasll nas commcmorações que se fi.zerem então em Buenos Aires.

Para Isso, deverá partir daqui, emfins do corrente mez, uma divisãode contra-tnrpedelros composta dnsunidades "Maranhão" (cfli)ltnnoa)"Santa Cafcharlna" <¦ "Parnnu"Commandarô h divisão o canituo demar e guerra Arlstldes anilhou.

De Buenos Alreii. imteí, de regressarao novso porto, a dlvlr.fln Irá a Mon-leviriCn, onde dfi«cmponhniá Idenii<¦« rommliiH.f*.'.

O EXEMPLO VEM DO AL-TO... — UM DETALHEAINDA DESCONHECIDODA VISITA DO SR. MA-NOEL DANTAS AO CHE-

FE DA NAÇÃO

(Continuação da 1* paeiiia)

didatura. Dizem que o sr.Manoel Dantas ouviu, cala-do, os conselhos que lhe eramministrados superiormente.Pouco depois dava esta res-posta:

— V. ex. me perdoe. Masassim como v. ex. teve candi-dato á presidência da Repu-blica, eu também tenho o di-reito de ter o meu candidatoá presidência do Estado!

Esse é um detalhe que ain-da não se conhecia, da visitado soba sergipano ao chefe daNação, e nos foi relatado, co-mo verdadeiro, por um ex-politico da terra do sr. Gil-berto Amado. Vê-se, portan-to, que o sr. Manoel Dantasvoltou para Sergipe decididoa tornar victorioso o seu can-didato. O exemplo veiu doalto.. .

)>"DIÁRIO DA NOITEO "Diário da Noite" um das mais

brilhantes successos da imprensa ca-rioca, jornal que se propõz a servira todas as aspirações populares e aellas vae servindo com o maior de-nodo e grande galhardia, vem emsua empresa dc soffrer uma trans.formação, que é bem a prova de seuincontestável e invejável progresso.Organizando-se agora em Socieda.de Anonyma a antiga empresa da.quelle órgão afim de poder, ampli-ando o seu raio de acção, attenderás necessidades do publico, chamoua oecupar os postos de maior relevo,o deputado mineiro dr. José Bonita-cio e os nossos antigos collegas MarioMagalhães, Citniplido de SanfAnnae Ferreira Leite, que desde o seu ini.cio lhe emprestavam a mais bella edecisiva cooperação.

E', pois, com satisfação que noti-ciamos esta magnifica victoria, dan-do.lhe o justo e merecido relevo.

A investida presidencial que se annunciava rudee forte contra a Parahyba estacou por momentosdeante do pampeiro gaúcho.

O sr. Washington Luis descria ha poucos diasda barreira impetuosa, que se haveria de oppor comfirmeza e dignidade aos seus criminosos propósitosintervencionistas.

Os últimos debates da Câmara vieram, porém,esfriar um pouco a projectada offensiva contra adignidade parahybana.

O heróico Estado nordestino não estava só,abandonado ás intempéries políticas, como suppu-nha a candidez presidencial. Minas Geraes e o RioGrande acompanhavam de perto os seus sublimes es-forços para conter a horda zepereirista.

Gaúches e mineiros assistiam com attenção to-dos os acontecimentos em torno do Estado liberal,e, emquanto a acção ss circumscrevia ao chama-mento á ordem e á legalidade de alguns correccio-naes transviados, ao que o governo federal procura-va, senão negar a sua solidariedade, pelo menos nãoautorizar a sua conivência, gaúchos e mineiros li-mitaram-sc a fiscalizar os manejos da politicalha,não embaraçando, ainda mais, o oceaso lamenta-vel do governo do sr. Washington.

Essa attitude foi, entretanto, interpretada peloCa.ttete, corno um acto felonico dos antigos compa-nheiros da Parahyba, que, tendo conseguido deter osódios do presidente da Republica nos seus Estados,teriam abandonado, á sua sorte, mercê das tocaiascangaceiras do sr. José Pereira, o seu dedicado cor-religionaric.

E lembrou-se o governo da União de fazer na-quella unidade federal o que tentara em Minas Ge-rac-s, e o que pensará fazer no Rio Grande.

Lavaria ali a ferida aberta pelos autonomistasde Montes Claros e se desforraria da humilhaçãosoífrida pela altivez da gente dos Pampas. A bravagente montanheza correndo os caixeiros do Catts-te da formosa cidade mineira deixara no chefe daNação todo o rancor fementido que iria desfecharna Parahyba.

Os debates parlamentares destes últimos diasdissiparam, porém, de uma vez, todas as esperan-ças washingtonescas.

A frente liberal, unida e cada vez mais disposta aoppor resistência aos desmandos do governo, estan-cou as arremettidas intervencionistas. Teve o sr.Washington de procurar a formula jurídica com quetentará cohonestar, perante a opinião publica, oódio votado ao Estado que ousou impugnar a can-didatura do seu pupillo.

A entrada de leão do governo federal vae, po-rém, tornar se, como no caso de Minas, inócua e inex-pressiva; os batalhões que estão pizando o solo pa-rahybano ou confraternizarão, tal qual aconteceuem Bello Horizonte, ou terão que soffrer as mais du-res provas duma causa ingrata.

O Rio Grande e Minas não consentirão que osr. João Pessoa soffra, sosinho, os revezss de umaluta em que elle, cumprindo os S3us compromissosde lealdade partidária, levou até o fim, sem que asenergias cívicas lhe faítassem um só instante.

Detem-se o sr. Washington neste obstáculo in-superavel; e. como sempre, treme; treme como tre-meu em Montes Claros; recua como recuou no RioGrande.

A sua proclamada coragsm se esvae ao rugiremo minuano das fronteiras e a ventania das mon-tanhas.

JOCELYN SANTOS.

Automóvel Club de NictheroyRcali?,oj-se hontem, ás II) horasno salão nobre da Associação Com'mçrcial de Nictheroy, a rua da Conceiçao 05, uma assembléa gera] rioAutomóvel Club da vizinha capitalna qual se procedeu á leitura dosestatutos o a eleição da respectivadirectoria.

Vem ahi o presidente JuvenalLamartine

NATAL, Io (D.T.M,I -- Seguiraainiiiiliii. pnr.i ckko. capital, num avlflnda Nyriw, ,, presidente Juvenal La-ninrtino, qm „in VM triiuii- dc inic-•**;.» ilu 15/tlndn

O NOME DO SR. PEDROLAGO Á SUCCESSÃO

BAHIANA

As "demarches" continuam— Só o sr. Geraldo Rochaestá contra... — Interesses

econômicosO caso político da Bahia não esta

ainda resolvido em definitivo.Entretanto, a candidatura do sr.Pedro Lago não encontra o impecilho a

que se refere "A Noite. Todo o proble.ma politico tem, forçosamente, o seufundo econômico, Ha interesso doordem material, além de outros decaracter moral, que não podem serdespresados. Portanto, 0 sr. Washin-gton Luis, de bôa lógica, não ha d*,querer que o candidato a. suecessãodo sr. Vital Soares venha a harmonisar todas as correntes. Os interesso*dos irmãos Calmou.? são absolutamente diversos dos que defende o SiGeraldo Rocha. O candidato queservir a este, não pode servir tam.bem aquelles. e vice.versa. O própriosr. Vital Soares não foi governadorda Bahia com o apoio do director de"A Noite". Portanto, quando essovespertlno diz que a candidatura PedroLigo não reúne ns sympathiaa tleIodas as faccôe.s, quer significar que.apenas, nao conta com a ssymputnlo.sdo sou proprietário. Nucla mais. Ocerto, porém. kbruikIo ouvimos nosmelou político.':, é que as demarchescontinuam favoravelmente ao nomedo h, Lngo á curul governamentalria Miihlii, K é pov.lvi I (pie, rlonlrodc doli (jlii.i, clln,., ('110111111 ('iii'i'iTii.(illí

O ANN1VERSARIO DO"CORREIO DA MANHÃ"

O "Correio da Manhã", festejou,ante-hontem, o seu anniversario. Osserviços que o grande órgão da im-prensa carioca tem prestado á opiniãopublica-, numa longa existência, orien.tando-ii a respeito de todos os pro-blemos brasileiros, defendendo e com-batendo os bons e os maus actas dosnossos administradores, toda essa ac-tuação polyniorpha c forte tem cou-corrido para que aquelle diário remiaem torno do seu passado e do seupresente um largo circulo de fundassyinpathias.

Déficit nas vendas das ferro-vias allemães

BETlMíT, 16 CA. li.) — O Conso-lho Director dns Estradas «lc Forrodo Relfili na sua reunião dn sabbadoverificou .ser onorme o déficit tia rnn.du das estradas dc. ferro.

Dc(,|nncll'o ii inalo dc IMO si recol-ttv foi Inferior u do mesmo período de11)2!) em 2(10.000.000 ife ninroos, demaneira nue o iiuninelito das tarifasde passageiros o carga 0 consideradainevitável.

Todavia, como esse atimnento, naoplnlílo dos teclinieOR, deve se offo-ctuado i-oui o maior cuidado, afim denílo agravar n situaqílo, o ConselhoDlrcotor só so decidira a propol-oom ultimo caso, exiimlniulnn todas asoutras poBSibllIdntTcs de solução doproblomu.

Prisão de subditos italianosna fronteira franceza

PARIS, 16 (A. B.) — Em seguidaá prisão do coronel Fortunato Valle,do Exercito italiano, na fronteira deFrança com a Itália, as autoridadesfrancezas detiveram mais 13 subditositalianos aceusados de viajar com pas.saportes falsos.

Assegura-se estar a policia franec.za convencida de que esses indivíduostão todos membros do serviço de es-pionagem italiano, quo vem exercemdo grande actividade na região fron.teiriça. da Cote d'Azur.

A esse respeito a imprensa parisien-se assevera ter a Itália atíoptado me-tildas severas ao longo da fronteiracom a França.

O Segundo Congresso deEnergia Internacional

iiKlil.lM, Ml, i.\. ii.i — O» trnlia.Illu* '•¦liiii ii'|i... du ¦". ronnressodo KiierRlii inii 1'mn'ioiinl Iniciaram.ie i" In lurile por il mu eotifcrrnclii if«MIllHteln, i|i|e vrmou uniu prolilc.um ilo ii/i|iiii;o o do , Hier.

<i i '"iiprchso niu peso fez rnl hlHlll".Um oviiçfto a l-;iii.,ii.|n, a,, |nlcl;ll'.to c'nul.ir •nn i onfrrfnrut.

"Campo Friendenreich"E' esla a denominação de um appa.

relho de foo-ball para diversões,invento do sr. Henrique Leite, resi-dente á rua S. Januário n, 77.

Já vistoriado pela Policia e Pre.feitura, qtlo o upprovaram, o novoapparelho foi installado no Demo.crata Circo, da empresa Oscar Ri.beiro c a sua experiência se realisa-rã hoje ás 17 horas.

Ruiu a archibancada do Am-brosiana Club, de Milão,morrendo dez pessoas e fa-rindo mais de cento e trinta

MILÃO, 10. (Especial) — Quandoeo realizava uniu partida do lootbal!no campo do Ambroslann Club, ruiuuma archibancada de concreto pe.recendo dez pessoas c ficando grave,mento feridas trinta e tantas. Onumero total th- feridos é <|c centoe Irniiit o tantos.

n Jogo continuai, lürimiitindopelo empata dc :i n J

-®-

¦| BE:n

GARANTINDO DIREITOS E MELHORIAS Pa»aOPERÁRIOS DA CENTRAL DO BRASIL OSCTOS, REQUERIMENTOS E INDICAÇÕES Dn°iE'MAURÍCIO DE LACERDA PRESENTES' HONiXÁ CÂMARA mm

O sr. Mauricio de Lacerda apresen-tou. hoje, á deliberação da Câmara,vários requerimentos, indicações eprojectos, todos visando garantir osdireitos e promover melhorias para opessoal da Central do Brasil. Da au.toria do illustre representante cario-ca é a seguinte indicação, cuja im-porlancia nos escusámos de salientar:

"Indico que as commissões de Jus-tiça. Finanças e Legislação Social, es-tildando a situação actual dos opera-rios e jornoleiros da Estrada dc Fer.ro Central do Brasil, formulem umprojecto de lei garantindo a estes osseguintes direitos e melhorias: 1 —-Obrigatoriedade do preenchimentodas vagas existentes no quadro detodos os Depósitos e Officinas do En-genho de Dentro e demais officinasda Estrada de Ferro Central do Bra-sil; 2° — Pagamento de 00 °;° nos ser.viços extraordinários compreendidosentre ás 18 e 7 horas da manhã(serviços /.octurnos); 3" — Pngamen-to dos vencimentos integraes quandoo operário fôr victima de accidenteno trabalho; 4" — Urgência nas fo-lhas de pagamento dos operáriosquando enfermos e licenciados, poispresentemente é tal a demora que oc.casiões ha em que caem as mesmasem exercícios findas; 5" — Terminodos serviços, cm todos os Depósitosda Estrada, aos sabbado.s. ás 1S ho-ras, como é adoptado nas Offlclnr.sdo Engenho cie Dentro; 6" — Fazercom que sejam promovidos as apren-dizes maiores de 20 annos a ajudantesou seja operários de 9S333. pois exis.tem hoje na, Central centenas dcaprendizes maiores de 20 annos, re-servistps cio Exercito, que tém res-poiisabilidade profissional e ganhamuma insignificancia; 7° — Férias in.tegraes. dc accôrdo com a lei respe-ctivaá 8" — Pagamentos dos extra-numerários aos domingos e feriadas.Passe com abatimentos para empre.gadas e pessoas de familia para o in-terior, com 75 por cento de abe. ti-mento; D" — Empréstimos aos ferro-viários: empréstimos pela Caixa deAposentadorias e Pensões do Pessoaldas Estradas de Ferro Centra! doBrasil, Therezopolis e Rio d'Ouro,para os quaes já contribuem com trcspor cento mensaes, desde que o em-pregado tenha mais de 10 annos deserviço, nas seguintes condições: 1"— O prazo máximo será de 36 me-zes; 2" — Só poderá ser descontado1:3 dos vencimentos; 3" — No casodc fallecimento do ferroviário em de-

bito com a Caixa oí «.,,« idescontarão 1|3 ^"JJg*}

I

o pagamento da divida ,.„ , -pelo mesmo; io- J! «*« Ti""'4»formule a hypothese Emilell .«•»prohibindo aos ferroviários JXSempréstimos por consignação ^ntíaitcimentes em bancos ou ãütTtt

fim de ? st!da Caixa. viSto

tuições congêneres a;-.. •„""-'judlcar o fundo^."15.* "w Pre.juros do capital emprestado 'tS,"cerem o patrimônio úu V*lk.seja de modo indirecto ,f, ?',ecta.exclusivas á Caixo etc

'• ii. Vorí!

«noção das promoções" 'temnn»^"12° - Pagamento dos dom&'?5;nados aos extranumerarié-¦ lc íe-Todas a, regalias ™Bj

cl»dos a uma officina m MuflSftdemais da Estrada- u- -! S05^das zonas de serviço e \y 5?nf?Mração do pessoal Iwii.ileirn a?T'trai ao dos TelegraD os

"nn? Ca•aos títulos de «omeffreSitaí

. Também da sua autoria são l *jectas: abrindo 0 credito ,té «"Scontos, necessário ao pagamenlí!?25 •(¦ da tobella Lm/S,,**annos de 1926 e 1927, aosSídas officinas da Centra] J, ^abrindo o credito de boo contos oíio pagamento, em atrazo, de tohe agosto de 1929, dos ioo ¦ •£ .gmenios aos mesmos operários da«trada; abrindo o credito de 30(Wpara as despesas com a cobertura tofficina de S. Diogo ha tRdesabada; extinguindo as m,TI"carestia" e mantendo a gratificiçao uniforme cie 3S0O0 para toda àestrada; equiparancio us operários.

pessuaijornaleiros da Centralfulado. tonnndo por bsíeTdwido poverno provisório sobre os Tf-gi'aphos.

O mesmo deputado apresentou vseguintes requerimentos de informações: a'

Sobre o cumprimento cia lei c« fé-rias, relativamente ao pwsoal do tafego da CenliMl: sobre a criação r>cargos novos sem lei na mesma e-trada; sobre o pagamento dos ICO"'de augmento só a uma. parte cio p-;.soai extranumerari ••; sobre ss ch;.medas promoções temporárias a ;:'.berio da directoris ri.i Central, sobraa hosnitalização do operários acci"dentados na Inipren;n officiai ? d:.mais officinas da União.

0 INTERCÂMBIO INTELLE-CTÜAL FRANC0-ALLEMÃ0Uma entrevista com André

MauroisBKRI.nr, Maio (Coninuinicatlo es.

peclal cio Transoccan para a AgenciaBrasileira) — Um dos mais aprecia-\ei.s fruetos da política de conciliaçãofranco-ttllomil, seguida nestes últimosannos nas miirgens do Sena e <1oSprts, se refere u um actlvo inter-cambio tle escriptores, artistas, neto-res o nuisicos feito constantementeenire f.iris c Berlim,

K' dlfflcili em taes easos, cstllbC-lecer um balaneo e dizer cjnaes dessasvisitas deram maiores benefícios.

Provavelmente náo ser,ia util esta-bolccer tal balanço, mesmo se possi-vel. Coniludo, talvez, em linhas bre-rnes se possa dizer om: a influenciamusical allemã, em Parla, é sobrepu-jaila pela Influencia franceza emBerlim, no que se refere á arte e ᦠliteratura.

Em relação ao Tliealro, os allemãesprocuram as suas fontes multas ve-zes em Paris, emquanto os francezesnão se cangam ÓV admirar a arte derepresentação grermanlcn.

Unia peça allemã "Verbreohor",obra do mysterloso theatroloso Fer-dinand Bruckner, cuja identidadenunca foi estabelecida, ó o suecessoda estação, em Paris, emquanto o sr.Verneull, o popular theatrologo >.-actor francez, ostií, sob sua própriadireccão, representando cm Berlim-uma de suas comédias, com oxtraor-dlnario êxito. O resultado liquido,oomtudo, poiíe ser distribuído, e e in-dubitavelmente de enorme beneficioparu os dois paizes e as suastaes.

O ultimo escriptora Berlim om visitaculto o proliferoMaurois.

Durante a época da guerra, quandoeste escriptor serviu como interpretejunto ao Exercito Britannico, naFranca, adquiriu conhecimento do in-BIíhs singularmente avançados e aceu-rados para um latino, conhecimentosprofundos que lhe permittiram on-contrar as bases para as brilhantesblographlas do Disraeli e Byron, comas quaes deleitou os dois hemlsphe-rios.

JO' particularmente valioso que tãoagudo observador tenha tido tambémoppiirtunidiido de conseguir estreitoconhecimento com a Allemanha

Capi-

francez que velo, foi o enérgico,escriptor André

QUEM SUBSTITUIRÁ 0SR. MIRANDA ROSA NA'LEADERANÇA' DA BAílCADA FLUMINENSE NA

CÂMARA?

(Continuação da I' iwjinal

O FACTO DO SU. //.\',7HMCH1USTÃO NOYlSSIilu DO P, IlF„ "DUARTISTA' I SCI.Üb»HONTEM NA IIMl.\b!I.H.\ IW?ÁULICOS DO ING.V, METEM?,T Â 0 SEMCERIUUXIOSAMMSOBREPOR-SE AOS SEUS COLLi-GAS. BEM MAIS ANTIGOS.

A COISA. POIS, 1'lViMlllSER DIVERTIDA.

IMAGINEM OS LEITORES OiSRS. NORIVAL DE FllElTASJX-RfA SOUTO. A.MEIUCÜ PEIXOTO.ARNALDO TAVARES. WSE' KMORAES, OSCAR FONTESEIMIOU1VAS PRAÇAS ASTIGAS 0')SITUACIONISMO PI) \1 A G R.iS-DENSE SOU AS ORDENS DOS/1,LENGRUBER FlUin, OFFFM-CENDO-LHE UM AIJIOÇO EU SE-GOSUO PEJA AUSPICIOSIDMDO EVENTO!

A POLÍTICA, A \ 1NFEU7, PO-LON IA BRASILEIRA. 1/;.1>'7'.U';DOU-SE A TAL POSTO 0»NADA VAIS NOS SUHPREEM

II

e osallemães

— Infelizmente, disse elle ao che-gar a Berlim, procedente do Vlennn,

vez pelo menos posso aponasciomorar-me umadeitar mãos á obrasó posso trabalhar

Munichletras (

desla ¦ - ¦ ¦¦«... vo |'">'OUlomann. Precisonovamente. Mas

om casa. Despendialgum tempo em Vlennn e

recolhi Impressões dasondecostumes allemães

Conversei longamentemas Mann, cuja

com Tho..... nova obra, "Joseph",

esper., »neloiannnte. O seu "Zaubar-flerg" produziu.ma maior impressãodo quu a d'e qualquer muro livro dosannos mais recentes. O estudo da no.ven a allemfl o multo estimulante. Naminha opinião, o p,,,. da novellamu Toi Coelho comMelsters Uehrjahre"tocou, acredito-ve mestra dn boade. a mocidade <

iilk'Wllhelmi seuNesse livro elle

firmemente, a cha.novella, a Mocida-

.- " estudo do con-"niel.i de ei.perlencias e conheclinen.que fogem con, ella. A explora-

juventude abrindo reinos ifeimor. O desenvolvimento du uma nl-O começo do modelo ric um des-tos ^ os problemas vltnes

I'" significativo dn fftque existo em mim próprio sobre esle'.-¦nu,pio, o haver eu reunido minhaspublicado as mesmas sob o'•c "Os Atui

Patrões e operários allemães

trabalham para um accôrdoBERLIM. 16 (A. B.) - FToseg«í

muito netivas as negociações entre pi.trões e operários no sentido oc m-belecer modalidades paru eauilWdiminuição dos preços cie vencia P-das salários.. .

Para esse fim foi organizada m

sub.commissão, &sperando-se de^»actividade melhor resultado queacção officiai, submcttida a desao»»-da crítica.

Um julgamento sensacional

em BelgradoBELGRADO, 16. ''A '

der " croata Mntchck, palta tralfiilo, foi ahsolvKEspecial, perante a <lc:¦_'

Dentre os seus com!foram absolvidos * '"''nados a ti anno; de t'"dos.

Nos círculos polii i>>'-dc jratchelt e dc algunsros é tida corno um golia.,-fio da Coroa comcroata.

0 '"''.„ .. -«alio P°'

, pclí Cortt-onn.areccu.

t....imrio»..,,. condi»'i,.ilhos W

, absolvi^do seus ni»'ilo cie contl-., popuUt>»

NaiioW*dlfieren»'

toil

toscão da

nma,Uno. sà(cio novolUsln,

ibrnstitulo coílccUvoAprendlütiRcm",

A palestra cfcNonviphlas í uniu formanu f|iml o sr. Andr.Ir"- Que n nome ,|,.

do

cotiiiiet.pnnl.-ir.

pu-xno1'm

ilvlda naR biofrrn.tlu arie literária,'• Miniroln « mes.Rmll l.llilttle,

pronunciado ,-mcom o Heu, nflii ,-. ,1

l'1'111'" '"«Ho Hiiperfiolnl chiiincni (. ,

!,,,''?: "J''' ¦M;""'"1" " Kmil huilwlK.""'''"

s'"' " •"lnl'110 di.-fj,, d, ,|„.pieelai- o mui- prollld"H mai,. vondbloHP'"'«. " ¦'¦¦ Miuii-oliKosilidn dn compiirH

'¦' linin.Hiilvol ib Io . nn,

iiuior p um•illrc i.s hlog-rn.ii.io pareço ler

eu escrevesse a \ >"'•<¦ "tel-o-la feito de maneira

Solicitado a falar i"1'»'planos futuros, Andró >' : '"

pondeu que tinha emgrandes novellas, uma JJ- ':

,;, pum romance politico. islo ''¦ ' •pananda politica, bascvln pm da política. Antes desse, iro escrever um romaii''.cidade on America. Vmente a mocidade ' S('ro|", "" '"Vití

outomno. s,halio

ríi'- : 10 i«»!

« St»

orem, l»1'nbre » ";i"

N'oV»;me:'"»

noVou á Amerlpara Prlncctown, njul''amÍH'0, professor da l.'nlvrol alli tamhein nlRiur..cias, mu." o meu fim priiiulrlr contiiclo intime .¦tude Americana, a i|ii»compleliiincilte rtiff

luFrancaoutra naa mocida

r|iic

Allemanha• europc.i.

«Im, f- i urelaciona i

l'-Í

!lí

sidade, I'1'

rlpiil íjt'na J«*me P»«

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,. nu»!i»!;M.-l

cr.ir.J'uilt«'

Ml il ¦ uri» i"-r"W"',.l- ti" ,'

ir.f*vil'.

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|.-|..,.(.|." "Nnpol,

X'mpl-> r.poiíin

parul

Ur,

1'OlHII l|llf soternrln <

I lurilnle aem Merllm, AndC- Muninfii Ip.Iiih. \'ne l'.ií' r "»i» (

renclit nu fnlviTKldnilf, ¦ il"1'!*tftr Iodou „t lheair...i, ,r.\ 'lí'"l,li«11.1 i:i,imI, iidmlrnçAo !"¦ ' '. ,.,iAlie,mi,,. |,< haverá emiv ."".-ne i.oehi,., ,,,-,|.-, rer-ll.ii ib ' '*¦!íl-.'*''«*¦'•••i- ti',,, |M,,i^ petiHiir em "-i1"

nío n* prnprlu c*k

Page 3: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

A BATALHA Eio de Janeiro. 1.7 _ 6 - 198. 11 Pagina $

m pleno regime de de mandonismo unipessoalTodos sabe mos que o Cattete sempre

«icia sempre foi, também, mais ou menos dissimulaí autoridade para aconse lhar e ser obedecida. As co

Perderam-se todas as ceride autoridade parerecão nem dissimulação°-

rdados. &o rolho do dominador, indo sohcitamen

Voime contra o qual os co nstituintes de 1891 tanto penvies mais governistas, mais devotos do senhor to

r,] ou qual candidatura á governança de Sergipe foi

,uer saber como pensam o eleitorado e a população!'hro que ha excepções, embora poucas, e estas nol

lies do alto, como o está acontecendo com aumneiam

foi ouvido e sempre .influiuda e discreta c só se tornaisas hoje não são mais assimonias. Não se sabe se, porte ao seu encontro para reroeuraram aeautelar a Eedo-poderoso, annimciam,posta perante o president

das terras onde são chefes-as offerecem exactamenteParahyba, cuja bravura o

, fazendo força ou maneirova ostensiva em oceasiõesm. Hoje é o Cattete quemque o mandonismo dc Jupiceber as ordens, íi verdadepublica, agora transformacom todas as letras, que oc da

'Republica, Vê-se, pois

de suecursaes de caciquisos Estados que se insurgevaromlidade traçam marc

samente, nos casos de suceexcepcionaes em perlengasdecide, franca e abertamenter assim o impõe, ou se

c que, nesse particular,da, com elle, numa verdapresidente da Republica, que, em assumpto de tal-mo. Cuida-se somente dem contra essa situação depos indeléveis na historia p

essão governamental dos Eque se afiguravam insolu

te, na solução de taes pr©porque os sobas estaduaesestamos em pleno regimendeira feitoria de dominaçãodecidiu isso e aquillo sobrenatureza, nada valem os pindagar a opinião de suarimente e por isso mesmoolitica do paiz.

stados. Mas essa interfe-ções sem uma voz de gran-blemas. _\rão ha mais dis-

se curvam, medrosos ede centralização, o mesmounipessoal. Os própriosa suecessão bahiana e que

oliticos estaduaes e não semagestade, o cacique-mór...são" alvejados pelas iras

T^FSSÃODÊ HONTEM, DO CONSELHO MUNICI-

dai OS DOIS SECRETÁRIOS, OS SRS. JOÃO CLAPP

l róÍTA PINTO, ESTARÃO EM GREVE? - FOCA

U7AND0 O TRANSCORRER DOS TRABALHOS

O sr.tem, 3"

pai, <*>"

,..,,. dc Faria chegou hoii-

cinto do Conselho Munici-sempre, preoisaraente,_em

;, ;, hora. .li o sr. Felippe Cai-

ao (":'": - a,i vice-presidente, se

t ' '

i, i-vosaincnte ensaiando para«alçar' as rscadinhas q»c dão accesso""'"

(-riíiiulo junto á porta parouura ouvir a palavra do sr.ii mesa,

ill(k-''Í5 ¦João 01a

0,"< Min entrar? Kão entro...Pache de Faria, porém, ja

áavu inii-ío aon trabalhos, convidando

para sci-retarinl-o os srs. Nelson

Cardoso <¦ rhiluclclplio do Almeida.

O* sr. .'¦'' Clapp não ingressara no

recinto ' o sr. Costa Pinto nem ap-

pare-e-onclo es dois no gosupm-ifico de uma greve...

|v lavra sobro a neva, o sr-.Moura. Quer saber se os

io.s assignnram ou não u dannti i ior o quo no seu modo

implícii om íiullidade. Infor-• , rache de Faria, que a acta•He se refere esta approvada.

si'giiir, o sr. Tlormuncl Mar-•ausndor de todo o barulho em

ial anta. Declara que estíiii i m a providencia dada

1.'

parei'*'de- din

PedeVieiraseeretuSCSSÍÍO

ilr veima o i

a queFala

tins, '•torno ¦satijfeipela mesa á sua reclamação. Quantoa0 raso da assignatura dos dois se-eretnrios, os srs. Costa Pinto e JoãoClapp, ¦ st:V certo que, desapparecidoo motivo principal que cru a sua re-clnm.-içiin. elles a assignariam, estan-do, portanto, encerrado o incidente.Com i«so, não coneorda o sr. Vieiraíi.. Moura, que é veemente lio sou

protesti . Fala no "capaohismo damaioria". Di/. que o sr. Pache dcFaria deve proseguir nos seus gol-des de violência para "cima delles.,."

Que in dc- chicote ou traga de umHospital Militar uns purgativos da-r,uclles lirabos c os obrigue a engu-lií. Affirma que pela theoria do sr.Dormr.nri Martins, "um ladrão que!,!ta unia carteira, clesdo que peçadesculpas á victima, está isento doHilpn c pena. Vae se desenrolando asessão, Sobre a leitura de um roque-,vimeiito do que falou o sr. HenriqueMaggioli, o presidente refere-se aoregimento, ouvindo-se a voz do »r.ílnptistn Pereira, que ali oemparoceucmii completa alta ela Cruz Verme-Yv, nffirmar que o "regimento nãoíi.i.le prevalecer nessas coisas dc logi-»;: vagabunda!" Está. agora, com an.ilavra. o professor Leitão da Cunha,irat.inclo de injustiça feita ao Conse-lho polo prefeito Prado Júnior, que o,-,'i'iisn'i do certa responsabilidade na1'ituaeão da municipalidade. Mostrar,o Conselho incoerências do gover-niidor tia cidade, vetando augnientos)i.'etiieiioó para varies iiinccionarios cnão vetando outros, como se.jam acriação ele logares com iiugmento decentenas de contos dc réis. o queneonreci u nos fins do anno passado.Karra que o sr. Prado Junior vetoua resolução que dava utilidade pu-l.lie-a ao Syndicato Medico o s.-uiccio-liou a ipuc emprestava beneficio igualao Bonisuuoesso F. C„ revelação quecausa sensação. 0 sr. Moura Nobrerequer prorogacão do expediente pormais quinze minutos c o presidenteretruca quo ainda falta um para es-pirar a hora. O sr. Henrique Maggio-li ó i-f-nvidaclo para fazer parte damc-sa, como 1." secretario.

Rn quem diga. que tendo sido ellepresidente o anno'passado, não pôdese.- rebaixado. Xa tribuna, o sr.Bormuml Martins apresenta umacmewla verbal, querendo 4-5 minutosteidoj ps dias para discutir a acta.li' posto, cm discussão, o vequerimen-lo do sr. Vieira de Moura, que trata(ie nina companhia franco/a, que vaoinaugurar o João Caetano. Kão estann /cinto, o sr. Edgard Romêro,•''Icaelc-r" da maioria, o que obriga oíi\ Xel.-.on Cardoso a falar, aconse-lhaml,-> a regeição do mesmo.

Dialoga o sr. Vieira de Moura como ci-ador, atacando o prefeito, notun-do-so que o sr, Jcronymo Penido lho

ns signaes do approvação. O in-

SííiS;i%;i:í fi;S aUf* ' *___«_Kffii; .Jbi^'\_nS_i__$_3 _^I--lS^--^_?-_tcK-8Íí':' '•'* '¦'¦''•' ¦''¦jJmÊIÊíMÊfÈÊHfâÈaÈÈ

ffi^?^™Kííèí_i KSíF - 'MÍ ai

ia

O intendente Clapp Filho, queapesar dc ler estado, hontem,•no Conselho, não quis secre-

larial-o

tendente da Saudc fala ^ni escan-dalo, em bandalheira, vergonha, pati-faria e outros termos mais ou me-nos parecidos, dizendo que a tal com-panhia. quo na sua opinião foi orga-nizada com o rebutalbo de Paris, nemscenarios tinha, pois arranjaram ago-ra, aqui, alguns, no Fluminense F. O,

Entram no assumpto, o sr. EdgardHomero, Corrêa Dutra o Carreiro deOliveira, os dois ulj,imos contra aacção da Prefeitura e o primeiro afavor, discutindo já o concorrência,quando se faz ouvir novamente, o sr.Vieira de Moura.

— E' outra bandalheira! Outra im-moralidade!

Como terminasse a hora destinadaao expediente, fica o ruidoso requeri-mento com sua discussão adiada. Osr. Vieira do Moura fala ainda emdois cavalheiros que estão mcttidosnessa negociata, cujo3 nomes cllo seideclinará se a tanto o obrigarem...

Vão se suecedondo com a palavrasobro outros projectos na ordem dodia, o sr. Floriano do Góes, Carreirode Oliveira, Dormuncl Martins, Phi-ladelpho de Almeida e Leitão daCunha, este tratando de um projectodo sr. Henrique Maggioli, que isentade impostos collegios particulares.Ha na redacçâo do projecto um "etc."com que não concorda o represen-tanto do Partido Democrático, quediz nunca ter visto isso em artigos dolei. Fftla, também, sobre o mesmoprojecto, o sr. Dormund Martins, que,diz elle ser o pavio de uma. bombaque ninguém sabe onde vae rebentar.

E' encerrada, a sua discussão econsiderado regeitado. O seu autor,o sr. Henrique Maggioli requer ve-rificação o fogo do recinto, espiandoda porta o resultado ele seu golpe.Fica ahi constatada a falta de nu-mero. Vae falar o sr. Baptista Pc-roira, que ainda se locomove apoiadonuma bengala e numa muleta. Pedeo sr. Henrique Maggioli ao presidentequo consiiita se dirija elle ao Conse-lho, sentado.

O sr. B.-iptista. Pereira agradece masdiz que precisa de exercício e faladc pé. Ainda o sr. Edgard liomérotrata do uso da bandeira nacional nafachada dos taes collegios partícula-res de quo trata o projecto Maggioli,o que é pi-ohibido pela Constituiçãoe o sr. Dormund Martins, diz quoello "bancou" constitucionalmente, oLopes Gonçalves, do Conselho. Estáem discussão um projecto do sr. Pa-cho de Faria, sobre tracção animal,querendo extinguil-a.

Falam sobre elle vários intendentes8 o sr. Dormund Martins, quando natribuna, faz dormir profundamenteum único cavalheiro sentado nas ga-lcriiis despovoadas.

Aqueile não está fazendo mal aninguém... Podo dormir em socego,como um anjo, é a observação que soescuta. Dormiu para não ver nem ou-vir tudo isto...

Eram já 5 horas dn tarde...

A LUTA ARMADA NA PARAHYBA — AS TROPASLEGAES NA IMMINENCIA DE TOMAREM PRINCEZA

A SCENA TRÁGICA DOVAPOR INGLEZ

"S. S. ANTOR"O ACC USADO FOI POSTO EM LI-

HERDADE, SOB FIANÇA

Jà íoi noticiada, no dia 9 do cor-'•eme. a trágica scena oceorrida en.ire dois marítimos inglezes a bordodo '.apor "S. S. Antor", que estavaancorado no Oáes do Porto, fazendoo serviço de carga e descarga.

Os marítimos William Burgess eStetrart, após uma libação alcoólica.<ie andarem bebendo cm botequins,»as proximidades daquelle ancora-douro, recolheram.se ao navio.

De amigos que eram, lia longos an-nos, sempre vivendo em harmonia,os dois entraram a discutir, levadospelo álcool.

Dahl, passaram a dar socos um"" outro, astabeiecendo-se, então,uma "luta cb box".

i'v'i quando William Burgess arru.mou, em Stewan, um desses formt-fiáveis aoecos, prcclpltando-o clc en.''outro ao convés.

Na queda, Stewart «offrcu fructu»'"'' do cruneo, tendo morto rápida.l*rc.v, n conduzido para a Policia

M riimia, íoi depois entregue a 3,'

A inauguração, ante-hontem,da Maternidade SuburbanaTtealizou.se, ante-hontem, a inau-

guração da Maternidade Suburbana,com a presença de representantes dopresidente da Republica e de outrasautoridades e grande numero de pes-soa.

A solennidacie correu conforme oprogramma anteriormente divulgadoe foi iniciada com a benção da ima-gem de N. S. do Parto e da capellaseguindo.se missa com coros sacros.Foi officiante o padre dr. CarlosManso, vigário de Madurcü-a.

Verificou-se, em seguida, a appari-ção de retratos dos doadores do ter.raio. st. José Francisco Pinto daSilva e senhora, e do sr. HerculanoPinheiro, director da instituição.

O dr. Herculano Pinheiro diseiiv.sou, após, traçando as linhas da obrainiciada.

Durante a inauguração, tocou abanda do Corpo de Bombeiros.

PARAHYBA, 16 (D. M.) — Osmeios situacionistas dizem que astropas legaes estão na imminenciado tomar Princeza, cuja defesa, ac-cresceiitam, c já muito fraca.MAS HA FALTA DE NOTICIAS

RECIFE, 16 (D. T. M.) — Estápreoecupando o espirito publico afalta de noticias positivas sobre a si.tuação da Parahyba, não obstante ospartidários do governo d'aquelle Es.tado espalharem que as forças policiaes jâ combatem nos subúrbios dePrinceza e os seus adversários affir.marem que os rebeldes infligem dia-riaraente derrotas áquellas.CONFLICTO ENTKE DETENTOSPARAHYBANOS E SOLDADOS DO

22 ° B. O.RECIFE, 16 (A. B.)

'— Os jornaes

desta capital trazem noticias deta.lhadas sobre os conflictos ultimamente verificados na capital da Parahy.ba entre os detentos postos em li.berdade momentânea afim de exe-cutar certos trabalhos e os soldadosdo 22." Batalhão dc Caçadores. Essaunidade do Exercito ficou impedidan0 quartel durante todo o dia desabbado .

delegacia auxiliar, onde aguardou oprocesso.

Agora, como ficou provado do Iti-querlto que p. mnrtfi de Stev.-arl. foioceaslonndn Involuntariamente, a po«llcla vae pôr cn liberdade o preto,scjI) Iiuiiçii,

Decretos assignados hontemO sr. presidente da Republica as.

signou hontem, os seguintes decre.tos:

JUSTIÇA — Sanccioiiando a reso-luçáo legislativa que estabelece pe-nas para os crimes contra o sigillodas radio-communicaçõcs.

Considerando como de férias esco-lares o período de 24 a 30 de junho,corrente.

Exonerando, a pedido, BenedictoPinto da Silva, de 1" supplente dosubstituto do juiz federal no munici-pio de São Luiz, na secção do Mara-nhão.

Transferindo, a pedido, o officialdc justiça da 8* Pretória Criminal.Hermenegildo Vianna da Silva, pa.ra idêntico logar no juízo de direitoda 4" Vara Criminal.

Concedendo a Isabel de FreitasRodrigues, viuva do guarda civil de1* classe Alexandre José Rodrigues.a pensão a que tem dheito.

Concedendu o acerescimo addicio.nal de 10 ";" sobre os seus venciincn-tos, por haver completado 15 annosde serviço ao magistério, ao dr.Theophil. Benedicto. dc Souza Car-,valho, professor catliedratico da Fa.culdade de Direito de São Paulo.

Nomeando: Guilherme FredericoWalter, para 1" supplente do substi.tuto do juiz federal no município deJoinville, na secção de Santa Ca-tharina; o bacharel Josias Cunha,para 1" supplente do substituto dojuiz federal no municipio cie SãoLuiz, na secção do Maranhão; o ba-cliarel Ignacio Xavier de CuTalho,para substituto do juiz fedciai nasecção do Pará, por espaço cie seisannos; José Martha dc Oliveira Pi.nheiro para escrevente juramentadodo escrivão do juízo clc direito daquarta vara cível.

Nomeando supplentes da Policiado Districto Federal: primeiros sup.plentcs, o.s bacharéis Guilherme Por-tas e Manoel Caldeira Alvarenga;segundos supplentes, os bacharéisFernando de Barros Ribeiro, Gilbcr-to Pereira da Silva, João CaetanoAlves e Francisco de Menezes Eimen.tel Júnior e os srs. Francisco Abreu,Gabriel Vivacqua c Francisco dePaula Pinto; e terceiros supplentes,Victor André Villon, Augusto ..íar.quês e Abilio Martins de Andrade.

No Palácio do Cattete, estevehontem em conferência e despachoucom o sr. dr. Washington Luis. pre-sidente da Republica, o dr. Viannado Castello, ministro da Justiça cNegócios Interiores.

O chefe do Estado recebeu tam-bem os srs.: senador Antônio Azere.do, vioe.presidente do Senado Fede-ral; senador Lacerda Franco e depu-tado Cardoso de Almeida, "leader"da maioria da Câmara dos Depu.tados.

O sr. presidente da Republi-ca recebeu em audiência, no Paláciodo Cattete, o monsenhor BenedictoAloisl Mosella, Núncio Apostólicoacreditado junto ao nosso governo.

No Palácio do Cattete estevehontem, com o chefe do Estado, odr. Estacio Coimbra, governador doEstado de Pernambuco.

Estiveram hontem, no Paláciodo Cattete, o deputado César Ver.gueiro, para agradecer ao presidenteda Republica o telegramma cie feli-citações ejue s. ex. lhe dirigiu pormotivo do seu anniversarío natalicio,c o dr. Jorge Americano, para agra.decer a s. ex. o.s pezames que lheenviou por oceasião do íallec.imentodo seu sogro.

O presidente da Republicafez-se representar polo dr. GomesCoimbra Junior, official dc gabineteda presidência, no embarque do se.nador Lacerda Franco, hontem che-gado de São Paulo.

O presidente da Republicafez.se representar, pelo capitão-te.mente Ayres da Fonseca Costa, nasolennldade da inauguração ric erii-ficio dos ambulatórios do Hospitalda Maternidade Suburbana; pelo dr.Ribeiro de Lsssa, official do gabine.te da presidência, nas cerimoniasrealizadas no Hospital dos Lázaros,pela Irmandade cio Santíssimo Sa-cramento da Candelária: pelo dr.Roberto Mendes Gonçalves, officialde gabinete da presidência, ív.i inau.guração do retrato do dr. Coriolanodc Góes, chefe clc policia cia Capital.)") Asylo Infantil Nossa Senhora deLa Salcttc, no bairro de CaUunby. ipelo commandante Ayres da Fon-seca, do seu estado-maior, no con-certo realizado no Theatro Lyrico,pela pianista brasileira Ophelia doNascimento.

O presidente da Republicimandou visitar |>elo sr. comtiiiípclun.te Ayres eln Fonseca Costa, elo senestado-mninr, o clr. Lconl liamosministro do Supremo Tribunal T'"-deral. por motivo da passagem cioiseu aniilversariu natalicio.

FULMINANDO A PROCLAMAÇAODA INDEPENDÊNCIA DE rPtIN.

CEZAPARAHYBA, 16 (D. T. M.) — Os

jornaes desta Capital, transcrevemuma entrevista que o professor Odiloii da Faculdade de Direito de Re.cife, concedeu ao "Jornal do Com.mercio", daquella capital, fulminan-do a proclamação da independênciade Princeza.LM ELEGRAMMA DO SR. .TOSE'

GATJDENCIORECIFE. 18 (A. B.) — O Sr. Jo

sé Gaudencio enviou uni telegrammaao "Jornal do Commercio" agradecendo o "distinguido apreço de quetem sido alvo" por parte dessa fo.lha por motivo de seu reconliecímen.to de senador pela Parahyba.

Os agradecimentos são extensivosaos seus amigos de Pernambuco.CONSIDERÁVEL O AVANÇO DA

POLICIA PARAHYBANARECIFE, 16 (A. B.) — Nos próprios

círculos que se têm mostrado sympathicos ao fi-. José Pereira, reco.nhece.se, agora, que é considerávelo avanço da policia parahybana emdirecção a Princeza, embora os "pe.reiristas" tenham resistido tenaz,mente á pressão exercida pela torçapolicial.

O moral dos "libertadores", comoo "Jornal do Commercio" chama agente de José Pereira., ao que asseVe-ram aquelles círculos, continua excel.lente apezar das previsões não seremdas mais animadoras.ESTA' A SAHIR O "JORNAL DE

PRINCEZA"RECIFE, 16 (A. B.l — Annuncia.

se que está a sahir o "Jornal dePrinceza", destinado a servir de or.gão official da Junta Governativadaquella cidade parj.hybana.

O CRIME DA PRAIA DASFREICHEIRAS

tx.;:v:;:v:'..:;::.V ¦ . ..; ;.yy;-y-:¦/:.:.';.¦: /;:::;'::;;;::;::;-;;v:;:;;'::;;;;:::.:v.;;

José Rodrigues dn Silva, oassassino

Foi preso finalmente, pelo sr. Syl-vio Terra, chefe cio Serviço de Segu.rança da, 4= Auxiliar, no quartel daEscola Militar, José Rodrigues daSilva, de 22 annos, brasileiro, soltei-ro. que ali engajara com o nome deJosé Barbosa Nunes, seu collega dapadaria Santo Antônio, cuia cader-neta foi roubada.

José Rodrigues da Silva é o autordo assassinato na pessoa de LuizFrederico, praticado ha tempo na ilha

AS leis municipaes emNictheroy são feitas para

não serem cumpridasNão sabemos baseado em que dis-

posição legal o sr. Prefeito de Nlcthe.roy vae conceder licença para a ins-tallação de um estabelecimento indus-trial á rua Visconde de Itaborahynumero 525. O Código de Posturas,em vigor, em o seu artigo 112, taxati.vãmente proibe taes estabelecimentosno perímetro urbano da cidade.

Corroborando o que determina oCódigo de Posturas, ha ainda a deli-beração numero 480, de 2 de fevereirode 1921, que no seu artigo 1« diz:

— "E' vedado o estabelecimento dequalquer ramo de negocio commercial,industrial ou officina, dentro da ei-dade, cujo funecionamento pela suanatureza ou espécie incommode a vi-zinhança".

Não obstante a existência dessasdisposições legaes, que terminante-mente proíbem a concessão de licen.ça para o estabelecimento de negóciosou industrias pela sua natureza ín-ccmmodem a vizinhança, vaê ser aber.ta uma excepção odiosa para um felizindustrial.

Sabemos que diversos antigos mora-dores na vizinhança do local onde de.ve ser installada a officina em quês-tão, recorrerão ao Judiciaiio, se fôrconcedida a licença para tal fim vistose encontrar a mesma em desaccordocom a Legislação Municipal vigente.

Ainda é tempo de o sr. Prefeito vol-tar atrás, fazendo assim justiça e aomesmo tempo evitando que a Prefei.tura tenha que mais tarde pagar ai-gunrn grande indemnisaçâo aos pre.judicados.

Para a pratica de um bom actonunca é tarde.

Serenamente aguardamos o desfe-cho final desse caso.

|È %%^

Joanna Alves ilc Sonzn. nnoiva dc José

do Governador e que foi por nós no.ticiado ouportunamonte.

O sr. Sylvio Terra, após a sua di-ligencia coberta de êxito, conseguiu,afinal, desvendar o mysterio que en-volvia esse bárbaro crime de latro-clnlo. E com hábil interrogatório,aquella autoridade ouviu a confissãodo criminoso que matara para rou-bar.

José Rodrigues da Silva foi reco.lhido á Casa de Detenção, dizendoter assassinado Luiz Frederico para,com o produeto do que roubara ávictima poder transfcrir.se para oCeara e ahi casar-se com a jovenJoanna Alves de Souza sua noiva,

Queimcu-se com águafervente

O menor Geison, fMho de TheodoroCo.it' de 2 ii unos. brasileiro, residen-to á iii! 15 de Novembro, em Nicth...roy, . ¦ -a t.rnqulnnda em sun própriacasa, r»,. i.rnou sobre as coxas umavasilha . i água fervente, recebeu-do, n,¦ ' '"Uornn daquella região,quelm ul' ie ]." p 2," grãos.

MrdW. i H P. ,'•!. da vizinhacii|i,:a " •¦) i i-c n menor para suaresielnclii..

O CONFLICTO DE MON-TES CLAROS

UM PARECER DO PROCURADORGERAL DA REPUBLICA

No processo do conflicto de jurisdi.cção sobre os acontecimentos de Mon-tes Claros, o procurador geral da Re-publica, ministro Pires c Albuquer.que, proferiu, hontem, o seguinte pa-recer:"Conflicto de Jurisdicção n. 868 —Minas Geraes. — Suscitantes: Joãode Oliveira, Manoel Antônio Fernan-des. Mario Celestino dos Reis e ou.tros. Suscitados: o juiz municipal deMontes Claros e o juiz substituto fe-deral via secção de Minas Geraes. Re-lator: sr. ministro P. Mibielli. Ossuscitantes não estão sendo processa-dos simultaneamente por dois juizosque para isso se reputam competen-tes: Estão sendo processados num sójuizo; no juízo federai da 1* Vara,mediante denuncia do respectivo pro-curador seccional.

E' certo que ainda na phase do in.querito e á requisição da autoridadepolicial, o juiz municipal de MontesClaros expediu contra elles e seusco-réos um mandado de prisão pre-ventiva. Mas esse mandado foi cas.sado por accordam do Tribunal daRelação entre outros fundamentospelo de estarem sendo processadospela justiça federal e não ser licitaa interferência da justiça local. Desorte que cessou a intervenção destae nenhum processo foi perante ellainstaurado.

Não é portanto caso de conflicto dejurisdicção.

Nem é este o meio de resolver seo crime foi bem ou mal classificado,se é político ou commum.

A esse respeito não se pronunciouainda o juiz summariante, cabendo-lhe fazel-o depois de encerrado osummario quando houver de proferiro seu despacho de pronuncia ou im.pronuncia.

Districto Federal, 16 de junho de1930. — ia) A. Pires e Albuquerque."

O CASO DA JUNTA APURADORA DE MINAS — OSR. JOSÉ' BONIFÁCIO, AINDA HONTEM, SE OC-CUPOU, LONGAMENTE, DO ASSUMPTO, VERBE-RANDO A CONDUCTA DA 5' COMMISSAO DE IN-

QUERITO, DA CÂMARA

parecer, e, negando haver sido o da.justiça ou o politico, afíirnia. queprevaleceu o critério mixto, sendo re-conhecidos alguns cidadãos legitima-mente eleitos e outros por nomeaçãodo i.xccutlvo federal. O orador passa,a lastimar a ausência de augunscompanheiros de bancada excluídos,diü, pela politica sem entranhas, que>não reconhece as altas qualidades dosadversários o os serviços por ellesprestados ao paln. Cita, então, os no.mes dos srs. riornelio Vaz do Mello,;Baeta Neves, Eugênio de Mello, Emi--;lio Jardim, Augusto de Lima, Eduar-ido Amaral, Bueno Brandão Filho, Ga-ribaldi de Mello, Honorato Alves,'Mello Franco, Nelson de Senna, comipalavras de encomios ã personalida-iíde de cada um desses ex-represen*tantes de Minas, assignalando a fal-ta que fazem ao Parlamento Naclo-nal. Concluindo, declara, o orador queo que mais o revolta, deante do afãs-tamento desses seus companheiros, éque elles foram eleitos como os quê.mais legitimamente se considerameleitos na Câmara.

Na ordem do dia. falou também osr. Adolpho Bergamini, na discussão(ío requerimento sobro a responsabi-lidade dos registados da .lunta Apu-radora daquelle Estado. Diz que a»contrario do que pretendia, foi obvi-gado a comparecer á sessão afim deresponder ao discurso proferido na.sessão de sexta-feira pelo sr. Henrl-que Doflsworth. Assevera que, apezavde lêr e reler esse discurso, ficou sematinar com a razão da vinda do seucollega â tribuna Não sabe se o sr.Henrique Dodsworth teve o propósitode dlstlllar seus rancores contra a,politica do Partido Republicano Mi-neiro ou de prestar valioso serviço aogoverno federal, atlrando-se contra amesma» politica. Admittirla ainda »•hypothese de pretender o seu colle-ga dar-lhe uma liijão de direito si*nesse particular, houvesse no dlscur-so em questão algo de aproveitável.Assevera que todas as duvidas, quolonginquamente pudessem ser tlda3como de natureza jurídica, levantadaspelo sr. Henrique Dodsworth, giraraem torno de pontos debatidos e ex»haustlvamantc expostos pelo orador aconstantes do discurso que proferiu.O orador passa a confrontar os casoBdas Juntas de Minas p da Parahyba,afim de provar porque formulou re-(juerlmento quanto ii primeira o nãoo fez quanto á segunda. Sustenta nãohaver nenhuma infraecão regimental,podendo a Câmara, quando encontrarprovas de fraude no reconhecimentode poderes, remettel-as á autoridadecompetente, para quo as apure. Ter-mina perguntando si o discurso do sr,Henrique Dodsworth representou umagradecimento pela sua nomeaçãopara delegado da Câmara á Confe-renda Internacional de Commercio.

Foi encerrada a discussão, ficand»adiada a votação.

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Os automóveis de Nictheroycontinuam fazendo victimas

O trabalhador Joaquim LeonardoSanfAnna, preto, brasileiro. íesiden-te no logar denominado Cala Booca,foi hontem, ao passar pela AlamedaSão Boa ven tura. em Nictheroy. atro-pelado por um automóvel qus por alicorria em desabalada velocidade.

Joaquim Leonardo SanfAnna. quese apresentou depois no H. P. s. davizinha capital, foi ali internado emettado melindroso.

Vão ser processadosO delegado dr. Alfredo Pinto man-

dou processar os seguintes indivíduos:João Baptista, vulgo "Barriga", ac.ousado como ladrão; Benjamin deOliveira, Elvidio Martins da RochaAugusto Francisco de Oliveira, porvadiagem (artigo 399); EmanuelaMaria Lopes, João dos Santos e Au-gusto Joaquim Pinto, por falsa men-dicwicia (artigo 391); Manoel Trin.dade c Ângelo Ponedente, por usode armas (artigo 377).

O presidente do Tribunal ser-gipano não pôde comparecer

ás sessõesARACAJU', 1G (A.B.i — Nos cir-

cuias forenses é muito connncntada asituação, que se apresenta pela pvi-mcii-fl vez em Sergipe, decorrente doimpedimento em que se acha o pre-sidente dei Tribunal da Relação docomparecer ás sessões por não tergarantias de vida.

Juntamente com o desembargadorLuplcinio Barros se acham aindasem poder abandonar sua,s residen-cias ns outras duas pessoas visadaspelo grupo negressor do dia 10 docorrente.

KhIktii ,,o a todo ii moinc-iito umaprovídcnclH rio presidente dn Remi-blicn

Sr. José Bonifácio

Na sessão de hontem, tia Câmara, osr. José Bonifácio oecupou toda a ho-ra do expediente, tratando das elei-ções federaes em Minas. Recorda quenessa oração e„puzera a condueta daJunta Apuradora de Bello Horizonte,cujo proceder insiste em qualificarde iniquo, revoltante e criminoso,tendo o intuito único de não expedirdiplomas aos candidatos do PartidoRepublicano Mineiro, víctoriosos nasurnas, conforme ninguém poderácontestar, affirma, deante de um exa-mo imparcial e sereno dos livros elei-toraes. Sustentando haver sido feitaa substituição de livros, accentua quetal pratica só aproveitaria aos seusadversários. Continuando, refere-seo orador aos trabalhos de reconheci-mento de poderes na Câmara, assl-gnalando que, pela primeira vez, querno império, quer na Republica, os re.presentantes de Minas estavam semdiplomas na época das sessões prepa-ratorias Acha que assim so fazia umacinte ao povo mineiro pelo factode.haver o mesmo discordado do go-verno central na questão das ca.ndi-(Taturas presidcnciaeg. Recordandoque só 20 dias depois de iniciados ostrabalhos do Congresso chegaram oslivros das eleições de Minas, diz quofoi incumbido, pelos seus companhei-ros de Districto, de examinar esseslivros. Desgostoso com o que presen-clava, declara que compareceu aostrabalhos na commissao o menos quelhe foi possível, entretanto, no mo-mento opportuno, interveiu no debatooral, convencido cie que defendia averdade pleiteando com a maior ener.gia pelos direitos do Partido Republi-cano Mineiro, pois de momento a mo-mento mais certo ficava da extraor-dlnaria victoria de todos os seus STcandidatos. Essa victoria, na opiniãodo orador, era infallivel por possuirseu partido raizes profundas no Es-tado, contando com o apoio sincerodo eleitorado, uma vez que ha portode 30 annos trabalha pelo progressode Minas o pela grandeza do Brasil.Affirma que so trata dc um Partidoque tem em cada municipio o seu dl-reotorlo organizado e cujos elemen-tos obedecem a uma disciplina per-feita. Não era, portanto, admissível,pensa, que essa agremiação pudesseser batida nas urnas em l.o de mar-ço, sobretudo porque a facção oppos-ta apresentara aos suffragtos do elei-torado chapa completa Dispondo detaes recursos eleitoraes, conseguiu oJartido Republicano Mineiro, acen.tua, o mais extraordinário triumphoelegendo os seus 37 deputados.

Narra o orador que, concluídos osseus estudos sobre o pleito, passou aaguardar o parecer da 5.» commissao,retirando-se para Minas no mesmodia em que terminaram os debates,afim de cogitar da eleição do Presi-dente do Estudo e, de outro lado, pa-ra afastar-se do meio politico. Nãopleiteou, affirma, junto de quem querque seja, o seu reconhecimento, 'porentender quo nada vale uma cadeiraconquistada por solicitação humi-lliánte, Assevera que desde 189!» temsido sucoessivamento reeleito sob va-rias situações governamentaes, nãohavendo dependido de nenhuma dei-Ias o seu triumpho nas urnas. Ape-zar de, como já declarou, não ter pe-dido seu reconhecimento, foi Incluídono parecer da 5." commissao. Per-gunta a quo critério obedeceu esso

ENTRE O BONDE E OAUTO-CAMINHÃO

tJM BALEIRO IMPRENSADO

O menor João Bonaia, baleiro, aosaltar hontem, de um bond na ruaVisconde c'o Rio Branco, na escuinada rua Mareohal Deodoro. em NI.ctheroy, fel.o com tamanha Infelici-dade, que ficou imprensado entre oelectrico e um auto-caminhão quetransitava em sentido contrario.

O desastre poderia ter tido peioresconseqüências, não fosse a periciados conduetores dos dois whiculosque pararam inoontinente os seuscarros,

O menor foi então transportadopara o H. S. P. da vizinha capitei,sendo medicado pelo medico dc diaáquelle hospital que lhe pensou asescoriações general i_adas crue apre.sentava.

A policia não teve oonhecànent»do facto.

O garoto ingeriu $odacáustica

José, de 3 annos de idade, filhode Fernandes da Silva, brasileiro,residente á rua Visconde do RioBranco. 361, em Niotheroy, apanhouum vidro de soda cáustica e ingeriuum pouco daquelle liquido.

Presentido por pessoas da familiafoi o menor acudido a tempo, Sendo;logo transportado para o H. P. s.da vizinha capital, crtSe o medico d.serviço o pôz fora de perigo.

OS MANIFESTOS DO SR. LUIZ CARLOS PRESTES —UM JORNAL MINEIRO, CRITICANDO-O, DEFENDE

CALOROSAMENTE A MAURÍCIO DE LACERDABELLO HORIZONTE, (Do corres,

pondente) — O "Diário Mineiro pu-blica um editorial, no qual, sob titu.los largos, referindo-se aos manlfeá-tos de Luiz Carlos Prestes, publica-dos pela imprensa carioca, o primeiro' e o segundo, e á carta divulgada porum vespertino do Rio, sustenta que,a se confirmar a authenticidade des-ses tres documentos, sem outro quedesfaça a penosa impressão que cau-saram, menos pelas idéas anti.brasi-leiras do que pela ausência dos me-lhores sentimentos pessoaes, "o com-mandante Prestes, depois dc despo.jar-se das admirações pelo revolucio-narlo estará sem direito ás homena-gens de sentimentos nobres."

Nesse tom prossgue o "Diário Mi-meiro" a uma analyse do primeiromanifesto dizendo que, dada a revê-lacão extremista do commandantePrestes, as suas injustiças políticaseram inevitáveis para com os libe.raes, mas que o chefe revolucionáriofoi além da meta ideológica, aggrc-dindo o seu melhor advogado e abne-gado companheiro, o si'. Maurício deLacerda.

Diz o jornal mineiro, t es«e respei.to, o seguinte:"O que, entretanto, mais causourepulsa a Iodas aue leram a carta at-trllnilela a Luiz Carlos Prestes, ao pardos Injiirioso.i conceitos com que pro-curou deprimir o notável movimentocívico cia Alliança Liberal, foi a mu

injustiça innominavel, a. monstruosi.dade de seu julgamento da figura d;Maurício de Lacerda.

Nós, que estamos no Brasil, sabe-mos o que tem sido a campanha in«dormida de Maurício em prol dos in-teresses nacionaes e da própria cau-sa revolucionaria.

Com o idealismo e os ímpetos desua mocidade na Imprensa e nas tri-bunas, Mauricio de Lacerda foi —elle mais do que ninguém, elle maisdo que o próprio revolucionário exi..lado — o maior glorificador dó nomee do heroísmo de Luiz Carlos Pres-tes.

A resonanoia desse nome — q«»chegou a attingir o prestigio das le-gendas — na consciência de milhõesde brasileiros, se foi a obra dc cen-tenas de jornalistas, de tribunos e d?parlamentares, foi antes de tudo *conseqüência da campanha, sem Sn-termittencia e sem desfallecimentos,de Mauricio de Lacerda, reclamandohomenagens para o nome de LuizCarlos Prestes, até mesmo quandoconvidado a Calar perante as assem-bléas mais rigidamente oonservado.ras, como o rimos, ha trás annos, fa.-zer na sua conferência do Municipalde Bello Horlnonte, em qi», tendocomo tliesc o voto i»wito, o seu en-thnalasmo e * sua «Inoerirtnde o íe^ivaram a traçar o maior etotrio do .e«|roluclonarlo quf. ucn, lao eriiel-lmente, o lulfj».

Page 4: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

Paprina 4- Rio 'dc Janeiro, 17 - 6 - 1930 A BATALHA

m )WM^ ™™-fl—— K \

"fllleluia"! - Manifestação nova,differente da arte do cinema

Harolcl Lloyd faz rir em de-masia no São José

Ha. multo tempo que o publico nãori como est.A rindo agora, um"Haroldo Encrencado", que o São Jo-«C exhlUti.

Ha muito tempo ciue o cinema fa-lado; com enxame de. revistas, ope.retas, comédias faladas e não sabe-mos mais quantas outras coisas, nãonos dava um film como "Haroldo En-ci-encado", film que 6, na verdade,uma gloria para o «onero da como-dia c filoria maior ainda para Harol-do Lloyd, o artista que sabe far.cr rircomo nenhum outro . que, como ne.nlium outro, sabe prender o seu pu-blloo, captlvando-o, Que aproveite opublico para rir agoru, Que aprovei-to «mquanto a Paramount mantém noSiio José a primeira comedia faladae synchronizada de Haroldo, emquan-to esiá correndo na tela do elegantocinema aquella série de aventuras operipécias c(ue tanto vem deliciandoos admiradores do immortal cômico.>ii|"«»l'<«<.«»t.,|..f,k

Theatro Recreio

Ramon Novarro triumphou,hontem, no Palácio, em"O Bem-Amado"

Um novo triumpho para o nomesempre glorioso de Tíamon NovurroíUma nova grande alegria para o pu-bhco do querido artista mexicano! li!uma nova victoria para a Motro-Gol-flwyn.Ma.yor e a Companhia BrasilCinematog-raphlca: "o bem amado",o romance-canção dc Ramon Novar-ro, triumphou, hontem, no Palácio-Theatro!

Film que revela, com muito maisoeiieza e opportunicmde, a voz de Ra-mon Novarro, que uelle canta variasve::es e varias canções, "O bemdo também 6 uni lindovido em meio de uma linda evocação:a época napoleonica, em todo oesplendor, g rtamon NovarroDorothy Jordan, cmcom um amor qtileaa de um romance que, parece vivi-

BüBg_ftE_las msZINOCA — Dc vez em quando, te.

mos vento formidável; hontem, porexemplo, unia centena no quarto' pre.mio. — Tua MIMI.

MARINHA MERCANTÍ

130 732

DEIXARA' HOJE. O CARGO DESUPERINTENDENTE DO TltAFfi-GO DO LLOYD, O CTE. JULIOBRIGIÜO, QUE SERÁ' SUBSX1.

TU1DO PELO SR. HEITORSAVIO

Dei.wã, hoje, definitivamente, ocargo de superintendente do trafegodo Lloyd, o commandante Julio Bri-

634 536

NA BATATAama-

romance vi-ção:seu

ama"O bem amado",Darece real, na bel-

Empreza A, NEVES & C.

HOJE

Daniel Haynes <¦ Xinu Mae Mc líinney, as duas figuras iiin.ri-mas do desempenho de "Alleluiu ", a obra-pnmu dc King Yidor

porá a "Metro-dol.dwyn-Mayer''

¦' "Alleluiá" (Hallelujah), esse finnMetro.Goldwyn-Mayer, acclamado, vi.cLorioso, que o Rio de Janeiro, verá couvirá dentro em breve, c o resulta-do do mais forte desejo de King Vi-dor, o resultado de uni sonho qt:c elleacalentava desde antes re realizar-The Big Parade".

E' que dc ha muito King Vidor de •sejou transportar para o cclluioide umestudo sobre a alma (o recesso depaixões, de angustias, de alegria e de

sentimento' do negro norte.america-no. Psychologia curiosa, invulgarissi-ma. o negro norte-americano, não onegro de Nova York, mas o do sul dosEstados Unidos, offereuc caracteres

extraordinários para um estudo, navibração do seu fervor religioso c noiestuar de suas paixões cheias do ca.lor e do desvarlo das almas primiti-

vas. E foi o que King Vidor fe_ em"Alleluiá". Esse é, por isso, um filmdiffercnte, um film que eqüivale aqualquer coisa nova. lnterpretam.n'0,naturalmente, apenas artistas negros.O romance é um mixto de comedia,de drama c de tragédia. O som é par-te preponderante. A imagem vive como som. E por um e outros elementos,King Vidor se revela na sua maisforte •¦ performance" como director.

As canções de "Alleluiá", são de Ir-vin Berlin. o popular compositor nor.te.americano. Nas scenas de cânticosc cores, apparecem as renomndas "Ju-

bilee Singers", corporação de artistasnegros. As duas maiores figuras d*"Alleluiá". que o Palácio Theatro, daCompanhia Brasil Cinematographica,exhibirá a seguir de "O Bem Amado",são Nina Mae CcKinney e DanielHaynes.

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A encantadora revista dc J. CAR. !LOS (o carleaturista) que consti. jiuc extraordinário suecesso, ji.i f

J opinião unanime da imprensa. s «

do publico í

1E' DO OUTRO MUNDO |? Brilhantes crcaçôcs de AR AC ST •

| CORTES, Mesquitinha, Palitos, |? Lely Morei, Affonso Stuart, J. |\ Figueiredo, Olga Navarro, Edith fi Falcão, Luiza Fonseca, Yolanda jl Ribeiro, Oscar Soares, Valcry, ?•? Ncmanoff e toda a incomparavel *

l companhia dos melhores cômicos •? e das actri.es mais galantes i? A musica mais alegre, as canções |l mais bonitas, os commentariu. •

mais felizes ?

i AMANHA c SEMPRE: ]

j E' DO OUTRO MUNDO j

THEATRO SÃÕIÕSÉ'Empresa Paschoal Segreto

HOJE — NO PALCO - Nas ses.soes dc 4 c 8 3:4 — Pela COMPA.NHIA DE SAINETES, a diverti.

dissima peçaO GREGORIO

CHEGOUActuação admirável de Manoel

Durãcs e Dulcina dc Moraes,nos principaes papeis

NA TELA — Em "matinée'' e"soirée" — Haroldo Lloyd, emsua producção sonora:

Haroldo EncrencadoComplemento — PARAMOUNT

JORNAL MOVIETONE

5 4 8 1INVERTIDO EM CENTENAS

TUTUCA — Lastimo a falta dc es.paço, pois aguardo uma das tuas Íris. jtorias. mas que sejam engraçadas. —!Tua ZINOCA.

14703INVERTIDO EM CENTENAS E í

MILHARES.

I tmfy ^**«%: m«,.',

rer cs ponto. _M JJ1UIa parte da Ilha. Acqtne^Hgentil convite riosAt-aujo, addido á

Jít:)íii::Ministério do ExterioiAntônio Sylvestre, di.Hi

"missão promotora e ,,',,, a <*:casa do primeiro, ond, ]n,

"'"".>*»

A seguirconvite da DirectoriaAviação Navalpitão-tenente dc servi,',',"™'0 CHas dependências daqi

a coiiiitiva |t.(.,u,in,.,,,,,,.... "-°-u ainã-ICfiCoIn

Pw intermédio - °" SCl-Viço, nar..

De maneira vcrcladvel foi, por um

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«cola

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mínimos detalhes dinurii, J°csguerra. M" «mas,

Esta ultima visita duroumeia hora cie uteil ,.„'•.,. ucrtit k<-onnecime:cie uteiVoltando á, bordoas delicia,-; dddc Botafcgo, „, dal

atiaccu

t,.-. .nu.,) tingido, tpie, hoje,deixará a superintendência dc

trafego

RESULTADO

^k^^^^^sí, Radio Club do Brasil

. (onda de 320 metros)

PROGRAMMA DE HOJE1. hs. Boletim commercial

o interior do paiz,geral e musica dc

geral, prevl-musica de dis-

' Da; !!ase noticioso parunotas do interesseftiseos.

Das 16 ás )~ hs. Boletim comtner-. ial e noticioso para o interior dotniis, notas de interesse>lo geral do tempo'•'OS. , ,Das 17 ás 17,1.5 h.s. Exposição oomethocio rio Braille, para cegos, pelorir. Joio Moreira Guimarães.

Das 19 ás 20 lis. Concerto da. or-¦ 'hestra <1o Hotel Avenida e discos

Das 20 ás 20,30 tis. Programma es.pecial de discos d«i «asa A Radial.

Das 30,30 ás 20,:S5 hs. Occupara onosso mierophone o sr. dr. MattosPimenta, que, com a. sua exclusivaresponsabilidade fará a propagandade stia candidatura a intendente,pleito de dominRO próximo.

Das 20,35 IíS 21 hs. Programma

no

es.pecial de discos dn Casa Edison.

Da* 31 ãe 21,15 hs, Aula do cursol.a-Fayette

La-

tr

Das 31<ic moral e cívica, pelo dri.'ortes, director do Institutoynyctte.

Das 81,1.6 em diante —- Concertovocal c instrumental do Studio doRadio Club do Brasil, com o concursoda soprano sra, Evelin Petíl Milgn-lliães, baixo De Lucchi, e orchestra<lo Radio Club do Brasil.

1.» parte — Webcr — Ouverlura ciaopera FreiBohut- — pela oroliostra;Massenot — Je 1'olme — sra BvelinV Magalhfles; Webcr — Ária da ope.ià Fretschutz — baixo Do. l^ucchi;Dupont — I-a, Cabrera — pela or-cheetra; Dufrich — Novel Ia, dei marém!_ ara Eveün P. Magalhães: Verdi —lAria da opera Ernani — baixo deLuecbi: Dvorak — 71 Pense — pelaorchestra.

?.» parte — 'ürbach — Fantasia, so..¦hre motivos dc Meycrbcer — pela, or-che-tra; Gounod — La Reine dc Sa-1,_ _ sra. Eveün Petit Magalhães;Meyerbeer ¦— Robcrt oil diavolo —pria — bs-lxo Do Luc.chi; Trcmisot —

a meer — Poema symphonico — po«orchestra', Massenet — Thais —-

Duc do 1'Oásis — sra Eveün P. Ma.çalhães e baixo De Lucchi; Gounod— Bailado — Fausto — pela orches-[i-ii dn Radio Club do Brasil,

—O Radio Club do Brasil está tran.* ittlndo também em onda curta rio

i,75 cm. por Intermédio de tima es-iagílo Telífunken, paru experiência, epropaganda no território brasileiro.

¦Radio Sociedade do Rio deíJaneiro (onda de 400 metros)

)-rosranima. do hoje:2 hs. Hora Certa. .Tornai de Meio

¦i. Supplemento musical até 13 hs.i7 hs. Hora Corta. Jornal da Tar-

de. Supplemento musical.ÍS hs. Informações commerciaes

especialmente para o interior do paiz.18 hs. 50 ra. Transmissão cm ra-

diotelegraphla cio programma :i serexecutado amanhã no Studio d ti Rn-rjio Sociedade cio Wo dc Janeiro.

ia hs. Hora Certa. Supplementomusical, Discos Uas casai» PaulChrlstoph, Óptica Ingleza, LigneulSantos &¦ Cia., Guitarra do fruta,

Waldecli í;- Morlse.Cusa Vieira Mnchado, Henrique Tavares & Cia., Casa•Sem Kio, Casa das Vlctrolas c Discosde Carlos Wehrs &¦ Cia.

20 hs. 30 m. Programma especialde discos Brunswick — distribuído-res: Assumpção & Cia. Ltda. Avcnl-da Rio Branco II".

21 hs. Radio-Jornal «to Governo doEstado dc, Rin de Janeiro (Serviço deInformacjões Officiaes).

21 hs. 15 m. Ephcmeridcs Brasilei-ros do Barão do Rio Branco. Notasde sciencla, arte e literatura. LicÃode inglez pelo prol'. Luiz Eugênio doMoraes Costa,

Programma de musica popular in-ternaclonal no Studio da. Radio Sócio,dade do Rio de Janeiro com o concur-so «Ias sras, Amélia Brandão Nery,Encarnaclon Mira, sta Helena Fer-nandes, srs Vicente Cunha, Paulo Ro.drlgues e Mario de Azevedo.

1« parte — I — Carllnhos — Allômeu bem — Samba — F. Paulo Ro-drlgncs;

TI — Hekel Tavares — Xa minhaterra tem — Can.áo — sta. HelenaFernandes:

III — N. N. •— Partier —• A'alsa Se.renata — (motivo popular) — sr. Vi.cento Cunha;

IV — Martlnez Abades ~ Kl amor(fe Ias flores — Cancion — sra. ICn.carnacion Mira;— N. N. — Misa de once — Tan.

go —- sr Paulo Rodrigues;VI — Joubert de Carvalho -- Ca.boquinha — Canção — sta. HelenaFernandes;VII —- Plínio Briio — Busina nuetem gente na frente... — Marcha —

sr. Paulo Rodrigues;VIII — R. VVhlting — La nina demis suonos — Fox — sra. Encarna-ciou iWiru;IX — Amélia Brandão Nery

Sempre rindo — Samba — sr'. Vicente Cunha.2." parte •— X —

Meu coração é teuPaulo Rodrigues;

XI — Joubert de Carvalho -me um g-cltinlio —sta. Helenanandes;

Xii — j. Vaienoa ~ violão — Can-ção — sr. Vicente Cunha;XIII — x. N, — Boquita de rosa —Passo doblr — ara. Encamacion Mi-ra:XIV — Raul Valonca — Tua bocta—• hamba— sr. Vicente Cunha;

? rt-i °r Cilmilrsro - Porquete dei meu coração — Valsa — staHelena Fernandes; '

XVI — .Toso- M. de Abreu -- Boloresvvn

Sa ;," sr Pí,ulf> Rodrigues:XVTI — Martinez Abades — Fea —

xvrVr ~ 3/a' Bnc'"'n.aolon Mira;

m>i l ~~ An,cl|!i Brandão Nery _"hàr ~ 8amba " sr' v'«ont. eu-

Xix — Williams Gordon — CancaunanZT

"_ VaISa ~ Sta" SM^ ^

fiflX^.-~vT'0rrenco Fernandes — Toa.XXI

"p T 6r' ra,"° BodrlguM!

-JSr t^ "mln ~ S6renata galante—sra. Encamacion Mira:axii — Waldemar rioSinto estalar

"Melle. Fifi", um grande filmde Colleen Moore

e uma grande obra decinematographia

Nesse super-fllm super-revlsta l-'irslNational "Mademoiseile Fifi" cm queColleen Moore realiza a mais dormidavel dc. todas us suas "perfomances",os espíritos observadores vão ter oc-caslão (fe apreciar o máximo da evo-lução da clnematograpliia ,nesta suaphase interessantissinui. E' qua".Melle. Fifi". uma historia profunda-mente humana, c humanamente vivi-da pela grande artista, nos mostrauma technica differcnte o modernaque vae desde a maneira como os fa-ctos se desenrollam até a original!-dade do seu desfecho, que É itnpre-Visto mas surpreendentemente lógico.

E é curioso observar.se ainda «m•'.Mademoiseile Fifi" a sua acção mo-vimentada, a psychologia dos seuspersonagens o a profundeza do southema, tudo isso vivido com um rea-listno chocante pela grande Colleen-Moore que. põe em evidencia recursosdesconhecidos ria sua arte Ineguala-vel, Ha ainda como motivo de agrado,dc muita valia., em "MademoiseileFifi", a clrciiinstancln dessa produo-,ção ser 5(1 "|o technlcolorida o que aenriquece muito e muito. Fora de (lu-vida «. estreia do Parisiense que cer-tamonto se dará ainda neste mo.marourã um grande acontecimentopor se verificar exactamente com umfilm que muito se reeommenda peloseu luxo, pela grandiosidade das suassconas e pela belleza suggostlva doseu romance

Um pobre homem falleceudepois de uma aggressão

No Café Palmeira, â ma Viscondecio Rio Branco n. 219, em Nictheroy,costumam reunir-se vários trabalha,dores dos estaleiros da Ponta d'Areiu.e ilhas adjacentes, que se espalhampelas mesas ou se entregam no salãodos fundos ao jogo de bilhar.

Hontem, como dc costume, os tra-balhadores Manoel Tavares Seróa cJeronymo de tal, empregados nos ar.mazens da Casa Wilson Sons &z Cia.,disputavam uma partida de bilharquando, a certa altura, dcsavleram.se, trocando pesados insultos.

Jeronymo, que é brasileiro, de cõrpreta, avançou então para o seu ad-ver.ario e vibrou-lhe com o taco vio-lentas pancadas que o attinglram emdiversos pontos do corpo.

E os dois homens proseguiriám naluta se não interviessem, apaziguamdo-os, os demais "habituées" do bo.tequim.

Manoel Tavares Serôa, que é por-ttiguez, solteiro, de 45 annos de ida.de, retirou-se então para o café quese encontra no n. 217, onde, ao sesentar a uma mesa, caiu pesadamen-te sobre o solo, morrendo repentina-mente,

Comparecendo ao IochI, avisadoque foi do faoto, o commissario Pru.cttioso fez romover o corpo para onecrotério de Maruhy, Nas bolsos domesmo, além de 13$ti00. em dinheiro,arrecadou a policia um caderninhoae notas,, em cujas paginas estão es.criptas estas palavras: "193, praiacIe „I„cara".v. 5 horas, domingo. Vae-ca 299. Não vivo mais."

O facto foi conmmnicado á dele-gacia de capturas, sendo designadopara a.s necessárias investigações ochefe do Corpo de Segurança, sr.Athayde Corrêa.

A policia deteve o caixeiro do botequim e as pessoas que se encon"travam em companhia do morto asquaes foram postas em liberdade,'dc-pois de prestarem declarações.

Jeronymo, o aceusado, evadiu-s*

prêmio --prêmio -prêmio -prêmio -prêmio —

Leão...Leão...

Camello

VE HONTEMÁguiaCoelhoCoalhoBorboletaLeão

0-2051737953897145004261161

(grupo)..ZINOCA.

VfaíTentou contra a vidaleceu no H. P. S.

Perciliana Maria dos Santos, de 14annos. residente á rua João Vicenten. 173, em Oswaldo Cruz, ha diastentou contra a vicia em sua residen.cia.

Após uma reprehensão de seu paeAronalo Leandro Santos, incendiouas vestes.

Gravemente queimada, foi interna-da no Hospital de Prompto Soccorroonde, hontem veiu a fallecer, sendoo seu cadáver recolhido ao necrote.rio.

I Eleclro-Ball i51 — JRÜA VISCONDE

DO EIO BEANCO •— 51Empolgantes toniolo.

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61 - EÜA VISCONDEDO EIO BEANCO — 51

gido, que em longuissimos mezes, con:ampla capacidade technica e com in.tangível honorabilidado moral, desem. j Affonsopenhara essas funeções.

Substituil.o-á o sr. Heitor Savio,sub-cheíe da respectiva superinten-deiicia, e um profundo conhecedor rioassumptos de que, agora, vae superin-tender.

PHAROES E BAMSAIVISXTO. Está sendo distribuída a Lista dePharoes, da costa, portos, rios e ca.naes, organizada pela Divisão dcPharóes, da Directoria Geral de Na-vegação.

O contra-alrnirante H. Graça Ara.nha, actuaj Director da Navegação,determinando a immcdiata publicaçãoda Lista cie Pharóes até junho corren.te, iirestou um bom serviço a navega-ção nacional.

docas, ondetarde.

Entre uma pi-olotipalmas, íoi. no decurrfeito um sorteio de tro.des ás senhoritas \m-j.couberam o 1 •>, 2- e :íte ás senhoritas: rjijjrlho, Maria Zeny ;-;.>,-Neves.

Quanto ao serviço orente ao tratamento a.melhor passível, impivc,commissão cie recepçãc' ¦mo de um mocio pene,;

A' festa deixou rlc ,;,,,¦,Vizeu

;n:o.> - -do d(eV£

ii

do

l'arahoras,

salva ;Passeio,

i-niosos bnc.'' ^ quaéi-pectivaniei;.

'.Uaiia,)«,;

•'•'vco, rei-.!1r«isa foi,

:|1C.S1110. 1liouve. me'

ti

«ivector t».'' Por motivo¦ti conforn:;

SCtlMjclinico, interino, do V-ede ausência desta i-apiimanifestei! em cana"Agelb.

"GAZETA AlARniMvO segundo numero ...¦-, Ga,,t.,saiu sabbado ultimo, con.-sfl-,nmtí0 t"5'

^'¦raes. ma.

Theatro RepublicaHOJE as 8 3:4 HOJE

Primeira representação dovaudeville cm 3 actos

H. DornellHs —— Vai:,a _- sr.

TX-i.Fer- 0.OÉÉ

PENASOEDOL, Onico tônico fortlfi-cante, de plantas, adoptado na

Policia Militar, Marinha, Exercito ecasas de saudo, com millures da at-testados de cura, e receitado por ai-taa Bummidades médicas. Vende-senas pharmacias. Esperimcntal-o éficar com sa.de e forte, e bem es-tar, Por atacado, fi»» Senador Dan-tas, 75, 1«, Bio de Janeiro. Acceitam-»e representantes. Rolink A Cia.

Golpeou os pulsos a navalhapara morrer

João Maximiliano Walff, de 46 an.nos, casado, residente. )>or favor, noHotel Mem de Sá hontem tentoucontra a existência, golpeando ospulsos a navalha.

O tresloucado, .foi removido emuma ambulância para o Posto Cen-trai de Assistência e em seguida in.ternado no Hospital de Prompto Soe-COITO.""costa

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Lutava com difficuldades fi-nanceiras e por isso

enforcou-seHa cerca de seis mezes, deu baixa

das fileiras da Policia Militar, o sol-dado Martiniano Pereira, de 20 an.nos. solteiro, morador no morro doSalgueiro, em companhia de um seuamigo.

Hontem, o rapaz que vinha lutan-do com difficuldades' e sem emprego,resolveu acabar com os dias de suaexistência, enforcaiido.se naquellalocalidade.

A policia do 17- districto, scientedo facto .removeu o cadáver para onecrotério do Instituto Medico Le-gal. .

7" recita dc assignaturaGrande exito da COMPANHIA

SATANELLA-AMAR ANTE

Amanhã 'O BOM LADRÃO"

Opereta "AvesVicente Cunha

Oliveira —o coração ~ Valsa cia- d« arrlbacflo "—. sr

PAULISTAS {'fUitcm.sr, ."asloterias S, João —4(111 CONTOS, no AO NUMERO DASORTE, trav. Ouvidor, 4.

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I————ü

A MarselhezaA Universal Plctures produziu parao ecran uma pellioula sonora, destl-

nada u marcar época nos u imites dacinematograpliln, como acontecera ;itVcom o "Corcunda da Notre Donio","Cabana do Pae Thoma." o outros doierual monta."A Marselheza", Inspirada no lor.mldavel liymno do triumpho, uonstl-tue um verdadeiro suoeesso, BUCCOB.so este (me jamais será esquecido,

Ninguém por certo deixa dc co-nhecor a popularlsslmu canofio da»épicas lutas dc libordade, em nuo seempenharam sempre os povos iroadeantada cultura.

Xesta fila ha um romance amorn-aç que 6 como r)uo um enxerto prorl.cio na atinospliera lendária do ain.biente em «iuc n trnnm so desenvolve,A parte sonora da "A Marselheza"c uma maravilha de Ichnlcu e de ex-

pre.inAo, capuz dc Hnthuslnsmar alero mulo alto gi-Ao qualquer platéa,

A Grande Tinturaria Fidalgade Faustino Baptista da Silva, á rua2 de Mulo n. ho, Rocha, <• a Rainhadas Tlntürarlua, c quem melhor lava<• tiiiKc temos n vestido.,, por processoaciniiiiiidi.-,. iiuo o mal:, biinitcy.

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gadas de LondresVendem.se cortes para ternos e ia.

zem-se luxuosas roupas sob medidana Alfaiataria Ferreira e no seu útile vantajoso Club de Roupas, á Ruaao Ouvidor, 56. sobrado.

Os que foram internados noH. P. S.

Foram hospitalisados no PromptoSoccorro:José Gonçalves cie Sá, com 40 an.nos, portuguez, casado, residente árua João Vicente n. 419. Oswaldo

Cruz. victima de uma queda de tremna estação de Bento Ribeiro, ficandogravemente ferido; Raul José daSilva de 41 annos, brasileiro, mora-dor & rua Zulmira Ribeiro, no Engc.nho de Dentro, que caiu do bondon. 1,652, linha Piedade, ,na ruaDias da Cruz, soffrendo fractura docraneo; José Paullno, de 05 annos,casado, syrio, domiciliado á rua JoséMaurício s|n. que foi victima do umJayra, de 10 annos. filha de Francis.automóvel na rua do Senado, rece-bendo fractura exposta do frontal;co Paulo da Silva, moradora á ruaMarcellino Barbosa n. 10. cm Ban-gú, que foi victima de um automóvelna estrada RiO.Silo Paulo; o guardafreios da B, F. C, do Brasil, ManoelGonçalves, cie 56 annos, brasileiro,residente nu. Fazenda riu Eopcranca,cstuçiio do Dcodoro, que loi apanhado por uni liem na CHlaçfio 1). Pcclro II. Koffrcndo esníHBameiito cionc enqucrdo

Os que vão ser summariados— hoje —

..Nas Varas Crimir.aes serão sum-mariados, hoje, os processos dos se.guintes réos :

Primeira — Aboim Pereira da Sil-va, José Mendes, Cypriano da SilvaJamico, Fernando Soares ""orres, Or-lando Ayres, João Raymundo Cor.deiro, Horacio Nascimento, MoysésStiterman e Manoel Antônio Pires,

Segunda — Ignacio da Silva.Terceira — Ascendino Lyrio Perei.

ra Machado, José Paulo da C.uihu,Olympio Leonel, Manoel Bernardo,Lafayette dos Santos, Casemiro Du-tra e Sabino Moreira Lago.

Quarta — Alcino Ribeiro Monteiro,João dos Santos. Lino dc Souza, Jor.ge Valeriano Pacheco, Euclydes Cos.ta e Conceição "dos Santos.

Quinta — José Nolasco Pereira daCunha. Genesio Pereira dos SantosCpjueido Rodrigues, Alfredo ManoelAlves, Alberto Pereira de Souza, Al-fredo Souza, Maria Marques e Ma.noel Mendes Rodrigues.

Sétima — Antônio Dias Cruz, Am.brosina Souza, Manoel Pinto Carva-lho, Agostinho Antônio Coelho. JoséSebastião dos Santos, Maria Luizada Silva c Waldemar Baptista Pereira.

Oitava — Otton Silva, José da Silva Figueira c Jorge Mattos.

O QUE FOI O PASSEIO MARITt.MO LEVADO A EFFEITO PELOFUNCCINALISMO DO LLOYD, EM

HOMENAGEM A' DIRECTORIAConstituiu um suecesso. o grande

passeio maritimo dansante que a As-sociação Geral dos Empregados doLloyd Brasileiro, sob os auspícios de"Gazeta Marítima", fez realizar ante-hentem, dia 15, em homenagem aDirectoria daquella companhia.

Quando, das nossas columnas, exter.námos a opinião de que seria um ver.dadeiro triumpho, este passeio, tinha-mos essa certeza.

Somos franco: excedeu ao nossoprognostico. Tudo correu na maiscompleta harmonia. Nada veiu empa-nar o brilho e a ordem da excursão.

A's 11 horas menos quinze minutos,partia das docas do Lloyd, o "...ocan.guê", completamente ornamentadolevando a seu bordo uma caravana, dcquinhentas e poucas pessoas, divididaem partes: senhoritas e cavalheiros.

Pouco antes da partida, esteve abordo, o sr. Amantino Câmara, dire.ctor presidente do Lloyd, que, pormotivos de força maior, deixou de fa-zer parte da excursão, mas que, noemtanto, levava naquella rápida visi.ta. as seus sinceros votos de boa via.gem. Prestadas que foram as liome.nagens ao sr. Director, o barco ru-mou em direcção da Ilha de Mocan.gue Pequeno, onde aquela companhiade navegação tem installadas as suasofficinas, onde exercem a sua activt.dade milhares de operários. Seguindologo após. em direcção á Ilha de Paiquetá lá chegando, desembarcaramtodos, im mais franca harmonia.

Depois dc meia hora de atracado,o "Mocanguc", largou os cabos e to-mou rumo cia ilha do Governador,contornando-a, ao fim do que atracouâ ponte da Ponta do Galeão, ondeum "choro" da Escola de AviaçãoNaval, recebeu a comitiva entoandoum rithmado samba.

Logo de inicio, os excursionistas vi-sitaram, em massa, a capella de Nos.sa Senhora, passando depois a percor-

de.se dizer, em aspec;uma victoria. visto que.meiro numero con_til_:_meira victoria.NAVIOS NO PORTO

E SAÍDAS"São Francisco'. __?,.,,de Buenos Aires, entraicostando no cáes.

-- "Araçatuba", do '.-.<para portos cio tul, pai!15 horas, do armazém 11

— "Itaquera", dn '>mazem 13, saíramanhã.

—"AraranguáproceHonte cio .

boi

' " ;']> pri.¦' -sua pri.

KNTRADAS

procedente• hoje, on.

''i National,¦'¦ liojc, .13

:;|. (Io ar.'O horas di

cio LI¦'-' ti .Nacional,ul, encrará hoje. jj

mmWmmmW^ Wi 'À 'f^mÊ

i/i,Sr. fleilor Suem,vá ti cargti de.i.rtiúv [>¦

etc. Brifivl-i

15 horas, encostando no armazém li,"Commandante Vasconeellos';

procedente do norte, entrará hoje. en.costando nas dóciu-;, á Praça SenuioDourado.

"Borborema"; do Lloyd, prece-dente do norte, entrara hoje encos-tando nas docas, a Praça ServuloDourado.

Assu"; da Companhia Conuiwr.cio e Navegação, para o sul deixa,rã hoje, o armazém l:'.

'-Mantiqueira", do Lloyd, proce-dente do sul, entrará hoje. encostan.do nas dóca.s, á Praça Servulo Dou.rado.

"Murtinho". do Lloyri, para por.tos do norte, sairá hoje. das docas»Praça Servul Dourado,

II1

O/» PROOREASAO. NO H.OMEI»',. Or. José fe Albuquerqui

fiervico para CXAMB PRe'-NüPCtKli;Olagnosnoo cativai o Iraíamenlo cia

.IMPOTÊNCIA TeWâT ?'ir,0Cà._,u-.yi. de | ís 6twra_.

À nova industria do álcoolmotor

Passou a secca, veiua enchente

FORTALEZA, 16 íA. B ¦ ísecca cessou bruscanuii;'- n. rcslãodo Jaguaribe, tendo cahido c-huvastorrencioes nas nascentes dosse rio,

O Jaguaribe, transbordai il: Inun.dou grandes estensões de :,; -t. wu-sando consideráveis ., itil. s áiplantações ribeirinha.',.

'

Os jornaes que informam a respeito comparam o Ceará at» "ferreirode maldição", do conto pomilar.

T 0 S S EtifiONCHlTi! .'.,.,.;

CAFÉ' PURO BOM CAFÉ',

Balas "RecheioE "YPIRANGA", SO'

TAMOYOChamados á Circumscripção

de RecrutamentoSão chamados a comparecer na sé-¦ác da Primeira Circumscripção de

Recrutamento, sita á Avenida PedroII. no antigo quartel da 3" co: jpa-nhia de metralhadoras pesadp... abom de seus interesses, os cidadãosNelson, filho de Seraphlna Pinto, oNelson Pcçanha, filho de FloientinoGonçalves Peçanha e dc SeraphinaPeçanha.

s nus-

RECIFE. 16 (A. B.) — O "Jornaldo Commercio" examina a questãodo álcool motor e as facilidades quenecessita a nova industria, afim doso integrar na economia do paiz atte.nuando de vez a desvantagem daexportação do ouro nacional, decor-rente da compra do carburante cs-trangeiro.

A folha citada pode a isenção dastaxas "ad valorem" do õ ",!;" e _0 o!"addicionaes que sobrecarregam onproductos exportados. j

rék f mírf ,^ista SS}^mSnto 5?°! P"P««do na Pliamaciareis o litro, mas addicionadas as taxas subirá, a 60ü réis. E' flagrante adisparidade da classificação desseprodueto na pauta de exportaçãocom qualquer outro similar provcnl.ente de álcool desnaturado.

O "Jornal do Commercio" chamaa attenção dos poderes públicos paraa necessidade de uma legislação queponha o produeto nacional a cobertode qualquer concurrencia feliz doestrangeiro.

Reúnem-se as substitutaseffectivas

Afim de tratarem dos interesses daclasse, na substitutas effectivas mu-iiii.-lpacs marcaram uma. icunlãoamanha, ás ÍU.UO. á rim do Ouvidor131, 1" aixlar, onde m-râo discutidosvários ossumplos já do coiilieelmen.to das Interessados.

Por Inlcrniodlu do A IlATAUIApedem in. relerUlu.s subíiIltutH.-., uiHiiitiuil ciimiiarcclirrMíto de iuu:ir

TRIANONHí)*E S«,sõcs as K c 1(1 hur,<s

PftIMEIRASria comedia só imra rir

"PAGA A CONTA,JANUÁRIO"

Adaptada pm- Mathcus Ua 1 nu.tniir;» e desempenhada brilhante.iiientr por Ioda a COMPANHIA

PKOCOPIO l'ERKEIKArapeis de (lcNtuqilfl por PROCOno. Kl»i Oumra, llcRitm Maura.Miinoel 1'éiíi, l.liuia Allm, |)arry

<'a/arré ,- (¦.¦nl.is Mnriiadommmm -M_wwm_m_i__b__mMM>m,-,

VJ12.E:.1-3E em TODAS AiMACIAS E DKOÜ.ytlAS

BragantiJi'URUGUAYANA. 105

Quando estará de regresso osr. Julio Prestes

S. PAULO, 16 (D.T.a! ' - }'wcírculos politicos desta capifl. affir-

ma-se que o presidente Julio Pi'«westará de regresso a Sâo Paulo, i1"'da a tempo cio ler a sua ultima mW"sagem perante o Congressi-i Logu-..'-tivo do Estado.

»i?f»;i3«ifflWSj

JUVEHTP9ALEXIfiifmhmme TRATAR»CABELLOSHBELIDS BMffiCUSPA iCALVICÜ\%%sss~-~

Page 5: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

A BATALHA

/f Associafazendo

Rio de Janeiro, 17 - 6 - I_3o Paginia 5

O casoHa quem

çao metropolitana estuda um modo de recomeçar seu campeonato regional,jogar os clubs que não fornecerem elementos para o seleccionado brasileiro

Apea x Confederação Brasileiratenha esperanças numa solução satistactoria cio incidente

tic

facto dá-lhe incontestável direitodia, e em primeira plana,(.10

ai a noutra cousa.de que não se pôde, eom fun-

UOitas

\ |n!|i.i|'!:ili:-i;i (10

„;;|-|ll,",lin-'!\ em ordciijjiüU» ifiitjio. Kao se

\ impressão jreral e• :;ii- ueiiliumíi modificação no estado aetualsnortivo. Por outras palavras, deve-se ter

, , rcjisuniniado a delVeeão dos paulistas. Ha,({i .-in i-i.iilinue. a trabalhar pela modificaçãoiuíOitos. uara uma vol

(Milclaniciido -U"rolü"

''

(„!ro!;iiií<•iillK

c-nir-" ;i y\neri

prpüigio-luaçáo, q'1

á harmonia de vis-.,:, ,¦ ,i Confederação. E, dizem, quem se

riotieo trabalho é genteque está ao par da si-

-,-,-iiui;i por uio paOuvimos de pesso;ainda seriti possivi

dos paulistas, enviando seus nomes á Pifa. Fiados nessapossibilidade é que os paredros diligenciam para conse-guir a solução do caso. A favor desse movimento estariasendo agitado o meio footballistico de São Paulo, ha-vendo-se, segundo corre, registado varias manifestaçõesdiscordantes da orientação dos diligentes da Apea. Haquem ligue até, a presença de Friedeiireich, em nossacapita], a esses acontecimentos. Por taes boatos teria.sido commettida ao glorioso footballer brasileiro a tare-fa sobremaneira honrosa, de sondar o ambiente e obser-var dc que maneira tomar-se-ia viável o encaminha-mento das negociações- Registramos tudo quanto nos

á C. B. D. lançar mão ©checou aos ouvidos, com as devidas reservas.

iipfcilP__,«_—-•¦¦'¦

¦

Os lagos de ante-hontem nas divisões Nery e ManoProsei

id caiiHi-'o'iaiyetrop..';:i-ar:imais emeo ,Kyy c ei oi-

r,.\

mite-hontem a disputa. da veterana Ligacom a realização de-. três na Divisão Ne-

Divisão Mano.DIVISÃO NERY

DentrevulK doMctropuhínte.licnicte ri" '¦dos mal.-eu velha

IINÜA V1CT0BIA ÜO BOA VISTASOBKK O S. (.'. AMERICA

os primeiros encontros de;¦ .in- nonato da velha Liga,i];i. sc destacava o quein m; leriu entre as esrr.ia--i„ Vista e do America, dois:i.ii.jcios para <- maiur tituloiiiiicladc. E' que o ['/remio

io Alto cia fica Vista, invicto, £ó ten-(,o cm tttmlo com os adversários Ma.viliis

'( "Jornal cio Commercio",1,-,1-esentaria uma equipe rcíorçadacom a qual deveria quitar-se üo re.\cz diicutido que lhe iruTngiu oAmerica, no returno do campeonatocie 1929. De outro lado, o club ioCabuçú, bi-campeão da Metro dese.íava vencer o temível contendor Jciionteni, n-« que teria as primiciasd,i anno. e, i ..-in isso. se coliocarlumelhor par; a obtenção do tri-cam-neonato, só lev: itaclo, ate liojv, pe.\l Fluniirense F. C, ora na Amea.

Por tildo ís---... ao campo d;; ruaIsollna, compareceu, um publico bemnumeroso, vendo-se repletos os logares«c-cassivns dos murros circunvizi-nlios,

O Boa V;-!ii. vencedor da grandeicfrega. mereceu bem o iriumphoconquistado, Conquistou-o cot: unii.uadro cie elementos mais sidextru.aos, cine muito embora não estives-ècni devidamente ensaiados, soube-iam peles seus valores incliviiiua_>,impor a supremacia na contagem.Souberam lambem, esses elementos,aproveitei- a má desenvoltura cios lo.cães. que nunca se compreenderam,f que, surpresos, no segundo meio.tempo, peiii differença attestada rio

placard , descambaram um tantopara a pratica do jogo violento.

A luta, na primeira phase. esteveum tanto equilibrada cm monotonia.Na segunda phase. o Boa Vista,tntáu se iiiipòz c dahi a seqüência«o goals que lhe garantiu a victoria.Banei;,.... viveiros, Nevercinio cBahiaiiu foram o.-, melhores clemen-tos do cf.iadro vencedor.Dos vi ncidos, o elemento que maisnos agradou foi o zagueiro TrigoA LUTA SECUNDARIAA pugna preliminar, renhidamenta«'putacla, iissignalou o triumpho doAmerica, por l x ü, ponto esse obtidopor um rios zagueiros do Boa Vistaem infeliz intervenção

<-' JOGO PRINCIVAí,..Ao 3pti'i do juiz. sr. Sylvio Wil.'«•"i, cm Jornal do Commercio F. C.

que teve uma actuação feliz, só fa.Unindo ao permittir o jogo violentodos loeaes, na segunda phase, osquadros se apresentaram assim con-stituidos :

AMERICA -- Evaristo: Mario eTrigo; Lucena, Olympio e Julio;Paula Santos, Nenê, Goulart, Aran.tes e Maia.

BOA VISTA — Quitandeiro, Gf-gante e Barcellos; Viveiros, Noverci.nio e Dumas; Leite, Mosqucra, Ba-hiano, Mario Pinho e Bethuel.

Vencerem cs alvi-verde.s, pela con.tage-m clc 4x1, sendo autores dospontos os players Bahinno 2, Leite eBethuel, os rias vencedores, p. Gou-lart, o do vencido.

O METROPOLITANO FOI OER.ROTADO PELO MAVILLIS

Esse encontro, realizado no cam-po da praia do Retiro Saudoso, noCaju', íoi presenciado por um publi-co bem numeroso.

Nos segundus quadros, venceu oMavillis, por 3x0.

Para a pugna principal, os qua-dros assim se alinharam, ao apito dosr. João Alves Pereira, do Brasil :

MAVILLIS - - Manoel; Lauro eBatiú; Polaco, Oswaldo e Leopoldo;Arthur, Herves, Vicente, Gualega oBaduzinho.

METROPOLITANO — Eui-o; Es.querdlnha c Jayme; Julinho. Porfirioo Walter; Jacob, Araújo, Pinto, Diase Periquito.

Venceu o Mavillis, por 5 x 3, sendíautores dos pontos, os jogadores Ar.ihur 2, Bacíu'. Vicente e Baduzinho,cs do vencedor; Jacob, Araújo e Pe-riqiuto, os do vencido.O AMERICA SUBURBANO VENCEU

O MAGNO F. C.Esse pre lio travado no campo doIrajá A. C, á estrada Monsenhor

Fehx, leve um transcorrer assás em-polgante.

Nos segundas quadros venceu oMagno por 5x0.O jogo principal mareou o trium-

pno do America Suburbano, por 2x1.Na Divisão Mano

Guanabara — Antoninho; Nabucoe Melio; Athanasio, Anselmo e Al.íredo; Russo, Billardi, ManginiCurioj e Adolpho.

Irajá — Paulino; Fernandes e Be-nedicto; Carbureto, Amadeu e Al-bertino; Encas, Climerio, Roberto eMario.Foram autores das tentos, os play.ers Curiol, o do Guanabara, e Gil-berto. o do Irajá.

O ESPERANÇA ABATEU O COK-DOVIL POR !xlO campo da estação de Santa Cruzapanhou hontem um publico bem re

guiar, para assistir ao prelio entreos adversários acima.Nos segundos quadros registou-se

um empate de 1 x 1.Para o jogo principal, sob as or-dens do Sr. Homero Arcuri. do "Jor.

nal do Commercio", os quadros as-sim formaram:Esperança, — Frango; Casacs, e El-vidio; Malaquias. Waldemiro e Be.zerra; Sebastião, Pará, Vandóca Joa-

quim e Argentino.Cordovil — Roberto; Agenor e Sa-

quarema; Agulha, Alfredo e Gam.pa; Palamone, Oswaldo, Bahia Lécoe Joaquim.

Venceu o Esperança, por 2 x 1,sendo autores dos tentos, os playersArgentino, os do vencedor, e Bahiao do vencido.

A Amea recomeçará bre-ve o seu campeonato

regionalO Departamento Tcchnico da

Amea tom em estudos uma ta.bella de emergência para a con-tinuação do seu campeonato re-gional, formada apenas com osclubs que não dão jogadorespara o torneio mundial de Mon.tevidéo.

Esses clubs são: Bangu', Bra-sil, Andarahy, Syrio e Bomsuc-cesso.

Na próxima semana10(1 CONTOS, com 10 finaes

Ao Numero da SorteO sorteio das balisas para a

regata do InternacionalNa secretaria da Federação do Re-

mo, hoje, á tarde, serão sorteadas asbalisas para a regata que o Interna-cional levará a effeito no domingovindouro, na qual, entre outras pro.vas, serão disputadas as clássicas"Conselho Municipal" e "Paulo deFrontin" e mais três provas de hon-ra, incluídas no programma peloclub promotor do certame.

Assim, dentro em pouco todos osconcurrentes saberão quaes são assuas águas na grande regata de do-mingo próximo.

OO^EülOQARi

.4 crise produzida pelo gesto dosdirigentes da Associação Paulista, da-xando dc fornecer seus amadores par.-io treino, em coujuncto, que se deva.ria realizar, aqui, ainõa não teve so-lueão.

Parece até que será resolvida coma consummação do facto, que todo omundo lamenta.

Não obstante, os responsáveis pau.listas pela situação, procurando por •:culpa do acontecido sobre a Confeds-ração Brasileira, continuam a aUir.mar que a Associação Paulista esládisposta a cooperar para o mais coiiuplclo êxito da organização do selec.cionaúo brasileiro.

Entendarse essa gente da Apea.Se houvesse de sua parte, ieda a bòa

vontade, que tanto apregoam, agora,estariam a estas horas parlamentou.do sobre suas exigências, mas teriamenviado seus amadores, evitando essasolução de continuidade, verdadeiraquebra de harmonia, na tarefa, a quenenhum brasileiro pódc negar sua co-operação.

Os amadores paulistas deveriam lervindo para o exercício.

O resto seria discutido depois, po<s.conversando e que os homens se en.tendem.

Quaesquer exigências, depois ão quejá se passara, seriam extemporâneos,?nas em todo o caso a C. B. D., rwturalmente as julgaria objecto dc de.liberação.

O golpe tal como foi desferido, com.todas as características de premedita,ção, c que não poderia produzir, senãoo effeito que produziu, demonstrandoque a instituição máxima dos sportsnatíomes sabe reagir contra tudo quelhe affecta a dignidade.

Se os dirigentes da Associação Pau,"lista estão mesmo com o propósito dcser úteis ao sPort brasileiro saberão de.certo tomar o único caminho que orpoderá conduzir a esse fim.

J. 1LDÊFONSO.

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^x-.v^v.w*':^^

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco n. 142

Os jogos de ante-hontem,na Liga Brasileira

Silva Manoel x Municipal — Pri-meiros quadros — Silva Manoel 2x1;segundes quadros — Municipal 2x0;terceiros quadros — Municipal 4x1.

Oriente x Jequiá — Primeiros qua.droa — Jequiá 3x1: segundos qua-dros — empate lxl.Jardim x Bandeirantes — Primei-

ros quadros — Jardim 5x0; segun.dos quadros — Jardim W. O.

Africano x Mauá -— Primeiros qua-dros — Mauá 8 x 2; segundos qua-dros — Africanos W. O.

Ahi está o ITÁLIA, um dos componentes do magníficoscratch Branco, que treinou, na tarde de ante-hontem,em São Januário. Itália foi uma das mais destacadas

figuras do team que venceu pelo score de 9 x 0

HCMCEOPATHIA ^^0DAALMEIDA CARDOSO & CRUA MARECHAL FLORIANO,A mais acre-

O EMPATE ENTRE O IRAJA' E OGUANABARA

O campo da rua Barão de Itapagi.pe, no Mattoso, foi o local desse em-bate, um dos mais equilibrados datarde de ante-hontem,

Nos segundos quadros venceu oGuanabara, pela contagem de 2 x 0.Para a pugna principal, os quadrosassim se apresentaram, sob as ordensdo sr. Octavio de Paiva, do Irajána falta do escalado:

Sport Club Castilho x Vasco j ESTÁ FUNDADO O CLUBda Gama A. C. CARIOCA DE BOXRcjiluou-se, domingo, o festival do I

„.;,„• '"rtuense, tomando pane -noiiiuiio, na prova de honra o S. C.witólio, enfrentando o forte con- |" o do Vasco da Gama A, C, emMspuU de rica taça, saindo os Cas.'•'n-nw vencedores pelo aportador'C ,, ', N °- Ker,do o Quadro do

(,.,, c-!"lll!io o seguinte: Samuel,•Melmo, Benedicto, Silva, A. Silva.Moiací, Burraehhihn, Elpidio, Aristi-to, Jeremias, JavmeEnéas

S

reserva.

fte«t

M:/::y^$*.p; ¦.¦¦': ''íi;'::..->:j

I 'w Wm

BRILHANTE, o back do*<1!>i'<J, que formou, comIlalin c Velloao, aquelle as-

Kombrofto trio fiiiíil

A SUA DIRECTORIAResolvendo incentivar a pratica daarte magnífica do punho cm todos osmeios soclaes da nossa capital, Ro-drigues Alves resolveu fundar o Club

Cariooa tle Box, com sede provisóriano 3" andar do Theatro Phenix, ten-do um amplo salão para treinamen.lo e preparo de todo o joven quequeira se adestrar no manejo do pu-nho e na pratica da cultura physlca.Embora desprovido por emquanto de

I grande conforto, tem no entretantoI o novel club apparelhos necessários! para treinamento c como professo-j res o ex-campeão dos leves o Tho-

muz Barbous, um veterano ex-catn-I peão amador de -nacionalidade ingle.I za. Para incentivo da pratica do sa-i lutar desporto na classe de estudan-| tes, as .seus directores resolveram co.! brar 10$000, para todo aquelle quealém cie estudar queira aprender o

box scientiíicnniente. O referido clubdentro de poucos mezes fará realizarreuniões semanaes entre os sçus as-soe ia dos.

A sua sede é provisoriamente noII" ariclítv do Theatro Phenix. Outraimportante deliberação tomada pelosseus directores ê o quadro de lechvii-cos e juizes que ensinarão a todos os.sócios praticantes a modo de arbi.Irar o julgar um match.

A directoria ficou assim constitui-cia: Presidente: J. Corrêa; presidentedehonra: D.-. Archimcdes Memória;vice-presidente: tenente Luiii Souto;2" vice: Dr. Maurilio de Mello; Iothesoureiro: Flavio J, Gonçalves; 2othesoureiro: Mario Bittencourt; 1" se.

I cTotario: R. A. A. Coutinho; 2" se-I creturio: Antônio Carvalho Martins;j procurador: Carlos Bittencourt; dire-

ctor.technino: Rodrigues Alves; in-| struetor: Thonma Barbous; Conselhoi tecnnico: Leopoldo dei Valle. Birkct

Stcinbcirg e Paulo Braga. Médicos:. Dr, Vnhiii de Abreu e Dr. Alberto

Kíii-eui. Sócios honorários: Dr. Wla-I t!iinir Bornardes dr. Paulo Hasslo-

cher, cir. Azevedo Lima, dr. MouraI Nobre, dr. .Tose Guilherme, dr. Hen.

fique Mello Vianna e don RaniiroPintado,

As nula,'; de box o cultura physlca.tem oi seguintes horários: rins Ifi áslH..'in diariamente c das 20 ás _! ho-ras, nas segundas, quartas a sextas-felru.s.

A direciona resolveu, muls n se-Kiiliile- ('./.ii.idcnii' como sócios liono.i-üi-los lodo-, os dironlstuN cie b">: dor-íio i|i ,i;n)( |ro,

Odetos fracos

resultado desconcertante do treinoante-hontem, mostrou afinal os pon-

«n^° nosso seleccionadoO scratch Branco venceu o Azul por 9x0

ditada, com50 annos dep r o g r e s.s i v a existonei aO produetog a r a ntido contéma m a r c iiAnjinho, queillustraesta pu

blicação.

HOHriOPfcTHiq

aurtaí a \L0A»*nTi6D»'--uütih:b»oí

«miiiaCAH5OS0Wi

Distinirue-sef acitoientecie qualquervil tra, com amarca "Umnijo coroan.¦io u m a;i ÍT ii i a", crevende . sen a s boaspharmacias,

drogarias ec stabeleci.

montas com.merciaes detodo o Brasil

SANAGRYPFE: T™ *?™™c Constipaçoes

0 seleccionado Branco, constituído quasi que unicamente de elementos novos cm scratchs e ou a¦venceu- o team Azul por !) x 0. ístao, da esquerda para a direita- Polg, Hermogcncs Oscarinoelioso, Carlos Leite, Doca, Prequinho, Pamplona, Itália, Brilhante r SanfAnuaVi

O treino que a Confederação fezrealizar ante-hontem na grandiosapraça de sports vascaina, para apu-ro dos seleccionados que devem to-mar parte nas provas mundiaes docampeonato de Montevidéo, teve opti.ma propriedade: evidenciar por ior.ma nitida, onde residem os pontosfracos dos nossos scratches, e quaesos elementos cuja presença no ceamdevem ser considerada cousa certa.

A prmeira vista, pode parecer cou-sa inexplicável, o facto de não terconseguido a linha da turma da ca.inisa azul ao menos um umeo pontovencendo a defesa da blusa branca.Entretanto, sabendo.se que os cincoforwards não contaram durante todoo transcurso do treino, com o indis-pensavel auxilio dos seus elementos

cia defesa e que a elles se tornou uic-cessarlo modificar a espécie de jogode conjunto para usar unicamentejogadas pessoaes, então teremos umaexplicação para o desconcertante re.sultado do treino de autc.hontem

Amado, no goal, íez o que lhe foipossível. Defendeu bolas diíficeia edeixou entrar bolas arrematadas com

violência depois dos atacantes terembatido os full-backs.

Pennuíorte c Zé Luiz não demons-tiuram qualquer entendimento; oravinham ninhos para o centro ao goaiou afastuvam.se demasiado para as

alas deixando desguarnecida a cida.delia de Amado. Achamos extraniia-vt-l apenas que um suiatchman comoPennaíorWi não houvesse compre-hendklo o erro grave que vinha des.ae lmproductivo systema dc acttiar, cnáo tivesse conseguido modificar afunna de suaa jogada,-;.

Nu linha media, Bencveinito cIvan procuram á üaclodudo íiuanto

ostao longe do iwssulr au ciualldades<iue se tornam Indlspcnsavelii nos quese cuiconirnm em prcllos internuclo.

naes, Fuuai». u¦• centro s< nlio ah

conseqüências do péssimo jogo de_senvolvido por Benevenuto e Ivan.Cem taes elementos de defesa, não

seria possivel aos dianteiros qualqueresforço produetivo. Ao demais. Os-waldo e Nilo formaram a ala maismedrosa deste mundo. Ambos actua.ram com evidente receio dc contu.soes.

No quadro Brai>co, houve precisa-mento o contado : dispondo dos re-cursos de optimo triângulo final ondese destacava a actuação impeccavelda experimentada zaga vascaina for.mada por Brilhante e Itália, e rece.bendo a cooperação preciosa de Vel-leso, o magnífico guardião do Fluminense, poude esse trio efficientecortar uma a uma, todas as avança,das contrai-las alimentando, ao mes.mo tempo, — e nisto consiste o seumelhor elogio — os homens quo for-mavam as suas linhas avançadas.

Os médios, também muito superio-res aos do bando Azul, estavam ser.vindo, a cada memento, optimas to.Ias aos forwards. E esse systema doconjunto desmantelou por tal ma-neira a gente da camisa azul a pon-to de verificar.se completo desanimoentre estes, tendo Amado chegado aoextremo de desistir dc empregar-separa defender bolas que continua-vam a ser shootadas do dentro daárea.

Oscarino confirmou a sua primeiraexhibiçáo. Observando o seu Jogoenergii-o e ligeiramente descambadopara unia das azas da linha, tivemosa viafio clc; vel-o actuando como halldireito, formndo com Fausto, Pani.plona ou Fortes, n linha media donosso scratch,,

Como elemento subsidiário, lembra,riamos k comnilssão tcchnico cia con-federação n oncaliicfio <io Keeiilniu(|imdro para o uroxlino i reino dncmiiilu.l-lr;i.: Amado; Brllliiii/,c eJtulin; Ojcanno, Pihjuu c 1'iuiipIoiih;

Poly, Araken, Russo. Prego e Mode.rato.COMO TREINARAM OS SCRATHES

Branco — Velloso; Brilhante e Ita-lia; Hermogenes, Oscarino e Pamplo.na; Poly, Doca, Carlos Leite, Prego

Azul — Amado; Pennaforte e ZéLuiz; Benovenuto, Fausto e Ivan;Oswando, Nilo, Russo, Araken e Mo-derato.e SanfAnna.

Servio de jtuz o sr. Solon Ribeiro,do America. Achamos que o juiz na-turalmente indicado para arbitrar ostreinos dos scratchs, deve ser uni.camente dos que vão a Montevidéo.

Até agora temos observado essa ir.regularidade : os juizes que appare-cem para arbitrai- os treinos dos nos-

sos scratehs, vem de toda a partemenos de onde deveriam vir; dacommissão dos arbitres que vão aMontevidéo. Porque ? Os juizes pre.cisam treinar, e muito,

OS GOALSPrego, emmendando optimo cornei'

tirado por Poly, abriu a contagemda tarde,

Carlos Leite marca o segundo pon-to do passe de Prego.Mais um corner por Poly e emmen-

dadb por Pregulnho, resultou no ter.,celro goal dos Brancos, já no segun.do tempo.

Prego shoota forte indo a bola aopeito de Amado, voltando aos pésde Carlos Leite que não teve traba-lho em conquistar o quarto pontoliara o seu quadro.

Amado apara mal um forte tirode Carlos Leite e Doca entrando au.monta o score do team Branco.

Dois minutos após a conquista des.te goal nlndti Prcguiriho que ante-hontem estava com "a volúpia", fezo sexto ponto dn tarde,

SniiiAiuia i-entra bem c Cario,; Lei. |lo vence iiiiiIíi uma vez Aluado.Preciliiho fez n :ify<ulr o oitavo e'

ii nono icoitl |Kii',i o Htnnco.

"Discando na areia" foi umafesta alegre e elegantíssima

no Praia ClubA esforçada directoria dn Pm ia

Club, onde avtilta a figura altamentedistineta do integro juiz dr. Ffederi.co Sussekind, continuando no seuprogramma de offerecer, por todos osmeios, aas seus associados, festas ori-ginao.s e attraentos, realizou, domin-go, pela manhã, uma serie de provasdesportivas para senhoritas, rapazsse crianças.

Essa festa de alegria e de cordea.lidade mundana, que teve o titulogeral e gracioso de "Discando naareia", foi bem um motivo de "liga-ção automática" entre todos os pre-sent:--.

A manhã passou sob risos e palmase. á noite, houve um saráo para ndistribuição de prêmios, que resultounum novo êxito para o aristocráticoclub.

As provas desportivas tiveram de.noniinaçôes bizarras e allusivas úphrase da moda. "Discando naareia". Assim, realizaram-se dentrodo programma — "Fio oícoudido...","Linha oecupada", "Mettendo o dedono disco", "Linhas Cruzadas", "Pé-ga... do phone", "Em commiinica.ção'', "Numero errado", "Chamareidepois", "Allò, florzinha!", "Mono-phone... equineo", "Numero, faz fa-vor?" e "Pode falar..." — todos as.sisudos por verdadeira multidão decuriosos, quo dava um movimentadoaspecto ao Pasto 4.

Venceram taes provas as senhoritasNilza Valle. Maria de Lourdes Serra,Ernestina Murtinho, Regina Serra cos srs. José Feliz. Agripino Serra.Mauricio Rodrigues, João CarlosValle e Gilberto Menezes.

O Grupo Typico Regional, dirigi-do pelo actor Henrique Chaves, exe-cutou um variadissimo repertório,destacaiido.se entre os números demaior êxito, "Disca, minha nega!'',de Paulo de Magalhães, c "Vamosdiscar, minha gente!" de Oscar Lo-pes.

O festival do C. A. BahianoNo campo do S. C. S. José reali.

zou.se um festival com os seguintesresultados:

1." Prova — S. C. Oriente x S. F.Assis — venceu o S. C. Oriente porW. O.

2.« Prova — Julio Cezar x 11 deJunho — Houve um justo empate da0x0.

X' Prova — C. Sarrafo x S. C.Retiro — Sahiu vencedor o C. Sar.re.lo por 2x1.

•1." Prova — Embaixada Imperialx C. Paladino -- Houve um empatedc 2 x 2.

5.J Prova — Adolia x S. Clava —Venceu o Adelia por 3x1.

(i.1 Prova — Honra — S. C. S.José x Silva Campos F. C. — Sahiuvencedora a gloriosa esquadra do S.José por 1 x 0 — Goal conq'.il~tac'obrilhantemente pelo player MarinLins.

A taça sympathia foi vencida peloSilva Campos que passou 64 Ingres-sos.

Uma victoria do Aluados Mi-guel de Frias F. C.

Tomando parto, no festivn!combinado Paulo de Frontin. ogundo team dos Alliados Miguc!Frias F. C. derrotou o conjunf.Tenentes F. C. por 9 x 1.

dose.dedo

S. C.

CÁPSULAS WALTERDlí ÓLEO DE RICINO

Tomadas unia por noile, cor.rigem a prisão dc ventre.

LABORATÓRIO WALTER —Edificio cia "A Noite", 17° andar.Sala 1715 — Tcl. U-34í>8.

O Modesto derrotou o Enge-nho de Dentro

Em seu campo, o Modesto enfren.tou, ante-hontem, o Engenho deDentro e o derrotou por 4x1.

Nos segundos quadros, o ohtb alvi-asul foi vencedor por t! x 0.

ackenzieo Director de Basket-Ball do Ai.

vi .Negro pede o pontual compa-eri.mento ás 19 1 2 horas de hoje dia IVdo corrente, no campo da Rua Jo-ckey Club n, 42 dos players abaixomencionados:

Gemes, Ratto, Waldemar, Newton,Ultramar, Pópó. Napoleão, FreireII, Haroldo, Olcgario, Moacyr Lou.reiro e os demais com inscripção,

DINHEIROParticular, offerece sobre promisso.

rins, duplicatas e hypothecas; a ju.ras módicos. Informações com Duar.te. General Câmara, 78, sob.

Deante do resultado do trei-no, aqui realizado, ante-hon-tem, julga-se, em São Paulo,imprescindível o concursodos paulistas para o seleccio-

nado brasileiroS. PAULO, 16 (A.B.) — Reper-

cutiu pessimamente, nesta capital, oresultado do treino, hontem. no Riode Janeiro, para a organização do se.leccionado brasileiro.

Em face da alta contagem da der-rota soífrida pelo quadro "A", con.sidera-se imprescindível a presençado.s paulistas na representação nacio-nal em Montevidéo.

Os ctreulos sportivos fervilham dsboatos, affirmando que estão em an.dn mento as bases para um entendi-mento feliz entre a C. B. D. e aAPEA.

Assim — dizem — os paulistas irãoao Rio, terça-feira, porquanto o pra-zo de sua inscripção na F.I.F.A. sótermina a 20 do corrente.

EM NICTHEROYForam estes os resultados de todo.;

cs jogos de ante-hontem, em Nicths-roy:

Oragoatá l — Fonseca i.Barreto 4 — Nictheroyense a.Fluminense 'i —¦ Byron ü.

Resultados dos jogos de ante-hontem, do campeonato

paulistaPortuguesa. ¦(ii-iiiiiiiuii iiAntarctlc» .)

R (.' Aniciicíi I,YpIraiiK i ',-,Scurpii :'.

Parece que Paschoal nãoirá absolutamente

a MontevidéoContrariamente ás melhores

perspectivas, parece não ser pos-.sivel ao valoroso extrema vasca!-no, Paschoal Silva, remover osobstáculos que impedem a suaausência, actunlmente, desta ca.pitai.

Estivemos com o optimo pon-tetro e elle, embora, mostrando-se triste, r.iíirmou nfio estar maispensando tia sua ida integrandoa embaixada brasileira.

Entretanto, julgamos não sercoisa Impossível uma intervémção rio dr. Renato Pacheco como fim de solucionar as diífieul-dades que impedem a Paschoalprestar no selecionado nacional oseu valioso concurso na dc.\'-ô,idii.i cores sportivas do Brasil

Por que uno procuram at; autoi-.tlacliv, comnntnnte« rr.ludar, r*' ¦menos a .soluçfto do eii.so ?

Page 6: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

Pap-ina 6 Rio de Janeiro, 17-6 - 1930 A BATALHA

HOLOCAUSTO| De Befteii Oül - Especial para A BATAÜT]

sabe queToda gente, no theatroeu não sou do amor.

As vedettas mais galantes e maissem compromissos, quando figuramem photogravuras subscriptas de ma-drigaes que procuro tornar fhmman.tes, não ignoram que taes amaviosforam honestamente cobrados pormim ás empresas que, por sua vez,de qualquer rr.odo, auferem, — ouesperam por isso, — lucros decor-rentes do enthusiasmo communica-tivo que me encommendam. Assim.quando na legenda dos "clichês" deuma estrella em perspectiva, eu meexcedo em adjectivos capazes de sug.gerir o paroxismo passional, os reda-ctores das secções de theatro na im-prensa carioca concluem de si paracomsigo: Fulana "vae fazer benefi.cio" e exigiu da empresa uma "re-clame" esforçada.

Vivemos assim muito bem, desdewmprc, eu. as arrebatadoras musasdas minhas chronicas, e as empresa-rios que têm o talento bastante paraconfiar.me saudações aos astros quedespontam ou começam a parecer-lhes nebulosos...

De todo modo, e muito a vontade,com a minha consciência, não sei re-gatear o meu apreço ás perturbadorescriaturas que se estream ou actuamporfiadamente nos palcos da cidade. I

Com quem costumo regatear o ap- ,plauso prévio ou o apoio opportuno |ás seduetoras "divettes" é com os Iseus empresarias.

Por tudo isso, ainda que não lhespareça, á primeira vista, estou di-gnlficando uma profissão, até coisade alguns annos passados muito des.moralizada, no jornalismo, — a doredactor que trata os assumptos dotheatro, e pode ser aceusado de "ba-daud" ou "mettido a conquistador".Nem posso ser aceusado de "parve-nu" que se embasbaca com celebri.dades de importação, nem de "sujei-to que não pode ver uma mulher detheatro sem se derramar em elogiastendenciosos". Claro que, como tenhotrinta annos. um aspecto e uma ca-nacidade geral que me resguardamde qualquer suspeição menas abona.dora, a população theatral e a greyjornalística compreendem cabalmen-te que encontrei o "modus vivendi"mais respeitável, "do panno de boceapara dentro", do "pann0 de boocapara fora".

Sou, como ia escrevendo, um cava.lheiro que não é do amor, e que nâohavendo nascido com faculdades ora.tortos, nem por isso resignou á exer-cer com efficiencia o "metier" dos"camelots". Porque, afinal, conve-Jihamos em que os biographos, nogeral, são "camelots" nascidas como dom da palavra escripta. ao invésda virtuosidade declamatória...

Ora, todos nós. uma vez pelo me.nos, somos presas de sentimentos

DE HOJE:Januário,20 e 22

come-horas,

Vl; ¦ . •:,¦¦-- :¦-..,¦. . .,^,;. ¦¦...,¦,,.,,.;....•:>,

Paga a contadia, Procopio,Trianon.

A vida passa, film-scerücoRoulien, 20 e 22 horas, Lyrico.

Cotinha, comedia - musicadaRestier-Hortencia.Juvenal 20 e22 horas, Casino, '

A moça que vende discos, co-media-musicada, Alda Garrido20 e 22 horas, Phenix.

O Gregorio chegou, sainete.Durães-Dulcina de Moraes, 15.50e 22,30 horas, São José.

O bom ladrão, vaudeville, Sa-tanella - Amarante, 20,45 horas.Republica..

E' do outro mando, revistsaAracy Cortes, 19,45 e 21,45 horas'Recreio.

Uma tala de cabo de poli-cia fo morro de São CarlosO cabo commandante do posto po.lidai do morro de S. Carlos, quandose realizavam ali os festejos d? San.

to Antônio, na capeliinha ali exís-tente, ficoa aborrecido com a garo-tada que dansava ao som de umabanda de musica e resolveu dlsper.sal-a a varadas.

A pequena distancia estava o sr.Jorge de Oliveira Mira, acompanha-do de sua esposa e o irmão .estaJorge Horacio Gonçalves, brasileirode 19 annos, residente com a familiaá rua Laurindo Rabello n, 51 fun-cos.

O militar, sem razãoavançou para o Jorge eespancal-o brutalmente.

Na sua fúria de demente, 0 cabodeu um forte encontrão na Irmã deJorge, que se não tivesse a protecçãodo esposo, seria projectada á dis.tancia.

Embora sob contínuos protestos,atrabiliário policial, conduziu preso

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Aarvelioavisa oi consumidores deste seu muunifico artigo - que nem todos o,collarinhos MOLES, SEM FORRO, ívenda nesta capita] e nos Estados— são MARVELLO. Para terem :-certeza, portanto, de que não sãt enguiados, exijam sempre dos seus fornecedores a marca MARVELLO. impressa nos collarinhos.

menor até á sede do posto, onde odeteve até uma hora da madrugada_ A tarde de hontem, íoi Jorge con-auzído á delegacia do 9" districtoA familia do menor interveio jun-to ao dr. Mario Lucena, expondo lhea indignidade do acto do policialO delegado fez ouvidos de mercador as queixas, mantendo o afgredi-do preso durante algumas horasJulgando que nenhuma providencia certo tomada, a victima e seusparentes vieram á nossa redacçãofazer_nos uma exposição do lamenta,íel acontecimento, para que estachegue ao conhecimento das autori-dades superiores.

PARTUR1NAde CoeJho Barbosa

Precioso auxiliar do Parto

Exames de motoristas

Um bando terrível dsalíeadores, á mão armada, preso pela policjW^&^MÊ

llegina Mauradas beldades da scena, poderei, umavez cada doze mezc.s. — ao menospela Paschoa. da Resurreiçãn, —escrever um ericomlo sincero, espon-tanco. — gratuito 1

9 9 »Era o que ia fazer aqui, mas, ago-

ra. reparo que não tenho eloqüêncianus ca-os excepcionaes, e prefiro di-zer.Ihes. apenas, que no dia em queeu tiver animo para expender umaopinião por minha conta, isto é. ssmreceber nada por Lsso. publicarei umartigo maior do que este. dedicada ísra. Regina Maura — comedianteque me parece tanto uma legitima

estrella, como bs nossas estreitos decomedia me carecem sempre períei"tas principiantes.

y^ Éfcü mm ly M—^iÍíí.tZJ J* ^^

WClLRecital da pianista Ophelia

do Nascimento

Em holocausto á nova estrella. sa-crlfico aqui uma porção de freguizaso os lucros correspondentes no meu"bordereau" á admiração que lhespoderia manifestar mais uma vez...

R. G.

mais fortes de que nós mesmosAssim, eu que sou medular, cellu-larmente. um profissional do louvor

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«K flnoaES

—— Alda Garrido, continua a ob-ter suecesso no Phenix, com "A moçaque vende discos". Annuncia.se paraali, a seguir, "Casa de Caboclo", deFreire Júnior.

— Repete-se. no Recreio, a adml-ravel revista "E" do outro mundo",consagrada como legitimo suecessotheatral.

—— Hoje, no Lyrico, ultimas de "Avida passa", com Roulien. Amanhã,será a vez de "Uma namorada parameu noivo" êxito garantido.

—— O presidente da S. B. A. T.pede o compareclmento dos srs. di-rectores á reunião de hoje, ás 16,30horas, na sede.

—— O São José, teve, hontem, peçanova pela Companhia de Sainetes.Subiu "O Gregorio chegou", originalbrasileiro que foi bem recebido pelaplatéa. Noticicremos amanhã, estaprimeira.

Muda.se, hoje, o cartas doTrianon. Procopio nos dará "Paga aconta, Januário", engraçadissima co-media com esta distribuição:

Rodrigo Frazão. Procopio; ChristinaAmatal, Elza Gomes; dr. André Ani<i.raí, Carlos Machado; Paula, Léad'Alba; Januário Vianna, Darcy Ca-aarré; Eulalio, Manoel Pera; Mathias,Jayme Ferreira; Julia, Lianna Alba;Keetty, Regina Maura; Gregorio, AbllPera; Firmino, Armando Lousada;Rita, Henilda Pera; e Cypriana, LuizaNazareth.

•—— Será, hoje, no Republica, a pri.meira de "O bom ladrão", pela Satã-nella—Amarante.

A peça é de Bermudes e João Bas.tos e a partitura de Wenceslau PintoA distribuição está assim:

Suzanna Dubois, Luiza Satanella;Cecilia, Maria Pinto; A bebedera, Jo-sefina Silva; Marqueza de Sagne, Ah.ce Rodrigues; Silvia, Eugenia Couti.nho; Lúcia, Maria Campos; Laura,Berthjt, Araújo; Amélia Maria Emilla;André Vignon, Estevão Amarante;Marquez de Sagne, Antônio Silva;Mitonnet, João Silva; Alfredo DuboisJorge Cravo; Alberto Dagrange, Sal.vatlor Costa; Roland. José Azambujn;Laplace, Júlio Soares; o recebedorAlfredo Pereira; Mathias. Henrique doOliveira; Marcet, José Vital e Bor-mant, Eugênio Salvador.

Abre-se, depois de ama-nhã, a assignatura

da temporada Spinellyno Municipal

Depois de amanhã, qulnta-fei-ra, abre.se, no Theatro Munici-pai, a assignatura annunciadapara a temporada da companhiafranceza de Mlle. Spinelly.

Os espectactüos serão em nu-mero de 14, com quatorze peçasdifferentes, entre as quaes, algu-mas criações da notável "vedet.te" parisiense, como "L'Amour al'Americaine", "Kiki", "Pepc"."La Mome Cleopatre" e "L'0-gresse", que será criada entrenós.

Os preços serão os mesmos daCompanhia Brulé.Lely, tendoos Rssignantes dessa temporadapreferencia para as suas locali.dades.

PRO*. CASTRO ABAUJOüath. de Teehaiea tlrarglca 4a fieflura. de UMieina. Olraí^t geral- Teleph. vifla tm.

A senhorita Ophelia do Nascimentonu.; pelo cxtr.icto de sua critica eu-ropéa, se celebrizou em Lelpzlg,Uresde, Herlim e I'arls como solista,nos parece outro caso de "camarada-gem .

Alpuns de seus críticos germanl-cos e parisienses nâo esconderam queessa pianista impressionava multopela belleza phystca... Dahi talvez, amaior transigência que se nota nos"juízos" obtidos pela senhoiita Nas-cimento.

Que ella 6 "uma pianista", mio hanegar. Que, ella é muito "mais bonl-ta" do que "b6a pianista", tambemnão iia. Para nós, de accordo com orecital de domingo, a senhorita Naa-cimento se convenceu de sua extraor-dinaHedatfe temperamentosa o so deuao "lalsser aller", sem mais cogitar,para o Brasil,do "training" a que devcter-se submettido aiím mas, antes deapresentar-se aos auditórios.

O programtnazinho de seu recital dedomingo, absolutamente inexpressi-vo, insufficlente para revelar "quali-dades" como as que, delia, se procla-ma ram.

Apenas as pecas de Vilia-Lobosromperam com o lugar cornmum. E oseu Debussy fi de um mau gosto fui-minante, o que revela uma defficlen-cia de escolha, (fe critica.Quanto a Albeniz, ella nos pare-ceu criança ainda para tocai- aquillo.lor exemplo, o "El Abaicln" que nosdeu foi descolorldo, sem brilho, Incx-

presslvo, como o dc qualquer pianls-ta de barSo conseguiu impor-se em Vill?-Lobos. Como interprete, como artistaRealmente ella possue a alma e orjtlimo da musica brasileira. Tarn-bem se ve que em Liszt ella é pro.funda, o que c um traç0 de escola ai-It-míl. Pura mc-canlca planistica, vir-tuoslsmo.

Creio que o sr. Guanabarino disse jáque notava em Ophelia do Nasclmen-to o temperamento latino ensinadona Germanla. Essa observação, a nos.'rn,i?V' .mai"s Kr!ive d0 1ue nos na-recia. Sente-se que a senhorita Nas-cimento 6 uma "artista" que deslpresarfa na sua "sensibilidade",

poranemCrVrPrlS"

"tec"'"=--. como ó"*' í c,ou' ,pela oultu™ <iue fe*.a igual distancia das duas coisas-nem desenvolveu sua "interpretação"nem adquiriu, integralmente a "exe-er me/T

"^ •?¦"»»«". »¦"">' •"«lhe À, -r ,Cm v,»a-^bo«, quandohe fala &, alma a Inspiração do au-tor: c melhor em Liszt, quando os re.cursos materlaes estão a seu alcan-ce. h, preciso que os autores guar-dem um traoo definltiV0 como teoh.,icos ou lyr cos para que ella os con.siga transmittir.

__ O vflho mestre brasileiro, o illustre(.'uanabarino 6 que est.á com a razãoMais urna vez. A senhorita Opheliado Nascimento, que foi sua alumna.pode voltar ao seu curso,para se aconselhar

aocom elle.

menos

Ed.

Iso Elinson, hoje, á tarde,no Lyrico

Iso Elison e o mais joven dos pia-nistas russos de valor real reconhe-cido e proclamado pela critica eurn-pi^a. Tido por Glazounoff como umsuecessor de I.lszt, despertou sua per-sonaiidade na Aliernanha, o interesseCiuc s6 as figuras extraordináriasdespertam na exigente pátria de Wa-gncr.Numerosos concertos realizou emBerlim Dresdc, Lelpzlg.alcançandoos melnoreH applausos, firmando, ra-pldamente, sua reputação. E' esta suaprimeira tourní-o á America e o em-prezano N. Vlgglani, tendo tido co.nlieclmsnto do seu enorme valor es-forçou-se pnr Inclull-o no program-ma das Vesperaes dc Arte do TheatroLyrico.

O publico de concertos do Hlo vaehoje se defrontar com um artista d<-veras interessante e que conquistará,logo nesse primeiro contadoestima destacado logarna sita

Pagam-se hoje, na Prefeitura, asseguintes folhas do vencimentos: ad-juntos do 3.* classe, de letras G a Lc operários das seguintes estações tiaLimpeza Publica: Garage c Rio Com-pritlo.

O Montepio concedera os seguintesempréstimos rápidos: Inspectoria doAb.tstecimonto dc letras A a I.

Estão sendo chamados para se sub-metterem a exame cs seguintes can.didatos a motorista, os quaes devemcomparecer á Inspectoria de Vehicu-los hoje ás 8 horas:

Waldemar Sampaio, Edmundo Fi.cklscherer, José da Costa Lima Alfret]Drossner, Manoel Forster, CarlottaMaria Waltz. Carlos Lopes MacedoJcsé Fernandes Oliveira, Alberto Fer-nandes Cabral e Claudionor Pinto deAlmeida.

Prova pratica. — Christiano Augus.to de Araújo e Jcsé Mariano da Silva

Prova regulamentar. _ José Floria-no de Carvalho e Silva.

Turma supplementar. — AlcidesPereira de Vasconcellos Eleuterio Tít.nacio de Moura. Luciano José Gon-çalves e Albino Teixeira.

— Chamada para hoje. ás 9 horas:Antônio Mesquita de Menezes. Poi-

dolf von Eoumer. Victorino PereiraBastos. Paulita Martinez, José Joa-quim Borralho. Jordano Ferreira Cus.todio, Pedro Sobreira, David Rodri-gues. Celestino José da Silva e AbiltoRibeiro.

Prova pratica. — Antônio Moreirade Mello e José Freire Sobrinho.

Chamada para ás 10 horas.Abílio de Arauio Couto. Arminria

Pe-eira Matralhães Freitas. RobinsonMsrtinho Kuhn. Autrusfco Guimarãesde F;<nie!redo Chrisniniano dos San.tos. Ernesto Carlos Poett^er. An+n-ioDuarte Francisco Calcerefli e ManoelIenes dos Santos.

Prova m-atlea. — Arlindo Perci:t*Ramos i» Manoel Dua-.-te da Cruz.

Resultado dos exames eífectun-dos no Ato 16 do corrente: Annrova.dos. _ Mar'a Gonçalves. Alcides *Ri."rueiredo da Silva Jardim. FrorciscoPhllomeno Ferreira Gomes NetfcoJoão da Silva, José Moreira dos San-tos. Leonard,-» Oliveira Souza RenatoPeixoto da Gosto Euclvdes d<> Arau'oLima Letngiido Salgado e Norival dnSilva Pires.

Reprova des, 12.

**mWBBm?:> mmmmm

I davam um|

"chauffeur"A victima

! o "chauffeur

j levar para a! não aconteciai ta guiava oj ermo onde.

i de todoA osMuitas

-al|fazia pa'rte"nva,i '-V,1

d;', ";

Joaquim lJaesdas cie limas

Cieda

Souza, amaquadrilha.

A policia acf.ba de prender umaquadrilha de assaltantes a mão ar.mada, que. ha muito, operava nanossa cidade de um medo mysterioso.

Conforme publicámos, o motoristado auto n. 2949, Joaquim Paes dfSouza, foi chamado p:r dois indivi-duos que mandaram o seu carro rodar para um botequim em frente arua Navarro. Quando o auto ali pa.rou. sahiu tio interior do estab?*eci.mento um mulato que tomou assen.to no carro.

O vehiculo depois de dar varia;voltas pela cidad" rumou com destino ao túnel da Rio Comprido.

Teve então o "chauffeur"' or. |dem de parar, falto o que um das |meliantes intimou.o a entregar Os iseu haveres emquanto os outros "tapossavam de 80S00O em dinheiro eum relógio "Omega".

Quando não agiam assim, o.s assai :tantes. bancavam agentes de po'icla.'e sobre um pretexto qualquer, pren.diam um indivíduo e em seguidaconduztom.no preso até ás proximl-dade de unia delegacia, onde aguar.

',e«bia ora",policia Cor,'-porém -o• -"-"*•• '' (|

vehiculo par! J-.yera o ir/ti'," ?*¦• ¦''"¦seus haverá uy

. differentes districtos ^d'-3"* éíiix-'i victimas dessa ouatí-"-' ' n-iai5'"0!¦ fr.°uy ricUma do

"y—r- u

| foi Jose Miguel de M-.-.-V'" ^í! na estrada cie A--. P'::'y 1£i%

! em Santa Cruz, que ^±f^ n jto do praça n 7100 t;;„'u-',r-'j a:motorista José §"" .~yP^ p>: rador á rua \"i;co:ia s-o f„ ' *

1 fora roubado em 200.Wtf) '<4

í",(;! e um relógio de our.,, r, -'™Jf-*Comprido. ••q-jP.

p"-um^,^f^^n.L„,' «í^dft*-ma a.aa Secçao de Vigiiancum dos assaltantes cjiJosé Gíimes dc Arauirsubmettido a um rir-'torio no cartori.j c'õ ide Souza, confessou osque tomou patP .-, 0 7agia a quadrilha" toecompanheiros.

Deante aa cor.fi;.;de Araújo, estâ<diligencias paracomponentes da qu;O investigador Alc°u"p'n^quando passava, he:.-.."'

""[-.-gup, desconfiou

'de ürc ;-.-'•>•!altitudes suspeitas e •-¦ j'/para a quarta dclégac:'! yÂcareação do maruio com'Jo-íde Araújo este reconhecia osendo Waldemar df t •-• i'c

quadrilha mysteriosa.

10-J

u.-i nos out[f<

VS:t Prinhoje, as seguintespensões da Guerra. \ -i f.

UMA INSTITUIÇÃO QUE PREENCHE INTEGRA!MENTE A SUA FINALIDADE ALTRUISTICA - Al'TERNAÇÃO DE MAIS QUARENTA E TRFS CREANCINHAS DESAMPARADAS NO ABRIGO THEREzí

DE JESUS

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quês. Pias, Poste em Cimento Armado.

o TempoPrevisão do tempo até ás 18 horas

de hoje:Tempo bom, com nebulosidade por

vozes forte c nevoeiro possível. Tem-peratura ã. noite ainda fresca, esta-vel dc dia. Ventos variáveis.

Máxima 2i'>,9.Mínima, 19,1,

ASSISTÊNCIA E AUXí-LIOS AOS JORNA-

LEIROS

PRIMEIRAB. A.

REUNIÃO DADA A. B. I.

C. E

antesCom.

Manifestações francophobasem Bari

P.VTITS, lü (A. B.) — O correspon-dente do "Tempa" cm Bari fornecenovos pormenortí sobre manifesta-cies francophobas iiRnuelhi cidade,por occasiüo das festas untrersit.i-rias.

A imprensa, italiana, nüo faz com-mentarlos a respeito, parecendo obedeeer n. um aceno do proverno.A multldflo, depois de queimar umabandeira franceza e duas yupro-sla-vas, na prlneipo] praça do Barl, ten-daUprnnca fV rn« Qu„f0II",n,adM Pederneiras o Eduardo Whitehurstfoi & p*Sa X1""'

:1° nW «lho «ando este designado para so-l'a rixa entre as forcas da policiao o povo resultaram numerosos feri-aos.

Reuniu.se pela primeira ve;da semanal da directoria, amissão Especial de Beneficência eAuxílios, ultlmam<nte criada na As-sociação Brasileira de Imprensa, como fim de intensificar os benefíciosjá dispepsades aos seus associadas.

A sessão foi presidida pelo si. Os-waldo de Souza e Silva, vice.presi.dente da Associação, presentes osseus membros srs_. Borja Reis, EdmlrPederneiras

¦ZeorSjobposcb

ANNIVERSARIOSCompleta annos hoje, o sr. Rober-

to Ribeiro Harfield, da Directoria deEstatística Commercial.

Faz annos, hoje, o sr. MarioCardoso Franco, funecionario publico.Passa, hoje, a data natalicia, dasra. d. Leonor Vetromille de Souza,esposa do sr. Leodgard Rodrigues deSouza, funecionario do Foro desta ca.pitai. Transcorre, nesta data, o anni-versarlo natalicio, do dr. Manoel An.tonio Ferreira, medico operador e as-sistente da lli" enfermaria da SantaCasa dc Misericórdia.Transcorreu, hontem, a data na.tallcia do dlstincto medico operadordr. Hcrcllio Marroco.Transclrre, hoje, o aruilversarionatalicio da senhorlnha RosallnaNelva, ornamento da nossa sociedade.

Pelas virtudes e dotes lntellectuacsa senhorlnha Rosalina, será multolelicitada iielos seus numerosos aml-gulnhos o admiradores,

HABILITEM S HOMENAGENSAO NUMFRO DA SORTF °'s fu"00'°narlos da EataçlVo Cen.AU HUIVItKU UA BUKltUni das Tulcgraplios Nacional, numaNAS GRANDES LOTERIAS I demonstração dc jyun>»Uil» « ainlza-

de ao telegraphista de 1« classe se.nhor Sebastião Guarany, tomaram ainiciativa de mandar celebrar, hoje,dia 17. no altar mor da egreja de SáoJose missa em acção de graças, peloresabelecimento do alludido fimecio-nario que é na classe, uma figura deprestigio, tendo desempenhado não sónesta capital como nos Estados importantes missões de technica 'tele-graphica.

O acto religioso, que terá o com-parecimento de todas os funeciona-rios da Central, será iniciado ás 8 112horas, quando, acompanhado de umacommlssfio. chegará ao templo o ho-nienageado, a quem após a solennl-dade, deverá ser entregue uma exten.sa lista, cuidadosamente organizadacontendo os nomes dos promotoresda sympathica homenagem.ALMOÇOS

Está marcado para o dia 23 do cor-rente, no Lido, a realização do almo.co que os amigos e admiradores doar. Jurandyr Pires Ferreira lhe of-ferecem por motivo do seu regressoila Europa,BODAS

Completa, hoje, 3B anno.1 de cwia.

dos sr. Benedicto dos Reis Ribeiro,funecionario da Inspectoria de Águase Esgotos e sua exma. esposa d. Se-raphina dos Santos Ribeiro. Haverá,a noite, uma reunião intima cm suaresidência.NOIVADOS

Estão noivos a senhorlnha DulceMagalhães e o sr. Flavio de Carvalho.NASCIMENTOS

Waltcr é o nome que recebeu o me.nino filho do casal José Vieira Fer-raz e de d. Rosa Angélica Ferraz,nascido em 13 do corrente.BAPTISADOS

Será levada, hoje, á pia baptismal,a menina Lygia. fillilnha do sr. OI.demar da Silva Tavares e sua exma.esposa d. Ouilhermlna da Silva Ta-vares,

Paranympharão o acto o sr. Alva.ro da Silva Tavares e a senhorlnhaHlrondlna da Silva Tavares.VIAJANTES

Acha-se, no Rio, chegado no do.mlngo. iwlo "Comniandante Alvlm"o dr, Bulcâo Vianna. ministro do Bu.premo Tribunal Militar.

cretario da Commissão.O presidente ycommunicou que o

dr. Arnaldo de Moraes, a seu pedido,concedeu uma consulta semanal aossócios portadores de gula da Asso-ciação, offerecendo.se ainda a pres.tar s-erviços gynecologicos, gratuita-mente, na Casa de Saude Pedro Er-nesto ou na Cruz Vermelha Brasi.liera, ás esposas dos associados de.vidamente recommendadas.

Durante os trabalhos, compareceuo dr. Jorge Araújo, amigo do finadosócio Delphim de Barros, qua pediulicença para informar á Commissãoauanto ao tratamento dispensadjaquelle jornalista na Cruz VermelhaBrasileira, o'-de o mesmo esteve in-ternado, a pedido da Associação Odr._ Jorge Araújo salientou a 4edi-cação com que foi tratado o nossoconsocio, notadamente por parte dodr. Estellita Lins, direotor, e de dAlice Sarthou, secretaria.

Após deliberações de real interesse, a Commissão suspendeu os trabalhos, ficando resolvido que as rêu-nões sejam semanaes, no mesmodia das sessões da directoriaquaes antecipará. as

6 CYLIiMDRUSVENDAS A PRESTAÇÕES

Estabelecimento*

ire e iimS. \. H.

R. do Passeio, 48-54

K

Recolhendo, caridosamente, emseus departamentos, ante-hontem,quasi meto antena de crianças aquem a sorte madrasta até então tudonegara, o Abrigo Thereza de Jesusrealizou uma das mais bellas festas,de amor e de fraternidade christã, aque já tivemos ensejo de assistir.

Comparecendo pessoalmente, nãoescondeu o sr. juiz de Menores a ale.gria causada pelas surpresas com quedeparou, verificando a extraordináriaorganização e o progresso a que at-tingiu aquella instituição de caridade,fundada e mantida pela iniciativaparticular, á custa de muito esforçoe de muita abnegação.

Desde pela manhã o departamentomasculino começou a viver horas deintensa agitação, havendo, por todosos recantos, muita satisfação, grandecontentamento.ANTES DO RECEBIMENTO DOS

ABRIGADOSCedo ainda teve inicio, na secreta- '

ria, o minucioso exame medico dosabrlgandos. levado a effeito pelosdrs. José Atahyde. Rodolpho Rama.lho e Domiclano Goulart.

Após serem photographados, paraa devida identificação, foram proce-didas a pesagem e a medição de todos.F,ss9 trabalho, se prolongou até 11horas, quando teve inicio, no amplosalão de conferências, a sessão pu-blica., tocante, revestida da maior emais bella solennidade. Antes, po.rém. os abrigados cantaram, em'con-junto, o harmonioso hymno doAbrigo.

O INICIO DOS TRABALHOSDeclarando abertos os trabalhos, o

presidente sr, Ignacio Bittencourt ex-plicou rapidamente os fins daquellasessão. Iam ser recebidos, fraternal,mente, após reiterados e mortifican-tes syndicanctos para escolher dentreos candidatos propostos os mais ne-cessitados, ascendendo o seu total anada menos de 43, Em seguida pedeao 1" secretario, que proceda a cha-mada das internadas, o dr. Henri.que Andrade lé, acto continuo, o ter-mo do recebimento da menor Helvc-cia, filha de pães incógnitos, que étrazida á mesa da presidência pelarequerente da sua internação a se-nhora Victoria Delduque. Convida osecretario do Abrigo a abrigada Al-tamira para receber a sua nova ir.mãzinha e delia tomar conta.Prorompe então, da assistênciauma longa salva de palmas. E assimsao todas recebidas, trazendo as abri-gadas para cada abriganda, um brin.quedinho,O PRIMEIRO ABRIGANDO DO SE-XO MASCULINO A SER CHAMADODo sexo masculino o primeiro abri-gando a ser chamado foi o menorRenato, filho de Herminia Pinto dosSantos. Rccebeu-o. por designação dodr. Henrique Andrade, o abrigadon. 7. Os demais foram sendo chama-dos. suecessivament?INTERNADAS POR ANTECIPAÇÃO

O secretario do Abrigo explica de-pos. que a menor Leocadln. MacleleWSK.V, que deveria ser recebida ante-hontem, já o foi, por antecipaçãotal era o seu estado de pobreza, nãopodendo a directoria do Abrigo dei-xai.a por mais dias onde a encon-troil,Além tio Leocadia, ,Iacy o Mercê"des Mendonça Fonseca, tamb«m l'o-ram Internadas, nasdlçòeí:.

A ORAÇÃO DO JUIZMENORES

IVnnhmrio „ reccblmonlo da;; no.iaa abrlgartps, o dr. Ary Franco lulu

de Menores pediu a paiavra. A suaoração bella. empolgaute, altruisiaimpressionou a todos. Disse, em priccipio, ter sido para si uma surpresatudo o que acabava dc v?r no AbrigoThereza de Jesus, csa onde se piá-tica, realmente, a verdadeira cariáa,de. Tinha sido, pois. o dia de an:e-hontem, um dos mais íelises da sr,vida, constatando a grmde obra &amparo social que ali o'á ser.»exercida. Reporta-se rapidamente idoutrina espirita da qual dissente mconclue c.-.m acerto, que a carldaóinão tem religião, como egualmentínão tem pátria, por isso que se coii.tratula com a directoria do Abria.Recebe, ao terminar muitas palnus.FALA O REPRESENTANTE DA TE-

DERACAO E. BRASILEITtAEm seguida falou o ti.- José Rodri.

gue.a Ferreira, representante ria Fe-deraçâo Espirita Brasileira, cujo cii.curso foi muito applaudido.

A PRECE RE ENCERRAMENTOO sr. Ignacio Bittencourt fez, tf.

seguida, uma linda prece, encerrar.-do ^ dess'arte, aquella solenidade,finda a tiual todos os presentes :'*•ram convidados para tomar uma &.•cara de café, no refeiíori.\

UMA NOTA QUE MERECE REGISTO ESPECIAL

Ao Abrigo era possível, tão sõmen-te, augmentar, dc 30 o numero jiconsiderável de abrigadas Entretoto, 600 foram as propostas recebida-.Na primeira syndicancia esse nume'ro ficou reduzido a 150.

Peitas diversas outras foi o mesn»diminuído para o mínimo posslMque não pôde. todavia, «r inferiora quarenta e tres.

Todos estes actos foram filmadospela "Botelho Film'",

¦Dcocococxxofxcyíooo^

Moveis Finos«CASAS BFUa

C*t ít!f 7J 10 í líi!

COCOOCOOOCXDOOCOOOCÜQOC

mesmas cou-

m:

Atacaram e roubaramlector estadual

S. PAULO. 16 (A. B.) -¦- Comi»nicam dc Rio Preto, que na ultm-1quinta-feira, na estrada de rodas*""de Monte Aprazivel a Rio Preto, wassaltado o sr. Mario Seixas. W»!'ctor estadual ali. que viajava P"'1esta capital.

Afim dc deter o automóvel do >••Seixas, um ds assaltantes se d*Jna estrada e, quando parou o veWcutóo Sr. SeL\as foi assaltado pjr dc"'homens mascarados que o intimar""'a entregar os valores que trazia, «•vando 4O:O0O$00O em cheques e9:0003000 em dinheiro.

iflíU

LIVRARIA ALVESMrrofl collegiacs e acideraJeoi "¦Iiii» rio Ouvidor, J«6. - Kl° *Juaeiro. - iá. Paulo: K. HW,Hii<l»r6. 120 - IVIlo HoriMiM1

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Page 7: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

A BATALHA

rma! Trabalha-se acíívameníÍSjjl permitia, ainda

Bio dc Janeiro, 17 - 6 -1930Pagina 7

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ividuo, djfa.M'sé Gomes I-° comeichefe dal

e para se encontrar uma solução quei, o concurso dos paulistas no quadro brasilei-ro^quzyaeayMmrioYmo^sputar o campeonato do mundoA opinião de Marcos de Men-donça sobre o scratch brasi-Ieiro que dere ir a Montevidéo

a*ÍO |)!lgajiDiversas

RAL.AIN.EAN.E2A

Marcas de Mendonça., o mais glo-rioso dos goal-kecpers nacionaes, con.cedeu ha, dias interessante entrevistaaos nossos brilhantes collegas cl "OJornal". Tratou de vários asstim.pt-os inclusive do campeonato mundialassumpto de preferenca das rodasesportivas no momento. E' da entre-vista do famoso Marcos o trecho quea seguir, data venia, transcrevemos :- O objectivo principal dos tor-acies sporüvos da natureza do pro.Sirao campeonato mundial é manterentre os paizes concorrentes, apertan-rio.os ainda mais os laços de amizacie. E' portanto necessário que hajafelicidade na escolha dos chefes danossa embaixada, porque dependecisõsa e.seolha em grande parte o exi-io da nossa representação, E' preci.so que os chefes estejam de facto áaltura da missão que lhes vae sereonflada, que tenham capacidade te-clinica e directiva capaz cias exigeiucias dessa representação. E' r.eccssa-rio que cada um dos chefes seja um

homem justo, porque da justiça quedeve preceder todos os actos desseschefes depende a ordem e a discipli.na cia delegação. E' preciso que osamadores não sejam tratados comosubordinadas absolutos, porque ellessáo subordinados sim, na ordem da

representação. E referindo..se á nos.sa figura no cetame, Marcos pro-seguiu :

— '-Eu desejo ante.s o êxito sporti.ío cios brasileiros na accepção pura dapalavra, do que o suecesso representa-do por uma victoria, mesmo que essavictoria seja a máxima, .isto 6, quevenhamos a alcançar o primeiro lo-t:ar nesse grande torneio, sem que otwsso truimpho tenha a sua base

principal no poder real da nossa re.presentaçao.Oxalá não falte aos nossos defen.sores na hora intensa da luta, lealdade e educação. Lembrarei aqui aosque nos vão defender, um exemplo

que nao deve ser esquecido. O dadisputa da Taça "Roca" em 1914 -em que vencemos a poder da superi-«"idade uma partida em que nãohouve um foul IA nossa representação tem que serseiecta, uma representação que nos

r,,mme ^° qi?f Prove lá no estrangeiroW?^" é ,lm ¦JRiz tradicional-SSfJn ;"-mR0 - .clos seus viz*nhos. Omoífil ao pode e llíi0 deve mesmofP £ ího°>,sei1 S*18 Pode™-» quadrore football ao Uruguav. Deve mandar o melhor submettendo uma es-'colha perfeita.

Não seria de mais até. sem quecom isso eu pretenda melindrar oselementos da Confederação Brasilei-ra de Desportos, que o Ministério dasRelações Exteriores apoianclo.a interviesse na escolha da nossa represen-taçao,E concluindo :"A escolha dos amadores deve sersubordinana em grande parte á ca-

pacidade de educação de cada um.porque para nós brasileiros 6 muitomais interessante perder um. dois outres jc-jos com linha, como sportistasque o sabem ser, do que vencer uma

partida em condições idênticas aufinal do campeonato brasileiro de1027 a que o dr. Washington Luis as.sistlu e que teve como mui lógicaconseqüência a retirada do apoio of.ficial do governo por oceasião da re-

ali7«eão das Olympiadas de Amster.dam.

|I!IͻMM1M llllllimpMl|

JOCKEY CLfl realização da sua importante corridaOs triumphos de Santarém e Vendome

wxtmmfmmm ** ———nn mi awftmmmmmtmtmmmmam

OSWALDO BARROS VELLOSO, o joven player doFluminense requisitado, a ultima hora, pela C. B. D.,para o treino de domingo próximo passado, correspon-deu plenamente a expectativa. Velloso, que está emgrande fôrma, actuou de maneira destacada, fazendouma serie de boas defesas. Feliz escolha da C. B. D.

O C. T.Piauhy levantou, pelasegunda vez, a prova líapa-rica, em sua quinta disputa

JOÃO COELHO NETTO, o conhecido Preguinho,autor de 5 dos 9 goals obtidos pelo scratch Branco. Omeia esquerda tricolor deu mais uma prova de sua ex-cliente fôrma. Será agora incluído no "onze"

principal?

0 navio "Mocanguê nas re-gatas do dia 22

tii°u G,rllp° da Bo!a Vercl° ídiado aoWUb de Regatas Boqueirão do Pas-«lo, ne alguns tempos para cá tom.« mostrado acerrimo defensor deur|ia dus maiores tradições do glorio*o Club Garrafa e esta tradição queni' esforçados rapazes da Boía Ver.de souberam manter, foi a do con.•-ervar pura as suas festas o suecessou« inesquecíveis matlnées dansan-«s que o Boqueirão do Passeio deu«utrora nas sempre lembradas bar.«s cia Cantareira.

Assim é que no domingo, 22 do cor.». ;,,;1 GruP° à* Bola Vei'de terá asua flammula n0 Mocangué que se«asfrvnrn, na enseada do Botafogo(im>mt,. a realização da Regata.•*> bordo cuja animação deverá serwmstarue tocará a banda do Regi.™nto Naval sob a direcção do teneh-te Jesus.

Como já tem sido minunciado oMocangué partirá da Praça Sarvulo«Jurado ás 11 1*2 da manhã em pon-1'. sendo o ingresso feito por meioo' convites especiaes que poderão serencontrados na secretaria do Club.

Áureo Clapp Filho F. C.x Guarany F. C.

Bella sob todos os pontos de vistaa pugna de honra disputada no dia15 do corrente no ground do MacauF. c. entre os disciplinados Clubsacima que demonstrando uma te.clinica excellente proporcionaram ágrande assistência alli presente , umjogo cheio de lances admiráveis. Es.tão de parabéns os promotores dogrande festival, c a Juiz desta prova,áquelles pela escolha dos teams dis.putantes, e este pela sua actuaçãohonesta, rigorosa e perfeita, aliás a.pensa aos verdadeiros 'conhecimentosque tem do sport bretão. O Indepen.dente P. C. como fora annunciadooffertou ao vencedor uma artística

.taça, entregue ao 1." Thesoureiro doÁureo Clapp Filho F. C. a quemsorriu a victoria pelo score de 3 x 1.E' digna de registo a actuação dos22 sportmcn. que souberam empre.gar.so com denodo e muito especialmente com unia educação sportivafina e muita rara cm prelios de talnatureza. O team vencedor estavaassim organizado:

Domingos — Felizardo e Peçanha— Paulo, Silva, e Binna — NelsonCanoa. Lauro, Canella e Vavâ (cap.)

Pela segunda vez o Piatihy impor.se como vencedor da prova Itaparl-ca. domingo ultimo realizada, coma qual a Liga da Marinha iniciou asua temporada de remo. Foi essa aquinta disputa da. mesma, sendoprimeira vez, em que uma unidadenaval repete a victoria.

E, é preciso que se diga, não pode.ria ter sido mais feliz a instituiçãomaruja com o inicio da sua tempo,rada de remo, pois nada faltou paraque ella alcançasse o mais completoêxito. Concorreu tudo para .<> bri.lhantismo da prova; abrandaram osventos que sopraram rudemente navéspera e na madrugada de domin.go, de forma que o mar se apresen-tasse perfeltanunte c3lmo, permit.tindo o emprego de uma bôa techni.ca.

Foi apreciável o numero de concur-rentes, sendo que muitos delles a.presentaram-se em boas condições depreparo; o espirito sportivo predo-minou na disputa e a Liga da Mari.ilha impoz uma perfeita ordem.

Com todos esses requisitos ia vor a.veis, não seria difficil conseguir aprova um brilhantismo invulgar.

A guarnição vencedora teve umaactuação das mais galhardas, poisque, demonstrando um grande pre.paro, pulou dc pauta logo após a sa.hida e conservou essa posição du-rante todo o percurso, transpondo ameta vencedora com dez remadas devantagem sobre o segundo colloca.do. Emquanto isso, não teve ella umúnico momento de esmorecimento 3não perdeu uni só instante o tnagni.fico estylo que empregou, o qual va..leu.lhe a bellissinia victoria. Mostrouella um grande preparo physico etechnico, razão por que conseguiu de.monstrar bastante superioridade so.bre os seus adversários, entre os quaesencontravam-se elementos bastantevalorosos.

O DESENROLAR DA PROVAA prova teve inicio ás 8-horas, oito

minutos e trinta segundos, encoii.trando.se os conctirrentcs na ordemseguinte: Pará, R. G. do Norte,Santa Catharlna, Humaytá, Mara-nhão, Piauhy, Base Minada e Ama.zonas.

Podc.se dizer, dc um modo geral,que não houve luta para o primeirologar, isto porque essa posição, comodeixamos dito, foi logo de inicio oc.cupada pelo Piauhy que não maisperdeu a ponta até ao fim da pro.va.

Ao tiro de sabida, que foi dado emesplendidas condições, saltaram maisou menos juntos o Piauhy, Base e

R. G. do Norte. Antes dos 150 me.tios de disputa, porém, já a van.guarda estava definida, observando,se a luta em torno da segunda col.locação. A Base e o R. G, do Nor-te bateram.se com alternativas atéao Morro da Viuva, quando a Basedominou o seu adversário que, nessaaltura, foi sentindo a invasão dafadiga.

Na passagem do morro, os concur.rentes forçaram unia passagem, deforma que o Piauhy conseguiu abriruma luz dc cinco barcos sobre o se.gündo collocado e estes dois sobre oterceiro. Contornando o morro, che.garam finalmente os concorrentes âenseada de Botafogo, ao fundo daqual, em frente ao Pavilhão dc Re-gatas, encontrava.se demarcado oponto final, onde cada um dos con-ctirrenr.es empregou o máximo do es-forço.

Os concurremtes transpuseram oponto final da disputa na ordem se.guinto: 1." Piauhy, em 23*15; 2.° Ba-se Minada, em 23*45; 3." R, G. doNorte, em 24*15; 4." Santa Cathari-na. em 24,30; 5." Amazonas, em24'40; 6." Humaytá, em 26*05; 7.»Pará, em 26'30; 8." Maranhão, em27*10.

A guaniiçãn vencedora tinha aseguinte constituição:

Patrão: Tenente Ruy Guilhou; ve.madores: Eduardo Rosa, OctacilioLudgero, Osmar Câmara, João Alvesde Souza, Severino Baptistá de OU.veira e José Vicente Silva.

O Piauhy conseguiu o melhor tem.Po registado na prova desde que foiella instituída.

A imponência do baile doS. C. Antarctica

O club "leader" da zona do Ria-chuolo, o S. C. Antarctica, fez reali.sar, sabbado ultimo, em sua espaçosasede, mais uma brilhante "soiíée"dnnsante, que deixará, por certo, in.deleveis recordações.

Tudo alli ora conforto, alegria,sorrisos. Como sempre, o acatado equerido sportman Veríssimo SollaFernandes, tratou os representantesda imprensa fidalgamente.

Impulsionou'as dansas a'conhecidae homogênea "jazz.band" do mães.tro Malgutti, a qual alcançou estron-doso suecesso com o seu vasto repor,tbrio. '

®

Quando indicamos Santarém o ga-nhador do clássico "S. FranciscoXavier, acreditávamos na sua supe.riorldade sobre os seus concuirentes.naquella prova, ao mesmo tempo quenão achávamos Ultraje, sinceramen.te confessamos, com credenciaes bas-tantes para bater num preiio, ..emdescontos, o nosso "crack".

O encontro de domingo, com o seudesenrolar, colloca-nos na duvida so.bre a citada superioridade, duvidaque terá a saa solução em um novoencontro, guardada as suas propor,ções.

Imaginávamos unia carreira liqui-da para Santarém, estribaxlo nassuas significativas actuações .nte.riores, sabíamos das condiçõsc emque seria elle apresentado á prova,sem desconto; mantlnhamos a maisabsoluta certeza da proficiência deseu piloto e, por fim, escrevemos,que vencei* Festeiro, Rhondda, Fiat-ler. Ulises, Mattarazzo, não era der-rotar Santarém.

A demonstração publica ante.hon-tem, no Clássico em questão, surpreeiidcu-nos. Não pelo que produziu onino de Novelty, c que esperávamosmas pelo que demonstrou Ultrajeque ultrapassou á nossa expectativaE corrente no meio turflsta, quemuitas provas são ganhas no meiodo percurso e pode-se incluir nomeio dellas o Clássico "S. Francisco Xavier".

Outra tivesse sido a direcção dadaao filho de Moietor li, pelo seu pi.loto habitual, queremos crer que ou-tro seria o resultado d0 encontroO acompanhar e lutai- com Ponscomo fez Ultraje, que nos primeirosseiscentos metros corria ás patas doseu mais temível adversário, foi darganho de causa ou facilitar o tri-raiplio do nosso "crack",

proporcio.££&""* ° ^"'"•dar o momentoh«t££ Para a sua partida- «da eSente a mas vlolenta e irre'

Foi o que deparamos e esperava-mos. no acompanhar com o devidoencontro

aS alternadas Peripécias do

do do Rio de Janeiro", não foi da-Swm °?lar foleg0' recebendo a in-vestida tremenda de Santarém, queum^po0

objectivo' diferenciandoUltraje reacionou. e assim fazendo

nhvi™nOS -^eendeu. Reacionou eobrigou o glorioso filho de Novelty ase empregar, seriamente, ao cppello"S** %?" habil piloto- P"disco , differençar pescoço exeassof,J aJurear may3 uma vez- em umaprova de importância não conmiumi*™' aiI?da, e a nossa opiniãonao seja tomada como intuito de di-TvíüíL03 1£erit06 do J°ckey PatrícioArmando Rosa, que invertidas asmontarias dc Santarém e Ultraie oprlmeu-o não teria levado o melhorna sensacional prova ante-hontem,rCítiizíiciíi,

A perspectiva de um novo encontrodas dois "craks" está aos olhos dosnossos turfmen. Forçoso é reconhe.cermos que o já realizado deixou du-vidas sobre a superioridade de umsobre o outro.No "Clássico Jockey Club de Bue-nos Aires", entretanto, ficou paten.te a superioridade de Vendôme evevey, na sua turmn, dada a manei-ra com que a potranca se adjudicouda prova, seguida da sua companhei-ra de haras e de Stud.Mostrou qualidades muito nitidasae uma "stayer", apparecendo nofinal, com acção bastante desenvol.ta, emquanto Vevey, e os demais com.

petidores vinham.se deixando ficar.Eram as dois clássicos, a attracçãoda corrida, mas, nem por isso, dei-xaram de ser registados outras dispu-tas empolgantes com finaes renhidoscomo sejam o empate de Ubim comUrubá, Gravata, Ursel, Ronquido eAveiro, Gentleman — Bocáo.

O sr. Marcelino Macedo, mesmocom o íiuiccioviamento da sirenne,

^^¦HHMBKHBBBB^WBBMBMMft,Mais um triumpho de ROULIEN, no

THEATRO LYRICOHOJE — As 30 e 32 horas -- ULTIMAS rcprescnlaç.ões de

A VIDA PASSA...»"m o formidável tan«o de ROULIEN — "MALA Y12RBA".AMANHA — Primeiras reprejjc ntações — Grande novidade:

W NJWIBM PM MEUl**Ca que todo o Rio dc Janeira deverá applandir.

I' —... ,, ..

Mfy . y:y^ SM. p BlMM-mMiM

I SANTARÉM, cruzando o disco no clássico "S. Franci«co Xavier"o grande triumpho

O crack após

duas- ou tres vezes, teve um dia felizmulto .tgradando as partidas dos premios que tinham mais de uma deze-na de concurrentes.Damos abaixo uma resenha do mo.vimento geral:Prêmio Carinhosa - 1.200 metros— 5:000S e 1:0005000.Venceram em 1" Leviatham (G.Greme), em 2- Cartler (C. Fernan-dez), em 3" Blue Stai*. íD. Suarez).Correram mais Bozó, Vatiban Ane-moria e Yaça.Tempo: 73 3 5.

,n£atoio do vencedor: 30íü00; dupla(22) Leviathan e Cartier. Places- do1" 305600 e do 2" 67S00O.Movimento das apostas 9:8608000.Ganho fácil por corpo e meio ciosegundo ao terceiro um corpo

, £i5ni0 Sapho ~ 1-400 metros —4:000S e 8005000.

Venceram em 1° Ubim (K Popovitz e Urubá (J. Salfate) empatadosem 2» IUiada (Nelson Pires)Correram mais: Pirata, Urca Lu-tetia e Nelly.Não correram Florença e Ginota.Tempo: 90.Rateio de Ubim 10S800 de Urubá

ÍS" 2,up]-a (24) Ubiin e Ul,uká16&900. Places: do Io 12J700 do *>"13S000.

Movimento das apostas: 19:0205000.Empate e dois corposa E?£mi0 Ufano — 1-600 metros -4:000$ e 8003000.

Venceram em 1» Prazeres (K Po-povitz) em 2" Uraca (Ig. Souza) em3" Urubu' (J. Salfate).Correram mais: Ebro. Xingu' Lom.bardo. Urgente. Escoteiro Ubá YaraIbt3, Neptuno, Pretigioso, Valmonte eCarmelita.Tempo: 101 35.

.o^aíSio do veilcedor: 41$600, Dupla(24) Prazeres e Uraca 49S400 deUmbu' 30$200.Movimento das apostas 31:5905000Ganho firme por corpo e meio do2" ao 3° 3J4 de corpo.Pi'e,!?i2 Delegado — 2.200 metros— 5:0005 e 1:0005000.Venceram em 1° D. Soares (GGreme), em 2» Queixume (J. Salfa-te), em 3» Cacolet (S. Baptistá)Correu mais Adriático.Não correu FrivoloTempo 140.Rateios do vencedor 235900. Dupla(24) D. Soares Queixume 195700Movimento das apostas 34:6105000.Ganho fácil por dois corpos do se-gundo ao terceiro vários corposClássico Jockey Club de BuenosAires 1.600 metros 650 argentinos.ouro offerecidos pelo Jockey Club doBuenos Aires — 4:0005000 e 1:000$Venceram em 1." Vendôme (J. Saliate) em 2." Vevey (j. canales) em3o Vichy (G. Greme).Correram mais Turyassu', ValoisAracaju*. Velasquez e Kiki.Não correram Carinhosa e VandickTempo 100 4|5.Rateio do vencedor 15S30O. Dupla0i4) Vendôme e Vevey 33S500. Placesdo l.» e 2." 13$600 do 3." 28S300Movimento das apostas 61:60(15000.Ganho firme por 1112 corp0 do 2 o

ao 3." 1 1(2 corpos.Prcmio Prlnter — 1.600 metros4:0005000 e 8005000.Venceram em 1.» Gravata (C Go-mes) em 2." Ursel (S. Baptistá) cm3." Josephus (G. Greme).Correram mais: Dynamile. Útil,Andes, Utah, Ultimatum, Uatapú'Floreio, Galaor e Ravissant.Não correram Dante, V. Dana Sunara e Calepino. 'Tempo: 12 2||5.Rateio do vencedor 575800 dupla(13) Gravata e Ursel 92S300. Placé»

do 1." 20SOOO do 2." 155000 do 3." .16S500.Movimento das apostas 64:6105000Ganho firme por corpo e meio do2." an terceiro 2 corpos.Prêmio Gavarni — i.800 metros—

4:0005000 e 800500.Venceram cm 1." Ronquido (DSuarez) em 2." Aveiro (N. Gonzalez

em 3." Spahis (C. Femandez).Correram mais Vai d'Oré. Cardito,

<Ttillipoii, Puritano, Rafale, Doüy câretencioso.

Não correu La Zingara.. Tompo 114 4|5.

- Rateio do vencedor 1750(10 Dupla(12) Ronquido e Aveiro 80S20Ó.' Places rio l.o 145500 do 2." 265800do 3." 145200.

Movimento das apostas 71:3205001)Ganho com esforço por palheta do

segundo ao terceiro pescoço.Clássico S. Francisco Xavier —

2.400 metros 15:0005 3:0005 e 7505.Venceram em l.° Santarém (J.

Salfate) em 2." Ultraje (A. Rosn)em 3." Pons (D. Suarez).

Coi-reu mais Col. Eugênio.Não correu VuicainTempo 151 4!|5.Rateio do vencedor 17S900. Dupla

(34) Santarém e Ultraje 24S900.Movimento das apostas 81:9005000.Ganho eom esforço por pescoço do Isegundo ao terceiro vários corpos.Prêmio Queixume — 1.600 metros4:000$ e 800SO00.Venceram em 1." Gentleman i.J.

Saiustiano) em 2." Bocáo (S Balista> em 3." Souakim (J. Salfate)Correram mais Plngó M. Sarmien-

to, Predlleelo n Florida.Não correram Cliuck e Kiri KliTempo íoi 3||5.Rateio do voncodo í')2s4i)o. Diipla(H) Oentleman o Bocíln 108S700

Places do I."* 1-1$ 100 do 2.° 53J800

Impõe-se uma intervençãoimmediata na pista

gramadoO estado da plsfa do 3wkey Clnlj,a gramada do Hippodromo cia Ga-voa, por mais attendicla, que sejs,o que nunca duvidamos, apresenta-ss

cm alguns pontos, em condições pes-simas, desafiando os cuidados doaI responsáveis pela, sua conservação.

Esta é a. opinião <lo.-: profissionaesda Villa Hippica, insuspeitos e eom-potentes para assim dizel-o.

A estribar-se na opinião do jockey¦Saiustiano Batista, que montou Kiki,o accidente soffrido por este poíro,não foi effeito da pista e sim o ter'pisado mal,

Outro lauto não se podo dizerquanto ao oecoi-riclo eom Adriático.,Alberto Feijó, seu piloto, quando serecolhia ao ensilliantento, após n oc-corrido, declarou ao proprietário dnAdriático, que este anima! havia pos-lo a mau em uni buraco.

Do qualquer fói-mn, porém, impõe-se uma medida para que a gramadado Ilippidromo da Gávea, fique isen-ta de um mão estado, que não estácio accordo com a stiüipluosiclade dohippodromo.

Uma, intervenção immediata, se im-põe, mesmo, não sondo ouvido o as-sisfenfe cio doente.

Um velho profissional victi-ma de um desastre

Domingos Diaz, que já teve a suaépoca, cm nosso turf, onde actuou comrelativo destacpie. como jockoy, foivictima. de um accidente, domingo ul-tinio.

Trabalhando o potio Judia, na pista.do Derby Olub, levou uma violenta,queda, recebendo graves contusões.

.Levado para o Prompto Soccorro,Domingos Dinü foi alii attendido >'internado cm quarto particular, porconta, da Caixa. Beneficente dos Pro-fissionaes do Turf.

O estado do velho' profissional *gravíssimo /

Porque Âpparicio Gonçalvesnuo embarcou

O .jockey Âpparicio Gonçalves, quojã. exerceu a sua profissão nesta ca-pitai, foi convidado para montar Du;:-gai), no ''Grande Prêmio I-íio do Ja-neiro''.

Tendo aeceito, foi transmittida or«dom para. embarcar, em avião,

Seja, pelo receio cie andar pelo»ares ou porque não tivesse encontra-do passagem (esta foi a desculp»dada), Âpparicio deixou-se ficar emPorto Alegre.

Quanto â sua vinda, agora, para onosso turf, o jockey riograndonee 3^o fará, garantido por contrario,

DERBY-CLUBA SUA CORRIDA DE DOMINGO

PRÓXIMOHoje, ás 17 horas, serão recebidas

as inscripeões para a corrida que oDerby Club realizará no próximo do-íningo, bem como as confirmações cie"forfait" nos Grande '-Prêmio itama-raty" e "Criação Brasileira".

JOCKEY-CLUB

JULGAMENTO DA ULTIMAREUNIÃO

A commissão direetora de corridas,em sim sessão de hontem, para julga-monto da ultima reunião, resolveu:

a) — multar om 1()0$000 o jockeyGuilherme Greme, por infracç.ão do ar-ligo 100 do Código, montando José-phus, no Prêmio Printcr.

b) — chamar á secretaria, hoje ásJ7 a meia horas, o jockey Júlio Ca-nales.

c) — ordenar o pagamento dos pre»in i oi.Grande Prêmio "1181™*^)?''

3-lsta prova, que o Derby Club farádisputar na sua próxima corrida, coma dotação de 10:000$, na distancia do2.100 metros, recebeu vinte inseri-peões.

E' provável, porém que sei coufii-riinrâo Matarazzo, Kodolpho Valentino,Malamoco, Madi o Miriri.

Kiki foi sacrificadoPela manhã do hontem, foi sacrifi-

eado o potro Kiki, que, disputando oClássico "Jockey Club de Buenos Ai-res", ante-hontem, no Hippodromo da.Gávea, teve a canella partida.

Por meio do uma lnjocção foi ciadamorte violenta ao filho do Precious.,

CARIOCAS «* *JjJ2- j^0NUMERO DA SOUTEvidor, 4.

Travessa Ou,

Movimento cias apostas 8O:O6O$000.GanTO iaeil por 1,2 coriKi do 2.» ao3." 2 corpos,

4oíSon!!1" K°"il1 daS ^' ^Plstn regular.

Page 8: Maurício - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/175102/per175102_1930_00152.pdf · dos acontecimentos, ha de chegar, por foiça, á conclusão melancólica de quem interpretou com fidelidade,

v*_rp' w__waw«_Vl vflMaCuié MttÍ_..f%fl-H_ ftftfffV* SI *t m r

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•_iKs^!____Illt^"wtowwwwvxwwí:

Propriedade da SociedadeAnonym. A ESQUERDA

-ANNO II — Eio de Janeiro, Terça-feira, 17 de Junho de 1930 — NUMERO 152— Director-thesoureiro — FRANCISCO BARCELLOS MACHADO

e-vass

Director: ... JOCELYN SANTOSRed. Chefe: COSTA MIRANDA

iw-wwm—wr-*—*__B*__^*w_ii*i'jii«|ii'.*«.w__i-ii¦ riiimam/Ka^matm^a^^^nÊmt3mmmÊmm^i^mmmmmaarm*mM\mmmiuii,vmi tnmntamÊÊKmBmmtmiaitamma^ÊKtmmKm&mimmmanmm^míBmmimimmKÊtmmmm

Separado i joven rim, çejos deles Dão sole ii perss-"" "****¦' ' l'^^**m—'—*^^''^^*^'^*'**'*^'*^^^*^**^^^*^***^i^^****^**^^*Ê*»»^^——***^*^m^^^^^—^ÊmÈÈÊ^^^^ # •***V**^**>«'-^V^>y^i<^>^oi*V\''ik *0^ -,,„___i_.,_.,i___ ___.,.___««¦_ _.¦ ¦; ¦ , ¦ -. \ÍJ» ,

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¦ ¦¦''<ml^A«^wv»*i*Miw,viw»>,\/,v.,,,;.,y,v,,1A^,,.,,,v....,,r,,,vmvftí

I su.ces.aopanli.1.0 sr. Washington Loísescolheu-se a si pro-prio para soüsüiairo sr. Iiilio Prestes!

ipês rttir g esposa 3 iim.il iííüi como liíü covarde

CONSIDERE-SE triste fatalidade, destino máo, illusãncruelmente desfeita, ou outra qualquer obra do inson-

daveí, certo é que o instrumento desse martyrologio soffii-do pela victima do drama, que teve o seu lance culminantemim,! das ermas ruas da Penha, revelou-se de uma maldadeinexcedivel, só conc.ebivel num tarado sádico.

Perverso ao extremo, o autor dessa apavorante trage-dia, eovarde além de tudo, não tendo sabido cultivar os en-cantos de um suavíssimo affecto, após destruir o romancede ?mor de que fora personagem, anniquilando o senti-mento inspirador de uma união que resultará infeliz, resol-veu, t&mbem, ir lentamente, a golpes de bárbaro, estar.-cando a belleza physica que despertava os enlevos espirituaesde outr'ora.

NÍAMOROdescuidado

Desabrochava, apenas. "Entreaber- jto botão, entrefechada rosa", como a!

definiria o poeta. Perciliana, ha oítolannos atrás, na casinha modsta detua mãe. d. Emilia de Oliveira e do;'eu irmão, á rua das Missões n. 285,•ai Olaria, deixou-se facilmente em-1poisar pelos alambicados galanteiosjdn maneiroso portturuoz oue tinha oidobro cia. sua idade |

Quinze annos apenas. , Tudo lhejsoiTia. Aquelle namoro eín uma pro.messa de venturas talvez íonhadas. !A curiosidade completava o deva.

MÒIVADOi rápido

Snganador. felino, o estrangeironu.? vinha de um berço afagado porm:.os acetisadas de crimes repulsi-ic-, conseguira ardilosamente empol-

.-.:• o espirito da joven e obter ass graças ds família ds Perciliana.

Francisco de Almeida tinha, ao>mpo, 30 annos.

Sua mãe. a parteira Emilia Jesus'.';:•• rcez, moradora á rua Victorino doAmaral n. 30. em Olaria, muito co-t.tiecida do publico pelas gravíssimas..-.acusações cb "fazedora de anjos"',e-••- viveu sempre, como ainda agora.ás voltas com a policia e a justiça,favorecendo os anseios do filho, tudor-romoveu para que aquelle namorosn: transformasse num noivado ra-

J7NLACE"' conjugaiAssim, em pouco, ha oito annos,

sob os impulsos de apparentes senti.msntos os mais ternos e affectuosos,uniram-se neios laços matrimonialPerciliana de Oliveira c Francisco deAlmeida.

Destes oito annos, durante selo, ocasal, mal ou bem, viveu junto, ven-cie nascer e crescer os frutos daquel-h união.

Estava cila, então, com os filial-nhas, morando na casa da mãe e doirmão, em Ramos e o marido em casada mãe, em Olaria.

A mulher, embora tivesse sobejasmagnas do máo mardo, fez-lhe veras difficuldadés dessa volta ao con.vivio. Melhor que vivessem assim,cada um em casa de seus parentes,até que as coisas melhorassem.

Elle, porém, enfeifiçado pelos en- ®cantos da mulher, queria a viva for-ca e dc qualquer forma reconquis-tal.a.

Levou-a. então, a pretexto de me-| lhor conversarem, para a Quinta dai Bòa Vista.

Ahi. vendo infrutíferas as suasI tentativas de reconciliação, passou a

atemorisal.a, fazendo varias ameaças.

QUASI^_ retalhada

Noticiou.se que a ultima viagem dopresidente da Republica a S. Pauloprendia-se a interesse particular.Entretanto, sabe-se, agora, nas rodaspolíticas, que o sr. Washington Luisíoi áquella capital para ti ater dasuecessáo do sr. Júlio Prestes, tendoficado, mais ou menos assentado, quto candidato seria elle mesmo, oactual chefe da Nação.

O jogo dispoe.se da seguinte íór-ma: o sr. Júlio Prestes vem de iápara a presidência da Republica, e osr. Washington Luis sae do Cattet:para o palácio dos Campos ElyseosE' uma troca de logares, simpiesmen-te.

Adeanta-se. ainda, que para nãodeixar o sr. Coriolaiio de Góes aodesamparo, o actual chefe da Naçãoe futuro nresidente de S. Paulo o le.vara como secretario da Segurança.E' a inclinação, que não deve sercontrariada, do chefe da nossa poli-cia. Nasceu para Isso...

Ayarrtmdo n mulher, n quem j'i luiviti rebentado ou dentes, velo llwu-aconsliluição de t.)L'KJlÜ'S )

a navalhadas — (Re-

Como ainda assim, ella não sc dis-puzosse a attendel-o, Almeida sacoude uma navalha e investiu contra aindefesa mulher.

No momento em que o perversoia golpeal-a approximou-se o in.vestigador Fonseca e prendeu ocriminoso.

Num gesto de extraordinária ma-gnanimldade, para salvar o sangul-nario que attentava contra a- suavida, a mulher escondeu a arma e de.clarou á policia que não fora amea-cada.

Nada aconteceu ao malvado, quefoi posto em liberdade.

OVAS

NA Delegacia Fiscal do E. "Patolla"

gravemente ferido, Concurso para quartos esc.i*j- d:» tt :» I „ u»i„ «r: ._» _ ..

N( brutalidadesNem mesmo deante dessa prova de

inexctdivel bondade da mulher, omalvado se mostrou sensibilizado.

Conseguindo, com blar.diciosaspromessas, que Preciliana fosse mo-rar á rua Frei Caneca n. 400, Al-meida ia ali. freqüentemente, sob opretexto de ver os filhos.

Certo dia, não encontrando a es.posa e sabendo que esta tinha ido aum cinema, aguardou o seu regressopara invectival-o e dirigm-lhe asmais pesadas injurias.

Houve discussão entre os dois.Em meio desta, Francisco de

meida vibrou um violento socomulher, rbentando.lhe todos

ALnaos

FILHOSdo casal

Dois filhos tive;.,,,, oi cônjugesAs duas crianças, Jorge, actual- j

mente com 6 annos de idade, e Was. jhington, de 4, foram, durante algum: dentes da frentetempo, a causa de se supportarem os | Foi isso ha uns dos mezes eesposos. I Freceliana voltou com os filhos pa-A mulher, por amor aos filhos.' ra. a casa de sua mãe, em Ramos,supportava todos os mãos tratos que: A PTOlhe inflingia o marido. | y_\Da casa da rua Visconde de Pi-1 * * jje bandido

No domingo

do Rio — Um ex-f unecionario injustamente aceusado

Os vespertinos de hontem, na cor-respc/iidencia transmittida pelos seusrepresentantes em Nictheroy, noticia-ram a supposta prisão do sr. MarioMarinho, ex.fiel da Delegacia Fiscaldo Estado do Rio, que teria dado umvultoso desfalque naquella repartiçãoarrecadadora federal,

E' preciso, porém que se restabe-leça a verdade dos factos: nem o .se-nhor Mario Marinho está sendo ac.cusado por qualquer desuse pratica-do ao tempo em que exercia a.s fun-cções de fiel naquella repartição, nemtampouco, como noticiaram os nossoscollegas vespertinos, aquelle funecio-nario foi preso.

E para que tudo'se esclareça defi-nitivamente é bom que nos reportemosá acção do sr. Marinho desde o tem-13o em que pediu demissão do seucargo.

Entregue o seu pedido de demissãofoi-lhe a mesma concedida a 23 demaio ultimo, tendo prestado contasde tod..s os h_veres que estavam soba sua guarda.

Dias depois é oue foi verificada,naquella renartição. a falta de 3 pa-cotes de sellos de consumo para phos-phoros. no valor de 13:OD0S0OO.

Por desconfiança do thesoureiro.sr. Vicente Migliora e a pedido dosr, Xisto Bahia, delegado fiscal, o 2"delegado auxiliar convidou o ex-fun.ccic-nario Mario Marinho a compare-cer a delegacia e determinou umabusca na sua residência, busca estaque deu resultado absolutamentenullo.

E' o que ha a respeito do caso.

bala, por "Cinzento'.

falleceu no H. P. S.Adelino Chagas, mais conhecido

por "Patolla", de 30 annos, casado,morador á rua Retiro Saudoso nu.mero 181, hontem, á noite, quandoem caminho de casa, foi abordadoper um seu desaffecto, indivíduo quetom o vulgo dc "Cinzento", que ointerpellou sobre uma rixa antiga."Patolla" e "Cinzento", após umadiscussão acalorada, dcsavieram.seempenhando-se em cruel luta cor-poral.

Em dado momento "Cinzento" quejurara tirar desforço de "Patolla",rapidamente sacou de um revolver, eciando ao gatilho desfechou váriostiros contra o antagonista, que tom.bou gravemente ferido.

A victima recebeu um ferimentopenetrante no abdomem e outro

pturarios, no Tribunalde Contas

.Serão chamados, hoje, ás 12 horas,em uma das salas do Lyceu de Artese Ofíicios, á prova escrlpta de Geo-graphia, os seguintes candidatos:Adalia de Lima Torres, Affonso deSouza Milaner. Machado. AffonsoTnyles da Cunha Mello, Alcy ChagasPereira, Alcina Imbassahy RodriguesDuarte, Alberto Soares de Souza, An-tonio Felippe Domingos Uchôa. Chry.santo Sebastião de Faria, Dulce Ri-beiro Bastos, Esio Rnsado Vieira Ma-chado. Evaristo Passeri, Francisca deFaria Machado. Gilberto ValladaresCosta Veiga, João Paes Barreto Ri.beiro, José Joaquim Corrêa, MarcelloBenjamin Viveiros, Maria José Es-nati. Maria de Lourdes Sicloso de Sá,transfixante no rosto, pelo que, após Maria Jotta, Marietta Duffles Teixei' ra

Lott, Marina Fortuna. Paulo Ma.garinos de Souza Leão, Raphael Tel-xeira Soares, Rodrigo Magalhães,Stelio Azevedo Daltro Santos, Theo-dorico Silva de Carneiro e Zeny Mi.randa.

ter sido medicado, urgentemente noPosto Central rie Assistência, foi in-ternado no Hospital dc PromptoSoecorro.

Mais tarde, no emtanto, em virtu.de da gravidade dos ferimentos rc.cebidos. "Patolla" veiu a fallecer,sendo o seu cadáver, recolhido aonecrotério do Instituto Medico Le-gal.

A policia está no encalço cb cri.minoso, que fugiu para logar igno.rado.

OS TRABALHOS DA CON-FERENCIA PENAL PENí-TENCIARIA BRASILEIRA

UM ARMAZÉM EMCHAMMAS NA RUA GE-

NERAL CALDWELL

O TRABALHO DOS BOr.J-JMROSUm incêndio irrompeu na noite oc

domingo, no prédio numero 23, da ruaGeneral Caldv,'ell e instantes depoiso aviso do sinistro chegava ao quart.l

dos Bombeiros da Praça da Rcpu-blica.

O primeiro soecorro correu imnie-diatamente paia o local sob o com.mando do tenente Alvarenga, tendocomo encarregado das manobrasdágua o tenente Mello e director deserviços o capitão Vieira.

O prédio em questão que é rie tresandares, tem o pavimento térreo oc.cupado com um pequeno armazém deseccos e molhados pertencente ao si.J. R. Teixeira. Foi ahi o fogo, nostock respectivo. E tinha jã certa in-tensidade o sinistro quando os bom-beiros chegaram. Mas, sendo, desdelogo, dado inicio ao combate ás cham-mas os heróicos soldados pouco tem.po depois extinguiram completamenteo fogo. ficando, não obstante, bastantedamnifiçado o estabelecimento.

A policia do 8° districto, compare-ceu ao local, representada pelo dele-gado dr. Franklm Galvão e pelo com.missario de serviço sendo detidos doisempregados do negocio sinistrado, denomes José Luiz Fernandes e Sa-lazar Alves. Declararam que se actia-vam oecupados no engarrafamento deálcool quando entrou na casa umfreguez, para falar-lhe. Pouco de.pois o combustível inflammava.se, semque saibam explicar como, tomandologo as chammas tal vulto que se vi-ram forçados a fugir, sem animo paratentar extinguil.as.

O proprietário do estabelecimentointerrogado sobre a oceorencia deciu-rou que o seu negocio estava seguradopor 30:000$000 na companhia Sagressendo o prédio sinistrado, propriedadedo capitalista José Martins.

Na delegacia do 8" districto foiaberto inquérito a respeito.

NOTASsportivasLEOPOLDINA RAILw

GRUPO SPORTIVO II ,.- -,.x MOVIMENTO l. <•, J.'

°CLRealizou.se, sabbado m«campo do Antarctlca ,,m. "°' *

sante partida de foc-th' n m^'-grêmios acima, fazendo '

,ai!l'e-!iMovimento )•. c. nessua estreu nas lutas iCM MrU(ía

.Antes da inicio de, "m,,uZS:

tmio team oífereceu á .,",'. '¦', • ,lcGrêmio Sportivo h V •?',"¦•%'.'• ' ¦ vogejnhor_ta Maria José, ímúatendo ode f%es naúlraeí"^'!1

'c"liiei

Almeida, chefeCompanhia e

cio Oi]director d

' ?t0 ü

tante. ao fizer entrega ,„, á ,i m-gumas palavras cie Wiu ™lc0t'em evidencia a vantagem d^'™,*cos sports para o melhor anJ?'1'1mento e desenvolvimento *t 'K''raça. i^i.rato .,

O jogo, que foi iirbitradn n.iNewton Campbell, pi_j"r °,nPe°'Jo S. cestando..;

Waite

'dc-po.;

Horacio;

após im

Brasil, teie inicio ás 1 ..teams assim constituídos'-

G S. H. E. T. VOGÉIChateau e Walter ü • KI„ ";;íltoe Moacyr; Hermo,en °'£'Hei.or (cap.). Raul f \i„* mMassoni i.

MOVIMENTO I- C ¦Durvaiino e Armancipmercindo, Barata .ei,».Mello -jo e Nelson

Aos 15 minutos d" jobotentes e perigosos at-q-Jw C|0 o 8Vogel, ç assignülaci. iim «emí,commettido por M-IIo, 0 oual í ü,?batido por Heitor, c,ue »14i 02'"U o 1." goal cio Vosel. n°";'':'Continuam os ataques desse iemo team que exerce grande pre^isobre a defes?. cio Movimento Venando logo depois ,-, i? tem;,0 ™

o score de 1 x 0. favor..vel ao vd'Depois do de.scan.so regulamcijogo é reiniciado conthtiíia.smo do 1? tempo, quando inataque do te:,m do Movimento ¦¦'.back do Vosel. num R0ino j,,',.,'marca um goal contra . seu iiroo'-team. conseguindo, a.vim o Mo'i'mento. o seu único jro,il, ficando',partida empatada dc 1 •¦: 1

Hermogenes extrema cio çremi.j r.sitante, em lindo tir.-. enviezado, co"!segue marcar o sestmdo ponto o-"]o seu bando, dcsempatiuido o io-isob applausos cia assistência teirn''nando a partida com (J .M-;ore'd''Vfavorável ao G. S. II. K, T. \>?que bem mereceu a victoria. por te'.'rem os seus elementos jogado cot.grande enthusiasmo e nrdor.

A partida, oue foi presenciada )¦•grande assistência, teve rainbem. ipresença dos presicieiv.;. cies promlosdisputântes, .s-?s. R..çr?'?n PoíteüaíArthur Thomas, madrinhas e asío-ciados do.s clubs em lutd.

üitar,,o meímo e

%

Diz-se, em Santos

paulistas integrarãoseleccionado brasi

que osainda, oleiro ,

rassinunga n. 64. desertar" a harmo-nia e o prazer de viverCEPARAÇÃÔ

cruciantePreciliana aprendera a soffrer. A

dcsillusão não a conseguira desespe.rar. A amargura, porém, chegara aoauge e ella aceitou de bom grado aseparação que lhe propoz o algoz. Atémesmo a separação dos flhos, sobpromessa de vel.o.s de quando cmquando.

Era uma. separação cruciante; en-tretanto, era absolutamente necessa-rio para evitar uma desgraça e.nperspectiva.

Os filhos foram levados pelo máomarido para a casa da família delle.Em pouco, entretanto, voltavam pa.ra o regaço materno, porque o paenão os podia aturar, nem tinha meiosrcgulares de educai.os, vivendo, co-mo sempre viveu, de expedientes.

Foi um lenitivo ã dor da pobre mãee uma alegria aos seus parentes, quecontam com recursos sufflclentespara. dar relativo conforto ás cre-ancas.DERSEGUIÇÃO

e despeitoDepois dc sete mezes mais tarde,

apparcntaudo ciúmes, Francisco deAlmeida passou a perseguir a mu-lhor.

Ue.idc que haviam desfeito o me.nage da rua Visconde cie Plrnsslnun-rh ii, (14, ns dois esposos nfio >se viam.

Mu cl'.ico mozes, Almeida encon-"laudo .•'• com a psnowii, fiitaboloii.•(im ella eniiver, iieuo, pririinuiiloeonvecrl • qm dcvcrinin noviiiiiciiievlr»*T Jiintor.

cerca de 7 horas danoite, no momento em que a moca,para visitar uma amiguinha de nó-me Maria Miguel, á rua Guapo nu.

j mero 22, na Penha, ao passar proxi.I mo a praça Americana, viu-se de• itiblto, abordada pelo perverto ma-rido.Inopina dam ente atirando os mais

pesados baldoes sobre a indefesacriatura, retirando uma navalha quetrazia occulta sobre a capa, desfe.riu-lhe golpes em ambos os pulsos.Vendo-se aggredida, a infeliz ten-ivou fugir. O sanguinário perseguiu,a, ainda golpeaiKtlo.a na nuca (.'nascostas.Ao todo, o miserável desferiu cin-co profundas navalhadas na mulherVendo afinal, a victima cair, es-vamdo.se em sangue, 0 bandido, co.mo um completo covarde, fugiu

gOFFRIMENTOS.O.CO

Unida ao posto dr Assistência doMeyer e após ser medicada o drBaphael Elbas aconsenhou-a a qu«sc recolhesse no Hospital de Prom-pto Scccoito.Preciliana. entretanto, declarouao medico que preferia Ir morrer lun.to cie seus filhos e dc sua mãe.Uma ambulância que In. prestarsoecorros pnra aquelles lados, levou amfcllu á casa dn familla,Ali, porém, os puclecliiiontoa da vi-clinin ng(rravarnin.Ke o um tnniorlesiicorcliultt. a soffredoru deixou solevnr pelos purciitpM puni H Cumi dobrniii!' Dr, Pedro Erm-slo,A ri'«pelto do ciiBi; foi liiHliiunulaii.ouerllo li. (IrlivMÍU du 'iT CllHtli.

Designações e transferenciasna Instrucção Municipal

O director de Instrucção Munici-pai assigncjti, hontem, as seguintesportarias:

Designando as substitutas diretivaspara regerem classes:

No 5." districto: Nydia Mello Lourciro, Jccelyna Barbosa e CarmelinDBlasso,. na 6." escola mixta; OdaléaPenha Brasil e Juracy Mello Loureiro,na 5." escola mixta; Zélia Alves Co*-ta, Maria José Azevedo Bianco cAida Rodrigues Martins, na 3." esco.In mixta.

No ü." districto: Victoria dc Almel.,da, Juliota Huber, Hilma Vasconcel.los e Cecilia Alcoforado Nativictndcna 3a escola mixta: Eriiestina Andréa,na 2.» escola mixta. c Amn Garcii;Pinheiro, na 1." escola mixta.

Transferindo as adjuntas de 3."ciasse: Adelaide Martins Simões, pa.ra a 7." escola mixta do 4." districto,e Dulce dos Santos Jacome, para i4.' escola mixta do 4" districto; doC.° para o 4." districto. com a desi.gnação de 8," escola mixta, a escolaJúlio Furtado.

Revalidando o acto dc 2-1 de abrilultimo, nelo qual foram concedido'-trinta dias dP licença á adjunta de?.." classe Stòlla Fernandes de Azovcdo.

A CERIMONIA DA INAUGURAÇÃODO CERTAME, NA TARDE DE

DOMINGOInstallou-se. solennemenfce, no do-

mingo, no salão nobre do Automo.vel Club. a Conferência Penal Fcni.ienciaria Brasileira, com a presençade representantes dos governos es-tadaaes, de vários magistrados e cul-tores do direito. O sr. Vianna doCastello assumiu a. presidência damesa, que se compunha do ministroGoclofredo Cncha, desembargadorNabuco de Abreu, professor CiceroPeregrino, intendente Leitão daCunha e professor Cândido Mendes.

No seu discurso o ministro da Jus.tiça acentuou que o governo brasilel.ro. pela primeira vez, convocava osgovernas dos Estados, os scumtislasp todos os demais- interessados paraum cifudo conjunto dos melhores!meios e dos processos mais efficien-tes c'e .salvoe.unrdar a defesa socialno nosso paiz, dando, por isso mes-mo. todo o seu apoio á iniciativa deConselho Penitenciário da CaptfalFederal pnva que a realização' rirConferência coincidisse com o lü"Congresso Internacional.

Falou, a seguir, o professor Candido Mendes de Almeida, que, emtome do Conselho Penitenciário, dis-correu sobro o assumrjto e ei) si teceuattitude do governo, «saltando ro apoio ao pa.

Retirada de tropas francesasda Rhenania

M \ VKX./A, iií. (A. Ii.l - Prosi-RiierotAiluriiiuiito o niovlincnlo il.. rol Ira-.r.i tlim iropiiH in.i..'.•/.,.-¦• d. <• 111>;i<:n• >Ue Imlo n terrllnrln ilft Itlirm. nl.i,

f-tta lwa vontadetriotlco certame.

Em seguida, o secretario d - Con.• Sino. st, João Pequeno dc A;vvcdo

Actos do prefeito do DistrictoO prefeito do Districto asslgnou,

houtem, o.s seguintes actos: nomean-do a inspectora dé alumnos, HildaFerreira Lima, para- exercer, em com.missão, o cargo de 3." official da Di-rectoria Geral dc Instrucção Publi-ca; Giloconda do Castro Araújo,para exercer, interinamente, o car.go de enfermeira escolar; a directorade escola, Floripes Ançrlada Lucis,para o logar de membro do conselhode educação, durante o tempo res-tante do respectivo mandato, nos ter-mos do art. 43 do decreto executivon. 2.940, de 22 de novembro de 192fi;exonerando, a pedido, do logar demembro do conselho d.? educação, ".direciona de escola Alcina Moreira dnSouza Backousar; disuensando o '¦ir1official interino, da Directoria Geralde Instrucção Publica, Jorge Cunhade Azevedo, visto haver sido nomeadopara outro careo municipal: d°cl9.rando sem effeito o acto de 25 dflmaio ultimo, polo qual foi nomeado oengenheiro Mario Brasil do Amaralpara exercer, interinamente, o car?:!)do professor de mecânica gerei °mestabelecimento de ensino profissio-ncl: mandando anostillar, de confor-midade com o disposto no decreivleeislativo n. 3.398. de 5 de julho de1930. o cargo cie anr.iliar do inspeeíorgeral da Irsoectoria do 'Vbartecimen'to com a denominação de sub-inspe-ctor.

Gravemente ferido porum auto

O encerador João de Souza, dc1 30annos de idade, brasileiro e morador- rua dr. Carmo Netto n. 64, hon-tem á noite, foi colhido por um au.tomovel na rua Visconde Itauna. emfrente ao n. 270, soffrendo no acci.dente fractura da base do ¦craneo.

A victtima. depois de medicada,foi internada no Prompto Soecorroem estado grave.

Mantido o programma deimpostos na Allemanha

BERLIM. 16 (A. B.) — O Consc.lho de Gabinete resolveu manter in.tegralmente o programma de impôs-tas elaborado pelo sr. Moldenhauer,Ministro das Finanças.

Outras leis especiae.s tentarão sua.visar os nffeitos dos referidos impôs,tos, reinando, entrettanto, no seio dopróprio Gabinetto certo scepfcicismoquanto á attitude do Relchstag emrelação á iniciativa governamental.

As criticas são severas assumindoem certos órgãos, como o "BerlinerTageblatt", caracter pessoal, dirigi-das contra o Ministro das Finanças.

Magda Lupescu quer partirpara Bucarest

PAUIS. IH. (A. I?.) — Magda Lu-pescu, vigiada pela policia política,está de malas promptas para partir,provavelmente com destino a Bucu-resi

Duvlda-so oue a policia runialc»permitia u sun entrada no Rlieno. Sa.be-se (juc sao extraordinárias as suaarelações oom a Prlnc_*,a Helena. Ir-rua mal» mu.:.', do IM Carol.

SANTOS. 16 'A.B.i - Em >-aedição da ho.y- a "Tribuna" informaque os paulistas sesuirõo trrra-íciti,á noite, para o Rio ei: Janeiro.

O jornal, em correspondência i;S. Paulo, publica o setítiiiite:"Sabemos, i)or pessoa clifgada iialtas rodas do football paulista 'o:;:'dizer brasileiro), que os campeoupaulistas requisitados pri i C. R. D.seguirão terça-feira p..r um cios ih,ctumos, para o Rio, afim ei" tremi-rem nos combinados "A" e "B" r.i.cionaes."

Esse boato (fazemnf- os íiiai? sir,<ceros votos> não conMituc uniíi "bit*.riga" é ainda a "Tribuin" que Ia!».Não podemos duvidar da palavra iltal paredro. O.s paulista seguirão,chefiadas por um d"S directores 11Apea, orgulhoso.*- o satisfeitos po!servirem á grandiosa c^tusa do íool.bali que é, actualmente, a aspiraçãode todos os brasileiros."

O Mackenzie venceu o U

rioca por 2 x 1

Mediram forças, ante ivntcm, «ocampo da rua jockey Club. em P'segulmento do torneio d,' -' olvisaoda Amea, as adestradas equipes MMackenzie e do Cariooa.

A partida principal, «rir tl,j W!1disputada, terminou cm a vicio»do Mackenzie, pelo score de - s .'•goals feitos por Pery c Luiz, os«vencedor, c Jarbas, o rio venciw.Serviu de juiz o sr. •' -? Vianna, a»Bomsueces:-o, na tal'? do e.sca.ati,que não compareceu.

Os teams disputamos foram os «•guintes: ,-,.„

CARIOCA — Silvino: luica e b...ro; Waldemar. China e Moyses: mnoel, Geriba, Gentil, Cartjo e Ja»

MACKENZIE — Mar vlzinlm: n.meira c Sezenen: Venicio. Amancio'Barros: Waldemar. Athayde. 't...Luiz c Camplstn. ,

No jogo dos segundas team;. ¦••ceu o Carioca por 1 >• ;1

Campeonato de tenni» ds

Associação Metropolitana

.honWos jogos ui: an n:iconato 'uieressa"1passamos

J•'.-¦ I>.• I•;i_; . i|uc a :\i, .1reulc i.oil.iu.i i|.|s,.,|., ,,i>'< Illl llll.lH 'l.':'l;..;.lll. ...,,¦

11 «l'IIOI'lll llllllllllllll .1' M'1'rlll. l|.' ...•. I||l.'li;.'ni .•itiii lor n-.i. i*t iv. i, ii i'ii'iiiiii «a .i" i',.i,i.•.. .1'•.'!."I |lp II,. ill.l.l, ..

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lOJ a relação d.mo n rtcsljrnnp.ao

Ivii nome dosduaes, falou. 110rBador r.i Ifnclodu Trlbimnl cio Justiça dcque clasonvolveii eon.slclcnuj

delegados, bsm co-das conmii.s.-nos.repre',:;-.'antes esta.ultimo, o de-embar.

Vieira, pn ifdenfciOoyiiü,

luri-ucliiriicíjis c i'o>'cliilu fiizrnclo mnn

çilo no "oH'i'1,1. «in Uppnbiica.Hon tom, rmiIlMii./if! nova rcuniin,nn Afnrtriiiln .(.. CDMinirrcüíi, i-iol,¦'Ido cIlKctitldan iioviih lUm>* m\t\;>nM'i uipid.s rcliicloiiiicliK, ciju n in,luroMiinin ccrtiimtu

Foram julgadas prescriptas18 acções penaes

Pc\n jnii! dn 1." Vara Criminal fo-vam jiilRiidos pveaoriptos os prore.-1.sou nlxilxo, .liulo o lapso ilc tompo (loadespachos ifo pronuncia e cujos i'pnsnito fornni presos -.'a polleii. ,I.-r,'-Vieira Macluuio. .loilo Cavalcutl ''oAlbuquerque l.iti;', l--'-:i• ¦ oi ='->> Rlbel*'i).tii Clllllin, M..l'l.i \.ri.sin dc Arnorlnif'.-. l"iros, SaliHStifio Propalo, l.ulss dnSllvn Plnii, dr, Antônio Pensf.n dn sil.va, .Toaciulni da Silva ou .Ior.'- dp Sou-;..., .1.'.¦(-• da silva Vl.-lra, César deCnrvnllio, Antonln de Almeida Rnst..-.Cariou l.ol.o iVAvIla, .Torn! Peilrn .lec';iir.i i '..ri-i-a, i.ulz Rnldiiuhn •!,. c.i.mu, lliini'l.|ii.i Ai.iria .].. i'arvnllio, Al.Ini-!., .|.. Knuzii Paiva, Munoel Aloy,Jo ," ll..neiihPN Miinli'11 .. fedlu .1,Itrlln,

"¦ n... jiil

Para soecorrer as provinciaeorientaes allemãs

BERLIM, 16 (A. B.) — O Cotise-lho do Reicli approvou a cifra de925.000.000 de marcos para soecorreras províncias orientaes allemães.

Esse soecorro vae ser pedido por es-tes dias ao Parlamento, acreditando seque encontre forte opposição dos par.tidos esquerdistas, por se saber que oauxilio pedido visa soecorrer de pre-ferencia os ngricultores.

Proseguindo o caiiAmea foram realizadosjogos, cujos resultadosdescrever:

Vasco a Brasil - PrimeirosVasco, 3 x •.'. Segundas tosms

| CO. 3 '

X 2.Fluminense x Syrio

teams: Fluminense, 3 x \| team,;: Fluminense, ó > i!

Syrio .-o joíou »

teains*- Vas*

Primeiro-5Segundei

nvl I. i-Iiim ,|.'le I-'.., Mil" •I" ' I" /.(¦.•IliU.

Ilwi ||,1" ClM ülll',.

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n . nu.\"i..i

i.'ii.ii lu'Kiiilniii<l'"l|'M |.M|V (•uriii", lio.ili (•'(....,.," I*11,11|. Ik.

A transmissão de mensagensvadio-photographicas entre aAllemanha e a ArgentinaBERLIM, 1B. CA 1:1.1 _- Ililoloil-MH

hoje o sarvlijo de tran.sml-.-rio (|..iu.-nfiaR.-iis radlo-riliotoRraplilciif. pelaCouipanliln TtruiiHrndlu entro n Al.lemnnlin « n ArKoulIna, Pulo inoii.cn.In «.'rito n.Tllon dcKDnlu branoii'• ni'ivr.., pliotoiínipliliiN .!,• doi>uiiieii.toa, i!lii-(|iie«, nreaiiiflHuH , i,.;i|.|>;r<"I" m"i"i'i..|"i'i,i, So mui,, inrurnllhluM H'Xl'1'i i|i|, ii.ji.riilou iiciuiiMile un de cuniuli rV" I'1 • >'l*ll|l'l|lr ,' I '••mi, , j,),' ¦ " f' i" I' " m . ii.ui,

A lni't»ii!|hjtAo o.. iimimnui-M.ln«rilplileiiN t..|*n |„|(,||. ,|()ll„ u,,,aeiilM... ,|„ tf,'III „, Mi .,„

(|71'' 'I ' '.' I Illll,.'

No 2" teamfida de simples.

Tijuca Teir.iis x Flamens<meiros teams: Tijuca, •!

ji 'dos teams: Tijuca. 4 s '¦

S. Christovão n Andarammeiros ("anis: Andaralt;Blindes teams: Andaral

Villa x Ban*ni' :

- Pr-

- P ¦

nèírof' teamj:Villa, 4x1. Nos sfBimdoi '«ms"houve jogo.

Bomsuccesso x Olaria5x0, e nos segundospor 5 x 0, e nos segundosjoyo.

. Nos ?•:iãn 1*IWO IW"

'IH.I.. i,r.|.OSpi li/.i: i.a ii¦-oItn.

A Egreja Orthodoxa annuP

o divorcio do rei Cnvol C"lelenn

a princezali ri: \ iimst. i.' 11 ;.¦•!..

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III.

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