Mauritus Cornelis Escher, Nasceu Em Leeuwarden Na

8/14/2019 Mauritus Cornelis Escher, Nasceu Em Leeuwarden Na

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ESCHER


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Mauritus Cornelis Escher, nasceu em Leeuwarden na Holanda em 1898, faleceuem 1970 e dedicou toda a sua vida s artes grficas. Na sua juventude no foium aluno brilhante, nem sequer manifestava grande interesse pelos estudos,mas os seus pais conseguiram convenc-lo a ingressar na Escola de Belas Artes

de Haarlem para estudar arquitectura. Foi l que conheceu o seu mestre, umprofessor de Artes Grficas judeu de origem portuguesa, chamado Jesserum deMesquita.


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Com o professor Mesquita, Escher aprendeu muito, conheceu astcnicas de desenho e deixou-se fascinar pela arte da gravura. Este

fascnio foi to forte que levou Mauritus a abandonar a Arquitecturae a seguir as Artes Grficas. Quando terminou os seus estudos,Escher decide viajar, conhecer o mundo! Passou por Espanha, Itliae fixou-se em Roma, onde se dedicou ao trabalho Grfico. Maistarde, por razes polticas muda-se para a Sua, posteriormentepara a Blgica e em 1941 regressa ao seu pas natal.

Estas passagens por diferentes stios, por diferentes culturas,inspiraram a mente de Escher, nomeadamente a passagem porAlhambra, em Granada, onde conheceu os azulejos mouros. Estecontacto com a arte rabe est na base do interesse e da paixo deEscher pela diviso regular do plano em figuras geomtricas que setransfiguram, se repetem e reflectem, pelas pavimentaes. Porm,

no preenchimento de superfcies, Escher substitua as figurasabstracto-geomtricas, usadas pelos rabes, por figuras concretas,perceptveis e existentes na natureza, como pssaros, peixes,pessoas, rpteis, etc.


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[...no podemos imaginar que algures por detrs da estrela mais longnqua docu noturno, o espao possa ter um fim, um limite para alm do qual nadamais existe. O conceito de vcuo diz-nos ainda alguma coisa, pois um espao

pode estar vazio (...), mas a nossa fora de imaginao incapaz deapreender o conceito de nada no sentido de ausncia de espao...]Escher1978


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Os mundos impossveis de Escher so de outra espcie. Escher mostra-noscomo uma coisa pode ser simultaneamente cncava e convexa; que as suasfiguras podem andar no mesmo momento e no mesmo lugar, tanto escadas

acima como escadas abaixo. Ele torna-nos claro que uma coisa pode estar aomesmo tempo tanto dentro como fora, ou quando ele usa escalas diferentes numdesenho, existe uma lgica de composio que faz desta coexistncia a coisamais natural do mundo. Escher no nenhum surrealista que, como porencanto, nos apresenta uma miragem. Ele um construtor de mundosimpossveis. Ele constri o impossvel rigorosamente segundo as leis e de tal

forma, que qualquer um pode compreender; e nas suas gravuras no mostra so resultado final, mas tambm o sistema de construo.

[...no podemos imaginar que algures por detrs da estrela mais longnqua docu noturno, o espao possa ter um fim, um limite para alm do qual nada maisexiste. O conceito de vcuo diz-nos ainda alguma coisa, pois um espao podeestar vazio (...), mas a nossa fora de imaginao incapaz de apreender oconceito de nada no sentido de ausncia de espao...]Escher 1978


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um album no Flickr que mostra uma srie de fotos de

inspirao escheriana.


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Com que mo que Eschersegura a esfera refletora??
http://bp3.blogger.com/_fhUGUV9zVg0/R1dOLKvGNeI/AAAAAAAABZQ/zMZI-MxSTps/s1600-h/http://bp3.blogger.com/_fhUGUV9zVg0/R1dOLKvGNeI/AAAAAAAABZQ/zMZI-MxSTps/s1600-h/


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Manipulador de geometrias, Escher brincava com a dimensionalidade do mundo,com o ilusionismo da perspectiva e do volume para criar o imaginrio nas duasdimenses do suporte, fosse ele tela, papel, litografia. O interesse ali est naimpossibilidade, que forma e contedo da obra. Os seus locais despojados edesumanisados fazem lembrar algumas obras de De Chirico, mas so-lhe muito

superiores na explorao da perspectiva, embora a serenidade ordeira dageometria, necessria para que a iluso resulte, no cause o mesmo efeitoemocional. As geometrias paradoxais foram tambm exploradas porMagritte, nestetalvez mais como forma de exprimir um desconforto e uma solido do que pelabeleza do paradoxo em si mesmo. Os mosaicos so claramente de inspiraomourisca, tendo declarado que o Alhambra de Granada fora a sua maior fonte de

inspirao.
http://images.google.fr/images?q=de%20chirico&hl=en&lr=&sa=N&tab=wihttp://www.magritte.be/http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Escher.htmlhttp://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Escher.htmlhttp://www.magritte.be/http://images.google.fr/images?q=de%20chirico&hl=en&lr=&sa=N&tab=wi


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" Nas m inhas gravuras, eu tento m ostrar que


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g , q

ns vivemos num marav i lhoso e ordenado

mundo e no num caos , sem no rmas, assim

como s vezes parecemos estar."

M. C. Escher

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