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Mazup Light, de 25.01.13, ed 126

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O caderno rola em edição Light e traz assuntos variados para a galera curtir no verão.

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Page 1: Mazup Light, de 25.01.13, ed 126

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25 de janeiro de 2013 - #126

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trampobicicletapro

Page 2: Mazup Light, de 25.01.13, ed 126

Caderno produzido pela empresa Mazup Entretenimento Ltda. e encartado semanalmente no jornal O Informativo.

51 [email protected]

Contato comercial: Diogo Bertussi [email protected] | 51 8150-5219

A empresa Mazup quer produzir seus conteúdos em parceria com você. Faça contato!facebook.com/tonomazuptwitter.com/tonomazupyoutube.com/tonomazup

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Vento no rosto e exercício pra carcaça. É o que a bike proporciona. Lembra da infância, quando andar de bicicleta era sinônimo de diversão? Toda aquela sensação de euforia quando o equilíbrio era alcançado sem a ajuda das rodinhas auxiliares... Tempo bom! Nessa época, só a diver-são contava. Mas agora que você está crescidinho, engula esta - andar de bike não é coisa só de criança. Hoje, com outras preocupações e rotina apertada, o hábito pode ser repensado com ênfase em benefícios para o corpo, mente e bolso.

Tem quem faça uso além do sábado e domingo, dias em que ela costuma ser despida do pó e colocada em movimen-to. Destino: trabalho. É isso mesmo! É uma baita ideia, pra lá de saudável. Rodrigo de Oliveira Mário, carteiro, já entrou nessa onda e curte montar na magrela em direção ao tram-po. O cara acorda, passa uma água no corpo e bota as duas rodas para girar. “Vou com frequência de bicicleta para o trabalho por dois motivos: saúde e economia. Há oito meses estou na vibe e fico feliz em saber que o hábito tem reflexos também na questão de preservação do meio ambiente.”

Bons motivos para seguir o exemplo não faltam. Se for em ritmo leve, não cansa mais do que uma caminhada. E o tempo também é otimizado, já que o ciclista comum anda a 16km/h. Quando o trânsito está trancado, significa chegar mais rápido do que se estivesse de carro. Rodrigo garante que o trajeto que faz, cerca de dez minutos na ida e o mesmo tempo na volta, é “fichinha”. “O tempo de deslocamento é curto, não vale a pena ir de carango. E outra, dei um tempo na academia, e o exercício físico está fazendo com que meu corpo não caia no sedentarismo”, acrescenta.

Caso o destino seja mais longo do que o praticado por Ro-drigo, que tal ir até o ponto de ônibus? Ou ainda, até a casa de um amigo e combinar uma carona? Quanto ao estaciona-mento, nem esquenta. Se não há um lugar específico, algu-mas soluções são possíveis, como guardá-la em um quarto seguro ou almoxarifado da empresa; usar bicicletários em

Texto: Ed [email protected]

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♫ leia ouvindo Young Folks - Peter Bjorn & John ♪

Vou de bike, sabe?“cê”

prédios ou garagens da vizinhança ou ainda estacionar na rua, onde não atrapalhe, usando trancas.

Bike velha não é desculpa. Se a mecânica estiver em dia, deu pra bola. Outra lenda é que um banho se faz necessário após a pedalada. Não é bem assim, cada caso é um caso. Não estamos falando de pedalar esportivamente, ou seja, o suor não é necessário. Vai na manha e chega tranquilo. Se o trabalho exige traje social, este pode estar em uma mo-chila. Enrolar as roupas amarrota menos do que dobrar, e pode ser um recurso para estar “nos trinques” em qualquer ocasião. Chuva também não será problema. No verão, elas costumam ser mais esparsas e passam rápido. Caso o tempo faça birra, capa de chuva e paralamas resolverão. Importante também escolher vias menos movimentadas, utilizar ciclo-vias sempre que possível e obedecer, sem exceção, às leis de trânsito. Ciclista seguro deve estar visível e ser o mais previ-sível possível. Roupas claras ajudam a dar visibilidade, e o capacete compõe o look indispensável dos “aventureiros” em duas rodas.

A prática só traz benefícios. De pedalada em pedalada, o corpo e o bolso agradecem. Que tal alguns “níqueis” a mais na carteira - antes destinados à “gasosa” - e um fôlego extra no corpitxcho? Rodrigo garante que a economia é gran-de. “Costumava gastar, em média, 150 pilas de gasolina por mês. Agora, o investimento não passa de 50. Fora que a bike requer pouca manutenção, já que a distância é curta, e isso não exige muito dela.” Obviamente, um carro tem suas qua-lidades, e depois que a pessoa se acostuma a ir sentadinha, sem esforço, é complicado abandonar a mordomia. Mesmo assim, talvez valha uma tentativa. Não acha?

“E se rirem de mim?” Pura inveja, gente! Convide quem se fizer de engraçadinho para dar uma volta com você. Apro-veite a liberdade que a bicicleta traz. Aos poucos ficará evi-dente que pedalar faz você mais feliz, e a melhora nos seus resultados será notada. “Saca” o guidom por um dia e depois nos conta como foi! Já adiantamos: vai pegar gosto!

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Caderno produzido pela empresa Mazup Entretenimento Ltda. e encartado semanalmente no jornal O Informativo.

51 [email protected]

Contato comercial: Diogo Bertussi [email protected] | 51 8150-5219

A empresa Mazup quer produzir seus conteúdos em parceria com você. Faça contato!facebook.com/tonomazuptwitter.com/tonomazupyoutube.com/tonomazup

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Vento no rosto e exercício pra carcaça. É o que a bike proporciona. Lembra da infância, quando andar de bicicleta era sinônimo de diversão? Toda aquela sensação de euforia quando o equilíbrio era alcançado sem a ajuda das rodinhas auxiliares... Tempo bom! Nessa época, só a diver-são contava. Mas agora que você está crescidinho, engula esta - andar de bike não é coisa só de criança. Hoje, com outras preocupações e rotina apertada, o hábito pode ser repensado com ênfase em benefícios para o corpo, mente e bolso.

Tem quem faça uso além do sábado e domingo, dias em que ela costuma ser despida do pó e colocada em movimen-to. Destino: trabalho. É isso mesmo! É uma baita ideia, pra lá de saudável. Rodrigo de Oliveira Mário, carteiro, já entrou nessa onda e curte montar na magrela em direção ao tram-po. O cara acorda, passa uma água no corpo e bota as duas rodas para girar. “Vou com frequência de bicicleta para o trabalho por dois motivos: saúde e economia. Há oito meses estou na vibe e fico feliz em saber que o hábito tem reflexos também na questão de preservação do meio ambiente.”

Bons motivos para seguir o exemplo não faltam. Se for em ritmo leve, não cansa mais do que uma caminhada. E o tempo também é otimizado, já que o ciclista comum anda a 16km/h. Quando o trânsito está trancado, significa chegar mais rápido do que se estivesse de carro. Rodrigo garante que o trajeto que faz, cerca de dez minutos na ida e o mesmo tempo na volta, é “fichinha”. “O tempo de deslocamento é curto, não vale a pena ir de carango. E outra, dei um tempo na academia, e o exercício físico está fazendo com que meu corpo não caia no sedentarismo”, acrescenta.

Caso o destino seja mais longo do que o praticado por Ro-drigo, que tal ir até o ponto de ônibus? Ou ainda, até a casa de um amigo e combinar uma carona? Quanto ao estaciona-mento, nem esquenta. Se não há um lugar específico, algu-mas soluções são possíveis, como guardá-la em um quarto seguro ou almoxarifado da empresa; usar bicicletários em

Texto: Ed [email protected]

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Lu

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♫ leia ouvindo Young Folks - Peter Bjorn & John ♪

Vou de bike, sabe?“cê”

prédios ou garagens da vizinhança ou ainda estacionar na rua, onde não atrapalhe, usando trancas.

Bike velha não é desculpa. Se a mecânica estiver em dia, deu pra bola. Outra lenda é que um banho se faz necessário após a pedalada. Não é bem assim, cada caso é um caso. Não estamos falando de pedalar esportivamente, ou seja, o suor não é necessário. Vai na manha e chega tranquilo. Se o trabalho exige traje social, este pode estar em uma mo-chila. Enrolar as roupas amarrota menos do que dobrar, e pode ser um recurso para estar “nos trinques” em qualquer ocasião. Chuva também não será problema. No verão, elas costumam ser mais esparsas e passam rápido. Caso o tempo faça birra, capa de chuva e paralamas resolverão. Importante também escolher vias menos movimentadas, utilizar ciclo-vias sempre que possível e obedecer, sem exceção, às leis de trânsito. Ciclista seguro deve estar visível e ser o mais previ-sível possível. Roupas claras ajudam a dar visibilidade, e o capacete compõe o look indispensável dos “aventureiros” em duas rodas.

A prática só traz benefícios. De pedalada em pedalada, o corpo e o bolso agradecem. Que tal alguns “níqueis” a mais na carteira - antes destinados à “gasosa” - e um fôlego extra no corpitxcho? Rodrigo garante que a economia é gran-de. “Costumava gastar, em média, 150 pilas de gasolina por mês. Agora, o investimento não passa de 50. Fora que a bike requer pouca manutenção, já que a distância é curta, e isso não exige muito dela.” Obviamente, um carro tem suas qua-lidades, e depois que a pessoa se acostuma a ir sentadinha, sem esforço, é complicado abandonar a mordomia. Mesmo assim, talvez valha uma tentativa. Não acha?

“E se rirem de mim?” Pura inveja, gente! Convide quem se fizer de engraçadinho para dar uma volta com você. Apro-veite a liberdade que a bicicleta traz. Aos poucos ficará evi-dente que pedalar faz você mais feliz, e a melhora nos seus resultados será notada. “Saca” o guidom por um dia e depois nos conta como foi! Já adiantamos: vai pegar gosto!

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Make nada!

Luís Felipe Augostini1. O cinto é um acessório muito útil.

Tem a função de fi rmar calças e bermu-das, além disso, ajuda na composição do look. Porém, esse acessório tem algumas regras: se o traje for social, combine a cor do cinto com a cor do sapato e use um cinto discreto de couro. A peça, quando larga, deixa o look mais casual. Os modelos com fi velas de apertar ou de argolas com-binam com bermuda jeans, cargo e sarja.

Detalhe: o cinto deve ultrapassar no máximo um palmo e meio a fi vela.

2. As camisas não devem escondê-lo, principalmente os usados com terno, pois fazem parte do visual.

Júlia Feil1. As blusas cropped top, ou seja, na

tradução literal: cortadas no topo, foram sucesso nos anos 1980, pois nessa déca-da, as academias começaram a surgir, e o culto pelo corpo perfeito começou a aumentar. Dessa forma, crop top foi uma opção para mostrar a barriga malhada sem ser vulgar. Um modelo muito legal é a camiseta cropped - por ser um pouco mais larga é mais fácil de usar.

2. O charme dessa blusa é mostrar somente uma faixa da barriga, por isso ela combina tão bem com saias, calças e bermudas de cintura alta! Abuse dessas combinações.

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por Kátia Eckert

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Sabe aquela maquiagem que te deixa linda, mas que ao mesmo tempo faz com que a maioria das pessoas, em especial os homens, pense que você acordou assim? Essa é a make-up “cara lavada”, que realça sua beleza sem excessos. Apesar de simples, uma maquiagem assim leva alguns passos para que o look fi que radiante! Tá, mas o que você precisa? Bom, comece limpando a pele (se for durante o dia, ainda use um protetor solar), em seguida aplique um primer, que deixa a pele com textura aveludada, pronta para receber os próximos itens. Ao aplicar, faça movimentos circulares. O próximo produto é a base, aplique com um pincel ou com os dedos. Movimentos circulares ajudam no acabamento, a pele fi ca mais natural. Costumo

A atriz Gwyneth Paltrow abusa das maquiagens leves mesmo em festas

colocar a base antes do corretivo, pois ela já minimiza as imperfeições, dessa forma você utilizará menos corretivo. Este é usado na sequência, com leve batidinhas na região das olheiras. Um pincel para esfumar deixa a maquiagem mais leve.Um pouco de blush nas maçãs do rosto e pó compacto na região T (testa, nariz e queixo) fi nalizam a pele.Para destacar o olhar, aposte em muitas camadas de rímel e uma sombra iluminadora, usada suavemente logo abaixo das sobrancelhas e no canto interno dos olhos. Para os lábios, uma cor discreta: batom ou gloss rosado ou transparente.Essa é uma make rápida e ideal para o dia a dia. Para um happy hour ou algum programa noturno, mude o look trocando a cor do batom.